INOVAÇÃO II
• Cozinha Molecular
1. Evolução Histórica
2. Importância
3. Ingredientes
4. Equipamentos e Utensílios
AVALIAÇÃO
• Avaliação Contínua:
• Dieta Branda
• Objetivo: Fornecer calorias e nutrientes para manter o
estado nutricional, além de melhorar a mastigação,
deglutição e digestão.
• Dieta Pastosa
• Objetivo: Fornecer uma dieta que possa ser mastigada e
deglutida com pouco ou nenhum esforço.
• Dieta Líquida-Pastosa ou Pastosa Liquidificada
• Objetivo: Fornecer ao paciente uma dieta que permite
minimizar o trabalho do trato gastrointestinal e a
presença de resíduos no cólon.
A COZINHA DIETÉTICA
• Dieta Hipossódica
• Dieta de consistência normal, com restrição de sódio
em sua composição e de alimentos que recebam
adição de sal na sua produção. O paciente
normalmente recebe 2 gramas de cloreto de sódio (sal
de cozinha) por dia, podendo variar até 4 gramas por
dia. Todas as frutas e vegetais são permitidos.
Alimentos não permitidos: bacon, salsicha, azeitonas,
apresuntado, presunto, enlatados em geral e molho
de soja. A ervilha e o milho verde enlatados poderão
ser utilizados com moderação, ou seja, o per capita
total não poderá ser superior a 5 gramas.
A COZINHA DIETÉTICA
• Dieta Hipoglicídica
• Dieta de consistência normal, constituída
principalmente de carboidratos complexos e rica em
fibras solúveis. A sacarose é substituída por adoçante
artificial à base do edulcorante aspartame, ciclamato
e sacarina, esteviosídeo e sucralose. Todas as frutas e
vegetais são permitidos. Suplementos alimentares não
permitidos: ensure, sustacal, sustagem e sustain não
podem ser utilizados pela presença de sacarose em
sua formulação. O alimento achocolatado
normalmente utilizado para substituir as farinhas não
poderá ser utilizado.
A COZINHA DIETÉTICA
• Dieta Hipoprotéica
• Dieta de consistência normal, hipossódica,
hiperglicídica, hipoprotéica, com lipídeos para
completar o valor calórico total/dia; com alto teor de
alimentos formadores de resíduos intestinais. Oferece 2
gramas de NaCI de adição/dia. Oferece 60% de
proteínas de alto valor biológico. Frutas permitidas:
todas, exceto aquelas ricas em potássio, como o
melão e abacate. Vegetais permitidos: todos, exceto
verdes, batata, mandioca e macarrão, por ser rico em
potássio. Farinhas permitidas: trigo, amido de milho,
fubá, farinha de arroz ou de milho.
A COZINHA DIETÉTICA
• Dieta DM (Diabéticos)
• A composição da dieta deve incluir 50 a 60% de
carboidratos, 30% de gorduras e 10 a 15% de proteínas. Os
carboidratos devem ser consumidos de 5 a 6 porções por
dia. As gorduras devem incluir no máximo 10% de gorduras
saturadas, o que significa que devem ser evitadas carnes
gordas, embutidos, frituras, laticínios integrais, molhos e
cremes ricos em gorduras e alimentos refogados ou
temperados com excesso de óleo. As proteínas devem
corresponder a 0,8 a 1,0 g/kg de peso ideal por dia, o que
corresponde em geral a 2 porções de carne ao dia. Além
disso, a alimentação deve ser rica em fibras, vitaminas e sais
minerais, o que é obtido pelo consumo de 2 a 4 porções de
frutas, 3 a 5 porções de hortaliças, e dando preferência a
alimentos integrais. Pode ser consumido uma ou duas vezes
por semana, dois copos de vinho, uma lata de cerveja ou 40
ml de uísque, acompanhados de algum alimento, uma vez
que o álcool pode induzir a queda de açúcar
(hipoglicemia).
A COZINHA
BIOLÓGICA
A COZINHA BIOLÓGICA
• Uma cozinha mais saudável é também uma cozinha
mais sustentável.
A utilização de produtos biológicos e as dicas para
uma culinária biológica são o mote para experimentar
novas receitas.
• Os produtos que tem no seu frigorífico ou na sua
despensa podem, para além de proporcionar uma
alimentação saudável e saborosa, contribuir para a
sustentabilidade, promovendo, em simultâneo, a
economia local.
A COZINHA BIOLÓGICA
• Este tipo de alimentação denomina-se por alimentação
biológica e tem como base a utilização de produtos de
agricultura biológica e/ou de proteção integrada,
caracterizadas pela aplicação de técnicas agrícolas não
abusivas para como o meio ambiente. O resultado são
alimentos que crescem ao sabor da natureza,
desenvolvendo as suas características genuínas, o que
acaba por potenciar as suas formas, cores, aromas e
paladares, para além de conterem níveis mais elevados de
nutrientes.
• Pode encontrá-los nos produtores locais ou em pequenas
lojas especializadas. Também os hipermercados e
supermercados já possuem várias secções com uma
interessante variedade destes produtos.
A COZINHA BIOLÓGICA
Dicas:
• Nos locais de venda, comparar tipos de produtos e preços,
experimentar e descobrir os ingredientes que tornam as
receitas mais saborosas;
• Preferir produtos de agricultura biológica e/ou de proteção
integrada, principalmente aqueles que mesmo depois de
lavados têm uma maior probabilidade de continuarem
contaminados com resíduos de pesticidas e toxinas. São
exemplos: maçãs, uvas, cerejas, nectarinas, laranjas,
pêssegos, peras, framboesas, morangos, damascos, melão,
meloa, aipo, batatas, espinafres, abóbora, alface, tomates,
pepino, cenouras, cogumelos, couve de folhas, nabos,
pimentos, feijão verde, lacticínios, carnes vermelhas e
brancas;
A COZINHA BIOLÓGICA
Dicas:
• Pode continuar a comprar outros tipos de frutas e
legumes de “agricultura convencional”, como
bananas, kiwi, manga, ananás, ameixas, melancia,
mirtilo, toranja, papaia, abacate, milho, ervilhas,
couve-de-bruxelas, repolho, couve-flor, beringela,
rabanetes, cebolas, brócolos e espargos, uma vez que
a probabilidade de contaminação não será à partida
preocupante;
• Lavar sempre as frutas e vegetais, de preferência em
água corrente. A água é conhecida como “melhor
solvente universal”;
A COZINHA BIOLÓGICA
Dicas:
• Consume as frutas e os vegetais apenas nas suas
próprias épocas. Fora de época, além de serem mais
caros, menos saborosos e menos nutritivos, implicam o
seu transporte a longas distâncias e/ou a sua
preservação pelo frio, com o dispêndio de energia e
contribuindo para a emissão de GEE, que lhes está
associado;
• Prefire os produtos nacionais ou aqueles cultivados (ou
produzidos) o mais próximo possível do nosso país;
A COZINHA BIOLÓGICA
Dicas:
• Se puder, e tiver confiança na origem, compre diretamente
do agricultor produtos sempre frescos, da época e sem
necessidade de embalagem e transporte;
• Se tiver uma pequeno quintal ou jardim, aproveite
para plantar uma pequena horta com os produtos que pode
utilizar nas receitas do dia-a-dia. As hortas urbanas e
particulares são uma solução cada vez mais adotada pela
descontração e economia doméstica que geram, além de
um maior controlo sobre o tipo de fertilizantes e produtos
aplicados. Pode ainda produzir o seu próprio composto para
fertilizar a sua horta;
• Outra forma prática e económica de ter uma alimentação
sustentável é não desperdiçar os alimentos. Comprar e
cozinhar só as quantidades que vai consumir e aproveite os
restos sempre que possível.
OBRIGADO