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"Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”

A partir da chegada dos povos europeus no Brasil, houve ao longo dos séculos
miscigenações de diferentes culturas e etnias, como as religiões indígenas e cristãs.
Em contraponto, nota-se que essas pessoas não se estabeleceram no território
brasileiro isentas de efeitos colaterais perigosos, dentre os quais se destaca a
intolerância religiosa. Desse modo, torna-se necessário pontuar as causas dessa
problemática: a ignorância referente ao conhecimento e os sentimentos de soberania
entre crenças diferentes.
Diante desse cenário, é pertinente afirmar que a falta de informações rituais
impulsiona percepções de pura incompreensão religiosa no meio social. A respeito
disso, sabe-se que, segundo a psicologia, o melhoramento intelectual através de
leituras e experiências vitais, é um fator determinante para que o indivíduo possa
compreender a realidade vigente – especialmente no caso de relações religiosas entre
as pessoas. Entretanto, é factual que grande parte da população não usufrui desses
meios para adquirir conhecimentos. Como consequência, essa parcela abrangente
retem atos graves de intolerância. Dessa maneira, é necessário obter cognição para a
compreensão existencial de outras religiões, a fim de amenizar a intolerância.
Ademais, é factual dizer que a supremacia religiosa é um sustentáculo para as
realizações intolerantes. Sobre essa premissa, com base em ensinamentos bíblicos,
em toda sociedade não possui seres humanos imunes de pecados, nos quais são
marcados por imperfeições. Por conseguinte, estas coletividades apresentam
desconhecimento desse princípio fundamental e ocasiona sensações de vantagem, tal
como achismos de soberania entre os indivíduos. Portanto, fica indubitável a
necessidade de desenvolvimento desse princípio para a execução de atos tolerantes.

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