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Memória Externa ou Secundária

Prof. Michel Sales Bonfim


Disciplina: Arquitetura de Computadores

1 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária

 Local de armazenamento permanente do computador.

 Nela ficam depositados os programas e os arquivos dos usuários.

 A informação precisa ser carregada na memória principal antes de ser tratada


pelo processador.

2 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária
 Tipos de dispositivos:
 Dispositivos de armazenamento não removíveis:
 Discos rígidos;
 Drives de estado sólido.
 Dispositivos de armazenamento removíveis:
 Discos óticos;
 Discos flexíveis;
 Pen drives;
 Cartões de memória flash

3 Arquitetura de Computadores
Memória Secundária

 Magnético:
 Disco rígido e flexível.
 Semicondutor:
Tipos Físicos  Drives de estado sólido.
 Pen drives;
 Cartões de memória flash
 Óptico:
 CD, DVD e Blu-ray
 Magnético-óptico:
 CDs e DVDs regraváveis (CD-RW e DVD-RW)

4 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos

5 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos

 Principal unidade de memória secundária utilizada nos


computadores:
 Grande capacidade de armazenamento;
 Desempenho e baixo custo.

 Método de acesso direto.


 Não volátil

6 Arquitetura de Computadores
Discos Rígidos
 Substrato de disco coberto com material magnetizável (óxido
de ferro... ferrugem)
 Substrato era alumínio.
 Agora é vidro.
 Maior uniformidade da superfície.
 Aumenta confiabilidade.
 Redução nos defeitos da superfície.
 Erros reduzidos de leitura/gravação.
 Melhor rigidez (dinâmica do disco).
 Maior resistência a choques e danos.

7 Arquitetura de Computadores
Mecanismos de leitura e gravação
 Gravação e leitura por bobina
condutora, chamada cabeça.
 Pode ser única cabeça de
leitura/gravação ou separadas.
 Durante leitura/gravação,
cabeça fica parada, placas giram.
 Gravação:
 Corrente pela bobina produz
campo magnético.
 Pulsos enviados à cabeça.
 Padrão magnético gravado na
superfície abaixo dela.

8 Arquitetura de Computadores
Mecanismos de leitura e gravação
 Leitura (tradicional):
 Campo magnético movendo-se
em relação à bobina produz
corrente.
 Bobina é a mesma para leitura e
gravação. (Disquetes e discos
rígidos mais antigos).
 Leitura (contemporânea):
 Cabeça de leitura separada e
próxima da cabeça de gravação.
 Operação em alta frequência.
 Densidade de armazenamento e
velocidade mais altas.

9 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados

 A cabeça é um mecanismo pequeno.


 Anéis ou trilhas concêntricas.
 Mesma largura da cabeça;
 Lacunas entre as trilhas;
 Mesmo número de bits por trilha (densidade de compactação variável);
 Velocidade angular constante.
 Trilhas divididas em setores (tamanho fixo ou variável), também separados
por lacunas.
 Reduza a lacuna para aumentar a capacidade.

11 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados

 A cabeça é um mecanismo pequeno.


 Anéis ou trilhas concêntricas.
 Mesma largura da cabeça;
 Lacunas entre as trilhas;
 Mesmo número de bits por trilha (densidade de compactação variável);
 Velocidade angular constante.
 Trilhas divididas em setores (tamanho fixo ou variável), também separados
por lacunas.
 Reduza a lacuna para aumentar a capacidade.

12 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação dos dados

13 Arquitetura de Computadores
Organização e formatação
dos dados

14 Arquitetura de Computadores
Características determinantes de desempenho

 Capacidade de armazenamento (Gigabytes ou Terabytes);


 Número de rotações por minuto (5400 a 15000 rpm);
 Tamanho do buffer (8 MB a 64 MB);
 Tempo de busca;
 Tempo de latência;
 Taxa de transferência interna;
 Taxa de transferência externa.

15 Arquitetura de Computadores
Taxa de transferência externa

 Depende do tipo de barramento:


 Determina a forma como o disco rígido se conecta à placa-mãe.
 Tipos de barramento mais utilizados:
 IDE (PATA);
 SATA;
 SCSI;
 SAS.

16 Arquitetura de Computadores
Integrated Drive Electronics (IDE)
 Desenvolvido na década de 80 e usado até hoje;
 Oficialmente, Parallel ATA (ou PATA, ATA Paralelo)
 Padrão para interligar dispositivos de
armazenamento, como discos rígidos e drives de CD-
ROMs;
 Definição do conector e interface:
 Cabo flat de 40 a 80 vias.
 Controlador está integrado no drive.
 Número de dispositivos: até 4
 Taxa de transferência: 16 MB/s a 133MB/s

17 Arquitetura de Computadores
Serial ATA (SATA)
 Criado em 2003 e usado atualmente nos discos
rígidos e também nos leitores de DVD e BlueRay;
 Definição do conector e interface;
 Controlador está integrado no drive.
 Substituto do padrão IDE:
 Cabos menores (7 vias);
 Maiores velocidades de transferências e abriu as
portas para inovações, como o SSD (Solid State Drive)
 Número de dispositivos: 2 a 8

18 Arquitetura de Computadores
Serial ATA (SATA)
 SATA I ou SATA 150 (2003):
 Taxa de transferência: 150 MB/s
 SATA II ou SATA 300 (2004):
 Taxa de transferência: 300 MB/s
 SATA III ou SATA 600 (2008):
 Taxa de transferência: 600 MB/s

 OBS 1: Os três padrões são compatíveis;


 OBS 2: O SATA III foi fundamental para a
popularização dos SSDs

19 Arquitetura de Computadores
IDE versus SATA

20 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
1) Após abertura do gabinete de seu computador, deixe-o em pé, de modo que
o painel traseiro fique localizado à sua esquerda. Perceba que ao lado direito do
gabinete existem espécies de gavetas. Este é o local onde o disco será fixado.

21 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
2) Analise o disco rígido e note que existem locais para inserção de parafuso.
Perceba também que na gaveta há “furos”, por onde os parafusos devem passar.
Você irá inserir o HD na gaveta, cuidadosamente, e posicioná-lo de modo que o
HD possa ser parafusado na gaveta.

22 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
3) Em seguida, insira os parafusos na gaveta, e fixe o disco rígido no gabinete. É
recomendado que sejam utilizados parafusos em ambas as laterais da gaveta para
que o disco fique bem fixado no gabinete, pois o disco não deve se movimentar
enquanto estiver trabalhando

23 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
4) Insira agora os conectores de energia e de transmissão de dados. Tanto nos
conectores de HDs IDE quanto nos conectores de HDs SATA, só há uma
maneira de inserir os conectores no disco e na placa mãe.

24 Arquitetura de Computadores
Instalando HD no gabinete
5) Por fim, conecte os cabos de dados e alimentação nos discos.

25 Arquitetura de Computadores
Redundant Array of Independent Disks - RAID

26 Arquitetura de Computadores
RAID
 Motivação: menor ritmo de melhoria no desempenho do
armazenamento, em relação aos processadores e memórias.
 Felizmente, a indústria acordou sobre um esquema padronizado para
o projeto de banco de dados para múltiplos discos, conhecido como
RAID.

 Conjunto de discos que operam de forma independente e paralela.


 Dados distribuídos pelas unidades físicas, striping (distribuição
 de dados);
 Vistos como uma única unidade lógica pelo S/O.
 7 níveis de uso comum.

27 Arquitetura de Computadores
RAID

 Pode usar capacidade redundante.


 Pode usar capacidade redundante para armazenar
informação de paridade (Segurança).
 As solicitações de E/S podem ser executadas em paralelo.
 Uma única solicitação de E/S pode ser executada em
paralelo.

28 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0

 Não é um membro verdadeiro da família RAID;


 Não redundante.
 Dados intercalados (striped) por todos os discos:
 Fisicamente: Mapeamento Round Robin.
 Logicamente: Único disco dividido em strips.
 Um conjunto de strips logicamente consecutivos, que mapeia
exatamente um strip em cada membro do array, é conhecido
como um stripe

29 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0

30 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0

 Busca paralela nos discos.


 Melhor desempenho em relação a um único disco.
 Taxa de Transferência
 Velocidade na recuperação de grandes quantidades de dados.
 Um conjunto de dados provavelmente será espalhado por múltiplos discos.
 Taxa de Solicitação de E/S
 Tempo de respostas das solicitações.
 Múltiplas solicitações de dados provavelmente não no mesmo disco.

31 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0

 Aplicação:
 Requisitos prioritários de desempenho e capacidade;
 Baixo custo mais importante que confiabilidade
 Ex: Produção e edição de vídeos, edição de imagens, aplicações de pré-
impressão, supercomputadores.

32 Arquitetura de Computadores
RAID nível 0

Mapeamento de dados
para um array RAID
nível 0

33 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1

 Redundância - Discos espelhados;

 Dados espalhados (Striped) pelos discos;

 2 cópias de cada strip em discos separados.

34 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1

35 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1

 Leitura de qualquer um deles (menor tempo de busca). Duas


vezes mais rápido que o RAID 0.
 Gravação em ambos (paralelo).
 Recuperação é simples:
 Troca entre disco com defeito e espelho.
 Sem tempo de paralisação.
 A principal desvantagem do RAID 1 é o custo;
 Requer o dobro de espaço em disco que a capacidade lógica do disco a
que ele dá suporte.

36 Arquitetura de Computadores
RAID nível 1

 Em um ambiente orientado à transação, o RAID 1 pode


alcançar altas taxas de solicitação de E/S se a maior parte
das solicitações for para leituras.
 Nessa situação, o desempenho do RAID 1 pode alcançar o dobro
daquele do RAID 0.
 Aplicações:
 Requisitos de alta transferência de dados (alta porcentagem de
leituras);
 Confiabilidade mais importante que o custo;
 Ex: Contabilidade, folha de pagamento, financeiras.
37 Arquitetura de Computadores
RAID nível 2
 Técnica de Acesso Paralelo;
 Strips muito pequenos.
 Normalmente, único byte/palavra.
 Correção de erro calculada pelos bits correspondentes nos
discos – Bits de paridade.
 Múltiplos discos de paridade armazenam correção de erro via
código de Hamming em posições correspondentes.
 Menos discos que o RAID 1:
 Contudo, bem mais caro.

38 Arquitetura de Computadores
RAID nível 2

39 Arquitetura de Computadores
RAID nível 2

 Alta taxa de transferência de dados:


 Strips muito pequenos;
 Em uma única leitura, todos os disco são acessados simultaneamente.
 Uma solicitação de E/S por vez:
 Não adequado para ambientes orientados a transação.
 Aplicação:
 Requisitos de ambiente com transferências grandes e com muitos erros
de dados.
 Não é muito utilizado.

40 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3

 Semelhante ao RAID nível 2


 Técnica de Acesso Paralelo
 Exige apenas um único disco redundante, não importa o
tamanho do array de discos
 Em vez de um código de correção de erro, um bit de paridade simples
é calculado para o conjunto de bits individuais na mesma posição em
todos os discos de dados.

41 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3

42 Arquitetura de Computadores
RAID nível 3
 Alta taxa de transferência de dados:
 Strips muito pequenos;
 Em uma única leitura, todos os disco são acessados simultaneamente.
 Uma solicitação de E/S por vez:
 Não adequado para ambientes orientados a transação.
 Aplicação:
 Requisitos de ambiente com transferências grandes;
 Ex: Produção de vídeo e streaming ao vivo, edição de imagens, edição
de vídeo, aplicações de pré-impressão.

43 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4
 Técnica de acesso de disco independente:
 Cada disco opera independentemente;
 Solicitações de E/S executadas em paralelo.
 Strips grandes;
 Um strip de paridade bit a bit é calculado por meio dos strips
correspondentes em cada disco de dados:
 OU-EXCLUSIVO;
 Exige apenas um único disco de paridade;
 Bits de paridade são armazenados no strip correspondente no disco de
paridade.

44 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4

45 Arquitetura de Computadores
RAID nível 4

 O RAID 4 envolve uma penalidade de gravação quando uma


solicitação de gravação de E/S de pequeno tamanho é realizada.
 Toda vez que ocorre uma gravação, o software de gerenciamento do
array deve atualizar não apenas os dados do usuário, mas também os
bits de paridade correspondentes.

 Aplicação:
 Requisitos de altas taxas de solicitação de E/S;
 Não é muito utilizado.

46 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5
 Organizado de uma forma semelhante ao RAID 4.
 Técnica de acesso de disco independente.

 A diferença é que o RAID 5 distribui os strips de paridade por


todos os discos.
 Uma alocação típica é um esquema round-Robin;
 Para um array de n discos, o strip de paridade está em um disco
diferente para os primeiros n stripes, e o padrão então se repete.

 A distribuição dos strips de paridade por todos os drives evita o


potencial gargalo de E/S encontrado no RAID 4.

47 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5

48 Arquitetura de Computadores
RAID nível 5

 RAID mais versátil;


 Aplicação:
 Requisitos de altas taxas de solicitação de E/S;
 Ex:
 Servidores de arquivo e aplicação;
 Servidores de banco de dados;
 Servidores Web;
 Servidores de e-mail.

49 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6
 Organizado de uma forma semelhante ao RAID 4 e RAID 5.
 Técnica de acesso de disco independente.

 No esquema RAID 6, dois cálculos de paridade distintos são


executados e armazenados em blocos separados em discos
diferentes.

 De tal maneira, um array RAID 6 cujos dados do usuário exigem


N discos consiste em N + 2 discos.

50 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6

51 Arquitetura de Computadores
RAID nível 6
 A vantagem do RAID 6 é que ele oferece uma
disponibilidade de dados extremamente alta:
 Três discos teriam que falhar dentro do intervalo de tempo médio
para reparo para que os dados fossem perdidos.
 Desvantagens:
 Projeto do controlador mais complexo;
 Penalidade de gravação significativa.
 Aplicação:
 Requisitos de altas taxas de solicitação de E/S;
 Requisitos de alta confiabilidade;
 Ex: aplicações de tarefas críticas (folha de pagamento dos
beneficiários do INSS)
52 Arquitetura de Computadores
RAID

53 Arquitetura de Computadores
Solid-State Drive (SSD)

54 Arquitetura de Computadores
SSD
 Principal unidade de memória secundária utilizada nos
computadores:
 Grande capacidade de armazenamento;
 Usa as mesmas interfaces de I/O desenvolvidas para HDs;
 Desempenho maior que o HD.
 Memória semicondutora:
 Sem partes móveis
 Método de acesso aleatório.
 Não volátil
 Usa memória flash do tipo NAND para armazenar dados.

55 Arquitetura de Computadores
56 Arquitetura de Computadores
Organização do SSD

57 Arquitetura de Computadores
SSD
 Como o custo de SSDs com base em flash caiu e o
desempenho e a densidade de bits aumentaram, os SSDs
tornaram-se mais competitivos que os HDDs;
 Os SSDs têm as seguintes vantagens sobre os HDDs:
 Aumenta significativamente o desempenho dos subsistemas de
E/S.
 Menos suscetível a choque físico e vibração;
 Longa vida útil;
 Baixo consumo de energia;
 Capacidades de funcionamento mais silenciosas e resfriadas;
 Menores tempos de acesso e taxas de latência.
58 Arquitetura de Computadores
Características determinantes de desempenho

 Capacidade de armazenamento
(Gigabytes ou Terabytes);
 Tamanho do cache (6MB à 2GB);
 Taxa de transferência externa.
 Velocidade de leitura sequencial
 Velocidade de gravação sequencial

59 Arquitetura de Computadores
Taxa de transferência externa

 Depende do tipo de barramento e conectores:


 Determina a forma como o SSD se conecta à placa-mãe.
 Tipos de barramento mais utilizados:
 SATA;
 PCI Express.
 Conectores mais utilizados:
 SATA;
 M.2;
 Slot PCI Express (x4 a x16).

60 Arquitetura de Computadores
Conector e Barramento SATA
 Limitado pelo SATA III ou SATA 600 (2008):
 Taxa de transferência: 600 MB/s
 Dispositivos de 2,5 polegadas.

61 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
 M.2 foi desenvolvida pelos institutos de padronização PCI-SIG e SATA-IO;
 Originalmente foi chamado de NGFF (Next Generation Form Factor)
 Depois formalmente renomeada para M.2 em 2013.
 O formato pequeno M.2 aplica-se a muitos tipos de cartão complementares
como:
 Wi-Fi;
 Bluetooth;
 NFC (Near Field Communication);
 WAN Wireless (WWAN);
 SSDs.

62 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

63 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

64 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

 O formato M.2 oferece mais performance ocupando menos


espaço, e é esse o caminho para o avanço tecnológico dos
SSDs.

 Além disso, não são necessários cabos de energia ou de


dados, tornando desnecessário o gerenciamento de cabos.
 Os SSDs M.2 conectam-se em um soquete e a instalação física está
concluída.

65 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
 Os tamanhos mais encontrados são de:
 22 mm de largura x 30 mm de comprimento;
 22 mm x 42 mm;
 22 mm x 60 mm;
 22 mm x 80 mm;
 22 mm x 110 mm.
 As placas são denominadas segundo as dimensões acima:
 Os primeiros 2 dígitos definem a Largura e os dígitos restantes definem o
Comprimento;
 Assim, os SSDs M.2 são especificados como 2230, 2242, 2260, 2280 e
22110.
 Os diferentes comprimentos possibilitam diferentes capacidades dos
SSDs.

66 Arquitetura de Computadores
Interface M.2
 Utilizam tanto barramentos SATA como PCI
Express:
 M.2 SATA
 M.2 PCIe

 Um SSD M.2 pode suportar ou SATA ou PCIe,


mas não ambos ao mesmo tempo;

 Qual o mais rápido?

67 Arquitetura de Computadores
PCI Express

PADRÃO TAXA DE TRANSMISSÃO (GB/S)


(ANO) x1 x4 x8 x16
1.X (2003) 0,5 2 4 8
2.X (2007) 1 4 8 16
3.X (2010) 2 8 16 32
4.0 (2017) 4 16 32 64
5.0 (2019) 8 32 64 128
6.0 (2021) 16 64 128 256

68 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

 M.2 PCIe utiliza o protocolo Non-Volatile Memory Express (NVMe);

 Embora o SATA continue sendo o padrão do setor para protocolos de


armazenamento, ele não foi criado especificamente para armazenamento
Flash como SSDs e não pode oferecer as mesmas vantagens que o NVMe.

 Eventualmente, SSDs com NVMe irão substituir os SSDs SATA como o novo
padrão do setor.

69 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

70 Arquitetura de Computadores
Interface M.2

71 Arquitetura de Computadores
Slot e Barramento PCI Express

72 Arquitetura de Computadores
Dispositivos de Armazenamento Removíveis

73 Arquitetura de Computadores
Fita Magnética
Discos Flexíveis
Discos Ópticos
 Compact Disc (CD) – Até 700 MB:
 CDROM – já vem com seus dados gravados de fábrica e não permite que novos dados sejam
gravados ou que os existentes sejam apagados ou alterados.
 CD-R – permite que dados sejam gravados nele pelo usuário através de um gravador de CDs,
porém, esses dados não podem ser alterados e nem excluídos.
 CD-RW – permite que tanto gravações como o conteúdo sejam apagados. Esse processo pode ser
repetido diversas vezes neste tipo de mídia.

76 Arquitetura de Computadores
Discos Ópticos
 Digital Versatile Disc (DVD) - 4.7 GB até 17.1 GB:
 DVD – já vem gravado na fábrica.
 DVD-R ou DVD+R – permite gravação.
 DVD-RW ou DVD+RW – permite gravação e regravação.
 DVD+R DL – permite gravação em duas camadas (8.5 GB em cada lado
do disco).

77 Arquitetura de Computadores
Discos Ópticos
 Blu-ray Disc:
 Obteve o seu nome a partir da cor azul do raio laser usado
 Capacidade de armazenamento varia de 25 GB (camada simples) a 50
GB (camada dupla)

78 Arquitetura de Computadores
Pen drives e Cartões de
Memória

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