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CAMPUS TOLEDO
TOLEDO - PARANÁ
2008
Franciele
Kátia
Roberta
Thanara
TOLEDO – PARANÁ
2008
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ..........................................................................................................3
1.1 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................4
2 MATERIAL E MÉTODOS...........................................................................................5
2.1 REAGENTES ..................................................................................................................5
2.2 MATERIAIS.....................................................................................................................5
2.3 métodos.............................................................................................................................5
3 RESULTADOS, COMENTÁRIOS E DISCUSSÕES..................................................6
4 CONCLUSÃO.............................................................................................................8
5 REFERÊNCIAS..........................................................................................................9
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1 INTRODUÇÃO
A cafeína (3,7-diidro-1,3,7-trimetil-1H-purina-2,6-diona)
pura é uma substância branca, sem gosto, que constitui
aproximadamente 5% do peso das folhas de chá. Um grande
número de plantas contém cafeína, a sua utilização como
estimulante é anterior à invenção da escrita.
As origens de chá e café se perdem nas lendas. Além de ser constituinte de
folhas de chá e grãos de café, a cafeína é um constituinte natural de nozes de cola e
sementes de cacau.
Refrigerantes do tipo cola contém 14-25 mg de cafeína/100ml, enquanto que
uma barra de chocolate pesando 20g contém 15mg de cafeína.
Algumas preparações estimulantes e analgésicas contêm cafeína como
ingrediente ativo. O conteúdo de cafeína de folhas de chás depende da variedade e
da região de ocorrência; a maioria dos chás contém 3-5% em peso. Grãos de café
contêm aproximadamente 2% de cafeína em peso. Por outro lado, uma xícara de
café contém aproximadamente 3,5 vezes mais cafeína que uma correspondente
xícara de chá. A razão disto é que o café é usualmente fervido em sua preparação,
além de ser comercializado como um pó extremamente fino; folhas de chá são
simplesmente escaldadas com água quente por alguns minutos. Uma xícara de chá
contém aproximadamente 25mg de cafeína.
A ação biológica da cafeína inclui estimulação cardíaca e respiratória, bem
como efeito diurético. O chá contém traços de alcalóide teofilina, cuja estrutura é
similar à da cafeína; ele estimula a ação muscular e relaxa a artéria coronária. Deste
modo pode-se observar que uma simples xícara de chá tem múltiplos efeitos sobre
quem a toma. A cafeína é um alcalóide que pode ser extraída de misturas que a
contenham por um solvente orgânico após acidificar o meio. Dessa forma obtém-se
na fase orgânica o alcalóide protonado.
Utiliza-se clorofórmio devido a sua polaridade e densidade, o que lhe confere
a propriedade de extrair substancias pouco polares de soluções aquosas formando
um sistema bifásico que muitas vezes pode emulsionar (em temperaturas elevadas
e/ou após agitação vigorosa do sistema, principalmente).
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2 MATERIAL E MÉTODOS
2.1 REAGENTES
Utilizou-se os seguintes reagentes para o experimento:
• Chá mate;
• CaCO3;
• Diclorometano;
• Tolueno;
• Éter.
2.2 MATERIAIS
Utilizou-se os seguintes materiais para o experimento:
• Balança de precisão;
• Placa de aquecimento;
• Sistema de filtração à vácuo;
• Sistema de destilação simples (com balão de fundo redondo e 100mL);
• Erlenmeyer de 250mL;
• Proveta de 100mL;
• Funil de separação;
• Béquer de 10mL;
• Termômetro.
2.3 MÉTODOS
Tabela 1. – Resultados dos pontos de fusão e ebulição encontrados pelos grupos participantes da
aula prática.
Grupo Ponto de Fusão (°C) Ponto de Ebulição (°C)
Naftaleno Ácido Benzóico Metanol Etanol
01 - - 121 120 63 62 - -
02 - - 122 121 65 64 - -
03 85 83 - - - - 79 79
04 83 80 - - - - 78 79
05 82 - - - - - 75 -
Destilação fracionada:
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4 CONCLUSÃO
(Neste ítem deverá ser feita uma avaliação global do experimento realizado, são
apresentados os fatos extraídos do experimento, comentando-se sobre as
adaptações ou não, apontando-se possíveis explicações e fontes de erro
experimental. Não é uma síntese do que foi feito (isso já está no sumário) e também
não é a repetição da discussão.)
5 REFERÊNCIAS
4.