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Indice .................................................................................................................................................... 1
Arquitetura de Redes TCP/IP ............................................................................................................... 2
Introdução ............................................................................................................................................ 2
As Pilhas de Protocolos........................................................................................................................ 2
O modelo de pilha de 4 camadas do TCP/IP........................................................................................ 2
Endereçamento e roteamento .............................................................................................................. 4
Comunicação........................................................................................................................................ 6
Como se processa a comunicação em uma rede TCP/IP .................................................................... 6
Como testar uma rede TCP/IP ............................................................................................................. 6
Hardware .............................................................................................................................................. 8
Hardware .............................................................................................................................................. 8
Cabeamento ......................................................................................................................................... 8
Cabo Coaxial ........................................................................................................................................ 8
Cabo Coaxial Fino (10Base2)............................................................................................................... 9
Características do cabo coaxial fino: .................................................................................................... 9
Cabo Coaxial Grosso (10Base5) ........................................................................................................ 10
Características do cabo coaxial grosso: ............................................................................................. 10
Cabo Par Trançado ............................................................................................................................ 10
Interferência eletromagnética ............................................................................................................. 11
Fibra ótica ........................................................................................................................................... 11
Topologias .......................................................................................................................................... 13
Topologia Linear ................................................................................................................................. 13
Topologia em Anel.............................................................................................................................. 13
Topologia em Estrela.......................................................................................................................... 14
Periféricos........................................................................................................................................... 16
Repetidor ............................................................................................................................................ 16
Ponte (Bridge) .................................................................................................................................... 16
Hub (Concentrador) ............................................................................................................................ 17
Switch (Chaveador) ............................................................................................................................ 18
Roteador (Router)............................................................................................................................... 18
Configurando a comunicação em Ethernet......................................................................................... 19
Configurando o Módulo Ethernet para o ControlLogix ........................................................................ 19
Configurando a porta Ethernet do Computador .................................................................................. 20
Configurando o driver de Comunicação no Software RSLinx ............................................................. 23
Troca de Dados entre CPUs............................................................................................................... 27
Intrução Message (MSG)................................................................................................................... 27
Tags Produtora/Consumidora............................................................................................................. 29
Configuração do Rack Remoto........................................................................................................... 39
Conexões ........................................................................................................................................... 39
Conexões para módulos de E/S ......................................................................................................... 39
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Capitulo1
As Pilhas de Protocolos
Quem já estudou mais a fundo a documentação de produtos de redes ou participou de cursos mais
específicos certamente se deparou com o "Modelo OSI de 7 Camadas". Todos os softwares de redes
são baseados em alguma arquitetura de camadas, e normalmente nos referimos a um grupo de
protocolos criado para funcionar em conjunto como uma pilha de protocolos (em inglês, protocol stack,
por exemplo the TCP/IP stack). O termo "pilha" é utilizado porque os protocolos de uma dada camada
normalmente interagem somente com os protocolos das camadas imediatamente superior e inferior.
Entretanto, o Modelo OSI é uma modelo conceitual, e não a arquitetura de uma implementação real de
protocolos de rede. Mesmo os protocolos definidos como padrão oficial pelo ISO - International
Standards Organization - a entidade criadora do modelo OSI, não foram projetados e construídos
segundo este modelo.
Por isso, vamos utilizar nesta aula uma simplificação do modelo OSI. O importante é entender o
conceito de pilhas de protocolos, pelo qual cada camada realiza uma das funções necessárias para a
comunicação em rede, tornando possível a comunicação em redes de computadores utilizando várias
tecnologias diferentes.
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Capitulo1
O nome TCP/IP vem dos nomes dos protocolos mais utilizados desta pilha, o IP (Internet Protocol) e o
TCP (Transmission Control Protocol). Mas a pilha TCP/IP possui ainda muitos outros protocolos, dos
quais veremos apenas os mais importantes, vários deles necessários para que o TCP e o IP
desempenhem corretamente as suas funções.
Visto superficialmente, o TCP/IP possui 4 camadas, desde as aplicações de rede até o meio físico que
carrega os sinais elétricos até o seu destino:
Além das camadas propriamente ditas, temos uma série de componentes, que realizam a interface
entre as camadas:
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Capitulo1
Existem dois protocolos de transporte no TCP/IP. O primeiro é o UDP, um protocolo que trabalha com
datagramas, que são mensagens com um comprimento máximo pré-fixado e cuja entrega não é
garantida. Caso a rede esteja congestionada, um datagrama pode ser perdido e o UDP não informa as
aplicações desta ocorrência. Outra possibilidade é que o congestionamento em uma rota da rede possa
fazer com que os pacotes cheguem ao seu destino em uma ordem diferente daquela em que foram
enviados. O UDP é um protocolo que trabalha sem estabelecer conexões entre os softwares que estão
se comunicando.
Já o TCP é um protocolo orientado a conexão. Ele permite que sejam enviadas mensagens de qualquer
tamanho e cuida de quebrar as mensagens em pacotes que possam ser enviados pela rede. Ele
também cuida de rearrumar os pacotes no destino e de retransmitir qualquer pacote que seja perdido
pela rede, de modo que o destino receba a mensagem original, da maneira como foi enviada.
Agora, vamos aos componentes que ficam na interface entre os níveis 3 e 4 e entre os níveis 1 e 2.
O Sockets é uma API para a escrita de programas que trocam mensagens utilizando o TCP/IP. Ele
fornece funções para testar um endereço de rede, abrir uma conexão TCP, enviar datagramas UDP e
esperar por mensagens da rede. O Winsockets, utilizado para aplicações Internet em Windows é nada
mais do que uma pequena variação desta API para acomodar limitações do Windows 3.1. No Windows
NT e Win95 pode ser usada a API original sem problemas.
O Domain Name Service (DNS), que será visto com maiores detalhes mais adiante, fornece os nomes
lógicos da Internet como um todo ou de qualquer rede TCP/IP isolada.
Temos ainda o ARP realiza o mapeamento entre os endereços TCP/IP e os endereços Ethernet, de
modo que os pacotes possam atingir o seu destino em uma rede local (lembrem-se, no final das contas
quem entrega o pacote na rede local é o Ethernet, não o TCP ou o IP).
Por fim, o DHCP permite a configuração automática de um computador ou outro dispositivo conectado a
uma rede TCP/IP, em vez de configurarmos cada computador manualmente. Mas, para entender o
porque da necessidade do DHCP, temos que entender um pouco mais do funcionamento e da
configuração de uma rede TCP/IP.
Endereçamento e roteamento
Em uma rede TCP/IP, cada computador (ou melhor, cada placa de rede, caso o computador possua
mais do que uma) possui um endereço numérico formado por 4 octetos (4 bytes), geralmente escritos
na forma w.x.y.z.
Além deste Endereço IP, cada computador possui uma máscara de rede (network mask ou subnet
mask), que é um número do mesmo tipo mas com a restrição de que ele deve começar por uma
seqüência contínua de bits em 1, seguida por uma seqüência contínua de bits em zero. Ou seja, a
máscara de rede pode ser um número como 11111111.11111111.00000000.00000000 (255.255.0.0),
mas nunca um número como 11111111.11111111.00000111.00000000 (255.255.7.0).
A máscara de rede serve para quebrar um endereço IP em um endereço de rede e um endereço de
host. Todos os computadores em uma mesma rede local (fisicamente falando, por exemplo, um mesmo
barramento Ethernet) devem ter o mesmo endereço de rede, e cada um deve ter um endereço de host
diferente. Tomando-se o endereço IP como um todo, cada computador em uma rede TCP/IP (inclusive
em toda a Internet) possui um endereço IP único e exclusivo.
O InterNIC controla todos os endereços IP em uso ou livres na Internet, para evitar duplicações, e
reserva certas faixas de endereços chamadas de endereços privativos para serem usados em redes
que não irão se conectar diretamente na Internet.
Quando o IP recebe um pacote para ser enviado pela rede, ele quebra o endereço destino utilizado a
máscara de rede do computador e compara o endereço de rede do destino com o endereço de rede
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Capitulo1
dele mesmo. Se os endereços de rede forem iguais, isto significa que a mensagem será enviada para
um outro computador na mesma rede local, então o pacote é repassado para o protocolo de enlace
apropriado (em geral o Ethernet). Se os endereços forem diferentes, o IP envia o pacote para o default
gateway, que é nada mais do que o equipamento que fornece a conexão da rede local com outras
redes.
Este equipamento pode ser um roteador dedicado ou pode ser um servidor com múltiplas placas de
rede, e se encarrega de encaminhar o pacote para a rede local onde está o endereço IP do destino.
É importante que o endereço IP do default gateway esteja na mesma subnet que o a máquina sendo
configurada, caso contrário ela não terá como enviar pacotes para o default gateway e assim só poderá
se comunicar com outros hosts na mesma subnet.
Resumindo um computador qualquer em uma rede TCP/IP deve ser configurado com pelo menos estes
três parâmetros: o seu endereço IP exclusivo, a sua máscara de rede (que deve ser a mesma utilizada
pelos demais computadores na mesma LAN) e o endereço IP do default gateway.
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Capitulo1
Comunicação
Como se processa a comunicação em uma rede TCP/IP
Digamos que o host com o endereço IP é 172.16.1.101 deseje enviar um pacote para o endereço
172.16.2.102. Caso a máscara de rede seja 255.255.0.0, o AND binário do enredeço fonte será
172.16.0.0, e o AND do endereço destino será 172.16.0.0, indicando que ambos possuem o mesmo
endereço de rede e portanto estão diretamente conectados no nível de enlace.
Neste caso, o nível IP envia um pacote ARP pela rede Ethernet para identificar qual o endereço
Ethernet do host cujo IP é 172.16.2.2. Este pacote é enviado como um broadcast, de modo que todos
os hosts conectados no mesmo segmento Ethernet receberão o pacote, e o host configurado para o
endereço desejado irá responder ao pacote ARP indicando qual o seu endereço Ethernet. Assim o IP
pode montar o pacote Ethernet corretamente endereçado e enviar o pacote para o seu destino.
Agora digamos que a máscara de rede não fosse 255.255.0.0, mas sim 255.255.255.0. Neste caso, os
endereços de rede da origem e destino seriam respectivamente 172.16.1.0 e 172.16.2.0. Como os
endereços de rede são diferentes, isto significa que não temos conectividade direta (no nível de enlace)
entre os dois hosts, portanto o pacote deverá ser entregue por intermédio de um roteador, que é o
default gateway.
Digamos que o default gateway seja 172.16.1.1 (observe que o endereço de rede do default gateway é
172.16.1.0, o mesmo do nosso host de origem). Então o host irá enviar um pacote ARP pela rede para
descobrir o endereço Ethernet do default gateway, e enviará o pacote para este.
Ao receber o pacote, o default gateway irá verificar que o endereço IP de destino é o IP de outro host
que não ele, e irá verificar qual o endereço de rede do destino. Pode ser que o pacote esteja
endereçado para uma rede local na qual o default gateway tenha uma conexão direta, ou pode ser que
o default gateway tenha que direcionar o pacote para um outro roteador mais próximo do destino final.
De qualquer forma, o default gateway segue o mesmo processo de gerar o endereço de rede utilizando
a netmask, e em seguida enviar um pacote ARP pedindo o endereço Ethernet do próximo host a
receber o pacote. A diferença é que um roteador não tem um default gateway, mas sim uma tabela de
roteamento, que diz quais endereços de rede podem ser alcançados por quais roteadores.
Notem que este exemplo considerou apenas a comunicação entre dois equipamentos, não entre dois
programas. O nosso exemplo ficou apenas no nível de rede da pilha TCP/IP, mas acima dela o
processo é simples: o IP verifica que tipo de pacote foi recebido (TCP, UDP ou outro) e repassa o
pacote para o protocolo apropriado.
O protocolo de transporte irá então verificar o número de porta contido no pacote e qual programa está
associado aquela porta. Este programa será notificado da chegada de um pacote, e será
responsabilidade dele decodificar e utilizar de alguma forma as informações contidas no pacote.
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Capitulo1
título de curiosidade, você pode usar o loopback do TCP/IP para desenvolver aplicações de
rede em uma máquina stand-alone, sem nenhum tipo de conexão de rede disponível.)
• ping meu_ip. Tendo comprovado que o TCP/IP está ativo na máquina origem, vamos enviar
uma mensagem para ela mesmo, para verificar se a placa de rede (ou modem) estão ativos no
que diz respeito ao TCP/IP. Aqui você testa apenas o driver da sua placa de rede, não a placa
em si nem os cabos da rede.
• ping ip_na_minha_rede. Agora vamos testar a comunicação dentro da rede local onde o
computador de origem está localizado. Garanta que o computador dono do ip_na_minha_rede
está com o TCP/IP e a sua placa de rede ativos, segundo os dois testes acima. Se não
funcionar, você tem um problema de cabos ou em uma placa de rede, ou simplesmente as suas
máscaras de rede e endereços IP estão incorretos.
• ping ip_do_default_gateway. Se a comunicação dentro da minha rede local está OK, temos que
verificar se o default gateway da minha rede está no ar, pois todos os pacotes que saem da
minha rede local passam por ele.
• ping ip_do_outro_lado. Digamos que o meu default gateway esteja diretamente conectado na
rede destino. Eu tenho que testar se a interface de rede que liga o default gateway a esta rede
está no ar. Então eu dou um ping no endereço IP desta placa. Se o default gateway não estiver
diretamente conectado na rede destino, eu repito os passos (4) e (5) para cada equipamento
que esteja no caminho entre origem e destino.
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Capitulo1
Hardware
Hardware
Placas de redes
Existem basicamente dois tipos de placas de rede: ISA e PCI. A diferença fica por conta da taxa de
transferência máxima que pode ser obtida. A comunicação em placas de rede ISA chega a somente 10
Mbps, enquanto em placas de rede PCI a comunicação pode atingir até 100 Mbps.
No caso de você optar por utilizar placas PCI, tome cuidado com o tipo de cabo e outros periféricos que
serão utilizados (como hubs), já que nem todos trabalham com taxas acima de 10 Mbps. Por exemplo,
há hubs que trabalham somente a 10 Mbps. Mesmo que sua rede seja composta somente por micros
com placas de rede PCI, a taxa ficará limitada pela taxa do hub de 10 Mbps. Da mesma forma, há
cabos do tipo para trançado (por exemplo, categoria 3 ou categoria 4) que não são indicados a trabalhar
a 100 Mbps.
Além disso, devemos adquirir placas de rede de acordo com o tipo de cabo a ser utilizado. Na Figura
seguinte observamos uma placa de rede ISA contendo 3 conectores. Nem todas as placas possuem
todos esses conectores.
Você pode encontrar em placas de rede basicamente três tipos de conectores:
• Conector RJ-45: Para a conexão de cabos do tipo par trançado.
• Conector AUI: Permite a conexão de transceptores (transceivers), para a utilização de cabo
coaxial do tipo grosso (10Base5) ou outras mídias.
• Conector BNC: Para a conexão de cabos do tipo coaxial.
Cabeamento
Existem diversos tipos de cabos e estaremos discutindo os tipos mais utilizados, suas vantgens e suas
desvantagens, bem como veremos como deve ser preparado o cabo para uso.
Cabo Coaxial
No passado esse era o tipo de cabo mais utilizado. Atualmente, por causa de suas desvantagens, está
cada vez mais caindo em desuso, sendo, portanto, só recomendado para redes pequenas.
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Capitulo1
Entre essas desvantagens está o problema de mau contato nos conectores utilizados, a difícil
manipulação do cabo (como ele é rígido, dificulta a instalação em ambientes comerciais, por exemplo,
passá-lo através de conduítes) e o problema da topologia.
A topologia mais utilizada com esse cabo é a topologia linear (também chamada topologia em
barramento) que, como veremos em outra aula, faz com que a rede inteira saia do ar caso haja o
rompimento ou mau contato de algum trecho do cabeamento da rede. Como a rede inteira cai, fica difícil
determinar o ponto exato onde está o problema, muito embora existam no mercado instrumentos
digitais próprios para a detecção desse tipo de problema.
Vantagens: Desvantagens:
Fácil instalação Mau contato
Barato Difícil manipulação
Lento para muitos micros
Em geral utilizado em topologia linear
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Capitulo1
Nota: "Nó" (do inglês "Node") significa "ponto da rede". Em geral é uma placa de rede (um micro), mas
existem periféricos que também contam como um ponto da rede. No caso do cabo coaxial, podemos
citar repetidores e impressoras de rede (existem impressoras que tem um conector BNC para serem
ligadas diretamente ao cabo coaxial da rede).
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Capitulo1
Par Trançado sem Blindagem (UTP) Par Trançado com Blindagem (STP)
O par trançado, ao contrário do cabo coaxial, só permite a conexão de 2 pontos da rede. Por este
motivo é obrigatório a utilização de um dispositivo concentrador (hub ou switch), o que dá uma maior
flexibilidade e segurança à rede. A única exceção é na conexão direta de dois micros usando uma
configuração chamada cross-over, utilizada para montar uma rede com apenas esses dois micros.
O par trançado é também chamado 10BaseT ou 100BaseT, dependendo da taxa de transferência da
rede, se é de 10 Mbps ou 100 Mbps.
Vantagens: Desvantagens
Fácil instalação Cabo curto (máximo de 90 metros)
Barato Interferência eletromagnética
Instalação flexível
Interferência eletromagnética
Você deve ter sempre em mente a existência da interferência eletromagnética em cabos UTP,
principalmente se o cabo tiver de passar por fortes campos eletromagnéticos, especialmente motores e
quadros de luz.
É muito problemático passar cabos UTP muito próximos a geladeiras, condicionadores de ar e quadros
de luz. O campo eletromagnético impedirá um correto funcionamento daquele trecho da rede. Se a rede
for ser instalada em um parque industrial - onde a interferência é inevitável - outro tipo de cabo deve ser
escolhido para a instalação da rede, como o próprio cabo coaxial ou a fibra ótica.
Fibra ótica
A grande vantagem da fibra ótica não é nem o fato de ser uma mídia rápida, mas sim o fato de ela ser
totalmente imune a interferências eletromagnéticas. Na instalação de redes em ambientes com muita
interferência (como em uma indústria, por exemplo), a melhor solução é a utilização da fibra ótica.
A fibra ótica, sob o aspecto construtivo, é similar ao cabo coaxial sendo que o núcleo e a casca são
feitos de sílica dopada (uma espécie de vidro) ou até mesmo plástico, da espessura de um fio de
cabelo. No núcleo é injetado um sinal de luz proveniente de um LED ou laser, modulado pelo sinal
transmitido, que percorre a fibra se refletindo na casca. As fibras podem ser multimodo ou monomodo.
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Capitulo1
Em linhas gerais, sem a utilização de amplificadores, a primeira tem capacidade de transmissão da
ordem de 100 Mbps a até cerca de 10 km (mais empregadas em redes locais), enquanto que a segunda
alcança algo em torno de 1 Gbps a uma distância de por volta de 100 km (empregadas em redes de
longa distância). Além das características de transmissão superiores aos cabos metálicos, a fibra, por
utilizar luz, tem imunidade eletromagnética. Em contrapartida, seu custo é superior, é mais frágil
requerendo que seja encapsulada em materiais que lhe confiram uma boa proteção mecânica e
necessita de equipamentos microscopicamente precisos para sua conectorização, instalação e
manutenção. Em redes locais de grande porte, normalmente se emprega a fibra ótica interligando os
hubs, colapsados em switches e/ou roteadores que isolam os diversos segmentos, formando assim o
backbone (Tronco) da rede.
Fibra ótica
Vantagens: Desvantagens:
Velocidade Muito caro
Isolamento elétrico Difícil de instalar
O cabo pode ser longo Quebra com facilidade
Alta taxa de transferência Difícil de ser emendado
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Capitulo2
Topologias
Topologia Linear
Na topologia linear (também chamada topologia em barramento), todas as estações compartilham um
mesmo cabo. Essa topologia utiliza cabo coaxial, que deverá possuir um terminador resistivo de 50
ohms em cada ponta. O tamanho máximo do trecho da rede está limitado ao limite do cabo, 185 metros
no caso do cabo coaxial fino. Este limite, entretanto, pode ser aumentado através de um periférico
chamado repetidor, que na verdade é um amplificador de sinais.
Topologia Linear
Como todas as estações compartilham um mesmo cabo, somente uma transação pode ser efetuada por
vez, isto é, não há como mais de um micro transmitir dados por vez. Quando mais de uma estação
tenta utilizar o cabo, há uma colisão de dados. Quando isto ocorre, a placa de rede espera um período
aleatório de tempo até tentar transmitir o dado novamente. Caso ocorra uma nova colisão a placa de
rede espera mais um pouco, até conseguir um espaço de tempo para conseguir transmitir o seu pacote
de dados para a estação receptora.
A conseqüência direta desse problema é a velocidade de transmissão. Quanto mais estações forem
conectadas ao cabo, mais lenta será a rede, já que haverá um maior número de colisões (lembre-se
que sempre em que há uma colisão o micro tem de esperar até conseguir que o cabo esteja livre para
uso).
Outro grande problema na utilização da topologia linear é a instabilidade. Como você pode observar na
figura, os terminadores resistivos são conectados às extremidades do cabo e são indispensáveis. Caso
o cabo se desconecte em algum ponto (qualquer que seja ele), a rede "sai do ar", pois o cabo perderá a
sua correta impedância (não haverá mais contato com o terminador resistivo), impedindo que
comunicações sejam efetuadas - em outras palavras, a rede pára de funcionar.
Para pequenas redes em escritórios ou mesmo em casa, a topologia linear usando cabo coaxial está de
bom tamanho.
Topologia em Anel
Na topologia em anel, as estações de trabalho formam um laço fechado, conforme ilustra a figura
abaixo. O padrão mais conhecido de topologia em anel é o Token Ring (IEEE 802.5) da IBM.
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Capitulo2
Topologia em Anel
No caso do Token Ring, um pacote (token) fica circulando no anel, pegando dados das máquinas e
distribuindo para o destino. Somente um dado pode ser transmitido por vez neste pacote.
Topologia em Estrela
Esta é a topologia mais recomendada atualmente. Nela, todas as estações são conectadas a um
periférico concentrador (hub ou switch).
Ao contrário da topologia linear onde a rede inteira parava quando um trecho do cabo se rompia, na
topologia em estrela apenas a estação conectada pelo cabo pára. Além disso temos a grande vantagem
de podermos aumentar o tamanho da rede sem a necessidade de pará-la.
Na topologia linear, quando queremos aumentar o tamanho do cabo necessariamente devemos parar a
rede, já que este procedimento envolve a remoção do terminador resistivo
Topologia em Estrela
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Capitulo2
Importante notar que o funcionamento da topologia em estrela depende do periférico concentrador
utilizado, se for um hub ou um switch.
No caso da utilização de um hub, a topologia fisicamente será em estrela, porém logicamente ela
continua sendo uma rede de topologia linear. O hub é um periférico que repete para todas as suas
portas os pacotes que chegam, assim como ocorre na topologia linear. Em outras palavras, se a
estação 1 enviar um pacote de dados para a estação 2, todas as demais estações recebem esse
mesmo pacote. Portanto, continua havendo problemas de colisão e disputa para ver qual estação
utilizará o meio físico.
Já no caso da utilização de um switch, a rede será tanto fisicamente quanto logicamente em estrela.
Este periférico tem a capacidade de analisar o cabeçalho de endereçamento dos pacotes de dados,
enviando os dados diretamente ao destino, sem replicá-lo desnecessariamente para todas as suas
portas. Desta forma, se a estação 1 enviar um pacote de dados para a estação 2, somente esta recebe
o pacote de dados. Isso faz com que a rede torne-se mais segura e muito mais rápida, pois
praticamente elimina problemas de colisão. Além disso, duas ou mais transmissões podem ser
efetuadas simultaneamente, desde que tenham origem e destinos diferentes, o que não é possível
quando utilizamos topologia linear ou topologia em estrela com hub.
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Capitulo2
Periféricos
Repetidor
Usado basicamente em redes de topologia linear, o repetidor permite que a extensão do cabo seja
aumentada, criando um novo segmento de rede.
O repetidor é apenas uma extensão (um amplificador de sinais) e não desempenha qualquer função no
controle do fluxo de dados. Todos os pacotes presentes no primeiro segmento serão compulsoriamente
replicados para os demais segmentos. Por exemplo, se a estação 1 enviar um pacote de dados para a
estação 2, esse pacote será replicado para todas as máquinas de todos os segmentos da rede.
Em outras palavras, apesar de aumentar a extensão da rede, aumenta também o problema de colisão
de dados.
Ponte (Bridge)
A ponte é um repetidor inteligente, pois faz controle de fluxo de dados. Ele analisa os pacotes recebidos
e verifica qual o destino. Se o destino for o trecho atual da rede, ela não replica o pacote nos demais
trechos, diminuindo a colisão e aumentando a segurança. Por analisar o pacote de dados, a ponte não
consegue interligar segmentos de redes que estejam utilizando protocolos diferentes.
Há duas configurações que podem ser utilizadas com a ponte: a configuração em cascata e a
configuração central.
No caso da configuração em cascata, as pontes são ligadas como se fossem meros repetidores. A
desvantagem dessa configuração é que, se uma estação do primeiro segmento quiser enviar um dado
para uma estação do último segmento, esse dado obrigatoriamente terá de passar pelos segmentos
intermediários, ocupando o cabo, aumentando a colisão e diminuindo o desempenho da rede.
Configuração em cascata
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Capitulo2
Já na configuração central, as pontes são ligadas entre si. Com isso, os dados são enviados
diretamente para o trecho de destino. Usando o mesmo exemplo, o dado partiria da estação do primeiro
segmento e iria diretamente para a estação do último segmento, sem ter de passar pelos segmentos
intermediários.
Configuração central
Hub (Concentrador)
Apesar da rede estar fisicamente conectada como estrela, caso o hub seja utilizado ela é considerada
logicamente uma rede de topologia linear, pois todos os dados são enviados para todas as portas do
hub simultaneamente, fazendo com que ocorra colisões. Somente uma transmissão pode ser efetuada
por vez.
112 REV 01 17
Capitulo2
Em compensação, o hub apresenta diversas vantagens sobre a topologia linear tradicional. Entre elas,
o hub permite a remoção e inserção de novas estações com a rede ligada e, quando há problemas com
algum cabo, somente a estação correspondente deixa de funcionar.
Quando um hub é adquirido, devemos optar pelo seu número de portas, como 8, 16, 24 ou 32 portas. A
maioria dos hubs vendidos no mercado é do tipo "stackable", que permite a conexão de novos hubs
diretamente (em geral é necessário o pressionamento de uma chave no hub e a conexão do novo hub é
feito em um conector chamado "uplink"). Portanto, você pode ir aumentando a quantidade de hubs de
sua rede à medida em que novas máquinas forem sendo adicionadas.
Switch (Chaveador)
Podemos considerar o switch um "hub inteligente". Fisicamente ele é bem parecido com o hub, porém
logicamente ele realmente opera a rede em forma de estrela. Os pacotes de dados são enviados
diretamente para o destino, sem serem replicados para todas as máquinas. Além de aumentar o
desempenho da rede, isso gera uma segurança maior. Várias transmissões podem ser efetuadas por
vez, desde que tenham origem e destino diferentes.
O Switch possui as demais características e vantagens do hub.
Roteador (Router)
O roteador é um periférico utilizado em redes maiores. Ele decide qual rota um pacote de dados deve
tomar para chegar a seu destino. Basta imaginar que em uma rede grande existem diversos trechos.
Um pacote de dados não pode simplesmente ser replicado em todos os trechos até achar o seu
destino, como na topologia linear, senão a rede simplesmente não funcionará por excesso de colisões,
além de tornar a rede insegura (imagine um pacote de dados destinado a um setor circulando em um
setor completamente diferente).
Existem basicamente dois tipos de roteadores: os estáticos e os dinâmicos.
Os roteadores estáticos são mais baratos e escolhem o menor caminho para o pacote de dados.
Acontece que esses roteadores não levam em consideração o congestionamento da rede, onde o
menor caminho pode estar sendo super utilizado enquanto há caminhos alternativos que podem estar
com um fluxo de dados menor. Portanto, o menor caminho não necessariamente é o melhor caminho.
No caso dos roteadores dinâmicos, eles escolhem o melhor caminho para os dados, já que levam em
conta o congestionamento da rede. Talvez o pacote de dados siga por um caminho até mais longo,
porém menos congestionado que, no final das contas, acaba sendo mais rápido.
Alguns roteadores possuem compressão de dados, que fazem aumentar a taxa de transferência.
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Capitulo3
• Clique sobre o sinal + próximo à CPU e verifique se aparece o chassi do ControlLogix. Cique
no sinal + próximo ao chassi e verifique se todos os módulos aparecem como abaixo.
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Capitulo3
• Marque o módulo 1756-ENET e clique sobre o módulo com o botão da direita do mouse.
• Escolha o tab Port Configuration e aparecerá a tela abaixo para a configuração do cartão.
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Capitulo3
• Escolha no menu o ítem Propriedades. Depois em Conexão de rede local , então clique com o
botão da direita do mouse e aparecerá a seguinte tela:
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Capitulo3
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Capitulo3
112 REV 01 23
Capitulo3
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Capitulo3
Clique no ícone e veja se aparecem os módulos CLP5, ou SLC500 ou o módulo 1756-ENET. Caso
contrário verifique a configuração dos módulos CLP5, ou SLC500 ou do cartão 1756-ENET e da porta
Ethernet do microcomputador.
Exercícios:
Neste exercício você montará uma rede Ethernet, configurará e testará a comunicação entre os
dispositivos.Para isto utilize as ferramentas abordadas no Capítulo 2 - . Como testar uma rede
TCP/IP.
Direção:
• Conecte todos os dispositivos Ethernet na rede Ethernet.
• Defina um endereço de IP para cada computador e para cada CLP.
• Configure o RSLinx para comunicar com todos os dispositivos da rede ethernet.
• Use o comando “Ping” para checar se todos os dispositivos estão comunicando na rede.
• Use RSWho para verificar todas as estações estão comunicando.
Programar um processador PLC-5,ou SLC500, ou uma CPU ControlLogix, para trocar dados através
da rede Ethernet.
Direção:
• Para configurar a troca de dados entre PLC’s será necessário programar uma instrução de
MSG.
• Para o PLC-5, dois elementos MG são utilizados por instrução MSG utilizada. Para o SLC500
utilizamos os arquivos tipo N e para o ControlLogix, utilizaremos uma tag do tipo Message.
112 REV 01 25
Capitulo3
• Canal 2 (para o PLC-5) ou Canal 1 (para o SLC-500) deverão ser utilizados para a
comunicação Ethernet. Para o ControlLogix será utilizado o cartão 1756-ENET.
Anotações :
26 112 REV 01
Capitulo4
Nome da Tag a
ser criada
112 REV 01 27
Capitulo4
28 112 REV 01
Capitulo4
Nesta aba configura-se caminho que a informação de ve seguir até CPU remota.
Essa configuração é feita da seguinte forma:
Tags Produtora/Consumidora
Uma outra forma de realizar a troca de dados entre as CPUs é utilizando Tags Produtoras e Tags
Consumidoras. Para configurá-las deve-se seguir os passos abaixo:
1. Na árvore de projeto localize a pasta I/O Configuration. Clique com o botão da direita e
escolha no menu New Module. Aparecerá então uma janela onde será possível selecionar em
uma lista qual módulo de I/O será configurado. Escolha o módulo para configurarmos o 1756-
ENBT/A (Local) e clique em OK.
112 REV 01 29
Capitulo4
2. Aparecerá então um Wizard, uma janela de configuração amigavél durante todo o processo de
configuração do módulo. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na
próxima figura.
30 112 REV 01
Capitulo4
3. Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números. Especifique em qual slot o cartão estará instalado.
Se necessário preencha o campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo.
4. Em Electronic Keying, é selecionada a categoria de compatibilidade na troca dos cartões. Este
se divide em três categorias:
• Compatible Module ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser do mesmo
tipo.
• Disable Keying ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, poderá ser de qualquer
modelo, porém deverá respeitar a mesma família, não podemos substituir o cartão de saída por
um de entrada, por exemplo.
• Exact Match ; o cartão que irá substituir o módulo com defeito, deverá ser idêntico ao que está
sendo substituído, tanto na revisão quanto no modelo do cartão.
5. Clique em Next para a exibição da próxima tela de configuração.O valor do RPI está
desabilitado, pois não existe nenhum tipo de delay de comunicação entre o cartão e o
controlador, também temos os campos para manter o cartão desabilitado e/ou gerar uma falha
grave no controlador quando o módulo for removido.
6. Clique em Module Info para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada na
figura a seguir só é ativa quando conectado on-line com o processador.
112 REV 01 31
Capitulo4
7. Clique em Backplane para a exibição da próxima tela de configuração. A tela mostrada a seguir
é uma tela de estado usada em on-line para conferir se houve algum erro no barramento e para
configurar os parâmetros do ControlBus. Clique em Ok para concluir a configuração deste
módulo.
32 112 REV 01
Capitulo4
Agora iremos configurar os dispositivos que irão se comunicar com este projeto através da Rede
EtherNet/IP. Neste exemplo faremos a configuração para um módulo 1756-ENBT/A e um outro módulo
1756-ENBT/A. Para isto devemos seguir os seguintes passos:
1. Clique com o botão da direita do mouse sobre o módulo 1756-ENBT/A configurado
anteriormente. No menu escolha o ítem New Module.
2. Aparecerá então uma janela onde será possível selecionar em uma lista qual dispositivo
EtherNet será adicionado à rede. Escolha o módulo 1756-ENBT/A e clique em OK.
112 REV 01 33
Capitulo4
3. Aparecerá então um Wizard, uma janela de configuração amigavél durante todo o processo de
configuração do módulo. Entre com as configurações para este módulo como mostrado na
próxima figura.
4. Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números. Especifique qual o seu endereço IP na rede
EtherNet, qual o tamanho do chassi, onde será alocado este cartão e o slot onde o cartão
estará instalado. Se necessário preencha o campo descrição com informações sobre a
utilização do mesmo.
5. Nesse próximo passo iremos configurar o controlador, do Modulo_ENBT_Remoto, depois uma
janela se abre para selecionar o controlador.
34 112 REV 01
Capitulo4
Após a configuração da CPU em I/O Configuração, a janela deverá ficar da seguinta forma:
112 REV 01 35
Capitulo4
36 112 REV 01
Capitulo4
112 REV 01 37
Capitulo4
38 112 REV 01
Capitulo5
Conexões
Pode-se definir por conexão um enlace de comunicação entre dois dispositivos. Estes dispositivos
podem ser controladores, módulos de comunicação, módulos de E/S, variáveis produzidas e
consumidas ou mensagens. O controlador Logix 5550 suporta até 250 conexões.
Total de conexões 6
112 REV 01 39
Capitulo5
Rack Optimized
• Um rack inteiro, composto por cartões digitais, pode representar apenas uma conexão
• As informações de diagnóstico são mais limitadas.
• As informações são transferidas para a CPU de acordo com o RPI configurado no módulo 1756
CNB
Total de conexões 3
40 112 REV 01
Capitulo5
Total de conexões 4
Após estas definições, voltemos à janela de configuração do módulo 1756-CNB/D. Está faltando a
configuração do campo Comm Format. Neste campo temos 3 opções de configurações:
• Listen Only – Rack Optimization: quando configuramos desta forma, a CPU mestre somente
terá os dados de leitura e os status dos módulos. Este chassi deverá estar configurado em
outra CPU e como rack otimizado também.
• None ( Direct connection ): Uma conexão direta é um link em tempo real de transferência de
dados entre o controlador e um módulo de I/O. O controlador mantém e monitora a conexão
entre o controlador e o módulo de I/O. Qualquer interrupção na conexão, como uma falha de
módulo ou a remoção de um módulo sob alimentação, faz com que o controlador energize os
bits de status de falha na área de dados associada com o módulo.
• Rack Optimization: Para os módulos de I/O digital, é possível selecionar a comunicação de
gaveta otimizada. Uma conexão de gaveta otimizada consolida o uso da conexão entre o
controlador e todos os módulos de I/O digital em uma gaveta (ou trilho DIN). Ao invés de
existirem conexões individuais e diretas para cada módulo de I/O, há apenas uma conexão
para toda a gaveta (ou trilho DIN).
Depois de aprendemos esses conceitos, agora será possível fazer a configuração do Rack Remoto
112 REV 01 41
Capitulo5
Obs: Dependendo do tipo de configuração escolhida em Comm Format, o valor do RPI pode ser nulo
ou não. Se escolhermos a opção Rack Optimization, haverá um valor de RPI para a troca de dados de
todo o chassi. Caso seja escolhida a opção None ( Direct Connection ), o valor do RPI será nulo, ou
seja, a troca de dados entre o módulo 1756-ENBT/A e a CPU será em tempo real, conforme figura a
baixo.
42 112 REV 01
Capitulo5
2. Agora veremos na configuração de I/O do projeto, os dois módulos 1756-ENBT/A, conforme o
desenho abaixo.
3. Apartir de agora, abrimos uma gaveta para I/O’s remotos. Cada cartão de I/O que for
configurado neste chassi, deverá obedecer à configuração pré-definida no chassi. Caso a
configuração do chassis seja do tipo Rack Optimization, os módulos de I/O, devem seguir o
mesmo tipo para a conexão. Caso o chassi tenha sido configurado para None ( Direct
Connection ), os módulos de I/O irão seguir o mesmo tipo de conexão.
Agora iremos configurar um cartão de saída no slot 1 do rack remoto. Para isso, iremos seguir os
seguintes passos:
1. Clique com o botão da direita sobre o cartão 1756-ENBT/A configurado por último e no menu
escolha o ítem New Module. Aparecerá uma janela onde deverá ser escolhido qual o módulo a
ser configurado.
112 REV 01 43
Capitulo5
3. Apartir de agora aparecerá um Wizard que o auxiliará durante toda a confuração do módulo.
Nesta primeira tela, entre com as configurações para este módulo como mostrado na próxima
figura.
4. Defina um nome para o cartão com até 40 caracteres, não sendo permitido a utilização de
caracteres especiais e o início com números. Especifique em qual slot o cartão estará instalado.
44 112 REV 01
Capitulo5
Se necessário preencha o campo descrição com informações sobre a utilização do mesmo. Em
COMM FORMAT, encontraremos quatro opções de configuração :
• Full Diagnostics – Output Data; esta opção torna a CPU onde o módulo de I/O esta sendo
configurado, mestre do cartão, para a escrita dos dados de saída e das configuracões do
módulo.
• Full Diagnostics – Scheduled Output Data ; ïdem ao anterior, porém deverá ser selecionada
uma base de tempo para a atualização dos dados do cartão de saída aos elementos de campo.
• Listen Only – Full Diagnostics –Output Data ; esta opção é utilizada por outras CPU’s que
necessitam dos dados deste módulo já configurado por outra CPU. Estes dados serão apenas
de leitura, não permitindo a alteração de qualquer variável de configuração.
• Rack optimization: está opção é utilizada quando o chassi está configurado para esta opção.
Neste caso os diagnósticos do módulo serão mais limitados.
OBS: Mesmo que o chassi esteja configurado como otimizado, podemos configurar o cartão para as
três opções acima (Full Diagnostics – Output Data, Full Diagnostics – Scheduled Output Data, Listen
Only – Full Diagnostics –Output Data ), gastará 1 conexão para cada módulo, porém teremos todos os
diagnósticos do cartão.
Como mostrado na figura a seguir, três tags deverão aparecer debaixo de Tag Name:
• Rack_Remoto_1:1:C
• Rack_Remoto_1:1:I
• Rack_Remoto_1:1:O.
Estas três tags são estruturas das tags (ou grupos) e que contém mais tags como é exibido de fato na
tela. Se estas estruturas de tags (ou grupos) não aparecerem, verifique se na caixa Scope o campo
está exibindo o nome do seu projeto e na caixa Show, Show all.
Iremos agora programar a troca de dados entre o controlador e o rack remoto. Para Isto será necessário
realizar o download para a cpu.
• No menu suspenso, escolha o ítem Communications e depois Who Active.
• Escolha a cpu a ser executado o download. Clique sobre a mesma e habilite a caixa Apply
Current Path to Project, para assumir este caminho para o download.
112 REV 01 45
Capitulo5
• Pressione o botão download.
• Feito o download, verifique se na configuração de I/O, sobre o módulo 1756-ENBT/A remoto
aparece um flag amarelo ou em qualquer outro módulo. Isto indicará que há uma configuração
incorreta. Segue um exemplo na próxima figura:
• Clique com o botão da direita do mouse sobre o cartão com o flag amarelo e escolha o item
Properties.
• Selecione o tab Connections e na janela de falhas verifique qual a mensagem de erro que
aparece. Corrija e siga o exercício.
46 112 REV 01
Capitulo 6
Configurando o Switch Stratix 8000 / 6000 em um projeto do RSLogix 5000
usando o controlador Controllogix
Sobre o Laboratório
Neste laboratório, iremos apresentar-lhe o switch gerenciável camada 2 Stratix 8000 com
tecnologia Cisco.
112 REV 01 47
Capitulo 6
LED Descrição
EIP Mod Indica o status do Switch
EIP Net Indica o status da conexão de I/O para o Switch
Setup Indica que o Switch está no modo Configuração Expressa “Express Setup”
Power A Indica o status da conexão de energia A
Power B Indica o status da conexão de energia B
Uma descrição completa dos LEDs do sistema pode ser encontrado no Gerenciador de
Dispositivos e Manual de Hardware (Publicação 1783-UM002_-e.pdf).
• Abaixo, as portas do console são as portas Ethernet Gigabit.
O Stratix 8000 vem com duas portas Gigabit Ethernet. Existem dois conectores para
cada porta, um RJ-45 e um slot SFP. O conector RJ-45 permite que você conecte um
padrão Categoria 5e . O slot SFP permite que você selecione o transceiver de fibra
ótica correto para sua aplicação.
SFP (Small Form Factor plugable) são pequenos módulos que lhe permitem escolher entre
uma variedade de transceptores de fibra óptica para o switch. Você precisará selecionar SFPs
diferentes, dependendo da velocidade e do tipo de fibra que você planeja usar.
Você deve usar a Rockwell Automation SFPs industrial robusto no Stratix 8000.
48 112 REV 01
Capitulo 6
• As portas 10/100 Base-TX estão localizados no lado direito do switch. O Stratix 8000
está disponível com quatro ou oito portas 10/100 no módulo básico. A versão de oito
portas é usada neste laboratório.
• O terminal de aterramento está localizado no canto inferior direito da switch.
Esta cobertura pode ser removida para instalar módulos de expansão opcionais. Existem dois
módulos de expansão disponíveis:
O switch pode suportar até dois módulos de expansão. Você só pode ter um módulo de
expansão 100 Base-FX de fibra óptica e instalar no switch.
112 REV 01 49
Capitulo 6
A guia de plástico transparente na parte inferior do switch é o cartão Compact Flash. O Stratix
8000 armazena a configuração e sistema operacional no cartão Compact Flash. No caso de
uma falha de hardware o cartão Compact Flash pode ser movido para a opção de substituição.
O Switch substituto será carregado com todas as configurações corretas e o sistema
operacional.
O Stratix 8000 utiliza o Cisco Internetworking Operating System (IOS). Quando o sistema e
carregado o switch copia as configurações e IOS na memória RAM. O cartão Compact Flash
podem ser removidos enquanto a chave está em execução. No entanto, você não será capaz de
salvar a configuração ou o interruptor de arranque sem o cartão Compact Flash instalado.
O Stratix 8000 utiliza por convenção o mesmo padrão de nomenclatura de porta Cisco. Cada
nome de porta tem três partes, o tipo de interface, o número do módulo, e o número da porta.
As portas são numeradas de cima para baixo e da esquerda para a direita. A numeração de
porta para cada tipo de interface sempre começa em um. Cada switch tem uma porta gi1/1 e
uma porta fa1/1. A unidade base é o módulo um. O primeiro módulo de expansão é o número
dois e o segundo módulo de expansão é o número três.
Você pode ver os termos "porta"e "interface" usados alternadamente. Se você estiver
configurando a switch usando o 5000 ou Logix Gerenciador de dispositivos o termo "porta" é
usado. Se você estiver configurando a switch através do CLI, o termo "interface" é usado.
50 112 REV 01
Capitulo 6
4. Olhe para o diagrama abaixo do laboratório. Este sistema é composto de dois controladores
Logix, dois tipos diferentes de Switches Stratix Ethernet, 1 Módulo Flex I/O, e um
computador.
5. Verifique se a Porta 1 do Stratix 6000 está conectada à porta fa1/1 do Stratix 8000.
6. Verifique se o Top CLX 1756-EN2T está conectado à porta fa1/2 do Stratix 8000.
9. Verifique se o Bottom CLX 1756-EN2T está conectado à porta fa1/5 do Stratix 6000.
112 REV 01 51
Capitulo 6
10. Verifique se o Bottom CLX 1756-EWEB está conectado à porta fa1/5 do Stratix 8000.
Dispositivo Endereço IP
Stratix 6000 192.168.1.1
1756-EN2T 192.168.1.2
1756-ENBT 192.168.1.3
1794-AENT 192.168.1.4
1756-EWEB BOOTP (192.168.1.6)
Stratix 8000 192.168.1.7
PC 192.168.1.10
52 112 REV 01
Capitulo 6
Laboratório 2: Configurando um switch Stratix 8000/6000 em uma rede EtherNet/IP
Neste laboratório você irá adicionar o AOP Stratix 8000/6000 a um simples projeto RSLogix
5000. Você irá realizar as seguintes tarefas:
1. Abra o projeto, clicando duas vezes sobre o atalho StratixLabv1.acd em seu desktop.
Arquivo está localizado na pasta Arquivos de Laboratório no desktop: Lab Files\MN01 Stratix
Switch Lab
2. No I/O da árvore, clique direito sobre Ethernet, logo abaixo do módulo 1756-EN2T Local e
selecione New Module.
112 REV 01 53
Capitulo 6
54 112 REV 01
Capitulo 6
112 REV 01 55
Capitulo 6
13. Clique em Yes para confirmar a alteração do Module Definition (definição de módulo).
56 112 REV 01
Capitulo 6
Enquanto nós estamos acrescentando dispositivos ao projeto, vamos adicionar o switch Stratix
6000 no I/O Configuration da árvore. Vamos rever características específicas do Switch
Stratix 6000 no laboratório 6.
1. Em Controller Organizer, clique com botão direito sobre Ethernet, logo abaixo o módulo
local 1756-ENBT/A e selecione New Module.
112 REV 01 57
Capitulo 6
3. Quando a seguinte tela for exibida, digite no campo Name Stratix6k e configure o endereço
IP em Address/Host Name como 192.168.1.1.
58 112 REV 01
Capitulo 6
4. Na guia Connection, digite no campo Requested Packet Interval (RPI) “200ms”. Agora
clique no botão OK na parte inferior da janela.
Agora você deve ver tanto o módulo Stratix 8000 e 6000 (1783-EMS08T) no I/O
Configuration da árvore.
Nesta seção você vai aprender sobre o Stratix 8000 Add-on Profile e usá-lo para configurar o
switch.
112 REV 01 59
Capitulo 6
3. Clique em Download.
60 112 REV 01
Capitulo 6
4. Clique em Download.
5. Se uma janela separada não aparecer e perguntar-lhe se quer ir para o modo Run, clique no
drop-down da barra online e selecione o modo de Run.
Quando a luz do I/O estiver em verde solido, significa que você estará conectado a todos os
dispositivos de I/O da árvore.
112 REV 01 61
Capitulo 6
Revendo o Stratix 8000 Add-on Profile
Esta guia mostra os detalhes da configuração IP do switch. Há também campos que permitem
introduzir nomes de contato ou a localização do equipamento.
62 112 REV 01
Capitulo 6
Esta guia mostra informações detalhadas sobre o estado do switch, como tempo, lançamento
versão de IOS e alarmes ativos.
Essa guia permite que você ative/desative portas e configure manualmente a velocidade nas
portas Half/Full Duplex. Se a porta estiver definida para negociar automaticamente ele irá
mostrar a velocidade atual e duplex.
112 REV 01 63
Capitulo 6
Essa guia permite que você atribua funções SmartPort as portas. Smartports são configurações
de portas que foram otimizadas pela Rockwell Automation e Cisco para redes Ethernet/IP. O
seguintes Smartports estão disponíveis atualmente:
Esta guia também permite que você configure a segurança das portas. Introduzindo um
endereço MAC definindo no campo Authorized Device MAC ID nele você ira definir quais
dispositivos de campo que estão autorizados a utilizarem as portas.
Você deve usar Smartports para otimizar facilmente sua rede EtherNet/IP.
Vários dos Smartports têm embutido MAC Address de segurança. Quando um dispositivo é
conectado à porta do switch irá adicionar o endereço MAC para a tabela de segurança. Quando
o dispositivo está desligado, ou seja, substituído, o switch irá ler o novo MAC Address e
adicioná-lo à tabela.
7. Usando a caixa drop-down, altere a SmartPort para porta fa1/1 para Switch for
Automation.
64 112 REV 01
Capitulo 6
8. Usando a caixa drop-down, altere a SmartPort para porta fa1/2 para Automation Device.
9. Usando a caixa drop-down, altere a SmartPort para porta fa1/3 para Automation Device.
Port Thresholds evita que os dispositivos inudem a rede com excesso de tráfego. Você pode
limitar broadcast, unicast e multicast que pode ser enviado pelo dispositivo conectado à
porta. Os limites podem ser definidos por pacotes/segundo, bits/segundo, ou porcentagem
de utilização. Se o limite for excedido, o switch detectar e vai descartar o tráfego acima do
valor especificado.
112 REV 01 65
Capitulo 6
14. Selecione a guia Port Status.
66 112 REV 01
Capitulo 6
A guia Save/Restore permite que você salve a configuração do switch ao projeto do RSLogix
5000. Também lhe permite exportar os arquivos de configuração para o computador local.
Nesta seção, você vai observar para as tags que foram adicionados pelo Stratix 8000 Add-on
do perfil.
112 REV 01 67
Capitulo 6
68 112 REV 01
Capitulo 6
As tags Port Connected poderão ser utilizadas em sua aplicação para verificar se há
dispositivos críticos conectados à rede. Um bom exemplo é o monitoramento de switches
em anel. Um switch em anel pode sobreviver a uma falha no link. Seu aplicativo pode
monitorar as portas que compõem o anel e notificar o operador ou a manutenção, se um
deles estiver fora.
3. Expanda o Stratix_8000:O
As tags de saída são usadas para ativar ou desativar as portas no switch. Um bom exemplo
disso é a manutenção das porta nos armários do lado. A aplicação HMI pode ser usada para
garantir que a porta está desativada a menos que o pessoal de manutenção entre com a senha.
Atenção quando utilizar tags de saída em seu programa. Se você desativar uma porta com as
tags de saída a única maneira de habilita-la novamente e com as tags de saída. Se você tentar
112 REV 01 69
Capitulo 6
se habilitar a porta usando o Add-on Profile, Device Manager, CNA, SNMP ou CLI, o
controlador irá fechar porta novamente.
Isto significa que se você usar um tag para desligar a porta conectada ao controlador, o
controlador precisa ser tirado do ar antes que a porta seja ativada.
Nesta seção, você vai aprender como desativar/ativar portas no Stratix 8000 através de código
ladder.
70 112 REV 01
Capitulo 6
5. Clique no botão Finalize All Edits (finalizar todas as edições) na barra de ferramentas. Em
seguida, clique em YES na caixa de aviso Finalizado Edições.
112 REV 01 71
Capitulo 6
O botão DI4/D04 e permite ativar e desativar fa1/3. Quando a luz amarela está acesa, o
controlador desativa a porta. Quando a luz amarela está apagada, o controlador ativa a porta.
Observe o led da porta fa1/3, não deve estar piscando, porque você desabilitou a porta.
Você também pode observar que na árvore I/O Configuration, quando a porta está desativada
o controlador não irá se comunicar com Flex I/O na caixa demo. Isto é indicado pelos
triângulos amarelos mostrando que algo está errado com a conexão com o módulo.
11. Vá para Offline pressionando a seta para baixo em REM RUN e clicar no Go Offline.
72 112 REV 01
Capitulo 6
Laboratório 3: Stratix 8000/6000 AOI e Stratix 8000 Faceplates de diagnostico
Sobre o Laboratório
Neste laboratório você irá adicionar ao Stratix 8000/6000 instruções Add-on ao projeto. Você
vai então analisar o Stratix 8000 Faceplate usando FactoryTalk View SE.
Nesta seção você irá usar a nova Partial Import (importação parcial), disponivel na versão
(V17), para adicionar o Stratix 8000 Add-on-Instrução (AOI) para o projeto.
Arquivo está localizado na pasta Arquivos de Laboratório pasta no desktop: Lab Files \ MN01
Stratix Switch Lab \ Stratix8000AOI
112 REV 01 73
Capitulo 6
74 112 REV 01
Capitulo 6
112 REV 01 75
Capitulo 6
7. Clique com o botão direito do mouse sobre New “MySwitch” certifique-se de alterar o
escopo do programa para Escopo do Controlador, como visto acima. Depois clique em OK
para fechar a janela.
13. Botão direito do mouse sobre MyStorage e selecione New "MyStorage." Verifique se o
campo escopo foi alterado para Escopo do Controlador. Em seguida, clique em OK para
fechar a janela.
15. Botão direito do mouse sobre All_MSG e selecione New " All_MSG."
Verifique se o campo escopo foi alterado para Escopo do Controlador. Depois clique em OK
para fechar a janela.
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Capitulo 6
17. Selecione a guia Communication clique no botão Browse e escolha a opção Stratix 8000
no árvore I/O Configuration. O Path (caminho) irá preencher a caixa com caminho, como visto
abaixo Nota: Certifique-se que as caixas Connected e Cache Connections estão
desmarcadas.
112 REV 01 77
Capitulo 6
78 112 REV 01
Capitulo 6
22. Mais uma vez, selecione a guia de Communication clique no botão Browse e escolha a
opção Stratix 8000 no árvore I/O Configuration. O Path (caminho) irá preencher a caixa com
caminho, como visto abaixo Nota: Certifique-se que as caixas Connected e Cache
Connections estão desmarcadas.
112 REV 01 79
Capitulo 6
Nesta seção você vai, mais uma vez, usar a nova importação parcial (V17), para adicionar o
Stratix 6000 Add-on-Instruction (AOI) para o projeto.
1. Botão direito do mouse sobre a instrução Add-On Instruction e selecione Import Add-on
Instruction.
80 112 REV 01
Capitulo 6
112 REV 01 81
Capitulo 6
4. Abra AB_1783_EMS_08T AOI e clique duas vezes sobre os Parameters and Local Tags.
82 112 REV 01
Capitulo 6
5. Em seguida é preciso associar tags dentro da AOI com Stratix 6000. Clique na guia Edit
Tags e desça até as tags destacadas a seguir. Selecione as opções apropriadas para o Data
Type para as 4 tags. Feche a janela.
112 REV 01 83
Capitulo 6
7. Dê um duplo clique no seu MainRoutine do programa. Desça até o fim do programa ladder
(END) clique duas vezes sobre a linha para adicionar uma nova linha.
84 112 REV 01
Capitulo 6
10. Clique com o botão direito do mouse sobre MySwitch6k e selecione New
"MySwitch6k". Depois clique em OK para fechar a janela New Tag.
17. Com o botão direito do mouse sobre MyStorage6k e selecione New MyStorage6k.
112 REV 01 85
Capitulo 6
Depois clique em OK para fechar a janela New Tag.
19. Com o botão direito do mouse sobre GetMSG6k e selecione New “GetMSG6k”. Depois
clique em OK para fechar a janela New Tag.
21. Selecione a guia Communication e entre com os parâmetros abaixo. Selecione o botão
Browse e navegue através da árvore I/O config. para o módulo Stratix6k. Nota: Certifique-se
que as caixas Connected e Cache Connections estão desmarcadas.
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Capitulo 6
112 REV 01 87
Capitulo 6
Revendo o Stratix 8000 Faceplate
88 112 REV 01
Capitulo 6
3. Clique no botão Home e clique em Port fa1/1.
O que você vai ver é a Home Page do Stratix Faceplate 8000. A Home page (página inicial)
exibirá as configurações de endereço IP, Tempo de operação do Switch, a quanto o switch está
rodando desde que foi desligado, e o status dos Grupos Multicast ativos. A janela da Home
Page, e todas as outras janelas, irão exibir o status das portas através de cores informando ao
usuário se a porta está ativa, inativa, e / ou se um dispositivo não autorizado foi conectado à
porta.
112 REV 01 89
Capitulo 6
90 112 REV 01
Capitulo 6
5. Mova o faceplace 8000 para a direita. Clique em porta FA1 / 3 como já foi sublinhado,
clique no botão Disable Port. O que você observou, você adivinhou que eu Flex / O
desapareceu da tela SE FTView. Olhe para a porta FA1 / 3 sobre o real Stratix 8000 Switch.
Não deve ser verde piscando. Agora, dê uma olhada no led I / O emissor de luz sobre o
processador L63. Deve ser intermitente, pois acaba de perder sua conexão com o Flex I/O
módulo de E / S. Por quê? Você desativou a porta de curso. Clique no botão Ativar para a
porta FA1 / 3 e ver tudo voltar ao normal.
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Capitulo 6
A janela Trend Legends exibe min/max através de marcas d’agua para Utilização e Temp do
Switch.
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Capitulo 6
8. Clique no botão do alarm.
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Capitulo 6
Para sua referência a árvore de navegação do Stratix 8000 Faceplate foi incluída abaixo.
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Capitulo 6
Laboratório 4: Persistência DHCP
Neste laboratório você irá usar DHCP Persistence (Persistência DHCP) para atribuir um
endereço IP para o módulo 1756-EWEB na parte inferior do chassi ControlLogix. A
Configuração da Persistência DHCP será feita através do Device Manager (Gerenciador de
dispositivos). O Device Manager é a interface web de gestão com base para o Stratix 8000.
1. Olhe para o módulo EWEB na parte inferior do chassi ControlLogix. O visor LED
apresenta "BOOTP - xx:. xx: xx: xx: xx: xx" Isso mostra que o módulo não está configurado
com um endereço IP e está a tentando conectar a um servidor BOOTP para obter o seu
endereço.
vai iniciar um navegador web e abrir uma página web para o dispositivo em 192.168.1.7
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Capitulo 6
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Capitulo 6
Configurando Persistência DHCP
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Capitulo 6
Você acabou de definir um DHCP Pool. Um DHCP Pool é um grupo de endereços IP que
pode ser atribuído pelo servidor DHCP. Ela inclui informações como a máscara de sub-rede e
do roteador padrão (gateway). O DHCP Pool de pode também conter informações opcionais,
tais como servidores de DNS, Domain Name, servidores WINS, etc.
Neste caso, definimos um conjunto constituído por um endereço IP para o módulo EWEB.
4. Clique em Done.
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Capitulo 6
A guia DHCP Persistence é o lugar onde você atribui um endereço IP para uma porta
específica. Neste caso, qualquer dispositivo conectado à interface fa1/5 será sempre atribuído
o endereço 192.168.1.6.
7. Clique em OK.
8. Clique em Submit.
Ao clicar no botão Submit ativamos o DHCP Pool. O módulo EWEB está enviando
periodicamente um pedido de solicitação para um endereço IP. Uma vez que o DHCP Pool
está ativo, ele vai atribuir o endereço 192.168.1.6 para o módulo EWEB. O display EWEB
mudará de BOOTP - xx: xx: xx: xx: xx: xx para 192.168.1.6. Isso pode levar até 30 segundos
para atribuir.
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Capitulo 6
A maioria dos servidores DHCP irá atribuir o próximo endereço disponível no pool para o dispositivo
solicitante. Não há garantia de que o dispositivo vai ter o mesmo endereço IP da próxima vez que ele
for iniciado.
Servidores BOOTP (e reservas de DHCP) sempre atribuir o mesmo endereço IP para o dispositivo. No
entanto, esta associação está baseada nos dispositivos MAC ou Ethernet, endereço. Se o dispositivo
falhar e for substituído o endereço MAC do dispositivo será diferente e o servidor de BOOTP não
atribuira o endereço para o dispositivo.
Persistência DHCP é especial. Ela associa o endereço IP com a porta do switch. Qualquer dispositivo
DHCP ou BOOTP conectado à porta sempre será atribuído o mesmo endereço. Assim, se o dispositivo
falhar e for substituído o novo dispositivo, será atribuído automaticamente o endereço IP correto.
Sobre o laboratório
Neste laboratório, vamos olhar para algumas opções de configurações avançadas que estão
disponíveis com o Assistente de Controle de Rede. Assim como o Device Manager
(Gerenciador de Dispositivos) o Assistente de Contorle de Rede é uma outra aplicação que
interage com o Switch Stratix 8000 e é usado para configurar/reconfigurar elementos chave do
switch e muito mais.
1. Abra o CNA (Cisco Network Assistant) a aplicação está em sua área de trabalho.
2. O software CNA tem a capacidade de descobrir todos os dispositivos da Cisco em sua rede.
Isso pode ser feito digitando todos os endereços IP conhecidos em uma lista ou usando um
dispositivo Cisco como uma somente para descobrir todos os outros dispositivos Cisco na
rede. Iremos realizar o método das Somentes. Escolha a opção Create Community (Criar
Comunidade) como visto abaixo e clique em OK.
3. Agora digite os dados como pode ser visto abaixo, clique em Start (Iniciar)
Nome: MyNetwork
Nome da Empresa: Acme_Inc.
Discover (Descubra): Device using a seed IP address (Os dispositivos usando implantação de
endereço IP
Somente de endereços IP: 192.168.1.7
4. Depois de pressionar Start, você vai ver o programa CNA escaneando switch Stratix 8000.
Quando solicitado, digite a senha 'rockwell'
7. Agora, se essa rede fosse maior, vamos dizer que uns 8 switches com topologia em anel,
você verá algo semelhante como abaixo.
8. Clique em OK
9. Após clicar em OK, a CNA vai criar o que ele percebe ser o layout físico do sistema. Como
só existe um dispositivo Cisco na rede, você só verá um único dispositivo.
10. Mais uma vez, se isto fosse feito em uma rede maior, exemplo 8 switches ligados em anel,
você deve ver algo semelhante como abaixo.
Agora vamos passar por alguns dos itens do menu no canto esquerdo em detalhes.
A função de Setup irá orientar o usuário através de um processo passo a passo como
configurar um novo dispositivo Cisco. Essa configuração pode ser salva e usada para
configurar um dispositivo Cisco diferente ou do mesmo modelo #. Feche a janela de Setup.
A janela Smartports irá exibir o Switch Cisco e como cada porta está configurada. Se você
olhar para os portas FA1 / 2 e FA1 / 2 você pode ver uma imagem minúscula de um PLC. Ora,
isto é como você configurou a porta através do Stratix 8000 AOP no Logix em uma parte
anterior do laboratório. Feche a janela Smartports.
A janela Port Settings é onde as definições de cada porta pode ser revista e reconfigurada. Vá
em frente e procure, através de portas diferentes, mas não altere nada. Feche a janela Port
Settings.
A janela de VLANs é onde diferentes VLANs podem ser configuradas e onde diferentes
portas do switch pode ser atribuído às VLANs. Vá em frente e procure, através das diferentes
VLANs, mas não mude nada. Feche a janela de VLANs.
A Janela do Inventory (Inventário) irá mostrar-lhe coisas como tipo de dispositivo, número de
série, endereços MAC, endereços IP, versões de software, etc, de cada dispositivo da Cisco na
rede. Feche a janela de Inventory.
Clicando nas guias Transmit Packets (Pacotes transmitidos) ou Receive Packets (Pacotes
Recebidos) serão mostrados que tipo de tráfego está sendo transmitido e recebido através da
porta, seja Unicast, Multicast, e/ou pacotes Broadcast. Feche a janela de Port Statistics.
A janela Ping and Trace permite que ping qualquer dispositivo da Cisco na rede. Feche o
Ping and Trace.
A janela Software Updates permite que você atualize o switch Cisco com uma versão
nova/antiga do IOS, que é o sistema operacional dentro do switch. Feche a janela Software
Upgrade.
Sobre o Laboratório
O switch gerenciável Stratix 6000 Ethernet (1783-EMS08T) está equipado com 8 portas
10/100 Mbit no seu frontal e com uma porta Uplink 1Gig na parte inferior.
Uma descrição completa dos LEDs do sistema pode ser encontrado no Device Manager
(Gerenciador de Dispositivos) e Hardware Manual (Manual de Hardware) Publicação 1783-
UM001A-PT-P.pdf.
O Stratix 6000 (switch 8 portas) vem com um slot Gigabit Ethernet. O slot SFP permite que
você selecione o transceiver de fibra ótica certo para sua aplicação.
SFP (Small Form Factor plugable) são pequenos módulos que lhe permite escolher entre uma
variedade de transceptores de fibra óptica para o switch. Você precisará selecionar SFPs
diferentes, dependendo da velocidade e do tipo de fibra que você planeja usar.
Até este ponto, você tem configurado tanto o Stratix 8000 e Stratix 6000 Add-on-perfil. Neste
laboratório você irá familiarizar-se com o switch Stratix 6000 (1783-EMS08T) interface
gráfica e ver como isso corresponde à sua estrutura própria marca. Como o switch 1783-
EMS08T está sendo usado para se comunicar com todos os dispositivos da estação de
laboratório, por favor, não alterar as configurações dentro de seu perfil. Esta seção do
laboratório é apenas para revisão.
2. Uma vez que o módulo 1783-EMS08T/A Stratix6k for exibido, clique sobre a guia Port
Config (Configuração de Porta).
A guia Port Config. lhe permitirá reconfigurar o switch Ethernet 1783-EMS08T/A com um
endereço IP diferente, máscara, gateway, etc .... e/ou configurar cada um dos portas com sua
própria velocidade da porta e tipo de porta (também conhecida como half-duplex, full-duplex).
Tags não correspondentes ao módulo poderão ser vistas na seção Controller Tags. Essa
configuração recebe diretamente download/upload para o módulo 1783-EMS08T. Esta
informação só é visível depois que você estiver on-line com o controlador e a conexão é
válida.
A guia port Diag. (Diagnóstico de Portas) vai permitir que você visualize dados de diagnóstico
porta a porta. Isto vem a calhar quando você pensa que está tendo problemas de rede, como
excesso de colisões e / ou pacotes descartados. Tags não correspondentes ao módulo poderão
ser vistas na seção Controller Tags. Esta configuração fica é carregada diretamente ao módulo
1783-EMS08T. Esta informação só é visível depois que você estiver on-line com o
controlador e a conexão é válida.
4. Agora clique sobre guia IGMP (Internet Group Management Protocol). Verifique que a
caixa Enable IGMP está marcada. Se não estiver marcada, marque a opção como pode ser
visto abaixo. Clique em Apply e OK.
A guia IGMP, lhe permitirá ativar ou desativar o recurso de IGMP Snooping. Ativando o
recurso IGMP snooping do switch vai ajudar a rota de tráfego de pacotes multicast, que é o
tipo de estrutura de pacotes que todas conexões LGX I/O usam para portas específicas que
precisam se comunicar pacotes de difusão seletiva, reduzindo assim a quantidade de tráfego
geral da rede. Se esse recurso for desativado, haverá uma grande quantidade de tráfego
multicast na rede, você verá um aumento no uso da largura de banda da rede e isso faz com
que o departamento de TI fique muito preocupado.
5. No Controller Organizer, clique duas vezes em Controller Tags e navegue até as tags do
Stratix6k:C, clicando no sinal de + localize Stratix6k tags:C.Igmp. Estas são as tags estão
associadas com a guia IGMP.
Sim, você adivinhou, o EMS08T 1783 também é um servidor DHCP. Isso é útil se um
dispositivo de I/O deve ser substituído no sistema e há pouco tempo para colocar em linha o
novo dispositivo, apenas para lhe dar seu endereço IP exclusivo.
7. No Controller Organizer, clique duas vezes em Controller Tags e navegue até as tags do
Stratix6k:C, clicando no sinal de + localize Stratix6k:C.DhcpMode. Estas são as tags estão
associadas com a guia DHCP.
O guia Alarms permite visualizar o uso da banda e permite que você determine a faixa de
largura de banda que se ultrapassada acione os alarmes por a porta. O MAC ID é um recurso
de gerenciamento, quando ativado, irá identificar quando um dispositivo não-autorizado, o que
tem um ID diferente do MAC foi anexado a uma porta específica. Uau, não há nada que essa
opção não pode fazer? Esta informação só é visível depois que você estiver on-line com o
controlador e a conexão é válida.
9. No Controller Organizer, clique duas vezes em Controller Tags e navegue até as tags do
Stratix6k:I, clicando no sinal de + localize Stratix6k:I.Status. Estas são as tags estão
associadas com a guia Alarms. A imagem abaixo mostra apenas uma parte das tags
disponíveis, vá até o final para ver todas as informações de status de entrada.
A guia Fault/Idle State permite que você coloque qualquer ou todas as portas em três estados
diferentes quando há uma falha na comunicação e ou se o controlador está no modo de
programação. Qualquer e/ou todas as portas podem ser colocados em estado de espera, que irá
realizar a configuração atual, ou você pode configurar um estado seguro de sua escolha seja
ela espera, de habilitação, ou desativação da porta (s).
11. No Controller Organizer, clique duas vezes em Controller Tags e navegue até as tags
do Stratix6k:C, clicando no sinal de + localize Stratix6k:C.FaultMode.
Outros recursos não encontrados no 1783-EMS08T AOP (GUI), mas podem ser encontradas
nos módulos de interface web são as seguintes:
1. Agora que o Stratix 6000 AOI foi configurado, vamos voltar para a aplicação FactoryTalk
View SE e revisão do Stratix 6000 Faceplate.
2. Antes de analisarmos o Stratix 6000 Faceplate, você precisará mover o cabo Ethernet
localizado na Stratix 8000 na Porta FA1 / 3 e realocá-lo para o Switch Stratix 6000 Porta 7.
Mova este cabo Ethernet agora.
Você percebeu alguma coisa diferente sobre FactoryTalk View SE Display? Você adivinhou-
lo, o objeto Flex I/O, foi transferido da porta Port FA1 / 3 do Switch Stratix 8000 para a porta
7 do Switch Stratix 6000. Como fizemos isso? Bem, isso é o poder de dispor de informações
específicas de porta a ser alimentada no controlador Logix, através do Add-On-Profile. Nós
fizemos o objeto Flex I/O visível quando havia uma conexão válida na porta 7 do Switch
Stratix 6000 como pode ser visto abaixo.
O que você vai ver é a Home Page do Stratix 6000 Faceplate. Na página inicial será exibida
as configurações de endereço IP, número de conexões que estão sendo utilizadas, e o status
IGMP Snooping. A janela da Home Page, e todas as outras janelas, irão exibir o status da
porta junto com um Status da porta através de cores para informar ao usuário se a porta estiver
ativo, inativo, condicionada, e / ou se a largura de banda para que a porta tenha sido excedido,
ou se um dispositivo não autorizado foi conectado à porta.
6. Assim como o Stratix 8000, o Stratix 6000 tem a capacidade de portas Desativar/Ativar
também. Clique na porta 7, em destaque, como visto abaixo. Aguarde alguns segundos para a
atualização do faceplate com status atual da Porta 7. Agora clique no botão Disable Port
(Desabilitar Porta) abaixo.
O que você vai observar que o botão Disable Port mudará para Enable Port. Port7 mudará de
verde para vermelho escuro indicando que a porta está desativada, e o Flex I/O desaparecerá
da tela do FactoryTalk View SE. Por que, porque a porta foi desativada.
Não acredita em mim? Volte para a aplicação do RSLogix 5000 e veja por si mesmo. O Flex
I/O deve ter um triângulo amarelo sobre ela. Indicando que algo está errado com a conexão
com o módulo. Clique no botão Enable Port para habilitar a porta 7.
A janela de Utilization irá exibir o tráfego Ethernet viajando através de uma porta específica.
Mais uma vez, ótimo para solução de problemas até o nível de porta.
9. Clique no botão Port Address localizado na parte inferior da janela. A janela Prot Address
ira apresentar endereçamento / porta, se você configurou o switch para DHCP / porta.
10. Clique no botão Pool também localizado na parte inferior da janela. A janela de Pool ira
exibir um intervalo de endereços que o recurso de DHCP usaria para atribuir aos dispositivos
conectados ao switch. Esses endereços não são dependentes da portas.
Sobre o Laboratório
Este laboratório irá apresentá-lo para ao Gerenciador de Dispositivos Stratix 6000. Mais uma
vez o Gerenciador de dispositivos é a interface com base web de gestão para o Stratix 6000.
Laboratório de Síntese
Neste laboratório, vocês trabalharam com alguns exercícios que demonstrou o poder e a
flexibilidade do switch ethernet gerenciável Stratix 8000 e 1783-EMS08T. Você completou as
seguintes tarefas:
Ao concluir essas tarefas, você experimentou algumas das tecnologias que permitem que a
Arquitetura Integrada e o Switch Gerenciável Ethernet seja um sistema de controle superior:
• FactoryTalk
• Logix
• NetLinx