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CASTANHAL - PA
2017
ELIANE TEIXEIRA CUSTÓDIO BIZERRA
CASTANHAL - PA
2017
ELIANE TEIXEIRA CUSTÓDIO BIZERRA
Banca Examinadora:
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Professora orientadora Elianne Sabino Barreto
Mestre em Educação
_____________________________________________________________
Professora Maria Lucirene Sousa Callou
Mestre em Educação
_____________________________________________________________
Professor Raimundo José de Sena Gonçalves
Especialista em Educação Física Escolar
CASTANHAL - PA
2017
Dedico este trabalho aos meus pais David Teixeira Barbosa e
Luzia Teixeira Custódio, meu marido Rafael Ferreira Bizerra, a
minha filha Sarah Teixeira Bizerra e a toda minha família que,
com muito carinho e apoio, não mediram esforços para que
chegasse até esta etapa da minha vida.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente agradeço a Deus, pois foi através dele que alcancei todos os
meus objetivos até aqui, por ele ter me dado suporte para seguir sempre em frente e
jamais desistir. Várias dificuldades apareceram no caminho, porém com força e fé
chegamos ao final de mais esta conquista.
Agradeço também aos meus pais, David e Luzia, por sempre priorizar os
meus estudos e que mesmo de longe apoiaram e ajudaram sendo fonte inesgotável
de incentivo e apoio em toda minha trajetória de vida pessoal, acadêmico e
profissional.
Ao meu marido Rafael, pela companhia, compreensão, amor, dedicação e por
nunca deixar de me apoiar nesse percurso, e principalmente por ter, ao final do
curso, me presenteado com uma linda filha.
A minha filha Sarah, que chegou já no final dessa jornada acadêmica, me
concedendo mais força e vontade de concretizar este sonho.
A minha irmã Lucineia, que no início me deu moradia e todo apoio para que
tivesse a oportunidade de cursar o ensino Superior.
Aos meus padrinhos Rosalino e Glória por contribuírem significativamente
nessa caminhada e ao meu primo Eduardo, que desde o início ajudou com as fontes
de estudos.
Ao meu sogro Pedro, por me levar a Universidade quando foi necessário e
sempre se prontificar a me ajudar de diversas formas.
A minha amiga Ingrid, a qual foi a primeira a conhecer na faculdade e
continuarmos sendo amigas tanto em toda trajetória do curso quanto após o termino
do mesmo, por toda ajuda, orientação e dedicação nos trabalhos realizados.
Agradeço também a Laís, amiga do curso, por toda ajuda e orientação para
que este trabalho pudesse ser concluído com sucesso.
A todos os colegas de classe, pelos conhecimentos compartilhados.
A Universidade Federal do Pará, campus de Castanhal/PA, seu corpo
docente, direção e administração que oportunizaram que esta trajetória fosse
concluída.
A minha orientadora Profª. MsC. Elianne Sabino, por ter aceito fazer parte da
construção deste trabalho, pela atenção, dedicação e carinho.
Agradeço a professora Maria Lucirene e Raimundo José por aceitarem o
convite de participar de minha banca.
E a todos que direta ou indiretamente contribuíram para que pudesse
alcançar mais este objetivo e sonho, a trajetória foi longa, porém de muito
aprendizado.
A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz
parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode
dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria.
(FREIRE, 1996)
RESUMO
The present study aims to analyze the use of playfulness as strategies to facilitate
teaching - learning in the pedagogical work in a class of Early Childhood Education of
a municipal public school in Castanhal – PA. Thus, we seek to demonstrate that the
use of playfulness in the teaching-learning process of children's education tends to
facilitate learning in addition to promoting interaction among students and to support
this proposal, we have renowned authors who have supported this construct, such
as: Alfaia (2013), Kishimoto (1995, 1996, 1998, 2001, 2008), Almeida (2003),
Vygotsky (1984), Marcelino (1990, 1991, 1993), among others. Lududicity is a tool
that can be used as a strategy that will enable learners to build or expand their
knowledge, minimizing their difficulties in the educational process. The data were
obtained through a questionnaire with semi-open questions and analyzed in the form
of a dialogue. The results indicated that playfulness allows the child to experience the
imaginary reality by placing them as a social transformer in the abstract field, allowing
them to recognize themselves as the producing subject of knowledge. We also
emphasize that it was visible to understand that play, play and play intervenes in the
child's learning and therefore it is essential to insert in the educational processes.
INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 13
APÊNDICE ................................................................................................................ 51
ANEXOS ................................................................................................................... 52
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INTRODUÇÃO
A brincadeira acontece desde sempre na vida da criança. Ela brinca para ter
aprendizagem através da observação que ela faz em sua volta apropriando-se de
conhecimentos. O ambiente alfabetizador, favorece o processo de aquisição de
autonomia e de aprendizagem. A alfabetização deve ser um processo dinâmico e
criativo através de jogos, brinquedos e brincadeiras.
O lúdico faz parte do universo infantil e pode contribuir para o aprendizado e
desenvolvimento da criança. De acordo com Santos (2000), a palavra Lúdico
significa brincar. O brincar acontece desde o início da existência até o final da vida.
Através do lúdico, pode-se mostrar para a criança caminhos importantes na vida
dela sem imposições.
A brincadeira é uma atividade inata da criança, é através dela que a criança
se desenvolve, cria laços afetivos e começa a descobrir o mundo. A brincadeira
dentro de uma sala de aula, proporciona “[...] um ambiente de troca pela atitude
interdisciplinar, promove um ambiente agradável para a criança se sentir como
integrante do meio em que está inserida [...]”. (ALFAIA, 2013, p. 108).
O brincar é fundamental na construção de uma infância digna, promove o
desenvolvimento cognitivo, afetivo, social, é um instrumento de expressão, também
é uma fonte de aprendizado e troca de saberes e ainda uma forma de expressão
cultural criando vínculos sociais e de comunicação entre as crianças. A ludicidade
como processo de ensino-aprendizagem é facilitadora na construção cognitiva, de
interação e desenvolvimento social do aluno.
Além disso, é muito provável pensar que crianças que brincam mais, são
investigadoras, pois aguça-se a curiosidade podendo serem mais estudiosas ao
longo da vida e, por meio do trabalho com atividades lúdicas, o seu aprender, será
capaz de processar a construção do conhecimento, superar obstáculos cognitivos e
emocionais, facilitando o aprender na perspectiva das relações sociais e culturais.
O brincar é importante para o desenvolvimento prazeroso do ser humano,
portanto os trabalhadores da educação devem priorizar o conhecimento sobre
atividades lúdicas para que assim, proporcionem aos educandos sua formação
integral.
Nessa perspectiva, a utilização de ferramentas lúdicas é de extrema
importância para o docente em relação a construção de conhecimento do alunado,
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pois ao mesmo tempo que ensina “[...] possibilita ao educador reconhecer-se como
pessoa, conhecer suas possibilidades e ter uma visão mais clara e objetiva sobre a
importância do jogo e do brinquedo para a vida da criança”. (ALFAIA, 2013, p. 108).
Nesse sentido, é necessário que o professor ao inserir a ludicidade em suas
aulas saiba conciliar as brincadeiras aos conhecimentos pedagógicos, não deixando
de promover os objetivos educacionais. Uma vez sabendo que a ludicidade promove
aos alunos um gosto pela aprendizagem, logo se compreenderá o quão necessário
o mesmo se faz para aprendizagem das crianças.
A ludicidade muitas vezes pode ser sugerida como proposta pedagógica para
o ensino de conteúdo e, sendo utilizada como ferramenta no processo da educação,
possibilita para o aluno uma aprendizagem que contribui para o seu
desenvolvimento integral, sendo utilizado com a finalidade de atingir objetivos
escolares.
Para que a criança obtenha todo este conhecimento adquirido de forma
lúdica, percebe-se aqui a necessidade das funções a qual o pedagogo da Educação
Infantil precisa ter para o jogo, a brincadeira seja realizada conduzindo para o
conhecimento que a criança irá obter. Almeida (2013, p. 60) afirma: “Conduzir a
criança à busca, ao domínio de um conhecimento mais abstrato misturando
habilmente uma parcela de trabalho (esforço) com uma boa dose de brincadeira
transformaria o trabalho, o aprendizado, num jogo bem-sucedido [...]”.
A autora ainda destaca que para essa forma de ensino é preciso não
esquecer o objetivo da escola: transmitir o conhecimento. É necessário manter um
equilíbrio na relação trabalho escolar e jogo, ambos devem ser trabalhados de forma
clara, onde “[...] o trabalho escolar deve ser mais que um jogo e menos que um
trabalho”. (ALMEIDA, 2003, p. 61).
Em relação ao pedagogo nesta proposta de se ensinar de forma lúdica, é de
suma importância que o mesmo esteja preparado para então realiza-lo. É preciso ter
conhecimento sobre os fundamentos os quais se precisa e ter predisposição para
que a educação lúdica proporcione a aprendizagem.
Kishimoto (2008) enfatiza a imagem da criança nos dias de hoje, segundo ela
é enriquecida, pelo fato das mesmas terem “[...] auxílio de concepções psicológicas
e pedagógicas, que reconhecem o papel de brinquedos e brincadeiras no
desenvolvimento e na construção do conhecimento infantil”. (KISHIMOTO, 2008, p.
21).
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1998, 2001, 2008), Dallabona & Mendes (2004), Almeida (2003), Huizinga (2000),
Vygotsky (1984, 1991), Ahmad (2009), Kohan (2003), Platão (2010), Kramer (2007),
Brougére (2001), Marcelino (1989, 1990, 1991, 1993), Piaget (1975), Parâmetros
Curriculares Nacionais (1998), Referencial Curricular para Educação Infantil (1998),
Kami (1991) e Severino (1991).
Na segunda seção, discorremos sobre os procedimentos metodológicos e os
caminhos que foram utilizados na construção deste estudo, assim como o lócus de
realização da pesquisa, além das informações dos participantes, bem como análise
e resultados do conteúdo coletado.
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inerente à natureza de qualquer indivíduo, seja qual for a sua origem, sua época e
faz parte de todo seu percurso através dos séculos.
Percebe-se que o lúdico como ferramenta de ensino tem um contexto
histórico amplamente discutido, veio desde os tempos da idade Média até os dias
atuais. Estudioso como Vygotsky (1984) e Kishimoto (1998) defendem que o uso do
lúdico é essencial para a prática educacional, no sentido da busca do
desenvolvimento das crianças.
A ludicidade é uma forma de desenvolver a criatividade e o conhecimento,
através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e
interagindo com os outros. O lúdico não é só divertimento, é também um aspecto
que influência a viver em meio à sociedade, a interagir com a realidade social e, é
utilizado como instrumento de caráter educativo para o desenvolvimento da criança.
Froebel citado por Kishimoto (2001) diz que:
1
Para mais informações, acesse: https://www.significados.com.br/infancia/
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A infância não era vista como nos tempos atuais, onde as crianças brincam,
se divertem, vão à escola tem seus direitos garantidos por lei. Elas eram vistas com
algo não sério, sem importância.
Na antiguidade clássica segundo Kohan (2003), a infância não tinha
particularidades próprias, direcionava-se para uma visão, contudo futurista, onde no
presente a criança era considerada como nada, e sua educação era vista como
projeção política. Para este mesmo autor a infância, na antiguidade, simplesmente
era como algo inferior a vida adulta. Exemplifica dizendo que a criança era a mais
intratável, pelo fato de ser indisciplinada, e ainda utiliza das palavras, selvagem,
traiçoeiras, astuciosa e insolente, ao se tratar da mesma. Segundo Kohan (2003):
momentos os quais irá adquirir experiência que a constituirá como sujeito. Kishimoto
(1998) diz que a infância é a idade do possível, e que nesta fase “[...] pode-se
projetar sobre ela a esperança de mudança, de transformação social e renovação
moral”. (p. 109). A autora diz ainda que:
Quando uma criança brinca, seja com um brinquedo, ou com um jogo, ela
está exercitando sua imaginação, neste momento a criatividade surge, a criança
descobre a si mesmo, tornando-se apto a aprimorar suas potencialidades. A
ludicidade, o jogo ou a brincadeira, fazem parte do lazer vivido pela criança. E lazer
com relação á infância é,
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Porém, a criança está cada vez mais perdendo sua infância para se
ocuparem em algo que a família almeja para seu futuro, o que Marcelino (1991, p.
54) chama de “[...] dominação exercida sobre a cultura da criança, com o ‘furto’ do
seu componente lúdico. Há um descompasso entre o discurso oficial, que reconhece
a sua importância, e a social que se desenvolve nesse sentido”.
O autor diz que a criança está sendo dominada, muitas vezes para praticar
diversos deveres, restringindo assim o tempo em que estaria vivenciando sua
infância e complementa dizendo que “[...] a restrição de tempo e espaço para a
criança, acaba reduzindo a cultura infantil, praticamente, ao consumo de bens
culturais, produzidos não por ela, mas para ela, segundo critérios adultos [...]”.
(MARCELINO, 1991, p. 54).
Determinar as obrigações às quais a criança deverá cumprir no decorrer do
dia, é muito comum na sociedade atual, às mesmas são inseridas em aulas de
diversas línguas, balé, futebol, entre outros. O tempo que resta para essas crianças
brincarem e se divertirem é mínimo ou até mesmo inexistente. Marcelino (1993, p.
54) acrescenta que “[...] o que se vem verificando, de modo crescente, é o furto da
possibilidade da vivência do lúdico na infância ou pela negação temporal e espacial
de jogo, do brinquedo [...]”.
O que gira em torno da infância está sendo precocemente negado para a
criança, onde as próprias famílias, as quais são que mais exigem das mesmas,
muitas vezes as causadoras deste problema que é o “furto” do lúdico. O direito da
cultura da infância que engloba o brincar, se divertir, ao lúdico, deveria ser
respeitado tanto pela sociedade quanto pelas famílias.
Por outro lado, é preciso adentrar na realidade brasileira, a qual muitas
crianças perdem sua infância para exercer o trabalho, ato este que não é difícil de
ver, pois faz parte da necessidade de muitas famílias. Marcelino (1989), explica que
a preparação para um futuro de ‘vencedor’, ou a exploração como mão de obra
barata, não apenas furtam o lúdico da vida das crianças, como exigem uma nova
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postura quanto à aplicabilidade do termo lazer a infância, uma vez que o brinquedo,
o jogo, o divertimento, passam a ser vivenciados, desde muito cedo, quase que
somente por oposição a essas ‘obrigações’. Talvez em outros países a infância
possa ser, realmente o reino da ‘não-obrigação’. Mas no nosso país, até mesmo o
compromisso com a batalha pela sobrevivência, torna impossível a vivência
descompromissada da faixa etária infantil.
Vale destacar que muitas crianças hoje, estão brincando sozinhas na frente
de um computador, então sobre a questão da socialização, esse processo fica
inibido precisando ser resgatado. A criança que se acostuma brincar sozinha com
um aparelho, deixa de interagir com o ser humano e nessa visão, fica um convite
para reflexão: Até que ponto a escola e a família tem que flexibilizar esse ambiente
de brincadeira?
Ainda sob essa ótica, as tecnologias e os eletrônicos estão tomando um
controle parcial da sociedade e, contrapondo esse pensamento, a ludicidade para a
criança tem que ser apresentada como algo que possa balancear tanto quanto um
jogo digital e, conseguintemente, acrescentar de maneira positiva no seu
crescimento. No processo de leitura e escrita, trabalhar com jogos poderá estimular
o desejo do aprender.
a criatividade na medida em que cada desafio de jogo for vencido e com isso, a
criança irá perceber que ela precisou engendrar e inventar outras soluções
motivando-os a superação. A motivação ocorre na medida em que ela atinge a meta
final do jogo proposto, podendo continuar ou despertar o interesse por outros jogos.
Perpassando todos esses aspectos propiciará o ensino e aprendizagem mais lúdico,
alegre e prazeroso.
A brincadeira é algo construído, podendo surgir a partir de qualquer estímulo.
Nesse sentido o professor precisa olhar em volta do contexto e criar possibilidades
de aprendizagem lúdica. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais
(1998):
2
Para mais informações, acesse: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/castanhal/panorama
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conteúdos: os futuros professores aprendem sobre o que ensinar, não como fazer
isso. Ana destaca:
De acordo com Rubem Alves (1999) há quem conte histórias para enfatizar
mensagens e transmitir conhecimentos, na educação, essas professoras utilizam
como forma de enriquecer, diversificar, despertar e estimular a aprendizagem dos
alunos. Kishimoto (1994) ainda complementa dizendo que se almejamos formar
seres críticos-reflexivos, um dos requisitos é o enriquecimento do cotidiano infantil
com a inserção de contos, lendas, brinquedos e brincadeiras.
for ressabida, poderemos não saber que adulto a mesma será. Viver a infância, faz
parte de um dos momentos mais importantes para a formação cognitiva.
quais colaborarão para ampliação do conhecimento por ser crucial para o ser
humano independente da sua idade e sobretudo na infância.
a compreender que o mais importante não é uma bonita produção artística e, sim, o
envolvimento durante o trabalho, porque o conhecimento está na ação e não nos
objetos”. (p. 34).
Já a brincadeira se distingue porque possui alguma estruturação pré-
estabelecida podendo sofrer alterações de acordo com aquele que aplica ou pela
própria criança conforme ela desejar, porém as regras não limitam a ação ou função
do lúdico. Assim como o brinquedo, a brincadeira possui três categorias definidas
por Kishimoto (1994) que são elas: tradicional, faz de conta e a brincadeira de
construção. A brincadeira pode ser coletiva como individual, variar de faixas-etárias
com consenso ou conflitos. A brincadeira é uma linguagem que a criança utiliza para
aprender a lidar com o mundo.
Contudo, o jogo é uma forma de apropriação da cultura e de incentivo para a
manifestação do pensamento. Segundo Bueno (2010) o jogo “[...] é uma atividade
que contribui para o desenvolvimento da criatividade da criança tanto na criação
como também na execução”. (p. 25). O jogo está integrado ao objeto do brinquedo e
a brincadeira. Porém é uma atividade já estruturada com o princípio de regras
existentes, como por exemplo: dominó, tabuleiro, quebra-cabeça e etc.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Acreditamos que este estudo se faz relevante e por meio das realizações
deste trabalho, ao lermos as falas dos sujeitos, outros campos podem emergir,
assim como sugestões para a problemática pode ser pensada pelos leitores,
esperamos provocar inquietações para novas possíveis pesquisas acerca da
temática, visto que se trata de um assunto abrangente, mas que ainda requer
propostas efetivas para concretizar ações na prática educativa.
Contudo, concluímos que a ludicidade permite que a criança experimente a
realidade imaginária colocando-as como transformador social no campo abstrato
proporcionando se reconhecer como sujeito produtor do conhecimento. Ressaltamos
ainda, que ficou visível entender que o jogo, o brinquedo e a brincadeira intervém no
aprendizado da criança e por isso é primordial inserir nos processos educacionais.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. São
Paulo: Loyola, 1995.
__________. Brinquedo e Cultura. Trad. Gisela Wajskop. 4 ed. São Paulo, Cortez,
2001.
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GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
VEIGA, Ilma Passos A. RESENDE, Lúcia Maria Gonçalves (Orgs.). Escola: espaço
do projeto político-pedagógico. Campinas: Papirus, 1998.
PESQUISA DE CAMPO
DADOS PESSOAIS
Nome:
Formação:
Tempo em que trabalha com educação infantil:
Instituição de Ensino que trabalha:
Atenciosamente,