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DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação térmica No aquecimento, “entorta” para o lado de menor


 Temperatura está relacionada à agitação das coeficiente de dilatação; e
partículas de um corpo;
 Em geral, esta agitação provoca um aumento No resfriamento, acontece o contrário.
nas dimensões de um corpo (dilatação térmica);
 Já uma diminuição de temperatura produz, Aplicação 1: Uma barra metálica, inicialmente à
em geral, uma diminuição nas dimensões de um temperatura de 20 °C, é aquecida até 260 °C e sofre
corpo (contração térmica). uma dilatação igual a 0,6% de seu comprimento inicial.
Qual o coeficiente de dilatação linear médio do metal
Dilatação linear dos sólidos
nesse intervalo de temperatura em 10-5 °C-1?
a) 25 b) 2,5 c) 0,25 d) 250

Aplicação 2: O diagrama abaixo mostra a variação ΔL


sofrida por uma barra metálica de comprimento inicial
igual a 10 m em função da variação de temperatura Δ
θ. Qual o valor do coeficiente de dilatação linear do
∆𝑳 = 𝑳𝒐 . 𝜶 . ∆𝜽 material dessa barra?
∆𝐿 = variação do comprimento (km, m, dm, cm,
mm, etc);
𝐿𝑜 = comprimento inicial (km, m, dm, cm, mm, etc);
α = coeficiente de dilatação linear (°C-1, °F-1 e K-1);
Δθ = Variação de temperatura (°C, °F e K);

Cálculo do comprimento final (L) após a dilatação


L = 𝐿𝑜 + ∆𝐿
a) 1,6 · 10-5 °C-1 b) 16 . 10-5 °C-1
Ou
c) 2,5 · 10-5 °C-1 d) 1,6 · 10-6 °C-1
L = Lo (1 + α . Δθ)

Interpretação do gráfico L x θ
Aplicação 3: Uma lâmina bimetálica composta por
zinco e aço está fixada em uma parede de forma que a
barra de aço permanece virada para cima. O que
ocorre quando a lâmina é resfriada? Dado: αZINCO =
25x10– 6 °C – 1, αAÇO = 11x10 – 6 °C–1

∆𝐋
tg Φ=
∆𝛉 a) As duas barras sofrem a mesma dilatação.
Logo,
b) A lâmina bimetálica curva-se para cima.
A tg Φ é diretamente proporcional à α . Lo;
c) A lâmina bimetálica curva-se para baixo.
d) A lâmina quebra-se, uma vez que é feita de
Lâminas bimetálicas
materiais diferentes.

αAl = 24.10-16 °C-1 αCu = 16.10-16 °C-1

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DILATAÇÃO TÉRMICA

Dilatação Superficial dos sólidos temperatura, vemos que a cavidade do sólido se dilata
como se dilataria um objeto do mesmo tamanho, feito
do mesmo material do sólido, ou seja, a cavidade se
dilata como se possuísse o mesmo coeficiente de
dilatação do material de que se constitui o sólido.

∆𝑺 = 𝑺𝒐 . 𝜷 . ∆𝜽
aquecimento
∆𝑆 = variação de área (km², m², dm², cm², mm²,
etc);
𝑆𝑜 = área inicial (km², m², dm², cm², mm², etc);
β = coeficiente de dilatação superficial (°C-1, °F-1 e K-
1
); Aplicação 4: Uma moeda, fabricada com níquel puro,
Δθ = Variação de temperatura (°C, °F e K); está à temperatura ambiente de 20 °C. Ao ser levada a
um forno, ela sofre um acréscimo de 1% na área de sua
Cálculo da área final (S) após a dilatação superfície. Qual a temperatura do forno? Dado:
S = 𝑆𝑜 + ∆𝑆 coeficiente de dilatação linear do níquel = 12,5 · 10-6
Ou °C-1
S = So (1 + β . Δθ) a) 100°C b) 120 °C c) 240 °C d) 420 °C
Dilatação Volumétrica dos sólidos

Aplicação 5: Em uma chapa de latão, a 0 °C, fez-se um


orifício circular de 20,0 cm de diâmetro. O acréscimo
de área que o orifício sofre quando a temperatura da
chapa é elevada a 250 °C é de:
Dado: coeficiente de dilatação linear do latão = 2 · 10–
5
°C–1
a) 3,14 cm² b) 31,4 cm²
∆𝑽 = 𝑽𝒐 . 𝜸 . ∆𝜽
c) 314 cm² d) 3,14 m²
∆𝑉 = variação de volume (km3, m3, dm3, cm3, mm3,
Aplicação 6: Uma panela de alumínio possui, a 0 °C,
etc);
uma capacidade de 1 000 cm3 (1 L). Se levarmos a
𝑉𝑜 = volume inicial (km3, m3, dm3, cm3, mm3, etc);
panela com água ao fogo, até que ocorra ebulição da
γ = coeficiente de dilatação volumétrico (°C-1, °F-1 e
água, sob pressão normal, qual será a nova capacidade
K-1);
da panela?
Δθ = Variação de temperatura (°C, °F e K);
Dados: αAl = 24 · 10–6 °C–1; αágua = 1,3 · 10–4 °C–1.
a) 7,2 cm³ b) 100,72 cm³
Cálculo da volume final (V) após a dilatação
c) 1007,2 cm³ d) 72 cm³
V = 𝑉𝑜 + ∆𝑉
Ou
V = Vo (1 + γ . Δθ)

Relação entre os coeficientes de dilatação:


γ=3.α
β=2.α

Dilatação térmica dos líquidos


Obs.: Um sólido que possui uma cavidade (um buraco Dilatação real do líquido
ou uma parte oca), submetido a uma variação de
.

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DILATAÇÃO TÉRMICA

 Os líquidos se dilatam, em geral, mais que os  A água possui um comportamento anormal entre 0°C a
sólidos. 4°C.

Dilatação real do líquido:


∆𝑽 𝒍𝒊𝒒 = 𝑽𝒐 𝒍𝒊𝒒 . 𝜸 𝒍𝒊𝒒 . ∆𝜽
Algumas interpretações:
 A água a temperatura de 4°C tem seu menor volume,
Dilatação aparente do líquido: logo maior massa específica (densidade).
∆𝑽 𝒂𝒑 = 𝑽𝒐 𝒍𝒊𝒒 . 𝜸 𝒂𝒑 . ∆𝜽

𝜸 𝒂𝒑 = 𝜸 𝒍𝒊𝒒 − 𝜸 𝒓𝒆𝒄

Dilatação do frasco:
∆𝑽 𝒓𝒆𝒄 = 𝑽𝒐 𝒓𝒆𝒄 . 𝜸 𝒓𝒆𝒄 . ∆𝜽

Aplicação 7: Um frasco de vidro, graduado em cm3 a


0 °C, contém mercúrio até a borda onde marca 100,0
cm3, quando ainda a 0 °C. Ao se aquecer o conjunto
a 120 °C, o mercúrio extravasado é de 1,8 cm3.
Determine o coeficiente de dilatação volumétrico do Exercícios de fixação
vidro. 1) Uma barra de ouro tem a 0°C o comprimento de 100 cm.
Dado: γHg = 18 · 10–5 °C–1 Determine o comprimento da barra quando sua
temperatura passa a ser 50°C. O coeficiente de dilatação
Aplicação 8: Um recipiente de volume V está cheio linear médio do ouro para o intervalo de temperatura
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de um líquido a 20 °C. Aquecendo-se o conjunto a 70 considerado vale 15x10 C .
°C, transbordam 5,0 cm3 de líquido. Esses 5,0 cm3
correspondem: 2) Com o auxílio de uma barra de ferro quer-se determinar
a temperatura de um forno. Para tal, a barra, inicialmente a
a) à dilatação real do líquido;
20°C, é introduzido no forno. Verifica-se que, após o
b) à dilatação aparente do líquido; equilíbrio térmico, o alongamento da barra é um centésimo
c) à soma da dilatação real com a dilatação aparente do comprimento inicial. Sendo 12x10-6 C-1 o coeficiente de
do líquido; dilatação linear médio do ferro, determine a temperatura
d) à diferença entre a dilatação real e a dilatação do forno.
aparente do líquido;
3) Uma chapa de chumbo tem área de 900 cm² a 10°C.
Determine a área de sua superfície a 60°C. O coeficiente de
dilatação linear médio do chumbo entre 10°C e 60°C vale 27
x 10-6 C-1.

4) Um anel de ouro apresenta área interna de 5 cm² a 20°C.


Determine a dilatação superficial dessa área interna quando
o anel é aquecido a 120°C. Entre 20°C a 120°C, o coeficiente
Dilatação anormal da água de dilatação superficial médio de outro é 30 x 10-6 C-1.

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DILATAÇÃO TÉRMICA

5) Um paralelepípedo de chumbo tem a 0°C o volume de Aquecendo as barras ao mesmo tempo, até que
100 litros. A que temperatura ele deve ser aquecido para temperatura, em °C, essas devem ser submetidas para que
que o seu volume aumente de 0,405 litros? O coeficiente a diferença de comprimento entre elas seja exatamente de
do chumbo é de 27 x x 10-6 C-1. 6 . 10-3 cm?
a) 1 b) 10 c) 20 d) 50
6) Um balão de vidro apresenta a 0°C volume interno de
500 ml. Determine a variação do volume interno desse
balão quando ele é aquecido até 50°C. O vidro que 3) (EEAR-2011) Uma barra de aço, na temperatura de 59 °F,
constitui o balão tem coeficiente de dilatação volumétrica apresenta 10,0m de comprimento. Quando a temperatura
igual a 3 x 10-6 C-1. da barra atingir 212 °F, o comprimento final desta será de
____m. Adote: (Coeficiente de dilatação linear térmica do
7) Um certo frasco de vidro está completamente cheio aço: 1,2 . 10-5 °C-1)
com 50 cm³ de mercúrio. O conjunto se encontra a) 10,0102 b) 10,102
inicialmente a 28°C. No caso, o coeficiente de dilatação c) 11,024 d) 11,112
médio do mercúrio tem um valor igual a 180 x 10-6 C-1 e o
coeficiente de dilatação linear do vidro vale 9 x 10-6 C-1. 4) (EEAR 2_2017) Um portão de alumínio retangular de 1m
Determine o volume de mercúrio extravasado quando a de largura e 2m de altura a 10 oC, cujo coeficiente de
temperatura do conjunto se eleva para 48°C. dilatação linear é 24.10-6 oC-1, sob o sol, atingiu a
temperatura de 30°C. Qual a porcentagem aproximada de
8) Um recipiente tem, a 0°C, capacidade (volume interno) aumento de sua área após a dilatação?
de 1.000 cm³. Seu coeficiente de dilatação volumétrica é a) 0,1 b) 0,2 c) 0,3 d) 0,4
de 25 x 10-6 C-1 e ele está completamente cheio de
glicerina. Aquecendo-se o recipiente a 100°C, há um 5) (EEAR 2_2016) Um cidadão parou às 22h em um posto de
extravasamento de 50,5 cm³ de glicerina. Determine: combustível para encher o tanque de seu caminhão com
a) o coeficiente de dilatação aparente da glicerina; óleo diesel. Neste horário, as condições climáticas eram tais
b) o coeficiente de dilatação real da glicerina. que um termômetro, bem calibrado fixado em uma das
paredes do posto, marcava uma temperatura de 10°C.
Exercícios da EEAR Assim que acabou de encher o tanque de seu veículo,
1) (EEAR-2008) Em feiras de Ciências é comum percebeu o marcador de combustível no nível máximo.
encontrarmos uma demonstração famosa sobre a Descansou no mesmo posto até às 10h do dia seguinte,
dilatação dos corpos denominada “Anel de Gravezande”. quando o termômetro do posto registrava a temperatura de
Esta demonstração consiste em se passar uma esfera, 30°C. Observou, no momento da saída, que o marcador de
continuamente aquecida, por um anel até que esta, combustível já não estava marcando nível máximo. Qual
dilatada, não consiga mais atravessá-lo. Considere uma afirmação justifica melhor, do ponto de vista da física, o que
esfera de ferro de diâmetro 10,000 cm, com coeficiente aconteceu? Desconsidere a possibilidade de vazamento do
de dilatação linear igual a 10-5 °C-1 e um anel com diâmetro combustível.
interno igual a 10,005 cm, que não sofre nenhum efeito a) O calor faz com que o diesel sofra contração.
de dilatação. Nessas condições, a menor variação de b) O aumento da temperatura afeta apenas o tanque de
temperatura, em °C, que a esfera deve ser submetida, combustível.
para que não consiga mais atravessar o anel é: c) O tanque de combustível tem coeficiente de dilatação
a) 20. b) 30. c) 40. d) 50. maior que o próprio combustível.
d) O tanque metálico de combustível é um isolante térmico,
2) (EEAR-2009) O coeficiente de dilatação linear α é uma não permitindo o aquecimento e dilatação do diesel.
constante característica do material. Na tabela a seguir
mostra-se o valor de α de duas substâncias. 6) (EEAR 2_2016) Um portão de chapa de ferro de 4 m de
largura possui um vão de 48 mm entre si e o batente a uma
temperatura de 25°C. Qual a temperatura máxima, em °C,
que o portão pode atingir sem que fique enroscado no
batente? Dado: coeficiente de dilatação linear do ferro igual
a 12 .10-6 °C-1
a) 1000 b) 1025 c) 1050 d) 1075
Considere duas barras separadas, sendo uma de aço e
outra de alumínio, ambas medindo 0,5m a 0 °C.

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DILATAÇÃO TÉRMICA

7) (EEAR 2015) A partir da expressão de dilatação linear 13) (EEAR 2/89) O diagrama representa o comprimento de
(∆L = Lo . α . ∆θ), pode-se dizer que o coeficiente de uma barra metálica homogênea em função de sua
dilatação linear (α) pode assumir como unidade: temperatura. Sendo o coeficiente  = 3 x 10-3 °C-1, o
a) °C b) m/°C c) °C-1 d) °C/m comprimento da barra, em cm, a 10°C é:

8) (EEAR 1_2016) Uma chapa de cobre, cujo coeficiente de


dilatação linear vale 2.10-5 °C-1 , tem um orifício de raio 10
cm a 25 °C. Um pino cuja área da base é 314,5 cm2 a 25 °C
é preparado para ser introduzido no orifício da chapa.
Dentre as opções abaixo, a temperatura da chapa, em ºC,
que torna possível a entrada do pino no orifício, é
Adote ∏ = 3,14
a) 36 b) 46 c) 56 d) 66

9) A figura mostra um balanço AB suspenso por fios, a) 1007,1 b) 1008,6.


presos ao teto. Os fios têm coeficientes de dilatação linear c) 1014,1. d) 1017,3.
αA = 1,5x10-5K-1 e αB = 2,0 x 10-5 K-1, e comprimentos LA e
LB, respectivamente, na temperatura To. Considere LB = 14) (EEAR 1/88) Uma placa de aço tem em seu centro um
72 cm e determine o comprimento LA, em cm, para que o furo circular. O furo ______________ quando
balanço permaneça sempre na horizontal (paralelo ao ______________a placa.
solo), em qualquer temperatura. a) diminui – esfriamos
b) aumenta – esfriamos
c) diminui e a placa aumenta – aquecemos
d) permanece constante e a placa diminui - esfriamos.

15) (EEAR 1/88) Uma placa de aço ( = 25 x 10-6 oC-1) de 2m2


de superfície sofre um aumento de temperatura de 40oC.
Sua dilatação superficial, em cm2, é:
a) 20. b) 200.
c) 2 x 10-2. d) 2 x 10-3.
a) 96 cm b) 105 cm
c) 125 cm d) 140 cm
16) (EEAR 1/90) Um frasco de vidro possui, a 30oC,
capacidade de 100ml. Sendo o coeficiente de dilatação
10) (EEAR 2/87) A variação do comprimento de uma barra
homogênea corresponde a 1/100 (um centésimo) de seu linear do vidro  = 9x10-6 oC-1, a capacidade em mililitros
comprimento inicial, ao ser aquecida de 23oC até 423oC. O deste frasco, a 90oC, será de:
coeficiente de dilatação linear do material de que é feita a a) 100,054. b) 100,081.
barra é, em oC-1: c) 100,162. d) 100,243.
a) 4 x 10-5 b) 2,5 x 10-5
c) 4 x 10-4
d) 2,5 x 10-4 17) (EEAR 1/88) Um recipiente contendo 100 cm3 de
mercúrio a uma temperatura de 68oF é aquecido até 122oF.
3
11) (EEAR 1/89) O comprimento de uma barra de certo O líquido sofre uma dilatação de 3/5 cm . O coeficiente de
o -1
o o
material é 5,000 m a 0 C e 5,004 m a 100 C. O coeficiente dilatação volumétrica do mercúrio, em C , é:
de dilatação desse material, em oC-1, é: a) 10-4. b) 2 x 10-4.
a) 0,8x10-6. b) 8,0x10-5. c) 5 x 10-4.’ d) 1,1 x 10-4.
-6
c) 8,0x10 . d) 80x10-6.
18) (EEAR 2/91) Um recipiente de vidro ( = 12 x 10-6 oC-1)
3 o
12) (EEAR 1/89) Uma ponte de aço ( = 12 x 10-6 oC-1) tem está completamente cheio com 2 dm de mercúrio a 0 C (=
-6 o -1 3 o
300 m de comprimento a -10oC. Ao atingir 50oC, o seu 60 x 10 C ). O volume transbordado, em cm , a 50 C é:
comprimento terá aumentado de__________cm. a) 2,88. b) 4,80. c) 14,40. d) 48,00.
a) 18,0 b) 21,6. c) 24,6. d) 36,6.

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DILATAÇÃO TÉRMICA

19) (EEAR 1993) Aquecendo-se um frasco completamente 26) (EEAR 2/01 "B") O diagrama representa a dilatação do
cheio de líquido, verifica-se um transbordamento cujo comprimento l de uma barra metálica em função da
volume mede a dilatação: temperatura. Se o coeficiente de dilatação da barra é 2 x
a) real do líquido. c) aparente do líquido. 10 – 5 o C – 1, o comprimento da barra a 50 o C é , em metros,
b) absoluta do frasco. d) do frasco mais a do Dado : l0 = comprimento inicial
líquido.

20) (EEAR 1/97 “A”) Um tanque de alumínio ( = 22 x 10-6


o -1
C ) tem 1,00 x 2,00 x 2,50 metros de dimensões a 0oC. O
seu volume, em dm3, a 100oC, é:
a) 5011. b) 5033. c) 5110 d) 5330.

21) 12) (EEAR 1/97 “A”) Em que temperatura a água


apresenta sua maior densidade?
a) 0°C. b) 2°C. c) 4°C. d) 6°C. a) 50,05. b) 50,50.
c) 55,00. d) 500,5.
22) (EEAR 1/00 "B") Uma certa porção de água pura, em
uma atmosfera, tem densidade maior a temperatura de: 27) Uma lâmina bimetálica é constituída por dois metais,
a) 0°C. b) 20°C. c) 4°C. d) 100°C. A e B, cujos coeficientes de dilatação linear guardam entre
si a relação: A =2B 0. A lâmina se apresenta horizontal
23) (EEAR 2/02 "B") Uma garrafa de alumínio (coeficiente à temperatura   0, ela aparecerá:
de dilatação linear  = 22 x 10-6 °C-1 ), com volume de 808,1
metal A
cm3, contém 800 cm3 de glicerina (coeficiente de dilatação
volumétrica  =147 x 10 °C ) à temperatura de 0°C. A
-6 -1

temperatura, em °C, a que deve ser aquecido o conjunto


para que o frasco fique completamente cheio, sem haver metal B
transbordamento de glicerina, é de aproximadamente,
a) 100. b) 125. c) 225. d) 375. a) reta e horizontal.
b) reta e vertical.
24) (EEAR 2/99 "B") Uma barra metálica de 40 cm de c) encurvada para cima.
comprimento é iluminada pela fonte pontual, conforme d) encurvada para baixo.
mostra a figura abaixo. Aumentando-se de 100°C a
temperatura da barra, observa-se que a extremidade 28) (O fato de barras de ferro contidas em uma viga de
superior da sombra da mesma desloca-se 4 milímetros. concreto não provocarem rachaduras no concreto
Nesse caso, pode-se dizer que o coeficiente de dilatação explica-se pela semelhança que existe entre os valores do
térmica da barra, em °C-1, vale: a) calor específico desses materiais.
b) calor de fusão desses materiais.
c) coeficiente de condutividade térmica desses materiais.
d) coeficiente de dilatação linear desses materiais.

29) (EEAR 2/02 "B") Flávio, um brilhante estudante de Física,


comprou um termômetro clínico graduado. Junto ao
termômetro veio um manual de instrução, onde se lia
-5 -5 -6 -6 “deixe o termômetro sob as axilas ou na boca por
a) 2,0x10 . b) 2,5x10 . c) 2,0x10 . d) 2,5x10 .
aproximadamente 3 minutos. Após esse tempo, faça a
25) (EEAR 1/00 "A") Uma placa de aço ( = 24 x 10 °C ) leitura da temperatura”. O estudante pode concluir,
-6 -1

de 2m2 de superfície sofre um aumento de temperatura corretamente, que:


de 50 °C. Sua dilatação superficial é, ................ cm2. a) o tempo não altera a leitura da temperatura.
a) 24.10 -4 b) este tempo poderia ser aumentado para 5 minutos sem
b) 24 . 10-2 afetar a medição.
c) 24 c) a leitura deve ser feita somente com 3 minutos, não
d) 240. podendo ultrapassar esse tempo.
d) a correta leitura deve ser feita imediatamente após o
contato do bulbo do termômetro com o corpo.

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DILATAÇÃO TÉRMICA

30) (EEAR 2/03 "A") Uma barra metálica de comprimento


L0 a 0°C sofreu um aumento de comprimento de1/200 do
seu comprimento inicial, quando aquecida a 125°C. Pode-
se dizer que o coeficiente de dilatação linear do metal, em
°C-1, é:
a) 2x10-10. b) 4x10-5. c) 6x10-4. d) 1x10-3.

31) (AFA 06/07) O recipiente mostrado na figura


apresenta 80% de sua capacidade ocupada por um
líquido. Verifica-se que, para qualquer variação de
temperatura, o volume da parte vazia permanece
constante. Pode-se afirmar que a razão entre os
coeficientes de dilatação volumétrica do recipiente e do
líquido vale:

a) 0,72. c) 0,92.
b) 1,00. d) 0,80.

32) (ESPCEX 04) Um recipiente de vidro, que tem


inicialmente um volume interno de 40 cm3, é preenchido
com glicerina de modo a deixar uma parte vazia no
recipiente. Para que o volume desta parte vazia não se
altere ao variar a temperatura do conjunto, o volume
inicial de glicerina colocado neste recipiente deve ser de:
Dados:
Coeficiente de dilatação linear do vidro = 8x10-6 °C-1.
Coeficiente de dilatação da glicerina = 5x10-4 °C-1.
a) 1,92 cm3. d) 2,02 cm3.
b) 4,51 cm3. e) 4,08 cm3.

GABARITO – Dilatação térmica


a) 3, 4, 9, 14, 15, 26, 32.
b) 2, 6, 10, 12, 17, 20, 23, 24, 29, 30.
c) 5, 7, 11, 16, 18, 19, 21, 22, 25.
d) 1, 8, 13, 27, 28, 31.
12) 50 km/h

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