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5 contos comentados com grandes ensinamentos para crianças

1. Os sons do silêncio

Um rei mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de Um rei
mandou seu filho estudar no templo de um grande mestre com o objetivo de prepará-lo para
ser uma grande pessoa. prepará-lo para ser uma grande pessoa.

Quando o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta. Quando
o príncipe chegou ao templo, o mestre o mandou sozinho para uma floresta.

Ele deveria voltar um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da Ele deveria voltar
um ano depois, com a tarefa de descrever todos os sons da floresta. floresta.

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Quando o príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para Quando o
príncipe retornou ao templo, após um ano, o mestre lhe pediu para descrever todos os sons
que conseguira ouvir. descrever todos os sons que conseguira ouvir.

Então disse o príncipe: Então disse o príncipe:

“Mestre, pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beija“Mestre,
pude ouvir o canto dos pássaros, o barulho das folhas, o alvoroço dos beijaflores, a brisa
batendo na grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento flores, a brisa batendo na
grama, o zumbido das abelhas, o barulho do vento cortando os céus…” cortando os céus…”

E ao terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para E ao
terminar o seu relato, o mestre pediu que o príncipe retornasse a floresta, para ouvir tudo o
mais que fosse possível. ouvir tudo o mais que fosse possível.

Apesar de intrigado, o príncipe obedeceu à ordem do mestre, pensando: Apesar de intrigado,


o príncipe obedeceu à ordem do mestre, pensando:

“Não entendo, eu já distingui todos os sons da floresta…” “Não entendo, eu já distingui todos
os sons da floresta…”

Por dias e noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo… mas não conseguiu Por dias e
noites ficou sozinho ouvindo, ouvindo, ouvindo… mas não conseguiu distinguir nada de novo
além daquilo que havia dito ao mestre. distinguir nada de novo além daquilo que havia dito ao
mestre.

Porém, certa manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que Porém, certa
manhã, começou a distinguir sons vagos, diferentes de tudo o que ouvira antes. ouvira antes.
E quanto mais prestava atenção, mais claros os sons se tornavam. E quanto mais prestava
atenção, mais claros os sons se tornavam.

Uma sensação de encantamento tomou conta do rapaz. Uma sensação de encantamento


tomou conta do rapaz.

Pensou: “Esses devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse…” Pensou: “Esses
devem ser os sons que o mestre queria que eu ouvisse…”

E sem pressa, ficou ali ouvindo e ouvindo, pacientemente. E sem pressa, ficou ali ouvindo e
ouvindo, pacientemente.

Queria ter certeza de que estava no caminho certo. Queria ter certeza de que estava no
caminho certo.

Quando retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir. Quando
retornou ao templo, o mestre lhe perguntou o que mais conseguira ouvir.

Paciente e respeitosamente o príncipe disse: Paciente e respeitosamente o príncipe disse:

“Mestre, quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o “Mestre,
quando prestei atenção pude ouvir o inaudível som das flores se abrindo, o som do sol
nascendo e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite… “ som do sol nascendo
e aquecendo a terra e da grama bebendo o orvalho da noite… “

O mestre sorrindo, acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse: O mestre sorrindo,
acenou com a cabeça em sinal de aprovação, e disse:

“Ouvir o inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. “Ouvir o
inaudível é ter a calma necessária para se tornar uma grande pessoa. Apenas quando se
aprende a ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, Apenas quando se aprende a
ouvir o coração das pessoas, seus sentimentos mudos, seus medos não confessados e suas
queixas silenciosas, uma pessoa pode inspirar seus medos não confessados e suas queixas
silenciosas, uma pessoa pode inspirar

confiança ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades confiança
ao seu redor; entender o que está errado e atender as reais necessidades de cada um. de cada
um.

A morte do espírito começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras A morte do espírito
começa quando as pessoas ouvem apenas as palavras pronunciadas pela boca, sem se
atentarem no que vai no interior das pessoas para pronunciadas pela boca, sem se atentarem
no que vai no interior das pessoas para ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais.
ouvir os seus sentimentos, desejos e opiniões reais.

É preciso, portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas É preciso,
portanto, ouvir o lado inaudível das coisas, o lado não mensurado, mas que tem o seu valor,
pois é o lado mais importante do ser humano…” que tem o seu valor, pois é o lado mais
importante do ser humano…”
Esse belo conto está presente no livro Histórias da Tradição Sufi, da editora Dervish. Aqui
temos uma metáfora que relaciona a natureza aos sentimentos e reflexões.

Muitas vezes os seres humanos se esquecem que também fazem parte da natureza e acabam
se distanciando dela, não conseguindo apreciá-la de maneira profunda e integrada.

No conto, o mestre recomenda ao jovem que passe um tempo na floresta de modo a escutar o
que não pode ser ouvido com os ouvidos, mas sim com o "coração".

Na realidade, o que o mestre propõe é um exercício meditativo em que o aprendiz consiga se


conectar consigo através da observação da vida que pulsa na floresta.

2. De bem com a vida

Filó, a joaninha, acordou cedo. Filó, a joaninha, acordou cedo.

— Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha tia. — Que lindo dia! Vou aproveitar para
visitar minha tia.

— Alô, tia Matilde. Posso ir aí hoje? — Alô, tia Matilde. Posso ir aí hoje?

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— Venha, Filó. Vou fazer um almoço bem gostoso. — Venha, Filó. Vou fazer um almoço bem
gostoso.

Filó colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas, passou batom cor-de-rosa, Filó colocou
seu vestido amarelo de bolinhas pretas, passou batom cor-de-rosa, calçou os sapatinhos de
verniz, pegou o guarda-chuva preto e saiu pela floresta: calçou os sapatinhos de verniz, pegou
o guarda-chuva preto e saiu pela floresta: plecht, plecht... plecht, plecht...

Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a borboleta. Andou, andou... e logo encontrou
Loreta, a borboleta.

— Que lindo dia! — Que lindo dia!

— E pra que esse guarda-chuva preto, Filó? — E pra que esse guarda-chuva preto, Filó?

— É mesmo! — pensou a joaninha. E foi para casa deixar o guarda-chuva. — É mesmo! —


pensou a joaninha. E foi para casa deixar o guarda-chuva.

De volta à floresta: De volta à floresta:

— Sapatinhos de verniz? Que exagero! — Disse o sapo Tatá. Hoje nem tem festa na —
Sapatinhos de verniz? Que exagero! — Disse o sapo Tatá. Hoje nem tem festa na floresta.
floresta.

— É mesmo! — pensou a joaninha. E foi para casa trocar os sapatinhos. — É mesmo! —


pensou a joaninha. E foi para casa trocar os sapatinhos.
De volta à floresta: De volta à floresta:

— Batom cor-de-rosa? Que esquisito! — disse Téo, o grilo falante. — Batom cor-de-rosa? Que
esquisito! — disse Téo, o grilo falante.

— É mesmo! - disse a joaninha. E foi para casa tirar o batom. — É mesmo! - disse a joaninha. E
foi para casa tirar o batom.

— Vestido amarelo com bolinhas pretas? Que feio! Por que não usa o vermelho? — Vestido
amarelo com bolinhas pretas? Que feio! Por que não usa o vermelho? disse a aranha Filomena.
disse a aranha Filomena.

— É mesmo! - pensou Filó. E foi para casa trocar de vestido. — É mesmo! - pensou Filó. E foi
para casa trocar de vestido.

Cansada da tanto ir e voltar, Filó resmungava pelo caminho. O sol estava tão quente Cansada
da tanto ir e voltar, Filó resmungava pelo caminho. O sol estava tão quente que a joaninha
resolveu desistir do passeio. que a joaninha resolveu desistir do passeio.

Chegando em casa, ligou para tia Matilde. Chegando em casa, ligou para tia Matilde.

— Titia, vou deixar a visita para outro dia. — Titia, vou deixar a visita para outro dia.

— O que aconteceu, Filó? — Ah! Tia Matilde! Acordei cedo, me arrumei bem bonita e — O
que aconteceu, Filó? — Ah! Tia Matilde! Acordei cedo, me arrumei bem bonita e saí andando
pela floresta. Mas no caminho... saí andando pela floresta. Mas no caminho...

— Lembre-se, Filozinha... gosto de você do jeitinho que você é. Venha amanhã, — Lembre-se,
Filozinha... gosto de você do jeitinho que você é. Venha amanhã, estarei te esperando com um
almoço bem gostoso. estarei te esperando com um almoço bem gostoso.

No dia seguinte, Filó acordou de bem com a vida. Colocou seu vestido amarelo de No dia
seguinte, Filó acordou de bem com a vida. Colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas,
amarrou a fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus bolinhas pretas, amarrou a
fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus sapatinhos de verniz, pegou o guarda-
chuva preto, saiu andando apressadinha pela sapatinhos de verniz, pegou o guarda-chuva
preto, saiu andando apressadinha pela

floresta, plecht, plecht, plecht... e só parou para descansar no colo gostoso da tia floresta,
plecht, plecht, plecht... e só parou para descansar no colo gostoso da tia Matilde. Matilde.

Essa é uma fábula da escritora e educadora mineira Nye Ribeiro. É uma história didática que
ensina às crianças o valor da auto-estima.

É importante que desde pequenas, elas compreendam que para levar uma vida satisfatória
precisam se aceitar como são e não permitir que certas opiniões atrapalhem seus propósitos
de vida.
Assim, de maneira lúdica, a autora cria uma situação em que a joaninha primeiramente se
influencia pelos palpites dos colegas e percebe que deixou de fazer o que gostaria e de estar
com uma pessoa especial para ela.

No segundo momento, a joaninha se dá conta de que deve seguir seus planos da forma como
se sente mais confortável e assim pode usufruir de sua vida mais plenamente.

3. O menino e o lobo

Numa colina, acima de um povoado, estava um dia um pastorzinho. Entediado, o Numa colina,
acima de um povoado, estava um dia um pastorzinho. Entediado, o menino, para se divertir,
começou a gritar para a aldeia lá embaixo: menino, para se divertir, começou a gritar para a
aldeia lá embaixo:

O lobo! O lobo! O lobo vem vindo! O lobo! O lobo! O lobo vem vindo!

O truque funcionou. Fez isso três vezes ainda e, a cada vez, os moradores do vilarejo O truque
funcionou. Fez isso três vezes ainda e, a cada vez, os moradores do vilarejo subiram correndo,
colina acima, para ajudar o menino a salvar as ovelhas. Quando subiram correndo, colina
acima, para ajudar o menino a salvar as ovelhas. Quando

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chegavam ao topo , o garoto caía na risada, e os homens ficaram furiosos, sentindochegavam


ao topo , o garoto caía na risada, e os homens ficaram furiosos, sentindose enganados. se
enganados.

Infelizmente para o garoto, num dia cinzento e enevoado o lobo realmente Infelizmente para o
garoto, num dia cinzento e enevoado o lobo realmente apareceu, e se atirou direto para cima
das ovelhas. O menino, a sério desta vez, apareceu, e se atirou direto para cima das ovelhas. O
menino, a sério desta vez, começou aberrar: começou aberrar:

— O lobo está aqui! Acudam! O lobo está aqui! — O lobo está aqui! Acudam! O lobo está aqui!

Ninguém atendeu ao chamado, pois os aldeões pensaram que se tratasse apenas de Ninguém
atendeu ao chamado, pois os aldeões pensaram que se tratasse apenas de mais uma das
brincadeiras do garoto - e o lobo devorou todas as ovelhas. mais uma das brincadeiras do
garoto - e o lobo devorou todas as ovelhas.

O garoto aprendeu tarde demais a lição de que nos mentirosos não se costuma O garoto
aprendeu tarde demais a lição de que nos mentirosos não se costuma acreditar, mesmo
quando eles estão dizendo a verdade. acreditar, mesmo quando eles estão dizendo a verdade.

A famosa história do menino pastor e o lobo é de Esopo, um escritor de fábulas que viveu na
Grécia Antiga no século VI a.C. Está presente no livro Fábulas de Esopo, da editora Círculo do
Livro.

Conta sobre um menino que, de tanto mentir, acaba em apuros, pois quando finalmente diz a
verdade, é desacreditado pelas pessoas.

Exibe de forma educativa a necessidade da honestidade e lealdade. Alerta ainda que não se
deve priorizar a "diversão pessoal" e desconsiderar o sofrimento coletivo.

É uma fábula curta que traz aprendizados importantes para toda a vida.

4. Distinguindo o bom do mau

Um padeiro queria conhecer um grande mestre e este foi à padaria disfarçado de Um padeiro
queria conhecer um grande mestre e este foi à padaria disfarçado de mendigo. Pegou um pão,
começou a comê-lo: o padeiro espancou-o e atirou-o na mendigo. Pegou um pão, começou a
comê-lo: o padeiro espancou-o e atirou-o na rua. rua.

- Louco! - disse um discípulo que chegava - Não vê que expulsou o mestre que queria - Louco! -
disse um discípulo que chegava - Não vê que expulsou o mestre que queria conhecer?
conhecer?

Arrependido, o padeiro foi até a rua e perguntou o que podia fazer para que o Arrependido, o
padeiro foi até a rua e perguntou o que podia fazer para que o perdoasse. O mestre pediu que
convidasse a ele e seus discípulos para comer. perdoasse. O mestre pediu que convidasse a ele
e seus discípulos para comer.

O padeiro levou-os até um excelente restaurante e pediu os pratos mais caros. O padeiro
levou-os até um excelente restaurante e pediu os pratos mais caros.

- Assim distinguimos o homem bom do homem mau - disse o mestre para os - Assim
distinguimos o homem bom do homem mau - disse o mestre para os discípulos, no meio do
almoço. - Este padeiro é capaz de gastar dez moedas de ouro discípulos, no meio do almoço. -
Este padeiro é capaz de gastar dez moedas de ouro num banquete porque sou célebre, mas é
incapaz de dar um pão para alimentar um num banquete porque sou célebre, mas é incapaz de
dar um pão para alimentar um mendigo com fome. mendigo com fome.

Esse pequeno conto oriental da filosofia sufi está publicado no site da Academia Brasileira de
Letras e traz importantes questionamentos sobre solidariedade, soberba e bajulação, ou o ato
de agradar os outros para benefício próprio.
Na história, vemos que o padeiro não se importou com seu semelhante que passava fome,
tratando-o mal e o espancando. Entretanto, ao descobrir que o homem era um grande mestre,
pede desculpas e lhe paga um jantar caro.

O mestre, justamente por ter sabedoria, considera o padeiro um homem mau, pois sua ação
revelou que sua solidariedade tem "dois pesos e duas medidas", ou seja, para o pobre ele foi
mesquinho e cruel, mas para o admirado mestre foi generoso.

5. A roupa nova do rei

Um sujeito, ao fugir de um reino por roubo, decide se instalar em um reino vizinho. Um


sujeito, ao fugir de um reino por roubo, decide se instalar em um reino vizinho. Lá chegando,
finge ser um alfaiate e consegue um encontro com o rei. Lá chegando, finge ser um alfaiate e
consegue um encontro com o rei.

Ao conversar com o rei, o homem diz que inventou uma roupa especial que só pode Ao
conversar com o rei, o homem diz que inventou uma roupa especial que só pode ser vista por
pessoas inteligentes. ser vista por pessoas inteligentes.

O rei era muito fútil e vaidoso, por isso ficou animado e encomendou com o alfaiate O rei era
muito fútil e vaidoso, por isso ficou animado e encomendou com o alfaiate um traje assim. um
traje assim.

Então foi oferecido ao homem muitas riquezas, tecidos nobres e linhas douradas, Então foi
oferecido ao homem muitas riquezas, tecidos nobres e linhas douradas, que foram
encaixotadas e guardadas. que foram encaixotadas e guardadas.

Quando as pessoas passavam no ateliê, o sujeito fingia que costurava, fazendo Quando as
pessoas passavam no ateliê, o sujeito fingia que costurava, fazendo mímicas e pendurando
tecidos imaginados nos cabides. mímicas e pendurando tecidos imaginados nos cabides.

Demorou meses para terminar sua peça e enquanto isso recebia o pagamento do rei.
Demorou meses para terminar sua peça e enquanto isso recebia o pagamento do rei.

Todos que viam o fingido alfaiate costurando nada diziam, pois temiam ser Todos que viam o
fingido alfaiate costurando nada diziam, pois temiam ser "descobertos" em sua burrice, já que,
teoricamente, só os inteligentes conseguiriam "descobertos" em sua burrice, já que,
teoricamente, só os inteligentes conseguiriam ver. ver.

Certo dia, o monarca, já irritado com tanta espera, exige ver o que já tinha sido feito. Certo dia,
o monarca, já irritado com tanta espera, exige ver o que já tinha sido feito. Ao se deparar com
o cabide vazio, o rei também não quis se passar por estúpido e Ao se deparar com o cabide
vazio, o rei também não quis se passar por estúpido e exclamou: exclamou:

— Que roupas maravilhosas! O seu trabalho está impecável! — Que roupas maravilhosas! O
seu trabalho está impecável!

Os acompanhantes do rei também elogiaram as roupas e foi decido que seria feito Os
acompanhantes do rei também elogiaram as roupas e foi decido que seria feito um desfile em
público para que o soberano mostrasse seus trajes especiais. um desfile em público para que o
soberano mostrasse seus trajes especiais.

O dia do evento chegou e o rei desfilou para seus súditos com ar arrogante e altivo. O dia do
evento chegou e o rei desfilou para seus súditos com ar arrogante e altivo. Mas uma das
crianças, inocente e verdadeira, solta um grito: Mas uma das crianças, inocente e verdadeira,
solta um grito:

— O rei está nu! O rei está nu! — O rei está nu! O rei está nu!

Todos se olharam e já ão puderam mais mentir uns para os outros. Tiveram que Todos se
olharam e já ão puderam mais mentir uns para os outros. Tiveram que concordar com a
criança e confessaram que também não enxergavam as vestes. concordar com a criança e
confessaram que também não enxergavam as vestes.

O rei percebeu a farsa e passou muita vergonha, tentando se cobrir com as mãos. O rei
percebeu a farsa e passou muita vergonha, tentando se cobrir com as mãos. Foi assim que o
desfile para exibir a roupa nova do rei foi um fracasso. Foi assim que o desfile para exibir a
roupa nova do rei foi um fracasso.

Esse conto é do dinamarquês Hans Christian Andersen, e foi publicado pela primeira vez em
1837. Conta sobre um sujeito enganador e esperto que usa a vaidade do outro como sua maior
arma.

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