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Índice
1- INTRODUÇÃO.............................................................................................3
2- DESENVOLVIMENTO..............................................................................................3
2.1-RESUMO..............................................................................................................3
3-CONCLUSÃO .......................................................................................................9
4-BIBLIOGRAFIA...................................................................................................................10
5-WEBGRAFIA........................................................................................................................10
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Introdução
Há 88 anos, um pronunciamento militar pôs termo à Primeira República. A partir de 28
de maio de 1926 começou uma era de ditadura militar e deram-se os primeiros passos para um
regime que durou até 1974: o Estado Novo.
Desenvolvimento
Resumo
Uma ditadura militar é um regime político em que as Forças Armadas controlam todos os
poderes do Estado, utilizando a intimidação e a força para se fazerem obedecer.
de acordo num ponto: anular a hegemonia que o Partido Democrático exercia sobre as
instituições. Nem sequer a questão do regime,
Maio. Deste período de transição entre dois regimes, resultaria a preponderância de António de
Oliveira Salazar como estratega ou
arquiteto de uma “Nova Ordem” política. A entrada em vigor da nova Constituição, aprovada em
plebiscito nacional, inaugurava,
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seria substituído por Gomes da Costa na condução da ditadura. A este último sucederia Óscar
Carmona que, concorrendo sozinho ao
ato eleitoral de 25 de Março de 1928, seria eleito Presidente da República por sufrágio direto. O
seu mandato seria de cinco anos, mas
A nova Constituição vai conferir vastos poderes ao Presidente da República. Eleito por sufrágio
direto para mandatos de sete anos,
longa “ditadura férrea”. Na figura de Salazar, seriam concentrados os principais poderes. Como
presidente do partido único, a União
A Assembleia Nacional seria dissolvida uma vez (1945), por motivos políticos meramente
conjunturais. O direito de veto seria usado
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Nacional. A substituição do Presidente do Conselho apenas seria efetuada perante a evidente
incapacidade física do ditador.
Carmona seria sucessivamente eleito, vindo a morrer em exercício de funções (1951). Para lhe
suceder, Salazar escolheu Craveiro Lopes,
Lopes não seria reconduzido. Salazar promoveu Américo Tomás (1958), que se manteria até ao
25 de Abril de 1974. Em 1961, Craveiro
Lopes estaria relacionado com a conspiração do ministro da Defesa, Júlio Botelho Moniz, que
pretendia derrubar Salazar.
tinha de validar a idoneidade política dos candidatos presidenciais. Nas eleições de 1958, a
candidatura de Humberto Delgado estaria
seria abandonada a fórmula do sufrágio direto: a eleição passava a ser feita por um colégio
eleitoral restrito, formado pelos membros
O ato mais relevante do último Presidente da República do Estado Novo foi a substituição do
Presidente do Conselho, processada de
acordo com os seus poderes constitucionais. Perante a incapacidade de Salazar, Américo Tomás
nomeava, em 1968, Marcelo Caetano.
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Na Presidência da República, permanecia o intérprete do projeto político salazarista, constituindo
o contraponto às eventuais
Sidónio Pais
Inicia-se com o golpe militar de 28 de maio, que põe termo ao regime democrático
parlamentarista. Trata-se de um período conturbado, que continua a instabilidade política típica
dos últimos anos da República derrubada.
Podemos considerar a existência de três fases distintas nestes sete anos de vida política nacional:
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ordens de razões: por um lado, porque as condições impostas para a sua concretização foram
tidas por vexatórias; por outro, porque se avolumou o receio de perda das colónias para
satisfação das dívidas acumuladas. Este problema financeiro virá a tomar grande importância
política, obrigando a substituir a gestão financeira de militares incompetentes por uma figura de
técnico competente e dotado de autoridade: será António de Oliveira Salazar a preencher essas
condições. Mas não só no seio dos militares no poder surgiam dificuldades e crises. A Oposição,
alguma da qual continuava a mover-se na legalidade, movimentou-se tanto no exterior como no
interior.
Em 11 de setembro de 1926, dá-se uma primeira tentativa de revolta, por parte dos militares, em
Chaves, liderada pelo capitão Alfredo Chaves. A 8 de outubro, nova tentativa de golpe, no
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entanto fracassado, pelo coronel João de Almeida, fiel a Gomes da Costa, e que pretendia
derrubar Carmona.
A 3 de fevereiro de 1927, nova revolta contra o Governo. É uma revolta militar e civil da
esquerda republicana contra a Ditadura instituída, que tem lugar na cidade do Porto, liderada
pelo General Sousa Dias. Poucos dias mais tarde, a 7 de fevereiro, a mesma revolta ocorre em
Lisboa, comandada pelo Tenente da Armada Agatão Lança. Ambas as revoltas são fortemente
reprimidas pelas forças do Governo, causando centenas de mortos e feridos; outras centenas de
revoltosos são presos e enviados para os Açores, Madeira, Guiné, Cabo Verde e Angola. Estes
acontecimentos dão origem à criação de várias organizações de apoio à Ditadura, como a
Confederação Académica da União Nacional e a Milícia Lusitana.
Uns meses mais tarde dá-se uma nova revolta de direita levada a cabo por membros do
Integralismo lusitano, que ficou conhecida por o Golpe dos Fifis, também sem sucesso. Também
a partir do estrangeiro se faziam esforços por derrubar o regime ditatorial, nomeadamente de
Paris. Nesta cidade francesa, é organizada a Liga de Paris.
Instabilidade política;
Dificuldades económicas ----» subida do preço dos alimentos ----» baixos salários;
Revoltas e greves constantes
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Os direitos e liberdades dos cidadãos foram suspensos;
Instituída a censura à imprensa;
Proibidos greves e manifestações;
Os partidos políticos e as eleições para o Parlamento deixaram de existir;
Os ministros passaram a ser escolhidos por militares, na pessoa do Presidente da
República.
Medidas tomadas:
Conclusão
Neste trabalho falei sobre a ditadura militar de 1926 em Portugal, e concluí que a
crise financeira aumentou, a ditadura militar aguentou desde 1926 até 1933.
Neste trabalho não gostei de trabalhar neste tema uma vez que não consegui
encontrar informações necessárias para o que estava à espera, porém fiquei a saber mais
sobre a ditadura militar e sobre Salazar.
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Bibliografia
Webgrafia
http://www.fmsoares.pt/iniciativas/ilustra_iniciativas/2007/000614/Ditadura.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Golpe_de_Estado_de_28_de_Maio_de_1926#Os_antecedentes
https://www.infopedia.pt/$ditadura-militar
https://pt.slideshare.net/manuelaneves752/golpe-militar-salazar
https://www.jpn.up.pt/2014/05/28/28-de-maio-de-1926-o-dia-em-que-portugal-entrou-no-
caminho-do-estado-novo/
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