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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALFREDO NASSER – UNIFAN

CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

ATRASO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR FRENTE AO


PERÍODO PANDÊMICO

APARECIDA DE GOIÂNIA
2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ALFREDO NASSER – UNIFAN
CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA

Giovanna Ramos Leite Santos


Isabella Fernandes Rodrigues
Isabella Fontes Borges Fileti

ATRASO DO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR FRENTE AO


PERÍODO PANDÊMICO
Estudo realizado com a finalidade de avaliação
parcial em PINESF III do Curso de Graduação
em Medicina, da Faculdade Alfredo Nasser.
Orientadora: Prof. Ana Karolina Lopes
Acadêmicos: Giovanna Ramos Leite Santos
Isabella Fernandes Rodrigues
Isabella Fontes Borges Fileti

APARECIDA DE GOIÂNIA
2021

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RESUMO

O novo coronavírus (SARS-CoV-2) e a doença por ele causada (COVID-19), devido ao


seu alto grau de contaminação e velocidade de propagação, constituíram a epidemia
mundial iniciada nos primeiros meses de 2020, fez com que medidas de isolamento físico
fossem criadas sendo que a educação foi um dos campos atingidos. Fragilidades na
escolarização são um dos fatores que reforçam o quadro de vulnerabilidade social de
indivíduos e grupos, em especial no que se refere ao fluxo escolar (trata-se da análise do
comportamento da progressão dos alunos pertencentes a uma coorte, em determinado
nível de ensino seriado, em relação à sua condição de promovido, repetente ou
evadido).Mediante a isso, este estudo de experiência irá realizar um relato de experiência
de um paciente com atraso no desenvolvimento escolar secundários a pandemias da
covid-19. Tendo como metodologia para seu desenvolvimento o Arco de Maguerez,
realizado nas imediações da Faculdade Alfredo Nasser, da cidade de Aparecida de
Goiânia. O estudo foi dividido em 5 etapas: a observação da realidade, os pontos-chaves,
a teorização, as hipóteses de solução e aplicação à realidade. Conforme o
desenvolvimento do trabalho, foi utilizado um saber científico com base em bibliografias
já publicadas e dentro dos padrões éticos e normas da ABNT para possíveis resoluções
do caso.
Palavras-chaves: Obesidade. Bullying. Infância. Qualidade de vida.

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ABSTRACT

The new coronavirus (SARS-CoV-2) and the disease caused by it (COVID-19), due to its
high degree of contamination and speed of propagation, constituted the world epidemic
that began in the first months of 2020, causing physical isolation measures to be created,
and education was one of the fields affected. Weaknesses in schooling are one of the
factors that reinforce the social vulnerability of individuals and groups, especially with
regard to school flow (this is the analysis of the behavior of the progression of students
belonging to a cohort, in a certain level of schooling, in relation to their condition of being
promoted, repeating or truant). The methodology used for its development was the Arc
of Maguerez, carried out in the vicinity of the Alfredo Nasser College in the city of
Aparecida de Goiânia. The study was divided into 5 stages: observation of reality, key
points, theorization, solution hypotheses and application to reality. As the work
developed, scientific knowledge was used based on already published bibliographies and
within the ethical standards and ABNT norms for possible resolutions to the case.
Keywords: Obesity. Bullying. Childhood. Quality of Life.

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SUMÁRIO

1. Introdução ................................................................................................................ 6
2. Metodologia.............................................................................................................. 7
3. Resultados e discussões ........................................................................................... 8
3.1. Observação da realidade ................................................................................. 8
3.2. Pontos-chaves ................................................................................................... 8
3.3. Teorização ......................................................................................................... 8
3.4. Hipóteses de solução ...................................................................................... 10
3.5. Aplicação a realidade..................................................................................... 10
4. Conclusão ............................................................................................................... 13
Referências .................................................................................................................... 14

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1. Introdução

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou em 09 de março de 2020 que


a COVID-19 é uma doença infecciosa provocada por vírus que se propaga em humanos,
sobretudo a partir de gotículas, depois de dois dias, foi comunicado pela OMS que a
COVID-19 se caracterizava como pandemia, o que passou a requerer medidas de
isolamento social (PERES, 2020).
Quando a esse contexto de distanciamento o aspecto socioeducacional passou a
conviver com preocupações ligadas a questão prioritária da saúde física e emocional e,
por outro lado, com a desestabilização das questões educacionais provocada pela
repentina suspensão das aulas presenciais e proposição de aulas em ambientes virtuais.
Essa situação apresentou vários impactos, dentre eles, na escola e nos seus profissionais,
nos estudantes, nas famílias (PERES, 2020).
Em 2019, 2,1 milhões de estudantes foram reprovados no Brasil, mais de 620 mil
abandonaram a escola e mais de 6 milhões estavam em distorção idade-série. Nesse
mesmo cenário, mais de 5,5 milhões de crianças e adolescentes não tiveram atividades
escolares em 2020. Diante disto, é importante ressaltar que as questões sociais,
econômicas e culturais dos alunos, também influenciam diretamente nos resultados da
aprendizagem. A construção do conhecimento da criança está relacionada principalmente
ao meio que está inserida. (PERES, 2020).
E neste contexto de isolamento social, estão diretamente expostos nesses
ambientes hostis e com pouco apoio pedagógico. Tal fato pode ter relação com as
dificuldades relatadas pelos alunos como falta de motivação e de um local adequado para
estudar, gerando uma maior dificuldade de compreensão e assimilação dos conteúdos,
além da deficiência de explicação dos assuntos, bem como, ausência de um planejamento
e organização dos horários de estudos (AVELINO; MENDES, 2020).
Ainda neste mesmo cenário pode-se observar uma falta de interesse da família,
pois, muitos pais trabalham fora e ao chegarem em casa não procuram saber dos filhos
como foi o dia escolar, se tem lição a ser feita, ou seja, não há cobrança e
comprometimento com às tarefas passadas pelos professores, o que ocasiona nos filhos
uma falta de interesse e motivação pelo aprendizado escolar. Além disso, os responsáveis
não têm preparação pedagógicas para acompanhar o desempenho educacional dos
pupilos, assim sendo, pode se observar que o meio social e cultural são agentes ativos
na relação de saber (AVELINO; MENDES, 2020).

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Mediante a isso o presente estudo tem por objetivo elucidar as questões
relacionados aos impactos negativos da pandemia sobre o desempenho escolar, em
especifico expor a relação entre o atraso de desenvolvimento ao cenário de
vulnerabilidade social e pandêmico.

2. Metodologia
Para realização deste trabalho realizou-se a metodologia da problematização
ativada, o Arco de Maguerez, qual buscar atrelar o saber teórico ao prático através da
utilização de cinco etapas sendo: a observação da realidade, pontos chaves, teorização,
hipóteses de solução e aplicação à realidade. Para isto, o estudo foi desenvolvido durante
o terceiro período do curso de graduação em medicina pelo Centro Universitário Alfredo
Nasser, em Aparecida de Goiânia – Goiás, durante o período correspondendo aos meses
de setembro a novembro de 2021.
A matéria foi ministrada pela preceptora Ana Karolina, a mesma foi desenvolvia
na forma de rodízios, tendo em vista as medidas sanitárias em combate a covid-19, que
reduziu o número de alunos por unidades de saúde, portanto, ocorreram aulas dentro da
Unidade Básica de Saúde na cidade de Guapó-Goiás intercalados de aulas presenciais
dentro da faculdade.
Deste modo, realizou-se a primeira etapa do arco através da escolha aleatória de
um paciente pediátrico, sendo o paciente P.D., sexo masculino, 8 anos com atrasos de
desenvolvimento escolar. Nesse momento pode-se olhar atentamente para a realidade,
analisando aspectos que precisem ser desenvolvidos, trabalhados, revisados ou
melhorados dentro do paciente assistida.
Dando seguimento aos pontos chaves, analisou-se o que é realmente importante
os problemas em questão e as variáveis determinantes da situação. Diante disto, pode-se
realizar a teorização, com uso do embasamento cientifico obtido através de bancos de
dados como a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a Scientific Eletronic Library Online
(SCIELO), através de relatores como pandemia, educação, vulnerabilidade social, atraso
escolar.
Assim sendo, a quarta etapa do arco, ou seja, a realização de hipóteses de soluções
pode-se elaborar alternativas viáveis para solucionar os problemas identificados, a partir
do confronto entre teoria e realidade. Por fim, aplicou-se as intervenções propostas
anteriormente a prática do paciente assistido e analisou-se os resultados almejados com
os resultados obtidos.

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3. Resultados e discussões
3.1. Observação da realidade

No dia 22 de setembro de 2021, realizou-se a primeira visita domiciliar sendo está


acompanhado pelo agente comunitário de saúde juntamente com a preceptora responsável
Ana Karolina. O paciente escolhido para o desenvolvimento deste trabalho refere-se a
P.D., sexo masculino, 8 anos, residente junto com os pais, irmão e avó em residência
própria na cidade de Guapó-Goiás. O pai é caminhoneiro e está em casa apenas aos finais
de semanas, a mãe é recepcionista de uma unidade básica de saúde da região.
Durante o atendimento a mãe do paciente afirma que desde o início da pandemia
da covid-19 P.D. deixou de frequentar as aulas presenciais. Atualmente ele está
matriculado no 1° ano ensino fundamental qual é ministrado via remota (online) e por
isso as atividades de P.D. são entregues de forma impressa pela instituição, devendo os
responsáveis busca-las. Contudo, a mãe afirma tem dificuldade em pegar as atividades de
forma assídua, realizando-as quando possível.
Nesse cenário, a responsável refere ter muita dificuldade de acompanhar o filho
(P.D.) nas atividades escolares, por estar muito cansada e sem paciência ao final do dia,
não conseguindo ajudá-lo. Entretanto a avó relata que sempre que possível buscar levar
o neto para escolinha da igreja qual frequentam para que ele possa desenvolver atividades
lúdicas como desenhos e também para brincar.
Deste modo, questionamos diretamente ao paciente sobre os hábitos escolares e
sobre suas atividades de lazer, e P.D afirma preguiça para estudar e que prefere brincar e
ver desenhos. Por fim, diante do primeiro momento com a família podemos observar um
atraso de desenvolvimento escolar P.D.

3.2. Pontos-chaves
 Atraso do desenvolvimento escolar
 Ensino remoto
 Vulnerabilidade social

3.3. Teorização

O novo coronavírus (SARS-CoV-2) e a doença por ele causada (COVID-19),


devido ao seu alto grau de contaminação e velocidade de propagação, constituíram a
epidemia mundial iniciada nos primeiros meses de 2020, fez com que medidas de

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isolamento físico fossem criadas sendo que a educação foi um dos campos atingidos.
(DOS ANJOS; FRANCISCO, 2021).
Os novos desafios sociais mundialmente impostos têm impactado diretamente nas
instituições escolares, especialmente, no que se referem aos estudantes que,
repentinamente, se depararam com uma nova dinâmica de ensino e de aprendizagem.
Diante dessa possibilidade emergente, revela-se a precariedade socioeducacional do
Brasil, um país de alta vulnerabilidade social, de diversidades e carências econômica,
habitacionais, sanitárias dentre outras questões, especialmente as carências profissionais
para a atuação em ambientes virtuais de aprendizagem, bem como a disponibilidade dos
próprios recursos tecnológicos para o desenvolvimento educacional em ambientes
virtuais (PERES, 2020).
Segundo dados do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), a evasão
escolar no Brasil atinge 5 milhões de alunos. Durante a pandemia de Covid-19, esses
números aumentaram em 5% entre os alunos do ensino fundamental e 10% no ensino
médio. Para os que ainda estão matriculados, a dificuldade foi de acesso, com 4 milhões
de estudantes sem conectividade (ALESSANDRA; SEABRA, 2021).
A vulnerabilidade social é um conceito multidimensional que se refere à condição
de indivíduos ou grupos em situação de fragilidade, que os tornam expostos a riscos e a
níveis significativos de desagregação social. Relaciona-se ao resultado de qualquer
processo acentuado de exclusão, discriminação ou enfraquecimento de indivíduos ou
grupos, provocado por fatores, tais como pobreza, crises econômicas, nível educacional
deficiente, localização geográfica precária e baixos níveis de capital social, humano ou
cultural, dentre outros, que gera fragilidade dos atores no meio social (XIMENES, 2020).
Traduz-se na dificuldade no acesso à estrutura de oportunidades sociais,
econômicas e culturais que provêm do Estado, do mercado e da sociedade, resultando em
debilidades ou desvantagens para o desempenho e mobilidade social dos atores. As
desvantagens com respeito às estruturas de oportunidades resultam em um aumento das
situações de desproteção e insegurança, o que põe em relevo os problemas de exclusão e
marginalidade (XIMENES, 2020).
Fragilidades na escolarização são um dos fatores que reforçam o quadro de
vulnerabilidade social de indivíduos e grupos, em especial no que se refere ao fluxo
escolar (trata-se da análise do comportamento da progressão dos alunos pertencentes a
uma coorte, em determinado nível de ensino seriado, em relação à sua condição de
promovido, repetente ou evadido) (PERES, 2020).

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Convém salientar que a Constituição Federal de 1988 instituiu a educação escolar
como direito público subjetivo, inclusive àqueles que não tiveram acesso ou não a
concluíram na idade apropriada. A Emenda Constitucional n.º 59/2009, por sua vez,
tornou a educação básica obrigatória e gratuita dos quatro aos dezessete anos de idade.
Visando à redução das desigualdades educacionais, em 2014, foi aprovado o novo Plano
Nacional de Educação (PNE), com vigência até 2024 (ÁVILA; DUTRA, 2021).
Nesse sentido, afirma-se que as economias e populações mais vulneráveis, sendo
as crianças um grupo considerado importante nesse cenário, deverão sofrer as
consequências das decisões de seus líderes, que serão maiores nos países que retardarem
o isolamento para a contenção da circulação do vírus, uma vez que nesses países o
problema perdurará por mais tempo. Além disso, considera-se que a defasagem escolar
deva igualmente crescer, pois a diferença entre os alunos e o pouco apoio familiar deverão
aumentar as discrepâncias, principalmente por consequência da crise financeira. (BERG
et al, 2020).

3.4. Hipóteses de solução


 Desenvolver com o paciente atividades básicas de alfabetização para que ele possa colorir
e desenvolver o hábito da leitura;
 Educar a família sobre a necessidade de adesão assídua das atividades disponibilizadas
pela instituição bem como estabelecer horário para as práticas escolares por meio de um
planner.
 Elaborar com os pais um momento de 20 a 30 minutos por dia para leitura e/ou
brincadeiras lúdicas para o desenvolvimento educacional, orientando sobre o uso de
ditados, caça palavras e leitura de qualquer espécie até mesmo utilizar vídeos educativos
disponibilizados na internet.

3.5. Aplicação a realidade

A aplicação ocorreu por meio de 4 visitas domiciliares previamente agendadas e


confirmadas com o paciente, durante o período de setembro a novembro. Em primeiro
momento ocorreu a elaboração de atividades simples de alfabetização sendo estas
realizadas pelos integrantes do grupo, a fim de estimular e desenvolver atividades
educativas e cognitivas (figura 1 e 2). O paciente soube reconhecer algumas letras do
alfabeto e conseguiu montar o nome dele com o brinquedo durante o desenvolvimento
das atividades. Em seguida, a família foi orientada sobre a elaboração de horários, para
criar autonomia do paciente e estabelecer horários de modo a reduzir o período de

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exposição de tela (celular e televisão), para que o paciente se interesse mais pelo ensino
e pela escola.
Por último, mas não menos importante. Orientamos o paciente e família,
dialogando sobre a necessidade de desenvolver no mínimo 30 minutos de leitura diários
e/ou outras atividades como caça-palavras, palavras cruzadas que estimulem o
neurodesenvolvimento cognitivo.

Figura 1 - Entrega dos materiais didáticos.

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Figura 2 - Atividades de formação e reconhecimento de palavras.

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4. Conclusão

Com o desenvolvimento desse estudo, espera-se que o paciente esteja disposto a


adaptar sua realidade a fim as dificuldades presentes, e que isso possa transformar sua
realidade em vários aspectos, pois, a educação é peça fundamental ao desenvolvimento
infantil. Por fim, podemos desenvolver novos conhecimentos e aprender cada vez mais
sobre a necessidade de parear o saber cientifico com a pratica clínica. O arco de Maguerez
nos permitiu voltar a nossa atenção a realidade do paciente e da unidade de saúde, o que
nos proporciona uma experiência única

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Referências
ALESSANDRA, Karla & SEABRA, Roberto. Educadores alertam para o aumento da evasão
escolar durante a pandemia. Câmara dos deputados 06 de outubro de 2021. Disponível em:<
https://www.camara.leg.br/noticias/814382-educadores-alertam-para-aumento-de-evasao-
escolar-durante-a-
pandemia/#:~:text=Segundo%20dados%20do%20Fundo%20das,e%2010%25%20no%20ensino
%20m%C3%A9dio.>. Acesso em 23 de outubro de 2021.

AVELINO, Wagner Feitosa; MENDES, Jessica Guimarães. A realidade da educação brasileira


a partir da COVID-19. Boletim de Conjuntura (BOCA), v. 2, n. 5, p. 56-62, 2020.

ÁVILA, Alynni Luiza Ricco; DUTRA, Flávio. O abandono do Ensino Médio por estudantes
e faz projeções bastante preocupantes. Disponível em:< https://www.ufrgs.br/jornal/evasao-
escolar-e-pandemia-quanto-pior-pior/>. Acesso em 23 de outubro de 2021.

BERG, Juliana et al. Pandemia 2020 e Educação. Revista Brasileira de Educação Ambiental
(RevBEA), v. 15, n. 4, p. 470-487, 2020.

DOS ANJOS, Cleriston Izidro; FRANCISCO, Deise Juliana. Educação infantil e tecnologias
digitais: reflexões em tempos de pandemia. Zero-a-Seis, v. 23, n. Especial, p. 125-146, 2021.

PERES, Maria Regina. Novos desafios da gestão escolar e de sala de aula em tempos de
pandemia new challenges of school management and classroom in pandemic times. Revista
de Administração Educacional, v. 11, n. 1, p. 20-31, 2020.

XIMENES, Daniel de Aquino. Vulnerabilidade social. Disponível em:<


https://gestrado.net.br/verbetes/vulnerabilidade-
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>. Acesso em 23 de outubro de 2021.

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