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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
RESUMO
PALAVRAS-CHAVES:
SUMÁRIO
PARTE 1 – SONHOS
1. Introdução
2. Trilogia do planejamento
3. E tudo começou assim
4. Por onde começar?
5. O início da caminhada
6. A parábola do semeador
7. Utilizando pesquisas
PARTE 2 - PLANOS
8. A definição da missão
9. Um alerta importante
10. Identificado a visão
11. Definições estratégicas
12. Macro objetivos e ações estratégicas
13. Planos de ação
PARTE 3 - AÇÃO
14. Estrutura
15. Gestão e orçamento
16. Avaliação e tomada de decisões
17. Calendário
18. Execução
19. A igreja do futuro
20. Conselhos bíblicos sobre planejamento
21. Desenvolvimento de líderes
TRANSCRIÇÕES
PARTE 1 – SONHOS
1. Introdução
Pág. 7 – : “Quando a igreja primitiva começou a crescer, logo de início enfrentou
um grande desafio. Havia tanta gente que as viúvas começaram a reclamar que
não estavam sendo atendidas [...]. A primeira decisão foi permanecer no foco.
Pode parecer óbvio, mas eles só permaneceram no foco porque sabiam qual era
o foco.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 7 – : “Este pequeno episódio mostra um equilíbrio entre ação do Espírito
Santo, planejamento, foco, processo decisório, delegação, atendimento de
necessidades e energia na execução da visão. Neste caso não bastava apenas
orar, era preciso decidir. Não bastava também apenas agir desesperadamente,
se não houvesse uma direção do Espírito Santo”. (CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 8 – : “Planejar estrategicamente é um processo dinâmico. Implica saber que
Deus quer fazer numa comunidade ou região, através da revelação do Espírito
Santo, e acrescentar a isto a tomada de decisões por um grupo de líderes, para
tornar a visão algo palpável, realizável e envolvente. Muitas visões que Deus dá
a líderes se perdem por falta de planejamento e sistematização. Muitos planos
que os líderes elaboram não prevalecem porque nunca foram inspirados por
Deus”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 8 – : “[...]. As visões de Deus acontecem quando líderes que lhe obedecem
transformam a visão em planos, e os planos em ações”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 8 – : “Fiquei angustiado ao ver as pessoas saírem daqueles encontros
conscientes de que deveriam fazer alguma coisa, mas sem saber ‘como’. É mais
ou menos como ouvir uma palestra sobre um assunto que mexe com a sua vida,
em que o preletor dá uma boa introdução teórica, depois coloca o dedo na ferida,
em seguida o desafia a tomar uma atitude, e quando chega a hora de propor o
que você deve fazer, ele encerra a palestra”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 9 – : “Não é alguém que precisa fazer alguma coisa, mas você precisa fazer
alguma coisa. É você que está incomodado e a quem tenho capacitado.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 9 – : “assim, este material procurou oferecer uma alternativa entre o técnico
e o espiritual, técnico onde há necessidade de ser técnico, e sendo espiritual
onde há necessidade de ser espiritual ”.(CAMPANHÃ, 2013)
5. O início da caminhada
Pág. 46 – : “O planejamento também pode ser considerado uma declaração de
intenções. É o ato de colocar no papel aquilo que se deseja fazer, quais alvos
atingir, em quanto tempo, com quais recursos, a partir de que ponto e
principalmente com que objetivo.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 47 – : “Inicialmente é preciso fazer um levantamento de todas as
necessidades da igreja ou organização. Este item precisa ser dividido em duas
partes: necessidades das pessoas e necessidades da igreja ou organização
como instituição. Depois, deve-se levantar os problemas e realizar uma avaliação
de toda a situação. Em seguida é preciso relacionar os desafios e oportunidades
de trabalho. Assim, os dados básicos estarão formulador para serem utilizados
como referencial na hora de estabelecer os alvos do plano:”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 49 – : “Necessidades: Conhecer as carências das pessoas por meio de
pesquisar, debates, conversas etc. Necessidade é algo que ainda não se tornou
um problema. Outra coisa importante aqui é olhar para fora da igreja e identificar
as necessidades das pessoas não cristãs que precisam ser alcançadas.
Problemas: Levantar dificuldades percebidas de relacionamento, administrativas,
financeiras etc. Normalmente, um problema é uma necessidade que não foi
atendida. Avaliação: Com base nos dados anteriores, fazer uma análise racional
da situação da igreja ou organização, procurando descobrir a origem das
necessidades e problemas. Desafios: Relacionar tudo que a igreja ou
organização pode fazer nos próximos anos com base nas necessidades,
problemas, objetivos estruturais e ideias surgidas no grupo. O desafio é um
sonho ou visão de longo prazo a ser alcançado. Oportunidades: igualmente,
relacionar todas as circunstâncias, situações, avanços e resultados que podem
ser alcançados no trabalho da igreja ou organização. Oportunidade é algo que
está passando pela frente de vocês agora e que não pode ser desperdiçado”.
(CAMPANHÃ, 2013)
6. A parábola do semeador
Pág. 60-63 – : “Exemplo de necessidades, problemas, oportunidades”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 65 – : “Mario Jorge é um rapaz cristão, comprometido com Deus e desejoso
de pregar o evangelho. Num belo dia, ele entrou no trem do subúrbio às seis da
tarde, onde ninguém pode nem se mover. Vendo uma tão grande multidão de
não crentes, ele se empolgou e decidiu: hoje é o dia da semeadura. Arrancou
sua Bíblia da mochila, abriu-a em João 3:16,, ficou em pé na poltrona e começou
a gritar para a multidão de pecadores. Bem, vocês acham que naquele momento
todos ficaram em silêncio em reverência a Palavra de Deus? Aqueles que
estavam assentados ficaram em pé para ouvir com atenção a leitura da Palavra?
Claro que não. O que houve foi uma gozação geral, e antes que chegasse a
estação seguinte a voz de Mário Jorge foi abafada pelos gritos da multidão.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 65 – : “Em outra situação, Patrícia, uma jovem universitária cristã, começou
a pedir a Deus discernimento para falar de Jesus aos seus colegas na faculdade.
Fez então amizade com uma colega e começou a se aproximar dela e conhecer
sua realidade. Pela aproximação, começou a ajuda-la em seus problemas.
Depois de algum tempo, aquele colega percebeu que a solução dos problemas
para Patrícia era bem mais fácil do que para ela. Querendo saber o segredo, deu
a Patrícia a oportunidade de falar de Jesus e conduzi-la a Cristo. Estre é outro
tipo de plantio.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 66 – : “O fruto é sempre consequência de uma semente. O tipo de fruto
que a semente vai produzir, e até mesmo se ele vai produzir, é consequência da
forma como essa semente é plantada. Todo semeador tem sempre uma semente
À mão que pode ser semeada a seu critério. Quem semeia quer colher frutos
bons, e não frutos podres. O lugar onde a semente está caindo depende de
forma como você a está semeando.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 67 – : “Para permanecer, a semente depende de onde o semeador a planta.
A semente que cai fora do lugar não vai subsistir. A semente que cai fora não
chegará a ser fruto. Na igreja existem muitos projetos que são sementes
desperdiçadas. Jamais chegarão a ser frutos. O semeador espiritual aprende a
não desperdiçar a semente. Ele sabe que tem uma semente de qualidade nas
mãos. A semeadura no corpo de Cristo implica saber aproveitar cada semente de
qualidade que se tem nas mãos ”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 67 – : “Há ainda outro aspecto a ser considerado. Toda semente plantada
deve subsistir a alguma prova de fogo. A semente que passa pelo fogo tem mais
valor. A planta bem plantada precisa do sol para continuar crescendo. Ele é
energia. A planta sem raiz não pode receber o sol, senão morre”.(CAMPANHÃ,
2013)
Pág. 68 – : “Os seus projetos produzem frutos, ou são apenas uma forma de
manter a igreja em movimento com atividades e mais atividades que não levam a
nada?”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 68 – : “A tudo isso acrescenta-se a bênção do Senhor. O sucesso ou
fracasso na igreja não dependem apenas da forma como se planta a semente,
mas daquele que dá o crescimento. Plantar bem a semente é fazer a nossa
parte. A parte mais importante é feita por Deus, que dá o crescimento. Se não
tivermos certeza de que Deus quer que plantemos uma semente, de nada
adiantará plantarmos essa semente da melhor forma.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 69 – : “É preciso ter mente que Deus não abençoa projetos, Deus abençoa
pessoas. No entanto, para que as pessoas sejam abençoadas é preciso que
tenham projetos.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 69 – : “ A atitude de viver pela fé se baseia no conhecimento que você tem
de Deus. Você quer simplesmente aprender novas estratégias de planejamento?
Ou você quer aprender estas estratégias para abençoar mas as pessoas?”.
(CAMPANHÃ, 2013)
7. Utilizando pesquisas
Pág. 77-111 – : “Uso de pesquisas ”.(CAMPANHÃ, 2013)
PARTE 2 - PLANOS
8. A definição da missão
Pág. 116 – : “O pastor Francisco começou a entender que era mais importante a
vida das pessoas que estavam por trás do planejamento, do que a igreja ter um
planejamento bem formulado”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 116-118 – Sementes que caíram a beira do caminho, no solo rochoso... : “ ”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 122 – : “Muitas colisões que existem na igreja ocorrem porque os
departamentos ou ministérios estão soltos. Talvez alguns deles até tenham um
missão para sua área, mas eles não estão olhando para a mesma direção e não
têm uma visão geral”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 122 – : “A missão de uma igreja é uma declaração geral de intenções. É
algo mais filosófico do que mensurável e deve refletir objetivos ministeriais. A
missão pode ser descrita em uma sentença ou duas. A missão caracteriza o
âmago do ministério a ser desenvolvido.” .(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 123 – : “Segundo George Barna, a declaração de missão é uma definição
dos objetivos do ministério-chave da igreja. A declaração de visão é um
esclarecimento da orientação específica e as atividades da igreja local devem
buscar um verdadeiro impacto ministerial. Ainda segundo Barna, a visão é algo
específico, detalhado, distintivo e único no caso de uma dada igreja.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 124 – : “Permite que um líder espiritual diga não às oportunidades que
podem tirar a igreja do foco, proveja orientação, capacite pessoas para servir e
facilite a produtividade espiritual”.(CAMPANHÃ, 2013)
9. Um alerta importante
Pág. 129 – : “Talvez nesse momento Pedro tenha se sentido o maior! Ele já
estava conseguindo fazer algo que até momentos atrás somente o Mestre
conseguia fazer. Então ele foi adiante. Pastores e líderes também são assim. Às
vezes não sabem desenvolver uma determinada atividade, mas quando dão
primeiros passos ajudados por alguém, sentem-se tão confiantes que acham que
podem seguir em frente sozinhos, sem a ajuda daqueles que o auxiliarem no
início da caminhada”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 130 – : “Aqui há um princípio importante para pastores e líderes Se você
chamou alguém para ajudar no processo de planejamento, vá com essa pessoa
até o fim. Só a dispensa ou substitua caso você tenha condições de comprovar
que essa pessoa é ineficiente ou não está levando você para lugar nenhum.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 131 – : A primeira era o mais simplório erro que se pode cometer em
planejamento: um líder ou um grupo de líderes que querem fazer tudo sozinhos,
sem a participação dos liderados. Quase sempre eles se frustram por não
conseguir fazer com que os liderados se envolvam. ”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 131 – : “Talvez existam ideias na sua mentes suficientes para preencher
cem folhas de papel. Porém, se as pessoas não participarem da elaboração do
planejamento, dificilmente elas irão participar da execução.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 132 – : “Este alerta é importante a esta altura, pois quase todos os líderes
são atacados por um vírus chamado ‘rapidez’, que acaba interferindo nos
resultados”.(CAMPANHÃ, 2013)
Potencial: Aqui deve ser avaliado o potencial que existe para o plano. Quais são as
maiores necessidades que serão atendidas? Quais os segmentos que podem ser
alcançados a curto prazo?
Estratégias: Qual o caminho que será adotado para executar o plano? De que forma
o plano será desenvolvido para atingir os objetivos propostos?
Metas e desafios: Definir metas que possam ser medidas no decorrer do tempo para
se avaliar o plano.
Material de suporte: Quais são os materiais ou recursos que precisam ser criados
para que o plano seja executado? Que programas ou projetos internos precisam ser
criados ou aperfeiçoados?
”.(CAMPANHÃ, 2013)
PARTE 3 - AÇÃO
14. Estrutura
Pág. 209 – : “Isto significa que se Deus não colocou numa igreja uma pessoa
com um determinado dom, naturalmente não deverá haver o ministério
relacionado àquele dom enquanto Deus não levantar alguém para isto. Muitos
erros são cometidos pela quebra deste princípio”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 210 – : “Serão criadas normas de avaliação de desempenho, conforme o
funcionamento d”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 217 – : “Qual a missão geral do ministério? Por que ele existe? A missão
descrita contribui para a missão global da igreja? Existem objetivos específicos
que precisam ser criados abaixo do ministério geral? Qual a abrangência do
ministério? Que áreas ou atividades ele envolve? A que grupo específico de
pessoas o ministério está direcionado? Que tipo de atividades ou programas o
ministério tem que desenvolver para alcançar seus objetivos? Que tipo de
atividades ou programas este ministério precisa desenvolver em parceria com
outros ministérios da igreja pra atingir seus objetivos? Que áreas ou projetos
novos o ministério precisa desenvolver? A quem o ministério se subordina, quem
ele assessora e quem ele coordena? A qual área de ação específica na igreja o
ministério está direcionado?”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 217 – : “O coordenador do ministério e sua equipe deve ter uma direção
para o seu trabalho ao lerem a descrição do ministério. Futuramente, quando
esta equipe for substituída por outra, eles também deve entender a descrição.
Assim, a descrição não pode ser feita pensando apenas na realidade atual.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 217-232 – Ideias de ministérios: “ ”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 233 – : “ Para ter a pessoa certa, no lugar certo, pelo motivo certo, que é o
princípio da rede ministerial e do uso dos dons espirituais, é preciso que se saiba
escolher as pessoas.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 233 – : “Não deve haver também a preocupação de se estabelecer
mandato. As pessoas não assumirão um cargo por um ano, mas enquanto
estiverem servindo bem ao Senhor naquela posição. Assim, se for necessário
substituir a pessoa por não ter se ajustado bem Àquela função, isto deve
acontecer. DE igual forma, se Deus chamar a pessoa para atuar num outro
ministério, isto deve ser entendido com naturalidade, e Deus também levantará
outra pessoa para o desenvolvimento daquele ministério que ficará vago”.
(CAMPANHÃ, 2013)
17. Calendário
Pág. 282 – : “Logo no primeiro mês ele conseguiu realizar somente uma das
quatro atividades planejadas, e teve que cancelar as outras três. Mês a mês a
mesma coisa foi acontecendo. Rodolfo e os jovens foram perdendo a motivação.
Parecida muito bom estar lá na frente, mas organizar tudo aquilo e conseguir
motivar o pessoal a participar eram a parte mais difícil da história.”.(CAMPANHÃ,
2013)
Pág. 282 – : “Depois de uns seis meses, algumas pessoas começaram a se opor
a àqueles esquema louco de trabalho através de atividades. Como Rodolfo não
quis voltar atrás para não perder a sua moral, manteve as coisas do jeito que
estavam. O que aconteceu foi o esvaziamento total do grupo de jovens. Pouco
tempo depois Rodolfo abandonou o cargo e praticamente não existia mais
grupos de jovens na igreja”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 283 – : “A história de Rodolfo se repete centenas de vezes em muitas
igrejas. São líderes que se levantam dispostos a realizar muito, mas que acabam
ficando pelo meio do caminho, queimados e frustrados. Talvez o número de
novos líderes que se levantam nas igrejas anualmente seja equivalente ao
número de líderes que ficam à beira do caminho. Infelizmente, a grande maioria
desses líderes que ficam pelo caminho, frustrados não se levantam mais.”.
(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 283 – : “Antes de pensar em realizar uma atividade, pense no objetivo que
ela vai atingir ou na necessidade que vai suprir. Depois disposto, pergunte outra
vez se realmente é necessário realizar aquela atividade”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 284 – : “Calendário é exatamente a última parte de um planejamento
estratégico para a igreja, porque ele deve refletir os objetivos traçados pela igreja
desde os primeiros passos. De nada adiantará seguir todos os passos do
planejamento e, quando chegar a hora de definir o calendário, juntar aquele
monte de datas de atividades que a igreja já realizar e dizer que o planejamento
está fechado.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 284 – : “
Por que devemos realizar esta atividade?
Ela contribui para a missão e a visão da igreja?
Ela é essencial no momento?
Se não realizarmos esta atividade, alguma necessidade deixará de ser atendida?
18. Execução
Pág. 289 – : “ Planejar é fácil, executar é o grande desafio da liderança. As
igrejas e organizações estão com suas gavetas cheias com centenas de planos
que nunca saíram do papel. Se metade dos planos que estão parados chegasse
ao final, o mundo seria completamente diferente.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 290 – O que mais pesa na execução: “1. Informação - Muitas vezes a
informação fica concentrada apenas naqueles que compõem a direção, e os
demais setores da igreja continuam fazendo o que sempre fizeram. Neste caso,
ne nenhum plano sai do papel. E crucial que o sistema de informação da igreja
funcione vertical e horizontalmente.
2. Decisão - As decisões não podem ficar concentradas apenas nos níveis mais
elevados da igreja. Cada líder ou responsável deve saber o que tem direito de
decidir, qual deve ser o foco das suas decisões e qual o impacto de suas
decisões na execução do plano. Se isto acontecer, o risco de decisões
conflitantes entre os diversos setores da organização diminuirá. A delegação de
decisões também transfere para o pessoal operacional a responsabilidade pela
ação e deixa a direção mais concentrada em questões estratégicas. Caso isto
não ocorra, corresse o risco de paralisia da decisão.
3. Motivadores - Existem pessoas estratégicas dentro de cada setor de uma
igreja ou organização. Elas podem ser chamadas de motivadores ou formadores
de opinião. Se estas pessoas não estão alinhadas com aquilo que a direção está
decidindo, corre -se o risco de um grupo pisar no acelerador e outro ficar com o
freio de mão puxado. Os motivadores precisar estar alinhados com as decisões e
ações da organização.
4. Estrutura - A estrutura é uma das últimas coisas a serem alteradas, caso a
igreja ou organização não esteja funcionando cor retamente. Ela é consequência
de decisões corretas, bom fluxo de comunicação e alinhamento da liderança.
Praticamente nenhuma estrutura resiste à falta destes elementos. Organizações
que apenas mudam a estrutura obtêm resultados rápidos de curto prazo e depois
voltam aos velhos hábitos, pois não tratam as raízes do insucesso.
5. Planos pessoais e familiares dos líderes - Muitas organizações que não
conseguem executar seus planos têm como protagonistas líderes que não
desenvolvem planos para sua vida pessoal e familiar. Uma constatação é que os
planos de uma igreja ou organização normalmente não são melhores do que os
planos pessoais dos seus líderes. A falta de uma visão de longo prazo para a
vida pessoal e familiar produz igrejas ou organizações que trabalham apenas no
curto prazo ou que colocam a culpa pelas falhas na estrutura. Assim, os líderes
devem ser desafiados a ter um plano de desenvolvimento pessoal e um plano de
longo prazo para a vida familiar.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 291 – Roteiro para execução estratégica: “ A partir de diversas informações
coletadas, o pastor Francisco e sua equipe definiram alguns princípios para
orientar a execução do planejamento. Estes princípios deveriam nortear cada
líder e cada ministério da igreja.
1. A equipe executiva ou pastoral deve se concentrar nas decisões estratégicas.
Assuntos de nível médio ou pequeno não devem fazer parte da pauta das
reuniões.
2. Decisões que não competem à equipe executiva ou pastoral de vem ser
delegadas aos responsáveis das respectivas áreas. Deve-se delegar a
responsabilidade e a autoridade.
3. O papel de cada líder ou nível operacional deve ser definido e esclarecido.
4. Todas as decisões tomadas na igreja devem circular horizontal verticalmente.
5. Decisões que envolvem mais de uma área ou ministério devem ser tomadas
em parceria.
6. Os motivadores de cada área ou ministério precisam estar alinhados com a
direção e as decisões estratégicas tomadas.
7. Antes de haver mudanças de estrutura é necessário avaliar se es- tão
funcionando corretamente a delegação de decisões, o fluxo de informações e o
alinhamento dos motivadores.
8. Todos os líderes devem ser treinados a fazer um plano de desenvolvimento
pessoal e um planejamento de longo prazo para sua família. (O livro indicado
aqui é Familia S/A-o desafio de construir uma familia estruturada, que escrevi
para ajudar lideres de igreja e organizações em seu planejamento pessoal e
familiar. www.hagnos.com.br.)”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 292 – : “ é importante lembrar que planejamento não é algo estático, mas
dinâmico. O planejamento é um processo constante de planejar, executar, avaliar
e realinhar.”.(CAMPANHÃ, 2013)
Pág. 293 – : “Modelo de calendário de planejamento estratégico ”.(CAMPANHÃ,
2013)