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Teste em Campo
Revisão não emitida por coerência com outros documentos da Transformer Protector
PhMa
N°30 StTPpc30e 01/27/10 DaMo FrCa Approval
Amcc100127PhMa09
FrCa PhMa
N°31 StTPpc31e 09/28/11 DaMo General Revision
Spcs110720FrCa1 Amcc110926PhMa2
RuJe FrCa PhMa
N°32 StTPpc32e 25/02/13 General Revision
Spcs130225Ru Spcs130225FrCa09 Amcc130301PhMa1
DaSe
Je04 FrCa PhMa
N°32 StTPpc32p 16/06/14 Revisão Geral
Ppcs140616Da Aecs140616FrCa1 Amcc140616PhMa10
[Tradução : Aecs170505NaSo01 Revisado
Se06: Aecs170512DiHa02 ]
Informamos que
A TPC não expressa nenhuma representação ou garantia sobre o conteúdo deste documento. Reservamos o
direito de modificar o documento ou revisar as especificações descritas do produto. Os desenhos
dimensionais e os diagramas de interconexão estão sujeitos a alterações sem aviso prévio. Somente os
desenhos fornecidos pelo departamento de projeto durante a oferta e ordem de compra são considerados
obrigatórios. A informação contida neste documento é somente direcionada ao uso geral do cliente. Os
clientes devem estar atentos ao fato que o TRANSFORMER PROTECTOR é sujeito a várias patentes. Os
clientes devem se assegurar que o uso do produto não inflige nenhuma patente.
Contato para Informação
TRANSFORMER PROTECTOR CORP.
1880 Treble Drive, Humble, TX 77338, USA
Tel: 281-358-9900 | Fax: 281-358-1911
Web site:
http://www.transproco.com
E-mail:
info@transproco.com | project@transproco.com | businessdevelopment@transproco.com
quality@transproco.com | marketing@transproco.com | research@transproco.com |
development@transproco.com after.sales@transproco.com
TABELA DE CONTEÚDO
1 ATENÇÃO ........................................................................................................................................ 14
1.1 REQUERIMENTO DE CONFIGURAÇÃO DA PRESSÃO DA VAP .......................................................................... 14
1.2 PROTEÇÃO ELÉTRICA ............................................................................................................................................... 14
1.3 CONECTAR O INDICADOR DE ABERTURA DO DISCO DE RUPTURA AO SCADA ......................................... 14
1.4 INJETAR GÁS INERTE DEPOIS DA ATIVAÇÃO DO TP E ANTES DE ABRIR O TRANSFORMADOR PARA
INSPEÇÃO ............................................................................................................................................................................... 14
1.5 ARMAZENAGEM ......................................................................................................................................................... 14
1.6 NÃO MODIFICAR OU DESMONTAR OS COMPONENTES DO TP ........................................................................ 14
6 INSTALAÇÃO DO TP .................................................................................................................... 55
6.1 MONTAGEM DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO ...................................................................................... 56
6.1.1 CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL ........................................................................................................... 57
6.1.1.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL.......................... 58
6.1.2 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO 45° ........................................................................................... 59
6.1.2.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO 45° ....................................... 60
6.1.3 DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL........................................................................ 61
6.1.3.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL .................... 62
6.1.4 INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CDC INTERNO ............................................................. 63
6.1.4.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO SUPORTE DO CDC ................................................................................ 64
6.1.4.2 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CD DO CDC INTERNO .......................................................................... 65
6.1.5 INSTALAÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CDC EXTERNO ............................................................ 66
6.1.5.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CDC DO CDC ......................................................................................... 67
6.1.5.2 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE INJEÇÃO DE GÁS INERTE DO CDC .................... 67
6.1.6 CAIXA DE CABO EM ÓLEO / CAIXA DE CABO DA BUCHA EM ÓLEO ......................................................................... 68
6.1.6.1 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DO CDC DA CCO/CCBO.............................................................................. 69
6.1.6.2 PROCEDIMENTO PARA INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE INJEÇÃO DE GÁS INERTE DA CCO/CCBO ....... 69
6.1.7 VÁLVULA DE ISOLAMENTO ............................................................................................................................................... 70
6.1.7.1 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA VÁLVULA DE ISOLAMENTO ................................................................... 71
6.1.8 ABSORVEDOR DE CHOQUE ................................................................................................................................................. 72
6.1.9 DISCO DE RUPTURA.............................................................................................................................................................. 73
6.1.9.1 PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DO DISCO DE RUPTURA E ABSORVEDOR DE CHOQUE........................... 74
6.2 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE GASES E DE DRENAGEM DE ÓLEO ........................ 76
6.2.1 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM DE ÓLEO ........................................................................................... 76
6.2.2 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE GASES....................................................................................... 80
6.2.2.1 TEG DO CDV ..................................................................................................................................................................... 80
6.2.2.2 TEG DO CDH ..................................................................................................................................................................... 80
6.3 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE GASES EXPLOSIVOS .................................................. 83
6.3.1 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO .......................................................................................................................................... 83
6.4 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO DE INJEÇÃO DE GÁS INERTE ......................................................................... 85
6.4.1 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO PARA TRANSFORMADORES NOVOS ....................................................................... 85
6.4.2 INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO PARA TRANSFORMADORES EXISTENTES .............................................................. 86
6.5 ARMÁRIO DO TP ......................................................................................................................................................... 89
6.5.1 LOCALIZAÇÃO DO ARMÁRIO DO TP................................................................................................................................. 89
6.6 COMPONETES DO CILINDRO DE GÁS INERTE ..................................................................................................... 90
6.6.1 MANÔMETRO DO CILINDRO DE GÁS ................................................................................................................................ 91
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
ILUSTRAÇÃO 1: COMPONENTES PARA A PURGA DE AR ........................................................................................................................... 18
ILUSTRAÇÃO 2: CONEXÃO DO ATUADOR ELÉTRICO ................................................................................................................................ 19
ILUSTRAÇÃO 3: DIMENSÕES ISO DO FLANGE DA PEÇA DE ADAPTAÇÃO............................................................................................. 20
ILUSTRAÇÃO 4: PEÇA DE ADAPTAÇÃO ......................................................................................................................................................... 21
ILUSTRAÇÃO 5: MONTAGEM DA VIGA I DO CD........................................................................................................................................... 22
ILUSTRAÇÃO 6: PLACA DE MONTAGEM & SUPORTE DE MONTAGEM (DIMENSÕES EM MM).......................................................... 22
ILUSTRAÇÃO 7: SUPORTE PARA TSOGE FIXO AO TRANSFORMADOR ................................................................................................... 23
ILUSTRAÇÃO 8: SUPORTE DE DUAS ESTRUTURAS PARA O TSOGE ........................................................................................................ 23
ILUSTRAÇÃO 9: FUNDAÇÃO E ARMÁRIO DO TP.......................................................................................................................................... 24
ILUSTRAÇÃO 10: TRANSFORMADOR E ARMÁRIO DO TP .......................................................................................................................... 24
ILUSTRAÇÃO 11: SUPORTES DA TUBULAÇÃO DE INJEÇÃO DE GÁS INERTE........................................................................................ 25
ILUSTRAÇÃO 12: SUPORTES DA TUBULAÇÃO DE INJEÇÃO DE GÁS INERTE........................................................................................ 25
ILUSTRAÇÃO 13: SUPORTES DA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM DE ÓLEO .............................................................................................. 26
ILUSTRAÇÃO 14: SUPORTE E BRAÇADEIRA PARA TEG ............................................................................................................................. 27
ILUSTRAÇÃO 15: SUPORTE PARA TDO E TEG .............................................................................................................................................. 27
ILUSTRAÇÃO 16: SUPORTE DA TEGE ............................................................................................................................................................. 28
ILUSTRAÇÃO 17: SUPORTE DA TEGE ............................................................................................................................................................. 28
ILUSTRAÇÃO 18: CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL ......................................................................................................... 30
ILUSTRAÇÃO 19: CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO45-GRAUS ........................................................................................................... 30
ILUSTRAÇÃO 20: CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL ................................................................................................... 30
ILUSTRAÇÃO 21: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL EM MM E (POLEGADAS) .............................. 31
ILUSTRAÇÃO 22: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO 45° EM MM E (POLEGADAS) ............................................ 32
ILUSTRAÇÃO 23: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL EM MM E (POLEGADAS) ........................ 33
ILUSTRAÇÃO 24: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CDC EXTERNO EM MM E (POLEGADAS) ............... 35
ILUSTRAÇÃO 25: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CCO/CCBO EM MM E (POLEGADAS) ....................... 36
ILUSTRAÇÃO 26: VÁLVULA DE ISOLAMENTO ............................................................................................................................................. 37
ILUSTRAÇÃO 27: DISCO DE RUPTURA ........................................................................................................................................................... 38
ILUSTRAÇÃO 28: ABSORVEDOR DE CHOQUE .............................................................................................................................................. 38
ILUSTRAÇÃO 29: DLC......................................................................................................................................................................................... 39
ILUSTRAÇÃO 30: VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR ..................................................................................................................................... 40
ILUSTRAÇÃO 31: ARMÁRIO DO TP .................................................................................................................................................................. 41
ILUSTRAÇÃO 32: DIMENSÕES DO ARMÁRIO DE UM E DOIS CILINDROS EM MM E (POLEGADAS) .................................................. 42
ILUSTRAÇÃO 33: DIMENSÕES DO SOQUETE DA VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALIVIO DE AÇO INOXIDÁVEL ............................ 43
ILUSTRAÇÃO 34: ELETROVÁLVULA .............................................................................................................................................................. 44
ILUSTRAÇÃO 35: VÁLVULA DE RETENÇÃO ................................................................................................................................................. 45
ILUSTRAÇÃO 36: VISTA CORTADA DO TSOGC ............................................................................................................................................ 47
ILUSTRAÇÃO 37: TSOGP .................................................................................................................................................................................... 48
ILUSTRAÇÃO 38: TSOGE .................................................................................................................................................................................... 49
ILUSTRAÇÃO 39: PAINEL DE CONTROLE ...................................................................................................................................................... 50
ILUSTRAÇÃO 40: DIMENSÕES DO PAINEL DE CONTROLE EM MM E (POLEGADAS) ........................................................................... 51
ILUSTRAÇÃO 41: ARMÁRIO DO PAINEL DE CONTROLE TIPO RACK ....................................................................................................... 52
ILUSTRAÇÃO 42: MONTAGEM DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL .......................................................................... 57
ILUSTRAÇÃO 43: DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO 45° ......................................................................................... 59
ILUSTRAÇÃO 44: DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL ..................................................................... 61
ILUSTRAÇÃO 45: SUPORTE PARA CDC COM TAMPA DE ALUMÍNIO ....................................................................................................... 63
ILUSTRAÇÃO 46: ALTURA DA PLACA DE SUPORTE HORIZONTAL DO CDC ......................................................................................... 64
ILUSTRAÇÃO 47: DESCRIÇÃO DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CDC (6”) ........................................................................ 66
ILUSTRAÇÃO 48: DESCRIÇÃO DO CD (8”) DA CCO/CCBO .......................................................................................................................... 68
ILUSTRAÇÃO 49: ÂNGULO DA VÁLVULA DE ISOLAMENTO..................................................................................................................... 70
ILUSTRAÇÃO 50: VÁLVULA DE ISOLAMENTO (VISTA MONTADA E EXPLODIDA) .............................................................................. 70
ILUSTRAÇÃO 51: EXEMPLO DE FIAÇÃO PARA VÁLVULA DE ISOLAMENTO ........................................................................................ 71
ILUSTRAÇÃO 52: ABSORVEDOR DE CHOQUE .............................................................................................................................................. 72
ILUSTRAÇÃO 53: DIMENSÕES DE INSTALAÇÃO DO ABSORVEDOR DE CHOQUE EM MM E (POLEGADAS) ................................... 72
ILUSTRAÇÃO 54: DISCO DE RUPTURA ........................................................................................................................................................... 73
ILUSTRAÇÃO 55: ABSORVEDOR DE CHOQUE, DISCO DE RUPTURA E CÂMARA DE DESCOMPRESSÃO (VISTA EXPLODIDA) .. 75
ILUSTRAÇÃO 56: VISTA INSTALADA DO SUPORTE DO CDH .................................................................................................................... 75
ILUSTRAÇÃO 57: PEÇA T DA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM DE ÓLEO .................................................................................................... 77
ILUSTRAÇÃO 58: INSTALAÇÃO DA TDO NÃO ACEITÁVEL ....................................................................................................................... 78
ILUSTRAÇÃO 59: TDO (CD 12”)......................................................................................................................................................................... 79
ILUSTRAÇÃO 60: TEG PARA O CDV (CD 12”)................................................................................................................................................. 81
ILUSTRAÇÃO 61: TEG DA TUBULAÇÃO DO CONSERVADOR CONFIGURAÇÃO CDH........................................................................... 82
LISTA DE TABELAS
TABELA 1: ABREVIAÇÕES ................................................................................................................................................................................ 12
TABELA 2: PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DO TP .............................................................................................................................. 16
TABELA 3: PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DO TP .............................................................................................................................. 18
TABELA 4: ESPECIFICAÇÕES DO FLANGE ISO DA PEÇA DE ADAPTAÇÃO ............................................................................................ 20
TABELA 5: COMPONENTES DA PEÇA DE ADAPTAÇÃO .............................................................................................................................. 21
TABELA 6: COMPONENTES DO SUPORTE DO CD......................................................................................................................................... 22
TABELA 7: DIMENSÕES DO PAINEL DE CONTROLE DO TP ....................................................................................................................... 29
TABELA 8: DESCRIÇÃO DAS FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA A INSTALAÇÃO DO PAINEL DE CONTROLE ......................... 29
TABELA 9: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL ...................................................................................... 31
TABELA 10: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO 45° .................................................................................................. 32
TABELA 11: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO HORIZONTAL .............................................................................. 33
TABELA 12: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DO CDC ......................................................................................... 35
TABELA 13: DIMENSÕES DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO DA CCO/CCBO ............................................................................. 36
TABELA 14: ESPECIFICAÇÕES DA VÁLVULA DE ISOLAMENTO .............................................................................................................. 37
TABELA 15: DIMENSÕES DA VÁLVULA DE ISOLAMENTO EM MM E (POLEGADAS) ........................................................................... 37
TABELA 16: ESPECIFICAÇÕES DO DISCO DE RUPTURA ............................................................................................................................. 38
TABELA 17: ESPECIFICAÇÕES DO ABSORVEDOR DE CHOQUE ................................................................................................................ 38
TABELA 18: ESPECIFICAÇÕES DO DLC .......................................................................................................................................................... 39
TABELA 19: DIMENSÕES DO SUPORTE DO DLC EM MM E (POLEGADAS) .............................................................................................. 39
TABELA 20: ESPECIFICAÇÃO DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR ........................................................................................................ 40
TABELA 21: DIMENSÕES DA VÁLVULA DE RETENÇÃO DE AR EM MM E (POLEGADAS) ................................................................... 40
TABELA 22: ESPECIFICAÇÕES DO ARMÁRIO DO TP ................................................................................................................................... 41
TABELA 23: DIMENSÕES DO ARMÁRIO DO TP DE UM E DOIS CILINDROS ............................................................................................ 42
TABELA 24: ESPECIFICAÇÕES DO GÁS INERTE (NITROGÊNIO) ................................................................................................................ 43
TABELA 25: DIMENSÕES DA VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO ........................................................................................................ 43
TABELA 26: ESPECIFICAÇÕES DA ELETROVÁLVULA ................................................................................................................................ 44
TABELA 27: DIMENSÕES DA ELETROVÁLVULA (24VDC) EM MM E (POLEGADAS) ............................................................................. 44
TABELA 28: ESPECIFICAÇÕES DA VÁLVULA DE RETENÇÃO ................................................................................................................... 45
TABELA 29: DIMENSÕES DA VÁLVULA DE RETENÇÃO EM MM E (POLEGADAS)................................................................................ 45
TABELA 30: ESPECIFICAÇÕES DA VÁLVULA MANUAL COM SENSORES .............................................................................................. 46
TABELA 31: ESPECIFICAÇÕES DA VÁLVULA MANUAL SEM SENSORES ............................................................................................... 46
TABELA 32: ESPECIFICAÇÕES DA JUNTA DE NC80 ..................................................................................................................................... 46
TABELA 33: ESPECIFICAÇÕES DA JUNTA NITRÍLICA ................................................................................................................................. 46
TABELA 34: COMPONENTES DO TSOGC ........................................................................................................................................................ 47
TABELA 35: COMPONENTES DO TSOGP ......................................................................................................................................................... 48
TABELA 36: COMPONENTES TSOGE ............................................................................................................................................................... 49
TABELA 37: COMPONENTES DO TSOGE......................................................................................................................................................... 50
TABELA 38: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS................................................................................................................................ 50
TABELA 39: DIMENSÕES DO PAINEL DE CONTROLE .................................................................................................................................. 51
TABELA 40: ESPECIFICAÇÕES DO ARMÁRIO DO PAINEL DE CONTROLE TIPO RACK ........................................................................ 52
TABELA 41: ESPECIFICAÇÕES ELÉTRICAS DO ARMÁRIO DO PAINEL DE CONTROLE TIPO RACK .................................................. 52
TABELA 42: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS DO MODULO ETHERNET ................................................................................. 53
TABELA 43: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS DO MODULO DE ENTRADA ............................................................................. 53
TABELA 44: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS DO CONVERSOR DA FIBRA ÓTICA ................................................................ 54
TABELA 45: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS DO CONVERSOR DO CABO RJ45..................................................................... 54
TABELA 46: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ELÉTRICAS DA FIBRA ÓTICA ............................................................................................... 54
TABELA 47: COMPONENTES CD VERTICAL .................................................................................................................................................. 57
TABELA 48: COMPONENTES DO CD 45° ......................................................................................................................................................... 59
TABELA 49: COMPONENTES DO CD HORIZONTAL ..................................................................................................................................... 61
TABELA 50: COMPONENTES DO CD DO CDC INTERNO .............................................................................................................................. 64
TABELA 51: ALTURA DA PLACA DE SUPORTE DO CD DO CDC ................................................................................................................ 64
TABELA 52: COMPONENTES DO CD DO CDC EXTERNO ............................................................................................................................. 66
TABELA 53: COMPONENTES DO CD DA CCO/CCBO .................................................................................................................................... 68
TABELA 54: FIXADORES E VÁLVULA DE ISOLAMENTO ............................................................................................................................ 70
TABELA 55: DIMENSÕES DO ABSORVEDOR DE CHOQUE.......................................................................................................................... 72
TABELA 56: COMPONENTES DO DISCO DE RUPTURA ................................................................................................................................ 73
TABELA 57: COMPONENTES DE MONTAGEM DO CDH............................................................................................................................... 75
TABELA 58: PEÇA T DA TDO ............................................................................................................................................................................. 77
TABELA 59: TDO (CD DE 12”) ............................................................................................................................................................................ 79
TABELA 60: MONTAGEM DO CD E TUBULAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE GÁS .......................................................................................... 81
TABELA 61: COMPONENTES DO CD E TUBULAÇÃO DE EVACUAÇÃO DE GÁS .................................................................................... 82
ABREVIAÇÕES
AC Absorvedor de Choque
AE Atuador Elétrico
CCBO Caixa de Cabos da Bucha em Óleo
CCO Caixa de Cabos em Óleo
CD Conjunto de Despressurização
CD45° Conjunto de Despressurização 45-graus
CDC Comutador de Derivação em Carga
CDesc Câmara de Descompressão
CDH Conjunto de Despressurização Horizontal
CDV Conjunto de Despressurização Vertical
CEGE Conjunto de Evacuação de Gases Explosivos
CFI Conjunto de Flange Isolante
CIGI Conjunto de Injeção de Gás Inerte
DLC Detector Linear de Calor
DR Disco de Ruptura
EV Eletroválvula
TDO Tubulação de Drenagem de Óleo
TEG Tubulação de Evacuação de Gases
TEGE Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos
TIGI Tubulação de Injeção de Gás Inerte
TP TRANSFORMER PROTECTOR
TSOG Tanque de Separação Óleo-Gás
TSOGC Tanque de Separação Óleo-Gás Compartilhado
TSOGE Tanque de Separação Óleo-Gás Elevado
TSOGP Tanque de Separação Óleo-Gás para Parede Corta-Fogo
VAP Válvula de Alívio de Pressão
VI Válvula de Isolamento
VIGI Válvula de Injeção de Gás Inerte
VRA Válvula de Retenção de Ar
VU Válvula Unidirecional
Tabela 1: Abreviações
RESUMO
Este documento é destinado ao Gerente de Projeto, Gerente Elétrico ou Mecânico da Subestação ou Subcontratadas.
Este documento descreve todos os passos para a instalação correta e configuração do TRANSFORMER
PROTECTOR. As instruções de instalação de todas as peças estão descritas minuciosamente, e todos os passos
necessários para fazer os testes do TP e realizar o comissionamento. Por tanto este guia é necessário para a
instalação do TP.
Capítulo 1 – apresenta todos os cuidados necessários quando da preparação para instalação do TP. É importante
notar que desvios ou infringir este manual pode resultar na anulação da garantia de peças do produto
e até mesmo o cancelamento do comissionamento.
Capítulo 2 – o cliente irá encontrar informação sobre o processo a ser seguido para o comissionamento do TP.
Capítulo 7 – Todos os passos para realizar os testes elétricos e confirmar o correto monitoramento do TP.
Capítulo 8 – Apêndice.
1 ATENÇÃO
!
1.1 REQUERIMENTO DE CONFIGURAÇÃO DA PRESSÃO DA VAP
Pelo menos uma válvula de Alivio de Pressão (VAP) no tanque do transformador e para cada CDC Externo a ser
protegido. Se o tanque do transformador não estiver equipado com este dispositivo, uma cotação pode ser solicitada
e a VAP pode ser fornecida com o TP. A pressão de calibração das respectivas VAP devem ser enviada à TPC.
• Modo de Prevenção
• Modo de Extinção
Ambos os modos exigem dois sinais, aonde um dos sinais virá do TP (Disco de Ruptura ou do Detector Linear de
Calor) e outro será o sinal de proteção elétrica (Buchholz, Diferencial, Falta a Terra, ou Sobre Corrente) fornecido
pelo transformador do cliente.
O Painel de Controle irá confirmar que uma falha interna no transformador ocorreu através de um desses sinais de
proteção elétrica.
1.5 ARMAZENAGEM
Os componentes do TP devem ser armazenados em lugar fechado em ambiente controlado. Eles devem ser
protegidos de areia, agua, umidade, vibrações, calor excessivo, frio, fogo, animais selvagens, peso excessivo,
manuseio incorreto e roubo. Se isto não for feito, TPC cancela a garantia quanto às condições do material vendido.
2 INSTALAÇÃO DO TP E CERTIFICADO DE
COMISSIONAMENTO
O processo de Comissionamento do TRANSFORMER PROTECTOR (TP) inicia quando o TP estiver
completamente instalado e o processo de teste estiver concluído. O cliente e a empresa de instalação do TP devem
estar em constante comunicação com a TPC a fim de informar o status do projeto e a expectativa para o
comissionamento do TP.
1. Cliente e/ou empresa de instalação deve enviar os planos de trabalho de instalação do TP para o
nosso Departamento de Projetos. O plano de trabalho deve ser enviado pelo menos 1 mês antes da
instalação do TP.
2. O cliente deve informar nosso Departamento de Projetos com duas semanas de antecedência ao
Comissionamento do TP o estado da instalação do TP.
3. Enviar uma copiada certificação dos soldadores de acordo com as normas AWS D11 e D16.1; ou ISO.
7. Se desvios forem encontrados, estes devem ser corrigidos a fim de finalizar o comissionamento do TP
enquanto o Engenheiro de comissionamento estiver no local
Este documento é para o Cliente e a Empresa de Instalação preencher depois da instalação completa do TP. Todas as
seções exigidas pelo documento devem ser preenchidas pelo cliente, empresa de instalação, e ECred. (se aplicável)
antes do EC do TP ir a campo para visita. Toda seção deve ser preenchida de acordo de como o TP estiver instalado:
todos os componentes encontrados no documento que não se aplicam devem ser marcados com Não Aplicável (N/A). É
importante que na seção “Desvios/Comentários” seja preenchido se algum desvio existir. A Empresa de Instalação, o
Cliente, e o ECred. (se aplicável) deve colocar as iniciais no rodapé de cada página antes de enviar o documento para a
TPC.
Se algum desvio for encontrado, a TPC irá informar a empresa de instalação das mudanças necessárias que precisam ser
feitas a fim do Engenheiro de Comissionamento do TP ir a campo para comissionar o TP.
2.2.4 COMISSIONAMENTO DO TP
Com o intuito de comissionar o TP, todos os equipamentos necessários devem estar acessíveis para o EC do TP
(exemplo, escadas, andaimes, etc.) para realizar toda a inspeção necessária.
Se desvios forem identificados, eles devem ser completamente corrigidos com o intuito de finalizar o
comissionamento do TP durante a estada do EC do TP em campo. Se isto não for possível, uma nova missão do
EC do TP deve ser solicitada para o Departamento de Vendas da TPC a fim de finalizar o comissionamento do
TP com as despesas pagas pelo cliente.
Todos os documentos originais devem ser enviados de volta para o Departamento de Projeto da TPC. O Gerente
do Departamento de Projeto da TPC fará uma revisão final de todos os documentos. Uma cópia dos documentos
serão enviados por e-mail ao cliente.
! A Válvula de Isolamento não deve ser aberta até o vácuo ser realizado.
É necessário realizar o vácuo de ar entre o Disco de Ruptura e a Válvula de Isolamento para evitar que o ar entre no
transformador
O vácuo é feito através do respectivo conector no Disco de Ruptura.
1. Conectar o Engate Rápido da bomba de vácuo no Disco de Ruptura.
2. Ligar a bomba de vácuo e fazer um vácuo máximo de -1.01 bar e mínimo de -0.48 bar.
3. Desconectar o Engate Rápido de Vácuo do Disco de Ruptura.
4. Desligar a bomba de vácuo.
5. Abrir lentamente a Válvula de Isolamento permitindo o óleo entra em contato com o Disco de Ruptura.
6. Uma vez a Válvula de Isolamento aberta, o LED verde “Válvula Aberta” irá acender e o LED vermelho
“Válvula Fechada” irá apagar.
O Atuador Elétrico não deve ser conectado a caixa de conexão até que todos os testes
sejam realizados, a fim de evitar a atuação de disparo.
!
O Atuador nunca deve ser testado com um multímetro, este pode acionar o
dispositivo e causar danos corporais.
O Atuador Elétrico é instalado no cilindro de gás inerte removendo a porca de bloqueio e rosqueando o cabo como
mostrado na figura 1. A porca de bloqueio é re-apertada ao Cilindro de Gás Inerte assegurando que a porca esta bem
presa +1/4. Cuidado especial deve ser tomado com a conexão do Atuador Elétrico na Caixa No. 3 dentro do Armário do
TP, uma manipulação incorreta pode acionar a injeção do gás inerte.
O Atuador Elétrico deve ser conectado aos terminais (930 & 931) na caixa N°3 dentro
! do Armário do TP; com um fio por terminal (a polaridade do Atuador Elétrico não é
significativo). Certifique-se em seguir o diagrama elétrico.
Para Armário do TP com dois cilindros, o primeiro Atuador Elétrico será conectado
aos terminais 930 & 931 e o manômetro nos terminais 209 & 210. O segundo Atuador
! Elétrico será conectado aos terminais 932 & 933 e o manômetro nos terminais 934 &
935. Certifique-se em seguir o diagrama elétrico.
O flange não deve ter nenhuma ranhura somente uma junta entre eles.
!
250 mm (9.8-pol.) é o comprimento máximo que se deve ter o flange medindo do tanque do transformador até a
parte externa do flange. Se a Peça for maior, a eficiência do TP será reduzida drasticamente e a garantia do TP
cancelada.
O comprimento deve ser medido da tampa/parede do transformador até a face externa do flange da Peça de Adaptação.
Esta pode ser menor permitindo espaço suficiente para a colocação dos parafusos do CD.
Peça de Adaptação do CDV para Transformadores Novos Peça de Adaptação do CDV para Transformadores Existente
1
1
A 2 A 2
4
3 3
Peça de Adaptação para o CD Vertical
5 5
3 3
2 4
2
1
1
A A
Peça de Adaptação para o CD Horizontal
1
A A
1 2
2 4
3 3
Peça de Adaptação para o CD 45°
Ilustração 4: Peça de Adaptação
No. Descrição
1 Flange da Peça de Adaptação
2 Tubo da Peça de Adaptação
3 Janela de Inspeção
4 Tampa do Bueiro
5 Tampa do Transformador
Tabela 5: Componentes da Peça de Adaptação
É muito importante que o suporte esteja instalado corretamente para ter certeza que o nível do CD está correto. Veja
abaixo a Ilustração 5 para a montagem da Viga I do CD.
1
2
3
2
5 4
1
2
No Description Qty
3
6 1 Parafuso Sextavado 8
2 2 Arruelas lisas 24
3 Placa Suporte para Montagem 2
4 4 Porca Sextavada 8
5 Viga I DN 100 1
6 Suporte de Montagem 1
Tabela 6: Componentes do Suporte do
CD
Ilustração 5: Montagem da Viga I do CD
Quando o TSOG Compartilhado fizer parte da Configuração do TP, nenhum outro suporte é necessário
sendo este parte do desenvolvimento e projeto do transformador.
Ilustração 11(a) – Exemplo de Suporte para TIGI Ilustração 11 (b) - Exemplo de Suporte para TIGI
Ilustração 11: Suportes da Tubulação de Injeção de Gás Inerte
A TEGE é direcionada do TSOG para uma área específica por uma tubulação de 2-pol. A tubulação deve ser apoiada
pelos suportes e ser devidamente fixada. Suportes para tubulação não fazem parte do escopo de fornecimento do TP,
Para Transformadores Novos (não fabricados) – A peça de instalação é instalada no local mais apropriado baseado
no espaço disponível sem interferir com os subcomponentes do transformador e longe das distâncias dielétricas das
buchas.
Para Transformadores Existentes – A peça de adaptação deve ser instalada na melhor janela de inspeção longe dos
subcomponentes do transformador e distância dielétricas das buchas.
A
ØF
E
D
G x ØH
ØI
L
N
Ilustração 21: Dimensões do Conjunto de Despressurização Vertical em mm e (polegadas)
Dimensão
A B C D E F G H I J K L M N
do CD
DN 150 434 473 324 1088 1117 163 22 240 115 285 311 520 565
8
(6-pol) (17.1) (17.5) (12.8) (42.9) (44.0) (6.4) (0.87) (9.5) (4.5) (11.2) (12.2) (20.5) (22.3)
DN 200 434 567 355 1107 1365 208 22 295 115 340 299 520 615
8
(8-pol) (17.1) (22.3) (14.0) (43.6) (53.8) (8.2) (0.87) (11.6) (4.5) (13.4) (11.8) (20.5) (24.2)
DN 250 364 636 406 1175 1612 260 22 350 115 395 324 520 730
12
(10-pol) (14.3) (25.0) (16.0) (46.3) (63.5) (10.3) (0.87) (13.8) (4.5) (15.5) (12.8) (20.5) (28.7)
DN 300 380 679 457 1184 1784 310 22 400 115 445 318 520 730
12
(12-pol) (14.9) (26.7) (18) (46.6) (70.2) (12.2) (0.87) (15.8) (4.5) (17.5) (12.5) (20.5) (28.7)
Tabela 9: Dimensões do Conjunto de Despressurização Vertical
Referência do Modelo: Smpxd34p
Copyright © TPC, Referência do AtTPdcc32Sp-02, Data: 12 de maio de 2017 Página 31 de 132
Prevenção de Explosão E
Incêndio de Transformadores
ØF
D
ØA
B E
H
I
J
Ilustração 23: Dimensões do Conjunto de Despressurização Horizontal em mm e (polegadas)
Dimensão do
A B C D E F G H I J
CD
DN 150 285 599 465 457 672 484 235 457 650 992
(6-pol) (11.2) (23.6) (18.3) (18.0) (26.5) (19.0) (9.3) (18.0) (25.6) (39.1)
DN 200 340 599 497 457 700 535 251 457 650 1013
(8-pol) (13.4) (23.6) (19.6) (18.0) (27.6) (21.1) (9.9) (18.0) (25.6) (39.9)
DN 250 395 599 549 457 717 588 277 457 650 1069
(10-pol) (15.6) (23.6) (21.6) (18.0) (28.2) (23.1) (10.9) (18.0) (25.6) (42.1)
DN 300 445 599 601 457 752 639 302 457 650 1061
(12-pol) (17.5) (23.6) (23.6) (18.0) (29.6) (25.1) (11.9) (18.0) (25.6) (41.8)
Tabela 11: Dimensões do Conjunto de Despressurização Horizontal
Nota: A adaptação do CD do CDC é primeiro proposto pela TPC ao cliente, fabricante do transformador (se for
transformador novo), e para a empresa de instalação.
O CD do CDC deve ser instalado no local mais adequado pra conectar e direcionar a TDO baseado nos espaços
disponíveis sem interferir nos subcomponentes do transformador e longe das distâncias dielétricas das buchas.
ØE
ØA B
C x ØD
H
G
I J
Dimensão
A B C D E F G H I J
do CD
DN 150 285 502 24 285 230 168 53 470 617
8
(6-pol) (11.2) (19.8) (0.9) (11.2) (9.0) (6.6) (2.1) (18.5) (24.3)
Tabela 12: Dimensões do Conjunto de Despressurização do CDC
Nota: A adaptação do CD da CCO/CCBO é primeiro proposto pela TPC ao cliente, fabricante do transformador (
se novo transformador), e para empresa de instalação.
O CD da CCO/CCBO deve ser instalado no local mais adequado para concectar e direcionar a TDO baseado no
espaço disponível sem interferir com os subcomponetnes do transformador e longe das distâncias dielétricas da
bucha.
ØA B x ØC at D°
ØE
G
CCO A B C D E F G
DN 150 285 22 285 190 373
8 22.5
(6-pol) (11.2) (0.87) (11.2) (7.5) (14.68)
DN 200 340 22 340 210 399
8 22.5
(8-pol) (13.4) (0.87) (13.3) (8.4) (15.69)
DN 250 394 22 395 230 418
12 15
(10-pol) (15.5) (0.87) (15.6) (9.0) (16.44)
Tabela 13: Dimensões do Conjunto de Despressurização da CCO/CCBO
F G
D
H
ØB ØC
E
I
Ilustração 26: Válvula de Isolamento
DN A B C D E F G H I
150 223 240 150 837 642 310 66
M20 prof. 20 8 divisão a 45°
(6-pol) (8.8) (9.4) (5.9) (32.9) (25.3) (12.2) (2.6)
200 320 295 200 1058 815 400 74
M20 prof. 20 8 divisão a 45°
(8- pol ) (12.6) (11.6) (7.8) (41.6) (32.0) (15.7) (2.9)
250 320 350 250 1247 940 480 80
M20 prof. 20 12 divisão a 30°
(10- pol ) (12.6) (13.8) (9.8) (49.1) (37.0) (18.9) (3.2)
300 375 400 300 1419 1073 550 81
M20 prof. 20 12 divisão a 30°
(12- pol ) (14.8) (15.7) (11.8) (55.9) (42.2) (21.6) (3.2)
Tabela 15: Dimensões da Válvula de Isolamento em mm e (polegadas)
Variação da Temperatura de
10°C a 90°C (50°F a 194°F)
Trabalho
Variação da Temperatura do Fluído -40°C a 115°C (-40°F a 239°F)
Vedação IP55
Flanges PN10
Alimentação 24 VDC
D G
E H
F
I
J
L
K
Ilustração 29: DLC
A B C D E F G H I J K L
100 mm R3 3 65 100 6.5 52 50 20 54 4 x Ø6
90°
(3.9-pol.) (R0.12) (0.12) (2.6) (3.9) (0.26) (2.05) (1.9) (0.79) (2.13) 4 x Ø0.24
Tabela 19: Dimensões do suporte do DLC em mm e (polegadas)
A D
F
C
5.9 ARMÁRIO DO TP
O Armário do TP armazena o Cilindro de Nitrogênio onde é utilizado para injetar gás inerte e evacuar todos os gases
explosivos gerados durante a falha no transformador. O gás inerte estabiliza o transformador em condições seguras uma
vez que o processo de despressurização tenha ocorrido. O gás inerte deve ser injetado no fundo do tanque do
transformador, CDC e em cada CCB/CCBO antes de abrir o respectivo compartimento, isto pode causar o efeito
Bazooka.
Vedação IP55
Solidez IK10
Armário e porta, em aço galvanizado a
Material
quente ou em aço inox (opcional).
Cor Verde RAL 6011
Peso do Armário com
222 Kg (490 lbs)
um cilindro.
Peso do Armário com
347 Kg (766 lbs)
dois cilindros
4 argolas de elevação na parte de cima
Manuseio
do Armário
Nenhuma perfuração no Armário é
Modificações permitida (perfuração permitirá a perda
de vedação).
Tabela 22: Especificações do Armário do TP
D
E
J
ØF
ØG
K
Vista Frontal Vista Lateral
L
M O
N P
Ilustração 32: Dimensões do Armário de Um e Dois cilindros em mm e (polegadas)
mm A B C D E F G H I J K L M N O P
(in)
Cilíndro 175 125 41 104 100 25.5 20.5 90 12 56 113 649 1738 600 1900 507
Único (6.9) (4.9) (1.6) (4.1) (3.9) (1.0) (0.8) (3.5) (0.5) (2.2) (4.4) (25) (68.4) (24) (74.8) (19.9)
Cilíndro
264 125 41 104 100 25.5 93 12 77 113 1033 1738 995 1900 507
Duplo N/A
(10.4) (4.9) (1.6) (4.1) (3.9) (1.0) (3.6) (0.5) (3.0) (4.4) (40.7) (68.4) (39.2) (74.8) (19.9)
A
F G
C
B
E
Ilustração 33: Dimensões do soquete da Válvula de Segurança e Alivio de Aço Inoxidável
5.12 ELETROVÁLVULA
A Eletroválvula pode bloquear ou permitir a passagem de um fluído ou gás.
Variação de -20°C a 70°C
Temperatura -4°F a 158°F
Proteção IP IP67
Tipo de Conexão da
Flangeada
Válvula
Material da Válvula Aço Inox 316L
Pressão PN40
Alimentação Servo-
24VDC ± 2V
Motor
Comunicação Servo-
Menor que 10A
Motor
Velocidade Servo- Mudança de estado abaixo de 6 segundos (0
Motor a 90°).
Possibilidade para mudança de estado da
Comando Servo-Motor válvula manualmente se não houver
eletricidade.
1 para posição aberta (contato fechado
quando a válvula esta aberta)
Sensores Servo-Motor
1para posição fechada (contato fechado
quando a válvula esta fechada).
Tabela 26: Especificações da Eletroválvula
Ajuste Manual
iew iew H
J
A B C
ØI ØK
45° L x M at 90°
E
D
Ilustração 34: Eletroválvula
Tamanho
A B C D E F G H I J K L M
do DS
DN25 144 339 353 52 36 139 110 123 115 125 25 12
4
(1-pol.) (5.66) (13.4) (13.9) (2.05) (1.42) (5.47) (4.33) (4.84) (4.53) (4.93) (0.98) (0.47)
DN50 170 388 402 82 40 139 110 119 165 125 50 16
4
(2-pol.) (6.7) (15.3) (15.8) (3.23) (1.57) (5.47) (4.33) (4.70) (6.50) (4.93) (1.97) (0.63)
Tabela 27: Dimensões da Eletroválvula (24VDC) em mm e (polegadas)
Condução de Corrente 1A
Tempo de Operação 1 ms
Tabela 28: Especificações da Válvula de
Retenção
TL24 – Vista Superior e Lateral TL34 – Vista Superior e Lateral
A A
B B
C C
D D
E E
F F
H H
G
G
Ilustração 35: Válvula de Retenção
Tamanho do
A B C D E F G H
Shutter
TL24 210.5 83 150 165 125 61.5 4 x Ø18
90°
(2-polegadas) (8.3) (3.3) (5.9) (6.5) (4.9) (2.4) (4 x Ø0.71)
TL34 210.5 100 150 200 160 80 8 x Ø18
45°
(3-polegadas) (8.3) (3.9) (5.9) (7.9) (6.3) (3.15) (8 x Ø0.71)
Tabela 29: Dimensões da Válvula de Retenção em mm e (polegadas)
5.16 JUNTAS
5.16.1 JUNTA NC80
Item Características
Tipo NC80
Dimensão de DN25 até DN300 (1-pol. até 12-pol.) conforme solicitação
Temperatura Máxima de operação 125°C (257°F)
Espessura de 1.6 mm a 25.4 mm (1/16-pol. a 1-pol.)
Fator de Flexibilidade 5 com amostra para ensaio 5.1 mm (1/8”) espessura (per ASTM F104)
Resistência a Fluído Boa resistência a óleo
Tabela 32: Especificações da Junta de NC80
O TSOG deve ter um volume mínimo de 0.5 m3 (132 galões). O TSOG é exposto a
! atmosfera e não é pressurizado em condições de serviço.
2 1
5
6
A largura do TSOGP deve ser grande o suficiente para não interferir com o comprimento das conexões da tubulação.
Um flange de entrada no fundo do TSOGP deve ser correspondente ao diâmetro do tamanho do tipo do CD do
transformador. Um flange de conexão DN50 (2-pol.) deve estar localizado na parte superior do TSOGP onde será
conectada a TEGE. Dependendo do tipo do CD, o TSOGP terá um flange DN25 (1-pol.) para conectar a TEG
(nenhuma conexão da TEG será necessária para o CD45°). O TSOGP deve ter pintura externa tipo Carbothane 133 HB
cor RAL 6011.
1 2 3
No. Descrição
1 Conexão da Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos
2 Suporte do TSOGP (3 total )
3 Conexão da Tubulação de Evacuação de Gás
4 Conexão da Tubulação de Dreno de Óleo
5 Suportes do TSOGP
Tabela 35: Componentes do TSOGP
1 2 3
4 5
Ilustração 38: TSOGE
No. Descrição
1 Conexão da Tubulação de Evacuação de Gases
2 Ganchos de Elevação para o TSOGE
3 Conexão da Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos
4 Conexão da Tubulação de Drenagem de Óleo
5 Suporte do TSOGE
Tabela 36: Componentes TSOGE
Vedação IP55
Proteção IP da Chave IP 68
Proteção IP do Botão IP 69 K
Alarme Sonoro IP 65
A
D
B
E F G H
I L M x ØN
O
J
ØK
Q
P
Ilustração 40: Dimensões do Painel de Controle em mm e (polegadas)
A (tamanho depende da configuração do TP) B C D E F G H
600 mm 760 30 600 368 51 167 47 116
900 (35.4)
(23.6-pol.) (29.9) (1.19) (23.62) (14.5) (2) (6.56) (1.85) (4.57)
I J K L M N O P Q
51 51 5 X 53 29 210 94 167
23 (0.886) 6
(2) (2) (5 X 2.1) (1.126) (8.27) (3.7) (6.56)
Tabela 39: Dimensões do Painel de Controle
6 INSTALAÇÃO DO TP
O Conjunto de Despressurização serve para despressurizar o transformador com segurança e remover os gases
explosivos e óleo misturado do transformador. A mistura dos gases explosivos e do óleo são canalizados para o TSOG
pela tubulação conectada ao flange externo do Conjunto de Despressurização.
O cliente é responsável em fornecer toda tubulação necessária para conexão dos diferentes elementos do TP, ao menos
se solicitado com opcional. Quatro diferentes tipos de tubulação são exigidos:
• Tubulação de Drenagem de Óleo (TDO): Esta tubulação conecta o Conjunto de Despressurização ao TSOG.
Esta tubulação fica vazia enquanto o TP estiver em modo de stand-by.
• Tubulação de Evacuação de Gás (TEG): Esta tubulação irá canalizar o gás inerte e os gases explosivos do
transformador para o TSOG. Esta tubulação fica vazia enquanto o TP estiver em modo de stand-by.
• Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos (TEGE): Esta tubulação irá canalizar os gases explosivos
para um ambiente seguro do TSOG. Esta tubulação fica vazia enquanto o TP estiver em modo de stand-by.
• Tubulação de Injeção de Gás Inerte (TIGI): A TIGI é direcionada do Armário do TP ao transformador,
CDC (se aplicável) e CCBO (se aplicável). Esta tubulação é usada para injetar gás inerte no transformador,
CDC, e CCO. Estas tubulações contêm óleo enquanto o TP estiver em modo de stand-by.
Todas as juntas devem ser removidas quando a solda é realizada nos flanges para evitar danos ao material da junta.
Todas as superfícies soldadas na tubulação em aço carbono têm que ser revestido com um produto galvânico a frio.
Toda a tubulação deve ser pintada na cor verde (referência RAL 6011). Quando a solda estiver concluída, as válvulas
devem ser travadas na posição fechada até o comissionamento do TP.
1. Nenhum tubo adicional deve ser colocado entre o TP e o CD. O critério máximo de 250 mm (9.8-
pol.) para a Peça de Adaptação deve ser respeitado. As medidas devem ser da tampa/parede do
transformador até a parte externa do flange da Peça de Adaptação.
2. Nenhuma válvula adicional deve ser colocada antes ou depois da Válvula de Isolamento do TP;
3. Nenhuma outra válvula deve ser usada para substituir a Válvula de Isolamento do TP entre o
tanque do transformador e o CD;
4. Nenhum cotovelo deve ser adicionado entre o tanque do transformador e o CD do TP;
O Conjunto de Despressurização é mantido na posição pelos ganchos de elevação, enquanto as medidas de apoio do
Conjunto de Despressurização são feitas. Aberturas na Placa de Montagem permitem ajustar o Conjunto de
Despressurização até uma distância de 40mm (1.6 pol.) no plano vertical. O Conjunto de Despressurização deve ser
instalado horizontalmente para evitar qualquer distorção no Absorvedor de Choque.
Para o CD 45° e CDH, o Suporte do Conjunto de Despressurização está localizado entre a Placa do Suporte do
Conjunto de Despressurização e o transformador. Se o suporte estiver localizado no chão ao invés do transformador
uma base de concreto deve ser preparada pela empresa contratada pelos serviços civis. A base de concreto deve ser
capaz de suportar pelo menos 400kg (880 lbs).
É de extrema importância que nenhuma outra válvula além da Válvula de Isolamento seja instalada
entre o tanque do transformador, CDC ou CCO e o TRANSFORMER PROTECTOR, caso contrário a
eficiência do TP será bruscamente reduzida e a garantia anulada.
Quando aplicado o torque nos parafusos, favor seguir o Procedimento para Aperto de Parafuso, favor
veja na Seção 7.6, e o valor do torque na Seção 8.1 ou na Figura naquela seção em particular.
A seguir um breve procedimento que deve ser seguido quando for instalar o CDV:
1. Fechar a válvula da tubulação do conservador se estiver instalada.
2. Drenar o transformador abaixo do nível onde o flange do CD será instalado.
3. Preparação da Peça de Adaptação:
(a) Transformadores Existentes
A janela de inspeção deve ser removida e a Peça de Adaptação do CD deve ser instalada. A Peça de Adaptação
(flange com respectivo tubo) deve ser montada e soldada na janela de inspeção do transformador antes de
iniciar a montagem. O comprimento total da Peça de Adaptação não deve exceder 250 mm (9.8-pol.); medida
da tampa do transformador (não da janela de inspeção) até a parte externa do flange da Peça de Adaptação
(Ver Figura 3).
(b) Transformadores Novos
Remover o flange cego destinado a Peça de Adaptação para o TP. O comprimento total da Peça de Adaptação
não deve exceder 250 mm (9.8-pol.).
4. A junta NC80 (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocada entre o flange da Peça de Adaptação e o
CDV. É recomendado colocar um pouco de graxa/cola em ambos os lados da junta para que ela cole no Flange
da Peça de Adaptação e na base do suporte do CDV.
5. Elevar o CDV na posição. O CDV deve ser posicionado de modo que a tubulação possa ser conectada sem
dificuldade.
6. O CDV é posicionado sobre o Flange de Peça de Adaptação e a junta de acordo com o projeto da TEG e a
TDO.
7. O CDV é preso com parafusos pequenos e torqueados corretamente.
8. A junta Nitrílica 70A (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocado entre a conexão da TDO do CDV e a
TDO. A TDO deve ser conectada diretamente do CDV ao TSOG. O tamanho da TDO irá coincidir com o
tamanho do CDV e não deve ser reduzido em nenhum lugar ao longo do seu caminho.
9. A junta Nitrílica 70A (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocada entre as conexões da TEG do CDV e
a TEG. A TEG DN 25 (1-pol.) deve ser conectada diretamente do CDV ao TSOG. A TEG irá evacuar os gases
explosivos do CD para o TSOG.
10. Todas as conexões do CD devem ser verificadas se o torque está correto, conforme descrito na Seção 8.1 deste
documento.
A seguir um breve procedimento que deve ser realizado para a instalação do CD45°
1. Fechar a válvula da tubulação do conservador se estiver instalada.
2. Drenar o transformador abaixo do nível onde o flange do CD será instalado.
3. Preparação da Peça de Adaptação:
(a) Transformadores Existentes
A janela de inspeção deve ser removida e a Peça de Adaptação do CD deve ser instalada. A Peça de Adaptação
(flange com respectivo tubo) deve ser montada e soldada na janela de inspeção do transformador antes de
iniciar a montagem. O comprimento total da Peça de Adaptação não deve exceder 250 mm (9.8-pol.); medida
da tampa do transformador (não da janela de inspeção) até a parte externa do flange da Peça de Adaptação
(Ver Figura 4).
(b) Transformadores Novos
Remover o flange cego destinado a Peça de Adaptação para o TP. O comprimento total da Peça de Adaptação
não deve exceder 250 mm (9.8-pol.).
4. A junta NC80 (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocada entre o flange da Peça de Adaptação e a
Válvula de Isolamento para que ela cole no Flange da Peça de Adaptação e no CD45°.
5. A Válvula de Isolamento será posicionada no local e parafusada com as barras roscadas, arruelas de pressão e
porcas (todos fazem parte de escopo de fornecimento do TP).
6. Dois ganchos de elevação são fornecidos na parte de cima da Câmara de Descompressão. O Flange do
Absorvedor de Choque (flange giratório) é conectado diretamente a Válvula de Isolamento (remover os
parafusos espaçadores).
7. Elevar o CD na posição. O CD deve ser posicionado de modo que a tubulação possa ser conectada sem
dificuldade.
8. Aberturas na Placa de Montagem permitem ajustar o CD até uma distância total de 40 mm (1.6-pol.) no plano
vertical. O CD45° deve ser instalado horizontalmente para evitar qualquer distorção no Absorvedor de
Choque.
9. O CD45º é colocado na base de suporte e parafusado.
10. O CD45º é colocado e fixado a Válvula de Isolamento.
11. A junta Nitrílica 70A (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocada entre a conexão da TDO do CD45° e
a TDO. A TDO deve ser conectada diretamente ao TSOG. O tamanho da TDO irá coincidir com o tamanho do
CD45°.
12. Todas as conexões do CD devem ser verificadas se o torque está correto, conforme descrito na Seção 8.1 deste
documento.
1 2 3 3 4 5 5 6
65 Nm
80 Nm
100 Nm
7 8
8
6
9
10
11
5 12
4
3 8
3
4 13
5
14
15
16
17
18
6
5
7 15
100 Nm
7 90 Nm
8
9
10
11
12
11
13 90 Nm
14
9
8
15
Ilustração 47: Descrição do Conjunto de Despressurização do CDC (6”)
No. Descrição
1 Parafuso Sextavado M20-80
2 Arruela Lisa M20
3 Junta Nitrílica 70A
4 Arruela de Pressão WZ20
5 Porca Sextavada M20 (Torque 73.5 pés lb)
6 Disco de Ruptura
7 Absorvedor de Choque
8 Porca Sextavada M20 (Torque 66.0 pés lb)
9 Arruela de Pressão WZ20
10 Haste Roscada M20-170
11 Haste Roscada M20-70
12 Válvula de Isolamento
13 Junta NC 80
14 Peça de Adaptação
15 CDC Externo
Tabela 52: Componentes do CD do CDC Externo
115 Nm
115 Nm
No. Descrição
1 Porca Sextavada M20 (Torque 85.0 pés lb)
2 Arruela de Pressão WZ20
3 Peça de Adaptação
4 Junta NC 80
5 Haste Roscada M20-80 (conexão para a Peça de Adaptação)
6 Válvula de Isolamento
7 Haste Roscada M20-80 (conexão para o Absorvedor de Choque)
8 Haste Roscada M20-180
9 Arruela de Pressão WZ20
10 Porca Sextavada M20 (Torque 85.0 pés lb)
11 Absorvedor de Choque
12 Disco de Ruptura
13 Junta Nitrílica 70A
14 Flange da TDO
15 Arruela Lisa M20
16 Parafuso Sextavado M20 x 170
Tabela 53: Componentes do CD da CCO/CCBO
X°
1 2 3 4 5
Favor consulte o Diagrama de Interconexão Elétrico que pertence ao sistema do TP que está sendo instalado nos
terminais de conexão elétrica para a Válvula de Isolamento ao Painel de Controle.
SA
1 2 3 4 5
Ilustração 54: Disco de Ruptura
No. Descrição
1 Cabeça de Conexão
2 Conexão para vacuo
3 Indicador simples de Abertura do Disco de Ruptura
4 Pressão de Sobrepressão do Disco de Ruptura
5 Etiqueta de Identificação
Tabela 56: Componentes do Disco de Ruptura
O Disco de Ruptura também possuí uma Proteção de Sobre Pressão do Disco de Ruptura (PSPDR). A PSPDR é usada
para evitar a abertura do Disco de Ruptura durante a manutenção do TP evacuando a sobre pressão criada pela expansão
térmica do óleo. O valor de abertura da PSPDR é menor do que a pressão configurada para o Disco de Ruptura.
Favor veja o Diagrama de Interconexão Elétrica que pertence ao sistema TP sendo instalado dos terminais de conexão
elétrica do Disco de Ruptura para o Painel de Controle. (Exemplo: Disco de Ruptura do Transformador Terminais
101 e 102).
1
2
3
4
5
6
7
95 N m
4. Remover os flanges extras presos as conexões da TDO do CD. O flange da TDO deve ser soldado
corretamente na TDO.
5. Um flange (escopo de fornecimento do cliente) é também soldado a TDO para a conexão do TSOG.
6. Uma junta Nitrílica 70A (escopo de fornecimento do TP) deve ser colocada entre a conexão da TDO do CD, e
entre a TDO eo TSOG (escopo de fornecimento do cliente).
7. Os suportes da TDO, se necessário, precisam ser posicionados de modo que o espaço entre eles não sejam
maiores do que 2.5 metros (8.2 pés).
8. Todas as soldas devem estar lisas e os respingos devem ser removidos da área de soldagem. Soldas devem ser
tratadas e pintadas contra corrosão.
9. A TDO deve ser coberta com primer e depois pintada com a cor RAL6011.
10. Deve ser verificado o torque em todas as conexões da TDO, favor ver Seção 8.1 deste documento.
No. Descrição
1 TDO do CD do CDC/CCO/CCBO (TDO Secundária)
2 TDO do CD do Transformador (TDO primária)
3 Peça T, conexão da TDO primária e secundária
4 TDO primária direcionada ao TSOG
Tabela 58: Peça T da TDO
1
2 100 N m
3
4
5
6
7
10
11
12 13 14 15 16 17 18 100 N m
1
37 N m
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
37 N m
12 13 14 15 16 17 18
1
2
3
5
6
7
8
37 N m 37 N m
7 6 9 10 9 11 9 10 12 13 12 14 15 12 16 12 14 2
Ilustração 61: TEG da Tubulação do Conservador Configuração CDH
No Descrição No. Descrição
1 Flange da TEG do tanque de Separação Óleo-Gás ** 9 Junta NC80 **
2 Tubulação de Evacuação de Gás (TEG) ** 10 Falanges e Parafusos (Torque de 27.0 pés lb)**
3 Tanque de Separação Óleo-Gás (TSOG) ** 11 Válvula *
4 Conservador do Transformador 12 Junta NC80 *
5 Tubulação do Conservador 13 Eleroválvuka *
6 Peça T para conexão da TEG a Tubulação do Conservador 14 Falanges e Parafusos (Torque de 27.0 pés lb)**
7 Relé Buchholz 15 Purga de Ar *
8 Transformador 16 Válvula *
* Escopo de Fornecimento do TP **Escopo de fornecimento do Cliente
Tabela 61: Componentes do CD e Tubulação de Evacuação de Gás
As Figuras abaixo mostram a saída da TEGE localizada a 5 metros (16.4 pés) do transformador (nenhum equipamento
deve estar na região de sombra). A TEGE deve ser direcionada da conexão na parte de cima do TSOG com suportes e
braçadeiras para que o intervalo entre eles não seja maior do que 2.5 metros (8.2 pés).
5 metros/16.4 pés
Ilustração 62: distância mínima de 5 metros (16.4 pés) sem parede corta-fogo, vista lateral
Não existe nenhuma distância mínima da saída da TEGE até o transformador, contanto que a saída
da TEGE esteja localizada no lado oposto da parede corta-fogo do transformador (ver figuras
abaixo). Porém, a saída da TEGE deve estar localizada a 5 metros (16.4 pés) do chão e de qualquer
equipamento ao redor (nenhum equipamento deve estra na região sombreada).
region).
5 metros/16.4 pés
PAREDE CORTA-FOGO
5 metros/16.4 pés
12 3 4 2 5 6 7 1 2
3 2 6 5 7
40 N m
No. Descrição
1 Porca Sextavada *
2 Arruela de Pressão Corrugada *
3 Junta NC 80*
4 Flange da Válvula de Dreno do Transformador *
5 Parafuso Sextavada*
6 Flange da TIGI *
7 TIGI**
8 Porca Sextavada M12 *
9 Arruela de Pressão Corrugada M12*
10 Flange *
* Escopo de Fornecimento do TP **Escopo de fornecimento do Cliente (a não ser se
comprado pelo cliente)
Tabela 62: Conexão da TIGI para Transformadores Novos
Referência do Modelo: Smpxd34p
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Incêndio de Transformadores
No. Descrição
1 Válvula do transformador **
2 TIGI **
3 Válvula Manual*
4 Válvula de Alivio e Segurança *
5 Válvula Unidirecional *
6 Válvula Manual *
7 Válvula para TIGI**
8 Válvula de Dreno do transformador **
9 Peça T **
* Escopo de fornecimento do TP **Escopo de fornecimento do cliente (a não ser se comprado pelo cliente)
Tabela 63: Conexão da TIGI para transformadores existentes
Referência do Modelo: Smpxd34p
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A TIGI ficará entre o transformador e o Armário do TP e deve ser direcionada até o nivel do chão. A TIGI deve ser
instalada de tal forma que a tubulação fique entre 50-100mm (2-4 pol.) do nível do chão.
A conexão da tubulação para o Armário do TP e localização da Purga de Ar são mostrados na Ilustração. A Purga de
Ar deve ser soldada no ponto mais alto da tubulação permitindo o ar ser evacuado quando as válvulas de 1-pol. do
transformador forem abertas. As letras presas no coletor indicam qual TIGI deve ser instalada: T TIGI direcionada
ao transformador, A TIGI direcionada ao CDC e/ou CCO. Todas as TIGI ficarão cheias de óleo durante o modo Em
Espera.
Quando aplicar o torque para o Armário do TP e para TIGI, assegure que o valor
do torque esta correto. Não aperte demais os parafusos, isto pode causar danos as
! Juntas.
6.5 ARMÁRIO DO TP
6.5.1 LOCALIZAÇÃO DO ARMÁRIO DO TP
O Armário do TP contém um Cilindro de Nitrogênio que faz parte do Conjunto de Injeção de Gás Inerte (CIGI). O
Armário do TP deve ser instalado a 5 metros (16.4 pés) distante do transformador e atrás de uma parede de concreto se
não existir parede corta-fogo, caso contrário o Armário do TP deve ser colocado atrás da parede corta-fogo oposto ao
transformador.
Uma base deve ser preparda para montar o Armário do TP. O Armário do TP é projetado para ser preso com quatro
parafusos M8 na base. O peso total do armário é 222kg (490 lbs), de modo que o projeto básico deve levar isso em
consideração. O Armário do TP é fornecido também com suportes que conectam atrás do Armário do TP, onde
parafusos M12 devem ser usados para fixar o Armário a parede Corta-fogo ou a base de concreto. O Cilindro de Gás
Inerte deve ser colocado dentro do Armário do TP somente se este estiver bem preso, e as conexões da tubulação
estiverm instaladas.
Os cabos apropriados devem ser encaminhados entre a Sala de Controle (onde o Painel de Controle está localizado) e o
Armário do TP. Um cabo guia deve ser fornecido que corre entre a base do Armário do TP e uma trincheira de cabos.
Ilustração 69: 5 metros (16.4 pés) distância mínima sem parede corta-fogo
Nenhum outro Armário deve ser instalado além do Armário do TP onde é parte do
! Escopo de fornecimento do TP. Nenhuma modificação (furos) ao Armário do TP deve
ser feita.
3
1
4
2 5
Assegurar que o manometro não esta com nenhum defeito na rosca, no O-Ring, e/ou
! no anel Anti-Extrusão antes da instalação.
6.7 PURGA DE AR
A Purga de Ar deve ser soldada na TIGI acima do Armário do TP permitindo o ar evacuar quando a TIGI estiver
completamente cheia de óleo. Se a TIGI do CDC/CCO estiver mais alto do que a Purga de Ar do Armário do TP, então
uma Purga de Ar adicional será instalada no ponto mais alto da TIGI do CDC/CCO. Mais tarde a Porca de Vedação da
Purga de Ar deve ser apertada corretamente para evitar qualquer vazamento. Toda as Purgas de Ar necessárias fazem
parte do escopo de fornecimento do TP. Favor veja a Ilustração 73 para um exemplo de local de instalação para a Purga
de Ar.
4
2
O Tampo da Purga de Ar deve ser apertada manualmente mais ¼ para assegurar que
! esta lacrado evitando vazamento de óleo ou gás inerte.
Referência do Modelo: Smpxd34p
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Incêndio de Transformadores
2
3
4
5
NO. DESCRIÇÃO
1 Mangueira Flexível para conectar as válvulas manuais
2 Válvula Manual próxima ao Transformador, CDC ou CCO
3 Válvula Manual
4 Válvula de Alivio e Segurança
5 Válvula Unidirecional
Tabela 68: Válvulas Manuais
Referência do Modelo: Smpxd34p
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NO. DESCRIÇÃO
1 Válvula de Segurança e Alivio
2 Soquete Galvanizado para Válvula de Segurança e Alivio
Os suportes serão conectados com os parafusos e porcas fornecidos para serem montados nos
cantos, atrás do Painel de Controle. Uma vez preso, o Painel de Controle terá quatro pontos de
montagem disponíveis onde devem ser todos utilizados para a instalação adequada. Dependendo do
tipo de estrutura que o Painel de Controle é montado irá determinar o tipo de fixação que será
fornecido. A base e a parte de trás do Painel de Controle tipo Rack devem ser adequadamente
fixadas para evitar qualquer movimento. A porta do Painel de Controle deve abrir sem qualquer
dificuldade.
A Ilustração abaixo ilustra um exemplo dos componetes encontrados dentro do Painel de Controle.
Irá depender do sistema TP instalado para determinar o tamanho e a quantidade de componetes
dentro do Painel de Controle.
4
8
5
9
10
11
7
12
Ilustração 78: Painel de Controle
No. Descrição No. Descrição
1 Painel de Controle 7 Alarme Sonoro
2 Trilho de Cabo 8 Conversor
3 Disjuntores (DG, D1) 9 Terminais para entrada dos componentes do TP
4 Temporizador (KM, KM2) 10 Fusível do Atuador Elétrico
5 Etiquetas para relacionar os componentes com o 11
Terminais de Terra, +VDC, 0VDC
diagrama elétrico
6 Base com Relés 12 Prensa Cabos
Tabela 70: Válvulas Manuais
NO. DESCRIÇÃO
1 Colares de Segurança do DLC
2 Tampa do tanque do transformador
3 Cabo do DLC dentro do Conduíte
4 Cabo á Prova de Fogo dentro do conduíte
5 Caixa de Conexão de Três vias do DLC
6 Suporte de Montagem do DLC
Tabela 71: Componentes do DLC instalados
A fim de evitar o pessoal de tropeçar ou se machucar, o cabo do DLC deve ser fixado
! corretamente ao transformador. O cabo do DLC sendo preso na tampa do
transformador garantirá que o cabo permaneça na posição desejada.
A caixa de conexão de 3-vias serve para fazer a conexão do loop do DLC na tampa do
transformador até a caixa de interconexão do transformador. O cabo a prova de fogo fornecido é
usado entre a caixa de conexão de 3-vias até a caixa de interconexão do transformador conforme
mostrado na Error! Reference source not found. Conforme imagem abaixo, os fios podem ser
conectados ao Painel de Interconexão Painel de Controle da seguinte maneira: Preto Terminal
121, Branco Terminal 122, Vermelho Terminal 123, e Verde Terminal 124 (sempre seguir
o Diagrama Elétrico de Interconexão quando cabear todos os componentes do TP ao Painel de
Controle).
No. Descrição
1 Caixa de conexão de Três-Vias
2 Cabo a Prova de Fogo
3 Cabo DLC dentro do conduíte de metal
4 Cabo DLC
5 Cabo a Prova de Fogo dentro do conduíte de metal
Tabela 72: Fiação da Caixa de Conexão de 3-vias do DLC
Toda tubulação que é conectada ao transformador deve ser instalada com o CFI. No caso da Ilustração 84, ambos o
CDC e o CD vertical precisam ser protegidos. Para o CDV um kit deverá ser instalado na TDO e nas conexões da
TEG. Um CFI deverá também ser instalado na TIGI para o transformador e para o CDC.
Ilustração 84: Exemplos de localização do Conjunto de flanges isolante para TPA com
TSOGC
! O Conjunto de Flange Isolante deve ser instalado perto do transformador; entre o
transformador e qualquer componente que estiver em contato com o chão e aterrado.
6.12 ELETROVÁLVULA
A Eletroválvula abre ou fecha, conforme a lógica do TP. A válvula deverá ser instalada de modo que o indicador de
posição da válvula (aberta/fechada) pode ser vista facilmente. As Ilustraçãos abaixo mostram as posições aceitáveis
para a instalação da Eletroválvula.
a) Tubulação Horizontal:
b) Tubulação Vertical:
A Válvula de Retenção do Conservador deve ser instalada pelo menos 200 mm abaixo do nível mínimo de óleo do
tanque do conservador. As inscrições nos flanges da Válvula de Retenção indicam onde os flanges devem ser
conectados. A conexão dos cabos estão na parte de cima e deve ser instalados corretamente, como mostrado na
Ilustração 87.
Para realizar a instalação elétrica, a tampa dos terminais da Válvula de Retenção, pode ser retirando removendo os dois
parafusos. Assim que a tampa do terminal foi removida, um cabo elétrico de 2 núcleos pode ser colocado entre o prensa
cabo metálico PG13.5. Dois terminais são fornecidos para a conexão do cabo. Cada terminal tem uma seção com rosca
M16 com uma porca para conexão elétrica. Uma vez os terminas fixados, a tampa do terminal pode ser colocada com o
torque de 5.5 N·m para cada parafuso.
Válvula de Injeção
1.5
Manual c/ sensores
VAP 1.5
O Painel de Controle oferece contatos secos que podem ser usados para sinalização remota. Estes
contatos irão variar dependendo dos opcionais solicitados. Uma descrição geral é fornecida na
tabela abaixo.
Não Detector Linear de Calor Este contato tem continuidade se o DLC detectar fogo.
7 TESTE
7.1 AVISO
Testes de vazamento de água são proibidos no sistema do TP. Nenhum teste de
vazamento de água pode ser realizado sobre o sistema do caso contrário a garantia do
! TP será cancelada.
7.4.3.2 Armário do TP
O LED “Fora de Serviço” na porta do Armário do TP está aceso.
7.4.4 EM SERVIÇO
A Válvula de Isolamento(s) será completamente aberta. A chave “Em Serviço/ Fora de Serviço”
será configurada para a posição “Em Serviço”.
8 ANEXO
8.1 VALORES DE TORQUE PARA O TRANSFORMER PROTECTOR
ITENS DO CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO
Valor do Torque
Elemento a ser Parafusado Junta Intervalo de Tamanho
Nm pés lb
Câmara de Descompressão, Disco de Nitrílica
DN150 6 pol. 90 66
Ruptura, e Absorvedor de Choque. (CD DR)
Câmara de Descompressão, Disco de Nitrílica
DN200 8 pol. 115 85
Ruptura, e Absorvedor de Choque. (CD DR)
Câmara de Descompressão, Disco de Nitrílica
DN250 10 pol. 95 70
Ruptura, e Absorvedor de Choque. (CD DR)
Câmara de Descompressão, Disco de Nitrílica
DN300 12 pol. 115 85
Ruptura, e Absorvedor de Choque. (CD DR)
Absorvedor de Choque, Válvula de NC80
DN150 6 pol. 90 66
Isolamento, e Peça de Adaptação. (VI PA)
Absorvedor de Choque, Válvula de NC80
DN200 8 pol. 115 85
Isolamento, e Peça de Adaptação. (VI PA)
Absorvedor de Choque, Válvula de NC80
DN250 10 pol. 95 70
Isolamento, e Peça de Adaptação. (VI PA)
Absorvedor de Choque, Válvula de NC80
DN300 12 pol. 115 85
Isolamento, e Peça de Adaptação. (VI PA)
Tabela 80: Itens do Conjunto de Despressurização
CONEXÃO PARA TUBULAÇÃO DE DRENAGEM DE ÓLEO
CONJUNTO DE DESPRESSSURIZAÇÃO VERTICAL, HORIZONTAL E 45°
Valor do Torque
Elemento a ser Parafusado Junta Intervalo de Tamanho Nm pés lb
Tubulação de Drenagem de Óleo e
Nitrílica DN150 -DN300 6 pol. – 12 pol. 100 74
Flange da Câmara de Descompressão
Tubulação de Evacuação de Gas de 1-pol da
Nitrílica DN25 1 pol. 37 27
Câmara de Descompressão Vertical
Tabela 81: Tubulação de Drenagem de Óleo para conexão do CD Vertical, Horizontal e 45°
TUBULAÇÃO
Valor do Torque
Elemento a ser Parafusado Junta Intervalo de Tamanho Nm pés lb
Tubulação de Injeção de Gás Inerte NC80 DN25 1 pol. 40 30
Tubulação de Evacuação de Gás 1 pol. NC80 DN25 1 pol. 37 27
Tubulação de Evacuação de Gás 2 pol. Nitrílica DN50 2 pol. 37 27
Tubulação de Evacuação de Gases
Nitrílica DN50 2 pol. 65 48
Explosivos e Válvula de Retenção de Ar
Tubulação de Drenagem de Óleo Nitrílica DN150 – DN300 6 pol. – 12 pol. 100 74
Tabela 82: Tubulação
ARMÁRIO DO TP
Valor do Torque
Elemento a ser Parafusado Junta Intervalo de Tamanho Nm pés lb
Tubulação de Injeção de Gás Inerte
NC80 DN25 1 pol. 40 30
e Armário do TP
Flange soldada a Torreta NC80 DN25 1 pol. 37 27
Mangueira Flexível para o Manifold Não N/A N/A 25 19
Redutor de Pressão para Mangueira Flexível Não N/A N/A 25 19
Flange cego para o Armário do TP Nitrílica 70A N/A N/A 37 27
Manifold para Armário do TP e Torreta NC80 N/A N/A 37 27
Tabela 83: Armário do TP
1 6 1 6
1 3
8 4
3 4
3 7
4 2 5 2 5 2
1 5
12 9
8 3
4 7
10 11
6 2 0
Ilustração 90: Flange de 12 parafusos
8.3 MATERIAIS
8.3.1 AÇO INOX
8.3.1.1 Exigências Técnicas de Fornecimento
• Tubulação de Injeção de Gás Inerte: NF EN 102615-5 / 10217-7 ou A312 (sem costura ou soldado)
• Tubulação de Drenagem de Óleo: NF EN 102615-5 / 10217-7 ou A312 (sem costura ou soldado)
• Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos: NF EN 102615-5 / 10217-7 ou A312 (sem costura ou soldado)
PRESSÃO
DESIGNAÇÃO DN POL. ASTM A312
NOMINAL
Tubulação de Injeção de Gás TP316L ou
25 1 PN16
Inerte TP304L
100, 125, 150, 200, TP316L ou
Tubulação de Drenagem de Óleo 4, 5, 6, 8, 10, 12 PN10
250, 300 TP304L
Tubulação de Evacuação de Gases TP316L ou
50, 80, 100 2, 3, 4 PN10
Explosivos TP304L
Tabela 88: Material de Aço Inox
MATERIAL
TIPOS DE COMPONENTE
Aço Aço Inox
304 SS
Flanges ANSI conforme SME B16.5 ASTM A105
316L SS
304 SS
Flanges ISO ASTM A36
316L SS
304 SS
Tubos conforme ASME B36.10M ASTM A53 Gr. B
316L SS
304 SS
Tubos conforme ASME B16.9 ASTM A53 Gr. B
316L SS
Cotovelos … 304 SS
ASTM A234 WPB
Conforme a ASME B16.9 316L SS
Cabeças Elípticas
ASTM A516 Gr.70 304 SS
2:1 Cabeças Elípticas,
316L SS
SME Sec VIII, Div, UG-32
304 SS
Tanque de Separação Óleo-Gás (TSOG) ASTM A516 Gr. B
316L SS
304 SS
Placas, partes mecânicas ASTM A36
316L SS
Porcas - A2 SS
Parafusos - A2 SS
Arruelas - A2 SS
Câmara de Descompressão Aço Galvanizado Disponível como opção
Suporte do Conjunto de Despressurização Aço Carbono -
Suporte do Detector Linear de Calor Aço Carbono -
Tabela 92: Material do Componente
8.5 SOLDAGEM
Esta seção do documento destina-se a ajudar a empresa de instalação com a solda da tubulação usada durante a
instalação do TRANSFORMER PROTECTOR. Baseado no padrão API 1104 e AWS. É importante que todas as
soldas sejam feitas por soldadores qualificados, equipamentos em boas condições, eletrodos adequados, sempre
mantendo um alto padrão em segurança e com equipamento apropriado de proteção pessoal, com o intuito em garantir a
aplicação adequada e de qualidade a soldagem.
Diâmetro a b c
DN / Pol. mm mm mm
DN 24 / 1 1.5 – 2 1.5 – 2 3.38
DN 100 / 4 1.5 -3.2 1.5 -3.2 6.02
DN 150 / 6 1.5 -3.2 1.5 -3.2 7.11
DN 200 / 8 1.5 -3.2 1.5 -3.2 8.18
DN 250 / 10 1.5 -3.2 1.5 -3.2 9.27
DN 300 / 12 1.5 -3.2 1.5 -3.2 9.53
Tabela 103: Tempo de Cura do
Revestimento Intermediário
A primeira passada ou volta na circunferência pode ser feita com eletrodo AWS E6011 de 1/8”. As passadas seguintes
são feitas com um eletrodo AWS E7018. Essas passadas devem ser feitas com eletrodo de maior diâmetro, de modo que
o material contribua para que seja feito o trabalho com menos passagens de solda. Isto ajudará o processo de soldagem
evitando superaquecimento e reduzindo o tempo. Sendo assim, um eletrodo de diâmetro de 5/32” ou 3/16” pode ser
usado.
Limpeza definitiva com uma escova de aço ajudaria na prevenção de oxidação e mantêm a superfície pronta para
continuar o processo.
Os passos seguintes podem ser feitos com eletrodos revestidos usando um sistema de soldagem arco manuais.
Você pode usar o sistema de arco manual, porém os custos são altos pela eficiência do uso de eletrodos. Por isso, é
recomendada a solda TIG com eletrodo em aço inox, com características similares ao material sendo usado.
8.6 FLANGES
A
Øa Øb Øc
A
e
SECTION A-A
Øa Øb Øc
A
e
f g
SECTION A-A
Ilustração 93: Dimensões Flange ANSI
Dimensão do a b c d e f g
DN Parafuso
Flange (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol) (pol)
1 DN 25 4.25 3.12 1.36 0.63 1.94 0.50 0.62 M12
4 DN 100 9 7.5 4.57 8 x 0.75 5.31 0.88 1.22 M16
6 DN 150 11 9.5 6.72 8 x 0.875 7.56 0.94 1.5 M20
8 DN 200 13.5 11.75 8.72 8 x 0.875 9.69 1.06 1.69 M20
10 DN 250 16 14.25 10.88 12 x 1 12 1.12 1.88 M20
12 DN 300 19 17 12.88 12 x 1 14.38 1.19 2.12 M20
Tabela 105: Dimensões Flange ANSI
Referência do Modelo: Smpxd34p
Copyright © TPC, Referência do AtTPdcc32Sp-02, Data: 12 de maio de 2017 Página 125 de 132
Prevenção de Explosão E
Incêndio de Transformadores
8.7 FIXADORES
8.7.1 CONJUNTO DE DESPRESSURIZAÇÃO VERTICAL
a) Conjunto de Despressurização Vertical Peça de Adaptação
Tamanho do Haste
Arruela Porca Sextavada
Junta Flange
CD Roscada (A2 Aço Inox) (A2 Aço Inox)
(A2 Aço Inox)
8 de pressão M20
DN 150/6-pol. 8 M20-80 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão M20
8 de pressão M20
DN 200/8-pol. 8 M20-90 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão M20
12 de pressão M20
DN 250/10-pol. 12 M20-90 12 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
12 de pressão M20
12 de pressão M20
DN 300/12-pol. 12 M20-90 12 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
12 de pressão M20
Tabela 107: Fixadores do CDV para TDO
Haste Porca
Junta
Tamanho do Roscada Arruela Sextavada
(A2 Aço Flange
CD (A2 Aço (A2SS) (A2 Aço
Inox)
Inox) Inox)
4 de pressão M12
DN 25/1-pol. 4 M12-60 4 de pressão M12 4 M12 Nitrílica ISO ou ANSI
4 de pressão M12
Tabela 108: Fixadores do CDV para a TEG
Porca
Tamanho do Haste Roscada Arruela
Sextavada Junta Flange
CD (A2 AI) (A2 AI)
(A2 AI)
8 de pressão
M20
DN 150/6-pol. 8 M20-90 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão
M20
8 de pressão
M20
DN 200/8-pol. 8 M20-90 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão
M20
12 de pressão
DN 250/10- M20
12 M20-90 12 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
pol. 12 de pressão
M20
12 de pressão
DN 300/12- M20
12 M22-100 12 M22 Nitrílica ISO ou ANSI
pol. 12 de pressão
M20
Tabela 110: Fixadores do CD 45° para TDO
Haste Porca
Tamanho do Arruela
Roscada Sextavada Junta Flange
CD (A2 AI)
(A2 AI) (A2 AI)
8 de pressão
M20
DN 150/6-pol. 8 M20-80 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão
M20
8 de pressão
M20
DN 200/8-pol. 8 M20-90 8 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
8 de pressão
M20
12 de pressão
M20
DN 250/10-pol. 12 M20-90 12 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
12 de pressão
M20
12 de pressão
M20
DN 300/12-pol. 12 M20-90 12 M20 Nitrílica ISO ou ANSI
12 de pressão
M20
Tabela 112: Fixadores do CDH para TDO
9 GLOSSÁRIO
Absorvedor de Choque: A finalidade do Absorvedor de Choque é reduzir a propagação de onda gerada durante o
processo de despressurização do TP.
Armário do TP: O TP utiliza o gás inerte para evacuar todos os gases gerados e estabilizar o transformador em
condições seguras uma vez que o processo de despressurização tenha ocorrido. O gás inerte é mantido em um cilindro
acima de 200 bars (2900 psi) dentro do Armário do TP e esta devidamente seguro com temperatura acima de 15°C
(59°F).
Atuador Elétrico: O Atuador Elétrico é um dispositivo pirotécnico que é ativado por um curto-circuito controlado pela
lógica do Painel de Controle. Esta ativação é feita uma vez confirmado alguns estados no Painel de Controle. Uma vez
o Atuador Elétrico ativado, este deve ser substituído.
Câmara de Descompressão: A Câmara de Descompressão irá permitir a redução da pressão eliminando a onda de
pressão gerada pela pressão dinâmica dentro do transformador no caso de um evento.
Conjunto de Despressurização 45°: O CD45° é um CD instalado na tampa do transformador e deve ser apoiado. O
CD é composto de uma conexão para a TDO onde é direcionada para o TSOG. Os componentes para o CD45° são:
Válvula de Isolamento, Absorvedor de Choque, Disco de Ruptura e Câmara de Descompressão
Conjunto de Despressurização do CDC Externo: O CD do CDC Externo é um CD do CDC que é instalado na tampa
do CDC. O CD é composto de uma conexão para a TDO onde é direcionada para a principal TDO que vem do CD do
transformador. Os componentes do CD do CDC externo são: Válvula de Isolamento, Absorvedor de Choque, Disco de
Ruptura e Câmara de Descompressão.
Detector Linear de Calor: O Conjunto do Detector Linear de Calor é instalado na tampa do transformador para
detectar calor externo excessivo. Um sinal será recebido no Painel de Controle informando que um evento ocorreu.
Disco de Ruptura: O Disco de Ruptura é um componente que é instalado em todos os tipos diferentes de Conjunto de
Despressurização. O Disco de Ruptura é calibrado para abrir a uma pressão especifica de acordo com as características
do transformador. Quando o Disco de Ruptura é aberto um sinal elétrico é enviado por um ou dois Indicadores de
Abertura informando ao Painel de Controle que o Disco de Ruptura abriu.
Eletroválvula: A Eletroválvula consiste em permitir ou bloquear a passagem de fluído ou gás. O tempo de operação da
Eletroválvula (0° - 90°) é de 6 segundos, e peso de 7 Kgs (15.5 lbs). Esta deve ser instalada conforme espaço
disponível.
Peça de Adaptação: A Peça de Adaptação é um tubo e um flange que são instalados no transformador, CDC e
CCO/CCBO para a instalação do Conjunto de Despressurização. A Peça de Adaptação é um elemento muito critico da
instalação do TP.
Proteção Elétrica: Os quatro Sinais de Proteção Elétrica são: Relé Buchholz, Relé Diferencial, Proteção de Falta à
Terra e Relé de Sobrecorrente. As funções lógicas do TP dependem da entrada dos Sinais de Proteção Elétrica.
Tanque de Separação Óleo-Gás: O TSOG é um tanque onde os gases explosivos e o óleo serão expelidos quando o
TP é ativado. A geometria do TSOG tem volume de 0.5m³ e dependerá da configuração do TSOG proposto (TSOGC,
TSOGP, ou TSOGE).
Tanque de Separação Óleo-Gás Compartilhado: O TSOGC é um TSOG opcional com um volume mínimo de 0.5m³
(132 galões). O fabricante do transformador irá construir um compartimento reservado no tanque conservador para o
TSOGC.
Tanque de Separação Óleo-Gás Elevado: O TSOGE é um TSOG opcional com um volume mínimo de 0.5 m³ (132
galões). O TSOGE é um compartimento cilíndrico e montado com uma distância mínima de 100 mm (4-pol.) acima do
conservador.
Tanque de Separação Óleo-Gás para Parede Corta-Fogo: o TSOGP é um TSOG opcional com volume mínimo de
0.5 m³ (132 galões). O TSOGP será montado na Parede Corta-Fogo do transformador pelo menos a 100 mm (4-pol.)
acima do conservador.
Tubulação de Drenagem de Óleo: A TDO irá permitir a evacuação de gases explosivos e óleo durante a ativação do
TP. A TDO leva em conta o transformador, CDC, e conexões de drenagem da CCO/CCBO. A TDO será conectada a
Câmara de Descompressão com o TSOG.
Tubulação de Evacuação de Gases: A TEG irá permitir a evacuação dos gases explosivos e do gás inerte depois da
ativação do TP. A configuração da TEG é instalada baseado no tipo do TP (CDV ou CDH).
Tubulação de Evacuação de Gases Explosivos: A TEGE irá permitir a saída dos gases explosivos do sistema para
uma área segura longe do transformador e equipamentos ao redor. A TEGE é direcionada do TSOG para uma área
selecionada onde os gases podem ser ejetados para um ambiente sem danificar qualquer equipamento ou machucar
qualquer pessoa na planta.
Tubulação de Injeção de Gás Inerte: A TIGI irá permitir a injeção de gás inerte no transformador a partir do Armário
do TP. A TIGI deve ser direcionado do Armário do TP para o transformador, CDC, e CCO. A TIGI ficará cheio de óleo
quando no modo de espera. Durante uma ativação o gás inerte será injetado na TIGI a 1 bar de pressão no fundo do
transformador, CDC (se aplicável), e CCO (se aplicável).
Válvula de Retenção de Ar: A VRA é uma válvula de verificação onde é usada para evacuar todos os gases explosivos
coletados depois da ativação do TP. A VRA somente permite os gases explosivos serem evacuados do transformador,
CD, tubulação e TSOG enquanto não permite o ar entrar em contato com qualquer gás explosivo do sistema.
Válvula Unidirecional: A VU evita o dreno do transformador se a TIGI for acidentalmente danificado ou quebrado. A
VU deve ser instalada em todas as conexões da TIGI (transformador, CDC Interno e Externo e CCO). A VU deve ser
instalada próxima ao transformador, CDC, e válvulas da TIGI da CCO.
Válvula de Segurança e Alivio: A VSA evita a sobre pressão na TIGI. A VSA tem um ponto de abertura em 3.5 bares
(50psi).
http://www.transproco.com/