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UESB

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia


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MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E A

ESTRUTURA DE TRABALHO ACADEMICO:

MONOGRAFIA

~
[DI~Ô[S U[SB
, .. .. ... . . . ' ~' . . Série Textos Didáticos, v. 2
Almiralva Ferraz Gomes
Elizabeth Lilian Flores Correia
M!lria Célia Ferreira Neves
Maria Zilda Dantas
Marisa Oliveira Santos
(Organizado ras)

MANUAL DE NORMALIZAÇÃO E ESTRUTURA


DE TRABALHO ACADÊMICO: MONOGRAFIA

Série Textos Didáticos, v. 21

2 a Edição
VITÓRIA DA CONQU ISTA
2017
Universidade E s tadual do Sudoeste d a Bahia (UESB)
Departamento de Ciências Sociais aplicad as (DCSA)

R EITOR COMITt EOlTO RIAL


Prof. Df. Paulo Roberto Pimo Santos Prol'" D r' Alrniralva rerra1. Gomcs (DCSA/Vq
VICE-RE ITOR pror. Dr. Anlonio Jorge Del Rei Moura (DTRA/ltapctinga)
Prof. Dr. Fábio Félix Ferreim p ror. Dr. r.láudio Ludo Fernandcs Amaral (DCBOcquié)
PRó _RilITO RA 011 ElITENSÃO E AsSUl'."TOS COMUI'ITÁRIOS Adrn.Jaeinlo BI"J.~ David rilho (Ed içõcs UESll/Vq
!'rof' ~ h::. Maria Madalena Souza dos Anjos Neta Pror. Dr. Jorge AUJ,'Ilsto Alvl:s da Silva (DELL/Ve)
PRó -REITOR,\. oe GRADUAÇÃO pror. Mc. Jorge I.uiz Santos Fernandcs (DCSA/Ve)
Prof. Df' Talamira Taiu Rodrigue~ Brito Prof. ~k. Jo~cnildo de Sou~a Alves (DS l/Jcquié)
DllU:.'OIlA DO D EI'ARTAM Er-ITO OU CltNC1AS S OC IAIS AI'UCAJ)AS Prof. Dr.José Ruben s Mascarenhas de Almeida (DH/Vq
Pmf'. Me. hlaril1.a Ferrcinl do Nascimemo Prof. Dr. /'o.larcos Alllonio Pinto Ribeiro (DQE/Jcquiê)
COO IlDE:-IADOIl DO COu>C1ADO 00 CURSO DE ADM IN ISTIlAÇÃO l'tof' E5p. Maria D al w Ros~ Silva (Edições UESB/Vq
Prof. Dr. Weslci Gusmão Piau Sanl~n~ Prol'" M". Maria Mada"'na Souza dos Anjos ~cta (PROEX/ Vq
DlllETOu · EOIÇÓES UeSB
Maria Datva Ro~a Silva
Edi lo r - EOlçOllS UESB
Jacimo Braz David Filho

M251m
Manual de n()fmalização" eS lru tura de lrabalho ac:aJêmico: monografia / org~ll i %açii(l
Almiralva Ferraz GOIll.:.s ... 1"1 aLI. --Vitória Con'luista: Ediçõ<:s UES B, 2015. (Série
Tcxto~ Diditicos, v: 21).

44p.
Série tcxtm didático~. v. 21

ISllN 978-85-7985·(l1' 1-3

1. Trabalhos acadêmicos - Normalização. 2. TCC _ Normalização. 1. Gomes,


Almiraka FCTfa7.. 11. Uni~"C rsidadc Esmd,ml Sudoeste da Bahia 11. T.

CDD: 001.42

Cat:l.lngaçio: Elinei í.uvalho S~ntana - C Rfi 5/1026. Bibliotecá ria - UES n - Camp us de Vilúria da C"''l'luista-BA
P,ODUÇÃO EDITO RI AL

Ed itoração eletrônica c: capa


Ana C risti na Nowis Menczcs
D RT-BA 1613
Revisão de li nguage m
Maria Dal\'a Rosa Sika

2" Edição
Impresso na D,GIlAP/UllS/I
Em março de 2017

~
fOl~ÕfS UfSB
Campu.~ Univcrsi tário - Caixa Postal 95 - Fo ne/fax: 77 3424-11716
E~trada do Bem ::!.uerer, s/n" - 1\1001,110 da Bibliuteca, I" andar
45031 -900 - Vitória da Con'l"ista-U/\
Site: \\'ww2.uesb.br/cditnl"J.
E-mail: editorauc:sb@rahoo.com.br
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................ 5

2 PROJETO D E PESQU ISA. ....................................................................................................................... 6

3 NORMATIZAÇÃO E APRE SENTAÇÃO GRÁFICADA MONOGRAFIA ............................... 9


3.1 ESTRUTUI\JIDJI MONOGIVI FIA .......................... ........ ..... ...................................................... ..... 9
3.2 ELEMENTOS PRÉ-TEXTU!I 15 ....................................................................................................... 1O
3.2.1 Capa ....... .. . ..... ..... 10
3.2.2 Folha de Rosto .................................................................. ....................................................... .... 11
3.2.3 Ficha Catalográfica ................................ ............................... ........................ ................ 11
3.2.4 E rrata ............................................................................................................................................. 12
3.2.5 Ter m o de Aprovação .... ........................ ... .................................... ............. .... ............. 12
3.2.6 Dedicalôria, Agrad ec ime n tos e Epíg rafe ............................................................................ 13
3.2.7 Resumo na língua vernácula c em líng ua es trange ira ....... .............................................. 13
3.2.8 Lista d e Jlus trações ............................................................................ ...................................... 1-1
3.2.9 Lis ta de Sig las , Abreviaturas o u Símbo los .... .......... .............. ...... ........................... ... 16
3.2.10 Sumário........................ .................. __ ..................... ...................................................... 16
3.3 ELEMENTOSTEXTCA IS.............. ... ................... . ..... 1(,

3.4 ELEM ENTo.S PÓS-T E.Y llA 1s....................................................................................................... 1H


3.5 Fo.RMllS D EA PRESENTilÇAo.... .. ..... ........... .............. ............................ 1H
3.5.1 Marge ns ..................... ................................................................................................................... 1<)
3.5.2 Paginação .............. ................... .. ..... I C)
3.5.3 Esp açam ento e Parágra fo ................................................................. . ........................ ... 20

4 CITAÇÃO EM DOCUMENTO .................................................................. . . .. 21


4.1 SISTE~!J\ AUTo.R-4.1 DATA ........ . ..... 21
4.2 CTTtlçAO IND IRETA ............................................................................... ....................................... 22
4.3 CTT1\ ÇAo. D IRETA ............................................ ..... ........................................................................23
4.4 C ITAÇAo. DEC ITtlçAo. ................................................................................................................ 24
4.5 EXPRESSÓESL,ITINtlS... ....25
4.6 tlPRESENTAÇAo. ........................................ .............................. .................... ................ ........... ...25

5 REFERÊNCIAS .... ................................................ ........................................................ . ................ 27


5.1 ORDENAÇAo. ..... ............... ........................................................ . ....... ..........27
5.2 REG RAS GEIV\IS DE APRESENTAÇ,io. .. ....................... ..... .27
5.2.1 Modalidade de Entrada .:. ........................................ ........... ....... ....................... ......... 28
5.2.1.1 Sobrenome do autor... ............................................. ......28
5.2.1.2 Entidade autora ............................... ...................................................................................... 28
5.2.1.3 Título de entrada ...... ......................... ............. ......... ................................... ............... 29
5.2,2 Rcfcrência por tipo de obra .................................................................................. ...... 29
5.2.2.1 Monografia no todo....... ...................................................................................... ..29
5.2.2.2 Parte de monografia ..............................................................................................................30
5.2.2.3 Monog rafia em meio eletrôn ico: no todo e em pa rte ...................................................... 30
5.2.2.4 Publicação periódica ............................................................................................. . . .... 31
5.2.2.5 Documento de evcnto....................................................................................... . ... 33
5.2.2.6 Documento jurídico................................................................................... ... 34
5.2.2.7 Imagem em movimento............ ............... ................. . .................. 35
5.2.2. 8 Documento cartográfico.............. . .................................... ..... 35
5.2.2.9 Documento sonoro e musical no todo.. .......................................................... ... 36
5.2.2.10 Documento sonoro e musical em parte ....................................................... ..................36
5.2.2. 1 1 Documento tridimensional.. ... ........ ...... ..................................................... ................. ..37
5.2.2.12 Documento de acesso exclusivo em meio eletrônico .......................... . ....... 37
5.2.3 Padrões de transcrição dos elementos ................................................. . ...........38

REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... . ...41

APÊNDICE A - Tramitação pós-defesa........................................................................................ .42

ANEXO A - Arquivo DigitaL ..................................... ........................................................................... .4.)


1 APRESENTAÇÃO

Fazer universidade nao se esgota no processo de receber informações, mas, também, e


fundamenta lmente, nas formas pelas cluais acessamos, interpretamos e transformamos estas
in formações ctn pontos de partida par:'l elaboração de novos conhecimentos. Em outr:l.S palavras,
é substitui rmos, no nosso fazer acadêmico, as atitudes de copiadores para desenvolvermos as
competências de pesquisadores. I~ neste esforço <-jue, na universidade, nasct.:tn os trabalhos acadêmICOS.
E stes são, também, instrumentos de comuOlcaçi1o das nossas elaborações par:l o utros leitores c, por
isso, merecem cuidados também na 5U :!. apresentação.
Para l:1l propósito, daboramos mdicações '1 uc têm como objetivos: o rganizar seu trabalho
aC:ldêmico para que se :tp resen te em nível científico c p:tdroni7.ar a aprcscntaç:ào dos trabalhos
ac:tdêmicos na Universidade Es tadual do Sudoes te da Bahia (UESfi), em especial, no curso de
Administração.
As lIldicações aqui compiladas serão eXIb,.-idas para a elaboração dos u:lhalh os acadêmicos do
Curso de Administração d:t UESB. Estas orientações foram sdecionad as pelo crit~rio uc mais utilizadas
nos trabalhos acadêmicos. Caso necessite de outrns formas de apresentação, co nsulte :IS no rmas da
A HNT disp o níveis na nossa biblimec:l.
O presente Ma nual baseia-se então, nas normas da Associação Brasileira de Normas
T~cnica s (/\BNT), maIs precisamente, :-.JRR G023 - Rcft.:tências (Agos to/2002); NB R 6024 -
N umeração prog res siva (M:uo/2003); NRR 6027 - Sumários (J\h!o/20m); NFm 6028 - Resumos
(Novemb ro/2003); NBR 10520 - Ci taçôes (:\goslO /20OZ); N BR 14724 - i\presenraçào de u·abalhc)s
(J\bril/2011); )JBR 15287 - Informaçào e dOCLll1lellt:lç:lo - Projeto de pescluisa - I\presl·ntaciio
(,lb'N2011 ).
Este J\lanual foi elaborado com o propÓSito de condUZir os trabalhos de produção aG\dêmica,
sem preten são :llguma de csgot:lr-se em si prúprio. Portanto, espera-se que ele venha ;\ instigar seus
usuários a ITem além do '1ue lh e é p ropos to, pesquis:lndo em outra s fontes aquilo que, de acordo
eom suas necessidades mais particubres, esses lI suários precisem :lp rofundar na co nstruçào de seu
conhccimelHo cientÍfico, an f:t7.er e entender a pescluis:l como um aporte d:t prática acadêtn lC:l.
1\ estruntra proposta nes te Manual procu ra ser exetnphficada no co rpo d o tr:lbalho, numa
linguagem que tem a pnncípio, ;\ missào de desmistificar o texto Clelllífico c os desafios ( IU C S:IO

lIlcrentes à sua construção. j\ própria fonnaraçào, aquI exposta, segul' normas de apresentação de
trabalhos :lcadêmicos, mas a proposição da construção e da u!1Ive rsalid:lde da pesquis:l não se lim..1 ram
a um campo apen:ls, expande-se para a necessidad e d os Pcscluisadores.
6 /I/m;fU/W Frm s GOlllti, Elisobtlh 1i!ion Plom' Cormo, Afaria G /m firrrim N(/.or.r. Maria Zi/da Dm/la.. t M ama OIÚorira 5 ,,"10"

2 PROJETO DE PESQUISA

o projeto é uma carta de intenções. A NRR15287: 20 1'I concebt: projt:(o como " descnção da
estrutura de um empreendiment.o a ser realizado" , c projeto de pesquisa como "uma das fa ses da
pesq uisa", a qual compree nde a "descrição de sua estrutura" . Ele se faz ncccssàrio para informar o
o rientador a respeito do que se pre tende pesquisa r, seja para uma monogr:dia, disse rtação o u tese. As
partes de um Projeto de Pesqu isa são descritos, brevemente, a seguir.

... INTRODUÇÃO: Apresen la e descreve o projeto em suas linh as mais gerais (seu tema),
contextualizando-o no debate :1cerca de ass umos relevantes. A iclela é de inrroduz ir o leitor no
tema (con textualização sobre o cenário a ser pesquisado). De acordo com a N13R 14724: 2011,
a imroduçào é ri parte inicial do texto, na qual deve apan:cer a ddimÍlaçào do a~sunto a ser
abordado e os o bjet.ivos da pesl}uisa, além d e o utros elementos que se fi zerem necessários para
situar esse assumo.

.... TEMA E PROBLE MA DE PESQUISA: Apresema o foco de esuldo, sua dclimi laçào e a
questio fi. ser investigada . Nào existe regra b:í sica para se escolher um assumo-tema, problema
a scr pt:squi s:1do. O (ema será importantc quando for ligado a uma Clttcstão que polariza ou
afeta um segmento substancial da SOCIedade o u está direcionado a uma questão teórica que
merece atenção. Um tem:"! é original quand o há inJicadores de que os resultados da pesquisa
po dem surpreender, cmzer novid:"!des e possibilic:"!r um no\'o ent.endi mento do fenô mcno sob
investigação. Temas cujos resultados são p.·cvisíveis, não merecem inves tigação. Sendo assim,
o primeiro e g r:1ndc desa fio de um pesquisado r é determinar, de maneira clara c precisa, O
tema do trabalho em uma área. Antes de SI.: iniciar a pesquisa, é necessário ter uma ideia mais
clara possível do problem:l a se resolver, a li sej a, CIlquadrá-lo sob determin ados limites teóricos
c empíricos a partir dos quai~ st.:rá tratad o. SC)..,r undo Gil (2005), existem cinco rt.:g ras báSICas
pa.ta se definir um prohlema: a) ser formulado CI )tnO pergunta; b) ser claro t.: preciso; c) scr
empírico; d) ser suscetível de solução e; e) se!' delimitado a uma dimen são \'iá\'e1. Lma part e
extremamente dclic:lcb, :lO se plane ja r uma pesquis:l, é :l formula ç:i.o do problema , pois S U:I

elaboração incorret:! implica em dificul dades na defin içào dos ob jetivos, escolhas teóricas e, por
conseguinte, na metodologia a ser utilizada.

.... OBJ E TIVOS: OS objeti\'os devem ser claros, explícitos c sem am bigui dades, pois
responderão :10 problema ele pesquisa, ou ~cj:l , a qucSl:i(J Ct.:ntral do tr:lb:l lho. :lllucla a partir d:l
qlLaI vai se csttutUr:lr o prúprio estudo. D evem conter três eleme!Hns: :I) o til\(; s('[á fe ito (verbo
de aç:i.o); b) o nde (o lug:lf da pe~tlLlisa - território de coleta de dados); c) O C]uê / tIUC!ll (os sUlei tos
da pesquisa o u o fa lo ou o fenômeno a ser o bjeto da pesq uisa). O s o bjetivos sempre se in iciam
com o verbo no infin itivo: an:1lisar, avaliar, iuen tificar, esnldar. propo r...

OBjETIYO GERAI.: É mais amplo e res ponderá ao problema. Atende a pergunta: PAR.A.
QUÊ? Define, de modo geral, o que se pretende alcançar com a execução da pesquisa (visão
geral e abrangente).
OBJETIYOS ESPECÍFICOS: Constituem ft:lgmentação do objetivo geral em objetivos
meno res, os quais alcançados possibilitarão o alcance do objetivo geral.
Alam/oI & Norntali-::;.tJflro r F.J/rutllra df Trdhalho A,"{fdimüo: MOllo,,,rujia 7

~ JUSTIFI CATIVA: 1\ Justificativa d eve cumprir o papel singular d e demonstra r a impo rtância
do estudo. Moslrar porque o trabalh o (o tema , a pergunra, a abordagem) tem relevâncIa. Uma
das esttatt:hl"Ías mais utilizadas na sua elaboraçào é a con textualização dentro de um espectro
mais amplo, visando d emonstrar sua pertinência . (por que fazer ? Pat:l que?). Rocseh (1999)
sugere que a justificativa seja feita em três d imensões: I) quanto à importância do trabal ho; 2)
quanto à o po rrunidade que representa (pa ra o au to r, a em presa ou a sociedade) em te rmos das
mudanças c .mel ho rias que poderá suscitar; 3) qu~l.I1 to à viabilidade de sua execução analisada em
relaçào à complex idade, ao custo do projeto e ao acesso às mformações.

~ HIPÓTESE: Respos ta provisórta ao probkm a de pesquisa apresl.:IH:\do. Será mais fá cil


estabelecer a hip ótl.:se ap ós termos o pro bkma de pesquisa bem c1:tro. i\ hlpólese serve p:1ra
o pesCjUlsador vislumbrar prov áveIS re spostas ao problema proposto. A hIpótese envolve uma
p'ossível verdade, um resultado p rovável, a inda nào p rovado. É u ma verJadc preestabelecida,
intuída, com o apoio d e uma teoria. As investig ações poderão co m prova r ou não a h ipó tese.

~ REVISÃO DE L ITERATURA: Que autores e teorias fu ndamentarão a pesc!uisa? No


projeto de pesquisa, o referenCial teórico c / o u reVIsã o de literatura devem esta r coerentes co m
o lema em eSl1.Ido. D eve ser aruali:.-:ada e b reve, mostrando al b'Ull1a ~ idelfls relevantes do tema
proposto. Utilizam-se, com o base, citações bibliog rá fi cls para justificar tt.:o ricamente o tema em
estudo. São teorias c conceitos q ut.: servido dt.: apo io e base para sustentar a linha d e raciocínio a
ser admada n:t rea lização da pesquisa, isto é, fornece rão a orientação feórica d a pesquisa. Também
se pode di:.-:c r quc são as p remissas o u pressupostos teóricos sobre os quais o pesq uisador
fundamenta rá suas inrerprctações no decorre r da execução da pesguisa. Evidentt.:mentc o
referenc ial teóri co deverá apresen tar uma coerên cia e conSistência d e identific\ção com ° tema
e com o problema d e pestjuisa, formando entrc ~lmbos um conjunto lógico.

~ METODOLOGIA: Nest;\ parte devem ser d escri tos os procedim entos metod oló gicos do
estudo, assim como o conj unto de técnicas de pesqUisa a serem utili za dos.

Como fazer? Envolve a Metodologia da pesquisa, ou seja, d CSCtlTC a forma pela qual o autor realizará
seu estudo.

Tipo de pesqui sa: Bibliográfica ou documen tal, descri tiva, exploratória, experimental, levantamento,
estudo de caso, pes<]uisa-ação, observação participante.

Onde? Campo, Unidade de Análise.

População e amostra: DesCt.lção da popubção que ê o objeto de estudo c maneira de defin ir 1'1
amostragem.

Instrumento de coleta de dados: Questionário, tnlrcvista ou formulário, cxpcrimtntos...

Análise e tratamento dos dados: como os dados obtidos serao codificados, e se reccbcrao tratamen to
qualitativo e/ou quantitativo.
8 A/mirallw Perraz Gomu, Elizabdh Ulian Piam Corrtia, Afaria C'ilia Punira N~IIfJ, Alaria Zilda Dali/as ( ManIa Ollt'tim .ri/lllw-

.. C RONO G RAMA: Elabo rar o cronograma de execução da pesquisa, ou seja, prever as


principais atividades e quanto tempo necessita para execu tar cada uma delas, Dependendo da
naruteza do tema de pesquIsa, a distribuIção pode ser em dias, semanas, meses, etc,

~ REFERÊNCIAS: Listagem dos livros, artigos e docum entos citados, direta ou indiretamente,
e que se rviram de base para a elaboração do pro jeto. Essa l.i stagem obc.:dece às normas da r\ BNT
(Associação Brasileira de No rmas Técnicas).

FORMATAÇAo :

a) Pap el: A4
b) Fonte : Times New Ro m an
c) Tam anho: 12
d) Paragrafo: 1,5 em
e) Espaçam en to: 1,5 em entrelinhas
f) Margens: superior e esquerda (3 em); inferior e di rei ta (2 em) .
9

3 NORMALIZAÇÃO E APRESE NTAÇÃO GRÁFICA DA MONOGRAFIA

Os trabalhos clcnÚ!ir.;os devem ser claborddos de aco rdo com as no rmll~ P [~ ­


estabelecidas 1... 1 podem ser realizados com base em fomes de mfo rmaçõcs prim:i.ria
ou secundanas c clabonldos de vánas fo rmas, de acordo com a metodologia c com os
objetivos propostos (L.:\K.t\TOS; i\.lARCONJ, 2001, p. 234) .

3.1 ESTRUTURA DA MON OG lv lFT A

A estrutura da monografi a ou qua1'lucr trab al ho acadêm ico es tabelece a ordem em que deve m
ser dispostos os elementos que a comp õe (elemen tos pré-tex tuaIs, textuais c pós-textuais) .

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la AI",imlt'tJ Ptrrat Gomu, Elizabtlh Lilian Flom Corrda, Mana Cilia Ptrnim NewJ, Man'a lilda Dantas , MariJa Olivâm JanWJ

3.2 ELEMENTOS PRÉ-TElfTUAIS


I) C'pa; ./ E LEMENTOS OBRIGATÓRIOS
1, 2,3,5, 7,8, c 11
2) Folha de ros to;
3) Ficha Catalogcifica; ./ ELEMENTOS OPCIONAI S
4) Errara; 4, 6,9c10
5) Termo de aprovação;
6) Dedicatória, Agradecimento e Epígrafe;
7) Resumo na língua vernácula;
8) Resumo em língua estrangeira;
9) Lista de ilustrações (tabelas, gráficos, fi!:,7Uras, quadro s);
10) Lista de abreviaturas, siglas, símbolos;
11) Sum ário,

3.2.1 Capa

Proteção externa. do tra.balho e sobre o qual se imprimem as informações mdispensáveis à sua


identi fi cação, Todas as in for mações da capa devem estar em cai.xa alta ou maiúscula, Deve conter:

a) Nome da in stituição (por extenso);


b) Nome do autor;
c) Título c subtítulo, se houver;
d) Local (cidade);
e) Ano da entrega;
f) Fonte: 14,

IIhrgcrn SUr~r;(l'
UNIVE RSI DADE ESTA,DUAL DO 3cIll
SUDOESTED" H" J.lIA - UESB
CURSO DE ADMIN IST ItA ÇA.O

JOÃO DA SILVA
;\brKcm ES<iu ~rda
3 crn
Margcm din..';t:\
TiTULO 0 0 TRABALHO : Zem
SUB'I'Íl'ULO

VITORIA DA CONQUISTA·HA
2013,

r.brg~m Jufl'rio.
2 em
/vfalllw/ dt JVl1r1'J1a/i:;pf iiQ t Esfrofllra dt Traba/1i11 A.-adimiro: ""10 1l11~f,rajia
"
3.2.2 Folha de rosto

Elemento ob rigatório gue comém os elementos essenciajs à identificação do trabalho. Deve


conter: autor (caixa alta), títul o (cai..xa alta), subrírulo (se houver), narureza (tt:lbalho acadêmico,
dissertação, tesc e outros), objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros) , nome da
instiruição a que é submetido e área de concentração, nome do orientador e do co-orientador (lJ uando
for o caso), local (cidade), ano de depósito (da entrega).

JOÃO o~ SILVA

Esta folha, embora cons iderada a


TÍTULO DO TRABALHO: prim e ira página do trabalho, não
SUBTÍTULO recebe numeraç ão. FOIlI~ Tim es
New Roman. Iam an ho 12.
T,.J,.e", ~ c.-............. c......,
'IW.""'OO' ;, ~;"orI" " .... b,.;g.,
S"P",.,.". ,o",l" 11. ,,,.,., ""f" ""
p"", ..l I' .... . Q\",,,,'" .lo gr'"
do ll.>..hift~ ''''' 1,10" ,.",.,., .... d>
UF51l. ""'."""" ••,l" ,10:1···1

V ITÓR IA 1),\ CONQUISTA· KA


2013 .

3. 2.3 Ficha catalog ráfica

o verso da fol ha de ro~to deve conter a FICHA C ATALOGRÁFICA conforme Código de


Catalogação t\nglo-Ametlcan o vigente. Pa ra a sua elaboração, u aluno deve !'ccol'tcr aos serviço s
da Bibljoteca da Univers idade, encaminhando, pessoalmente ou por e-mail, () arlJuivo completo (h!
Monogra fi a, em pdf, para o endereço eletrônico bc_uesb@yahoo.com .br.

[)~dos Infcm~ciollai~ d~ Ca talf)g~ çiin, "a · Plhhçaçi" « :11')

,\ 4 ~ 9rn Almc,w., "' ~lcUS C~r\'lIl ho,


Moda l ' ~u.«.."f\lab,h<hd~: uma an~l,sc no 'U01<."""" Jc V,nina J ..
COfl<jUI>l:I . 1\,\ / M",<.'US C....... lh" .'\Irnt:'w , 2011.
711r: il,; coloro
üncn\a<.l", (a): .'\lm' I".<I ... F~rõ.l~ Come.,
T."b.ll", <.I" Con du", ,, <.lo Cu",o (j(raJua~à,,)­
Un1\"COl,wJc Esta""al <lo :O>UJO.:-.tl' lb Ihlua. Vi(,'"i, <.la
ü"''lWSt:l. 2011.
I. Admm,m:aç:lu da pmduç:iu (VCSlu:i uO) .
12.5 em
Susu:l1!abihd:l<k 2 \).,;..,,,'(,1"'''''''11\0 SU'lI""I:ín:1.
I Uni\'erj,<.Ia<.lc E,t .. <.Iual Jo SUt.lOt.~ IC da Bah,a. 11 '1:

7,5 em
'2 A/mira/VII Ft'rm): Goma, Elizabtlh LihtJR Florei Corroa. Mana CHia ftTTtim Nrl'u, A'fari(/ Zilda Ot/ll((1i (Mania OIÚnra J anlllJ"

3.2.4 E rrata

Elemento o pcional, a errata é apresentada em papel avulso ou encartada, acrescida ao trabalho


depo is de impresso e inserido após a folha de rosto. Consiste em lima lista dns páginas e linhas em ljU C
ocorreram os erros co m as devidns correções.

E U RATA

UNHA ONOI 11 Lt 1I1H(

T~ I A~O (AA lA l~O

• " PI "II ~O PIIIMIIRO

3.2.5 Termo de aprovação

Colocad o logo após a fo lha de rosto, constituído pelo: no me do aUlur do trabalho, título do
trabalh o, natureza, objetivo, nome da institmção, data de aprovação, nome do professor por extenso e
ass matura d os componentes da banca examinadora.

JOÃO DA S ILVA

TiTU LO DOTRAHALHO:
SUBTíTUl o

F,<te '1""'0011." ,k {."ndu"i" de Cu,,,,, j", lul!o:~J"


ad<:tjuad .. c :l[ln"""d" L~n Sw. {",nu fi,,~1 pt;1"
C"I<:j.,~a<1<, d" Cu,""" tlc Admm'~tr.lçi" W. Ur$A. em
rua tlc mCs de ~n"

I' m[ 1111111 1111 1


(:'~JfJmador <1<, ( ;"lcgl.ld.. d" C:"",,, de
:\Jmj''''tr.. ~'';,.

ArrCSCOlt:lJa:i IhOln 1·:",m111.<1<,rJ c"n~" .. !~ pt.1,,,,


r",(..."~"r",,

n,xxxxxx
M.'c. W\V\V\\'\'I\,('

VITÓRIA DA CONQU ISTA_ fiA


2011.1.
I}

3.2.6 D edicatória, Ag mdcc imentos c E píg rafe

Elementos opcl0llais. No caso da Dcdic,nón:1, o autor p resta h o m enagem ou d edica seu


trabalho. Utili za-se lctr:l tatn:lO ho 10, entrelinhas simpks, recuo esquerdo de 11 em c ali nh amento
justificado. Já o Agradecimento é Jingido àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração
do trabalho. Imponante agradecer ao orIentador, à banca e à agência de fom cn ro, se houver (fon te 12,
cspaç:lITIctl to 1,5) . Na Epígrafe, ap resenta-se uma cit:'l ção. seguida da indicaçiio cle autoria, relacIOnad a
com a matéria tra tada no corpo do trabalho. Utiliza-se, neste caso, letra L'lI1l:'l nho 10. entrelinhas
simples, recuo esquerdo de 8 e/ll c alinharncl1rn justificado.

AGIlAOeC IMENTOS

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'0.1.
U"'9'"......... , ,..... >;>I. .• k I'"" u, ..1.<

3.2.7 Res um o n a lí ng ua ve rnácula e em líng u a es trang eira

() n:sumo consish: na apresentação concisa dos pontos re!evantl'S do lexto, fo rnecl:ndo uma
visfto r:lpida e clara do conteúdo e d as conclusões do trabal ho_ () resumo redigido pelo pró prio au tor
compõe -se de uma sequênci:, de ff"'J.ses concisas c o b;cti\"as c n:lo de u ma simples enumeração d e
tópicos, nào ult rapassando 500 p:,bvras. De\'t" ser I"edigid o l:m panígrafo ú mco, utilizando espaço
simples c seguido d as pahnrras represcntatl\'as do cn!Hcúdo d o trabalho, iSlo i:, p:lbvras-Lhave e/ ou
deSCritores, confo rml: a NB R 14724: 2011. N o caso do resumo em língua estran~Clra, deve-se elaborar
uma versão do re sumo l:tn idiom a d e divulgat,:ào ln lernac lo m.l (em inglês / lbJ'tmd; em clstelh<ll1o
RWIIIIW; em francês Hémlllé, por c;.;çrn plo).
Ao se dabo rar um resumo, deve-se levar cm conta '-lue cle mfor ma r~ a esscncla do trabalho
monográ fico. S uge rc - ~e então contexumlizar b revement e o assunto, <lprcsenta r o ob jetivo gnal da
pesquisa e o referen cial teôrico que :t norteou, assim como os procedimentos melodológlCos adotados
pa ra o seu desenvolvimento. Po r fim, apresen ram-se os prinCIpaIs resulrad os do es tudo. Deve-se IOserir
de 3 a 5 palavras-ch ave.
1.. Almirall'lI rermz !Soma, ElizabdJ) UI/m/ Flom Curmá, Afaná Cilia FtTTt/m Ntlltl, Mana Zilda Dllfltm e lvf(lfÚII OIÚoeim J m/toJ"

RIiSL:M O AB STIlACT

t:.",,,~ M,:",,". ~ "'''''', J'I'"f< ....-«< < .JouolI~ ... TI« .. m "i """ ,...;, ..-.. to ..... "~ .... h .... ,~...-h ......d _K·,. I
......... _ .........." ""'J<." • "'......... .".. ... ,od<m • """""""" ...... , .., .. ~ . ....... ocuII)o .. .:I "''''-oIIr JH..h"''''II''t
......... ",,"' • .Jr.f.." ..."oJoo "'''''''',...,. ........ m<n ... n.o 1'<"..... ~k"-<",, ," R.. d..,..........
"'1'.....,"' .• ..-Iok>,"'"., "'~ .. Tio •
.l<oIl.. oc l-o., "'JM'<'","m " NJ.","" "" ""_ .. ~.~ c• ",,;·,1 "'p""""""" '!'I'<H"~ ..J,..I'"" '" th<. 'h"" ...-(", ,,, ,I«,

'''"''' ''" dt "·P'<><"" \'. ' ."",,. U"h.~', "ím ·,. l m." n> [r.""",><I; f"'1" "'" I')" ;\I. ~ " ".~, fI ·ll.. . ..<1 f""h,~ .;, ... I.'!","
"_,,..... "",bdo~..u 1'''' ' 1<00""."" (I ~"l ,. ..... »pl<,,,.~, ..... I>f _,.....-. n ... ",I.,,,.... "... d • .-..I" "\<'~".l'~"I9'-.I 'I'f"'""h
1"" .\....., (1'l'J1) ,u Jnilio" dno .-1<0 ........ W "'1"'""' .. , ... 10. (.\BRtC, I""-lJ ~'" ""h:I<d ,,' drp,h "_o. ...,....'.......,.
oocuI d< ...w_ .., _ ,. ",.. """ J<."""""" pdo< .1<0. f ...-.I g<uufK at.:I ,""", ",ho-...,.... - . I " '""'~.• "''lI ""
1;"'1"" .... d,("tnI<J <''I'" do ....,.""..... ~~o.kM«"" «I"."" ",d tu.,...l.r ......'S m, ,lo."·",, co oi>< "'P"''''''''''.
'pl.:.oW i'<""""''''' ...."" ,.. "' "nml..!,~1< .1., ~",..,,,, tIt ,' ,, ' 11<,"1" ...J.,,,,J ,lo""",,, of , I ~' .",,1
ti .., tio ,· """ ' '"')' '' '''''

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.. ' " "" .1., ""'P"'Io.Ld.' , "" f.l'" .. ""V-"o .L f",,,õ,,, .U ,"'J'I'''<'' ''''~' .. f -" ",k .o..•~ ...,".." ,;~ ,h< No" ~""'''' ,.·,n'
............ "" ,~'" ,~ do., V"I"" p>«<.m ,", ..,,,, ..... ".;,,, "b.-k ,oi i. ""'r' ''." ' OO oi>< "'",10 "I do-looqu<n<J"_ l"h< ..... 'lmlf
ooI.' ..'.m """" '" .10....... 0.10 W •...J..o.... "",.oI",,~, W oi>< ..." I!""'I'" ......... b< -.IN.....! MO m, "dlt."',
nrpç.lo J< """"",, , ... JH"",~ '" ".!:'''"',.......,l<, do _I<""~'" """"""f rt... ... p<do puu< ..0.,1<0..-, .. " . . . .""-<.d <1<10"1'''''''
I",h« « ".", um .., "'~ .!do"""""", c;..,",,,,,,,,,,,",·,,· 'l"" ., G."..-I< ~ " .~ tio .. ,h< ,.",,.1 "'p'..... ,,.I1<., ,.•
",,,,,,,,d I~'. ~ ""'f'
"1'''''.'"'''; '' .",,,.,. d.bc,:.J" 1""" ,"" ~~' ru u,,<nw" " •..,.'"" ,od I ",,,I, , ~ hthm", ....-.. ,1< ti" .. Ioi'·" ""'r "rn"" ".
.... "Ii~"" .... ,,,,,J.u ,"",'o'" .~..." • "" " «i.. ,,,, " ... , ."', <060<_ " ' " " ', ," ' .. ,,,,<I " .. , oi "" ••.-,,,'" ,,-t., .... , ~ .",10
1"<""'''' ..fIO!,. <'I"'"'~" " ..",hm<ft~, .Jr ""'1""....... J.~ .. ..d.ob. ...."., ",k """,j ""~. "'''''''''Il or.d"'f'I"'" n, 10< .. "" n,
1"',;_ ,.,Juaolo", .... , ..",1< ... ~ ~,~~,~ J. " ~ ... ~.K' .........
10.,.", ," ti>< ........ ~'
""~ "~'''I'''''''~' ....1.,.•, ..., _....!>oI<
K<pvo,do: " .. ",I "'r n'" '''''''' '' 1,:.1.,,,, .•,, 1"'''' ,,,1.,
, ...1....... " .. ,

3.2.8 Lista de Ilustrações

A lista de ilustrações (qu:ldros, fi gu ras, tabelas, gráficos, imagens, mapas, etc.) de\re apreselHa r
a relação das ilustrações gue estilo expostas no trabalho. Constatando no texto difc..: rc..: lHes tipos de
Ilustrações, mas em número mferior a cinco (5) de cada uma, fi. lista será úmca, com itens distintos
dispostos em ordem al fabética (confor me exemplo abai.."Xo).
O uso das ilustrações (guadros. figuras, fotos, desenhos, gráfi cos, mapas, eSCjucmas, fórmulas,
modelos, fotografias, diagramas, Auxogramas, organogramas e tabelas), no tmbalho, visa explicar ou
complementar o texto. As ilustrações, independentemente da modalidade, dcvem ser inseridas o mais
próximo possível do trccho a (lue se referem. O título das ilustrações deve ser numerado e escrito
na parte superior e em negrito; já a fonte, na parte infcrlor. sem negrito, ambos em fo me TilJlrJ Nf'JV
R On/all 10 e em espaçamento simples.
15

LJSTA DE IUJSTItAÇOES

Quodto I • Çb .. ir~1<I d • • <O "'P<'~""" .... _............. lo! Fia"" I_Co"!",'!"ri .. ._________ .__ ............... u
Fi p. 2 _ r...-;."" ............ _...•..•..•.•... l4
rip. J _ 1'"", <k ..irid.><I< • •••• _ ... ..... .. _ ••••• _,,_ ••• Y1
.·;1 .... ~ -Cic lo< <k .",<n<liurnn. ,........................ f.I

f;~u,. 1_C<>m(><ll'nd .. " ' I, "; .. O;"n,;, ,._,.__.............. U


F;",,.l_CoD,dlnci •. ,... ........ " ... ........................... ,., .. , M

.. FIGURA: É a denominação genérica atribuída aos gráfi cos, fotografias, gravuras, mapa s,
plantas, desenhos ou demais tipos ilustrativos. Q uando a figura fo r representada apenas por gráficos,
a denominação pode ser fci ta por esta palavra (gráfico).

- --- -- - --
20
18
16

"
12
10
8
6
4
7===---
1
O

Fon te: PesquIsa de Campo, 2013.


/6 Almim/IU rYrra:t Go,,"s, EliS1!,btlh U lian Ft.Jm Cflrrt1a, /110';0 alia Fm'tim Ntutl, ,Hano Zildll Don/aJ' A:fmúa Olit'fim Sanl!){

~ QUADRO : E fo rmado po< linha s ho ri7.ontais e verticais, sendo, po rtanto " fechado".
N ormalmente é usado p a ra ap resentar dados sec undários c, geralmente, vcm no " referencial reô rico ".
Nada impede, porém, guc um CJuadro apresente rcsult:\dos da Pcscluisa. Um lJu:ldro !lor malmente
apn.:scnta resultados qua li tativos (textos). Pode- se usar espaçamen to c fonte s d e letras com ramanhos
m enores que o do texto (não precisa seguir o m esmo padrão). Geralmente, se o tcxro usa fo nte ·rimes
New Roman 12, o guadro pode ser feito em fo m e 10. O Il l1tnCro do quad ro, o título c a [a o te vêm n a
parte superior.

Quadro 1 - Compclêndas d o Profissional


Sabe res Conce ituações
Sabe r agir Saber o que c po r 'luC faz Saber julg:tr, escolher c decidir.
S~ber mo bili l~ r recursos de p esso~ s, fin ~ nc ei ros, materiais, criamlo
Saber mobilililr
sinergia en tre elcs.
Compreende r, process~ r, 1l1lmmitir informações c conhecimentos
S~be r comuniclH
a ssegur~ndo o entendimento da mensagem pelo outro.

o conhCClmento e a experiência. Rever modelos mentai


Tr:ab~lha r
Saber aprender
Saber desenvolver-se e p ropici~ r o desenvolvimento dos outros.
Fontc· Flcury·c F1cury (200 I, p. 22).

I' ~ TABELA: T em fin;\lida dc de rCS Ufnlt ou sitlleuzar dados, fo rn ecendo o aXITnn de In


"
I ~ info rmação num mínim o espaço. A s tabelas n ão são fechadas lateralmente e n ão possue m traços
ho rizontais separando os dados numéricos.
a) título escri to n a pa~te superio r c fo nte na pa rte inferio r;
b) devem ter numeração indcpcndenlc e con secutiva cm algarism os :u ábicos;

c) se a tabela não te rminar numa página, d eve-se continuá-la na página seguinte, sem a colocação
de um traço ho ri zontal na parte in fe rio r, d evendo o título ser rep etid o n:lS páginas seg ullltcs,
acrescentando-s e as palavras "continua", "con tinuação " o u "conclu são", entre parênteses, logo
abaixo do título, n o can to superior direito.

Tabela 1 - Inlluências na pesquisa


Influências N úmero %
Ingla tetr:1 10 10
Fram,:a 90 90
To tal 100 100
Fonl e: m GE (20 12).

3.2.9 Li s ta d e s igl as, ab reviaturas o u s ímbo los

Consiste rclaç:io, e m o rdem :llf:lbética, das abreviaturas, sig las e símbo los utili zados no
""
texto, seguidos das palavras ou expressões co rresp o ndentes, g rafad as po r cx tcn so. Reco m cnda-se a
elabo ração de lista pró pria para cada tip o. Quando fo rem usadas poucas siglas o u abreviarura s, n ào há
necessidade de elaboraçào de uma lista para cada m o dalidade .

.'
""'fanllai df Normalizarão t EJtrutllrll dt Trabalho Amdimiro: MOIIO!,flljilJ 17

3.2.10 Sumário

o
sumáriO compreende a enumeraçao d os capítulos, divisões, seções e outras partes que
compõem o trabalho, sendo na mesma ordem e conteúdo que aparece no texto, seguida de sua
paginaçào. Este é o último eleme nto pré-textual. Uma linha pontilhada deve ser usada para ligar o
nome da seção à folha correspondente.

SUMÁRJ O

I '"11'_11 '" I'ROIII.I'.M \ 1lI( l'I ·. '4L'IS I


I 2 ()1\J~:n\"O~
1.1. 1O~ i "Wo ,,,.1
1.2. 1 Obj<ti",' <Optom",,,
1.1 JL',TII·lC.Yf1 \ ·\
, ~ ~"TRUTl;R. \ IXl"I'.ut.\lJ 10

2.1 TtruI.Q .\SEIl DHI ..... mo


2.lnnu.Q .\SE~ nEII."'OO

) PROCl mI ME/Io'TOS ~IETOn OLO(aC O s


).1 C.'R.\(.'l'R I/_\cAO 0.\ I'J..sQUI$.\
) .II..::-l !O.\[)E OE ,\." .\USE\ l'Opu u ,ç..io lo: .\~IOSTR"
l.) INSTR UME..' t!D OI'.COIJIT.\
H TI\..IT.\.\IE.'-TO IX):' 0 .\00,
~ n ESCRlçAo I! ANÁU SII oos DAnos
~ I C.IR v:n:RI7_'Ç.\O DOOIlJI'TO IW E<T~IX)

'.1.2 n'uIo, ....,d<:limd.,


) C ON S l n~RAç()E S ~'JSAI S
HR PE R1'l NCIAS
APl'l NDIC li A _ Tllulo
AN I!XO li - n",1o

3.3 ELEMENTOS TEXT UtI 15

O s elementos textuais de uma monografia são basicamente: introdução, desenvolvunento c


considerações fin ais/conclusão.

..... INTRODUÇÃO: Texto escrito pel o autor que se Inicia com a contexnmlização do tema
a ser inves tigado de modo a cuJminar na propos ição de um. problema de pesquisa que, por sua vez ,
irá apresentar os o~jctivo s , geral e específicos, do estudo. Ainda nesta parte do trabalho, devem -se
apresemar os motivos que justificam a sua realização Gustificativa), assim como a sua es trurura, iS(Q é,
como o trabalho está organizado. Ê a partir da introdução que a paginação do trabalho passa a consta r
na parte superior da página à direita. Não é aconselhável o uso de ilustrações e citações na intr.odução .

.... DESENVOLVIMENTO: Parte principal do texto, que contém a exposição do assunto ;


dividido em seções e subseções, que variam em fun ção da abordagem do tema c do método. Nesta
parte do trabalho, apresenta-se o referencial teó rico, material e métodos, resultados e discussão. No
referencial teórico, são reb tados os fatos existentes na literatura, que dão suporte a execução do
trabalho. Estão incluídos na metodologia os méto dos e técnicas utilizados para a condução do trabalh o.
Ademais, apresenta-se o s resultados da pesquisa à luz do referencial teó rico ado tado.
18 Almira/m Fmuz G omli, ElirEbtth Lilian Fio," Corráa, Mana CHia Ftrrt;m Nt/1e$, Mana Zi/da Dantas, Mama Oliwira j,/n(Oi

lIi'- CONCLUSÃO OU CONS IDERAÇÕES F IN AI S: Onde o autor demonstra que os objetivos


foram alcançados, manifesta seu ponto de vista sob re os resul tados obtidos, apresenta as limitações do
estudo c recomenda a realização de trabalhos funltos relacionados à temática investigada.

3.4 ELEMENTOS PÓS.TE).'UA1S (NB R 14724,2011 )

Os principaIs elementos pós-textuais são: referências, glos sário, apêndices c anexos.

lIi'- REFE RÊNCI AS: Conjunto padrOnizado de elementos descritivos, retirados de um


documento que permi te sua identificação individual, seguindo normas vigentes, permitindo ass im,
que as informações contidas no texto possam ser comprovadas. Tem a fin alidade de apresentar ao
leitor as obras e os autores que serVllam de base para a elaboração do trabalh o.

lIi'- GLOSSÁRIO: LIsta, em ordem alfabética, de palavra s ou expressões técnicas, utilizadas no


texto, aco mpanhadas das respectivas definições.

lIi'- APÊNDICES E ANEXOS: São documen tos ou textos utilizados para complementar cf
ou comprovar argumentação do trabalho. Ambos não são incluídos no texto para não prejudicar a
sequêncÍ:\ lógica da leitura . Difere apenas qu:lOto à autorJa: o apêndice é elabo rado pelo aut.or e o
anexo de autoria diferente. Um dos elemen tos pós-textuais exigidos pelo Curso de /\dminJstração se rá
a Decla ração de Respon sabilidade, conforme modelo abaixo.

UN IV € MSIOADIlIlHADlIAl DO Sl'OOllSTIl

I, DA RAmA ORPARTAMIlNTO DIl r.1TINC1AS


SOCIAI S AI'UCAOAS COLIl G1AOO DO
CURSO OE AD~lINlSTRAç.iO

DEO ..... RAÇÁO

D ccl,,,,, r~r1 dn·"j"s fin. c efe,tos 'lue


• monog rafi~ ,n \ltLbd~.

Clltrq;ue , nm" rré-rc'lUl ~il" J'''' ()btcn}~n do gmu


,k lhch~rcl em I\elmin im'çln, ~ lIm tr~balh. ) "r; ,,~n~l
" 'lu~ [, ,,h, a. min ha, Clla""" "<ti" corrcumc'lIe
jocntJfic~J>.<.. Tend" cnnr.c:,cnc'a ele 'lu,· a "ult~.ç:l"
oc elementos .lhL~oo; n:in iJc.,.,ufiorJo. con~\)(UI
uma 8,,1\.., f~ha éhc:l e d'~c'phnar Oedaf<> 1,nlb ,!UC
n:spe,(t:, toUUS . '" reqws,r ..,: Jos direitos de ~UI'''' e •
.,;enl<>. Un"·cTS,WJc I·Al:WtI:lJ do Sudo...,.ce .11 H1h'3.
Ix:m como <> pru(cswr un.cntadn,. de ,!ual,!"", ,mUlO
OU rc'pon.abilid...dt: ~ ,brt: a 'Wl . uto na.

Nume <10 .\ lunn (3): _ _ _ _ _ _ __

B FORM1\ S DE APRESENTAÇÃO

a) Papel branco;
b) Formato A4 (21,0 em x 29,7 cm);
c) Impressão na cor preta (com exceção das ilustrações);
d) Em lima só face ou frente e verso;
c) Espacejarncnto ·1,5 em entrelinhas;
f) Fonte: tamanho 12, T ilJlu New Roo/(/fI.
MaRnal rV Normalis.tlfw f EslflllllTlJ de Trabalho Armfim;ro: í\4onograjia 19

Nas citações acima de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas,
fontes das ilustrações e das tabelas, o tamanho d eve ser menor (em gl:ral, utiliza-se tamanhol O).

3.5.1 Margens

a) 3 em na esgucrda
b) 2 em na direita
c) 3 em na parte supe rior
d) 2 em na parte in ferior

- - 3em 2cm - -

2cm
1

3.5.2 Paginação

Definem-se, a seguir, as regras de paginação.


a) q/((O//o ao "po de mimero: arábicos (1,2,3, dentre ourros). Vale ressaltar 'Im; nos números até 9
(nove), não se indicam o zero na frente deste (ex.: I c nào 01);
b) quol/lO à localização do nlÍmero da págil/ff. o número da páb";na será expresso na margem direi ta na
parte superior da página , fonte 10;
c) quanto às págin01 qut devem Itr paginadas: de for ma seguencial, por meio dos números arábicos
(1,2,3, dentre outros), a partir da introdução, inclusive glossário, apêndices e anexos;
d) qlltJ1/IO às Páginas não paginadas: a capa niio é contada e nem paginada. Conta-se a partir da folha
de rosro, po rém a numeração nào aparece.
20 Almirall'<l Fnmz Gonm, Elitabtlh l..i/ial/ F/om Corrria, Mana alia FmÚra NtwJ, Mana Zi/dn Dal/tal t ManJa O/Ú'f'ira Sal/IM

Recomenda-se o uso da numeração progressiva para as seções do texto:

1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1 SEcA0 SECUNDARIA
1,11 Seção terciá ria
1.11.1 Seção quaternária

Evitar:

a) Títulos das seções no final da folh a e texto na folha seguinte


b) Digitação d e uma linha isolada no final ou iníci.o da folh a
c) Separar as ilus trações do texto
d) Finalizar as seções com citações dire tas e ilustrações.

, 3.5.3 Espaçamento c p a rág ra fos

~Os parágrafos são de 1,5 cm, justificados, com esraçamemo entrelinhas 1,5 cm;
~ Ao iniciar novos capítulos, a margem de início será a mesma utilizada para as demais págrnas
do texto, sem a necessidade de espaçamento s difcrenclados;
... O espaçamento entrelinhas será de 1,5 cm;
... O espaçamenro entre o ótulo do capítulo principal (seção primária) c o tcxro será de 2 (dois)
espaços de 1,5 cm;
... O capítulo principal sempre iniciará em págin:l nova;
... Ao término do rex ro dos capítulos principais (ex. 1, 2, 3), deixar 2 (dois) espaços de 1,5 cm
para iniciar capítulos secundários (ex.1. 1; 1.2);
.... Ao iniciar as subdivisões secundárias e terciárias (ex.: 2.1, 2.1.1 ; 2.2, 2.2.1) deixar 2 (dois)
espaços de 1,5 cm para iniciar o texto em cada uma das divisões;
... Além da margem esquerda já definida, dcLx:l.r 1,5 cm para iniCiO de parágrafo;
... Para a nota de tipo de trabalho (indicada na folha de rosto), bem como para a dedicatória e
epígrafe, deixar 8 cm a partir da margem esquerda; espaçamento entrelinhas simples, tamanho
de letra 10, alinhamento justificado;
... Para citações longas, isto é, maiores de 3 linhas, iniciar 4 cm a partir da margem esquerda,
espaçamento entrelinhas simples, tamanho de letra 10, sem aspas, alinhamento Justificado.
Manllal dt NOmluli!-\,a(iio t E/In/111m dt Trabalho A (ad!mm}: MOflo~~fllfia 21

4 CITAÇÃO E M DO CUMENTOS

Citações são transcrições ou paráfrases de bibliografias ao longo do texw do trabalho. Todas as


citações no texto deverão constar obrigawriameme nas referências bi~liográfi cas, em nota de rodapé
ou no fi nal do uabalho, de acordo com as normas de cada instiruição.
No Brasil, a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) indica os procedimentos para
a ordenação de fon tes bibliográficas, tomando como base a NBR 10520:2002. Segundo a NBR [0520
(ABNT, 2002), as citações podem ser apresentadas por meio de dois sistemas: autor-data (designado
também sistema alfabético) e numérico. Independentemente do sistema pelo qual você optar, o
importan te é que ele seja respeitado do início ao fi m do trabalho. Tendo em vista que o sistema autor-
data é mais recomendável, eSTe ivlanuallIá se debruçar apena s nele. Assi m, os projeros c monogra fias
do curso de Admimstração da UES B adotlttão o s istem a au tor-data para as citações. Ademais, as
referênCias bibliográficas deverão consta r ao final do trabalho.

4.1 SISTEMA AUTOR-DATA

~ Cita-se o autorpel.o sobrenome, todo em maiúsculas, seguido do ano de pub licação, separando-
os por vírgula, seguida da(s) página(s) consultada (s) e entre parênteses. Ex.: (SENGE, 1990,
p. 102-103).
~ Quando o nome do autor fizer pane da se mença, somente a sua inicial será maiúscula e
apenas a da ta fih>ura entre parênteses, e a página, se for o Casa. Ex .: Como diz ainda Alvarenga
(1993) ...
~ Para especi ficar a(s) págin a(s) onde se encontra o trecho citado, esm(s) dcve(m) seguir a
data, separada(s) por vírgula e precedida(s) de "p". Ex.: ''[. .. } em estabelecimento de ensino
,"perio," (LIMiI, 197B, p.IO).
~ Citações de obras de um mesmo autor, publicadas no mesmo ano, devem ser diferenciadas
com uma letra minúscula após a data, sem espaço. Ex.: (RE ESrD E, 1927a); (REESIDE,
1927b).

Obs.: Esta mesma diferen ciação deve ser mantida nas respectivas refel:ências listadas ao
final do uabalho.

~ Quando houver coincidênCia de sobrenome e data de edição, devem se r acrescentadas as


respectivas iniciais dos prenomes. Ex.: (RARBOSA, c., 1956); (BARR OS/\ , 0., 1956).
~ Quando o auror for uma entidade, indica-se seu nome por extenso, na primeira vez em que
aparecer no texto, seguido da res pectiva sigla, enue parênteses. Ex.: j\ Associação Brasileira
de Normas Técnicas (A BNT) ..
,.. N o caso de obra com autoria desconhecida, indica-s e a pnmeira p alavra do título em
maiúsculas, seguida de reticências, vírgula e do ano de publicação. Ex.: (D IAGNÓSTICO' ...
1993)
~ Para citar entrevistas, palestras, debates, nas quais as informações foram obtidas oralmente,
indique entre parênteses a expressão "info rmação verbal" e em nota de rodapé os dados
disponíveIS. No entanto, quando a1b'1.1ma dessas modalidades de comunicação estiver
registrada em qualquer tipo de mídia, elas serão referenciadas como documento.
po

22 AlmiroJI'tI Fmu), GomeJ, Efij,aWlh Li!ia!/ [-10m Gm";a, /1111';11 Cilio Funira N tutl. Maria Zilda Dan/di ' MariJa Olitot;m SanlfJJ

.. Havendo citações d e diversos autores, mencionados simultaneamente, elas devem ser


separadas por ponto-e-vírgula, se não estiverem in seridos na sentença. N a exemplificação
seguinte, mostram-se esta situação e aquela em que os nomes dos autores se inserem na
sentença .
O es tudo de Fagcnson (1993) também representou um avanço, ass un como as pesquisas d e
Buttncr c Roseo (1988), Scxton e Bowman -U pon (1990) e Watkin s c Watkins (1983), ao apontar a
existência de uma cstcrcotipagcm de gênero no mundo empn.:sarial.
Mais recentemente, outras pcsqUlsas têm sido realizadas com a finalidade de esrudar o gênero, a
raça e a cor dos indivlduos que empreendcm (FULLER-LOVE; LIM; AKEHURST, 2006; LERt' lER;
MENA H EM; HTSRlCH , 2005; p TO, 2007" 2007b).

4.2 CTTAÇÕES TNDTRETAS

Referem-se ao resumo do pensa mento do !tutor, ou sob a forma de paráfrase (expressào das
ideias do aUlOr com palavras próprias de quem as está redigindo no ma memo). Dc acordo co m a NBR
10520 <ABNT, 2002), nas citações indiretas, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é o pcional. Neste
tipo de citação, não há delimitações gráficas (aspas). Quando compondo o texto, o(s) sobrenomes(s)
does) autor (es) fica (m) em letras minúsculas; quando no final do texto, em parênteses, as letras são
todas em maiúsculas. Veja os exemplos a seguir:

.... Autor compondo o tcxto

Dosi (2006) procura sustentar que é tanto cmpiricam ente absurdo como leoricamenre
insustentável pa rtir da suposição de que todos os agentes são iguais na sua capacidade de inovar e em
seu acesso à tecnologia de qualquer ramo da indústria .

.... Autor fora do texto

Assim, a imagem do ambiente na mente do empreendedor é mais importante do CJue o ambiente


real: é a sua llHerprcL'l.ção subjetiva, juntamente com os recursos da empresa e o potcnci:-tl de serviços '-luc
lhes é associado, que condiciona a narureza e a ex tensão da oporrunidade produtiva (pENROSE, 1959).

.... Vários autores no mesm o texto

Se a entrada se in sere na sentença, no caso de três autores, o segundo sobrenomc é se parado


do pnmeiro por vírgula e unido ao terceiro por t . No caso de dois autores, também os sobrenom es
são unidos por t. Se a entrada não se insere na sentença, tamo com três ou com dois autores, os
sobrenomes siio se parados por ponto-c-vírgula.

No Brasil, CassaI, Silveira e Hoeltgcbaum (2007) foram pioneiras nesse levan tam en to, ao analisar
os artigos publicados nos periódicos cienúficos de administração e de negócios, na base de dados do
Imlitlllt for S ciUllijic lllformal/oll (1 ST), no período de 1997 a 2006.
Aliás, Weeks c Sciler (2001 ) consideram que, não obstante a literatura especializada enfatizar a
importância desempenhada econ omicamente pela s mulheres, poucos amda são os dad os estatistieos
sobre o fen ômeno do "emptccndedorismo feminino" , principalmente, na Amérlca Latina.
Poucos siio os artigos que adotam a leme dos E studos de Gênero para compreender o
comportamento empreendedor de mulheres (\'<IELC H; WELC H; H EWERD INE, 2008).
23

.... Vários autores no mesmo texto - scquência cronológJca de citações

Em se tratando da diVIsão sexual do trabalho no meio rural, Cappellin e Castro (1997), Sttopasolas
(2004) e Bani (2006) apontam que, mesmo em pleno século x.'U, ainda persiste no campo uma explíCIta
divisào de trabalho baseada no gênero. Não obstante as mudanças que vêm ocorrendo no mundo do
tràbalho, sobrerudo com a difusi\o da agricultura empresarial, a empresa rural, na maIoria das vezes,
é uma organização familiar onde tradicionalmente o papel da mulher é o da parte subordinada, pelo
menos nas relações com a -esfera pública .

.... Citação de obra com maIS de três autores

Aldrich et aI. (19H9) chegaram a pesquisar redes de empreendedores e empreendedoras nos


Estados Unidos c na Itália. Não ohservaram diferenças expressivas entre os países. Contudo,
identifitaram diferenças Significativas ent re as redes compostas por homens c aguelas constituídas por
mulheres.

.... O mesmo autor com publicaçc)cs em aoos diferentes

o conceito ao qual Schumpeter (1982, 1989) se refere é jus tamente a capacidade do empresário
JOovador de combinar inovações tecnológicas e crédito, ou seja, o empreendimento é a realização de
combinações novas e o empresáno inovador é o mdivíduo capaz de realizá-las .

.... Autor com mais de u~a obra pubbcada em um mesmo ano

De acordo com MOrln (1997a), para que a palavra complexidade sCJa o tecido que junta o todo, é
preciso que sejamos capazes de separar e rejuntar os objetos de seu contexto, sem compartnnen talizações,
sem separações e isolamento para conhecer. Morin (1997b) amda esclarece que o pensar complexo é
regido pela razão aberta, em ordens, desordens e reorganizações. A totalidade é cercada de Incertezas
e indeterminações balizadas pelas nossas experiências, pelo nosso conhecimento e interpretações que
dela sucedem .

.... CItação de um evento

As produções científicas, com resultados apresentados ou pubhcados, podem ser class1ficadas


segundo as Linhas de Pesguisa (SENGE, 2001) .

4.3 CITAÇÕES DIRETAS

Cotrespondem à transcrição literal ou cópIa de palavra por palavra do autor, conservando


inclusive grafia, pontuação e uso de maiúscula. Ao final, cscreve-se o sobrenome do autor ou dos
autores, ano e página da obra.
Citação direta com até três linhas deve estar entre aspas no própno parágrafo. Acima disto,
deve estar em parágrafo destacado, sem aspas, espaçamento slmples, recuado C com um tamanho
menor de letra.
Z.J Almirolttl Ftrmz Coma, E1iS;,a&th L/iaa F/am Corrna, Mana Cf/ia Ftrrnra ;\I"1/'J, Manil Zilda Dantai , ;vlania OIÚ'r/ra Santoi

.... Cópia com até três linhas

Não obstante a expressão "gênero" refe rir-se às mulhe res c aos homens e às suas relações, " na
sua utili7.ação recente mais simples, gênero é sinô nimo de mulheres" (SCOrr, 1990, p. 7) .

.... Cópia com mais de três linhas

Deve aparecer em parágrafo distinto, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda,


espaçamento simples, sem aspas e em fonte 10.
.... De acordo com Wcber (2004, p. 33-34),

os protestante" seja como cam~.da domin:mrc ou dominada, seja como malOfla ou rnlnona,
mostraram uma inclinação especifica para o racionalismo cconclmico que não pôde c não
pode ser igualmenrc observada entre os catôlicos, O m:lior 'esrr:lnh:llllcnro do mundo'
próprro do catoliCismo, os traços :lscê ticos que os seus mais elevados ideais aprtoscntam,
deveriam educar os seus fibs:I uma indiferença m'lior pelos bens deste mundo,

.... Citações diretas com intervalos

Paiva Júnior (2004, p. 106) considera que o empreendedor es tá em "constante consuução conjunta
da realidade como refinamento de si mesmo" e as reconstruções posteriores só sào "expenenciadas
no seu mundo social sob a égide do sentido que ele lo empreendedorl \·islumbra nessa pmdução". D o
contrário, o ato in tencional do empreendedor será deslocado para outros "substratos da consciência
com os quais ele transforma a realidade percebida em açào dotada de sentido no âmbito de sua
vivência interativa" .

.... Citações em mais de uma página

Pata SchumpecC! (2002, p. 211 e 212), a função empreendedora é geralmente preenchida


cooperativamence, pois, por um lado, as "aptidões que nenhum indivíduo isoladamente reúne podem
surgir" na personalidade corporativa" e, por outro, "as personalidades físicas constiruintes devem
mevitave!mencc em certo nível, e muito frequentemen te em um nível crítico, interferir entre si".

4.4 CITAÇÃO DE CITilÇAO

É a ciração em que se utiliza apud ou citado por. É a menção de bibliografia em que nào se teve
acesso à fonte pri.mária e só fo i possível conhecer o autor da obra por meio de outro. Deve ser evitada
ao máximo, porque não exprime o valor o riginal. Somente o autor da obra consultada é mencionado
nas referências bibliográficas.

j\ divisão proposta por McClelland (1971 citado por FrUON, 1999b) de.que na sociedade
existiria um grupo minoritário de pessoas mais capazes de enfrentar desafios e de correr riscos, em
detrimento de uma maioria desprovida desta capacidade, "permitiu" ao pesqUIsador traçar um "perfi l
pSIcológico" do empreendedor, visto como um sujeito autônomo e "dotado" de inICIativa, amor e
intuição pelo seu trabalho.
Mmlllal dr Normaliza(ão t Erlm/uflI de Trabalho A(ad/miro: MOI/o!,flIjia 25

Os esmdiosos defen sores da existência de uma única identidade fem inina (G ILUGAN, 1982
citado por SCOTI, 1990; I<ELLER, 1983 aplld SC HI EBINGER, 200 1) presumem que mulhe res
e homens desempenham seus papéis com uma consistência consIderável, como se possuíssem
personalidades fi xas c previsíveis.

4.5 EXPRESSÕES LAT IN ,IS

o emprego dessas expressões em dissertações e teses tem como objetivo principal abreviaI"
citações subsequenrcs de lima fonte já citada em notas de referência. Conhecer o seu exato significado
é a garantia de que serão adequadamente aplicadas. No entanto, há recomendações de que sejam
usadas com parcimônia, de modo a nào dificultar a leitura.

~ Expressões usadas no texto:


aPlld- citado por, conforme, segundo
cf. - confira, confronte
e.g. - exempli grari:!. - por exemplo
i.e. - id est - isto é
inf. - mfra - citado ou mencionado abai..xo - usa-se para mruc:u obra ou assunto referencl:ldo
em seguimento ou em rodapé
supra - cltado ou mencionado acima - usa-se para indicar obra Oll assunto referenclad o
antenor mcnte
sic - tal qual, assim mesmo - usa-se para dest:lcar palavras ou expressões julgadas errôneas ou
singulares
vs. - versus - em oposIção a

~ Expressões usada s em refe rência:


(a. - circa - aproxImadamente (para datas). Ex.: [ca. 1999 1
cl aI. - tI a/ti - e outros (as)
S. l. - siflldoco-lugar não identificado. Ex.: {S. I.I: Makron Books, 1999.
s.n. - .fine Ilomúre - editora nao identificada. Ex.: Salvador: [s.n.J. 2000.

4.6 APRESE NTilÇÃO

l> Supressão (ou omiss5o)

l> InícIo da sentença: "[ .. ]

.... Meio da sentença

De acordo com Sardenberg e Costa (1994, p. 83), "o feminismo pressupõe o smgimcnto de uma
consciência de gênero f... ] na 'lual estilo projetadas c rcelaboradas as desigualdades v1Vcnciadas por
determinadas mulheres, num deter minado momento da hi stória".
26 AI",iralltl FtTf!1} Goma, Elizabtth ü lian Flom Corrria, Mana C/lia Ftrrrira N t /Jts, Mana Zé/da Dantas t Mansa Olil't!ira S"ntoJ

.... Acrés cimos, In terpolações e Comentários

Em ceno sentido [o empreendedor] pode ser chamado o mais racional c o mais egoísta de
lodos. Antes de tudo, há o sonho e o desejo de fundar um reino priv:.do, e comumente,
embora niío necessariamen te, t:unhc:m uma di naslia. Há então n desejO de conquista r: o
impulso para lutar, para prova r-se superior :IOS outros, e le r sucesso em nome, n:io de seus
frurns, mas do prôprio sucesso. Fin:llrnc:nlc:, há a :.Iegria de criar, de fazer as COIsas, ou
simplesmente de exercitar a en ergia c a cngenhosid:.de (SCl IU:vrPETER, 1982, p. 64-65) .

.... Dcsta~ucs ou ênfase: grifo ou negrito ou itálico

Além disso, assim como o experimento, o estudo de caso "não representa uma 'amostragem', c
o objetivo do pesguisador é expandir e generalizar teorias (generalização analítica) e não enumerar
frcquência s (generalinção es tatística)" (YIN, 2001, p. 29, g rifo nosso) .

.... .Aspas simples são empregadas para uma citação dentro de outra, isto é, para indicar uma
cicaçiio já as peada no texto (citação de citação); as pas dupbs, para as transcrições li tcrais dc um
texto (citação direta), com até três linhas.

"Chamamos 'empresários' não apenas aos homens de negócio 'independentcs' cm uma cconomia
de trocas, '1uc de modo geral são assim designados, mas todos que preenchem de fa to a fu nção pela
qual definimos o concci[O" (SCH UMPETER, 1982, p. 54)_

.... Tradução: sc ao citar um texto em língua estrangeira você optar po r tradu7:i-lo, dcvcrá
acrescentar entre parênteses a expressào "tradução do au tor" ou "traduçào nos sa" logo após a
citação. Caso você faça a citação na língua origin:ll , :l tradução deverá constar em nora de rodapé.
MlJlmal tÚ NormaliZação r EJlmlllra de Trabalho r kadimim; lvlollf(f,l'lIjia 27

5 REFERÊNCIA

Referência é um conjunto padronizado de elemen tos descritivos, retirados de um documento


gue permite sua identificação individual, segui ndo normas VIgentes, permi tindo, dessa for ma, 'JHe
as informações contidas no texto possam ser efetivame nte comprovadas, guando necessário. e ma
referência, portanto, deve ser formatada, tomando-se por base os elementos extraídos da folh a de
ros to, observando-se as diferentes modalidades de en trada l • E mbora se ja comum encont.rar ao final
de projetos a expressão REPERÊ NClAS BIBLl OGRr\. FICJ\ S, com a listagem das obras utilizadas,
antalmente sup rimiu-se a última palavra, ficando apenas REFERÊNC IAS, com fontes de livros, de
periódicos, de portais eletrôn icos, de legislação, de anai s etc. Deste modÇl, o presente Manual op ta
por adotar apenas a expressão REFERÊNCIA S, ao final do trabalho. f\ ptopÓSILO, só devem ser
menCIonados nas referências as fo ntes ou os autores 'luc foram citados no texto. Os documentos
consultados, porêm não citndos, poder;"io constar de notas de rodapé , n:"io fazendo parte da lista de
referências.

5, 1 ORDENAÇÃO

Quanto a sua ordenação, as Referências podem aparecer em seguên cla alfabética, numetlca,
cronológica ou geográfica. Para efeito de monografias, dissertações ~ teses, recomenda -se a ordem
alfabéti ca. Portanto, o presente Manual irá dotar a scquência alfabética.
No caso de várias obras do mesmo autor, da segunda em diante, pode-se substituir por um traço,
feno com seIs w ques ininterruptos, seguido de ponto. O mesmo procedimento pode ser adorado para
:'I rcfercociação de edições diferentes da mesma ob ra . N este caso, substi tuem-se o autor e o tíntlo, cada
qual por seis toques, seguidos de ponto, confo rme exemplo a seguir:

M INAVa, Maria Cecilia de Souza (Org.). P esq uisa social: teoria, m6todo e criatividade. 6 cd.
Petrópoli s: Vozes, 19%.
_ __ ,_ _ _. 7 ed. Petrópolis: V07.es, 1997.

5.2 REG RAS GERAIS DE APRESENTAÇAO

Re1acionall l -;e as referências em lista próp ria. As Referências sao apresentadas no fin al do
trabalho, em o rdem alfabética (sistema alfabé tico) e com entrada única (em letras maiúsculas) . A
pontuação segue padrtH:s internacionais e deve ser UOlforme. O recurso tipográfico (negrito, itálico
ou grifo) utilizado para destacar o elemento título deve ser uniforme em todas as referências de um
mesmo documento. Isto não se aplica às obras sem indicação de auto ria, ou de responsabilidade, cujo
elemento de entrada é O próprio título, já destacado pelo uso de letras maiúsculas na primeira palavra ,
com exclusào de artigos (definidos e indefi nidos) e pabvras monossilábicas, con forme a NBR 6023
(ABNT, 2002). Para entrada de aUlores, o sobrenome deverá estar todo em letrns maiúsculas, seguido
das in iciais dos·sobreno mes abreviados ou não. Deverá constar espaço entre as iniciais de sobrenomes,
volume, número e páginas .
.As referências somente são abnhada s à margem esquerda do texto e de fo rma a se identificar
tndividualmen te cada documento, em espaço simp les e, separadas en tre'si, por es paço duplo, conform e
a NBR 6023 (ti IlNT, 2002),

, Enlr:Jdn - express30 nu pab"f:l 'lllC cnobcça a infnrma~"ii{) bibliov;r:ifio c dctcrnunn sll:llocaliza~-ã.J L"ln blbh"Jo:r:lfi~ ", imhces ou ClIcilov;oo(.
za Almiro/ttl FI'1Ta:;;; Com", EIi)f!btlh U /iah Plom Ú!rrria, Maria O/ia firrrim N~.r, Maria liMa Dflnla.r t Mama Olil'tira sanlo!

5,2,1 Modalidades de E ntrada (válido para todos os tipos de obra)

Existem três mocWidadt'S de entrada: (1) sobrenome do auTor; (2) entidade autom; (3) órulo de entrad'l.

5.2.1.1 Sob renome do autor

Autor Pessoru - responsável (eis) pela cri.'lção in telectual ou aróstÍca de tun documento ou obra de arte.

Exemplos das ocorrências mais co muns:

a) um autor ptssoal

G IL, A. C. Como elab ora r pro jetos de pes qui sa. 3. ed. São Paulo: 1\ ti as, ·1996.

HOUA ISSS, A. (Ed.). N ovo dicionário Folha Wcbs tcr ' s: inglês/ porruguês, pormguês/inglês.
Cocditor Ismael Cardim . São Paulo: Folita da i\hnhã, 1996. Edição exclusiva para o assinante da Folha
de São Paulo.

b) Dois ali/ores ptssoais

FlLI ON, L. J; DOLABELA, F. Boa idéia! E ago ra? SãD Paulo: Cultura, 2000.

t) Tris au/ores pwoais

CLEGG, S. R.; HA RDY, c.;


NORO, \YI. (Org.). Handbook de estudos o rganizacionais: modelos
de análise c novas questões em es rudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2006.

d) Mais de tris alltores pwoa!s

GO DIN H o, T. rI aI. T.r ajetóri.a da mulher n á educação brasileira: 1996-2003 . Brasília: IN EP,
2005.

Obs.: Quando a menção dos nomes for indispensável para certificar a auto ria - por exefI!-plo,
indicação de pwdução científica em relató rios para ó rgãos de financiamento, projetos de
pesquisa científica etc. - é facu ltado indicar os autores.

r) Responsável (eis) por obra de ván"os (lu/ores (organi zaqor, compilador, editor, coordenador; mesmo
havendo mais de um respo nsável, a abreviatura co rrespondente aparece no singular)

SC H ENDEL, D. E.; TEECE. D. J. (Org.). F und amental issues in strategy: a research agenda.
Bos[On: Harvard Business School, 1994.

5.2.1.2 Entidade autora

Auto r E ntidade - instituição (ões), organização (ões), empresa(s), comitê(s), comi ssão (ães), evento(s),
entre outros, responsável (eis) por publicações em que não se distingut.: a autoria pessoal.
Manua! de i\ 'orm..li'-!/Ião e E ../mtllra dr Trabalh/J Aradiml<K !I,.follo~~mji(/ 29

a) A lflor elllidade (en trada pelo nome por extenso)

IN STITUTO N.,crONAL DE ESTUDO S E P ESQU ISAS EDUCAC ION,\ IS ANi s IOTEIXEIRtI.


E studo exploratório sobre o profess or brasileiro com bas e nO!, rc!> ultados do Cens o E scolar da
Educa ção Bás ica 2007 . BrasHia, 2009.

UN IVERSIDADE DE sAo PA ULO . Catálogo de te!>cs da U nivers idade d e São Pa ulo, 1992.
São Paulo, 1993 . 467 p.

5.2.1.3 Título de entrada

Título - palavra, expressão ou fra se que deslgna o assunto de um documento, empregado quando o
autor é desconhecido.

a)Aulor de.ftOllbeádo (a entrada é feI ta pelo rimlo)

DIAGNÓSTICO do setor editorial bmsi.1c1.ro. São Paulo: C imara Brasileira do Livro, 1993. 64 p.

5.2.2 Referê ncia por Tipo d e Obra

Os tipos de obras contempladas pela NB R 6023 são: monografia no todo, parte de monografia,
monografia em meio eletrômco, publicação periódica, documento de evento, paten te, documento
jurídico, imagem em movunento, documento iconográfico, documento cartográfico, documento
sonoro e musical, documento tridimensional, documemo de acesso exclusivo em melO eletrô mco.

5.2.2. 1 Monografia no todo

Livros, Folhetos, 1hnuais, Guias, Catálogos, Enciclopédias, D icionários etc.

a) v/lrOS, Folhetos, Il'1antfais, G/fias, Catâ/og(H, Emiclopidias, D itionádoJ dI".

Sequência dos dCI1!cl1tos :

SOBRENOM E, P renome. Título: subtítulo. Ediçào. Local: E ebtora, data. na de páglnas ou


volumes. (série, na ou v.)

SIMON, H. Compo rtamento admin is trativo: estudo .dos processos decisórios nas orgamzações
administrativas. 3. ed. Rio de JanelIo: FGV, 1979. 277 p.

b) MOflogmjiaJ; Di.nerlações e Tem

Sequência de Elementos:

SOB RENOME, P reno me. Título: subtítulo. Ano de entrega . Na de folhas. Tipo de trabalho
(G rau e Arca de Concentração) - Instituição, Local, A no de defesa lse difcrir do ano de entrcga ).

SOUZA, EIÍLabe th Rcgina Loiola da Cruz . Agroindús tri a, competitividade e des envolvimento
regional. 1998.380 f. Tese (Doutorado em Admilllstração) - Escola de Administração, Universidade
Federal da Bahia, Salvador, 1998.
30 Almiralva Ferr(/z GomeI, EIiSfÚMlh !...ilian Fkms Corrria, 1\ faria ali(/ r'trnim NeIfl'J, M(/ri(/ ZildtJ Dan/(IJ r Mansa Olivrira JunlOI

5.2.2. 2 Parte de Monografia

a) Parle de Coletâllea

Sequência dos Elementos:

SOBRE NOME, Prenom e. Titulo : subtírulo da parte referenciada. In: SO.BRE NOME,
Prenome; SOBREN OM E, Prenome (Org.). T ítulo: subtítulo da monografi a no todo. Local:
Editora, data . página inicial-final. (série, nOo u v.)

RO MANO, G. Imagens da ;uvcn m de na era moderna. In: LEVY, G.; SCH MID T, J. (Org.). Hi s tó ria
dos joven s 2: a época contemporânea. São P:llIlo: Companhia das Letras, 1996. p. 7-1G.

b) Capítlllo de livro

Sequênci a dos elementos:

SOB RENO ME, P ren ome. Título do capítulo. In: ___ Tít ulo: subút.ulo da m onografia no
todo. Edição. Local: Editora, data. capo x, págin:l inicial-fi nal. (Série, nOou v.)

SANTO S, r. R. dos. A colonização das terras dos Tucujus. In:_ _ _,. H is tó ria do Amapá, 1° g ra u .
2. ed. Macar á: Valcan, 1994. cap.3, p. 15-24. •

5.2.2.3 Monografia em Meio Elet.rônico: no todo e em parte

Sequência dos Elementos

SOBREN O ME, Prenome. Título : subútulo. Local: Editora, dara. Descrição física do meio ou
sup orte [e/ou] D isponível em: < endereço el etrônico > . Acesso em:

a) E"cidopidia

KO OGA N, A.; HOUAISS, A . (Ed.). Enciclopéd ia e d icion ario dig ital 98. Din:.ção geral de André
Koogan Brclkma n. São Paulo: Delta / Estadão, 199 8.5 CD -ROr-..,r. P roduzida po r Videola t Multimíd ia.

b) Verbete de Diâollólio

P OLÍT ICA. In: D ICIONÁ RIO da lingua portuguesa. Lisboa: Priberam Info rmática, 1998. Disponível
em: < http:/ / wwwpriberam .pt/ d IO LPO > . Acesso ctn: 8 tnar.1999.

c) Parte de Monografia

SÃ O PAULO (Es tado). Secretaria do Meio Ambiente. T ratados c o rganizações ambientais em matérb
de meio ambiente. In . E ntendendo o m eio ambiente. São Paulo, 1999. v.1 . Dispo nível em '
< h ttp/ / \V\vw.bdt.o rg.br/ sma/ entendendo/ atual/h tm > . Acesso em: 8 mar. 1999.
Manllal dt lli:ormali-,;pfiio t Eslrulllra dt Trabalho r kadymil1J: AlonfJ.I"rajia JI

5.2. 2.4 Publicação Periódica

a) Pub/imfão PelilÍdim 1:r)llJúlrmda 1/0 lodo

Sequêncla dos Elementos:

T ÍTULO. Local: edito ra, ano inIciai - e de cnccrt:tlnento, se for o caso. Periodicidade.
Incorporação de outro título. T ipo de Índice, período. ISSN.

BOLETIM G EOG ltJ\FI Co. Rio de Janeiro: IB GE, 1943-1978. Trimestral.

REVISTA I3lV\SILETRi\ D E GEOGRj\FIA. R.io de Janeiro : IBGE, 1939-Trimestral. Absorveu


Boletim Geográfico do !BG E. tndice acumulado, 1939 -1983. ISSN 0034-723X.

b) P"bliaJfÚO P((iúdica ((11 par1l': FasdclIlo, NJÍum'O Especial, SlIplellJe!llo

Se'luências dos Elementos:

TÍTULO. Título da parte. Local: Editor:l, volume, nOdo fascículo, mês, ano.
Particularidades.

I;ascículos

DI NHE IRO: revista semana l de negócios. São P:lulo: Ec!. Três n.148, 28 jun. 2008. 98 p.

NÚmero Especial

CO NJUNTURA ECONÔM ICA. As 500 maiores empresas do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, v. 38, n.
9, set. 1984. 13S p. Fdição espeCIal.

Suplemento

P ESQUISA NAC IONAL POR Ai\ IOSTRA DE DO Ml c iuos. ~...[ão-de-ob ra e pre\·idêncla. Rio de
Janeiro: rE GE, v. 7, 1983. Suplemento.

'j Pllblimfão Pmodica (/}/ parte: Artigo e/o/l lV/atiria

Sequências uos ElcmCnlOS:

SOBRF,NOi\{E, Prenome. Título do artigo : subtítulo. Título da publicação, Local , número


do volume c/ ou ano, nÚmero do fascículo, p~gina inicial c final do artigo, informações do
periódico e data de publicação.

Z,\PALS KA, A. A profile of woman entreprcneurs and cntcrpriscs tn "Poland. Journal of Sm a ll


Business Managerncllt, l'v lilwaukee, v. 35, n. 4, p. 76-83, Oct. 1997.

V/\ SCON CELOS, I. F. G. de; VASCONCELOS, F. de ; I'vfASCARENH :\S, t\ . o. Batom, pós de arroz
e microchips: o falso paradoxo entre as dimensões masculina e feminin a nas organinções e a ges tão
de pessoas. Organização & Socied ade, Salvado r, v. 11, o. 31, p. 119-134, set./de7.. 2004.
32 AJmimltw Pmu:;; Coma, Elizabttli Lilían P/oru Com/(], lHana Ce1Úl Fr, rrim N rj)u, Maria Zi/d(/ D(/R/(/) t MmÚlI OlilY'ira Jalllo.'

(o Publim{t/() Pl'nódim ri" parle: Artigo ri OI! /I4afilia WI !!Irio elelrdllÍt'o

Sc~ u ên cj a d e elementos:
!
SOBR ENOivIE, Prenome. Tírulo do artigo: subúnllo. Título da publi cação, Local, número
do volume c / o u :mo. número do fa scícu lo, mês ano. DisponÍ\rcl em: < endereço eletrôn ico > .
[\cesso em :
I
Artigo e/ou matéria assin ado s

VT I\NA, G.; FR.:\N CO NET1'O, F. Caso Brasil: dimensões positivas do cmpn:endcdorismo e gcstào
de pcqut:nas empres as. Revista E letrônica Lato Scnsu , Guarapu:\\'a, an o 2, n . 1, JU!. 2007. Disponível
em: < hu!' :/ / web03 .uniccn tro.br / cs pecialtzacao / rev1sta/ cdicaoZ/ soclais/ CS_Caso Bra.pdf> . Aces so
em: 8 seI.. 2008.

Afl igo não assinado

WIN D OWS 98: o melhor caminho para atualização. PC World, São Paulo, n, 75. ser. 1998. Dispon ível
em: < http: //www.idg.com.br/ ab re.h tm >. Acesso em: 10 se(. 1998.

t) PllblitaftiQPeriódica em parll': / J/1igQ eloll Matéria dI' jOf'l!a!

Scquência dos Elementos:

SO BR ENOiVIE, Prenome. Título e subtítulo. Título do J ornal , locfll, (lia e m~ s aun.:vÚJos.


Ii
Ano. Nome da Seção ou Caderno, número se houver, p:ígina.
----------------------------~

NAVES, P. Lago:> andmo s dão banho e beleza. Follla de São Pa ulo , S:i o Pau lo, 28 iun . 1999. Folha
Turismo, Caderno 8, p. '13.

j) PIIMcaçào P"iódica em parI/': Arl{~o d 0/1 Matà7á de Jornal em ",eio ddliJIlú.·o

Sequência cios elementos:

SOBRENOM E, Prenome. Título c subtítulo. Título d o Jornal, local, dia c mês abrenados.
Ano. Nome da Seç:io ou Caderno, núme ro se houver, página. Disponível em: < endereço
eletrônico > . r\ cesso em:

Matêria assi nad a

SILV,\, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado d e São Paulo, São Paulo, 19 set. 199R.
DIsponível em: http://www.providafamilia.org/ pena_mortc_na:,,;clturo, Acesso em 19 sct. 199R.

Anigo de iornal científico

UM :\, M. M. Co nsideraç{)es etn torno do conceito de estercóti po: uma dupla abordagem . Revi s ta
UA, r\VClt O, n. 14, 1997. Dispon iyel em: <hrrp:/ Is \vce t .ua.pt / - mb aptist:l /co n~IJeracoes lI/1l20ctn %20
IOrno'1020do% 20conceiro%20dc%20esterotipo.pd f>. Acesso em: 28 mar. 2009.
Afanllal d" i\'ormaIiZ"IJo e Estrutura de Traha!ho Amde'mi(o. lvfmtn~f!,mjill 33

5.2.2.5 DOClUnento de Evento

a) Evento !w fatia

Sequêncla dos Elementos:

NOME DO EVENTO, número., ano, local. Título do documento ... Local de publicação:
Editora, ano de publicaç:"io. Total de págInas ou de volumes.

CONGRESSO BRASTLETRO DE BTBLTOTECONOMI!\ E DOCUMFNT,\ç ,íO, 10., 1979,


Cuntiba. Anais ... , Cuntiba: AssocIação Bibhotecárla do Paraná, 1979.

ENCONTRO NAC TONAL DA ASSOC IA ÇAO DOS PROCRAi'vl AS DF. PÓS-GRADUAÇAo


EM r\DMTNTSTRAÇAo, 30., 2006, Sa lvador. Anais ... Salvador : ANP.!\ D, 2006. 1 Co.

b) Trabalha apreJenlado em wmfo

Sequêncla dos Elememos:

SOBRENOME, Prenome. Título do trabalho : subtítulo. Tn: NOtvfE DO EVENTO, número,


ano, locai. Título do documento ... Local de publicação: Editora, ano de publicação. Págllla
inicial e fin al.

LINDO, M. R. et aI. Conflito \,ida pessoal "J. vida profissIonal: os desafios de equilíbrio para mulheres
empreendedoras do Rio de Janetro. Tn: ENCONTRO NAC IONAL DA f\SSOCIAÇAo DOS
PROGRAi\[AS D E PÓS-GRADUAÇAO EM AD f'vllNTSTRAÇ )\O, 28" 2004, CurIti ba. Anai s ...
Cuntiba: ANPr\ D, 2004. 1 CD -RO l'. . 1.

() E IJclIlr) 110 lodo, em múo elcfnímm.

Sequêncla dos Elementos:

NOME DO EVENTO, número, ano, local. Título do documento ... Local de publicaçiio:
Editora, ano de publicação. Dc~crição fíSIca do meIo ou suporte. [ou] Disponível em: < endereço
eletrônico> . Acesso em:

CONGRERSSO DE TN TCli\çAO CTENTírIC:\ D f\ CFPE, 4.,19% , Recife, Anai s eletrônic os ...


RCClfe: UFPE, 1996. Disponível em: http:/ hV'.vw.propesq.ufpe.brjanmsjanlus.htm. Aec~so em: 21
)an.1997.

(~ Ti"balho apre.rel/lado em e/1Cf/fa, em melO elelnimto

Scguêncla dos Elementos:

SOBR ENOMR, Prenome. Título do trabalho: subtítulo. In: NO tvlE DO EVENTO, número,
ano, Local. Título do docum ento ... Local de publtcaçào: Editora , ano de pubhcaçào. Págma
iniCIal e final. Dcscnção fíSIca do melO ou suporte. [ou] Disponível em: <endereço eletrônico>.
Acesso em:
].I Almirulva rn-ru) GOmfJ, EIiWbflh Lilian Fhm Corrria, 1\laria alia f'f frrim NeWJ, Mana Zilda DMIai t Mariia Olil'riru Jalllo!

STLVA, R. N.; OLIVETRA, R.. Os limites pedagógicos do paradigma da qlL'\lid-lde toml na educação. Tn:
CONGRERSSO DE INTCIAçAO CrE.t'\!T ÍFICA DA U FPE, 4., 1996, Recife. Anais eletrônicos ... Recife:
UrrE, 1996. Disponível em: h ttp://www. prope.~.l .u fpe.br/an:us/ana1S.htm. Acesso em: 21 jan. 1997.

5.2.2.6 Documento Jurídico

a) I....egis/af'ão

CO!lstiruição

Sequência dos Elementos:

PAÍS ou ESTADO Consciruição (data. da promulgação). Título. Loc:\l: Edito, ano de


publicação. Número de páginas ou volumes. Notas.
----------------------------~

BRASI L. Constituição, (1988). Con s tituição d a República Federativa d o Bras il, 1988. Brasília, DF:
Senado, 1988.

J ,eis, Decretos e Medidas ProvisÓrias

Sequência dos Elementos:

Pi\ ÍS, ESTADO ou MUNICÍPI O. Nome do ato, número, dia mês e ano. Ementa . Dados da
publicação que editou o ato, segundo o caso.
----------------------------~

SÃO PAULO (Es tado). Decreto nO 42.822, de 20 de janeiw de 1998. Dispõc sobrc a desativação de
un idades administrativas de órgão da administração dlreta e das autarquIas do Estado e dá providências
correlatas. Lex: Cole tânea de Lq,l1s1~\ ção cJunsprudêllcia, São Paulo, v. 62, n. 3, p. 217 -220, 1998.

BR.!\ STL. Medida Provisória nO1.569-9, de 11 de novembro de 1997. Estabelece mulea em operações
de impo rtação, e dá outras providências. Diário Oficial da República F ederativa do Bras il, Poder
Executi\'o, Brasília, DF, 14 dez. 1997. Seção L, p. 29514.

Portarias. ResoluçÕes c.: DeliberaçÕes

Sequência dos Elementos:

"Pl\ÍS, ESTADO ou MUNICí PI o. Autor Entidade. Nome do ato. Ementa [guando houverj.
Tipo de documento, número, dia mês e ano. Dados da publicação gue editou ato. °
BJV\STL. Secretaria da Receita Federal. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Des liga a Empresa de
Correios e Telégrafos - ECT do sis tema de arrecadação. Lex: Coletânea de Legislação c Jurisprudência,
São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2 teim. 1996.

BRASIL. Congresso. Senado. Resolução n° 17, de 1991. Autorizo o desbloqueio de Letras de


rinanceitas do TesoUIO do Estado do Rio Grande do Sul, através de revogação do parágrafo 2/], do
artigo 1° da Resolução n° 72, e 1990. Coleção de leis d a Reptiblica Federativa d o Bras il, Brasília,
DF,v. 183, p. 1156-1157, mai ./jun. 1991.
55

,b) DnclIlJ1w!o ]lIn{lim em máo ele/romco: LeglJ/a(ão, ]ul7.rpmdé'!iáa e Dn/lllino

Sequêncla dos Elementos:

Transcrição dos elementos idenrjficadores, segundo o caso. Disponível em: <endereço


eletrômc'o >. ,\cesso em:

Legislação

BRASIL. Lei n . 9.987, de 7 de dezembro de '1999. Altera a legislação tributária fcderal. Diário Ofi cial
[da] R epúblic a Federativa do B ras il, Brasília, DF, 8 de7. 1999. Disponível em: http://www.in .gov.
brjmp_ Ieisjleis_texto.asp?ld:::LE I%209887. Acesso em: 22 dez . 1999 .

5.2.2.7 Imagem em l"vlovimcnto: filmes, fitas de vídeo, DVD

Scgu2nc!a dos Elementos :

TÍTULO : subtítulo, se houver. Créditos: Dttetor, Produtor, Rotcirista c outros. Elenco


relevante. Local: Produtora, data. Suporte em unidade fí~ica (duração), sisrema de reprodução,
indicação de som e cor etc.

a) Fi/me Longa MdmgetJl

CENTRAL do Brasil. Din:ção: Walter SaUes Júruor. Produção: r'v[arrire de Ckmont-Tonnerre e Arrhur
Cohn. Rote1ro: Marcos Bernstell1, João Emanuel Carneiro e \'V'alter SaBes Júmor. Intérpretes: Fernanda
j'vlont.cnegl"O; Mari!!a Pêra; ViníclUs de Oliveml.; Sônia 1....1ra; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele c outros.
[S.I.J: TA..' Studio Canal; Riofilmes; i\lACT Productions, 1998. 1 filme (106 mm.), son. , color., 15 mm.

h) Filme Lmrga /Vle/ragem etll OVO

BLADE Runncr. Dlreção: Ridley Scou:. Produção: Michel Dceley. Intérpretes: Harriso/l lio rd; Rurgcr
Hauer; Sean Young; Edward Jamcs Olmos e outros. Rotelto : Hampton Fanchere Dav1d Pcople. Música :
Vangclis. Los Angeles : Warner Bro thers, c1991. 1 DVD (1 17 min), widcscrcss, calor. Produzido por
\Varner Vídeo Homc. Baseado na novela "Do andraids drcam of clctrontc shceo~" de Phihp k. Dick.

5.2.2.8 Documento Cartográfico: Atlas, Mapas, Globo, fotografia Acn:a.

i\ rcfnéncla do documento cartogr:ífico ~cguc


os mesmos padrões adotados para monografia s,
acre~ciJos das tnformações específicas sobre escalas, outras rcpresenblçoes 0atitudc, long!rude etc.),
formato e outros dados necessárIos à idennficação.

a) /ll/a.r

ATLAS Mirador TnternaClonal. Rio de Janelto: EnCIclopédia BrÍLúlllca do BraSI l, 1981.

INSTITUTO G E OGRAF ICO E Cr\RTOGRArICO (Sào Pau lo, SP). R egiões de g ove rno do
Es tad o de São Paulo. São Paulo,1994. Pbno Cartogrúfico d o Estado de Siio Paulo. Escab 1:2.000.

b) /yfafJa

BRASlL c parte Amértca do Sul: mapa político, escolar, rodoviúrio, turístico e rcglOnal. São Paulo:
i"v[ichalany, 1981. 1 mar:1, colar. ,79 cm x 95 em. EscalaI: (íOO.OOO.
r

36 A/m/raiva HlTaZ C(Jm~J, Elizabdh Li./ian F/orei Corrria, Mana Cilia Ferreira 1\l~ve!, ,traria ZiJda [Jantai e Mansa Olit'fim JuntOi

() P%grafia Aérea

INTITUTO GEOGRr\ FICO E CARTOGRAFICO (São Paulo, SP). Projeto Lins Tupã: foto aérea.
São Paulo, 1986. Fx 28, t1. 15. Escala 1:35.000.

5.2.2.9 Documento Sonoro c i'vlusical no todo: DIsco, CD, Fita Cassete, Fita lvlagoi:rica de Ro lo,
Partituras etc.

Sequência dos Elementos:

CO MPOSITOR (riS) O Ll TNTÉRPRETE(S). Título: subtítulo, se houver. Oultas indicaçocs


de rcsponsabilidadc*: Nome. Local: Gravadora ou cguiva1cntc. EspecIficação do suporte fíSICO
(duraçào). Notas, quando ncccssáno.

*Entrevlstador, Diretor artísnco, Produtor etc.

a) CO (vános compositores e vários lntérprctes)

J\fPB especial. [Rio dc Jancao]: Globo: Movieplay, c1995. 1 C D (50 mln). (Globo colkction, 2).

b) CD (vários compositores e um intérprete)

SIMONE. Face a face. [S.l]: Emi-Odeon Brasil, 1977.1 CD (ca. 40 min). Rcmastcti~ado em Ji,gital.

r) L)f~~ Nq)' (vátlos compositores e 1 Int.érprete)

ALCIONE. Ouro e cobre. Direção artíst.ica: I\Iiguel Propsch1. Sào Paulo: RCi\ Victor, 1988. 1 disco
sonoro (45 min.), 33 1/3 I"pm, estérco, 12 paI.

d) EII/rems/a g/"{J/Jat!a

SILVA, L. I. L. da. Luiz Inácio Lula da Silva: dcp0lmcnto [abr. 19911. Ent.revistadorcs: V. Tremel e Í\'1.
Gracia. São Paulo: S EN;\ I-SP, 1991. 2 fitas cassete (120 min), 3 % pps, cstérco. Entrevista concedida
ao Projeto MemÓria do SENAI-SP.

e) Fi/a Canele

Fi\GNER, R. Revelação. Rio de Janeiro: CBS, 1988. 1 fita cassete (GO fim), 3 % pps, estéreo.

/) Partitllra

VTLLi\-LOBOS, H. Colcções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeao: [s.n.], 191 ó. 1 partJtura
(23 p.). Violoncelo.

5.2.2.1 0 Documento Sonoro c MUSICal em pane: Faixa de !..fllJg Plqy e Falxa de CD

Sequência de Ele mentos:


COrvIPOSITOR (ES) ou INT1;:RPR ETE(S). Título: subtítulo, se houver. Outras indICações
de responsabilidade*: Nome. In: Refcrêncla do documento no todo. Indicação da faixa ou
parte referenciada.

*ArranJador etc.
AlaflllfJl dt ,\"ormllli,-(lf'ào t E/lmlUfa de Trabalho rlcadimico: MOllogmftll 37

(1) PaLya de Lol/g Pltry

ALCIO NE. Toque macio. A. Gino. [Composi tor]. Tn : Ouro c cobre. D ireção artís nca:
Miguel Propsch i. São Paulo: Re l\ Victor, 1988. 1 disco sonoro (45 min.) , 33 1/3 rpm , cs téreo, 12 pa I.
Lado a, faixa I (4 min 3 s).

b) Faixa de CD

SI MON E. Jura secreta. S. Costa, A. Silva. [Compositores]. In:_ _ _. Face a fa ce . [S. I. J: Eml ~ Odeo n
Brnsil, p. 1977. 1 CD (ca. 40 min). Remasterizado em digil.a l.

5.2.2.11 Documento Tridimensional: Escul tura, Maquetc, Objetos c suas representações (fósseiS,
esqueletos, peças de museu, animais empalhados, monumcntos etc.)

SC(luência dos Elementos:

AUTOR (ES). Título: subtítulo (quando nào houve, a tribui ~s c uma denominação ou se
descreve o obje to). Data. Ca racterísticas físicas (tipo de o bjew, materiais, técnicas, dimensões
etc.) . N otas necessárias à identi fi cação.

a) Esmltllm

D UC I-IAMP, M. Escultura para viajar. 19 18. 1 esculmra variável , bo rracha colorida e co rd el,
dimensões ad lib. Original destruído. Cópia por-Rieh ard Hamilton, fcita po r ocasião da retrospectiva de
Duchamp na Tale Gallery (Londres) em 1966. Coleção de Arturo Schwa n-:. Título original: Sculpture
fo r travelling.

&) Oljdos de /I1 U.fetl

BULE de porcelana: família rosa decorado com buquês e guirlandas de flo res sobre fundo branco,
pegador de tampa em formato de fruto. Marca Companhia das Índias. China, séc. X IX. 17 cm de alto

5.2.2.12 Documento de acesso E xclusivo em Meio Eletrô nico

Incluem bases de dados, listas de discuss ão, arquivos em disco rígido, disquetes, programa ~ e
conjuntos de programas, men sagens eletrônicas, en tre outros.

Sequência dos elementos:

i\ UTO R. Título do serviço O Ll produto. Indicações de responsabilidade. Di sponível cm:


< endereço eletrônico> . A CC5~O em:

a) Bal/co de Dados

BtRDS ftom Amapá: banco de dados. D isponível em: < hn p:/ /www. bd r.org/ bdt./ av,fauna/ aves>.
Acesso em: 25 novo 1998.
r

38 Almim/l'(l 1-"5 Goma, EIi;f1btlh Lilian fomm úrma, Mana Cili(l FmÚra Neves, Mana Zi!da Dllnf(l.1 t Mania Olit't;ro Sanlof

h) LiIIn de Dúcllmio

UI OLINE Discussion Li st. Lisc maintained hy thc Base de Dados Tropical, I3DT in Brazil. Disponivel
em: < listscrv@bdt.org.br>. Acesso em: 25 novo 1998.

t) r lomepage ["i/illldofl,,1

c rVITAS. Coordenação do Simão Pedro P. Ma rinho. Desenvolvido pela Pono fícia Univers idade
Católica de tvlinas Gerais, 1995- t 998. Apresenta textos sobre urbanismo e desenvolvimen to de cid:\dcs.
Disponível cm : < http://www.gos nct.com.br/oamis/civita s> .Acessoem: 27 novo 1998.

d) ArqlljVfl de Disquele

UNIVERSIDDAE FED ERAL DO PARAN:\. Biblioteca Central. Norm~ts.doc.: normas para


apresentação de traba lh os. Curitiba, 7 mar. 1998.5 disquetes, 3 Y2 paI. Word for Windows 7.0.

e) Base de Dados

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA. Biblioteca de Ciência c Tecnologia. Mapas. Cumiba,


1997. Base de D"ados cm Microlsis, verào 3.7.

)} PrograJJJa de COJJJpu/ador (SoflJl!are)

MI C ROSOfT Projcct fOI" Windows 95, vcrsion 4.1: Projcct planning softwa re. [S. l.]: Microso ft
Corpo mtion, 1995. Con junto de programas. 1 C D- RO~\!I.

g) E-nJ(Jif

ACC TOLY, F. P u blicação eletrôn ica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por < mtmendes@
uol.com.br> em 26 jan . 2000.

5.2.3 Pad rões de transcrição dos elementos

.... Autor - veja exemplos d!! seção 5.2.1.


.... T ítulo e Subtítulo - devem ser reprodu7.idos como aparecem no documento, separados, por
dois pontos, destacando-se o título em negrito ou it;ílico. O timlo complelO (tímlo e subtítulo)
deve ser seguido de poo to final.
.... Edição - sua inclicaçiio deve ser transcrita mediante abreviatura dos numerai s ordinals e da
palavra edição ("ed."), ambos no idioma em que está escriw o documento e seguidas de ponto.
.... Local - corresponde ao nome da cidade da publicação e deve figurar como aparece no
documento, seguido de do is pontos. Quando houver cidade homônima, acrescente a sigla da
unidade federada ou país, após vírgula; quando houver mais de um local parn a mesma edito ra,
indique o primeiro ou o mais destacado.
.... Editora - deve ser indicada como aparece no documento e seguida de vírgula, abreviando-se
os prenomes e suprimindo-se as palavras que designam sua natureza ju rídica ou comercial,
desde que estes não se jam necessários para sua identificação. Caso haja duas editoras, indique a
primelta ou a de maIor destague .
.... Local e Editora não identificados - usam-se as seguintes expressões abreviadas e entre colchetes:
{S. L ,.n.].

2 Devido ao seu carnler detrõnico, a ARKT nâo recomenda seu uso como fonte de pesquisa, devendo ser referenciado
somenle quando nào houver OUl r:l infor maçào sobre o aSSlUlIO.
A/anJ/al dt NormaliZarão t Eslmfllra de Trabalho .-'kadimiro: MonQgrojia J9

.... Data (ou ano de publicação) - deve ser indicada em algaris mos arábicos, seguida de ponto
fina l; se não hOllver nenhuma data na publicação, registre uma data aproximada entre colchetes,
conforme os exe mplos:

[197 1 ou 19721- um ano ou outro;


/1969 ?]- data pwvá"cl;
/19731- da ta certa extraida de outra fonte gue não o documento;
[entre '1906 c 1912] - usar intervalos meno res de 20 anos;
[ca. 1960]- data aproximada;
1197-J - década certa;
P97-? I- década provável
ll8 --J- século certo;
[I S --? ] - século provável

a) lIuslrafõrs; de qualquer natureza, são mdicadas pela abreviatura mil.";


b} Sinú e COlffões: são indicadas após rodos os elementos, da forma como aparecem no
documento, entre parênteses e seguidas de ponto;
c) NO/IM: são inseridas como mformações compleme ntares, ao final da referência, seguidas de
pomo. Os casos mais frequ entes sào os referentes a elementos complementares necessá rios
à descrição da obra. Seguem alguns exemplos:
d) /viiI.' deve ser indicado no idioma em que aparece no documento e de for ma abre\Tiada.

Português Inglês
I lam:iro: ian. I January: i:m.
Fevereiro: fcv. Fcbrua ry: fcb.
Março: mar. Nhrch: mar.
Abril: abro April: apr.
Maio: maio May: ma t

Junh o: iun . /une: !une


Julho: ju!. July, jul '
Agosto: ago. August: aug.
Setembro: sct. Scptcmber: sep!.
Outubro: out. Octobc r: oct.
Novembro: novo Novcmber: novo
Dezembro: dez. Dcccmbcr: dec.

D ocumeotos Traduzidos

CA lUtUT I-I E,j. A nova casOl de Bebeto. Desenhos de Tony HUlchings. T radução Ruth Rocha . São
P:\ulo: Círculo do livro, t 993. 2 I p. Título original: iVloving housc.

Tradução de I r:\c1uçàQ

S/V\ DT. O jardim das rosas ... Tradução de Aurélio Buar'lue de Holaoda. ltio de JanelIo: j. Olympio,
1944. 124 p. il. (Coleção Rubaiyat). Ve rsão francesa de: Fram; Toussaint. Original árabe.

Separal:\s e ReimpressÕes

Ll ON, M. F.; ANDRADE,]. Drogas cardio,,:\sculares e gravidez. Sepa ra ta de: Arquivos Brasileiros
de Ca rdio logia, São Paulo, V. 37, n. 2, p. 125-127, 1981.
·r~------- - ~

40 Almiralt'<l Fmu:,: Com'!, EÚ''fbtlh Li/laR Flom C.orrria, Mana Olia FuTtira NtllU, lHana lilda Dmt/(/i t M<lrUa Olil'tiro Sm/lo.'-

Mouogrnfias DissertaçÕes. Teses c outros trabalhos aqdêm jcos

AR.AUJO, u. A.
M. Máscaras inteiriças Tukúna: possibilidades de eswdo de artefatos de museu
pata o conhecimento do univ.crso indígena. 1985. 102 f. Dlssertaçào (Mestrado em CiênCias SOC1:llS) -
Fundação Escola de Sociologia c Política de São Paulo, Sio Paulo, 1986.

Obs.: Ouuas notas importantes parta identificação da obra p oderão ser incluídas,
representadas peJas segui.ntes express ões:
• Mim(()gnifado:
Co.NSELHo. ESTADUAL DE ENTo. RPECENTES DE sAo. PAULO. Manifestação
do CONEN-SP para o [ Fórum da Secretaria N acional Antidrogas. São Paulo: Mim eo,
no\'cmbro de 1998.
- No prelo:
l\.tA D ElRA, L. M. P rocesso de ensmo-aprcnd i7.agcm: relato de eXperiência. Rev. E sc . Enf.
USP, São Paulo, 28 no\!: 1990. No prelo
Monllo; dI N(Jrm"lis,"Iw t E/Im/lira de TruiUllbo ",!.'"dimic(): M()noj,roji" 41

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i\·[EDE IROS, João Bosco. Redação Científica: a p rática de nchamenLOs, resumos, resenhas. 6. ed.
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42 A/mim/V(] r/oTmz G'omu, Eli'f!lbtth ü /ian Fk)1?j Comia. Maria CI/ia Ftmim N tvt!, Man'a Zlldo DIIn/a.)·, ManIa O/ivtim S I/II/()I

APÊNDICE A - Tramitação pós-defes a

P razo: 10 dias úteis após a defesa

a) Incorporar à monografia as recomendações da Banca E~aminadora , conforme a orientação


final do orientado r;

b) Realizar a revisão de porruguês, de citações c re fercncias e do resumo em língua estra ngeira,


preferencialmen te, com profi ssional habilitado;

c) Solicitar a elaboração da fich a c:\talog11Ífica à Biblioreca da UESB, atr:lVcs do endereço


eletrônico bc_ucsb@yahoo.co m.br (enviar arquivo completo da monogra fi a, em pd f);
d) Gravar em CD -ROM o arquivo da monogra fia , no forma to pdf;

e) Confeccionar capa pa ra O CD-ROM , conforme Anexo A;

f) Entregar, no Colegiado, uma (1) cóp1a do CD -ROM com a auto rlzaçiio do o rientador,
conforme modelo abaixo. Vale sa lientar que a mesma declaraçào deve constar na monografia
no ato do depósito para a defesa púbhca.

1J N!VUltSmAOllll S' I~DLIAl.]}oSUDOli:'.-rE

liL
OA RA I IIA DHPARTAM E""TO fl E C;ltl NCIM
SOCIAIS ArUCADJ\5 COI...EGlADO DO
CliRSO rl li AflMI N1STHAçAO

DECLARAÇÃO

1'.... XXXXXX. 1'fUf~'<.<t,,"illient:><Jo.r d"


d"n"'l<: WW\~ ",,': tl....Jaf<> 1'= us o..nd". fi"" t:

efe,uo!' que ~Uh ,"~o" dcpi"ll" do .... ~~rnfi~ mmub<h


111 1111111

\',!,;,,~ J~ C"n\I"'~I:l dc' dc'

~ "rn c 0.1" I'",fc'"" {'l' ____________

A.s,n~\""'A,j" \'r"f~",,,
IHmlllal rk N(jf71laliZdf"ào t Er/m/IIIV di Trabalho Aradim;ro: Mo"o_~IVf/l 43

ANEXO A - Arquivo Digital

Modelo de Capa

a
UNlVERS lDAOE ESTADUAL DO SUOOI!STe DA eANlA. - une
CURSOOI! ADMNISTJltAÇ.lo

•E••
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MA TEUS CARVALHOOEAL I.I EIDA
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à.1:õ:;: MODA E SUST ENTABILlOAOE :


f',
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UMA ANÁUSE NO COM!:RCIO DE VITORIA DA CONQUISTA- 8A

AU~ m ,<,m,id', M:>!ou' C....."o


M0 6 •• l<J.tl"t.bilifj Id I' um. ,n;lIi•• no como!1'coo de
Vi!Ori. d. Conq"'.t• . 8A.1 Matau' Co", .lho Alm Old . , 20 "
o "e
~ .
~
181.: •. ; colo, •
Orientador (a): AJm i"Iv. F. " .. Go m..
Tra balho do Conclulh di Curoo lll rod u . ç ~ o ) -
Un"ersid ad, e"adua l do Sud 0101, d a e.h i. , Vitó ria
da ConquISta , 20' I
, Ad mini. !rar; to d. prod...çh (Vtstulmo)·

s..r"'nI'bilidod' 2 O.UfIVotw ..... ntO SOSI~nI .. d
I. u..."",dadl E.liidual do SodO.,ill d.eatlll.~ , T
COO rei'

VITÓRIA OA COUOUlSTA , 2011.1

Modelo de CD

MO DA ESUSTENTABllIDADE:

)011 .1
DA PUBLICAÇÃO DE TEXTOS DIDÁTICOS NA UESB

A linha editorial Textos Didáticos destina-se


exclusivamente à publicação de trabalhos de docentes
da Uesb a serem usados em suas próprias disciplinas.
Não será aceita, em hipótese algJ,.Jma, a reprodução total
ou parcial (salvo em citações) de textos de terceiros que
possam implicar querelas por direitos autorais.

Serão aceitos para análise com vistas à publicação:

1. textos resultantes de atividades de pesquisa e


extensão continuada, relacionados aos programas de
disciplinas dos cursos de graduação e pós-graduação
oferecidos pela Uesb;

2. pré-textos, de natureza técnica ou científica, ·


destinados à discussão de temas específioos
previstos nos programas de disciplinas dos cursos de
graduação ou pós-graduação;
I

3. coletâneas de exercícios comentados.

EDITOR~ DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO SUDOESTE DA BAHIA (EDlÇCES UESB)


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CEP 45031-900· Vitória da Conquista - Bahia B.àHI&.
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