Provided- forneceu

Wanted- procurados

COMO A CHINA ESTÁ RECORDANDO SEU PRÓPRIO SCRIPT

COMO A CHINA ESTÁ RECORDANDO SEU PRÓPRIO SCRIPT

A bilheteria da China teve um aumento e a reservas aparentemente inesgotáveis de

dinheiro forneceram um aumento muito necessário para Hollywood uma vez que
enfrenta uma redução nas vendas de ingressos nos Estados Unidos e desafios para
Amazon e Netflix. Mas a aceitação da China por Hollywood não tem acontecido sem
amarras.

Então quando os criadores de Pixels quiseram mostrar alienígenas explodindo em um

buraco na Grande Muralha da China, os executivos da Sony preocupados que a cena
pudesse impedir o lançamento do filme de 2015 na China, vazaram e-mails do
estúdio. Em vez disso, explodiram o Taj Mahal. Na década de 1960, Marvel Comics
introduziu um personagem guru místico conhecido como o Ancião em seu universo. Ele
era retratado como um homem idoso tibetano. Mas no filme de 2016 "Doutor Estranho",
o Ancião é Celta, interpretado pela atriz branca Tilda Swinton. Os cineastas decidiram
mudar a etnia do personagem no início do processo, supostamente para evitar ofender o
governo chinês.

Nas últimas duas décadas, os principais filmes de Hollywood criticavam nitidamente a

China. "Sete Anos no Tibete ”, que retrata soldados chineses agredindo os tibetanos, foi
um dos 100 principais filmes de bilheteria em 1997. Também naquele ano, a Disney
lançou "Kundun" de Martin Scorsese - um retrato do início da vida do Dalai Lama na
China da era Mao (Mao Tse-Tung) e seu posterior  exílio na Índia - apesar das objeções
das autoridades chinesas. “Você não vai ver nada mais como ‘Sete anos no Tibete’ ”,
disse Larry Shinagawa, professor do Havaí Tokai International College especializado
em estudos asiáticos e asiático-americanos. Estúdios que criticam a China correm o
risco de ser proibidos de lançar filmes no país.

Na participação para a China é mais que apenas a validação dos poderosos e das
celebridades de Hollyhood. Em discursos e nos fóruns, o presidente Xi Jinping
enfatizou repetidamente a necessidade de “contar a história da China”- para fazer uma
coerência e, convincente e, mais importante, a narrativa do Partido Comunista Chines
sobre a Ascenção da China ao poder global.

“Lá é uma nação que a propagando não é bem trabalhada o suficiente” disse Orville
Schell, o diretor do Centro de Relações EUA-China da Sociedade Asiática. “Então é aqui
que o filme entra a indústria. Há uma sensibilidade real para o poder do blockbuster de
Hollywood”

Os estúdios de Hollywood também são impacientes para pegar uma fatia do rápido
crescimento da bilheteria da China, que superou a receita total dos EUA pela primeira
vez nos primeiros 4 meses de 2018.  Sucesso na China pode fazer por um desapontador
performance em casa ou até transformar um aceto em um sucesso mundial.
 Chegue mais perto do feminismo.

Em toda parte que eu vou, eu orgulhosamente digo para as pessoas que querem me
conhecer e saber o quem eu sou o que eu faço: eu sou uma escritora, teórica feminista e
crítica cultural. Eu digo então que escrevo sobre filmes e cultura popular, analisando a
mensagem no meio. A maior parte das pessoas ficam empolgadas e querem saber mais.
Todo mundo vai ao cinema, assiste televisão e dá uma olhada em revistas, todo mundo
tem pensamentos sobre as imagens recebidas, sobre as imagens que eles olham. É fácil
para o público diverso que eu encontro entender que eu faço crítica cultural, entender
minha paixão por escrever para as pessoas que eu escrevo. Mas teórica feminista- isso é
a parte onde as questões param. Em vez disso, eu tenho que ouvir todo mal sobre o
feminismo e sobre as más feministas: como elas odeiam homens, como elas querem
fazer algo contra a natureza e Deus, como elas são todas lésbicas, como elas estão
tirando todo o trabalho duro dos homens brancos, que não tem chance.

Quando eu pergunto se essas mesmas pessoas leram livros ou revistas sobre o

feminismo, quando pergunto se eles conversam sobre o feminismo, se eles sabem sobre
o ativismo feminista, eles respondem que o feminismo entrou em suas vidas por
terceiros, eles de verdade não conhecem suficientemente o movimento feminista de
perto para saber o que acontece, para saber o que realmente é o feminismo. Em geral,
acham que o movimento feminista é composto por mulheres nervosas que querem ser
como homens. Eles mesmos não conhecem de perto com o os direitos femininos
nasceram- sobre como as mulheres conquistaram igualdade de direitos. Quando eu falo
que conheço o feminismo- de perto e pessoalmente- eles escutam de boa vontade,
embora quando a conversa termina, eles são rápidos para esquecer o que eu digo. Penam
que eu diferente, não uma feminista de verdade, que odeia homem, que é nervosa.

Cada tempo eu deixo um desses encontros, Eu quero ter em minhas mãos um livrinho
para que eu possa dizer, leia este livro, e verão o que alguém quer dizer com feminismo,
o que realmente é o movimento. Eu quero ter em minhas mãos um livro conciso, fácil
de ler e interpretar. Eu quero ter em minhas mãos um livro que não seja grosso, mas um
livro um livro que seja fácil de ler e entender, não um livro longo, não um livro difícil e
com linguagem acadêmica, mas um livro direto e claro- para ser lido de forma clara e
simples.

Eu tenho procurado então fazer para eles a pergunta “o que é o feminismo?”, para ver a
resposta deles. Aquela é a origem dos medos e fantasmas criados sobre o feminismo. Eu
tenho procurado então oferecer para eles uma definição simples para que conheçam e
interpretem o feminismo: “Feminismo é um movimento que luta pelo fim do sexismo,
da exploração feminina e da opressão”. Eu amo esta definição, que eu primeiro ofereci
há mais de 10 anos atrás em meu livro “Teoria Feminina: da margem para o centro”. Eu
amo esta definição pq ela esclarece que o movimento feminista não é uma coisa
maligna. Ela deixa claro que o problema é o sexismo. E ela faz com que nós lembremos
que todos nós, femininos e masculinos, fomos socializados desde o nascimento para
aceitar ações e pensamentos sexistas. Como uma consequência, homens tem o poder de
serem sexistas com as mulheres. Porém, esse fato não justifica a dominação masculina.
Homens ingênuos e mal intencionados pensam o feminismo de forma simplista, como
um movimento a favor de mulheres e contra homens. Para acabar com o patriarcado
(outra forma de nomear o sexismo institucionalizado), precisamos deixar claro para que
todos nós participamos e perpetuamos o sexismo, até libertarmos nossas mentes e
nossos odiadores, e substituir ações e pensamentos sexistas por ações e pensamentos
feministas.

Vocabulário: Where- onde

Place- parte

Tend- tendência

Folks- pessoas

Tell- digo

Who- quem

Proudly- orgulhosamente

Everyhere- toda parte

Want- quer

Easy- fácil