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EEEFM ENEIDA DE MORAES

DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA


PROFESSOR: JOELMIR MOTA
ASSUNTO: LINGUAGEM FORMAL E INFORMAL
Linguagem formal e linguagem informal
Leia a tirinha abaixo:

Numa entrevista de emprego, na redação de um texto dissertativo, numa carta


comercial, usa-se a língua formalmente, com respeito às convenções impostas
pelo consenso dos falantes, conforme essa demanda social. A expectativa aí é de
um uso representativo da cultura da escrita.
Assim, podemos classificar as diferentes variações linguísticas conforme o grau
de formalidade que caracteriza cada uma. Isso nos permite refletir sobre os
diferentes contextos de emprego de cada uma, mas também sobre os aspectos
sociais ligados ao seu uso.
TROCANDO EM MIÚDOS
Já sabemos que sempre interagimos com alguém em determinado momento e
lugar e que o que falamos e como falamos atende a objetivos muito específicos.
O jeito como escolhemos falar — ou escrever —, portanto, o registro linguístico,
depende desses vários fatores. Ao considerá-los, podemos escolher usar um modo
de falar (um registro) mais formal ou mais informal, em uma das variedades da
língua.
Se vamos falar ou escrever para alguém que pouco conhecemos e que é mais
velho ou uma autoridade, o que se espera é que usemos um registro mais formal
e até mesmo uma variedade mais prestigiada. Se, ao contrário, estamos
conversando com um irmão, um grande amigo ou alguém da mesma idade e
situação social que nós, costumamos usar um registro informal, sem muita
preocupação com a variedade da língua usada.
No uso da linguagem informal é comum aparecerem as gírias — que são palavras
ou expressões usadas em sentido figurado, tais como: maneiro, beleza, da hora,
mão de vaca, meu irmão.
Saber o modo adequado de usar a língua nas situações em que interagimos é muito
importante para atingir nossos objetivos.

Lembre-se: “A educação é o passaporte para o futuro”.

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