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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E A
MONOGRAFIA
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[DI~Ô[S U[SB
, .. .. ... . . . ' ~' . . Série Textos Didáticos, v. 2
Almiralva Ferraz Gomes
Elizabeth Lilian Flores Correia
M!lria Célia Ferreira Neves
Maria Zilda Dantas
Marisa Oliveira Santos
(Organizado ras)
2 a Edição
VITÓRIA DA CONQU ISTA
2017
Universidade E s tadual do Sudoeste d a Bahia (UESB)
Departamento de Ciências Sociais aplicad as (DCSA)
M251m
Manual de n()fmalização" eS lru tura de lrabalho ac:aJêmico: monografia / org~ll i %açii(l
Almiralva Ferraz GOIll.:.s ... 1"1 aLI. --Vitória Con'luista: Ediçõ<:s UES B, 2015. (Série
Tcxto~ Diditicos, v: 21).
44p.
Série tcxtm didático~. v. 21
CDD: 001.42
Cat:l.lngaçio: Elinei í.uvalho S~ntana - C Rfi 5/1026. Bibliotecá ria - UES n - Camp us de Vilúria da C"''l'luista-BA
P,ODUÇÃO EDITO RI AL
2" Edição
Impresso na D,GIlAP/UllS/I
Em março de 2017
~
fOl~ÕfS UfSB
Campu.~ Univcrsi tário - Caixa Postal 95 - Fo ne/fax: 77 3424-11716
E~trada do Bem ::!.uerer, s/n" - 1\1001,110 da Bibliuteca, I" andar
45031 -900 - Vitória da Con'l"ista-U/\
Site: \\'ww2.uesb.br/cditnl"J.
E-mail: editorauc:sb@rahoo.com.br
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 5
lIlcrentes à sua construção. j\ própria fonnaraçào, aquI exposta, segul' normas de apresentação de
trabalhos :lcadêmicos, mas a proposição da construção e da u!1Ive rsalid:lde da pesquis:l não se lim..1 ram
a um campo apen:ls, expande-se para a necessidad e d os Pcscluisadores.
6 /I/m;fU/W Frm s GOlllti, Elisobtlh 1i!ion Plom' Cormo, Afaria G /m firrrim N(/.or.r. Maria Zi/da Dm/la.. t M ama OIÚorira 5 ,,"10"
2 PROJETO DE PESQUISA
o projeto é uma carta de intenções. A NRR15287: 20 1'I concebt: projt:(o como " descnção da
estrutura de um empreendiment.o a ser realizado" , c projeto de pesquisa como "uma das fa ses da
pesq uisa", a qual compree nde a "descrição de sua estrutura" . Ele se faz ncccssàrio para informar o
o rientador a respeito do que se pre tende pesquisa r, seja para uma monogr:dia, disse rtação o u tese. As
partes de um Projeto de Pesqu isa são descritos, brevemente, a seguir.
... INTRODUÇÃO: Apresen la e descreve o projeto em suas linh as mais gerais (seu tema),
contextualizando-o no debate :1cerca de ass umos relevantes. A iclela é de inrroduz ir o leitor no
tema (con textualização sobre o cenário a ser pesquisado). De acordo com a N13R 14724: 2011,
a imroduçào é ri parte inicial do texto, na qual deve apan:cer a ddimÍlaçào do a~sunto a ser
abordado e os o bjet.ivos da pesl}uisa, além d e o utros elementos que se fi zerem necessários para
situar esse assumo.
.... TEMA E PROBLE MA DE PESQUISA: Apresema o foco de esuldo, sua dclimi laçào e a
questio fi. ser investigada . Nào existe regra b:í sica para se escolher um assumo-tema, problema
a scr pt:squi s:1do. O (ema será importantc quando for ligado a uma Clttcstão que polariza ou
afeta um segmento substancial da SOCIedade o u está direcionado a uma questão teórica que
merece atenção. Um tem:"! é original quand o há inJicadores de que os resultados da pesquisa
po dem surpreender, cmzer novid:"!des e possibilic:"!r um no\'o ent.endi mento do fenô mcno sob
investigação. Temas cujos resultados são p.·cvisíveis, não merecem inves tigação. Sendo assim,
o primeiro e g r:1ndc desa fio de um pesquisado r é determinar, de maneira clara c precisa, O
tema do trabalho em uma área. Antes de SI.: iniciar a pesquisa, é necessário ter uma ideia mais
clara possível do problem:l a se resolver, a li sej a, CIlquadrá-lo sob determin ados limites teóricos
c empíricos a partir dos quai~ st.:rá tratad o. SC)..,r undo Gil (2005), existem cinco rt.:g ras báSICas
pa.ta se definir um prohlema: a) ser formulado CI )tnO pergunta; b) ser claro t.: preciso; c) scr
empírico; d) ser suscetível de solução e; e) se!' delimitado a uma dimen são \'iá\'e1. Lma part e
extremamente dclic:lcb, :lO se plane ja r uma pesquis:l, é :l formula ç:i.o do problema , pois S U:I
elaboração incorret:! implica em dificul dades na defin içào dos ob jetivos, escolhas teóricas e, por
conseguinte, na metodologia a ser utilizada.
.... OBJ E TIVOS: OS objeti\'os devem ser claros, explícitos c sem am bigui dades, pois
responderão :10 problema ele pesquisa, ou ~cj:l , a qucSl:i(J Ct.:ntral do tr:lb:l lho. :lllucla a partir d:l
qlLaI vai se csttutUr:lr o prúprio estudo. D evem conter três eleme!Hns: :I) o til\(; s('[á fe ito (verbo
de aç:i.o); b) o nde (o lug:lf da pe~tlLlisa - território de coleta de dados); c) O C]uê / tIUC!ll (os sUlei tos
da pesquisa o u o fa lo ou o fenômeno a ser o bjeto da pesq uisa). O s o bjetivos sempre se in iciam
com o verbo no infin itivo: an:1lisar, avaliar, iuen tificar, esnldar. propo r...
OBjETIYO GERAI.: É mais amplo e res ponderá ao problema. Atende a pergunta: PAR.A.
QUÊ? Define, de modo geral, o que se pretende alcançar com a execução da pesquisa (visão
geral e abrangente).
OBJETIYOS ESPECÍFICOS: Constituem ft:lgmentação do objetivo geral em objetivos
meno res, os quais alcançados possibilitarão o alcance do objetivo geral.
Alam/oI & Norntali-::;.tJflro r F.J/rutllra df Trdhalho A,"{fdimüo: MOllo,,,rujia 7
~ JUSTIFI CATIVA: 1\ Justificativa d eve cumprir o papel singular d e demonstra r a impo rtância
do estudo. Moslrar porque o trabalh o (o tema , a pergunra, a abordagem) tem relevâncIa. Uma
das esttatt:hl"Ías mais utilizadas na sua elaboraçào é a con textualização dentro de um espectro
mais amplo, visando d emonstrar sua pertinência . (por que fazer ? Pat:l que?). Rocseh (1999)
sugere que a justificativa seja feita em três d imensões: I) quanto à importância do trabal ho; 2)
quanto à o po rrunidade que representa (pa ra o au to r, a em presa ou a sociedade) em te rmos das
mudanças c .mel ho rias que poderá suscitar; 3) qu~l.I1 to à viabilidade de sua execução analisada em
relaçào à complex idade, ao custo do projeto e ao acesso às mformações.
~ METODOLOGIA: Nest;\ parte devem ser d escri tos os procedim entos metod oló gicos do
estudo, assim como o conj unto de técnicas de pesqUisa a serem utili za dos.
Como fazer? Envolve a Metodologia da pesquisa, ou seja, d CSCtlTC a forma pela qual o autor realizará
seu estudo.
Tipo de pesqui sa: Bibliográfica ou documen tal, descri tiva, exploratória, experimental, levantamento,
estudo de caso, pes<]uisa-ação, observação participante.
População e amostra: DesCt.lção da popubção que ê o objeto de estudo c maneira de defin ir 1'1
amostragem.
Análise e tratamento dos dados: como os dados obtidos serao codificados, e se reccbcrao tratamen to
qualitativo e/ou quantitativo.
8 A/mirallw Perraz Gomu, Elizabdh Ulian Piam Corrtia, Afaria C'ilia Punira N~IIfJ, Alaria Zilda Dali/as ( ManIa Ollt'tim .ri/lllw-
~ REFERÊNCIAS: Listagem dos livros, artigos e docum entos citados, direta ou indiretamente,
e que se rviram de base para a elaboração do pro jeto. Essa l.i stagem obc.:dece às normas da r\ BNT
(Associação Brasileira de No rmas Técnicas).
FORMATAÇAo :
a) Pap el: A4
b) Fonte : Times New Ro m an
c) Tam anho: 12
d) Paragrafo: 1,5 em
e) Espaçam en to: 1,5 em entrelinhas
f) Margens: superior e esquerda (3 em); inferior e di rei ta (2 em) .
9
A estrutura da monografi a ou qua1'lucr trab al ho acadêm ico es tabelece a ordem em que deve m
ser dispostos os elementos que a comp õe (elemen tos pré-tex tuaIs, textuais c pós-textuais) .
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la AI",imlt'tJ Ptrrat Gomu, Elizabtlh Lilian Flom Corrda, Mana Cilia Ptrnim NewJ, Man'a lilda Dantas , MariJa Olivâm JanWJ
3.2.1 Capa
IIhrgcrn SUr~r;(l'
UNIVE RSI DADE ESTA,DUAL DO 3cIll
SUDOESTED" H" J.lIA - UESB
CURSO DE ADMIN IST ItA ÇA.O
JOÃO DA SILVA
;\brKcm ES<iu ~rda
3 crn
Margcm din..';t:\
TiTULO 0 0 TRABALHO : Zem
SUB'I'Íl'ULO
VITORIA DA CONQUISTA·HA
2013,
r.brg~m Jufl'rio.
2 em
/vfalllw/ dt JVl1r1'J1a/i:;pf iiQ t Esfrofllra dt Traba/1i11 A.-adimiro: ""10 1l11~f,rajia
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3.2.2 Folha de rosto
JOÃO o~ SILVA
7,5 em
'2 A/mira/VII Ft'rm): Goma, Elizabtlh LihtJR Florei Corroa. Mana CHia ftTTtim Nrl'u, A'fari(/ Zilda Ot/ll((1i (Mania OIÚnra J anlllJ"
3.2.4 E rrata
E U RATA
Colocad o logo após a fo lha de rosto, constituído pelo: no me do aUlur do trabalho, título do
trabalh o, natureza, objetivo, nome da institmção, data de aprovação, nome do professor por extenso e
ass matura d os componentes da banca examinadora.
JOÃO DA S ILVA
TiTU LO DOTRAHALHO:
SUBTíTUl o
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M.'c. W\V\V\\'\'I\,('
AGIlAOeC IMENTOS
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'0.1.
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() n:sumo consish: na apresentação concisa dos pontos re!evantl'S do lexto, fo rnecl:ndo uma
visfto r:lpida e clara do conteúdo e d as conclusões do trabal ho_ () resumo redigido pelo pró prio au tor
compõe -se de uma sequênci:, de ff"'J.ses concisas c o b;cti\"as c n:lo de u ma simples enumeração d e
tópicos, nào ult rapassando 500 p:,bvras. De\'t" ser I"edigid o l:m panígrafo ú mco, utilizando espaço
simples c seguido d as pahnrras represcntatl\'as do cn!Hcúdo d o trabalho, iSlo i:, p:lbvras-Lhave e/ ou
deSCritores, confo rml: a NB R 14724: 2011. N o caso do resumo em língua estran~Clra, deve-se elaborar
uma versão do re sumo l:tn idiom a d e divulgat,:ào ln lernac lo m.l (em inglês / lbJ'tmd; em clstelh<ll1o
RWIIIIW; em francês Hémlllé, por c;.;çrn plo).
Ao se dabo rar um resumo, deve-se levar cm conta '-lue cle mfor ma r~ a esscncla do trabalho
monográ fico. S uge rc - ~e então contexumlizar b revement e o assunto, <lprcsenta r o ob jetivo gnal da
pesquisa e o referen cial teôrico que :t norteou, assim como os procedimentos melodológlCos adotados
pa ra o seu desenvolvimento. Po r fim, apresen ram-se os prinCIpaIs resulrad os do es tudo. Deve-se IOserir
de 3 a 5 palavras-ch ave.
1.. Almirall'lI rermz !Soma, ElizabdJ) UI/m/ Flom Curmá, Afaná Cilia FtTTt/m Ntlltl, Mana Zilda Dllfltm e lvf(lfÚII OIÚoeim J m/toJ"
RIiSL:M O AB STIlACT
t:.",,,~ M,:",,". ~ "'''''', J'I'"f< ....-«< < .JouolI~ ... TI« .. m "i """ ,...;, ..-.. to ..... "~ .... h .... ,~...-h ......d _K·,. I
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1"" .\....., (1'l'J1) ,u Jnilio" dno .-1<0 ........ W "'1"'""' .. , ... 10. (.\BRtC, I""-lJ ~'" ""h:I<d ,,' drp,h "_o. ...,....'.......,.
oocuI d< ...w_ .., _ ,. ",.. """ J<."""""" pdo< .1<0. f ...-.I g<uufK at.:I ,""", ",ho-...,.... - . I " '""'~.• "''lI ""
1;"'1"" .... d,("tnI<J <''I'" do ....,.""..... ~~o.kM«"" «I"."" ",d tu.,...l.r ......'S m, ,lo."·",, co oi>< "'P"''''''''''.
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............ "" ,~'" ,~ do., V"I"" p>«<.m ,", ..,,,, ..... ".;,,, "b.-k ,oi i. ""'r' ''." ' OO oi>< "'",10 "I do-looqu<n<J"_ l"h< ..... 'lmlf
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K<pvo,do: " .. ",I "'r n'" '''''''' '' 1,:.1.,,,, .•,, 1"'''' ,,,1.,
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A lista de ilustrações (qu:ldros, fi gu ras, tabelas, gráficos, imagens, mapas, etc.) de\re apreselHa r
a relação das ilustrações gue estilo expostas no trabalho. Constatando no texto difc..: rc..: lHes tipos de
Ilustrações, mas em número mferior a cinco (5) de cada uma, fi. lista será úmca, com itens distintos
dispostos em ordem al fabética (confor me exemplo abai.."Xo).
O uso das ilustrações (guadros. figuras, fotos, desenhos, gráfi cos, mapas, eSCjucmas, fórmulas,
modelos, fotografias, diagramas, Auxogramas, organogramas e tabelas), no tmbalho, visa explicar ou
complementar o texto. As ilustrações, independentemente da modalidade, dcvem ser inseridas o mais
próximo possível do trccho a (lue se referem. O título das ilustrações deve ser numerado e escrito
na parte superior e em negrito; já a fonte, na parte infcrlor. sem negrito, ambos em fo me TilJlrJ Nf'JV
R On/all 10 e em espaçamento simples.
15
LJSTA DE IUJSTItAÇOES
Quodto I • Çb .. ir~1<I d • • <O "'P<'~""" .... _............. lo! Fia"" I_Co"!",'!"ri .. ._________ .__ ............... u
Fi p. 2 _ r...-;."" ............ _...•..•..•.•... l4
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.. FIGURA: É a denominação genérica atribuída aos gráfi cos, fotografias, gravuras, mapa s,
plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos. Q uando a figura fo r representada apenas por gráficos,
a denominação pode ser fci ta por esta palavra (gráfico).
- --- -- - --
20
18
16
"
12
10
8
6
4
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1
O
~ QUADRO : E fo rmado po< linha s ho ri7.ontais e verticais, sendo, po rtanto " fechado".
N ormalmente é usado p a ra ap resentar dados sec undários c, geralmente, vcm no " referencial reô rico ".
Nada impede, porém, guc um CJuadro apresente rcsult:\dos da Pcscluisa. Um lJu:ldro !lor malmente
apn.:scnta resultados qua li tativos (textos). Pode- se usar espaçamen to c fonte s d e letras com ramanhos
m enores que o do texto (não precisa seguir o m esmo padrão). Geralmente, se o tcxro usa fo nte ·rimes
New Roman 12, o guadro pode ser feito em fo m e 10. O Il l1tnCro do quad ro, o título c a [a o te vêm n a
parte superior.
Consiste rclaç:io, e m o rdem :llf:lbética, das abreviaturas, sig las e símbo los utili zados no
""
texto, seguidos das palavras ou expressões co rresp o ndentes, g rafad as po r cx tcn so. Reco m cnda-se a
elabo ração de lista pró pria para cada tip o. Quando fo rem usadas poucas siglas o u abreviarura s, n ào há
necessidade de elaboraçào de uma lista para cada m o dalidade .
.'
""'fanllai df Normalizarão t EJtrutllrll dt Trabalho Amdimiro: MOIIO!,flljilJ 17
3.2.10 Sumário
o
sumáriO compreende a enumeraçao d os capítulos, divisões, seções e outras partes que
compõem o trabalho, sendo na mesma ordem e conteúdo que aparece no texto, seguida de sua
paginaçào. Este é o último eleme nto pré-textual. Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o
nome da seção à folha correspondente.
SUMÁRJ O
..... INTRODUÇÃO: Texto escrito pel o autor que se Inicia com a contexnmlização do tema
a ser inves tigado de modo a cuJminar na propos ição de um. problema de pesquisa que, por sua vez ,
irá apresentar os o~jctivo s , geral e específicos, do estudo. Ainda nesta parte do trabalho, devem -se
apresemar os motivos que justificam a sua realização Gustificativa), assim como a sua es trurura, iS(Q é,
como o trabalho está organizado. Ê a partir da introdução que a paginação do trabalho passa a consta r
na parte superior da página à direita. Não é aconselhável o uso de ilustrações e citações na intr.odução .
lIi'- APÊNDICES E ANEXOS: São documen tos ou textos utilizados para complementar cf
ou comprovar argumentação do trabalho. Ambos não são incluídos no texto para não prejudicar a
sequêncÍ:\ lógica da leitura . Difere apenas qu:lOto à autorJa: o apêndice é elabo rado pelo aut.or e o
anexo de autoria diferente. Um dos elemen tos pós-textuais exigidos pelo Curso de /\dminJstração se rá
a Decla ração de Respon sabilidade, conforme modelo abaixo.
UN IV € MSIOADIlIlHADlIAl DO Sl'OOllSTIl
B FORM1\ S DE APRESENTAÇÃO
a) Papel branco;
b) Formato A4 (21,0 em x 29,7 cm);
c) Impressão na cor preta (com exceção das ilustrações);
d) Em lima só face ou frente e verso;
c) Espacejarncnto ·1,5 em entrelinhas;
f) Fonte: tamanho 12, T ilJlu New Roo/(/fI.
MaRnal rV Normalis.tlfw f EslflllllTlJ de Trabalho Armfim;ro: í\4onograjia 19
Nas citações acima de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas,
fontes das ilustrações e das tabelas, o tamanho d eve ser menor (em gl:ral, utiliza-se tamanhol O).
3.5.1 Margens
a) 3 em na esgucrda
b) 2 em na direita
c) 3 em na parte supe rior
d) 2 em na parte in ferior
- - 3em 2cm - -
2cm
1
3.5.2 Paginação
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEcA0 SECUNDARIA
1,11 Seção terciá ria
1.11.1 Seção quaternária
Evitar:
~Os parágrafos são de 1,5 cm, justificados, com esraçamemo entrelinhas 1,5 cm;
~ Ao iniciar novos capítulos, a margem de início será a mesma utilizada para as demais págrnas
do texto, sem a necessidade de espaçamento s difcrenclados;
... O espaçamento entrelinhas será de 1,5 cm;
... O espaçamenro entre o ótulo do capítulo principal (seção primária) c o tcxro será de 2 (dois)
espaços de 1,5 cm;
... O capítulo principal sempre iniciará em págin:l nova;
... Ao término do rex ro dos capítulos principais (ex. 1, 2, 3), deixar 2 (dois) espaços de 1,5 cm
para iniciar capítulos secundários (ex.1. 1; 1.2);
.... Ao iniciar as subdivisões secundárias e terciárias (ex.: 2.1, 2.1.1 ; 2.2, 2.2.1) deixar 2 (dois)
espaços de 1,5 cm para iniciar o texto em cada uma das divisões;
... Além da margem esquerda já definida, dcLx:l.r 1,5 cm para iniCiO de parágrafo;
... Para a nota de tipo de trabalho (indicada na folha de rosto), bem como para a dedicatória e
epígrafe, deixar 8 cm a partir da margem esquerda; espaçamento entrelinhas simples, tamanho
de letra 10, alinhamento justificado;
... Para citações longas, isto é, maiores de 3 linhas, iniciar 4 cm a partir da margem esquerda,
espaçamento entrelinhas simples, tamanho de letra 10, sem aspas, alinhamento Justificado.
Manllal dt NOmluli!-\,a(iio t E/In/111m dt Trabalho A (ad!mm}: MOflo~~fllfia 21
4 CITAÇÃO E M DO CUMENTOS
~ Cita-se o autorpel.o sobrenome, todo em maiúsculas, seguido do ano de pub licação, separando-
os por vírgula, seguida da(s) página(s) consultada (s) e entre parênteses. Ex.: (SENGE, 1990,
p. 102-103).
~ Quando o nome do autor fizer pane da se mença, somente a sua inicial será maiúscula e
apenas a da ta fih>ura entre parênteses, e a página, se for o Casa. Ex .: Como diz ainda Alvarenga
(1993) ...
~ Para especi ficar a(s) págin a(s) onde se encontra o trecho citado, esm(s) dcve(m) seguir a
data, separada(s) por vírgula e precedida(s) de "p". Ex.: ''[. .. } em estabelecimento de ensino
,"perio," (LIMiI, 197B, p.IO).
~ Citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser diferenciadas
com uma letra minúscula após a data, sem espaço. Ex.: (RE ESrD E, 1927a); (REESIDE,
1927b).
Obs.: Esta mesma diferen ciação deve ser mantida nas respectivas refel:ências listadas ao
final do uabalho.
22 AlmiroJI'tI Fmu), GomeJ, Efij,aWlh Li!ia!/ [-10m Gm";a, /1111';11 Cilio Funira N tutl. Maria Zilda Dan/di ' MariJa Olitot;m SanlfJJ
Referem-se ao resumo do pensa mento do !tutor, ou sob a forma de paráfrase (expressào das
ideias do aUlOr com palavras próprias de quem as está redigindo no ma memo). Dc acordo co m a NBR
10520 <ABNT, 2002), nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é o pcional. Neste
tipo de citação, não há delimitações gráficas (aspas). Quando compondo o texto, o(s) sobrenomes(s)
does) autor (es) fica (m) em letras minúsculas; quando no final do texto, em parênteses, as letras são
todas em maiúsculas. Veja os exemplos a seguir:
Dosi (2006) procura sustentar que é tanto cmpiricam ente absurdo como leoricamenre
insustentável pa rtir da suposição de que todos os agentes são iguais na sua capacidade de inovar e em
seu acesso à tecnologia de qualquer ramo da indústria .
No Brasil, CassaI, Silveira e Hoeltgcbaum (2007) foram pioneiras nesse levan tam en to, ao analisar
os artigos publicados nos periódicos cienúficos de administração e de negócios, na base de dados do
Imlitlllt for S ciUllijic lllformal/oll (1 ST), no período de 1997 a 2006.
Aliás, Weeks c Sciler (2001 ) consideram que, não obstante a literatura especializada enfatizar a
importância desempenhada econ omicamente pela s mulheres, poucos amda são os dad os estatistieos
sobre o fen ômeno do "emptccndedorismo feminino" , principalmente, na Amérlca Latina.
Poucos siio os artigos que adotam a leme dos E studos de Gênero para compreender o
comportamento empreendedor de mulheres (\'<IELC H; WELC H; H EWERD INE, 2008).
23
Em se tratando da diVIsão sexual do trabalho no meio rural, Cappellin e Castro (1997), Sttopasolas
(2004) e Bani (2006) apontam que, mesmo em pleno século x.'U, ainda persiste no campo uma explíCIta
divisào de trabalho baseada no gênero. Não obstante as mudanças que vêm ocorrendo no mundo do
tràbalho, sobrerudo com a difusi\o da agricultura empresarial, a empresa rural, na maIoria das vezes,
é uma organização familiar onde tradicionalmente o papel da mulher é o da parte subordinada, pelo
menos nas relações com a -esfera pública .
o conceito ao qual Schumpeter (1982, 1989) se refere é jus tamente a capacidade do empresário
JOovador de combinar inovações tecnológicas e crédito, ou seja, o empreendimento é a realização de
combinações novas e o empresáno inovador é o mdivíduo capaz de realizá-las .
De acordo com MOrln (1997a), para que a palavra complexidade sCJa o tecido que junta o todo, é
preciso que sejamos capazes de separar e rejuntar os objetos de seu contexto, sem compartnnen talizações,
sem separações e isolamento para conhecer. Morin (1997b) amda esclarece que o pensar complexo é
regido pela razão aberta, em ordens, desordens e reorganizações. A totalidade é cercada de Incertezas
e indeterminações balizadas pelas nossas experiências, pelo nosso conhecimento e interpretações que
dela sucedem .
Não obstante a expressão "gênero" refe rir-se às mulhe res c aos homens e às suas relações, " na
sua utili7.ação recente mais simples, gênero é sinô nimo de mulheres" (SCOrr, 1990, p. 7) .
os protestante" seja como cam~.da domin:mrc ou dominada, seja como malOfla ou rnlnona,
mostraram uma inclinação especifica para o racionalismo cconclmico que não pôde c não
pode ser igualmenrc observada entre os catôlicos, O m:lior 'esrr:lnh:llllcnro do mundo'
próprro do catoliCismo, os traços :lscê ticos que os seus mais elevados ideais aprtoscntam,
deveriam educar os seus fibs:I uma indiferença m'lior pelos bens deste mundo,
Paiva Júnior (2004, p. 106) considera que o empreendedor es tá em "constante consuução conjunta
da realidade como refinamento de si mesmo" e as reconstruções posteriores só sào "expenenciadas
no seu mundo social sob a égide do sentido que ele lo empreendedorl \·islumbra nessa pmdução". D o
contrário, o ato in tencional do empreendedor será deslocado para outros "substratos da consciência
com os quais ele transforma a realidade percebida em açào dotada de sentido no âmbito de sua
vivência interativa" .
É a ciração em que se utiliza apud ou citado por. É a menção de bibliografia em que nào se teve
acesso à fonte pri.mária e só fo i possível conhecer o autor da obra por meio de outro. Deve ser evitada
ao máximo, porque não exprime o valor o riginal. Somente o autor da obra consultada é mencionado
nas referências bibliográficas.
j\ divisão proposta por McClelland (1971 citado por FrUON, 1999b) de.que na sociedade
existiria um grupo minoritário de pessoas mais capazes de enfrentar desafios e de correr riscos, em
detrimento de uma maioria desprovida desta capacidade, "permitiu" ao pesqUIsador traçar um "perfi l
pSIcológico" do empreendedor, visto como um sujeito autônomo e "dotado" de inICIativa, amor e
intuição pelo seu trabalho.
Mmlllal dr Normaliza(ão t Erlm/uflI de Trabalho A(ad/miro: MOI/o!,flIjia 25
Os esmdiosos defen sores da existência de uma única identidade fem inina (G ILUGAN, 1982
citado por SCOTI, 1990; I<ELLER, 1983 aplld SC HI EBINGER, 200 1) presumem que mulhe res
e homens desempenham seus papéis com uma consistência consIderável, como se possuíssem
personalidades fi xas c previsíveis.
o emprego dessas expressões em dissertações e teses tem como objetivo principal abreviaI"
citações subsequenrcs de lima fonte já citada em notas de referência. Conhecer o seu exato significado
é a garantia de que serão adequadamente aplicadas. No entanto, há recomendações de que sejam
usadas com parcimônia, de modo a nào dificultar a leitura.
De acordo com Sardenberg e Costa (1994, p. 83), "o feminismo pressupõe o smgimcnto de uma
consciência de gênero f... ] na 'lual estilo projetadas c rcelaboradas as desigualdades v1Vcnciadas por
determinadas mulheres, num deter minado momento da hi stória".
26 AI",iralltl FtTf!1} Goma, Elizabtth ü lian Flom Corrria, Mana C/lia Ftrrrira N t /Jts, Mana Zé/da Dantas t Mansa Olil't!ira S"ntoJ
Em ceno sentido [o empreendedor] pode ser chamado o mais racional c o mais egoísta de
lodos. Antes de tudo, há o sonho e o desejo de fundar um reino priv:.do, e comumente,
embora niío necessariamen te, t:unhc:m uma di naslia. Há então n desejO de conquista r: o
impulso para lutar, para prova r-se superior :IOS outros, e le r sucesso em nome, n:io de seus
frurns, mas do prôprio sucesso. Fin:llrnc:nlc:, há a :.Iegria de criar, de fazer as COIsas, ou
simplesmente de exercitar a en ergia c a cngenhosid:.de (SCl IU:vrPETER, 1982, p. 64-65) .
Além disso, assim como o experimento, o estudo de caso "não representa uma 'amostragem', c
o objetivo do pesguisador é expandir e generalizar teorias (generalização analítica) e não enumerar
frcquência s (generalinção es tatística)" (YIN, 2001, p. 29, g rifo nosso) .
.... .Aspas simples são empregadas para uma citação dentro de outra, isto é, para indicar uma
cicaçiio já as peada no texto (citação de citação); as pas dupbs, para as transcrições li tcrais dc um
texto (citação direta), com até três linhas.
"Chamamos 'empresários' não apenas aos homens de negócio 'independentcs' cm uma cconomia
de trocas, '1uc de modo geral são assim designados, mas todos que preenchem de fa to a fu nção pela
qual definimos o concci[O" (SCH UMPETER, 1982, p. 54)_
.... Tradução: sc ao citar um texto em língua estrangeira você optar po r tradu7:i-lo, dcvcrá
acrescentar entre parênteses a expressào "tradução do au tor" ou "traduçào nos sa" logo após a
citação. Caso você faça a citação na língua origin:ll , :l tradução deverá constar em nora de rodapé.
MlJlmal tÚ NormaliZação r EJlmlllra de Trabalho r kadimim; lvlollf(f,l'lIjia 27
5 REFERÊNCIA
5, 1 ORDENAÇÃO
Quanto a sua ordenação, as Referências podem aparecer em seguên cla alfabética, numetlca,
cronológica ou geográfica. Para efeito de monografias, dissertações ~ teses, recomenda -se a ordem
alfabéti ca. Portanto, o presente Manual irá dotar a scquência alfabética.
No caso de várias obras do mesmo autor, da segunda em diante, pode-se substituir por um traço,
feno com seIs w ques ininterruptos, seguido de ponto. O mesmo procedimento pode ser adorado para
:'I rcfercociação de edições diferentes da mesma ob ra . N este caso, substi tuem-se o autor e o tíntlo, cada
qual por seis toques, seguidos de ponto, confo rme exemplo a seguir:
M INAVa, Maria Cecilia de Souza (Org.). P esq uisa social: teoria, m6todo e criatividade. 6 cd.
Petrópoli s: Vozes, 19%.
_ __ ,_ _ _. 7 ed. Petrópolis: V07.es, 1997.
Re1acionall l -;e as referências em lista próp ria. As Referências sao apresentadas no fin al do
trabalho, em o rdem alfabética (sistema alfabé tico) e com entrada única (em letras maiúsculas) . A
pontuação segue padrtH:s internacionais e deve ser UOlforme. O recurso tipográfico (negrito, itálico
ou grifo) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um
mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de auto ria, ou de responsabilidade, cujo
elemento de entrada é O próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra ,
com exclusào de artigos (definidos e indefi nidos) e pabvras monossilábicas, con forme a NBR 6023
(ABNT, 2002). Para entrada de aUlores, o sobrenome deverá estar todo em letrns maiúsculas, seguido
das in iciais dos·sobreno mes abreviados ou não. Deverá constar espaço entre as iniciais de sobrenomes,
volume, número e páginas .
.As referências somente são abnhada s à margem esquerda do texto e de fo rma a se identificar
tndividualmen te cada documento, em espaço simp les e, separadas en tre'si, por es paço duplo, conform e
a NBR 6023 (ti IlNT, 2002),
, Enlr:Jdn - express30 nu pab"f:l 'lllC cnobcça a infnrma~"ii{) bibliov;r:ifio c dctcrnunn sll:llocaliza~-ã.J L"ln blbh"Jo:r:lfi~ ", imhces ou ClIcilov;oo(.
za Almiro/ttl FI'1Ta:;;; Com", EIi)f!btlh U /iah Plom Ú!rrria, Maria O/ia firrrim N~.r, Maria liMa Dflnla.r t Mama Olil'tira sanlo!
Existem três mocWidadt'S de entrada: (1) sobrenome do auTor; (2) entidade autom; (3) órulo de entrad'l.
Autor Pessoru - responsável (eis) pela cri.'lção in telectual ou aróstÍca de tun documento ou obra de arte.
a) um autor ptssoal
G IL, A. C. Como elab ora r pro jetos de pes qui sa. 3. ed. São Paulo: 1\ ti as, ·1996.
HOUA ISSS, A. (Ed.). N ovo dicionário Folha Wcbs tcr ' s: inglês/ porruguês, pormguês/inglês.
Cocditor Ismael Cardim . São Paulo: Folita da i\hnhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha
de São Paulo.
FlLI ON, L. J; DOLABELA, F. Boa idéia! E ago ra? SãD Paulo: Cultura, 2000.
GO DIN H o, T. rI aI. T.r ajetóri.a da mulher n á educação brasileira: 1996-2003 . Brasília: IN EP,
2005.
Obs.: Quando a menção dos nomes for indispensável para certificar a auto ria - por exefI!-plo,
indicação de pwdução científica em relató rios para ó rgãos de financiamento, projetos de
pesquisa científica etc. - é facu ltado indicar os autores.
r) Responsável (eis) por obra de ván"os (lu/ores (organi zaqor, compilador, editor, coordenador; mesmo
havendo mais de um respo nsável, a abreviatura co rrespondente aparece no singular)
SC H ENDEL, D. E.; TEECE. D. J. (Org.). F und amental issues in strategy: a research agenda.
Bos[On: Harvard Business School, 1994.
Auto r E ntidade - instituição (ões), organização (ões), empresa(s), comitê(s), comi ssão (ães), evento(s),
entre outros, responsável (eis) por publicações em que não se distingut.: a autoria pessoal.
Manua! de i\ 'orm..li'-!/Ião e E ../mtllra dr Trabalh/J Aradiml<K !I,.follo~~mji(/ 29
UN IVERSIDADE DE sAo PA ULO . Catálogo de te!>cs da U nivers idade d e São Pa ulo, 1992.
São Paulo, 1993 . 467 p.
Título - palavra, expressão ou fra se que deslgna o assunto de um documento, empregado quando o
autor é desconhecido.
DIAGNÓSTICO do setor editorial bmsi.1c1.ro. São Paulo: C imara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.
Os tipos de obras contempladas pela NB R 6023 são: monografia no todo, parte de monografia,
monografia em meio eletrômco, publicação periódica, documento de evento, paten te, documento
jurídico, imagem em movunento, documento iconográfico, documento cartográfico, documento
sonoro e musical, documento tridimensional, documemo de acesso exclusivo em melO eletrô mco.
SIMON, H. Compo rtamento admin is trativo: estudo .dos processos decisórios nas orgamzações
administrativas. 3. ed. Rio de JanelIo: FGV, 1979. 277 p.
Sequência de Elementos:
SOB RENOME, P reno me. Título: subtítulo. Ano de entrega . Na de folhas. Tipo de trabalho
(G rau e Arca de Concentração) - Instituição, Local, A no de defesa lse difcrir do ano de entrcga ).
SOUZA, EIÍLabe th Rcgina Loiola da Cruz . Agroindús tri a, competitividade e des envolvimento
regional. 1998.380 f. Tese (Doutorado em Admilllstração) - Escola de Administração, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 1998.
30 Almiralva Ferr(/z GomeI, EIiSfÚMlh !...ilian Fkms Corrria, 1\ faria ali(/ r'trnim NeIfl'J, M(/ri(/ ZildtJ Dan/(IJ r Mansa Olivrira JunlOI
a) Parle de Coletâllea
SOBRE NOME, Prenom e. Titulo : subtírulo da parte referenciada. In: SO.BRE NOME,
Prenome; SOBREN OM E, Prenome (Org.). T ítulo: subtítulo da monografi a no todo. Local:
Editora, data . página inicial-final. (série, nOo u v.)
RO MANO, G. Imagens da ;uvcn m de na era moderna. In: LEVY, G.; SCH MID T, J. (Org.). Hi s tó ria
dos joven s 2: a época contemporânea. São P:llIlo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-1G.
b) Capítlllo de livro
SOB RENO ME, P ren ome. Título do capítulo. In: ___ Tít ulo: subút.ulo da m onografia no
todo. Edição. Local: Editora, data. capo x, págin:l inicial-fi nal. (Série, nOou v.)
SANTO S, r. R. dos. A colonização das terras dos Tucujus. In:_ _ _,. H is tó ria do Amapá, 1° g ra u .
2. ed. Macar á: Valcan, 1994. cap.3, p. 15-24. •
SOBREN O ME, Prenome. Título : subútulo. Local: Editora, dara. Descrição física do meio ou
sup orte [e/ou] D isponível em: < endereço el etrônico > . Acesso em:
a) E"cidopidia
KO OGA N, A.; HOUAISS, A . (Ed.). Enciclopéd ia e d icion ario dig ital 98. Din:.ção geral de André
Koogan Brclkma n. São Paulo: Delta / Estadão, 199 8.5 CD -ROr-..,r. P roduzida po r Videola t Multimíd ia.
b) Verbete de Diâollólio
P OLÍT ICA. In: D ICIONÁ RIO da lingua portuguesa. Lisboa: Priberam Info rmática, 1998. Disponível
em: < http:/ / wwwpriberam .pt/ d IO LPO > . Acesso ctn: 8 tnar.1999.
c) Parte de Monografia
SÃ O PAULO (Es tado). Secretaria do Meio Ambiente. T ratados c o rganizações ambientais em matérb
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< h ttp/ / \V\vw.bdt.o rg.br/ sma/ entendendo/ atual/h tm > . Acesso em: 8 mar. 1999.
Manllal dt lli:ormali-,;pfiio t Eslrulllra dt Trabalho r kadymil1J: AlonfJ.I"rajia JI
T ÍTULO. Local: edito ra, ano inIciai - e de cnccrt:tlnento, se for o caso. Periodicidade.
Incorporação de outro título. T ipo de Índice, período. ISSN.
TÍTULO. Título da parte. Local: Editor:l, volume, nOdo fascículo, mês, ano.
Particularidades.
I;ascículos
DI NHE IRO: revista semana l de negócios. São P:lulo: Ec!. Três n.148, 28 jun. 2008. 98 p.
NÚmero Especial
CO NJUNTURA ECONÔM ICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n.
9, set. 1984. 13S p. Fdição espeCIal.
Suplemento
P ESQUISA NAC IONAL POR Ai\ IOSTRA DE DO Ml c iuos. ~...[ão-de-ob ra e pre\·idêncla. Rio de
Janeiro: rE GE, v. 7, 1983. Suplemento.
V/\ SCON CELOS, I. F. G. de; VASCONCELOS, F. de ; I'vfASCARENH :\S, t\ . o. Batom, pós de arroz
e microchips: o falso paradoxo entre as dimensões masculina e feminin a nas organinções e a ges tão
de pessoas. Organização & Socied ade, Salvado r, v. 11, o. 31, p. 119-134, set./de7.. 2004.
32 AJmimltw Pmu:;; Coma, Elizabttli Lilían P/oru Com/(], lHana Ce1Úl Fr, rrim N rj)u, Maria Zi/d(/ D(/R/(/) t MmÚlI OlilY'ira Jalllo.'
Sc~ u ên cj a d e elementos:
!
SOBR ENOivIE, Prenome. Tírulo do artigo: subúnllo. Título da publi cação, Local, número
do volume c / o u :mo. número do fa scícu lo, mês ano. DisponÍ\rcl em: < endereço eletrôn ico > .
[\cesso em :
I
Artigo e/ou matéria assin ado s
VT I\NA, G.; FR.:\N CO NET1'O, F. Caso Brasil: dimensões positivas do cmpn:endcdorismo e gcstào
de pcqut:nas empres as. Revista E letrônica Lato Scnsu , Guarapu:\\'a, an o 2, n . 1, JU!. 2007. Disponível
em: < hu!' :/ / web03 .uniccn tro.br / cs pecialtzacao / rev1sta/ cdicaoZ/ soclais/ CS_Caso Bra.pdf> . Aces so
em: 8 seI.. 2008.
WIN D OWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n, 75. ser. 1998. Dispon ível
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Afanllal d" i\'ormaIiZ"IJo e Estrutura de Traha!ho Amde'mi(o. lvfmtn~f!,mjill 33
a) Evento !w fatia
NOME DO EVENTO, número., ano, local. Título do documento ... Local de publicação:
Editora, ano de publicaç:"io. Total de págInas ou de volumes.
LINDO, M. R. et aI. Conflito \,ida pessoal "J. vida profissIonal: os desafios de equilíbrio para mulheres
empreendedoras do Rio de Janetro. Tn: ENCONTRO NAC IONAL DA f\SSOCIAÇAo DOS
PROGRAi\[AS D E PÓS-GRADUAÇAO EM AD f'vllNTSTRAÇ )\O, 28" 2004, CurIti ba. Anai s ...
Cuntiba: ANPr\ D, 2004. 1 CD -RO l'. . 1.
NOME DO EVENTO, número, ano, local. Título do documento ... Local de publicaçiio:
Editora, ano de publicação. Dc~crição fíSIca do meIo ou suporte. [ou] Disponível em: < endereço
eletrônico> . Acesso em:
SOBR ENOMR, Prenome. Título do trabalho: subtítulo. In: NO tvlE DO EVENTO, número,
ano, Local. Título do docum ento ... Local de publtcaçào: Editora , ano de pubhcaçào. Págma
iniCIal e final. Dcscnção fíSIca do melO ou suporte. [ou] Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em:
].I Almirulva rn-ru) GOmfJ, EIiWbflh Lilian Fhm Corrria, 1\laria alia f'f frrim NeWJ, Mana Zilda DMIai t Mariia Olil'riru Jalllo!
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Senado, 1988.
Pi\ ÍS, ESTADO ou MUNICÍPI O. Nome do ato, número, dia mês e ano. Ementa . Dados da
publicação que editou o ato, segundo o caso.
----------------------------~
SÃO PAULO (Es tado). Decreto nO 42.822, de 20 de janeiw de 1998. Dispõc sobrc a desativação de
un idades administrativas de órgão da administração dlreta e das autarquIas do Estado e dá providências
correlatas. Lex: Cole tânea de Lq,l1s1~\ ção cJunsprudêllcia, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217 -220, 1998.
BR.!\ STL. Medida Provisória nO1.569-9, de 11 de novembro de 1997. Estabelece mulea em operações
de impo rtação, e dá outras providências. Diário Oficial da República F ederativa do Bras il, Poder
Executi\'o, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção L, p. 29514.
"Pl\ÍS, ESTADO ou MUNICí PI o. Autor Entidade. Nome do ato. Ementa [guando houverj.
Tipo de documento, número, dia mês e ano. Dados da publicação gue editou ato. °
BJV\STL. Secretaria da Receita Federal. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Des liga a Empresa de
Correios e Telégrafos - ECT do sis tema de arrecadação. Lex: Coletânea de Legislação c Jurisprudência,
São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2 teim. 1996.
Legislação
BRASIL. Lei n . 9.987, de 7 de dezembro de '1999. Altera a legislação tributária fcderal. Diário Ofi cial
[da] R epúblic a Federativa do B ras il, Brasília, DF, 8 de7. 1999. Disponível em: http://www.in .gov.
brjmp_ Ieisjleis_texto.asp?ld:::LE I%209887. Acesso em: 22 dez . 1999 .
CENTRAL do Brasil. Din:ção: Walter SaUes Júruor. Produção: r'v[arrire de Ckmont-Tonnerre e Arrhur
Cohn. Rote1ro: Marcos Bernstell1, João Emanuel Carneiro e \'V'alter SaBes Júmor. Intérpretes: Fernanda
j'vlont.cnegl"O; Mari!!a Pêra; ViníclUs de Oliveml.; Sônia 1....1ra; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele c outros.
[S.I.J: TA..' Studio Canal; Riofilmes; i\lACT Productions, 1998. 1 filme (106 mm.), son. , color., 15 mm.
BLADE Runncr. Dlreção: Ridley Scou:. Produção: Michel Dceley. Intérpretes: Harriso/l lio rd; Rurgcr
Hauer; Sean Young; Edward Jamcs Olmos e outros. Rotelto : Hampton Fanchere Dav1d Pcople. Música :
Vangclis. Los Angeles : Warner Bro thers, c1991. 1 DVD (1 17 min), widcscrcss, calor. Produzido por
\Varner Vídeo Homc. Baseado na novela "Do andraids drcam of clctrontc shceo~" de Phihp k. Dick.
a) /ll/a.r
INSTITUTO G E OGRAF ICO E Cr\RTOGRArICO (Sào Pau lo, SP). R egiões de g ove rno do
Es tad o de São Paulo. São Paulo,1994. Pbno Cartogrúfico d o Estado de Siio Paulo. Escab 1:2.000.
b) /yfafJa
BRASlL c parte Amértca do Sul: mapa político, escolar, rodoviúrio, turístico e rcglOnal. São Paulo:
i"v[ichalany, 1981. 1 mar:1, colar. ,79 cm x 95 em. EscalaI: (íOO.OOO.
r
36 A/m/raiva HlTaZ C(Jm~J, Elizabdh Li./ian F/orei Corrria, Mana Cilia Ferreira 1\l~ve!, ,traria ZiJda [Jantai e Mansa Olit'fim JuntOi
() P%grafia Aérea
INTITUTO GEOGRr\ FICO E CARTOGRAFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea.
São Paulo, 1986. Fx 28, t1. 15. Escala 1:35.000.
5.2.2.9 Documento Sonoro c i'vlusical no todo: DIsco, CD, Fita Cassete, Fita lvlagoi:rica de Ro lo,
Partituras etc.
J\fPB especial. [Rio dc Jancao]: Globo: Movieplay, c1995. 1 C D (50 mln). (Globo colkction, 2).
SIMONE. Face a face. [S.l]: Emi-Odeon Brasil, 1977.1 CD (ca. 40 min). Rcmastcti~ado em Ji,gital.
ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artíst.ica: I\Iiguel Propsch1. Sào Paulo: RCi\ Victor, 1988. 1 disco
sonoro (45 min.), 33 1/3 I"pm, estérco, 12 paI.
d) EII/rems/a g/"{J/Jat!a
SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: dcp0lmcnto [abr. 19911. Ent.revistadorcs: V. Tremel e Í\'1.
Gracia. São Paulo: S EN;\ I-SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 % pps, cstérco. Entrevista concedida
ao Projeto MemÓria do SENAI-SP.
e) Fi/a Canele
Fi\GNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (GO fim), 3 % pps, estéreo.
/) Partitllra
VTLLi\-LOBOS, H. Colcções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeao: [s.n.], 191 ó. 1 partJtura
(23 p.). Violoncelo.
*ArranJador etc.
AlaflllfJl dt ,\"ormllli,-(lf'ào t E/lmlUfa de Trabalho rlcadimico: MOllogmftll 37
ALCIO NE. Toque macio. A. Gino. [Composi tor]. Tn : Ouro c cobre. D ireção artís nca:
Miguel Propsch i. São Paulo: Re l\ Victor, 1988. 1 disco sonoro (45 min.) , 33 1/3 rpm , cs téreo, 12 pa I.
Lado a, faixa I (4 min 3 s).
b) Faixa de CD
SI MON E. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. [Compositores]. In:_ _ _. Face a fa ce . [S. I. J: Eml ~ Odeo n
Brnsil, p. 1977. 1 CD (ca. 40 min). Remasterizado em digil.a l.
5.2.2.11 Documento Tridimensional: Escul tura, Maquetc, Objetos c suas representações (fósseiS,
esqueletos, peças de museu, animais empalhados, monumcntos etc.)
AUTOR (ES). Título: subtítulo (quando nào houve, a tribui ~s c uma denominação ou se
descreve o obje to). Data. Ca racterísticas físicas (tipo de o bjew, materiais, técnicas, dimensões
etc.) . N otas necessárias à identi fi cação.
a) Esmltllm
D UC I-IAMP, M. Escultura para viajar. 19 18. 1 esculmra variável , bo rracha colorida e co rd el,
dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por-Rieh ard Hamilton, fcita po r ocasião da retrospectiva de
Duchamp na Tale Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwa n-:. Título original: Sculpture
fo r travelling.
BULE de porcelana: família rosa decorado com buquês e guirlandas de flo res sobre fundo branco,
pegador de tampa em formato de fruto. Marca Companhia das Índias. China, séc. X IX. 17 cm de alto
Incluem bases de dados, listas de discuss ão, arquivos em disco rígido, disquetes, programa ~ e
conjuntos de programas, men sagens eletrônicas, en tre outros.
a) Bal/co de Dados
BtRDS ftom Amapá: banco de dados. D isponível em: < hn p:/ /www. bd r.org/ bdt./ av,fauna/ aves>.
Acesso em: 25 novo 1998.
r
38 Almim/l'(l 1-"5 Goma, EIi;f1btlh Lilian fomm úrma, Mana Cili(l FmÚra Neves, Mana Zi!da Dllnf(l.1 t Mania Olit't;ro Sanlof
h) LiIIn de Dúcllmio
UI OLINE Discussion Li st. Lisc maintained hy thc Base de Dados Tropical, I3DT in Brazil. Disponivel
em: < listscrv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 novo 1998.
t) r lomepage ["i/illldofl,,1
c rVITAS. Coordenação do Simão Pedro P. Ma rinho. Desenvolvido pela Pono fícia Univers idade
Católica de tvlinas Gerais, 1995- t 998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimen to de cid:\dcs.
Disponível cm : < http://www.gos nct.com.br/oamis/civita s> .Acessoem: 27 novo 1998.
d) ArqlljVfl de Disquele
e) Base de Dados
MI C ROSOfT Projcct fOI" Windows 95, vcrsion 4.1: Projcct planning softwa re. [S. l.]: Microso ft
Corpo mtion, 1995. Con junto de programas. 1 C D- RO~\!I.
g) E-nJ(Jif
ACC TOLY, F. P u blicação eletrôn ica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < mtmendes@
uol.com.br> em 26 jan . 2000.
2 Devido ao seu carnler detrõnico, a ARKT nâo recomenda seu uso como fonte de pesquisa, devendo ser referenciado
somenle quando nào houver OUl r:l infor maçào sobre o aSSlUlIO.
A/anJ/al dt NormaliZarão t Eslmfllra de Trabalho .-'kadimiro: MonQgrojia J9
.... Data (ou ano de publicação) - deve ser indicada em algaris mos arábicos, seguida de ponto
fina l; se não hOllver nenhuma data na publicação, registre uma data aproximada entre colchetes,
conforme os exe mplos:
Português Inglês
I lam:iro: ian. I January: i:m.
Fevereiro: fcv. Fcbrua ry: fcb.
Março: mar. Nhrch: mar.
Abril: abro April: apr.
Maio: maio May: ma t
D ocumeotos Traduzidos
CA lUtUT I-I E,j. A nova casOl de Bebeto. Desenhos de Tony HUlchings. T radução Ruth Rocha . São
P:\ulo: Círculo do livro, t 993. 2 I p. Título original: iVloving housc.
Tradução de I r:\c1uçàQ
S/V\ DT. O jardim das rosas ... Tradução de Aurélio Buar'lue de Holaoda. ltio de JanelIo: j. Olympio,
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·r~------- - ~
40 Almiralt'<l Fmu:,: Com'!, EÚ''fbtlh Li/laR Flom C.orrria, Mana Olia FuTtira NtllU, lHana lilda Dmt/(/i t M<lrUa Olil'tiro Sm/lo.'-
AR.AUJO, u. A.
M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de eswdo de artefatos de museu
pata o conhecimento do univ.crso indígena. 1985. 102 f. Dlssertaçào (Mestrado em CiênCias SOC1:llS) -
Fundação Escola de Sociologia c Política de São Paulo, Sio Paulo, 1986.
Obs.: Ouuas notas importantes parta identificação da obra p oderão ser incluídas,
representadas peJas segui.ntes express ões:
• Mim(()gnifado:
Co.NSELHo. ESTADUAL DE ENTo. RPECENTES DE sAo. PAULO. Manifestação
do CONEN-SP para o [ Fórum da Secretaria N acional Antidrogas. São Paulo: Mim eo,
no\'cmbro de 1998.
- No prelo:
l\.tA D ElRA, L. M. P rocesso de ensmo-aprcnd i7.agcm: relato de eXperiência. Rev. E sc . Enf.
USP, São Paulo, 28 no\!: 1990. No prelo
Monllo; dI N(Jrm"lis,"Iw t E/Im/lira de TruiUllbo ",!.'"dimic(): M()noj,roji" 41
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ROESCH, S. M. A. Proj etos de estágio e de pesquisa em administração. 2. cd. Silo Paulo: f\tlas,
1999.
f) Entregar, no Colegiado, uma (1) cóp1a do CD -ROM com a auto rlzaçiio do o rientador,
conforme modelo abaixo. Vale sa lientar que a mesma declaraçào deve constar na monografia
no ato do depósito para a defesa púbhca.
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OA RA I IIA DHPARTAM E""TO fl E C;ltl NCIM
SOCIAIS ArUCADJ\5 COI...EGlADO DO
CliRSO rl li AflMI N1STHAçAO
DECLARAÇÃO
A.s,n~\""'A,j" \'r"f~",,,
IHmlllal rk N(jf71laliZdf"ào t Er/m/IIIV di Trabalho Aradim;ro: Mo"o_~IVf/l 43
Modelo de Capa
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UNlVERS lDAOE ESTADUAL DO SUOOI!STe DA eANlA. - une
CURSOOI! ADMNISTJltAÇ.lo
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Modelo de CD
MO DA ESUSTENTABllIDADE:
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DA PUBLICAÇÃO DE TEXTOS DIDÁTICOS NA UESB