Você está na página 1de 124

1

ORGÃO: SESMT
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO Data: 11/11/2007
UTE – URUGUAIANA - RS Revisão: 3
Página 001

INDICE
Pg

FORMULÁRIO DE REGISTRO DO MONITORAMENTO DE RISCOS 3

ESPAÇO CONFINADO Nº

NO 1.1 / 1.2 – CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS – EMH (Cx. 1 e 2) 4


NO 2.1 á 2.26 – CAIXA DE PASSAGEM DE CABOS – EMH (Cx. 3 a 28) 6
NO 3.1 á 3.6 – PORÃO DAS CCM E DA SALA DE CONTROLE - CANALETAS DE PASSAGEM
DE CABOS (DESCARACTERIZADO, INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 01) 104
NO 4 – SISTEMA DE ESGOTO PLUVIAL 9
NO 5.1 á 5.6 – SISTEMA DE ESGOTO CLOACAL 11
NO 6.1 / 6.2 – CAIXA COLETORA DE ESGOTO OLEOSO – EH 13
NO 7.1 / 7.2 – CAIXA COLETORA DE CONDENSADO DA CALDEIRA 15
NO 8 – TANQUE DE ÓLEO COMBUSTÍVEL 17
NO 9.1 / 9.2 – COMPARTIMENTO DE FILTROS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 (DESCARACTERIZADO,
INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 02) 106
NO 10.1 / 10.2 – DUTOS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 (INLET) 19
NO 11.1 / 11.2 – DUTOS DE SAIDA DE GASES DAS TURBINAS 1 E 2 (OUTLET) 21
NO 12.1 / 12.2 – ACESSO EXTERNO. PARA O MANCAL DE EXAUSTÃO – OUTLET - TURBINAS 1 E 2 23
NO 13.1 / 13.2 – CÂMARA DE COMBUSTÃO – TURBINAS 1 E 2 25
NO 14.1 / 14.2 – CHAMINÉS DAS TURBINAS 1 E 2 27
NO 15.1 / 15.2 – CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 (CICLO COMBINADO) 29
NO 16.1 / 16.2 – CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 31
NO 17.1 / 17.2 – BASE DAS CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 33
NO 18 – VASO PULMÃO DE GC 35
NO 19.1 / 19.2 – VASOS DE BLOW DOWN DAS CALDEIRAS 1 E 2 37
NO 20.1 / 20.2 – FILTRO DE GC DAS TURBINAS 1 E 2 39
NO 21.1 / 21.2 – COMPARTIMENTOS (SALAS) DAS TURBINAS 1 E 2 (DESCARACTERIZADO, INCLUSO
COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 03) 108
NO 22.1 / 22.2 – PACOTE MECÂNICO DAS TURBINAS 1 E 2 (DESCARACTERIZADO, INCLUSO COMO
LOCAL DE ACESSO RESTRITO 04) 110
NO 23.1 á 23.5 – TANQUES DE ÓLEO DAS TURBINAS 1, 2 e a VAPOR 41
NO 24.1 / 24.2 – VASO 99 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 43
NO 25.1 / 25.2 – VASO 55 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 45
NO 26.1 / 26.2 – VASO 57 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 47
NO 27 – SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – SÃO 49
NO 28 – POÇO DE SUCÇÃO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE RESFRIAMENTO 51
NO 29.1 / 29.2 – TORRE DE RESFRIAMENTO – COMPARTIMENTOS DOS VENTILADORES 53
N0 30.1 á 30.10 - TORRE DE RESFRIAMENTO – CÉLULAS 55
NO 31 – TANQUE DE ÁGUA BRUTA 57
NO 32 – TANQUE DE ÁGUA DE CALDEIRA 59
NO 33 – TANQUE CLARIFICADOR 61
NO 34 – TANQUE ADENSADOR 63
NO 35 – TANQUE PULMÃO – ÁGUA DE PURGA DA TORRE DE RESFRIAMENTO 65
NO 36 – TANQUE DE NEUTRALIZAÇÃO 67
NO 37 – TANQUE DE SODA CÁUSTICA 69
NO 38 – TANQUE DE ÁCIDO SULFURICO 71
NO 39 – TANQUE DE HIPOCLORITO DE SÓDIO 73
NO 40 – VASO LEITO MISTO 75
NO 41.1 / 41.2 – FILTROS DE AREIA 77
NO 42 – TANQUE DE FILTRADO 79
NO 43 – TANQUE DE RETROLAVAGEM 81
NO 44 – TANQUE DE PERMEADO 83
NO 45 – TANQUE DE BATELADA DE SODA BARRILHA 85
NO 46.1 / 46.2 – TANQUES DE PRODUTOS QUÍMICOS 87
NO 47 – SISTEMA DE FILTRAGEM E DESCARTE DE LAMA (DESCARACTERIZADO, INCLUSO
COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 05) 112
NO 48.1 / 48.2 – CAIXAS D'ÁGUA 89
NO 49.1 á 49.3 – GERADORES – TURBINAS 1 E 2 E DA TURBINA A VAPOR 91
NO 50 – COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR (LP) 93

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


UTE – URUGUAIANA - RS Data: 11/11/2007

1
2

Revisão: 3
Página 002

INDICE
Pg
ESPAÇO CONFINADO Nº

NO 51 - COMPARTIMENTO IP E HP DA TURBINA A VAPOR (DESCARACTERIZADO, INCLUSO


COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 06) 114
NO 52.1 á 52.9 – COMPARTIMENTOS DOS SISTEMAS AUXILIARES DAS TURBINAS 1 E 2 E A VAPOR
(DESCARACTERIZADO, INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 07) 116
NO 53 – COMPARTIMENTO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE CALDEIRA (DESCARACTERIZADO,
INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 08) 118
NO 54 – ACESSO ÀS CAIXAS DE INSPEÇÃO DO FEIXE TUBULAR DO CONDENSADOR DA
TURBINA A VAPOR 96
NO 55 – ACESSO AO POÇO QUENTE DO CONDENSADOR DA TURBINA A VAPOR 98
NO 56 – VASO DE LIQUIDO DO SISTEMA DE GC 100
NO 57 – VASO PULMÃO DE AR DE SERVIÇO 102
NO 58.1 / 58.2 – CAIXA DO PHÂMETRO E CAIXA DE CONTENÇÃO DO ESGOTO PLUVIAL
(DESCARACTERIZADO INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 09) 120
NO 59 – CAIXA DE VÁLVULAS DO SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – SÃO
(DESCARACTERIZADO, INCLUSO COMO LOCAL DE ACESSO RESTRITO 10) 122

NÚMERO TOTAL DE ESPAÇOS CONFINADOS: 114

ORGÃO: SESMT
CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO Data: 11/11/2007
UTE – URUGUAIANA - RS Revisão: 3

INDICE
Pg
LOCAL DE ACESSO RESTRITO Nº

NO 1.1 Á 1.6 – PORÃO DAS CCM E DA SALA DE CONTROLE - CANALETAS DE PASSAGEM DE CABOS 104
NO 2.1 / 2.2 - COMPARTIMENTO DE FILTROS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 (INLET) 106
NO 3.1 / 3.2 – COMPARTIMENTOS (SALAS) DAS TURBINAS 1 E 2 108
NO 4.1 / 4.2 – PACOTE MECÂNICO DAS TURBINAS 1 E 2 110
NO 5 – SISTEMA DE FILTRAGEM E DESCARTE DE LAMA 112
NO 6 – COMPARTIMENTO IP E HP DA TURBINA A VAPOR 114
NO 7.1 Á 7.9 – COMPARTIMENTOS DOS SISTEMAS AUXILIARES DAS TURBINAS 1 E 2 E A VAPOR 116
NO 8 – COMPARTIMENTO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE CALDEIRA 118
NO 9.1 / 9.2 – CAIXA DO PHÂMETRO E CAIXA DE CONTENÇÃO DO ESGOTO PLUVIAL 120
NO 10 – CAIXA DE VÁLVULAS DO SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO – SÃO 122

NÚMERO TOTAL DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO: 27

2
3

SESMT - MONITORAMENTO DE RISCOS


EQUIPAMENTO:
LOCAL:

IPVS Data / Hora Valores SESMT


02 LIE CO H2S VOC Benzeno HG IBTUG
SIM NÃO DATA HORA % % ppm ppm ppm ppm mg/cm3 ºC Assinatura Matrícula
0%
19, 5 a 23,0% Até 10% sv. 39 ppm(LT) 8 ppm(LT) 78 ppm(LT) 1 ppm (VRT) 0,04(LT) NR-15
A frio Anexo 3

3
4

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 01 Revisão: 3
CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (1.1 e 1.2) Página: 004
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: No item 18. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas 1.6 Produto: Cabos elétricos energizados
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixas de passagem de cabos elétricos, subterrâneas, em concreto armado, de único
acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada de 4,00 m. Tem interligações através de eletrodutos a outras caixas e
sala elétrica. Não dispõe de escadas de acesso. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes internamente.
Dimensões internas de cada espaço no item 18. Nota: Estas caixas possuem internamente uma motobomba elétrica para drenagem.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso/evacuação será a partir de
BV única ao nível do piso, com tampa metálica, através de escada portátil, com uso de tripé com linha de vida.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 por cx. Quadrada 0,60 m x 0,60 m Piso Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/Lodo
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Controle de pragas (Roedores, etc)
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Interferências nos cabos energizados
Impermeabilização com produtos químicos Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Passagem de cabos; Manutenção da motobomba de drenagem;
Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Solda exotérmica
(Caldwell); Preparação de superfície para revestimento / impermeabilização / Pintura; Revestimento / Impermeabilização / Pintura;
Quebra / reparo de concreto; Controle de pragas (Roedores, etc.).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar escada de fibra para acesso;
3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 8. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Proteger os cabos energizados contra impactos;
11. Quando aplicável desenergizar o motor elétrico da bomba de drenagem bem como o sistema de controle de nível;
12. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada quando aplicável;
13. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Andaimes devem ser montados de acordo com as prescrições da NR-18;
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
16. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
17. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
18. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
19. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 144,00 m3 (maior caixa) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 1.728,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pela BV com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral
para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

4
5

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 01 Data: 11/11/2007
Revisão: 3
CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (1.1 e 1.2) Página 005
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico
de Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve
disponibilizar no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade – recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada ao sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois
resgatistas, conectados a linhas de vida, acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: No caso de interferência em equipamento elétrico ou mecânico
dinâmico as fontes de energia, bem como tubulações de entrada e saída de fluidos devem estar bloqueadas, raqueteadas e comandos
travados, desconectados, desenergizados e sinalizados com etiquetas de advertência (PERIGO-Não opere este equipamento).
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização
1.1 - Cx. 1 - Sul da Sala Elétrica da Turbina a Vapor, em frente à Sala do Gerador de Emergência.
1.2 - Cx. 2 – Entre a Turbina 2 e a Turbina a Vapor na área de brita.
18.2 Dimensões internas
1.1 - Cx. 1 – 6 m x 6 m
1.2 - Cx. 2 – 4,9 m x 4,9 m
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 02 Data: 11/11/2007

5
6

Revisão: 3
CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (2.1 à 2.26) Página 006
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: No item 18. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas 1.6 Produto: Cabos elétricos energizados
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixas de passagem de cabos elétricos, subterrâneas, em concreto armado, de único
acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada de 4,00 m. Tem interligações através de eletrodutos a outras caixas e
sala elétrica. Não dispõe de escadas de acesso. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes internamente.
Dimensões internas de cada espaço no item 18.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso/evacuação será a partir de
BV única ao nível do piso, com tampa metálica, através de escada portátil, com uso de tripé com linha de vida.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 por cx. Quadrada 0,60 m x 0,60 m Piso Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

Nota: As fotos são representativas das demais caixas.


4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/Lodo
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Controle de pragas (Roedores, etc)
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Interferências nos cabos energizados
Impermeabilização com produtos químicos Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Passagem de cabos; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de
escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Solda exotérmica (Caldwell); Preparação de superfície para
revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar escada de fibra para acesso;
3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 8. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Proteger os cabos energizados contra impactos;
11. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada quando aplicável;
12. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Andaimes devem ser montados de acordo com as prescrições da NR-18;
14. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
15. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
16. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
17. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
18. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 144,00 m3 (maior caixa) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 1.728,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pela BV com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral
para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007

6
7

ESPAÇO CONFINADO N0 02 Revisão: 3


CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (2.1 à 2.26) Página 007
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico
de Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve
disponibilizar no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 02 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade – recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada ao sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois
resgatistas, conectados a linhas de vida, acessam o local, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: No caso de interferência em equipamento elétrico ou mecânico
dinâmico as fontes de energia, bem como tubulações de entrada e saída de fluidos devem estar bloqueadas, raqueteadas e comandos
travados, desconectados, desenergizados e sinalizados com etiquetas de advertência (PERIGO-Não opere este equipamento).
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

7
8

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 02 Revisão: 3
CAIXAS DE PASSAGEM DE CABOS (2.1 à 2.26) Página 008
18. DETALHES ADICIONAIS
18.1 Localização
2.1 - Cx. 3 - Entre a Turbina 1 e a Turbina 2, próximo ao pacote mecânico, junto ao meio fio da rua.
2.2 - Cx. 4 - Perto da rua, entre CT1/CT2 (Exaustão da Turbina).
2.3 - Cx. 5 - Oeste da Turbina a Vapor, sob o pipe rack, próximo a CCM do Tratamento de Água.
2.4 - Cx. 6 - Sul da Sala Elétrica da Turbina a Vapor.
2.5 - Cx. 7 - Oeste da CCM do Tratamento de Água.
2.6 - Cx. 8 – Ao lado do SAO.
2.7 - Cx. 9 - Oeste da Turbina a Vapor, entre a Turbina a vapor e o Tratamento de Água.
2.8 - Cx. 10 - Área de brita entre a Torre de Resfriamento e a Sala de Controle.
2.9 - Cx. 11 - Oeste da Turbina a Vapor, entre a Turbina a vapor e o Tratamento de Água.
2.10 - Cx. 12 - Sul da sala de Controle, junto ao meio fio da rua.
2.11 - Cx. 13 - Área de brita no Leste da CCM da Torre de Resfriamento.
2.12 - Cx. 14 - Área de brita a Oeste da Sala de Controle, junto ao meio fio da rua, próximo ao TK de Óleo Combustível.
2.13 - Cx. 15 – Em frente ao prédio ADM, junto ao meio fio da rua.
2.14 - Cx. 16 –
2.15 - Cx. 17 –
2.16 - Cx. 18 –
2.17 - Cx. 19 –
2.18 - Cx. 20 – Tratamento d'água, oeste da CCM.
2.19 - Cx. 21 – Oeste do prédio do tratamento d'água.
2.20 - Cx. 22 – Oeste do prédio do tratamento d'água.
2.21 - Cx. 23 – Tratamento d'água, entre os TK de água desmi e bruta.
2.22 - Cx. 24 – Tratamento d'água, entre os TK de água desmi e bruta.
2.23 - Cx. 25 -
2.24 - Cx. 26 – Esquina a Sudoeste da Caldeira 2.
2.25 - Cx. 27 – Próximo à Chaminé da Caldeira 1.
2.26 - Cx. 28 – Esquina a Sudoeste da Caldeira 1, próximo aos vasos de Hidrogênio
18.2 Dimensões internas
Cx. 4 – Cx. 6 – 6 m x 6 m
Cx. 11 - 4,9 m x 4,9 m
Cx. 3 - Cx. 12 - 2,9 m x 2,9 m
Cx. 5 – Cx. 15 – 3,8 m x 3,8 m
Cx. 7 – Cx. 9 - 2,2 m x 5,5 m
Cx. 8 - Cx. 10 – Cx. 14 - 1,5 m x 1,5 m **
Cx. 13 – 3,3 m x 3,3 m **
18.3 Dimensões das BV´s
Quadradas com 0,60 m x 0,60 m (medida interna)
** Quadradas com 0,75 m x 0,75 m (medida interna)

8
9

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 04 Revisão: 3
SISTEMA DE ESGOTO PLUVIAL Página 009
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Paralelo às cercas, lado Leste e Oeste da planta, com interligações a partir de caixas coletoras nas ruas internas
(transversais) terminando em dois diques de contenção ao sul da planta, um próximo ao portão próximo à chaminé da caldeira 1 e o outro
junto ao canto Sudeste da planta.
1.4 Função:
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas. 1.6 Produto: Esgoto pluvial.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Sistema de canaletas a céu aberto e tubulações de concreto subterrâneas que conduzem a
drenagem pluvial às caixas subterrâneas, em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade aproximada
de até 3,00 m e dimensões internas de aproximadamente 1,50m x 1,50 m. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical pelo topo a partir da
remoção da tampa, algumas tampas são de concreto e outras são de grade metálica.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 por cx. Quadrada 1,50 m x 1,50 m Piso Horizontal Vertical Não
Retangular 1,50 m x 0,70 m Não

3.1 Ponto de Reunião:

Nota: As fotos acima são representativas das demais caixas.


4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas.
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV. Limpeza com produtos químicos. Controle de pragas (Roedores, etc.)
Impermeabilização com produtos químicos. Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra/lodo; Limpeza manual; Uso
de escova rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura;
Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Verificar pH do efluente;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 8. Instalar escada de fibra para acesso;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
11. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Variável podendo atingir 7m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 84,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

9
10

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 04 Revisão: 3
SISTEMA DE ESGOTO PLUVIAL Página 010
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade - recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada a um sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um
resgatista, conectado a uma linha de vida, acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e inicia a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Se houver possibilidade de drenagens para o sistema de águas
pluviais (Não contaminadas) que interfira na segurança dos trabalhadores, deve ser providenciado controle através de desvio em caixa a
montante ou bloqueio através de dispositivos tipo balão colocados na tubulação a montante da caixa em manutenção.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização
No item 1.3

18.2 Dimensões internas


De acordo com desenhos.

10
11

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 05 Data: 11/11/2007
Revisão: 3
Página 011
SISTEMA DE ESGOTO CLOACAL ( 5.1 à 5.6)
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: A Sudoeste da planta, próximo às bacias de contenção e cerca Oeste. 1.4 Função: Coletor do esgoto cloacal
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas do Sistema de Esgoto Cloacal. 1.6 Produto: Esgoto Cloacal.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixas subterrâneas, em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível do piso, com
profundidade aproximada de até 3,00 m e dimensões conforme item 18. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical, pelo topo das caixas,
através de tampas de concreto ou metálica ao nível do piso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Quadrada 1,50 m x 1,50 m Piso Horizontal Vertical Não
1 Redonda 0,50 m de diâmetro Piso Horizontal Vertical Não

3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas.
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV. Limpeza com produtos químicos.
Impermeabilização com produtos químicos. Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra/lodo; Limpeza manual; Uso
de escova rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/pintura;
Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Verificar pH do efluente; 9. Instalar escada de fibra para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
12. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
15. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
16. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
17. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
18. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Variável podendo atingir 80m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 960,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

11
12

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 05 Data: 11/11/2007
Revisão: 3
Página 012
SISTEMA DE ESGOTO CLOACAL ( 5.1 à 5.6)
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado X X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade - recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada a um sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um
resgatista, conectado a uma linha de vida, acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e inicia a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Se houver possibilidade de drenagens para o sistema que interfira na
segurança dos trabalhadores, deve ser providenciado controle através de desvio em caixa a montante ou bloqueio através de dispositivos
tipo balão colocados na tubulação a montante da caixa em manutenção.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização
No item 1.3

18.2 Dimensões internas


5.1 – 6 m X 6 m
5.2; 5.3; 5.4; 5.5 e 5.6 – 5 m X 5 m

12
13

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 06 Data: 11/11/2007
CAIXAS DE ESGOTO OLEOSO (6.1 e 6.2) Revisão: 3
Página 013

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem


1.3 Localização: A 6.1 está localizada entre as Turbinas 1 e 2 próximo aos Transformadores e 1.4 Função: Coletores de esgoto Oleoso
a 6.2 esta localizada no Parque de Bombas do Tanque de Óleo Combustível.
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas, coletoras de Esgoto Oleoso. 1.6 Produto: Esgoto Oleoso.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixa subterrânea(Sump Pump), em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível do
piso, com profundidade aproximada de 4,00 m e dimensões internas de aproximadamente 3,00m x 3,00 m. Tem duas bombas de
transferência instaladas ao nível do piso. Não dispõe de escada de acesso. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente, apenas os dutos de sucção das bombas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de BV redonda
com tampa metálica no topo do espaço confinado ao nível do piso, com 0,60 m de diâmetro.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso
1 Redonda 0,60 m de diâmetro Piso Horizontal Vertical
3.1 Ponto de Reunião:

6.1 6.2

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleósos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 7. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 8. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 9. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar tubulações de entrada e saída; 10. Instalar escada de fibra para acesso;
5. Desligar a bomba, desenergizar e adotar medidas de bloqueio e sinalização; 11. Inspecionar visualmente antes da entrada;
6. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
12. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
13. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
14. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
15. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
16. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
17. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
18. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
19. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 36,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 432,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.

13
14

Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.


Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 06 Revisão: 3
CAIXAS DE ESGOTO OLEOSO (6.1 e 6.2) Página 014
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade - recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada a um sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um
resgatista, conectado a uma linha de vida, acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e inicia a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: No caso de entrada sem remoção das bombas estas deverão ter o
seu sistema de acionamento desenergizado e devidamente travado e etiquetado de forma a impedir seu acionamento indevido. Garantir
que as tubulações de entrada e saída estejam bloqueadas/isoladas e que não haja drenagem durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas
3,0m(L) x 3,0m(C)= 9,0m2 x 4m(H)

14
15

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 07 (7.1 e 7.2) Revisão: 3
CAIXA COLETORA DE CONDENSADO DA CALDEIRA Página 015
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: A 7.1 está localizada ao sul da caldeira 1 próximo aos filtros de gás 1.4 Função: Coletores de condensado
combustível. A 7.2 está localizada ao sul da caldeira 2, próximo aos filtros de gás combustível. de caldeira
1.5 Tipo: Caixas subterrâneas, coletoras de Condensado. 1.6 Produto: Condensado de Caldeira.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixa subterrânea(Sump Pump), em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível do
piso, com profundidade aproximada de 4,00 m e dimensões internas de aproximadamente 3,00m x 3,00 m. Tem duas bombas de
transferência instaladas ao nível do piso. Não dispõe de escada de acesso. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente, apenas os dutos de sucção das bombas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de BV redonda
com tampa metálica no topo do espaço confinado ao nível do piso, com 0,60 m de diâmetro.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,60 m de diâmetro Piso Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião:

Cald. 1 Cald. 2
4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete com placa padrão junto a BV da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/lodo. Contaminantes do vapor
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Possibilidade de presença de
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Hidrasina
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 7. Ventilar o espaço confinado antes/durante a entrada;
2. Isolar/sinalizar o local; 8. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Lavar a caixa com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 9. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
4. Verificar pH do efluente; 10. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
5. Isolar tubulações de entrada e saída; 11. Instalar escada de fibra para acesso;
6. Desligar a bomba, desenergizar e adotar medidas de bloqueio e sinalização; 12. Inspecionar visualmente antes da entrada;
13. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
14. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
16. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
17. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
18. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
19. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
20. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 36,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 432,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através da BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

15
16

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 07 (7.1 e 7.2) Revisão: 3
CAIXA COLETORA DE CONDENSADO DA CALDEIRA Página 016
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
andaime
Ar mandado 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý-A o-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de 01 Kit de primeiros socorros;
resgate (Tripé ou estrutura de andaime de adequada 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
capacidade - recomendado para caixas com mais de 1,25 m de *Caso seja constatado risco atmosférico.
profundidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Se a vítima estiver conectada a um sistema de resgate, iniciar o seu içamento imediatamente depois de constatada a
emergência. Se não estiver conectada, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um
resgatista, conectado a uma linha de vida, acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros
necessárias e inicia a remoção até a BV. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, içá-la através do sistema
de resgate, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: No caso de entrada sem remoção das bombas estas deverão ter o
seu sistema de acionamento desenergizado e devidamente travado e etiquetado de forma a impedir seu acionamento indevido. Garantir
que as tubulações de entrada e saída estejam bloqueadas/isoladas e que não haja drenagem durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas
3,0m(L) x 3,0m(C)= 9,0m2 x 4m(H)

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007

16
17

ESPAÇO CONFINADO N0 08 Revisão: 2


TANQUE DE ÓLEO COMBUSTÍVEL Página 017
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: 562 / UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: 562 TNK-1
1.3 Localização: Norte da planta, próximo a portaria principal. 1.4 Função: Tanque de Óleo
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Óleo combustível.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas. Possui um poço de drenagem próximo à BV Oeste.
A tubulação de entrada de produto é articulada internamente, possuindo dispositivo de bóia em sua extremidade.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso/evacuação será a partir do
dique do tanque através de escadas e plataformas fixas e depois acesso horizontal através das BV's laterais, redondas ao nível do piso,
com 0,61 m de diâmetro.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Redonda 0,61 m Teto Horizontal Vertical Não
1 Redonda 0,51 m Teto Horizontal Vertical Não
2 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Explosividade
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra oleosa domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado, fundo e nos flutuadores bem como de limpeza, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral, exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Deve ser dada atenção específica ao fato de o produto ter alto ponto de fulgor, fato que faz com que não apareça explosividade a
temperatura ambiente.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 2.384,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 28.608,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT

17
18

Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 08
Revisão: 2
TANQUE DE ÓLEO COMBUSTÍVEL Página 018
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas:

18
19

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 10 Data: 11/11/2007
Revisão: 2
DUTOS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 -INLET (10.1 e Página 019
10.2)
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Entrada das Turbinas 1 e Turbina 2 - Inlet 1.4 Função: Filtros de Ar
1.5 Tipo: Estrutura metálica tipo duto retangular. 1.6 Produto: Nenhum, o local é aberto para a atmosfera e bem ventilado, pode ocorrer
presença de hidrogênio ou Gás Combustível em função de vazamento de tubulações
próximas.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica, duto retangular metálico, dividido em duas seções de filtragem de ar
(Filtros de tela).
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Cada seção possui uma BV quadrada
de 0,60 m x 0,60 m com acesso horizontal a partir do piso. As BV’s estão situadas duas no lado leste do duto e uma no lado oeste.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
3 Retangular 0,60m x 0,60m Lateral Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preaparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem de andaime; Inspeção interna; Limpeza de filtros de ar (Tela);
Limpeza manual; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de
superfície para pintura; Pintura; Movimentação de carga
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 4. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Não deve ser permitido acesso com a máquina em operação. A entrada só deve ser liberada após a liberação total da máquina.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: Até a completa remoção da tampa do teto do equipamento a ventilação deve ser mantida para trabalhos internos.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV's com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

19
20

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


0 Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N 10 Revisão: 2
DUTOS DE AR DAS TURBINAS 1 E 2 - INLET (10.1 e 10.2) Página 020
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Prep.Superf.
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a boca de visita. Caso a
vítima se encontre em local elevado o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado nas próprias estruturas de
plataformas ou de andaime. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: A abertura e acesso só devem ser liberados a partir da liberação total
da máquina seguindo todos os procedimentos de trava, bloqueio e sinalização para liberação da máquina.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT

20
21

ESPAÇO CONFINADO N0 11 Data: 11/11/2007


DUTOS DE SAIDA DE GASES DAS TURBINAS 1 E 2 - Revisão: 2
OUTLET (11.1 e 11.2) Página 021
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Saída das Turbinas 1 e Turbina 2 - Outlet 1.4 Função: Saída dos gases exaustos (OutLet)
1.5 Tipo: Duto metálico. 1.6 Produto: Concluídos os procedimentos de condicionamento da máquina para liberação para
manutenção não se espera a presença de nenhum contaminante no local. O local é bem ventilado
através da tiragem natural das chaminés; pode ocorrer presença de Gás Combustível, CO ou CO 2 e
deficiência de O2 em função de vazamentos ou falhas no condicionamento da turbina para liberação.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Duto retangular metálico, com dispositivos defletores internos na saída da maquina.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso a partir de plataformas de
andaime e duas BV’s retangulares localizadas uma de cada lado do duto (Norte/Sul).
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Retangular 0,60m x 0,50m Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção interna; Limpeza manual; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova
rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 4. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Não deve ser permitido acesso com a máquina em operação. A entrada só deve ser liberada após a liberação total da máquina.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.000,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 12.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: O local tem boa ventilação natural (Tiragem natural da chaminé), porém até a completa remoção da tampa do teto do
compartimento da turbina a ventilação deve ser mantida para trabalhos internos.
Nota 2: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV's com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

21
22

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 11 Data: 11/11/2007
DUTOS DE SAIDA DE GASES DAS TURBINAS 1 E 2 Revisão: 2
(OUTLET) (11.1 e 11.2) Página 022
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Prep.Supef.
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura
Ar mandado X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a boca de visita. Caso a
vítima se encontre em local elevado o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado nas próprias estruturas de
plataformas ou de andaime. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: A abertura e acesso só devem ser liberados a partir da liberação total
da máquina seguindo todos os procedimentos de trava, bloqueio e sinalização para liberação da máquina.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

22
23

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ESPAÇO CONFINADO N0 12 ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
Revisão: 2
ACESSO EXTERNO PARA O MANCAL DE EXAUSTÃO Página 023
OUTLET - TURBINAS 1 E 2 (12.1 e 12.2)
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Saída das Turbinas 1 e Turbina 2 - Outlet 1.4 Função:
1.5 Tipo: Cubículo. 1.6 Produto: Nenhum, o local é aberto para a atmosfera e bem ventilado. Pode ocorrer presença de
gás combustível em função de vazamentos de tubulações próximas.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Cubículo de difícil acesso, de formato irregular, com dimensões aproximadas de 0,40 m x
0,60 m x 3,80 m de altura, acompanha o grau de curvatura da carcaça da máquina. Aberto em cima e em baixo, com acesso somente por
cima.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso principal é a partir das portas
de acesso do compartimento principal das Turbinas 1 e 2. Para acesso a este local deve ser montada plataforma de andaime com
travessa superior para ancoragem do sistema de resgate. O acesso é vertical através de escada metálica instalada no local. A entrada
está situada no lado sul da carcaça do outlet.
Nota: Considerar biotipo (Baixa estatura e magro) e boa condição física e clinica do trabalhador para acesso a esse local.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Elíptico (Sem tampa) 0,60m x 0,40m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião:

Acesso Acesso

Interior do local

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) junto ao acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Superfícies quentes
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Aprisionamento
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos Enclausuramento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; remoção/reinstalação das mantas de isolamento térmico;
desmontagem/montagem de tubulações de óleo lubrificante; desmontagem/montagem da carcaça da maquina.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 7. Despressurizar/drenar as linhas de óleo lubrificante;
4. Ventilar o local para liberação de acesso; 8. Deixar resfriar o equipamento;
9. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
10. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
11. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 12,00 m3/h
Nota 1: O local tem boa ventilação natural.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão para instalação de ventilação
mecânica e/ou indicação de equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

23
24

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ESPAÇO CONFINADO N0 12 ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
Revisão: 2
ACESSO EXTERNO. PARA O MANCAL DE EXAUSTÃO Página 024
OUTLET - TURBINAS 1 E 2 (12.1 e 12.2)
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Remoção Desmontagem Desmontagem Corte Uso de
EPI’s Especiais Isol.Térmico de tubulações da carcaça
Inspeção
Solda lixadeira
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC Tyvek Tyvek
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
Nota 3: Dependendo da tarefa a ser executada o cinto de segurança pode restringir movimentos neste local, portanto a definição do seu uso deve
ser feita por um Técnico de Segurança.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A ý-B o–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa (estrutura de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
andaime de adequada capacidade) para ancoragem do sistema *Caso seja constatado risco atmosférico.
de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local,
avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias, passa um anel de fita costurada por sob os braços da
vítima, conecta o anel de fita a um sistema de resgate vertical e apóia o resgate vertical conduzindo a vítima através dos obstáculos do
local. Caso a vítima se encontre conectada ao sistema de polias para resgate, o resgatista deve guia-la, livrando-a dos obstáculos até a
saída. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar
cervical. Se a vítima não tiver lesões, após a retirada do local, colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Não se aplica, o acesso só é liberado a partir da liberação total da
maquina e resfriamento da carcaça.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

24
25

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 13 Data: 11/11/2007
Revisão: 2
CÂMARAS DE COMBUSTÃO – TURBINAS 1 E 2 (13.1 e 13.2) Página 025
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Saída das Turbinas 1 e Turbina 2 - Outlet 1.4 Função: Câmara de Combustão
1.5 Tipo: Cubículo. 1.6 Produto: Pode ocorrer presença de Gás Combustível em função de vazamentos ou falhas no
condicionamento para liberação da máquina; gases da queima; possibilidade de presença de CO e CO 2.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Cubículo de difícil acesso, de formato irregular, com vários equipamentos internos, com
dimensões aproximadas de 0,40 a 0,50 m x 0,70 m x 2,50 m de altura, acompanha o grau de curvatura da carcaça da máquina.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir das portas do
compartimento principal das Turbinas 1 e 2, sendo este ultimo cadastrado como local de acesso restrito. O acesso é a partir de plataforma
de andaime montado externamente. O acesso é horizontal passando para vertical e a entrada está situada no lado norte da carcaça.
Nota: Considerar biotipo (Baixa estatura e magro) e boa condição física e clinica do trabalhador para acesso a esse local.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Elíptico 0,60m x 0,46m Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) após a liberação da maquina.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Aprisionamento
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Enclausuramento
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Uso de produtos químicos desengripantes
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem/montagem do conjunto de queimadores e
da carcaça da maquina; desmontagem com uso de corte com maçarico e desengripantes.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC;
4. Ventilar o local antes e durante a entrada;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
11. Monitoramento continuo de O2 através monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 3,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 36,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

25
26

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO


ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 13 Data: 11/11/2007
CÂMARAS DE COMBUSTÃO – TURBINAS 1 E 2 (13.1 e 13.2) Revisão: 2
Página 026

11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)


Desmontagem Corte Uso de
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
da carcaça Solda lixadeira
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X X
Macacão/bota/luva/ de PVC Tyvek
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
Nota 3: Dependendo da tarefa a ser executada o cinto de segurança pode restringir movimentos neste local, portanto a definição do seu uso deve ser
feita por um Técnico de Segurança.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa (estrutura de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
andaime de adequada capacidade) para ancoragem do sistema *Caso seja constatado risco atmosférico.
de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local,
avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias, passa um anel de fita costurada por sob os braços da
vitima, conecta o anel de fita a um sistema de resgate vertical e apóia o resgate vertical conduzindo a vitima através dos obstáculos do local.
Caso a vítima se encontre conectada ao sistema de polias para resgate, o resgatista deve guia-la, livrando-a dos obstáculos até a saída. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se a
vítima não tiver lesões, após a retirada do local, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: O acesso só deve ser liberado a partir da liberação total da máquina,
após terem sido adotados todos os procedimentos de trava, bloqueio, raqueteamento, isolamento e sinalização.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

26
27

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 14 Revisão: 2
CHAMINÉS DAS TURBINAS 1 E 2 (14.1 e 14.2) Página 027
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Saída das Turbinas 1 e Turbina 2 - Outlet 1.4 Função: A chaminé não esta operacional.
1.5 Tipo: Chaminé. 1.6 Produto: Nenhum, o local é bem ventilado através da tiragem natural.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica vertical de formato circular. Não é refratada.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso a partir de plataformas de
andaime e duas BV’s retangulares localizadas uma de cada lado (Norte/Sul) dos dutos de saída de gases das turbinas 1 e 2.
Nota: Na condição atual as duas chaminés só tem acesso pelo topo através de plataformas de andaime, pois estão seladas com chapa
soldada no alinhamento do teto do duto de gases exaustos.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Retangular 0,60m x 0,50m Lateral Vertical Horizontal Sim
1 Topo da chaminé Topo da chaminé Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião:

Acesso pelo duto, atualmente selado na base da chaminé.


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) após a liberação da máquina.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; Limpeza; Manutenção/reparos; Construção e montagem;
Preparação de superfície p/ pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 4. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
10. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
Nota 1: O local tem boa ventilação natural, para isso devem ser abertas todas as BV's dos dutos.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

27
28

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 14 Revisão: 2
CHAMINÉS DAS TURBINAS 1 E 2 (14.1 e 14.2) Página 028
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa (estrutura de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
andaime de adequada capacidade) para ancoragem do sistema *Caso seja constatado risco atmosférico.
de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção. Caso a vítima se encontre numa
plataforma de andaime, em local elevado, o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado em pau de carga de
adequada capacidade, montado para este fim. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Não se aplica, o acesso só é liberado a partir da liberação total da
máquina.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007

28
29

ESPAÇO CONFINADO N0 15
Revisão: 2
CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 - CICLO COMBINADO Página 029
(15.1 e 15.2)
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: O 15.1 está localizado no sul da Planta e o 15.2 está 1.4 Função: Geração de vapor
localizado entre a Turbina a Vapor e a Turbina 1.
1.5 Tipo: Caldeira. 1.6 Produto: Gás exausto das turbinas, local bem ventilado através da tiragem natural das chaminés; pode ocorrer
presença de Gás Comb., CO ou CO2 por vazamentos ou falhas no condicionamento da turbina para liberação.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Superestrutura metálica de formato irregular, com sistema de serpentinas internas para
geração de vapor. A caldeira é dividida internamente em diversos compartimentos com várias BV’s internas o que caracteriza a condição de
Espaço Confinado dentro de outro Espaço Confinado.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal pelas BV’s. O acesso
aos diversos pontos da caldeira é bastante difícil, ocorrendo situações em que há necessidade de contorcer o corpo e deslocar-se
agachado, dessa forma saindo das vistas do Vigia. Em alguns casos pode ocorrer acesso vertical.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
4 Retangular 0,60 x 0,45 Lateral/Lado Sul Vertical Horizontal Sim
4 Retangular 0,60 x 0,45 Lateral/Lado Norte Vertical Horizontal Sim
2 Retangular 0,60 x 0,45 Plataf. Chaminé - Oeste Vertical Horizontal Não
2 Retangular 0,60 x 0,45 Plataf. Sob as PSV’s Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião:
Vista geral da Caldeira 1 Acesso
Acesso
sss

Acessos

Caldeira 2

Interior da Caldeira

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada BV e as BV’s devem ser numeradas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Iluminação deficiente Enclausuramento
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Dificuldade de acesso Possibilidade de presença
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos e de locomoção de GC, CO ou CO2
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Reparo em refratários/Isolamento térmico; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa;
Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Movimentação de carga.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Ventilar o equipamento para liberação de acesso; 9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 10. Andaimes de acordo com a NR-18;
11. Instalar estruturas de andaime de adequada capacidade para ancoragem dos sistemas de movimentação de pessoas e resgate;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas/equipamentos elétricos c/ alimentação através de painel com proteção por DR e c/ os cabos protegidos contra impacto;
15. Corte e solda a quente, limpeza ou tarefas com chama aberta ou com produtos químicos em geral exige monitoramento específico.
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 50.000,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 600.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pelas BV's.
Nota 1: O local tem boa ventilação natural (Tiragem natural da chaminé), para isso devem ser abertas todas as BV's da caldeira e duto.
Nota 2: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada e rádio p/comunicação c/ o vigia.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Havendo perda da comunicação visual pelo vigia os Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
trabalhadores devem portar obrigatoriamente rádio UHF. Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT

29
30

ESPAÇO CONFINADO N0 15 Data: 11/11/2007


CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 - CICLO COMBINADO Revisão: 2
(15.1 e 15.2) Página 030
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Corte Uso de Reparo em
EPI’s Especiais andaime
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira refratário
Ar mandado X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos internos em que o vigia não tem contato visual ou verbal com os trabalhadores deve ser disponibilizado rádio para
comunicação da equipe de trabalho com o Vigia. Para essa situação o trabalho deve sempre ser em dupla.
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
Nota 1: Devem ser montadas internamente e externamente # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
(Topo da caldeira) estruturas de adequada capacidade para * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
ancoragem dos sistemas de resgate. 01 Kit de primeiros socorros;
Nota 2: No topo da caldeira existem pontos de acesso ao 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
interior da caldeira, neste caso deve ser previsto resgate em *Caso seja constatado risco atmosférico.
altura. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
localizam a vítima, avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Caso
a vítima se encontre em uma plataforma de andaime, em local elevado ou de difícil acesso, o resgate deverá ser realizado com uso de
macas e sistema de cordas ancorado em pau de carga de adequada capacidade, montado para este fim. Se houverem lesões (fraturas,
luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a
vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la
diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas para os casos de resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: A abertura e acesso só devem ser liberados a partir da liberação total da
máquina. No caso de Parada parcial da planta, situações de parada de um máquina e as outras continuarem operando, as interligações bem
como sistemas de gás combustível e/ou óleo para os queimadores devem ser bloqueados e raqueteados onde aplicável, devendo ser
aplicados dispositivos de trava e sinalização adequados.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/01/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 16 (16.1 e 16.2) Revisão: 2
CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 Página 031

30
31

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem


1.3 Localização: Saídas das Caldeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Chaminé. 1.6 Produto: Nenhum, o local é bem ventilado através da tiragem natural das chaminés; pode ocorrer presença de
Gás Combustível, CO ou CO2 em função de vazamentos ou falhas no condicionamento da turbina para liberação.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica vertical de formato circular, altura aproximada de 50 m. Não é refratada.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso a partir de plataforma de
andaime e BV retangular localizada no lado Norte dos dutos de saída de gases das caldeiras para as chaminés. O acesso pode ser feito
também a partir do interior da chaminé.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Retangular 0,60m x 0,50m Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

Vista interna da chaminé

Vista geral das duas chaminés Acesso à BV


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) na BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Monóxido de Carbono (CO)
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Gás Combustível (GC)
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Preparação de superfície p/ pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda
elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 6. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Bloquear/Isolar as linhas de GC; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC; 8. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Ventilar o local para liberação de acesso; 9. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 10. Andaimes de acordo com a NR 18;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Corte e solda a quente, limpeza ou tarefas com chama aberta ou com produtos químicos em geral exige monitoramento específico.
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.350,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 16.200,00 m3/h
Nota 1: O local tem boa ventilação natural (Tiragem natural da chaminé), para isso devem ser abertas todas as BV's da CH e da Caldeira.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Para trabalhos internos na chaminé deve ser disponibilizado rádio para
amarela e apito; comunicação da equipe de trabalho com o Vigia.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de lanterna aprovada. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 16 (16.1 e 16.2) Revisão: 2
CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS TURBINAS 1 E 2 Página 032

31
32

11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)


Montagem Corte Uso de Prep. Superf.
EPI’s Especiais andaime
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira P/Pintura
Pintura
Ar mandado X 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Devem ser montadas internamente e externamente 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
estruturas de adequada capacidade para ancoragem dos *Caso seja constatado risco atmosférico.
sistemas de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção. Caso a vítima se encontre numa
plataforma de andaime, em local elevado, o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado em pau de carga de
adequada capacidade, montado para este fim. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Não se aplica, o acesso só é liberado a partir da liberação total da
máquina.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 17 Data: 11/11/2007
BASE DAS CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS Revisão: 2
TURBINAS 1 E 2 (17.1 e 17.2) Página 033
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Base das Chaminés das Caldeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função: Estrutural

32
33

1.5 Tipo: Estrutura metálica circular, vertical. 1.6 Produto: Nenhum.


2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica circular da base da chaminé (Espaço Confinado Permanente).
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir do piso
através de uma BV de formato circular com 46 cm de diâmetro.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Circular 0,46 m Diâmetro Lateral Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC ao lado da BV e Bloqueio fisico.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico
Poeira Animais peçonhentos e domésticos Monóxido de Carbono (CO)
Ruído vivos ou mortos Gás Combustível (GC)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; Limpeza; Corte/solda; Preparação
de superfície p/ pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Ventilar o local para liberação de acesso;
2. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
5. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
6. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
8 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 60,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 6 renovações/h – 360,00 m3/h
Nota 1: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados bem como a possibilidade da presença de CO ou GC a partir do dreno da chaminé para definir a instalação de
ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 17 Data: 11/11/2007
BASE DAS CHAMINÉS DAS CALDEIRAS DAS Revisão: 2
TURBINAS 1 E 2 (17.1 e 17.2) Página 034
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local

33
34

Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção. Caso a vítima se encontre numa
plataforma de andaime, em local elevado, o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado em pau de carga de
adequada capacidade, montado para este fim. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: O dreno deve ser mantido aberto quando liberado o acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 18 Revisão: 2
VASO PULMÃO DE GC Página 035
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 1.2 TAG: VSL-561-001
1.3 Localização: Sul da Chaminé da Cadeira da Turbina 1. 1.4 Função: Vaso Pulmão de GC
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Gás Combustível.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical de aço carbono. Vaso separador e filtro de Gás Natural. Internamente possui
chicanas e filtros de cartucho.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir de

34
35

plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Circular 0,61 m Diâmetro Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos
Poeira Choque elétrico Inflamabilidade
Ruído Borra oleosa Possibilidade de atmosfera defic. de O2
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (Corte/Solda);
remoção de borra; preparação de superfície para pintura (Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de
granalha), pintura; substituição dos filtros.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e purgar com Gás inerte;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam
interligações que possam provocar alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; inspecionar visualmente antes da entrada;
avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Para uso de equipamentos elétricos é necessário observar a classificação de área.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 14,09 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 169,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura Hidrojato
Ar mandado 0 0 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de v
ários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de Segurança do Trabalho.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 18 Revisão: 2
VASO PULMÃO DE GC Página 036
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)

35
36

Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local


Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local,
avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias, conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima se
necessário e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para içamento vertical. Se a vítima não tiver
lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e desloca-la até a BV. Com a vítima já no lado de fora do
vaso colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


0 Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N 19 Revisão: 2
VASOS DE BLOW DOWN DAS CALDEIRAS 1 E 2 (19.1 e 19.2) Página 037
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 e 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Sul das Chaminés das Cadeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função: Vaso de Blow Down
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Condensado de vapor.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical, de aço carbono. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir de
plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Circular 0,61 m Diâmetro Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

36
37

Turbina 1 Turbina 2
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor)
Poeira Choque elétrico
Ruído Borra contaminada
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o vaso;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 10,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 120,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


0 Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N 19 Revisão: 2
VASOS DE BLOW DOWN DAS CALDEIRAS 1 E 2 (19.1 e 19.2) Página 038
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
Ar mandado 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X

37
38

Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X


Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento do
IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local,
avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias, conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima se
necessário e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para içamento vertical. Se a vítima não tiver lesões,
conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e desloca-la até a BV. Com a vítima já no lado de fora do vaso
colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 20 Revisão: 2
FILTRO DE GC DAS TURBINAS 1 E 2 (20.1 e 20.2) Página 039
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 e 2 1.2 TAG: FLT-361-001 E FLT-361-002
1.3 Localização: Junto ao compartimento das Turbinas 1 e 2, lado Sul. 1.4 Função: Filtro de GC
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Gás Combustível.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical, de aço carbono. Vaso separador e filtro de Gás Natural. Internamente possui
chicanas e filtros de cartucho.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir de plataforma
de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Circular 0,61 m Diâmetro Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos
Poeira Choque elétrico Inflamabilidade

38
39

Ruído Borra oleosa Possibilidade de atmosfera defic. de O2


6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos
(Corte/Solda); remoção de borra; preparação de superfície para inspeção
(Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de granalha), pintura; substituição dos filtros.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e purgar com Gás inerte;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam
interligações que possam provocar alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2,
LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
9. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
10. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Para uso de equipamentos elétricos é necessário observar a classificação de área.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 3,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 36,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção Corte/Solda Uso de lixadeira Hidrojato
Ar mandado 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 20 Revisão: 2
FILTRO DE GC DAS TURBINAS 1 E 2 (20.1 e 20.2) Página 040
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)

39
40

01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local,
avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e com apoio externo inicia a remoção. Se houver
lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima
já no lado de fora do vaso colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 23 Data: 11/11/2007
TANQUES DE ÓLEO DAS TURBINAS 1, 2 e a VAPOR Revisão: 2
(23.1, 23.2 [TB1], 23.3, 23.4 [TB2] e 23.5 [TB a Vapor]) Página 041
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 e a VAPOR 1.2 TAG: Não Tem
1.3 Localização: Sul da Turbina a Vapor. 1.4 Função: Tanque de Óleo
1.5 Tipo: Tanque metálico. 1.6 Produto: Óleo lubrificante
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanques de óleo lubrificante situados no Pacote Mecânico das Turbinas 1, 2 e Turbina a
Vapor. Estão interligados aos sistemas de lubrificação das máquinas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Duas portas de acesso, com trinco de
abertura externa / interna para acesso ao pacote mecânico das turbinas 1 e 2 e acesso vertical pelo topo com tampa redonda nos TK 23.1
e 23.3, quadrada nos TK 23.2, 23.4 e 23.5 do Pacote Mecânico da Turbina a Vapor.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 em cada TK Tampa redonda 1,5 m (Diâmetro) Topo Horizontal Vertical Não
1 em cada TK Tampa quadrada 0,40m X 0,40m Topo Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião:

40
41

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada equipamento.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda do mesmo/diferentes níveis Inflamabilidade Óleo lubrificante
Ruído Animais peçonhentos e domésticos vivos ou mortos Superfícies quentes Superfícies escorregadias
Stress térmico Possibilidade de atmosfera deficiente de O2 Gases exaustos (CO)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Reapertos para sanar vazamentos
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento; 3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
2. Bloquear e raquetear o equipamento; 4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
6. avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
7. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
9. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
10. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
11 Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
12. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Os compartimentos dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2 dispõe de sistema de proteção contra incêndio com aplicação de CO 2
para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes equipamentos a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima,
CO2 e considerar ainda a densidade relativa dos possíveis contaminantes, efetuando as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 3,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 36,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota 1: Os compartimentos dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2 tem sistema de ventilação.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 23 Data: 11/11/2007
TANQUES DE ÓLEO DAS TURBINAS 1, 2 e a VAPOR Revisão: 2
23.1, 23.2 [TB1], 23.3, 23.4 [TB2] e 23.5 [TB a Vapor]) Página 042
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Uso de Prep.Supef.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0 0
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS

41
42

- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV e depois até a porta
de acesso no caso dos pacotes mecânicos das TB 1 e 2. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador
cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter as portas do compartimento do pacote mecânico abertas
durante a execução da tarefa.
Nota 1: Em paradas de manutenção, é condição obrigatória o Bloqueio, trava e sinalização do sistema de CO 2 de combate a incêndio.
Nota 2: Trabalhos de manutenção de rotina (dia a dia) exigem cuidado especial com relação a interferência em sistemas pressurizados.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 24 Data: 11/11/2007
VASO 99 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(24.1 e 24.2) Página 043
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 e 2 1.2 TAG: V 99.1 e V 99.2
1.3 Localização: Topo das Caldeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função: Vaso de Blow Down
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Água e vapor d’água.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso horizontal, de aço carbono.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Uma BV de formato elíptico em cada
extremidade (Calota). Necessita andaime para acesso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Eliptico 0,32 m X 0,41 m Calota frontal Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

42
43

Filtro da Turbina 1 Filtro da Turbina 2


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor)
Poeira Choque elétrico Aprisionamento, enclausuramento
Ruído Difícil acesso (BV pequena)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento; 3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
2. Bloquear e raquetear o equipamento; 4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
7. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
9. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
10. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
11 Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
12. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
Nota 2: Fazer simulado de resgate.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 60,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 720,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 24.1 E 24.2 Data: 11/11/2007
VASO 99 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(24.1 e 24.2) Página 044
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
Ar mandado 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X

43
44

Capacete com protetor facial X


Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
ý Horizontal o Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Considerar a dificuldade de acesso, BV pequena, 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
obstáculos internos e o resgate em altura no planejamento das *Caso seja constatado risco atmosférico.
tarefas nesse equipamento. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias
e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima já no lado de fora do vaso colocá-la na maca SKED e efetuar o resgate com uso de
sistema de cordas até a cota zero e depois até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 25 Data: 11/11/2007
VASO 55 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(25.1 E 25.2) Página 045
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 e 2 1.2 TAG: V 55.1 e V 55.2
1.3 Localização: Topo das Caldeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função: Vaso de Blow Down
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Água e vapor d’água.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso horizontal, de aço carbono.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Uma BV de formato elíptico em cada
extremidade (Calota).
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Eliptico 0,32 m X 0,41 m Calota frontal Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião:

44
45

Filtro da Turbina 1 Filtro da Turbina 2


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor)
Poeira Choque elétrico Aprisionamento, enclausuramento
Ruído Difícil acesso (BV pequena)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento; 3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
2. Bloquear e raquetear o equipamento; 4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
7. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
9. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
10. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
11 Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
12. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
Nota 2: Fazer simulado de resgate.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 40,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 480,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 25 Data: 11/11/2007
VASO 55 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(25.1 E 25.2) Página 046
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
Ar mandado 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X

45
46

Capacete com protetor facial X


Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
ý Horizontal o Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Considerar a dificuldade de acesso, BV pequena, 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
obstáculos internos e o resgate em altura no planejamento das *Caso seja constatado risco atmosférico.
tarefas nesse equipamento. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias
e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima já no lado de fora do vaso colocá-la na maca SKED e efetuar o resgate com uso de
sistema de cordas até a cota zero e depois até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 26 Data: 11/11/2007
VASO 57 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(26.1 E 26.2) Página 047
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 e 2 1.2 TAG: V 57.1 e V 57.2
1.3 Localização: Topo das Cadeiras das Turbinas 1 e 2. 1.4 Função: Vaso de Blow Down
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Água e vapor d’água.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso horizontal, de aço carbono.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Uma BV de formato elíptico em cada
extremidade (Calota). Necessita andaime para acesso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Eliptico 0,32 m X 0,41 m Calota frontal Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

46
47

Filtro da Turbina 1 Filtro da Turbina 2


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor)
Poeira Choque elétrico Aprisionamento, enclausuramento
Ruído Difícil acesso (BV pequena)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento; 3. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada;
2. Bloquear e raquetear o equipamento; 4. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
7. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
9. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
10. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
11 Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
12. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
Nota 2: Fazer simulado de resgate.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 65,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 780,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 26 Data: 11/11/2007
VASO 57 DE BLOW DOWN – BD DAS CALDEIRAS 1 E 2 Revisão: 2
(26.1 E 26.2) Página 048
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
Ar mandado 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X

47
48

Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0


Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
ý Horizontal o Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B ý–C o-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Considerar a dificuldade de acesso, BV pequena, 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
obstáculos internos e o resgate em altura no planejamento das *Caso seja constatado risco atmosférico.
tarefas nesse equipamento. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias
e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima já no lado de fora do vaso colocá-la na maca SKED e efetuar o resgate com uso de
sistema de cordas até a cota zero e depois até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 27 Revisão: 3
SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO - SAO Página 049
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: SAO
1.3 Localização: Oeste do Tratamento de Água. 1.4 Função: Separador de Água e Óleo
1.5 Tipo: Tanque de concreto. 1.6 Produto: Esgoto Oleoso.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Sistema de separação de água e óleo, composto de um tanque e dois compartimentos de
concreto armado abertos para a atmosfera (Espaços confinados permanentes), com acesso pelo topo ao nível do piso, com profundidade
aproximada de 4,00 m e dimensões internas de aproximadamente 4,00m x 12,00 m, 4,00m x 2,00m e 4,00m x 1,5m x 2,00m
respectivamente. Não dispõe de escada de acesso.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso através da montagem de
estruturas de andaime ou escada.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Esp. Conf. Permanente Piso Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião:

48
49

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) em todos os acessos.


5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Quebra de concreto Prep. de superf. P/pintura e pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar os tanques antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar os tanques com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 9. Instalar andaime ou escada de fibra para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas e
resgate;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para caixas com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 192,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.304,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 27 Revisão: 3
SEPARADOR DE ÁGUA E ÓLEO - SAO Página 050
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

49
50

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A ý-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical – KED; # Maca dobrável – SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção / içamento. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para
içamento vertical. Com a vítima já no lado de fora do tanque/compartimento colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se
a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de esgoto oleoso esteja bloqueado e isolado e
que não haja drenagem durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas
Tanque principal – 4,0m(L) x 12,0m©= 48,0m2 x 4m(H)= 192,00 m3

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 28 Data: 11/11/2007
POÇO DE SUCÇÃO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE Revisão: 3
RESFRIAMENTO Página 051
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Leste da Torre de Resfriamento. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Tanque de concreto, subterrâneo. 1.6 Produto: Resíduos orgânicos e inorgânicos; borra e água contaminada.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixa de concreto armado de grande dimensão.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através das BV’s,
estruturas de andaime e escada de marinheiro. Deve ser montada uma estrutura de adequada capacidade para ancoragem dos sistemas
de movimentação de pessoas e linha de vida. O acesso pode ocorrer também pela bacia da torre de resfriamento, possui grade de
filtragem, através de rampa íngreme que exige a colocação de escada com guarda corpo para acesso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Quadrada 0,50m x 0,50m Piso Horizontal Vertical Sim
Grade metálica Bacia da Torre Vertical Normal Escada
3.1 Ponto de Reunião:

50
51

4. SINALIZAÇÃO: Em paradas de manutenção devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em todos os acessos. Para
entrada pela bacia da torre de resfriamento, enquanto não é montado o acesso adequado o local deve ser isolado e sinalizado com placas
de “PERIGO-Acesso proibido”.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo.
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Quebra de concreto Prep. de superf. P/pintura e pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de
lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto; Manutenção da estrutura da torre.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar o tanque antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Lavar o tanque com jatos d’água de fora (caminhão vácuo); 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 9. Instalar andaime escada de fibra para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 240,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.880,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 28 Data: 11/11/2007
POÇO DE SUCÇÃO DAS BOMBAS DE ÁGUA DE Revisão: 3
RESFRIAMENTO Página 052
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

51
52

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A ý-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção ou içamento. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para
içamento vertical. Se a vítima não tiver lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e içá-la. Com a
vítima já no lado de fora do tanque colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED,
transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas
Tanque principal - 5,0m(L) x 8,0m(C)= 40,0m 2 x 6m(H)= 240,00 m3

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 29 Data: 11/11/2007
TORRE DE RESFRIAMENTO Revisão: 3
COMPARTIMENTOS DOS VENTILADORES (29.1 à 29.10) Página 053
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Topo da Torre de Resfriamento. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Estrutura de madeira e fibra 1.6 Produto: Resíduos orgânicos e inorgânicos; borra e água contaminada.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura de madeira e fibra.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso normal através da remoção da
tampa lateral na estrutura do defletor do ventilador e através de estruturas de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Retangular 1,20m x 2,10m Lateral do defletor Vertical Normal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

52
53

4. SINALIZAÇÃO: Em paradas de manutenção devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) e obstáculo físico para controle
de acesso (Corrente).
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo. Contato com partes móveis
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos de equipamento rotativo
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Hidrojato Remoção de lodo/Material orgânico
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda
elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Manutenção
da estrutura da torre.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar o ventilador antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Providenciar o controle de energias para o sistema do ventilador; 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 9. Instalar andaime para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 10. Inspecionar visualmente antes da entrada;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas e
resagte;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
15. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
18. Para movimentação de carga providenciar plano de rigger.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico com duto flexível.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 29 Data: 11/11/2007
TORRE DE RESFRIAMENTO Revisão: 2
COMPARTIMENTOS DOS VENTILADORES(29.1 à 29.10) Página 054
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado X X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X

53
54

Capacete com protetor facial X X


Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B ý–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
Nota: Deve ser montada ancoragem interna e externa para o # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
sistema de resgate (Estrutura de andaime de adequada * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
capacidade). 01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias
e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima já no lado de fora do equipamento colocá-la na maca SKED e efetuar o resgate com
uso de sistema de cordas até a cota zero e depois até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso. Adotar medidas de controle de energias, desenergisar, remover gaveta
e fusíveis, etiquetar, colocar cadeado nos acionadores do motor do ventilador cujo compartimento esta sendo liberado para trabalho.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 30 Revisão: 2
TORRE DE RESFRIAMENTO – CÉLULAS (30.1 à 30.10) Página 055
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Topo da Torre de Resfriamento. 1.4 Função: Resfriamento d’água
1.5 Tipo: Compartimento de madeira. 1.6 Produto: Resíduos orgânicos e inorgânicos; borra e água contaminada.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Compartimentos de madeira.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de BV situada
no piso superior da Torre de Resfriamento. Internamente dispõe de escada de marinheiro de madeira.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Quadrada 0,60m x 0,60m Topo da Torre Horizontal Vertical Tripé
3.1 Ponto de Reunião:

54
55

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada tampa. Quando abertas colocar isolamento físico
para evitar quedas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Material orgânico e inorgânico acumulado
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Borra/lodo.
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Hidrojato Remoção de lodo/Material orgânico
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Limpeza manual; Hidrojato; Remoção de borra; Reaperto nas estruturas; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova
rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura;
Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Manutenção da estrutura da torre; Substituição dos recheios (Colméias).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar o ventilador antes da liberação de entrada; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento; 8. Instalar iluminação, 24 V (p/ trabalho. A noite);
4. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; 9. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Os dispositivos de acionamento dos ventiladores devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
10. Instalar tripé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
12. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
13. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
14. Alimentação elétrica(Ferramentas/Ilumin.) a partir de painel c/ proteção por DR e c/ os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
17. Para movimentação de carga providenciar plano de rigger.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 500,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 6.000,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico com duto flexível.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
0 Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N 30 Revisão: 2
TORRE DE RESFRIAMENTO – CÉLULAS (30.1 à 30.10) Página 056
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X

55
56

Óculos ampla visão X X X X


Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B ý–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Cordas de nylon para resgate (12,5mm de diâmetro x 80 m);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 12 Mosquetões tamanho G; 04 cintas de ancoragem;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); 02 Freio oito com orelha; 01 Descensor I'D;
01 Fita de ancoragem; 01 Punho ascensor c/estribo; 01 Escada de fita (Estribo 6 degraus;
02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
Nota: Deve ser montada ancoragem interna e externa para o # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
sistema de resgate (Estrutura de andaime de adequada * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
capacidade). 01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias
e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED (Imobilizador cervical) para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical. Com a vítima já no lado de fora do equipamento colocá-la na maca SKED e efetuar o resgate com
uso de sistema de cordas até a cota zero e depois até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 6 pessoas em função do resgate em altura.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso. Adotar medidas de controle de energias, desenergisar, remover gaveta
e fusíveis, etiquetar, colocar cadeado nos acionadores do motor do ventilador cujas células estão sendo liberadas para trabalho.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 31 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA BRUTA Página 057
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 511 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Água Bruta.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através das BV’s laterais.
Possui BV’s no teto, no entanto o acesso por essas BV’s é pouco provável, no caso de ocorrer todas as medidas de controle para acesso
vertical devem ser tomadas antes da liberação.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime

56
57

2 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não


2 Redonda 0,61 m Teto Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.325,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 15.900,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 31 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA BRUTA Página 058
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
andaime
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X

57
58

Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X


Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 32 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA DE CALDEIRA Página 059
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 514 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Água Desmineralizada.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através das BV’s laterais.
Possui BV’s no teto, no entanto o acesso por essas BV’s é pouco provável, no caso de ocorrer todas as medidas de controle para acesso
vertical devem ser tomadas antes da liberação.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
1 Redonda 0,61 m Teto Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

58
59

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1.135,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 13.620,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pelas de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 32 Revisão: 2
TANQUE DE ÁGUA DE CALDEIRA Página 060
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: Na utilização de roupas especiais, impermeáveis, que não permitem transpiração deve ser considerada a condição de exposição à stress
térmico devendo ser adotadas medidas de controle adequadas.

59
60

Nota 3: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 33 Revisão: 2
TANQUE CLARIFICADOR Página 061
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 512 CLF 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque Clarificador
1.5 Tipo: Tanque sem teto. 1.6 Produto:.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em aço carbono sem teto. Tem interligações através de tubulações rígidas às
bombas de transferência. Tem internamente um misturador com acionamento por motor elétrico e um cone defletor.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através de escada de
marinheiro na lateral e passarela no topo do tanque. A entrada dentro do tanque exige a instalação de escada ou andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

60
61

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado da escada de acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento Contato c/ partes móveis/Hélices
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e do misturador
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga Acesso para manutenção/ajustes do misturador
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Os dispositivos de acionamento do misturador devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
9. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para acesso e trabalhos em altura;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente no costado, fundo e chapas defletoras bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 221,40 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.657,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico com duto.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico com duto.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada por cima com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 33 Revisão: 2
TANQUE CLARIFICADOR Página 062
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

61
62

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia-se a remoção (içamento) até a plataforma
da passarela e depois a descida até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização
da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e
remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas dispositivos de acionamento do
misturador devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 34 Revisão: 2
TANQUE ADENSADOR Página 063
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 512 CSL 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque Adensador
1.5 Tipo: Tanque sem teto. 1.6 Produto:.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em aço carbono sem teto. Tem interligações através de tubulações rígidas às
bombas de transferência. Tem internamente um misturador com acionamento por motor elétrico e um cone defletor.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através de escada de
marinheiro na lateral e passarela no topo do tanque. A entrada dentro do tanque exige a instalação de escada ou andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

62
63

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado da escada de acesso.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento Contato c/ partes móveis/Hélice
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e do misturador
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga Acesso para manutenção/ajustes do misturador
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Os dispositivos de acionamento do misturador devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
9. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para acesso e trabalhos em altura;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente no costado, fundo e chapas defletoras bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro
qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 221,40 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 2.657,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico com duto.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico com duto.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada por cima com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 34 Revisão: 2
TANQUE ADENSADOR Página 064
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

63
64

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia-se a remoção (içamento) até a plataforma
da passarela e depois a descida até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização
da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la
até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e
remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas dispositivos de acionamento do
misturador devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 35 Data: 11/11/2007
TANQUE PULMÃO-ÁGUA DE PURGA DA TORRE DE Revisão: 2
RESFRIAMENTO Página 065
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 512 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque pulmão
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Água de purga da torre de resfriamento
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através da BV lateral.
Possui BV no teto, no entanto o acesso por essa BV é pouco provável, no caso de ocorrer todas as medidas de controle para acesso
vertical devem ser tomadas antes da liberação.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
1 Redonda 0,61 m Teto Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

64
65

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 38,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 456,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pela de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 35 Data: 11/11/2007
TANQUE PULMÃO-ÁGUA DE PURGA DA TORRE DE Revisão: 2
RESFRIAMENTO Página 066
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

65
66

11.4 Requisitos Gerais de SMS


- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 36 Revisão: 2
TANQUE DE NEUTRALIZAÇÃO Página 067
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 526 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de Neutralização
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto:
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir do dique de
concreto, através da BV lateral. Possui BV no teto, no entanto o acesso por essa BV é pouco provável, no caso de ocorrer todas as
medidas de controle para acesso vertical devem ser tomadas antes da liberação.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
1 Redonda 0,61 m Teto Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

66
67

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) ao lado de todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
13. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 38,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 456,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico exaurindo pela BV de baixo e ventilação natural pela BV de cima.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico exaurindo pela de cima e ventilando (ventilação natural) pela de baixo.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 36 Revisão: 2
TANQUE DE NEUTRALIZAÇÃO Página 068
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS

67
68

- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV. Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 37 Revisão: 2
TANQUE DE SODA CAUSTICA Página 069
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 513 TNK 02
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico. 1.6 Produto: Soda Caustica
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra com revestimento térmico externo. Tem interligações através de
tubulações rígidas às bombas de transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir do dique do tanque
através de BV no topo com plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

68
69

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do tanque e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo caustico
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 37 Revisão: 2
TANQUE DE SODA CAUSTICA Página 070
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

69
70

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque,
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 38 Revisão: 2
TANQUE DE ÁCIDO SULFÚRICO Página 071
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 464 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico. 1.6 Produto: Ácido Sulfúrico
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque horizontal em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir do dique do tanque
através de BV no topo com plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

70
71

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 38 Revisão: 2
TANQUE DE ÁCIDO SULFÚRICO Página 072
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

71
72

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque,
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 39 Revisão: 2
TANQUE DE HIPOCLORITO DE SÓDIO Página 073
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 39 TANQUE DE HIPOCLORITO DE SÓDIO
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Hipoclorito de Sódio
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir do dique do tanque
através de BV no costado.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

72
73

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do tanque e na BV quando aberto.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes; Instalação de iluminação; Inspeção
interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para reparo da
fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
11. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
12. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
13. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
14. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 30,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 360,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 39 Revisão: 2
TANQUE DE HIPOCLORITO DE SÓDIO Página 074
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X

73
74

Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV . Se houver lesões
(fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável
(SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado
(andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima
devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 40 Revisão: 2
VASO LEITO MISTO Página 075
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 513MBX 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Filtro
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Areia / Resíduo ácido
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical em aço carbono com recheio de areia. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical com entrada e saída
pela BV no topo do vaso a partir de plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

74
75

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV
quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Gases/Vapores irritantes
Poeira Queda de diferentes níveis Choque elétrico
Ruído Resíduo ácido Resíduos, Borra/Lodo
Umidade Animais peçonhentos e
Iluminamento domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Corte e solda Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Trabalho em altura Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Limpeza/Inspeção com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Movimentação de carga Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes;
Corte e solda elétrica ou a gás; Instalação de iluminação; Remoção/reposição de areia; Inspeção
interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira;
Preparação de superfície para pintura; Pintura.

8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS


1. Drenar e lavar o equipamento; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o equipamento antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o equipamento através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 5,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 60,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 40 Revisão: 2
VASO LEITO MISTO Página 076
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção Solda
lixadeira
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de

75
76

Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, com
linha de vida, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção (içamento) até a BV e
depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 41 Revisão: 2
FILTROS DE AREIA (41.1 e 41.2) Página 077
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 513 FDM 01 A/B
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Filtro
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Areia / Resíduo ácido
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical em aço carbono com recheio de areia. Tem interligações através de tubulações
rígidas às bombas de transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical com entrada e saída
pela BV no topo do vaso a partir de plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

76
77

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Solda elétrica ou a gás Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Gases/Vapores irritantes Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes; Instalação de iluminação;
Remoção/reposição de areia; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira;
Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o equipamento; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o equipamento antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o equipamento através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 12,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 144,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 41 Revisão: 2
FILTROS DE AREIA (41.1 e 41.2) Página 078
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção Solda
lixadeira
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X

77
78

Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, com
linha de vida, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção (içamento) até a BV e
depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e
transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 42 Revisão: 2
TANQUE DE FILTRADO Página 079
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 512 TNK 02
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Filtrado
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através de BV no costado.
Para acesso pelo topo necessita montagem de plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Lateral Vertical Horizontal Não
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim

78
79

3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do tanque e na
BV de topo quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Gases/Vapores irritantes
Poeira Queda de diferentes níveis Choque elétrico
Ruído Resíduo corrosivo Resíduos, Borra/Lodo
Umidade Animais peçonhentos e
Iluminamento domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Reparo na fibra (Toxidez). Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Trabalho em altura Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Limpeza/Inspeção com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Movimentação de carga Pintura Impermeabilização com produtos químicos
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes;
Instalação de iluminação; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de
escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para reparo da fibra; Reparo da fibra
(Laminação).

8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS


1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 8,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 96,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 42 Revisão: 2
TANQUE DE FILTRADO Página 080
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

79
80

11.4 Requisitos Gerais de SMS


- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, avalia
e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a BV . Se houver lesões (fraturas,
luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se
a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime),
primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua estabilização e remoção até o piso (cota zero) do tanque. Com a vítima devidamente
imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 43 Revisão: 2
TANQUE DE RETROLAVAGEM Página 081
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 513 TNK 01
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque pulmão
1.5 Tipo: Tanque atmosférico. 1.6 Produto: Ácido Sulfúrico diluído
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir da BV no topo com
plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

80
81

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 49,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 588,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 43 Revisão: 2
TANQUE DE RETROLAVAGEM Página 082
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

81
82

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até a BV. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 44 Revisão: 2
TANQUE DE PERMEADO Página 083
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 513 TNK 02 TANQUE DE PERMEADO
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque pulmão
1.5 Tipo: Tanque atmosférico. 1.6 Produto: Permeado
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir da BV no topo com
plataforma de andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

82
83

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores irritantes Iluminamento Resíduo ácido
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para
reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de pessoas;
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista conectado a um sistema de polias para movimentação de pessoas fixados ao ponto de
ancoragem;
10. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
11. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
12. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
13. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
14. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
15. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
16. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 49,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 588,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 44 Revisão: 2
TANQUE DE PERMEADO Página 084
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 X 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

83
84

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
com linhas de vida, avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção (içamento)
até a BV e depois a descida com sistema de cordas até o piso. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED)
para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca
rígida e transportá-la até a ambulância. Se a vítima estiver em local elevado (andaime), primeiramente acessar a vítima, providenciar a sua
estabilização e remoção até a BV. Com a vítima devidamente imobilizada na maca e do lado de fora do tanque, transportá-la até a
ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 45 Revisão: 2
TANQUE DE BATELADA DE SODA BARRILHA Página 085
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Tanque de batelada
1.5 Tipo: Tanque atmosférico. 1.6 Produto: Soda Barrilha
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque metálico. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência. Tem misturador interno.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir de plataforma fixa
e pela BV no topo do tanque.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Retangular 0,40 m X 0,50 m Topo Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

84
85

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) na tampa.


5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/Vapores irritantes Iluminamento Contato com partes móveis (Hélice do misturador)
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e Resíduo caustico
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos Fumos metálicos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Solda elétrica e a gás Limpeza/Inspeção com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos
Remoção de lodo/Material inorgânico Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Instalação de iluminação; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza
manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para pintura; Pintura; Solda elétrica e a gás;
Manutenção/ajustes do misturador
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Os dispositivos de acionamento do misturador devem estar desenergizados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento
indevido;
9. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
12. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
13. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 10,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 120,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima
amarela e apito; da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho
- Uso de lanterna aprovada. em atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 45 Revisão: 2
TANQUE DE BATELADA DE SODA BARRILHA Página 086
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção Solda
lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X

85
86

Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X


Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Tripé). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vitima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento até o lado
de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca rígida. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para içamento vertical.
Se a vítima já estiver na maca, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas e dispositivos de acionamento do
misturador devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 46 Revisão: 2
TANQUES DE PRODUTOS QUÍMICOS (46.1 e 46.2) Página 087
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Interior da casa de produtos químicos da ETA 1.4 Função: Tanques de armazenamento
1.5 Tipo: Tanques atmosféricos. 1.6 Produto: Hidrasina
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque vertical em fibra. Tem interligações através de tubulações rígidas às bombas de
transferência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é a partir de BV no topo
através de plataforma fixa.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,61 m Topo Horizontal Vertical Não
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

86
87

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) no costado do vaso e na BV quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Gases/vapores tóxicos Iluminamento Resíduo tóxico
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/Lodo domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Reparo na fibra (Toxidez). Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material inorgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Instalação de iluminação; Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza
manual; Hidrojato; Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Preparação de superfície para reparo da fibra; Reparo da fibra (Laminação).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
9. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
10. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
14. Reparo da fibra (Laminação) internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama
aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.

9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 12,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 144,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insuflação com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 46 Revisão: 2
TANQUES DE PRODUTOS QUÍMICOS (46.1 e 46.2 Página 088
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Reparo na Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Fibra lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 0 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X

87
88

Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (Tripé). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vitima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento até o lado
de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca rígida. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED para
imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para içamento vertical.
Se a vítima já estiver na maca, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 48 Revisão: 2
CAIXAS D’ÁGUA (48.1 e 48.2) Página 089
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: ÁREA EXTERNA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Área externa próximo à portaria de entrada 1.4 Função: Tanque de armazenamento
1.5 Tipo: Tanque atmosférico de teto fixo. 1.6 Produto: Água Potável.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tanque atmosférico, vertical, de teto fixo em aço carbono. Tem interligações através de
tubulações rígidas às bombas de transferência. O tanque não tem divisórias ou chicanas internas.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através de escada de
marinheiro e BV’s situadas no teto dos tanques. Todas as medidas de controle para acesso vertical devem ser tomadas antes da liberação
de acesso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Redonda 0,41 m Lateral Horizontal Vertical Sim

88
89

3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

PARA MANUTENÇÃO INTERNA DEVE SER CONSIDERADA A


POSSIBILIDADE DE DEITAR O TANQUE.

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) na base junto ao acesso à escada de marinheiro e nas BV’s
quando abertas.
5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Iluminamento
Poeira Stress térmico Choque elétrico Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação;
Inspeção interna; Remoção de borra; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso
de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Drenar e lavar o tanque; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o tanque antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o tanque através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Providenciar para que o poço de drenagem seja tampado com tabuas de andaime e/ou isolar/sinalizar o local;
11. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para trabalhos em altura;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente no teto, costado e fundo bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que
utilize chama aberta ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 10,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 120,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Com uso de ventilador elétrico através da BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico através da BV..
Nota: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas BV’s com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 48 Revisão: 2
CAIXAS D’ÁGUA (48.1 e 48.2) Página 090
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

89
90

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: ý–A o-B o–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vitima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento até o lado
de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o KED para imobilização da
vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para içamento vertical.
Com a vitima já no lado de fora do equipamento e devidamente imobilizada na maca, remove-la através de sistema de cordas até o piso e
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do tanque. Todas as válvulas devem ser travadas através de
dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 49 (49.1 a 49.3) Revisão: 2
GERADORES – TURBINAS 1, 2 E DA TURBINA A VAPOR Página 091
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1, 2 E A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Turbinas 1, Turbina 2 e a vapor - Inlet 1.4 Função: Geradores
1.5 Tipo: Estrutura metálica 1.6 Produto: Pode ocorrer presença de - Gás Combustível em função de vazamentos ou falhas no
cilíndrica. condicionamento para liberação; gases da queima; possibilidade de presença de H2, CO e CO2.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Cubículo de difícil acesso, de formato irregular, acompanha o grau de curvatura da carcaça
do gerador.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso principal é a partir do topo
da carcaça do gerador. O acesso a esse local é a partir de plataforma de andaime montado externamente. O acesso é vertical. O acesso
pode ser feito também por baixo, no entanto o local é de difícil acesso, pouca altura e interferência com tubulações e válvulas.
Nota: Considerar biotipo (Baixa estatura e magro) e boa condição física e clinica do trabalhador para acesso a esse local.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Retangular 0,60m x 0,46m Topo Horizontal Vertical Sim
1 Retangular 0,60m x 0,46m Sob a carcaça do gerador Horizontal Vertical Não

90
91

3.1 Ponto de Reunião:

Gerador da Turbina 1 Gerador da Turbina 2 Acesso inferior ao Gerador

Acesso inferior ao Gerador Interior do Gerador Gerador da Turbina a Vapor


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) em cada BV após a liberação da máquina.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Aprisionamento Incêndio
Poeira Queda de diferentes níveis Animais peçonhentos e Enclausuramento Possibilidade de presença de substância
Ruído Fumos metálicos domésticos vivos ou mortos Asfixia inflamável ou asfixiante – H2 e/ou CO2
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem, montagem e manutenção.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 5. Ventilar o local antes e durante a entrada;
2. Bloquear/Isolar/Raquetear os sistemas de GC e H2; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com CO2 os sistemas de GC e H2; 7. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Bloquear/Raquetear os sistemas de CO2; 8. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
9. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
10. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para acesso e ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
13 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
14. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
15. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 5,00 m3 (Estimado) 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 60,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT
ESPAÇO CONFINADO N0 49 Data: 11/11/2007
GERADORES – TURBINAS 1, 2 E DA TURBINA A VAPOR Revisão: 2
(49.1 a 49.3) Página 092
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)

91
92

Desmontagem Corte Uso de


EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
da carcaça Solda lixadeira
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X X
Macacão/bota/luva/ de PVC Tyvek
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
Nota 3: Dependendo da tarefa a ser executada o cinto de segurança pode restringir movimentos neste local, portanto a definição do seu uso deve
ser feita por um Técnico de Segurança.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B ý–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa (estrutura de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
andaime de adequada capacidade) para ancoragem do sistema *Caso seja constatado risco atmosférico.
de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local,
avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias, passa um anel de fita costurada por sob os braços da
vitima, conecta o anel de fita a um sistema de resgate vertical e apóia o resgate vertical conduzindo a vítima através dos obstáculos do
local. Caso a vítima se encontre conectada ao sistema de polias para resgate, o resgatista deve guia-la, livrando-a dos obstáculos até a
saída. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar
cervical. Se a vítima não tiver lesões, após a retirada do local, colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Não se aplica, o acesso só é liberado a partir da liberação total da
máquina.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 50 Revisão: 2
COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR (LP) Página 093
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Norte da Turbina 2. 1.4 Função: Compartimento da máquina
1.5 Tipo: Estrutura metálica. 1.6 Produto: Vapor de alta pressão e óleo lubrificante a alta temperatura.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica coberta que abriga a Turbina a Vapor e parte dos seus equipamentos
acessórios. Dispõe de iluminação interna com acionamento externo junto à porta de acesso e de iluminação de emergência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO:
IP/HP - Possui quatro portas de acesso de 0,68 m x 2,00 m, com trinco de abertura externa / interna dispostas duas pelo lado Sul e duas
pelo lado Norte da Turbina.
LP – Duas BV's de cada lado com 0,56 m de diâmetro, acesso horizontal passando para vertical em escada de marinheiro interna. O
acesso deve ser feito obrigatoriamente com cinto de segurança e trava quedas com linha de vida
O acesso pode ser feito por baixo através de escada de marinheiro e andaime.
3.1 Ponto de Reunião:

92
93

IP/HP LP

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) em todas as portas e em todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Incêndio Vazamento de óleo lubrificante
Poeira Queda de diferentes níveis Aprisionamento Contato com superfícies quentes Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos Enclausuramento Asfixia domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Reapertos p/controle de vazamentos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem, montagem; manutenção geral; corte e
solda.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Parar a máquina; 5. Ventilar o local antes e durante a entrada;
2. Bloquear/Isolar/Raquetear os sistemas de Óleo lubrificante; 6. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Purgar com vapor os sistemas de óleo; 7. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Bloquear/Raquetear os sistemas utilidades – vapor/ar de Sv.; 8. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
9. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
10. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
11. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para acesso e ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
12. Instalar linha de vida com travaquedas para acesso ao compartimento de LP pela escada de marinheiro;
13. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
14. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
15. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja exposição ao risco de queda de altura;
16. Usar roupas de brim com mangas compridas;
17. Em condição normal de operação, ao acessar o compartimento de IP/HP usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo
de exposição;
18. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
19. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
20. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Em função do compartimento ser aberto na sua parte inferior, considera-se que as correntes de ar pela convecção são suficientes
para que se considere o local com ventilação adequada desde que todas as BV’s sejam abertas para ventilação antes do acesso.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 50 Revisão: 2
COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR Página 094

11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS


11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.

93
94

Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.


Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Desmontagem Corte Uso de
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
da carcaça Solda lixadeira
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X X
Macacão/bota/luva/ de PVC Tyvek
Óculos ampla visão X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
Nota 3: Dependendo da tarefa a ser executada o cinto de segurança pode restringir movimentos neste local, portanto a definição do seu uso deve
ser feita por um Técnico de Segurança.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B ý–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser montada ancoragem externa (estrutura de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
andaime de adequada capacidade) para ancoragem do sistema *Caso seja constatado risco atmosférico.
de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se
a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Para situações de deslocamento vertical utilizar
sistemas de polias e cordas.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Para parada total e interferências nos sistemas da máquina as
tubulações de entrada e saída de vapor e outras utilidades devem estar bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo
possível do equipamento. Todas as válvulas devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas. Manter
as portas abertas durante a execução da tarefa.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 50 Revisão: 2
COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR Página 095
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

94
95

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 54 Data: 11/11/2007
ACESSO ÀS CAIXAS DE INSPEÇÃO DO FEIXE Revisão: 2
TUBULAR DO CONDENSADOR DA TURBINA A VAPOR Página 096
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Piso, lado norte da Turbina a vapor. 1.4 Função: Condensador de superfície
1.5 Tipo: Trocador de calor e tubulações 1.6 Produto: Água bruta em cima e água de caldeira em baixo.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tubulações de aço carbono. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir de
plataforma de andaime e BV’s.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
8 Portinhola 0,60 X 0,70 m Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

95
96

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada tampa das BV’s
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor) Queda de diferentes níveis
Poeira Choque elétrico Condensado quente Bactérias e fungos
Ruído Borra contaminada Enclausuramento/Aprisionamento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas) Pintura/Revestimento
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção/pintura/revestimento (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha); pintura/revestimento.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Instalar andaimes para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
8. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
10. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática, bandeirola - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
amarela e apito; capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de colete reflexivo. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
- Uso de lanterna aprovada. atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 54 Data: 11/11/2007
ACESSO ÀS CAIXAS DE INSPEÇÃO DO FEIXE TUBULAR Revisão: 2
DO CONDENSADOR DA TURBINA A VAPOR Página 097
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf. Pintura
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
p/Pintura Revestimento
Ar mandado 0 X 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X

96
97

Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem no topo para o sistema de *Caso seja constatado risco atmosférico.
resgate (estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o
KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para içamento
vertical. Se a vítima não tiver lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e içá-la. Com a vítima já no
lado de fora do equipamento colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 5 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

97
98

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 55 Data: 11/11/2007
ACESSO AO POÇO QUENTE DO CONDENSADOR DA Revisão: 2
TURBINA A VAPOR Página 098
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Piso, lado norte sob a Turbina a vapor. 1.4 Função: Condensador de superfície
1.5 Tipo: Trocador de calor. 1.6 Produto: Água bruta em cima e água de caldeira em baixo.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Tubulações de aço carbono. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes
internamente.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso horizontal a partir de
plataforma de andaime e BV’s.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
8 Portinhola 0,60 X 0,70 m Lateral Vertical Horizontal Sim
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos (Contaminantes do vapor) Queda de diferentes níveis
Poeira Choque elétrico Condensado quente Bactérias e fungos
Ruído Borra contaminada Enclausuramento/Aprisionamento
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas) Pintura/Revestimento
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (corte;solda); preparação de superfície para
inspeção/pintura/revestimento (Hidrojato / Escovação / Lixação / Jato de granalha); pintura/revestimento.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar e drenar o equipamento;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam interligações que possam provocar
alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Instalar andaimes para acesso;
5. Ventilar o espaço confinado; inspecionar visualmente antes da entrada; avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
8. Instalar acesso e iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
9. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista;
10. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
9.4 Para manutenção: Exaustora com uso de ventilador elétrico e duto pela BV.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática e apito; - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de colete reflexivo. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

98
99

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 55 Data: 11/11/2007
ACESSO AO POÇO QUENTE DO CONDENSADOR DA Revisão: 2
TURBINA A VAPOR Página 099
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf. Pintura
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira Hidrojato
p/Pintura Revestimento
Ar mandado 0 X 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias,
conecta um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo inicia a remoção. Se houver lesões (fraturas, luxações) utilizar o
KED (Imobilizador cervical) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED (Maca dobrável) para içamento
vertical. Se a vítima não tiver lesões, conectar o sistema de resgate no cinto de segurança pelo ponto dorsal e içá-la. Com a vítima já no
lado de fora do equipamento colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 5 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que o sistema de água de resfriamento esteja bloqueado e
isolado e que não hajam manobras durante a liberação de acesso.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

99
100

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 56 Revisão: 2
VASO DE LÍQUIDO DO SISTEMA DE GC Página 100
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINA 1 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Sul da Chaminé da Cadeira da Turbina 1. 1.4 Função: Coletor de drenagem do condensado
1.5 Tipo: Vaso de aço carbono. 1.6 Produto: Gás Combustível.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical, de aço carbono.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: 1 BV redonda com 0,61 m de
diâmetro, situada na lateral do vaso na posição vertical com acesso horizontal a partir do piso.
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil), na tampa da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Resíduos tóxicos
Poeira Choque elétrico Inflamabilidade
Ruído Borra oleosa Possibilidade de atmosfera defic. de O2
Inflamabilidade
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Hidrojato
Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (Corte;Solda);
remoção de borra; preparação de superfície para pintura (Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de
granalha), pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e purgar com Gás inerte;
2. Bloquear e raquetear o equipamento;
3. Garantir através de procedimentos de trava, bloqueio, isolamento e sinalização que não hajam
interligações que possam provocar alterações da atmosfera interna durante a entrada;
4. Ventilar o espaço confinado antes e durante a entrada; inspecionar visualmente antes da entrada;
avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
5. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7. Instalar iluminação (para trabalhos a noite disponibilizar iluminação de emergência);
8. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
9. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
10. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota: Para uso de equipamentos elétricos é necessário observar a classificação de área.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
9. VENTILAÇÃO
Garantir que o equipamento tenha sido ventilado antes da liberação de acesso. Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis
contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e enriquecimento ou redução da concentração de O 2,
geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão para definição da necessidade de ventilação mecânica e/ou EPR adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática e apito; - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de colete reflexivo. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura Hidrojato
Ar mandado 0 0 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

100
101

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 56 Revisão: 2
VASO DE LÍQUIDO DO SISTEMA DE GC Página 101
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
ý Horizontal o Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
Não se aplica. 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
01 Kit de primeiros socorros;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: O resgatista providencia a remoção da vitima a partir da BV, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros
socorros necessárias. Com a vítima já no lado de fora do vaso colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


ESPAÇO CONFINADO N0 57 Data: 11/11/2007

101
102

Revisão: 2
VASO PULMÃO DE AR DE SERVIÇO Página 102
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: 543VSL01
1.3 Localização: Casa de Produtos Químicos 1.4 Função: Vaso Pulmão
1.5 Tipo: Vaso de pressão. 1.6 Produto: Ar comprimido
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Vaso vertical em aço carbono. Tem interligações através de tubulações rígidas ao sistema de
AS (área de serviço) da planta.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Uma BV de formato elíptico de
aproximadamente 0,32 m por 0,41 m (Maiores dimensões em altura e largura respectivamente) no costado do vaso.
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil)
no costado do vaso ao lado da BV.
5. RISCOS PROVÁVEIS Resíduos, Borra/Lodo
Poeira Choque elétrico
Ruído
Umidade Animais peçonhentos e domésticos
Iluminamento vivos ou mortos
Stress térmico
Queda de diferentes níveis BV
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Corte e solda Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Pintura Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Limpeza/Inspeção com produtos químicos Trabalho em altura
Movimentação de carga Remoção de lodo/Material inorgânico

7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; reparos (Corte;Solda); remoção de borra; preparação de
superfície para pintura (Hidrojato/Escovação/Lixação/Jato de granalha), pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Despressurizar, drenar e lavar o equipamento; 5. Inspecionar visualmente antes da entrada;
2. Abrir e ventilar o equipamento antes e durante a entrada; 6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
3. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 7. Instalar iluminação, preferencialmente 24 V;
4. Isolar o equipamento através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Equipamentos elétricos alimentados a partir de painel com proteção por DR e com os cabos devidamente protegidos contra impacto;
11. Serviços de corte e solda internamente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta
ou produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Para acesso a esse equipamento deve ser considerado com atenção o biotipo do trabalhador.
9. VENTILAÇÃO
Garantir que o equipamento tenha sido ventilado antes da liberação de acesso. Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis
contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e enriquecimento ou redução da concentração de O 2,
geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão para definição da necessidade de ventilação mecânica e/ou EPR adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM ESPAÇOS CONFINADOS
11.1 Requisitos para o VIGIA 11.2 Requisitos para o TRABALHADOR
- Treinamento especifico para espaços confinados. - Treinamento especifico para espaços confinados.
- Uso de recurso de comunicação para situação de - Iluminação de emergência aprovada.
emergência, rádio UHF, buzina pneumática e apito; - Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da
- Uso de colete reflexivo. capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de 19,5%.
- Uso de lanterna aprovada. - Uso de proteção respiratória total com cilindro de fuga para trabalho em
atmosferas reconhecidas como IPVS.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda
Uso de lixadeira
p/Pintura
Pintura Hidrojato
Ar mandado 0 0 0 X
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

102
103

CADASTRO DE ESPAÇO CONFINADO ORGÃO: SESMT


Data: 11/11/2007
ESPAÇO CONFINADO N0 57 Revisão: 2
VASO PULMÃO DE AR DE SERVIÇO Página 103
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
Não se aplica. 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
# Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
# Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
01 Kit de primeiros socorros;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: O resgatista providencia a remoção da vitima a partir da BV, avalia e estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros
socorros necessárias. Com a vítima já no lado de fora do vaso colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 3 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Todas as interligações devem estar bloqueadas e raqueteadas o mais
próximo possível do equipamento, devidamente travadas e sinalizadas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

103
104

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 01 ORGÃO: SESMT
Data: 11/11/2007
Revisão: 3
PORÃO DAS SALAS DE COMANDOS ELÉTRICOS E DA Página 104
SALA DE CONTROLE (LAR 1.1 à LAR 1.6)

104
105

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem


1.3 Localização: No item 18. 1.4 Função: Passagem de cabos
1.5 Tipo: Canaletas subterrâneas. 1.6 Produto: Cabos elétricos energizados
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Canaletas de passagem de cabos elétricos, subterrânea, em concreto armado, de único acesso pelo topo
ao nível do piso, com profundidade aproximada de 1,50. Tem interligações através de eletrodutos às caixas de passagem de cabos. Não
dispõe de escada de acesso. Internamente tem o bandejamento de cabos elétricos. Dimensões no item 18.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical a partir da remoção
da tampa no piso da Casa de Comandos Elétricos ou Sala de Controle. Tampa única, metálica, ao nível do piso.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Várias Alçapão retangular com tampa 1,50 m x ,50 m Piso Horizontal Vertical Não
metálica

3.1 Ponto de Reunião:

Nota:
As fotos são representativas das demais canaletas.

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa e cavalete ou cones junto a entrada da caixa, quando aberta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Controle de pragas (Roedores, etc)
Uso de gases industriais dentro ou próximo do local Interferências nos cabos energizados
Impermeabilização com produtos químicos Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTES LOCAIS: Montagem/desmontagem de acessos; Inspeção interna; Drenagem; Remoção de
borra; Limpeza manual; Passagem de cabos; Uso de escova rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica;
Solda exotérmica (Caldwell); Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto; Controle de pragas (Roedores, etc.).
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar as canaletas antes da liberação de entrada; 6. Instalar iluminação quando aplicável, preferencialmente 24 V;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar escada de fibra para acesso;
3. Ventilar o local antes e durante a entrada; 8. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Identificar cabos energizados c/ detector de tenção;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Proteger os cabos energizados contra impactos;
11. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada quando aplicável;
12. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o local;
13. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
14. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
15. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro ou próximo destes locais.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Máximo de 10 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 500,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico através dos alçapões.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico através dos alçapões.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de
proteção respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelos alçapões com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral
para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exige Permissão de Trabalho e comunicação à Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla, sendo que um dos trabalhadores deve ficar do lado de fora;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 01 Data: 11/11/2007
PORÃO DAS SALAS DE COMANDOS ELÉTRICOS E DA Revisão: 3
SALA DE CONTROLE (LAR 1.1 à LAR 1.6) Página 105

105
106

11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)


Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado X X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE (Não Aplicável, locais de baixa
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
profundidade)
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
o Horizontal ý Vertical o Combinado
Tipo C – Sistema disponível no local
Tipo: o-A o-B o–C ý-D
Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Avaliar a atmosfera interna para definir o nível de proteção para a equipe de resgate (Se for identificado risco atmosférico
ou dificuldade de remoção da vítima utilizar o sistema de resgate, itens 13 e 14). Um resgatista acessa o local, avalia a vítima adotando as
medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção com apoio externo de outro resgatista. Se houver lesões (fraturas,
luxações) utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima. Se a vítima não tiver lesões, retirá-la do interior da
canaleta imediatamente, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: No caso de interferência em equipamento elétrico as fontes de energia
devem estar desligadas, os comandos travados, desconectados, desenergizados e sinalizados com etiquetas de advertência (PERIGO-
Não opere este equipamento). Cuidado especial deve ser adotado com relação a cabos com isolação danificada por roedores.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização
LAR1.1 Subsolo da Sala de Comando Elétrico nº 1 - Torre de Resfriamento;
LAR1.2 Subsolo da Sala de Comando Elétrico nº 2 - 4.000V;
LAR1.3 Subsolo da Sala de Comando Elétrico nº 3 - Turbina a Vapor;
LAR1.4 Subsolo da Sala de Comando Elétrico nº 5 - Tratamento d'Água.
LAR1.5 Subsolo da SE Principal;
LAR1.6 Subsolo da Sala de Controle.
(CCM=Centro de Controle de Motores)
18.2 Dimensões internas
De acordo com desenhos da Documentação Técnica.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 02 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTO DE FILTROS DE AR DAS TURBINAS Revisão: 2
1 E 2 (INLET) (LAR 2.1 e LAR 2.2) Página 106

106
107

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem


1.3 Localização: Oeste da Turbina 1 e Turbina 2 - Inlet 1.4 Função: Filtros de Ar
1.5 Tipo: Estrutura metálica tipo duto retangular. 1.6 Produto: Nenhum, o local é amplamente ventilado.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Estrutura metálica, duto retangular, dividido em duas seções de filtragem de ar. Internamente cada seção
está dividida em quatro níveis de plataformas metálicas com grade no piso, cada nível com aproximadamente 3,5 m de altura. As duas
seções dispõem de iluminação interna com acionamento externo junto à porta de acesso.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Cada seção possui uma porta de
acesso de 0,68 m x 2,00 m, com trinco de abertura externa/interna. Internamente entre os diversos níveis o acesso é através de escada de
marinheiro instaladas em extremidades opostas (Norte/Sul).
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Porta metálica retangular 0,68m x 2,00m Lateral Vertical Normal Não
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Poeira Stress térmico Fumos metálicos Animais peçonhentos e
Ruído Queda de diferentes níveis Choque elétrico domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Pintura
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção interna; Troca/Limpeza de filtros de ar; Limpeza manual; Jato abrasivo
(Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
2. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja necessidade de colocar parte do corpo fora do guarda corpo;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
5. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
6. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
7. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o local;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro ou próximo deste local.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Não há necessidade de ventilação mecânica, o local tem boa ventilação natural.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 02 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTO DE FILTROS DE AR DAS TURBINAS Revisão: 2
1 E 2 (INLET) (LAR 2.1 e LAR 2.2) Página 107
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
EPI’s Especiais Montage Limpeza Inspeção Corte Uso de Prep. Superf. Pintura

107
108

m
Solda lixadeira P/Pintura
andaime
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam/estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Caso a
vítima se encontre em uma das plataformas elevadas o resgate deverá ser realizado com uso de sistema de cordas ancorado nas próprias
estruturas da plataforma. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima
juntamente com o colar cervical e a maca dobrável (SKED). Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a
ambulância. Se a vítima já estiver na maca SKED, transportá-la diretamente à ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 03 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS (SALAS) DAS TURBINAS 1 E 2 Revisão: 2
(LAR 3.1 e LAR 3.2) Página 108

108
109

1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem


1.3 Localização: Sul da Turbina a Vapor. 1.4 Função: Abrigo da turbina e seus acessórios
1.5 Tipo: Compartimento metálico. 1.6 Produto: Nenhum. Pode ocorrer presença de Gás Combustível em função de vazamentos na
máquina ou pode ocorrer atmosfera deficiente de Oxigênio em função de disparo do sistema de CO 2
ou atmosfera tóxica em função de vazamento de gases exaustos.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Estrutura metálica coberta que abriga as Turbinas 1, 2 e parte dos seus equipamentos e acessórios. Possui
basicamente dois níveis, o piso (de concreto – nível do solo) e um nível de plataformas metálicas com grade no piso. Acesso a partir do
piso pelo lado sul, através de escadas de degrau (normal) pelo lado Leste e de escadas de marinheiro pelo lado Oeste. Dispõe de
iluminação interna com acionamento externo junto à porta de acesso e de iluminação de emergência. Dispõe de sensores para
explosividade instalados em pontos elevados do compartimento. Dispõe também de sistema fixo de proteção contra incêndio por aplicação
de CO2.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Possui quatro portas de acesso de
0,68 m x 2,00 m, com trinco de abertura externa / interna dispostas duas pelo lado Sul e duas pelo lado Norte das Turbinas.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
4 Porta metálica retangular 0,68m x 2,00m Lateral Vertical Normal Não
3.1 Ponto de Reunião:

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada Porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Queda de diferentes níveis Inflamabilidade
Poeira Fumos metálicos Animais peçonhentos e domésticos vivos ou mortos Superfícies quentes
Ruído Choque elétrico Possibilidade de atmosfera defic. de O2 Gases exaustos (CO)
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Reapertos para sanar vazamentos
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Preparação de superfície para pintura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos; reapertos para sanar vazamentos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Quando em operação, ao acessar o compartimento de IP/HP usar dupla proteção auricular e minimizar o tempo de exposição;
2. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja exposição ao riso de queda de altura;
5. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
6. Verificar com a sala de controle a condição dos sensores de Explosividade antes da liberação de entrada;
7. Garantir que o local esteja ventilado antes da entrada, avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO e portar um monitor de O2;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Usar roupas de brim com mangas compridas;
10. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Cada compartimento dispõe de sistema de proteção com detecção de explosividade e aplicação de CO 2 para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes compartimentos, com a máquina em operação, apesar dos sistemas de segurança
operacionais existentes, a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima e CO 2, considerar ainda a densidade relativa
dos possíveis contaminantes e efetuar as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: O local tem sistema de ventilação.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO LOCAL DE ORGÃO: SESMT


ACESSO RESTRITO N0 03 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS (SALAS) DAS TURBINAS 1 E 2 Revisão: 2
(LAR 3.1 e LAR 3.2) Página 109
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à

109
110

Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;


- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Uso de Prep.Supef.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura Reapertos
Ar mandado 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X X
Respirador c/ filtro mecânico X 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC Roupa Prot. Térmica
Óculos ampla visão X X X X X X
Capacete com protetor facial X X X X
Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0 0 0
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o-A o-B o–C ý-D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que vitima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical. Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa.
Nota 1: Em paradas de manutenção, é condição obrigatória o Bloqueio, trava e sinalização do sistema de CO 2 de combate a incêndio.
Nota 2: Trabalhos de manutenção de rotina (dia a dia) exigem cuidado especial com relação a interferência em sistemas pressurizados.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 04 Data: 11/11/2007
PACOTE MECÂNICO DAS TURBINAS 1 E 2 Revisão: 2
(LAR 4.1 e LAR 4.2) Página 110
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Sul da Turbina a Vapor. 1.4 Função:
1.5 Tipo: Compartimento metálico. 1.6 Produto: Em condições normais de operação nenhum, o óleo lubrificante é armazenado em

110
111

tanques no interior do compartimento ou sob a estrutura. Pode ocorrer atmosfera perigosa por
deficiência de Oxigênio, explosividade ou toxidez em função de contaminação do óleo lubrificante e
vazamento para o interior do compartimento ou ainda, pode ocorrer atmosfera deficiente de Oxigênio
em função de disparo do sistema de CO2.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Estrutura metálica coberta que abriga o Pacote Mecânico das Turbinas 1 e 2; isso envolve bombas, motores
elétricos de porte, sistema de lubrificação, tanques de óleo lubrificante e sistema de ventilação. Possui basicamente dois níveis, o piso
(nível do solo) e um nível de plataforma metálica. Acesso a partir do piso pelo lado norte. Dispõe de iluminação interna e iluminação de
emergência. Dispõe também de sistema fixo de proteção contra incêndio por aplicação de CO 2 para as Turbinas 1 e 2.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Duas portas de acesso, com trinco de
abertura externa / interna.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
2 Porta metálica retangular 0,68m x 2,00m Lateral Vertical Normal Não
3.1 Ponto de Reunião:
4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) em cada Porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Animais peçonhentos e domésticos
Ruído vivos ou mortos
Stress térmico Possibilidade de atmosfera deficiente
Queda de diferentes níveis de O2
Inflamabilidade Gases exaustos (CO)
Superfícies quentes Vazamentos de óleo
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS
Reapertos para sanar vazamentos Preparação de superfície para
Serviços de corte e solda a quente pintura
Limpeza com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV
Serviços de corte e solda a quente Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; limpeza; manutenção e reparos; reapertos para sanar vazamentos.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Quando em operação, ao acessar o compartimento usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo de exposição;
2. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
5. Garantir que o local esteja ventilado antes da entrada, avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO e portar um monitor de O2;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Usar roupas de brim com mangas compridas;
8. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
9. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
10. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Cada compartimento dispõe de sistema de proteção contra incêndio com aplicação de CO 2 para combate a incêndio.
Nota 2: Considerar quando da interferência nestes compartimentos, com a máquina em operação, apesar dos sistemas de segurança
operacionais existentes, a possibilidade de presença de GC, gases de selagem ou da queima e CO 2, considerar ainda a densidade relativa
dos possíveis contaminantes e efetuar as medições em ao menos três níveis diferentes.
9. VENTILAÇÃO: O local tem sistema de ventilação.
Nota: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada pelas portas com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO LOCAL ORGÃO: SESMT


DE ACESSO RESTRITO N0 04 Data: 11/11/2007
PACOTE MECÂNICO DAS TURBINAS 1 E 2 Revisão: 2
(LAR 4.1 e LAR 4.2) Página 111
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Uso de Prep.Supef.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura Reapertos
Ar mandado 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X X X

111
112

Respirador c/ filtro mecânico X 0 X


Macacão/bota/luva/ de PVC Roupa Prot. Térmica
Óculos ampla visão X X X X X X
Capacete com protetor facial X X X X
Cinto de seg. Pára-quedista 0 0 0 0 0 0 0
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Não aplicável.
13. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical. Se a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
13.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
14. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa.
Nota 1: Em paradas de manutenção, é condição obrigatória o Bloqueio, trava e sinalização do sistema de CO 2 de combate a incêndio.
Nota 2: Trabalhos de manutenção de rotina (dia a dia) exigem cuidado especial com relação a interferência em sistemas pressurizados.
15. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

16. DETALHES ADICIONAIS


16.1 Localização: No item 1.3
16.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 05 Data: 11/11/2007
SISTEMA DE FILTRAGEM E DESCARTE DE LAMA Revisão: 2
(LAR 5) Página 112
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Oeste da Casa de Comando Elétrico da ETA 1.4 Função: Sistema de filtragem e descarte de lama
1.5 Tipo: Estrutura metálica com paredes convergentes. 1.6 Produto:.Lama
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Sistema de filtragem de lama com descarregamento através de estrutura metálica retangular com redução de

112
113

dimensão/paredes convergentes e sistema de filtros com partes móveis (Acionamento pneumático).


3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: O acesso é através de plataforma fixa
no topo da estrutura. A entrada dentro do equipamento exige a instalação de escada ou andaime.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
1 Alçapão 0,60 m X 0,70 m Topo/Plataf. fixa Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião: O Ponto de Reunião mais próximo é o Número 2.

4. SINALIZAÇÃO: Devem ser instaladas placas de sinalização em PVC (vinil) na tampa.


5. RISCOS PROVÁVEIS Umidade Fumos metálicos Animais peçonhentos e
Poeira Stress térmico Choque elétrico domésticos vivos ou mortos
Ruído Queda de diferentes níveis Resíduos, Borra/lodo
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza/Inspeção com produtos químicos Pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Remoção de lodo/Material orgânico
Trabalho em altura Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Montagem/desmontagem de andaimes e acessos; Instalação de iluminação; Inspeção
interna; Remoção de lodo; Limpeza manual; Hidrojato; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte;
Solda elétrica; Preparação de superfície para pintura; Pintura.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Lavar o duto;
2. Inspecionar visualmente antes da entrada;
3. Isolar o duto através de bloqueio (VGA) e raqueteamento;
4. Os dispositivos de acionamento dos filtros devem estar bloqueados, travados e sinalizados de forma a impedir acionamento indevido;
5. Instalar estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem do sistema de movimentação de pessoas e resgate;
6. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
7. Andaimes de acordo com as prescrições da NR-18;
8. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista devidamente ancorado para acesso e trabalhos em altura;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, pintura, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou
produtos químicos em geral exigem monitoramento específico;
11. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO
Nota: Garantir que o local esteja permanentemente ventilado. Essa ventilação pode ser natural desde que o topo e a base do funil estejam
abertos e desobstruídos. Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade,
explosividade e enriquecimento ou redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar
a densidade dos contaminantes gerados para orientar a ventilação do local.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Entrada por cima com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções
alternativas para proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para
iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior deste local exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 05 Data: 11/11/2007
SISTEMA DE FILTRAGEM E DESCARTE DE LAMA Revisão: 2
(LAR 5) Página 113
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab.
Ar mandado 0 0 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)

113
114

Respirador c/ filtro químico X


Respirador c/ filtro mecânico X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X
Capacete com protetor facial X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal ý Vertical o Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B o–C ý–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 50 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
Nota: Deve ser montada ancoragem para o sistema de resgate *Caso seja constatado risco atmosférico.
(estrutura de andaime de adequada capacidade). # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Caso a vítima não esteja conectada à linha de vida, após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a
equipe de resgate, um dos resgatistas acessa o local, avalia/estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias.
Se a vítima não tiver lesões, conectar um sistema de resgate ao cinto da vítima e com apoio externo iniciar a remoção/içamento ou
descida até o lado de fora do equipamento, colocando a vitima então na maca rígida. Se houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o
KED para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical e a maca SKED para deslocamento vertical.
Com a vitima já no lado de fora do equipamento e devidamente imobilizada na maca, remove-la através de sistema de cordas até o piso e
transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: As tubulações de entrada e saída de produto e utilidades devem estar
bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo possível do equipamento. Todas as válvulas e dispositivos de acionamento
dos filtros devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização: No item 1.3
18.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 06 Data: 29/01/2008
COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR (IP e HP) Revisão: 3
(LAR 6) Página 114
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Norte da Turbina 2. 1.4 Função: Compartimento da máquina
1.5 Tipo: Estrutura metálica. 1.6 Produto: Vapor de alta pressão e óleo lubrificante a alta temperatura.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Estrutura metálica coberta que abriga a Turbina a Vapor, seções de IP e HP e parte dos seus
equipamentos acessórios. Dispõe de iluminação interna com acionamento externo junto à porta de acesso e de iluminação de emergência.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO:

114
115

IP/HP - Possui quatro portas de acesso de 0,68 m x 2,00 m, com trinco de abertura externa / interna dispostas duas pelo lado Sul e duas
pelo lado Norte da Turbina.
3.1 Ponto de Reunião:

IP/HP Interno do compartimento


de IP/HP
4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada placa de sinalização em PVC (vinil) em todas as portas e em todas as BV’s.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Incêndio Vazamento de óleo lubrificante
Poeira Queda de diferentes níveis Aprisionamento Contato com superfícies quentes Animais peçonhentos e
Ruído Fumos metálicos Enclausuramento Asfixia domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente Limpeza com produtos químicos Reapertos p/controle de vazamentos
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Movimentação de carga
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Inspeção; limpeza; desmontagem, montagem; manutenção geral; corte e
solda.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Quando em operação, ao acessar o compartimento de IP/HP usar dupla proteção auricular e minimizar o tempo de exposição;
2. Uso de rádio durante a entrada e permanência no local;
3. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
4. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista caso haja exposição ao risco de queda de altura;
5. Inspecionar o local visualmente antes da entrada;
6. Verificar com a sala de controle a condição dos sensores de Explosividade antes da liberação de entrada;
7. Garantir que o local esteja ventilado antes da entrada, avaliar com multigás – O 2, LIE, H2S e CO e portar um monitor de O2;
8. Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
9. Usar roupas de brim com mangas compridas;
10. Para trabalhos com possibilidade de exposição a temperaturas elevadas ou exposição a superfícies aquecidas utilizar roupas de
proteção térmica, avaliar IBUTG e aplicar medidas de controle adequadas para prevenir o stress térmico, desidratação e intermação;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados no interior deste local.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Em função do compartimento ser aberto na sua parte inferior, considera-se que as correntes de ar pela convecção são suficientes
para que se considere o local com ventilação adequada desde que todas as portas sejam abertas para ventilação antes do acesso.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior deste local exige Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 06 Data: 29/01/2008
COMPARTIMENTO DA TURBINA A VAPOR (IP e HP) Revisão: 3
(LAR 6) Página 115
11.1 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Desmontagem Corte Uso de
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
da carcaça Solda lixadeira
Ar mandado 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0
Respirador c/ filtro mecânico 0 X X
Macacão/bota/luva/ de PVC Tyvek
Óculos ampla visão X X X

115
116

Capacete com protetor facial X X


Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
Nota 3: Dependendo da tarefa a ser executada o cinto de segurança pode restringir movimentos neste local, portanto a definição do seu uso deve
ser feita por um Técnico de Segurança.
11.2 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
o Horizontal o Vertical ý Combinado Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
Tipo: o–A o-B ý–C o–D Tipo C – Sistema disponível no local
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
13. SISTEMA DE RESGATE (Movimentação de pessoas) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
02 Mosquetões (conectores); 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Polias duplas (Redução 4:1); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
Cinto de segurança pára-quedista. 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
Trava quedas. * PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
Nota: Deve ser avaliada a necessidade de montagem de 01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem *Caso seja constatado risco atmosférico.
do sistema de resgate. # Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se
a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância. Para situações de deslocamento vertical utilizar
sistemas de polias e cordas.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Para parada total e interferências nos sistemas da máquina as
tubulações de entrada e saída de vapor e outras utilidades devem estar bloqueadas através de válvulas e raqueteadas o mais próximo
possível do equipamento. Todas as válvulas devem ser travadas através de dispositivos específicos e sinalizadas com etiquetas. Manter
as portas abertas durante a execução da tarefa.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 07 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS DOS SISTEMAS AUXILIARES DAS Revisão: 2
TURBINAS 1 – 2 E A VAPOR (LAR 7.1 a LAR 7.9) Página 116
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 - 2 E A VAPOR 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Junto aos geradores. 1.4 Função: Compartimento dos sistemas
1.5 Tipo: Compartimento metálico. 1.6 Produto: Nenhum.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Compartimentos: do Coletor dos Geradores - 8.1 – 8.2 – 8.3; do Motor de Partida das Turbinas 1 e 2 - 8.4 –
8.5; dos Comandos Elétricos das Turbinas 1 e 2 - 8.6 – 8.7 e Painéis Elétricos Turbina 1 e 2 - 8.8 – 8.9. Dispõe de iluminação interna e
iluminação de emergência..
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Duas portas de acesso de 0,68 m x
2,00 m, com trinco de abertura externa/interna nos compartimentos dos Coletores e Comandos Elétricos e uma porta nos compartimentos

116
117

dos Motores de Partida. Não necessita andaime.


3.1 Ponto de Reunião:

Coletor dos Geradores Motor de Partida Turbina 1 e 2

Painéis Elétricos Comando Elétrico Turbina 1 e 2


4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Partes móveis Animais peçonhentos e
Poeira Ruído Superfícies aquecidas Equip. elétricos energizados domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Limpeza com produtos químicos Uso de ferramentas elétricas ou
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Serviços de corte e solda a quente pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; serviços de manutenção elétrica; manobras operacionais de rotina ou de
emergência.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir as portas e ventilar o local para liberação de acesso;
2. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
5. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Em condição normal de operação, ao acessar o compartimento dos coletores dos geradores e dos motores de partida usar dupla
proteção auricular e procurar minimizar o tempo de exposição;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Em condição normal de operação o pessoal de Operação/Manutenção deve acessar o local sempre em dupla, portando rádio e
adotando todas as medidas aplicáveis citadas acima.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 07 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS DOS SISTEMAS AUXILIARES DAS Revisão: 2
TURBINAS 1 – 2 E A VAPOR (LAR 7.1 a LAR 7.9) Página 117
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Garantir que o local esta ventilado abrindo as portas por no mínimo 15 minutos antes de acessar o local.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior deste local exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à

117
118

Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;


- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Uso de Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Não aplicável.
13. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical. Transporta-la até a ambulância.
13.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
14. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa. Para tarefas de
rotina (dia a dia) adotar medidas de proteção adequadas para acesso a esses compartimentos em função da possibilidade de contato com
partes móveis da máquina.
15. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

16. DETALHES ADICIONAIS


16.1 Localização: No item 1.3
16.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 08 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS DAS BOMBAS DE ÁGUA DE Revisão: 2
CALDEIRA (LAR 8) Página 118
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TURBINAS 1 E 2 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Lado Norte das Caldeiras das Turbinas 1 e 2 1.4 Função: Compartimento das bombas (Controle de ruído)
1.5 Tipo: Compartimento metálico. 1.6 Produto: Nenhum.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Compartimentos que abrigam as bombas de água para as Caldeiras1 e 2.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Duas portas de acesso de 0,68 m x
2,00 m, com trinco de abertura externa. Não necessita andaime.
3.1 Ponto de Reunião:

118
119

4. SINALIZAÇÃO: Deve ser instalada uma placa de sinalização em PVC (vinil) em cada porta.
5. RISCOS PROVÁVEIS Stress térmico Choque elétrico Partes móveis Animais peçonhentos e
Poeira Ruído Superfícies aquecidas domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Limpeza com produtos químicos Uso de ferramentas elétricas ou
Uso de gases industriais dentro ou próximo da entrada Serviços de corte e solda a quente pneumáticas (rotativas)
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTE LOCAL: Inspeção; serviços de manutenção; manobras operacionais de rotina ou de emergência.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir as portas e ventilar o local para liberação de acesso;
2. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
3. Inspecionar visualmente antes da entrada;
4. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
5. Para trabalho a noite disponibilizar iluminação de emergência;
6. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
7 Usar macacão e luvas impermeáveis caso haja possibilidade de contato com produtos químicos;
8. Em condição normal de operação, ao acessar os compartimentos usar dupla proteção auricular e procurar minimizar o tempo de
exposição;
9. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
10. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos químicos em geral
exigem monitoramento específico.
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
Nota 1: Em condição normal de operação o pessoal de Operação/Manutenção deve acessar o local sempre em dupla, portando rádio e
adotando todas as medidas aplicáveis citadas acima.
9. VENTILAÇÃO
Nota 1: Garantir que o local esta ventilado abrindo as portas por no mínimo 15 minutos antes de acessar o local.
Nota 2: Avaliar a tarefa de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade, explosividade e
enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a densidade dos
contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como indicação de
equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Proteger contra choque mecânico (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de
alimentação geral para iluminação e ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior deste local exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 08 Data: 11/11/2007
COMPARTIMENTOS DAS BOMBAS DE ÁGUA DE Revisão: 2
CALDEIRA (LAR 8) Página 119
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Corte Uso de Prep.Superf.
EPI’s Especiais Limpeza Inspeção
Solda lixadeira p/Pintura
Pintura
Ar mandado 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico 0 X X
Respirador c/ filtro mecânico 0 X
Macacão/bota/luva/ de PVC
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.

119
120

Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperatura elevada medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação
adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Não aplicável.
13. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, dois resgatistas acessam o local,
avaliam e estabilizam a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e iniciam a remoção até a porta de acesso. Se
houverem lesões (fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o
colar cervical. Transporta-la até a ambulância.
13.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
14. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Manter a porta aberta durante a execução da tarefa. Para tarefas de
rotina (dia a dia) adotar medidas de proteção adequadas para acesso a esses compartimentos em função da possibilidade de contato com
partes móveis.
15. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

16. DETALHES ADICIONAIS


16.1 Localização: No item 1.3
16.2 Dimensões internas

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 09 Data: 11/11/2007
CAIXA DO PHÂMETRO E CAIXA DE CONTENÇÃO DO ESGOTO Revisão: 3
PLUVIAL (LAR 9.1 e 9.2) Página 120
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: UTE-URUGUAIANA 1.2 TAG: Não tem
1.3 Localização: Ao sul da planta, próximos ao portão próximo à chaminé da caldeira 1 e o outro junto ao canto Sudeste da planta.
1.4 Função: Caixa do phâmetro e Coletor de esgoto pluvial respectivamente
1.5 Tipo: Caixas de concreto a céu aberto 1.6 Produto: Esgoto pluvial.
2. DESCRIÇÃO DO LOCAL: Caixas a céu aberto coletores da drenagem pluvial, em concreto armado, de único acesso pelo topo ao nível
do piso, com profundidade aproximada de 1,50 m. Não têm divisórias, chicanas ou outros obstáculos importantes internamente.

3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso vertical através de escada.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
Aberto Vertical Não

120
121

3.1 Ponto de Reunião:

Caixa do pHâmetro Caixa de Contenção do Esgoto Pluvial


4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) nos guarda-corpos.
5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas.
Uso de gases industriais dentro ou próximo do local Limpeza com produtos químicos. Controle de pragas (Roedores, etc.)
Impermeabilização com produtos químicos. Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESTES LOCAIS: Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra/lodo; Limpeza manual; Uso de escova
rotativa; Uso de furadeira ou lixadeira; Preparação de superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/
Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1. Abrir e drenar a caixa antes da liberação de entrada; 6. Verificar pH do efluente;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Instalar iluminação quando aplicável, preferencialmente 24 V;
3. Ventilar o local antes e durante a entrada; 8. Instalar escada de fibra para acesso;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO; 9. Inspecionar visualmente antes da entrada;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3; 10. Garantir que não hajam drenagens durante a liberação de acesso;
11. Instalar monopé ou estrutura de andaime de adequada capacidade para ancoragem de linha de vida ou sistema de movimentação de
pessoas e resgate (recomendado para locais com mais de 1,25 m de profundidade);
12. Uso de cinto de segurança tipo pára-quedista com trava quedas conectado a uma linha de vida externa ou sistema de polias para
movimentação de pessoas fixados ao ponto de ancoragem (recomendado para locais com mais de 1,25 m de profundidade);
13. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
14. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o local;
15. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
16. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
17. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro ou próximo destes locais.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: Pode atingir cerca de 25m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 300,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Insufladora com uso de ventilador elétrico.
9.4 Para manutenção: Insufladora ou exaustora (de acordo com a tarefa) com uso de ventilador elétrico.
Nota 1: Serviços de solda no interior do equipamento, exigem avaliação para a instalação de ventilação local exaustora e/ou uso de proteção
respiratória adequada bem como monitoramento contínuo de oxigênio e CO (Monóxido de Carbono).
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Adotar proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior das caixas exige Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla, sendo que um dos trabalhadores deve ficar do lado de fora;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO N0 09 Data: 11/11/2007
CAIXA DO PHÂMETRO E CAIXA DE CONTENÇÃO DO ESGOTO Revisão: 3
PLUVIAL (LAR 9.1 e 9.2) Página 121
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montage
Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais m
de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
andaime
Ar mandado 0 X 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X

121
122

Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.
11.4 Requisitos Gerais de SMS
- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar no
local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve: monitoramento
do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas; ventilação adequada;
reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE (Não Aplicável, locais de baixa
Tipo A – Linha de vida operacional (conectada no trab.)
profundidade)
Tipo B – Sistema disponível no local (montado)
o Horizontal ý Vertical o Combinado
Tipo C – Sistema disponível no local
Tipo: o-A o-B o–C ý-D
Tipo D – Sistema disponível na Sala de Emergência
Nota: Atmosfera IPVS exige sistema de resgate tipo A
13. SISTEMA DE RESGATE (Emergência) 14. SISTEMA DE RESGATE (Emergência)
01 Tripé; 01 Blocante mecânico; 04 Cintos de segurança Classe III NFPA c/ duplo talabarte;
01 Corda 30 m X 12 mm; 01 Rádio; 02 Rádios; 02 Lanternas (Exi);
02 Mosquetões (conectores); 01 Monitor de O2/CO; 01 Monitor Multigás; * Ventilador e exaustor;
02 Polias duplas (Redução 4:1); 02 Lanternas (Exi); # Colar Cervical regulável; 01 Maca rígida;
01 Cinto de segurança pára-quedista. 01 Fita de ancoragem; # Imobilizador cervical - KED; # Maca dobrável - SKED;
* PA(Proteção autônoma) para a Brigada de Emergência(mínimo duas);
01 Kit de primeiros socorros;
01 Kit com os mesmos equipamentos do item 13;
*Caso seja constatado risco atmosférico.
# Caso seja constatado que a vítima tem lesões e/ou fraturas.
15. RESGATE: Avaliar a atmosfera interna para definir o nível de proteção para a equipe de resgate (Se for identificado risco atmosférico ou
dificuldade de remoção da vítima utilizar o sistema de resgate, itens 13 e 14). Um resgatista acessa o local, avalia a vítima adotando as
medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção com apoio externo de outro resgatista. Se houver lesões (fraturas, luxações)
utilizar talas e/ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima. Se a vítima não tiver lesões, retirá-la do interior da canaleta
imediatamente, colocá-la na maca rígida e transportá-la até a ambulância.
15.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
16. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Se houver possibilidade de drenagens para o sistema de águas pluviais
(Não contaminadas) que interfira na segurança dos trabalhadores, deve ser providenciado controle através de desvio em caixa a montante
ou bloqueio através de dispositivos tipo balão colocados na tubulação a montante da caixa em manutenção.
17. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

18. DETALHES ADICIONAIS


18.1 Localização
No item 1.3

18.2 Dimensões internas


De acordo com desenhos da Documentação Técnica.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO Nº 10 Data: 11/11/2007
CAIXA DE VÁVULAS DO SEPARADOR DE ÁGUA E Revisão: 3
ÓLEO – SAO (LAR 10) Página 122
1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Área/Local: TRATAMENTO DE ÁGUA - ETA 1.2 TAG: SAO
1.3 Localização: Oeste do Tratamento de Água. 1.4 Função: Caixa de válvulas do SAO
1.5 Tipo: Tanque de concreto. 1.6 Produto: Esgoto Oleoso.
2. DESCRIÇÃO DO ESPAÇO CONFINADO: Caixa de concreto armado aberto para a atmosfera, com acesso pelo topo ao nível do piso,
com profundidade aproximada de 1,50 m. Não dispõe de escada de acesso.
3. ACESSOS/EVACUAÇÃO, BOCAS DE VISITA (BV’S) – QUANTIDADE, MODELO E POSIÇÃO: Acesso através da montagem de
estruturas de andaime ou escada.
No de BV’s Modelo Dimensões Localização Posição Acesso Andaime
A céu aberto Piso Horizontal Vertical Sim
3.1 Ponto de Reunião:

122
123

4. SINALIZAÇÃO: Placas de sinalização em PVC (vinil) em todos os acessos.


5. RISCOS PROVÁVEIS Queda de diferentes níveis Deficiência de Oxigênio(O 2) Borra/lodo.
Ruído Choque elétrico Iluminação deficiente Material orgânico acumulado
Umidade Infiltrações Animais peçonhentos e Resíduos oleosos
Stress térmico Bactérias e fungos domésticos vivos ou mortos Poeira
6. TAREFAS QUE PODEM GERAR RISCOS ESPECIFICOS Uso de ferramentas elétricas ou pneumáticas (rotativas)
Serviços de corte e solda a quente. Limpeza com produtos químicos Quebra de concreto Prep. de superf. P/pintura e pintura
Uso de gases industriais dentro ou próximo da BV Impermeabilização com produtos químicos Remoção de lodo/Material orgânico
7. SERVIÇOS PROVÁVEIS PARA ESPAÇO CONFINADO: Montagem de acesso; Inspeção interna; Drenagem; Remoção de borra;
Limpeza manual; Jato abrasivo (Granalha); Uso de escova rotativa; Uso de lixadeira; Uso de oxicorte; Solda elétrica; Preparação de
superfície para revestimento/impermeabilização/Pintura; Revestimento/Pintura/ Impermeabilização; Quebra/reparo de concreto;
lubrificação e operação das válvulas.
8. MEDIDAS DE CONTROLE PARA ELIMINAR/CONTROLAR OS RISCOS
1.Garantir que o local esteja drenado; 6. Instalar andaime ou escada de fibra para acesso;
2. Isolar/sinalizar o local; 7. Inspecionar visualmente antes da entrada;
3. Isolar tubulações de entrada e saída, bloqueio e raqueteamento;
4. Avaliar com multigás – O2, LIE, H2S e CO;
5. Monitorar IBUTG (Temperatura) – NR 15 – Anexo 3;
8. Usar macacão, botas e luvas impermeáveis e proteção respiratória adequada;
9. Monitoramento continuo de O2 através de monitor pessoal colocado em um dos trabalhadores que vai acessar o espaço confinado;
10. Ferramentas e equipamentos elétricos devem ser alimentados a partir de painel com proteção por DR e ter os cabos devidamente
protegidos contra impacto;
11. Trabalhos de corte e solda a quente bem como de limpeza, impermeabilização ou outro qualquer que utilize chama aberta ou produtos
químicos em geral exigem monitoramento específico;
12. Cilindros de gases industriais bem como motores a combustão não devem ser utilizados dentro de espaços confinados.
9. VENTILAÇÃO 9.1 Volume do equipamento: 1,00 m3 9.2 Requisitos: 12 renovações/h – 12,00 m3/h
9.3 Para condicionamento/liberação: Possui ventilação natural adequada.
Nota: Avaliar a tarefa de manutenção de forma a identificar possíveis contaminantes e suas características com relação à toxicidade,
explosividade e enriquecimento/redução da concentração de O 2, geração de fumos metálicos ou partículas em suspensão. Considerar a
densidade dos contaminantes gerados para definir a instalação de ventilação mecânica no local e monitoramento específico bem como
indicação de equipamento de proteção respiratória adequado.
10. CABOS ELÉTRICOS/ILUMINAÇÃO: Com proteção contra choque mecânico devendo ser avaliadas soluções alternativas para
proteção e organização dos cabos elétricos (uso de eletroduto flexível ou corrugado e/ou cabo de alimentação geral para iluminação e
ferramentas elétricas) e uso de “DR”.
11. REQUISITOS PARA O TRABALHO EM LOCAL DE ACESSO RESTRITO:
- Trabalhos no interior destes locais exigem Permissão de Trabalho e rotinas da Operação exigem comunicação à Sala de Operação e à
Segurança ou ao Líder da Brigada de Incêndio;
- Trabalho ao menos em dupla;
- Uso de recurso de comunicação para situação de emergência, rádio UHF;
- Uso de proteção respiratória total para toxidez acima do LT ou acima da capacidade dos equipamentos filtrantes ou oxigênio abaixo de
19,5%.
Nota: Uso de um monitor de Oxigênio por frente de trabalho.
Uso de um monitor de O2 e de CO para frentes de trabalho de solda.

CADASTRO DE LOCAIS DE ACESSO RESTRITO ORGÃO: SESMT


LOCAL DE ACESSO RESTRITO Nº 10 Data: 11/11/2007
CAIXA DE VÁVULAS DO SEPARADOR DE ÁGUA E Revisão: 3
ÓLEO – SAO (LAR 10) Página 123
11.3 EPI’S Especiais ( 0 – Recomendável o uso mediante avaliação do Técnico de Segurança)
Montagem Remoção Corte Uso de Pintura Quebra
EPI’s Especiais andaime de borra
Hidrojato Limpeza Inspeção
Solda lixadeira Impermab. de concreto
Ar mandado 0 X 0 0 0
Conjunto de fuga (CARLA)
Respirador c/ filtro químico X
Respirador c/ filtro mecânico X X X X
Macacão/bota/luva/ de PVC X X
Óculos ampla visão X X X X X
Capacete com protetor facial X X X
Cinto de seg. Pára-quedista X X X X X X X X X
Nota 1: Durante a manutenção, o nível de proteção pode ser alterado em função da avaliação das tarefas e atmosfera interna.
Nota 2: A definição do EPR adequado depende de vários fatores específicos, as indicações acima dependem da avaliação local de um Técnico de
Segurança do Trabalho.

123
124

11.4 Requisitos Gerais de SMS


- Para trabalhos que envolvam o uso de fontes de energia com possibilidade de contaminação ambiental o executante deve disponibilizar
no local um Kit de Mitigação.
- O uso de óculos ampla visão deve ser avaliado por Técnico de Segurança.
- Para trabalhos em condição de temperaturas elevadas medidas adequadas de controle devem ser adotadas, isso envolve:
monitoramento do IBUTG; determinação de períodos de descanso de acordo com o que prescreve a NR-15; vestimentas adequadas;
ventilação adequada; reposição de líquidos e monitoramento fisiológico.
12. SISTEMA DE RESGATE Não aplicável.
13. RESGATE: Após avaliação do cenário e definição do nível de proteção para a equipe de resgate, um resgatista acessa o local, avalia e
estabiliza a vítima adotando as medidas de primeiros socorros necessárias e inicia a remoção com apoio externo. Se houverem lesões
(fraturas, luxações) utilizar a maca rígida ou o imobilizador cervical (KED) para imobilização da vítima juntamente com o colar cervical. Se
a vítima não tiver lesões, colocá-la na maca rígida e transporta-la até a ambulância.
13.1 Equipe de resgate: Mínimo de 4 pessoas.
14. PROCEDIMENTOS DE TRAVA, BLOQUEIO E SINALIZAÇÃO: Garantir que não hajam vazamentos a partir das tubulações e vávulas
durante a entrada neste local.
15. CROQUI (Bloqueios/Raquetes) Anotações

16. DETALHES ADICIONAIS


16.1 Localização: No item 1.3
16.2 Dimensões internas

124

Você também pode gostar