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MOF N°_____
Nome: _______________________________________________
Matrícula: ____________________________________________
Participantes da comissão
de elaboração do MOF
INDICADO ÁREA
Admilson Renato da Silva Coordenação do Centro de Controle da
Manutenção (CCM)
Antônio Carlos Ferreira Soares Ger. de Operação de Trens (RJ)
Antonio Marcos B. Perdigão Ger. de Manutenção de Eletroeletrônica (RJ)
Conrado Nunes Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
Diego Garcia Rodrigues Ger. de Manutenção de Vagões (SP)
Edilson Silva Coelho Ger. de Manutenção de Eletroeletrônica (SP)
Eduardo Barbosa Nóbrega Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
Eloiz Sampaio de Oliveira Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
Enio Gomes da Silva Junior Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Fernando Adriano Teixeira Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Fernando Augusto T. Fujimoto Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
Fernando Martins Manzotti Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
Fernando Oliveira Lucena Ger. de Desenvolvimento Pessoas e Treinamento
Flavio Xisto Coimbra Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Francisco Rosa de Lima Ger. de Operação do Tráfego Ferroviário (CCO)
Franz Hermann Seehaber Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Guido Fernando de Almeida Ger. de Eng. de Via Permanente
Helton Francisco Lima Zacaroni Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Hermann Claro Bueno Ger. Operação de Pátios e Terminais Planalto
João Carlos de Souza Bruno Ger. de Eng. de Eletroeletrônica
José Antunes Machado Ger. de Operação de Pátios e Terminais (MG)
José Antônio Mansueto Ger. de Segurança do Trabalho
Leandro Gaiani Leite Ribeiro Ger. de Operação do Tráfego Ferroviário (CCO)
Leonildo Ricardo Filho Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Marcelo da Silva Marinho Ger. de Manutenção de Vagões (RJ)
Márcio Dutra de Carvalho Ger. de Operação de Trens (MG)
Marco Antônio Valério Amaro Ger. de Operação de Trens (SP CPTM)
Mário Eiras Filho Ger. de Eng. de Material Rodante
Maurício Ferraz Ledro Ger. de Manutenção Via Permanente (MG)
Mauro César Miranda Ger. de Manutenção de Vagões (SP)
Philypp Gutieres da Silva Pereira Ger. de Manutenção Via Permanente Baixada (SP)
Rafaela Barcelos Gama Ger. de Manutenção de Drenagem e Infra de Via
Ramon Trindade de Carvalho Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Rogério dos Santos Brito Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Wellington Luis Pontes Silva Ger. de Eng. e Normatização de Operações
Wiler Reginaldo da Luz Ger. de Operação do Tráfego Ferroviário
CAPÍTULO 05 – COMUNICAÇÃO
(OPERAÇÕES COM RÁDIOS) ......................................... 287
5.1 Conceito de comunicação ................................................... 287
5.2 Procedimentos gerais de operação do rádio ....................... 288
5.3 Processo de comunicação ................................................... 290
5.4 Compartilhando comunicação em manobras ...................... 293
5.5 Manobras com rádios transceptores ................................... 296
5.6 Instruções de uso e controle de rádios ................................ 298
5.7 Instruções de uso de baterias recarregáveis (*) .................. 299
5.8 Operação de rádios modelos IC-F3161DS e IC-F326
1DS ............................................................................................ 301
5.9 Operação de rádios modelo IC-F5061D .............................. 306
5.10 Operação de comunicação CCO x Campo ....................... 309
CAPÍTULO 15 – OPERAÇÃO EM
CONTINGÊNCIA .................................................................. 555
15.1 Sobrecarga do compressor ............................................... 555
15.2 Atuações nos casos de alarme de Hot Box ou Hot
Wheel ......................................................................................... 557
15.3 Atuação nos casos de falha de CBTC dentro de
túneis sem comunicação ........................................................... 560
15.4 Troca de mandíbula ........................................................... 562
INTRODUÇÃO
O presente Manual de Operações Ferroviárias tem como objetivo
complementar as regras operacionais descritas no Regulamento
de Operação Ferroviária da MRS e nos procedimentos, fornecendo
instruções especiais, orientações e informações técnicas que
permitem a melhor absorção e aplicação das normas operacionais
na MRS.
CAPÍTULO 01
REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA
(LEVANTAMENTO DE PERIGOS E DANOS)
Aspecto/
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Cumprir as orientações do
treinamento de Movimentação
manual de carga.
2. Ter conhecimento da postura
adequada para realizar atividade.
Risco
3. Manter mobiliário adequado
Ergonômico
às atividades: Ex.: cadeiras
- Postura
apropriadas (apoio dos braços,
Inadequada.
costas e altura regulável; apoio
para os punhos (mouse e teclado)
e pés (caso necessário).
4. Realizar pequenos intervalos
durante a jornada de trabalho.
Riscos de
1. Comunicar quando houver defeito
acidente -
no sistema de iluminação.
Iluminação
2. Verificar se a iluminação está
inadequada
uniformemente distribuída e difusa,
ou deficiente
ausente de áreas de sombra.
(Reflexo,
3. Utilização de lanternas ou
ofuscamento,
geradores quando necessário.
contraste).
1. Ter identificação de pontos
elétricos.
Riscos de 2. Não improvisar instalações
acidente elétricas.
- Choque 3. Não acumular tomadas de
elétrico. equipamentos em apenas uma
tomada de energia.
4. Não permitir tomadas danificadas.
1. Promover limpeza do ar-
Riscos condicionado e troca dos filtros
Biológicos quando necessário.
- Doenças 2. Abrir janelas e portas, quando
respiratórias. possível, na aplicação de produtos
de limpeza.
1. Utilizar botina de segurança
modelo Derby - Para a sua
segurança, é importante que
o cadarço passe por todos os
pontos de amarração. Além disso,
o fechamento e laço devem ser
consistentes, de forma que seu
Riscos de
pé fique confortável, ao entrar em
acidente -
áreas de risco onde são exigidos o
Superfícies
uso de botina (áreas operacionais).
escorre-
2. Manter organização e limpeza do
gadias ou
local de trabalho (5S).
irregulares.
3. Colocar sinalização de advertência
nos desníveis.
4. Aplicar piso com superfície
antiderrapante: escadas,
passarelas e demais locais que
sejam necessários.
Riscos de
1. Não improvisar ferramentas e
acidente -
equipamentos de corte.
Manuseio
2. Não utilizar estiletes.
de materiais
3. Utilizar tesouras de ponta
cortantes /
arredondadas.
perfurantes.
1. Manter sinalizadas as saídas de
emergência.
2. Promover inspeções nos
Riscos de extintores.
acidente - 3. Não improvisar instalações
Incêndio ou elétricas.
explosão. 4. Ter conhecimento do plano de
emergência e a localização dos
equipamentos de combate a
incêndio.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Utilizar botina de segurança
modelo Derby - Para a sua
segurança, é importante que
o cadarço passe por todos os
pontos de amarração. Além disso,
o fechamento e laço devem ser
consistentes, de forma que seu pé
fique confortável.
2. Utilizar lanterna no período
noturno quando a iluminação do
local estiver deficiente.
3. Não andar apressadamente e
Riscos de
correr sobre o lastro.
acidente -
4. Atentar para os dias de chuva, pois
Superfícies
o piso se torna mais escorregadio.
escorre-
5. Não pular valas abertas e pontos
gadias ou
de alagamentos.
irregulares.
6. Fazer comunicação via CRP para
as valas e canaletas abertas ao
longo do pátio, sem sinalização
de alerta, e vegetação com mato
encobrindo a visão do local onde
se pisa.
7. Comunicar se a base de AMV
estiver desalinhada com o lastro.
8. Comunique marcos de manobras
fora de padrão (altura, cor,
bandeiras de indicação de sentido
amassadas).
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Utilizar protetor auricular quando
estiver exposto ao ruído.
2. Utilizar apenas EPI’s fornecidos
pela empresa.
3. Manter fechadas as janelas e
portas dos veículos ferroviários
Risco físico
quando a locomotiva dispuser de
- Ruído
ar-condicionado.
ocupacional.
4. Ter conhecimento do programa de
conservação auditiva (PCA).
5. Garantir o uso, a guarda e a
conservação adequada do protetor
auricular.
Riscos de
1. Verificar o fechamento das
acidente -
entradas de ar antes de iniciar o
Projeção da
desengate.
mangueira
2. Manter-se afastado antes de
durante o
realizar o desacoplamento
acoplamento
das mangueiras de ar, com o
e desacopla-
desengate no estouro.
mento do va-
3. Seguir o procedimento de
gão / vagão,
acoplamento e passagem de ar
loco / vagão
entre os veículos ferroviários.
e loco/ loco.
Riscos de
acidente - 1. Seguir e cumprir a sinalização de
Choque de campo.
locomotivas 2. Respeitar licença de bordo
e vagões.
1. Utilização de EPI - óculos de
proteção fornecidos pela MRS.
2. Manter distância segura nos casos
onde possa ocorrer projeção de
partículas.
3. Manter as grades das janelas
Riscos de
fechadas durante o trajeto.
acidente -
4. Não circular com as portas da
Projeção de
locomotiva abertas.
partículas.
5. Realizar desacoplamento das
mangueiras de ar dos veículos
ferroviários no estouro.
6. Verificar o fechamento das
entradas de ar antes de iniciar o
desengate.
Riscos de 1. Realizar inspeções nos
acidente - equipamentos ferroviários antes de
Equipamento iniciar seu uso.
inadequado 2. Quando utilizar cinto em
ou defeitu- manobras, o mesmo deve passar
oso. por inspeção antes do uso.
1. Utilização de guarda-corpo dos
veículos ferroviários.
2. Utilização de lanterna no período
noturno.
3. O colaborador deverá utilizar o
Riscos de
corrimão da escada fixa ao subir e
acidente -
descer da mesma.
Queda em
4. É proibido armazenar qualquer
diferença de
tipo de material nas escadas das
nível.
locomotivas, como por exemplo:
calço ferroviário.
5. Não permanecer na escada de
veículos ferroviários quando
estiver em movimento.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Comprovante de autorização para
condução de veículo rodoviário
(CNH).
Riscos de 2. Identificação dos colaboradores
acidente - treinados e autorizados a
Acidente conduzir os veículos rodoviários.
com veículo Instalação de sistema de controle
rodoviário de velocidade nos veículos
(Colisões / rodoviários (Bluetec).
abalroamen- 3. Manutenção periódica do veículo.
to). 4. Realização de pré-uso no veículo.
5. Estabelecer rota segura e
sinalizada por faixas para o tráfego
de pedestre nas áreas das oficinas
e demais instalações.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Comprovante de autorização para
condução de veículo rodoviário
(CNH).
2. Identificação dos colaboradores
treinados e autorizados a conduzir
os veículos rodoviários.
Riscos de
3. Instalação de sistema de controle
acidente
de velocidade nos veículos
– Incêndio –
rodoviários (Bluetec).
explosão.
4. Manutenção periódica do veículo.
5. Realização de pré-uso no veículo.
6. Estabelecer rota segura e
sinalizada por faixas para o tráfego
de pedestre nas áreas das oficinas
e demais instalações.
1. Acionamento do freio de
emergência.
2. Parar imediatamente o trem,
fazer contato com o Controlador
de Tráfego e aguardar instruções
Riscos de
sobre a inspeção do trem.
acidente
3. Solicitar apoio à Rádio Mecânica.
- Descarri-
4. Proceder conforme treinamento
lamento de
simulador.
veículos.
5. Cumprir orientações do centro de
controle – CCO.
6. Composições de cargas perigosas
não podem conter vagões
isolados.
1. Durante as operações de
manobra, os freios pneumáticos
devem ser aplicados na parte
estacionada ou parada da
composição, assim como nos
Riscos de
vagões deixados em desvios.
acidente -
2. É proibido movimentar quaisquer
Falha no
veículos que estejam com os freios
sistema de
aplicados.
freio do trem.
3. Solicitar apoio à Rádio Mecânica.
4. Proceder conforme treinamento
simulador.
5. Cumprir orientações do centro de
controle - CCO.
1. Durante as operações de
manobra, os freios pneumáticos
Riscos de
devem ser aplicados na parte
acidente -
estacionada ou parada da
Falha de
composição, assim como nos
comunica-
vagões deixados em desvios.
ção (Inter-
2. É proibido movimentar quaisquer
pretações
veículos que estejam com os freios
errôneas/
aplicados.
mensagens
3. Solicitar apoio à Rádio Mecânica.
truncadas).
4. Proceder conforme treinamento
simulador.
1. Conhecer as sinalizações do
trecho da ferrovia a ser percorrido.
2. Na falha da sinalização, o
Controlador de Tráfego deve
orientar o Operador de Trens
Riscos de
sobre a sua circulação.
acidente
3. A parada dos trens em placas
- Descum-
de sinalização que determinam
primento de
PARADA ABSOLUTA deve ser
sinalização.
efetuada a, no mínimo, 50 metros
do local onde se encontra fixada
a referida placa e deve ser
imediatamente comunicada ao
Controlador de Tráfego.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Estabelecer medidas de
sinalização na via e bloqueio da
locomotiva.
2. Utilizar rádio de comunicação
durante a execução das
atividades.
3. Caminhar sempre ao lado da linha.
4. Buzinar a partir de 200 metros
Riscos de antes das estações abertas
acidente em que haja concentração de
- Atropela- pessoas.
mento com 5. Buzinar na aproximação de
locomotivas pontes e viadutos ferroviários, em
e vagões. cruzamento com outra via férrea,
na aproximação das placas de
advertência Homens Trabalhando
e Pare, ao aproximar-se do
último veículo da composição em
cruzamento ou ultrapassagem,
quando iniciar movimento com
composição parada sobre
passagem de nível.
1. Estabelecer medidas de
sinalização na via e bloqueio da
locomotiva.
2. Utiliza rádio de comunicação
Riscos de
durante a execução das
acidente -
atividades.
Choque de
3. Caminhar sempre ao lado da linha.
engates de
4. É proibido passar entre engates de
vagões /
veículos ferroviários, cuja distância
locomotivas.
seja inferior a seis metros, sem a
prévia autorização do Colaborador
responsável pela movimentação
do veículo ferroviário e, na
1. Treinamento de manuseio e
Risco transporte manual de cargas.
ergonômi- 2. Realizar o levantamento de peso
co - Postura em dupla dividindo o peso.
inadequada. 3. Realizar estudo ergonômico para
adequação à NR.
Riscos de
acidente
Não expor o corpo nas partes móveis
- Contato
do engate.
com partes
móveis.
Riscos de
acidente
- Projetar
Não projetar partes do corpo além do
corpo fora
gabarito ferroviário.
do gabarito
de veículos
ferroviários.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Não improvisar ferramentas e
equipamentos de corte da lona
plástica.
Riscos de
2. Não utilizar estiletes.
acidente -
3. Utilizar tesouras de ponta
Manuseio
arredondadas.
de materiais
4. Não posicionar as mãos na bobina
cortantes /
de aço, sem luvas de segurança.
perfurantes.
5. Não manusear as cintas metálicas
de fixação das bobinas de aço,
sem luvas.
1. 1. Utilizar botina de segurança
Riscos de modelo Derby - Para a sua
acidente - segurança, é importante que
Superfícies o cadarço passe por todos os
escorre- pontos de amarração. Além disso,
gadias ou o fechamento e laço devem ser
irregulares. consistentes, de forma que seu pé
fique confortável.
Aspecto /
Perigo Recomendações e Medidas
Pictogramas
preventivas a serem seguidas
Descrição
1. Utilização de lanterna no período
noturno.
2. O colaborador deverá utilizar o
corrimão da escada fixa ao subir e
descer a mesma.
3. É proibido armazenar qualquer
tipo de material nas escadas das
Riscos de
locomotivas, como por exemplo:
acidente -
calço ferroviário.
Queda em
4. Não permanecer na escada de
Diferença de
veículos ferroviários quando
Nível.
estiver em movimento.
5. Subir e descer de veículos
ferroviários com as duas mãos
livres, de frente para a escada e
com três pontos de apoio.
6. Não sentar no guarda-corpo dos
veículos ferroviários.
CAPÍTULO 02
OPERAÇÕES COM LOCOMOTIVAS
2.1.1. Critérios
A – LOCOMOTIVA DO COMANDO
B – TODAS LOCOMOTIVAS
A. Areeiros
Fig.1
Fig.2
B. Cilindros de freio
Fig.3
D. Extintores de incêndio
Fig.7 Fig.8
E. Freios manuais
2. Puxar o cabo ou
O cabo ou corrente deverá estar bem
corrente para verificar
esticado. Caso contrário, verifique nova-
se está totalmente
mente a aplicação manual.
esticado.
O Cilindro de freio deverá estar retraído
(apenas o cilindro n°2). Caso não, puxar
3. Em locomotivas com a alavanca do dispositivo de alívio até
dispositivo de alívio que todo ar escape e o cilindro se re-
Fig. 10, verificar o colha. Após o alívio pela válvula corres-
alívio do cilindro de pondente, continuar o giro do volante do
freio abaixo da válvula freio manual até confirmar a aplicação
(cilindro n°2). total, pois, neste momento, a corrente
afrouxará novamente pela ação da des-
pressurização do cilindro de freio.
4. Verificar o curso
da alavanca de
A alavanca não poderá estar encostada
acionamento da
no truque Fig.11. Caso isto seja verifi-
timoneria. Se
cado, mesmo que o cabo ou corrente
necessário, colocar
esteja esticado e as sapatas estejam
calços nas rodas
encostadas nas rodas, o freio não terá a
conforme regra de
eficiência necessária.
estacionamento
definida.
F. Mangueiras de Acoplamento
Fig.12 Fig.13
E. Após ligar, aguardar até que o motor diesel atinja sua temperatura
ideal de funcionamento, conforme o tipo de locomotiva.
Fig.14 Fig.15
Fig.16
2. Empurrar a alavanca
Avançar 1/3 de seu curso.
da cremalheira Fig. 18.
Fig.17 Fig.18
Fig.19
Observações:
Fig.20 Fig.21
Fig.22
Fig.23
Pressione a botoeira
de partida sem soltar a
botoeira de circulação de O motor diesel iniciará o processo para
combustível, mantendo- ligar.
as pressionada até o
motor diesel ligar Fig.28.
Fig.27 Fig.28
Situação 1
D. Ligar o MD.
Situação 2
E. Ligar o MD.
Há etiquetas distribuídas
em pontos estratégicos
da locomotiva que
identificam a presença do
equipamento.
Fig.29
C. Campainha de alerta.
4. Locomotiva em AUTOTESTE.
E. Informações adicionais.
Importante 1:
Importante 2:
CONDIÇÃO AÇÃO
Motor funcionando até o 4° ponto
de tração por, no máximo, 15 Desligar o motor diesel.
minutos.
Fig.32
Fig.33
Fig.34
Fig.35
Fig.36
MFI em alívio.
2.5. PENALIDADE
A. A penalidade ocorre pelo não reconhecimento do dispositivo
de segurança (homem morto), por excesso de velocidade
parametrizado na locomotiva ou pelos sistemas de licenciamento
constantes no bordo da locomotiva quando uma licença é
desrespeitada.
Fig.37
Atenção: O MFI das locomotivas com sistema de freio 26L deve ser
mantido na posição de alívio. O MFA das locomotivas com sistema
de freio 26L deve ser mantido na posição Punho Fora, pois, do
contrário, os cilindros de freio podem não aliviar depois de uma
aplicação de freio pelo MFA da locomotiva comandante.
2.7.2. Procedimento
Fig.38 Fig.39
Fig.40
Fig.41
Fig.42
Fig.43
Fig.44
Fig.45
F. Selecione “Sair”.
Fig.46 Fig.47
Fig.48
2.10.1.1. Introdução
2.10.1.2. Operação
de AAR mostrados).
Fig.49a
Fig.49b
12. Nº DA LOCOMOTIVA
do Freio Independente.
Fig.50
Fig.51
Fig.52
Fig.53
Fig.54
Fig.55
Fig.56
Fig.57
Fig.58a
Fig.58b
J. Não utilizado.
EE. Aj. Vel - Este marcador de status fica amarelo quando a função
está ativa. Esta característica permite ao operador controlar a
velocidade por computador para ligar/desligar a baixa velocidade
semelhante ao controle do marcador da marcha. A velocidade
pode ser mudada em incrementos de 0,1 km/h ao longo do
intervalo de velocidade e em incrementos de 0,1 km/h a partir
de 0,3, incluindo 10,0 km/h. Este indicador acenderá quando o
Carregamento do Bujão estiver ativo.
Fig.59
E. Testes do Operador.
4. Função F8 - Sair
2.10.3.1. Descrição
Fig.60
Fig.61
Fig.62
Fig.63
Fig.64
Fig.65
2.10.3.4.2. Aguarde
Fig.66
2.10.3.4.3. Pronto
Fig.67
2.10.3.4.4. Isolado
Fig.68
Fig.69
Fig.70
Fig.71
1. Modo PRONTO
2. Modo FALHA
3. Modo ALARME
das falhas.
F. Tecla função Ver Mais – Esta tecla permite que o operador examine
todas as mensagens SUMÁRIAS (restrições operacionais). Toda
vez que a tecla função Ver Mais for comprimida será exibida a
mensagem SUMÁRIA próxima, em prioridade inferior.
Fig.72
2.10.4. ZEIT
Fig.73
F. Aumento de contraste
G. Diminuição de Contraste
L. OK - Confirmações
Fig.74
C. Menu do Maquinista
Fig.75
Fig.76
Fig.77
Fig.78
Fig.79
Fig.80
Fig.81
Fig.82
São eles:
3. CBTC - MRS
Fig.83a
Fig.83b
Fig.84
Fig.85
Fig.86
Fig.87
Fig.88
Fig.89
Fig.90
Fig.91
Fig.92
CAPÍTULO 03
OPERAÇÃO DE TRENS
Este teste pode ser realizado com apenas uma locomotiva, com o
objetivo de constatar antecipadamente a condição de circulação da
mesma em cauda de trens formados apenas por locomotivas.
E. Desligar a locomotiva.
IMPORTANTE:
2. Aliviar o MFI.
A. Este teste deve ser realizado para verificar se os freios das lo-
comotivas estão sendo aliviados automaticamente após aplica-
ções, através do MFA, durante as operações em frenagem dinâ-
mica.
2.20.5 do ROF.
A. Ligar a locomotiva;
Figura 1 - registro
Fig.1
Fig.2
Nestes casos:
Atenção:
F. Aliviar o MFI.
Fig.3
E. Oscilação da aceleração;
Fig.4
Fig.5
Fig.6
3.12.2. “Stallburning”
Fig.7
Fig.8
Fig.9
Fig.10
Caso o sistema de freio não esteja preparado para que uma nova
aplicação de redução mínima seja feita, o Operador deve adotar
uma das ações abaixo.
Fig.11
C. O MFI deve ser pressionado “Bail Off” toda vez que ocorrer
uma aplicação do freio pelo MFA para evitar que os freios das
locomotivas sejam aplicados diante de uma eventual falha da
válvula intertravadora do freio dinâmico.
Fig.12
Fig.13
4. Condições meteorológicas;
Fig.14
Fig.15
H. Manter o 5º ponto.
I. Manter o 7º ponto.
Fig.16
Fig.17
Fig.18
Fig.19
Fig.20
Fig.21
Fig.22
Fig.23
Fig.24
Fig.25
Fig.26
Fig.27
Fig.28
3.19. MOVIMENTOS A RÉ
3.19.1. Início de um movimento a Ré - Rampa Ascendente
Fig.29
Fig.29
Fig.30
Fig.31
Fig.32
na composição.
(*) IMPORTANTE:
conforme abaixo:
na execução da atividade.
Fig.33
Fig.34
CAPÍTULO 04
OPERAÇÕES COM RECURSOS E
EQUIPAMENTOS
Fig.1 Fig.2
Fig.3 Fig.4
Fig.5
Fig.6 Fig.7
Fig.8
Fig.9
Fig.10
Fig.11
Fig.12
4.2.9 Permissivo/Supervisionado
B. Selecionar “PERMISSIVO/SUPERVISIONADO”
Fig.13
Fig.14
Parar o
7 Aplicação do freio e do corte da tração
trem.
Verificar
Indica a região onde o Rádio Tetra é
possíveis
8 operacional, o estado do MCT ou do
razões de
Rádio.
penalidade.
D. Corte de tração;
4.3.1-COMPONENTES
Fig.15
Fig.16
Fig.17
Fig.18
A. Atuação contínua:
B. Atuação intermitente:
C. Atuação momentânea:
Fig.19
Fig.20
Fig.21
B. Esse procedimento deve ser realizado toda vez que for neces-
sária a liberação do freio máximo de serviço aplicado pelo ATC,
quer seja pela inicialização do sistema ou por ocorrência de Fa-
lha Fatal ou por aplicação de penalidade durante a condução da
locomotiva ou da composição.
Menu Principal
Fig.22
Fig.23
Fig.24
Fig.25
MOF – Manual de Operação Ferroviária / Versão 01.00 / 2018
243
4 - Operações com recursos e equipamentos
Fig.26
Fig.27
4.4.2 Identificação
Fig.28
Fig.29
Fig.30
G. Uma vez que a tecla de função Armar Duas Vias aparecer du-
rante apenas 05 segundos, arme o sistema pressionando a tecla
de função F7 dentro de 05 segundos. No IFD, Status do EOT/
UFT aparecerá a palavra “Armado” conforme Fig.31.
Fig.31
geral.
Atenção:
gueira se arraste).
Fig.32
Fig.33
Fig.34
Fig.35
ATENÇÃO:
Fig.36
Fig.37
Fig.38
Fig.39
Fig.40
Fig.41
Fig.42
C. Aceleração
D. Freio dinâmico;
A. Status da operação;
B. Alarme de falhas.
Fig.43 Fig.44
Fig.45
Fazer uma aplicação de freio pelo MFA para manter o trem parado.
Fig.46
motiva remota.
Fig.47
4.9.1 Operação
Para Ligar
a Locomo-
“Control
Display Status tiva e partir
Button”
o Motor
Diesel
Ligar a
Motor Diesel foi desligado e a chave faca
chave faca manual foi aberta. manual e
Apagada Apagada
Não houve atuação da chave proceder
faca automática normalmen-
te.
Fig.48
4.11 AREEIROS
4.11.1-Regras de utilização
Estas regras visam garantir o uso racional dos areeiros.
Observação:
Fig.49
Fig.50
Fig.51
CAPÍTULO 05
COMUNICAÇÃO (OPERAÇÕES COM RÁDIOS)
Por isso, deve-se ter em mente que algumas palavras podem ter
duplo sentido e isso deve ser evitado ao máximo, para evitar uma
má interpretação e, consequentemente, um acidente ferroviário.
Emissor Receptor
Etapa Câmbio Câmbio
Repetição
Teor da mensagem Câmbio Câmbio
Resposta
Final Final
Chamada inicial.
Estabelecimento
Início Câmbio Resposta Câmbio
de “canal de
comunicação”.
Ordem de
movimentação. Câmbio Repetição -
Meio
Continuidade da ordem
Câmbio Repetição -
de movimentação.
Conclusão parcial da
manobra. Após engates
e informar acoplamento Câmbio Repetição -
de mangueiras ou
transpor composição.
Conclusão final
da manobra.
Câmbio Repetição -
Encerramento do “canal
de comunicação”.
Fim
Câmbio
Confirmação - -
Final
Emissor Receptor
Etapa Câmbio Câmbio
Repetição
Teor da mensagem Câmbio Câmbio
Resposta
Final Final
Chamada inicial.
Estabelecimento
Início Câmbio Resposta Câmbio
de “canal de
comunicação”.
Solicitação de
licença ou concessão
Câmbio Resposta Câmbio
de intervalo de
Meio manutenção de via.
Concessão de licença
ou de intervalo de Câmbio Repetição -
manutenção de via.
Câmbio
Fim Validação da repetição - -
Final
Manobra
=>2 =1 Sim
compartilhada 1
Manobra
=1 =>2 Sim
compartilhada 2
Desdobrar
em manobras
simples e/ou
=>2 =>2 - compartilhadas
conforme
tipos listados
anteriormente.
Destinatário da
Sentido Distância Objetivo
mensagem
“Maquinista”
Recue 10 vagões Para o engate
Fulano
A. Manobra recuando.
B. Manobra puxando.
F. Botões para cima (up) e para baixo (down) – utilize-os para na-
vegação entre canais de manobra e zonas de comunicação.
5. P3 – não programado.
2. LED carregador.
4. Laranja: carregando.
4. P3 – não programado.
Fig.10 – Monitorar
Fig.11 – PTT
5.10.2 Telefone
Fig.12 – Telefone
CAPÍTULO 06
OPERAÇÃO COM PRODUTOS
PERIGOSOS
CAPÍTULO 07
APARELHO DE MUDANÇA DE VIA (AMV)
Fig.1
1. Folga na agulha.
3. Falta de lubrificação.
máquina de chave.
Fig.2
Fig.3
Fig.3a
Fig.4
Fig.5
Fig.6
B. Veículos leves só podem sair por esta chave após a mesma ser
operada manualmente para a rota alinhada para à circulação do
veículo.
Fig.7
Fig.8
Fig.9
Fig.10
Fig.11
Fig.12
Fig.13
F. Movimente a chave para normal.
G. Coloque o cadeado.
7.10.1.3 CASO 3
Fig.15
Fig.16
Fig.17
Palavra LIVRE
aparecerá no indicador.
Fig.18
Curso da manivela
completo.
Alavanca de operação
da chave já pode ser
operada.
Fig.19
Fig.23
A B
A. Esses modelos possuem duas alavancas: seletora (A) e de
operação (B). Não contam com indicativos de travamento ou
posição nas próprias máquinas, a não ser que estejam ligadas a
um sinal indicativo azul.
7.11.2 Ansaldo M3
Fig.24 Fig.25
Fig.26
Fig.30 – HW2122
A. Componentes da LCB
Atenção:
A. Componentes da LCB
Fig.36
Fig.37
Fig.38
Fig.42
Fig.43
Fig.44
Fig.45
Fig.46
Fig.47
Fig.48
2. Gire o punho no sentido horário e, em seguida, retire-o.
Fig.49
Fig.50
Fig.54
Fig.55
Fig.56
Fig.57
Fig.58 Fig.59
CAPÍTULO 08
OPERAÇÕES DE PÁTIOS E TERMINAIS
4. Peças soltas.
7. Sapatas de freio.
8. Chaveta de contrassapata.
9. Rolamentos.
Fig.1
Fig.2
Fig.3
Fig.4
Fig.5
A. Engatar veículos:
B. Desengatar veículos:
Fig.12
Fig.13
Fig.14
Fig.15
Fig.16
Fig.17
Fig.18
estação.
C. Caso seja necessário escalar o vagão (Ex.: HAT), ter sempre pés
e mãos bem apoiados e seguros para evitar escorregamento.
Não se agarrar ou firmar em peças móveis que possam provocar
um desequilíbrio (Ex.: volante do freio manual).
1. Desacoplar as mangueiras.
B. Retirar o calço.
D. Acoplar as mangueiras.
Fig.19
Fig.20
Fig.21
Fig.22
Fig.23
Fig.24
Fig.25
Fig.26
G. Continuar a movimentação.
CAPÍTULO 09
VISTORIA DE COMPOSIÇÃO
Fig.1a Fig.1b
Fig.2 Fig.3
Fig.4
Fig.5
Fig.6
Fig.7a Fig.7b
9.1.1.11 Rolamentos
Fig.8a Fig.8b
Fig.9 Fig.10
Fig.11a Fig.11b
Fig.12a
Fig.12b
Fig.13
Fig.14 Fig.15
Posição:
EX – Alívio direto
SD – Alívio restrito
Fig.17
A. Peças soltas.
C. Sapatas de freio.
D. Chavetas de contrassapatas.
K. Rolamentos.
C. Veículo não alivia freio. Quando, após o alívio dos freios pelo
Fig.21 Fig.22
Fig.23
Fig.24
Fig.25
Fig.26
Fig.27
Fig.28
Fig.29
CAPÍTULO 10
OPERAÇÕES NO CCO
Fig.2
Fig.3
Fig.4
C. Entre com o nome de usuário e insira a senha, logo após,
pressione OK.
Fig.5
Fig.6
Fig.7
A. Tecla F7: Clique sobre a tecla F7 para criar uma interdição e/ou
bloqueio sobre um bloco ou AMV selecionado.
Fig.8
Fig.9
10.2.3.3 AE/PAE
Fig.10
Fig.11
Fig.12
Fig.13
Fig.14
Fig.15
Fig.16
Fig.17
Fig.18
Fig.19
Fig.20
Fig.21
Fig.22
Fig.23
Fig.24
Fig.25
Para enviar uma Rota Memorizada, basta clicar no bloco onde se deseja
iniciar a rota e o bloco de destino. Logo após, enviar o comando com o
botão direito.
Fig.26
Fig.27
Fig.28
Fig.29
Fig.30
Fig.31
Fig.32
Fig.33
Fig.34
Fig.35
Importante:
Fig.36
B. A janela com a razão da Licença Especial aparecerá.
Fig.37
Fig.38
Fig.39
Fig.40
Fig.41
Fig.42
Notas:
Fig.43
Fig.44
Importante:
Fig.45
C. Para cancelar a licença memorizada, clique com o botão direito
em cima do prefixo e selecione a opção “Cancelamento de
Licença Memorizada”.
Fig.46
3. Rollup em execução.
Fig.47
Fig.48
Fig.49
Fig.50
Fig.51
Fig.52
Fig.53a Fig.53b
do trem.
Fig.54
Componentes e
Descrição
cores
Sinal Automático.
Chave interditada.
Memorizada.
E. Efetue o Logoff no ícone “cadeado” até que ele fique na cor azul,
para assumir o controle do GHT.
B. Exibir Parâmetros
J. Zoom In/Out
Fig.55
Fig.56
Outra forma poderá ser feita para registrar chegadas e partidas dos
trens. Clique com o botão direito do mouse em cima do trem no pátio
a ser registrado o evento, preencha os horários e clique em registrar.
Fig.57
Fig.58
Fig.59
Fig.60
Fig.61
Fig.62
Fig.63
A. Motivo da Restrição.
E. As Observações.
Fig.64
Fig.65
registro no GHT.
Fig.68
Orienta a circulação.
CAPÍTULO 11
OPERAÇÃO NO CENTRO DE CONTROLE DA
MANUTENÇÃO – CCM
ATENÇÂO
Antes de imprimir qualquer Anexo ou Tabela deste capítulo, deve-
se verificar se a versão/revisão corresponde àquela publicada no
webdesk.
CAPÍTULO 12
OPERAÇÃO COM CBTC E TWE
12.1 BORDO
A. Parte Integrante do CBTC/TWE que é instalado no material
rodante. Funciona em conjunto com sinalização, CCO e Telecom.
O subsistema de bordo é a aplicação do usuário final do sistema
CBTC. Este sistema impõe as regras de operação estabelecidas
INDICADOR SIGNIFICADO
O Sistema de Freio da locomotiva está
COMDAD configurado para Comandada. (Apenas para
locomotiva).
Os dados do SCB estão entrando em sincro-
SINC ou SYNC nismo com o CCO para o trecho no qual o
trem se encontra ou está se aproximando.
MANOBRA O SCB está no modo de Manobra
F. Orientação do Trem:
De Frente Branca
De Recuo Azul
A. Em Locomotivas
B. Em Veículos de Manutenção
IMPORTANTE:
4:
Fig.8
PG – Pombal-Guaíba
LC – Linha do Centro
PA – Paraopeba
H. Troca de Equipagem:
12.5.21 Zoom
do item selecionado.
1. Teste do sonalert/zumbidor
Fig.22
Fig. 23
CAPÍTULO 13
OPERAÇÃO NA SERRA DA CREMALHEIRA
13.1.1. Descida
13.1.2. Subida
2. Defeito na sinalização.
Descrição Responsável
No caso do ATC de bordo apresentar aspecto
vermelho durante a circulação, pára o trem imedia-
Maquinista
tamente, informa ao Controlador ao Maquinista da
viagem seguinte, se houver.
O controlador do CCO informa um A/C para o ma-
quinista isolar o ATC e autoriza a circulação dessa Controlador
viagem somente quando a (s), viagem a frente já CCO
chegou no destino.
Após receber o A/C, entrar em contato com a oficina
de IRS para solicitar autorização para estar rompen-
Maquinista
do o lacre do ATC e informa a sua partida ao CCO/
IPG.
Caso por algum motivo não ligar a locomotiva, essa pode circular na
Cremalheira quando acoplada entre os vagões e a locomotiva do
comando do trem ou em trens W Formação apenas de locomotivas.
Caso a última locomotiva não possa permanecer ligada, nesse
caso, deverá ser reposicionada no trem, acoplando a mesma junto
da locomotiva Stadler.
Etapa Descrição
O auxílio deve ocorrer sempre no sentido de descida da
serra. Casos onde esta opção não é possível de ser exe-
cutada devem ser vistos como exceção e planejados com
a participação de especialista e coordenadores das áreas
envolvidas.
Observação:
C. Ligar os disjuntores.
I. Desligar os Disjuntores.
Unidade: 34 TB.
Dupla: 68 TB.
L. Ligar o rádio.
A. Engatar as locomotivas.
CAPÍTULO 14
OPERAÇÃO COM VEÍCULOS ESPECIAIS
operação.
Fig. 1
CAPÍTULO 15
OPERAÇÃO EM CONTINGÊNCIA
Fig. 1 Fig. 2
Fig. 3 Fig. 4
Fig. 5
Atenção:
Fig. 6
Fig. 7
Fig. 8
Fig. 9
CAPÍTULO 16
PASSAGEM DE SERVIÇO
Fig. 1
Fig. 2
CAPÍTULO 17
ANEXOS E TABELAS
ATENÇÂO
Antes de imprimir qualquer Anexo ou Tabela deve-se verificar se a
versão/revisão corresponde àquela publicada no webdesk.
CAPÍTULO 18
GLOSSÁRIO
RP Reservatório principal.