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INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA
Psicologia científica
Com isto não se pretende dizer que tais contribuições tenham de ser julgadas como
estritos antecedentes dos conhecimentos psicológicos que surgiram posteriormente, mas
simplesmente expressar que foi na Grécia clássica onde ocorreram as condições
adequadas para a génese e ulterior desenvolvimento da psicologia. De todos modos, o
estudo do que na actualidade chamamos de psicologia, começa com a admiração que
sente o homem perante duas realidades, o mundo externo e sua consciência, e que trata
de pôr em certa ordem e chegar a algum tipo de explicação válida (Moya, 1992).
Igualmente, o corpo já não era visto como máquina, mas como um organismo, o que
permitia reconstruir a unidade corpo-alma, e assim superava-se em algum grau o
dualismo cartesiano e a relação peculiar que estabeleceu G. W. Leibiniz (1648-1726).
O primeiro ponto, isto é, o estudo das faculdades, foi iniciado pelos empiristas ingleses,
fundamentalmente Locke, Barkeley e Hume, cujas ideias seriam posteriormente mais
refinadas pelos associacionistas, desde Hartley até Mill, exercendo posteriormente tais
ideias, grande influência no campo da aprendizagem, ao entender esta como fruto da
associação entre estímulos e respostas. Contrariamente, o segundo passo será dado
pelos enciclopedistas (Buffon e Lamatrie) e os ideólogos (Condillac e Cabanis), que
modificam a anterior concepção que existia entre corpo e alma.
De todos os modos, ainda seria preciso algum tempo para que a psicologia tomasse
corpo definitivo como disciplina autónoma, o qual nasce paradoxalmente da fisiologia,
onde não se encontravam respostas às interrogantes que os seus estudos pretendiam
responder, convertendo-se a psicologia na via de solução das suas interrogantes.
Deve-se acrescentar que o que se entende por ciência sofreu transformações muito
diversas no decurso da história, de tal maneira que tem muito pouco haver com a ciência
tal como na actualidade ela é definida com a definição, por exemplo, dos princípios do
século XX, devendo-se também indicar que hoje não existe uma posição unânime com
relação à delimitação do que é ou não é científico. Tal discussão adquire especial realce
para a psicologia, onde os mais afamados especialistas não chegam de determinar uns
critérios aceites pela maioria dos psicólogos. Segundo Sánchez-Barranco (1991), um
saber pode dizer-se científico quando possui características básicas:
próprias leis imanentes, mas como algo condicionado pela existência objectiva
do mundo que reflecte.
Métodos Da Psicologia
Estudo do caso:
Testes Psicológicos:
testados varias vezes, provaram ser de confiança e são um grande contributo para a
nossa compreensão sobre o comportamento humano.
Estudos Transversais:
Estudos Longitudinais:
Método da Observação:
A informação obtida desta forma será tendencialmente muito mais precisa e ajuda-
nos a avançar na compreensão do comportamento humano.
Estudos Correlacionados:
Estudos Experimentais:
• Utiliza um conjunto de técnicas e procedimentos rigorosos que, desenvolvidos
em laboratório, procura controlar e neutralizar variáveis estranhas e parasitas de
modo a que os resultados se devam única e simplesmente á manipulação da
variável independente.
Método Clínico:
Consiste no estudo intensivo, aprofundado e personalizado de comportamentos e
processos mentais de um individuo ou de um pequeno grupo de individuos.
Método Psicanalítico:
confrontar-se de novo com esse acontecimento para que este perca a sua força e
intensidade.
Biopsicologia;
– É o estudo das bases biológicas do comportamento
Psicologia Experimental;
Psicologia da Personalidade;
Psicologia da Saúde;
Psicologia Clínica:
Aconselhamento Psicológico:
Psicologia Educacional;
Psicologia Escolar;
Psicologia Social;
Psicologia da Mulher;
Psicologia do Consumidor;
– Analisa os hábitos de compra das pessoas e os efeitos da propaganda nos
seus hábitos de consumidor.
Psicologia Organizacional e Industrial;
Psicologia Evolutiva
– Tem origem na Psicologia Cognitiva e na Biologia Evolutiva. Os
processos mentais são analisados com base na evolução.