Johan Chevalier

Clã: Toreador
Natureza: Galante
Comportamento: Bom Vivant
Mentor:
Geração: 10ª
Ano de nascimento: 1960 – Lyon, França
Ano do Abraço: 1983
Idade Aparente: 23
Idade Real: 35
Descrição física: possui aproximadamente 185 cm de altura, 74 kilos, longos cabelos
vermelhos, profundos olhos azuis acinzentados, pele branca como mármore.

Lyon, França – 1960

Nascido numa família nobre de Lyon, Johan Chevalier, filho de Andreas e Maryon
Chevalier, irmão gêmeo de Pierre Chevalier, sempre teve tudo que a riqueza de seus
pais pudesse fornecer. Conheceu todas as vantagens de um nascimento nobre e mostrou
grande aptidão para as artes. Estudou nos melhores colégios disponíveis na época,
sempre cercado por pessoas onde fosse, demonstrava enorme carisma e desenvoltura
social. Quando tinha 7 anos, Johan começou a estudar violino com o maestro Minasian,
após ser descoberto tocando em um parque próximo a sua casa numa tarde de verão.

Ao longo dos anos participou de competições e ganhou todos os primeiros prêmios

aprimorando suas habilidades no processo. Em seu dia de formatura, em 1980, ele tocou
o segundo concerto de Henry Vietan e recebeu uma ovação de pé de todos os membros
do corpo docente. Foi convidado a continuar seus estudos no Conservatório de Música
Tchaikovskys, sob a orientação e tutoria do mundialmente famoso Maestro Edward
Dayan.

Nos anos seguintes, ele se tornou o orgulho do professor e a perspectiva mais forte de
futuro violinista de concertos. Em sua graduação, ele tocou várias composições
clássicas, incluindo Adagio e Fugu, de Back, em G. Minor, o concerto de violino de
Mozart nº 5 em A Major, Caprice de Paganini nº 21 em A Major e Gypsy Melodies de
Sarasarte.

Em 1983, já havia viajado para vários países realizando inúmeros concertos e

participado de inúmeras apresentações. No mesmo ano resolveu tirar um ano de férias
para aproveitar os frutos do seu trabalho conquistado ao longo de vários anos.

Nova York – 1983

Nova York de certa forma o agradava. Havia conseguido comprar uma mansão e havia
aberto uma galeria de arte, Cartier Gallerie, onde além de vender obras de artes e
realizar curadorias, promovia eventos para a divulgação de futuros artistas que lhe
atraiam a atenção.