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Q ROMI° EIT: O Fase 1 (P2) Programar a posigao P2 desejada para esta fase. A posigao P1 € sempre 0. As varidveis de pressao (Pr) e velocidade (V1) sao programaveis com valores independentes para o decorrer desta posigao. Q Posigdo Do Extrator Avancado Programar nesta fase 0 curso de extrago desejado e suficiente para a extragao da peca As variéveis de pressao (Pr) e velocidade (V2) so programaveis com valoresindependentes para o decorrer deste percurso. Habilita extrator (Hab) Habilita utilizagao de extragao hidraulica. O Posigao da placa para inicio de extracao (PM). Programar a posigdo da placa mével onde iniciard a extragao da pega durante a abertura do molde. LZ. se exist programagao dos machos com movimento simulténeo com o fechamento, este sera interrompido para movimentagao dos machos. Numero de ciclos de repeti¢ao (Rpt) Programar el numero de ciclos de repeticion de la expulsién. Q Manter avangado (Av) Programar o numero de ciclos de repetigdo do extrator. Q Tempo de Extrator Avangado ( t ) Programar o tempo desejado para que o extrator permanega avancado. Apés atingir 0 curso de extracao programado, no modo de operagao automatico, terminado este tempo, o extrator retornae o ciclo continua. Em modo de operacao semi- automatico, o extrator retorna quando a porta frontal for aberta e fechada, habilitando 0 inicio do novo ciclo. i i i i i i | i i | i $86481C PRATICA 49 Q rom 5.4.2 - Repeti¢do E Recuo Do Extrator Hidraulico OQ Recuo do Extrator (Extrat. Re.) Programar a posigao P1 desejada para o fim do recuo do extrator, que sera sempre o inicio dp avango. Esta posigao determina também o fim do ciclo da maquina As variéveis de pressdo (Pr) e velocidade (V1) sao programaveis com valores independentes para o decorrer deste percurso, i i : i i ; Repeticao i ‘- i Stites oe md i o Pt sh icp : : ns : I i : : 3 i i 2 Recuo do Extrator em Semi-Automatico (Extrat. Re.) Habilitar Ret. SEMI, quando houver necessidade de recuar o extrator em semi-automatico, antes do final do ciclo. C Repetigao (Expuls. Rp.) Programar o nimero de ciclos de repetigao da extragao na tela 5/12. A repeticao do extrator ocorrerdentre as posig6es P'1 e P2, compressées (Pr) e velocidades (V1 e V2) independentes para cada direcao. S86481C PRATICA 50 Q rom" 5.4.3 - Expulsdo Pneumatica E Fotocélula Habilitar expulsao pneumdtica (Nm1 a Nm4) Habilitagao individual de cada um dos 4 pontos de expulsao pneumatica, sendo uma tela individual para cada ponto. O Posigao do Molde para Inicio (Pm) Programar a posicao desejada do molde onde iniciara a expulsao pneumatica da peca. Esta posigao deverd ser programada dentro do curso de abertura. Tempo de Atuagao (t) Programar o tempo que cada expulsdo ficara ativa ao atingir a respectiva posicao programada. Q Manual Utilizado para selecionar qual das quatro expulsdes sera ativada pela tecla M1 os componentes pneumaticos eelétricos fazem parte do equipamento opcional"Expulséo Pneumatica”, tendo as opcées: Simples, dupla, tripla ou quadrupla. Ws R.A. Oca et docmario oe on ech roped. Arai por MU OU ATENEO, en Es bea ear 8 sg = é} Maquinas com mais de dois pontos de expulsao pneumatica nao podem ter controle para acionamento de mais de um macho. $86481C PRATICA 54 Q rom’ Q Fotocélula Habilita o rearme do ciclo por fotocélula. Quando habilitado, se a pega nao cair acionando a fotocélula até o final de tempo de molde aberto, serao gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem "Pega nao caiu", sera mostrada no monitor, inibindo o fechamento do molde, e portanto 0 novo ciclo. ©, 0 sistema de detecedo de caida de pecas por fotocélula, somente atuara no modo de operagao automatico e com injecao ligada. Woscomponentes mecanicos, elétrcos, espelhos e fotocélula, fazem parte do equipamento opcional "Rearme do ciclo por fotocélula. $86481C PRATICA 52 Q rom’ 5.5 - Injegao Esta secdo descreve as telas relativas as programagées de injegao e recalque. O acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio da tecl: As demais telas do grupo sao acessiveis por meio das teclas (=) ou (~) : As varidveis desta pagina sao: + Posigdo (m3); + Pressao (bar); « Velocidade (em3/s); ‘+ Tempo de 0a 99,9 s. $86481C. PRATICA 53 COinsintae Rot. O cil el docs eons ec prope, Arprso pr gular, 0 op aco, em oe marae ep oan 2 ages eae © ROMI® Manual de Programacao e Operacdo 5.5.1 - Injegao he ecao 17 ! ce ! 4.4 ! i nJec go # i P| | -a -H i a -H! “8 I g ' i i S86481C PRATICA 54 OQ rom’ OD Habilita Injegdo (Hab) Habilita ciclos em modos semi-automatico e automatico com movimentos dos dispositivos ligados a injecdo. Desabilitada, a maquina cicla apenas com o lado do fechamento. Os movimentos manuais relacionados a injegéo somente sao liberados com esta chave habilitada. Velocidade Unica (Vu) Permite que a injegdo seja executada utilizando apenas a velocidade da fase 1 para todo o perfil. Tempo De Retardo Para Inicio De Injegao (Ret) E © tempo contado a partir do acionamento do micro de molde travado para liberar a injecdo. © se houver macho programado para entrar apés travamento do molde, este tempo iniciard somente quando 0 micro de macho dentro for acionado. Posigao E Velocidade Das Fases 1 a5 Programar as posicdes P1 a PS desejadas para o perfil. Cada fase do perfil tem sua propria velocidade V. Programar a velocidade de injegdo para cada fase. Utilizar a velocidade adequada para preencher rapidamente a cavidade do molde, sem comprometer a superficie da pega por turbuléncia no preenchimento. As pecas menos espessas exigem velocidades maiores para que a cavidade seja preenchida antes que 0 material esfrie e interrompa 0 fluxo. Ja as pegas mais espessas exigem velocidades menores para evitar a turbuléncia no preenchimento que pode causar bolhas e linha de fluxo. O_ Pressdo De Injegao (Pr) Programar sempre uma pressao suficiente para permitir que a velocidade programada seja alcangada para preencher o molde, de forma que a peca injetada nao fique corrugada ou com marca de fluxo, Uma pressao exagerada pode causar rebarbas e dificultar a extragao da pega. valor programado sera 0 mesmo para as 5 fases e sera uma pressao “limite”, pois a press real seré decorrente da resisténcia ao fluxo do plastico, provocada pelos canais de injegao. 386481 PRATICA 55 ‘nasa Rare S.A. Oct ee donee de ota excaa opedade Arai or uv rao ANE ATE, nse uA, ear ares gel @ ROMI* Ccirannas Ram SA. Oars et doumanto ce eta mca pope. Arai pr uur mi J verve cog roe ae, eb Dar a anges ‘S86481C OQ Critérios De Comutacao (Cr) OE-Control permite comutagao de injegao para recalque por tempo de injegao e por posigao de injecdo, ou por ambos. No campo de habilitacao deve-se programaro valor correspondente a cada critério, conforme abaixo: 0 - Posi¢ao ou tempo, 0 que ocorrer primeiro 1 - Posigao 2- Tempo + Por Tempo Programar 0 tempo maximo T para duragao da injegao. No final deste tempo, iniciard 0 recalque. Na tela Comutagao-AT seré mostrado 0 valor real de tempo de injeco no momento da comutagao. + Por Posi¢ao Programar a posigao do curso de injego Pc para inicio do recalque. Na tela Comutagdo-AT sera mostrado o valor real de posigao de injegao no momento da comutagao. 56 Q rom’ 5.5.2 - Recalque ecalque Pa = 1 -H.H T2 -4.8 Pr -@ Pr -H pecalaue g-oT =o 3 -8.8 74 -8.8)99.9 Pr -A Pr =i" -& Ls Geo ecalque ao ae 5 -8.8 ! r -H ; u a ! Q Pressao unica (PU) Permite que o recalque seja executado utilizando apenas a pressdo da fase 1 para todo o perfil Q Tempos das Fases 1 a5 Programar para cada fase um tempo (T1 a TS) desejado para o recalque, contado a partir do fim da injegao. O tempo de recalque em combinagao com a presséo programada deve ser suficiente para evitar rechupes na pega. Um tempo muito longo pode dificultar a extragao... Q Pressao (Pr) Programar as pressdes a serem comutadas em cada fase do tempo do recalque, para obter © perfil de pressao desejado. Programar uma pressdo suficiente para nao permitir que o parafuso plastificador retorne, mantendo a cavidade preenchida sob pressdo a fim de assegurar as medidas do molde numa peca isenta de rechupes. $86481C PRATICA 87 CSratenae Rom S.A, Onis et onan ee roach ropnece rear ur ml Je rue cas am ah AEA oa ae Q rom: CATE Ate ree ‘inias Ron SA. Oca et document ta ect prepa Area pr ur, 6 6 rage oA amr Bea ee oar segs 5.6 - Unidade Injetora Esta secdo descreve a tela relativa as programacées da unidade injetora O acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio da teclas 5) ou As demais telas do grupo sao acessiveis por meio das teclas As varidveis desta pagina sao + Posigao (mm); + Pressdo (bar); * Velocidade (mm/s); + Tempo de 0 a 99,9 s. 386481C 58 Q rom" 5.6.1 - Perfil De Avango E De Recuo Q Avango Da Unidade Injetora © avango é programavel com um perfil de duas fases com velocidades e pressdes independentes. Avelocidade V2 é utilizada até que seja atingida a posi¢ao P2. Este trecho é utilizado para avango rapido da unidade. Entre P2 ¢ P1 é utilizada a velocidade V1, que serve de amortecimento para evitar danos & bucha do molde e ao bico, A partir da posicao P1 ¢ liberada a injegao em modos semi- automatico e automatico. $86481C PRATICA , 59 Cemaras Rom S.A, Carte nt doce eons ec prope. Arai pr gir, 0 no 8 WEAON, em reed aaa expe abr a ages gs Ram S.A. © soni ee dca 0 res nine prope. Areata peur i uc rigs eco, note azn, to ara feng go, '$86481C Q rom’ (2 Recuo Da Unidade Injetora Em Fase Unica (FU) O recuo ¢ feito com uma velocidade e pressao tinicas. Aposigao de inicio P1 6 sempre 0. Entre P1 e P2 ¢ utilizada a velocidade V2 de recuo, com pressdo Pr. 1 Retardo do Inicio do Avango (Rt Av) Programar um tempo de espera para 0 inicio do avango, valido nos modos semi-automatico ou automatico. Este tempo inicia a contagem ao término do tempo de molde aberto, no instante em que a placa comega a fechar. Retardo para Inicio de Recuo (Rt Re) Programar um tempo de espera para 0 inicio de recuo. Este tempo inicia a contagem dependendo da selecdo feita no campo “recuar unidade injetora apés". Ciclo de recuo da Unidade Injetora (Hab) Para que ocorra o funcionamento automatico do avango e recuo da unidade injetora é necessario estar habilitada esta opcao. _ Recuar Unidade Injetora Apés Seleciona o momento do ciclo para inicio de recuo da unidade injetora. As opgdes disponiveis sao! 0- Recalque 1 - Descompressao Dianteira 2 - Plastificagao 3 - Descompressao Traseira 60 Q rom’ 5.7 - Plastificagao Esta secdo descreve as telas de programagées de plastificagao. O acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio da tecla wl), As demais telas do grupo sao acessiveis por meio das teclas ute, ee ciara sages gu As varidveis desta pagina so. Volume (cm3); « Pressao (bar); + Velocidade (rpm); « Tempo de 0. 99,9 s. ‘intra Ron SA. Orie et domes a enacts psd. Amro por mura. conto eager '$86481C PRATICA 61 Q rom’ 5.7.1 - Perfil De Plastificagao emote eer. ete a oan i t i i | j ' ‘$86481C PRATICA 62 Q rom’ Q Velocidade unica (VU) Permite que a plastificagao seja executada utilizando apenas a velocidade de rotagdo da fase 1 para todo o perfil. Q Perfil de plastificagao Programar posigao e velocidade desejadas para cada fase do peril, sendo que a posigao 1 & sempre 0 e a posigao P4 ¢ a posicdo final, ou seja, volume de dosagem. Tempo de Retardo para Inicio de Dosagem (Ret) ‘Tempo de espera, em modos semi-automatico ou automatico, para se iniciar a plastificacao. O tempo inicia a contagem ao final da descompressao dianteira. G_Descompressao Dianteira (DD). Habilitar e programar o volume até o qual o parafuso plastificador recuara em diregao axial, sem rotacionar, antes de plastificar. A descompressao é feita com pressao e velocidade programaveis. Q_Descompressao Traseira (DT) Habilitar e programar o volume de quanto se deseja que o parafuso plastificador se desloque em direcao axial e sem rotacionar, apés a plastificacao, para despressurizar o material plastificado, evitando vazamento dentro do molde, quando este abrir. A descompressao é feita com pressao e velocidade programaveis. $86481C PRATICA 63 Q ROMI* Manual de Programacao e Operacao 5.8 - Aquecimento Do Cilindro Injetor Esta secdo descreve as telas relativas a programagao de temperaturas do cilindro injetor. a © acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio da tecia |_7) e Las demas pantallas del grupo son accesible por medio de las teclas i i i i i 3 i i $86481C PRATICA 64 a ROMI” 5.8.1 - Temperaturas $86481C olde 6 PRATICA pana. Aero par wales Q ROMI* UE Se ETE OCS TET EC) Q Modo de controle da temperatura da Zona do Bico (Zona 1) ‘Azona do bico pode ser programada para trabalhar em modo malha aberta proporcional (PROP) ou malha fechada (PID). + PID (°C) . Programavel de 150.0 a 450.0 °C no menu de Temperatura. + Proporcional (%) Programavel de 0 a 100 © valor programado correspondera a percentagem do tempo em que o aquecimento do bico ficara ligado, por exemplo: Se a programagao for "100%", 0 aquecimento estara sempre ativo; se a programagao for "50%", 0 aquecimento ficara 50% ativo e 50% inativo, e assim por diante. Dessa maneira, através da programacao, controla- se o aquecimento do bico sem a necessidade de um termopar instalado. * Habilitaciones De La Zona 1 Selecciona el modo de control de la zona 1. Cuando conectado, la zona 1 opera en modo PID; cuando desconectado, el modo de control es PROP. Temperatura das Zonas 2, 3 e 4 Programar os valores de temperatura desejados para cada zona de aquecimento. Programaveis de 150.0 a 450.0°C. Sempre que programar as temperaturas da unidade injetora, orientar- se pela tabela de temperatura de fusdo de materiais termoplasticos, mostrada a seguir. E importante lembrar que o fluxo do material depende muito dessa regulagem. Se o material estiver a uma temperatura abaixo da ideal, haverd dificuldade para preencher a cavidade do molde e a peca podera apresentar marcas de jungdo, partes foscas, ondulagées e ficar quebradicas ‘Ao contrario, se 0 material estiver a uma temperatura acima do ideal, o fluxo sera mais facil mas podera causar rebarbas, bolhas e até a queima do material em partes da pega injetada, além de aumentar o tempo de resfriamento. Os valores reais de temperatura séo mostrados na tela Aquec-Atual (3/6). $86481C. PRATICA 66 O ROMI" ETE ECG TET OCTET 0) ‘TABELA DE TEMPERATURA DE FUSAO DO MATERIAL TERMOPLASTICO PARA ROSCA UNIVERSAL *ceLsiUs FAIXADE | TEMP.DE] FAIXADE |Tewe.00 | Tewpoe | MATERIAL TEMP.P/ |PROCESO| TEMP.P/ | MOLOE | ExTRAGiO PROCESO|SUGERIDA] MOLDE | suceRDA) sucERIDA Polietileno PE 180-280 | 220 20-70 | 40 80 Polietileno alta densidade EAD, 180-280 | 200 20-95 | 40 100 Polipropileno PP 200-280 | 230 20-80 | 50 3 Poliestireno PS 180-280 | 230 20-70 | 50 80 Poliestireno de alto impacto PSAI 180-280 | 230 20-70 | 50 80 Copolimeros estirenos-acrilontrilos ABS. 200-280 | 230 | 25-122 | 60 88 Polimerizados mistos SAN 200-270 | 230 40-80 | 60 85 Cloreto de polvinilo rigid PvciRig) | 160-220 | 190 20-70 | 40 75 Polimetiimetacrilato PMMA 180-280 | 250 35-80 | 60 85 = Polioximetlno homopolimero POM 240-280 | 210 | 50-105 | 70 118 * Polioximetleno copolimero POM 180-235 | 210 50-105 | 70 18 *Policarbonato PC 260-340 | 305 7-120 | 95 127 *Poliamida 6 PAS 230-300 | 255 |* 70-110 [85 133 *Poliamida 6.6 PAGE 260-320 | 280 7o-10 | 80 188 * Reforgados ou nao com fibra de vidro PERFIL DE TEMPERATURA PARA O CILINDRO DE PLASTIFICAGAO a Rai 8.A. Oca dt ores Ge one cepa, Anpeiopr ung ma, io ou wpa can, vr oe mre. op ea sngn ng ‘COM ROSCA UNIVERSAL ZONA ZONA2 ZONA3 | ZONAs | ZONAS =Temp. de | =Temp. d2|= Temp. de = Temp. de processo| = Temp. de proces-| prosesso | processo | processo sugerda sosugerida” | sugerda | Sugerida | sugerida -5C = 10°C = 15°C TABELA DE TEMPERATURA DE FUSAO DO MATERIAL TERMOPLASTICO PARA ROSCA COM BARREIRA *ceLsIUS MATERIAL ZONA1 ZONA2 ZONA3 | ZONA4 ZONAS | MOLDE |EXPULSION| PEAD A 285 200_| 296 300 | 40 | 100 PE 260 770 zs__[_200 a a PP 26 285 20 | _208 300 | | Ps 250 260 zs_| 27s Ee ee $86481C 67 a ROMI* Q Tolerancias + Tolerancia superior (TS) E 0 quanto a temperatura real podera estar acima da temperatura. Programavel de 0 a 30°C. Quando a temperatura real exceder a temperatura programada mais a tolerancia superior, os movimentos do parafuso plastificador nao serao inibidos, porém serdo gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem "Temp cil acima tol” sera mostrada no monitor * Tolerancia Inferior (TI) E 0 quanto a temperatura real poderd estar abaixo da temperatura programada para habilitar trabalhos dos movimentos do parafuso plastificador. Programavel de 0 a 30°C. Enquantoa temperatura realestiver abaixo da tolerancia inferior, os movimentos do parafuso plastificador serao inibidos e serao gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem “Temp cil baixa" sera mostrada no monitor. + no processamento de poliolefinas (PEAD e PP), para melhorar 0 rendimento da rosca plastificadora e sua vida util, recomenda-se utilizar o perfil de temperatura invertido, obedecendo um gradiente de 5°C entre zonas. Q Conservacao (Cons.) O modo de conservacao (temperatura e tempo de permanéncia) é utilizado para evitar a degradacao do material processado quando ocorre uma parada prolongada (Ex: para almo¢o ou para corrigir problemas no molde) O modo de conservagao é acionado pelo usuario no campo especificado, e seu estado é mostrado no campo ao lado do campo de habilitagao. No modo de conservagao existem as seguintes possibilidades de programagao: Temperatura De Conservagao - Temp (°C). ‘A temperatura de conservacdo deverd ser aquela a qual o material podera permanecer por tempo indeterminado sem degradar dentro do cilindro plastificador. Programavel de 0.2 400.0°C. Tempo De Permanéncia Em Modo Conservagao - Tempo (min) E 0 tempo em que o aquecimento sera comandado pela temperatura de conservacdo programada, e nao pelos valores programados em modo normal de aquecimento. Este tempo devera ser programado nos casos em que a duragao de parada € conheci como por exemplo os intervalos para almogo. Programavel de 0 a 99 minutos.. 864816 PRATICA 68 Q Romi’ 5.9-Tonelagem O acesso as telas de programagdo e operagao de ajuste de tonelagem ¢ feito junto aos grupos de telas de abertura e fechamento. Altura Do molde (Alt. Molde) Programa-se a altura do molde desejada, tanto para operacao de ajuste automatico de tonelagem como para ajuste de altura de molde. Tonelagem (Tonelagem) Programa: se a forga de fechamento desejada para o molde. Q Altura Do Molde Real Campo visualizado na area de valores atuais, 4 direita da linha de programacao “alt. Molde” Atualizado automaticamente ao final do ciclo de ajuste de tonelagem. E utilizado como valor inicial para ajuste de altura de molde, nao tendo aplicagao para ajuste de tonelagem. Acperacao de ajuste de altura de molde visa facilitar 0 ajuste inicial para troca de molde. Com base na diferenga entre altura do molde atual e da altura de molde desejada programadas na tela, o controlador faz um pré-ajuste que permite insercao e operagao de um novo molde, sem que a altura necessaria para insercao tenha que ser encontrada manualmente. Ajuste (Aj) O campo de ajuste pode ser utilizado para selecdo de duas opgées de operagao: ajuste de tonelagem e movimentagao automatica de altura de molde. + Movimentacao automatica de Altura do Molde - Opedo 1 (Alt. Molde) Adiferenga entre os valores desejado e real sera compensada até que a altura do molde desejada seja alcancada. Este procedimento ¢ utilizado para um ajuste rapido da posi¢ao da altura do molde. QO sista &5 A operagao de movimentagdo somente é permitida com o molde totalmente aberto. $86481C PRATICA 69 (irae Rom'SA. Ocarti et documento de ca ca open. Arai pr ual i. ene co tn rose uaa, ep Oar a snes ea Q rom’ ov snrog a twctos, ernest er s g 84. cree dene cannot acu propia Are ak « Ajuste de tonelagem — Opeao 2 (Tonelagem) Ciclo automatico de ajuste que, independentemente da altura do molde programada, regula a maquina de forma que o tensionamento dos tirantes, durante o travamento, resulte na tonelagem programada. © Durante 0 ajuste automatico de altura de molde e de tonelagem, a placa mével pode ser completamente fechada, sem necessariamente o molde estar fechado e em posigdo para acionamento seguro de machos. Assim, é altamente recomendavel que os movimentos de machos sejam desabilitados caso 0 ajuste de altura de molde ou de tonelagem nesta situacdo represente risco para o molde, a critério do usuario da maquina. Para iniciar 0 ciclo de ajuste automatico da tonelagem, a maquina deverd estar no modo de operagao manual, o molde deve estar aberto. Programar a altura do molde e a tonelagem desejada. Programar um valor de tonelagem menor que o estimado, aumentando- 0 gradativamente até encontrar o valor minimo para garantir a qualidade da peca dentro das caracteristicas exigidas. Selecionar a op¢do "Ajuste de Tonelagem" A maquina executara a seqliéncia conforme mostrado a seguir: Inicio a Recua as Porcas dos Tirantes. Molde Fecha [ Aste Encerade amt Fonolagn fa rncwsn gu Fim ‘Sempre que a programagao da tonelagem for modificada, amaquina executara uma conversao automatica de ajuste de tonelagem, diminuindo ou aumentando a altura do molde conforme o valor programado. Este ajuste sera executado apés o fim de um ciclo da maquina, sempre nos modos semi-automatico ou automatico. EX durante todo 0 ciclo de tonelagem os movimentos manuais so desabilitados $86481C 70 > Q rom 5.10 - Acionamento De Machos Esta segao descreve as telas contendo variaveis utilizadas para programacao de sequiéncias de acionamento de machos. : © E-Control permite programacao de sequiéncias pré-definidas de macho. & O acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio da teclas F3) e ae Las demés pantallas del grupo son accesibles por medio de las teclas ‘inatrasRomiS.A.Ocarta at doa a oes echie raAreripr uum Loa enteg coy, fot ube, expe iar a snes ge $86481C PRATICA 71 Q rom’ 5.10.1 - Machos Seqiiéncia Fixa Telas idénticas estao disponiveis para 0 macho 2. Diversas seqUéncias pré-definidas estao disponiveis, selecionaveis por meio da chave de selecdo de sequéncia As seqiléncias de entrada e de saida sao independentes, de forma que seu arranjo cria diversas opgSes de seqliéncia de machos. Atabela a seguir resume as seqiiéncias de macho pré-definidas. SEQUENCIA ENTRADA SAIDA 1 Antes do inicio do fechamento | Depois da abertura 2 Depois do travamento Antes do inicio de abertura 3 ° Durante a abertura i i i | ; i i : i ! | i i O Pressdo de acionamento (Pr) Programar uma pressao suficiente para 0s movimentos do macho e convenientes para o molde. S86481C 72 Q rom Q Vazao de Acionamento (V1) Programar uma velocidade suficiente para os movimentos do macho e conveniente para o molde. 2 O Posigao de Acionamento . Para a sequéncia "3" de saida, programar a posicao da placa mével para saida do macho. Q Controle (Ctrl) Define se 0 controle do macho é por micro (0) ou por tempo (1) Q Tempo de Acionamento (T) Tempo de acionamento do macho quando se seleciona controle por tempo. Para as demais seqléncias, programar o tempo de supervisao de acionamento do micro. Caso dentro do tempo programado 0 micro nao seja acionado, uma mensagem de alarme "Tempo atuacao machos" é gerada. Programado-se tempo igual a zero, a supervisdo é desabiliada W1oscomponentes mecainicos, elétricos e hidréulicos fazem parte do opcional"Acionamento de machos", nas versées simples e duplo.. ye, fo aegis nose avozt, expt ohtsnes Wg, © Maquinas com mais de um macho nao podem ter controle para acionamento de mais de duas expulsdes pneumaticas. r i i i i i z 2 i ‘$86481C PRATICA 73 @ rom eomact sea ech propia Apoyo or niger males Oveneege ace, sees nz, xp snes wp 5.10.2 - Acionamento Manual De Machos Macho Man reg! A Pf my o I G Estas telas so usadas para movimentos de macho manual. As teclas de movimento manual de machos estao ativas somente neste pagina e com a habilitacao ligada. & 0 acionamento manual de machos poe em risco a integridade do molde e também do operador, sendo de total responsabilidade do usuario a sua utilizacao. Q Habilitagéo (Hab) Habilita movimentagao manual de machos. Estado Do Macho (Es) Mostra 0 estado de macho selecionado, que pode ser "Indisponiv.” se a maquina nao tiver © opcional, "Indefinido”, "Entrando", "Dentro", "Saindo” e "Fora’. Q_ Numero Do Macho Ativo Em Manual (Nm) Utilizado para selegdo do macho a ser movimentado manualmente. C1 Tipo De Conclus4o Do Movimento (Tp) Campo que define modo por micro (0) ou por tempo (1). O Pressao (Pr) Definir a pressao de entrada e saida para 0 movimiento manual de machos seleccionado Q Velocidade (V) Definir a velocidade de entrada e saida para o movimiento manual de machos seleccionado, RATICA 74 S86481C a ROMI* Q Tempo Quando selecionado o modo "Tempo", o controlador monitora esse tempo para interrupgao do movimento. Mos componentes mecanicos, elétricos ehidraulicos fazem partedo opcionalAcionamento de machos", nas versées simples e duplo. © maquinas com mais de um macho nao podem ter controle para acionamento de mais de duas expulsdes pneumaticas. $86481C PRATICA 75 ‘ints Ron SA. Cart et docmans mee ecan ropes. Aree pr uve mo cere elo, em reed uses, ee oir a cages @ ROMI” ENTE Or EET OE TET) 5.11 - Tempos e Contadores Esta seco descreve as telas utilizadas para programagao de tempos de ciclo e apontadores de produgao. Be | 4 © acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio das teclas |_6) 5 ‘As demais telas do grupo sao acessiveis por meio das teclas rope Arrogant ergs nbs ewe signet he» anes i | 586481. 76 Q rom" 5.11.1 - Tiempos De Ciclo oa rane a cars trot ric, ert 8 anges ps, G_ Tempo De Molde Aberto (MA) Programar um tempo minimo necessério para a caida da peca injetada Programavel de 000.0 a 999.9 segundos. Abre contagem quando a placa mével atingir 0 curso de abertura e todas as extragdes programadas forem concluidas. Havendo machos programados para sairem como molde aberto, aguardara também o sinal dos micros de macho fora ou o tempo de monitoracao dos machos, dependendo da programagao utilizada Com fotocélula ligada, funciona como tempo de monitoragao para queda da peca. Neste caso, ao ser detectada a queda da peca pela fotocélula, a contagem de tempo é interrompida e 0 ciclo reiniciado. Caso a deteceao de queda da pega no ocorra dentro do tempo de molde aberto, um alarme de "pega anter nao caiu" sera gerado. Este tempo nao é utilizado no modo de operagao semi-automatico. rae re el ee en ges fe aches ele eee rs eae '$86481C. PRATICA 7 a ROMI” Q_ Tempo De Resfriamento (Rf) Programavel de 000.0 a 999.9 segundos. - Com a Injego desligada: inicia contagem com o acionamento do micro de molde travado. Caso esteja programado “Macho” com o molde fechado, aguardara também o sinal do micro do macho ou seu tempo de monitoracao. - Com injegao ligada: inicia a contagem ao término do tempo de recalque. Um tempo muito curto podera causar deformagées ou ondulacées na pega ao ser extraida ainda quente e um tempo longo, podera prender a peca no molde. Caso esteja programado “Macho” com o molde fechado, aguardaré também o sinal do micro do macho ou seu tempo de monitoragao. Tempo Limite De Ciclo (LC) Programavel de 000.0 a 999.9 segundos. Atua nos modos de operacao automatico e semi-automatico. -Semi- automatic: A contagem sera iniciada quando a porta frontal for fechada com o molde aberto e 0 ciclo reiniciar. Estando o extrator hidraulico avangado, o fim do ciclo sera determinado ao término do recuo do extrator, apés a porta ser fechada, - Automatico: A contagem sera iniciada ao término do recuo do extrator hidraulico. Deve ser programado um valor pouco acima do tempo real de ciclo para que, se houver uma pausa indevida, concluido esse tempo, sejam gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem “Tempo total ciclo" no monitor. Tempo Total De Plastificacao (PL) Programavel de 000.0 a 999.9. Inicia contagem no inicio de plastificagao. eas. Arvo pratt mo, ov nsec, em nats ure, rp iar sages Wo Deve ser programado um valor pouco acima do tempo real da plastificagdo para que, se houver aumento no tempo de plastificago, sejam gerados alarmes sonoro, luminoso e a mensagem “Tempo maximo de plastifica¢ao ultrapassado" no monitor. A plastificagao é inibida. Tempo Do Ciclo Anterior (CA) Indica 0 tempo do ciclo anterior. i i 3 j : a i i Q Contadores ‘Separados em dois, sendo um com contagem de ciclos de abertura e fechamento (Md) somente, e outro para ciclos que incluam injegdo (Inj). Quando injecao esta habilitada, ambos contam simultaneamente. Cada contador pode ser reiniciado manualmente. $86481C 78 Q rom’ 6 - Telas De Monitoragao Esta secao descreve as telas utiizadas para monitoragao do ciclo, conhecidas como telas de resumo. © © acesso a primeira tela do grupo pode ser feito por meio das teclas | 6) As demais telas do grupo sao acessiveis por meio das teclas (=) ou esa ee ops. Arrow 0 0 ange oy, erat aurea, expe cin snes Mpa S86481C PRATICA 79 ‘isan Rar S.A. Osorio douman de rsa xcs prea. Aredia pr utr mia. enee eco, tm ces uaa, ep oar a sares gn Q rom’ 6.1.1 - Resumos De Posigées, Tempos E Velocidades Estas telas mostram as posigdes da rosca, extrator hidraulico, unidade injetora e placa mével, bem como a rotacao da rosca e todos os tempos reais das fungées de ciclo. $86481C PRATICA 80 Q rom CMe ers 7 - Gerenciamento De Arquivos eceitas # -B Tipo - unc -A iC 26 st HaBECE DE A tela de gerenciamento de arquivos pode ser acessada dentro do grupo de telas de monitoragao, sendo a tela 8/8 daquele grupo. © E-Control pode guardar até 100 receitas, além de dados de configuragao de opcionais, offset dos potenciémetros e dados de PP. © 4 manipulagao de arquivos de opcionais, de offset e de PP somente deve ser feta por pessoal técnico da Romi. A descrigéo a seguir mostra como so operados os recursos de salvamento e carga de arquivos, co. neg cok, em res uae expe tar a sages _ Nmero do arquivo (A#) Identificagao do nimero do arquivo, de 00 a 99. Tipo de Receita Selegao de tipo de receita, que pode ser: 0- Receita 1-PP 2- Offset de potencidmetros 3 - Configuragao de opcionais wero $e nossa exe poptese. Aero Fr Q Fungao Seleciona a funcdo a ser feita 0- Sem fungao 1 - Carregamento de receita do arquivo para a maquina 2- Gravacdo de arquivo da maquina para arquivo 3- Informagao do arquivo selecionado (ntimero de arquivo livre ou ocupado) $86481C PRATICA 81 Q rom Q Estado (Est) Mostra o estado da fungao selecionada Quando se executa fungao de carga ou de gravagao, mostra o estado da fungao, que pode ser: Ativo, Erro, ou Concluido. Quando se solicita informagao do arquivo, mostra o estado do ntimero de arquivo selecionado: Livre ou Ocupado. Quando se seleciona a tela, como nao ha fungao selecionada, a linha de estado mostra os caracteres *???”. J, eat ona asa na. | | i i { I | | j S86481C 82 Q rom’ Cn 8 - Alarmes E Avisos Na ocorréncia de mensagens de alarme e de aviso, o E-Control® soa 0 alarme sonoro e deve ser acende o alarme luminoso. Para se desligar o alarme sonoro, a tecla pressionada. O acionamento desta tecla nao elimina 0 alarme, mas apenas desliga o alarme sonoro. A visualizagao dos alarmes ativos é feita pela tela de alarmes, mostrada abaixo. O acesso a esta tela ¢ feito pela tecla acionada simultaneamente com atecla arin ex AlarmText AlarnText Alarmtext Esta pagina possibilita visualizar os alarmes ou mensagens que esto ativos. Os alarmes mostrados pelo controle, bem como suas causas, s40 mostradas na tabela a seguir: (ination Remi S.A Oct ee dona de ress enchant. Arai pct ia tou entge feces, em res vz pe ar snes gb $86481C PRATICA 83 ‘sara amt S.A corms es dominant cas po, rai pou ma nae, em res zh, iar sree gt Q ROM ETE eC eT ET TE TEXTO ‘OCORRENCIA ‘Altmolde max ‘Altura de molde arriba del imite maximo. ‘Att molde min ‘Altura de molde abajo del limite minimo. ‘Aquec desligado Tentativa de execucéo de movimento da rosca com aquecimento desligado Botéo de emergéncia_| Maquina em estado de emergéncia, Ciclo interrompido Tentatva de reinicio de ciclo apés protego dé molde sem passar para manual ‘Cob do bico injetor TTentativa de execuedo de movimento da rosca com a protego do bico aberta Conf do extr recuad TTentativa de movimentagao da machos sem sinal de confirmagao de extrator recuado Destravar molde Molde travado por mais de 4 minutos. Extr pneum nao perm TTentativa de expulsion neumatica con molde trabado. Extrat no recuado TTentaiva de movimentagao com posigao de exiragao maior que 0 curso de extrator recuado, Falha lib pl movel ‘Tentativa de movimentacao de extrator com placa mével abaixo da posigao permitida Falha micro machos Micros de macho fora e macho dentro acionados simultaneamente Final ajuste alt.md Ajuste de altura de molde concluido. Inj nao habiltada Movimentos do lado da unidade injetora desligados Limite alt do olde Micro de limite de altura de molde desacionado Lubricar tuercas Intervalo de lubrificagao das porcas dos trantes esgotado Machos fora de pos TTentativa de movimentac&o com machos fora de posi¢ao adequada Manipulador dentro TTentativa de movimentac&o com manipulador dentro da érea do molde Manutengao / Rele Porta de manuteng&o aberta ou relé térmico desarmado Maq - parada - manip Bloqueio da maquina por solicitagao do manipulador Mat plast no aquec TTentativa de movimentaco da rosca antes do tempo de seguranga para derretimento do material plastico Micro-chave macho Falha na chave de fim-de-curso de macho Molde destravado “Tentativa de avanco da unidade injetora com o molde destravado Molde destravado ‘Sensor de molde travado desacionado durante ciclo Molde nao esta aber ‘Movimento de altura de molde com molde nao completamente aberta Molde travado ‘Movimentos de altura de molde com molde travado Motor desligado TTentativa de execucao de movimentos com motor desligado Otim do aquecimento TTentativa de movimentaco durante ciclo de olimizagao (auto-tunning) de aquecimento Parada manipulador Parada de emergéncia do manipulador acionada Pega nao caiu ‘Sistema de fotocélula néo detectou queda de peca Plast completada Plastificacdo solicitada com curso de dosagem ja atingido Porta de manutengao__| Tentativa de ligacdo da bomba com porta de manuteneao aberta Porta de seguranica TTentativa de execugo de movimentos com porta de operagao aberta Recuar un injet Unidade nao recuada quando se faz ajuste de tonelagem ou em modo de colocagao de molde ‘Temp fora dos lim TTentativa de movimentacao da rosca com temperaturas fora de limite Temp cil acima max “Temperatura do cilindro acima do maximo permitido ‘Temp cil acima tol “Temperatura do cilindro acima da tolerancia programada “Temp cil baixa “Temperatura do cilindro injetor abaixo do limite “Temp fora pl calibr TTentativa de calibragao com temperatura fora de limite “Tempo atuagao machos | Tempo de acionamento dos micros de macho acima do limite programado “Tempo max de ciclo ‘Tempo total de ciclo acima do limite programado Tempo max de plast “Tempo de plastificago acima do limite programado Tempo prot molde ‘Tempo de protecao de molde excedido Ton autom terminada TTonelagem automatica concluida TTon no realizada ‘juste de tonelagem nao foi concl Un injet pivotada TTentativa de execucao de movimento com unidade injetora pivotada Uso botées modo inv Uso de botdes de movimentos em modo de operagio automatico ou semi-automatico ‘S86481C PRATICA a4 @ rom’ APENDICE A - O Processo De Injegao De Termoplasticos PRINCIPIOS E CARACTERISTICAS DAS INJETORAS ROMI LINHA Pratica E-Control - CONSIDERAGOES GERAIS O objetivo desta segao do manual é dar uma descricao geral das varias fases que compdem 0 ciclo de trabalho de uma injetora de plastico. Cada fase sera tratada da seguinte forma: A- Descrigao dos principios basicos de funcionamento, evidenciando os parémetros chave que determinam o éxito do trabalho executado. B - Descrigao, quando oportuno, das formas de como as Injetoras Romi Linha Pratica E-Control controla estes parametros e as indicagdes de como agir para tirar o melhor proveito das caracteristicas construtivas e funcionais da sua injetora. DESCRIGAO GERAL DO CICLO DE INJEGAO O processo de moldagem por injecao consiste essencialmente na fusao (amolecimento) do material plastico dentro de um cilindro e sua sucessiva injegao, (sob pressao, velocidade e temperatura controladas) para o interior de um molde, onde é resfriado para tomar a forma final. A fungao da maquina injetora é, por um lado, realizar a injegao do material plastico e, por outro, movimentar oportunamente as partes do molde para permitir 0 fechamento da sua cavidade, propiciar depois a retirada das pecas e 0 reinicio do ciclo. As varias fases serao descritas e analisadas abaixo, na seqUéncia em que se sucedem num ciclo real: ‘claire Rom S.A Ori il dosumare a oes cane ope, Arootio pr ualu mo. ev te coy kn ree usa pe oir a ase $86481C PRATICA 85 ‘insu Rami S.A consis deacons 4 rests i aps. Arp po gu Me GN eo, em ria urine ar snes gn Q rom FECHAMENTO. A= PRINCIPIOS BASICOS E uma das fung6es basicas de uma maquina para injegao de plastico. ‘A fungao em si nao apresenta grande complexidade, tratando-se simplesmente de abrir fechar 0 molde e operar o sistema de extracao. Aparte mais delicada desta fase é o fim da aproximacao das faces do molde. Neste instante, as exigéncias de velocidade do ciclo contrastam com o cuidado necessario para proteger o molde de choques mecdnicos derivantes de: « impactos entre a parte fixa e mével, ou « forgas suplementares causadas por reagao das pegas que eventualmente nao tenham sido extraidas no ciclo precedente. Pardmetros sobre os quais agir: + VELOCIDADES de fechamento/abertura: quanto mais altas possiveis, sem porém cau- sar choques e erros excessivos de posicionamento. * PRESSOES de fechamento: quanto mais altas forem, maiores velocidades elas permi- tem usar, podem porém colocar em risco a integridade do molde no caso de irregulari- dades de funcionamento. B = INJETORAS ROMI LINHA Pratica® E-Control® A flexibilidade do projeto do comando e a sensibilidade do sistema hidraulico das Injetoras Romi Linha Pratica® oferecem intimeras opg6es para a otimizacao desta fase: + no fechamento é possivel escolher duas velocidades para o movimento, uma reduzida para quando 0 molde deve ser protegido e outra para suavizar o travamento. «na abertura, € 0 programador que escolhe a velocidade inicial, a rapida e a de desace- leragao. E possivel com isto otimizar os tempos em fungao da complexidade do molde: p.ex., se existirem sistemas complexos de machos sera necessario trabalhar com mais cuidado e menores velocidades; mas quando o molde for simples, as velocidades po- derao ser altas e, por conseqliéncia, os tempos poderao ser menores. + as posicées onde as velocidades mudarao podem ser livremente escolhidas ao longo do curso de fechamento, com especial eficdcia para a posicao onde se inicia a protecdo do molde, permitindo extrema sensibilidade na detecgao de objetos estranhos presen- tes na area de fechamento do molde. + com 0 CONTROLE PROPORCIONAL DE VELOCIDADE 0 comando é feito diretamente sobre a velocidade dos atuadores. Neste caso ainda continua a programacao das pres- sées, que deverdo ter valores que permitam garantir as velocidades programadas. ‘$86481C PRATICA 86 Q rom’ & otechamento é a parte mais perigosa da injetora de plastico onde descuidos do operador, durante as fases em que ofechamento estiverem movimento, podem causar graves acidentes, com riscos para o proprio operador. Devido a isto € previsto um conjunto de dispositivos de seguranga, com a finalidade de impedir acidentes, apesar da possivel falta de cuidado por parte do operador. Entre estes dispositivos esto: + a SEGURANCA ELETRICA, que inibem 0 movimento do fechamento (porta frontal aberta) ou 0 funcionamento do motor das bombas (portas de manuten¢ao) + a SEGURANGA MECANICA, que fornece uma trava fisica para bloquear o fechamento da maquina quando ¢ iniciada a abertura da porta de seguranga. + a SEGURANGA HIDRAULICA, que inibe todos os movimentos da maquina. DEVIDOAEXTREMAIMPORTANCIADESTES SISTEMAS, AS NORMAS DE SEGURANGA PREVEEM QUE ELES SEJAM VERIFICADOS NO INICIO DE CADATURNO DE TRABALHO, E QUE A OPERACAO DA MAQUINA SEJA IMEDIATAMENTE SUSPENSA EM CASO DE FUNCIONAMENTO DUVIDOSO DESTES DISPOSITIVOS. * PRINCIPIOS PARA OTIMIZAGAO DO FECHAMENTO MECANICO Nao use uma tonelagem exagerada em relacéo as necessidades do molde: isto representa a geracao de forcas excessivas e provoca um desgaste desnecessario nos componentes das articulagdes e também do molde. Osistema de articuladores é um sistema mecdnico elastico: quando travado coma tonelagem programada os tirantes esticam e o molde é comprimido, isto tanto mais quanto menos rigido ele for. Anica area que faz contraste a forca de fechamento é a area de contato entre as partes do molde, sendo sua cavidade uma “parte perdida” quando vazia. No instante da injego, a pressao do plastico atuando nesta area da cavidade cria uma forca oposta a forca de fechamento do molde, o qual tende a voltar para uma altura mais proxima da sua altura inicial, diminuindo a sua contracao. Ha um imediato efeito sobre os tirantes: o esticamento deles é forgado a aumentar e com isto, a forca de fechamento do molde ganha um acréscimo exatamente na hora em que ela mais precisa, para manter o molde fechado. Claas Rom S.A O cn et decane ca eclihe roptein. AsaOSiD or alg rE BEAD se ree ae oar x sags eg Para melhor proveito destas caracteristicas procure sempre encontrar a minima forca de travamento necessdria, programando valores menores que os estimados e aumentando- 0s gradativamente até encontrar o valor minimo que garante uma peca dentro das caracteristicas geométricas exigidas; a este valor acrescente alguma coisa como 5 % a titulo de seguranga. $86481C PRATICA 87 nna Rom S.A. Cane ete omer erent ana papa Apis et qu mo eagles rats ates. testes ge Qrom’ ~ INJEGAO A= PRINCIPIOS BASICOS Ea fase na qual o plastico ¢ forcado a preencher as cavidades do molde pela ago do cilindro hidraulico principal da unidade injetora; em outras palavras, é a fase da transferéncia do material plastificado da unidade injetora para o molde. Os parémetros que controlam esta fase sao: + RAZAO DE INJEGAO (ou Velocidade de Injecao) E a quantidade, em volume, de material injetado na unidade de tempo. £ ela que determina a ‘maneira pela qual o molde sera preenchido: quanto mais flexivel e precisa for a programacao © a realizagdo pratica desta programagao, tanto melhor podera ser a qualidade da peca produzida e a otimizacao do trabalho da injetora. Considerando a injegdo de uma forma geral, diferentes materiais injetados e diferentes Projetos de moldes requerem diferentes valores de velocidade de injeco; porex., para pegas com paredes finas, pecas injetadas com material expansivel, pegas injetadas com material plastico reforgado, etc. utiizam-se_geralmente velocidades maiores. Entrando mais em detalhe, para manter as velocidades oportunas enquanto o molde estiver sendo preenchido, sendo de forma gerala se¢ao da peca varidvel ao longo do preenchimento, a velocidade ideal devera variar ao longo do tempo na fase de injecao. © Nos conceitos de injegdo 0 escoamento do pléstico dentro do molde deve ser laminar, isto €, evitar a turbuléncia causada por velocidades elevadas, que pode ocasionar tensdes internas, contracdo e empenamento nas pecas. * PRESSAO DE INJECAO. E a pressao com que o material é injetado. Deverd ser suficiente para garantir as velocidades de injecao programadas. Amaioria das injetoras tem como caracteristica a capacidade de limitar esta presso, com a finalidade de proteger o molde de excessivas solicitacées. Deve-se prestar muita atencao ao valor limite programado para que nao seja alto demais (0 que representa perigo para o molde), e nem baixo demais, tal que impossibilite a realizacao das velocidades desejadas, $86481C PRATICA 88 Q rom’ B = INJETORAS ROMI LINHA Pratica® E-Control® As Injetoras Romi Linha Pratica® possui um sistema de comando de injecao extremamente simples, que permite realizar facilmente as velocidades desejadas para o preenchimento da cavidade do molde. As velocidades programadas sao obtidas controlando, através de valvula proporcional, a vazo com que 0 sistema hidrdulico alimenta o cilindro de injegdo, sendo possivel programar até 10 velocidades ao longo do curso de injecao. Neste caso ainda continua a programagao da pressao, que devera ter valor que permita garantir as velocidades programadas. © CONTROLE PROPORCIONAL DE VELOCIDADE permite, além das vantagens acima descritas, uma redugéo no gasto energético por operar com compensagdo de carga Quando a vazao exigida pela velocidade programada é menor que a vazao total da bomba, a pressao real do sistema passa a ser a pressao minima exigida pela carga, no lugar do valor programado como limite de seguranga. Arepetibilidade do funcionamento € garantida pela alta qualidade dos componentes hidraulicos utilizados e pela estabilidade da temperatura do sistema. j i i | | i S86481C PRATICA 89 Q rom’ (erties Rot SA. Oct el omer de mn exhae ppd. A mri po’ ugar. cu ron eres, am obnatana 96aa sug oga, - RECALQUE A= PRINCIPIOS BASICOS E a fase complementar A injecdo, onde se tem um estagio secundario de pressao. A fungao desta fase ¢ compensar a contragao do material plastico durante o resfriamento, O recalque forca a entrada de mais material no molde, para preencher as falhas que aparecem em conseqiiéncia da contragéo do mesmo, deslocando o material préximo ao canal de entrada na diregao das areas que apresentam falhas, E uma fase muito importante pois praticamente determina, na maioria dos casos, a precisao com a qual os detalhes do molde sero reproduzidos, ‘Ao mesmo tempo é muito delicada pois pode gerar uma série de dificuldades e problemas imediatos ou futuros na pega. Valores elevados da pressao e do tempo de recalque poderdo ocasionar rebarbas, dificultar a extragéo da peca e ainda gerar tensées internas nas areas préximas aos pontos de injegdo, que produzem fragilidade e deformagées no produto final, além de poderem causar deformagées no molde. Por outro lado valores baixos sao responsaveis por pegas sem preciso, com "chupagens', etc. As varidveis-chave sao: * PRESSAO DE RECALQUE E a pressdo que continua atuando sobre o cilindro hidraulico de injegao apés o término da injegao. + TEMPO DE RECALQUE E 0 tempo em que atuam a pressdo de recalque anteriormente descrita. B = INJETORAS ROMI LINHA Pratica E-Control O controle de pressao de recalque nas Injetoras Romi Linha Pratica é feito diretamente por valvula proporcional de pressao, portanto oferece alto grau de precisao. Através da programacdo, pode ser controlada a pressao que age sobre o plastica € o tempo durante o qual esta pressao estara agindo. ‘Apassagem da fase de injegdo para recalque é definida por posi¢ao do parafuso plastificador, por tempo, contado a partir do inicio da injegdo, ou por ambos. ‘$86481C PRATICA 90 Q rom - CONSIDERAGOES SOBRE A FORGA DE ENCOSTO DO BICO © equilibrio de forcas que define se 0 bico ficara encostado no molde ou se ira se afastar depende exclusivamente da relagao entre duas grandezas: FORGA DE ENCOSTO DO BICO Esta forga tende a manter o bico encostado no molde impedindo vazamentos (comportamento “vedante’). FORGA DE REAGAO DO PLASTICO (sobre 0 bico) Estaforga tendea afastar o bico domolde causandoos vazamentos de plastico (comportamento “vazante’). Nas Injetoras Romi Linha Pratica® nao existe uma forga de encosto do bico definida, no sentido de que esta nao é controlavel diretamente, pois além da geometria do cilindro de encosto do bico, que ¢ fixa, depende também da pressdo real do sistema hidrdulico na fase de injecao. A pressio real do sistema hidraulico nao é o valor programado como limite no painel, mas depende das reais condigdes do proceso (temperaturas, velocidades, viscosidade, tipo de molde, tipo de bico etc.), variando portanto continuamente ao longo da prépria injegao. As cinco principais grandezas que influem direta ou indiretamente no comportamento do bico sao: PRESSAO DO SISTEMA ti oid. Aneto pork ela woos enege ebro, som rate ure expec ra snes ga E a pressao real do dleo hidraulico que produz todos os movimentos da maquina; é ela que atua entdo contemporaneamente sobre o cilindro de injegao e sobre o cilindro de encosto do bico. PRESSAO DE INJECAO Eapressao-limite programada no painel para a fase de injecao. Nao corresponde a pressao real mas serve unicamente como seguranga para proteger o molde de eventuais sobrecarga PRESSAO DO PLASTICO E a pressao do material no canal de injegao durante a fase da injegao. Ela ¢ proporcional pressao do sistema que atua sobre o cilindro de injecdo, segundo uma relagao determinada pela geometria da unidade injetora (relagao entre a area do cilindro de injegao e a do cilindro plastificador) FORCA DE REACAO DO PLASTICO Esta forca é determinada pela pressao do pldstico e pela area frontal do bico em contato com 0 molde: é proporcional portanto a pressao do sistema. $86481C PRATICA 91 Q rom’ sorte tee, pte oh sere i i | i i ' i 3 * FORGA DE ENCOSTO DO BICO Esta forca é determinada pela presséo do sistema e pela area do cilindro de encosto do bico. Por serem entdo, tanto a forca de reacao do plastico quanto a forca de encosto do bico proporcionais 4 mesma pressdo, fica claro que alterar a pressao do sistema nao produzira efeito algum sobre 0 comportamento do bico durante a injecao. © comportamento podera ser mudado de “vazante" para “vedante” somente reduzindo- se a area frontal do bico abaixo de um determinado valor, 0 qual é fixo para cada tipo de maquina. Nas Injetoras Romi Linha Pratica® E-Control® standard necessario que a area do bico em contato com 0 molde fique abaixo dos seguintes didmetros: Euromap 370 Diametro Do Parafuso 36 | 40 | 45 Diametro Maximo Do Bico 17 | 19 | 22 Euromap 600 | Euromap 800 | Euromap 1000 Didmetro Do Parafuso 40 | 50 | 55 | 50 | 55 | 60 | 50 | 55 | 60 Diametro Maximo Do Bico 22 | 24 | 27 | 22 | 24 | 26 | 22 | 24 | 26 RATICA, ‘S86481C 92 @ rom’ - PLASTIFICACAO A= PRINCIPIOS BASICOS plastico nessa fase é preparado para ser injetado. Para que atinja as condi¢Ses ideais que permitam o fluxo dentro das cavidades do molde, © material deve ser devidamente plastificado e homogeneizado. E nesta fase também que devem ser eliminados todo o ar, gases e umidade que estejam presentes no material a ser processado, pois se ficarem presos na massa plastificada, nao havera mais como evitar que cheguem ao molde. © aquecimento necessario para o amolecimento do material vem de duas fontes: + do calor gerado por atrito interno como conseqiiéncia da rotagao do parafuso ope- rada pelo motor hidrdulico; + dos aquecedores elétricos dispostos ao redor do cilindro de plastificagao em todo o seu comprimento. Os parametros a disposigao para um correto aproveitamento da maquina sao: * VELOCIDADE DE PLASTIFICACAO E a quantidade, em volume, de material plastificado na unidade de tempo. E também indicada como “ROTAGAO DO PARAFUSO”, deve ser escolhida entre dois limites: a maior possivel para aquele modelo de maquina e de unidade injetora, limitada porém a maxima velocidade periférica em milimetros por segundo recomendada pelo fornecedor do material (uma velocidade maior causaria a degradaco do material por ‘excesso de aquecimento mecanico localizado na zona de plastificagao) e no limite inferior, aquela que causaria um aumento do tempo total de ciclo, pois atrasaria a fase sucessiva na sequéncia do comando. + CONTRAPRESSAO E a pressdo que se opée ao movimento de recuo do parafuso durante a plastificacao. Quanto maior esta pressdo, tanto maior é a contribuico mecanica ao aquecimento e maior também a homogeneizagao e a compressao do material que esta sendo preparado para a injecao. ‘nasa art SA Oso de dca eres ca apc. Arai or ei mi 0 Ou HFA ec, em nee Liza expe a 8 snes at © aumentar a Contrapressdo pode criar problemas de degradacao com materiais sensiveis, 0 que obriga a um controle mais cuidadoso do processo e que se reverte, afinal, em perda de produtividade. A tendéncia, com materiais de engenharia, é de reduzir esta pressao a valores minimos. $86481C PRATICA 93 (laos Re S.A. Oconee dounet se asa evcans pope. Arata pr uur rec, em res AEA Da a sa a Q rom" * PROGRAMAGAO DAS TEMPERATURAS, Comanda o sistema de aquecimento elétrico do cilindro plastificador, que complementa as fontes mecanicas de geragao de calor ja citadas e faz 0 controle das temperaturas geradas como efeito global. O objetivo do sistema de controle é que a temperatura da zona controlada alcance rapidamente o valor programado e se estabilize ao redor deste com ominimo de oscilacdes possiveis. Este mesmo comportamento preciso e estével deve manter-se durante 0 ciclo da injetora, quando as diferentes fases do ciclo se sucedem rapidamente tendendo a variar a temperatura de cada zona. Em geral o sistema de aquecimento elétrico se compée de varias zonas, cada uma correspondente a uma determinada fase da plastificacao. Pesquise junto ao seu fornecedor os valores de temperaturas ideais para cada zona em funcdo do material a ser processado, B = INJETORAS ROMI LINHA Pratica E-Control® * VELOCIDADE DE PLASTIFICAGAO As Injetoras Romi Linha Pratica possuem um sistema de comando de plastificacao extremamente simples, que permite realizar facilmente as velocidades (rpm) desejadas para plastificar o volume do material a ser injetado. As velocidades programadas sao obtidas controlando, através de valvula proporcional, a vazdo com que o sistema hidrdulico alimenta o motor hidraulico, sendo possivel programar até 5 velocidades ao longo do curso de dosagem Neste caso ainda continua a programagao das pressdes, que deverdo ter valores que permitam garantir as velocidades programadas. O CONTROLE PROPORCIONAL DE VELOCIDADE permite, além das vantagens acima descritas, uma redugao no gasto energético por operar com compensagao de carga. Quando a vazo exigida pela velocidade programada é menor que a vazao total da bomba, a pressao real do sistema passa a ser a pressao minima exigida pela carga, no lugar do valor programado como limite de seguranga. A repetibilidade do funcionamento € garantida pela alta qualidade dos componentes hidrulicos utilizados e pela estabilidade da temperatura do sistema, o que pode ainda ser melhorada pelo uso do opcional CONTROLE DE TEMPERATURA DO OLEO". Este opcional estabiliza a temperatura do dleo no tanque numa faixa ainda mais restrita, operando sobre o fluxo da agua de refrigeracao no trocador de calor. $86481C PRATICA 94 a ROMI® ETE ele) + CONTRA-PRESSAO: (Descrigao de funcionamento). Na fase de plastificacdo a bomba hidrdulica envia éleo para o motor hidrdulico, sendo a pressao limite controlada por um elemento limitador mecanico. Por efeito da rotacao do parafuso e em fungao das caratteristicas do plastico que esta sendo processado acumulando-se na area do bico, o cilindro hidrdulico tende a recuar bombeando o 6leo para o tanque: 6 assim que se gera uma pressao no lado traseiro do cilindro de injecao: NAO POR EFEITO DIRETO DA BOMBA, MAS POR REACAO DO PLASTICO. Esta pressdo ¢ limitada pela valvula limitadora de pressao. A contra-pressao sera portanto em fungao de: « velocidade de rotacdo do parafuso * pressdo necessaria para manter a rotacao « tipo de plastico processado + temperaturas de trabalho. Dependera também de: * vazamento interno do émbolo do cilindro de injegao * resisténcia ao escoamento do dleo em diregao ao reservatorio. NOTA: MOTOR HIDRAULICO DA PLASTIFICACAO A timizagao do ciclo de uma injetora exige também a otimizagao de cada uma de suas fases. Com 0 desenvolvimento tecnolégico dos moldes de injegao, o uso de materiais de altos coeficientes de transmissao térmica e a diminuigao da espessura de parede das pecas injetadas, a fase de resfriamento se tornou a cada dia mais curta em tempo obrigando @ uma otimizacao cada vez mais aprimorada da fase de plastificacao, que é simulténea ao resfriamento. Por isto usando materiais normais (PS, PE, ete.) que nao requerem alto torque de acionamento do parafuso, deve ser usado 0 motor hidrdulico com torque normal. Ja com materiais (PMMA, PET, etc.) que exigem alto torque para a rotagao do parafuso, deve ser usado um motor que desenvolva um torque mais elevado e sem exigir presses acima das disponiveis no sistema. Isto consegue-se porém com uma reducao na velocidade maxima de rotagao. ‘$86481C PRATICA 95 ‘iin Ra SA. Ocertide ee dosan tna psd. Arete po uur me eno cin, um ress van, ee iar a sages Q rom * AQUECIMENTO E CONTROLE DE TEMPERATURA O controle das temperaturas é parte integrante do comando geral das Injetoras Romi Linha Pratica® E-Controt®. © método usado é o sistema PID, que 6 o mais completo e preciso entre os métodos usuais (ON-OFF: P+D: P+l, etc.), em relago aos quais tem condigéo de fornecer um controle muito mais estavel. Este sistema faz com que a temperatura atinja rapidamente o valor programado e se estabilize ao redor deste, sem as oscilagdes comuns dos sistemas convencionais. Trabalhando em loop fechado, o método consiste em se comparar o valor real da varidvel com seu valor teérico, controlando a saida para que a diferenca entre elas seja nula. Estas caracteristicas so possiveis devido a agao conjunta de trés sistemas, atuando da seguinte forma: + AGAO PROPORCIONAL Determina a faixa de atuagao do sistema PID. Esta faixa ¢ mantida estreita o suficiente para que a temperatura atinja o valor programado em curto espaco de tempo. Fora desta faixa as resisténcias sao ligadas 100%, enquanto dentro dela ha modulagao da poténcia usada para o aquecimento. « AGAO DERIVATIVA Inverte a tendéncia da mudanga de temperatura, atuando dentro da faixa proporcional. Sua atuagao é decisiva para estabilizar o sistema através de agées curtas e intensas, possibilitando 0 uso de uma faixa proporcional estreita. « ACAO INTEGRAL Aproxima a linha de estabilidade criada pela aco derivativa e proporcional ao valor programado permitindo alcangar o valor alvo, compensando as perdas térmicas. Isoladamente cada sistema calcula um tempo que, somado aos outros dois, determina a percentagem de utilizacao das resisténcias. As constantes proporcional, derivativa e integral so calibradas na fabrica para cada modelo de unidade de injecao. Do ponto de vista operacional, o sistema PID controla todas as zonas, sendo suficiente para 0 operador introduzir os valores desejados para cada zona. $86481C, PRATICA 96 Q rom EXISTEM CINCO ZONAS DE AQUECIMENTO NO CILINDRO PLASTIFICADOR + ZONA TRASEIRA Executa 0 pré-aquecimento do material a medida que vem do funil e entra na zona de alimentacdo do parafuso. Sua temperatura deve permanecer abaixo da temperatura de fusdodo material, pois um aquecimento excessivo desta regiao pode diminuira capacidade de transporte do parafuso. + ZONA DE TRANSICAO. Ea zona que executa a fungao de transportar o material plastico até a zona central. + ZONA CENTRAL E a zona onde o plastico j pré-aquecido na zona de alimentacao passa para o estado fundido. A temperatura dessa zona deve ser programada para um valor proximo a temperatura de fusdo do material. A zona coincide com a regio do parafuso plastificador onde a profundidade dos filetes diminui, causando a compressao do material e forcando area umidade a retornarem para o funil. + ZONA FRONTAL Esta zona mantém a temperatura do material fundido enquanto a presso aumenta gradativamente ea ago de mistura se completana regido finaldo parafuso. Sua temperatura também estar proxima da fusdo do material, + ZONADO BICO Controla a temperatura do bico, evitando seu resfriamento pela perda de calor para 0 ambiente e pelo contato com o molde que esta a uma temperatura inferior. Atemperatura nao deve ser excessiva para nao degradar o material ou permitir vazamentos durante a plastificacao, e nem baixa demais para que nao haja entupimento do bico. extrema influéncia de variéveis como a dispersao térmica para o ambiente e a perda de calor para o molde obriga a determinacao experimental da melhor temperatura a ser programada para esta zona. As vezes, as condig6es do ciclo térmico do bico sao tdo oscilantes que o usuario prefere a estabilidade do aquecimento proporcional por tempo, mesmo sendo menos preciso. Nas Injetoras Romi Linha Pratica E-Control existe a opgao (PID ou Proporcional) para o sistema de controle da temperatura do bico. $86481C. PRATICA 97 {cities Rem SA. Osras dedon man rota ech op, Arps pr qr mel tou enege tsa, em ose mm, peo snes a

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