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Julio Ponte
Legislação de Trânsito para a PRF
Aula 05
Sumário
SUMÁRIO 2
APRESENTAÇÃO DA AULA 3
VEÍCULOS 6
Disposições Gerais 6
Segurança dos Veículos 16
Identificação do Veículo 21
GABARITO 63
RESUMO DIRECIONADO 64
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Apresentação da Aula
Olá, amigos do Direção!!!
Nesta aula conheceremos os seguintes capítulos do CTB:
Mãos à obra!
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O CONTRAN deve estabelecer as normas e regulamentos (a serem adotados em todo o território nacional)
quando da implementação das soluções adotadas pela Engenharia de Tráfego. Além disso, também deve
estabelecer padrões a serem praticados por todos os órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito.
Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito* poderá ser aprovado
sem dois requisitos:
* Pólos atrativos de trânsito = São empreendimentos de grande porte que atraem ou produzem grande
número de viagens, causando reflexos negativos na circulação viária em seu entorno imediato e, em certos casos,
prejudicando a acessibilidade de toda a região, além de agravar as condições de segurança de veículos e pedestres.
Exemplos: um grande shopping center, um estádio de futebol, etc.
Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada,
deve ser retirado. Caso isso não seja possível, deve ser devida e imediatamente sinalizado.
É proibida a utilização das ondulações transversais (quebra-mola) e de sonorizadores como redutores de
velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou entidade competente, nos padrões e critérios
estabelecidos pelo CONTRAN.
Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou
colocar em risco sua segurança, pode ser iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via.
E a quem cabe sinalizar tais obras ou eventos? A obrigação de sinalizar é do responsável pela respectiva
execução ou manutenção.
Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a
comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com 48h de antecedência, de qualquer interdição
da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
Do parágrafo acima, guarde principalmente o prazo (48h) e a exceção para que a autoridade de trânsito
informe a comunidade (casos de emergência).
Se autoridade de trânsito não informar a comunidade da interdição da via, será punido com multa de R$
81,35 a R$ 488,10, independentemente das cominações cíveis e penais cabíveis, além de multa diária no mesmo
valor até a regularização da situação, a partir do prazo final concedido pela autoridade de trânsito, levando-se em
consideração a dimensão da obra ou do evento e o prejuízo causado ao trânsito.
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Ao servidor público responsável pela inobservância de qualquer das normas previstas neste capítulo, a
autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de 50% do dia de vencimento ou remuneração devida
enquanto permanecer a irregularidade.
Veja como foi cobrado!
Art. 95, § 4º Ao servidor público responsável pela inobservância de qualquer das normas previstas neste e nos
arts. 93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará multa diária na base de cinquenta por cento do dia de vencimento
ou remuneração devida enquanto permanecer a irregularidade.
Item C: errado. É o gabarito. Em casos de emergência, não é exigido o cumprimento de tal prazo.
Art. 95, § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a
comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de
qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
Item D: certo. Literal.
Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá ser
aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto
conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.
Resposta: C.
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Veículos
Definitivamente, este é o assunto mais importante da aula. E principalmente pelo seu primeiro tópico: a
classificação dos veículos. Isso é matéria repetida em concursos, de modo que devemos empreender nossos
esforços para guardar todas as informações, ainda que em um primeiro momento isto pareça complicado. Vamos
lá.
Disposições Gerais
Ø quanto à tração
Ø quanto à espécie
Ø quanto à categoria
Nesta classificação, o legislador se preocupou em separar os veículos de acordo com o que faz o veículo se
mover. Assim, quanto à tração, os veículos se classificam em:
Ø automotor
Ø elétrico
Ø de propulsão humana
Ø de tração animal
Ø reboque ou semirreboque
Veículo automotor: todo veículo a motor de propulsão (gasolina, álcool, diesel, GNV, elétrico, enfim,
qualquer que seja o combustível) que circule por seus próprios meios, e que serve normalmente para o transporte
viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de veículos utilizados para o transporte de pessoas e coisas. O
termo compreende os veículos conectados a uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos (ônibus elétrico).
Assim, perceba que existem veículos elétricos que são automotores (que não transitam sobre trilhos) e veículos
elétricos que NÃO são automotores (aqueles que transitam sobre trilhos).
Veículo elétrico: são veículos que se deslocam por seus próprios meios e que transitam sobre trilhos, como,
por exemplo, o bonde.
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Veículo de propulsão humana: são veículos que dependem de ser puxados, empurrados ou tracionados por
pessoas. O CTB apresenta os seguintes exemplos:
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito do CTB, similar à
motocicleta, motoneta e ciclomotor.
CARRO DE MÃO - veículo de propulsão humana utilizado no transporte de pequenas cargas.
CICLO - veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana.
Veículo de tração animal: são veículos que para se deslocar devem ser tracionados por animais. Já
conhecemos quais são os veículos deste tipo na legislação:
CARROÇA - veículo de tração animal destinado ao transporte de carga.
CHARRETE - veículo de tração animal destinado ao transporte de pessoas.
Reboque e Semirreboque: são veículos que não se deslocam por seus próprios meios. Assim, dependem
sempre de um veículo automotor para tracioná-los. E qual é a diferença então?
REBOQUE - veículo destinado a ser engatado atrás de um veículo automotor. Assim, aquele “engate” do
seu automóvel não é “reboque”. Muito menos é “reboque” o “caminhão guincho”, o veículo destinado ao socorro
mecânico de emergência nas vias abertas à circulação.
SEMIRREBOQUE - veículo de um ou mais eixos que se apoia na sua unidade tratora ou é a ela ligado por
meio de articulação. É como se fosse a “metade” de um reboque, apenas com rodas traseiras, que fica apoiado
sobre a unidade tratora.
Classificar quanto à espécie significa determinar qual é o fim da carroçaria do veículo. Carroçaria é a
“carcaça” colocada sobre o chassi do veículo, que é a parte rígida. Exemplo de um chassi:
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Mas existem veículos que possuem um conjunto só, chamado de monobloco. Em outras palavras: o
monobloco é uma “peça” que corresponde à união do chassi e da carroçaria:
Ø de passageiros
Ø de carga
Ø misto
Ø de competição
Ø de tração
Ø de coleção
Ø especial
É importante guardar! Comece com “de passageiros”. Se tem “de passageiros”, tem “de carga”. E também
tem o que leva os dois, passageiro e carga, que é o veículo “misto”. Então temos três classificações que terminam
em “ão”: “de competição”, “de tração” e “de coleção”. E por fim o “especial”.
O CTB foi além, exemplificando algumas dessas classificações.
Veículo de passageiro: veículo destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens. Perceba que
“bagagem” não é “carga”. O CTB não define o que é bagagem, mas podemos imaginar como sendo os pertences
pessoais do condutor e dos passageiros. São veículos de passageiros:
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1- bicicleta
2- ciclomotor
3- motoneta
4- motocicleta
5- triciclo
6- quadriciclo
7- automóvel
8- microônibus
9- ônibus
10- bonde
11- reboque ou semirreboque
12- charrete
Veículo de carga: veículo destinado ao transporte de carga, podendo transportar dois passageiros,
exclusive o condutor (condutor não é passageiro!). São veículos de carga:
1 - motoneta
2 - motocicleta
3 - triciclo
4 - quadriciclo
5 - caminhonete
6 - caminhão
7 - reboque ou semirreboque
8 - carroça
9 - carro-de-mão
Repare nas diferenças: não existe automóvel, bicicleta, ciclomotor, microônibus, ônibus, bonde nem
charrete (são só de passageiros). De forma diversa, temos caminhonete, caminhão, carroça e carro-de-mão. E
observe que podemos ter motonetas, motocicletas, triciclos, quadriciclos, reboques e semirreboques tanto de
passageiros como de carga.
Veículo misto: veículo automotor destinado ao transporte simultâneo de carga e passageiro. Ressalta-se
que este veículo transporta, pelo menos, três passageiros, caso contrário, seria enquadrado na espécie “carga”
(pois pode levar até dois passageiros). São veículos mistos:
1 - camioneta
2 - utilitário
3 - outros
UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada.
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Veículo de competição: são os veículos que sofreram alterações para ficarem mais potentes ou aqueles que
foram construídos exclusivamente para competição. Como regra, não podem transitar em via pública. Nesta aula,
ainda falaremos um pouco mais a respeito no momento oportuno.
Veículo de tração: são aqueles que tracionam outros veículos ou que realizam trabalhos agrícolas. São
exemplos (para se lembrar dos veículos "de tração", lembre-se da palavra "trator"):
1 - caminhão-trator
2 - trator de rodas
3 - trator de esteiras
4 - trator misto
Veículo de coleção: aquele que, fabricado há mais de 30 anos, seja original ou modificado, possui valor
histórico próprio.
Veículo especial: aquele que não é enquadrado em nenhuma das classificações acima. Assim, o veículo que
não é de passageiro, carga, misto, competição, tração ou coleção é classificado como especial. Exemplos: trio
elétrico, ambulância, veículos de funerária, trailer e motor-casa. Vamos lembrar a definição destes dois últimos:
TRAILER - reboque ou semirreboque tipo casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou adaptado à
traseira de automóvel ou camionete, utilizado em geral em atividades turísticas como alojamento, ou para
atividades comerciais.
MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) - veículo automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a alojamento,
escritório, comércio ou finalidades análogas.
Aqui foi utilizado o seguinte critério: Para que se destina determinado veículo? Dessa forma, os veículos são
classificados, quanto à categoria, em:
Uma forma de se lembrar dessa classificação é lembrar a cor da placa, pois há uma diferente para cada uma:
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Pronto, encerramos o tópico classificação de veículos. Ele é muito importante, de modo que recomendamos
que você releia o assunto, se necessário. Você deve ter em mente todas estas classificações que vimos, pois elas
são muito cobradas. Como sugestão, comece pelas menores (tração e categoria). Em um momento posterior
parta para decorar a classificação quanto à espécie.
Despenca na prova!
(FCC – TRT 9ª Região/PR – Técnico Judiciário / Segurança – 2013) Os veículos, quanto à categoria, podem ser
classificados em:
Ø de aluguel
Ø de aprendizagem
Resposta: C.
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(FUNCAB – DETRAN/PB – Agente de Trânsito – 2013) Em relação à classificação dos veículos quanto à espécie,
de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, é correto afirmar:
(A) Tanto a camioneta quanto o utilitário são veículos mistos.
(B) Tanto a carroça quanto o caminhão-trator são veículos de carga.
(C) Tanto a bicicleta quanto a caminhonete são veículos de passageiros.
(D) Tanto o reboque quanto o automóvel são veículos de carga.
(E) Tanto o caminhão quanto a camioneta são veículos mistos.
RESOLUÇÃO
Item A: certo.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
c) misto:
1 - camioneta;
2 - utilitário;
Item B: errado. O caminhão-trator é veículo de tração.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
b) de carga:
8 - carroça;
e) de tração:
1 - caminhão-trator;
Item C: errado. A caminhonete é veículo de carga.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
b) de carga:
5 - caminhonete;
Item D: errado. O automóvel é veículo de passageiros. O reboque pode ser de passageiro ou carga.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
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7 - automóvel;
11 - reboque ou semi-reboque;
b) de carga:
7 - reboque ou semi-reboque
Item E: errado. O caminhão é veículo de carga.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
b) de carga:
6 - caminhão;
c) misto:
1 - camioneta;
Resposta: A.
Após verificar a importância da classificação dos veículos, vamos prosseguir com a teoria. Em função de suas
aplicações, o CONTRAN deve estabelecer:
Imagine que você possui um veículo com rodas “aro tamanho 14”. Você pode botar um aro tamanho 17?
Veja bem, até pode, desde que o diâmetro externo do conjunto formado pela roda e pelo pneu seja o mesmo (ou
seja, o pneu vai ter que ter um perfil mais baixo). Esta é uma regra prevista em uma resolução do Contran. Veja na
figura para facilitar a visualização:
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Porém, os veículos classificados na espécie misto, tipo utilitário, carroçaria jipe, podem ter alterado o
diâmetro externo do conjunto formado por roda e pneu, observadas restrições impostas pelo fabricante e
exigências fixadas pelo Contran.
Somente pode transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites
estabelecidos pelo CONTRAN.
A medida acima serve para evitar danos à via: seja ao asfalto, devido ao peso, seja à sinalização, devido às
dimensões.
O possível excesso de peso pode ser aferido de duas formas, sempre seguindo as regras do CONTRAN:
Mas em relação aos limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de veículos à superfície das
vias, quando aferido por equipamento, deve ser tolerado um percentual de excesso, na forma estabelecida pelo
CONTRAN.
Os equipamentos fixos ou móveis utilizados na pesagem de veículos devem ser aferidos de acordo com a
metodologia e na periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou entidade de metrologia legal.
O CTB prevê a existência de pneus extralargos, que possuem um limite superior de peso. Os veículos de
transporte coletivo de passageiros podem ser dotados desse tipo de pneus. Além disso, o CONTRAN regulamenta
o uso de pneus extralargos para os demais veículos.
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Devemos saber ainda que é permitida a fabricação de veículos de transporte de passageiros de até 15 m
(quinze metros) de comprimento na configuração de chassi 8x2 [o veículo possui 8 rodas (4 eixos) e apenas 2 são
de tração].
Ao veículo ou à combinação de veículos utilizados no transporte de carga que não se enquadre nos limites
de peso e dimensões estabelecidos pelo Contran, pode ser concedida, pela autoridade com circunscrição sobre
a via, autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem ou por período, atendidas as
medidas de segurança consideradas necessárias, conforme regulamentação do Contran.
A autorização não exime o beneficiário da responsabilidade por eventuais danos que o veículo ou a
combinação de veículos causar à via ou a terceiros.
Mas existe um tipo de veículo com dimensões excedentes que possui regra específica: aos guindastes
autopropelidos (figura a seguir) ou sobre caminhões pode ser concedida, pela autoridade com circunscrição
sobre a via, autorização especial de trânsito, com prazo de seis meses, atendidas as medidas de segurança
consideradas necessárias.
Qualquer veículo de carga deve estar devidamente equipado quando transitar, de modo a evitar o
derramamento da carga sobre a via. Para regulamentar o assunto, o CONTRAN deve fixar os requisitos mínimos
e a forma de proteção das cargas, de acordo com a sua natureza.
Veja como foi cobrado!
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(UFMT – DETRAN/MT – Administrador – 2015) Para que veículos de qualquer espécie possam circular conforme
as normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), devem ser observadas algumas especificações. Sobre elas,
assinale a afirmativa INCORRETA.
(A) As condições essenciais para registro, licenciamento e circulação de veículos serão estabelecidas pelos
Conselhos Estaduais e do Distrito Federal de Trânsito.
(B) Nenhum proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas
características de fábrica sem prévia autorização.
(C) A legislação assegura a tolerância de um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto
transmitido por eixo de veículos à superfície das vias, estabelecido pelo Conselho Nacional de Trânsito.
(D) Ao veículo utilizado no transporte de carga indivisível que não se enquadre nos limites de peso e dimensões
estabelecidos, poderá ser concedida autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem.
RESOLUÇÃO
Vamos analisar cada item:
Art. 99, § 2º Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de
veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
Item D: certo. Existe esta possibilidade.
Art. 101. Ao veículo ou combinação de veículos utilizado no transporte de carga indivisível, que não se enquadre
nos limites de peso e dimensões estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, pela autoridade com
circunscrição sobre a via, autorização especial de trânsito, com prazo certo, válida para cada viagem, atendidas as
medidas de segurança consideradas necessárias.
Resposta: A.
Um veículo só pode transitar pela via quando atendidos os requisitos e condições de segurança
estabelecidos no CTB e em normas do CONTRAN.
As seguintes pessoas jurídicas devem emitir certificado de segurança, indispensável ao cadastramento no
RENAVAM, nas condições estabelecidas pelo CONTRAN:
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Ø os fabricantes
Ø os importadores
Ø os montadores
Ø os encarroçadores de veículos
O CONTRAN deve especificar os procedimentos e a periodicidade para que as pessoas jurídicas acima
comprovem o atendimento aos requisitos de segurança veicular, devendo, para isso, manter disponíveis a
qualquer tempo os resultados dos testes e ensaios dos sistemas e componentes abrangidos pela legislação de
segurança veicular.
Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes e
de ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas:
Estão isentos da inspeção, durante 3 anos a partir do primeiro licenciamento, os veículos novos
classificados na categoria particular, com capacidade para até 7 passageiros, desde que mantenham suas
características originais de fábrica e não se envolvam em acidente de trânsito com danos de média ou grande
monta.
Para os demais veículos novos (que não da categoria particular para até 7 passageiros), o período de isenção
da inspeção é de 2 anos, desde que mantenham suas características originais de fábrica e não se envolvam em
acidente de trânsito com danos de média ou grande monta.
Sempre que o veículo for reprovado na inspeção de segurança ou na de emissão de gases poluentes e ruído
será aplicada a medida administrativa de retenção.
São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
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Ø para as bicicletas:
• campainha
• sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais
• espelho retrovisor do lado esquerdo
Ø equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condutor e o passageiro do
banco dianteiro
Ø luzes de rodagem diurna
O CONTRAN deve disciplinar o uso dos equipamentos obrigatórios dos veículos e determinar suas
especificações técnicas.
Nenhum veículo pode transitar com equipamento ou acessório proibido, sendo o infrator sujeito às
penalidades e medidas administrativas previstas no CTB. Por exemplo:
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Ø fabricação artesanal
Ø modificação de veículo
Ø substituição de equipamento de segurança especificado pelo fabricante
Especificamente quando se tratar de blindagem de veículo, não será exigido qualquer outro documento ou
autorização (além do CSV) para o registro ou o licenciamento. Antigamente até autorização do Exército Brasileiro
era necessária...
Os veículos de aluguel, destinados ao transporte individual (táxi) ou coletivo (ônibus municipais, por
exemplo) de passageiros, devem satisfazer, além das exigências previstas no CTB, às condições técnicas e aos
requisitos de segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo poder competente para autorizar, permitir ou
conceder a exploração dessa atividade.
Podemos citar o caso do município do Rio de Janeiro: para que os táxis possam transitar, não basta que
estejam apenas devidamente registrados e licenciados. Também devem possuir uma série de licenças e
certificados, como por exemplo o de dedetização.
O CTB autorizou, em uma situação excepcional, o transporte de passageiros em veículos de carga. Vamos
conhecer tal dispositivo:
Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via pode autorizar, a
título precário, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto, desde que obedecidas as condições de
segurança estabelecidas no Código e pelo CONTRAN.
A autorização acima não pode exceder a 12 meses, prazo a partir do qual a autoridade pública responsável
deve implantar o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, em conformidade com a legislação
pertinente e com os dispositivos do CTB.
Já a situação inversa, o transporte de carga em veículos destinados ao transporte de passageiros, só pode
ser realizado de acordo com as normas estabelecidas pelo CONTRAN.
Lembra que uma das classificações dos veículos quanto à espécie é “competição”? Então, o veículo que tiver
alterada qualquer de suas características para competição ou finalidade análoga só pode circular nas vias públicas
com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário e horário fixados.
É vedado, nas áreas envidraçadas do veículo:
Ø o uso de cortinas, persianas fechadas ou similares nos veículos em movimento, salvo nos que
possuam espelhos retrovisores em ambos os lados
Ø aposição de inscrições, películas refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando
comprometer a segurança do veículo, na forma de regulamentação do CONTRAN
É proibido o uso de inscrição de caráter publicitário ou qualquer outra que possa desviar a atenção dos
condutores em toda a extensão do para-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não colocar em risco a segurança
do trânsito.
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(IDHTEC – CRQ 1ª Região/PE – Motorista – 2015) De acordo com Art. 105 Do CTB, são equipamentos obrigatórios
dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN, dos quais é INCORRETO afirmar:
(A) Para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez lugares
e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento
registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo.
(B) Encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo
CONTRAN.
(C) Dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído, segundo normas estabelecidas
pelo CONTRAN.
(D) Para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor
do lado direito.
(E) Equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro.
RESOLUÇÃO
Esta questão foi muito capciosa. O único erro é o lado do retrovisor da bicicleta!
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
II - para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez
lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis quilogramas, equipamento
registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
III - encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo
CONTRAN;
V - dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído, segundo normas estabelecidas
pelo CONTRAN.
VI - para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho
retrovisor do lado esquerdo.
VII - equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro.
Resposta: D .
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Identificação do Veículo
Os veículos devem ser identificados obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco*,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.
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Exemplo:
Existe um outro grupo de autoridades que têm “placas especiais”, de acordo com os modelos estabelecidos
pelo CONTRAN. São os veículos de representação:
Os veículos artesanais utilizados para trabalho agrícola (chamados de “jericos”), para efeito do registro junto
ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ficam dispensados certificado de segurança expedido por
instituição técnica credenciada por órgão ou entidade de metrologia legal, conforme norma elaborada pelo
CONTRAN.
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Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros devem conter, em local facilmente visível,
a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou capacidade
máxima de tração (CMT) e de sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua classificação.
Veja como foi cobrado!
(CESPE – STJ – Analista Judiciário / Segurança – 2015) À luz do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), julgue o item
seguinte.
Mediante autorização específica da respectiva corregedoria e comunicação aos órgãos de trânsito competentes,
o veículo utilizado por magistrado que exerça competência ou atribuição criminal poderá, por motivo de segurança
e de forma provisória, transitar, excepcionalmente, com placas especiais, de modo a impedir a identificação de
seu usuário.
RESOLUÇÃO
Uma alteração de 2012 do CTB permitiu autorizou esta hipótese. Perceba que deve ser para atribuição criminal e
quem autoriza é a respectiva corregedoria.
Art. 115, § 7º Excepcionalmente, mediante autorização específica e fundamentada das respectivas
corregedorias e com a devida comunicação aos órgãos de trânsito competentes, os veículos utilizados por membros do
Poder Judiciário e do Ministério Público que exerçam competência ou atribuição criminal poderão temporariamente ter
placas especiais, de forma a impedir a identificação de seus usuários específicos, na forma de regulamento a ser
emitido, conjuntamente, pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo Conselho Nacional do Ministério Público -
CNMP e pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN.
Resposta: certo.
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A circulação de veículo no território nacional, independentemente de sua origem, em trânsito entre o Brasil
e os países com os quais exista acordo ou tratado internacional, é regida:
Os veículos que saírem do território nacional sem o cumprimento do disposto no parágrafo acima e que
posteriormente forem flagrados tentando ingressar ou já em circulação no território nacional serão retidos até a
regularização da situação.
(CESPE – DPRF – Policial Rodoviário Federal – 2019) Se um policial rodoviário federal autuar, por infração de
trânsito, um condutor de veículo em circulação no Brasil, mas licenciado no exterior, o infrator deverá pagar a
multa no país de origem do licenciamento do automóvel, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
RESOLUÇÃO
A regra estabelecida pelo CTB é exatamente o contrário do que está escrito: o pagamento deve ser feito antes de
o veículo sair do Brasil.
Art. 119, § 1º Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional sem o prévio pagamento
ou o depósito, judicial ou administrativo, dos valores correspondentes às infrações de trânsito cometidas e ao
ressarcimento de danos que tiverem causado ao patrimônio público ou de particulares, independentemente da fase do
processo administrativo ou judicial envolvendo a questão.
Resposta: errado.
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Veículos oficiais, quando precedidos de batedores, poderão dispensar o uso da placa de identificação dianteira,
respeitadas as demais normas de circulação.
RESOLUÇÃO
Já vimos quais veículos são dispensados de placa dianteira: aqueles de duas ou três rodas. Os veículos precedidos
de batedores possuem apenas prioridade de passagem.
Art. 115, § 6º Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.
Art. 29, VI - os veículos precedidos de batedores terão prioridade de passagem, respeitadas as demais normas
de circulação.
Resposta: errado.
(CESPE – BOMBEIRO COND. DE VIATURAS CBM/DF – 2011) Acerca das placas de identificação de veículos
e de sua regulação, julgue o item subsequente.
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Art. 108. Onde não houver linha regular de ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via poderá autorizar,
a título precário, o transporte de passageiros em veículo de carga ou misto, desde que obedecidas as condições
de segurança estabelecidas neste Código e pelo CONTRAN.
Resposta: certo.
Resposta: errado.
I - quanto à tração:
II - quanto à espécie:
III - quanto à categoria:
Resposta: certo.
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Nessa situação, a colocação da ondulação e do sonorizador não contrariará a legislação de trânsito, mas terá de
ser realizada em consonância com os padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
RESOLUÇÃO
A regra é a proibição da instalação de ondulações transversais (quebra-molas) e sonorizadores como redutores de
velocidade. Porém, existe a exceção: o órgão/entidade competente pode sim instalá-los, desde que nos padrões e
critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Art. 94, parágrafo único. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores como
redutores de velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou entidade competente, nos padrões
e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Resposta: certo.
Resposta: errado.
(C) propulsão.
(D) espécie.
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(E) finalidade.
RESOLUÇÃO
Viu o quanto esta parte é cobrada, não é?
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
II - quanto à espécie:
III - quanto à categoria:
Resposta: D.
(D) de aprendizagem.
(E) de coleção.
RESOLUÇÃO
d) de aluguel;
e) de aprendizagem;
Resposta: D.
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(A) de aluguel.
(B) elétrico.
(C) de tração.
(D) de aprendizagem.
RESOLUÇÃO
Ficou faltando o “de tração”, vejamos:
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
b) de carga:
c) misto:
d) de competição;
e) de tração:
f) especial;
g) de coleção.
Resposta: C.
Quanto a tração, os veículos classificam-se em: automotor, elétrico, de propulsão humana, de tração animal e
(A) utilitário.
(B) ciclomotor.
(C) reboque ou semirreboque.
(D) triciclo.
(E) caminhão-trator.
RESOLUÇÃO
I - quanto à tração:
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
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d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
Lembre que reboque e semirreboque é classificação tanto quanto à tração e também quanto à espécie.
Resposta: C.
I. O evento não poderá ser realizado sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição
sobre a via.
II. A obrigação de sinalizar é do responsável pela realização do evento.
III. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, com
oito horas de antecedência, qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
Item I: certo. Vimos que é exigida a permissão do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via.
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres,
ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via.
Item II: certo. Após a autorização, cabe ao organizador sinalizar
Art. 95, § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.
Item III: errado. Em regra, a antecedência mínima para avisar a comunidade sobre a interdição da via é de 48h.
Art. 95, § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a
comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de
qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
Resposta: C.
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(B) elétrico
(C) particular
(D) trator de rodas
(E) utilitário
RESOLUÇÃO
Os veículos são classificados, quanto à categoria, em:
Ø oficial
Ø de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou organismos internacionais
acreditados junto ao Governo brasileiro
Ø particular
Ø de aluguel
Ø de aprendizagem
Resposta: C.
(A) qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na calçada,
caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado, sendo proibida a utilização das
ondulações transversais e de sonorizadores como redutores de velocidade, independente de casos especiais
definidos pelo órgão ou entidade competente, nos padrões e critérios estabelecidos pelo DETRAN.
(B) nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres, ou
colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via, salvo se autorizada por decreto do poder executivo da localidade.
(C) a obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento, juntamente com
a policia militar e a guarda municipal.
(D) nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em polo atrativo de trânsito poderá ser aprovado sem
prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste área para
estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.
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(E) obrigatoriamente a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a comunidade, por intermédio
dos meios de comunicação social, sempre com quarenta e oito horas de antecedência, de qualquer interdição da
via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
RESOLUÇÃO
Item A: errado. Existe sim exceção: são realmente os casos especiais definidos pelo órgão ou entidade
competente.
Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na
calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado.
Parágrafo único. É proibida a utilização das ondulações transversais e de sonorizadores como redutores de
velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou entidade competente, nos padrões e critérios
estabelecidos pelo CONTRAN.
Item B: errado. O erro é exatamente o oposto do item anterior: aqui não há exceção, é obrigatória a autorização.
Não existe isso de decreto autorizador.
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres,
ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via.
Item C: errado. Quem sinaliza é o responsável. Não é a Polícia Militar nem a Guarda Municipal.
Art. 95 § 1º A obrigação de sinalizar é do responsável pela execução ou manutenção da obra ou do evento.
Item D: certo. É a regra.
Art. 93. Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito poderá ser
aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que do projeto conste
área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.
Item E: errado. Esta é a regra, mas existe exceção: em casos de emergência o prazo será dispensado.
Art. 95, § 2º Salvo em casos de emergência, a autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará a
comunidade, por intermédio dos meios de comunicação social, com quarenta e oito horas de antecedência, de
qualquer interdição da via, indicando-se os caminhos alternativos a serem utilizados.
Resposta: D.
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(C) Quanto à espécie como de carga: bicicleta; ciclomotor; motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo; automóvel;
micro-ônibus; ônibus; bonde; reboque ou semirreboque; charrete.
(D) Quanto à espécie como misto: oficial; de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou
organismos internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro; particular; de aluguel; de aprendizagem.
(E) Quanto à tração como: automotor; elétrico; de propulsão humana; de tração animal; reboque ou
semirreboque.
RESOLUÇÃO
Item A: errado. Tudo o que foi citado são classificações/exemplos quanto à espécie.
Item B: errado. Caminhonete, caminhão, carroça e carro-de-mão são veículos de carga.
Item C: errado. Bicicleta, ciclomotor, automóvel, microônibus, ônibus, bonde e charrete são veículos de
passageiros.
Item D: errado. Isto tudo é a classificação quanto à categoria.
Item E: correto. É o gabarito. Exatamente isto.
Resposta: E.
(B) F, F, V, V
(C) V, V, F, V
(D) F, V, V, F
RESOLUÇÃO
1º item: falso. Depende de autorização prévia.
Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer
ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
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(B) Onde não houver linha regular de ônibus, a título precário, o transporte de passageiros pode ser feito em veículo
de carga ou misto, independentemente de autorização da autoridade com circunscrição sobre a via, desde que
obedecidas as condições de segurança estabelecidas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e pelo CONTRAN.
(C) O cinto de segurança constitui equipamento obrigatório dos veículos, entretanto o transporte de passageiros
em veículos em que seja permitido viajar em pé dispensa o uso do cinto de segurança.
(D) O veículo que tiver alterada qualquer de suas características para competição ou finalidade análoga só poderá
circular nas vias públicas com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário e horário fixados.
RESOLUÇÃO
Item A: certo. Cópia do CTB.
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Item C: certo. Se é possível o transporte de passageiros em pé, não se exige cinto de segurança para os que vão
sentados.
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I - cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos
destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;
Item D: certo. Cópia mais uma vez.
Art. 110. O veículo que tiver alterada qualquer de suas características para competição ou finalidade análoga
só poderá circular nas vias públicas com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário e horário
fixados.
Resposta: B.
( ) Os caracteres das placas dos veículos serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa do
registro, momento em que será permitido o seu reaproveitamento.
Assinale sequência correta.
(A) F, F, V, V
(B) V, F, F, V
(C) V, V, F, F
(D) F, V, V, F
RESOLUÇÃO
1º item: falso. São dispensados sim.
Art. 115, § 6º Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.
2º item: verdadeiro. Literal.
Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.
3º item: verdadeiro. Quase que cópia também.
Art. 114, § 1º A gravação será realizada pelo fabricante ou montador, de modo a identificar o veículo, seu
fabricante e as suas características, além do ano de fabricação, que não poderá ser alterado.
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(A) O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em sua
estrutura, obedecidas às especificações e modelos estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito.
(B) Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter a inscrição indicativa de sua
tara, do peso bruto total, do peso bruto total combinado ou capacidade máxima de tração e de sua lotação.
(C) O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o Conselho Nacional de Trânsito.
(D) Qualquer proprietário ou responsável poderá fazer ou ordenar que seja feita, quando necessária e preservando-
se os dados originais, regravação no chassi, sem prévia autorização.
RESOLUÇÃO
Item A: certo. Literal.
Art. 115. O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada
em sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
Item B: certo. Cópia.
Art. 117. Os veículos de transporte de carga e os coletivos de passageiros deverão conter, em local facilmente
visível, a inscrição indicativa de sua tara, do peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou
capacidade máxima de tração (CMT) e de sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua classificação.
Item C: certo. Literal.
Art. 114. O veículo será identificado obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou no monobloco,
reproduzidos em outras partes, conforme dispuser o CONTRAN.
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RESOLUÇÃO
Art. 115, § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos
veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do
Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal,
dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
Resposta: C.
Ø quanto à tração
Ø quanto à espécie
Ø quanto à categoria
Resposta: D.
(B) de passageiro.
(C) especial
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(D) de tração.
(E) misto.
RESOLUÇÃO
Ônibus e microônibus são veículos de passageiros.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
9 - ônibus;
Resposta: B.
RESOLUÇÃO
Essa foi bem tranquila, pois mesmo que você não lembrasse da resposta poderia ir por eliminação, pois a JARI
(letra E) é órgão julgador, os órgãos das opções C e D nem foram citados nas nossas aulas, e o Departamento
Estadual de Trânsito (que na verdade deveria ter sido chamado de Órgão Executivo de Trânsito do Estado) não
possui competência sobre vias rurais. Vamos ao CTB:
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa perturbar ou interromper a livre circulação de veículos e pedestres,
ou colocar em risco sua segurança, será iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via.
Resposta: A.
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(D) sinalizado.
(E) camuflado.
RESOLUÇÃO
O que deve ser feito é retirar o objeto. Caso este não possa ser retirado, deve ser sinalizado para não causar
possíveis acidentes, ok? Vejamos:
Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via quanto na
calçada, caso não possa ser retirado, deve ser devida e imediatamente sinalizado.
Agora, convenhamos: todas as outras opções são absurdas. Implodir? Explodir? Camuflar um obstáculo? Para quê?
Para vir um carro e bater no obstáculo escondido? Nossa...
Resposta: D.
RESOLUÇÃO
Em regra, o cinto de segurança é obrigatório para todos os tipos de veículos e para todo mundo: condutor e
passageiros, independente se o assento é dianteiro ou traseiro. Assim, estão corretos os itens II (que dispensa
comentários) e III.
Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
I - cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos
destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;
Resposta: B.
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(A) Apenas I.
(B) Apenas II.
(C) I e II.
(D) II e III.
(E) I, II e III.
RESOLUÇÃO
A regra é a seguinte:
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Art. 115, § 6º Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.
Resposta: C.
(C) DETRAN.
(D) RENACH
(E) RENAVAM.
RESOLUÇÃO
O CTB é claro: a comunicação é ao RENAVAM.
Art. 119. As repartições aduaneiras e os órgãos de controle de fronteira comunicarão diretamente ao
RENAVAM a entrada e saída temporária ou definitiva de veículos.
Resposta: E.
RESOLUÇÃO
Vejamos o grifo:
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
2 - ciclomotor;
3 - motoneta;
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4 - motocicleta;
5 - triciclo;
6 - quadriciclo;
7 - automóvel;
8 - microônibus;
9 - ônibus;
10 - bonde;
11 - reboque ou semirreboque;
12 - charrete;
b) de carga:
1 - motoneta;
2 - motocicleta;
3 - triciclo;
4 - quadriciclo;
5 - caminhonete;
6 - caminhão;
7 - reboque ou semirreboque;
8 - carroça;
9 - carro-de-mão;
c) misto:
d) de competição;
e) de tração:
f) especial;
g) de coleção;
Assim, a motoneta aparece tanto na lista dos veículos de passageiros quanto na lista dos veículos de carga.
Resposta: D.
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(B) Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa do registro,
sendo permitido seu reaproveitamento.
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Art. 115, § 2º As placas com as cores verde e amarela da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos
veículos de representação pessoal do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Presidentes do Senado
Federal e da Câmara dos Deputados, do Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Ministros
de Estado, do Advogado-Geral da União e do Procurador-Geral da República.
§ 3º Os veículos de representação dos Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores, Prefeitos,
Secretários Estaduais e Municipais, dos Presidentes das Assembleias Legislativas, das Câmaras Municipais,
dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Público e
ainda dos Oficiais Generais das Forças Armadas terão placas especiais, de acordo com os modelos
estabelecidos pelo CONTRAN.
Item B: errado. É vedado seu reaproveitamento.
Art. 115. § 1º Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa
do registro, sendo vedado seu reaproveitamento.
Item C: correto. É o gabarito. Cópia do CTB:
Art. 115. § 6º Os veículos de duas ou três rodas são dispensados da placa dianteira.
Item D: errado. Vimos nos comentários da letra A que a placa será nas cores verde e amarela da Bandeira Nacional.
Item E: errado. Isto é vedado:
Art. 114. § 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer,
ou ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo.
Resposta: C.
Os veículos classificam-se, quanto à tração, em: automotor, elétrico, de propulsão humana, de tração animal,
reboque ou semirreboque.
RESOLUÇÃO
Novamente!
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
Resposta: certo.
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II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
d) de competição;
Item C: errado. Representação diplomática é classificação quanto à categoria.
Item D: errado. Reboque pode ser classificação tanto de tração quanto de espécie. Elétrico é classificação quanto
à tração.
Resposta: B.
(B) carga.
(C) passageiro e carga.
(D) competição.
(E) coleção.
RESOLUÇÃO
Vejamos:
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
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6 - quadriciclo;
b) de carga:
4 - quadriciclo;
Resposta: C.
(B) Automotor.
(C) Ciclomotor.
(D) Reboque ou semirreboque.
RESOLUÇÃO
Ciclomotor está dentro das classificações quanto à espécie, ok?
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
2 - ciclomotor;
Resposta: C.
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(E) 2, 3 e 1.
RESOLUÇÃO
Como a questão foi bem completa, vamos reproduzir o artigo na íntegra:
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
2 - ciclomotor;
3 - motoneta;
4 - motocicleta;
5 - triciclo;
6 - quadriciclo;
7 - automóvel;
8 - microônibus;
9 - ônibus;
10 - bonde;
11 - reboque ou semirreboque;
12 - charrete;
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b) de carga:
1 - motoneta;
2 - motocicleta;
3 - triciclo;
4 - quadriciclo;
5 - caminhonete;
6 - caminhão;
7 - reboque ou semirreboque;
8 - carroça;
9 - carro-de-mão;
c) misto:
1 - camioneta;
2 - utilitário;
3 - outros;
d) de competição;
e) de tração:
1 - caminhão-trator;
2 - trator de rodas;
3 - trator de esteiras;
4 - trator misto;
f) especial;
g) de coleção;
III - quanto à categoria:
a) oficial;
b) de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou organismos internacionais
acreditados junto ao Governo brasileiro;
c) particular;
d) de aluguel;
e) de aprendizagem.
Resposta: B.
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A) I, II e V.
B) I, III e V.
C) I, II e IV.
D) I, IV e V.
E) II, III e V.
RESOLUÇÃO
Lembrem que classificação quanto à tração é o que faz o veículo se locomover.
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
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a) automotor;
b) elétrico;
c) de propulsão humana;
d) de tração animal;
e) reboque ou semirreboque;
Resposta: A.
39.
Mario Aventureiro acaba de adquirir uma bicicleta de corridas. De acordo com a Lei N.º 9.503/1997, Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), a bicicleta é classificada como veículo de
(A) tração animal e de carga.
(B) carga e aprendizagem.
(C) reboque e de tração animal.
(D) propulsão humana e de passageiro.
RESOLUÇÃO
Art. 96. Os veículos classificam-se em:
I - quanto à tração:
c) de propulsão humana;
II - quanto à espécie:
a) de passageiros:
1 - bicicleta;
Resposta: D.
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Veículos oficiais, quando precedidos de batedores, poderão dispensar o uso da placa de identificação dianteira,
respeitadas as demais normas de circulação.
(CESPE – BOMBEIRO COND. DE VIATURAS CBM/DF – 2011) Acerca das placas de identificação de veículos
e de sua regulação, julgue o item subsequente.
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Em julho de 1999, após o levantamento das informações necessárias, o órgão competente deliberou construir uma
ondulação transversal em determinada rodovia, de modo que, no segmento, a velocidade máxima fosse reduzida.
Ademais, em outro segmento, seria colocado um sonorizador.
Nessa situação, a colocação da ondulação e do sonorizador não contrariará a legislação de trânsito, mas terá de
ser realizada em consonância com os padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN.
Nessa situação, o procedimento adotado estava em consonância com o CTB, que proíbe o trânsito, pelo território
nacional, de veículos licenciados no exterior sem prévia quitação de débitos de multa por infrações de trânsito
cometidas no Brasil.
(B) carga.
(C) propulsão.
(D) espécie.
(E) finalidade.
(C) de competição.
(D) de aprendizagem.
(E) de coleção.
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(B) elétrico.
(C) de tração.
(D) de aprendizagem.
Quanto a tração, os veículos classificam-se em: automotor, elétrico, de propulsão humana, de tração animal e
(A) utilitário.
(B) ciclomotor.
I. O evento não poderá ser realizado sem permissão prévia do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição
sobre a via.
II. A obrigação de sinalizar é do responsável pela realização do evento.
III. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via avisará à comunidade, pelos meios de comunicação, com
oito horas de antecedência, qualquer interdição da via, indicando os caminhos alternativos a serem utilizados.
Assinale:
(A) se somente a afirmativa I estiver correta.
(B) se somente a afirmativa III estiver correta.
(C) se somente as afirmativas I e II estiverem corretas.
(D) se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
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(B) elétrico
(C) particular
(D) trator de rodas
(E) utilitário
(A) Quanto à categoria como: caminhão-trator; trator de rodas; trator de esteiras; trator misto; especial; de
coleção.
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(B) Quanto à espécie como de passageiros: motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo; caminhonete; caminhão;
reboque ou semirreboque; carroça; carro de mão.
(C) Quanto à espécie como de carga: bicicleta; ciclomotor; motoneta; motocicleta; triciclo; quadriciclo; automóvel;
micro-ônibus; ônibus; bonde; reboque ou semirreboque; charrete.
(D) Quanto à espécie como misto: oficial; de representação diplomática, de repartições consulares de carreira ou
organismos internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro; particular; de aluguel; de aprendizagem.
(E) Quanto à tração como: automotor; elétrico; de propulsão humana; de tração animal; reboque ou
semirreboque.
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(D) O veículo que tiver alterada qualquer de suas características para competição ou finalidade análoga só poderá
circular nas vias públicas com licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário e horário fixados.
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(B) implodido.
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(C) ignorado.
(D) sinalizado.
(E) camuflado.
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Está(ão) correto(s):
(A) Apenas I.
(B) Apenas II.
(C) I e II.
(D) II e III.
(E) I, II e III.
(C) DETRAN.
(D) RENACH
(E) RENAVAM.
(E) coleção.
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(E) O proprietário do veículo poderá fazer modificações na identificação de seu veículo, sem prévia permissão da
autoridade competente.
(E) coleção.
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(B) Automotor.
(C) Ciclomotor.
(D) Reboque ou semirreboque.
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D) I, IV e V.
E) II, III e V.
39.
Mario Aventureiro acaba de adquirir uma bicicleta de corridas. De acordo com a Lei N.º 9.503/1997, Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), a bicicleta é classificada como veículo de
(A) tração animal e de carga.
(B) carga e aprendizagem.
(C) reboque e de tração animal.
(D) propulsão humana e de passageiro.
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Gabarito
14. D 27. C
1. errado
15. E 28. E
2. certo
16. B 29. D
3. certo
17. B 30. D
4. errado
18. D 31. C
5. certo
19. D 32. certo
6. certo
20. C 33. B
7. errado
21. D 34. C
8. D
22. B 35. C
9. D
23. A 36. B
10. C
24. D 37. E
11. C
25. B 38. A
12. C
26. A 39. D
13. C
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Resumo direcionado
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Nenhum proprietário ou responsável poderá, sem prévia autorização da autoridade competente, fazer
ou ordenar que sejam feitas no veículo modificações de suas características de fábrica.
Somente poderá transitar pelas vias terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem aos limites
estabelecidos pelo CONTRAN.
O excesso de peso será aferido por equipamento de pesagem ou pela verificação de documento fiscal, na
forma estabelecida pelo CONTRAN.
Será tolerado um percentual sobre os limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por eixo de
veículos à superfície das vias, quando aferido por equipamento, na forma estabelecida pelo CONTRAN.
Os veículos em circulação terão suas condições de segurança, de controle de emissão de gases poluentes
e de ruído avaliadas mediante inspeção, que será obrigatória, na forma e periodicidade estabelecidas pelo
CONTRAN para os itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de gases poluentes e ruído.
Estarão isentos da inspeção acima, durante 3 anos a partir do primeiro licenciamento, os veículos novos
classificados na categoria particular, com capacidade para até 7 passageiros, desde que mantenham suas
características originais de fábrica e não se envolvam em acidente de trânsito com danos de média ou grande
monta. Para os demais veículos novos, o período de isenção será de 2 anos, desde que mantenham suas
características originais de fábrica e não se envolvam em acidente de trânsito com danos de média ou grande
monta.
São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo CONTRAN:
Ø cinto de segurança, conforme regulamentação específica do CONTRAN, com exceção dos veículos
destinados ao transporte de passageiros em percursos em que seja permitido viajar em pé;
Ø para os veículos de transporte e de condução escolar, os de transporte de passageiros com mais de dez
lugares e os de carga com peso bruto total superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis
quilogramas, equipamento registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo;
Ø encosto de cabeça, para todos os tipos de veículos automotores, segundo normas estabelecidas pelo
CONTRAN;
Ø dispositivo destinado ao controle de emissão de gases poluentes e de ruído, segundo normas
estabelecidas pelo CONTRAN.
Ø para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho
retrovisor do lado esquerdo.
Ø equipamento suplementar de retenção - air bag frontal para o condutor e o passageiro do banco dianteiro.
Ø luzes de rodagem diurna
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Nenhum proprietário poderá, sem prévia permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou
ordenar que se faça, modificações da identificação de seu veículo.
O veículo será identificado externamente por meio de placas dianteira e traseira, sendo esta lacrada em
sua estrutura, obedecidas as especificações e modelos estabelecidos pelo CONTRAN.
Os caracteres das placas serão individualizados para cada veículo e o acompanharão até a baixa do registro,
sendo vedado seu reaproveitamento.
Os veículos licenciados no exterior não poderão sair do território nacional sem o prévio pagamento ou o
depósito, judicial ou administrativo, dos valores correspondentes às infrações de trânsito cometidas e ao
ressarcimento de danos que tiverem causado ao patrimônio público ou de particulares, independentemente da
fase do processo administrativo ou judicial envolvendo a questão.
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