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MATHEUS G. DE AMORIM
MEMORIAL DE ESTAGIO
PORTO VELHO
2020
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR
NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS – NCH
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
MEMORIAL DE ESTAGIO
PORTO VELHO
2020
AGRADECIMENTOS
APRESENTAÇÃO
Eu Matheus Gomes de Amorim, sou nascido e criado na cidade de Porto velho que é
a capital do estado de Rondônia que ficar localizado no norte do Brasil mais precisamente na
região amazônica do meu país. Onde fica localizada a Universidade Federal De Rondônia em
Porto Velho desde 1995, na minha vida nunca tive muitas oportunidades profissionais e
qualificação.
De fato, que para chegar até aqui foi muita luta, terminei meu ensino médio com
20 anos, mas foi pelo fato de ter ocorrido um acontecido, uma enchente na minha cidade onde
as escolas foram cedidas para ocuparem os atingidos das enchentes daquele ano, dessa
maneira não consegui ter acesso a uma vaga em outra escola e fiquei parado por um ano, mas
depois matriculado no Ensino de Jovens e Adultos (EJA).
Dessa forma, onde darei início a uma outra etapa da minha vida, para relatar
minhas experiências que obtive como acadêmico de licenciatura apresento-lhe o meu projeto
memorial onde relatarei todas as minhas experiências que obtive na minha formação
profissional de professor do ensino de História. Estabeleço relações entre o que eu obserei em
sala de aula com a minha trajetoria acadêmica com os estágios, em cada situação que vivi em
diversas instituiçoes de ensino, busco relacionar a teoria e prática vivenciadas por mim.
INTRODUÇÃO
O estágio é um momento importante no processo de formação do futuro professor, é
uma atividade que traz imensos benefícios para a aprendizagem, para a melhoria do ensino e
principalmente para o estagiário, pois e um momento que nós futuros professores teremos que
vivenciar o que foi aprendido nas escolas, tendo como função integrar e consiliar as teorias que
foram aplicadas nos estagios seguintes com a pratica em sala de aula buscando sempre manter
o contato mais proximo entre professor e aluno.
No entanto, ao meu ver é importante ter uma contato proximo com a realidade que
futuramente será meu ambiente de trabalho, e atraves da vivencia e dos exemplos praticos
que construirei uma base para o meu conhecimento cientifico e como disse, no estágio tenho a
oportunidade de analisar a realidade profissional, e então, o aprendizado adquirido com a
realidade educaional, vou entendendo como é o funcionamento instituicional da educação e
tambem da comunidade do entorno.
REFLEXÕES TEÓRICAS
O Estado organiza o plano geral dos estudos, formula os objetivos a realizar, mas
aos professores e só a eles compete a organização dos programas dos cursos, isto é,
a seleção das matérias, a concretização dos exemplos e a escolha dos métodos e
processos adequados à realização dos fins que se tem em vista (Eusébio Tamagnini,
1930, p. 94).
Ao o que tudo indica que o profissional da área da educação tem que ter como
componentes básicos as seguintes habilidades como: pedagógicas, disciplinas teóricas, e
estratégias metodológicas. Isso nos mostrar que o oficio de professor vem alcançando os mais
altos níveis de desenvolvimento profissional, basicamente os professores devem estar ligados
com as escolas, pois seriam os aplicadores dos métodos, e de quaisquer outras atividades
curriculares ou extracurriculares, e para finalizar seriam avaliadores de desempenho de cada
aluno.
Podemos dizer que os saberes dos profissionais da educação são temporais, pois a
cada ano os educadores sempre se reinventam durante toda a sua trajetória acadêmica quanto
na pratica em sala de aula, pois a pratica levar a perfeição dos seus saberes e também o
aprimoramento de tudo, dessa maneira o professor usa técnicas ou estratégias de adaptação do
oficio de professor para se adaptar em relação a realidade da escola segundo Maurice Tadif:
Uma boa parte do que os professores sabem sobre o ensino, sobre os papéis do
professor e sobre como ensinar provém de sua própria história de vida,
principalmente de sua socialização enquanto alunos. Os professores são
trabalhadores que foram imersos em seu lugar de trabalho durante aproximadamente
16 anos, antes mesmo de começarem a trabalhar. Essa imersão se expressa em toda
uma bagagem de conhecimentos anteriores, de crenças, de representações e de
certezas sobre a prática docente. Ora, o que se sabe hoje é que esse legado da
socialização escolar permanece forte e estável através do tempo. (Tadif Maurice,
Ano, p.8)
Pensando nisso nós os estagiários temos como objetivo de se familiariza com o nosso
ambiente que é a sala de aula e o cotidiano da vida de professor e assimila progressivamente
os saberes necessários para a realização das nossas tarefas e assimilar as rotinas e práticas do
trabalho, ao mesmo tempo em que se cria uma espécie de adaptação referente às regras e
valores da organização de ensino e no âmbito dos estabelecimentos escolares.
Contudo essa formação inicial precisar de uma formação continuada para que o
profissional possa usar de tal meio para avaliar os seus próprios alunos, ou seja, nós futuros
professores devemos conseguir tal exceto, através dos meios universitários para que assim o
docente tenha a consciência de que aquilo que tanto estudar e tanto aprimora seja uma
verdadeira amplitude para o seu saber e conhecimento profissional.
O que se percebe nos relatos e no contato próximo com cada profissional da área de
educação que tive em sala de aula, é que muitos professores adoram ensinar não por causa de
ser letrado na área, mas sim por sua paixão pela profissão , pois muito já ensinavam desde de
pequenos os seus próprios irmãos , vale a pena ressalta que uma parcela do professorado que
vi tinha ou pai ou a mãe que trabalhava na área do ensino e que acabou se tornando uma
espécie de carreira super bem valorizada na época do magistério.
Outro fato a ser mencionado e que esses professores do antigo magistério tiveram
grande inspirações através de outros professores no seu período de infância ou de magistério e
isso podemos observar que tanto a paixão por ensinar como e motivação , sempre andaram
lado a lado em relação a busca pelo ensino e conhecimento mutuo, pois creio que essas duas
palavras definem muito bem esses professores que estão até hoje buscando sempre motivar
seus alunos a cada dia mais, pois é cada dia e realmente um desafio a ser cumprido por eles.
Para finalizar tiver o prazer imenso que conhecer diversos professores que me
falaram de suas experiências importantes e positivas durante toda a sua vida como professores
sejam eles do magistério o um recém-formado, pois pelo que pude ver o sentimento e o
mesmo como, por exemplo, o prazer que tinham em ajudar os outros alunos da sala sempre
que havia oportunidade. Baseando-se nisso pude perceber que quando nós os estudantes
passamos pela fase do idealismo de ser novo professores e cheios de ideias que pretendemos
aplicar em sala de aula a realidade da escola mais precisamente da sala de aula temos um
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choque de realidade tanto do trabalho como também da rotina do professor, pois saímos do
seio da universidade e passamos para a realidade do trabalho que teremos que enfrentar pela
frente de agora em diante se queremos uma educação libertadora.
Percebemos que o papel das Ciências Humanas na escola básica, tem como base
essencial na formação dos alunos. E no período do Ensino Médio tem como iniciativa de
relembrar as chamadas “humanidades”, que é um nome genérico que faz a alusão da
linguagem e cultura clássicas, a língua e a literatura e a História.
Durante o processo de desenvolvimento das Ciências Humanas, as humanidades
foram progressivamente “superadas” na cultura escolar, não só no Brasil, mas também em
outros países, principalmente na América Latina.
A disciplinas como a História, a Sociologia e a Ciência Política foram anexadas
sobre determinações que as fizeram se desenvolver como ciências autônomas. E a História
cumpriu o seu objetivo em construir uma identidade e uma memória coletivas, a fim de
reverenciar e legitimar os feitos dos Estados nacionais, o conviver e o ser e síntese de uma
educação que prepara o indivíduo e a sociedade para os desafios futuros, em um mundo em
constante e acelerada transformação. (PCNEM pag:12 /Avelino romero simões pereira)
A História, como disciplina escolar, ao se incorporada à área de Ciências Humanas e
suas Tecnologias, possibilita explorar estudos sobre as problemáticas contemporâneas,
situando-as nas diversas conjecturas do tempo, servindo como uma estrutura para a reflexão
sobre possibilidades e necessidades de mudanças ou continuidades. (PCNEM pag:20 Avelino
romero simões pereira)
O que eu pude notar durante os meus estágios no ensino de história em sala de aula
está fortemente voltado ao mercado de trabalho, que tem como objetivo transformar o aluno
voltado para o trabalho, fazendo assim um cidadão não pensante que futuramente nossa
sociedade necessita e tanto deseja ter. E em alguns momentos isso fica bem evidente, pois
uma boa parte dos alunos visam a educação como um meio de conseguir um emprego melhor
e com menos sacrifícios, pois seus país passavam mais tempo no trabalho do que em sala de
aula. Acredito que isso pode ser relativo, pois épocas passadas, o valor do trabalho, desde
cedo, tinha mais valor de formação de caráter do que o próprio conhecimento em si, e isso
tanto no ensino fundamental como em diversos níveis da educação ainda é bem evidente.
Em relação aos conteúdos de história nas escolas que eu pude visitar e dar aula e
auxiliar, posso dizer que há um grande abismo entre o que os conteúdos que são explicados e
colocados nos materiais dos alunos, principalmente no livro didático. Pois se verifica que
muitos assuntos são abordados de maneira muito rasa ou somente alguns temas são pontuados
sem aprofundamento ou criticidade e muitas vezes apresentados como se fossem apenas um
resumo rápido sem importância na construção do seu conhecimento, em que o professor deve
ampliar ainda mais os horizontes de determinados conteúdos, e ainda tem que observar
sempre os horários de aulas, pois muitos assuntos são amplos e as vezes o professor não pode
ficar preso somente em um assunto. Literalmente nessa parte o tempo e o material deixa o
ensino de história de maneira muito rasa e sem profundidade alguma.
Seguindo esse raciocínio cabe ao próprio professor mostrar que aquele conteúdo
além de estar bem resumido contém muitas vezes erros de informações ou quando tem uma
difícil compreensão para o aluno.
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Dessa maneira concluo que o professor terá que saber muito mais sobre o livro didático e
o que contém e a ideologia que transmite, conforme utiliza no seu dia a dia, para que possa explica
sobre o que realmente falta e aprofundar detalhes a fundo que o próprio material não relata. Outro
problema que eu acredito ser bem grave é o caso de muitos professores nem sequer ter estudado sobre
determinados temas que estão no material didático, e assim abordam basicamente aquilo que está
resumido para o aluno.
Talvez o professor imagina que esse aluno irá pesquisar por iniciativa própria sobre o
assunto que foi passado durante a aula. Alguns alunos poderão até realizar a pesquisa, mas a maioria
não fará, pois, a abordagem do material fica limitada em duas partes, ao professor está limitado por si
mesmo e outra, pelo material didático que foi disponibilizado pela escola. Se observarmos, a maneira
como está posto, este procedimento de trabalho pode induzir alunos e professores a erros analíticos,
adquirindo até mesmo uma ingênua visão sobre os fatos históricos.
Dessa forma posso afirmar que a prática do professor de ensino de história é bem
desafiadora, pois vai muito além de simplesmente ensinar fatos, movimentos sociais e cronologias
temporais que visam entender tais fatos que foram concretizados naquela época. O desempenho do
professor de história tem sigo muito sacrificante tanto de material didático como uso de fontes que ele
tem que ter consigo mesmo, e utilizar estratégias para que o aluno se interesse e preste atenção no que
realmente o professor de história deseja explicar e como ele vai desempenhar tal explicação é uma
tarefa que cabe muita determinação e desempenho constante.
O ensino de história nas escolas tem um papel vital na educação do indivíduo na
sociedade. Com esta afirmação não estou afirmando que a disciplina de história é mais importante do
que as demais , mas essa função de relacionar os episódios do mundo com as relações do aluno, isto é,
relacionar o passado com o presente, sem anacronismos. E para isso é necessário construir noções que
possam ajudar a entender, e compreender o ensino de história em sala de aula.
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CONTATO INICIAL
O Conselho Municipal de Educação iniciou suas atividades em 1998 com
amparo da Lei Complementar n° 071, de 21/10/1997, e a partir de 2002 está sendo regulado
pela Lei Complementar n° 137 de 27/12/2001 e sequencialmente por seu Regimento Interno,
homologado pelo Decreto n° 9.375, de 20 de abril de 2004. Vinculado à Secretaria Municipal
de Educação de Porto Velho, é um órgão do Sistema Municipal de Ensino, com as seguintes
funções: consultiva, propositiva, mobilizadora, deliberativa, avaliativa e fiscalizadora.
criando um elo mediador entre sociedade e a gestão educacional do município e de seus polos
administrativos.
Estabelece normas para o sistema municipal de ensino tem como finalidade de
promove estudos sobre o sistema Municipal de ensino propondo modificações e medidas que
visam expandir e aperfeiçoa nosso ensino municipal, para que ocorra o funcionamento das
escolas municipais é necessário um procedimento que é iniciado pelo Conselho Municipal de
educação onde a instituição assegura para que a escola tenha o seu funcionamento temporário
como instituição de ensino. Baseando-se nisso os procedimentos dever conter consigo os
seguintes documentos necessários para que a análise seja aprovada e assim a regulamentação
é concedida pelo conselho Municipal de educação.
Após esta experiência pude perceber, quanto é importante para o meu aprendizado
entender os mecanismos de funcionamento do órgão público educacional que prezam pela
educação de qualidade e a capacitação dos professores, recebendo as demandas, trabalhando
nas resoluções de problemas ligados as escolas do município de Porto Velho e principalmente
fiscalizando com o objetivo de manter a qualidade da educação fornecida.
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por intermédio de Conselho Escolar, eleição direta para diretor e vice-diretor e Grêmio
Estudantil. A falta de participação da comunidade e dos país dos alunos é um problema
reconhecido pelos profissionais do ensino, porém não percebe nenhuma iniciativa da
instituição para contornar esta situação, o comodismo de alguns professores faz com que a
participação da comunidade escolar seja fatalmente nula.
Devemos considerar que todos os participantes do processo educativo têm a capacidade de
elaboração propostas para a melhoria da educação, esse processo de interação deve ser
pautado no diálogo e na confiança, para isso a escola deve criar oportunidades a fim de
conhecer os recursos da comunidade e os aspectos da sua realidade, visando à melhoria do
ensino-aprendizagem.
realidade escolar é essencial para a formação de um professor, pois permite que durante a
formação construa-se uma compreensão da pluralidade que existe na escola, e também uma
vivencia de trabalho de maneira experimental que tem como finalidade o contato com a
pratica e a teoria que foi ensinada durante todo o meu período na universidade como
acadêmico da UNIR.
A prática de observação pedagógica tem então o objetivo de mostrar ao estagiário
que a escola é muito muito mais do que a estrutura física em si , pois a instituição
educacional vai muito além da simples sala de aula , acredito que e de vital importância
conhecer todas as nuâncias da escola desde da sala de aula , o corpo docente e os
representantes da escola , ou seja , os diretores, que resolve diversos problemas sociais,
estruturais , educacionais que ficam em torno da escola que precisa ser superadas e muito
bem trabalha por cada funcionário do corpo docente.
Neste momento, buscamos observar a prática pedagógica adotada pelos professores e
observar o cotidiano da sala de aula. Atentando para várias questões como: identificar as
estratégias de ensino utilizadas pelo professor, os recursos utilizados por ele, a utilização do
livro didático, os métodos avaliativos adotados por pelos professores, a receptividade dos
alunos com relação à aula desenvolvida pelo professor, a forma de orientar os alunos em sala
de aula, a participação de cada discente na matéria de História, a relação professor-aluno,
entre outras coisas.
Durante o período de estágio foi possível observar a forma e a relação entre
professor/aluno e como isso acontecer. Na sala de aula, os jovens são estimulados o tempo
todo a se expressar, seja durante as conversas, seja durante a realização de atividades, tal
atitude permite que o relacionamento professor/aluno promova um ambiente de aprendizado
constante, despertando o interesse em participar de forma ativa das atividades propostas.
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PRIMEIRA INTERVENÇÃO
A primeira intervença foi no colegio E.E.F.M Castelo Branco que tinha como
objetivos primordiais que foram baseados na Segundo ementa do Estágio supervisionado IV
(2015) o objetivo é: Dominar técnicas de criação e implementação de um projeto de atividede
pedagógica. Este estágio envolveu o planejamento e a implementação de diversas atividades
pedagógicas que iriam produzir melhorias nos processos de ensino e aprendizagem e a
posterior avaliação dos resultados
ESCOLA DE COMUNIDADE
Nesta última fase do meu estagio fui conhecer e entender o funcionamento de Escola
Quilombola que tinha na região , Porém como a Universidade não pode disponibilizar meios
para que pudesse fazer tal exploração entre em contato com uma escola que atende uma
comunidade quilombola, decidir fazer uma vasta coleta de dados ,busquei através de revisão
bibliográfica para tentar entender a origem do tema em questão, e projetos relevante do
Estado para ampara essas escolas e a realidade em que elas si encontram no estado de
Rondônia.
A Escola Quilombola e uma conquista recente dos descendentes de escravos no
Brasil. Apenas em 2003 conseguimos perceber mudanças nessa discussão. Em termos de
políticas educacionais, podemos destacar a Lei nº 10.639/2003, que trata da obrigatoriedade
do estudo da História da África e da Cultura afro-brasileira e africana e do ensino das relações
étnico-raciais.
Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e
particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-brasileira. §
1o O conteúdo programático a que se refere o caput deste artigo incluirá o estudo da
História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra
brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do
povo negro nas áreas social, econômica e política pertinentes à História do Brasil. §
2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no
âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de
Literatura e História Brasileiras. (BRASIL, 2003).
no ambiente escolar é uma questão de Direitos Humanos”. O professor Alécio Valois Pereira
de Araújo abordou o tema “Políticas Públicas para Educação Quilombola e as garantias dos
direitos humanos”.
Com a formação, o governo de Rondônia cumpre à legislação que prevê atendimento
educacional às populações tradicionais, por intermédio do Núcleo de Educação Escolar
Quilombola da SEDUC e colocou a temática “Diversidade no ambiente escolar é uma questão
de direitos humanos”, onde os professores receberam conteúdos voltados para as questões
afro-brasileira, como: respeito à diversidade, costumes, religiosidade e cultura das
comunidades tradicionais.
Segundo os dados apresentados pela professora Francinete nas 05 Escolas
Quilombolas estudam cerca de 400 alunos, e atuam 60 profissionais entre professores e
técnicos que acompanham as ações pedagógicas.
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CONCLUSÃO
O presente memorial me fez descobrir diversas sensações que tive em cada instituição
educacional que estive presente, e pude perceber o quanto eu tive que aprender sobre como
ser um docente na área da educação, E de fato, a importância dessa experiência no meu
processo de formação. Foram os pontos cruciais para que no futuro eu me tornasse um
profissional dedicado e interessado na resolução dos problemas que os meus futuros alunos
poderiam apresentar.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a lei n. 9.394, de
20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura
Afro-Brasileira”, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 10 jan.
2003.