2015
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GM 1
Global Supplier Quality
MISS ÃO :
Liderar uma abordagem empresarial para garantir que
nossos fornecedores atinjam a excelência nos
lançamentos e em qualidade.
GM 2
BIQS
• Princípios comuns
• Métodos comuns
• Processos comuns
GM 3
BIQS 1
Identificação de Material / Material
Não-Conforme
GM 4
Identificação de Material/ Material Não-Conforme
Todos os materiais incluindo os NC e suspeitos estão adequadamente
identificados por etiqueta ou localização?
IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICANDO
DE ESTOQUE ESTOQUE “RUIM”
Identifique todas as peças Peças não-conformes DEVEM ser
Peça removida removidas da linha/processo/setor claramente identificadas.
da • Etiquete ou Marque cada peça ou (Exemplo- Etiquete com etiquetas
container para que as peças vermelhas, marcação permanente ou
linha/processo/ sejam claramente identificadas. peças pintadas em vermelho). Não use
setor Garanta que a Etiqueta ou Marca é adesivos pois estes caem nos ambientes
robusta e deve requerer esforço da planta. Uma CAIXA TRANCADA ou
para remover. local trancado também é aceitável para
• Etiquetamento do estoque bom é tão identificar peças RUINS.
importante quanto etiquetamento do
estoque ruim para reduzir falha de
manuseio IDENTIFICANDO
ESTOQUE “BOM”
QUARENTENA
ESTOQUE “RUIM” Peças conforme necessitam ser
Segregue peças Suspeitas/ Não- identificadas com uma etiqueta verde
Manuseio/
conformes das peças boas em se ela é uma peça completamente
Contenção de todas as áreas da Planta ou acabada que esteja “BOA”. Peças que
material não- Estoque para prevenir falha de não estão acabadas também devem
manuseio de peças. Coloque as ser identificadas com uma etiqueta
conforme
peças em uma área fechada ou “EM PROCESSO” declarando de
envolva as peças com fitas de que parte do processo foi removido.
precaução, de forma que fiquem (exemplo: Removida da operação 10,
CLARAMENTE IDENTIFICADAS. pronto para operação 20).
GM 5
Identificação de Material/ Material Não-Conforme
Todos os fornecedores são responsáveis por garantir que material não-conforme não chegue ao cliente.
COMUNICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO DE CONTENÇÃO ROBUSTA
Se QUALQUER planta GM
Identificação está com risco de ter recebido
ESTOQUE
Identifique processo de
de Material material não-conforme, Veja slide “Identificação contenção robusto, e
não-conforme informe todos os principais do Material” obter aprovações
contatos da GM (SQE,SQA) apropriadas da SQ GM
imediatamente, para TODAS e engenharia.
as plantas potencialmente
afetadas globalmente
REPARO
PERMANENTE
Garanta conformidade com a Inicie contenção com Trabalhe com os
Complete seguinte Auditoria de Processo suporte do seguinte da contatos chaves dos
causa raiz Ponto para Controle de Material(Slide checklist da GM para iniciar
e de 4) e planilha de contenção. contenção em sua(s)
atividades Corte planta(s) se forem
de solução. potencialmente
afetados.
CONTER EM SUAS
CONTROLE ROBUSTO PLANTAS/ PLANTAS DE CONTER NA(S)
DE MATERIAL SEUS SUBFORNECEDORES PLANTA(S) DA GM
É UM É UM É UM
7
Identificação de Material/ Material Não-Conforme
Planilha de Contenção deve cobrir todos
os locais potenciais Tanto materiais Bons e Ruins devem
CONT AINMENT WORKSHEET ser identificados como tais por
DEPA RTMENT: DEPA RTMENT CONTA INMENT OWNER: DA TE:
Burr on flange
PRODUCT CONTAINMENT SCOPE
IDENTIFY ALL AREAS WHERE SUSPECT PRODUCT COULD BE LOCATED
Localização
disposição.
CONTROLE DE PRODUTO NÃO-CONFORME
3 tipos de rastreabilidade:
Custo
vinculada a uma unidade ou a um veiculo.
Identificação de
lotes suspeitos Identificação de lotes com
defeitos
Identificação de Identificação de
peças ou lotes peças ou lotes com
suspeitos defeitos
GM 10
Identificação de Material/ Material Não-Conforme
GM 12
Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
• LPA é uma ferramenta efetiva para assegurar a conformidade aos procedimentos
padronizados em cada estação de trabalho tais como SW, Controle de Processo,
verificação de E.P
• Processo LPA é liderado pela gerência que assegura a implementação efetiva da LPA
em todos os níveis e usa o processo de LPA para Melhoria Contínua.
• LPA deveria ter uma atividade diária pelo membro do time/líder.
• Gerência deveria participar na atividade de auditoria “ir e ver” no chão de fábrica
frequentemente (Ex: uma vez por mês).
• Problemas de cliente e verificações “Quality Focus” de problemas de FR deveriam ser
revisados por todos os níveis, incluindo a gerência.
• Alta direção garante ações corretivas efetivas e contramedidas.
GM 13
Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Explanação do processo
Escolha o Posto de Escolha o posto a ser auditado com base na
trabalho programação de auditoria , e Quality Focus, e Processo
sob desvio
14
Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Exemplo: Checklist de auditoria escalonada
Cabeçalho: Entre com nome do sistema
Linha de produto ou Área da planta
1. Modelagem
2. Pintura/Revestimento
3. Montagem
4. Estoque/Expedição
Neste exemplo a
Seção#1:
organização teria (4)
Questões comuns estação trabalho
quatro páginas
individuais de
Seção#2: formulários/arquivos
SOMENTE questões focadas na
Qualidade de auditoria, para
cobrir todos os
processos
Seção#3:
Questões COMUNS para o sistema de
Manufatura
15
Auditoria Escalonada do Processo (LPA)
Exemplo 2: Checklist de auditoria escalonada
100% 47 50
90% 43 43 45 • Resultados LPA
80% 40
70% 35 para todos os
60%
50%
27
23 24
30
25
níveis resumidos
22
40%
16 16
20 19
20 mensalmente
14
30%
20%
15
10
para melhoria
10% 5 continua.
0% 0
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
JAN FEB MAR APR MAY JUNE JUL AUG SEP OCT NOV DEC
% IN COMPLIANCE: 88% 68% 95% 96% 97% 84% 95% 95% 94% 95% 95% 89%
# OF ITEMS ON ASSESSMENT: 20 15 20 30 20 10 20 25 20 20 20 20
# OF ASSESSMENTS 20 9 28 15 20 10 20 20 20 20 20 20
TOTAL # OF ITEMS ASSESSED: 400 135 560 450 400 100 400 500 400 400 400 400
# OF ITEMS IN COMPLIANCE: 353 92 533 434 386 84 380 477 376 381 378 357
NON CONFORMANCES 47 43 27 16 14 16 20 23 24 19 22 43
GM 17
Auditoria Escalonada do Processo(LPA)
O que é Auditoria Escalonada do Processo?
• Auditoria realizada segundo cronograma, que cobre todo o chão de fábrica da
organização.
• Auditoria realizada por todos os níveis.
• O maior líder da manufatura é responsável pela estratégia LPA
• Todas as não-conformidades encontradas que não forem possíveis de
fechamento imediato, devem ter Contenção.
• Critérios claramente definidos para escalonamento da NC para reunião de
resposta rápida (problemas relacionados a Prova de Erro, CARE), Material não-
conforme encontrado, problemas críticos, alarme de escalonamento não
atendido, deveriam ser escalonados para reunião de FR.
• Desvios documentados corretamente durante auditoria (NC)
• LPA que cobre todos os turnos.
• Ações corretivas definidas (plano de ação escrito); follow-up da gerência.
• O LPA deve mostrar a alta direção os problemas do chão de fábrica, Dar feedback
para os empregados, Engajar a Organização na Melhoria Contínua e Alinhar os
“Mind Sets” para Qualidade.
GM 18
BIQS 3
PFMEA
BIQS 4
PFMEA – Redução de Risco & Revisão
Anual
GM 19
PFMEA & Redução de Risco
Notas Gerais:
• PFMEA deveria estar disponível para todos part numbers/processos e desenvolvidos por times
multifuncionais.
• PFMEA deveria cobrir todos os processos, incluindo manuseio, embalagem e etiquetagem do
material.
• PFMEA deveria cobrir o retrabalho, processos sob desvio.
• Cada modo de falha tem uma nota de Severidade.
• Cada modo de falha pode ter mais de uma causa.
• Cada causa tem o sua nota RPN
• Notas de S,O, D deveriam ser atribuídos baseados nas tabelas de referência de PFMEA .
(Exemplo: Tabelas do PFMEA AIAG 4th edição)
Modos de falha
de manuseio são Modo de falha
considerados pode ter
múltiplas
causas
Modo de falha
tem uma nota S
Nota D para
inspeção visual é 7
Severidade de ou 8 pela
sucata é 7 ou 8 referência da AIAG
pela tabela AIAG
Cada causa de cada modo de falha tem sua
própria nota RPN.
GM 21
PFMEA & Redução de Risco
• PROPÓSITO:
• Reduzir o risco de falhas iniciais de qualidade
• Prova de Erros para falhas de qualidade já ocorridas
• Assegurar que os modos de falha tem controles apropriados (prevenção/detecção) e
funcionam apropriadamente
• ESCOPO:
• Área de Montagem
• Operações de manufatura
• Expedição/Recebimento
• Todas as operações
• Outras funções de suporte
• RESPONSABILIDADE (Exemplos):
• Donos
• Gerente de Engenharia
• Gerente de Operações
• Plano de contingência para todas as situações
GM 22
PFMEA & Redução de Risco
• Por exemplo, se o cliente aplicar uma nota arbitrária limite de 100 para os seguintes,
o fornecedor seria requerido a tomar ações na características B com RPN de 112.
• Neste exemplo, o RPN é maior para a característica B do que na característica A.
Porém, a prioridade deveria ser em atuar em A com a maior severidade (9), apesar
de seu RPN ser 90 que é menor e abaixo da nota limite.
• Não existe valor de RPN que requer ação mandatória. i.e.; PMEA é um documento
vivo.
GM 24
REDUÇÃO DE RISCO
Lista das Maiores Oportunidades de Redução de Risco (Exemplo)
(Proativo)
RPN Completion Revised
No. OP No. Function & Failure Mode Value Who Recommended Actions Date RPN
SENSOR TO DETECT
1 10 INCORRECT BEARING INSTALLED 490 B. SHAD BEARING TYPE 12/1/2008 112
INCORRECT OR REVERSED
2 20 SUBASSEMBLY 126 N. ADAMS INSTALL LASER STATION 12/31/2008 42
10 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 10 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1
Priority Level
Occurrence
9 3 1 1 1 1 1 1 1 1 1 9 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1
Detection Zone
(Sev over Det)
8 3 2 1 1 1 1 1 1 1 1
Detection
8 3 2 2 2 2 2 1 1 1 1
3 2 2 3
7 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 7 3 3 3 3 2 2 2 2 1 1
6 3 2 2 2 1 1 1 1 1 1 6 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 2 1 2 3
5 3 3 2 2 2 2 1 1 1 1 5 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2
4 3 3 3 3 2 2 1 1 1 1 4 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 1 2
3 3 3 3 3 3 3 2 2 1 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
2 3 3 3 3 3 3 3 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 2 3
1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 1 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 Severity Zone
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 (Sev over Occ)
Severity Severity
26 GM
PFMEA & Redução de Risco
O que é PFMEA e Redução de Risco?
• PFMEA é uma reunião multifuncional
• Pontuação é conforme diretrizes do cliente.
• Modos de falha revisados na estação de trabalho. Novos modos de falhas são
endereçados e documentação do processo é atualizado.
• PPM interno/externo e FTQ são utilizados para Ocorrência.
• Deveria cobrir todos os processos incluindo contaminação, manuseio,
etiquetagem e embalagem.
• Bases de dados são atualizados para verificar nova lista de prioridades.
• A lista de prioridades é gerenciada para definir planos de ação para redução de
risco, e eficácia de ação implementada para garantir novo Risco (RPN).
• Análise crítica periódica das bases de dados pela liderança para alocar recursos
onde são necessários.
• PFMEA deveria servir de base para Melhoria Contínua.
27
BIQS 5
Gerenciamento de Desvios
GM 28
Gerenciamento de Desvios
Requisitos
GM 29
Gerenciamento de Desvios
Processo de Desvio
Sempre que o processo é alterado fora das condições documentadas aprovadas
no plano de controle, fornecedores devem estabelecer um procedimento de
Controle do Processo sob Desvio que:
• Define os requisitos mínimos para desvio de um processo de manufatura
existente.
• Define os requisitos mínimos para verificação do processo original quando
finalizar o desvio.
GM 30
Gerenciamento de Desvios
(Exemplo)
Planilha Backup de Processo
de Manufatura
GM 31
Gerenciamento de Desvios
Processo de Desvio
O procedimento de Controle do Processo de Desvio deveria incorporar o seguinte:
• A lista dos processos aprovados para mudanças, e mantida através do
Processo de Controle do Documento.
• Os métodos/controles do processo definidos para mudança para um
processo de manufatura existente são aprovados pelos Gerentes de Operações
(dono do processo), Gerente de Engenharia e Gerente da Qualidade.
• O PFMEA e Plano de Controle emitido para cobrir o processo sob desvio.
• Instrução de Trabalho Padronizadas são estabelecidas para o processo sob
desvio.
• Um PTR deve ser realizado para garantir que o processo sob desvio, garanta
o produto e qualidade especificados.
• Um formulário de comunicação é publicado em cada ponto de desvio ativo
(Identificação).
• Processo sob Desvio deveria ser coberto no LPA e FR para garantir PFMEA,
PCP, SW, processo de ajuste, durante o e após desvio.
• Quando o processo original retornar, o PTR deve ser realizado para garantir
que o processo tem o mesmo resultado
GM
que tinha antes. 32
BIQS 6
Verificação de Prova de Erro
GM 33
Verificação de Prova de Erro
Prova de erro
Objetivo: Função & uso de dispositivos a prova de erros são verificados em uma programação baseada no risco.
GM 35
Verificação de Prova de Erro
(Exemplo)
Dispositivo de
detecção de erro
confere presença de 5
Sensor for
itens (5 modos de gasket 1
falha). Sensor
for gasket Sensor for
2 lamp 1
Sensor
for Sensor for
gasket 3
lamp 2
Amostra defeituosa faltando todos itens. Passa no teste se 5 sensores dão resultado negativo.
GM 36
Verificação de Prova de Erro
O que é errado?
• Nem todos dispositivos de prova de erro são verificados
• Documentação da verificação preenchida, mas não realizada de fato.
• Resultado da verificação é direcionado pela situação do Master (Master
“BAD”=resultado NOK)
• Frequência da verificação não é revisada.
• Plano de reação não esta definido/sendo seguido em caso de falha de
verificação.
• Falhas na verificação não são escalonadas, então ações não são
implementadas.
• Contenção não implementada quando o dispositivo à prova de erro não
funciona.
• Se o dispositivo à prova de erro não funcionar corretamente, todas as peças
deveriam ser rejeitadas.
• Dispositivo à prova de erro desativado - muitas peças rejeitadas ou
consideradas falha falsa. GM 37
BIQS 7
Calibração de Gage/ Análise do Sistema
de Medição
GM 38
Calibração de Gage/Análise do Sistema de Medição
Definições de Gage:
Gage—Qualquer dispositivo utilizado para obter medidas, ou avaliar a conformidade
da peça ou característica relacionada com as especificações.
Ajuste—Um conjunto de operações para ajustar o medidor para o estado de
performance adequada para seu uso.
Calibração—Um conjunto de operações que compara e avalia, sob condições
específicas, a relação entre o medidor e o padrão rastreável.
Certificação—Um conjunto de operações para documentar o resultado da calibração,
indicando a conformidade ou não-conformidade com especificações.
Master– Um dispositivo utilizado para verificar e/ou ajustar o gage para um valor
específico.
Mastering—Um conjunto de operações para verificar que os resultados do gage
conincidem com o Master.
Estudo de MSA— Deve ser feito para todas características dimensionais onde o gage é
aplicado.
GM 39
Nome do Instr.: Torquimetro mín.: 1,000
Característica medida: Torque Data: 04/set/13 Menor divisão lida pelo instrumento: 1,000
Nome da Peça: Bancada Unidade da medição: Ângulo
Número de Avaliadores: 3 Número de Ciclos: 3 Número de Medições: 10 Clique aqui para ver as instruções
ENTRAR DADOS SOMENTE NOS CAMPOS EM CINZA
Peça
Avaliador Ciclo Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
1 1,000 1,500 1,000 1,000 1,000 2,000 2,000 1,500 1,500 1,500 1,400
Elizangela 2 1,500 1,500 1,500 1,500 2,000 1,500 1,500 1,500 1,500 1,000 1,500
3 1,500 1,000 1,000 1,000 1,000 2,500 1,000 1,000 1,500 1,000 1,250
A variação de ângulo para cada medição do operador deve ser disposta na tabela R&R Média
Amplitude
Avaliador Ciclo
1,333
0,500
1,333
0,500
1,167
0,500
1,167
0,500
1,333
1,000
Peça
2,000
1,000
1,500
1,000
1,333
0,500
1,500
0,000
1,167
0,500
1,383
0,600
Média
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
para ter a avaliação adequada. A especificação para estudo é de no mínimo 1 grau e no Gustavo Agripino
Média
1
2
3
1,500
1,500
1,500
1,500
3,000
4,000
3,000
3,333
2,000
3,000
2,000
2,333
3,000
3,000
2,000
2,667
4,000
3,000
3,000
3,333
3,000
3,000
4,000
3,333
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
3,000
2,000
2,000
2,333
3,000
3,000
3,000
3,000
2,850
2,750
2,550
2,717
Amplitude 0,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,000 1,000 0,000 0,700
máximo 5 graus.General
GMB
Motors do Brasil
FABRICAÇÃO DE COMPONENTES
MSA 3ª edição Peça
Média da Peça
1
1,556
2
2,222
3
1,722
4
1,833
5
2,278
6
2,333
7
2,000
8
2,111
9
1,778
10
2,000
Xp= 1,983
Rp= 0,778
Avaliador 1: Valdeir Lima Referência para cálculo de %: Tolerância Reprodutibilidade- Variação entre operadores (VO)
1 1,500 3,000 2,000 3,000 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,850 Caso a análise da aprovação condicional da planilha tenha o levado a aprovar o sistema de medição justifique a seguir.
Gustavo Agripino 2 1,500 4,000 3,000 3,000 3,000 3,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,750 Ao analisar individualmente os avaliadores, os mesmos atendem as expectativas da medição de torque, estando dentre os limites de tolerância
3 1,500 3,000 2,000 2,000 3,000 4,000 2,000 3,000 2,000 3,000 2,550
Média 1,500 3,333 2,333 2,667 3,333 3,333 2,333 3,000 2,333 3,000 2,717
Amplitude 0,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,000 1,000 0,000 0,700
Peça 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Xp= 1,983
Média da Peça 1,556 2,222 1,722 1,833 2,278 2,333 2,000 2,111 1,778 2,000
Rp= 0,778
% Variação do Processo
Resultado do Estudo de R&R
Repetitividade- Variação do Equipamento VE
%VE= 100 x (VE/Tolerância)
VE = R x K1 = 100 x (0,364 / 4)
= 0,617 x 0,5908 = 9,11%
= 0,364 Ciclos K1
2 0,8862
3 0,5908
GM 41
Resposta Rápida & Solução de Problema em Equipe
Resposta Rápida:
• A execução disciplinada das etapas principais (milestones) de qualidade e
produção que visam conclusão dentro de 24 horas, 5 dias de produção e período
de 20 dias de produção para prevenir recorrência do problema.
• Para assegurar que questões de qualidade são endereçadas imediatamente
através da execução disciplinada das etapas principais (milestones) da qualidade e
produção. Estabelece critérios focados para direcionar a resposta rápida a solução
dos problemas e prover feedback na estrutura da reunião. Engaja e dá suporte a
equipe solução de problemas
• Fornece o status do problema através de um acompanhamento visual.
(Exemplo de acompanhamento da solução de problema)
VERIFICATION COMPLETE
FAST RESPONSE PROCESS
NC MATL SEGREGATION
QUALITY ALERT POSTED
ENGINEERING CHANGE
TRAINING COMPLETED
STANDARDIZED WORK
DEPT CONTAINMENT
CORRECTIVE ACTION
REQUEST / PROCESS
ISSUE DESCRIPTION
LINES / PROCESSES
WORKSHEET USED
CHANGE REQUEST
ERROR PROOFING
PTR CONDUCTED
ERROR PROOFED
QUALITY ISSUE #
FMEA UPDATED
EFFECTIVENESS
RECURRENCE
MONITORED
CHANCES OF
(NEW RPN)
COMPLETE
UPDATED
USED
GM 42
Resposta Rápida & Solução de Problema em Equipe
Forecasted Closed
Field Rep Ranking
Customer Closed
Lessons Learned
Corrective Action
Corrective Action
(Institutionalized)
Layered Process
Program/Product
STATUS (RYG)
Proof/Detection
Who Answered
Containment -
Standard Work
Date Opened
Implemented
PFMEA / CP
Root Cause
Concern # /
Who Called
OVERALL
Breakpoint
By Owner
Customer
Validated
Identified
Updated
ITEM #
Owner
Audits
Name
Error
Date
date
Issue Description Action Plan / Countermeasure
G G G G G G G Y Y
1/10 PRR Hood Brkt Material Contaminated F. LaFeve 2/21 Need operator approval and training completion Y
1/11 1/18 1/24 1/24 1/25 2/13 2/15 2/20 2/20
1 Amore Mason 312869 24241198 for Work Instructions across shifts 2/19 25-Jan
Internal Radio Spt.
G G G G G G G
1/15 CAR 08- Brkt Burrs B. Adams CLOSED NA NA G
1/15 2/16 2/10 2/20 2/10 2/17 2/20
2 Sykes Jones 626 15891477 2/24 21-Feb 18-Feb
Hinge
G G G R G R R R
1/21 PRR Assy Parts mislocated on assembly McIntosh 2/22 N/A PLL Program Logic for Error Prevention device R
1/22 1/26 2/1 2/17 2/21 2/17 2/21 2/24
3 Kurtz Arnold 313123 21119878 to reprogrammed by 2/21. J. Busch - M.E. 3/2
FORD Seat Brkt
G G G G Y Y Y Y Y
1/22 NCR MNOP- Mixed Parts J. McGrath 2/22 Need to confirm LPA results and Process Y
1/22 1/24 1/27 1/27 2/21 2/20 2/20 2/20 2/21
4 Ferrer Stelzer 4219 13456-AF Documents updated. LL System input. 3/3 2-Feb
Internal Hinge
Paint dots found on loose & mis- G G G G R G G
LPA not Validated on 3rd shift. - J. Biden to
2/3 CAR 08- Assy J. McGrath 2/23 N/A NA R
built parts 2/4 2/7 2/8 2/8 2/23 2/28 2/8
5 Dowdall Mehall 632 21119878 confirm Cor. Act. By 2/22 3/15
Need Corp. Office approval on P.O. to obtain
G G Y Y Y Y Y Y Y
2/14 PRR ICS Supt. Loose 7mm bolt on front cover B. Adams 2/21 vendor intallation of Torque Monitor Upgrade. Y
2/15 2/7 2/21 2/21 3/14 3/12 3/13 3/14 3/14
6 Singh Patel 313517 99923889 Bob D. to obtain authorization. 3/26
GM 43
Resposta Rápida & Solução de Problema em Equipe
Solução de Problema em Equipe
Ter um processo definido para Solução de Safety People
PROBLEM SOLVING FORM
Quality Responsiveness Cost Environmental
Problema que inclua a “6 passos” principais e Author: Date: Problem Tracking # Lot#/CSN/Julian Date:
found
1. Problem Description (High level vague statement)
ferramentas de documentação padronizada 2. Problem Definition (Detailed specific statement) Freq: 100% Sporadic One Time
Breakpoint
1 Std. work followed & employee trained? Yes No N/A 3 Correct parts used? Yes No N/A
2 Correct tools/equipment used? Yes No N/A 4 Are the parts in specification? Yes No N/A
Why
Team Input (ie. Team Member, Team Leader)
Why
Real Root
Cause
5. Countermeasures/Long-Term Problem Correction:
Countermeasure tracking -
Verification Process (How did you verify the countermeasure worked?)
working days defect free
Has a Quality Alert been posted? Yes No N/A 1 2 3 4 5
Have PFMEAs been completed/updated ? (Failure mode comprehended) Yes No N/A 6 7 8 9 10
Old RPN#_____________ New RPN#____________ 11 12 13 14 15
para documentar as Lições Aprendidas. Have the Layered Audits been updated?
Have the check sheets or other forms been updated?
The results/changes were communicated to all Team Members on all shifts
Yes
Yes
Yes
No
No
No
N/A
N/A
N/A
Could the communication of this problem and its solution possibly prevent other departments from Yes
incurring the same problem? If YES - check relevant boxes and send a copy of this form to those Machining Casting Supplier ME/PFA
Participants: Author (Signature & date required for closure) Group / Shift Leader (Info only) Area Manager / Leadership (Info only)
Shift 1
Aprendidas. Shift 2
Shift 3
Comments:
GM 46
Verificação Focada na Qualidade
= Atende Padrão
= Desvio Encontrado
N/A = Não Aplicável
= Questão Corrigida
GM 47
Verificação Focada na Qualidade
LPA é utilizado para seguir verificação focada na qualidade para
problema de cliente e problemas internos significantivos, também
utilizada para seguir KPC, Delta...etc.
Exemplo 2 :
GM 48
Verificação Focada na Qualidade
O que é Verificação Focada na Qualidade?
• Cuidado especial para itens de alto risco de operações críticas (Delta), tem uma
Verificação Focada na Qualidade a cada turno.
• Todo plano de ação implementado pela Resposta Rápida deve ter um GUEMBA
para verificar se todo plano de ação estão implementados e acabam com a causa
do modo de falha.
• Fornecedor deve ter um modo claro de verificar a eficácia do plano de ação, para
garantir que o plano de ação foi efetivo, por via de:
• Verificação de Auditoria Escalonada diária na estação, usando foco na
qualidade no LPA.
• Fornecedor pode definir a Estação de Verificação, Inspeção Final, CARE, etc.
• Ou outra verificação adequada efetiva a cada turno.
GM 49
BIQS 11
Trabalho Padronizado
GM 50
Trabalho Padronizado
GM 51
Trabalho Padronizado
• Definição:
• Um documento amigável (user friendly) que fornece informações detalhadas
em um elemento de trabalho específico para garantir o sucesso da execução
daquele elemento.
• Propósito:
• Fornecer informação de treinamento detalhado para novos membros da
equipe.
• Construir a ponte entre informações da engenharia e conhecimento do chão
de fábrica.
• Fornecer um histórico escrito daquele elemento.
• Fornecer uma linha de base para auditar, resolver problema, melhoria
contínua, rebalanciamento do trabalho e transferência de documentação.
GM 52
Trabalho Padronizado
Símbolo para
(Exemplos) Operações Delta
SOS JES
• O que é errado?
• Folha de Trabalho Padronizado foi criada para o auditor do cliente e não para:
• treinamento de novo operador,
• apoiar Auditoria Escalonada,
• análise do trabalho para oportunidades de melhoria,
• solução de problemas.
GM 54
BIQS 12
Controle de Mudança no Processo
BIQS 14
Controle de Mudança - Corrida Piloto
de Produção
GM 55
Controle de Mudança no Processo
Mudança no Processo
ENVIRONMENTAL ENGINEERING: FOR QUESTIONS ON ASSESSING ENVIRONMENTAL IMPACT, CONTACT ENVIRONMENTAL ENGINEER.
QUALITY / RELIABILITY:
P PRODUCTION FOLLOWING ANY CHANGE IN PROCESS OR METHOD OF MANUFACTURE. SECTION 4: OTHER INSTRUCTIONS / COMMENTS
P CORRECTION OF A DISCREPANCY ON A PREVIOUSLY SUBMITTED PART.
P PRODUCTION FROM TOOLING AND EQUIPMENT TRANSFERRED TO A DIFFERENT PLANT LOCATION OR FROM AN ADDITIONAL PLANT LOCATION.
P PRODUCTION FOLLOWING REFURBISHMENT OR REARRANGEMENT OF EXISTING TOOLING OR EQUIPMENT.
CHANGE IN SOURCE FOR SUBCONTRACTED PARTS, MATERIALS, DUNNAGE OR SERVICES (e.g. HEAT-TREATING, PLATING, PAINTING, ETC.)
SECTION 5A: TO IMPLEMENT PPAP WARRANT APPROVED (IF APPLIC.)
P THIS AREA IS FOR USE BY CHANGE LEADER'S SUPERVISOR ONLY
P PRODUCT RE-RELEASED AFTER TOOLING HAS BEEN INACTIVE FOR VOLUME PRODUCTION FOR TWELVE MONTHS OR MORE. APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
FOLLOWING A CUSTOMER REQUEST TO SUSPEND SHIPMENT DUE TO A SUPPLIER QUALITY CONCERN. (LEADER'S GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
P
THIS AREA IS FOR CUSTOMER (MANUFACTURING) USE ONLY
P PRODUCTION FROM NEW OR MODIFIED TOOLS (EXCEPT PERISHABLE TOOLS), DIES, MOLDS, PATTERNS ... ETC.,
APPROVED BY: PRINT NAME SIGN DATE
INCLUDING ADDITIONAL OR REPLACEMENT TOOLING. (MANUFACTURING GENERAL SUPERVISOR OR SUPERINTENDENT)
8
Controle de Mudança– Corrida Piloto de Produção
Processo de Corrida Piloto de Produção (PTR)
Os fornecedores devem estabelecer e utilizar um processo definido de corrida
piloto de produção (PTR) que proporcione os seguintes elementos para
assegurar o sucesso na execução:
• Comunicação e Documentação padronizada
• Análises de Prontidão para Fabricação, utilizando equipe multifuncional
• Revisões de Qualidade antes e depois da mudança.
• Aplicado para mudanças de produto e processo.
GM 59
Controle de Mudança– Corrida Piloto de Produção
(EXEMPLO: Corrida Piloto de Produção)
GM 60
BIQS 13
Estação de Verificação(Inspeção
Final/CARE/ GP12)
GM 61
Inspeção Final/CARE/ GP12
Generalidades :
GM 62
Inspeção Final/CARE/ GP12
(Exemplo)
Gerenciamento do Chão de Fábrica
Defeitos entrando na EV Defeitos Deixando a EV - Feedback
Auditoria de Doca/Contenção/Ocorrências de Campo
Inspeção do Produto (Atributo/ Variável)
Reclamação Formal do Cliente
Priorização de Defeitos
Dados de Performance do Time, Cartas de Tendência de
Procedimento de Escalonamento de Alarme
FTQ e REFUGO (ao longo do tempo), Direct Run, Segurança.
Resposta Imediata – Registros de Chamadas
para ajuda e escalonamento.
Reunião da Liderança em cada Turno
Lista de designados à atender a Reunião
Análise de Pareto, Defeitos ao longo do
tempo
Lista assinada de Presença na Reunião
Solução de Problemas –
Conduzindo Correções nas Estações - BIQ
Equipe seleciona Novos Problemas
baseados na Análise de Pareto, Causa
Especial/Assinalável.
Equipe reporta semanalmente o Status
Monitora R, Y, G identificando Bloqueios e
Escalonamento do Problema.
63
Inspeção Final/CARE/ GP12
64
BIQS 15
Implementação do Sistema Andon
GM 65
Implementação do Sistema Andon
Aceite
Não Produza Defeitos!
Envie
Resolva os Problemas em Equipe!
66
Implementação do Sistema Andon
Sistema Andon :
GM 67
BIQS 16
Alarme e Escalonamento
GM 68
Alarme & Escalonamento
Definição :
GM 69
Alarme & Escalonamento
(Exemplos)
Limites publicados na estação
GM 70
Alarme & Escalonamento
Implementar o processo para comunicação do escalonamento de alarme
O item detectado na EV é comunicado para produção para contenção (Sistema ANDON).
Itens repetitivos escalonam para pessoas de diferentes níveis da organização para
fornecer suporte adicional para solução de problemas..
Exemplo: FORMULÁRIO
DE PROCESSO DE
ALARME
Ocorrência vai variar
baseado na capabilidade
do processo
Superintendent /
sp
on
on
Shift Manager
ati
se
Supervisor
cal
(Group Leader)
Es
Team Leader
Team Member GM 71
BIQS 17
Controles Visuais
BIQS 18
Padrões Visuais – Comunicado e
Entendido
GM 72
Controle Visual & Padrões Visual
Generalidades:
GM 73
(Exemplos)
Controle Visual & Padrões Visual
Amostras Limites mostrando limites bons e ruins dispostos no chão de fábrica
(Exemplos)
(Padrão da Qualidade do Produto)
Data de revisão
Fotos Boas e Ruins para controle
de documento
GM 74
BIQS 19
Plano de Controle do Processo
BIQS 20
Plano de Controle do Processo
Implementado
GM 75
PCP & PCP Implementado
DIAGRAMA DE FLUXO
Relação do PCP com PFMEA & WI
1
3
PFMEAs
4
Core Team 22
7 9 Function
Process 1 0 Failure
Potential 11
Potential Effect(s)
12
S C
E L Potential Cause(s)/
1Mechanism(s)
4
O
C 16 18
D R.
E 1P.
9 Recommended 21
Responsibility
Action Results
Actions S O D R.
Requirements Mode of Failure V A of C Current Process Control T N. Action(s) 20 & Target Taken E C O P.
13 15
S Failure U 17 E Completion Date V C T N.
S R C
• “PICTURE” OF PROCESS
• SHOWS FLOW OF PROCESS
• FOUNDATION FOR PFMEA,
CONTROL PLANS, TOOL
LAYOUTS, WORK STATION
LAYOUTS, ET.
• LISTS EACH OPERATION
• CURRENT CONTROLS
• ENHANCED CONTROLS FROM RECOMMENDED
ACTIONS
PER OPERATION:
• KPCs, KCCs
• INSPECTION FREQUENCY
• GAGE & CHECKING DEVICES
• REACTION PLANS FOR NON-
CONFORMING PRODUCT
PER OPERATION:
• INSPECTION FREQUENCY
• GAGE & CHECKING DEVICES
• REACTION PLANS OF NON-
CONFORMING PRODUCT
GM 76
PCP & PCP Implementado
Exemplo:
(A: PFMEA)
modo de falha sobre temperatura
Método de
detecção usando
gage variável
Ver próxima
página.
GM 77
Exemplo: PCP & PCP Implementado
(B: PCP) Controle de temperatura utilizando gage
Frequência de controle
GM 79
Análise da Capabilidade do Processo
CONTROLE,
CAPABILIDADE
E PERFORMANCE
X
X X X
X XX
X X X X
X
X
X
X X X X X X
GM 80
Análise da Capabilidade do Processo
Quatro premissas importantes
para Medição de Capabilidade.
O processo é estatisticamente estável.
FFCpk Validation
INSPECTION ALLOWABLE ALLOWABLE
TARGET UPPER LOWER NUMBER OF
PROCESS NAME: AC backup Bowling Green LEVEL LIMIT LIMIT TRIALS
500 520 480 30
TRIAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25
ACTUAL 499 501 500 500 500 501 501 500 501 499 500 500 500 501 500 501 500 500 500 500 501 501 499 500 500
(X-Xbar)^2 1.5211 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.0544 0.5878 0.0544 0.0544 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 1.5211 0.0544 0.0544
TRIAL 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50
ACTUAL 500 500 501 501 500
(X-Xbar)^2 0.0544 0.0544 0.5878 0.5878 0.0544 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TRIAL 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TRIAL 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100
ACTUAL
(X-Xbar)^2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
CALCULATION STATISTICAL
FLUID FILL CAPABILITY HISTOGRAPH CLICK HERE DATA RESULTS
35
X BAR= 500.23 SIGMA= 0.6261
30 SUM(X-XBAR)^2= 11.367 Cp= 10.649 >1.3
T= 40
20
K= 0.0117
15 PU= 502.11
Series1
10 PL= 498.36
0
480 484 488 492 496 500 504 508 512 516 520
-5
LEVEL GM 82
BIQ 22
Retrabalho/ Confirmação de Reparo
GM 83
Retrabalho & Confirmação de Reparo
Definição:
• Antes de iniciar o retrabalho, o fornecedor deve analisar o risco de retrabalho e o
impacto em outras características do produto.
• Definir um plano de controle para verificar se o retrabalho atende as especificações,
para as características retrabalhadas e as outras que possam ser impactadas pelo
retrabalho.
• É requerida uma instrução de trabalho para realizar o retrabalho.
• Pode ser requerido uma aprovação do cliente.
• Produtos removidos do fluxo de processo aprovado deve ser reintroduzido no
processo no ponto de remoção ou antes.
• Produtos reintroduzidos precisam ser identificados e rastreáveis.
NOTA: Quando não é possível a reintrodução antes do ponto de remoção: um
procedimento documentado e aprovado (Gerente de Qualidade) de
retrabalho e inspeção deve ser utilizado para garantir a conformidade com
todas as especificações e requisitos de testes.
Exemplo:
Retrabalho aprovado
Peça com etiqueta NC Retrabalho realizado de
conforme PCP, selo
esperando retrabalho acordo com instrução
verde anexado e peça
de retrabalho na mesa
movida para mesa verde
de retrabalho
de aprovados.
GM
85
85
BIQ 23
Feedback – Feed Forward
GM 86
Feedback - Feed forward
Conteúdo Formato
•Variação do padrão •Comum
•Contenção •Visual
Prazo •Ponto de corte
•Imediato •Contramedida
•Diariamente
•Semanalmente
•Mensalmente
GM 87
Feedback - Feed forward
Comunicação Cliente/Fornecedor
Fornecedor
•Comunica a frente (feed forward) mudanças no
produto & processo
•Comunica a frente problemas que afetarão o cliente
•Implementa contenção imediata – acompanha
solução de problemas & comunicação de resultados
•Entrega produto que se adequam ao padrão
Fornecedor Cliente
Cliente
•Comunica requisitos padrões atuais
•Fornece feedback imediato em qualquer
problema
•Feedback resulta em solução de problema do
fornecedor
GM 88
Feedback - Feed forward
Exemplo:
GM 89
Feedback - Feed forward
Exemplo:
GM 90
BIQ 24
Treinamento
GM 91
Treinamento
Planejamento e Desenvolvimento do Treinamento
• Os líderes deveriam utilizar planos anuais de treinamento para desenvolver seus
empregados (incluindo o pessoal de áreas funcionais de fabricação e suporte).
• Uma atenção especial deveria ser dada para novas contratações, pessoal
deslocado a uma nova função ou posição e empregados temporários.
• O treinamento deveria existir para os empregados e basear-se numa avaliação
das necessidades (ex: metas organizacionais, as necessidades individuais de
treinamento, etc.)
• Use ferramentas de treinamento, tais como:
• Programação e monitoramento
• Matriz de flexibilidade (para validar treinamento e avaliar as necessidades de
treinamento)
• As avaliações de treinamento e eficácia, etc.
• Ferramentas especiais devem ser utilizadas para manter o empregado
treinado, ex: rodízio do empregado nas estações da linha.
• Os planos de treinamento deveriam incluir áreas, tais como:
• Saúde, Segurança e Meio Ambiente
• BIQS
• Treinamento Técnico, DesenvolvimentoGM
de Liderança, Treinamento Específico
92
para lançamentos (se aplicável), etc.
Treinamento
GM 93
Treinamento
Matriz de Flexibilidade
Exemplo:
GM 94
BIQ 25
Controle de Contaminação
GM 95
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Fontes de Contaminação
• Material/Fluido originário do subfornecedor
• Transferido do container do fornecedor para linhas da GM
• Manuseio de Material/Fluido na estação.
• Sujeira/Óleo ou material estranho em peça/fluido/selante ou esteira.
• EPI incorreto. Ex: luvas de algodão invés de isentos de fibras
• Limpeza do sistema não finalizado corretamente, sedimento ainda no
sistema, tal como metal no veículo da funilaria, ou lavagem final do
Powertrain com eficácia insuficiente.
Material abrasivo incorreto, apoio ou tamanho de partícula assim como
material proibido sendo utilizado (Silicone, óleo lubrificante).
Controle de Contaminação
• Fornecedor deve identificar no chão de fábrica quais são os processos que
podem ter contaminação.
• Análise de risco deve ser feito para identificar quais são os riscos (ex: PFMEA).
• Baseado na análise de risco, o plano de controle deve ser emitido para controlar
o processo. GM 96
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Exemplo: Fluido na embalagem original
Necessidade do
‘Fornecedor’/ Planta para
desenvolver trabalho Necessidade do ‘Cliente’,
padronizado (métodos de material correto que seja limpo
verificação) para confirmar e livre de detritos/danos.
material enviado.
GM 97
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Contaminação de Componente
Resultado de verificação de
sedimento diários deveriam Necessidade do ‘Cliente’,
ser documentados, limites Material livre de detritos
de controle identificados
PT somente sedimento/danos
nas estações
O que eles
precisam?
Não faltam
protetores,
removidos
somente em
ponto de uso
GM 98
CONTROLE DE CONTAMINAÇÃO
Sem Pintura
Desprotegida
no metal ou
contato peça
na peça?
GM 99
BIQ 26
Manutenção
GM 100
Manutenção
Estratégia e Organização
• Escopo
• Equipamentos de processo
• Dispositivos manuais/
transportadores
• Instalações
Dispositivos de manuseio/
transportadores
Instalações prediais
Tanques
PROCESSOS
Empilhadeiras
101
Tubulações 101
Manutenção
Manutenção: tipos
• Manutenção Corretiva
• Manutenção realizada depois da detecção de uma quebra
• Propósito: Garantir o reinício do equipamento tão logo quanto possível (mesmo
com soluções paliativas)
• Manutenção Preventiva
• Manutenção realizada de acordo com frequência pré-definida ou com base em
critérios pré-definidos (número de ciclos…)
• Propósito: Reduzir a probabilidade de quebras ou desgaste do equipamento.
Exemplo: Manutenção de Aeronave
• Manutenção Preditiva - Manutenção Baseada na Condição (Tipo específico de
manutenção preventiva)
• Manutenção baseada nas medições de parâmetros chave do equipamento
• Exemplo: Análise de Vibrações em máquinas rotativas, análise de Fluidos,
Termografia em equipamento elétrico. Manutenção Corretiva
Risco de
quebra Manutenção Baseada na Condição
Manutenção Preventiva
GM 102
Manutenção
GM
103
Manutenção
Gerenciamento das Peças de Reposição
• Identificação das peças de reposição críticas
GM 104
Manutenção
Medição de performance da Manutenção
Tempo Médio Entre Falhas
MTTR
Tempo
MTTR dá informação sobre manutenibilidade
do equipamento (manutenção amigável)
Tempo Médio Para Reparo/Recuperação
Tempo de Reparo
Alta Eficácia do equipamento significa MTTR =
Alto MTBF Baixo MTTR No. de quebras
GM 105
BIQ 27
FIFO/Processo de Manuseio
do Material
GM 106
FIFO/Processo de Manuseio do Material
FIFO presente em todas as operações
• Minimiza inventário e permite rastreabilidade do material.
• FIFO presente em TODAS AS OPERAÇÕES (Incluindo reembalagem, preparação
de kits, buffers, WIP, e todas áreas de estoque intermediários).
• Auxílios visuais suportam todas operações e trabalho padronizado.
• Rotação FIFO – FIFO deveria ocorrer em base diária a não ser que de outra
forma notificado pela planta (nesse caso FIFO pode ocorrer em base semanal).
• Garantir que FIFO é parte do processo de auditoria escalonada.
• Processos FIFO são documentados e são parte do trabalho padronizado.
Material FIFO em todos Locais de Armazenamento
Material na ordem FIFO Primeiro material mais antigo para Operador
Full Full
CMA Full Full
Empty
Empty
Fonrnecedor
Overflow
GM 107
FIFO/Processo de Manuseio do Material
GM 108
FIFO/Processo de Manuseio do Material
Necessidade do ‘Cliente’,
Estilo de embalagem deveria peças não danificadas ou
se revisado e aprovado por deformadas durante o
equipe multifuncional. transporte & atende
intenção do projeto original
Sem Pintura
Desprotegida
no metal ou
contato peça
na peça?
GM 109
BIQ 28
Embalagem Aprovada para Expedição
GM 110
Embalagem Aprovada para Expedição
GM 111
Embalagem Aprovada para Expedição
Peças estranhas
GM 112
Embalagem Aprovada para Expedição
C Potential O D
Action Results
Process Potential Potential S Current e R Responsibility S O D R
Part Description_________________________
l Cause(s)/ c Recom m ended Actions
t
Function / Failure Effect(s) of e a c Process P & Target e c e P
s
Mechanism (s) u
e Action(s) Taken
Requirem ent Mode Failure v Controls c N Com pletion Date v c t N
s of Failure r t
Operation
1
Description KPC KCC 2
1 3
2
3
GM
114
BIQ 29
Gerenciamento de Fornecedores
GM 115
Gerenciamento de Fornecedores
• Fornecedores precisam utilizar dados de qualidade para decisões de fornecimento, seleção
de novos fornecedores.
• Para subfornecedores atuais, Tier 1 deveria utilizar ferramentas sistemáticas de solução de
problemas quando ocorrem problemas, problemas de subfornecedores também deveriam
ser comunicadas em reuniões de resposta rápida.
• Tier 1 deveria enviar feedback estruturado da performance de subfornecedores
regularmente.
• Tier 1 deveria estabelecer auditoria de sistema e processo para garantir a conformidade de
fornecedores críticos e chave.
Dados de Qualidade utilizados para decisões de nomeação
Exemplo: bid list base do fornecedor
GM 116
Gerenciamento de Fornecedores
Processo de solução de problemas efetivo
Para qualquer entrega de peças com desvio, Tier 1 valida a solicitação formal
de desvio da reclamação do subfornecedor (referencia Controle de Produto
não-Conforme BIQS-1).
Subfornecedores devem demonstrar uma abordagem sistemática e
disciplinada de solução de problema.
Exemplo:
GM 117
Gerenciamento de Fornecedores
Rastreamento de performance mensal de subfornecedores
Exemplo:
6 painéis