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PE

DR
O
EM
A NU
EL
GO
NC

ht
AL

t
VE
S

ps
MA

@l

:
RQ

//
UE
S

@apr
76
66
34

eonar
93

SI
78

ovac

www.
7P

doc
ED
RO

apr
EM

aovi
r
huc
AN

t
r
UE
LG

ut

ovac
ual
ON

e
CA
LV
ES
MA

aovi
r
RQ

gabar

t
UE
S

i
76
66

2°di
t

ual
34

.
93

c
a
78

o
7P
ED
EFOMM
RO

om.
EM
MULADO

AN

br
UE

/
L GO
NC
AL
V
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
Gabarito MATEMÁTICA:

UE
2− 4−t 2− 4−t 2+ 4−t

AN
lim
= lim ⋅
t →0 t t →0 t 2+ 4−t
Resposta da questão 1: [D]

EM
1
= lim
Se H é o pé da altura conduzida por B,

RO
t →0 2 + 4 − t
 
CB = (2, 2) e CA = ( −1, 6), então 1

ED
= .
  4
   CB ⋅ CA  

7P
=CH proj =  CB    ⋅ CA
CA  | CA |2  Resposta da questão 4: [C]
 

78
10

93
= ⋅ ( −1, 6) Seja z= x + yi, com x, y ∈  . Tem-se que
37

34
 10 60 

66
= − , . | z + 3i | ≤ 2 ⇔ | x + (y + 3)i | ≤ 2

76
 37 37 
⇔ x 2 + (y + 3)2 ≤ 4.

S
UE
Logo, sendo H = (α, β), temos:
  10 60  Logo, os números complexos que satisfazem a
 10 60 

RQ
CH =  − ,  ⇔ (α, β) − ( −1, − 1) =  − ,  desigualdade pertencem ao disco de centro
 37 37   37 37  A(0, − 3) e raio 2. Em particular, a imagem do

MA
 47 23  complexo z, de menor argumento θ, que
⇔ (α, β) =  − 37 , 37  .

ES
  pertence a esse disco, é a extremidade do vetor

  84 14 
LV
OP, conforme a figura.
CA
Em consequência, vem HB =  ,  e,
 37 37 
ON

portanto, segue que o resultado é:


LG

 2 2
 84   14  14 37
| HB | =   +  = .
UE

 37   37  37
AN

Resposta da questão 2: [A]


EM

 = 30° e
Sabendo que OD = 12cm, COD
RO

(CDO) = 18 cm2 , temos:


ED

1  ⇔ 18 =1 ⋅ OC ⋅ 12 ⋅ 1
7P

(COD) = ⋅ OC ⋅ OD ⋅ senCOD
2 2 2
78

⇔ OC =
6cm.
93

Desde que OA = 3 e AP = 2, pelo Teorema de


34

Pitágoras, vem OP = 5. Assim, temos


66

Sendo OC = AO = BO = 6 cm, podemos concluir


76

que o triângulo AOB é isósceles de base AB.


 = OP ⇔ cos  3 π − θ  =
cos AOP
5
S

Daí, vem OBA ≡ OAB


 =° 15 e, portanto,  
OA  2  3
UE

= 150= 5π 5
rad. Desse modo, segue que a
RQ

AOB ° ⇔ sen θ =

6 3
MA

resposta é: e
 ⋅ AO = 5 π ⋅ 6 = 5 π cm.
 = AOB
AB  = PA ⇔ sen  3 π − θ  = 2
ES

6 sen AOP  
OA  2  3
V
AL

Resposta da questão 3: [B] 2


⇔ cos θ = −
NC

3
2− 4−t 0
GO

Tem-se que lim = . Logo, Portanto, a resposta é


t →0 t 0
EL

racionalizando o numerador, vem


U

1
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
 2 5  8k − 4 = 15 + 5t 8k − 5t = 19 8k − 5t = 19

UE
 2 5 5
z = 5 ⋅− + i⋅−   =− − i.  ⇔ ⇔ 
 3  3  3 3 −6k + 2 =8 + 3t 2k + t =−2 10k + 5t =−10

AN
EM
Resposta da questão 5: [D]
Resolvendo o sistema, temos:

RO
Existem 6 ⋅ 6 ⋅ 6 = 216 resultados possíveis para a 1
k = e t = −3

ED
sequência (a, b, c). Por outro lado, as sequências 2

7P
em que b é sucessor de a e c é sucessor de b
são: (1, 2, 3), (2, 3, 4), (3, 4, 5) e (4, 5, 6).  1 1
Temos, então o ponto B =  0, − , −  .

78
Ademais sendo 2, 3 e 5 os primos entre 1 e 6,  2 2

93
segue que o número de sequências com a, b e c

34
Determinando agora o vetor com origem em A e
primos é 3 ⋅ 3 ⋅ 3 = 27. Em consequência, o

66
extremidade em B :
número de casos favoráveis é 4 + 27 = 31 e,

76
  7 3 
31 AB =  − 2 , 2 , − 1 que é paralelo ao vetor

S
portanto, o resultado é .  

UE
216
(7, − 3, 2).

RQ
Resposta da questão 6: [E]
Calculando também o ponto médio do segmento

MA
Determinando, inicialmente o ponto A. AB, temos:

ES
 x= k + 3 7 1 1 1
 x= z + 3   2 + 0 −2 − 2 − 2 + 2   7
r1 :  ⇒ y = −2k − 1 e
M 
= LV , , =
5 
  , − , 0
y = −2z − 1 
2 2 2 4 4 
CA
z = k   
 
ON

 x = 1 − 5t

r2 : 2y =−3 + 2t
LG

Portanto, a equação do plano mediador do


z= 5 + 9t segmento AB será dada por:

UE

 7  5
7 ⋅  x −  − 3 ⋅  y +  + 2z =0 ⇒ −28x + 12y − 8z + 64 =0.
AN

Das equações paramétricas acima , podemos  4  4


escrever que:
EM

k + 3 =1 − 5t 5t + k =−2
 ⇒
RO

Resposta da questão 7: [B]


5 + 9t =k 9t − k =−5
ED

Resolvendo o sistema, temos: O volume V do paralelepípedo, através do


7P

produto misto, será dado por:


1 1
t= − e k=
78

2 2 a a a
93

3
Logo, o ponto A será dado por: V
= 2a 2a 3a
= | a= | 8
34

7 1 2a a a
66

A  , − 2, 
=
2 2
76

 
Resolvendo a equação, temos:
S

O próximo passo será a determinação do ponto | a3 |=8 ⇒ a3 =8 ou a3 =−8 ⇒ a =2 ou a =−2.


UE

B.
RQ

=x 4k − 2 Portanto, a alternativa correta é a [B], a = 2.


x + 2 y −1 
MA

r3 : = =z + 1 ⇒  y =−3k + 1 e
4 −3  z= k − 1 Resposta da questão 8: [E]

ES

 2x
= 15 + 5t [I] Falsa: A função não é contínua para x = 0.
V


AL

r4 : 2y= 8 + 3t .
[II] Verdadeira:
NC

2z= 2 + t

GO

Temos então o seguinte sistema linear:


EL
U

2
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
1+ x 1 1

UE
lim = lim + lim
=0+0 =0 5+ 7 5− 7
2 2 x= ou x =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x 2 2

AN
1+ x 1 1 5+ 7 −5 + 7 5 + 7 −5 + 7 
lim = lim 2 + lim =0+0 =0

EM
x →−∞ x 2 x →−∞ x x →−∞ x =x ⇒
= y ⇒
=
 B , 
2 2  2 2 

RO
[III] Verdadeira: 5− 7 −5 − 7  5 − 7 −5 − 7 
=x ⇒
= y ⇒
= A  , 

ED
1+ x 1 1 2 2 
lim= = lim
= +∞  2 2 

7P
x →0 x 2 2 x →0 x 2
lim x
x →0
Logo, a distância entre os pontos A e B será

78
dada por:

93
Resposta da questão 9: [C]
2 2

34
 5 + 7 5 − 7   −5 + 7 −5 − 7  2 2
AB =  −  + −  = 7 + 7 = 14
3 5x 2 ⋅ ( x − 2 )
2  2 2   2 2

66
5x − 10x 
lim = lim = lim = 5x 2 20

76
x →2 x−2 x →2 x−2 x →2

S
Resposta da questão 11: [C]

UE
Para que a função seja contínua para x = 2,
devemos ter:

RQ
A palavra CARAVELAS possui 5 consoantes e 4
5x 3 − 10x 2 vogais, a única configuração possível dos
f(2) = lim , ou seja: k = 20.

MA
x →2 x−2 anagramas que apresenta as vogais e
consoantes alternadas será dada abaixo, onde

ES
Resposta da questão 10: [B] CO é uma consoante e VO é uma vogal.
LV
Resolvendo um sistema com as equações das
CA

circunferências.
ON
LG

 x + y =
2 2
16
 2 2 Temos então 5 consoantes distintas e 4 vogais
UE

 x − 4x + 4 + y + 4y + 4 =4
com 3 repetidas. Logo, o número N de
AN

anagramas pedido será dado por:


EM

4!
N =P5 ⋅ P43 =5!⋅ =480
3!
RO

Resposta da questão 12: [E]


ED
7P

Admitindo que a matriz P seja dada por


78

x y 
P=  e que:
93

z w 
34
66

5 0  5 0 x y  5 0   1 −2 
P−1 ⋅ A =
0 −2  ⇒ P ⋅ 0 A⇒
= ⋅ =
−2  z w  0 −2  3 3 
76

  
S

Fazendo a diferença entre a primeira e a segunda


UE

equações, temos: Temos então a equação matricial.


RQ

5x −2y   1 −2 1 3 3


y= x − 5  =  ⇒x=, y= 1, z = e w =−
MA

5z −2w  3 3  5 5 2
ES

Substituindo o resultado acima na primeira


equação, temos: Portanto a matriz P será dada por:
V
AL

2x 2 − 10x + 9 =0
NC

1 
5 1 
GO

P= 
3 − 3 
 5 2 
EL
U

3
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
2

UE
5
Resposta da questão 13: [E] S= π ⋅  
2

AN
3
( ) 25 π

EM
1 d x −4 5 S=
De ⋅ + =−4 ⋅ ( x + 1) + 4x, 4
3 dx ( x − 2 )−1

RO
temos: Resposta da questão 15: [D]

ED
1
⋅ 3x 2 + 5 ⋅ ( x − 2 ) =−4x − 4 + 4x

7P
3  x −1   x −1  1 1
lim  2 =  lim  x − 1 ⋅ (x +=  lim = = 0,5
x →1 x − 1  x →1 ( )

78
x 2 + 5x − 10 =
−4 1  x →1 x + 1 1 + 1

93
x 2 + 5x − 6 =0

34
66
Assim, n = 2 e queremos calcular a12 + a22 , onde Resposta da questão 16: [A]

76
2
a1 e a2 são raízes da equação x + 5x − 6 =0.

S
Uma equação de elipse com centro na origem é

UE
da forma:
Daí,

RQ
x2 y2
( a1 + a2 )2 =a12 + 2a1a2 + a22 + 1
=

MA
b2 a2
( −5 )2= a12 + a22 + 2 ⋅ ( −6 )

ES
Logo,
a12 + a22 =
37
LV
b2= 144 ⇒ b= 12
CA

Resposta da questão 14: [B] a2= 225 ⇒ a= 15


ON

O raio da circunferência de comprimento igual a Portanto:


LG

10 π cm é R, então, c 2 = a2 − b2 ⇒ c = 152 − 122 ⇒ c = 9


UE

2πR = 10 π
Portanto, os focos são:
AN

R = 5 cm
(0, 9) e (0, − 9).
EM

Assim, temos:
Temos então uma elipse com focos em (0, 9) e
RO

(0, − 9).
ED

Resposta da questão 17: [B]


7P
78

   
De u + v + w =0,
93

     
(u+v+w ⋅ u+v+w = 0)( )
34
66

 2  2  2      


u + v + w + 2 ⋅ (u ⋅ v + u ⋅ w + v ⋅ w ) =0
76

9 1      
+ + 4 + 2 ⋅ (u ⋅ v + u ⋅ w + v ⋅ w ) =
S

0
UE

4 4
      13
( )
RQ

2 ⋅ u ⋅ v + u ⋅ w + v ⋅ w =−
No triângulo ODC, 2
MA

      13
r u ⋅ v + u ⋅ w + v ⋅ w =−
sen30° = 4
ES

5
1 r
V

= Resposta da questão 18: [E]


AL

2 5
NC

5 Do gráfico,
r=
2 f (0) = 0
GO

Portanto, a área pedida S é tal que:


EL

Note que:
U

4
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
 sen ( 0 − π ) + 1 =1

UE
Gabarito FÍSICA:

AN
 π
 2sen  0 −  + 1 =−1
 2 Resposta da questão 21:[D]

EM
 π 3
 sen  2 ⋅ 0 −  + 2 = A figura mostra as velocidades do barco em

RO
 6 2 relação ao rio, do rio em relação à margem e a

ED
 2sen ( 2 ⋅ 0 ) + 1 =1 resultante das duas.

7P
 π
 2sen  2 ⋅ 0 −  + 1 =0
6

78

93
 π

34
f ( x ) 2sen  2x −  + 1 é uma função que
Logo, =
6

66

pode ser modelada pelo gráfico dado.

76
S
Resposta da questão 19: [E]

UE
RQ
A matriz A é uma matriz de Vandermonde, e seu ΔS 800
VRe sul tan=
te = = 8,0m / s
determinante é dado por: Δt 100

MA
det A = ( 2 − 1) ⋅ ( 3 − 1) ⋅ ( 3 − 2 ) ⋅ ( 4 − 1) ⋅ ( 4 − 2 ) ⋅ ( 4 − 3 ) ⋅ ( 5 − 1) ⋅ ( 5 − 2 ) ⋅ ( 5 − 3 ) ⋅ ( 5 − 4 )
det A = 1⋅ 2 ⋅ 1⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1⋅ 4 ⋅ 3 ⋅ 2 ⋅ 1 Aplicando Pitágoras ao triângulo sombreado,

ES
det A = 288 vem:
LV
CA
VB2 = 82 + 62 = 100 → VB = 10m / s
Resposta da questão 20: [C]
ON

Resposta da questão 22:[D]


LG

8
 1 
O termo geral de  x 2 +  é dado por:
x6 
UE

 Para um lançamento vertical com referencial no


solo e trajetória orientada para cima, as funções
8
( ) ( )
AN

2 p
8 −p
 ⋅ x ⋅ x −6 horárias da altura e da velocidade são:
p
EM

 g
 8  2p −48 + 6p − t 2 + v 0 t + h0
h ( t ) =
 2
 ⋅x ⋅x
RO

p  t ) v0 − g t
v (=
ED

 8  8p − 48
 ⋅x
7P

p Comparando com a equação dada,


h(t) = At 2 + Bt + C, temos:
78

Fazendo 8p − 48 =
0,
93

 g
p=6 A = − ⇒ g=
−2 A
34

2

66

v 0 = B
Daí, o termo independente de x na expansão h = C
76

8  0
 1 
S

binomial  x 2 + 
 é:
UE

 x6 
A função horária da velocidade em termos dos
RQ

8 8!
 = parâmetros dados fica:
MA

 6  6!⋅ 2! v ( t ) = B − ( − 2 A ) t ⇒ v ( t ) = B + 2 A t.
 8  8 ⋅ 7 ⋅ 6!
ES

 =
 6  6!⋅ 2 ⋅ 1 No instante t = 4 s, o corpo atinge o ponto mais
V

alto, sendo nula a velocidade na altura de 9 m.


AL

 8  8 ⋅ 7 ⋅ 6!
 = Assim:
NC

 6  6! ⋅ 2 ⋅ 1 v ( 4 ) = 0 ⇒ B + 2 A ( 4 ) = 0 ⇒ B = − 8 A.
GO

8  2
  = 28 h ( 4 )= 9 ⇒ A ( 4 ) + ( − 8 A )( 4 ) + C= 9 ⇒ − 16 A + C= 9. (I)
6
EL
U

5
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
proporcionalidade é o quadrado da frequência

UE
angular (ω), ou seja:

AN
No instante t = 10 s, o corpo atinge o solo (h = 0).
Assim: | a | = ω2 x. (I )

EM
2 −C
h (10 )= 0 ⇒ A (10 ) + ( − 8 A )(10 ) + C= 0 ⇒ 20 A + C= 0 ⇒ A = (II). A densidade do corpo (dc ) deve ser menor que a

RO
20
densidade da água para que ele flutue.

ED
m 25
dc = = ⇒ dc = 0,2 kg m3 . O corpo flutua

7P
Substituindo (II) em (I):
V 53
 −C  180

78
−16   + C = 9 ⇒ 16 C + 20 C = 180 ⇒ C = ⇒ (até no ar).
20
  36

93
Sejam, então:

34
C = 5 m.
d = 103 kg m3 , densidade da água; h : altura

66
76
imersa no equilíbrio; A = 25 m2 , área da secção
transversal do cubo; x : elongação num ponto

S
Resposta da questão 23:[C]

UE
qualquer de oscilação; m = 25 kg, massa do
Dados:

RQ
cubo; g = 10 m s2 , gravidade local.
=R 20=
cm; r 5=
cm; h 30= m3 ; k 3.300N
cm; d 3.000kg = = m; g 10m s2 .

MA
ES
Volume do tronco de cone:
=V
πh 2
(
R + Rr=+ r2
30 π 2
) (
52 1750 π cm3 ⇒
10 + 10 ⋅ 5 += ) LV
CA
3 3
ON

=V 1,75 π × 10−3 m3 .
LG
UE

Peso de líquido no recipiente cheio:


AN

P= mg = 3 103 × 1,75 π × 10−3 × 10 ⇒ P =


d V g =× 52,5 π N.
EM

Analisando a condição de equilíbrio na situação


RO

No equilíbrio, a força elástica e o peso têm


mesma intensidade: mostrada na figura 1.
ED

Fel = P ⇒ kx =P ⇒ x=
P 52,5 π
= = 0,05 m ⇒ E=
P ⇒ d Vim g =
mg⇒ dAh=
m (II)
7P

k 3.300
Na figura 2, o corpo está oscilando e sua base
78

x = 5 cm.
está passando por um ponto de elongação x
93

abaixo da posição de equilíbrio, sendo, então, a


34

intensidade do empuxo maior que a do peso.


66

Resposta da questão 24:[D] Assim, aplicando o princípio fundamental da


76

dinâmica:
E − P = m | a |⇒ d A (h + x ) g − m g = m | a |⇒ d A h g + d A g x − m g = m | a |
S

 GM
Na superfície: gT = 2
UE

RT 2
 g GM R2T  RT 
 GM ÷=
⇒ × ⇒ g gT 
=  .
(R )
gT 2 GM  RT + h 
Usando a expressão (II), temos:
RQ

Na espaçonave: g = +h
( )
2 T
 RT + h

dag
(III)
MA

m g + d A g x − m g = m | a |⇒ d A g x = m | a |⇒ | a |= x.
m
ES

Resposta da questão 25:[B] O módulo da aceleração é diretamente


V

proporcional à elongação: o movimento é


AL

1ª Solução: harmônico simples.


NC

Primeiramente, é necessário mostrar que o Então, comparando (I) e (III):


movimento é harmônico simples (MHS). No MHS
GO

o módulo da aceleração (a) é diretamente


EL

proporcional à elongação (x) e a constante de


U

6
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
equilíbrio, o corpo afundaria 10 cm e a frequência

UE
| a |= ω2 x
 2 dAg dAg 103 × 25 × 10 angular seria 10 rad s.
104 ⇒

AN
 dAg ⇒ ω= ⇒=
ω ⇒ =
| a |= x m m 25

EM
 m
Resposta da questão 26:[A]

RO
ω = 100 rad s.

ED
7P
2ª Solução: Assumindo que o movimento seja

78
harmônico simples, a máxima elongação possível

93
ocorre quando a base do cubo atinge o nível da
água, ou seja:

34
xmáx = h.

66
76
Calculando h :

S
1

UE
P = E ⇒ m g = d Vim g ⇒ 25 = 103 25 h ⇒ h = m ⇒ xmáx = 10−3 m. (I )
1.000

RQ
Nesse ponto, o empuxo se anula e a aceleração Usando a Conservação da Quantidade de

MA
máxima tem módulo igual ao da gravidade. movimento entre o momento antes do choque e o
(II) instante imediatamente após o choque e

ES
| a | máx= g.
considerando a colisão perfeitamente elástica
LV
sem perdas de energia mecânica para a
Mas, no MHS, tem-se:
CA
deformação do bloco:
| a |máx = ω2 xmáx . (III) Qantes = Qdepois
ON

m ⋅ v 0 = ( m + M) ⋅ v1
LG

Combinando (I), (II) e (III):


UE

10
ω2 xmáx = g ⇒ ω = = 104 ⇒ ω =100 rad s. Então, temos o valor de v1 :
10−3
AN

m
=v1 ⋅v (1)
EM

( m + M) 0
Nota:a questão é muito boa do ponto de vista dos
RO

conceitos físicos envolvidos e do Usando a Conservação de energia do momento


desenvolvimento matemático, mas a banca
ED

imediatamente após o contato do projétil com o


examinadora foi extremamente descuidada ao bloco e o momento em que o conjunto atinge a
7P

colocar os valores. Um cubo de massa 25 kg e altura máxima:


78

aresta 5 m tem densidade 0,2 kg m3 , conforme ( m + M) 2 v2


⋅ v1 = ( m + M) g ⋅ h ⇒ h =1 ( 2)
93

calculado na resolução. Ora, essa densidade é 2 2g


34

menor que a do ar ( ≅ 1,2 kg m3 ). A menos que


66

esse cubo estivesse no vácuo, quando Aplicando a equação (1) na equação (2):
76

abandonado ele subiria para a atmosfera. 2


 m 
S

Mas aí, cria-se um novo empecilho: se o cubo  ⋅ v 0 


2 ( m + M) 
UE

estivesse no vácuo, a água vaporizaria v


h= 1 ⇒ h= 
rapidamente. Mesmo ignorando esse fato, 2g 2g
RQ

quando colocado em água, ele apenas afundaria


MA

1mm!, o que é, no mínimo, estranho. Resposta da questão 27:[E]


Há ainda que supor que o cubo esteja oscilando
ES

numa superfície muito grande de água para que Dados:


V

seja desprezível a variação do nível durante as


s2 ; μ 0,5;
AL

mC 2.000 kg;=
= mS 1.000 =
kg; g 10 m = = d 10 m.
oscilações.
NC

A questão ficaria muito melhor, em termos de


realidade, se ajustados os dados, por exemplo,
GO

para a massa de 4 kg e aresta 20 cm. No Após a colisão, a força de atrito é a resultante das
forças agindo sobre o conjunto (camionete +
EL
U

7
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
sedã) e a energia cinética final desse conjunto é transmissão de calor; e1, e2 e e3 , na situação 2,

UE
nula. são espessuras tais que:

AN
Pelo teorema da energia cinética (TEC) calcula- e1 + e2 + e3 =
e
se a velocidade inicial do conjunto imediatamente

EM
após a colisão. e2 =0,15 e (15% de e) ⇒ e1 + e3 =e − e2 ⇒
Assim, sendo =M mC + mS , a massa do conjunto,

RO
e1 + e3 =e − 0,15 e =0,85 e. (1)
tem-se:

ED
TEC: WR =
ΔEcin ⇒ WF =final
Ecin − Einicial
cin ⇒ WF =
 0 − Einicial
cin ⇒ A taxa de transferência de calor é dada pela

7P
at at fórmula genérica que segue:
Mv 02 − M v 02 
 κ ∆T A ⇒ QL

78
−Fat d = − ⇒ − μ M gd = ⇒ = Q = ∆T (2)
2 2 L κA

93
v0 = 2 μ gd = 2 × 0,5 × 10 × 10 ⇒ v 0 = 10 m s.

34
sendo L o comprimento percorrido pelo calor; e

66
Considerando o sistema mecanicamente isolado ∆T = T1 − T2 , a diferença de temperatura entre os

76
na colisão, pelo teorema da conservação da ambientes separados pelo meio condutor de

S
quantidade de movimento, vem: calor.

UE
Qantes depois
sist = Qsist ⇒ mC v C = (mC + mS ) v0 ⇒ 2.000 vC = 3.000 (10 ) ⇒ v C = 15 m s ⇒

RQ
Da situação 1, aplicando-se a equação (1), tem-
v C = 54 km h. se:

MA
e
Q
∆T = (3)

ES
κA
Resposta da questão 28:[A]
LV
Da situação 2, aplicando-se a equação (2) para
CA

cada um dos meios transmissores, tem-se que:


ON

∆T = ∆TI + ∆TII + ∆TIII ⇒


LG

e
Q
⇒ = ∆TI + ∆TII + ∆TIII (4)
κA
UE
AN

sendo ∆TI, ∆TII e ∆TIII as diferenças de


EM

temperatura entre as extremidades de cada uma


das três camadas, na situação 2.
RO

∆TI, ∆TII e ∆TIII são tais que:


ED

0,4Q
∆TI = e1
7P

κA
0,4Q
78

∆TII = e2 (5)
κ1 A
93
34

0,4Q 
∆TIII = e3
66

κA
76

Substituindo-se as equações (5) na equação (4),


S
UE

tem-se:
 e 0,4Q
Q  0,4Q 0,4Q
RQ

= e1 + e2 + e3 ⇒
κA κA κ1 A κA
MA

 e 0,4Q
Q  
0,4Q
Nas figuras acima: e é a espessura total da ⇒= (e1 + e3 ) + e2 (6)
ES

parede; T1 e T2 são as temperaturas de um lado κA κA κ1 A


V

e do outro da parede; κ é a condutividade


AL

térmica do material original que constitui a Substituindo-se as equações (1) em (6), tem-se:
NC

parede; A é a área da seção transversal da


parede, atravessada pelo calor; κ1 é a
GO

condutividade térmica do material inserido na


EL

parede, a fim de se reproduzir a taxa de


U

8
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
1

UE
 e 0,4 Q
Q  
0,4 Q 0,5 1 3
= (0,85 e ) + (0,15 e ) ⇒ tg r = = 2 = = ⇒ r = 30°.
κA κA κ1 A

AN
0,87 3 3 3
1 0,4 × 0,85 0,4 × 0,15 2

EM
=
⇒ + ⇒
κ κ κ1 Aplicando a lei de Snell:

RO
0,4 × 0,15  1
=⇒ κ1 = κ ≅ 0,1 κ 10% nar sen=
θ nág sen30° ⇒ 1× sen=
θ 1,4   ⇒ sen =
θ 0,7 ⇒

ED
1 − 0,85 × 0,4 2

7P
Resposta da questão 29:[B] θ 45°.
=

78
93
O texto contradiz a 2ª lei da Termodinâmica, pois

34
diz ser possível diminuir a entropia do sistema
Resposta da questão 32:[B]
sem a realização de trabalho.

66
76
Aplicando a equação do dioptro plano para
Resposta da questão 30:[C] pequenos ângulos:

S
UE
Variação da temperatura da barra: d i nobs di n di 1
= ar

RQ
Q =C ⋅ ΔT ⇒ 400 =4 ⋅ ΔT = ⇒ ⇒ = ⇒
do nobj 1,33 nágura 1,33 1,33
∴ ΔT =
100 K

MA
ES
Variação no comprimento da barra devido à d i = 1 m.
dilatação:
LV
Δ =  0 ⋅ α ⋅ ΔT = L ⋅ 10−6 ⋅ 100 Resposta da questão 33:[D]
CA

∴ Δ =L ⋅ 10−4
ON

Da figura, o comprimento de onda, menor


distância entre dois pontos que vibram em fase, é
LG

Como o gás é comprimido isotermicamente, λ = 4m.


devemos ter:
UE

Supondo que 8 s seja o menor tempo para que o


Pi Vf amigo esteja na posição mais elevada da onda, o
AN

PV
i i = Pf Vf ⇒ =
Pf Vi período de oscilação é T = 8 s.
EM

Usando a equação fundamental da ondulatória:


Logo: λ 4
v= = ⇒ v = 0,5 m/s.
RO

Pf − Pi P Vf (A ⋅ L − A ⋅ L ⋅ 10−4 ) T 8
=1 − i =1 − =1 − =1 − (1 − 10−4 )
ED

Pf Pf Vi A ⋅L
P − Pi Resposta da questão 34:[A]
7P

∴ f 0,0001
=
Pf
78

Pela fórmula do Efeito Doppler, temos:


Para a aproximação:
93
34

Resposta da questão 31:[C]  v som 


νMi = ν0  
66

 v som − v carro 
76

A figura mostra o caminho seguido pelo feixe de


laser. Para o afastamento:
S
UE

 v som 
νRé = ν0  
RQ

 v som + v carro 
MA

Dividindo as equações, chegamos a:


ES

νMi v + v carro
= som
νRé v som − v carro
V
AL

10 340 + v carro
=
NC

9 340 − v carro
GO

∴ v carro ≅ 17,9 m s ≅ 64 km h
EL
U

9
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
Resposta da questão 35:[C] Como a carga é dada em unidades de 10−3 C, a

UE
intensidade da corrente elétrica é:

AN
Após lançado, a partícula estará sob a influência
−3
das forças peso e elétrica, ambas na direção =i × 10−3 A.

EM
vertical e com sentido para baixo. Sendo assim, a 4
sua aceleração possui módulo igual a:

RO
FR =P + Fel =ma Calculando a energia dissipada através do

ED
resistor:
mg + qE =
ma 2

7P
 3 × 10−3  9 × 10−6
qE 2 3
Edis = P Δt = Ri Δt ⇒ Edis = 10 ⋅   (16 − 0 ) = 103 ⋅ ⋅ 16 ⇒
a= g +  4  16

78
m  

93
10−3 ⋅ 10−2
a 10 +
= Edis= 9 × 10−3 J.

34
−6
10

66
2
a = 20 m s

76
Resposta da questão 38:[D]

S
Portanto, a esfera alcançará uma altura de:

UE
v 2 v 02 + 2aΔs
= A quantidade de força eletromotriz induzida na

RQ
2 2 barra será:
0 = 50 − 2 ⋅ 20 ⋅ hmáx

MA
ε = B ⋅ v ⋅ d ⇒ ε = 0,1 T ⋅ 0,5 m / s ⋅ 0,1 m ∴ ε = 5 ⋅ 10−3 V
40hmáx = 2500

ES
∴ hmáx =
62,5 m
LV
E a intensidade da corrente elétrica induzida é
Resposta da questão 36:[D] calculada com a 1ª lei de Ohm:
CA

ε 5 ⋅ 10−3 V
ON

[I] Correta. Desconsiderando a ação de outras i= ⇒ i= ∴ i= 2,5 ⋅ 10−3 A


R 2,0 Ω
forças, a força elétrica é a resultante. Então,
LG

pelo teorema da energia cinética, vem:


A força aplicada na barra será igual à força
UE

 = EB − E A ⇒ q ( V − V =
WFel cin cin A = −1,6 × 10−19 ( −2 × 104 )
B ) Ecin − 0 ⇒ Ecin
B B

magnética, de acordo com a expressão:
AN

EBcin
= 3,2 × 10−15 J. Fm = Bid ⇒ Fm = 0,1 T ⋅ 2,5 ⋅ 10−3 A ⋅ 0,1 m ∴ Fm = 2,5 ⋅ 10−5 N
EM

A potência dissipada pelo resistor é:


RO

[II] Correta. A força elétrica é conservativa e, de


( )
2
acordo com o teorema da energia potencial, o P= Ri2 ⇒ P= 2 Ω ⋅ 2,5 ⋅ 10−3 ∴ P= 12,5 ⋅ 10−6 W
ED

trabalho de forças conservativas independe da


7P

trajetória.
Resposta da questão 39:[A]
78

[III] Incorreta. O trabalho é o mesmo,


93

Para que o elétron sofra uma força no sentido


independente da trajetória, como já justificado.
positivo do eixo y, pela regra da mão esquerda,
34
66

Resposta da questão 37:[C] o campo magnético deve ser orientado na direção


perpendicular a página, com sentido saindo dela.
76

E o módulo desta força é dado por:


Dado:
= R 1,0
= kΩ 1.000 Ω.
S

Fmag = Bqv
UE

No instante em que a carga deixa de fluir,


RQ

q(t) = 0. Então: Dessa forma, a única mudança quanto ao campo


MA

magnético seria o aumento na sua intensidade,


3
0 = 12 − t ⇒ t = 16 s. mantidos o seu sentido e direção iniciais.
4
ES

Sendo dx a distância percorrida em x, temos:


V

A corrente é a derivada da carga em relação do


AL

tempo: dx d
v0 = ⇒ Δt = x
NC

dq −3 Δt v0
=i q'(t)= ⇒ =i A.
GO

dt 4
Em y, teremos:
EL
U

10
AN
EM
O
DR
PE
V
AL
NC
SIMULADO EFOMM GABARITO APROVAÇÃO VIRTUAL

L GO
aΔt 2 adx 2 12 V

UE
dy= ⇒ dy= i=
12 V = 1,5 A (serve!)

2 2v 02

AN
EM
Fontes com menor tensão também serviriam, mas
Ou seja, para aumentarmos dy , basta não há correspondência nas alternativas.

RO
diminuirmos v 0 .
Finalmente, podemos determinar a intensidade do

ED
vetor indução magnética no centro da bobina:
Resposta da questão 40:[C]

7P
N μ i 200 ⋅ 4 π ⋅ 10−7 T ⋅ m A ⋅ 1,5 A
B= = ∴ B = 3,6 ⋅ 10−3 T

78
A expressão para o cálculo do módulo do vetor 2R −2
2 ⋅ 5 ⋅ 10 m

93
indução magnética no centro da espira é dado
por:

34
Nμ i

66
B=
2R

76
S
Onde:

UE
B = módulo do vetor indução magnética em

RQ
Tesla;
N = número de espiras;

MA
μ = permeabilidade magnética do meio.

ES
4 π ⋅ 10−7 T ⋅ m A.
i = intensidade da corrente elétrica em ampère. LV
CA
R = raio da bobina em metros.
ON

Cálculo da resistência equivalente do circuito:


LG

Req
= Rb + ri

Ω 102 cm
UE

Rb = N ⋅ Cesp ⋅ 0,001
Ω
cm
( )
= 200 ⋅ 2π ⋅ 5 ⋅ 10−2 m ⋅ 10−3
cm

1m

AN

Rb = 6 Ω
EM
RO

Assim,
ED

Req = 6 Ω + 2 Ω ∴ Req = 8 Ω
7P

Cálculo da intensidade da corrente:


78
93

Como o problema não fornece a voltagem da


34

fonte, devemos encontrar uma fonte que sirva


66

para que a intensidade de corrente não


ultrapasse o valor máximo, sendo assim,
76

descartamos as fontes de 220 V e 110 V.


S
UE

Pela primeira lei de Ohm:


U
RQ

i=
R
MA

220 V
ES

i220 V
= = 27,5 A (não serve!)

V

110 V
AL

i110 V
= = 13,75 A (não serve!)

NC
GO

Porém, uma fonte de 12 V já produz uma


corrente menor:
EL
U

11
AN
EM
O
DR
PE

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