A finalidade deste livro é expor os principais tópicos sobre o primeiro atendimento à vítima de
acidentes e situações de emergência, habilitando profissionais e futuros profissionais da área da saúde
na realização dos primeiros atendimentos, desde o momento em que ocorre a emergência até a chegada
de um serviço de emergência médica.
Os objetivos gerais são: proporcionar o conhecimento e a proficiência nas técnicas de Suporte Básico
de Vida, por meio de ensinamentos teóricos e de treinamentos práticos realizados com materiais e
equipamentos especializados; discutir os principais temas relacionados às ocorrências das situações de
emergência; desenvolver a consciência sobre a importância do atendimento rápido e hábil nas diversas
situações de emergência; fornecer fundamentos teóricos e práticos dos atendimentos às vítimas em
situações de emergência; e conhecer o papel do profissional de saúde diante das situações de emergência.
INTRODUÇÃO
A importância para o enfermeiro de conhecer primeiros socorros reside no fato de que acidentes
podem acontecer no trânsito, em casa, na escola, no trabalho, numa atividade esportiva, ou seja, em
qualquer lugar e a qualquer hora, sempre estaremos sujeitos à exposição a situações que podem exigir
atendimento de emergência.
Este livro-texto aborda os principais conceitos, como a cadeia de sobrevida para o atendimento
extra‑hospitalar de situações emergenciais, bem como os protocolos de atendimentos, que adotam um
padrão com a finalidade de propiciar agilidade e eficiência ao atendimento às vítimas dos principais
tipos de situações emergenciais.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Unidade I
1 O ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
O sistema de emergência médica pré‑hospitalar teve sua consolidação durante a guerra do Vietnã,
reduzindo drasticamente o risco de morte dos feridos, seja através do controle de grandes hemorragias,
como também no transporte rápido das vítimas até os centros especializados. Na década de 1970, houve
uma valorização desse tipo de atendimento e a criação de insumos importantes, como o desfibrilador
cardíaco, instrumento utilizado até hoje, contudo, com uma influência tecnológica invejável.
Ele tem como representação visual um símbolo de origem americana denominado Estrela da Vida,
constituído por seis faixas e pelo bastão com a serpente enrolada, no centro, que está relacionado à área
da saúde. Cada faixa corresponde às fases de um atendimento de emergência:
• Socorro – cuidados direcionados à vítima com intuito de aliviar o sofrimento, reduzir a incapacidade
e prevenir a morte.
• Transporte – transferência da vítima do local do acidente até a unidade de saúde que ofereça
tratamento adequado.
Um dado importante a ser mencionado refere‑se à consolidação de uma política de saúde pública para os
atendimentos de urgência e emergência. Pode‑se observar que, nos últimos anos, houve a implementação de
diferentes estratégias de coordenação no sistema de atendimento móvel de urgência. Essas estratégias têm
sido adotadas por diversos programas de governo nas três esferas de poder – federal, estadual e municipal –
como políticas públicas de saúde para consolidar as atividades do atendimento pré‑hospitalar (APH).
A Portaria nº 814, de 24 de julho de 1999 regulariza as atividades do APH em todo o Brasil, enquanto
que a Portaria nº 884/GM, de 2001, normatiza os Serviços de Atendimento Pré‑Hospitalar Móvel de
Urgência e define princípios e diretrizes da regulação médica das urgências; em 2002, a portaria nº
2048/GM, estruturou o Sistema de Urgência e Emergência e o Atendimento Pré‑Hospitalar em dois
tipos de atendimentos, o Suporte Básico de Vida e o Suporte Avançado de Vida, e um ano depois houve
a consolidação do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu – 192).
O Conselho Federal de Medicina, em sua Resolução n° 1.451, de 10 de março de 1995, faz menção a dois
conceitos de atendimento que estão relacionados ao fator tempo como determinantes no prognóstico vital. A
urgência significa uma situação imprevista, com ou sem risco potencial de vida, mas em que a vítima necessita
de cuidados médicos imediatamente, enquanto a emergência implica uma situação de risco iminente de vida ou
sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 1995).
Cabe ressaltar que essa portaria também está determinando os diferentes tipos de transporte para
a remoção da vítima dependendo da gravidade e do risco de vida apresentado. Entre eles podemos
destacar: Ambulância de Transporte (Tipo A), Ambulância de Suporte Básico (Tipo B), Ambulância de
Resgate (Tipo C), Ambulância de Suporte Avançado (Tipo D), Aeronave de Transporte Médico (Tipo E),
Embarcação de Transporte (Tipo F) (CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 1995).
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
2 O ATENDIMENTO PRÉ‑HOSPITALAR
O Ministério da Saúde define APH como os cuidados imediatos oferecidos às vítimas de agravos
traumáticos ou não, que podem acarretar sofrimento e até morte, no local do acidente, prestados
por profissionais treinados, como bombeiros, policiais, médicos, equipe de enfermagem (enfermeiro,
auxiliares e técnicos) até o encaminhamento da vítima, que pode ser aéreo, terrestre ou marítimo,
dependendo da gravidade, para um serviço de saúde especializado.
O APH envolve uma sequência de atividades que compreendem desde a segurança do local, avaliação
inicial da vítima e estabilização dos sinais vitais é até o transporte adequado e rápido para uma unidade
especializada. Para que esse atendimento seja eficaz, é necessário que a equipe tenha um preparo
emocional, cognitivo e psicomotor.
Antes da determinação do tipo de atendimento, o socorrista é obrigado a avaliar a cena para que
possa dimensionar os riscos potenciais existentes nela, prevenindo, dessa maneira, outros acidentes que
possam vir a ocorrer. A avaliação de cena é divida em quatro fases:
A execução do APH pode ser realizada em dois modelos distintos: suporte básico de vida (SBV) e
suporte avançado de vida (SAV).
Consiste no atendimento básico, isento de cuidados invasivos, podendo ser realizado por leigos
previamente treinados. A unidade móvel é composta de um motorista e um técnico ou auxiliar de
enfermagem, cabendo a eles atender situações de inexistência de risco imediato à vida.
• Atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer que sejam as causas, uma vez que seja
estabelecido pelo médico regulador que não há risco imediato à vida.
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Unidade I
• Atendimentos a pacientes traumatizados, quaisquer que sejam as causas com risco imediato à vida.
3 A CORRENTE DE SOBREVIDA
Uma vez abordada a cena do trauma ou o local onde a vítima se encontra e definida a prioridade do
resgate, que estará diretamente relacionada com o maior risco de morte, o socorrista deve iniciar uma
sequência de atividades padronizadas e ordenadas, denominada Corrente de Sobrevida.
Em 1992, a American Heart Association (AHA), define a Corrente de Sobrevida como uma
série, ordenada e encadeada, de medidas que devem ser tomadas no atendimento de uma Parada
Cardiorrespiratória (PCR). Para que essa cadeia seja eficaz é necessário que todas as etapas sejam
realizadas, pois todas têm similar importância, além de serviços de atendimento de emergência ágeis e
bem-preparados.
3 – Rápida desfibrilação.
Em 2015, de acordo com revisão das diretrizes do AHA, a cadeia/corrente de sobrevida deve ser
definida como a partir do local onde ocorreu a PCR, se intra ou extra‑hospitalar, criando duas cadeias
de sobrevivência do adulto. Para o extra‑hospitalar, a ênfase é a resposta imediata à PCR súbita. Dentro
desse contexto, há a necessidade de exposição nas mídias sociais da necessidade de recrutamento de
voluntários para realizarem a RCP se estiverem próximos a uma vítima de PCR. Já a prevenção desses
eventos indesejáveis é o foco no intra‑hospitalar (AHA, 2015).
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
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Podemos descrever os elos dessa corrente e as avaliações necessárias para esse atendimento como:
Estudos recentes mostram que não é mais necessário checar o pulso, e sim reconhecer se a
vítima está em PCR. Dentro desse elo pode‑se incluir a avaliação primária em que é avaliada a
responsividade/nível de consciência, através de um contato verbal ou tátil; se a vítima não responder,
imediatamente, deverão ser observados os movimentos respiratórios por 10 segundos, se a vítima não
estiver respirando ou estiver com dificuldade respiratória, o Serviço de Emergência – Samu 192 deve
ser acionado rapidamente.
Ao deparar com qualquer acidente, alguns aspectos devem ser considerados obrigatoriamente, para
manter a segurança tanto da pessoa que estará prestando os cuidados quanto da própria vítima.
• Quantidade de vítimas.
• Gravidade do caso.
As informações obtidas por esse processo são de extrema valia para o posterior exame a ser
realizado na vítima, pois com base nas lesões sofridas e nos seus sinais vitais, as prioridades do
atendimento serão estabelecidas.
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Unidade I
Outro ponto, não menos importante, para que não haja contaminação, é a utilização de
equipamento de proteção individual (EPI) pelo socorrista, antes da manipulação da vítima, como: luvas
de procedimentos, avental, óculos e máscara. Na ausência desse material, deve‑se tentar ter o máximo
de cuidado ao manipular a vítima.
Observação
• Temperatura corporal.
• Áreas dolorosas.
Cabeça e pescoço
Coluna dorsal
O exame consiste em apalpar toda a coluna dorsal, desde a nuca até o sacro, questionando sobre dor,
que pode indicar alguma lesão.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Ao se deparar com uma vítima inconsciente, deve-se, primeiramente, manter as vias aéreas abertas,
realizando a hiperextensão da cabeça ou lateralizá‑la e depois realizar o exame geral, atentando para
alguns parâmetros:
• Ausência de respiração.
• Hemorragia abundante.
• Sinais de envenenamento.
Lembrete
Esse elo inclui o início das manobras de reanimação (massagem cardíaca) logo após a não
identificação de sinais de vida, descritos no elo anterior. Seguindo as diretrizes da AHA a RCP terá ênfase
na massagem cardíaca, mas esta, para ser de qualidade e ter eficácia, deverá comprimir o tórax na
frequência e profundidade adequadas, permitindo o retorno total deste a cada compressão, minimizando
interrupções nas compressões e evitando ventilação excessiva (AHA, 2015).
Diante disso, a sequência ABC muda para CAB, isso quer dizer que até 2010 dava‑se maior ênfase na
abertura de vias aéreas (A) e breathing – respiração (B). Nos novos guidelines a ênfase é dada primeiro
na compressão torácica (C).
Existem trabalhos que demonstram a importância crucial apenas da compressão cardíaca nos dez
primeiros minutos e seus bons resultados mesmo sem a respiração.
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Unidade I
Observação
A grande maioria das paradas cardíacas ocorre por um fenômeno chamado fibrilação ventricular
(FV) e a taquicardia ventricular (TV), as quais são caracterizadas por um ritmo caótico do batimento do
coração, no entanto, a aplicação de um choque elétrico é capaz de estabilizar o ritmo.
Por essa razão, programas comunitários, no mundo todo, chamados Acesso Público à Desfibrilação,
disponibilizaram desfibriladores esternos automáticos (DEA) em locais públicos, como aviões, aeroportos,
estádios desportivos, entre outros, com o intuito de que pessoas treinadas ou leigas possam dispor deles
e aplicar o choque antes mesmo da chegada do serviço de emergência. Atualmente, sabe‑se que a
desfibrilação precoce é o elo da corrente que mais pode aumentar os índices de sobrevivência fora do
ambiente hospitalar.
O atendimento precoce, seja o básico ou o avançado, prestado por profissionais capacitados no local
da emergência, é outro elo fundamental para o sucesso do tratamento da parada cardíaca, uma vez
que se tem acesso ao suporte ventilatório; à terapia intravenosa, com a administração de medicações
capazes de manter algumas funções vitais; ao controle de arritmias; e à estabilização da vítima para o
transporte até o local adequado.
Observação
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
O APH se inicia quando o socorrista chega à cena do trauma e, antes mesmo de atender à vítima, avalia
a cena, adota procedimentos de segurança local, que confirmam a veracidade das informações, realiza
a triagem e identifica as prioridades. De acordo com um consenso geral, a avaliação rápida e precisa de
uma vítima de trauma é de extrema importância para que medidas sejam aplicadas adequadamente ao
suporte de vida, através de uma abordagem sistematizada e de um tempo adequado. Dentre as etapas
dessa sistematização, temos:
• Preparação.
• Triagem.
• Reanimação.
• Cuidados definitivos.
Para um atendimento adequado à vítima de trauma, as atividades citadas, muitas vezes, são
realizadas simultaneamente, pois a vítima necessita de um cuidado rápido e eficaz, específico para a
situação vivenciada. Para uma vítima gravemente traumatizada, o limite entre a vida e a morte pode ser
definido nos primeiros momentos do atendimento.
Antes da avaliação inicial, deve-se isolar o local e proporcionar segurança à vítima e ao socorrista,
o que inclui manter‑se afastado de: incêndio, linha elétrica danificada, produtos perigosos, tráfego
de veículos, armas, presença do agressor no local e condições adversas, como locais de difícil acesso,
iluminação precária, condições do tempo e situações imprevisíveis.
Observação
Proteção
Individual e coletiva:
• Isolamento da área.
— O uso de luvas previne o contato do socorrista com o sangue e com secreções da vítima, além
de proporcionar mais qualidade ao atendimento.
Sinalização
• À noite, use roupas claras ou tenha sempre à mão um pedaço de tecido claro.
Isolamento
Tem o objetivo de delimitar a área de ação dos socorristas, impedindo a interferência de curiosos.
Pode ser feito com cordas ou com uma barreira humana, aproveitando os próprios espectadores. Essa
barreira deve estar sempre voltada para a via e de costas para o acidente.
Localização
Atenção na observação do local do acidente, pois nem sempre as lesões externas são as únicas, ou as
vítimas que você visualiza inicialmente são as únicas. Faça uma busca procurando pistas, como: vítimas
projetadas do veículo, crianças sobre o veículo, vítimas presas nos bancos traseiros.
• Preparação: para que o atendimento seja realizado com êxito, é necessário que a equipe de
atendimento se organize, seja no âmbito pré‑hospitalar, seja no intra‑hospitalar, uma vez
que a estruturação do atendimento pré‑hospitalar (APH), deve ser inter‑relacionada com o
intra‑hospitalar, de tal forma que este deverá ser notificado durante o transporte da vítima,
visando à provisão de todos os recursos humanos e materiais necessários ao atendimento. O APH
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
• Triagem: a classificação de acordo com a gravidade é a característica principal dessa fase, além da
disposição dos recursos disponíveis, baseados no CAB da vida, pois quando há situações em que
exista um grande número de pessoas, é importante que as vítimas com risco iminente de morte
sejam removidas com prioridade ao intra‑hospitalar.
• Exame primário: para identificar e corrigir as condições da vítima que ofereçam risco de morte,
faz‑se necessária uma avaliação rápida e dinâmica, para estabelecer prioridades e otimizar o
atendimento. O exame primário deve ser feito em não mais que 5 a 10 minutos e ser conduzido
de acordo com o mnemônico ABCDE do trauma (ATLS):
Só se passa para o próximo passo após o anterior ter sido completamente resolvido.
O motivo é que, segundo estudos, a maioria das PCRs ocorre em adultos, e a maior incidência
ocorre em pacientes com arritmias cardíacas potencialmente fatais. Para essas vítimas, os elementos
iniciais cruciais de SBV são compressões torácicas e a desfibrilação precoce. Logo, na sequência
utilizada anteriormente (ABC), as compressões torácicas, muitas vezes, eram retardadas enquanto,
com a alteração da sequência para C‑A‑B, as compressões torácicas são iniciadas mais cedo, e o
atraso na ventilação será mínimo.
Lembrete
A avaliação das vias aéreas à procura de alguma obstrução (corpo estranho, sangue ou
fratura) é a primeira ação do profissional que presta atendimento à vítima. Durante todas as
manobras de abordagem das vias aéreas, a estabilidade da coluna cervical deve ser mantida,
seja manualmente, por outra pessoa, seja com o uso do colar cervical, para evitar movimentação
excessiva dessa área.
Respiração e ventilação
A estabilização de uma vítima de trauma não indica uma ventilação adequada, logo o socorrista
deve atentar para o bom funcionamento pulmonar, expondo o tórax da vítima e colocando a mão sobre
este; assim, o examinador pode, além de observar os movimentos da caixa torácica, senti‑los.
• Nível de consciência: a diminuição do volume sanguíneo reduz o fluxo sanguíneo cerebral, o que
logo influencia o nível de consciência de uma vítima de trauma, a qual pode alternar da agitação
até a inconsciência.
• Pele: grandes hemorragias levam à diminuição da circulação geral, alterando a cor, a temperatura
e a umidade da pele.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Controle da hemorragia
Caso o sangramento não cesse com o uso do curativo compressivo, podem‑se utilizar, como último
recurso, torniquetes.
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Unidade I
Figura 3 – Torniquete
O nível de consciência é avaliado de forma rápida e padronizada por meio do procedimento cuja sigla
é AVDN (A: alerta; V: responde a estímulo verbal; D: responde a estímulo doloroso; N: não responde) e
do tamanho e simetria das pupilas.
Outros fatores podem estar relacionados com o rebaixamento do nível de consciência, dentre eles o
uso de álcool, drogas e medicamentos.
Exposição/controle do ambiente
Para que a avaliação primária seja eficaz, é necessário expor a vítima, despindo‑a, e, dessa
forma, realizar o exame da cabeça aos pés, tanto na região frontal quanto na dorsal. Nessa fase,
deve ser realizada a imobilização cervical ou de alguma outra fratura, caso necessário. É preciso
ressaltar que, para assegurar a privacidade da vítima e evitar a hipotermia, deve ser utilizado um
cobertor ou uma manta térmica.
Reanimação
No risco iminente de morte, o processo de reanimação deve ser imediato, dotado de medidas que
possam promover e otimizar a sobrevida da vítima, seguindo todas as etapas do CAB da vida.
Exame secundário
Imediatamente após a estabilização da vítima e o exame primário, deve ser feita a avaliação
secundária, que consiste em um exame geral minucioso, associado com exames complementares, como
radiografias e estudos laboratoriais, para posterior tratamento definitivo eficaz.
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SUPORTE BÁSICO DE VIDA
Observação
Esses cursos são elaborados com um alto nível de conteúdo científico e realizados dentro de padrões
didáticos preestabelecidos, rígidos e atualizados periodicamente, para que o conteúdo do manual
acompanhe a evolução do conhecimento médico e tecnológico.
Resumo
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Unidade I
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