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D2
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Luz r
rvado
Obse
km
8,63 Roda
da
denta
lho
Espe ura
ranh
ente
incid
Feixe
dente
ido
reflet
Feixe
1.
1.1.
Calcula a diminuição da energia potencial gravítica do sistema discos + Terra numa queda dos discos.
DU W Q + DU W 0 + DU W
95, 2 3
Como o aumento da energia interna foi de 95, 2%, vem 100 # 8, 256 # 10 7, 860 # 103 J
1.2. Zero.
Como referido no enunciado do item, «os discos caíram com velocidade constante». Assim, vem que
/ Wi = DEc + / Wi = 12 m^1444
vf2 - v i2h + / Wi = 0 J
4244443
i i i
=0
2.
2.1. Versão 1 – (B); Versão 2 – (C)
Como referido no enunciado, a curva característica é do LED, pelo que é medida a diferença de
É importante mencionar que o voltímetro não está em série, mas sim em paralelo, medindo assim a diferença de
potencial.
V LED
2.2.
20 mA.
1,95 V.
I / mA
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 U/V
Ureóstato R I + 2, 55 R # 20 # 10 3 + R 1, 3 # 10 2 X
3.
3.1.
Calcula o intervalo de tempo desde a passagem da luz pela ranhura até incidir no dente imediatamente a seguir
da roda.
1s T
12, 6 voltas 1 volta + T 7, 934 # 10 2 s
360º 0, 250º
Assim, vem que t +t 5, 512 # 10 5 s
7, 934 # 10 2 s
Calcula a velocidade da luz no ar, obtida a partir da experiência descrita.
Dd 2 # 8, 63 # 103 m
v +v 3, 13 # 108 m s 1
Dt 5, 512 # 10 5 s
3.
3.2. Versão 1 – (C); Versão 2 – (A)
2r
v ~r e ~ T . Como o raio das trajetórias dos
P1
dois pontos difere, os módulos das velocidades dos dois pontos são
diferentes. A velocidade angular para ambos os pontos é igual, pois
P2
somente o raio da trajetória varia.
4.
nar sin a inc nvidro sin a ref + 1, 000 # sin a inc nvidro sin a ref +
+ sin a inc nvidro sin a ref
Portanto, a equação de reta de ajuste aos dados é sin a inc 1, 697 sin a ref 0, 013 , pelo que o índice de refração
1,70.
5.
5.1.
Cálculo da energia da ligação P - Cl na molécula PCl3 na molécula com base na diferença entre a
energia envolvida na rutura de ligações químicas e a energia envolvida na formação de ligações químicas.
Como a energia média de ligação em PCl3 é maior que a energia média de ligação em PCl5
a ligação é, em média, mais forte na molécula PCl3 .
5.2.
5.2.1.
10
Dos 3,00 mol inicial, reagiram 100% 90% 10% , logo, 100 # 3, 00 mol 0, 30 mol PCl5
Como já existiam 0,80 mol de PCl3 no reator e foram produzidos, adicionalmente, com a reação,
0, 30 mol , em equilíbrio, existem no total 0, 30 0, 80 1, 10 mol PCl3
2, 70 mol b_b
6PCl5@ 1, 08 mol dm 3
bb
2, 5 dm3 bb
bb
1, 10 mol bb 6PCl 3@6Cl 2@ 0, 440 # 0, 120
6PCl3@ 0, 440 mol dm 3
`b & Kc Kc 4, 9 # 10 2
2, 5 dm3 bb 6PCl 5@ 1, 08
bb
0, 30 mol bb
6Cl 2@ 0, 120 mol dm 3 bb
2, 5 dm 3 b
a
5.2.2.
Tópicos de Resposta
Exemplo de Resposta
nNH3
c V + nNH3 cV + nNH3 2, 27 # 0, 250 0, 5675 mol NH3
msolução
t V + msolução tV + msolução 0, 98 # 250 245 g
A adição de umas gotas de ácido forte provoca o aumento da concentração hidrogeniónica na solução,
provocando a diminuição da concentração de OH ^aq h , fazendo com que a reação seja favorecida no
sentido direto, aumentando a concentração de NH 4 ^aq h . Como o OH ^aq h reage em maior extensão com o
H3 O ^aqh , a sua concentração diminui, apesar da reação direta ser favorecida.
7.
7.1. Versão 1 – (B); Versão 2 – (D)
2
cHSO4 ]2g cHSO4 ]1g cSO24 1, 00 # 10 cSO24
2
cH3 O ]2g cH3 O ]1g cSO24 1, 00 # 10 cSO24
7H3 O A 1, 00 # 10 2
4, 19 # 10 3
1, 41 # 10 2 mol dm 3 & pH log _1, 41 # 10 2 i 1, 8 1 2, 0
O SO 24 , na reação (2)
ácido. Este ácido difere um protão H com esta base, tendo, portanto, um protão H a mais, ou seja, é a
espécie HSO 4 .
H . Em ambas as reações
consideradas, a água recebe um protão H (1) e (2).
7.3. Versão 1 – (D); Versão 2 – (B)
Na reação considerada, o hidrogénio, no reagente, possui número de oxidação 1 , pois não está ligado a
metais, formando hidretos metálicos. No produto da reação, o hidrogénio possui número de oxidação 0 (pois
8.
8.1. Versão 1 – (D); Versão 2 – (C)
Nas mesmas condições de pressão e temperatura, as duas amostras têm o mesmo volume molar. O volume
m
de uma amostra é dado por V Vm # n + V Vm # M . Como a massa é igual em ambas as amostras e a
massa molar das duas amostras é diferente, o volume também será diferente. O número de moléculas de uma
m
amostra é dado por N n # NA + N M # NA . Como a massa é igual em ambas as amostras e a massa
molar das duas amostras é diferente, e o número de avogadro é uma constante, o número de moléculas será
diferente.
9.
9.1. Versão 1 – (A); Versão 2 – (B)
Dv 4, 45 2 2
a +a . 5, 0 m s
Dt 1, 5 1, 0
Por observação direta da Figura 5 da prova, a inclinação da rampa é de 30º, pelo que é possível calcular o
módulo da aceleração a partir da resultante das forças neste corpo.
10 2
FR F # cos a + ma
[ [ cos 60º + a
mg 2 5ms
1 ^ 2
2 m 2, 0 6, 45 h . 18, 8m
DEc 1 ^ 2 2h 2 / Wi
2 m vf vi i
^1, 5 1, 0h # ^4, 45 2, 0h
dsubida 0, 6 m & h sin 30º # 0, 6 0, 3 m & DEpg mgh 3m WF
2 g
10.
10.1. Versão 1 – (A); Versão 2 – (B)
II
Também é possível calcular a amplitude de ambos os sinais, calculando a distância vertical entre o mínimo e
o máximo do sinal, e dividindo por dois, concluindo que ambos possuem a mesma amplitude.
II II
I I
De acordo com a Sociedade Portuguesa de Física, SPF, não existe nenhuma opção correta.
O documento com essa informação pode ser consultado abaixo:
Embora o defasamento deveria se encontrar após o sinal I, analisemos a opção mais correta.
– Na opção (A)[(C)], não há defasamento no tempo das cristas e vales de ambos os sinais incorreto.
– Na opção (B), ambas tem a mesma amplitude incorreto.
– Na opção (D), o defasamento é de meio período incorreto.
v 1 1
m f +m vT & 4 m v# 4T
Num mesmo meio, a velocidade é constante, pelo que um quarto do comprimento de onda representa um
quarto do período, ou seja, o defasamento entre o sinal I e II será de um quarto do período do sinal II. Assim,
existe somente uma opção onde este defasamento é encontrado.
FIM