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IDALECIO SOARES
JOHNATHAN OLIVEIRA ROSENDO
JOSE RAFAEL SALUSTINO
MARCOS ANTONIO PEREIRA
IDALECIO SOARES
JOHNATHAN OLIVEIRA ROSENDO
JOSE RAFAEL SALUSTINO
MARCOS ANTONIO PEREIRA
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 01
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS ....................................................................... 02
2.1 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ...................................................... 02
2.2 PRINCIPAIS FALHAS E DEFEITOS EM TRANSFORMADORES DE
POTÊNCIA ................................................................................................... 05
2.3 MANUTENÇÕES EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA ................... 05
2.3.1. Manutenção corretiva ............................................................................. 07
2.3.2. Manutenção preventiva .......................................................................... 08
2.3.3. Técnica preditiva .................................................................................... 08
2.3.4. Manutenção Detectiva ............................................................................ 09
2.4 PRINCIPAIS TÉCNICAS PREDITIVAS DE MANUTENÇÃO ....................... 09
2.4.1. Análise de Gás Dissolvido ou Cromatografia .......................................... 10
2.4.2. Termografia ou Termovisão .................................................................... 12
2.4.3. Análise fisico-quimico .............................................................................. 15
2.4.4. Medição de descargas parciais ............................................................... 17
2.4.5. Análise de resposta em frequência ......................................................... 22
3. MANUTENÇÃO ............................................................................................ 24
3.1. INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA .................................................................... 24
3.2. VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DO ÓLEO ISOLANTE ......................... 26
3.3. INSPEÇÕES VISUAIS ................................................................................. 26
3.4. UTILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES ........................................................... 27
3.5. A PERIODICIDADE DOS ENSAIOS E VERIFICAÇÕES ............................ 28
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................... 29
REFERENCIAS ............................................................................................ 30
1
1 NTRODUÇÃO
2 CONSIDERAÇÕES GERAIS
trabalho planejado é sempre mais barato, mais rápido e mais seguro do que
um trabalho não planejado.
rápidos avanços tecnológicos, como pode ser visto na figura abaixo (Figura 6).
Todos os objetos acima do zero absoluto (0 K ou -273,16 °C) emitem radiação
térmica devido à agitação térmica de átomos e das moléculas dos quais são
constituídos, de modo que quanto maior essa agitação, mais quente se
encontra o objeto e mais radiação ele emite. A radiação térmica pode ser
emitida nas faixas de ultravioleta, visível, infravermelho e até na faixa de micro-
ondas do espectro eletromagnético. Entretanto, para as temperaturas típicas
encontradas na Terra, a maior parte da radiação é emitida dentro da faixa de
infravermelho. Assim sendo, as câmeras térmicas (termovisores) são
fabricadas com detectores que respondem a essa faixa do espectro.
(a) (c)
(b) (d)
Fonte: PASA, 2005
Legenda:
(a) transdutor de emissão acústica;
(b) posicionamento dos sensores;
(c) visualização interna do fenômeno; e
(d) propagação da onda acústica.
até que esta condição ocasione uma falha em seu dielétrico. Outro aspecto
relevante diz respeito ao transporte do equipamento que pode estar sujeito as
vibrações excessivas devido, por exemplo, à precariedade das rodovias ou
mesmo quedas ou “trancos” nas operações de carga e descarga. E, estas
situações, nem sempre, são reavaliadas antes de por o equipamento em
operação. Resumidamente, a técnica de análise de resposta em frequência
detecta os seguintes problemas nos transformadores:
a) Aterramento do núcleo;
b) Movimento do núcleo;
c) Espiras em curto ou enrolamentos abertos;
d) Deformação dos enrolamentos;
e) Quebra ou perda das estruturas de armação.
3 MANUTENÇÃO
(a) (b)
Fonte: Autoria própria
Legenda:
(a) inspeção na bobina;
(b) inspeção nas bucha.
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS