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ORGÃO: SESMT
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO Data: 11/11/2007
UTE – URUGUAIANA - RS Revisão: 3
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INDICE
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ESPAÇO CONFINADO Nº
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INDICE
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ESPAÇO CONFINADO Nº
ORGÃO: SESMT
CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO Data: 11/11/2007
UTE – URUGUAIANA - RS Revisão: 3
INDICE
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LOCAL DE ACESSO RESTRITO Nº
NO 1.1 Á 1.6 – PORÃO DAS CCM E DA SALA DE CONTROLE - CANALETAS DE PASSAGEM DE CABOS 104
NO 2.1 / 2.2 - COMPARTIMENTO DE FILTROS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 (INLET) 106
NO 3.1 / 3.2 – COMPARTIMENTOS (SALAS) DAS TURBINAS 1 E 2 108
NO 4.1 / 4.2 – PACOTE MECÂNICO DAS TURBINAS 1 E 2 110
NO 5 – SISTEMA DE FILTRAGEM E DESCARTE DE LAMA 112
NO 6 – COMPARTIMENTO IP E HP DA TURBINA A VAPOR 114
NO 7.1 Á 7.9 – COMPARTIMENTOS DOS SISTEMAS AUXILIARES DAS TURBINAS 1 E 2 E A VAPOR 116
NO 8 – COMPARTIMENTO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE CALDEIRA 118
NO 9.1 / 9.2 – CAIXA DO PHÂMETRO E CAIXA DE CONTENÇÃO DO ESGOTO PLUVIAL 120
NO 10 – CAIXA DE VÁLVULAS DO SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – SÃO 122
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4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/Lodo
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Controle de pragas (Roedores, etc)
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Interferências nos cabos energizados
Impermeabilização com produtos químicos Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Passagem de cabos; Manutenção da motobomba de drenagem;
Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Solda exotérmica
(Caldwell); Preparação de superfície para revestimento / impermeabilização / Pintura; Revestimento / Impermeabilização / Pintura;
Quebra / reparo de concreto; Controle de pragas (Roedores, etc.).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar escada de fibra para acesso;
3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 8. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Proteger os cabos energizados contra impactos;
11. Quando aplicável desenergizar o motor elétrico da bomba de drenagem bem como o sistema de controle de nível;
12. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada quando aplicável;
13. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Andaimes devem ser montados de acordo com as prescrições da NR-18;
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
16. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
17. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
18. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
19. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 144,00 m3 (maior caixa) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 1.728,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pela BV com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral
para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (2.1 à 2.26) Página 006
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: No item 18. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas 1.6 Produto: Cabos elétricos energizados
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixas de passagem de cabos elétricos, subterrâneas, em concreto armado, de único
acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada de 4,00 m. Tem interligações através de eletrodutos a outras caixas e
sala elétrica. Não dispõe de escadas de acesso. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes internamente.
Dimensões internas de cada espaço no item 18.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso/evacuação será a partir de
BV única ao nível do piso, com tampa metálica, através de escada portátil, com uso de tripé com linha de vida.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 por cx. Quadrada 0,60 m x 0,60 m Piso Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.
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4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas.
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV. Limpeza com produtos químicos.
Impermeabilização com produtos químicos. Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra/lodo; Limpeza manual; Uso
de escova rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/pintura;
Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Verificar pH do efluente; 9. Instalar escada de fibra para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
12. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
15. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
16. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
17. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
18. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Variável podendo atingir 80m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 960,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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6.1 6.2
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleósos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 7. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 8. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 9. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar tubulações de entrada e saída; 10. Instalar escada de fibra para acesso;
5. Desligar a bomba, desenergizar e adotar medidas de bloqueio e sinalização; 11. Inspecionar visualmente antes da entrada;
6. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
12. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
13. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
15. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
16. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
17. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
18. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
19. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 36,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 432,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
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Cald. 1 Cald. 2
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/lodo. Contaminantes do vapor
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Possibilidade de presença de
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Hidrasina
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 7. Ventilar o espaço confinado antes/durante a entrada;
2. Isolar/sinalizar o local; 8. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 9. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
4. Verificar pH do efluente; 10. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
5. Isolar tubulações de entrada e saída; 11. Instalar escada de fibra para acesso;
6. Desligar a bomba, desenergizar e adotar medidas de bloqueio e sinalização; 12. Inspecionar visualmente antes da entrada;
13. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
14. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
16. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
17. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
18. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
19. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
20. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 36,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 432,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Explosividade
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra oleosa domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado, fundo e nos flutuadores bem como de limpeza, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral, exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Deve ser dada atenção específica ao fato de o produto ter alto ponto de fulgor, fato que faz com que não apareça explosividade a
temperatura ambiente.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 2.384,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 28.608,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
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Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 08
Revisão: 2
TANQUE DE ÓLEO COMBUSTÍVEL Página 018
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preaparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem de andaime; Inspeção interna; Limpeza de filtros de ar (Tela);
Limpeza manual; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de
superfície para pintura; Pintura; Movimentação de carga
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 4. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Não deve ser permitido acesso com a máquina em operação. A entrada só deve ser liberada após a liberação total da máquina.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: Até a completa remoção da tampa do teto do equipamento a ventilação deve ser mantida para trabalhos internos.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV's com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção interna; Limpeza manual; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova
rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 4. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Não deve ser permitido acesso com a máquina em operação. A entrada só deve ser liberada após a liberação total da máquina.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.000,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 12.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: O local tem boa ventilação natural (Tiragem natural da chaminé), porém até a completa remoção da tampa do teto do
compartimento da turbina a ventilação deve ser mantida para trabalhos internos.
Nota 2: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV's com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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Acesso Acesso
Interior do local
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) junto ao acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Superfícies quentes
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Aprisionamento
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos Enclausuramento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; remoção/reinstalação das mantas de isolamento térmico;
desmontagem/montagem de tubulações de óleo lubrificante; desmontagem/montagem da carcaça da maquina.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 7. Despressurizar/drenar as linhas de óleo lubrificante;
4. Ventilar o local para liberação de acesso; 8. Deixar resfriar o equipamento;
9. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
10. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
11. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 12,00 m3/h
Nota 1: O local tem boa ventilação natural.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão para instalação de ventilação
mecânica e/ou indicação de equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) após a liberação da maquina.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Aprisionamento
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Enclausuramento
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Uso de produtos químicos desengripantes
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem/montagem do conjunto de queimadores e
da carcaça da maquina; desmontagem com uso de corte com maçarico e desengripantes.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC;
4. Ventilar o local antes e durante a entrada;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
11. Monitoramento continuo de O2 através monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 3,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 36,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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ESPAÇO CONFINADO N0 15
Revisão: 2
CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 - CICLO COMBINADO Página 029
(15.1 e 15.2)
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: O 15.1 está localizado no sul da Planta e o 15.2 está 1.4 Função: Geração de vapor
localizado entre a Turbina a Vapor e a Turbina 1.
1.5 Tipo: Caldeira. 1.6 Produto: Gás exausto das turbinas, local bem ventilado através da tiragem natural das chaminés; pode ocorrer
presença de Gás Comb., CO ou CO2 por vazamentos ou falhas no condicionamento da turbina para liberação.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Superestrutura metálica de formato irregular, com sistema de serpentinas internas para
geração de vapor. A caldeira é dividida internamente em diversos compartimentos com várias BV’s internas o que caracteriza a condição de
Espaço Confinado dentro de outro Espaço Confinado.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal pelas BV’s. O acesso
aos diversos pontos da caldeira é bastante difícil, ocorrendo situações em que há necessidade de contorcer o corpo e deslocar-se
agachado, dessa forma saindo das vistas do Vigia. Em alguns casos pode ocorrer acesso vertical.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
4 Retangular 0,60 x 0,45 Lateral/Lado Sul Vertical Horizontal Sim
4 Retangular 0,60 x 0,45 Lateral/Lado Norte Vertical Horizontal Sim
2 Retangular 0,60 x 0,45 Plataf. Chaminé - Oeste Vertical Horizontal Não
2 Retangular 0,60 x 0,45 Plataf. Sob as PSV’s Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião:
Vista geral da Caldeira 1 Acesso
Acesso
sss
Acessos
Caldeira 2
Interior da Caldeira
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada BV e as BV’s devem ser numeradas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Iluminação deficiente Enclausuramento
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Dificuldade de acesso Possibilidade de presença
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos e de locomoção de GC, CO ou CO2
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Reparo em refratários/Isolamento térmico; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa;
Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Movimentação de carga.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Ventilar o equipamento para liberação de acesso; 9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 10. Andaimes de acordo com a NR-18;
11. Instalar estruturas de andaime de adequada capacidade para ancoragem dos sistemas de movimentação de pessoas e resgate;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas/equipamentos elétricos c/ alimentação através de painel com proteção por DR e c/ os cabos protegidos contra impacto;
15. Corte e solda a quente, limpeza ou tarefas com chama aberta ou com produtos químicos em geral exige monitoramento específico.
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 50.000,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 600.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: O local tem boa ventilação natural (Tiragem natural da chaminé), para isso devem ser abertas todas as BV's da caldeira e duto.
Nota 2: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada e rádio p/comunicação c/ o vigia.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Havendo perda da comunicação visual pelo vigia os Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
trabalhadores devem portar obrigatoriamente rádio UHF. Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
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Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção. Caso a vítima se encontre numa
plataforma de andaime, em local elevado, o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado em pau de carga de
adequada capacidade, montado para este fim. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: O dreno deve ser mantido aberto quando liberado o acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
34
35
plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Circular 0,61 m Diâmetro Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos
Poeira Choque elétrico Inflamabilidade
Ruído Borra oleosa Possibilidade de atmosfera defic. de O2
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (Corte/Solda);
remoção de borra; preparação de superfície para pintura (Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de
granalha), pintura; substituição dos filtros.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e purgar com Gás inerte;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam
interligações que possam provocar alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; inspecionar visualmente antes da entrada;
avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Para uso de equipamentos elétricos é necessário observar a classificação de área.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 14,09 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 169,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura Hidrojato
Ar mandado 0 0 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de v
ários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de Segurança do Trabalho.
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Turbina 1 Turbina 2
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor)
Poeira Choque elétrico
Ruído Borra contaminada
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o vaso;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 10,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 120,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local,
avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e com apoio externo inicia a remoção. Se houver
lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima
já no lado de fora do vaso colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada equipamento.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda do mesmo/diferentes níveis Inflamabilidade Óleo lubrificante
Ruído Animais peçonhentos e domésticos vivos ou mortos Superfícies quentes Superfícies escorregadias
Stress térmico Possibilidade de atmosfera deficiente de O2 Gases exaustos (CO)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Reapertos para sanar vazamentos
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento; 3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
2. Bloquear e raquetear o equipamento; 4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
6. avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
7. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
9. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
10. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
11 Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
12. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Os compartimentos dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2 dispõe de sistema de proteção contra incêndio com aplicação de CO 2
para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes equipamentos a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima,
CO2 e considerar ainda a densidade relativa dos possíveis contaminantes, efetuando as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 3,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 36,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Os compartimentos dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2 tem sistema de ventilação.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV e depois até a porta
de acesso no caso dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador
cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter as portas do compartimento do pacote mecânico abertas
durante a execução da tarefa.
Nota 1: Em paradas de manutenção, é condição obrigatória o Bloqueio, trava e sinalização do sistema de CO 2 de combate a incêndio.
Nota 2: Trabalhos de manutenção de rotina (dia a dia) exigem cuidado especial com relação a interferência em sistemas pressurizados.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A ý-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical – KED; # Maca dobrável – SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção / içamento. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para
içamento vertical. Com a vítima já no lado de fora do tanque/compartimento colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se
a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de esgoto oleoso esteja bloqueado e isolado e
que não haja drenagem durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Em paradas de manutenção devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em todos os acessos. Para
entrada pela bacia da torre de resfriamento, enquanto não é montado o acesso adequado o local deve ser isolado e sinalizado com placas
de “PERIGO-Acesso proibido”.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo.
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Quebra de concreto Prep. de superf. P/pintura e pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto; Manutenção da estrutura da torre.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar o tanque antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar o tanque com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 9. Instalar andaime escada de fibra para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 240,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.880,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 28 Data: 11/11/2007
POÇO DE SUCÇÃO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE Revisão: 3
RESFRIAMENTO Página 052
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
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Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A ý-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção ou içamento. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para
içamento vertical. Se a vítima não tiver lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e içá-la. Com a
vítima já no lado de fora do tanque colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED,
transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
52
53
4. SINALIZAÇÃO: Em paradas de manutenção devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) e obstáculo físico para controle
de acesso (Corrente).
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo. Contato com partes móveis
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos de equipamento rotativo
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Hidrojato Remoção de lodo/Material orgânico
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda
elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Manutenção
da estrutura da torre.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar o ventilador antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Providenciar o controle de energias para o sistema do ventilador; 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 9. Instalar andaime para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas e
resagte;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
18. Para movimentação de carga providenciar plano de rigger.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico com duto flexível.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 29 Data: 11/11/2007
TORRE DE RESFRIAMENTO Revisão: 2
COMPARTIMENTOS DOS VENTILADORES(29.1 à 29.10) Página 054
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado X X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
53
54
54
55
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada tampa. Quando abertas colocar isolamento físico
para evitar quedas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo.
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Hidrojato Remoção de lodo/Material orgânico
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Limpeza manual; Hidrojato; Remoção de borra; Reaperto nas estruturas; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova
rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura;
Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Manutenção da estrutura da torre; Substituição dos recheios (Colméias).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar o ventilador antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 9. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Os dispositivos de acionamento dos ventiladores devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
10. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
12. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
13. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
14. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
17. Para movimentação de carga providenciar plano de rigger.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico com duto flexível.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
0 Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N 30 Revisão: 2
TORRE DE RESFRIAMENTO – CÉLULAS (30.1 à 30.10) Página 056
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
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56
56
57
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.325,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 15.900,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 31 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA BRUTA Página 058
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
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58
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.135,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 13.620,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 32 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA DE CALDEIRA Página 060
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: Na utilização de roupas especiais, impermeáveis, que não permitem transpiração deve ser considerada a condição de exposição à stress
térmico devendo ser adotadas medidas de controle adequadas.
59
60
Nota 3: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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61
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado da escada de acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento Contato c/ partes móveis/Hélices
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e do misturador
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga Acesso para manutenção/ajustes do misturador
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Os dispositivos de acionamento do misturador devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
9. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para acesso e trabalhos em altura;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente no costado, fundo e chapas defletoras bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 221,40 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.657,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico com duto.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico com duto.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada por cima com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 33 Revisão: 2
TANQUE CLARIFICADOR Página 062
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
61
62
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia-se a remoção (içamento) até a plataforma
da passarela e depois a descida até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização
da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e
remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas dispositivos de acionamento do
misturador devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
62
63
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado da escada de acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento Contato c/ partes móveis/Hélice
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e do misturador
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga Acesso para manutenção/ajustes do misturador
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Os dispositivos de acionamento do misturador devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
9. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para acesso e trabalhos em altura;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente no costado, fundo e chapas defletoras bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 221,40 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.657,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico com duto.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico com duto.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada por cima com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 34 Revisão: 2
TANQUE ADENSADOR Página 064
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
63
64
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia-se a remoção (içamento) até a plataforma
da passarela e depois a descida até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização
da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e
remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas dispositivos de acionamento do
misturador devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
64
65
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 38,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 456,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pela de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 35 Data: 11/11/2007
TANQUE PULMÃO-ÁGUA DE PURGA DA TORRE DE Revisão: 2
RESFRIAMENTO Página 066
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
65
66
66
67
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 38,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 456,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pela de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 36 Revisão: 2
TANQUE DE NEUTRALIZAÇÃO Página 068
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
67
68
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
68
69
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do tanque e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo caustico
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 37 Revisão: 2
TANQUE DE SODA CAUSTICA Página 070
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
69
70
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque,
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
70
71
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 38 Revisão: 2
TANQUE DE ÁCIDO SULFÚRICO Página 072
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
71
72
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque,
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
72
73
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do tanque e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes; Instalação de iluminação; Inspeção
interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para reparo da
fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
13. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
73
74
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV . Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
74
75
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV
quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Gases/Vapores irritantes
Poeira Queda de diferentes níveis Choque elétrico
Ruído Resíduo ácido Resíduos, Borra/Lodo
Umidade Animais peçonhentos e
Iluminamento domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Corte e solda Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Trabalho em altura Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Limpeza/Inspeção com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Movimentação de carga Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes;
Corte e solda elétrica ou a gás; Instalação de iluminação; Remoção/reposição de areia; Inspeção
interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira;
Preparação de superfície para pintura; Pintura.
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Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, com
linha de vida, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção (içamento) até a BV e
depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Solda elétrica ou a gás Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Gases/Vapores irritantes Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes; Instalação de iluminação;
Remoção/reposição de areia; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira;
Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o equipamento; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o equipamento antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o equipamento através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 12,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 144,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
77
78
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, com
linha de vida, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção (içamento) até a BV e
depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
78
79
79
80
80
81
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 49,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 588,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 43 Revisão: 2
TANQUE DE RETROLAVAGEM Página 082
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
81
82
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até a BV. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
82
83
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 49,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 588,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 44 Revisão: 2
TANQUE DE PERMEADO Página 084
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
83
84
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até a BV. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
84
85
85
86
86
87
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores tóxicos Iluminamento Resíduo tóxico
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Instalação de iluminação; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza
manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
9. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
14. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 12,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 144,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Tripé). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vitima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento até o lado
de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca rígida. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para içamento vertical.
Se a vítima já estiver na maca, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
88
89
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) na base junto ao acesso à escada de marinheiro e nas BV’s
quando abertas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 10,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 120,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico através da BV..
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 48 Revisão: 2
CAIXAS D’ÁGUA (48.1 e 48.2) Página 090
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
89
90
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vitima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento até o lado
de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para içamento vertical.
Com a vitima já no lado de fora do equipamento e devidamente imobilizada na maca, remove-la através de sistema de cordas até o piso e
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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IP/HP LP
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) em todas as portas e em todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Incêndio Vazamento de óleo lubrificante
Poeira Queda de diferentes níveis Aprisionamento Contato com superfícies quentes Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos Enclausuramento Asfixia domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Reapertos p/controle de vazamentos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem, montagem; manutenção geral; corte e
solda.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 5. Ventilar o local antes e durante a entrada;
2. Bloquear/Isolar/Raquetear os sistemas de Óleo lubrificante; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com vapor os sistemas de óleo; 7. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Bloquear/Raquetear os sistemas utilidades – vapor/ar de Sv.; 8. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
9. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
10. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para acesso e ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
12. Instalar linha de vida com travaquedas para acesso ao compartimento de LP pela escada de marinheiro;
13. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
14. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja exposição ao risco de queda de altura;
16. Usar roupas de brim com mangas compridas;
17. Em condição normal de operação, ao acessar o compartimento de IP/HP usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo
de exposição;
18. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
19. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
20. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Em função do compartimento ser aberto na sua parte inferior, considera-se que as correntes de ar pela convecção são suficientes
para que se considere o local com ventilação adequada desde que todas as BV’s sejam abertas para ventilação antes do acesso.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
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4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada tampa das BV’s
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor) Queda de diferentes níveis
Poeira Choque elétrico Condensado quente Bactérias e fungos
Ruído Borra contaminada Enclausuramento/Aprisionamento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas) Pintura/Revestimento
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção/pintura/revestimento (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha); pintura/revestimento.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Instalar andaimes para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
8. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
10. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o
KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para içamento
vertical. Se a vítima não tiver lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e içá-la. Com a vítima já no
lado de fora do equipamento colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 5 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor) Queda de diferentes níveis
Poeira Choque elétrico Condensado quente Bactérias e fungos
Ruído Borra contaminada Enclausuramento/Aprisionamento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas) Pintura/Revestimento
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção/pintura/revestimento (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha); pintura/revestimento.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Instalar andaimes para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
8. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
10. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática e apito; - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de colete reflexivo. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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Revisão: 2
VASO PULMÃO DE AR DE SERVIÇO Página 102
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 543VSL01
1.3 Localização: Casa de Produtos Químicos 1.4 Função: Vaso Pulmão
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Ar comprimido
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical em aço carbono. Tem interligações através de tubulações rígidas ao sistema de
AS (área de serviço) da planta.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Uma BV de formato elíptico de
aproximadamente 0,32 m por 0,41 m (Maiores dimensões em altura e largura respectivamente) no costado do vaso.
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil)
no costado do vaso ao lado da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Resíduos, Borra/Lodo
Poeira Choque elétrico
Ruído
Umidade Animais peçonhentos e domésticos
Iluminamento vivos ou mortos
Stress térmico
Queda de diferentes níveis BV
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Corte e solda Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Pintura Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Limpeza/Inspeção com produtos químicos Trabalho em altura
Movimentação de carga Remoção de lodo/Material inorgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (Corte;Solda); remoção de borra; preparação de
superfície para pintura (Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de granalha), pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e lavar o equipamento; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o equipamento antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o equipamento através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
11. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
9. VENTILAÇÃO
Garantir que o equipamento tenha sido ventilado antes da liberação de acesso. Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis
contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e enriquecimento ou redução da concentração de O 2,
geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão para definição da necessidade de ventilação mecânica e/ou EPR adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática e apito; - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de colete reflexivo. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura Hidrojato
Ar mandado 0 0 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
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Nota:
As fotos são representativas das demais canaletas.
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete ou cones junto a entrada da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Controle de pragas (Roedores, etc)
Uso de gases industriais dentro ou próximo do local Interferências nos cabos energizados
Impermeabilização com produtos químicos Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTES LOCAIS: Montagem/desmontagem de acessos; Inspeção interna; Drenagem; Remoção de
borra; Limpeza manual; Passagem de cabos; Uso de escova rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica;
Solda exotérmica (Caldwell); Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto; Controle de pragas (Roedores, etc.).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar as canaletas antes da liberação de entrada; 6. Instalar iluminação quando aplicável, preferencialmente 24 V;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar escada de fibra para acesso;
3. Ventilar o local antes e durante a entrada; 8. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Proteger os cabos energizados contra impactos;
11. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada quando aplicável;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o local;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro ou próximo destes locais.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Máximo de 10 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 500,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através dos alçapões.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através dos alçapões.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelos alçapões com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral
para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exige Permissão de Trabalho e comunicação à Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla, sendo que um dos trabalhadores deve ficar do lado de fora;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Poeira Stress térmico Fumos metálicos Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Choque elétrico domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção interna; Troca/Limpeza de filtros de ar; Limpeza manual; Jato abrasivo
(Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
2. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja necessidade de colocar parte do corpo fora do guarda corpo;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o local;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro ou próximo deste local.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Não há necessidade de ventilação mecânica, o local tem boa ventilação natural.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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m
Solda lixadeira P/Pintura
andaime
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Caso a
vítima se encontre em uma das plataformas elevadas o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado nas próprias
estruturas da plataforma. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima
juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a
ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada Porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Queda de diferentes níveis Inflamabilidade
Poeira Fumos metálicos Animais peçonhentos e domésticos vivos ou mortos Superfícies quentes
Ruído Choque elétrico Possibilidade de atmosfera defic. de O2 Gases exaustos (CO)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Reapertos para sanar vazamentos
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos; reapertos para sanar vazamentos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Quando em operação, ao acessar o compartimento de IP/HP usar dupla proteção auricular e minimizar o tempo de exposição;
2. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja exposição ao riso de queda de altura;
5. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
6. Verificar com a sala de controle a condição dos sensores de Explosividade antes da liberação de entrada;
7. Garantir que o local esteja ventilado antes da entrada, avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO e portar um monitor de O2;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Usar roupas de brim com mangas compridas;
10. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Cada compartimento dispõe de sistema de proteção com detecção de explosividade e aplicação de CO 2 para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes compartimentos, com a máquina em operação, apesar dos sistemas de segurança
operacionais existentes, a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima e CO 2, considerar ainda a densidade relativa
dos possíveis contaminantes e efetuar as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: O local tem sistema de ventilação.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
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tanques no interior do compartimento ou sob a estrutura. Pode ocorrer atmosfera perigosa por
deficiência de Oxigênio, explosividade ou toxidez em função de contaminação do óleo lubrificante e
vazamento para o interior do compartimento ou ainda, pode ocorrer atmosfera deficiente de Oxigênio
em função de disparo do sistema de CO2.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Estrutura metálica coberta que abriga o Pacote Mecânico das Turbinas 1 e 2; isso envolve bombas, motores
elétricos de porte, sistema de lubrificação, tanques de óleo lubrificante e sistema de ventilação. Possui basicamente dois níveis, o piso
(nível do solo) e um nível de plataforma metálica. Acesso a partir do piso pelo lado norte. Dispõe de iluminação interna e iluminação de
emergência. Dispõe também de sistema fixo de proteção contra incêndio por aplicação de CO 2 para as Turbinas 1 e 2.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Duas portas de acesso, com trinco de
abertura externa / interna.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Porta metálica retangular 0,68m x 2,00m Lateral Vertical Normal Não
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada Porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Animais peçonhentos e domésticos
Ruído vivos ou mortos
Stress térmico Possibilidade de atmosfera deficiente
Queda de diferentes níveis de O2
Inflamabilidade Gases exaustos (CO)
Superfícies quentes Vazamentos de óleo
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Reapertos para sanar vazamentos Preparação de superfície para
Serviços de corte e solda a quente pintura
Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Serviços de corte e solda a quente Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos; reapertos para sanar vazamentos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Quando em operação, ao acessar o compartimento usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo de exposição;
2. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
5. Garantir que o local esteja ventilado antes da entrada, avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO e portar um monitor de O2;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Usar roupas de brim com mangas compridas;
8. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
9. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
10. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Cada compartimento dispõe de sistema de proteção contra incêndio com aplicação de CO 2 para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes compartimentos, com a máquina em operação, apesar dos sistemas de segurança
operacionais existentes, a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima e CO 2, considerar ainda a densidade relativa
dos possíveis contaminantes e efetuar as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO: O local tem sistema de ventilação.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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IP/HP - Possui quatro portas de acesso de 0,68 m x 2,00 m, com trinco de abertura externa / interna dispostas duas pelo lado Sul e duas
pelo lado Norte da Turbina.
3.1 Ponto de Reunião:
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4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Partes móveis Animais peçonhentos e
Poeira Ruído Superfícies aquecidas domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Limpeza com produtos químicos Uso de ferramentas elétricas ou
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Serviços de corte e solda a quente pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; serviços de manutenção; manobras operacionais de rotina ou de emergência.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir as portas e ventilar o local para liberação de acesso;
2. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
5. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Em condição normal de operação, ao acessar os compartimentos usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo de
exposição;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Em condição normal de operação o pessoal de Operação/Manutenção deve acessar o local sempre em dupla, portando rádio e
adotando todas as medidas aplicáveis citadas acima.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Garantir que o local esta ventilado abrindo as portas por no mínimo 15 minutos antes de acessar o local.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior deste local exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
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Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Não aplicável.
13. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical. Transporta-la até a ambulância.
13.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
14. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa. Para tarefas de
rotina (dia a dia) adotar medidas de proteção adequadas para acesso a esses compartimentos em função da possibilidade de contato com
partes móveis.
15. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de escada.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Aberto Vertical Não
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Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE (Não Aplicável, locais de baixa
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
profundidade)
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
o Horizontal ý Vertical o Combinado
Tipo C – Sistema disponível no local
Tipo: o-A o-B o–C ý-D
Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Avaliar a atmosfera interna para definir o nível de proteção para a equipe de resgate (Se for identificado risco atmosférico ou
dificuldade de remoção da vítima utilizar o sistema de resgate, itens 13 e 14). Um resgatista acessa o local, avalia a vítima adotando as
medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção com apoio externo de outro resgatista. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima. Se a vítima não tiver lesões, retirá-la do interior da canaleta
imediatamente, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Se houver possibilidade de drenagens para o sistema de águas pluviais
(Não contaminadas) que interfira na segurança dos trabalhadores, deve ser providenciado controle através de desvio em caixa a montante
ou bloqueio através de dispositivos tipo balão colocados na tubulação a montante da caixa em manutenção.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações
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