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Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Responsável pelo Conteúdo:


Prof. Me. Rodrigo Marin

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Selma Aparecida Cesarin
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:


• Introdução;
• Rateio dos Custos Indiretos.

Fonte: Getty Images


Objetivos
• Estudar sobre a construção de uma simulação completa do Custeio por Absorção, des-
de os conceitos introdutórios, apropriação dos Custos Diretos, entendimento dos Custos
Indiretos e formulação dos Rateios por diferentes métricas (MOD – Mão de Obra Direta,
MP – Matéria-Prima e CDT – Custos Diretos Totais;
• Estudar sobre o tipo de Método de Custeio é utilizado, atualmente, na maioria das Em-
presas do Brasil em associação com a Departamentalização. Normalmente, Empresas
maiores e com maior controle interno e de gestão optam por essa modalidade.

Caro Aluno(a)!

Normalmente, com a correria do dia a dia, não nos organizamos e deixamos para o úl-
timo momento o acesso ao estudo, o que implicará o não aprofundamento no material
trabalhado ou, ainda, a perda dos prazos para o lançamento das atividades solicitadas.

Assim, organize seus estudos de maneira que entrem na sua rotina. Por exemplo, você
poderá escolher um dia ao longo da semana ou um determinado horário todos ou alguns
dias e determinar como o seu “momento do estudo”.

No material de cada Unidade, há videoaulas e leituras indicadas, assim como sugestões


de materiais complementares, elementos didáticos que ampliarão sua interpretação e
auxiliarão o pleno entendimento dos temas abordados.

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de
discussão, pois estes ajudarão a verificar o quanto você absorveu do conteúdo, além de
propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de
troca de ideias e aprendizagem.

Bons Estudos!
UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Contextualização
Na busca de vantagem competitiva e sucesso empresarial, as Empresas devem se di-
ferenciar por seus controles e governança corporativa, a fim de se distanciarem dos seus
concorrentes e de garantirem sucesso em todo o seu portfólio de produtos.
O empresariado deve dedicar-se à estrutura e à elaboração de um sistema de custos
apurado, garantindo a acuracidade de todo o processo.
Dessa forma, uma das metodologias de custeio mais disseminadas nas Empresas, na
atualidade, é o custeio por absorção, pois ele consegue oferecer números bons para tomada
de decisão gerencial e gestão dos estoques nas Empresas.
O principal foco do custeio por absorção é o rateio dos Custos Indiretos aos produtos,
por meio de um critério de rateio, previamente analisado e estudado.
Por fim, trabalharemos com a escolha do melhor critério de rateio para cada
caso específico.
Pode-se afirmar que não existe um critério de rateio mais correto que outro. O que
existe é um método mais coerente para manter a competitividade de cada produto entre
o dos outros concorrentes.
O foco do método de custeio deve sempre ser a competitividade dos produtos em
todo mix de produtos vendidos.

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Introdução
Para entender o custeio por Absorção, vamos partir de um exemplo básico de Conta-
bilidade de Custos, e focar especificamente nesse tipo de custeio, que é utilizado, ainda,
na maioria das Empresas brasileiras.

Esse método, apesar de trabalhoso, ainda é o de mais fácil operacionalização no dia


a dia das Empresas.

O custeio por absorção é aquele que faz debitar ao custo dos produtos todos os custos
da área de fabricação, definidos como Custos Diretos ou Indiretos, Fixos ou Variáveis, de
Estrutura ou Operacionais. O próprio nome do critério é revelador dessa particularidade,
ou seja, o procedimento é fazer com que cada produto ou produção (ou serviço) absorva
uma parcela dos Custos Diretos e Indiretos relacionados à fabricação (CREPALDI, 2014).

Para Hernandez, o método é derivado da aplicação dos princípios contábeis geral-


mente aceitos e é, no Brasil, adotado pela Legislação Comercial e pela Legislação Fiscal.

Isso tudo possui derivação da Lei n. 6.404/76, em seu Art. 177, que determina que a
escrituração comercial seja feita de acordo com os princípios contábeis geralmente acei-
tos no Brasil. O sistema de custeio que atende a tais princípios é o denominado Custeio
por absorção (HERNANDEZ, 2012).

Outro foco sobre o Custeio por absorção se caracteriza pela apropriação de todos os
custos aos produtos. Por consequência, todos os custos de materiais diretos e também
os operacionais são a eles agregados (BORNIA, 2010).

Vamos evoluir passo a passo no custeio por absorção.

1º passo: a separação entre custos e despesas


Suponhamos que estes sejam os gastos de determinado período da Empresa X:

Quadro 1
Comissões de vendedores $ 80.000
Salários de Fábrica $ 120.000
Matéria-prima Consumida $ 350.000
Salários da Administração $ 90.000
Depreciação na Fábrica $ 60.000
Seguros da Fábrica $ 10.000
Despesas Financeiras $ 50.000
Honorários da Diretoria $ 40.000
Materiais Diversos – Fábrica $ 15.000
Energia Elétrica – Fábrica $ 85.000
Manutenção – Fábrica $ 70.000

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UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Despesas de Entrega $ 45.000


Correios, Telefone $ 5.000
Material de Consumo – Escritório $ 5.000
Total gastos/julho $ 1.025.000

A primeira tarefa é a separação dos custos de Produção. Teremos, então, a seguinte


distribuição de gastos:

Quadro 2
Custos de Produção
Salários de Fábrica $ 120.000
Matéria-prima Consumida $ 350.000
Depreciação na Fábrica $ 60.000
Seguros da Fábrica $ 10.000
Materiais Diversos – Fábrica $ 15.000
Energia Elétrica – Fábrica $ 85.000
Manutenção – Fábrica $ 70.000
Total gastos/julho $ 710.000

Estes $ 710.000 integrarão o Custo dos Produtos.

As despesas que não entraram no custo de produção, que totalizam $ 315.000, vão ser
descarregadas diretamente no Resultado do período, sem serem alocadas aos produtos.

Quadro 3
Despesas Administrativas
Salários da Administração $ 90.000
Honorários da Diretoria $ 40.000
Correios, Telefone $ 5.000
Material de Consumo - Escritório $ 5.000
Total $ 140.000

Despesas de Vendas
Comissão de vendedores $ 80.000
Despesas de Entregas $ 45.000
Total $ 125.000

Despesas Financeiras $ 50.000

Apropriação dos Custos Diretos


Imaginamos que a Empresa produza 3 produtos diferentes, chamados genericamente
de A, B e C.

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O próximo passo é a distribuição dos Custos Diretos aos 3 produtos. Geralmente,
Matéria-Prima (MP) é Custo Direto. Além disso, nesse exemplo, parte da Mão de Obra
(MO) e parte da energia elétrica também serão tratadas como Custos Diretos (CD).

Mas o principal ponto é saber como atribuir os $ 350.000 de Matéria-Prima (MP),


quanto de Mão de Obra Direta e quanto da Energia elétrica direta foi aplicado em A, em
B e em C.

Apropriação da Matéria-Prima (MP)


Essa empresa tem um controle rígido de requisições, de tal forma que sempre é co-
nhecido e computado.

A partir desse dado, conhece-se a seguinte distribuição:

Quadro 4
Matéria-prima
Produto A $ 75.000
Produto B $ 135.000
Produto C $ 140.000
Total $ 350.000

Apropriação da Mão de Obra (MO)


Para a Mão de Obra (MO), totalizando $ 120.000, é necessária a verificação de quanto
desse valor será destinado para Mão de Obra Direta (MOD) e quanto será alocado para
Mão de Obra Indireta (MOI).

Para isso, a Empresa possui um detalhado apontamento na relação homem hora, por
produto associado, conhecendo quantas horas cada trabalhador se dedica à produção de
cada um dos produtos A, B e C.

Conhecidos tais detalhes e calculados os valores, conclui-se:

Quadro 5
Mão de obra
Indireta $ 30.000
Direta
Produto A $ 22.000
Produto B $ 47.000
Produto C $ 21.000 $ 90.000
Total $ 120.000
*Essas informações são dados do exercício, não são possíveis de
calcular de forma lógica.

Com isso, os $ 90.000 serão atribuídos como Custos Diretos, enquanto os $ 30.000
serão rateados posteriormente como Custo Indireto.

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UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Apropriação da Energia Elétrica (EE)


Para a correta Apropriação da Energia Elétrica (EE), evidencia-se que, depois de ano-
tado o consumo na fabricação dos produtos durante o mês, $ 45.000 são Custos Diretos
e diretamente atribuíveis aos produtos A, B e C, respectivamente, e $ 40.000 serão
divididos por meio dos Critérios de rateio, pois existem relógios de medição somente em
algumas das máquinas.

Quadro 6
Energia Elétrica
Indireta $ 40.000
Direta
Produto A $ 18.000
Produto B $ 20.000
Produto C $ 7.000 $ 45.000
Total $ 85.000

Com isso, até o momento, temos de forma resumida as seguintes Apropriações


dos Custos:

Quadro 7
Diretos
Produto A Produto B Produto C Indiretos Total
Matéria-prima $ 75.000 $ 135.000 $ 140.000 - $ 350.000
Mão de Obra $ 22.000 $ 47.000 $ 21.000 $ 30.000 $ 120.000
Energia Elétrica $ 18.000 $ 20.000 $ 7.000 $ 40.000 $ 85.000
Depreciação - - - $ 60.000 $ 60.000
Seguros - - - $ 10.000 $ 10.000
Materiais diversos - - - $ 15.000 $ 15.000
Manutenção - - - $ 70.000 $ 70.000
Total $ 115.000 $ 202.000 $ 168.000 $ 225.000 $ 710.000

Dos custos totais, temos $ 710.000, identificados no Quadro 2, sendo $ 485.000


alocados diretamente, restando $ 255.000, necessitando ser rateados, procurando Cri-
térios de rateios lógicos para que a influência de cada custo alocado no produto seja a
mais justa possível, mantendo a competitividade de cada um dos produtos em seu Mer-
cado específico.

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Rateio dos Custos Indiretos
Modo CDT – Custos Diretos Totais
O próximo passo é verificar a melhor forma de ratear os Custos Indiretos, $ 225.000.

Uma das abordagens iniciais seria o rateio dos produtos A, B e C, proporcionalmente


ao que cada um já recebeu de Custos Diretos.

Pode-se utilizar esse critério quando os Custos Diretos têm grande monta em detri-
mento dos Custos Indiretos.

Vejamos como este rateio pode ser realizado e calculado.

Teríamos, então:

Quadro 8
Custos Diretos Custos Indiretos
$ % $ % Total
Produto A $ 115.000 23,71% $ 53.347,50 23,71% $ 168.347,50
Produto B $ 202.000 41,65% $ 93.712,50 41,65% $ 295.711,50
Produto C $ 168.000 34,64% $ 77.940,00 34,64 $ 245.940,00
Total $ 485.000 100,00% $ 225.000 100,00% $ 710.000

Cálculo do produto A
(115.000 / 485.000) x 100 = 23,71%

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 23,71% = 53.347,50.

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 115.000 +


$ 53.347,50 = 168.347,50.

Cálculo do produto B
(202.000 / 485.000) x 100 = 41,65%

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 41,65% = 93.712,50.

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 202.000 +


$ 93.712,50 = 295.711,50

Cálculo do produto C
(168.000 / 485.000) x 100 = 34,64%

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 34,64% = 77.940

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 168.000 +


$ 77.940 = 245.940,00

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UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Modo MOD – Mão de Obra Direta


Utilizaremos, agora, o rateio pela MOD (Mão de Obra Direta), ou seja, o percen-
tual identificado da MOD será apropriado nos CIF (Custos Indiretos de Fabricação)
$ 225.000, como calculado a seguir:

Quadro 9
MO Direta Custos Indiretos
$ % $ %
Produto A $ 22.000 24,4444% $ 55.000 24,4444%
Produto B $ 47.000 52,2222% $ 117.500 52,2222%
Produto C $ 21.000 23,3333% $ 52.500 23,3333%
Total $ 90.000 100,00% $ 225.000 100,00%

Utilize sempre a maior quantidade de casas decimais para a realização dessas contas,
a partir de 6 casas.

Cálculo do produto A
(22.000 / 90.000) x 100 = 24,444444%

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 24,444444 % = 55.000,00

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 115.000 +


$ 53.347,50 = 168.347,50

Cálculo do produto B
(47.000 / 90.000) x 100 = 52,222222%

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 52,222222 % = 117.500,00.

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 202.000 +


$ 117.500 = 319.500,00.

Cálculo do produto C
(21.000 / 90.000) x 100 = 23,333333 %

Posteriormente, calcule os Custos Indiretos $ 225.000 * 23,333333 % = 52.500,00.

Somam-se os Custos Diretos ao percentual dos Custos Indiretos = $ 168.000 +


$ 52.500 = 220.500,00.

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Segue o quadro resumo do custeio como base de rateio a MOD – Mão de
Obra Direta.

Quadro 10
Custo Direto Custos Indiretos Total
Produto A $ 115.000 $ 55.000 $ 170.000
Produto B $ 202.000 $ 117.500 $ 319.500
Produto C $ 168.000 $ 52.500 $ 220.500
Total $ 485.000 $ 225.000 $ 710.000

Seguem agora alguns importantes conceitos a serem fixados:


• Custo: Gasto relativo à bem ou serviço utilizado na produção de outros bens e
serviços são todos os gastos relativos à atividade de produção. Os custos são ativados
e integram o estoque de produtos em elaboração e o de produtos (CREPALDI, 2018).
• Custo Direto: São aqueles que podem ser apropriados diretamente aos produtos
fabricados, porque há uma medida objetiva de seu consumo nessa fabricação
(VICECONTI, 2013).

Já para Fontoura, os Custos Diretos são os que podem ser facilmente identificados
com os produtos ou os serviços a que se referem, sendo que para tal não necessitem
de Critérios de Rateio (FONTOURA, 2013).

Exemplos:
» Matéria-prima;
» Mão de Obra Direta;
» Depreciação de equipamento;
» Energia elétrica das máquinas.
• Custo Indireto: São os que não se pode identificar diretamente com os produtos e
cuja apropriação necessita de rateios. É todo custo que não está vinculado diretamen-
te a cada unidade do produto, mas ao processo de fabricação (CREPALDI, 2018).

São chamados, também, de Custos Gerais de Fabricação (CGF).

Exemplos:
» Aluguel da área ocupada pela Fábrica (setor produtivo);
» Depreciação das máquinas e ferramentas industriais;
» Energia elétrica consumida pela Fábrica;
» Mão de obra indireta (demais funcionários da Fábrica);
» Materiais indiretos (lubrificantes, lixas, cola);
» Demais custos fabris.

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UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

• Despesas: Gasto com bens e serviços não utilizados nas atividades produtivas e
consumidos com a finalidade de obtenção de receitas.

Cito aqui as vantagens e as desvantagens do custeio por absorção, citado por


(CREPALDI, 2018):
Vantagens do método de custeio por absorção:

• Pode melhorar a utilização dos recursos, absorvendo todos os custos


de produção, permitindo a apuração do custo total de cada produto.

• Está de acordo com os princípios de contabilidade e a legislação tributária.

• Não requer a separação dos custos de manufatura nos componentes


fixos e variáveis.

• Atende efetivamente à fixação de preços de venda mais reais.

• Só é considerado custo a parcela dos materiais utilizados na produção.

Desvantagens do método de custeio por absorção:

• Os custos, por não se relacionarem com este ou aquele produto ou


a esta ou aquela unidade, são quase sempre distribuídos à base de
critérios de rateio, quase sempre com grande grau de arbitrariedade.

• O custo fixo por unidade depende ainda do volume de produção; e o


que é pior: o custo de um produto pode variar em função da alteração
de volume de outro produto.

• Os custos fixos existem independentemente da fabricação ou não


desta ou daquela unidade, e acabam presentes no mesmo montante,
mesmo que ocorram oscilações (dentro de certos limites).

• A desvantagem desse método está no aspecto gerencial, já que to-


dos os custos deverão se incorporar aos produtos, inclusive os fixos.
Deve-se utilizar algum critério de rateio para alocação desses custos.
Assim, mesmo que o critério de rateio seja o mais ideal, haverá certo
grau de arbitrariedade na alocação de custos.

Um problema na utilização do método de custeio por absorção está


na fixação dos preços sem conhecer a margem real de cada produto
vendido e de forma menos eficaz visando a um resultado global.

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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Vídeos
Contabilidade de Custos e Custeio por Absorção
https://youtu.be/zVAPAyobaps
Gestão de Custos – Aula 5 – Custeio por Absorção
https://youtu.be/N-beYTocrF0

Leitura
O Custeio por Absorção e o Custeio Variável: qual seria o melhor Método a ser Adotado
pela Empresa?
https://goo.gl/8RrqzC
Custeio por Absorção como Instrumento de Informação Gerencial no Ramo Hospitalar
https://goo.gl/a67zfU

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UNIDADE
Procedimentos e Técnicas do Custeio por Absorção

Referências
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas moder-
nas. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CREPALDI, S. A.; CREPALDI, G. S. Contabilidade de custos. 6.ed. São Paulo:


Atlas, 2018.

HERNANDEZ Perez Junior; José. Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos
e testes com as respostas. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2012.

MARTINS, E. Contabilidade de custos. 11.ed. São Paulo : Atlas, 2018.

VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez. Contabilidade de custos. 11.ed.rev.atual. São


Paulo: Saraiva, 2013.

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