1 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária
2 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária
Tipos de dispositivos:
Dispositivos de armazenamento não removíveis:
Discos rígidos;
Drives de estado sólido.
Dispositivos de armazenamento removíveis:
Discos óticos;
Discos flexíveis;
Pen drives;
Cartões de memória flash
3 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária
Magnético:
Disco rígido e flexível.
Semicondutor:
Tipos Físicos Drives de estado sólido.
Pen drives;
Cartões de memória flash
Óptico:
CD, DVD e Blu-ray
Magnético-óptico:
CDs e DVDs regraváveis (CD-RW e DVD-RW)
4 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos
5 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos
6 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos
Substrato de disco coberto com material magnetizável (óxido
de ferro... ferrugem)
Substrato era alumínio.
Agora é vidro.
Maior uniformidade da superfície.
Aumenta confiabilidade.
Redução nos defeitos da superfície.
Erros reduzidos de leitura/gravação.
Melhor rigidez (dinâmica do disco).
Maior resistência a choques e danos.
7 Arquitetura de Computadores
Mecanismos de leitura e gravação
Gravação e leitura por bobina
condutora, chamada cabeça.
Pode ser única cabeça de
leitura/gravação ou separadas.
Durante leitura/gravação,
cabeça fica parada, placas giram.
Gravação:
Corrente pela bobina produz
campo magnético.
Pulsos enviados à cabeça.
Padrão magnético gravado na
superfície abaixo dela.
8 Arquitetura de Computadores
Mecanismos de leitura e gravação
Leitura (tradicional):
Campo magnético movendo-se
em relação à bobina produz
corrente.
Bobina é a mesma para leitura e
gravação. (Disquetes e discos
rígidos mais antigos).
Leitura (contemporânea):
Cabeça de leitura separada e
próxima da cabeça de gravação.
Operação em alta frequência.
Densidade de armazenamento e
velocidade mais altas.
9 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados
11 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados
12 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados
13 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação
dos dados
14 Arquitetura de Computadores
Características determinantes de desempenho
15 Arquitetura de Computadores
Taxa de transferência externa
16 Arquitetura de Computadores
Integrated Drive Electronics (IDE)
Desenvolvido na década de 80 e usado até hoje;
Oficialmente, Parallel ATA (ou PATA, ATA Paralelo)
Padrão para interligar dispositivos de
armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-
ROMs;
Definição do conector e interface:
Cabo flat de 40 a 80 vias.
Controlador está integrado no drive.
Número de dispositivos: até 4
Taxa de transferência: 16 MB/s a 133MB/s
17 Arquitetura de Computadores
Serial ATA (SATA)
Criado em 2003 e usado atualmente nos discos
rígidos e também nos leitores de DVD e BlueRay;
Definição do conector e interface;
Controlador está integrado no drive.
Substituto do padrão IDE:
Cabos menores (7 vias);
Maiores velocidades de transferências e abriu as
portas para inovações, como o SSD (Solid State Drive)
Número de dispositivos: 2 a 8
18 Arquitetura de Computadores
Serial ATA (SATA)
SATA I ou SATA 150 (2003):
Taxa de transferência: 150 MB/s
SATA II ou SATA 300 (2004):
Taxa de transferência: 300 MB/s
SATA III ou SATA 600 (2008):
Taxa de transferência: 600 MB/s
19 Arquitetura de Computadores
IDE versus SATA
20 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
1) Após abertura do gabinete de seu computador, deixe-o em pé, de modo que
o painel traseiro fique localizado à sua esquerda. Perceba que ao lado direito do
gabinete existem espécies de gavetas. Este é o local onde o disco será fixado.
21 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
2) Analise o disco rígido e note que existem locais para inserção de parafuso.
Perceba também que na gaveta há “furos”, por onde os parafusos devem passar.
Você irá inserir o HD na gaveta, cuidadosamente, e posicioná-lo de modo que o
HD possa ser parafusado na gaveta.
22 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
3) Em seguida, insira os parafusos na gaveta, e fixe o disco rígido no gabinete. É
recomendado que sejam utilizados parafusos em ambas as laterais da gaveta para
que o disco fique bem fixado no gabinete, pois o disco não deve se movimentar
enquanto estiver trabalhando
23 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
4) Insira agora os conectores de energia e de transmissão de dados. Tanto nos
conectores de HDs IDE quanto nos conectores de HDs SATA, só há uma
maneira de inserir os conectores no disco e na placa mãe.
24 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
5) Por fim, conecte os cabos de dados e alimentação nos discos.
25 Arquitetura de Computadores
Redundant Array of Independent Disks - RAID
26 Arquitetura de Computadores
RAID
Motivação: menor ritmo de melhoria no desempenho do
armazenamento, em relação aos processadores e memórias.
Felizmente, a indústria acordou sobre um esquema padronizado para
o projeto de banco de dados para múltiplos discos, conhecido como
RAID.
27 Arquitetura de Computadores
RAID
28 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0
29 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0
30 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0
31 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0
Aplicação:
Requisitos prioritários de desempenho e capacidade;
Baixo custo mais importante que confiabilidade
Ex: Produção e edição de vídeos, edição de imagens, aplicações de pré-
impressão, supercomputadores.
32 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0
Mapeamento de dados
para um array RAID
nível 0
33 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1
34 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1
35 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1
36 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1
38 Arquitetura de Computadores
RAID nível 2
39 Arquitetura de Computadores
RAID nível 2
40 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3
41 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3
42 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3
Alta taxa de transferência de dados:
Strips muito pequenos;
Em uma única leitura, todos os disco são acessados simultaneamente.
Uma solicitação de E/S por vez:
Não adequado para ambientes orientados a transação.
Aplicação:
Requisitos de ambiente com transferências grandes;
Ex: Produção de vídeo e streaming ao vivo, edição de imagens, edição
de vídeo, aplicações de pré-impressão.
43 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4
Técnica de acesso de disco independente:
Cada disco opera independentemente;
Solicitações de E/S executadas em paralelo.
Strips grandes;
Um strip de paridade bit a bit é calculado por meio dos strips
correspondentes em cada disco de dados:
OU-EXCLUSIVO;
Exige apenas um único disco de paridade;
Bits de paridade são armazenados no strip correspondente no disco de
paridade.
44 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4
45 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4
Aplicação:
Requisitos de altas taxas de solicitação de E/S;
Não é muito utilizado.
46 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5
Organizado de uma forma semelhante ao RAID 4.
Técnica de acesso de disco independente.
47 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5
48 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5
49 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6
Organizado de uma forma semelhante ao RAID 4 e RAID 5.
Técnica de acesso de disco independente.
50 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6
51 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6
A vantagem do RAID 6 é que ele oferece uma
disponibilidade de dados extremamente alta:
Três discos teriam que falhar dentro do intervalo de tempo médio
para reparo para que os dados fossem perdidos.
Desvantagens:
Projeto do controlador mais complexo;
Penalidade de gravação significativa.
Aplicação:
Requisitos de altas taxas de solicitação de E/S;
Requisitos de alta confiabilidade;
Ex: aplicações de tarefas críticas (folha de pagamento dos
beneficiários do INSS)
52 Arquitetura de Computadores
RAID
53 Arquitetura de Computadores
Solid-State Drive (SSD)
54 Arquitetura de Computadores
SSD
Principal unidade de memória secundária utilizada nos
computadores:
Grande capacidade de armazenamento;
Usa as mesmas interfaces de I/O desenvolvidas para HDs;
Desempenho maior que o HD.
Memória semicondutora:
Sem partes móveis
Método de acesso aleatório.
Não volátil
Usa memória flash do tipo NAND para armazenar dados.
55 Arquitetura de Computadores
56 Arquitetura de Computadores
Organização do SSD
57 Arquitetura de Computadores
SSD
Como o custo de SSDs com base em flash caiu e o
desempenho e a densidade de bits aumentaram, os SSDs
tornaram-se mais competitivos que os HDDs;
Os SSDs têm as seguintes vantagens sobre os HDDs:
Aumenta significativamente o desempenho dos subsistemas de
E/S.
Menos suscetível a choque físico e vibração;
Longa vida útil;
Baixo consumo de energia;
Capacidades de funcionamento mais silenciosas e resfriadas;
Menores tempos de acesso e taxas de latência.
58 Arquitetura de Computadores
Características determinantes de desempenho
Capacidade de armazenamento
(Gigabytes ou Terabytes);
Tamanho do cache (6MB à 2GB);
Taxa de transferência externa.
Velocidade de leitura sequencial
Velocidade de gravação sequencial
59 Arquitetura de Computadores
Taxa de transferência externa
60 Arquitetura de Computadores
Conector e Barramento SATA
Limitado pelo SATA III ou SATA 600 (2008):
Taxa de transferência: 600 MB/s
Dispositivos de 2,5 polegadas.
61 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
M.2 foi desenvolvida pelos institutos de padronização PCI-SIG e SATA-IO;
Originalmente foi chamado de NGFF (Next Generation Form Factor)
Depois formalmente renomeada para M.2 em 2013.
O formato pequeno M.2 aplica-se a muitos tipos de cartão complementares
como:
Wi-Fi;
Bluetooth;
NFC (Near Field Communication);
WAN Wireless (WWAN);
SSDs.
62 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
63 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
64 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
65 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
Os tamanhos mais encontrados são de:
22 mm de largura x 30 mm de comprimento;
22 mm x 42 mm;
22 mm x 60 mm;
22 mm x 80 mm;
22 mm x 110 mm.
As placas são denominadas segundo as dimensões acima:
Os primeiros 2 dígitos definem a Largura e os dígitos restantes definem o
Comprimento;
Assim, os SSDs M.2 são especificados como 2230, 2242, 2260, 2280 e
22110.
Os diferentes comprimentos possibilitam diferentes capacidades dos
SSDs.
66 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
Utilizam tanto barramentos SATA como PCI
Express:
M.2 SATA
M.2 PCIe
67 Arquitetura de Computadores
PCI Express
68 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
Eventualmente, SSDs com NVMe irão substituir os SSDs SATA como o novo
padrão do setor.
69 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
70 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
71 Arquitetura de Computadores
Slot e Barramento PCI Express
72 Arquitetura de Computadores
Dispositivos de Armazenamento Removíveis
73 Arquitetura de Computadores
Fita Magnética
Discos Flexíveis
Discos Ópticos
Compact Disc (CD) – Até 700 MB:
CDROM – já vem com seus dados gravados de fábrica e não permite que novos dados sejam
gravados ou que os existentes sejam apagados ou alterados.
CD-R – permite que dados sejam gravados nele pelo usuário através de um gravador de CDs,
porém, esses dados não podem ser alterados e nem excluídos.
CD-RW – permite que tanto gravações como o conteúdo sejam apagados. Esse processo pode ser
repetido diversas vezes neste tipo de mídia.
76 Arquitetura de Computadores
Discos Ópticos
Digital Versatile Disc (DVD) - 4.7 GB até 17.1 GB:
DVD – já vem gravado na fábrica.
DVD-R ou DVD+R – permite gravação.
DVD-RW ou DVD+RW – permite gravação e regravação.
DVD+R DL – permite gravação em duas camadas (8.5 GB em cada lado
do disco).
77 Arquitetura de Computadores
Discos Ópticos
Blu-ray Disc:
Obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser usado
Capacidade de armazenamento varia de 25 GB (camada simples) a 50
GB (camada dupla)
78 Arquitetura de Computadores
Pen drives e Cartões de
Memória