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Autor:
Amanda Aires, Vicente Camillo
Aula 01
03 de Agosto de 2020
Amanda Aires, Vicente Camillo
Aula 01
a) bancos múltiplos,
b) bancos comerciais,
c) bancos de investimento,
d) bancos de desenvolvimento,
e) bancos de câmbio,
f) sociedades de crédito, financiamento e investimento,
g) sociedades de crédito imobiliário,
h) companhias hipotecárias,
i) agências de fomento,
j) sociedades de arrendamento mercantil,
k) sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários,
l) sociedades distribuidoras de títulos e valores mobiliários, e
m) sociedades corretoras de câmbio
Além disso, as regras também se aplicam aos cargos dos órgãos estatutários ou
contratuais das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar
pelo Banco Central do Brasil. Em muitas ocasiões, os referidos cargos são
responsáveis pelas atividades financeiras praticas pelas instituições e, neste sentido,
possuem regras que delimitam deveres e responsabilidades.
1
O Banco Central do Brasil poderá dispensar a realização da entrevista técnica, comunicando tal fato aos
interessados, caso:
I - a proposta do empreendimento esteja suficientemente delineada no Sumário Executivo e os futuros
controladores tenham demonstrado o necessário conhecimento sobre o ramo de negócios e sobre o
segmento em que a instituição pretende operar;
II - o pedido de autorização para funcionamento seja formulado pela instituição ou por pessoas naturais
ou jurídicas que integrem grupo de controle da instituição.
P r a z o d e 6 0 d i a s co n t a d o s d a m a n i f e st a çã o f a v o r á v e l d o Ba ce n
1. premissas econômicas;
2. premissas do projeto;
3. metodologia utilizada para a avaliação do negócio;
4. projeção, elaborada em periodicidade mensal, das
demonstrações financeiras e do fluxo de caixa;
a) Plano financeiro, 5. estrutura de capital e fontes de financiamento;
que deve demonstrar 6. estimativa da taxa de desconto, calculada com
a viabilidade base em metodologia amplamente aceita de cálculo
econômico-financeira de custo de capital próprio;
do projeto e do qual 7. cálculo do Valor Presente Líquido (VPL) do projeto
devem constar com base no Fluxo de Caixa Disponível ao Acionista;
8. descrição das variáveis críticas para o sucesso do
empreendimento, assim como a construção de três
cenários (base, conservador e ideal), em que seja
possível verificar o impacto gerado por mudanças
dessas variáveis nos resultados obtidos;
g) transformação societária.
Antes de definir esta espécie de risco, vamos definir o conceito de risco em si.
Da definição acima duas outras ideias são consequência. Primeiro, o risco envolve
estatística, pois estamos falando em resultado esperado. Segundo, o risco é
calculado previamente ao resultado ser revelado, estando geralmente associado
a possibilidades de perda (é incomum interpretarmos o risco como algo bom).
O conceito estatístico de risco é o desvio padrão. Não faz parte do nosso escopo
definir risco padrão, mas, resumidamente, ele indica o grau de dispersão de uma
amostra de dados em relação a sua média. Ou seja, o conceito de desvio padrão
Dito de outro modo, o empresário até aceita correr riscos e abrir o negócio, desde
que seja remunerado por isso. Desta forma, risco e retorno são positivamente
relacionados: um investidor aceita correr mais riscos, desde que seja remunerado
por isto!
Sendo uma medida de risco, o risco de crédito pode ser estimado através do
cálculo das possibilidades existentes de não cumprimento das obrigações de caixa
(pagamentos do devedor ao credor).
Dito de outro modo, o risco de mercado pode ser entendido como as chances de
perda de algum investidor em função das oscilações nos preços e índices existentes
na economia. Assim, quanto mais volátil um mercado, maior o risco de mercado
que ele apresenta
Digamos que você pretenda aplicar seus recursos no BM&FBOVESPA. Mas também
tem a escolha de aplicá-lo na caderneta de poupança. Sua escolha será feita com
base no risco de mercado destes dois investimentos.
Como uma instituição financeira administra recursos alheios, seu risco de liquidez
está muito associado à sua imagem de administradora de recursos. Caso ela ande
mal neste quesito, poucos vão desejar deixar seus recursos aos seus cuidados,
reduzindo a liquidez da IF. Caso todos decidam retirar seus recursos de determinado
banco, evidente que esta instituição sofrerá problemas de liquidez, pois a
quantidade de moeda para cumprir suas obrigações será escassa.
Guarde estes conceitos, pois eles serão importantes quando analisarmos o Acordo
de Basileia 2.
A Nota Técnica 2009/003 do Banco Central2 dispõe o seguinte sobre risco sistêmico:
2
Disponível em http://www.bcb.gov.br/ftp/deban/Modelo_Contagio_Avaliacao_Risco_Sistemico.pdf
É esta a pedra angular da regulação prudencial, vista aqui através dos Acordos de
Basileia: gerenciar o risco sistêmico para evitar que problemas no sistema financeiro
contagiem a economia.
Com estes conceitos já estamos prontos para iniciar a análise dos Acordos de
Basileia a seguir.
3
Castro, Lavinia “Regulação Financeira – Discutindo os Acordos de Basileia”. Revista do BNDES, Rio de
Janeiro, V. 14, N. 28, P. 277-304, dez. 2007
Poderes de Supervisão
ACORDO DE BASILEIA I
O primeiro Acordo de Basileia (“Basileia 1”) foi concebido em 1988, pelo Comitê da
Basileia para a Regulação Bancária, um dos comitês mantidos pelo Bank for
International Settlements (BIS), instituição conhecida como o Banco Central dos
Bancos Centrais.
4
Op. citado
7. Categorias de risco, que atribuem risco zero a operações com títulos públicos
– o que, sobretudo em países como o Brasil, em que as taxas de juros pagas sobre
títulos públicos são bastante altas, tende a reforçar a tendência já existente dos
bancos de se concentrarem em operações de tesouraria (títulos), em vez do
crédito produtivo. O fator de 100% aplicado em Basiléia I a créditos corporativos em
geral (sem diferenciação de sua qualidade e classificação de risco) corrobora o
incentivo à alocação dos bancos em ativos livres de risco, em particular em títulos
públicos. E
ACORDO DE BASILEIA II
Como já citado, Basileia 1 foi alvo de críticas, que levaram a sua revisão. Neste
contexto, foi elaborado Basileia 2 (Basel Committee on Banking Supervision 2004).
Ao contrário do primeiro acordo, Basileia 2 foi elaborado com base nos conceitos
e princípios de autorregulação, isto é, incentivando os próprios bancos a calcular
seus riscos e melhorar seus controles internos, forma conhecida como método de
incentivo.
Desta forma, lembre-se de que a principal evolução de Basileia 1 para Basileia 2 foi
esta: o avanço de uma regulação prudencial e tutelar (elaborada de maneira
uniforme pelo regulador para todas as instituições bancarias passiveis de
regulação) para outra com base nos conceitos e princípios de autorregulação,
método em que são dados incentivos aos bancos para o controle de seus próprios
riscos.
Basileia 2
Pilar 1
Pilar 3
(Requisitos Pilar 2 (Processo
(Disciplina de
Mínimos de de Supervisão)
Mercado)
Fundos Próprios)
✓ Pilar 1
Não é preciso entrar em detalhes de como estes riscos de crédito são calculados,
mas tão somente saber que o método padronizado segue as disposições de
Basileia 1 (os bancos devem designar suas exposições ao risco crédito a partir de
características dos emissores dos instrumentos que compõem sua carteira de ativos,
se emitidos por agentes públicos, corporativos, soberanos, bancos comerciais,
entre outros, e provisionar capital para cada segmentação) e os métodos internos
seguem o espirito de Basileia 2, ou seja, a possibilidade da instituição bancária
utilizar suas próprias estimativas de avaliação de risco como instrumento primário
para o cálculo do capital mínimo a ser mantido a partir de certa exposição ao risco.
5
Mendonça, Ana Rosa Ribeiro. “O Acordo da Basiléia de 2004: Uma Revisão em Direção às Práticas De
Mercado” em Economia Política Internacional: Análise Estratégica n. 2 jul/set. 2004
✓ Pilar 2
✓ Pilar 3
6
A aprovação do sistema interno pela autoridade supervisora está sujeita a comprovação de uma série
de padrões quantitativos e qualitativos. No tocante à adoção de instrumentos de diminuição de riscos,
como os seguros, somente os bancos que optarem por este método poderão considerá-los, dentro de
certos limites (20%), para diminuição do capital mínimo a ser mantido.
7
Op. citado
8
Citadas em Leite e Reis (2013): O Acordo de Capitais de Basiléia III: Mais do Mesmo?
Não é necessário saber todos estes pontos em detalhes, pois, como já citado no
início desta aula, é preciso saber apenas os conhecimentos gerais sobre os Acordos
de Basileia, mas não seus pormenores técnicos.
9
Tradução livre de Wellink, N. (2010). The Basel Committee and Regulatory Reform.
b) Uma pessoa física não pode ser equiparada às instituições financeiras, ainda que
exerça atividade típica dessas instituições.
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
a) Apenas I, II e VI.
GABARITOS
01 02 03 04 05 06 07 08 09 10
QUESTÕES RESOLVIDAS
FUNIVERSA - Perito Criminal (PC DF)/Ciências Contábeis/2012/
b) Uma pessoa física não pode ser equiparada às instituições financeiras, ainda que
exerça atividade típica dessas instituições.
GABARITO: LETRA A
GABARITO: CERTO
GABARITO: CERTO
Questão interessante.
GABARITO: CERTO
Por sua vez, os depósitos a prazo não possuem esta característica: a disponibilidade
integral destes valores ocorre apenas na data de vencimento do depósito. Assim,
se o credor desejar sacá-lo, terá que aceitar um deságio em relação ao valor
nominal do título.
GABARITO: LETRA D
Vejamos as alternativas:
d) Instituições financeiras não monetárias não captam depósitos à vista, mas sim
depósitos prazo.
GABARITO: LETRA B
Os principais motivos para tal, como afirmado pela questão, é o aumento de bem-
estar do consumidor e melhoria nos níveis de eficiência alocativa.
Deste modo, ao invés de terem como objetivo a maximização dos bem-estar dos
consumidores, os produtores (monopolistas ou oligopolistas) procuram a
maximização dos lucros, de modo que os preços praticados são superiores ao custo
marginal de produção, gerando perda de bem-estar.
GABARITO: CERTO
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
A regulação econômica, definida como a ação do Estado que tem por finalidade
a limitação da liberdade em que os agentes econômicos possuem no seu processo
de tomada de decisões, caracteriza-se pela intervenção direta nas decisões de
mercado, tais como definição de preços, quantidades, competição, entrada e
saída de novos agentes nos mercados etc.
Duas acepções deste conceito devem ser guardadas: (i) a regulação econômica,
realizadas pelo estado, pretende limitar a liberdade de atuação dos agentes
privados em suas decisões econômicas e (ii) faz isso através de regras definidoras,
por exemplo, de preços, quantidades, organização de mercado e de competição
entre seus participantes.
Como visto, a regulação econômica, mesmo que tenha uma ideia e fundamento
básico, possui diversas formas de se concretizar. Em suma, a ideia é o estado intervir
na economia, regulando-a, para corrigir as falhas de mercado e, desta forma,
aumentar o bem-estar social.
GABARITO: CERTO
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
A regulação econômica, definida como a ação do Estado que tem por finalidade
a limitação da liberdade em que os agentes econômicos possuem no seu processo
de tomada de decisões, possui como objetivo fundamental a correção de falhas
de mercado para que sejam atingidos o bem estar social e a eficiência alocativa.
GABARITO: ERRADO
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
A regulação econômica, definida como a ação do Estado que tem por finalidade
a limitação da liberdade em que os agentes econômicos possuem no seu processo
de tomada de decisões, possui como objetivo fundamental a correção de falhas
de mercado para que sejam atingidos o bem-estar social e a eficiência
alocativa.
GABARITO: CERTO
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
I. Monopólios Naturais
A regulação econômica, definida como a ação do Estado que tem por finalidade
a limitação da liberdade em que os agentes econômicos possuem no seu processo
de tomada de decisões, caracteriza-se pela intervenção direta nas decisões de
mercado, tais como definição de preços, quantidades, competição, entrada e
saída de novos agentes nos mercados etc.
GABARITO: CERTO
Conceituar regulação não é tarefa fácil. Assim como a noção de serviço público,
a de regulação deve levar em conta o tratamento diferenciado imposto por
circunstâncias de tempo e de espaço. Isso porque os ordenamentos jurídicos de
diferentes Estados, ou do mesmo Estado em diferentes momentos, ou ainda os de
unidades federativas de um mesmo Estado, poderão ter, em relação à regulação
ou às atividades reguladas, tão diversas visões que não seja possível afirmar a priori
que tal ou qual atividade se conforme ou não dentro de sua noção. Corolário lógico
dessa realidade, a noção de regulação é naturalmente dependente da forma
como o sistema jurídico a contemple, ou seja, é o respectivo sistema jurídico que
dirá que gama ou elenco de atividades se incluem no seu âmbito.
GABARITO: CERTO
• premissas econômicas;
• premissas do projeto;
• metodologia utilizada para a avaliação do negócio;
• projeção, elaborada em periodicidade mensal, das demonstrações
financeiras e do fluxo de caixa;
• estrutura de capital e fontes de financiamento;
• estimativa da taxa de desconto, calculada com base em metodologia
amplamente aceita de cálculo de custo de capital próprio;
• cálculo do Valor Presente Líquido (VPL) do projeto com base no Fluxo de
Caixa Disponível ao Acionista;
• descrição das variáveis críticas para o sucesso do empreendimento, assim
como a construção de três cenários (base, conservador e ideal), em que seja
GABARITO: CORRETO
a) Errado. Em relação aos controladores, foi apresentado que cabe a eles emitir
autorização expressa, (i) à Secretaria da Receita Federal do Brasil, para
fornecimento ao Banco Central do Brasil de cópia da declaração de rendimentos,
de bens e direitos e de dívidas e ônus reais, relativa aos três últimos exercícios fiscais,
para uso exclusivo no respectivo processo de autorização; e (ii) ao Banco Central
do Brasil, para acesso a informações a seu respeito constantes de qualquer sistema
público ou privado de cadastro e informações, inclusive processos e procedimentos
judiciais ou administrativos e inquéritos policiais.
d) Errado. Item importante, pois esta vedação não existe. No entanto, quando
ocorrer participação de capital estrangeiro acima de 50% no capital social da
instituição financeira, a autorização de funcionamento deve ser concedida
mediante decreto do Poder Executivo. Ou seja, neste caso é necessário dois atos
A presente disposição indica que sempre que o capital inicial da IF for constituído,
ou aumentado, o subscritor deve integralizar, ao menos, 50% do valor à vista e em
moeda corrente. O motivo: evitar que o subscritor adquira participação acionária
sem integralizar o valor correspondente em dinheiro.
GABARITO: LETRA E
a) Apenas I, II e VI.
É possível notar que há dois desses tópicos que não são contemplados pelas
afirmativas da questão, citados abaixo:
GABARITO: LETRA E
GABARITO: LETRA D
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Saiba que, ao optar pelos Estratégia Concursos, estará fazendo a escolha certa.
Isso será perceptível no decorrer do curso, a medida em que formos desenvolvendo
os assuntos.
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