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2° Ensino Médio
Ana Julia Schuh
Ana Julia Giacon
Ana Beatriz Portezan
Yasmim Gonçalves
É a chapa que constitui a caixa externa da pilha. É formada por uma liga de Zn(s) contendo pequenas quantidades de
pb(s) e Cd(s) para que se possa obter as propriedades mecânicas necessárias para trabalhar com a liga.
As Reações que ocorrem nessa pilha são muito complexas, mas, de modo geral, podemos considerar que no ano do
ocorre a seguinte reação:
Na pilha seca acida, os elétrons transferidos do 5 para o manganês são conduzidos por meio da barra de grafite, que
por isso, é considerada o polo positivo do circuito externo na conduta dos elétrons. Somando-se as ações anódica e
catódica, temos a reação global.
A formação desse gás aumenta a pressão interna da pilha provocando o vazamento de seu conteúdo.
Constituição:
•Ânodo- polo negativo- onde ocorre a oxidação
O recipiente externo da pilha alcalina é confeccionado em chapa de aço para garantir melhor vedação e prevenir,
assim, o risco de vazamento de eletrólitos altamente cáustico. O envoltório interno que constitui o ano do é de zinco
metálico. O zinco metálico sofre oxidação em meio ao básico
O eletrólito da pilha alcalina é uma solução aquosa de hidróxido de potássio, concentrada, contendo cerca
quantidade de óxido de zinco.
Exercícios:
Força eletromotriz:
O potencial-padrão de redução, Ered mede a capacidade de uma determinada espécie química receber elétrons, ou
seja, sofrer redução. Quanto maior o valor de Ered, maior a capacidade que a espécie química possui de receber
elétrons. A espécie química que possui alto Ered tem facilidade para ganhar elétrons e sofrer redução. Ao contrário,
quanto menor o valor de Ered menor a capacidade que a química possui em ganhar elétrons.
O potencial-padrão de oxidação, Ered mede a capacidade de uma determinada espécie química doar elétrons, ou
seja, sofrer oxidação. Quanto maior o valor de Ered, maior a capacidade que a espécie química possui de doar
elétrons.
Quanto maior a diferença de potencial dos eletrodos de uma pilha, maior será a intensidade de corrente elétrica
produzida, portanto maior a força eletromotriz.
Além dos metais que constituem os eletrodos, as concentrações das soluções
o potencial de um eletrodo ou ddp de uma pilha pode ser medido diretamente em uma pilha.
Concentração da solução:
Mas na prática isso não acontece, pois a reação de oxirredução é reversíveis reações diretas e inversas ocorrem
simultaneamente. Concentração da solução totalmente consumida.
Quando a pilha começa a funcionar, a ddp da pilha é máxima porque a contração de cátions cobre na solução é
máxima, e isso faz com que a tendência de os átomos de zinco metálico ceder elétrons também seja máxima.
Passado algum tempo, verifica-se que a ddp da pilha diminui porque a concentração de cátions cobre na solução
diminuiu, assim como a tendência de os átomos de zinco metálico ceder elétrons.
Temperatura:
Sabemos que a temperatura é uma grandeza diretamente proporcional à energia cinética (energia do movimento)
das partículas de um sistema. Quanto maior o movimento das partículas, maior a temperatura e vice-versa. Desse
modo, a variação da temperatura altera a taxa de desenvolvimento de reações em equilíbrio porque, quanto mais
agitadas estiverem as partículas de um sistema em reação, mais rapidamente os produtos serão formados. Note
apenas que, como as reações de oxidação e redução ocorrem simultaneamente e o aumento de temperatura
aumenta a rapidez das reações nos dois sentidos, não podemos prever qual a influência exata da temperatura em
uma pilha genérica. Por isso dizemos que a variação de da pilha, aumentando ou diminuindo conforme forme os
eletrodos envolvidos.
Eletrodo escolhido como referência para servir de padrão de comparação para os demais foi o
eletrodo de hidrogénio adsorvido em platina, em meio a uma solução de ácido sulfúrico que forneça
uma concentração exata de íons H 01 +(aq) igual a 1 mol/L. Nesse eletrodo ocorre o equilíbrio: H2(g) +
2 H20(02 H 0+(aq) + 2e- adsorvido em solução na Pt pela Pt por convenção, o potencial normal do
hidrogénio, medido nas condições-padrão, tem valor zero.
Como o eletrodo de hidrogénio tem, por convenção, potencial igual a zero, a diferença de potencial lida no
voltímetro será o próprio potencial do eletrodo do metal M. Assim, se interligarmos a um eletrodo de hidrogénio
outro eletrodo de um metal M qualquer, poderemos medir seu potencial.
De acordo com esses valores experimentais, que estão listados na página seguinte, podemos calcular a força
eletromotriz ou diferença de potencial (ddp) da pilha. Por exemplo, uma pilha de zinco e cobre:
Como uma pilha só se forma a partir de reações espontâneas, isto é, reações em que o sentido do fluxo de elétrons
é do eletrodo mais reativo (menor potencial de redução e maior potencial de oxidação) para o menos reativo (maior
potencial de redução e menor potencial de oxidação), a força eletromotriz será sempre um número positivo.
Exercícios:
A tabela a seguir fornece os valores de potencial-padrâo de redução dos metais e de oxidação dos cátions formados
por esses metais (em volts, a 1 atm e 250C) obtidos experimentalmente.
Fim!!