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Belo Horizonte
2016/2018
Folha de aprovação
JOÃO BATISTA CÂNDIDO DA SILVA
Belo Horizonte
Outubro/2018
AGRADECIMENTOS
____________________________________________________________________________________II
RESUMO
_______________________________________________________________________________III
SUMÁRIO
FIGURAS....................................................................................................VI, VII
TABELAS E QUADROS.............................................................................VI, VII
ABREVIATURAS E SIGLAS ..........................................................................VIII
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 09
2. OBJETIVOS .................................................................................................. 10
2.1. OBJETIVO GERAL................................................................................................. 10
2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS.................................................................................. 10
3. METODOLOGIA ....................................................................................................... 11
3.1. CLASSIFICAÇÃO-QUANTIFICAÇÃO DO TRÁFEGO POR NÚMERO N...............11
3.1.1. NÚMERO N ........................................................................................................ 11
______________________________________________________________VI
LISTA DE TABELAS
______________________________________________________________VII
ABREVIATURAS E SIGLAS
_____________________________________________________________VIII
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1. INTRODUÇÃO
Fonte: Autor
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2. OBJETIVOS
3. METODOLOGIA
Referente à sequência de estudos: Cálculo de Número N, Estudos
geotécnicos e Dimensionamento de Pavimento Rígido.
Ni = 365X∑VMDATci x FP X FR X FV (3.1)
Onde:
Ni = Número Equivalente de operações do eixo-padrão de 8,2 ton para o ano i;
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TABELA Nº 3
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Gráfico nº 1/ FIG.
ÍNDICE DE PLASTICIDADE(%)
25,0
20,0
IND. PLAST.(IP)
15,0
Série2
10,0
5,0
0,0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88
ESTACA
Fonte: Autor
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Gráfico nº 2/FIG.3
Limite de Liquidez(LL)
60,0
50,0
Lim. Liquidez(LL)
40,0
30,0 Série2
20,0
10,0
0,0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88
Estaca
Fonte: Autor
Gráfico Nº 3 / FIG.4
EXPANSÃO(%)
7,0
6,0
5,0
EXPANSÃO
4,0
Sér…
3,0
2,0
1,0
0,0
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88
ESTACA
Fonte: Autor
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Gráfico Nº 4/FIG. 5
ISC(%)
50,0
45,0
40,0
35,0
30,0
ISC(%)
25,0
20,0
15,0
10,0
5,0
0,0
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 51 53 55 57 59 61 63 65 67 69 71 73 75 77 79 81 83 85 87 89
ESTACA
Fonte: Autor
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Gráfico nº 5/FIG.6
Dispersão de dados
40,0
30,0
20,0
10,0
Soma(ISCi-ISCmed)
0,0
0,0 100,0 200,0 300,0 400,0 500,0 600,0
-10,0 Série
1
-20,0
-30,0
-40,0
-50,0
-60,0
Estaca
Fonte: Autor
Analisando o gráfico de dispersão de dados, foram escolhidos quatro (04)
segmentos homogêneos em sentido crescente ou decrescente a seguir:
Segmento I – entre estacas 0 até 76 (sentido crescente);
Segmento II – da estaca 76 até 257(sentido decrescente);
Segmento III – da estaca 257 até 420(sentido crescente),
Segmento IV – da estaca 420 até 505(sentido decrescente).
.5.2. DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA DE PROJETO (ISC)
a – Análise Estatística :
Usando a fórmula abaixo, calcula-se o Valor Característico da resistência do
subleito: ISCp = Xmin = Xmédio – K.S , (3.1) onde:
X média = Média aritmética das amostras,
K – Coeficiente de risco associado ao tamanho da amostra:
N – Número de amostras
Tabela nº 5
N 22 23 24 25 26 27 28 29
K 1,01 1 0,99 0,98 0,97 0,91 0,95 0,94
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Fonte: Autor
S – Desvio padrão da amostra:
S=√∑i/n(Xi –X)²/(N-1) (3.2) onde:
Xi - Coeficiente de dados,
X – Média do conjunto,
N – Número de amostras
De acordo com os critérios de Expansão Máxima (2%) e/ou ISC Mínimo (5%)
adotados, as amostras que não situarem nestes intervalos, bem como aquelas
amostras que apresentaram “impenetrável à trado” não serão utilizadas na
análise estatística. Os materiais inadequados destes trechos do subleito deverão
ser adições.
80% x Xmin = 0,80 x 9,82 = 7,85%, não tem nenhum valor menor que 7,85%,
dando sequência à análise, exclui-se o maior valor superior à média (estaca 35
de ISC=39%);
2ª Tentativa:
N=10
K=1,21
Xmed=18,10
Sx=6,10
Xmin=Xmed – K.S =18,10-1,21x6,10= 18,10-7,38=10,72%
Xmin=10,72%
80% x Xmin = 0,80 x 10,72 = 8,58%, não tem nenhum valor menor que 8,58%,
dando sequência à análise, exclui-se o maior valor superior à média (estaca 53
de ISC=31%);
3ª Tentativa:
N=9
K=1,25
Xmed=16,67
Sx=4,33
Xmin=Xmed – K.S =16,67-1,25 x 4,33= 16,67-5,41=11,26% Xmin=11,26%
80% x Xmin = 0,80 x 11,26 = 9,00%, não tem nenhum valor menor que 9,00% e
dando sequência à análise, exclui-se o maior valor superior à média (estaca 60
de ISC=24%);
4ª Tentativa:
N=8
K=1,31
Xmed=15,86
Sx=3,87
Xmin=Xmed – K.S =15,86-1,31 x 3,87= 15,88-5,11=10,8% Xmin=10,8%
80% x Xmin = 0,80 x 10,8 = 8,62% , conforme os cálculos da 4ª Tentativa o valor
do Xmin=10,8% é menor que da 3ª Tentativa que é Xmin=11,26%, encerrando
assim a análise e adotando o ISC de projeto igual à este último;
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ISCXNº DE TENTATIVA
11,5
11
10,5
ISC(%)
Série2
10
9,5
9
1 2 3 4
Nº DE TENTATIVA
Fonte: Autor
SEGMENTO Nº 2 SUBLEITO
Rodovia: Ligação Extensão: 181x20,00m=3,62Km
EXP ISC OBS.
Reg, Furo Estaca Posição (%) (%)
12,0 12,0 83,0 BE 0,3 12,0
13,0 13,0 91,0 BE 0,5 13,0
14,0 14,0 98,0 BD 0,2 17,0
15,0 15,0 108,0 BD 0,6 12,0
16,0 16,0 118,0 BE 0,8 13,0
17,0 17,0 126,0 BD 0,3 19,0 1ª Tent.
18,0 18,0 135,0 BE 0,3 16,0
19,0 19,0 143,0 BE 0,2 14,0
20,0 20,0 150,0 BD 0,3 16,0
21,0 21,0 154,0 BE 0,4 19,0 1ª Tent.
22,0 22,0 158,0 BD 0,2 16,0
23,0 23,0 162,0 BE 0,2 17,0
24,0 24,0 174,0 BE 0,4 14,0
25,0 24,0 174,0 E 0,6 10,0
26,0 25,0 178,0 E 0,4 11,0
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2ª Tentativa:
N=28
K=0,95
Xmed=14,20
Sx=2,82
Xmin = 14,2-0,95 x 2,82 = 14,2-2.67 = 11,32 Xmin=11,32%
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80% x Xmin = 0,80 x 11,32 = 9,05%, não existe valor menor que 9,05% ,neste
caso continua a análise excluindo o maior valor que é 19%(referente às estacas
(126,154,178);
3ª Tentativa:
N=25
K=0,98
Xmed=13,6
Sx=2,38
Xmin = 13,6-0,98 x 2,38 = 13,6-2.62 = 10,98 Xmin=10,98%
conforme os cálculos da 3ª Tentativa o valor do Xmin=10,98% é menor que da
2ª Tentativa que é Xmin=11,32%, encerra-se a análise, adotando o ISC de
projeto igual à 11,32%.
ISC MÍNIMO DE PROJETO DO SEGMENTO Nº 02 = 11,32%.
Gráfico nº 7/FIG.8
11,4
11,3
11,2
ISC(%)
11,1 ISC(%)
11
10,9
10,8
1 2 3
Nº Tentativa
Fonte: Autor
Tabela nº 8 ESTUDO DO SEGMENTO Nº 03 (Estaca 257 até 420)
2ª Tentativa:
N=19
K=1,04
Xmed=19,68%
Sx=8,03
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3ª Tentativa:
N=18
K=1,05
Xmed=18,5%
Sx=6,32
Xmin=Xmed – K.S =18,50 – 1,05 x 6,32=18,50 -6,64=11,86%
Xmin=11,86%
80% x Xmin = 0,80 x 11,86 =9,48%, Não existe um valor menor que 9,48%, dando
sequência à análise, exclui-se o maior valor (37%);
4ª Tentativa:
N=17
K=1,06
Xmed=17,41%
Sx=4,46
Xmin=Xmed – K.S =17,41 – 1,06 x 4,46=17,41 - 4,72=12,68% Xmin =
12,68%
80%x12,68=10,14% , existe um valor menor que 10,14% então o mesmo(10%)
será excluído e continua a análise do segmento
5ª Tentativa:
N=16
K=1,08
Xmed=17,85%
Sx=4,16
Xmin=Xmed – K.S =17,85 – 1,08 x 4,16=17,85 -4,49=13,35%
Xmin=13,35%
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80%x13,35=10,68%, Não existe um valor menor que 10,68% então será excluído
o maior valor(27%) e continua a análise do segmento
6ª Tentativa:
N=15
K=1,10
Xmed=17,27%
Sx=3,49
Xmin=Xmed – K.S =17,27 – 1,10 x 3,49=17,85 -3,7=13,78% Xmin=13,78%
80%x13,78=11,02%, existe um valor menor que 11,32% então o mesmo será
excluído(11%) e continua a análise do segmento
7ª Tentativa:
N=14
K=1,11
Xmed=17,71%
Sx=3,15
Xmin=Xmed – K.S =17,71 – 1,11 x 3,15=17,71 -3,47=14,24%
Xmin=14,24%
80%x14,24=11,39%, não existe valor menor que 11,39% então será excluído o
maior valor(24%) e continua a análise do segmento;
8ª Tentativa:
N=13
K=1,13
Xmed=17,23%
Sx=2,68
Xmin=Xmed – K.S =17,23 – 1,13 x 2,68=17,23 -3,03=14,3% Xmin=14,20%
Conforme os cálculos da 8ª Tentativa o valor do Xmin=14,2% é menor que da 7ª
Tentativa que é Xmin = 14,24%, encerrando assim a análise e adotando o ISC
de projeto igual à este último;
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ISCXNº Tentativa
16
14
12
10
ISC(%)
8 ISC(%)
0
1 2 3 4 5 6 7 8
Nº de Tentativa
Fonte: Autor
1ª Tentativa:
N=10
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K=1,21
Xmed=14,40
Sx=5,50
Xmin=Xmed – K.S =14,40 – 1,21 x5,5=14,4 -6,66=7,74% Xmin=7,74%
80%x7,74=6,19% , não existe valor menor que 6,19% então será excluído o
maior valor(24%) e continua a análise do segmento;
2ª Tentativa:
N=9
K=1,25
Xmed=13,33%
Sx=4,60
Xmin=Xmed – K.S =13,33 – 1,25x4,60=13,33 -5,76=7,56% Xmin=7,56%
Eliminando o valor individual de (24%) o valor de Xmínimo diminui em relação à
análise anterior, assim o valor mínimo para o subleito de projeto neste segmento
será 7,56%.
Gráfico nº 9/FIG.10 ISC MÍNIMO DE PROJETO- SEGMENTO Nº 04 = 7,74%.
2,5
1,5
ISC(%)
Série1
0,5
0
1 2
Nº de Tentativa(análise)
Fonte:Autor
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5.3-ANÁLISE GRÁFICA
De acordo com a definição, o ISC de projeto é um valor tal que o subleito seja
superior em mais de 90% das estacas ao mesmo.
Assim são definidos o ISC de projeto para os quatro segmentos:
Segmento 1-Estaca 0 até 76
ISCp=12%(onde 100% dos valores são superiores)
Segmento 2-Estaca 76 até 257
ISCp=11%(onde aprox. 90% dos valores são superiores)
Segmento 3-Estaca 257 até 420
ISCp=14%(onde 90% dos valores são superiores incluindo substituições
de solo)
Segmento 4-Estaca 420 até 505
ISCp=8%(onde 100% dos valores são superiores).
.5.4. SEGMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO DO SUBLEITO
a- Segmento 1(Estaca 0 até 75):
Não tem nenhum local que exige substituição;
Para além do efeito lubrificante proporcionado pela forma esférica das partículas,
outros mecanismos são relevantes podendo mesmo ser condicionantes. As
partículas mais finas das cinzas volantes são adsorvidas na superfície das
partículas de cimento, podendo agir de modo semelhante aos aditivos redutores
de água (SWAMY apud NETTO, 2006, p. 131). Se um número suficiente de
partículas de cinzas volantes cobrir a superfície das de cimento, isso irá provocar
a sua dispersão (desfloculação), originando uma diminuição da exigência de água
para uma determinada trabalhabilidade (NETTO, 2006, p.131).
As cinzas volantes com baixo teor de cálcio, não apresentam interações químicas
significativas com os produtos de hidratação do cimento durante os primeiros sete
dias do processo de hidratação. Após este tempo é que as reações pozolânicas
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Muito usada em concretos de alto desempenho, a sílica ativa é umas das adições
minerais de maior reatividade, graças ao tamanho extremamente pequeno de
suas partículas e à sua natureza amorfa. Suas partículas são esféricas, de
diâmetro cem vezes menor que o do cimento. Por terem uma área específica
elevada e granulometria mais fina que os cimentos, as partículas da sílica ativa
densificam a zona de transição por ação física e química, gerando uma
microestrutura mais densa e homogênea, com reduzido volume de vazios. Para
o aproveitamento ideal deste material altamente pozolânico faz-se necessária a
utilização de aditivos redutores de água, pois sua finíssima distribuição
granulométrica tende a provocar um considerável consumo de água no concreto
(FONSECA, 2010, p.41).
.6.2.3. METACAULIM
.6.2.5. FILLER
As escórias de alto-forno em geral são moídas até uma finura maior que a do
cimento Portland comum e, portanto, uma dada massa de escória possui uma
área superficial maior do que a massa correspondente de cimento Portland.
Sendo assim, nos concretos onde uma determinada quantidade de cimento
Portland é substituída por uma quantidade equivalente de escória, a exsudação
não será um problema (MALHOTRA e MEHTA apud FONSECA, 2010, p.53).
.7.1. Cálculo do Número de Solicitação por eixo: Utiliza-se uma pesquisa dada
anteriormente pelo orientador e professor José Flávio do Nascimento em 2017 e
detalhada em Tabela Nº-- abaixo:
Total Veic.
Carga 408 365 773 24 39 836 100,0
Total 836 2,7
0
Veiculos 1623 1645 3268 99 164 3531 100,00
Fonte: Autor
.7.1.1. Cálculo do Volume de Tráfego em Progressão Geométrica do Projeto:
Utiliza-se os dados do VMDAT de 2016 da Tabela Nº11 para cada categoria de
veículos acrescidos da porcentagem de tráfego gerado (5%) e do tráfego
desviado (3%). Faz-se a composição percentual conforme a Tabela Nº12 abaixo:
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FATOR FATOR
FATOR
EIXO EIXO Eixo T.
TANDEM
SIMPLES TANDEM Duplo
TRÍPLO
TIPO DE EIXO N (%) Eixo Simples DUPLO
Moto 0 0 0 0
Passeio 0 0 0 0
Utilitário 0 0 0 0
Ônibus 2c
1320833 1 1320833 0 0 0
Caminhão 2C 3817836 1 3817836 0 0 0
Caminhão 3C 1828724 0,5 914362 0,5 914362 0 0
Semi-Reboque
2S3 4479038 0,67 3000955 0 0 0,33 1.478.083
Semi-Reboque
3S3 2011911 0,34 684049 0,33 663931 0,33 663.931
Semi-Reboque 2I2 811369 0,75 608527 0,25 202842 0 0
Semi-Reboque 3I3 518899 0,8 415119 0,2 103780 0 0
Reboque 3C3 811369 0,25 202842 0,75 608527 0 0
Bitrem 3S2S2 5972051 0,25 1493013 0,75 4479038 0 0
Rodotrem 3S2C4 1065315 0,2 213063 0,8 852252 0 0
12.670.599 7.824.732 2.142.014
Total= 22.637.345
Fonte: Autor
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Tabela Nº14
Nº de
Carga(kn) Frequência(%) Solicitações
130 5 633.530
120 10 1.267.060
110 15 1.900.590
80 40 5.068.240
70 10 1.267.060
60 20 2.534.120
Eixo duplo=7.824.792
190 10 782479,2
180 20 1564958,4
170 50 3912396
160 20 1564958,4
Eixo triplo= 2.142014
270 10 214201,4
260 30 642604,2
250 60 1285208,4
Fonte: Autor (2018)
. Coluna 2: Cargas por eixo x Fsc=1,2(KN), no Eixo Tandem divide o valor por 3;
. Itens 10, 13 e 16: Fator de Erosão (usando o anexo F para eixos simples e
duplos em Anexo G para Eixo Tandem Triplo, interpolando o valor do ksist.
.
Coluna 6: Número de repetições admissíveis
Tensão
1,125
1,12
1,115
1,11
1,105
1,1
1,095
1,09
1,085
1,08
1,075
0 50 100 150 200
K Tensão
140 1,12
159 1,101
180 1,08
Fonte: Autor (2017)
Tensão
2,265
2,26
2,255
2,25
2,245
2,24
2,235
0 50 100 150 200
Tensão
K Tensão
140 2,26
159 2,25
180 2,24
Página 47 de 107
Tensão
0,935
0,93
0,925
0,92
0,915
0,91
0,905
0,9
0,895
0 50 100 150 200
K Tensão
140 0,93
159 0,916
180 0,9
Fonte: Autor (2017)
Tensão
2,27
2,26
2,25
2,24
2,23
2,22
2,21
0 50 100 150 200
K Tensão
140 2,26
159 2,24
180 2,22
Fonte: Autor (2017)
Fator erosão = 2,24
Página 48 de 107
Tensão
1,13
1,12
1,11
1,1
1,09
1,08
1,07
0 50 100 150 200
K Tensão
140 0,76
159 0,751
180 0,74
Fonte: Autor (2017)
Tensão
2,29
2,28
2,27
2,26
2,25
2,24
2,23
2,22
0 50 100 150 200
K Tensão
140 2,28
159 2,26
180 2,23
Fonte: Autor (2017)
Fator erosão = 2,266
Página 49 de 107
Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
Conclusão
1,13
Tensão
1,12
1,11
1,1
1,09 K Tensão
1,08 140 1,12
1,07 155 1,1
0 50 100 150 200 180 1,08
Tensão
2,265
2,26
2,255
2,25 K Tensão
2,245 140 2,26
2,24
155 2,25
2,235
0 50 100 150 200 180 2,24
Tensão
0,935
0,93
0,925
0,92
0,915
0,91 K Tensão
0,905
0,9
140 0,93
0,895 155 0,92
0 50 100 150 200 180 0,9
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Tensão
2,265
2,26
2,255
2,25
2,245
2,24
2,235 K Tensão
2,23 140 2,26
2,225 155 2,25
0 50 100 150 200 180 2,23
Tensão
0,765
0,76
0,755
0,75
0,745 K Tensão
0,74 140 0,76
0,735 155 0,75
0 50 100 150 200
180 0,74
Tensão
2,29
2,28
2,27
2,26
2,25
2,24 K Tensão
2,23 140 2,26
2,22 155 2,25
0 50 100 150 200
180 2,23
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Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
Conclusão
Será adotado para o Segmento nº2 a espessura de 21 cm.
61
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62
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63
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Tensão
1,125
1,12
1,115
1,11
1,105
1,1
1,095
1,09
K Tensão
1,085
1,08 140 1,12
1,075 166 1,11
0 50 100 150 200
180 1,08
64
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Tensão
2,265
2,26
2,255
2,25
2,245
K Tensão
2,24
140 2,26
2,235 166 2,25
0 50 100 150 200
180 2,24
Análise de Erosão – Eixo Simples, assim Fator de Erosão=2,25
Tensão
0,935
0,93
0,925
0,92
0,915 K Tensão
0,91
0,905
140 0,93
0,9 166 0,91
0,895 180 0,9
0 50 100 150 200
2,27 Tensão
2,26
2,25
2,24
2,23 K Tensão
2,22 140 2,26
2,21 166 2,23
0 50 100 150 200 180 2,22
Análise de Erosão – Eixo duplo, assim Fator de Erosão=2,25
65
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Tensão
0,765
0,76
0,755
0,75
0,745
K Tensão
0,74 140 0,76
0,735 166 0,75
0 50 100 150 200
180 0,74
Tensão
2,29
2,28
2,27
2,26
2,25
2,24 K Tensão
2,23 140 2,28
2,22 166 2,25
0 50 100 150 200 180 2,23
66
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Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
67
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Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
69
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71
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Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
73
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Análise de
Análise de Fadiga Erosão
Número
Cargas Cargas Número de Consumo Número de
de Danos por Erosão
por por Repetições de Fadiga Repetições
repetições (%)
eixo(kn) eixoxFsc Admissíveis (%) Admissíveis
previstas
1 2 3 4 5 6 7
74
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Conclusão:
Será adotada a espessura de 21 cm para o Segmento nº 4 que está próximo e
abaixo de 100%.
.12. PARÂMETROS DO DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO PCA/84
Adotado pelo DNIT (2005), por ser um método com resultados positivos em
cálculos de tensões, projeto geométrico, métodos construtivos e que substituiu
o método PCA/66 que já estava comprometido na época. A sua aplicação é em
concreto simples, com barras de transferência e também nos concretos com uso
de armaduras de distribuídas sem a função estrutural. O dimensionamento
baseia-se em método de elementos finitos. Estão incluídos os seguintes itens:
. Existência de acostamento de concreto;
. Tipo de barras de transferência;
. Apoio em sub-base com solo melhorado através de misturas ou também com
uso de concreto rolado.
. Feitas as Análise de Fadiga e de Erosão sendo anotados na planilha de cálculo
para definir a espessura ideal da placa.
.12.1. Acostamento de concreto: quando se considera a existência de
acostamento haverá redução de deformações verticais e comisso redução na
espessura da placa e economia construtiva.
.12.2. Barras de transferência: Tem o objetivo de transferir uma porcentagem
da carga atuante para a placa adjacente e assim evitar ocorrência de desníveis
entre as mesmas. Usa-se Aço CA-25 de seção circular lisa e maciça. O seu uso
pode haver redução de até 5cm na espessura da placa de concreto. O
dimensionamento da bitola e espaçamento dependem da espessura da placa e
será conforme Tabela.15
Espessura
Comp.(mm) Espaçamento(mm)
da placa Diâm.(mm)
Até 17cm 20 160 300
17,5 até
22.0 25 160 300
22,5 até
30.0 32 160 300
>30,00 40 160 300
Fonte: dnit
.12.3. Barras de Ligação: Usa-se o CA-50 ou CA-60 com a função de garantir
a transferência de força por entrosamento dos agregados nas juntas
enfraquecidas ou pelo encaixe macho-fêmea. Conforme recomendações do
DNIT- Manual de pavimentação Rígida, a área de aços necessária por metro de
comprimento da junta pode ser calculada pela equação:
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.12.5. SUB-BASE
.12.6. Revestimento
O revestimento será de concreto simples com barras de transferência, dotados
de sistema artificial de transmissão de carga, formado por barras curtas de aço
liso, postada na meia-seção das juntas transversais e que podem ter
comprimento de placa de 5m. Deverá apresentar resistência característica à
tração na flexão de 4,5MPa, dimensão máxima dos agregados graúdos de 32mm
e consumo de cimento igual ou superior a 32,0MPa.
.12.7. JUNTAS:
.12.8. SELANTE:
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As Rol. 21cm=2,4x1,5x24000x0,21/100x333,33=0,54cm²/mx5m=2,72cm²/placa;
.12.13. Selante
Aplica-se nas juntas por possuir natureza elástica, sem sofrer deformações
irrecuperáveis e possuir propriedades de durabilidade e resistência a
solicitações de serviço tendo um alto desempenho.
.12.14. Subleito
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15. ANEXOS
82
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83
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84
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