Norma EN 12620:2002+A1
2010
Portuguesa
o
Agregados para betão
ida nic
Granulats pour béton
oib tró
pr lec
Aggregates for concrete
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
ICS HOMOLOGAÇÃO
© ão
DESCRITORES
Tecnologia do cimento e do betão; agregados; betões; materiais
s
CORRESPONDÊNCIA
Versão portuguesa da EN 12620:2002+A1:2008
CÓDIGO DE PREÇO
Im
X016
o
ida nic
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NORMA EUROPEIA EN 12620:2002+A1
EUROPÄISCHE NORM
NORME EUROPÉENNE
EUROPEAN STANDARD Abril 2008
o
ida nic
Versão portuguesa
Agregados para betão
oib tró
Gesteinskörnungen für Beton Granulats pour béton Aggregates for concrete
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
2008-02-16.
od
Os membros do CEN são obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define
as condições de adopção desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificação.
Podem ser obtidas listas actualizadas e referências bibliográficas relativas às normas nacionais
correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN.
IP de
A presente Norma Europeia existe nas três versões oficiais (alemão, francês e inglês). Uma versão noutra
língua, obtida pela tradução, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua língua nacional, e
notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as versões oficiais.
Os membros do CEN são os organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha,
© ão
Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França,
Q
Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos,
Polónia, Portugal, Reino Unido, Republica Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
s
es
pr
CEN
Im
Ref. nº EN 12620:2002+A1:2008 Pt
NP
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o
Sumário Página
ida nic
Preâmbulo nacional ................................................................................................................................. 2
Preâmbulo ................................................................................................................................................ 7
oib tró
1 Objectivo e campo de aplicação........................................................................................................... 9
pr lec
2 Referências normativas ........................................................................................................................ 9
ão o e
4 Requisitos geométricos ......................................................................................................................... 12
5.4 Resistência ao polimento e à abrasão do agregado grosso para utilização em camadas de desgaste .. 21
pr
6.2 Cloretos................................................................................................................................................ 26
NP
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o
ida nic
6.4 Outros constituintes .............................................................................................................................. 27
6.5 Teor de carbonato dos agregados finos para utilização em camadas de desgaste de pavimentos
oib tró
em betão ..................................................................................................................................................... 28
pr lec
7.1 Generalidades ....................................................................................................................................... 28
ão o e
7.3 Controlo da produção em fábrica .........................................................................................................
uç ent 29
8 Designação.............................................................................................................................................. 29
Anexo B (informativo) Orientações sobre a descrição da finura dos agregados finos ........................ 33
IP de
Anexo F (informativo) Notas orientadoras sobre a resistência dos agregados ao gelo e ao degelo .... 37
Im
Anexo G (informativo) Orientações sobre os efeitos que alguns constituintes químicos dos
agregados produzem na durabilidade do betão no qual estão incorporados ...................................... 40
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o
ida nic
G.3 Reacção álcalis-sílica ........................................................................................................................ 41
oib tró
G.5 Constituintes que afectam a presa e o endurecimento do betão ................................................... 42
pr lec
G.6 Constituintes das escórias de alto-forno arrefecidas ao ar ........................................................... 42
ão o e
H.1 Introdução ......................................................................................................................................... 43
Bibliografia ............................................................................................................................................... 61
NP
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o
Preâmbulo
ida nic
A presente Norma (EN 12620:2002+A1:2008), foi elaborada pelo Comité Técnico CEN/TC 154
"Aggregates", cujo secretariado é assegurado pelo BSI.
A esta Norma Europeia deve ser atribuído o estatuto de Norma Nacional, seja por publicação de um texto
oib tró
idêntico, seja por adopção, o mais tardar em Outubro de 2008, e as normas nacionais divergentes devem ser
anuladas, o mais tardar em Outubro de 2008.
Esta Norma inclui a Emenda A1, aprovada pelo CEN em 2008-02-16.
pr lec
Este documento substitui a EN 12620:2002.
Para assinalar o início e fim do texto introduzido ou alterado pela emenda são utilizados os seguintes
ão o e
símbolos .
As modificações relativas à Corrigenda CEN foram inseridas nos locais apropriados e encontram-se
assinaladas com os seguintes símbolos: .
uç ent
A presente Norma foi elaborado no âmbito de um mandato atribuído ao CEN pela Comissão Europeia e pela
Associação Europeia do Comércio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da(s) Directiva(s) da UE.
pr u m
No que se refere às relações com a(s) Directiva(s) UE, consultar o Anexo informativo ZA que constitui parte
integrante desta Norma.
Esta Emenda introduz secções para os agregados reciclados. As secções referenciam novos métodos de
ensaio, prEN 933-11**), EN 1744-5, EN 1744-6 e EN 1367-4. Estas normas estão numa fase adiantada de
re doc
preparação.
od
Os requisitos relativos a agregados para outras utilizações serão especificados nas seguintes Normas
Europeias:
EN 13043 Aggregates for bituminous mixtures and surface treatments for roads, airfields and
© ão
EN 13055-1 Lightweight aggregates - Part 1: Lightweight aggregates for concrete, mortar and grout
s
prEN 13055-2*) Lightweight aggregates - Part 2: Lightweight aggregates for unbound and bound
es
applications
EN 13139 Aggregates for mortar
pr
*)
prEN 13242 Aggregates for unbound and hydraulically bound materials for use in civil engineering
work and road construction
Im
**)
À data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 933-11 é já Norma Europeia (nota nacional).
*)
À data desta versão portuguesa, os projectos de Normas Europeias prEN 13055-2, prEN 13242 e prEN 13450 são já Normas
Europeias, EN 13055-2, EN 13242 e EN 13450, respectivamente (nota nacional).
NP
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De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos
o
organismos nacionais de normalização dos seguintes países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre,
ida nic
Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia,
Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Países Baixos, Polónia, Portugal, Reino Unido,
Republica Checa, Roménia, Suécia e Suíça.
oib tró
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
1 Objectivo e campo de aplicação
ida nic
A presente Norma especifica as propriedades dos agregados e dos fíleres obtidos a partir do processamento
de materiais naturais, artificiais ou reciclados e das misturas destes agregados para utilização em betão. É
aplicável aos agregados para betão que tenham uma massa volúmica após secagem em estufa superior a
2,00 Mg/m3 (2000 kg/m3), incluindo betão conforme com a EN 206-1, betão para construção de estradas e
oib tró
pavimentos diversos e betão para produtos pré-fabricados de betão. É também aplicável, com as devidas
reservas, aos agregados reciclados com massas volúmicas entre 1,50 Mg/m3 (1500 kg/m3) e 2,00 Mg/m3
pr lec
(2000 kg/m3), incluindo o agregado reciclado fino (4 mm).
Inclui, ainda, um sistema do controlo da qualidade para utilização no controlo da produção em fábrica e para
avaliação da conformidade dos produtos com a presente Norma.
ão o e
Esta Norma não é aplicável aos fíleres usados como constituintes do cimento ou para outro fim que não seja
o de fíleres inertes para betões.
NOTA 1: Os agregados utilizados na construção deverão cumprir todos os requisitos desta Norma. Para além dos agregados
uç ent
correntes e tradicionais, naturais e artificiais, o Mandato M 125 “Aggregates” trata dos agregados reciclados e de alguns materiais
de origens novas ou menos conhecidas. Os agregados reciclados estão previstos nas normas e os correspondentes novos métodos de
ensaio estão num avançado estado de preparação. No entanto, para os materiais menos conhecidos provenientes de fontes
secundárias, o trabalho de normalização iniciou-se apenas recentemente, sendo necessário mais tempo para definir claramente as
pr u m
origens e as características destes materiais. Entretanto, estes materiais menos conhecidos, quando colocados no mercado como
agregados, devem respeitar plenamente esta Norma e os regulamentos nacionais relativos às substâncias perigosas (ver o Anexo ZA
da presente Norma), de acordo com a utilização pretendida. Caso a caso, dependendo da experiência na utilização do produto,
poderão ser especificados requisitos e características adicionais, os quais deverão ser definidos em documentos contratuais
re doc
específicos.
od
2 Referências normativas
IP de
A presente Norma inclui, por referência datada ou não, disposições relativas a outras normas. Estas
referências normativas são citadas nos lugares apropriados do texto e as normas são listadas a seguir. Para
referências datadas, as emendas ou revisões subsequentes de qualquer destas normas só se aplicam à presente
© ão
Norma se nela incorporadas por emenda ou revisão. Para as referências não datadas, aplica-se a última
Q
Texto eliminado.
es
calibration
EN 933-1 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 1: Determination of
particle size distribution – Sieving method
EN 933-3 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 3: Determination of
particle shape – Flakiness index
*)
Para consulta dos documentos nacionais correspondentes aceder ao sítio do IPQ: www.ipq.pt (nota nacional).
NP
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o
particle shape – Shape index
ida nic
EN 933-7 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 7: Determination of shell
content – Percentage of shells in coarse aggregates
oib tró
EN 933-8 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 8: Assessment of fines –
Sand equivalent test
EN 933-9 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 9: Assessment of fines –
pr lec
Methylene blue test
EN 933-10 Tests for geometrical properties of aggregates – Part 10: Assessment of fines –
Grading of fillers (air jet sieving)
ão o e
prEN 933-11*) Tests for geometrical properties of aggregates – Part 11: Classification test for
the constituents of coarse recycled aggregates
uç ent
EN 1097-1 Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 1:
Determination of the resistance to wear (micro-Deval)
EN 1097-2:1998 Tests for mechanical and physical properties of aggregates – Part 2: Methods
pr u m
EN 1367-1: 2007 Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 1:
Q
EN 1367-2 Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 2: Magnesium
es
sulfate test
EN 1367-4 Tests for thermal and weathering properties of aggregates – Part 4:
Determination of drying shrinkage
pr
*)
À data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 933-11 é já Norma Europeia (nota nacional).
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o
3 Termos e definições
ida nic
Para os fins da presente Norma, aplicam-se os seguintes termos e definições:
3.1 agregado
oib tró
Material granular utilizado na construção. O agregado poderá ser natural, artificial ou reciclado.
pr lec
Agregado de origem mineral que foi sujeito apenas a processamento mecânico.
ão o e
3.3 agregado de granulometria extensa
Agregado que consiste numa mistura de agregados grossos e agregados finos.
NOTA: Pode ser produzido sem separação das fracções grossa e fina ou poderá ser produzido pela mistura de agregados grossos e
agregados finos.
uç ent
3.4 agregado artificial
Agregado de origem mineral resultante de um processo industrial compreendendo modificações térmicas ou
pr u m
outras.
3.6 fíler
Agregado cuja maior parte passa no peneiro de 0,063 mm e que pode ser adicionado aos materiais de
construção para lhes conferir certas propriedades.
IP de
d/D.
s
NOTA: Esta designação admite a presença de algumas partículas retidas no peneiro superior (sobretamanhos) e de algumas que
es
Designação dada aos agregados com partículas de menores dimensões em que D é menor ou igual a 4 mm.
NOTA: O agregado fino pode resultar da desintegração natural das rochas massivas ou móveis e/ou da sua britagem, ou do
Im
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3.11 lote
o
Quantidade de produção, quantidade parcialmente fornecida (carga de vagão de comboio, carga de um
ida nic
camião, carga de um navio) ou uma pilha de material produzido de uma única vez em condições que se
presumem uniformes.
NOTA: Em produção contínua, a quantidade produzida durante um certo período deverá ser tratada como um lote.
oib tró
3.12 finos
Fracção do agregado que passa no peneiro de 0,063 mm.
pr lec
3.13 categoria
ão o e
Nível de uma propriedade de um agregado expresso por um intervalo de valores ou por um valor-limite.
NOTA: Não existe qualquer relação entre as categorias das diferentes propriedades.
uç ent
3.14 granulometria
Distribuição dimensional das partículas que passam numa série especificada de peneiros, expressa pelas
percentagens em massa.
pr u m
4 Requisitos geométricos
4.1 Generalidades
re doc
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção depende da aplicação
od
específica ou da origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios especificados na
secção 4 para determinar as propriedades geométricas apropriadas.
NOTA 1: Se for requerido o valor duma propriedade que não está definida por limites especificados, esse valor deverá ser
IP de
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 8, um valor do índice de achatamento de 55
corresponde a FI55 (Valor declarado).
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida, pode ser utilizada a categoria "Não requerido".
© ão
NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local da utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
Q
Todos os agregados devem ser definidos em termos das suas dimensões, usando as designações d/D, com
excepção dos agregados adicionados como fíleres que devem ser especificados como fíleres, e devem
pr
seleccionados no Quadro 1, a partir da série base, da série base mais série 1, ou da série base mais série 2.
Não é permitida a combinação de aberturas de peneiros da série 1 e da série 2.
As dimensões do agregado devem ter uma razão D/d não inferior a 1,4.
NP
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o
ida nic
Série base Série base mais série 1 Série base mais série 2
mm mm mm
0 0 0
oib tró
1 1 1
pr lec
2 2 2
4 4 4
ão o e
– 5,6 (5) –
– – 6,3 (6)
uç ent
8 8 8
– – 10
pr u m
– 11,2 (11) –
– – 12,5 (12)
re doc
od
– – 14
16 16 16
IP de
– – 20
– 22,4 (22) –
© ão
– – 40
es
– 45 –
pr
63 63 63
NOTA: Os valores arredondados de aberturas de peneiros indicados entre parêntesis podem ser
Im
4.3 Granulometria
4.3.1 Generalidades
A granulometria do agregado, determinada de acordo com a EN 933-1, deve cumprir os requisitos das
secções 4.3.1 a 4.3.6 em função da dimensão d/D do agregado.
NOTA: Quando forem misturados agregados com massas volúmicas significativamente diferentes são necessárias precauções para
evitar a segregação.
NP
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No âmbito do sistema do controlo da produção em fábrica dos agregados, pelo menos 90 % das
o
granulometrias dos diferentes lotes, correspondentes a um período máximo de 6 meses, devem situar-se
ida nic
dentro dos limites especificados em 4.3.2 a 4.3.6 para as tolerâncias das granulometrias típicas declaradas
pelo produtor.
oib tró
4.3.2 Agregados grossos
Todos os agregados grossos devem satisfazer os requisitos gerais de granulometria especificados no
Quadro 2 em função da sua dimensão d/D e das correspondentes categorias indicadas no Quadro 2.
pr lec
Quadro 2 - Requisitos gerais para a granulometria
ão o e
Percentagem de passados, em massa Categoria
Agregado Dimensão
2D 1,4 D a), b) D c) d b) d/2 a), b) G d)
100 98 a 100 85 a 99 0 a 20 0a5 GC85/20
D/d ≤ 2 ou D ≤ 11,2 mm
uç ent
Grosso 100 98 a 100 80 a 99 0 a 20 0a5 GC80/20
D/d > 2 e D > 11,2 mm 100 98 a 100 90 a 99 0 a 15 0a5 GC90/15
Fino D ≤ 4 mm e d = 0 100 95 a 100 85 a 99 – – GF85
pr u m
a)
Quando as aberturas dos peneiros calculadas não corresponderem a números exactos das dimensões da série de peneiros R 20
od
da ISO 565:1990, deve ser adoptado o peneiro com a abertura mais próxima.
b)
Para betões de granulometria descontínua ou para usos específicos poderão ser especificados requisitos suplementares.
c)
A percentagem de passados em D poderá ser superior a 99 % em massa, mas neste caso, o produtor deve documentar e
declarar a granulometria típica, incluindo os peneiros D, d, d/2 e os peneiros intermédios entre d e D da série base mais a
IP de
série 1 ou da série base mais a série 2. Poderá ser excluído qualquer peneiro em que a razão entre a sua abertura e a do
peneiro inferior seguinte seja menor que 1,4.
d)
As normas relativas a outros tipos de agregados têm requisitos diferentes para as categorias.
© ão
devem aplicar-se os seguintes requisitos adicionais (i) e (ii) relativamente à percentagem de passados no
peneiro intermédio:
pr
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Quadro 3 – Limites gerais e tolerâncias para a granulometria do agregado grosso no peneiro intermédio
o
ida nic
D/d Peneiro Limites gerais e tolerâncias no peneiro intermédio Categoria
intermédio (percentagem de passados, em massa) GT
mm Limites gerais Tolerâncias para a
oib tró
granulometria típica declarada
pelo produtor
<4 D/1,4 25 a 70 ± 15 GT15
pr lec
≥4 D/2 25 a 70 ± 17,5 GT17,5
Quando a abertura do peneiro intermédio, calculada como acima indicado, não corresponder a nenhuma dimensão da série de
peneiros R 20 da ISO 565:1990, deve ser adoptado o peneiro com a abertura mais próxima.
ão o e
NOTA: Os limites gerais e as tolerâncias das granulometrias dos agregados mais correntes são apresentados no Anexo A.
O produtor deve documentar e, se solicitado, declarar a granulometria típica para cada dimensão do agregado
fino produzido. Essa granulometria típica é expressa na percentagem de passados, em massa, nos peneiros
com as aberturas especificadas no Quadro 4.
re doc
NOTA: O Anexo B apresenta recomendações para a classificação da finura dos agregados finos (Quadros B.1 e B.2).
od
Os agregados finos correntemente utilizados de modo satisfatório na maior parte das aplicações devem
respeitar as especificações do Quadro 4. Quando especificado para usos especiais e nos casos em que a
variabilidade da granulometria é reduzida, as tolerâncias da granulometria devem ser aplicadas de acordo
IP de
com o Anexo C.
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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Quadro 4 – Tolerâncias para a granulometria típica declarada pelo produtor do agregado fino para utilização
o
corrente
ida nic
Abertura do peneiro Tolerâncias em percentagem de passados, em massa
oib tró
mm 0/4 0/2 0/1
4 ± 5 a) - -
2 - ± 5 a) -
pr lec
1 ± 20 ± 20 ± 5 a)
0,250 ± 20 ± 25 ± 25
0,063 b)
ão o e
±3 ±5 ±5
a)
As tolerâncias de ± 5 são adicionalmente limitadas pelos requisitos relativos à percentagem de passados em D no
Quadro 2.
b)
uç ent
Além das tolerâncias estabelecidas, o valor máximo do teor de finos correspondente à categoria seleccionada
no Quadro 11 aplica-se à percentagem de passados no peneiro de 0,063 mm.
O agregado natural 0/8 mm deve satisfazer os requisitos gerais da granulometria especificados no Quadro 2.
Para controlar a variabilidade do agregado natural 0/8 mm, devem ser aplicados os seguintes requisitos
adicionais:
re doc
a) o produtor deve documentar e, se solicitado, declarar a granulometria típica para cada agregado
od
produzido;
b) as granulometrias devem satisfazer as tolerâncias indicadas no Quadro 5.
IP de
Quadro 5 – Tolerâncias aplicáveis à granulometria típica declarada pelo produtor para agregados
naturais 0/8 mm
© ão
8 ±5
es
2 ± 10
1 ± 10
pr
0,250 ± 10
0,125 ±3
Im
0,063 ±2
p. 17 de 61
o
ida nic
Dimensão do agregado Limites gerais nos peneiros abaixo indicados
mm (Percentagem de passados, em massa)
40 ± 20 70 ± 20
Série base Série base
Para o peneiro
oib tró
mais série 1 mais série 2
mm
– 0/6,3 1 4
0/8 0/8 1 4
pr lec
– 0/10 1 4
0/11,2 (11) – 2 5,6 (5)
– 0/12,5 (12) 2 6,3 (6)
ão o e
– 0/14 2 8
0/16 0/16 2 8
– 0/20 2 10
uç ent
0/22,4 (22) – 2 11,2 (11)
0/31,5 (32) 0/31,5 (32) 4 16
– 0/40 4 20
0/45 – 4 22,4 (22)
pr u m
NOTA: Os números entre parêntesis podem ser utilizados como descrições simplificadas das dimensões do
agregado.
4.3.6 Fíler
re doc
A granulometria do fíler, determinada de acordo com a EN 933-10, deve satisfazer os limites especificados
od
no Quadro 7.
Quadro 7 – Requisitos da granulometria dos fíleres
IP de
produtor a)
Q
2 100 –
s
0,125 85 a 100 10
es
0,063 70 a 100 10
a)
Granulometria declarada com base nos últimos 20 valores (ver Quadro H.1, linha 1). 90 % dos resultados devem
pr
respeitar esta amplitude, mas todos os resultados devem estar dentro dos limites gerais para resultados
individuais (ver coluna 2 do presente Quadro).
Im
p. 18 de 61
determinação da forma do agregado grosso. O índice de achatamento deve ser declarado pela correspondente
o
categoria especificada no Quadro 8, em função da aplicação específica.
ida nic
Quadro 8 – Categorias para os valores máximos do índice de achatamento
oib tró
Categoria
Índice de achatamento
FI
≤ 15 FI15
pr lec
≤ 20 FI20
≤ 35 FI35
ão o e
≤ 50 FI50
> 50 FIDeclarado
Não requerido FINR
uç ent
Quando requerido, o índice de forma, determinado de acordo com a EN 933-4, deve ser declarado pela
correspondente categoria especificada no Quadro 9, em função da aplicação específica.
pr u m
≤ 15 SI15
od
≤ 20 SI20
≤ 40 SI40
IP de
≤ 55 SI55
> 55 SIDeclarado
Não requerido SINR
© ão
Quando requerido, o teor de conchas nos agregados grossos, determinado de acordo com a EN 933-7, deve
s
ser declarado pela correspondente categoria definida no Quadro 10, em função da aplicação específica.
es
Quadro 10 – Categorias para os valores máximos do teor de conchas nos agregados grossos
pr
≤ 10 SC10
> 10 SCDeclarado
Não requerido SCNR
p. 19 de 61
o
ida nic
Peneiro de 0,063 mm
Categoria
Agregado Percentagem de passados, em
f
massa
oib tró
Agregado grosso ≤ 1,5 f1,5
≤4 f4
>4 fDeclarado
pr lec
Não requerido fNR
Agregado ≤3 f3
ão o e
natural 0/8 mm ≤ 10 f10
≤ 16 f16
> 16 fDeclarado
uç ent
Não requerido fNR
Agregado de ≤3 f3
granulometria ≤ 11 f11
pr u m
extensa
> 11 fDeclarado
Não requerido fNR
re doc
Agregado fino ≤3 f3
≤ 10 f10
od
≤ 16 f16
≤ 22 f22
IP de
> 22 fDeclarado
Não requerido fNR
© ão
A acção prejudicial dos finos existentes nos agregados finos e nos fíleres deve ser avaliada de acordo com o
Anexo D.
s
es
5 Requisitos físicos
pr
5.1 Generalidades
Im
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
especificados na secção 5 para determinar as propriedades físicas apropriadas.
NOTA 1: Se for requerido o valor de uma propriedade que não está definida por limites especificados, esse valor deverá ser
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 12, um valor de 60 para o coeficiente Los Angeles
corresponde a LA60 (Valor declarado).
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida, pode ser usada a categoria "Não requerido".
NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local da utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
categorias apropriadas para aplicações específicas.
NP
EN 12620:2002+A1
2010
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o
ida nic
Quando requerido, a resistência à fragmentação deve ser determinada em termos do coeficiente Los Angeles,
tal como especificado na EN 1097-2:1998, secção 5. O ensaio Los Angeles deve ser o ensaio de referência
para a determinação da resistência à fragmentação. O coeficiente Los Angeles deve ser declarado pela
correspondente categoria especificada no Quadro 12, em função da aplicação específica.
oib tró
Quando requerido, a resistência à fragmentação por impacto, determinada de acordo com a EN 1097-2:1998,
secção 6, deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 13, em função da
pr lec
aplicação específica.
ão o e
Coeficiente Los Categoria
Angeles LA
≤ 15 LA15
uç ent
≤ 20 LA20
≤ 25 LA25
pr u m
≤ 30 LA30
≤ 35 LA35
≤ 40 LA40
re doc
≤ 50 LA50
od
> 50 LADeclarado
Não requerido LANR
IP de
(%) SZ
Q
≤ 18 SZ18
≤ 22 SZ22
s
≤ 26 SZ26
es
≤ 32 SZ32
> 32 SZDeclarado
pr
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o
ida nic
Categoria
Coeficiente micro-Deval
MDE
≤ 10 MDE10
oib tró
≤ 15 MDE15
≤ 20 MDE20
≤ 25 MDE25
pr lec
≤ 35 MDE35
> 35 MDE Declarado
ão o e
Não requerido MDENR
5.4 Resistência ao polimento e à abrasão do agregado grosso para utilização em camadas de desgaste
uç ent
5.4.1 Resistência ao polimento (coeficiente de polimento acelerado - PSV)
Quando requerido, a resistência ao polimento do agregado grosso para utilização em camadas de desgaste
(coeficiente de polimento acelerado - PSV) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-8.
pr u m
A resistência ao polimento deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 15.
acelerado PSV
≥ 68 PSV68
IP de
≥ 62 PSV 62
≥ 56 PSV 56
≥ 50 PSV 50
© ão
≥ 44 PSV 44
Q
A resistência à abrasão deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 16.
NP
EN 12620:2002+A1
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o
ida nic
Categoria
Valor de abrasão do agregado
AAV
≤ 10 AAV10
oib tró
≤ 15 AAV15
≤ 20 AAV20
Valores intermédios e valores > 20 AAVDeclarado
pr lec
Não requerido AAVNR
5.4.3 Resistência à abrasão provocada por pneus pitonados
ão o e
Quando requerido, a resistência à abrasão provocada por pneus pitonados (Coeficiente de abrasão nórdico -
AN) deve ser determinada de acordo com a EN 1097-9. A resistência à abrasão provocada por pneus
pitonados deve ser declarada pela correspondente categoria especificada no Quadro 17.
uç ent
Quadro 17 – Categorias para os valores máximos da resistência à abrasão por pneus pitonados
Categoria
pr u m
≤ 10 AN10
≤ 14 AN14
od
≤ 19 AN19
≤ 30 AN30
IP de
Quando requerido, a massa volúmica das partículas e a absorção de água devem ser determinadas de acordo
s
com a EN 1097-6 e os resultados devem ser declarados indicando os meios de determinação e os cálculos
utilizados.
es
5.6 Baridade
pr
Quando requerido, a baridade deve ser determinada de acordo com a EN 1097-3 e, se solicitado, os
resultados devem ser declarados.
Im
5.7 Durabilidade
p. 23 de 61
o
ida nic
Gelo-degelo Categoria
Percentagem de perda de massa a) F
≤1 F1
oib tró
≤2 F2
≤4 F4
>4 FDeclarado
pr lec
Não requerido FNR
a)
Em situações extremas de tempo frio e/ou de saturação em sal ou sais descongelantes,
poderão ser mais apropriados os ensaios que utilizem solução de cloreto de sódio ou de
ão o e
ureia, como descrito na EN 1367-1:2007 , Anexo B. Neste caso, não se aplicam os
limites deste Quadro.
≤ 18 MS18
≤ 25 MS25
≤ 35 MS35
re doc
> 35 MSDeclarado
od
Onde o betão apresentar fissuração por retracção imputável às propriedades dos agregados, a retracção por
secagem dos agregados para um betão estrutural não deve, quando requerido, exceder 0,075 % quando o
ensaio é feito de acordo com a EN 1367-4 (no caso de agregados reciclados, ver também o Anexo A)
e os resultados devem ser declarados.
© ão
NOTA 1 : Este requisito não é aplicável aos casos em que a secagem nunca acontece, o betão em massa está revestido por
Q
betão com introdutor de ar, ou os elementos estruturais são densa e simetricamente armados e não estão expostos às condições
s
atmosféricas.
es
NOTA 2: Estabilidade volumétrica – expansão. Em circunstâncias muito raras, é possível que os agregados reciclados
contenham materiais expansivos, como por exemplo cal não apagada. De momento não é possível estabelecer requisitos por não
existirem os correspondentes métodos de ensaio.
pr
Quando requerido, a reactividade álcalis-sílica dos agregados deve ser avaliada de acordo com as disposições
em vigor no local de utilização*) e os resultados devem ser declarados.
NOTA: O Anexo G fornece orientação sobre os efeitos da reacção álcalis-sílica.
*)
Ver Especificação LNEC E 461:2007 - Betão. Metodologias para prevenir reacções expansivas internas (nota nacional).
NP
EN 12620:2002+A1
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o
5.8 Classificação dos constituintes dos agregados reciclados grossos
ida nic
As proporções dos materiais constituintes no agregado reciclado grosso devem ser determinadas de acordo
com o prEN 933-11*) e declaradas pelas correspondentes categorias especificadas no Quadro 20.
oib tró
Quadro 20 – Categorias para os constituintes dos agregados reciclados grossos
Conteúdo
Constituinte Categoria
pr lec
Percentagem em massa
Rc ≥ 90 Rc90
≥ 80 Rc80
ão o e
≥ 70 Rc70
≥ 50 Rc50
< 50 RcDeclared
uç ent
Não requerido RcNR
Rc + Ru ≥ 95 Rcu95
≥ 90 Rcu90
≥ 70 Rcu70
pr u m
≥ 50 Rcu50
< 50 RcuDeclared
Não requerido Rcu NR
re doc
Rb ≤ 10 Rb10-
od
≤ 30 Rb30-
≤ 50 Rb50-
> 50 RbDeclared
IP de
X + Rg ≤ 0,5 XRg0,5-
Q
≤1 XRg1-
s
≤2 XRg2-
es
Conteúdo
cm3/kg
FL ≤ 0,2 a) FL0,2-
pr
≤2 FL2-
≤5 FL5-
Im
a)
A categoria ≤ 0,2 é prevista apenas para aplicações especiais onde se requer elevada qualidade no
acabamento superficial.
*)
À data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 933-11 é já Norma Europeia (nota nacional).
NP
EN 12620:2002+A1
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o
ida nic
Constituinte Descrição
Rc Betão, produtos de betão, argamassa
Blocos de betão de alvenaria
oib tró
Ru Agregados não ligados, pedra natural
Agregados tratados com ligantes hidráulicos
pr lec
Rb Elementos cerâmicos de alvenaria (i. e. tijolos e telhas)
Blocos sílico-calcários de alvenaria
ão o e
Betão celular não flutuante
Ra Materiais betuminosos
uç ent
FL Material flutuante, em volume
X Outros:
Materiais coesivos (i.e. argila e solo)
pr u m
Estuque
od
Rg Vidro
IP de
6 Requisitos químicos
© ão
6.1 Generalidades
Q
A necessidade de ensaiar e declarar todas as propriedades especificadas nesta secção deve variar de acordo
s
com a aplicação específica ou a origem do agregado. Quando requerido, devem ser realizados os ensaios
es
declarado pelo produtor como uma categoria XXDeclarado. Por exemplo, no Quadro 21 , o teor de 1,2 % em massa de sulfatos
solúveis em ácido de uma escória de alto-forno arrefecida ao ar corresponde a AS1,2 (Valor declarado).
Im
NOTA 2: Quando uma propriedade não é requerida, pode ser utilizada a categoria "Não requerido".
NOTA 3: As disposições nacionais em vigor no local de utilização do agregado podem fornecer orientação para a selecção das
categorias apropriadas para aplicações específicas.
NOTA 4: No Anexo G são fornecidas orientações sobre os efeitos produzidos pelos constituintes químicos dos agregados, incluindo
a reacção álcalis-sílica e contaminantes orgânicos leves, nas características da superfície e na durabilidade do betão nos quais
estão incorporados.
*)
À data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 933-11 é já Norma Europeia (nota nacional).
NP
EN 12620:2002+A1
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6.2 Cloretos
o
ida nic
Quando requerido, o teor de iões cloro solúveis em água dos agregados para betão deve ser determinado de
acordo com a EN 1744-1:1998, secção 7, e deve ser declarado pelo produtor.
NOTA: Se o teor de cloretos solúveis na água do agregado for inferior ou igual a 0,01 % (por exemplo, agregados com origem na
maior parte das pedreiras continentais), pode utilizar-se este valor para o cálculo do teor de cloretos do betão.
oib tró
O teor de iões cloreto solúveis em ácido dos agregados reciclados para betão deve ser determinado de
acordo com a EN 1744-5 e, se requerido, deve ser declarado pelo produtor.
pr lec
6.3 Compostos contendo enxofre
ão o e
6.3.1 Sulfatos solúveis em ácido
Quando requerido, o teor de sulfatos solúveis em ácido dos agregados e dos fíleres para betão, determinado
de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 12, deve ser declarado pela correspondente categoria especificada
uç ent
no Quadro 21 .
alto-forno arrefecida ao ar
≤ 0,8 AS0,8
od
Quando requerido, o teor total de enxofre dos agregados e dos fíleres, determinado de acordo com a
s
Devem ser tomadas precauções especiais quando no agregado se verifique a existência de pirrotite (forma
instável do sulfureto de ferro FeS). Se a presença deste mineral for confirmada, o teor total máximo de
Im
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Quadro 22 – Categorias para os valores máximos do teor de sulfatos solúveis em água dos agregados
o
reciclados
ida nic
Teor de sulfatos solúveis em água Categoria
Percentagem em massa SS
oib tró
≤ 0,2 SS0,2
Não requerido SSNR
pr lec
ão o e
6.4 Outros constituintes
secção 15.3.
As proporções de tais materiais devem ser tais que não provoquem:
re doc
A presença de matéria orgânica deve ser determinada de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 15.1
(determinação do teor de húmus). Se os resultados revelarem um elevado teor de húmus, a presença de ácido
IP de
fúlvico deve ser determinada de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 15.2. Se nestes ensaios a cor do
líquido que sobrenada for mais clara que as cores-padrão, deve considerar-se que os agregados não contêm
matéria orgânica.
© ão
NOTA 1: Alguns compostos inorgânicos que descoram o líquido que sobrenada, no ensaio do teor de húmus, não afectam a presa
nem a resistência do betão.
Q
NOTA 2: Os açúcares não afectam a cor do líquido que nos ensaios sobrenada para detecção do teor de ácido húmico ou do ácido
s
fúlvico. Se houver a suspeita da existência de açúcares ou de matérias contendo açúcar, o agregado deverá ser sujeito ao ensaio
com provete de argamassa (ver EN 1744-1:1998, secção 15.3). Deverão aplicar-se os requisitos acima indicados relativos ao
es
Quando requerido, a presença de contaminantes leves que modificam a presa e o endurecimento do betão
pr
em água que possam influenciar o início de presa da pasta de cimento, de acordo com a EN 1744-6. A
alteração do tempo de início de presa, te, deve estar conforme com os requisitos do Quadro 23.
NP
EN 12620:2002+A1
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Quadro 23 – Categorias para a influência dos materiais solúveis em água dos agregados reciclados
o
no tempo de início de presa da pasta de cimento
ida nic
Alteração do tempo de início de presa, te Categoria
(min) (A)
oib tró
≤ 10 A10
≤ 40 A40
pr lec
> 40 ADeclarado
Não requerido ANR
ão o e
São de uso comum dois ensaios para despistagem da presença de matéria orgânica: o ensaio do hidróxido de
sódio e o ensaio do ácido fúlvico (ver EN 1744-1:1998, 15.1 e 15.2). Ambos os ensaios poderão ser
uç ent
aplicados aos agregados reciclados. Se nesses ensaios o líquido que sobrenada for mais claro que as cores
padrão, poderá considerar-se que os agregados estão livres de matéria orgânica.
NOTA 3: Os açúcares não afectam a cor do líquido que sobrenada nos ensaios do hidróxido de sódio ou do ácido fúlvico. Se
pr u m
houver a suspeita da existência de açúcares ou de substâncias do grupo dos açúcares, o agregado deverá ser sujeito ao ensaio do
extracto de água (ver EN 1744-6), aplicando-se os requisitos para a influência no tempo de presa atrás indicados.
NOTA 4: Os constituintes dos agregados reciclados que poderão ter um efeito prejudicial na presa e no endurecimento do betão
poderão ser inorgânicos e, por conseguinte, não serem detectados seguindo os procedimentos estabelecidos em 15.3 da
re doc
EN 1744-1:1998. Os procedimentos estabelecidos na EN 1744-6 deverão ser utilizados para os agregados reciclados.
od
6.4.2 Constituintes que afectam a estabilidade volumétrica das escórias de alto-forno arrefecidas ao ar
silicato bicálcico quando submetidas a ensaio de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 19.1.
6.4.2.2 Os agregados de escórias de alto-forno arrefecidas ao ar não devem apresentar desintegração do ferro
quando submetidas a ensaio de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 19.2.
© ão
Q
6.5 Teor de carbonato dos agregados finos para utilização em camadas de desgaste de pavimentos em
s
betão
es
Quando requerido, o teor de carbonato dos agregados finos destinados ao fabrico do betão para utilização em
camadas de desgaste deve ser determinado de acordo com a EN 196-2:2005 , secção 5, sendo o provete
preparado de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 12.3, e os resultados declarados.
pr
Im
7 Avaliação da conformidade
7.1 Generalidades
O produtor deve realizar os ensaios de tipo inicial (ver secção 7.2) e o controlo da produção em fábrica (ver
Anexo H) para assegurar que o produto está conforme com a presente Norma e com os valores declarados,
como aplicável.
NP
EN 12620:2002+A1
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o
ida nic
Os ensaios de tipo inicial relevantes para as utilizações pretendidas devem ser realizados de modo a verificar
a conformidade com os requisitos especificados, nas seguintes circunstâncias:
a) quando da utilização de agregados de uma nova origem;
oib tró
b) quando ocorrer uma modificação significativa na natureza da matéria-prima ou nas suas condições de
processamento que possa afectar as propriedades dos agregados.
pr lec
Os resultados dos ensaios de tipo inicial devem ser documentados e considerados como ponto de partida do
controlo da produção em fábrica para determinado material. Estes ensaios devem incluir, particularmente, a
identificação de quaisquer elementos passíveis de emitir radiação acima dos níveis normais do meio
envolvente, quaisquer elementos passíveis de libertar compostos de carbono poliaromáticos ou outras
ão o e
substâncias perigosas. Se o teor de qualquer um destes elementos exceder os limites em vigor nas
disposições válidas no local de utilização do agregado, os resultados dos ensaios de tipo inicial devem ser
declarados.
uç ent
7.3 Controlo da produção em fábrica
O produtor deve ter implementado um sistema do controlo da produção em fábrica que satisfaça os requisitos
pr u m
constantes do Anexo H.
Os registos mantidos pelo produtor devem indicar quais os procedimentos do controlo da qualidade que estão
em operação durante a produção do agregado.
re doc
NOTA: O tipo do controlo aplicado a qualquer agregado depende da utilização pretendida e da regulamentação relacionada com
od
essa utilização.
8 Designação
IP de
a) origem e produtor - se o material foi retirado de um entreposto, devem ser identificados tanto a origem
como o entreposto;
s
b) tipo de agregado (ver EN 932-3 e, para os agregados reciclados, indicar: “agregado reciclado”);
es
c) para os agregados reciclados, a categoria dos constituintes de acordo com o Quadro 20;
pr
d) dimensão do agregado.
Im
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o
9 Marcação e etiquetagem
ida nic
A guia de remessa deve conter, pelo menos, a seguinte informação:
a) designação;
b) data de expedição;
oib tró
c) número de série da guia;
d) o número da presente Norma Europeia.
pr lec
NOTA: Para a marcação CE e para a etiquetagem ver a secção ZA.3 do Anexo ZA.
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Anexo A
ida nic
(informativo)
oib tró
agregado grosso
pr lec
Quadro A.1 – Limites gerais e tolerâncias para a granulometria dos agregados grossos para os peneiros
intermédios da série base mais série 1 (em mm)
ão o e
Limites gerais e tolerâncias no peneiro
Relação Dimensão / Valor de d intermédio (percentagem de passados, em
Dimensão massa)
intermédia 2 4 5,6 8 11,2 16 22,4 Tolerâncias para a granulometria
D/d Limites típica declarada pelo produtor
mm mm mm mm mm mm mm gerais
uç ent
GT15 GT17,5
2,8 Dimensão 2/5,6 4/11,2 5,6/16 8/22,4 11,2/31,5 16/45 22,4/63
Dimensão - - 11,2 16 22,4 31,5 45 ± 15 -
intermédia
25 a 70
pr u m
NOTA 2: Quando a abertura do peneiro intermédio é substituída por um hífen, significa que não existe peneiro intermédio
aplicável.
Q
s
es
pr
Im
NP
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Quadro A.2 – Limites gerais e tolerâncias para a granulometria dos agregados grossos para os peneiros
o
intermédios da série base mais série 2 (em mm)
ida nic
Limites gerais e tolerâncias no peneiro
Valor de d intermédio (percentagem de passados, em
Relação Dimensão / massa)
oib tró
Dimensão Tolerâncias para a granulometria
D/d 2 4 6,3 8 10 16 20 Limites
intermédia típica declarada pelo produtor
mm mm mm mm mm mm mm gerais
GT15 GT17,5
2,5 Dimensão 4/10 6,3/16 8/20 16/40
pr lec
Dimensão - 11,2 14 31,5 25 a 70 ± 15 -
intermédia
3,15 Dimensão 2/6,3 4/12,5 6,3/20 10/31,5 20/63
ão o e
Dimensão - 8 14 22,4 45 25 a 70 ± 15 -
intermédia
4 Dimensão 2/8 4/16 8/31,5 10/40 16/63
Dimensão - 8 16 20 31,5 - ± 17,5
intermédia
25 a 70
uç ent
5 Dimensão 2/10 4/20 6,3/31,5 8/40
Dimensão 5 10 16 20 - ± 17,5
intermédia
25 a 70
pr u m
Dimensão 10 20 - ± 17,5
intermédia
25 a 70
od
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o
Anexo B
ida nic
(informativo)
oib tró
Os Quadros B.1 e B.2 são utilizados quando o especificador deseja descrever de maneira mais precisa a
pr lec
finura dos agregados finos. Pode utilizar-se qualquer dos Quadros mas nunca os dois.
Nestes Quadros os agregados finos de granulometria grosseira são designados pela letra C, de granulometria
média pela letra M e de granulometria fina pela letra F.
ão o e
Adicionalmente, quando for seleccionado o Quadro B.1, a letra P, designando a percentagem que passa no
peneiro 0,500 mm, é acrescentada após as letras C, M ou F (por exemplo, MP para um agregado fino de
granulometria média).
uç ent
Do mesmo modo, quando for seleccionado o Quadro B.2, a letra F, designando módulo de finura, é
acrescentada após as letras C, M ou F (por exemplo, FF para um agregado fino de granulometria fina).
pr u m
Quadro B.1 – Finura do agregado fino baseada na percentagem de passados no peneiro 0,500 mm
Percentagem de passados, em massa
re doc
CP MP FP
5 a 45 30 a 70 55 a 100
od
Módulo de finura
CF MF FF
4,0 a 2,4 2,8 a 1,5 2,1 a 0,6
© ão
Q
O módulo de finura (FM) permite controlar a regularidade. Quando requerido adicionalmente, o módulo de
finura duma remessa deverá situar-se dentro dos limites do valor declarado FM ± 0,50 ou dentro doutros
s
limites especificados.
es
NOTA: Geralmente, o módulo de finura (FM) é calculado como a soma das percentagens, em massa, dos retidos acumulados na
série de peneiros seguinte (mm) e expressa como percentagem, isto é:
FM =
100
Im
NP
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o
Anexo C
ida nic
(normativo)
oib tró
o agregado fino
pr lec
Quadro C.1 – Tolerâncias reduzidas para a granulometria típica declarada pelo produtor para o agregado fino
ão o e
Abertura do peneiro Tolerâncias em percentagem de passados, em massa
mm 0/4 0/2 0/1
4 ±5 - -
uç ent
2 - ±5 -
1 ± 10 ± 10 ±5
0,250 ± 10 ± 15 ± 15
pr u m
0,063 ±3 ±5 ±5
NOTA: Ver secção 4.3.3.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Anexo D
ida nic
(normativo)
oib tró
Os finos devem ser considerados não prejudiciais quando qualquer uma das quatro condições seguintes se
pr lec
verificar:
a) teor total de finos do agregado fino inferior a 3 % ou a outro valor de acordo com as disposições em
vigor no local de utilização do agregado;
ão o e
b) valor do equivalente de areia (SE), quando determinado de acordo com a EN 933-8, superior a um limite
mínimo especificado;
uç ent
c) valor do ensaio de azul de metileno (MB), quando determinado de acordo com a EN 933-9, inferior a
um determinado limite especificado;
d) desempenho equivalente ao de um agregado considerado satisfatório ou quando haja evidência do seu
pr u m
NOTA: Não podem ser universalmente fixados limites precisos até que haja conhecimento da utilização destes ensaios com
diferentes tipos de agregados finos em algumas partes da Europa. Os limites e/ou categorias deverão ser estabelecidos com base na
od
experiência obtida pela aplicação das especificações existentes aos materiais que localmente apresentam bom comportamento, de
acordo com as disposições válidas no local de utilização dos agregados.
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Anexo E
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
E.1 Resistência à fragmentação do agregado grosso
E.1.1 Os agregados apresentam, normalmente, uma resistência superior à do betão e, para as misturas de
ão o e
agregados e cimento, com ou sem adjuvante, cujo comportamento se tenha revelado satisfatório, o controlo
normal das resistências obtidas no betão produzido constitui geralmente uma indicação suficiente acerca da
resistência do agregado. Contudo, quando for requerido um betão de muito alta resistência, pode ser
uç ent
necessário ter em conta a resistência do agregado.
E.1.2 Um agregado da categoria LA15, LA20 ou da categoria de impacto SZ18 é geralmente requerido apenas
pr u m
em casos especiais (por exemplo em regiões onde se usem pneus pitonados ou ainda no caso de requisitos
regionais especiais para camadas de revestimento de estradas).
re doc
E.1.3 Um agregado da categoria LA30 ou impacto SZ22 pode ser requerido para pavimentos rodoviários e para
a camada de acabamento de lajes sujeitas a impactos. Para os agregados com coeficiente Los Angeles
od
superior a 40, deverá ser feita uma avaliação com base na experiência adquirida em utilizações anteriores.
E.2.1 A resistência ao gelo e ao degelo do betão está relacionada com o grau de saturação de água, com os
materiais constituintes do betão e com as suas proporções. A quantidade de ar introduzido é um factor
© ão
p. 37 de 61
o
Anexo F
ida nic
(informativo)
oib tró
pr lec
F.1 Generalidades
A susceptibilidade de um agregado à degradação pela acção do gelo e do degelo depende principalmente do
clima, da utilização, do tipo petrográfico e da distribuição dimensional dos poros no seio das partículas do
ão o e
agregado.
F.1.1 Clima
uç ent
A gravidade da degradação está relacionada com a frequência e a intensidade dos ciclos de gelo e degelo e
com o grau de saturação das partículas do agregado.
pr u m
F.1.2 Utilização
Os agregados podem ser susceptíveis de deterioração pela acção do gelo e do degelo sob condições
re doc
A resistência ao gelo e ao degelo está relacionada com a resistência das partículas do agregado e com a
dimensão e a distribuição dos poros ou outras descontinuidades nas partículas.
© ão
F.2 Ensaios
Q
Os ensaios que podem dar uma indicação da susceptibilidade ao gelo e ao degelo incluem quer um exame
petrográfico quer um dos ensaios físicos abaixo indicados. Os agregados que satisfazem os requisitos de
qualquer um destes ensaios podem ser considerados como resistentes ao gelo-degelo.
pr
O exame petrográfico do agregado, realizado de acordo com o procedimento especificado na EN 932-3, pode
dar uma indicação da presença de partículas de fraca resistência e/ou de elevada absorção que possam ser
susceptíveis à degradação pela acção do gelo-degelo. Desde que seja observada a existência deste tipo de
partículas ou haja suspeita da sua presença, pode ser utilizado um dos ensaios referidos em F.2.3 e F.2.4 para
avaliar a resistência do agregado ao gelo-degelo.
Os agregados susceptíveis, resultantes de rochas muito alteradas e de alguns conglomerados e brechas,
podem incluir, por exemplo, todos ou alguns dos seguintes materiais: xisto, micaxisto, filito, cré, marga,
xisto argiloso, rocha siliciosa porosa, basalto poroso alterado ou partículas fracamente cimentadas por
minerais argilosos.
NP
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ida nic
Quando a absorção de água, determinada de acordo com a EN 1097-6, não for superior a 1 %, o agregado
pode ser considerado resistente à acção do gelo-degelo. Contudo, muitos agregados satisfatórios têm valores
de absorção superiores.
oib tró
Por exemplo, alguns calcários do Jurássico e arenitos apresentam valores de absorção superiores a 4 %,
enquanto as escórias de alto forno, calcários do Pérmico, dolomitos e arenitos carboníferos têm
frequentemente valores de absorção superiores a 2 %, mas estes materiais podem, ainda assim, possuir
pr lec
adequada resistência à acção do gelo-degelo.
Para determinados agregados que contenham sílex microporoso, a determinação da massa volúmica pode ser
mais eficaz do que a determinação da absorção de água para avaliar se a susceptibilidade ao gelo-degelo é ou
ão o e
não satisfatória.
O ensaio do sulfato de magnésio não é adequado para agregados reciclados com partículas contendo
cimento.
IP de
estiver disponível e forem necessários ensaios, as condições ambientais, a utilização final e o clima podem
Q
ser utilizados para seleccionar uma categoria apropriada do Quadro F.1. A categoria seleccionada pode então
ser utilizada em conjugação com a secção 5.7.1 para definir o nível necessário de resistência ao gelo-degelo
s
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o
ida nic
Clima
Condições ambientais
Mediterrânico Atlântico Continental a)
Sem gelo ou seco Não requerido Não requerido Não requerido
oib tró
Saturação parcial, sem sal Não requerido F4 ou MS35 F2 ou MS25
Saturado, sem sal Não requerido F2 ou MS25 F1 ou MS18
pr lec
Com sal (água do mar ou superfícies F4 ou MS35 F2 ou MS25 F1 ou MS18
de estradas)
Acabamentos superficiais nas pistas F2 ou MS25 F1 ou MS18 F1 ou MS18
ão o e
dos aeródromos
a)
A categoria Continental pode igualmente ser aplicada à Islândia, a determinadas regiões da Escandinávia e a
regiões montanhosas onde se verifiquem condições climatéricas severas durante o Inverno.
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
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Im
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Anexo G
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(informativo)
oib tró
produzem na durabilidade do betão no qual estão incorporados
pr lec
G.1 Cloretos
ão o e
G.1.1 Cloretos nos agregados naturais
Os cloretos podem estar presentes nos agregados, geralmente sob a forma de sais de sódio e de potássio, em
uç ent
quantidade largamente dependente da origem do agregado. Tais sais contribuem para os teores totais de
cloretos e álcalis do betão. Para minimizar o risco de corrosão dos metais embebidos é usual limitar a
quantidade total dos iões cloro para a qual contribuem todos os materiais constituintes do betão.
pr u m
O teor de iões cloro solúveis em água da maior parte dos agregados extraídos de depósitos continentais é
geralmente muito baixo. Sempre que se possa demonstrar que o teor de cloro de tais materiais não é superior
a 0,01 %, este valor pode ser utilizado no processo de cálculo baseado no teor máximo de cloretos dos
materiais constituintes do betão.
re doc
od
extraídos utilizando água nos procedimentos descritos na secção 7 da EN 1744-1:1998, mesmo se a amostra
for moída finamente antes da extracção.
Para a maioria dos agregados reciclados, o teor de cloretos é em princípio reduzido. O teor de cloretos
© ão
disponíveis, mas deverá ser este o valor a utilizar no cálculo do teor de cloretos do betão. Poderá assim obter-
se uma margem de segurança adicional.
s
es
G.2 Sulfatos
pr
A presença de sulfatos nos agregados pode levar à desagregação do betão por expansão. Uma parte
substancial do sulfato da escória cristalina de alto-forno está encapsulada nos grãos de escória e, portanto,
não desempenha nenhum papel nas reacções de hidratação do cimento. Por esta razão, é tolerável nas
Im
escórias uma quantidade maior de sulfatos. Em certas condições, outros compostos de enxofre presentes nos
agregados podem oxidar-se no betão e produzir sulfatos. Estes podem também provocar a desagregação do
betão por expansão.
Os sulfatos solúveis em água presentes nos agregados reciclados, determinados de acordo com a
EN 1744-1, são, no essencial, sulfatos potencialmente reactivos (p. ex. estuque) e poderão também originar a
desagregação do betão por expansão.
NP
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o
G.3 Reacção álcalis-sílica
ida nic
G.3.1 Reacção álcalis-sílica com agregados naturais
Certos agregados podem reagir com os hidróxidos alcalinos presentes nos fluidos intersticiais do betão. Em
oib tró
condições desfavoráveis e na presença de humidade, estas reacções podem provocar uma expansão seguida
de uma fissuração ou desagregação do betão. A forma mais corrente de reacção ocorre entre os álcalis e
certas formas de sílica (reacção álcalis-sílica). Uma outra forma de reacção, menos corrente, é a reacção
pr lec
álcalis-carbonato.
Na falta de longa experiência prévia que prove a ausência de reactividade entre uma determinada mistura de
cimento e os agregados, pode ser necessário tomar uma das seguintes precauções:
ão o e
− limitar o teor total de álcalis na composição do betão;
− utilizar um cimento com baixo teor de álcalis;
uç ent
− utilizar uma mistura de agregados não reactivos;
− limitar o grau de saturação de água do betão.
pr u m
Quando não for possível respeitar pelo menos um dos procedimentos acima referidos, a combinação
agregados/cimento pode ser avaliada usando a regulamentação aplicável no local de utilização*).
Quando os agregados forem importados, o comprador deverá ter em conta a experiência adquirida no país de
re doc
origem.
NOTA: Para mais informação ver o CEN Report CR 1901 “Regional specifications and recommendations for the avoidance of
od
A utilização de agregados reciclados pode pôr em causa a eficácia das precauções anteriores. No caso de
agregados reciclados de betão, será necessário confirmar que o betão original não contém agregados
reactivos (ou que ainda possam reagir) e, quando o teor de álcalis do novo betão (ou do respectivo cimento)
© ão
estiver limitado, o teor de álcalis dos agregados reciclados de betão deve ser determinado e tido em conta.
Q
No caso dos agregados reciclados em geral, será conveniente considerá-los como sendo potencialmente
reactivos, a não ser que se tenha demonstrado que são não reactivos. Em ambos os casos, deverá
s
Quando o aspecto da superfície for uma característica essencial do betão, os agregados não deverão conter
materiais em proporções capazes de afectar adversamente a qualidade ou durabilidade da superfície.
Im
NOTA: Sabendo-se que pequenas percentagens em massa de contaminantes nos agregados podem afectar consideravelmente a
superfície de acabamento do betão, dever-se-á verificar se a origem dos agregados é adequada ao destino final.
Normalmente a proporção de contaminantes orgânicos leves, determinada de acordo com a EN 1744-1:1998, secção 14.2, não
deverá exceder:
a) 0,5 % em massa do agregado fino; ou
b) 0,1 % em massa do agregado grosso.
*)
Ver Especificação LNEC E 461:2007 - Betão. Metodologias para prevenir reacções expansivas internas (nota nacional).
NP
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Quando a superfície de acabamento for de particular importância, a proporção de contaminantes orgânicos leves, determinada de
o
)
acordo com a EN 1744-1:1998* , secção 14.2, não deverá exceder:
ida nic
a) 0,25 % em massa do agregado fino; ou
b) 0,05 % em massa do agregado grosso.
oib tró
Em certos casos, como por exemplo para paramentos críticos, pode ser necessário estabelecer requisitos adicionais quanto aos
níveis de contaminantes orgânicos leves.
Certos constituintes dos agregados podem ter um efeito prejudicial na superfície de acabamento do betão e
pr lec
provocar manchas, descolorações, expansões ou destacamentos se estiverem perto da superfície do betão. Os
sulfuretos de ferro reactivos e a lenhite são dois exemplos de materiais que podem provocar tais efeitos no
betão.
ão o e
G.5 Constituintes que afectam a presa e o endurecimento do betão
Outros constituintes dos agregados podem ter um efeito prejudicial na velocidade de hidratação do cimento e
uç ent
modificar o tempo de presa e a resistência do betão. O húmus e os derivados do açúcar são dois exemplos de
substâncias que podem provocar tais efeitos. Certos minerais argilosos podem igualmente afectar o
desenvolvimento da resistência, a resistência e a durabilidade do betão no qual estão incorporados.
pr u m
Os constituintes dos agregados reciclados que podem ter um efeito prejudicial na presa e no
endurecimento do betão podem ser inorgânicos e, por conseguinte, não serem detectados seguindo os
procedimentos estabelecidos em 15.3 da EN 1744-1:1998. Deverão usar-se os procedimentos estabelecidos
re doc
sua estabilidade volumétrica, quando usadas como agregados para betão. Contudo, as escórias de alto-forno
arrefecidas ao ar provenientes de unidades de produção modernas têm menos probabilidade de apresentar
este inconveniente.
© ão
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es
pr
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Anexo H
ida nic
(normativo)
oib tró
pr lec
H.1 Introdução
Este Anexo especifica um sistema do controlo da produção em fábrica para agregados de modo a assegurar a
sua conformidade com os requisitos relevantes desta Norma.
ão o e
O desempenho do sistema do controlo da produção em fábrica deve ser avaliado de acordo com os princípios
enunciados neste Anexo.
uç ent
H.2 Organização
pr u m
O sistema do controlo da produção em fábrica, adoptado para satisfazer os requisitos deste Anexo, deve ser
es
auditado e revisto pela gestão, com a frequência apropriada, de modo a assegurar continuamente a sua
adequação e eficácia. Os registos destas revisões devem ser mantidos.
pr
O produtor deve estabelecer e manter actualizado um manual do controlo da produção em fábrica que defina
os procedimentos que asseguram a satisfação dos requisitos do controlo da produção em fábrica.
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gestão de documentação e de dados internos e externos; deve também abranger a preparação, a edição e o
o
registo de alterações a essa documentação.
ida nic
H.3.2 Serviços subcontratados
oib tró
Se existirem serviços subcontratados pelo produtor, devem ser estabelecidas as disposições para garantir o
seu controlo. O produtor deve deter total responsabilidade relativamente a todo e qualquer serviço
subcontratado.
pr lec
H.3.3 Identificação da matéria-prima
Deve existir documentação detalhada sobre a natureza da matéria-prima, a sua origem e, quando apropriado,
ão o e
um ou mais mapas com a localização e o plano de extracção.
É da responsabilidade do produtor garantir que, caso sejam identificadas quaisquer substâncias perigosas, o
seu teor não ultrapasse os limites definidos pelas disposições válidas no local de utilização do agregado.
uç ent
NOTA 1: A maioria das substâncias perigosas definidas pela Directiva do Conselho 76/769/CEE não se encontra
habitualmente presente na maior parte das jazidas dos agregados de origem mineral. No entanto, a Nota em ZA.1 do Anexo ZA é
dirigida à atenção do produtor.
pr u m
Adicionalmente para os agregados reciclados deve existir um controlo documentado das entradas da
matéria-prima para ser reciclada.
NOTA 2: Os procedimentos para controlo das entradas para reciclagem deverão identificar:
re doc
NOTA 3: Para os agregados reciclados, a instalação de processamento é suficiente para identificar a origem.
NOTA: Estes podem incluir procedimentos para manter e regular o equipamento de produção, inspecção ou de ensaio de materiais
es
amostrados durante a produção, para modificar o processo de produção em caso de mau tempo, etc.
H.3.3, de modo a assegurar que não são excedidos os limites definidos pelas disposições aplicáveis no
local de utilização dos agregados;
Im
c) existência de procedimentos para assegurar que o material é armazenado de um modo controlado e que
os locais de armazenamento e os seus conteúdos estão identificados;
d) existência de procedimentos para assegurar que o material retirado dos locais de armazenamento não se
encontra deteriorado de tal modo que a sua conformidade seja comprometida;
e) manutenção da identificação do produto relativamente à sua origem e tipo até ao ponto de venda.
NP
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o
H.5 Inspecção e ensaio
ida nic
H.5.1 Generalidades
O produtor deve disponibilizar todas as instalações, equipamentos e pessoal devidamente habilitado
oib tró
necessários à realização das inspecções e ensaios requeridos.
H.5.2 Equipamento
pr lec
O produtor deve ser responsável pelo controlo, calibração e manutenção do equipamento de inspecção,
medição e ensaio.
ão o e
A exactidão e a frequência de calibração devem encontrar-se de acordo com a EN 932-5.
O equipamento deve ser utilizado de acordo com os procedimentos documentados.
O equipamento deve ser identificado de modo único.
uç ent
Devem ser mantidos os registos das calibrações.
pr u m
NOTA 3: Quando o valor obtido se encontra perto de um limite especificado, poderá ser necessário aumentar a frequência dos
ensaios.
NOTA 4: Em condições especiais, as frequências dos ensaios indicadas nos Quadros H.1, H.2 e H.3 podem ser diminuídas.
© ão
d) existência de um Sistema de Gestão da Qualidade com medidas excepcionais de vigilância e monitorização do processo de
pr
produção.
O produtor deve estabelecer um programa de frequência de ensaios tendo em conta os requisitos mínimos
Im
H.6 Registos
Os resultados do controlo da produção em fábrica devem ser registados, incluindo a localização, a data e a
hora da amostragem, bem como outro tipo de informação relevante como, por exemplo, as condições
meteorológicas.
NP
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NOTA 1: Algumas propriedades podem ser comuns a vários produtos. Neste caso, o produtor, com base na sua experiência, pode
o
aplicar os resultados de um determinado ensaio a mais de um produto. Este caso aplica-se particularmente aos produtos resultantes
ida nic
da combinação de duas ou mais dimensões dos agregados. Caso as características intrínsecas se alterem, deverá verificar-se a
granulometria ou a limpeza do agregado.
Quando o produto inspeccionado ou ensaiado não satisfaz os requisitos especificados, ou se existir alguma
indicação de que possa não satisfazer, devem ser registadas as acções empreendidas para lidar com a situação
oib tró
(por exemplo, a realização de novos ensaios e/ou as medidas para corrigir o processo de produção).
Devem ser incluídos os registos requeridos por todas as secções deste Anexo.
pr lec
Os registos devem ser conservados, pelo menos, durante o período regulamentar.
NOTA 2: Entende-se por "período regulamentar" o período de tempo requerido para manter os registos de acordo com a
regulamentação aplicável no local de produção.
ão o e
H.7 Controlo do produto não conforme
uç ent
Na sequência de uma inspecção ou de um ensaio que indique que o produto não está conforme, o material
em questão deve ser:
a) reprocessado; ou
pr u m
Todas as situações de não conformidade devem ser registadas pelo produtor, investigadas e, se necessário,
empreendidas acções correctivas.
od
a) investigação da causa de não conformidade, incluindo a verificação do procedimento de ensaio e implementação de qualquer
IP de
ajuste necessário;
b) análise do processo, operações, registos da qualidade, relatórios de serviço e reclamações do cliente para detectar e eliminar
potenciais causas de não conformidade;
© ão
c) desencadeamento de acções preventivas para lidar com o problema a um nível correspondente aos riscos detectados;
Q
d) aplicação de acções do controlo para garantir que são tomadas acções correctivas eficazes;
s
e) implementação e registo das alterações dos procedimentos resultantes das acções correctivas.
es
O produtor deve providenciar para que a qualidade do produto seja mantida durante o manuseamento e
armazenamento.
Im
a) contaminação do produto;
b) segregação;
c) limpeza do equipamento de manuseamento e das áreas de armazenamento.
NP
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o
H.9 Transporte e embalagem
ida nic
H.9.1 Transporte
O sistema do controlo da produção em fábrica do produtor deve identificar a extensão da sua
oib tró
responsabilidade relativamente ao armazenamento e entrega.
NOTA: Quando os agregados forem transportados a granel pode ser necessário cobri-los ou colocá-los num contentor para
reduzir a contaminação.
pr lec
H.9.2 Embalagem
ão o e
Se os agregados forem embalados, os métodos e os materiais utilizados para o efeito não devem contaminá-
los ou deteriorá-los a ponto das suas propriedades serem alteradas antes destes serem desembalados.
Qualquer precaução que, com esta finalidade, seja necessário tomar durante o manuseamento e
armazenamento do agregado embalado deve ser inscrita na embalagem ou nos documentos que a
uç ent
acompanham.
O produtor deve estabelecer e manter os procedimentos necessários à formação de todo o pessoal envolvido
no sistema do controlo da produção em fábrica. Devem ser mantidos os registos apropriados dessa formação.
re doc
4.3.6 EN 933-10
2 Forma das partículas do 4.4 A frequência dos ensaios aplica-se a EN 933-3 1 por mês
agregado grosso agregados esmagados. EN 933-4
A frequência dos ensaios para seixo não
© ão
4 Qualidade dos finos 4.6 Só quando requerido de acordo com o EN 933-8 1 por semana
especificado no Anexo D.
es
EN 933-9
5 Massa volúmica das partículas e 5.5 EN 1097-6 1 por ano
absorção de água
pr
a)
6 Reacção álcalis-sílica 5.7.3 Quando requerido e
em caso de dúvida
7 Descrição petrográfica 8.1 EN 932-3 1 por 3 anos
Im
b) b) b)
8 Substâncias perigosas H.3.3 Quando requerido e
Em particular: H.4 em caso de dúvida
– Emissão de radioactividade
– Libertação de metais pesados
– Libertação de compostos de
carbono poliaromáticos
a) *)
De acordo com as disposições em vigor no local de utilização .
b)
Apenas quando necessário para a marcação CE, excepto se especificado de outro modo (ver Anexo ZA).
*)
Ver Especificação LNEC E 461:2007 - Betão. Metodologias para prevenir reacções expansivas internas (nota nacional).
NP
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Quadro H.2 – Frequências mínimas dos ensaios das propriedades específicas a uma dada utilização
o
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Frequência
Propriedade Secção Notas / referências Método de ensaio mínima de
ensaio
1 Resistência à fragmentação 5.2 Para betões de elevada EN 1097-2 2 por ano
oib tró
resistência
2 Resistência ao desgaste por atrito 5.3 Só para agregados para camadas EN 1097-1 1 por 2 anos
de desgaste
pr lec
3 Resistência ao polimento 5.4 Só para agregados para camadas EN 1097-8 1 por 2 anos
de desgaste
4 Resistência à abrasão 5.4.2 Só para agregados para camadas EN 1097-8: 1999, Anexo A 1 por 2 anos
de desgaste
ão o e
5 Resistência à abrasão provocada 5.4.3 Apenas nos locais onde se usam EN 1097-9 1 por 2 anos
por pneus pitonados pneus pitonados
6 Gelo e degelo 5.7.1 EN 1367-1 ou EN 1367-2 1 por 2 anos
uç ent
7 Teor de cloretos 6.2 Para agregados de origem EN 1744-1: 1998, secção 7 1 por 2 anos
marinha ver Quadro H.3
8 Teor de carbonato de cálcio 6.5 Agregados finos para utilização EN 1744-1:1998, secção 12.3 1 por 2 anos
em camadas de desgaste de
pr u m
EN 196-2:2005,
pavimentos de betão secção 5
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Quadro H.3 – Frequências mínimas dos ensaios das propriedades apropriadas aos agregados de origens
ida nic
específicas a)
Frequência
Propriedade Secção Notas/referências Método de ensaio
mínima de ensaio
oib tró
1 Teor de conchas 4.5 Agregados grossos de origem EN 933-7 1 por ano
marinha
2 Estabilidade volumétrica - 5.7.2 EN 1367-4 1 por 5 anos
retracção por secagem
pr lec
3 Teor de cloretos 6.2 Agregados de origem EN 1744-1:1998, secção 7 1 por semana
marinha
Agregados reciclados EN 1744-5 2 por ano
ão o e
4 Constituintes contendo 6.3 Escórias de alto-forno e EN 1744-1:1998, secção 12 2 por ano
enxofre agregados reciclados
Outros agregados além das EN 1744-1:1998, secção 12 1 por ano
uç ent
escórias de alto-forno
arrefecidas ao ar e agregados
reciclados
5 Substâncias orgânicas: 6.4.1
pr u m
– contaminantes orgânicos
EN 1744-1:1998, 14.2 2 por ano
leves
6 Desintegração do silicato 6.4.2.1 Só para escórias de alto-forno EN 1744-1:1998, 19.1 2 por ano
bicálcico
IP de
7 Desintegração do ferro 6.4.2.2 Só para escórias de alto-forno EN 1744-1:1998, 19.2 2 por ano
8 Influência no tempo de início 6.4.1 Só para agregados reciclados EN 1744-6 2 por ano
de presa do cimento
© ão
9 Constituintes dos agregados 5.8 Só para agregados grossos prEN 933-11*) 1 por mês
Q
10 Massa volúmica e absorção 5.5 Só para agregados grossos EN 1097-6 1 por mês
de água reciclados
es
11 Sulfatos solúveis em água 6.3 Só para agregados reciclados EN 1744-1 1 por mês
a)
Para os agregados reciclados, a instalação de processamento pode ser considerada como a origem.
pr
Im
*)
À data desta versão portuguesa, o projecto de Norma Europeia prEN 933-11 é já Norma Europeia (nota nacional).
NP
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o
Anexo ZA
ida nic
(informativo)
oib tró
disposições das Directivas UE
pr lec
ZA.1 Objectivo, campo de aplicação e características relevantes
ão o e
Esta Norma Europeia e o presente Anexo ZA foram elaborados no âmbito dum Mandato1) atribuído ao CEN
pela Comissão Europeia e pela Associação Europeia de Comércio Livre.
As secções da presente Norma Europeia apresentadas neste Anexo suportam os requisitos do Mandato no
uç ent
âmbito da Directiva UE relativa aos Produtos de Construção (89/106/CEE).
O cumprimento das secções desta Norma confere uma presunção da aptidão dos agregados e dos fíleres
abrangidos pela presente Norma Europeia para as utilizações indicadas neste documento; deve ser feita
pr u m
NOTA: Como complemento a quaisquer secções específicas relacionadas com substâncias perigosas que constem da presente
Norma, poderão existir outros requisitos aplicáveis aos produtos incluídos no presente objectivo e campo de aplicação (por
od
exemplo, transposição da legislação Europeia e leis nacionais, disposições regulamentares e administrativas). De modo a satisfazer
as disposições da Directiva UE dos Produtos de Construção, estes requisitos devem igualmente ser respeitados onde e quando forem
aplicáveis. Nota: encontra-se disponível uma base de dados informativa sobre as disposições europeias e nacionais relativas às
substâncias perigosas na página da internet “Construção” no site EUROPA (CREATE, acessível através de http://europa.eu.int).
IP de
Produto: Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por mistura
destes agregados e abrangidos por esta Norma
Q
Utilização(ões) prevista(s) Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
s
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Norma Nível(eis) e/ou Notas
es
5.5 Massa volúmica das partículas e absorção de água Nenhum Valor declarado
Limpeza 4.5 Teor de conchas do agregado grosso Nenhum Categoria
4.6 Finos Nenhum Categoria
Resistência à fragmentação/ 5.2 Resistência à fragmentação do agregado grosso Nenhum Categoria
esmagamento
(continua)
1)
M125 "Aggregates", como emendado.
NP
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o
Quadro ZA.1a (conclusão)
ida nic
Produto: Agregados obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por mistura
destes agregados e abrangidos por esta Norma
Utilização(ões) prevista(s): Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
oib tró
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Nível (eis) Notas
Norma e/ou de outra(s) Norma(s)
e/ou classe(s)
pr lec
Resistência ao polimento 5.3 Resistência ao desgaste por atrito do agregado grosso Nenhum Categoria
/abrasão /desgaste por atrito
5.4.1 Resistência ao polimento Nenhum Categoria
5.4.2 Resistência à abrasão Nenhum Categoria
ão o e
5.4.3 Resistência à abrasão provocada por pneus Nenhum Categoria
pitonados
Composição/teor 5.8 Constituintes dos agregados grossos reciclados Nenhum Categorias
uç ent
6.2 Cloretos Nenhum Valor declarado
6.3.1 Sulfatos solúveis em ácido Nenhum Categoria
6.3.2 Enxofre total Nenhum Valor-limite de
pr u m
aceitação/rejeição
6.3.3 Sulfatos solúveis em água dos agregados reciclados Nenhum Categoria
re doc
6.5 Teor de carbonatos dos agregados finos para Nenhum Valor declarado
camadas de desgaste de pavimentos em betão
Estabilidade volumétrica 5.7.2 Estabilidade volumétrica - retracção por secagem Nenhum Valor-limite de
© ão
aceitação/rejeição
Q
Absorção de água 5.5 Massa volúmica das partículas e absorção de água Nenhum Valor declarado
es
Substâncias perigosas:
Emissão de radioactividade NOTA em ZA.1 acima mencionada Nenhum Ver terceiro parágrafo
pr
edifícios)
Libertação de metais pesados
Libertação de compostos de
carbono poliaromáticos
Libertação de outras
substâncias perigosas
Durabilidade face ao 5.7.1 Resistência ao gelo/degelo do agregado grosso Nenhum Categoria
gelo/degelo
Durabilidade face à reacção 5.7.3 Reacção álcalis-sílica Nenhum Valor declarado
álcalis-sílica
NP
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o
ida nic
Produto: Fíleres obtidos por processamento de materiais naturais, artificiais ou reciclados e por mistura
destes agregados
Utilização(ões) prevista(s): Betão para edifícios, estradas e outros trabalhos de engenharia civil
oib tró
Características essenciais Secções relativas a requisitos constantes desta Nível(eis) Notas
Norma e/ou de outra(s) Norma(s) e/ou classe(s)
Finura/dimensão e massa 4.3.6 Fíleres Nenhum Valor-limite de
pr lec
volúmica aceitação/rejeição
5.5 Massa volúmica das partículas e absorção de água Nenhum Valor declarado
ão o e
Composição/teor 6.2 Cloretos Nenhum Valor declarado
aceitação/rejeição
od
Durabilidade face ao gelo- 5.7.1 Resistência ao gelo/degelo do agregado grosso Nenhum Categoria
Q
degelo
s
O requisito relativo a uma determinada característica não se aplica nos Estados-Membros que não possuem
es
exigências regulamentares relativas a essa característica, relacionada com a utilização prevista. Neste caso,
os produtores que colocam o seu produto no mercado desses Estados-Membros não são obrigados a
determinar nem a declarar o desempenho dos seus produtos relativamente a essa característica e a opção
pr
"Desempenho Não Determinado" (DND) poderá ser utilizada na informação que acompanha a marcação CE
(ver secção ZA.3). A opção DND poderá não, contudo, ser utilizada quando esta característica está sujeita a
Im
um valor-limite.
NP
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2010
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o
ZA.2 Procedimentos para a atestação da conformidade de agregados e fíleres
ida nic
ZA.2.1 Sistema(s) de atestação da conformidade
Os sistemas de atestação da conformidade para agregados e fíleres indicados nos Quadros ZA.1a e ZA.1b, de
oib tró
acordo com a decisão da Comissão 98/598/CE de 9 de Outubro de 1998, tal como consta no Anexo 3 do
Mandato M125 "Aggregates", como emendado, são referidos nos Quadros ZA.2a e ZA.2b para a(s)
utilização(ões) prevista(a).
pr lec
O sistema de atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres indicados nos Quadros ZA.1a e ZA.1b,
de acordo com a decisão da Comissão 96/579/CE de 24 de Junho de 1996, tal como consta do Anexo 3 do
Mandato M125 "Aggregates", é apresentado nos Quadros ZA.2a e ZA.2b para a(s) utilização(ões)
ão o e
prevista(s).
Quadro ZA.2a – Sistema(s) de atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres para utilizações com
uç ent
requisitos de segurança elevados2 (requerendo a intervenção de uma terceira parte)
Produto(s) Utilização(ões) prevista(s) Nível(eis) Sistema(s) de atestação da
ou classe(s) conformidade
pr u m
Sistema 2+: Ver Directiva 89/106/CEE (CPD) Anexo III.2.(ii), primeira possibilidade, que inclui a certificação do sistema do
controlo da produção em fábrica por um organismo notificado, com base numa inspecção inicial à fábrica e ao controlo da
produção em fábrica, bem como numa fiscalização contínua, avaliação e aprovação do controlo da produção em fábrica.
IP de
Quadro ZA.2b – Sistema(s) de atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres para utilizações sem
requisitos de segurança elevados 2) (não requerendo a intervenção de uma terceira parte)
© ão
classe(s) conformidade
Agregados para betão, argamassas e Em edifícios, estradas e outras obras de
s
- 4
caldas de injecção engenharia civil
es
A atestação da conformidade dos agregados e dos fíleres referida nos Quadros ZA.1a e ZA.1b deve ser
baseada nos procedimentos da avaliação da conformidade indicados nos Quadros ZA.3a e ZA.3b, resultantes
da aplicação das secções da presente Norma referidas nestes Quadros.
2)
Os requisitos de segurança são definidos por cada Estado-Membro nas suas leis, regulamentos e disposições administrativas.
NP
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Quadro ZA.3a – Atribuição das tarefas de avaliação da conformidade (para agregados e fíleres sujeitos ao
o
sistema 2+)
ida nic
Tarefas Objectivo da tarefa Secções a aplicar
Parâmetros relacionados com todas as
oib tró
Controlo da produção em fábrica (C.P.F.) características relevantes do Quadro 7.3
Tarefas para o ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
produtor
Todas as características relevantes do
Ensaios de tipo inicial 7.2
pr lec
Quadro ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
Parâmetros relacionados com todas as
Inspecção inicial da
características relevantes do Quadro 7.3
Tarefas para o fábrica e do C.P.F.
ão o e
Certificação do ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
organismo
C.P.F. com base em Fiscalização contínua, Parâmetros relacionados com todas as
notificado
avaliação e aprovação características relevantes do Quadro 7.3
do C.P.F. ZA.1a ou do Quadro ZA.1b
uç ent
Quadro ZA.3b – Atribuição das tarefas de avaliação da conformidade (para agregados e fíleres sujeitos ao
sistema 4)
pr u m
Para agregados e fíleres sujeitos ao sistema 2+: Quando a conformidade com os requisitos deste Anexo é
obtida, e uma vez que o organismo notificado tenha emitido o certificado abaixo mencionado, o produtor ou
o seu agente estabelecido dentro do EEE*) deve redigir e manter uma declaração de conformidade, a qual
© ão
produção;
es
– descrição do produto (tipo, identificação, utilização, …) e uma cópia da informação que acompanha a
marcação CE;
pr
– condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para a
utilização sob determinadas condições, etc.);
– número do certificado do controlo da produção em fábrica que a acompanha;
– nome e função da pessoa habilitada a assinar a declaração em nome do produtor ou do seu representante
autorizado.
*)
EEE – Espaço Económico Europeu (nota nacional).
NP
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A declaração deve ser acompanhada por um certificado do controlo da produção em fábrica, emitido pelo
o
organismo notificado, o qual deve conter, em aditamento à informação acima mencionada, o seguinte:
ida nic
– nome e morada do organismo notificado;
– número do certificado do controlo da produção em fábrica;
oib tró
– condições e período de validade do certificado, quando aplicável;
– nome e função da pessoa habilitada para assinar o certificado.
pr lec
A declaração acima mencionada deve ser apresentada na língua ou línguas oficiais do Estado-Membro no
qual o produto será utilizado.
Para agregados e fíleres sujeitos ao sistema 4: Quando a conformidade com os requisitos deste Anexo é
ão o e
obtida, o produtor ou o seu agente estabelecido dentro do EEE deve redigir e manter uma declaração de
conformidade (declaração de conformidade CE), a qual habilita o produtor a afixar a marcação CE. Esta
declaração deve incluir:
uç ent
– nome e morada do produtor ou do seu representante estabelecido no EEE, e o local de produção;
– descrição do produto (tipo, identificação, utilização, …) e uma cópia da informação que acompanha a
marcação CE;
pr u m
– condições particulares aplicáveis à utilização do produto (como, por exemplo, disposições para a
utilização sob determinadas condições, etc.);
od
– nome e função da pessoa habilitada para assinar a declaração em nome do produtor ou do seu
representante autorizado.
IP de
A declaração acima mencionada deve ser apresentada na língua ou línguas oficiais do Estado-Membro no
qual o produto será utilizado.
© ão
O produtor ou o seu representante autorizado estabelecido dentro do EEE é responsável pela afixação da
marcação CE. O símbolo da marcação CE a afixar deve estar de acordo com a Directiva 93/68/CE e deve
s
figurar na etiqueta, na embalagem ou nos documentos comerciais que acompanham o produto como, por
es
exemplo, uma guia de remessa. O símbolo da marcação CE deve ser acompanhado da seguinte informação:
– número de identificação do organismo de certificação (apenas para produtos sujeitos ao sistema 2+);
pr
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o
– informação relativa às características essenciais relevantes dos Quadros ZA.1a ou ZA.1b, como a seguir se
ida nic
indica:
− valores declarados e, quando relevante, nível ou classe/categoria (incluindo a inscrição "aceite" para os
requisitos aceitação/rejeição, quando necessário) a declarar para cada característica essencial, tal como
oib tró
se indica na coluna "Notas" dos Quadros ZA.1a ou ZA.1b; e
− a menção a "Desempenho Não Determinado" (DND) para as características às quais se aplique.
pr lec
A opção "Desempenho Não Determinado" (DND) não poderá ser utilizada quando a característica é sujeita a
um limite de aceitação/rejeição. De outro modo, a opção DND poderá ser utilizada quando e onde a
característica, para uma determinada utilização prevista, não for sujeita a exigências regulamentares.
ão o e
Como complemento às informações específicas relativas às substâncias perigosas anteriormente
mencionadas, deverá o produto ser também acompanhado, quando e onde requerido e de forma apropriada,
por documentação que refira toda a legislação relativa às substâncias perigosas para a qual a conformidade é
uç ent
requerida, bem como toda a informação exigida por essa legislação.
NOTA: A legislação Europeia sem derrogações nacionais não necessita de ser mencionada.
As Figuras ZA.1, ZA.2, ZA.3 e ZA.4 dão exemplos da informação a figurar na etiqueta, embalagem e/ou
pr u m
documentos comerciais.
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im
NP
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o
Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo
ida nic
“CE” definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
Nome ou marca de identificação e morada da sede social
Any Co Lda, PO Box 21, B-1050
do produtor
08 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
0123-CPD-0456 Número do certificado CE
pr lec
EN 12620 Número da Norma Europeia
Agregados para betão Descrição do produto e
Forma das partículas Valor declarado (FI) informação sobre o produto e sobre as características
Granulometria Designação (d/D) regulamentadas
ão o e
Massa volúmica das partículas Valor declarado (Mg/m3)
Limpeza
Qualidade dos finos Valor-limite de
(%)
aceitação/rejeição e
Categoria (MB, SE)
uç ent
Teor de conchas Categoria (p.ex. SC10)
Resistência à
Categoria (LA15)
fragmentação/esmagamento
Resistência ao polimento Categoria (PSV56)
Resistência à abrasão Categoria (AAV10, AN30)
pr u m
Valor-limite de
Retracção por secagem (% WS)
aceitação/rejeição
s
de alto-forno arrefecidas ao ar
Teor de carbonato Valor declarado (% CO2)
Absorção de água Valor declarado (% WA)
pr
Valor declarado,
Emissão de radioactividade
quando requerido
Libertação de metais pesados Valor-limite
Libertação de compostos de utilizado no local de
Im
Figura ZA.1 – Exemplo de informações da marcação CE para agregados para betão sujeitos ao sistema 2+
NP
EN 12620:2002+A1
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o
ida nic
Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo “CE”
definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
01234 Número de identificação do organismo de inspecção
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Lda, PO Box 21, B-1050
produtor
pr lec
08 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
ão o e
EN 12620 Número da Norma Europeia
Agregados para betão Descrição do produto e
(% de passados em informação sobre o produto e sobre as propriedades
Finura/Granulometria Valor declarado
massa) regulamentadas
Massa volúmica das
uç ent
Valor declarado (Mg/m3)
partículas
Composição/teor
Cloretos Valor declarado (% C)
Sulfatos solúveis em
pr u m
volumétrica
Retracção por Valor-limite de (% de retracção por
secagem aceitação/rejeição secagem)
Constituintes que Valor declarado
IP de
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o
Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo “CE”
ida nic
definido na Directiva 93/68/CEE
oib tró
Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
02
EN 12620 Número da Norma Europeia
Agregados para betão Descrição do produto e
pr lec
Forma das partículas Valor declarado (FI) informação sobre o produto e sobre as propriedades
Granulometria Designação (d/D) regulamentadas
Massa volúmica das
Valor declarado (Mg/m3)
partículas
ão o e
Limpeza
Valor-limite de
(%)
Qualidade dos finos aceitação/rejeição e
Categoria (MB, SE)
uç ent
Teor de conchas Categoria (p.e. SC10)
Resistência à fragmen-
Categoria (LA15)
tação/esmagamento
Resistência ao polimento Categoria (PSV56)
pr u m
Valor-limite de
Enxofre total (% S)
aceitação/rejeição
(Tempo de presa em
Constituintes que afectam a
Valor-limite de minutos e
IP de
presa e o endurecimento do
aceitação/rejeição resistência à
betão
compressão S %)
Influência dos agregados
reciclados no tempo de início Categoria (A25)
© ão
de presa do cimento
Teor de carbonato Valor declarado (% CO2)
Q
Estabilidade volumétrica
Valor-limite de
s
Libertação de metais
pesados Valor-limite usado no
Libertação de compostos de local de utilização
carbono poliaromáticos
Libertação de outras p.e. Substância X: 0,2
substâncias perigosas µm3
Durabilidade face ao gelo-
Valor declarado (F ou MS)
degelo
Durabilidade face à reacção Valor declarado,
álcalis-sílica quando requerido
Figura ZA.3 – Exemplo de informações da marcação CE para agregados para betão sujeitos ao sistema 4
NP
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o
Marcação de conformidade CE, consistindo no símbolo “CE”
definido na Directiva 93/68/CEE
ida nic
Nome ou marca de identificação e morada da sede social do
Any Co Lda, PO Box 21, B-1050
produtor
oib tró
08 Dois últimos dígitos do ano de aposição da marcação
pr lec
Agregados para betão Descrição do produto e
Finura/Dimensão das (% de passados em informação sobre o produto e sobre as propriedades
Valor declarado
partículas massa) regulamentadas
Massa volúmica das
ão o e
Valor declarado (Mg/m3)
partículas
Composição/teor
Cloretos Valor declarado (% C)
Sulfatos solúveis em
uç ent
Categoria (p.e. AS 0,2)
ácido
Limpeza
aceitação/rejeição massa, MB, SE)
Estabilidade
volumétrica
re doc
Constituintes que
afectam a estabilidade (Aspecto visual,
volumétrica das Valor declarado fissuras visíveis ou
escórias de alto-forno desintegração)
IP de
arrefecidas ao ar
Libertação de outras Decreto X AA/nn
substâncias perigosas (aa-mm-dd)
p. 61 de 61
o
Bibliografia
ida nic
EN 206-1 Concrete – Part 1: Specification, performance, production and conformity
EN 13055-1:2002 Lightweight aggregates – Part 1: Lightweight aggregates for concrete, mortar
oib tró
and grout
CR1901 Regional specifications and recommendations for the avoidance of damaging
alkali silica reactions in concrete
pr lec
ão o e
uç ent
pr u m
re doc
od
IP de
© ão
Q
s
es
pr
Im