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ANÁLISE INTERPRETATIVA DO LIVRO "ARTE DA GUERRA"

Esta obra mostra o caminho da vitória em todas as espécies de guerra:


conflitos comerciais comuns; batalhas em salas de diretoria; conflitos pela
posse da terra, do dinheiro ou do poder; discussões nas salas de aula e
luta diária pela sobrevivência.

Para vencer, segundo Sun Tzu, um líder precisa:


- Conhecer o inimigo;
- Ser terrível no ataque e rápido nas decisões;
- Quebrar a resistência do inimigo sem lutar;
- Saber quando lutar e quando não lutar;
- Ter autonomia;
- Saber manobrar todos os recursos disponíveis, sejam de ordem
material ou humana;
- Estar sempre preparado para a guerra;
- Manter a equipe em harmonia;
- Ser sutil;
- Manter sigilo sobre seus objetivos;
- Praticar a dissimulação;
- Não cometer erros;
- Evitar a negligência, a covardia, a debilidade da honra, a impetuosidade e
o excesso de solicitude com seus comandados.
- Ser precavido;
- Respeitar o inimigo;
- Tratar a equipe com humanidade, porém com disciplina;
- Ser honesto e justo.

Os argumentos utilizados por Sun Tzu são importantes para entender


certas tendências administrativas contemporâneas, como a reengenharia, a
qualidade total e a autogestão dos funcionários. Percebemos que essas
tendências se utilizam largamente dos preceitos da "Arte da Guerra".

É interessante perceber que os preceitos da "Arte da Guerra" são de


grande valia para nossa vida cotidiana: dos relacionamentos familiares aos
profissionais. É o que podemos chamar de "livro universal".

A mensagem maior deixada por Sun Tzu é que "o verdadeiro objetivo da
guerra é a paz". Seja qual for o tipo de guerra o resultado procurado é o
entendimento, a compreensão, a resolução dos problemas.

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