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INTRODUÇÃO A ENGENHARIA CIVIL – TRABALHO 3

AEMS – FACULDADES INTEGRADAS DE TRÊS LAGOAS

ENGENHARIA CIVIL

ESTRADAS E TRANSPORTES

NOMES: RA:

João Vitor Olegario Mieli de Souza 11840964


Jander Nogueira da Silva 11841125
Rooze Figueiredo A. da Silva 41008
Saulo Sampaio M. da Silva 11841525
Vilson Pimentel de Calle 11841019

1º PERÍODO “TURMA A”
Estradas e Transportes

A finalidade dos sistemas de transporte no desenvolvimento da humanidade é de


indiscutível importância. Ele é parte fundamental na infraestrutura de qualquer região, e pode-
se relacionar o grau de desenvolvimento de uma sociedade diretamente ao grau de
sofisticação dos seus sistemas de transportes. Toda sociedade requer mobilidade para o seu
funcionamento, pessoas se locomovem dos locais de moradia para os locais de trabalho,
insumos e bens acabados são levados até seus consumidores. De um ponto de vista amplo, as
opções de trabalho, lazer e consumo e o acesso à saúde, educação, cultura e informação de
uma sociedade dependem da qualidade do sistema de transporte à disposição.
O objetivo principal da Engenharia de Transportes é descobrir a melhor combinação
possível dos equipamentos (veículos, vias, terminais etc.) e de formas alternativas para sua
operação numa determinada região. Se esta região for limitada, como por exemplo, ao
movimento de minério de uma mina para um porto, o problema é relativamente simples.
Entretanto, a Engenharia de Transportes costuma lidar com extensas regiões geográficas e
movimentos de pessoas e cargas com propósitos diferentes. Um problema típico encontrado
em Engenharia de Transportes é planejar o desenvolvimento do sistema de transportes de uma
região metropolitana, ou ainda, planejar melhorias na rede de transporte interurbano de um
estado ou região.
O Engenheiro de Transportes: Ainda que se possa definir com precisão o que é
Engenharia de Transportes; é um tanto quanto mais complicado definir o engenheiro de
transportes, pois engenheiros atuando nas mais variadas áreas consideram-se engenheiros de
transportes. Em um extremo têm-se os engenheiros civis (especializados em rodovias,
ferrovias ou portos) que por estarem envolvidos no projeto de componentes dos sistemas de
transportes podem ser classificados como engenheiros de transportes. Entretanto, existem
engenheiros mecânicos, aeronáuticos e navais (incluindo os que projetam veículos) que
também se consideram engenheiros de transportes devido ao tipo de atividades que exercem.
Há ainda engenheiros eletrônicos ou de computação que, por estarem envolvidos no controle
dos veículos e no projeto e operação dos veículos e no projeto e operação de sistemas de
comunicação entre veículos, poderiam ser igualmente considerados engenheiros de
transportes.
Estes engenheiros não preenchem toda a gama de atividades desenvolvidas no campo
da Engenharia de Transportes; outros profissionais, com as mais variadas formações básicas
(arquitetos, economistas, sociólogos etc.) se dedicam a planejar melhorias de sistemas de
transportes urbanos e regionais, tais como: ampliação de redes de transporte urbano; controle
de fluxos de tráfego nas vias existentes e a operação de sistemas de transporte coletivo
urbano. Ainda que estas pessoas não sejam engenheiros por formação, elas certamente
desempenham atividades que engenheiros de transporte poderiam desempenhar.
Muitos dos engenheiros de transporte e dos outros profissionais que trabalham no
campo da Engenharia de Transportes fazem parte de empresas de consultoria, planejamento e
projeto. Nestas empresas, os problemas de transportes podem ser abordados em vários níveis:
trabalha-se tanto com o planejamento macroscópico quanto com o detalhamento de projetos,
com a especificação de contratos de construção, com a compra de equipamentos, com o
planejamento e controle de obras e com outras atividades relacionadas com o projeto e a
construção de sistemas ou componentes dos sistemas de transportes.
Sendo assim, deve-se tomar uma política de ação como o princípio que norteia o curso
escolhido para se atingir um determinado objetivo. A avaliação do estado de um sistema e a
definição de alternativas para mudança é chamada de definição de políticas de ação. O
processo em si deve ser controlado e dispor de retroalimentação para que possa alterar
hipóteses, objetivos e políticas a serem adotadas.

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