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Introdução
A importância dessas demonstrações é indiscutível, tendo em vista que são utilizadas como
um dos fatores de decisão para investimentos. Tais decisões são pautadas não nas
demonstrações em si, mas na análise delas. A Análise das Demonstrações Contábeis tem
como principal objetivo oferecer um diagnóstico da real situação patrimonial, econômica e
financeira da empresa analisada. Como citado acima, no presente trabalho, da empresa
MAGALU.
análise horizontal;
análise vertical;
índices de liquidez e solvência;
estrutura de capital;
lucratividade;
rentabilidade.
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Análise horizontal
A seguir detalharei a análise horizontal do Ativo Circulante (AC) e do Ativo Não Circulante
(ANC).
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indicadores para podermos concluir sobre a saúde financeira da MAGALU.
Sobre o ativo não circulante, vemos crescimento de 16,15% como listado abaixo:
Sobre o passivo não circulante, vemos retração de 10,00% como listado abaixo:
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lucros e receitas a apropriar 286.867 339.523 -15,51%
No PNC (Passivo não circulante) vemos a diminuição de 97% de “empréstimos e
financiamento” (a longo prazo).
Conclusão: Como estudamos, apenas com análise Horizontal não podemos concluir sobre a
saúde financeira da empresa. Mas isoladamente, notamos mudança na forma de gestão e,
uma piora nas contas (mais dívidas a curto prazo, mais dinheiro no caixa sem rendimento
devido, etc.).
Análise vertical
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A análise vertical tem por objetivo fazer um comparativo no mesmo período, de cima para
baixo. Metodologia que permite mostrar a participação percentual de cada um dos itens das
demonstrações contábeis em relação ao somatório do grupo (SILVEIRA, 2015).
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Em 2019, a empresa se financiava da seguinte forma: 41% de capital próprio com dívidas de 59%
(39% de curto prazo e 21% dívidas de longo prazo). Já em 2020, a empresa se financiava da
seguinte forma: 33% de capital próprio com dívidas de 67% (52% de curto prazo e 16% dívidas de
longo prazo).
Conclusão: Após análise vertical do balanço patrimonial podemos dizer que em 2020 a empresa
passou a depender mais do passivo circulante (as dívidas de curto prazo passaram de 39% para
52%) para manter o investimento nos ativos totais, aumentando o endividamento e o risco das
operações no curto prazo. Redução do Capital Próprio.
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31/12/2020 A.V. 2020 31/12/2019 A.V. 2019
receita de venda de bens e/ou serviços 26.130.544 100,00% 18.491.861 100,00%
custo dos bens e/ou serviços vendidos -19.672.090 -75,28% -13.464.405 -72,81%
resultado bruto 6.458.454 24,72% 5.027.456 27,19%
despesas/receitas operacionais -5.753.929 -22,02% -3.745.083 -20,25%
despesas com vendas -4.476.887 -17,13% -3.134.586 -16,95%
despesas gerais e administrativas -1.295.041 -4,96% -972.582 -5,26%
perdas pela não recuperabilidade de ativos -100.388 -0,38% -69.676 -0,38%
outras receitas operacionais 81.834 0,31% 352.031 1,90%
resultado de equivalência patrimonial 36.553 0,14% 79.730 0,43%
resultado antes do resultado financeiro e dos tributos 704.525 2,70% 1.282.373 6,93%
receitas financeiras 201.463 0,77% 647.421 3,50%
despesas financeiras -526.543 -2,02% -714.410 -3,86%
resultado antes dos tributos sobre o lucro 379.445 1,45% 1.215.384 6,57%
imposto de renda e contribuição social sobre o lucro 12.264 0,05% -293.556 -1,59%
lucro/prejuízo do período 391.709 1,50% 921.828 4,99%
Analisando verticalmente a DRE, percebemos que há uma alteração muito significativa em seu
lucro líquido de um ano para o outro (passamos de 4,99% para 1,5%). Muitos fatores
contribuíram para esta diminuição: aumento das despesas Administrativas e Operacionais,
diminuição das receitas financeiras, etc. Essas mudanças são resultado da pandemia.
Indicadores de Liquidez
Liquidez Fórmula 31/12/2020 31/12/2019
Liquidez Imediata = disponível / PC 0,11 0,03
Liquidez Corrente = AC/PC 1,29 1,69
Liquidez Seca = (AC – estoque) / PC 0,81 1,20
Liquidez Geral = (AC + RLP) / (PC + PNC) 1,09 1,24
GDE (Grau de dependência de
= (ILC - ILS) / ILC 0,37 0,29
estoque)
= AC / (Empréstimos e Finac.
Teste de solvência 1,58 2,24
+ Fornecedores)
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(dívidas de curto prazo) que pode ser paga imediatamente pela empresa com o caixa
disponível. Enquanto o caixa é dinheiro propriamente dito, os equivalentes de caixa
consideram todas as aplicações com liquidez em um prazo muito curto (WAINBERG, 2018).
Fórmula: LI = Caixa e Equivalentes de Caixa / Passivo Circulante
Para análise podemos concluir que quanto menos recursos a empresa tiver em caixa, melhor.
Capital mantido em caixa não gera retorno. Desta forma, quanto mais próximo de zero este
índice estiver, melhor. Em geral, no Brasil, recurso de terceiros custa menos que recurso
próprio. Ex: Taxa de BNDES (financiamento).
No caso da MAGALU, após o cálculo de liquidez imediata pode-se notar que em 2019 tivemos
0,03 o que representa uma gestão de fluxo de caixa extremamente eficiente. Em 2019 ela
mantinha pouquíssimo recurso em tesouraria. O aumento brusco de “caixa e equivalentes de
caixa” (de 180.799 para 1.281.569) explica o aumento do indicador para 0,11 em 2020. Pode-se
fazer a leitura: em 2019 para cada um (R$1) real em dívida a empresa tinha 3 centavos em
recurso em caixa. Em 2020 aumentou para 11 centavos. Vale lembrar que este índice não é
preocupante pois a empresa não tem somente a conta caixa para pagar suas dívidas.
Podemos dizer que a liquidez imediata da empresa está atrelada à sua capacidade de lidar
com emergências financeiras.
Indica de quanto a empresa poderá dispor em termos de capital de giro para pagar suas
dívidas de curto prazo. Expectativa que este indicador fique acima de 1. (LIMEIRA, 2015).
Se a liquidez corrente for maior do que 1, se entende que a empresa possui capital
disponível suficiente para arcar com as suas obrigações de curto prazo.
Se a liquidez corrente for menor do que 1, significa que a empresa não possui, hoje,
capital suficiente para arcar com todas as suas obrigações.
Tanto em 2019 como em 2020 a empresa apresentou resultado maior que 1. Logo, como
citado acima, pode-se concluir que a empresa possui capital disponível suficiente para arcar
com as suas obrigações de curto prazo. Em 2019, para cada real de dívida de curto prazo a
MAGALU apresenta 1 BRL + 69 centavos de capital de giro. Logo, tem folga financeira
revelando-se assim com capacidade de solvência. Apesar de menor (0,29) o mesmo acontece
em 2020.
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Vale notar que a índice de liquidez corrente caiu consideravelmente entre 2019/2020 o que
pode ser explicado, entre outros fatores, pela diminuição de 72,6% das aplicações financeiras
e o aumento de empréstimos e financiamentos.
O índice de LIQUIDEZ SECA representa uma medida mais rigorosa em relação à liquidez da
empresa. Indica quanto a empresa possui de recursos circulantes para fazer frente aos
compromissos de curto prazo sem contar com a venda de seus estoques. (SOUZA, 2010).
Assim:
ILS ≥ 1: situação confortável; a empresa não depende das vendas dos estoques para honrar
seus compromissos de curto prazo;
ILS < 1: revela que a empresa depende das vendas dos estoques para saldar os compromissos
de curto prazo. Quanto mais inferior à unidade, maior será a dependência das vendas de seus
estoques.
No caso da MAGALU, em 2019 a empresa tinha R$1,20 para R$1 de dívida, sem vender os
estoques. E em 2020 apenas 81 centavos. Ou seja, em 2020 não havia recurso suficiente para
saldar os compromissos de curto prazo demostrando necessidade de vender os estoques
para saldar suas dívidas.
Muito embora o índice de liquidez seca apurado em 2020 encontre-se abaixo da unidade,
precisando apenas realizar uma parcela de seus estoques, podemos afirmar que em 2019 e
2020 a Empresa MAGALU teve uma boa performance. Em 2019 ela foi capaz de arcar com
suas dívidas (com folga) utilizando somente o Disponível e os recursos provenientes das
Duplicatas a Receber.
Mede a capacidade da empresa de honrar todas as suas obrigações (de curto e longo prazos),
contando, para isso, com seus recursos realizáveis a curto e longo prazos. É um indicador
complementar à análise de liquidez. (LIMEIRA, 2015).
Em princípio, o ILG deve ser superior à unidade (ILG > 1). (SOUZA, 2010).
Após cálculo de liquidez geral conclui-se que a MAGALU possui em 2019 e 2020 recurso
suficientes (R$ 1,24 em 2019 e R$ 1,09 em 2020) para honrar todas as suas obrigações (de
curto e longo prazos), demostrando uma situação financeira favorável.
Mede o quanto a empresa é dependente da venda de estoques para saldar suas dívidas. Na
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MAGALU temos um aumento de 0,29 em 2019 para 0,37 em 2020.
No teste de solvência, vemos que apesar da queda de 2019 para 2020 (2,24 para 1,58) a
empresa apresenta condições de arcar com seus compromissos financeiros.
Valores maiores que 1 indicando folga financeira. Em termos de valor temos em 2019 folga de
3.287.304 e em 2020 o valor de 4.953.973.
Conclusão em relação à Liquidez: De modo geral, podemos concluir que a MAGALU possui
capacidade de pagamento de curto e longo prazo. O grau de endividamento aumentou,
assim como o índice de dependência do estoque. Há folga financeira. Boa liquidez. O
resultado dos indicies indicam boa administração financeira. Não há índices muito elevados o
que demostra que a empresa tem projetos de investimentos (bom gerenciamento).
Nos diz quanto de dívida esta empresa tem de dívida em relação às fontes totais (=
investimentos totais). No caso da MAGALU, em 2019, o endividamento era de 59%. Em 2020,
aumento significativo para 67%. Podemos dizer então que o percentual da dívida que cabe
ao Capital Próprio era: 41% em 2019 e 33% em 2020.
Ou seja, como está distribuído o endividamento (longo e curto prazo). No caso da MAGALU:
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2020: Dívidas de curto prazo: 77% / Dívidas de longo prazo: 33%
Ou seja, quanto a empresa utiliza de capital próprio para financiar seus investimentos de
longo prazo, principalmente investimentos operacionais.
No caso da MAGALU:
2020: Em 2020 vemos o aumento deste valor, diminuindo o percentual para financeiras
outros investimentos, como segue: 81% do patrimônio líquido para financiar “Investimentos +
Imobilizado + Intangível”; o restante (19%) é para financiar outros investimentos (Ativo
circulante e ativo realizável a longo prazo).
Demonstra qual o percentual de recursos não correntes foi revertido para aplicação no ativo
investimentos, imobilizado e intangível. Na prática, esse indicador tem papel fundamental
quando o capital próprio se demonstra insuficiente para cobrir tais aplicações de recursos
(SILVEIRA, 2015).
Cálculo da lucratividade
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Índices de Lucratividade
Índices Fórmula 31/12/2020 31/12/2019
Margem Bruta = lucro bruto / vendas líquidas 24,72% 27,19%
Margem antes do Resultado = lucro antes do resultado financeiro /
2,70% 6,93%
Financeiro vendas líquidas
Margem após do Resultado
= lucro antes do IR-CSSL/ vendas líquidas 1,45% 6,57%
Financeiro
Margem Líquida = lucro líquido / vendas líquidas 1,50% 4,99%
Margem Bruta
Segundo Silveira, margem bruta representa a lucratividade auferida sobre a mercadoria, o
produto ou o serviço comercializado pela empresa. Ela também mede o percentual
remanescente do faturamento líquido para cobrir as despesas operacionais e ainda, se
possível, gerar lucro.
Para MAGALU vemos variação da margem bruta entre os exercícios analisados de 27,19% para
24,72%. Apesar das vendas liquidas terem subido 7.638.683 (41,31%), o aumento expressivo
dos custos dos produtos/mercadorias/ serviços vendidos em 6.207.685 (+46,10%). Impactando
negativamente a margem bruta.
A Margem antes do Resultado Financeiro caiu de 6,93% em 2019 para 2,70% em 2020.
Fato que pode ser explicado pelo aumento de despesas/receitas operacionais em 2.008.846
(53,64%) impactando negativamente no resultado antes do resultado financeiro e dos tributos
(queda de 45% de 2019 para 2020). No cálculo da Margem após do Resultado Financeiro
temos queda de 6,57% em 2019 para 1,45% em 2020.
Margem Líquida
Demonstra o retorno líquido da empresa sobre seu faturamento, diferindo da margem
operacional em função da dedução dos tributos sobre o lucro (IR e CSLL) e das participações
no resultado (SILVEIRA, 2015).
Notar que o lucro líquido caiu 58% em 2020, impactando negativamente o cálculoda margem
liquida, fechando 2020 em 1,5%, contra 4,99% em 2019.
Conclusão: Mesmo com a evolução das vendas em R$7,6 bilhões (41%), o lucro bruto sofreu
queda, passando de 27% em 2019 para 24,7% em 2020. O que pode ser explicado pelo
aumento percentual das vendas sobre os custos que passou de -72,8% em 2019 para -75,2%
em 2020, impactando negativamente o lucro bruto. Sobre o lucro bruto temos R$ 5B em 2019
e R$ 6,4B em 2020. Apesar de ter crescido na análise horizontal, percentualmente (análise
vertical) diminuiu de 27% para 24,7% (como citamos acima).
O percentual de vendas sobre as despesas/receitas operacionais passou de -20,25% em 2015
para -22,02% em 2020, nos dando resultado operacional antes do resultado financeiro de
R$1,2B (6,93%) em 2019 e R$ 704 M (2,7%) em 2020. Queda acentuada.
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Segue abaixo DRE simplificada para o entendimento:
Em suma, vemos aumento nos custos. Também houve grande queda nos índices de outras
receitas operacionais e resultado de equivalência patrimonial, contribuindo para uma baixa de
45% no resultado antes do resultado financeiro e dos tributos. O baixo valor de receitas
financeiras em 2020 possibilitou a queda de 69% no valor do resultado antes dos tributos
sobre o lucro. E por fim, saldo positivo de imposto de renda com o lucro líquido com queda de
58% em 2020, fechando em 1,5%.
De acordo com informações do site Blog do Daniel Funghi, s custos de vendas no ecossistema
digital do Magazine Luiza ainda são altos, e este avanço de vendas nos canais digitais penalizou
fortemente a Margem Bruta e Margem Líquida da empresa. A Margem Bruta caiu de 27%
durante o ano de 2019 para 25% em 2020. Sendo assim, há um consenso no mercado que a
MGLU3 precisa melhorar os seus índices de rentabilidade, pois está trabalhando no limite da
margem líquida.
Cálculo da rentabilidade
Índices de Rentabilidade
Índices Fórmula 31/12/2020 31/12/2019
= lucro líquido / patrimônio líquido 5,35% 12,19%
Rentabilidade do
ou Margem Liquida x Giro de ativo x Alavancagem
Patrimônio Líquido (ROE) 5,35% 12,19%
financeira
Rentabilidade dos = lucro líquido / ativo total 1,76% 4,95%
Investimentos (ROI) ou Margem Liquida x Giro de ativo 1,76% 4,95%
Alavancagem Financeira = Ativo Total / Patrimônio Líquido 304,38% 246,03%
Giro do Ativo = VL/AT 1,17 0,99
Rentabilidade do Patrimônio Líquido (ROE): mede a remuneração dos capitais próprios
investidos na empresa. Segundo Limeira, o ROE permite analisar o custo de oportunidade do
capital, avaliando se o rendimento é compatível com alternativas de aplicação (SILVEIRA,
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2015).
Este pode ser considerado o índice mais importante para o acionista pois demostra a
rentabilidade do investimento que está sendo feito na empresa. No caso da MAGALU vemos
queda da ROE de 12,19% em 2019 para 5,35% em 2020.
De acordo com informações do site Instituto Assaf, a Taxa SELIC em 2019 foi de 6,03% caindo
para 2,76% em 2020. O que se pode concluir é que mesmo com a queda da ROE para 5%
ainda está “melhor” que se comparado à SELIC.
Giro do ativo:
Segundo Limeira o Giro do ativo avalia se o faturamento líquido gerado no período foi
suficiente para cobrir o investimento total realizado na empresa.
Objetivo: avaliar quantas vezes a empresa recuperou o montante aplicado no ativo por meio
de vendas, durante um determinado período. Ou seja, quanto a empresa gera de
faturamento (venda) para cada R$1 de investimento.
No caso da MAGALU podemos dizer que em 2019 tivemos um valor de 0,99 e em 2020 este
valor subiu para 1,17. Este item só reforça a análise que fizemos acima: ativo total alto gera
alto giro do ativo. Se o ativo total fosse “grande” o valor do índice cairia reforçando a ideia de
falta de projeto de investimento.
A Magazine Luiza atualmente lidera o mercado brasileiro no varejo digital. Uma das pioneiras
do país na implementação da omnicanalidade*, a empresa vem colhendo os resultados da
sua acertada aposta ao investir em tecnologia como aliada para o desenvolvimento de
ferramentas que permitem aumentar a participação da empresa no mercado (FUNGHI, 2021).
Segundo o documento divulgado pela própria empresa, a Magazine Luiza inaugurou 64 novas
unidades ao todo no 4T20; nos últimos 12 meses, a varejista atingiu a marca de 191 novas
lojas. De todas, 41% estão em processo de maturação. Desta maneira, a Magalu findou o ano
de 2020 com 1.301 lojas, sendo 942 convencionais, 205 virtuais e 154 quiosques vindos de
parceria com as Lojas Marisa. Em 2020, o Magalu realizou diversas aquisições como uma
estratégia de expansão do negócio e de digitalização do varejo em meio à pandemia de covid-
19. Marcando presença online, a empresa comprou sites e até um aplicativo de delivery de
comida.
Além disso o ano de 2020 foi um ano desafiador para todos os setores: novas formas de
trabalhar, comercio fechado, alta de preços de matéria-prima, etc. No entanto a MAGALU
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vem de adaptando à nova realidade e mesmo com tantas alterações vimos crescimento. A
diminuição do Lucro líquido chama bastante atenção, mas pode ser corrigido nos próximos
anos à medida que o processo de maturação avançar.
Ainda assim podemos dizer que a MAGALU é uma empresa sólida. O aumento do estoque
merece atenção especial dos gestores. Sua liquidez geral é positiva, mostrando capacidade
de honrar compromissos de curto e longo prazo. A variação de seus ativos teve crescimento
de 19.8 % que mostra uma evolução positiva e um bom crescimento do caixa.
*Segundo o site Telesul.com.br, omnicanalidade é a integração de todos os canais de contato disponíveis, de modo
inter-relacionado, de forma que permitam ao cliente que iniciou comunicação com uma empresa por um canal, poder
continuá-la por outro.
Referências bibliográficas
LIMEIRA, André Luis Fernandes; SILVA, Carlos Alberto dos Santos; VIEIRA, Carlos;
SILVA, Raimundo Nonato Souza. Gestão Contábil Financeira. 2. ed. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2015.
FUNGHI, Daniel. Magazine Luiza (MGLU3): resultado agrada, mas não empolga, 2021.
Disponível em: https://danielfunghi.com/2021/03/09/magazine-luiza-mglu3-resultado-
agrada-mas-nao-empolga/ . Acesso em: 29 jun. 2021.
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