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ATIVIDADE N⁰ 01 – Análise de Estágio Supervisionado

1. Introdução do Estágio Supervisionado;


A introdução do estágio supervisionado nos mostra a proposta da realização do estágio
supervisionado em filosofia, onde por meio dela poderemos iniciar o estudo e depois as praticas
de um estágio na disciplina de filosofia. O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
Licenciatura em Filosofia (Fajopa), pretende ser uma valorização da prática do futuro professor
de Filosofia. Por meio do estágio o aluno terá contato com situações do exercício profissional,
sob a orientação do coordenador de estágio, coordenador do curso e professores de Didática e de
Metodologia de Ensino de Filosofia. Neste trabalho deverá ainda contar com a colaboração de
pessoas como: o Diretor de Escola, o Coordenador Pedagógico, Professor Regente de Classe, o
Supervisor Pedagógico, Dirigente de Ensino, Funcionários Administrativos, Alunos da Escola
Estagiada, a Comunidade. O Estágio curricular supervisionado implica uma relação pedagógica
entre um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um estagiário, sob
a supervisão do docente responsável pelo estágio.

2. Aspectos Legais do Estágio Supervisionado;


A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9394/96), no seu Título VI –
Dos Profissionais da Educação, artigo 65, assim se expressa: “A formação docente, exceto para a
Educação Superior, incluirá prática de ensino no mínimo 400 horas”.
Alguns artigos da lei que o ministério da Educação em 17 de janeiro de 2002, resolve
aplicar para os estágios:
Art. 1º A carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a
integralização de, no mínimo, 2800 (duas mil e oitocentos) horas, nas quais a articulação teória-
prática garanta, nos termos dos seus projetos pedagógicos, as seguintes dimensões dos
componentes comuns:
I. 400 (quatrocentas) horas de prática como componente curricular, vivenciadas ao longo do
curso;
II. 400 (quatrocentas) horas de estágio curricular supervisionado a partir da segunda metade do
curso;

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III. 1800 (hum mil e oitocentas) horas de aula para os conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural;
IV. 200 (duzentas) horas para outras formas de atividade acadêmico-científico-culturais.
Parágrafo único. Os alunos que exerçam atividade docente regular na educação básica poderão
ter redução da carga horária do estágio curricular supervisionado até o máximo de 200
(duzentos) horas.
Art. 2º A duração da carga horária prevista no Art. 1º desta Resolução, obedecidos aos
200 (duzentos) dias letivos/ano, dispostos na LDB, será integralizada em, no mínimo, 3 (três)
anos letivos.
De acordo com a legislação nacional, Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, no
Art. 1º, Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho,
que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos.
§1º O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do educando.
III. DA CARGA HORÁRIA (PPC)
Art. 3º - A Lei nº 9.394/96, em seu artigo 65 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, regulamentada pela Resolução do Conselho Nacional de Educação 1/2002 e no
Parecer CNE/CP 28/2001, determina em, no mínimo, 400 horas de estágio curricular de estágio
supervisionado à prática de ensino necessária à formação docente.
Art. 4º - O Estágio deverá ser cumprido dentro do Curso de Graduação sem o que o
acadêmico não poderá receber o grau de Licenciado, nem sequer o simples certificado.
Art. 5º - Os Estágios serão medidos de acordo com as horas/aulas para atingir o mínimo
necessário, estabelecido no presente Regulamento.

3. Objetivos do Estágio Supervisionado;


Tendo em vista aquilo que a lei do ministério da Educação nos propõe, buscamos
entender e compreender desenvolvendo habilidades para a docência dentro da concepção
integrada da formação do professor. Os seguintes objetivos:

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1-Viabilizar aos estagiários a ação e reflexão sobre as práticas pedagógicas desenvolvidas nas
unidades escolares;
2-Oportunizar aos estagiários: análise, reflexão e o desenvolvimento de habilidades e atitudes
necessárias à ação do educador;
3-Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas que os
preparem para o efetivo exercício da profissão;
4-Possibilitar aos estagiários a aplicação de conteúdos desenvolvidos nos respectivos cursos de
graduação, adaptando-os à realidade das escolas em que irão atuar;
5-Possibilitar aos estagiários a busca de alternativas pedagógicas segundo a realidade escolar
vivenciada;
6-Oportunizar aos estagiários vivências de trabalho junto aos Ensinos Fundamental e Médio,
levando em consideração a diversidade de contextos e situações que apresentam a educação;
7-Incentivar a produção e a difusão do conhecimento científico.

4. Organização do Estágio Supervisionado;


O estágio supervisionado é organizado de modo a proporcionar observação, regência,
dinâmica escolar, estudos dirigidos, participação e formação. Tudo isso visa a formação
empírica dos estagiários em contato paulatino com a escola, assim estamos diante da realização
das modalidades de estágio.
Podemos dizer que na fase da observação, desenvolver-se-á habilidades para com a
classe que se dará da seguinte forma: assistindo as aulas sendo 30h aula, naturalmente, bem
como, elaborando relatório, e obtendo assinaturas do professor correspondente e o mesmo com
diretor mais o carimbo da escola.
Na parte da regência o aluno estagiário quando solicitado elaborará um plano de
atividades e o executará, feito isso, registrará seu “Plano de Regência” com o preenchimento de
alguns conteúdos a serem verificados pelo coordenador do estágio.
Na dinâmica escolar será analisado a competência de entrevista, neste caso, ao diretor e
outros profissionais da escola, obtendo desta forma uma visão global da realidade, dessa
realidade compreende-se o ambiente, a instituição, organização, normas pedagógicas,
documentos, dentre outros critérios. Tais dados deverão ser colhidos e as informações
estruturadas, e assim corroborada pela assinatura do diretor.

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Na fase de estudos dirigido o aluno participará ativamente, isto é, intervindo, inovando
e propondo conteúdos pertinentes à disciplina. Esta fase pode ser atrelada a fase de participação,
nesta se desenvolverá competências e habilidades para confecção de material pedagógico para
o ensino bem como, atividades extraclasse, manuseio de equipamentos de ensino, tecnologias
disponíveis na escola. Assim, essas atividades formará o discente ouvinte, que debate e que
expõe.
Essas cinco etapas compõe toda a grande fase organizacional do estágio,
proporcionando uma formação integral que se organiza nesses pontos.

5. Procedimentos do Estágio Supervisionado;


Os procedimentos a serem tomados no Estágio Supervisionado incluem como etapas
básicas a indicação duma escola, fundamentalmente o conhecimento do projeto de estágio e do
funcionamento da escola, e o levantamento de dados dessa escola estagiada, e atividades sobre o
Plano de trabalho docente.
Nessa fase processual, isto é, os procedimentos para a realização do estágio curricular
supervisionado, começaremos com a opção do estagiário/ graduando em escolher uma escola de
Ensino Fundamental e/ ou Médio, seguindo algumas orientações o estagiário entrará em contato
com o Diretor e/ou Coordenador da escola onde ocorrerá o estágio e agendará dias e horários
para a realização das atividades. Isso de ser realizado de forma premeditada e com análise para
que não aja no futuro mudanças de escola, bem como para que possa conhecer a legislação que
rege o estágio, seus objetivos e organização e assim desempenhar um autentico serviço.
A partir disso o estagiário passará a conhecer a escola duma forma ainda mais profunda,
isso significa conhecer a escola: histórico, localização, turnos de funcionamento, níveis e
modalidades de ensino que contempla (séries, cursos profissionalizantes, Ensino Médio, etc.),
instalações físicas (quais e quantas dependências, número de salas de aula), com a relação
aluno/área. Também, a clientela escolar: procedência, número total de alunos. Faixa etária,
situação socioeconômica. Regimento escolar: atribuição do diretor, do coordenador, do
professor, do conselho de escola, do conselho de classe, direitos e deveres dos alunos e critérios
de avaliação.
Segue-se com as atividades sobre o funcionamento da escola, estudando e tendo contato
com toda a estruturação legal e interna escolar, aqui o aluno verá as atividade pertinente ao

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funcionamento da escola estagiada. Analisando o Projeto Pedagógico da escola, de acordo com o
roteiro indicado acima. Verá e analisará também o Projeto Pedagógico: características gerais,
problemas e/ou vincos da escola, projetos que desenvolve processo/histórico, participação
docente e da comunidade.
Já na atividade sobre o Plano de trabalho docente levar-se-á em consideração as
características gerais, objetivos, metodologia, avaliação, articulação com projeto pedagógico e
parecer conclusivo.
Tudo isso, embora a primeira vista pareça análise idênticas, assumem no caráter prático
formativo suma importância, pois sabendo o que faz e como fazer, o aluno poderá desenvolver m
frutuoso trabalho na escola estagiada.

6. Comentários Conclusivos do Estagiário.


Podemos concluir de forma avaliativa, que o estágio supervisionado tendo cumprido
todas as atividades-fases-etapas, contemplado nos 05 (cinco) pontos apresentados acima, e
estando dentro do artigo 12, a saber:
Art. 12 - A avaliação do estágio deverá contemplar:
I - a observância do que dispõe este Regulamento;
II - a integridade e a qualidade das atividades desenvolvidas;
III - a participação eficiente e criativa nos projetos de extensão;
IV - a relevância das apreciações apresentadas no Relatório Final de
Estágio;
V- o conhecimento técnico-científico, a capacidade de argumentação e a
qualidade da problematização apresentados na tutoria ou Iniciação
científica.

Dentro dessa perspectiva o estagiário estará inserido num processo continuo de


desenvolvimento e engajamento que incluirá toda uma gama de profissionais da educação, já que
este mesmo aluno estará inserido legalmente nessa realidade preparado e ciente do que
enfrentará e do que disporá em seu trabalho, finalizando o estagio as dicas e pistas que o
professor coordenador do estágio constituirão mais uma etapa formativa e conclusiva no
processo de estágio, que preste a ser formar licenciado, de modo especial no curso de Filosofia, o

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discente deverá demonstrar, interesse, compromisso: no planejamento e execução, bem como nas
avaliações, apreciação critica nas etapas processuais, e constatação nos saberes teórico-
metodológicos que foram incorporados, durante a prática realizada.
Deste modo, constituir-se-á um relatório final que considerará: conteúdo apresentado:
exatidão das informações; conclusões coerentes com o desenvolvimento do trabalho;
encadeamento lógico das ideias; clareza e objetividade do texto; aspectos formais: correção da
língua de acordo com a norma culta da língua portuguesa e correção científica de acordo com
orientações técnico-metodológicas da ABNT; caráter crítico-reflexivo do relatório.

Marília, 25 de maio de 2017

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Igor Luís Nozabielli Luchetti Prof. Me. Pe. Dirceu Montavani

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ATIVIDADE N⁰ 02 - Análise do Projeto Político-Pedagógico

O Projeto Pedagógico da E. E. Prof Oracina Corrêa de Moraes Rodine foi construída


com a participação de toda equipe escolar, como professores, coordenadores e diretor, e tem
como foco para o ano letivo de 2017 a melhoria dos alunos no desenvolvimento da competência
leitora e escritora e aquisição do raciocínio lógico. Deste modo, com base no Projeto Político-
Pedagógico podemos ter as seguintes conclusões:

Características Gerais;

O Projeto Político Pedagógico tem como característica a apresentação da equipe de


gestão escolar, como diretor, vice-diretor e professor coordenador, membros esta responsável
pela organização educacional da escola. Além de apresentar os objetivos pela qual a escola
trabalha, bem como suas metas e prioridades a serem atingidas no decorrer do ano. Apresenta
também o perfil dos alunos e suas respectivas realidades sociais e econômicas. Do mesmo modo
o perfil dos professores e habilidades e capacidades didáticas. Ao final do projeto encontramos a
avaliação a ser trabalhada no decorrer do ano letivo.

Metas e Prioridades;

Diante do Projeto podemos encontrar as seguintes metas e prioridades:


 A melhoria em 80% dos instrumentos de avaliação utilizados por todos os docentes;
 Aumentar em 80% as devolutivas das avaliações aos alunos;
 Aumentar em 80% as observações das aulas e sistematizar as devolutivas aos
professores;
 Ampliar em 90% o acompanhamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem;
 Incentivar a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis na escola, aumentando em
90% tal utilização;
 Melhorar o trabalho nas ATPCs tornando-o espaço para formação continuada,
aumentando assim em 90% a participação dos docentes no trabalho desenvolvido;

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 Incentivar a participação dos pais na vida escolar dos filhos e, consequentemente,
aumentar a frequência nas reuniões em 90%;
 Implantar acompanhamento e trabalho, por disciplina, com base nas dificuldades dos
alunos.

Projetos que desenvolve;

O projeto que a escola desenvolve é o Programa Escola da Família que proporciona a


abertura de escolas da Rede Estadual de Ensino, aos finais de semana, com o objetivo de criar
uma cultura de paz, despertar potencialidades e ampliar os horizontes culturais de seus
participantes. Pela qual reúne profissionais da Educação, voluntários e universitários, para
oferecer às comunidades paulistas atividades que possam contribuir para a inclusão social tendo
como foco o respeito à pluralidade e a uma política de prevenção que concorra para uma
qualidade de vida, cada vez melhor. Contudo a escola organiza as atividades dentro de 4 eixos:
Esporte, Cultura, Saúde e Trabalho. Oferecendo aos alunos uma oportunidade de sair das ruas e
ir ao encontro da cultura e da educação.

Gestão Participativa (envolvimento da comunidade escola) no projeto político pedagógico;

Ao analisarmos o Projeto Político Pedagógico, bem como a clientela que faz parte da
estrutura humana da escola vemos que, uma parcela equivalente a 20% da clientela escolar
possui estrutura familiar convencional, condições sociais superiores, com moradias próprias,
meio de transporte, escolarização mais avançada, trabalho assalariado e valorizam o trabalho
escolar de seus filhos e dos profissionais da educação. É uma parcela muito presente e que
acompanha a escolarização dos filhos.
Uma outra corresponde a 30%, embora com precárias condições sócio culturais, buscam
oferecer o melhor aos filhos, cobram da escola, e por motivo de trabalho nem sempre
comparecem e podem acompanhar o processo de escolarização de seus filhos.
A média de 50% das famílias são de origem bem mais humilde, residentes no núcleo da
favela, com carências generalizadas e que mais atrapalham do que ajudam. Compõe o grupo
comunidade que mas deveria marcar presença e acompanhar seus filhos, porem, são os que

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menos comparecem. Além de transferirem suas responsabilidades para a escola, também
criticam e desmerecem o trabalho escolar.
Entre esse pessoal há uns 10% que apesar das dificuldades sociais gerais procuram
ajuda, buscam orientação da escola.
Logo a escola conta com o Conselho de Escola. Tal conselho é eleito pelos votos dos
pais, anualmente fazem parte do Conselho de Escola representantes de todos os segmentos: pais,
alunos, docentes, funcionários e gestores. Existe também o Conselho de Série e Classe,
composto por docentes e alunos da série ou classe para discussão, avaliação e identificação dos
alunos de baixo rendimento e definição de propostas de intervenção sob a direção dos
coordenadores e do corpo de direção.

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ATIVIDADE N⁰ 03 – Análise do Plano de Ensino
O Plano de Ensino apresentado a mim pela professora Iraceles Ishii dos Santos é um
plano muito claro e concreto, pois pude, por meio das observações, avaliar que cumpria-se o que
foi proposto pela docente. Por ser um plano daquilo que será apresentado aos alunos ao longo do
ano, pude também notar a presença de uma rica continuidade, o que leva os alunos a criarem
uma linha de pensamento, e além disso, os estimula a acompanhar o desenvolver do refletir
humano ao longo do tempo.
O Plano apresenta, em linhas gerais, o objetivo do curso, o que será tratado em cada
bimestre, tendo em vista que a avaliação será feita por bimestre. Apresenta também o modo com
que será avaliado, a metodologia que será utilizada para a apresentação dos conteúdos aos
discentes, as propostas para os alunos que ficarem de recuperação e por fim a bibliografia
utilizada pela docente para preparar suas aulas.
Em suma, é um Plano completo e que não permite dúvidas referentes às aulas da
docente.
Marília, 02 de junho de 2017

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ATIVIDADE N⁰ 04 – Sobre a Avalição
Tendo em vista o conteúdo apresentado em sala de aula, a avaliação da Professora Iraceles não é
somente uma avaliação, mais uma atividade avaliativa que estimula os alunos a buscarem
conhecimento. É uma avaliação pertinente com a idade, ao conteúdo apresentado aos discentes e
ao que é proposto pelo Estado em suas normas e regras.
É notório que as avaliações tem como objetivo analisar a verificação de aprendizagem de cada
aluno, porém não deixando assim de destacar-se como instrumento de aprendizado e crescimento
do aluno.

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ATIVIDADE N⁰ 05 – Sobre a Avalição
O tipo de avalição predominante nas salas de aula da Escola Estadual Profª Oracina
Corrêa de Moraes Rodine, na qual realizo o estágio é a forma de avaliação escrita, por meio de
uma prova bimestral e/ou semestral. Ás vezes essa avaliação também ocorre em toda a Unidade
Escolar por meio de simulados organizados, tanto pela Unidade, como pelo Estado. É notório
que na Unidade Escolar as avaliações tem como objetivo analisar a verificação de aprendizagem
de cada aluno, deixando assim de destacar-se como instrumento de aprendizado e crescimento do
aluno. Atualmente vários professores têm encontrado a dificuldade de ter uma certa “liberdade”
na avaliação dos alunos, principalmente conforme o rendimento da classe, tendo em vista que
devem seguir um rigoroso calendário da Unidade Escolar e da Diretoria de Ensino da Região.

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ANEXO 01 – PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Equipe Gestora:

Diretor de Escola:........................................... Sônia Regina Zanela Lima Zelanga


Vice Diretor:....................................................... Ana Cláudia Abdalla dos Reis Brandt
Vice Diretor P.E.F:....................................................... Lúcia Helena Fassoni Siemann

Professores Coordenadores:

Apoio à Gestão Pedagógica:.......................................... Élvis Rodrigo da Cruz Carassato


Ensino Médio:................................................................ Luciana Rodrigues Caldeira
Ensino Fundamental:......................................................Valdenice Alves de Freitas

A Proposta Pedagógica da E. E. Prof Oracina Corrêa de Moraes Rodine foi construída


com a participação de toda equipe escolar e tem como foco para o ano letivo de 2015 a melhoria
dos alunos no desenvolvimento da competência leitora e escritora e aquisição do raciocínio
lógico.
O foco estabelecido pela escola deve-se ao fato de o índice do nível de proficiência dos
alunos do Ensino Médio em Língua Portuguesa ter caído, de acordo com os resultados da
avaliação do Saresp, por esse motivo a escola passou para condição de prioritária sendo
necessário a elaboração do Plano de Ação de Participativo. A escola então dentro do seu PAP
priorizou tal foco e, assim, consequentemente, priorizou também dentro de sua Proposta
Pedagógica.

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MÉDIAS DO SARESP

LÍNGUA PORTUGUESA
ANO 7º ANO E.F 9º ANO E.F 3ºANO E.M
2010 211,0 227,6 263,8
2011 212,2 242,2 283,8
2012 216,0 230,9 263,2
2013 209,9 230,7 250,0

MÉDIAS DO SARESP

MATEMÁTICA
ANO 7º ANO E.F 9º ANO E.F 3ºANO E.M
2010 222,2 238,4 263,5
2011 220,3 250,4 262,8
2012 223,6 242,5 254,5
2013 227,7 240,7 251,3

Com base nos resultados da evolução do Saresp e no foco definido a escola coloca:
Como obietivo:
Adequar o plano de ensino dos professores ao currículo;
Formar continuadamente em ATPC sobre avaliação articulada com o currículo;
Participação da equipe gestora na elaboração dos instrumentos de avaliação, bem como
acompanhar as devolutivas das avaliações;
Orientar e formar os docentes, em ATPC, sobre práticas pedagógicas e gestão da sala de
aula de modo a assegurar a aprendizagem com aulas contextualizadas e com foco nas habilidades
e competências;
Promover o uso dos diferentes recursos tecnológicos para melhoria do processo de ensino e
aprendizagem;
Incentivar e acompanhar o trabalho com metodologias diversificadas para que os alunos
com dificuldades de aprendizagem saiam do nível abaixo do básico;
Disponibilizar em ATPC espaço para articulação entre professores sobre os procedimentos
de trabalho com os aluno com dificuldades de aprendizagem;

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Sistematizar reunião semanal dos coordenadores e semanal da equipe gestora para
organizar todo trabalho da escola ao longo da semana, bem como avaliar o trabalho realizado na
semana anterior;
Incentivar a maior participação dos pais na vida escolar dos filhos melhorando o
desempenho dos alunos;
Trabalhar, com os alunos com dificuldade de aprendizagem, atividades diferenciadas que
proporcionem a efetiva recuperação.

Como meta:
A melhoria em 80% dos instrumentos de avaliação utilizados por todos os docentes;
Aumentar em 80% as devolutivas das avaliações aos alunos;
Aumentar em 80% as observações das aulas e sistematizar as devolutivas aos professores;
Ampliar em 90% o acompanhamento dos alunos com dificuldades de aprendizagem;
Incentivar a utilização dos recursos tecnológicos disponíveis na escola, aumentando em
90% tal utilização;
Melhorar o trabalho nas ATPCs tornando-o espaço para formação continuada, aumentando
assim em 90% a participação dos docentes no trabalho desenvolvido;
Incentivar a participação dos pais na vida escolar dos filhos e, consequentemente, aumentar
a frequência nas reuniões em 90%;
Implantar acompanhamento e trabalho, por disciplina, com base nas dificuldades dos
alunos.

Perfil do aluno:

Assim como a maioria das escolas, nossos alunos possuem diferentes interesses,
habilidades e dificuldades. Sendo assim, a escola possui parte de seus alunos que:

Buscam certificação;
São provenientes de famílias carentes, desestruturadas;
Com defasagem de aprendizagem;
Participativos, críticos, interessam-se por atividades diferenciadas, colaboradores;

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Os pais são ausentes devido ao trabalho, proporcionando pouco tempo para os filhos e,
consequentemente, gerando falta de limites, falta de incentivo e motivação;
São de classe média e baixa, com poucos recursos financeiros e educacionais (como
oportunidades de cursos extras por exemplo).

Perfil do Professor:

A escola possui o quadro docente composto por:


Poucos efetivos, sendo parte da categoria "F" e a maior parte da categoria "O";
Maioria parte dos professores licenciados e a minoria são bacharéis;
Quase todos comprometidos com o trabalho desenvolvido pela escola, sendo uma minoria
que não desenvolve toda a proposta da escola;
Parte dos docentes que se afastam por motivos diversos e ocorrem muitas faltas, mas a
escola acaba suprindo com os professores eventuais e o PAA;
Maioria dos professores do Ensino Fundamental participantes de cursos oferecidos pela
SEE, já não sendo tão visível essa participação pelos docentes dc Ensino Médio, já em relação às
Orientações Técnicas todos são muito participativos;

Avaliação:

Os objetivos da avaliação para o ano letivo será promover a aprendizagem, bem como a
melhoria da qualidade de ensino oferecido pela escola, além de ser fonte fornecedora de
informações periódicas e comparáveis sobre a aprendizagem e a aquisição de competências e
habilidades, de forma a intervir quando necessário para auxiliar a construção do conhecimento,
pois é a partir da avaliação que o professor adquire informações para modificar a metodologia e
aprofundar quando necessário, afim de promover, também, a formação de alunos críticos e
participativos.
Os instrumentos utilizados para a avaliação deverão ser os mais diversos possíveis, para
um eficiente diagnóstico e que promova a participação de todos s alunos nesse processo, dentre
os quais:
Provas mensais e bimestrais;
Simulados;

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Observação e participação dos alunos em sala de aula e atividades extraclasse;
Trabalhos em grupos;
Participação nos projetos da escola;
Debates e discussões;
Avaliação da Aprendizagem em Processo.

Considerações finais

A escola que temos é composta por diversas dificuldades, com alguns alunos faltosos e
indisciplinados, assim como muitos alunos interessados e participativos, temos excessos de faltas
por parte de alguns professores e professores muitos comprometidos com o trabalho pedagógico.
Socialmente o grupo de alunos é variado com parte em condições financeiras boas e famílias
presentes e uma grande parcela com problemas de estrutura familiar e financeira e com
dificuldades de aprendizagem. A equipe gestora, o grupo de docentes e funcionários estão em
sintonia em relação a todas as discussões necessárias e a todas as providências que necessitam
serem tomadas, sempre em favor do bom trabalho desenvolvido na escola. E almejamos que
todos sempre estejam comprometidos com a construção do conhecimento, uma maior e melhor
participação da comunidade escolar, dos pais e responsáveis, ou seja, uma escola recheada de
seres humanos preocupados com o crescimento e evolução do ensino oferecido pela escola onde
todos os nossos objetivos sejam alcançados.

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ANEXO 02 – PLANO DE ENSINO
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO
DIRETORIA DE ENSINO – REGIÃO DE MARÍLIA
EE.”PROFª ORACINA CORRÊA DE MORAES RODINE”
Rua: Humberto Reis Alves, 275 - Jd. das Pérolas – CEP - 17505-300
Fone: (14) - 3433-5331 - e-mail: eeoracina@ig.com.br / Marília/SP

I – IDENTIFICAÇÃO

Ano letivo: 2017

Nome do professor: IRACELES ISHII DOS SANTOS

Série/ano: 1ª Série

Turma: A e B

Disciplina: FILOSOFIA

II – OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

A disciplina de filosofia com base na Proposta Curricular do Estado de São


Paulo tem por objetivo propiciar ao aluno por meio do discurso filosófico, uma compreensão do
homem nas relações éticas e político-existenciais, bem como a reflexão das instituições e
conhecimentos por ele construídos, na tentativa de compor cidadãos conscientes de sua ação no
país e no mundo.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:


1º. BIMESTRE
CONTEÚDO COMPETENCIAS / HABILIDADES

I. Introdução à Filosofia Almeja-se levar o aluno a perceber ser a


II. O nascimento da filosofia na Grécia reflexão crítica uma das condições do ser
Antiga: mito versus filosofia humano;
III. Períodos e áreas da filosofia Possibilitar ao aluno uma possível
compreensão do conceito de filosofia por
meio da história.

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2º. BIMESTRE
CONTEÚDOS COMPETENCIAS / HABILIDADES

I. Introdução à Estética Levar o aluno a perceber a condição


II. Introdução à Filosofia da Ciência estética do homem;
Possibilitar a reflexão crítica do sentido do
belo na arte;
Incentivar competências que possibilitam
uma visão crítica da ciência enquanto
atividade humana;
Incentivar as práticas de pesquisa,
sistematização e apresentação de
conceitos e informações.

3º. BIMESTRE
CONTEÚDOS COMPETENCIAS / HABILIDADES

Reflexões sobre política: Estado Possibilitar o exercício da reflexão crítica


I. O Estado – Platão e Hobbes para pensar o conceito de Estado;
II. O Estado, os poderes e as leis – Levar a reflexão da relação entre Estado e
Montesquieu sociedade;
III. Dois modelos de Estado: Socialismo e
Anarquismo

4º. BIMESTRE
CONTEÚDOS COMPETENCIAS / HABILIDADES

Reflexão sobre política: Possibilitar o exercício da reflexão crítica,


I. Capitalismo e Ideologia segundo Karl por meio da teoria de Karl Marx e John
Marx Rawls, para elaborarem propostas sobre
II. Justiça e democracia segundo John questões referentes ao mundo do trabalho
Rawls. e da política.

IV – METODOLOGIA:

Aulas expositivas; debates; vídeo-aula; filmes, músicas.

V – AVALIAÇÃO DO APROVEITAMENTO:

Anotações das atividades desenvolvidas em sala de aula, participação oral e


lições de casa; realização de provas e trabalhos de pesquisa teórica e de campo.

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VI – PROPOSTA DE RECUPERAÇÃO:

Avaliação do comprometimento do aluno com as atividades desenvolvidas ao


longo de cada bimestre; provas de recuperação e produções de textos.

VII – REFERÊNCIAS

ARENDT, H. A condição humana. Trad. por Roberto Raposo. Rio de Janeiro: Forense,
1991.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. (Os Pensadores) São Paulo: Abril Cultural, 1973.

BORNHEIM, G. Introdução ao filosofar. 9. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,


1998.

CHAUÍ, M. Convite à Filosofia. 12. ed. São Paulo: Ática, 2001.

DESCARTES, René. Discurso sobre o método, para bem dirigir a própria razão e
procurar a verdade nas ciências. Tradução por Márcio Pugliese e Norberto de Paula
Lima. 9. ed. São Paulo: Hemus, 1998.

DESCARTES, René. Meditações (Os Pensadores). São Paulo: Abril Cultural, 1983.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Rio de Janeiro: Guanabara, 2006.

HEIDEGGER, Martin. Que é isto - a filosofia? São Paulo: Abril Cultural, 1973.

HOBBES, Thomas. Leviatã: Matéria, forma e Poder de um Estado Eclesiástico e Civil.


São Paulo: Abril Cultural, 1974.

KANT, Immanuel. Fundamentação da Metafísica dos Costumes. In: Os Pensadores.


São Paulo: Abril Cultural, 1974a.

_____. Idéia de uma história universal de um ponto de vista cosmopolita. Trad. Rodrigo
Neves e Ricardo R. Terra. São Paulo: Brasiliense, 1986.

_____. Prefácio à primeira edição da Crítica da razão pura. In: Textos Seletos. Trad.
Raimundo Vier. 3ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2005a.

_____. Resposta à pergunta: Que é "Esclarecimento"?(Aufklärung). In: Textos Seletos.


Trad. Floriano de Sousa Fernandes. 3ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2005c.

KHUN, T. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. São Paulo: Perspectiva, 1985.

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MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: Dos Pré-Socráticos a Wittgenstein.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1999.

MORENTE, M. G. Fundamentos da Filosofia: lições preliminares. 8. ed. São Paulo:


Mestre Jou, 1980.

PLATÃO. Apologia de Sócrates. São Paulo: Atena, l943.

_____. A República. São Paulo: Cultura Brasileira, s.d.

POPPER, Karl R. Lógica da Pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix, 1989.

REALE, M. Introdução à Filosofia. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. (Os pensadores). São Paulo. Abril


Cultural, 2000.

WITTGENSTEIN, Ludwig. Investigações Filosóficas. São Paulo: Abril Cultural, 1984.

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ANEXO 03 – AVALIAÇÃO BIMESTRAL
E.E. PROFA. ORACINA CORREA DE MORAES RODINE
NOME_____________________________________________________________________
nº______ SÉRIE

AVALIAÇÃO DE FILOSOFIA – 1º BIMESTRE

I. LEIA E REFLITA COM CAUTELA. II. RESPONDA COM HONESTIDADE E SINCERIDADE. III.
APRESENTE DETALHADAS EXPLICAÇÕES EM SUAS RESPOSTAS. IV. CUIDADO: RESPOSTAS
IGUAIS, PARECIDAS OU SEMELHANTES SERÃO ANULADAS.

LEIA O TEXTO SOBRE O MITO DA CAVERNA E RESPONDA AS QUESTÕES ABAIXO:

Segundo a narrativa, Mito da Caverna, escrito por Platão na obra “A República”, todos os seres
humanos, desde o nascimento até a própria morte, estariam acorrentados no fundo de uma caverna. Os
homens e as mulheres acorrentadas não sabiam ou não conseguiam ver as coisas e os seres reais. Eles
achavam que as sombras, projetadas no fundo da caverna, era uma expressão da própria verdade.
Como em um teatro de sombras, acreditavam no que viam, condicionados desde o nascimento.
Contudo, além dos acorrentados, há outro grupo que tendo se libertado das correntes e da caverna,
os sofistas e os políticos, agora manipulam os que estão acorrentados por meio da projeção das
sombras. Enganando, iludindo, persuadindo e manipulando os indivíduos que se encontravam
acorrentados a permanecerem em sua condição de ignorância, para que pudessem continuar tirando
proveito da situação. Mas, de vez em quando, um prisioneiro consegue se livrar das correntes e, com
muito esforço, sair da caverna. Depois de quase ficar cego com a luz do sol, ela ou ele consegue
finalmente vislumbrar a realidade verdadeira. Em raros casos, o recém-liberto retorna à mesma caverna
para levar o esclarecimento aos demais e revelar o que teve a oportunidade de conhecer. Mas,
geralmente esse indivíduo é visto como um louco, e não raramente é morto pelos prisioneiros.
QUESTÕES:
1) O mito da caverna é uma metáfora para explicar como funciona uma sociedade. A ignorância e a
verdade podem ser interpretadas de diversas formas. Contextualize o mito da caverna em sua realidade
explicando: a) quem pode ser compreendido como os prisioneiros, os que se libertam e ajudam os
outros e os que se libertam e vivem da ignorância dos prisioneiros; b) o que pode ser considerada a
sombra (a ignorância) e a luz do sol (a verdade).

2) O Mito da Caverna é uma clara referencia a morte de Sócrates. Explique a causa da morte de
Sócrates e como ela pode estar relacionada ao mito da caverna.

3) Sócrates teria tomado a inscrição da entrada do templo de Delfos, ou seja, a frase “Conhece-te a ti
mesmo”, como inspiração para construir sua filosofia e como uma missão de vida.Explique qual era o
método de Sócrates para fazer com que as pessoas saíssem da caverna.

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4) O que é conhecimento verdadeiro? Como podemos saber se estamos na ignorância como os
prisioneiros ou se encontramos a verdade?

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