Anastacia Januario
Universidade Rovuma
2021
1
Anastacaia Januario
Universidade Rovuma
2021
Índice
2
Introdução..........................................................................................................2
1.1.1. Planificação.............................................................................................4
Conclusão..........................................................................................................9
Referencias Bibliográficas...............................................................................10
3
Introdução
São estas questões que dialogam com outras premissas importantes do trabalho docente, no
que diz respeito à reflexão sobre quem são os alunos e que conhecimentos específicos de
Historia, eles já têm, para então propor objectivos claros para serem atingidos durante o
processo de ensino-aprendizagem.
Objectivo Geral
Objectivos específicos
Quanto a metodologia usada para elaboração deste trabalho foi necessária a consulta de obras
bibliográficas e pesquisas feitas na internet, que consistiu na leitura e interpretação dos dados
para compilação da informação para o trabalho.
1.1.1. Planificação
ZABALZA (1994) Planificação trata-se de converter uma ideia ou um propósito num curso de
acção”. Mesmo autor considera a planificação “uma competência imperativa que deve ser
desenvolvida por todos os professores, independentemente do nível de ensino que estiver a
actuar”
LIBÂNEO (2008, p. 221) “planificação é uma tarefa docente que inclui previsões das
actividades didácticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objectivos
propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino”.
FRANCO (1997:39), “planificação é uma exigência que, dia a dia, se impõe em todas
actividades humanas”. Planificação é a primeira etapa obrigatória da actividade de docente.
Constitui a previsão e o programa dos trabalhos escolares para o curso ou para uma unidade
ou para parte da unidade.
PILLETI (2006:61), afirma que “planificação é assumir uma atitude séria e curiosa diante
de um problema”.
Uma boa planificação tem de ter sempre em conta os elementos como é o caso da unidade,
flexibilidade, continuidade e degradação, objectividade e realismo, precisão e clareza.
Segundo PILETTI (2004, p. 63) A actividade de planificação no PEA, obedece quatro etapas,
nomeadamente:
Selecção de recursos;
Um plano para que seja feito de uma forma adequada e responda as exigências desejadas, ele
deve ter uma relevância na sua elaboração tais como:
Em suma, podemos nos balizar em teóricos que definem o conceito de saber sistematizado ou
fontes de conteúdos, levando em conta a estrutura lógica da matéria, as condições
psicológicas do aluno para a aprendizagem em questão e as necessidades socioeconómicas e
culturais do contexto em que o aluno está inserido.
TURRA apud MARTINS (1996) A selecção e organização de conteúdos não é tarefa rápida
ou fácil. Exige muito conhecimento do assunto e do grupo de alunos, além do embasamento
seguro em termos da estrutura da disciplina”.
Uma reflexão sobre essas perguntas leva o a repensar a forma como tem seleccionado os
conteúdos e a importância deles para o aluno, para sua formação como cidadão e como
profissional.
Conclusão
Depois de ser feito trabalho com tema em destaque, o grupo conclui que Planificação trata-se
de converter uma ideia ou um propósito num curso de acção”. Mesmo autor considera a
planificação “uma competência imperativa que deve ser desenvolvida por todos os
professores, independentemente do nível de ensino que estiver a actuar”.
A planificação é uma exigência que, dia a dia, se impõe em todas actividades humanas”.
Planificação é a primeira etapa obrigatória da actividade de docente. Constitui a previsão e o
programa dos trabalhos escolares para o curso ou para uma unidade ou para parte da unidade.
Referencias Bibliográficas
PILETTI, Claudino. Didáctica Geral. 23ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2004.
FRANCO, Ângela, Metodologia de Ensino Didáctica. Le – Fundação Helena Anti prof, Belo
Horizonte: 1997
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projectos. São Paulo: Érica, 2001.