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Desse modo, o título faria referência, sobretudo, à posição daqueles quatorze livros na
classificação das obras de Aristóteles realizada por Andrônico.
Metafísica (do grego antigo μετα (metà) = depois de, além de tudo; e Φυσις [physis] =
natureza ou física) é uma das disciplinas fundamentais da filosofia que examina a
natureza fundamental da realidade, incluindo a relação[1] entre mente e matéria, entre
substância e atributo e entre potencialidade e atualidade.[2] Os sistemas metafísicos,
na sua forma clássica, tratam de problemas centrais da filosofia teórica: são tentativas
de descrever os fundamentos, as condições, as leis, a estrutura básica, as causas ou
princípios, bem como o sentido e a finalidade da realidade como um todo ou dos seres
em geral. Um ramo central da metafísica é a ontologia, a investigação sobre as
categorias básicas do ser e como elas se relacionam umas com as outras. Outro ramo
central da metafísica é a cosmologia, o estudo da totalidade de todos os fenômenos no
universo.
A tradição metafísica ocidental entificou o ser, concebendo-o como fundamento e
causa do ente, através das leis da gramática e princípios da lógica, que têm controlado
nosso modo de pensar e falar
Metafísica (do grego antigo μετα (metà) = depois de, além de tudo; e Φυσις [physis] =
natureza ou física) é uma das disciplinas fundamentais da filosofia que examina a
natureza fundamental da realidade, incluindo a relação[1] entre mente e matéria, entre
substância e atributo e entre potencialidade e atualidade.[2] Os sistemas metafísicos,
na sua forma clássica, tratam de problemas centrais da filosofia teórica: são tentativas
de descrever os fundamentos, as condições, as leis, a estrutura básica, as causas ou
princípios, bem como o sentido e a finalidade da realidade como um todo ou dos seres
em geral. Um ramo central da metafísica é a ontologia, a investigação sobre as
categorias básicas do ser e como elas se relacionam umas com as outras. Outro ramo
central da metafísica é a cosmologia, o estudo da totalidade de todos os fenômenos no
universo.
No quarto livro da Metafísica, Aristóteles nos informa que a filosofia primeira "não se
identifica com nenhuma ciência particular, pois nenhuma outra ciência considera o "ser
enquanto ser em geral", mas, depois de ter delimitado uma parte dele, cada uma
estuda as características dessa parte"(1003a 21-25). Por vezes, Aristóteles parece
tornar a metafísica uma ciência particular ao nos dizer que ela estuda as causas
primeiras de todas as coisas, mas, na maior parte do tempo, a trata como a ciência do
geral.
Tópicos da investigação metafísica incluem existência, objetos e suas qualidades,
espaço e tempo, causa e efeito, e possibilidade.[3] Alguns tipos de pensamento
metafísico centram-se no conceito de transcendência, mas não todos. Como já dito, o
que caracteriza a Metafísica é a problemática do inteiro, por isso, são metafísicos "tanto
os que afirmam que o inteiro envolve o ser supra-sensível e transcendente considerado
como origem de todas as coisas, quanto os que afirmam que o inteiro não inclui
nenhuma transcendência e, consequentemente, fazem a discussão da problemática do
inteiro coincidir com a do sensível".[4] Por exemplo, se considera que só exista o
mundo sensível e que esse mundo seja totalmente material, então assume-se uma
posição metafísica.