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CÓDIGO REV.

ET-DE-L00/014 A
EMISSÃO FOLHA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA abr/2006 1 de 5

TÍTULO

BARREIRA PLÁSTICA
ÓRGÃO

DIRETORIA DE ENGENHARIA
PALAVRAS-CHAVE

Barreira plástica.
APROVAÇÃO PROCESSO

PR 010973/18/DE/2006
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA

DER/SP - DEPARTAMENTO DE ESTRADAS E RODAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. DE 00/SES-007.


Outubro 2000.

OBSERVAÇÕES

REVISÃO DATA DISCRIMINAÇÃO

Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte – DER/SP – mantido o texto original e não acrescentando qualquer tipo de propaganda
comercial.
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA (CONTINUAÇÃO) abr/2006 2 de 5

ÍNDICE
1 OBJETIVO.....................................................................................................................................3
2 DEFINIÇÃO ..................................................................................................................................3
3 MATERIAL ...................................................................................................................................3
3.1 Corpo..........................................................................................................................................3
3.2 Uso e Aparência .........................................................................................................................3
3.3 Acessórios ..................................................................................................................................3
4 EQUIPAMENTOS.........................................................................................................................4
5 EXECUÇÃO ..................................................................................................................................4
6 CONTROLE...................................................................................................................................4
7 ACEITAÇÃO.................................................................................................................................4
7.1 Materiais.....................................................................................................................................4
7.2 Execução ....................................................................................................................................5
7.3 Garantias.....................................................................................................................................5
8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO............................................................................5
9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................5

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1 OBJETIVO

Esta especificação tem por objetivo estabelecer as características e condições mínimas para
o fornecimento de barreira plástica bicolor, em obras rodoviárias sob a jurisdição do Depar-
tamento de Estradas e Rodagem de São Paulo – DER/SP.

2 DEFINIÇÃO

A barreira plástica é um dispositivo de controle de tráfego, auxiliar à sinalização, utilizado


para canalizar, re-encaminhar ou bloquear o tráfego em situações de caráter temporário ou
operacional.

As barreiras plásticas são aplicadas em zonas perigosas ou pontos críticos, separação de trá-
fego, bloqueio emergenciais e operacionais, praças de pedágio, delimitação de zona de obra,
rotatórias provisórias e diferenciar faixas de rodagem especiais ou exclusivas.

3 MATERIAL

3.1 Corpo

Corpo oco moldado em polietileno, pigmentado em laranja, branco ou vermelho.

A barreira plástica deve apresentar em duas dimensões:

a) 1000 mm de comprimento, 500 mm de altura e 250 mm de largura e peso aproxima-


do de 6 kg cada módulo, com lastro de água de 120kg ou lastro de areia de 150kg.
b) 1550 mm de comprimento, 600 mm de altura e 450 mm de largura, peso aproximado
de 12 kg cada módulo , com lastro de água de 200 kg ou lastro de areia de 250 kg.
O material não pode apresentar deformações ocasionadas por possíveis variações de tempe-
ratura ambiente.

A superfície do corpo não deve apresentar quaisquer defeitos tais como: trincas, ranhuras,
saliências, entrâncias.

3.2 Uso e Aparência

A barreira plástica deve ser predominantemente laranja com faixas retro-refletivas brancas
flexíveis, na parte superior. As faixas flexíveis devem ter retro-refletividade conforme pelí-
cula tipo I-A, de acordo com NBR 14644(1) e devem, possuir adesão adequada ao substrato
de aplicação, de forma garantir aderência para uso diurno, noturno em locais de baixa visibi-
lidade, tais como: túneis, áreas de neblina, etc.

3.3 Acessórios

Estropo 1050 mm de cabo de aço 8 mm, com sapatilhos 20 mm e mosquetões 100 mm nos
terminais, com dispositivos anti-roubo.

Parafusos cabeça sextavada M10x150 mm, com arruelas e porcas.

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Tampas com rosca, polietileno/PVC, 2 x 20 mm, 2 x 50 mm.

4 EQUIPAMENTOS

Equipamento mínimo utilizado para a implantação de barreiras plásticas é um veículo tipo


pick-up ou utilitário, ou caminhão, com motorista e auxiliar.

5 EXECUÇÃO

A barreira plástica parafusadas entre si com parafusos M10 x 150 mm e por um cabo de aço
8 mm passante em todo comprimento, presos a um mosquetão 100 mm.

Para instalação das barreiras devem ser observados os seguintes procedimentos:

a) o posicionamento de acordo com o projeto;


b) alinhamento e distribuição uniforme com estopo, cabo de aço, bem tensionado de
forma a obter sua resistência máxima em caso de impacto;
c) proceder ao enchimento com água clorada ou areia lavada.

6 CONTROLE

O fornecedor ou fabricante das barreiras plástica deve ser responsável pela realização dos
ensaios e testes que comprovem o cumprimento das premissas desta especificação.

Os materiais empregados nas barreiras plásticas devem ser analisados e terem sua qualidade
comprovada em laboratório credenciado.

A contratante deve ainda, verificar:


a) visualmente as condições de acabamento;
b) se os espaçamentos entre as barreiras plásticas.

7 ACEITAÇÃO

Os serviços são aceitos e passíveis de medição desde que atendam simultaneamente às exi-
gências de materiais, execução e garantias estabelecidas nesta especificação e discriminadas
a seguir.

7.1 Materiais

Os critérios de aceitação dos materiais devem ser os previstos nas normas técnicas corres-
pondentes.

Todo o material fornecido deve ser submetido previamente à inspeção visual pelo DER/SP,
cabendo a este o direito de recusar os que apresentarem qualquer defeito ou que não estive-
rem de acordo com o especificado.

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7.2 Execução

Os serviços são aceitos desde que as condições de acabamento sejam satisfatórias e o espa-
çamento entre as barreiras não apresentem divergência maior que 5% em relação ao defini-
do em projeto.

7.3 Garantias

O material fornecido e implantado deve ser garantido contra:

- perda acentuada de retro-refletividade ao longo da sua vida útil;


- quebras por 3 (três) anos, sob condições normais de instalação e uso;
Na ocorrência de quaisquer dos defeitos anteriormente apresentados, as barreiras plástica
devem ser repostas pelos fornecedores, sem qualquer ônus ao DER/SP. A fiscalização deve
fazer a solicitação por escrito e ser atendida dentro do prazo máximo de 10 dias.

8 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO E PAGAMENTO

Os serviços devem ser medidos por unidade de barreiras plásticas, atendendo os espaçamen-
tos do projeto de sinalização, efetivamente aplicados e atestados pela fiscalização.

Os serviços recebidos e medidos da forma descrita são pagos conforme o respectivo preço
unitário contratual, nos qual estão inclusos: fornecimento de materiais, perdas, transporte,
mão de obra com encargos sociais, BDI, equipamentos necessários aos serviços e outros re-
cursos utilizados pela executante.

DESIGNAÇÃO UNIDADE

28.04.05 – Barreira plástica. 1000 mm x 500 mm x 500 mm un

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

(1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14644. – Sinalização


vertical viária – Películas. Requisitos. Rio de Janeiro, 2001

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