Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
--:l
B
':i
[hqetal
$lsterïiitlca
Filogãédc*
Knfbque
X,Jxï}
it***.€&Mp*Ett. .STEVSHS
KEL1*ç6 . **ff*€HtJE
Famílias de traqueófitas (excetoangiospermas) tratadas em detalhesno Capítulo 8.
veja a Tabela8.1,p. | 86-187,para uma apresentaçãotaxonômicamais detalhada.
Araucariaceae 218 Dryopteridaceae 204 Ophioglossaceae 193 Selaginellaceae 189
AspÌeniaceae 20L Ephedraceae 220 Osmundaceae 197 Tâxaceae 219
Blechnaceae 203 Equisetaceae 1.93 Pinaceae 211 Thelypteridaceae 202
Lupressaceae 215 Ginkgoaceae 208 Podocarpaceae 217 "Woodsiaceae" 203
Cyatheaceae 199 Lycopodiaceae 188 Polypodiaceae 205 Zamiaceae 208
Cycadaceae 207 Marslleaceae 198 Psilotaceae t91.
Dennstaedtiaceae 200 Onocleaceae 204 Pteridaceae 201,
CAPITULO
2
Métodos
ePrincípios
deSistemática
Biológica
l3
Como
asfilogenias
sãoconstruídas?
l3 (onstruindo
umaclassificação
32
Determinando
ahistória
evolutiva
l4 Agrupando:gruposquerecebem nomessão
Caracteres,
estadosde caracteres
e redes 15 monofiléticos32
Árvoresevolutivase enraizamentol6 Nomeando:nemtodososgÍupossãonomeados
Escolhendoárvores 18 Categorias:
ascategorias
sãoarbitrárias34
Avaliandoa homoplasia22 Comparandoasclassificações
filogenéticas
comas
Resumindo árvoresevolutivas24 classificaçoes
derivadas
dousodeoutrosmétodos
A probabilidadede modificação
evolutivaem taxonômicos35
caracteres25
Podemos acreditarem umaárvoreevolutiva?27
Bibliografia
citada
eleituras
recomendadas37
Descrevendo
aevolução:
omapeamento
decaracteres
emárvores
29
lg olueu!^lo^uesopa lptoll eluoteuv
99 elne)ou eueoÉop e putellxop og5ez;ue6rg
ppetp
sprnttale
66 sppepueuo)ar sg slelstJ)
euet6o!Hlg sPJnlnJls:l
tg seJoloJ)as
66 sPu'alord €g JelloJeluoteuv
g6 septguo^ell
zg lepoue!uoleuv
16 septguodlel Ig sougpun)es PuteoH a eruallx
16 souelllelP!lod
16 so)tugoouel)soepJso)llg
[g eluolPuv
0g saluoueso solnl, ep ogsrads;6
16 soleloulso)nlg g/ salueuas
a seujeleteg
96 seuluellolue
94 solnrlap sod;1
s6 saptglellv esolnrJ,sePu?)setouul
sougpuDossoltlgqPtet,ll zl selueuas
ç6 11 og5ez;urlodotnee opuel!^l
t6 opnlsaep 14 seeplnbro sep
sopol9lue apeptltqel^,ue;9dop plntnrls:l pu
og5ez;u;;od se^!ilJlnu-oeusesuedu.rorer
a opo6u3
g6 eJeluP ep olueu!^lo^uesoo
. 69 ropezrul;od e elue;derlueog5n;onao1
€6 Pt6olourlPd 49 og5ezJur;odap satuorpul5
E6 soruossotuor)sopopnlseo etedsopo19y11
19 ogtpzturlodepe;6op;g
z6 sou.tossoruol)sopPrnlnJlsl
[9 leroge;6o;olro141
06 ollutgssoutor)oJeulttN
99 seqlol
06 soulossoruot) gs seuog
59 e;uredsoue6y gg selne)
gg euladsopueo oggqull
ts sezJeu
gg so1Jgteue6e6eue soln^g tS orlqgqe og5ernq
/g p!6op1qul €g Pt60lortot,ìl
eslernilDsl
€5 so)!rü!nbo!g serapue:
splnilel
IS sepppuoluo)e/ aepptppppt6otlqtg osagtP)ulssel)
çr Pugueu
sopo6uo;
05 soue oesogip)lJtsspp
sv [t sodilbarluasagtelor
spopuapuatu]
serrnbrgrerq
5? serouadns ssuo6elp) y
sepogieurro; apzernlpu,ogSergrsse;1
0t apeplllqelse
e^Dadsrad
6€P)uglstH Pi
:seuradso;6uy
sepogSp)lltsspl)
apseual
t 0lÍlllc
ocvHtvrlcotuvwns.t!x
SUMÁRro
Dernrunooxiii
CAPITULO
5
Sistemática
Molecular
103
Fontes
dedadosdeseqüências
deDNA104 Caracteres
moleculares
1.|0
Genomasvegetais104 Genesde cloroplasto
e espaçadores
112
Gerando
dadosdeseqüências
deDNA106 Genesmitocondriais113
Seqüenciamentodegene-a-gene 106 Genesnucleares113
Seqüenciamentodegenomas inteiros107 Análise
desítios
derestrição
115
Análise
dedadosdeseqüências
deDNA107 Mapeandoo genoma nuclear
116
Taxasdemutação108 Resumo 117
Alinhamentodeseqüências108 Bibliografia
citadaeleituras
recomendadas
117
Técnicas
deanálise
108
Árvoresdegenesversus
árvoresdeespécies109
CAP|IULO
6
AEvolução getal119
daDiversidade
Adiversidade
vegetal
éoresultado
daevolução
120 Origem
dasbarreiras
deisolamento
reprodutivo
132
empopulaçoes
Avadação eespécies
vegetais
123 Hibridizaçãoe introgressão
132
Fontesdevariação123 Poliploidia140
locaise geográficos
Padróes de variação125 Sistemasreprodutivos143
Especiação
125 Conceitos
deespécie
144
Manutenção yersus
da diversidade fluxogênico 127 Estudosde casoem espécies
vegetais146
Classificação
dasbarreirasde isolamento Parâmetrosparao reconhecimento
de espécies
reprodutivo128 vegetais148
Resumo 149
Bibliografia
citada
eleituras
recomendadas
149
CAPITULO
7
Visão
Geral
daFilogenia
dasPlantas
Verdes153
Eventos
deendossimbiose
154 Relações
filogenéticas
entreasembriófitas161
"Algas"diversas
155 parao ambiente
Transição terrestre162
(plantasverdes)
Viridófitas 156 (plantas
Traqueófitas vasculares)
162
Clorófitas157 Licófitas165
Estreptófitas
158 Eufilófitas165
(plantas
Embriófitas terrestres)
159 (plantas
Espermatófitas comsementes)
168
Hepáticas160 Principais
características
dasespermatófitas168
Musgos160 Evoluçãoinicialdasespermatófitas
169
Antóceros161 Linhagensatuaisde espermatófitas
171
SUMÁRro
Dernrunooxiii
CAPITULO
5
Sistemática
Molecular
103
Fontes
dedadosdeseqüências
deDNA104 Caracteres
moleculares
1.|0
Genomasvegetais104 Genesde cloroplasto
e espaçadores
112
Gerando
dadosdeseqüências
deDNA106 Genesmitocondriais113
Seqüenciamentodegene-a-gene 106 Genesnucleares113
Seqüenciamentodegenomas inteiros107 Análise
desítios
derestrição
115
Análise
dedadosdeseqüências
deDNA107 Mapeandoo genoma nuclear
116
Taxasdemutação108 Resumo 117
Alinhamentodeseqüências108 Bibliografia
citadaeleituras
recomendadas
117
Técnicas
deanálise
108
Árvoresdegenesversus
árvoresdeespécies109
CAP|IULO
6
AEvolução getal119
daDiversidade
Adiversidade
vegetal
éoresultado
daevolução
120 Origem
dasbarreiras
deisolamento
reprodutivo
132
empopulaçoes
Avadação eespécies
vegetais
123 Hibridizaçãoe introgressão
132
Fontesdevariação123 Poliploidia140
locaise geográficos
Padróes de variação125 Sistemasreprodutivos143
Especiação
125 Conceitos
deespécie
144
Manutenção yersus
da diversidade fluxogênico 127 Estudosde casoem espécies
vegetais146
Classificação
dasbarreirasde isolamento Parâmetrosparao reconhecimento
de espécies
reprodutivo128 vegetais148
Resumo 149
Bibliografia
citada
eleituras
recomendadas
149
CAPITULO
7
Visão
Geral
daFilogenia
dasPlantas
Verdes153
Eventos
deendossimbiose
154 Relações
filogenéticas
entreasembriófitas161
"Algas"diversas
155 parao ambiente
Transição terrestre162
(plantasverdes)
Viridófitas 156 (plantas
Traqueófitas vasculares)
162
Clorófitas157 Licófitas165
Estreptófitas
158 Eufilófitas165
(plantas
Embriófitas terrestres)
159 (plantas
Espermatófitas comsementes)
168
Hepáticas160 Principais
características
dasespermatófitas168
Musgos160 Evoluçãoinicialdasespermatófitas
169
Antóceros161 Linhagensatuaisde espermatófitas
171
lrz aaararyJolols!,w
. 9rz aunaradrd
stz seleredld
,rz aaaJa.Dlurl\
ttz selellaue) 9€Z aaaJ'rJlJlIII
zrz aúnaffia'I gg7 saleÁa;reqotlsnv
ztz salernel gg7 aaanaa4dutliltr
0rz aunuJ\sxrnw gg7 seleaeqduÁp
0rZ daàrauouuV./.€Z aaatapu8ayy z€z aaarallaroqtuv
9gg sele;1ou6ey1 z€z selelleroquv
9€ZSVl0JloNtVWSVo
00V1)0 Z€ZVIINVOOVU9O
sepsp)ttgua60lH
szz sputadsotFuy sagSplau
60tnltdvl
sernuol
Izz sepepuauo)ar pupr6orlqrg
aepetD
0zz aanarpal4dT 5,5,yaaataaqryh3
0zz saleleu9 661 saleeqleÁ1
6fz aaaJUXaIo 9f,f, aaaJUuLJJnuv 86L aanuuls,Law
ILZ danadraJopod 86l, selPrur^les
o Çf( aaasassatdn3 o ff( aaaJaml /6L aanapuruuso
0 [z (seraJJuo))selerãJluo) 16[ selepunuso
gg7 aaacaoZ4utg
t6[ sppet6uelodsotda]setequpups
gg7 saleo6>;u19
961 aoa:o1asrnb1
802 aunaxwaZ o /.02 auacapacfrS 961 sa;elas;nb3
9OZ solepP)Á) €6L aunussolSo14dg
902svyïuldsoNUIt9 €6t sêlessol6o;qdg
967 aaacaryodÂ104 L6L aaaJaplxscl
,02 anaJapttafiofuq o fQ( aanaapoue [6 [ seletollsd
€02 aaarauLpalfo lQ( ,paaJúEpool\A,, 06[(svrv8uÏvuÏvs)
svillgltN0m
Z0Z aaarapuaadfilaqlo fQ( aunatualdsy 6gL auaralpul8apg. ggl auacatpodotfrT
L]z aanúpuaw. 002 aaara4paaFuua1 gg1 salerpodo:Á1
661 salerpodÁ;o6 r8[ svilJ9)n
aselpqupues
5gt spuradsouult 'selug)tl
B0tnltdvl
941 seuredsol6uesealluasag5e;eg
[8[ sepPpuauo)or
sernllal pupr60rtqrg
aepelr) 9/ t sodnr6sotlnoutorseuredsol6ue sepsag5elag
[8[ ounsau 941 seu,radsol6ue sepue6;loy
gg1 seu'redsol6ue 941 seuredso;6uesepep!^ep ol)t)o â saropsV
sepep!^ep sprüroJ
a ogsJads!p'og5ez!u!lod seuadso!6uV
€l[ (saroUruo)selupld)
ocvH'lv-Lrcloruywns
^!x
SUMÁRro
Dernrnnooxv
IJMCUID0
DEP0stçÃ0
TNCERTA
248 CTADO
DASROSíDEAs
346
Ceratophyllales
248 Vitales346
Cerqtoahullaceae
248 Vitqceae346
ilONOCOTITEDõÌTRS
Z+g Geraniales348
Alismatales249 Geraniaceae348
Araceae 250 . Alismataceae 252 . (Eurosídeas
Fabídeas l) ISO
Hydrocharitaceae 254 o Potamogetonaceae
256 Zygophyllales 350
Liliales256 ZygopLryIlaceae 350
Liliaceae 257 o Colchicaceae258 o Oxalidales 351
Smilacaceae259 o Melanthiaceae260 Oxqlidaceae 35L
Asparagales262 Celastrales 351
Asparagaceae266. Ruscaceae266 o Celastraceae 351
Agauaceae266 . ITyacinthaceae269 . Malpighiales 353
z./u Malysighiaceae 353 o Euphorbiaceae 355
^unceãe
Amaryllidaceae 270 . Asphodelaceae272 Phyllanthaceae 359 c Clusiaceqe 362
Iridaceae 272 o Orchidaceae273 Hypericaceae 362 . Rhizophoraceae 364
Dioscoreales275 Víolaceae 364. Passiflorqceqe 367o Salicaceae867
Dioscoreaceae 275 Fabales371
I,IONOCOTILEDôHTRS
COITIMETIN
íDEAs
276 Fabaceae 371. Polygqlaceae 377
Arecales278 Rosales377
Arecaceae278 Rosaceae 379 c Rhamnaceae 388c Lllmaceae 3Bg
Commelinales280 Cannabaceae c
391 Moraceae392 . Llrticaceae 393
Commelinaceae281 t Haemodorqceae282 Cucurbitales 396
Pontederiaceae283 Cucurbitaceae 396. Begoniaceae 398
Poales285 Fagales400
Bromeliaceae267 o Typhaceae290 o Fagaceae 401 . Betulaceae404 o Casuarinaceae 406
Eríocaulaceae299 t Xyridaceae 292 . . Atlyricaceae o
496 Juglandacene 408
Juncaceae292 o Cyperaceqe294 Myrtafes:lncertaeSedis dentrode Rosídeas 410
Restíonaceae296 o Poaceae296 Lythraceae412 t Onagraceae 414 o
Zingiberales301 Combretaceae 416 o Wrtaceae 416t
Zingiberaceae302 . Marantaceae 304 Melastomataceae 4L8
Cannaceae306 (Eurosídeas
Malvídeas ll) +ZO
(TRtC0rpADAs)
tuDrcoTtrED0NEAs 307 Brassicales
420
Ranunculales
307 Brassicaceae
420
Menispermaceae 308 o Ranunculaceae309 Malvales423
312 o Papaaeraceae
Berberidaceae 314 Malaaceae424. Cistaceqe 427 .
Proteales
e outrastricolpadas316 Dipterocarpaceae
429
3L6t Proteaceae
Platanaceae 317 Sapindales429
EUDICOTITEDONEAS-NÚCLEO
31S Rutaceae429o Meliaceae432o Simaroubaceae
435
Caryophyllales
318 Anacardiaceae435 o Burseraceae437 o
Caryophyllaceae 320 . Phytolaccaceae323 Sapindaceae438
Nyctaginaceae 324 o Amaranthaceae 324 CLADO
DAS (SYMPETAI.AE)
ASÏERÍDEAs 441
Aizoaceae 327o"Portulacaceae" 328 Cornales441
Cactaceae 330 o Droseraceae 332 o Hydrangeaceae44L o Loasaceae443 o
Polygonaceae 334 Cornaceae443
Santalales
334 Ericales445
Loranthqceae336t Santalaceae 338 Sapotaceae445 t Ebenaceae449 o Primulaceae 450
Saxifragales
338 Theaceae452 o Ericaceae452 o
Saxifragaceae338. Crassulaceae 342 Sarrqceniaceae4SS
Hamamelidaceae 342 c Altinsiaceae344 LeaTthidaceae455 . Polemoniaceae457
I
t-
L.
>
Ë
I
509o)lpul
a)tpul
l8ç o)truguoxPl
sPp
ç85 sPuPl60l0Jsol!pgr)
195 ougssolg
ppptl)puerbolHlg
sernllelo
[95 sppepuotuo)el
e so)!ugloq
z9s selstle!)odso sutpJeÍ/soueqJeH
0gg taulãlu! eu lple6e^ p)!lgua$!s v 9SSogjpH6aloogtpilosuo)
gss selJelbououo seJoll ap
9SSougqraq saupgdsaopuessa)ord
eopueluow
4SS s3^eq) opup)os
tss setueld aopuPsuotd
sepogJP)uttuopl
l5s sPtueld opuPlalo)
€s5sPtuPld
opogte)u[uapl
t5ç sauDgdsl eorpdord
:zDl0Nldv
ppplt)
selnilele
[9S sepppueuo)ar puel60llqlg 6tS slelnlpl)ueutou sogdlru116
[55 ounsau 6ts so)!lJlua!)sãrllou3p el)uttuoJd
selueld
oss sPpP^tlln) 979 sag5erg;sse1:
ep seuoN
0sç soplrqJq seuselnblelalqap osn o eJluo)soguaun6ly
oDgdsa
osg e^ou eunleauouerpd
sollstnbau seuoN
€tç so)ullueD
etntppuauoN
€nsp)tuglog :t DloNldv
selnltale
9[S sepppuauo)ot epelDe[el6o!lq!g 99, aanaruou&g . ng, auaJaLlJuaqoto
g0ç daaJaulsV.g0g aaanlnuadutuT hg, aaaJuua1nt4dottg
t fgf aaaJnu8aqualrl
g0ç salelelsv Lg, aúaJauausa). //l aúaJaalo
,09 aaaJUXopVc L09 aaataqo{uda3 slt sele!ure-l
1gg sa;eresdlq y1V auacauhody
661 aaalaqutVc 961 aaantdy o Qlf aaaJauaquagc gÇf aanatQnl[
p6y selerdy ggt seleueltueg
p6V aaanqolmby 7gV auanu8atog
y6y saqerlo;rnby zg, aúaJalnaloaT^o)
o 69, auaJauúps
spapJlnupdrup)
v6n fispepjra$pnl) 6gü seleuelos
26, aaaJúxwa|o 061 auaJauaqlaA 65t (lsPepla$Pnl)seopjruPl
88, aaaJauuruqqualo Çgf aunaLllunl 8Sr0il)0N-svl0Julrsv
oavHrvllcotuywns !^x
1
A Ciência da
Sistemática Vegetal
“... Caracteres que, segundo os naturalistas, mostram uma verdadeira afinidade
entre duas ou mais espécies são aqueles que foram herdados de um ancestral
em comum, portanto toda classificação verdadeira é genealógica”.
FIGURA 1.1 Filogenia das plantas verdes Com freqüência todos estes
(ilustrada em uma árvore filogenética). Atri- grupos são considerados “algas verdes”
butos estruturais que caracterizam grupos
“Carófitas” Plantas terrestres
Diversas algas
são indicados nos ramos onde se acredita
que estes caracteres tenham evoluído. As
carofíceas
Coleochaete
Antóceros
Hepáticas
taxa afins
relações filogenéticas entre hepáticas, an-
Musgos
Chara e
tóceros e musgos não estão claras; ver tam-
bém Figura 7.6. Traqueófitas
Traqueídes
Esporófito ramificado
Divisão celular apical
Xilema, floema
Estômatos
Clorofilas a e b
Amido (estocado dentro de um
cloroplasto com duas membranas)
Dois flagelos anteriores em forma de chicote
Dentro das plantas verdes, nos concentraremos nas plan- brepassam de longe o resto das traqueófitas pela sua impor-
tas terrestres, ou embriófitas (das quais, na verdade uma pe- tância para os ecossistemas terrestres, a nutrição humana, a
quena parte vive na água), cujo grupo atual mais próximo são medicina e o bem-estar em geral. Por isso, a maior parte deste
as “carófitas”, um grupo de algas verdes. As plantas terrestres livro é dedicada às angiospermas.
apresentam histórias de vida com duas gerações (um esporó-
fito diplóide e um gametófito haplóide), esporos de paredes
espessas, um estágio embrionário no ciclo de vida, estruturas
especializadas que protegem os gametas (arquegônios para
O que queremos dizer com sistemática?
os óvulos e anterídios para os gametas masculinos) e uma Mesmo quando este livro se focaliza principalmente nas an-
cutícula (uma camada cerosa protetora acima das células giospermas, os princípios básicos de sistemática aqui enun-
epidérmicas). Junto com estes caracteres morfológicos em ciados se aplicam a todos os organismos. Sistemática é a
comum, numerosos caracteres de DNA sustentam que este ciência da diversidade dos organismos. Envolve a descoberta,
grupo é monofilético, isto é, as plantas representam um úni- a descrição e a interpretação da diversidade biológica, bem
co ramo da árvore da vida. como a síntese da informação sobre a diversidade, na for-
As plantas terrestres consistem em três grupos bem pe- ma de sistemas de classificação preditivos. De acordo com o
quenos – hepáticas, antóceros e musgos – e as traqueófitas. paleontólogo George Gaylord Simpson (1961: 7), “A siste-
Tracheo refere-se à presença de traqueídes (células especiali- mática é o estudo científico da diversidade dos organismos
zadas para o transporte de líquidos) e o sufixo grego phyton e de qualquer e todas as relações entre eles”. Esta visão é tão
significa planta. As traqueófitas às vezes são referidas como ampla que poderia abranger aquilo que normalmente con-
plantas vasculares e de longe são o maior grupo de plantas sideramos ecologia, ou talvez outras disciplinas. Portanto, é
verdes, incluindo cerca de 260.000 espécies. Elas constituem a necessário considerar em detalhes os tipos de relações entre
vegetação dominante na maior parte da superfície terrestre e organismos que preocupam especificamente os sistematas.
são o foco principal deste livro. Em nossa opinião, o propósito fundamental da sistemá-
Dentre todas as traqueófitas, apenas umas 12.000 não são tica é descobrir todos os ramos da árvore evolutiva da vida,
plantas com flores, ou angiospermas. As angiospermas so- documentar as modificações que ocorreram durante a evo-
SISTEMÁTICA VEGETAL 3
lução desses ramos e, até onde for possível, descrever todas diferentes pontos de vista sobre suas atividades conduzem
as espécies (os ápices dos ramos da árvore da vida). Assim, suas pesquisas de modo muito semelhante. Enfatizamos
a sistemática é o estudo da diversidade biológica que existe aqui as diferenças porque isso poderá ajudar alguns leito-
hoje na Terra e da sua história evolutiva. res a compreender parte da literatura sobre a sistemática e
Os sistematas tentam reconstruir a crônica inteira dos porque nos ajuda a explicar nossa própria orientação sobre
eventos evolutivos, incluindo a separação de populações em a sistemática vegetal. Mais importante, ao longo deste livro,
linhagens diferentes e quaisquer outras modificações evolu- nos focalizaremos em como interpretamos todos os tipos de
tivas nas características dos organismos associados com estes evidência em relação ao propósito fundamental da sistemá-
eventos de divergência, bem como com os períodos entre tais tica aqui enunciado. A sistemática ocupa uma posição cen-
eventos. Uma finalidade secundária, porém crítica, da siste- tral na biologia evolutiva e está desempenhando uma função
mática é converter o conhecimento sobre a árvore da vida cuja importância vem gradualmente aumentando para ou-
(dos ramos terminais – as espécies – e as relações entre estes) tras disciplinas, como ecologia, biologia molecular, biologia
em um sistema de classificação não-ambíguo, que possa as- do desenvolvimento, antropologia e até para a lingüística e
sim nortear nossa compreensão sobre a vida e o mundo que a filosofia.
nos rodeia. Este é o enfoque filogenético na sistemática.
Defendemos explicitamente a idéia de que a sistemática
não é apenas uma ciência descritiva, mas que também procu- O enfoque filogenético
ra descobrir relações evolutivas e entidades evolutivas reais
Nossa visão da sistemática vegetal explica uma idéia que
que são o resultado do processo de evolução. Tomemos como
surgirá inúmeras vezes ao longo do livro: que a sistemática
ponto de partida a separação de uma linhagem em duas ou
está ligada direta e fundamentalmente ao estudo da evolução
mais. Estudamos então as modificações evolutivas que ocor-
em geral, desde o estudo de fósseis até o estudo de modi-
reram (e continuarão ocorrendo) dentro das linhagens. Nosso
ficações genéticas em populações locais. Esta conexão bási-
objetivo é reconstruir a história da separação das linhagens e
ca é extraordinariamente simples: estudos sobre o processo
a história das suas modificações de modo tão acurado quanto
evolutivo se beneficiam (em geral, muito!) do conhecimento
possível pelo levantamento da maior quantidade possível de
daquilo que deduzimos que aconteceu durante a evolução da
informação que nos permita resolver o problema. Os siste-
vida na Terra. Por exemplo, quando elaboramos uma hipó-
matas continuamente elaboram hipóteses sobre a existência
tese sobre a evolução de uma característica em particular de
de ramos na árvore da vida e testam estas idéias com evidên-
um organismo, assumimos que o caráter em questão de fato
cias provindas de uma ampla variedade de fontes. Hipóteses
evoluiu dentro do grupo em estudo. Além disso, tais hipóte-
alternativas são avaliadas e algumas são provisoriamente es-
ses em geral se apóiam em conhecimentos sobre a condição
colhidas dentre outras.
precursora a partir da qual este caráter se desenvolveu.
Alguns sistematas vêem seu trabalho de um modo di-
Este tipo de informação sobre as seqüências de eventos
ferente. Eles pensam em si próprios como simplesmente
evolutivos é obtida pelos sistematas que reconstroem a filo-
descrevendo semelhanças e diferenças evidentes entre or-
genia (a história evolutiva) de um grupo de organismos. De
ganismos ao nosso redor, sem referir-se a uma teoria. Eles
modo semelhante, estudos sobre as taxas de modificações
enxergam os diagramas ramificados (como os das Figuras 1.1
evolutivas, das idades e padrões de diversificação de linha-
e 1.2) e as classificações (ver Figura 1.5) apenas como ilustra-
gens dependem diretamente do conhecimento sobre relações
ções eficientes das semelhanças e diferenças entre organis-
filogenéticas.
mos. De acordo com tal ponto de vista, as entidades aceitas
pelos sistematas nada mais são do que resumos das infor-
mações observadas, ao tempo que, em nosso ponto de vista, Como reconstruímos uma filogenia?
estas entidades representam ramos hipotéticos na árvore da Uma filogenia consiste em conjuntos simples de afirmações
vida. Assim, nosso enfoque se estende além da somatória de da seguinte natureza: os grupos A e B estão mais proxima-
informações disponíveis e nos leva a efetuar afirmações sobre mente relacionados entre si do que qualquer um deles o está
entidades que não podemos observar, mas cuja existência po- com C. Consideremos um exemplo simples envolvendo três
demos inferir em decorrência do processo evolutivo. integrantes da família das rosas (Rosaceae): amora-do-mato,
A tensão entre enfoques neutrais e baseados em teorias framboesa e cereja (Figura 1.2). De acordo com a frase “pelos
permeia a história da ciência. Sempre existiram pesquisado- seus frutos os conhecereis”, podemos inferir relações evolu-
res que acreditam que observações neutrais são possíveis e tivas utilizando apenas os frutos como evidências. A amora-
desejáveis, e existem aqueles que preferem definir os termos do-mato e a framboesa apresentam numerosos frutos peque-
básicos da disciplina científica na forma de operações particu- nos, carnosos (drupas) e agrupados (ver Capítulo 4 para uma
lares efetuadas nos dados. Existem também aqueles (como os descrição dos tipos de frutos). Os frutos da cereja também são
autores deste livro) cujos conceitos, definições e procedimen- drupas, mas são solitários e muito maiores que os dos outros
tos de inferência estão explicitamente baseados em teorias dois taxa.
e que gostariam de ir além dos dados levantados e efetuar Com tais informações sobre os frutos dessas três plantas,
generalizações. podemos inferir que a amora-do-mato e a framboesa estão
Para alguns, a distinção que acabamos de fazer pode pa- mais proximamente relacionadas entre si do que com a ce-
recer pequena, e na prática, a verdade é que sistematas com reja. Isto equivale a dizer que a amora-do-mato e a framboe-
4 JUDD, CAMPBELL, KELLOGG, STEVENS & DONOGHUE
Ano 10
Ano 9
Ano 8
Ano 7
Tempo
Ano 6
Ano 5
Ano 4
Ano 3
Ano 2
Ano 1
Pétalas brancas, caule Pétalas brancas, caule lenhoso, Pétalas vermelhas, caule
herbáceo, folhas não-pilosas, folhas não-pilosas, cinco estames, herbáceo, folhas não-pilosas,
cinco estames, fruto seco, testa fruto seco, testa da semente lisa cinco estames, fruto seco, testa
da semente lisa da semente lisa
FIGURA 1.3 Evolução de duas linhagens hipotéticas de plantas. Cada tação na população à esquerda produz uma mudança de caule her-
círculo ou quadrado representa um indivíduo. As linhas se estendem báceo para lenhoso que é transmitida aos descendentes. Ao longo do
de baixo para cima, a partir de cada planta em direção aos seus des- tempo, as plantas lenhosas gradualmente substituem as herbáceas na
cendentes, e para baixo, em direção aos parentais de cada indivíduo. população. Uma mutação diferente no grupo da direita nos leva a um
No ano 4, por algum motivo, a população se divide em duas. Uma mu- grupo de plantas com flores vermelhas ao invés de brancas.
SISTEMÁTICA VEGETAL 5
Ano
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
Pétalas brancas, caule herbáceo, Pétalas brancas, caule lenhoso, Pétalas vermelhas, caule herbáceo, Pétalas vermelhas, caule herbáceo,
folhas não-pilosas, cinco estames, folhas não-pilosas, cinco estames, folhas não-pilosas, cinco estames, folhas não-pilosas, quatro estames,
fruto seco, testa da semente lisa fruto seco, testa da semente com fruto seco, testa da semente lisa fruto seco, testa da semente lisa
espinhos
Pétalas brancas, caule lenhoso, Pétalas brancas, caule lenhoso, Pétalas vermelhas, caule herbáceo,
folhas não-pilosas, cinco estames, folhas não-pilosas, cinco estames, folhas-pilosas, cinco estames, fruto
fruto seco, testa da semente lisa fruto carnoso, testa da semente lisa seco, testa da semente lisa
novas populações poderá dividir-se novamente, com cada losas, cinco estames, fruto seco, semente com testa lisa) não
uma das novas populações adquirindo um novo conjunto de nos informa nada sobre o que aconteceu.
caracteres. Algumas das plantas lenhosas agora apresentam Um estado de caráter derivado poderá tornar-se ancestral
frutos carnosos e outro grupo apresenta a testa da semen- em um momento posterior. Na Figura 1.4, caules lenhosos
te provida de espinhos. Ao mesmo tempo, parte das plantas são derivados em relação à população original, mas são an-
com flor vermelha apresenta apenas quatro estames e outro cestrais em relação aos grupos com frutos carnosos ou com
conjunto de plantas de flor vermelha apresenta folhas pilosas sementes de testa provida de espinhos.
(Figura 1.4).
As características das plantas, tais como cor da flor ou
O que é monofilia?
estrutura do caule, são geralmente denominadas caracteres.
Cada caráter pode apresentar valores diferentes ou estados De que modo um sistemata utiliza uma filogenia para decidir
de caráter. Em nosso exemplo, o caráter “cor da flor” apre- a quais grupos de organismos, ou taxa (em singular táxon),
senta dois estados: branco e vermelho. O caráter “estrutura deve dar nome em uma classificação? Um enfoque filogené-
do caule” também apresenta dois estados: herbáceo e lenho- tico exige que cada táxon seja um grupo monofilético, defi-
so. Plantas com o mesmo estado de caráter estão mais prova- nido como um grupo que contém um ancestral e todos seus
velmente relacionadas entre si do que plantas com diferentes descendentes (mono, única; phyllum, linhagem). O exemplo
estados de caráter. na Figura 1.2 ilustra como identificamos taxa monofiléticos.
O ponto crítico deste exemplo é que caracteres como pé- Apenas como exemplo didático, assumamos que Rosaceae
talas vermelhas e caules lenhosos são novos: eles são deriva- contém apenas os três grupos da figura (claro que é uma fa-
dos (ou apomórficos) em relação à população ancestral que mília muito maior; ver Capítulo 9), que os três taxa são mo-
apresentava flores brancas e caules herbáceos (não lenhosos). nofiléticos e que a figura ilustra as verdadeiras relações filo-
Apenas caracteres derivados como estes nos indicam que genéticas entre eles. Há três possíveis arranjos dos taxa: (1)
uma nova linhagem se estabeleceu. A retenção de estados de amora-do-mato e framboesa, (2) cereja e amora-do-mato e
caráter antigos (flores brancas, caule herbáceo, folhas não pi- (3) cereja e framboesa.
6 JUDD, CAMPBELL, KELLOGG, STEVENS & DONOGHUE
Quais desses arranjos representam grupos monofiléticos? Uma importante exceção da regra da monofilia ocorre no
Apenas o conjunto 1 inclui todas as entidades de um úni- reconhecimento de taxa no nível de espécies. O problema da
co ramo da árvore filogenética, ou seja, apenas o conjunto 1 aplicação do conceito de monofilia nas espécies está relacio-
contém todos os descendentes de um único ancestral e é mo- nado com a natureza das relações abaixo e acima do nível de
nofilético. Grupos monofiléticos também são denominados espécie. Acima do nível de espécie, a árvore da vida separa-se
clados. em geral na forma de ramos, como nas Figuras 1.1 e 1.2. Isto
Outro modo de entender a monofilia é pensar que um é assim porque os taxa nessas árvores não se cruzam ou hibri-
grupo monofilético é aquele que pode ser removido de uma dizam entre si. Dentro das espécies, no entanto, os ramos se
árvore filogenética com um único “corte”. Veja a Figura 1.2 e unem devido à reprodução entre os integrantes das espécies.
observe que a remoção do grupo 2 (cereja e amora-do-mato) Assim, durante a separação de uma espécie em duas, podem
necessitaria de dois cortes. Em geral, a remoção de grupos ocorrer eventos reprodutivos entre integrantes das linhagens
não-monofiléticos de árvores filogenéticas maiores requer em formação, de modo que não é possível identificar um úni-
mais do que dois cortes. co ancestral comum a ambas ou cada uma das espécies. Este
Esta definição de monofilia em particular foi adotada e outros problemas em relação as espécies são discutidos no
apenas recentemente (ver Capítulo 3), e muitos grupos tra- Capítulo 6.
dicionalmente aceitos de plantas não são monofiléticos de
acordo com tal definição. Um exemplo de grupos familiares
que não são monofiléticos são as “dicotiledôneas”. Este gru- A sistemática vegetal na prática
po apresenta caracteres como presença de dois cotilédones e A classificação e a identificação são duas importantes ativida-
flores com peças periânticas em número igual ou múltiplo de des dos sistematas. A classificação consiste em localizar uma
4 ou 5, que fazem com que sejam reconhecidas facilmente. entidade em um sistema de inter-relações logicamente orga-
No entanto, elas não constituem um grupo monofilético. As nizado. Este sistema é geralmente hierárquico, compondo-
monocotiledôneas, que aparentemente são monofiléticas), se de grupos grandes e inclusivos de organismos, tais como
são também descendentes do ancestral comum das “dico- o reino vegetal, que inclui todas as plantas verdes, que por
tiledôneas”, e as monocotiledôneas estão inseridas dentro sua vez contêm grupos menos abrangentes sucessivamen-
destas. Assim, o grupo “dicotiledôneas” não contém todos os te inseridos, tais como ordens, famílias, gêneros e espécies.
descendentes de um único ancestral, e é necessário mais de Os maiores e mais inclusivos grupos de seres vivos são os
um corte para removê-las da árvore da vida. três grandes domínios da vida: Bacteria, Archaea (ambos
O Capítulo 2 discute a monofilia em mais detalhes, bem contendo organismos unicelulares e procariontes) e Eukarya
como as formas em que interpretamos as evidências a favor (organismos uni ou multicelulares, mas todos eucariontes).
ou contra ela. Para manter o enfoque filogenético deste livro, O domínio Eukarya é definido por muitas sinapomorfias, in-
aceitaremos apenas grupos monofiléticos. Por exemplo, re- cluindo a presença de um núcleo celular.
jeitamos as “dicotiledôneas” como grupo formal e indicamos Dentro de Eukarya, encontramos muitos organismos pre-
este e quaisquer outros grupos não-monofiléticos entre aspas. dominantemente unicelulares, em geral incluídos nos pro-
Um grupo monofilético pode ser reconhecido como tal pelos tistas, e três reinos monofiléticos de organismos multicelu-
caracteres derivados compartilhados pelos seus integrantes lares: animais, fungos e plantas verdes. Estudos filogenéticos
(sinapomorfias). Sinapomorfias são estados de caráter que abrangem grupos desde o nível de domínio até o de espécie.
surgiram no ancestral de um grupo e que estão presentes A Figura 1.5 apresenta o exemplo da localização de uma es-
em todos os seus integrantes (mesmo que às vezes de forma pécie de planta (Solidago sempervirens), em um sistema hie-
modificada). O conceito de sinapomorfia foi formalizado pela rárquico de classificação (ver também Apêndice 1). Cerca de
primeira vez por Hennig (1966) e Wagner (1980). Em anos 1,5 milhão de organismos foram descritos e nomeados, mas
recentes, a possibilidade de seqüenciar nucleotídeos de DNA a Terra provavelmente sustenta 10 a 20 vezes esse número de
permitiu a comparação de seqüências gênicas de diferentes espécies.
organismos na busca por sinapomorfias. Tal tipo de estudo é A sistemática abrange a disciplina da taxonomia, palavra
a base da sistemática molecular, descrita no Capítulo 5. Os ligada ao termo táxon. Em taxonomia, grupos de organismos
resultados dessa disciplina, com freqüência, viram pelo aves- são descritos e nomes científicos lhes são designados. O nome
so pontos de vista aceitos por muito tempo sobre as relações de um táxon nos dá acesso à informação disponível sobre ele.
filogenéticas entre determinados organismos. Por isso, é importante que todos os grupos de plantas tenham
Em alguns casos, a evidência a favor ou contra a monofilia um nome que sirva de referencial. Isto é especialmente im-
de um grupo não é inequívoca. Por exemplo, as gimnosper- portante no nível de espécie, uma hierarquia taxonômica de
mas atuais, um grupo de plantas que inclui os pinheiros e especial importância e utilidade para a humanidade. A apli-
os ciprestes, não são monofiléticas de acordo com algumas cação de nomes científicos é a finalidade da nomenclatura
análises e são monofiléticas de acordo com outras. Estudos biológica (ver Apêndice 1).
moleculares recentes em geral sustentam a monofilia das gi- A identificação envolve determinar se uma planta des-
mnospermas atuais, mas é possível que estudos posteriores conhecida pertence a um grupo já conhecido de plantas. Em
contradigam esta visão. Provisoriamente, reconhecemos as regiões temperadas, onde geralmente a flora é bem conheci-
gimnospermas como um grupo monofilético na nossa classi- da, é possível associar cada planta com um nome. Um con-
ficação. Discussões mais extensas sobre estes tópicos comple- sultor ambiental, durante a execução de um levantamento
xos podem ser encontradas nos Capítulos 7 e 8. florístico, poderá, por exemplo, encontrar uma espécie de
SISTEMÁTICA VEGETAL 7
Reino vegetal
Por que a sistemática é importante?
A sistemática é essencial para nossa compreensão e comuni-
cação sobre o mundo natural. As atividades básicas da siste-
Traqueófitas Diversas plantas mática (classificação e nominação) são metodologias antigas
não-vasculares
para lidar com informações sobre o mundo natural, sendo
Solidago sempervirens que, no início da evolução cultural humana, elas já produziam
Plantas com flores Diversas plantas
sem flores classificações sofisticadas de organismos de importância para
o ser humano. Dependemos de muitas espécies para obter
Asteraceae Muitas outras alimento, abrigo, fibras ou vestimentas, papel, medicamentos,
famílias ferramentas, corantes, assim como para uma grande quanti-
dade de outras finalidades. Conhecemos ou podemos prever
Solidago Muitos outros utilizações para uma biota, em parte devido ao nosso conhe-
gêneros cimento sistemático dela.
Embora a classificação sempre tenha sido uma atividade
Solidago Muitas outras focalizada em descrever e agrupar organismos, apenas em
sempervirens espécies
tempos recentes esta tem-se envolvido com relações filoge-
FIGURA 1.5 Parte de uma classificação hierárquica, mostrando a lo- néticas e evolutivas. A publicação de A Origem das Espécies,
calização da espécie Solidago sempervirens. Setas que apontam para em 1859, por Charles Darwin, estimulou a incorporação das
baixo indicam grupos inseridos dentro dos grupos acima deles. Em relações gerais e evolutivas dos organismos nas classificações,
todos os casos, uma seta leva a um grupo contendo Solidago semper- uma meta em andamento e que deve ainda ser completada
virens e a outra a todos os outros grupos no mesmo nível hierárquico. (de Queiroz e Gauthier 1992). Um passo crítico neste pro-
(Foto de David McIntyre.)
cesso foi o desenvolvimento de uma perspectiva filogenética,
para a qual contribuíram Willi Hennig (um entomólogo ale-
Solidago (Asteraceae) e, eventualmente, poderá reconhecê-la mão, 1913-1976), Walter Zimmermann (um botânico alemão,
como integrante desse gênero sem ter, no entanto, certeza 1892-1980), Warren H. Wagner, Jr. (um botânico americano,
sobre a espécie. As espécies desse gênero são às vezes de 1920-2000) e muitos outros.
difícil identificação. O consultor deve registrar informações Quanto mais uma classificação reflita a história filoge-
sobre a planta para poder identificá-la, mas não quer dani- nética e evolutiva de um grupo, mais preditiva ela será. Por
ficar a planta, pois suspeita que possa ser rara ou tratar-se de exemplo, a descoberta de certos precursores da cortisona
uma espécie ameaçada. Assim, ele toma cuidadosas notas e em certas espécies de inhame do gênero Dioscorea (Diosco-
fotografias, de modo a documentar o aspecto da planta. Se reaceae; ver Capítulo 9) promoveu a busca e o subseqüente
apropriado e conveniente, pode ser de ajuda coletar um úni- achado de maiores concentrações desse composto em outras
co espécime, que será preservado por meio de prensagem e espécies do gênero (Jeffrey 1982). O fato de tais espécies se-
secagem (ver Apêndice 2) e utilizado para poder identificar a rem próximas dos inhames fez com que fosse provável que
planta com certeza. partilhassem caracteres geneticamente controlados, como a
A forma mais rápida de identificar um espécime botânico presença de compostos químicos.
é consultar um botânico profissional ou um naturalista bem Assim, o conhecimento sobre sistemática de plantas guia
treinado e conhecedor da flora da região; também pode-se a busca por plantas de potencial importância econômica. Na
consultar a literatura pertinente. Existem livros dedicados à década de 1960, durante estudos sobre as plantas nativas dos
nomenclatura e à descrição de plantas, alguns abrangendo Andes peruanos, o botânico Hugh Iltis coletou espécies do
as plantas em geral, outros focalizando-se em parte de uma gênero Solanum, que inclui a batata e o tomate. Iltis sabia
flora específica. que parentes selvagens do tomate poderiam ser úteis no
Uma terceira via para identificar plantas é visitar um her- melhoramento dos tomates cultivados e enviou sementes de
bário, um tipo de instituição cuja função é abrigar coleções um táxon desconhecido ao geneticista Charles Rick, na Ca-
científicas de plantas e cuja existência é um padrão dentro lifórnia. Este descreveu a espécie nova com o nome Solanum
de universidades e instituições botânicas. Nessas instituições, chmielewskii (em homenagem a Tadeusz Chmielewskii, um
é possível comparar as informações que temos (espécimes, geneticista polonês que se dedicou aos tomates). Rick cruzou
fotos) com espécimes já determinados e depositados. A In- essa espécie com os tomates cultivados, introduzindo genes
ternet vem se tornando uma ferramenta de importância cada que melhoraram o sabor dos tomates (Rick 1982). Avanços
vez maior para a identificação de plantas e nela encontramos similares (há centenas de exemplos semelhantes) permiti-
imagens de plantas e chaves online (Farr 2006). ram o aumento das colheitas, a resistência a doenças e outros
A identificação de plantas é mais desafiadora nos trópi- atributos desejáveis em variedades horticulturais. A sistemá-
cos, não apenas porque estes contêm mais espécies do que tica é também crítica em ciências biológicas que envolvem
as regiões temperadas, mas também porque, em geral, flo- a biodiversidade, como biologia da conservação, ecologia e
ras tropicais são menos estudadas. Uma enorme quantidade etnobotânica.
de espécies tropicais ainda precisa ser reconhecida, coletada, A sistemática avança nosso conhecimento sobre a evolu-
descrita e nomeada. Aqui, a função do especialista é crítica. ção, pois estabelece um contexto histórico de compreensão
No entanto, a cada ano o número de especialistas diminui. para uma grande variedade de fenômenos biológicos, tais
8 JUDD, CAMPBELL, KELLOGG, STEVENS & DONOGHUE
Wilkesia
S U. gymnoxiphium
U. hobdyi
S. latifolia
S. paleata
S. raillardioides
S. microcephala
S. plantaginea “BH”
Argyroxiphium
A. grayanum UM
A. grayanum EM
A. kauense
como diversificação ecológica e especialização, relações co- S A. sandwicense m.
evolutivas entre parasitas e hospedeiros ou entre plantas e S A. sandwicense s.
polinizadores, biogeografia, adaptação, especiação e taxas de
evolução. Apresentaremos três exemplos para ilustrar a im-
portância da sistemática na biologia evolutiva. Tempo
Certas Asteraceae havaianas, como muitos outros grupos FIGURA 1.7 Árvore filogenética dos gêneros Argyroxiphium, Dubau-
dessas ilhas, são exemplos de eventos de radiação evolutiva. tia e Wilkesia, incluindo todas as 28 espécies nativas do Havaí. A árvore
Um grupo monofilético de 28 espécies, distribuídos em três se baseia em seqüências do espaçador interno de DNA ribossomal nu-
gêneros (Argyroxiphium, Dubautia e Wilkesia), é endêmico do clear. As letras acima dos clados indicam o hábitat (S, seco, U, úmido)
arquipélago havaiano e evoluiu a partir de um único indiví- de cada linhagem. Linhagens de hábitats secos são mostradas em azul.
duo fundador provindo de uma espécie ancestral da Califór- (Modificada de Baldwin e Robichaux 1995.)
nia (Baldwin e Robichaux 1995). Este grupo contém alguns
dos taxa mais notáveis da flora havaiana. As espécies de Ar-
gyroxiphium, por exemplo, apresentam folhas em forma de Podemos perceber este padrão de radiação na filogenia
espada dispostas em uma roseta basal, com pêlos verdes ou do grupo (Figura 1.7). Quando plotamos as preferências de
prateados. Do centro da roseta emerge uma inflorescência hábitat na árvore filogenética, fica claro que ocorreram muitas
terminal de até 2 m de altura, com até 600 capítulos grandes mudanças de hábits úmidos para secos na evolução das espé-
(Figura 1.6). cies. A diversificação do grupo parece ter ocorrido há cerca de
Além de plantas com folhas em rosetas basais, outras 5,2 milhões de anos, o que coincide com a idade da ilha mais
plantas dessa aliança se tornaram arbustos, subarbustos, ár- antiga (Kaua’i). A especiação parece ter ocorrido a uma taxa
vores e lianas. Essas plantas ocupam grande diversidade de de 0,56 (± 0,17) espécies por milhão de anos (Baldwin 2003),
hábitats, desde os 75 até os 3.750 m de altura, e locais com uma taxa consideravelmente alta se comparada com a de ou-
precipitações que vão de menos de 400 a mais de 12.300 mm tros grupos de plantas (ver Especiação no Capítulo 6).
anuais. Um padrão comum na radiação evolutiva desse gru- O segundo exemplo envolve adaptações evolutivas rela-
po aparentemente envolve eventos de dispersão entre ilhas cionadas com a polinização. O gênero Parkia inclui árvores
seguidas de modificações ecológicas ao longo de gradientes tropicais, especialmente na floresta amazônica. Este gênero
de umidade. pertence à família Fabaceae, a família do feijão (ver Capítulo
SISTEMÁTICA VEGETAL 9
A. gibbosa Austrália
A. gibbosa
Ancestral em
comum
A. digitata África
A. digitata
A. grandidieri
A. suarezensis
A. rubrostipa
Madagascar
A. za
A. madagascariensis
A. perrieri
Objetivos e organização deste livro As angiospermas contêm a maioria dos grãos e cultivos
de importância para o ser humano, bem como uma série de
Este livro apresenta um enfoque filogenético da sistemática árvores de ampla utilização.
vegetal. O Capítulo 2 estabelece os conceitos e práticas bá- Dois apêndices deste livro tratam de práticas importantes
sicas da sistemática filogenética. Para entender este enfoque, da sistemática vegetal. No Apêndice 1, explicamos a nomen-
é importante entender um pouco da história da sistemática clatura botânica: a aplicação de nomes científicos às plantas.
vegetal, o tópico do Capítulo 3. O Apêndice 2 abrange a coleta de espécimes vegetais, fornece
Inferimos as filogenias a partir de muitas fontes de carac- um resumo do processo de identificação e provê um pequeno
teres biológicos, incluindo caracteres estruturais (anatomia, guia de como se manter atualizado sobre os avanços da siste-
morfologia ou atributos externos) e moleculares (constituin- mática vegetal mediante o uso da literatura e da Internet.
tes bioquímicos, tais como proteínas, flavonóides e DNA). O O CD contém mais de 3.100 imagens de flores, frutos e
Capítulo 4 é dedicado às fontes estruturais e moleculares (ex- outras partes das plantas, bem como sinapomorfias e carac-
ceto DNA) de evidências sistemáticas. O Capítulo 5 focaliza teres que permitem a identificação no campo dos grupos tra-
as evidências obtidas por meio do DNA. tados neste livro. Estes caracteres também são úteis na iden-
O Capítulo 6 trata da diversificação vegetal. Como as es- tificação, assim como as imagens que mostram dissecções de
pécies são formadas e mantidas? Como determinamos que flores e frutos. O CD também contém um glossário ilustrado
dois indivíduos pertencem à mesma ou a diferentes espécies? com links para uma ou mais imagens que ilustram os carac-
De que forma a diversificação é moldada pela hibridização, teres definidos. As imagens complementam as descrições das
poliploidia e sistema reprodutivo? famílias e ilustrações botânicas no texto.
O Capítulo 7 apresenta um resumo da história evolutiva O CD contém três apêndices, cada um dos quais arranja
das plantas e explica a origem de muitos caracteres importan- os grupos tratados no livro conforme os três principais sis-
tes que são utilizados para identificá-las, criando um ponto temas de classificação: Cronquist (1981), Thorne (1992) e o
de partida para os dois capítulos finais. sistema APG (Angiosperm Phylogeny Group) (1998, 2003).
Este livro se focaliza em famílias de plantas, um bom pon- Este último é o sistema seguido neste livro.
to de partida para entender a diversidade vegetal. Há espé- É importante ressaltar que o conhecimento sobre siste-
cies demais para serem ensinadas em um curso de graduação. mática vegetal está aumentando muito rapidamente. Novas
Além disso, muitas famílias (como as dos carvalhos, pinhei- hipóteses filogenéticas estão surgindo a passos longos, e de-
ros, rosas, gramas, mostarda, feijão e orquídeas) são de fato vemos esperar grandes mudanças nos próximos anos. Nestas
já conhecidas por muitas pessoas e são relativamente fáceis circunstâncias, é impossível que um texto permaneça atuali-
de reconhecer. Aprendendo a reconhecer famílias importan- zado e, sem dúvida, será necessário que o material aqui apre-
tes, aprendemos uma classificação que nos permitirá depois sentado seja complementado com informações adicionais
aprender gêneros e espécies. obtidas, talvez, por meio de bases de dados (ver Apêndice 2
Os capítulos 8 e 9 abordam a diversidade vegetal e contêm para uma discussão sobre a sistemática vegetal na Internet).
numerosas ilustrações, descrições e chaves (ver Apêndice 2). Os estudantes podem achar frustrante que, em uma dis-
As chaves organizam a informação sobre um grupo (p. ex., as ciplina tão antiga quanto a sistemática vegetal, nosso conhe-
famílias de coníferas) de um modo que facilita a identificação. cimento necessite de freqüente (aliás, constante) revisão. Es-
Como antes enunciado, seguimos um enfoque filogenético. peramos que, ao invés disso, estas rápidas mudanças sejam
Assim, na medida do possível, temos tentado definir famílias percebidas de modo positivo, como uma expressão da vita-
que são monofiléticas. O capítulo 8 abrange as traqueófitas lidade dessa disciplina. Como em qualquer ciência, o conhe-
não-angiospermas. Mais especificamente, apresenta 26 famí- cimento em sistemática vegetal é sempre provisório e deve
lias de seis grupos principais: licófitas, monilófitas (samam- mudar para refletir as novas descobertas. Afortunadamente,
baias, incluindo Psilotales e Equisetales), Cycadales, Gingko, novas metodologias e ferramentas para inferir relações filo-
coníferas (pinheiros, ciprestes, etc.) e Gnetales. genéticas, bem como a disponibilidade de novas formas de
A diversidade das angiospermas, descrita no Capítulo 9, é evidência, nos dão a oportunidade de obter uma descrição
enorme; descrevemos mais de 140 famílias. As angiospermas cada vez mais acurada da história evolutiva. Ficaremos muito
apresentam adaptações que lhes permitem crescer em prati- satisfeitos se outros se unirem a nós na alegria de procurar
camente qualquer tipo de ambiente da Terra. uma melhor compreensão da sistemática vegetal.
12 JUDD, CAMPBELL, KELLOGG, STEVENS & DONOGHUE
Angiosperm Phylogeny Group. 1998. An ordinal *Darwin, C. 1859. On the origin of species. Men- Luckow, M. and H. C. F. Hopkins. 1995. A cla-
classification for the families of flowering tor edition, 1958. New American Library, distic analysis of Parkia (Leguminosae: Mi-
plants. Ann. Missouri Bot. Gard. 85: 531-553. New York. mosoideae). Am. J. Bot. 82: 1300-1320.
Angiosperm Phylogeny Group. 2003. An upda- *Davis, P. H. and V. H. Heywood. 1963. Princi- Niklas, K. J. 1997. The evolutionary biology of
te of the Phylogeny Group classification for ples of angiosperm taxonomy. Oliver & Boyd, plants. University of Chicago Press, Chi-
the orders and families of flowering plants: Edinburgh, Scotland. cago.
APGII. Bot. J. Linnean Soc. 141: 399-436. *de Queiroz, K. and J. Gauthier. 1992. Phylo- Radford, A. E., W. C. Dickison, J. R. Massey and
Baldwin, B. G. 2003. A phylogenetic perspective genetic taxonomy. Annu. Rev. Ecol. Syst. 23: C. R. Bell. 1974. Vascular plant systematics.
on the origin and evolution of Madiinae. 449-480. Harper & Row, New York.
In Tarweeds and silverswords: Evolution of Donoghue, M. J. and J. W. Kadereit. 1992. Walter Renzaglia, K. S., R. J. Duff, D. L. Nickrent and D.
the Madiinae (Asteraceae), S. Carlquist, B. Zimmerman and the growth of phylogene- J. Garbary. 2000. Vegetative and reproduc-
G. Baldwin and G. D. Carr (eds.), 193-228. tic theory. Syst. Biol. 41: 74-85. tive innovations of early land plants: Im-
Missouri Botanical Garden Press, St. Louis. Farr, D. F. 2006. Online keys: More than just pa- plications for a unified phylogeny. Philos.
Baldwin, B.. G. and R. H. Robichaux. 1995. His- per on the Web. Taxon 55: 589-596. Trans. R. Soc. London B 355: 769-793.
torical biogeography and ecology of the Graham, L. E., M. E. Cook and J. S. Busse. 2000. Rick, C. M. 1982. The potential of exotic germ-
Hawaiian silversword alliance (Asteraceae). The origin of plants: Body plan changes plasm for tomato improvement. In Plant
New molecular phylogenetic perspectives. contributing to a major evolutionary ra- improvement and somatic cell genetics, I. K.
In Hawaiian biogeography: Evolution on a diation. Proc. Natl. Acad. Sci. USA 97: 4535- Vasil, W. R. Scowocroft, and K. J. Frey (eds.),
hot spot archipelago, W. L. Wagner and V. A. 4540. 1-28. Academic Press, New York.
Funk (eds.), 259-287. Smithsonian Institu- Hennig, W. 1966. Phylogenetic systematics. Uni- Simpson, G. G. 1961. Principles of animal taxo-
tion Press, Washington, DC. versity of Illinois Press, Urbana. nomy. Columbia University Press, New
Baum, D. A., R. L. Small and J. F. Wendel. 1998. Hoch, P. C. and A. G. Stephenson. 1995. Expe- York.
Biogeography and floral evolution of bao- rimental and molecular approaches to plant Stace, C. A. 1980. Plant taxonomy and biosyste-
babs (Adansonia, Bombacaceae) as inferred biosystematics. Missouri Botanical Garden, matics. University Park Press, Baltimore.
from multiple data sets. Syst. Biol. 47: 181- St. Louis. Stuessy, T. F. 1990. Plant taxonomy: The systema-
207. Iltis, H. H. 1988. Serendipity in the exploration tic evaluation of comparative data. Columbia
Bremer, K. and H. Wanntrop. 1978. Phylogenetic of biodiversity: What good are weedy to- University Press, New York.
systematics in botany. Taxon 27: 317-329. matoes? In Biodiversity, E. O. Wilson and F. Thorne, R. R 1992. The classification and geo-
*Briggs, D. and S. M. Walters. 1997. Plant varia- M. Peter (eds.), 98-105. National Academy graphy of the flowering plants. Bot. Rev. 58:
tion and evolution, 3rd ed. Cambridge Uni- Press, Washington, DC. 225-348.
versity Press, Cambridge. Jeffrey, C. 1982. An introduction to plant taxonomy. Wagner, W. H., Jr. 1980. Origin and philosophy
Cronquist, A. 1981. An integrated system of clas- Cambridge University Press, Cambridge. of the groundplan-divergence method of
sification of flowering plants. Columbia Uni- Lawrence, G. H. M. 1951. The taxonomy of vas- cladistics. Syst. Bot. 5: 173-193.
versity Press, New York. cular plants. Macmillan, New York.
Métodos
ePrincípios
de
Sistemática
Biológica
A sÌstemáticabiológica(outaxonomia) consiste
nateoriae
naprátìcade agrupar indivíduosem espécies,organÌzar tais
espéciesemconjuntos maiorese darnomesa esses grupos,
conseqüentemente gerando aquiloqueé conhecido como
umaclassificação. Asclassifícaçoessãoutilízadas paraor-
ganizarasinformaçÕes sobreosvegetais e,assim, construir
chaves paraa identificação
de classifÌcação dessesorganismos.
Existem diversasmaneiras de construir umaclassificação.
Porexemplo, as
plantaspodemserclassificadas de acordocom suaspropriedades medicinais
(comoocorre emdeterminados sistemasde medicina herbalística)
ou deacordo
com seushábitats (comoem algumas
preferenciars classificaçÕes
ecologicas).
Umaclassificação baseadanafilogenia,comoa utilizada no presentelivro,
tenta
organizarosorganismos emgruposbaseados em suas relaçÕesevolutivas.
Existem duasetapas básicasquedevemserconsideradas paratal classifica-
ção.A prìmeira consiste
emdeterminar a filogenia,ou história
evolutiva,de um
grupode organismos. A segunda etapadeverábasear a classificação
do grupo
levando em consideração suahistoria.Asduasetapaspodemserdesenvolvi-
das,e geralmente o são,separadamente, de talformaqueumanovateoriade
relacionamentos nãodeverá necessariamente levara umanovaclassificação. O
presente capítulosalìentará
os procedimentos para determinação da históriade
umgrupoe,a seguir, discutirá
brevemente comopodemos construir
umaclassi-
ficaçãoa partirdessa
história.
Como
asfilogenias
sãoconstruídas?
Comodescrito no Capitulo
1,a evolução nãoé apenas umasucessão de des-
cendentes modificados,
mastambémenvolve a separaçãode linhagens. Este
processopodeservisualizadoem dÌagramas comoos apresentados nasFigu-
ras1.3e 1.4,porémelessãode difícilinterpretação.
A história
evolutiva pode
sermaisfacilmentesumarizadaemdiagramas (Figura
ramificados (Alguns
2.'lA).
pesquisadoresfazemdistinçÕes
entreumaárvore umafilogenia
evolutiva, e um
rod supe8q ogisa (g) as no/a eri391o1srq a relnlar ernlÌÌqsa -eraprsuoJ saJalJerEJap oluntuoJ urn spuode uleqlueclruoJ
êp le^lu rua apepupllrrrs ureluasarde (7) as'sorusrue8ro so ser1nxe;seurqln s€lsll'ê€eJeêpqduÁN a aearerlou8etrl oruoJ
soqrue ura rplrÌurs og5rsod rue es-rueJluoJua sela (1) as sarel ',,settfuntd,, serlrureJse JpJoJaJuaruprJrur apod ouror 'seapr.r
-nuls ouloJ s€JnJn4sasEnp JPJaprsuoJsoruapocl'aluaurlerJn]] -atsv sep opelJ op saluer8alur so4no so JeJoJJrn8ase a 'olxal
sorueur8eurr anb o_p1)lJrp sreru ruaq ras apod sapepr.relnuls -soJ rl sun8p rcd,,epe.tuap,, eilureJ Erun Eppraprsuor 9 pnb
sPp sa^EJle eluelo EJlno erun ap sernln4sa P sepPlPoruoJ e 'apareralsv ap opnlsa olad opeÌrrur ras olupl apod pp8al
aluauepenbape ras ruepod e1ue1deurn ap sernln4sa srenb eJrlguralsrsàp osJnJ uln'elsr,r ap oluod assap-u1.red y
Jeururelap 'oluelua oN 'pJrlgruelsrs pp ê e^rleJpdtuoo er€o1 'e
llnlo â aro JP € JeÌ{uasap sourar{loJsaoruoJ ap
-olq ep aspq € g ';elnrqred ura 'apepuelrì.urs ep og5eqe,rey oxeger run aluawsalduns opuas 'IeaJopecqru8rs run ruanssod
'e1exae,tqereduoo er8o1o;:our Eurn ap erJuasne eu ogu offiuqano aaoo'sourâÌ so anb er]soru sou ossl oxrcq
la,trssod
-urr 9 ogÕecr;rsselJap odrl alsg'opecrlu8rs ap seplnlqsap ered oluenb eulr ered oJupl /aro^re ep oluod ranbpnb ap rr1
oereluasarde as e qnlo â prrglslq ep ogSursap e a eruaSopl -Jeo e E qnÌo a ,,eug+sIg,,P rcluoJ soruapod 'sourcr so orlua
ep oe3nrlsuoJar e'saraÌJereJ sop sesopeprnJ ê sesorJnunu saoxauoJ selad seuade epeuluralêp 9 aJo^Jg ep 'er8oyodol
sag5uJsap ap prruasn€ €N'sorusnrp8ro sop esnard a epeqpl no ?uroJ V'sopequasap ogs sourer sop sâpepnuar1xase pnb
-ap og5e.t-rasqoE alueureuÌssaJau a^lo ua eJrlerualsrs V eu Ìuâpro elad eperalp 9 ogu ernbrerarq e anb a^rasqo
'9 e Í solr4joe] sou soJuJsap oPSsra
9praq sar 'erua8o1uep rqred e aluauplarrp ?pe uap ras apod og5
-alJer€J ap soldluaxa sosra r0'alurn8as e Erpd ogierag pì.un -eJqlsselJ e'eruroJ essac'soJlno sÌop rue oprphrp Jas /za ens
ap la^glse €ruroJ ap sop€prar{ aluaurleraS ogs saralJ€reJ sassâ rod'apod sodn:8 sassapum ep€J 'spruerq sep19d lersarue
anb a'orrlaua8 alorluoc qos as-urerluoJua (oluarurJsarJ ap Jêlete) ap opelsa o a osoqual alnEr ope uap ralgrEJ ap op€lsa
pra8 ogrped) ollqgq o a €rJuaJsarogur ep ernlrulsa e 'sarou o ueqpreduor anb selueld rod olsoduoJ orlno o e /oe)eq
ruor selueld ruâ splelgd s€p ogSeroloJp anb as,eq€s'olduaxa -Jar{ alne) êp Ie4saJue raìereJ âp opeÌsa o â ser{lêluJâ sepl
JOd'oluaurrJaquoJeJ ap larrlssed e5auerurad anb a o,r4n1o,ra -ad operruap talere) ap opelse o tueqlpredluo) enb selenbe
odural ap opol-radurn ap o8uol oe aÌuauecqaua8 opqnusue4 rod olsoduror odn-É urn:sodn-r8 srop rua seprpr.trpras ruapod
ras apod anb e1ue1dep er€o1o;roruep olcadse ranbpnb 9 1a,r splupld sV'E^rìnlo a errglsr-q€ns alauer anb eornbr-erarqog5
-gpreq relgreJ Ìun'sra^gprar{ uraras souplrparJ€ anb salal -EJgrssEIJerun qos sepezue8ro ras ruapod selueld ser-rdg,rd
-)eJpJ e oe5elar tua apeprtuxord ureluasarde anb aluaurJer4e se anb ep oesnlJuoJ €I q9 E e,ra1oeSezrwSro €lsi1'(soqurdsa
selualsD(asalJêoseep asrPuE eu alsrsuoJ sPrJugJaJtnsre+razeJ uroJ aluaruas ep €lsa]'sesoyd spqloJ ^xa'd) so.rrsnpur souaur
rapod ered ossed onaurud g 'sopessedsoluavtcaluote tualut ered (seqlarura,r selelad no osor{ual alnpJ /'xe 'd) so,usnpur
a^ap EIa anD e eJr+EruaÌsrsep sollesap sop Ìun anD EruroJ Ie] seru ep aluaruermbrerarq sopezrueSro ras ruepod g1'7ext?
ap la,rlssod_9 saza^ serer ossr 'aluêruprnleN 'reÌoruasap nas -rC eu soppql.rìredruor sope'ruap salalJ€reJ ep sop€lsa sO
o opuequeduroJe sourassa qsa as oruof, opJnlo^a e sorua aJJ '(gf'Z ernSIC) urereu8uo as saialr€rer ap sopelsa
-sèp'I'Z a V'I'E'L sern8rg seu sopeluasarde soldruexa so|\I so pnb Eu e qelal ruãpro e reJrpur ered sop€udorde soruer
e^!np a Plrglslq so aJqos seJreur rueuonrsod a ogSeoqrpou: rueraryos enb sa-r
PopuPuluualao -appJEJ so seuade ruploup aluarupra8 s€l€uralsrs so 'odru8
ep€J ura sopllueur sre4saJue saJalJereJap sopelsa ap ogSÌÌad
'sope uap sâralJ€reJ ap oJarur.ruapuer€ run uroJ -aJ e relrzraere4 '(sourrugurs oruoJ sopesn oes sorural sassa
sopPulqruoJ o9lsa Ìu9qurPl salsa olu€lua ou'sreJJsaJue sop orya1 aluasard ou seur 'eruerSopep no opeJr;trueJ eruer8erp
esrlaluauas Ep e+sal'oJasolrìfJ
'sêure+saoJurJ'sPsold-oguseqlo;
'oaJ9qrêqêlneJ'sEJuerqsPPl.ad
serllêÌrua sPP+.êd osoquaÌ alneJ
sarelse o-qPnÕ
sesopdseqJog
sogudsa uor osourEJolruc
êluarllas ep ElsâJ (sJ
ESrJalueuas ep E+sal ',oJaso+n4
'saruelsa oJurJ'spsogd-ogu serlo; esÌl aluâuas pp
'oaJgqrêq alnEJ'sElwrq sElelgd elsal ê oJas
o+n4'saruelsêoJurJ
PsrJê+uaruasBp e+sêl'o)as otrlg 'sesopd-oguseqlo;
of,urJ'spsopd-oguseqlo;
'sêui€+sã 'osoqueÌ sInPJ
tuoJ aluêÌrras
'oaJPqrêÌ{alnEJ'spqlêuuaspp+,êd Ep P+sal'oJas
'sua6equr;
ESrTaluâlxes Ep
esll alueÌuas sesrè^rpura uprèro)o anb seg5e>r;rpotu se
elsa+'oJas oln+
ep Plsal'osoÌrrEJ
'saluelsa oJurf, 'osoÌ{uaI alnEJ seuedeopuerlsnll'Vt'Z ern613 e lequasapaJ
e+uaÌrrasEp olÌuJ 'saÌrr€lsa oJurf,
'sesopd seqlo; èp saldLuts
sreu euJoJeun (€)'satuapuè)sap
elsal'oJas o+n+ 'sesogd-ogu seqlo;
'oaJgqraq êlnPJ snaso sleJlse)ue
sop un epet eledselalduor
'saurelsao.qenb 'osoqual ãInEJ
'sPqFurê^ seFl.ad /sEJwrq selElgcl
'sesopd-oguseqlo; sag5rrrsapsepr)aurojogg'9'1 e.rn611
pu opeì
'oaJgqrêÌlalneJ -ueserdesag5err;rporuap og.rpedo requês
/sPqlaura sPle+gd
ff) -aparap soldul|sopour un (v) l.z üt0il1
rnHgoNocIsNlAlLS'99o]'lt)'-lrlsdwv)'ocnfnL
SrsrEMÁTtcA
VEGETAL1 5
Plantas em
estrela
Plantas em
círculo
Plantas em
o ôao
quadrado
aÒ o
Plantas em
losango
Lrflorescência
Pétalas em capítuÌo?
Lires <-------+ fu sionada nao <--------> slm
tIGURÂ 2.2 CadasímbolorepÍesenta umaespécie ou grupode espé- sob a formade um diagramade Venncom os estadosoe caracteÍes
ciesde plantashipotéticas
produtorasde pólen.Um grandesubgrupo indicados.(B)O padrãoredesenhado sob a formade uma redenão-
dessas plantasapresenta pólentricolpado.Do subgrupo, um grupo enraizada;os caracteres
estãoindicadoscom linhasde marcaçãover_
menorapresentapétalasfusionadas e, dasplantascom pólentÍícol- deforte,delimitandoosdiferentesestadosde caracteres.
(C)O padrão
padoe pétalas fusionadas,um subgrupoapresenta asfloresorganí- redesenhado soba formade umamatriz.
zadasem inflorescênciasem capítulo.(A)O padrãodescritoilustrado
(B)
(c)
I
zados. Se um grupo-extemo é adicionado a uma rede, o ponto (compostos por um ancestral e todos os seus descendentes).
no qual ele se posiciona é definido como a raiz da áwore. Dessa forma, no exemplo daFigora2. C, as plantas represen-
No caso das Figuras 2.2 e 2.3, todas as plantas ilustra- tadas por losangos são monofiléticas (i.e., formam um clado).
das são plantas com flores (angiospermas), e seus paÍentes De fato, as plantas com flores de pétalas fusionadas e arranjo
atuais mais próximos são as coníferas, Cycadales, Gnetales, flora1 em inflorescências em capítulo são da famíliaAsterace-
grnkgos, ou um grupo destes (ver Capítulos 7 e 8). Na Figura ae, que é conhecida por formar um grupo monofilético. As-
2.44, uma conífera foi adicionad a à malnz da Frgora 2.2C. sim, o fato de ter flores em iníorescências em capítulo é uma
(Poderíamos ter utilizado todas as gimnospermas como gru- sinapomorfia (i.e., é um caráter derivado compartilhado, ou
pos-externos, mas, para manter um exemplo simplificado, foi indica a monofilia) das Asteraceae, o caráter de pétalas fu-
escolhida apenas uma). sionadas é um caráter derivado compartilhado (sinapomor-
Visto que coníferas não possuem pétalas ou flores, dois fia) que une as espécies representadas em quadrado com as
dos caracteres devem ser categorizados como não passíveis espécies representadas em losango e o fato de apresentar
de aplicação, mas sabemos que o pólen de coníferas não pólen tricolpado indica a monofilia do conjunto formado pe-
possui três coipos. Com esta informação, a conífera pode ser las plantas representadas em círculos mais quadrados mais
adicionada à rede como grupo-externo, como na FiguÍa 2.48. Ìosangos.
Uma vez que a conífera se liga entre as espécies em estrela" Obsewe quão importante é o enraizamento para a de-
a árvore pode ser emaizada e redesenhada como na Figura terminação de monofilia. Se a Figrra 2.38 fosse a opção de
2.4C. Essa árvore corresponde à áwore emaizada na Figura enraizamento correto da filogenia de plantas com flores, en-
2.3A e fortalece a hipótese de que a Figura 2.3A reflete com tão pétalas fusionadas e flores em capítulo seriam os estados
precisão a história evolutiva. de caracteres ancestrais (geralmente denominados simple-
Observe que a árvore pode ser desenhada de diversas siomorfias) ao invés de serem sinapomorfias. Neste caso, as
maneiras e ainda assim refletir a mesma história evolutiva. espécies indicadas por losangos e quadrados não comparti-
Através da comparação entre as Figuras 2.5A e B e a Figura lhariam qualquer caráter deríaado e não incluiriam todos os
2.4C mostramos que podemos girar os braços da árvore em descendentes de seu ancestral comum; alguns desses des-
torno de qualquer dos pontos de ramificação (nós) sem que a cendentes tomaÍam-se as plantas representadas por círculos
ordem inferida dos eventos seia afetada. e estrelas.Assim, se a Figura 2 38 fosse corret4 as espéciesem
Em uma árvore enraizada (e somente em uma árvore en- quadrado e losango não representariam um grupo monofilé-
raizada), podemos determinar quais grupos são monofiléücos tico (como ocore com o enraizamento na Figura 2.3A). Em
apor E /ouralxa-odnl8 Lun ap oesnlJuÌ e ãluerpau ,aluarulou 'oEsnlJuo) erusaru e elp^al eJ
-atsod sopÌnrlsuor ras ì-uêpod'(gg.7 et:nF;,gra,r.) eperqruer p9ua3o1g êJo^re pp orr3o1 oluarueze:ua,ranbpnb anb razrp t
êpêJeurn no (31 7 etr8rg rct) awq x sêrãìJeleJ êp zuleru erun E ale mba oÌsl'€JrlêlrJouou ê eryrueJe anb elpur ê aeaJeod I
'(y7'1 em€;rg.ra.r.)uuanap er-uer8erpurn /sopplsê sãssaplÌl ap eq-roruodeurs ELun opuÌnlÌlsuoJ ope^uap oluêrue^rsnÌJxa
-red e ':rn8asV'talercJ ap sopelsa urê sopÌpr^rp ã sopp tasqo e seaurtue;ã sep oeuqua o anb ap êsolodn{ e :era8 oelue
ops saJêÌreJe)'a1uau1enru1saldrurstuêq êÌuauler4ÌaJuoJ ê soruêpod'er.u:adsorSue e-4no -ranblenb ap oer;qrua op arêJrp
sorusrue8-roap odn-r8 urn ap E^Ì]nlo^ê €ÌrglsJÌ{ ep oe5eunu ênb oEÌJqLuêutn r.uanssod (aeereo4) sBeulue;8 sep prllupJ
-ralap € 'sêtoualup saossnJsrpseu opeJlsuourap ro] oluoJ ep saluer8elur so sopo] 'olduraxa ro4 .ousrue8ro orlno ranb
-pnb rua ruorJo)o oËu saralJ€reJ ap sopetsa snas anb ap olEJ
sero^reopuaqlo)sf
olêd epeJÌpur a odnr8 run ap eqqououl e ,sazê^ seurn-81y
'odn.r8 op sue8equq saluar
'aluauepenbap€ sol,eaulou,eJÌêueruessêp/ê soJÌlêlqouour _
-aJÌp seu soprÌu€u aluêÌ.usaldtuÌsur€JoJa sope.redruor opues
oes saluaJsrxêsof,rutouoxpl sodn:3 ês Jelsal e-red,oldruaxa
oelsa anb úxúl sop,ranblenb anb salue ulelÌnlo a srod ,opnlsa
-rod 'sasalodrq ap oe5elmuro; e-rraur;d Eurn lua IIjtÌ 9 aluaru r.ua odnr8 ou se Ìlnlo^a sêo5eÌal reJrpur ap sazeder oes o€u
-p;a8 orunone; ap odq assg .(y7 orpenf) solr;roluodeurs
socqrotuorsaldsarêlJpreJap sopelsA.odnr€op sêlueJ€aluÌso
raleJeJ ap sopelsa sou opeas€q etue-r€opep Lun Jrru]suoJ ês
arlua sao5elar sep olradsar e seoSerrpurrcp ap zedet a oeu
apoo a 'prlr]ouoru êp €rJugpr ê orxoJ opezrlÌtn ras ,ogluê
'ursse 'ê urnuroJ ÌerlsaJue nês êp uJeJepreq odn_i8ou sanad
'apod'orr;,roruodeursno,opeqlpeduoJ ope^ÌJap lal€re) ap -sa se sepol ênb o8p e apuodsa;ror aÌ1 'oJrlrgruorseld no
opelsàO 'opeuolJèrp no ,opezuelodr lèlele) eper ,se.r,te;ed
'le4saJue JalerEJ ap opelsa tun 9 opedlorÌrì ualod ,oluelua
sprlno rug '(VgOt p la uosÌppel4l íI96I rêlaarÌM o snorleM ou 'sepeuorsry selelad r.uor odn-r8 oe op5e1a;urg .sËauopaÌ
:086I sua^êls) IEJIsêJueo opuas ouroJ opÌurnssea (sou:a1xa -iloJrpna op€uÌurouêp sêza^ se odn.r€run êp er1rJouorue EJ
-sodnr8 no) ou:a1xa-odnr8 op rê]eJEJêp opp+sao trnSas y -rpur ê pÌUourodeuÌs Erun 9 olã .sêrol1uor selueld ap odnr8
errlauaSopl êsrÌgue-ranblenbura oluoJ ,talereJ ap sopeÌsa ura apupJ8 r,unlod opeqirpedruoJ op€^rrêp ralereJ u;n a opedlor
soplpwp aluãurlpr)ruÌ oESsaral)ereJ so .096I ap ppptêp Ep ul uêl9d'g7 7 e:n€rg el1'leJlsaJue âluaruroÌrêlsod as-reu;ol
êpelaur E 9lp aluêurlenueur epezrlper era (serrlsrp€l) ourol apod oluatuotu oppp run rua (otqroruodeurs) ope,ruap 9 anb
s€plraJarseza.r.seurn€1e)ser4auaSolrJsêsr1euesep euoreur taleteJ êp opelsa Lün ,êlualurorJalue opEuorJuaur ouro]
€ 'apppla^ e11'oe5e1ndr-uo)ura ppeaspq err1aua3o14èsr1€ue
êtuJouê €um ap orode o Luêsolusaur oJqalrJouou 9 odnr8 -uarsêp'sopo+o'u seru,sun'p *"-Tlï;r"ï:rãt "Jj ?#",:
Lun ãnb êp sÌ?r)uapna Jelluo)uê la,tyssod a aluêurÌeraD /oJrlglr;ered odnr8 rxn "
Fnb o upuÌnlrJsuoJ sela ,ossrp za^
i
3
UIS €OPU sepeuolsnJ <---------'sêüII g eg>
-
;oplrder r.ua sBlelad ualod op sod1o3
PIJUaJSèJOLJUÌ
(s.)
largrqde lalgrrlde g> eraJÌuoJ
o9N opN
uIs sepeuoÌsÌg s o8uesol ua se1w14
'vt z P ln D tl e u e p eì
oeu sPpÉuorsry t ope:penb uã sPlueld -u êsè l dee o nb e usa ( Il e è e ^ tt n lo ^aeu g lsl q
P A n Da ^ la sq o'e te j Juo te ul o ) ep ezt e lu èg t. z
oeu sanll t olnJrÌJ uÌê sElueld er n6 r 3e p è p èr v ( )) 'yp'7 e nF]1 p u so pp l ua s
- ar oe sar e] )e l e) a p so pe l sa so i u ol op l o) e
oeu samll €Ìãrlsa rua selu€Ìd ap'elèJ,uol et,trnap epnsèJfe g7'7 ernbrl ep
pp ezr p ru aog u e pa r V (€) pr al j u ol eu n e l ed
uê s€letg.T op so pe u or )r ppsal a ìl e lp ) ap sop p l sa so ul o l
erJuêJSêlol+uJ sod1o3 (v) seur'17'7 ern613ep zuteu V (V) t.Z VUnilJ
rnH9oNOC
g SNI^IIS'99o1'll) ']-llsdwv)'ccnr gt
SrsreuÁrcnVrcrrer19
lnflorescência
pode ser ematzada para a produção de uma árvore evolutiv4 polifiléticos como grupos não-monofiléticos.) A fusão de pé-
um cladograma ou uma filogenia. talas nesse caso não é homóloga pois não é capaz de passar
Dois fenômenos, no entanto, tomam a prática da deter- no teste definitivo de homologia: congruência com outros ca-
minação da história evolutiva uma tarefa muito mais difícil: racteres em uma análise filogenética.
paralelismo e reversão, que algumas vezes são referidos em Por que não desenhamos a rede de tal forma que a fusão
conjunto como homoplasia O paralelismo é a ocorrência de pétalás tenha-se originado apenas uma vez? Uma rede as-
de estados de caráter similares em organismos não relaciona- sim montada está ilustrada na Figura 2.8C. Nesta configuração
dos. (Vários autores fazem distinção entre paralelismo e con- temos apenas uma modiÍicação no padrão de fusão de pétalas,
vergência, mas para a presente discussão trataremos ambos mas são necessáriasduas modificações em número de cotilé-
como equivalentes.) Uma reversão ocorre quando um estado dones e também duas modificações no número de colpos do
de caráter derivado é reverüdo oara o estado ancestral. pólery o que gera uma rede de seis passos de comprimento.
Para fornecer um exemplo claro, vamos diüdrr o grupo Cada uma das redes pode ser convertida em uma fiioge-
que haúamos denominado "plantas em estrela"em plantas nia por meio do enraizamento medìado pela conífer4 mas as
em estrelasvermelhas, plantas em estrelas douradas e plantas filogenias darão diferentes sugestões sobre o modo de evo-
em estrelasbrancas..dsumiremos que as plantas em estre- lução das plantas. Na Figura 2.88, o número de cotilédones
las douradas e as brancas possuem um único cotilédone, ao e o número de colpos do pólen apÍesentaÍam-se estáveis ao
passo que as demais plantás possuem mais de um (incluindo longo do tempo evolutivo, ao passo que a fusão de pétalas
a conífera).Vamos ainda assumir que as plantas em estrelas surgiu duas vezes, independentemente. Na Figura 2.8C, pos-
brancas possuem pétalas fusionadas. Podemos adicionar o tulamos que tanto o número de cotilédones quanto o número
caráter número de cotilédones à matriz da Figura 2.4[para de colpos do pólen sofreram modificação duas vezes ao longo
criar a matriz da Figura 2.8N a quai fomecerá a mesma infor- do período evolutivo, ao passo que a fusão de pétalas evoluiu
mação que a rede apresentada na Figura 2.8B. apenas uma vez. Mediante o desenho de qualquer uma des-
Agora, vemos que, de acordo com essa rede, ocorreram sas redes, seremos capazesde propor uma hipótese acerca de
duas modlfrcações paralelas na fusão de pétalas. Contando o como ocoreu a evolução - ou seja, que modificações genéti-
número de modificações nessa rede (seu comprimento), che- cas ocorrerarn, com que freqüência e em que ordem.
gamos a cinco: um para colpos do pólen, um para flores em Como ambas as redes mostram, as duas hipóteses são di-
inflorescências em capítulo, um paÍa número de coülédones ferentes. Assim, como determinar qual das duas é a hipótese
e dois para fusãode pétalas. correta? Não existe um caminho que dê uma resposta ine-
Nesse exemplo, um grupo baseado na fusão de pétalas quívoca. A evolução dessas plantas não foi presenciada por
seria considerado polifilético. Grupos polifiléücos possuem qualquer um de nós. Podemos, no entanto, propo4, e algumas
duas ou mais linhagens ancestrais nas quais estados de ca- propostas parecem ser mais prováveis e corretas do que ou-
racteres se desenvolveram paralelamente. (Apesar de dis- tras. Um dos caminhos possíveis a serem seguidos começa
tinguirmos aqui grupos parafiléticos de grupos polifiléticos, com a questão, "Qual é a explicação mais simples para essas
muitos sistematas têm obsewado que a diferença é tênue e observações?"Por meio dessa questão aplicamos uma regra
simplesmente denominam tanto grupos parafiléticos quanto que é amplamente usada na ciência, conhecida como nava-
ap roreru oraurnu lun luoJ ,oluelua oN .[(S,y)]] a
[(J,y)S] so a4u!l'soluaurudruoJ snas JelnJIeJa saro,rrereredluor ered
't(f 'OV] sepezïerua salo le sa-r1seuade ap oÌêur rod sessard sopnlo^uasap rüeJoJsreuorJelnduror sorulFo8p,aluaruzr1ag
-xe -rasruapod uxL4s?U arluê srê^rssod sao5ela-rse ,oldtuaxa 'elmJ sreure pJasseyappnb eluode anb oe5nlos e erzrqgaluaru
rod'sra^Ìssod saJo^le ap oJarünu apuer8 o €lsr,r rüa opual -elerpârul pJq oEu a srarilssod oes sapâJ sesJâ^rp,oluplua ou
(s)epn_Jsrelu'saJo^r€ no ,aloa.re ep oelerr;quapr eu reqleJ 'sreal soseJsop euorcru eN.soursrue8ro so re8q ap zeder apa:
tuapod soruluo8p sassa ,oluplua oN .sopesn ras ruapod soj Jouaur e lmllsuoJ pce; 9 ,erseldouoq ernod a saraJJeJEJsoJ
-rlsJJnaq sou4rroSle seuade ,sosoJaLunu oes úxLJlso èS -nod rualsxa pnb ou ,mbe soureluasarde anb oldruaxa o51
'(serqsunaq seJsnq no punoq-puo-q)uatq ap setsnq) 'sopBpso ered
s€unJ sreru saro^re sep er8o1odo1e aJqos secr8ol selsodord saldrurs sreur og5erqdxa e eluasardar EIa oluplua-ou ,eÌêJJoJ
uera8 a (errqsnexaeJsnq eÌun ap oraÌu rod) sra,gssodsâlo JE euro] e oeu eunJ sreur ras ela ap oleJ o .apar louaru € JrJaJ
ap olÌadsar e soppp so urerTp^eseruerSord sassl .(9967 pro; -aJd p znpuoJ sou,EruourJJed no,apepnqdurrs ap ordrruFd
-oÀ\S) g'7*dnvd a G66L goqolo3) VNON,(6g6p uralsuas alsap oe5ecqde V'soppp so recqdxa ered erressalau e anb op
-laC) dl'l Hd oglsa sopezrlrln aluaueldure sreru setuer€ord exaldurot sreu asalodn; eurn ello^uêsap opu :rueJJO ap eql
sPuoIJrpE soulêÌxa
-sodru8 sopezrygn ualoJ as Pperelod ras apod 9s (g ap sodn-€ rua sarog sltsÍ)a semt!Íos serog) epugrsarogr4 g aluara;a: ogSrpuo, r
".t "-"rq64
'sasaluared a4ua epup rateÌeJ ap opepa op og5eogpoc
9 y7
(I) seF-et{os (6) 6 ap sodn-€urg
4sãrolc.6
(I) sepeuoÌsnd (0) sar Ì'I olue!:ad op seupd'g
(r)Ë (o)n oluelrad op seueã L
(I) epuproJ (O) epn8V EuruIelep asEg'g
(I) aluesãrd (g) aluasny olorrad ç
(I) epPur[Pd (0) eã lernuad oeSeuanp
(1) selsodg (0) seurelM sEr{loc'€
(1) aluarsaqn4 (0) orqPÌD alne] z
(1) emssadsa ap unu g ap s1etr1 (6) emssadsa ap urur I ap souetrAJ ZPX'I
orgrgurody or!r,r9uro!seld org69;o;rourra19re1
DrolgrP) ap opelsf
9'7 eln6t1 ep selreul6eu! sa!)9dsasgrl sep e)llsrppl) as!lgueeu sopesnso)!6glorou ralgie) ãp sopelsf
l.z vltgyl
o arqos sopeuorcrsod) sopedn.r8e oe,ras
'ouratxa-odnrb
un a (llla ll ,l)spugur6pulsapgdsasg4 9.Zf519;l
nray so lenb eu (euer8opep no) er4gua8
-ol; êlollp elun ep,rn;ÌsuoJa ,rrn€asy
.(7.7 e1aqel) uox_e1
x
relerc) ep zr4eru eurn rera.8 e:ed sopesn ops
lèleleJ èp sopeìsê sr e; ,er ruanb aseN'( L .Z
e1aqe1)saroreur sorêurnu:od no 1 preunu
olad sopuluasardar oes sope,ruap JelpJeJ ep
sopelsa í6:od sopuluasa:dar oes anb a (sorg
-:ouorsald) sÌpr1sâJu€uefas ou:aya-odnr8
op rêleJeJ ap sopelsa so anb as-aumsse,osel
alseN 9'Z u:n8rg eu sepeluasa:de serqalod
-rq selueld se'olduaxa :od,araplsuo3
.(6 o1rurde3:a,r)
8ru
-ua11 q114,rod olsodord er4aua8olg asrpue
ap pur8rro oIêJuoJ oe e al sou ossl.erua8
-oÌrJ € tÌrulsuoJ ,rm9as e ,a sou:aya-sodn:3
sÌeÌu no tun ep osn o aluerpêÌrr seJelJ€lEJ
so eluarulerJrur rcntelod ura_ra;ardseleìrral
-srs sun8p 'oluelua o5 .ouralxa-odn:3 op
oEXauoJ ep ÌEJol op oeJeururalap ep oraur
rod epezFelod a -rrn8asB a eprrulsuoJ â apel
erun'rnbe 9le sopeluasa-rde soldruaxa solq tr (s)ourêtxa (s)odru3
I
oue!6luuaH
opor?ur
0 uzoüouÍtu
lnH9oNOC
g SNt^l-Ls'99o'l'll)
']'llsdwv) 'qonr oz
r--
StsrruÁrrcnVrcrrnr
21
CaÌacteres
Taxo
Espécie I 010000 001
Espécle II 001010 001
Espécie III 1, 1, LL1 . 1. 1, 1. I
Grupo(s) extemo(s) 000000 000
mesmo ramo) de acordo com as eüdên- tal forma que esta similaridade não estaria caÍacterísticas ancestÍais comoartilhadas.
cias fornecidas oelo comoartilhamento de baseada no ancestral comum. Obsewe, Tâis característicasnào são informativas
estados de cariter derivádos (sinapomor- no entanto, que caules pilosos podem ter sobre as relações. Em contraste, venação
fias). A presença de um estado de caráter evolurdo em um ancestral comum mais palmad4 folhas com base cordada (em
derivado (apomorfia) em dois tara s;rigere recente dessas três espécies e então ter forma de coração) e flores com perianto
que eÌes compartilhem um único ancestraÌ sido perdido (uma reversão) na espécie II. em três partes fusionadas são estados de
comum no quaÌ houve a evolução inicial O compartilhamento de folhas pi- caráter derivados caÍacteísticos da esoé-
da apomorfia; assume-se que os doís taxa nadas com bases agudas (formando um cie III. Essesestados de caráter derivaãos
tenham herdado a apomorfia (ou novi- ângulo menor que 90") e flores com o pe- característicos (autapomorfias) também
dade evolutiva) desse ancestral. Assim, rianto em quatro partes separadas nas es- não são ìnformativos no que diz respeito
seguindo o princípio da parcimônia, o pécies I e II são simplesiomoúas; estas são às relações filogenéticas da espécie III.
cladograma Íepresenta a hipótese mais
simples que pode explicar o padrão de es-
tados de caráter derivados.
Uma hipótese sobre as relações evo-
lutivas entre as espécies I, II e III da Fi-
g;ra 2.6 está apresentada na Frgxa 2.7.
Parte-se da hipótese de que as espécies II
e III compartilham um ancestral comum
característico, pois elas compartilham os
estados de caráter derivados 3 e 5 (ver
Tabela 2 1). Ambas as espécies possuem
folhas opostas e pecioladas, que foram
consideradas como originadas em seu
ancestral comum. De forma semelhante,
a presença compartilhada de flores solìtá-
Íias apóia o reconhecimento de um grupo
monofilético mais inclusivo que contém
as espécies I II e III. lrcUm 2.7 Uma árvore filogenética
A presença de caules pilosos nas es- ilustÍandoasrelaçóes
evolutivas
hipotéti-
pecies I e III é homoplásica,ou seja,pres- casparaasespécies imagínáriasda Figu-
supõe-se que cauÌes pilosos tenham evo- Ía 2.6.As sinapomorfias
estãoindicadas
1uído em paraÌelo nestas duas espécies,de naárvore.
taxa, o n(tmero potencial de árvores se expande rapidamente; cimônia ficam suscetíveis a um fenômeno conhecido como
por exemplo, qlrafio taxa geram 15 árvores, cinco dão origem " alração dos ramos longos" (Quadro 2B). Outros métodos de
a 105 árvores, seis podem gercï 945 árvores e dez taxa geÍam reconstrução de árvores usam diferentes critédos na escolha
34.459 425 árvores! da melhor (ótima) árvore. Ao invés de escoiher a árvore con-
O método de parcimônia é amplamente utilizado, fácil tendo menos modificações evolutivas, podemos conveÍter a
de ser aplicado a modificações morfológicas e possivelmen- matriz de caráter x táxon Dara uma mãdida de similaridade
te o mais intuitivo dos métodos de reconstrução de árvores. ou dissimilaridade entre âs plantas e então construir uma
A parcimônia funciona bem quando as taxas evolutivas são rede que minimiza a dissimilàridade; este é conhecido como
lentas o suficiente para que similaridades ao acaso (devido o método da mínima distância.Alternativamente, podemos
à evolução independente de estados de caráter idênticos em desenvolver teorias a resDeito das orobabilidades dè modifi-
duas ou mais linhagens) não encubram estados de caráter cação de um estado de caráter em õufto e então uti-lizar essas
compartilhados a partir de um ancestÍal comum. Sob taxas de probabilidades paÍa calculaÍ a verossimilhança que um de-
modificação mais elevadas, no entanto, os métodos de par- terminado diagrama ramificado vai levar a um determinado
sesolrd s€rlloj assa^Ìl gg z ern8ic eu €L{laulra^ eÌa4sa ap sel 'gg'7-e.rn€rgep apar EN .0,I = El€ g errualsÌsuo) ap a)rpuÌ
-ueld spp eì-unas ,olduaxa-lo4.eryourodplne opeuruouap o ênD eluJoJ Ie] êp /za^ E)run purn ope)rJÌporu a saJalJerp)
saza,r seurn-81ea oJrutÌ ê ope uêp JalereJ ap od11êls1 .saluêl sop um epEJ a eJÌlaua8 oe5ecr;rpoÌu eJrun erun eluasa-rda.r
-sxa saoSelat sep soutêl rÌrê o^Ìl€ruloJur Jas oeu ta+EJeJ aro^-reep ra+ercJ epr.r tgZ.Z e:n€rg eu epellsnlÌ apar eN
lel
ap -resade'g'1 e pn-8i erJualsÌsuo) ap êJrpuÌ urn e:eluasarde '(âJo l€ eu saluasard serqaua8 saolecqrpour
ap olaur
uoxel um seuade ura za^ pJrun eìun op5err;rporu a4os anb -nu o) aroa-reep Ipar olueurr.rdruoc olad eprprzup (serrlgua8
JalereJ un 're8n1 o;raurrd rug .sra,reÍasapursapeparrdord saoSecr;rporu êp olarunu o) le,trssod e rlnlo^a oe5ergrpou;
seurn€1eeluasa-rde13 o srod,eso8rrad eJareÌ eurn g sopep ap EÌrrrunu apep4uenb e erapÌsuoJ Tenbo (13) ErJuelsrsuo)
ap sodn-r8 ruê erJu?+srsuoJap saJrpuÌ sop oe5eredtuor y ap eJrpu! a erqaua8op aJo^JeEurn rua runluoJ a saldrurs
_o
'P qnlo a sreru eÌselooruoq êp eprpaì.uv.âluaJaJrp aJo le eurn e gle al
aro^Je e urazrpptluoJ anb saralrereJ solrnur ap e5uasard e saralJe-reJsassau oeletqrpour euanbad erun a ,soruaÌ{loJsa
ureJrpur eÌJua+sÌsuoJêp saJrpur soxrEg.EÌJuêlsrsuoJap êJrpuÌ anb saralcerer rop ôlnyrir" um ap rellnsar apod errlaua8og
olle sreiu o ereluasarde uraqruel eunJ sreiu aJo^-reno apar e aJo^-ree 'sorrseldouoq saralJplpJ sassap solmru uralsD(a aS
'uox-Elx ]êlerer êp zr4pru epep etun eled .0ç/0 = zll g (sg.z 'opsra^al rua no ouÌsrlalered r-uarupJr;rpou es anb saralcer
e;nSrg ra,r) suplad sep oesry êp If, o ,oiduaxa tod .aro^re eu -eJ ap erJuguodrur e rupzÌurrurÌu eruçrunred ap sasÌIeue sV
saluasard sao5ecr;rpou-râp oraÌünu olad oprpr,up (sorreuiq
e!seldouotlP opue!le^v
saraìJereJered'eun) srarussodsao5err;rporuap ourruru or
-aurnu oE Ipn€I 9 D o ,ospJassaN'srenphrpu saralrerer ered '9002
IIeH ra^ ?rr19ua3o1q oelrulsuorar ap sÌenfe
sopelnJÌeJ ras uraqurel ruapod eougìsrsuor êp salrpin sO sopoJaru soue ap sao5Frsap sa^atq ered .(11 oryen() (9661
.09.0= gi, a ErJualsrsuoJ .le sÌrlrH íIg6I
Ìe lê proJJoMSj966I ìJaquaslanH le66l ta ural
êp âJrpur o anb eru;o; p1 ap ,aroa-reEu saza^ senp opeJrlrp -suaqag) u5ueqllulssora^ Elurxelu ap opol?tu epeunuouap
-our 9 (seplad sep oesry) saraJrer€Jsassêprun seur,(oeierr; a uraSep:oqe Elsa ,rurssv.eppuoÌJêlãs a e5ueqpurssora^ elle
-Ìpour Erun ap sÌê^rsspd) soueurq sêralJereJ orlenb r.ualsxa srpru E reluasardB anb aro^JpV.sope rêsqo sopep ap odnr8
ÌUIS <:------> OEU
2op1;der rua-
PÌJugJSaJouul
(:))
UIS €OeU sepEu € e€> I < <- - -- -- -> I sepPu
eoln+lderua- -oÌsry sEIPl9J ua19d op sod1o3 sauopglltor selelgd -o]snJ
eIJUaJSAJOIITI ap oJaÌünN
(g)
z< t> eJaJJuoJ
us sepeuoÌsnJ oBuesol
t
Ìua selueÌd
z oPu sepeuoÌsnJ €
ua se+ueld
oeu seJ rI olnJJ!J
z t
ua selueld
oPu s€peuorsnJ g> eJuPJq eÌãJ+sa '9 e l en 6 19 a pa r ep o l ua uu d ru o :
ua selwld
O'saza^ senp sop e) U tp oL u
og s ua ;g d o p so d lo ) è p a sèu o pg l tl o )
o€u seJ^rÌ epeJnop eÌaJlsa èp oraufìu o seu ,zal e)tutì puln ês_elqtpourse;e19dep ogsn; e
€>
ua se+ueld '98'Z Luè epeluasalde êpal pp alueuelulìslg .Vg.Z ua ztrÌetrJ eu
z oPu saJ^tJ er{IauJa^ Pla4sa epeèseq'epezt eJuoegu ê pè r ;a al sso de ll n o e u Jfì( )) .S p
lp n 6t g
rüa sPÌwld apèr ep oluauludulol O .sazè^senp ès_re)Ulpoulataled se;e19d
sauop9lr+oJ ZolnlldpJua sele+9d uaÌgd op ap ogsnJe enb e n: asq g .V g. Z Ll a zt. Ì]e u -t
e u p p eê se qe p ezt er uè
apoJauryN erJuaJsaJouul sod1o3 (v) oguapêreun (8)'uoxgrx rèìgre)
èpzuleurpun (v) g.zuun'll
lnH9oNocgsNl^tls'99o'lìt)'t'llsdwv),ccnr
zz
VecetRr 23
SrsrruÁrrcn
28 Aaffação
QUAllR0 Iongos
dosramos
A atração dos ramos longos foi original-
mente identificada por Felsenstein (1978)
como um problema potencial para as
análises filogenéticas. Se eústem grandes
diferenças entre as taxas de evolução de
caracteres entre Ìinhagens, de taÌ forma
que algumas linhagens apresentam uma
evolução muito mais rápida que outras,
e se os caracteres possuem apenas um
número limitado de estados de caracte-
res, então ramos muito grandes podem
ser conectados a outros ramos longos em
uma árvore, mesmo que eles não tenham (A) Filogenia verdadeira: @) Áwore gerada através de
uma verdadeira relação de proximidade 28 passos aná1ìsede parcimônia:
(Figura 2.9). Este problema é particular- 26 passos
ao passo que todas as outras plantas na rede tivessem folhas sofre uma única modificação), mas geralmente a amplitude
não-pilosas, a caracteística pilosidade das folhas não seria real é muito menor. Por exemplo, na matriz da Figura 2.84'
de qualquer ajuda para indicar as relações existentes entre apenas dois grupos - as plantas em estuelabrancas e as plan-
a planta com folhas pilosas e as demais. Em outras pala\Tas, tas em estrela douradas - possuem um único cotilédone. Se
o caráter seria não-informativo. No entanto, üsto que ca- as Dlantas com um único cotilédone se encontram todas em
racteres não-ínformativos sofrem modificação uma única um único ramo da rede, como na Figura 2.88, então o CI
vez, eles apresentam um CI de 1,0. Se adícionássemos vários para número de cotilédones é igual a 1,0 Se elas não são
caracteres não-informativos a uma análise, o CI geral seria relacionadas, como na Figura 2.8C, então o CI é 0,5 (1'12),
inchado de acordo com a presença desses caracterese da- que é o menor valor possível na árvore. Assim, em vez de
ria uma falsa impressão de que diversos caracteres estariam variar entre 0 e 1, o CI varia entre 0,5 e 1,0. O RI corrige esse
dando suporte à árvore. Caracteres não-informativos, por estreitamento da amplitude do CI comparando o número
tanto, são geralmente omitidos antes do cálculo do índice de real de modificações no caÍáter com o número máximo pos-
consistência sível de modificações. O zu é computado por meio do cál-
O índice de consistência é também sensível ao número culo do comprimento máximo possível da árvore, que é o
de taxa na análise (Sanderson e Donoghue 1989): análises comprimento que ocorreria se o estado de caráter derivado
com muitos tataïendem a apresentar CIs mais baixos do que se originasse independentemente em cada um dos taxa no
análises com menos taxa.Estarelação é verdadeira tanto para qual ele está presente (i e., se todos os taxa que possuem o
dados morfológicos quanto para dados moleculares e em estado de caráter derivado não fossem relacionados) O RI
análises de espécies,gêneros ou famílias. então considera o comprimento máximo menos o comprì-
O uso do índice de retenção (RI) eúta os problemas mento efetivo, diüdido pelo comprimento máximo menos o
sumarizados nos dois paúrgraÍos anteriores, além de outra comprimento mínimo:
limitação do CI fl,Atley er aI. 1991-;Forey et al 1'992). O CI / (L-ár- L^í")
(L-5,- L"1"1i,o)
deveria variar de valores próximos a 0 (um caráter que sofre
modificação muitas vezes na árvore) até 1,0 (um caráter que Portanto, na Figura 2.88, o RI é (9 - 5)l(9 - 4) = al\ = 0,80.
rn-rlsuoJ'oÌduraxa rod,untuoJ .saJêJJereJap
sa]uoI sêluâJ
!l se anb araSns saua8 7 rua epeaseq ôJo .sp^qnlo a
sas
-aJ]p âp rrupd e seprrutsuor opís Luequâl -rp V
r"trraáop ro -algdlÌ{ senp se arlua se3uara;rp ruêÌsrxa ;o1.rn1rr" o111
'se5uara;rp seuanbad seuade tueluasarde anb ".16sretlutal
nrn1
uor serueS_o1q ap sao5ereduroJ rua opnlarqos i[*r, orrrr* seraruorsÌ€urapÌâuDspa spruarllo".* J::t:"iff;:
-uâruaJuanba4 g ollJlse_Fuas osuasuoJ ap ôJo^Je eturÌ ",
-urr€seerlsoru(391.7ern8gg)
seüeÉorpepsropsopolglsâ
'erqauaSolg âsrJeueep pored ournsar
urn sBuadeeiãrau
-JoJ?ruroJ essap,a sreur8uo saro^re sep seurn8p e oe5eiar ua
aluâlsÌsuoJur euoreur ap osuasuoJ aro,rrrey.(opelJ o ureÌ
-pJas
-uasarde anb sesoruounrred sreru saJo Je ap ura8ejuarrod ep
oe5errpur erun e olunfl euoteur êp osuasuoJ âJo lp eu opp]uãs
-ârclãr erês ala ,spsoruourlrBd sreru seroare sep aged;oreru eu
aluaserd opelJ opeÌ[rurê]ap run aS .saJoÀresep srpur no
-elsê
%09 rua luararede anb sodn_r8so sopol €Jlsotu elJoreru ap os
-uasuot aro^lp eurÍl.s€pol ruâ erroJo oeu a1aanb orusaur,sel
rap euorew eu ararede opelJ opeuRrualap run as raqes alues
- sêlèluÌ rès apod ,sepereduroJoes sãlo^Jeselrnt,r.r opuen[
'oclruã] oursaru oe opueur8uo as ouroJ
sepequâsap oelsa
sua8equq selsa sppol anb zarrerun ,olulsa osuasuoJ ap aro^Je
eu ãÌalJ_ar ês eza]ÌâJur elsl .orraurud r.uerr8rnsserruadsouun8
eu
ap sua8equq srcnb sotuaqes oeu ,apeprazr anb ,lÌnlJuoJ p
E^al sou sauaS 7 ap aJo^re eu apeprn€rqrup
V.âluarueauel 'osuasuoJ ap aro^Je prun ura seplunsar
-prurs opeur8uo as luassa^rl as oruo) luararede seu-radsou Jas ruapod saÍoa_re
-ur8 sreruap se sepol urgluoJ anb opep o a o8lur8 oluenb sessâ aJlua runuroJ rua sao5euro;u sV.saralJerã, ap ,"rrrl
sapperí3 sp olueJ ,saua8 7 ura upEaseq aJo^re eu ,selu ,seur -pur âp sod4 saluarayrp rua saluasard oelsa anb no ,asrieue
-redsouur8 sreuap se sepol ap.gl-, opi sappecí3 se anb ar
ap sopolaur so sopoÌ ap osn olad soperulo; oes anb no ,se1
-a8ns sauaS €I ura ppeaseq aro rg -rnJ srplu soJo Je se sepol rua sopeJluoJua oes sodnr8 srenb
V.appp*ãrq*nãp ogssard
-xa eì.un'a1uaur1e,ra8,9eruer8erp ou aluarede ou otusaru op JeJrÌrluãpr aluaursaldurrs r.uapod sel€rualsÌs so ,oser alsau
rqred e opueu8po as sua8equq seldulmu 'sato1'JesaluaJaJlp se ê4ua etun rarlloJsa âp za^ rüH .saJo^le
ap erruêrroro v
urereurSr:o âs selê ruapro anb ua souueuulalap saluarâJlp e re8aqr ruapod (eÉo1o;roru ,serrua8 seìrugnbas
. Ia^ ^xa'd) seralrereJ ap sâluara;rp sodq uesn anb sopr4sa ,ossrp
-rssocl ê ogu,tursse ,a e4no e sode eurn no aluarupauellmuÌs
ruereur8r-roas selê as muJoJur ap sazeder oes ogu srarr.luod
-sÌp soppp so anb ecgru8rs ossl .odue1 oursaur oe sepeur8uo
oluor tuararede êeaJeuÌd-oeu spJaJÌuoJa apêJeurd,salelauD
se '(fgl'Ç e;nSrg) oJrrlsa osuasuo) ap âro^le eN .seraluoJ
sep odn-r8qns urn uanlrJsuor srBnb se ,aeareurj àep seúade
seurJr ops salelauD se anb ecrpur saua8 -lmu rueJluoJua â+uaruãÌuênbe4 eruotunred ap sasrpue sy
61 ruê eppaseq aJo^
-re B anb ossed oB ,seJaJÌuoJse sepol ap seuür oes salelauD
se^llnlo^e saro^reopu!utnsau
.opÌcleJsreru ,alualu
a 'olunluor rug opl]aJur soruaral anb se:1xa ap e,tqelradxa eurn soruela] ,opecrldnp
-a_luanbasuor ,a aroare e elndtuoc anb rua saoSelmu selsa oele"lodrocur ecqgua8olg ro; opeJepÌsuor odrual ap opor;ad o ag
odural ousaur oe êJo ,ÌE e ered apodns o aro^r€ ep- oeieul eu soppsn sorueJ sop 'eperalp eJes aseq eÌrrn anb souraqes setu
etuqse ouersaÁegopolêur O .oquadruasap solueurÌlduroJ so'or]Ìs ou,,ser1xa,,sao5e1 'oe5e1ntue e;ã4os rep)qJed LuaasLq
olle ap sa;opeìndu;or u.raranbarda4sqooq -nLu èp olàÌrlttu o Jetullse alrulad sou ap Jenb
ap olladsêl e oluaurÌJeÌ.{uoJ soulel oeN
ap sasÌÌEu€ se è ,s€penleJê tuaras e.red -ppÌÌrq€qold ap eJrseq euoêJ y.enuanbas 'o+ueluuduroJ ap soep,rloelJnu
rorcLu oclì.uel urn ap ruesica_rde5ueqpurs eu sepe^Jesqo sao5elnru ep Ftol oJeurrru 00I ap
-soia^ eruÌxeur ap sasrTeuesy.puorcelnd vNC êp erJuenbes eÌrrn lue opelmu opÌs
op esneJ lod oputoJo er{uel ossr anb rerml equel oepÌloeÌJnu run anb soure:adsa og1
-ÌrroJ ôpeprJolêa e a oeSurlsrp
ledrturrd -sa soruapod setu ,oeSe1ntuepun8as essa -ua '00I/I ap g oep,ÌloeÌ)nu opeuRurãtap
eun'soc4erd sorulal ura /oluelua oN.ol era{os reln)rued rua oqrs anb soura:aqes run tua oeSelnru Jerro)o ap apeprnqeqo:d
-urlsÌp aluels€q a ouersadeg a eiueqpur o€u 'êluatue oN operr;rpour eÍ elueuuor.r Ë^as 'olÌ]nlo^ê odlual ep opolred un ap
Ìssorê ep sopoÌêru sop r-uaSep.roqeep -alue orlÌs rün elqos e-rarroJoog5elnu ep oìuol ov'ertgìEeÌe eJrêueÌx ap ruetloJo
oJuoe] oJrls]Ìetsê oluaureseqÌrra
o -un8es eurn 'o1uod opeurulèìèp u-tn ì.ua
VNC ap eiluenbas Elun ruê sag5elnur se
'oeSerryrporuêp sêpepÌIÌqpqord sep olrad
'ânb 9le sEpeJrJrpoluo€Jês seseq sreur anb ap olsodnssard ou uerespq as sopoì
-sèl e selèpr Luerodro:ursrod ,solapou r.ua 'sê,ÌoÌeLu z-e^ epeJ soporrad ap JalloJap -âru sãssll'oneurloJ sÌeru opueuJol as plse
sopeeseq sopolaru oÌuoJ soprJequoJ oes oN'íÌ1 rocl ppeztloqrürs aluarueluanba:1 oueÌsa^eg e pJuEÌìÌRurssole^ ep sopotaur
ouersaÁeg a eSueqpursso.rê^ ap sopotauÌ g elnturo; essa lodtue.i olad eperrldq;nu ap o8a:drua o ,setêJJe.reJoluoJ
s6 'op5n1o,ra ep olapour run rüênlqsuoJ oe5elnu ap exel ç pn8r g:as saq5erqrpotu VNC ap
senuanbas uesn anb sesrleueap osË) ou
sergnedsa saoSelnr.uap apeprtqeqord ep ap operadsaoJêurnu o,p,ra8 ug.ecrlalod 'setu 'setqauaSoÌrJ sêsrTeueÌrÌa sunuroJ
olradsar e solsodnssard sossou so soDol -ÌrÌ prJuenbas Ëssou lue sao5elntu senp olrnur Epure oes eruoruo:ed ep sesrTeuv
ouelsaÁpg
aptueqllulssola/t
apsopotglÏ)z ouounD
lnHgONoCgsNt^lrs'99o'l'll),Ïl8dwv),canr
vz
I
25
SrsrrprÁrrcnVecernl
i E^ Pr-E' E
!F . gú
id ^
sF
h .= =
P P
P
Str E
o
- -ü
6 ^
Ee
i F
Íì
-:
u
P
õ .9 ç 5 e È+ E t õ .9 ç ú ËU s ü
E 9o È È Fò I F E F È È cF I F
á ãÒ G 8, EÜ Ë .à ãÒGEÈ üÈ
áwores a partir de dois coniuntos diferentes de caracteres O desenvolúmento de um modelo é muito mais difícil
(p. ex., seqtiências gênicas e áados de morfologia) e concluir no caso de caracteres morfológicos, pois geralmente não te-
que ambos os conjuntos de caracteres indicam a monofilia mos informações em relação ao número de genes que estão
de um grupo determinado de espécies.No entanto, um úni- envolüdos, nem conhecemos que tipos de modificações nes-
co conjunto de caracteres pode resolver as relações entre as ses genes levarão a diferentes estados de caráter. Em todo o
espécies. A árvore de consenso semi-estrito indica todas as caso, certos pressupostos deverão ser considerados se quiser-
relações apoiadas por uma das árvores, ou por ambas, e não mos dar andamento à análise. (E, cabe salientar, não eÁstem
refutadas por quaÌquer uma delas. métodos que sejam totalmente isentos de pressupostos!)Os
Por exemplo, apesar de a arvore baseada em 4 genes (Fi- principais pressupostos deverão estar relacionados com a
gura 2.104) não fornecer qualquer informação sobre a ordem possibilidade de modificações específicas em estados de ca-
na qual se originaram as Cycadales, glnkgo e as demais gim- racteres e a possibilidade de reversões e paralelismos.
nospermas, a árvore baseada em 13 genes (Figura 2.108) nos
dá informações a este respeito. As duas áwores, na verdade, Ordenando os estqdos de carqcteres Os caracteresna Figu-
não são conflitantes, apesar de ser verdade o fato de a árvore ra2.8A apresentam apenas dois estados.Tâis caracterescom
baseada em 13 genes nos fomecer informações mais exatas. dois estados ftinários) são interpretados como representan-
Dessa forma, a árvore de consenso semi-estrito segue o aÍ- do uma única mudança genética (p. ex., a partir de um estado
ranjo da árvore baseada em 13 genes no que se refere a esses com um único sulco, ou monossulcado, para um estado tri-
três grupos (Figura 2.10D). colpado). Ao longo de um període de tempo evolutivo, na-
turalmente, tais caracteres Dodem continuar a sofrer modi-
ficações. Por exemplo, o póien tricolpado foi modificado em
A probabilidadede modificação
algumas Caryophyllales de tal maneira que apresenta forma
evolutiva em caracteres esférica, com muitos poros regularmente espaçados em sua
Ao tentar inferir a história evolutiva de um grupo, depende- superfície (assemelhando-se bastante a uma bola de golfe);
mos de uma descrição (modelo) impiícita ou explícita do pro- este pólen é dito pantoporado.
cesso evolutivo (ver Quadro 2C). Quanto mais acuradamente Se tivermos que incorporar o caráter colpos do pólen em
a descrição refletir o processo evolutivg maior será nossa ca- uma matriz que contém aTganstaxa com pólen pantoporado,
pacidade em estimar a história evolutiva. Esse fato é parti- essecaráter apresentará três estados: monossulcado, tricolpa-
cularmente importante para espécies muito divergentós em do e pantopoiado. Os colpos do pólen representarão, portãn-
filogenias molecr.rlares,para as quais métodos de parcimônia to, um caráter com múltiplos estados (multiestados), contras-
freqüentemente geram resultados conflitantes (ver Quadro tando com os caracteres binários discutidos anteriormente.
2B). No caso de nucleotídeos em uma seqüência de DNA, Caracteres multiestados geram uma difícil questão: quantas
assume-se que mutações ocoÍïam aleatoriamente, apesar de modificações genéticas estão envolüdas?
esta presunção freqüentemente ser modificada para refletir E possível que o pólen monossulcado tenha dado origem
mecanismos hipotéticos de evolução molecular. ao póien tricolpado, o quaf por slravez, tenha sofrido modi-
oJruroleue tèleteJ urn urê oeSEJrJrporuErun ,olupuod ,anb a
(ercuacsaqnd) eÌ{loJ Eu solad ap e5uasard e anb op oeietrpp
-oru ra{os ap la,re,rord soualu EJr}sÌla}Jele) puln a eqloJ ep
ptruoleup e anb ,oldruaxa rod,;ezr1alodl1 as-apo4 .sorlno
anb
op Jeralie ap sraJrJrpsreru Jas oprê^ap sêJalJeJe)sopeunuJel
-ap anb ap olsodnssa-rdo alagar osad êlsg .seJqaua8opl sasÌT
-Eue seu sopesad oes saza^ s€sâJalJeJEJ sopeururJalaq eJntela1rÌ eu eprraJal sazan seun-B1ee sopeuapJo saJalJeJE)
oruo) sopeler1 oes saJalJeJpJso sopoÌ
-opuaparer.une eper4derasapodoeuoloc lenb eu ecrlaua8og as
ry J,i#ï:li; -rÌeue Eurn ope)lnssouoru oe ruSaqt a operodolued ualgd
e'erruanbasuottod lepeztelueato Je erun âp opreÌrssaJau op rrged e.red
sossed srop a ope.rodolued ua19d oe re8aqr
ap,Lada oqua_8sowal sop oeiiuqap E aluauenqo) .o11o6ap a operÌnssouoru ualod op rrped ured (socrlaua8) so,rqnlo,ta
urugurro,redopeulüouap a ossalo-rdo íeprad e anb òp sreru sosspo srop sorJessêJauogs 'opeuapJo eJaJauelulad epure
êluoJ sernlnrlsaap oque8 o anb uor opuazpJaJo Je eum ap Jal-pr€)o - opp)pssouour ura Jaue^ar essod opedlocq ualod
eqlo)seap ossaro.rd ou olloq ap ral e rrznporlur soLuapod o anb a opedlo)Ìr1 un -reur8r-roessod ope.rodoiued ua19d ún
'epiprad.rasessode,rrqrulsae anb uror e.rersau
anb ap apepurqrssod p soruJ€JapÌsuocas ,eíasno - saJalJet€)
-aB sassap un seuade tua oe5err;rporu erun anb seur,epern ap sopplsa sou saosra êr rqrur.rad sourJrprJap as oursa1
e[aseor891o;roru ernln-r1saetun anb e-red sope;alp J
las ura^ap 'opelsarlÌntu
seua8sos;aarpanb 9 olsodnssa-rd .(166I
O lrolqry a rÁeytr;
II)9Jãluaurp^qplatlas apod oes-ra.r.a; e anb ossedoe ,lazrezrord
-urÌ alu€ls€q 9 ou.rsrlap;edrod rua8rroe ,soxaldu;otolrnru
sarelJplp)ap ose) ou ,anb a:a8ns,o1du-raxe rod ,o11oqap ra1
V'Ia^gozereppraprsuoJ ras opu no apod rua8ep.roqe essg
'sE)Ìutrsueãuono seosJa^eJ
'sorusrlapreduralerÌpurap oleJop aluerualuapuadapur len8r
;od sossedso sopol sourpluoJ,3g.7 ern8rgúu epeluasarde -up
seu opïJeluoJe Jal e^ap anb soureur8etur anb oe enbape
epar e enb op pilnr sreru9 gg.Z e:n-8rgep apar e anb
-rrpn es oesserSoJdessa íoperodoiued ua19d o opueu,r8uo ,sag5err;
-êp oV'solraJesnesap opsJê^ala.l.noqtrn-Base ,e urpteJJooo
seuop9lrloJ ap oraunu o welo4uoJ anb saua8 rua saoSelnru
anb (Z)a ze^_€urnep smu tu€rêrroJosep19d ep ogsry p urE^ 'la^jsla^oJê opeuêpro-ogu9 g.odrl
raleret ollno ranb;enb r.uaope)tJtp
-a1anb saua8ura seo5€tnur anb (1) :sasá1gdrq ienp opuerud -ouJrêsapodue19dap odrllenbleno()) .lê^,slê^èJ opuasouor tatgle)
-ruoJ 'olu€Uod ,sorualelsaf, ê gg'Z sern€rgspp salo^Jpsep o relaJdlalutsoualepod,sapeprLuêJlxo seseque tue seluoduo) sep
ogSereduore eluprpel .oEsJe^aJ essa4osanb leÍasno _ urn -equasêp ulèJoJseq)auseas'lè^,sJê^oJJt
e opeuoplo? Jolgje)o ieìuêut
EJpooperelÌp essoJêluerue ou e ,urn ep sreurered run ap -e^ou'rnbV'operodolued uê,aÌuêuletuapuedepur,ê opedlo)llluja op
oe5ergrpotuassaltos seuopeÌÌloJ -PlulpoLu loJope)lnssouor!ualgd(g).la^,sro^êJta opeuoplo? tatgle)
êp oterunu o anb rrlrr.urad
,3g.Z o.'opeJlsnlroruol 'operodoluedua opel4tpoutro;trn6ase anb ,oped
olressê)auro;,e8uo1srcrualueurpr;';l?II e.rnSrg ep apar
e xznpotdered'aluepuedapurer.uro;êp /saze^,nnp*adrro
a.l,a1seleladap ogsnJe anb opezrlalodrq ro; ,gg.7ern-Brgep
ãper eN senDuo, ap ueãDseda sowslplotod
'sags/F,^au
Ìun a_poseJ oN'rlJlld ap urugrurDJ€dopeururouap aluarual
-uanbar; g opolaru assa1(311.7ern8rg) sopeuapro-oeu otuo)
op€lsaqÌnur saJalJeJE)sourrel€Jl urmuoJ anb eu;ro; p1 ap
9
'srazryssod
sao3eri;rpou-rs€p pzaual soural oeu a1.r"*práB ,rj1
(sJ
oruoJ urssp 'opedlocFl ualod ured operÌnssouou ua19d ap
oe5ecr;rporu e alrurad anb errlaua8 oe5ecr;rporu uurn alsxa
lnH9oNOC ,e9Ot'E)
g SNtAil.S ']]l€dwv)'COnr gz
-
Vrcnnr 27
SrsreuÁrtcn
Lyonia ligustuina
IIGURÂ2.f2 A únicaárvoremais parcimo- Lyonia
niosaencontradana análisede Lyonieae (taxo
Lyonia luciila
em negrito,linhasem azul)usandodadosde tl > 6
seqüênciasdo genematK.Ocomprimento dos Lyonia ferruginea
ramosestáindicadosobreaslinhas; valoresde lloi des
Sphmotomadracophy
bootstrapestãoem parênteses;índicesde decai-
mento(d)aparecem sobaslinhas.Comprimento Sprmgeliaincamata
= 0,60.(Fonte:Kron
= 425,índicede consistência
H arrímanella hypnoi des
e Judd1997.)
I
;ocrseldotu
'sp8uol srelu sossed -srsuoJ ap sêJrpu; so ruoJ aluauelunÍ,odnr8 opeunuralap
saJl no sÌop'un ruefas anb saroa_rep rue^al enb soJrsgÌdouorÌ run É p al anb olue-r lun rua Lua-rroJoanb serrlaua8 sag5ecrl
saJal)ereJ res[pup ap spu]roJ ser]no urelsÌxa as opeuoqsanb -lpoy ãp oraurÌÌu op asrlgue elad a aroa_rg€Ìun ap erryrcadsa
soruequal anb equodns,se.r.repd serlno rug .epe,t_rarqoopues alred er-unered alrodns o rerT€^eap saldr.ursn*q
glsa anb e oluenb seilnJ oeJ asenb u-reíasãnb saloa;e serlno "krrn
rue âlJoJo ap odnr8 run as opueurÌuJê+ap a alo^ opeurulelap uln ap prrglslr{ pu sexr€q eluaulep€rspÌuap
-assaralur
-rc e rnergde soppp so oluenb o rer1e € ap eruroJ er+no senuanbar; ure ureraJJoJo s€ qnlo^a seóle)qrporu se os no
oa)9qrêqoÌ!999o anb anlosqg.se)ttsJJêìlpJs)
seuJsotu
seetedoe5er
apsopec)
.1e oluaute)èp
;en6r êprote^u.ro)
,"rrÍ:8:t[;iït:
pperlsnlt
alo^rgeLusau se6uo;
V (O)'(ga yg 1'7sern6;3) sleuossedun
saro^Jgap a elJn)stpularo^Jgppoltjtsêosuasuo)()) .saze^senpuel
-arro)osoln^9op olaulnuop og5npale ê selêJJolo se;n19r
ap eprade
anb seul'zè^e)tufìpuJnop,nlo^êopua^eqoulo) opeteplsuo> elo6ee
se8uolsreu ossed
e pn€r oluaurerap uln sêJo^lPsep
ap roTe lun uloJ ê €ìInJ SIETU aIO^lP
soruerso opuesrPur Ep oìr4sa osuasuoJ
eunJ srEurelo^Jv
L-y
b ç i,'È
to - xá
ã F= EF ã ËS i9S ç
*
Ê9 I Ë àr F S,ãÈ
}
Ê3. BBB 3 S'
ôo
f; f ;
O)
e€uo1sreu
ossedurn a:ouy eunJ SIEUIeloÀrv
seraJÌaloseÌnÌêrsep og5rsrnby
olad;er;od seraJÌâlospFIêJ sep oe5rsmby
orng I
s€lêJJèlo osouuaramer
snoaf,eqlêH sPlnJà)
sepPpleJ\
sereJÌalo
selnlaJ oladrer:od
ap oÌÌ1 9 I
<^^^^
s- F Q SX
ãF €
Ë õS
Ë3?€f
ËËi ã'í s ËsR " * s É€u
H*F È s F si;
ôo (s) (Yl
rnH9oNocg sN3^lrs,99o'ilt) .-l-ltsdr
lv] ,acnr gz
29
SlsrEMÁrcAVEGETAL
Assim, observando árvores um pâsso mais longas, pode- Colpos Colpos Número de
mos hipotetizar que alguns caracteres são menos homoplá- do Pétalas do coúlédones
/D
\u,
\ s
Ë
ó
^s .s
^O
S 'i"" \s
úÈ
\
sr
sË õ
:! o
R È6
:\- t
õ
!i: 1=
Èl l!
Ancestralcom Ancestraìcom
pétalasfusionadas pétaÌasliwes
FIGURA 2.16 (A)Doistaxade Vaccinium diferemem relaçãoa esta-
dosde caracteres.É impossível
determinar,a partirdestaúnicainfor- tlGURA2.l7 (A)Análise de modificaçãode estadodecaráteremVac-
mação, qualé o estadode caráterancestral,
poisqualquer daspossi- ciniumusandoum grupo-externo Observeque a inferência
diferente.
bilidades
envolveumamodificação em umalinhagemdescendente. do estadode caráterancestral
é absolutamente opostaàquelaquan-
(B)A adiçãode um grupo-externo determinao estadode caráterdo do Epacris
foi usadacomogrupo-externo. (B)Análisede modificação
Nestecaso,é maissimples(requermenospassos)
ancestral. assumir de estadode caráterem Vacciniumusandodoisgrupos-exrernos que
queo ancestralpossuíapétalas
fusionadas. diferemem relaçãoao estado.Nestecasoé impossível determinaro
estadode caráterdo ancestrar.
uma planta em losango. Em outras palawas, as plantas em dado grupo. Idealmente, apenas clados ligados por muitos
círcu1osão tão longinquamente relacionadas às plantas re- caracteres derivados comoartilhados deveriam ser formal-
presentadas em quadrado quanto qualquer uma delas o é em mente reconhecidos e t"."b"r no*"s em processos de classi-
relação às plantas em losango. Nomear um grupo que inclu- ficação. Isso faz sentido quando queremos que a classificação
ísse as plantas em quadrado mais as plantas em círculo sig- funcione como um vocabulário comum.
nificaria dizer que essesdois tipos de planta são intimamente Os nomes tornam-se mais úteis quando podem ser de-
relacionadosmesmo que isso não estejaocorrendo. finidos e, quanto maior a exatidão da definição, melhor será
Existem diversos exemplos neste liwo de grupos de plan- o nome. Em outras palawas, para receber um nome, um
tas que receberam denominação, mas que atualmente se clado deve apresentar um conjunto de caracteres que possa
acredita que sejam parafiléticos. Um exemplo bem conhecido distingui-lo dos demais clados,podendo ser diagnosticado.
envolve as "bríófitas", um grupo que inclui tradicionalmente Esse critério também é importante para a estabilidade da no-
plantas terrestres avasculares (hepáticas, antóceros e musgos; menclatura: se o significado do nome sofre modificações cada
ver Figura 1.1). No entanto, a distância entre as hepáticas, vez que uma nova filogenia é construída ou cada vez que um
antóceros e musgos é maior do que a distância entre os mus- novo caráter é examinado, o nome toma-se efetivamente sem
gos e as plantas vascularizadas (traqueófitas). Sem a marca- significado.
ção com aspas/ o nome briófitas implicaria em uma relação Um segundo critério consiste na presença de um caráter
de proximidade entre estas pÌantas maior do que a relação morfológico óbüo. Apesar de os sistematas talvez nào con-
realmente existente. cordarem com a importância desse critério, ele representa
Diversas famílias de pÌantas tradicionalmente reconheci- uma extensão importante da idéia de um grupo bem susten-
das, como Apoc),rÌaceae e Capparaceae em um senso amplo, tado e é também relevante quando do uso das classificações
são parafiléticas. No presente texto, estas famílias Íoram recir- por não-sistematas,com o objetivo de identificação. Se, por
cunscritas de modo a torná-las grupos monofiléticos: Apocy- exemplo, a única Íorma de uma bióloga de campo identificar
naceaefoi combinada comAsclepiadaceae,e Capparaceaefoi um dado organismo é por meio de uma alanina ou de uma
inserida em Brassicaceae(apesar de alguns sistematas aceita- serina na posição 281 de sua molécula ribulose 1,S-bifosfa-
rem Capparaceaes.s.e Cleomaceae). to carboxilase/oxigenase, ela provavelmente não considerará
a ciassificação muito útil para fazer inferências a respeito do
organismo. Se, por outro lado, ela souber que o organismo
Nomeando:nemtodos os grupossãonomeados
em questão é uma gramínea contendo uma estrutura de
Uma classificaçãofilogenética visa dar nomes unicamente espigueta específica, poderá facilmente e fidedignamente
a gÍupos monofiléticos, mas o fato de um gïupo ser mono- inferir diversos aspectos de sua biologia. (A ausência de si-
filético não significa que ele deva obrÍgatoriamente receber napomorfia morfológica óbúa é uma das muitas razões de
um nome, As razões para essa situação são de ordem prática. o clado PACCAD não ter recebido um nome.) Os caracteres
Poderíamosdispor cada par de espéciesem seu próprio gê- utilizados para a classificaçãonão necessitamser os mesmos
nero, cada par de gêneros em sua própria família, cada par de usados para a identificação, porém muitos sistematas prefe-
famílias em sua própria superfamília e assim por diante. No rem dar nomes a clados que sejam faciimente reconhecidos
entanto, este tipo de classificaçãoseria inconvenientemente por meio da morfologia.
grande; além disso, não seria estável, pois nossa üsão em Outro critério consiste no tamanho do grupo. A memórÍa
relação a espéciesirmãs se alteraria cadavez que uma nova humana tem grande facilidade em recordar pequenas quan-
espécie fosse descrit4 o que levaria a uma nova úsão de toda tidades de itens (em um intervalo entre 3 e 7) (Stevens 1998);
a classificação, a qual, por sua vez, deveria ser reorganizada no entanto, mecanismos mnemotécnicos adicionais são ne-
de acordo com a nova visão. cessários para organizar e recordar grandes quantidades de
Na prátic4 vários grupos monofiléticos não recebem no- itens. (Por exemplo, considere quantos CPFs contendo 11 dí-
mes. Por exemplo, o gênero Stenanthium (Melanthiaceae) é gitos você consegue se lembrar em comparação com números
monofilético e contém quatro espécies (Zomlefer et al.2001,; de teÌefone com até 8 dígitos). Uma das formas de organizar
Zomlefer e Judd 2002;Wofford 2006).Apesar de estar clara- o pensamento, em termos de taxa muito numerosos, é pela
mente definido que estas quatro espéciesse organizam em diúsão de grupos grandes em grupos menores. Nas palawas
dois pares monofilétícos, nenhum dos pares recebeu nome de Daüs e He)wood (1963:83),"Devemos ser capazesde po-
especial,e poucos sistematas consideram a necessidadede sicionar taxa em taxa superiores de tal forma que possamos
fazè-\o. Em outro exemplo, praticamente a metade dos gê- reencontrá-los." O gênero Stenanthiumpode ser redefinido
neros da família das gramíneas se concentra em um único para agrupar apenas Stenanthium gramineum e S. diffusum, e
grande clado que contém quatro grandes subfamílias tradi- um novo gênero pode ser descrito para incluir S. densum e
cionalmente reconhecidas e duas outras menores. Aoesar dos S, Ieimanthoides.No entanto, são poucas as razões para fa-
agrostólogos se referirem ao clado por meio da denôminaçào zer essa diüsão, üsto ser fácil acompanhar um conjunto de
de clado PACCAD (um acrônimo para Panicoideae-Arun- quatro espécies.Além disso, não existem muitas razões para
dinoideae - Centothecoideae- Chloridoideae -Aristidoideae - diüdir um grupo grande se clados bem sustentados nào pu-
Danthonioideae), ele não possui um nome formal em latim. derem ser identificados em seu interior.
Como os sistematas decidem quais grupos monofiléticos Um quarto critério consiste na estabilidade da nomencla-
devem receber nomes? Não existe um conjunto de regras tura. Uma classificaçãoé, no final das contas, um vocabulário,
codificado, mas diversos critérios têm sido sugeridos, alguns uma forma de comunicação. Essa comunicação não ocorre-
dos quais são usados comumente apesar de não estarem to- rá se os significados dos nomes constantemente sofrerem
talmente ajustados. Um dos principais critérios - e talvez o modificações.Assim, considerando-se conjuntos de grupos
critério principal - é a força das eüdências que sustentam um monofiléticos diagnosticáveis e bem sustentados que recebe-
' Dpo Ll)o|aa0s e DoI q)o wouv -as ep sa €Jle ossaldxa ouor) sopecr;rss€lJopuas oglsa anb
sorèu96sop og5rsodp opueltput oeê)eod sep erua6oltl 0z.z
uüÍl'|l sorusrue8-roso ered sepez4alodrq serrlauaSop; sao5eiar se
[uoJ a]uêìslsuor aquau-rerr€oÌ Jês ê^ap sopeêuou u;e-ro;enb
sorqalÌJouoru sodn-r€sop oe5ecr;rssel)erufì .(1 acrpugdy a g
olngde3 .ra,r)(nauurl ap seuo8alec se , a.r) angdsa a o.rauaS
,elürup;'urapro /asselJ/oIrJ,ourêl
oluoJ,sepeurwralap (suuo8
-a1ecno) sagSrsodura sopÌurJap oes axal lenb ou,1111y oinrgs
ou opwo^uasep €rualsrs Lun esn eJru€Ìoq og5err;rsselcy
'eÌnt)rcJan{erun ap purroJ € qos olEJ alsa elrIlet oeSerqrssep
p anb olesuas a 'sâtoreul epure sodn-r8ure sopÌnlJur oglsa za^
€ns Jod srenb so'saJoreru sodnr8 ruê sopuesur oplse saJouaur
sodn:8 pnb eu 'ernbrerarq Erun e sÌetnlrulsa sapepuelurrs e+
-uasa-rdeeruaSol; eun anb olsÌ^ .sel€rualsrsaluarueueluoud
k rue{asoeu anb so3o19rqrod oprpuaa;druor ras essod rurssBoru
aPaJuod sPilno se sepoJ
*S
-sau anb seru'ecqauaSolrJoeseruJoJur€Ìnusue4 anb oqpqe.rl
:i s ep oue1nq€Jo lun laJeuroJ Esr EJr8glorq oe5ecgrssepy
s.s 'la^ÌssaJ€ures-eutol
€ruêlsrs o 'Euouratu alualeJxa erun no/e (1era8atrpuy urn) eJ
-rul ladpd run erunss€Ipff+€lJueuou ap€prlÌqelsap aluètrrp -ruoJalal elsrl eurn ap €rJuelsüa e uas ,anb e epetluoJuê ap
-ou 'oluod alseN'(pppql€tapopssn)srpprunErEdg66I sua^ -PplnJÌJrpP'êlueurlernleN'auorelel ap sorerunu so teztueBto
-ats re^) op,ÌnlJurgtesodru8 opeururJelepuln Ienb ou Iê^Ìu o ered sÉDÌugJalalserquedtuoc rod opezqrln purêlsrs oe relnurs
JÌpI)êp€rcd sop€DrÌd€ Jesurgqru€luepod sop€eruouJasure^ a u:a8eproqe plsg'op€reurnu odnr8 epeorod sopeqolSuaog;
-ep anb sodnr8 sop ogsÌJepe ered solrrcsaprnbe sor.ralurso -as solueurele srenb relsq apod p:a8 aorpuJrun a ,sopprêurnu
'eug4tqtea op5ezuo8el€J e enb as-opueJêprsuoJ ras 'oldruaxa rod'u;apod sodnr€ sO .oe5paurouap ossacord
ourse/{
'saluouo€raqêJêr sofrlelTlouoru o opPzrlear €res oruoJ eluaruplpxê JrurJapougssa)au g ppulP
sodnrBso sopol
u;au anb;azrpe aprunbaoe5ua,\uorpssaanb e^Jasqo.purpr8 'saruou oereqeJeJ so)rlglrJouour sodn_r8srenb .rrpnap sgdy
-opeÌDou oeSecgnuer ap enugnbase Etouepoe5erqrsselc eu selrgrl!qreoBsseuo6ale)se:selto6ele)
seurousop€rJugnbas y'soraua8ou;ocsopuu8rsap rasruepod
gC a ) 'gy solunÍuotso ,61'Zern8rgeu ,Lurssv'figOl ,et 6t '(9661sua.r.a1g
1966Irawarg
ía1y$ ogSecgnupr ep ruaproensruoDoproJeap sopezrue8ro a pungreg) odu.lalaluelseqgq soprrêlaqelsaa sopezruo.rped
a et.ro8alereluseurElun ure sopeuonrsodras uaaap erue.r€ so)rurouoxelsosner.rr8urleanb seuessacausap sag5er4por,u
-opplJ urn ap e)rrlgurÌsseog5rodeurn rueruroJanb axal anb ap olunfuoc run e Erre el anb o ,seauru:eÉsep C11J)V.I op
ê)aleqplsapnb e 'oluaureltuapbasap og5ueauorE ã op€l -EI) o€puuoJ aurou ap og5ua;ep orJgJluoJoluarun€rerun
-uaqusrnbeog5err;rssep ep opolgul op opSecgrpoueur11 tugqurpl a assg'ogSeaurouE ruoJ raoaueur.rad - ura,tapanb
'-qnse 4adnssoxrJeJct sop osn o soueluerun8re a - ruapod salsa,opessedou eruou Ìun utel
eJu€rpausÌeuor)rp€seuo8alecap oeleuc e sodeotusatu,(er
-mbr9;arqprÌuouoxeleurnwa) sraruuodsrp lue.rluocuaas anb
se anb op seuo8alecsrplu s€Ìressa)auoes ,(er,uerSopelJ urn 'oluauleDuenbas
apog5uanuoteun apep!)sar)e(atl
rue)_soerur-sodn;8ap sag5ularse aluau-re1a1du;ot ressaldxa -9dsea oraugb'ellJrue;)
ste^Ju
s?tlseuadeesnerlellp
p og5etr;rsse;r
e
er€d'opnluo)'seze splÌnl l ( oreu98run oluor [C opelr o e í(er)gdsa
a o.lêug6qns'oleu96,e;lJt!eJ)
stè^lu
no,spuo6atelorlenbezl;
EIUtueJprun ouror [cf, oppl) o ,uepro oruor gcf,gv op€lr -r1nepranbsae og5e:t1sse;ry 'l a C ,) ,g tV DxDlsop olltgtodlq odnl6
o op€lerl ral soruerrepodse6f '1Cf,SV €llrurp; ep rorrêluï urn ep erua6o;r;eu sepeaseqse^tleulelle seg5err;rsse;1 6l.ZU1nll
ou ope)op glsa zat ens rod anb 'gq3 oraug8op rorralur ou g angdsg
op€Jol€glse EC oreua8qnso anb aa.rasqg.nauur-l.rodsep g angdsg q angdsg
-ruryapseuoSal€)se ruo) oprore ap €prJalaqelsaeornbrgrarq q anadsg gq o;aug8qng
oe5ecr;rsselt EC orau?D 3 angdsg
^ .^ ,.^ a^ - ^
eurn ered oprìta^uoJèluaureJreullda 3 9le y
3 arcgdsX ^J utrdugo!t,'s
ap sorrguÉeturaxal ap er.uer8opepvtÍr,6I.Z ern_8rg e111 J orauê,D gcf, orêugD
'ureprono ass€lr'olqap g angdsg g anadsX
IaNu ou y angdsg y ar;9dsX
opnar{uo)êJeÍas'ewradsor8ue,olduaxa tod ,uox-elopeurÌu gvorãugD gv oraueD
-JaÌapuln anb rerrpur ered sraruuodsrp soFêlrJf,rua+srxa oeu ãcJgv eÌurueg [cf,gv Plnluec
tua;od'oraue8 ap 1a,guo anb op oNsnlJursr€uJa ruapro ap oluaurerauanbasap og5ualuol or1,r93a1ur
laly111
Ìa^Juo anb op o^rsnlJuÌsoualu e ErÌJrueJ ep Ia^Juo ,ser.tepd
serlno rui1 '(9561 sua,talg)(o1n1osqe ogu a) o.r.r1e1a;
seuade
opurr;rúrs ureluasardeoe5err;rsselc ap sareureledsêlsg
,
sEluarusao)nJlsuo)seuadP
oesasnd serro8aletse ,oe5nlorra €p o)lrglslr{ ossaco-rdop op
-pl1nsarouroJ ezarnlpupu urêlsrxa anb srea-r sodn:8 uJeluas
- a.rda-rsorqalrJouoruaxaI anb as- opupJèprsuo J ouJsaJAJ
' 'sogu:n-sodn-r8 arlua sao5elarrBssa.rdxa
eredsepesnoesnauur.l ap og5erqrsselc ep seuo8aletse ,eÍas
ng '(eruerSopelrrun rua oeSecqrurer ap soluod ap ercugnb
lnHeoNocg sN:^l-rs'99oì'Ìl)''l'llsdwv),aonr v€
SrsreuÁrrcn
Vecernr 35
portante.Por exemplo,recentementefoi demonstradoque a nadas com ceÍleza em um gênero, e que alguns gêneros não
Ìinhagemda famíia Poaceae que divergiumaisprecocemente podem ser fidedignamente designados como pertencentes a
inclui apenasdois gênerosatuaís,Anomochloa e Streptochaeta uma dada família. O sistema atual permite posicionamentos
(Figura2.20).Dessaform4 podeíamos,em princípio,criar duüdosos acima da categoria de espécie, refletidos na cate-
uma novafamniaparaAnomochloa e Streptochaeta,pois elase- goia incertaesedis -lileralmente, "de posição incerta". Uma
ria monofilélica e também deixariaPoaceaecomo monofilé- alternativa seria um sistema sem categorias, no qual não seria
tica.Parafins de estabilidade,no entanto,é sensatodeixaros necessário nem o posicionamento em um grupo maioq, nem
dois gênerosem Poaceae,onde thesfoi conferidoum nome a outorga de nomes a todos os ramos de uma dicotomia ou
em nível de subfamíLia:Anomochlooideae. oolitomia.
Alguns sistemataspropuseramo abandonodo sistemade Os autores do presente texto estão envolvidos na reclas-
Lìnneu e a substituiçãodestepor uma "taxonomiafilogené- sificação de gêneros, famílias e ordens com base em dados
tica".Uma completaexploraçãodestapossibilidadenão faz filogenéticos e consideram que - se uma filogenia está clara
partedo escopode nossotexto,mas abordaremosbrevemen- - o uso da hierarquia-padrão de Linneu é bastante simples
te algunsdos argumentoscontráriosao uso dascategoriasde (principalmente quand-o suplementado por nomes informais
Llnneu. não-categorizados). Quando a filogenia não está nítida, ê ge-
Visto que as categoriassão arbitrárias,um gênero (gru- ralmente razoáveI esperar a disponibilização de novos dados
po de espécies) em uma famíia pode não possuira mesma antes de modificar a classificaçao.
idade,compreendera mesmaquantidadede variabilidade Para uma discussão a respeito dos problemas encontrados
ou mesmocompartilharqualqueroutra coisa- além do fato no uso do sistema de Linneu para a classificaçãofilogenética,
de ambosseremgrupos monoÍiléticos- com um gênero de consulte V\tley 1981; de Queiroz e Gauthier 1990,1,992;WIey
outra famflia. Sistematasexperientesem geral estãocientes e colaboradoresl99l.; Foreye colaboradores 1.992;e Hibbett
disso (Darwin, por exemplo,estavaciente dessasituação) e Donoghue L998.
e sabemque gêneros,famílias,e assimpor diante,não são
unidadescomparáveis(Stevens1997).Alguns cientistas,no
entanto,freqüentementeutilizam taiscategoriascomo sefos-
semreais.Porexemplo,é comummedir a diversidadevegetal
Comparando
asclassificaçoes
filogenéticas
por meio da listagem do número de famflias representadas comasclassificações
derivadas
douso
pelaflora local,mesmosabendo-seque a unidadefamíIianão
possuium significadoreal em particular. deoutros
métodos taxonômicos
Se a categoriaé arbitrária,uma conseqüêncialógicaseria Apesar de os métodosfilogenéticosconstituíremuma abor-
a eliminaçãocompletadas categorias . Os taxaseriamarran- dagembastantedisseminada,nem todos os taxonomistasos
jados em grupos,mas essesgruposnão receberiamqualquer utilizam.Algumassistemataspostulamque,ao longo da evo-
denominaçãocomogênero,ÍamíIía,ordemou outra categoria lução, eventosde paralelismoe reversãoforam tão comuns
qualquer.Essetipo de categorização já existeinformalmente, que os detalhesda história evolutivanunca serãodecifrados.
sobretudoentre gruposacimado nível de ordem.As eudico- Esteponto de üsta deu origem a uma escolade sistematas
tiledôneas,por exemplo,sãoamplamentereconhecidascomo conhecidacomo fenética.õs feneticistas arzumentamque,
monofiléticas,mas não receberamuma categoriaespecífica considerando-seque a história evolutivanun"capode ,.. ã.-
na hierarquiade Linneu. De forma similar,poucossistema- tectadade forma inequívoca,a melhor classificãção para os
tas se preõcupamem definir se as angiospermasdevem ser organismosseráa realizadapor meio de suasimilaridadege-
reconhecidascomo diüsão, classe,subclasse, superordemou ral. Dessaforma, organismossimilaressãoposicionadosem
algumaoutra categoria;eiassãonitidamentemònofiléticase conjunto dentro de um mesmogrupo,ao passoque organis-
designadaspeÌo nome não-linneanode angiospermas. mos muito diferentessão posicionadosem gïupos distintos
A eliminaçãodos níveisou categoriastorna-se,no en- (Sneathe sokal 1973).
tanto, mais problemáticaentre ordens,famílias e gêneros. Uma grandedificuldadeda abordagemfenéticaresideno
Grupos designadosa tais categoriassão corriqueirose seus fato de muitos sistematasterem produzido diagramasseme-
nomesusadoscomumente/o que toma pouco provávelque lhantesa árvores,agrupandoorganismospor suasimilaridade
uma forma inteiramentenova de nomenclaturasejaaceitade geral,e essesdiagramasterem sido interpretadoscomo sere-
imediato e sem protestos.Não obstante,um sistemaalter- fletissema história evolutiva.Alzumasvezesestaabordasem
nativo de nomenclaturafilogenétic4 conhecidocomoPhylo- leva a resultadossimilaresaos*resultadosencontradosïor
Code,estásendo desenvolüdo.O PhyloCodeé estruturado uma anáÌisefilogenétic4 mas, em alguns casos,leva à pro-
inteiramenteà margem das regrasdo Código Internacional duçãode "grupos"compostospor organismosque comparr-
de NomenclaturaBotânica(ICBN),que governao uso dasca- tham apenaso fato de seremdiferentesdos demais,inclusive
tegoriasde Linneu e é, há muito tempo, usadopor todos os dos própriosintegÍantesdo grupo.Taisgruposmostram-se
taxonomistasvegetais(verApêndice 1). O PhyloCodeé um parafiléticosou polifiléticos.
sistemade nomenciaturaalternativo,e não uma revisãodo O desenvolvimentode métodosfenéticosfoi um impor-
sistemaatualmenteexistenteker Websitedo PhvioCodeem tante prelúdio para a aceitaçãoe uso das abordagensiilo-
n-vnv.ohiou. edu/phvlocode). genéticas.Um taxonomistaque construíauma classificação
Um outro resültâdodos estudosfilogenéticosé a observa- fenéticainicialmenteobservavacom cuidadotodos os carac-
ção de que diversasfilogeniasencontram-seapenasparcial- terespossíveis. Essescaracteres eram divididosem estados,
menteresoMdas,de tal forma que,considerando-se os dados ou o valor quantitativodo carátereraanotado(p.ex.,uma sé-
disponíveis,um posicionamentoexato dostaxaé impossível. rie de medidasde comprimentofoliar erarcalizadaeregistra-
Isto quer dizer que algumasespéciesnão podem serposicio- da a média para cadatáxon).Estainformaçãoen organizada
'seltbgloJJor,ll,,spunlel,,
lod sollno sop sun sopeJedès /so)t]èlUeledè so)!lgl
V êD9dsg
-uououl sodnjb ap elnlsil.rleuln tnllut og5e)utssel)v.e^rlnlo^a elo)sa e uJo) op
v oraugD
g aÌJ9dsã -ro)e ap eprznpold e)lguê60lu-ogu og5e)utssel)euln ê etua6oltJ
zu.z üün'|l
J eDgdsã
g) oraugS
g aÌr9dsg
C alrgdsg
ãc olaugD
lcJgvPIUÌuec
o9ãPtIJrssuIJ
eJÌ+êueJêpEpRuJoJrun Ens
P ophap opÌJaquoJal
'orr1a1;erd odnr3
/,
93 ap y;eredas
e:ed sepesn
,seq.rorüodelnv
a rÁel 286I tsmbuorJ !6L6I ìroÌr{sv í1961uosdurg) saluar 'alue8Je^uo) no eÌeieJed oe5nlo e a sErlroruodpurs
-e[pe aluaurBu]aueSolÌJ sodnr8 arlua oe5er;eaap ogrped ou e4ua ogSuqsrp urazeJoeu so)Ìleuat seulelsÌs .sE^rlnlo^e sagl
,suurneL/êp oluaur)equo)er o EJaolpJaluegodurrvJn.eZ.Z -senb ep olueurcuoÌJrsod o ered sppenbapp oes ogu ioluBl.rod
ern€rg)sopeqppedtuoJ srerJsaJue a sopp^rrapseral)Ere)ep 'a ernlnlorra €rrglslr{ E Jpradn)eJ ap o^nã[qo o ruoJ sepr,rlo^
er-ru4og5uurqluo)eurn ruo asequroJ opÌ)erìuocar;as erpod -uesap urEJoJopu segSpJÌJrsselJ
sessa/oluplue oN .seg5€ul
odn-r8tun'urssv's€Ítgpumes ure;a (se-rzreled selsaporrls,rpplD -roJur ep og5ezÌÌeJol a oe5€Jrlrluepr e eled sreltÌ ogs so)rlgueJ
osuêsoìulsê ou) erlr;ereda eÌTrJouoru anb ossedoE ,pÌ)ugJ sopolgur ap rqlEd E seprznpotd seg5e)ursselr sep splrnl
-rodu-rreurallxe ap e.raodn.r8urn ep etl€g1o;roÌrrapepTrelru '(ggOt'p
-ts y oe5eoqrssel) 1aloqqyrazr) spperre^rllnu ser
ep rua8ep;oqeep soutel ua etrlaua8olq -llsJlPlsa sasllgue ul€^e8ardula
anb op5Euepro op sopnlsa ap
Prillouox€lep erJeJiptugqwpl e^4nlo^a ErruouoxElv
saluarue^ord rue.ra sBdBur € sêlupqlaures s€urprgerp so anb
oss€d op'oluaruedn:8e ap solulÌto8Ìe as-opuesn sopÌÌulsuoJ
u;era serue.rSoual sO .(17'7 etr&g) (eue.r€oua; run) aroa-ru
eurn p no Edpru run p alu€qÌauas etue;8urp un ap oratu.rod
appprJelrurÌsap saoSela;se we^€r1snir a sarclÌurrs sretJtbxal so
r.ue,rednr8eseÌeuralsrsso ,;rn€asV'(9g6l .le la loqqv í€16,I
IeìoS a qleaus ra^ iapppuelÌurrssÌpap no) apeprrepurs ap
9 serÌlpurêJplu seprpau saluaraJrp ap osn op s9^eJlp (uoxg1 x
uox_ei)apepuelrutrs ep zrJleru eurn rua Eprya^uoJ eta zrJletJJ
,uox-€lx ralere) ap zulew purn
I V'Vg'Z ern€rg ep p rcïruns ure
saJa+JeJeJ
ap sag5
t -eruro;sue,r1 'euel6oual(g).pdeu.l
un e alueqlaulas etuel6er6
(V)'se)tt?u
ap oJaurr-LN -a; sagSelat
lessaldxaep og5uelure u.rorso:r;gr6sro6 lZ.ZUUnIJ
€,
$JalJprpJ ap sagSeurro;sue4 = soJarutìN
1 angdsg
z
I 11 angdsg
0
1angdsg
eruerSouag(g) ede6 (y)
rnHDoNoo
gsNl^lJ_s'DeoTll),rrlsdwv],ocnrg€
SrsrrmÁrrcn
Vrcernl 37
BIBI.IOGRAFIA
CITADA
ETEITURAS
RE(OMEÌIDADAS
Itens marcadoscom asteríscosã.oespecialmenterecomendaàospara os leitoresinteressados
em
informaçõesadicionaissobreos assuntosdiscutidosnestecapítulo.
Abbot, L 4,, F A. Bisby and D A. Rogers 1985 Iogy,vol 16,M.K Hecht,B. Wallaceand G. *Forey, P L.,
C. J. Humphries, I. L. Kitching, R.
Taxonomicanalysis in biology. Columbia T. Prance (eds), 255-395.Plenum press, W Scotland,D. J. Siebert and D. M. \ATillia-
University Press,NewYork. [Uma introdu- NewYork. [Uma introdução simples para a ms. \992 Cladistiu: A practicalcoursein sys-
ção a diversosmétodos Íenétícos.l metodologia cladística.l tematics.Oxford University press, Oxford.
Albert, V A., A. Backlund, K. Bremer, M W Daüs, P D. andV H. Hepvood. 1968. principles
Chase,J. R. Manhart, B. D Mishler and K. [Um resumo dos método; cladísticosem
of angíospermtaxlnomy.Krieger, Newyork. uso naquela época.l
C Nixon.1994. Functional constraints and *de *Frohlich, M.W. 1.987
Queiroz, K, and J Gauthier. 1990.phylo- . Commonis-primitive: A
r&cl evidence for land plant phylogeny. geny as a central principle in taxonomy: partial validation by tree counting. Syst.Bot
Ann. MissouriBot.Gard.81,: 5g4-867. Phylogenetic definitions of taxon names. 12:21,7-237.[O princípio diz que havendo
Ashlock P D. 1979.An evolutionarysvstematist,s Syst.Zool 39: 307-322.[Uma proposta para um grupo interno e um gïupo externo,am-
üew of classification.Syst.Zo;1.)g, ++lqSO abandonar o sistemalinneano.] bos com estadosA e B de um caráterho-
lApresentaçãode um método explícito e de de Queiroz, K and J Gauthier1992. phyloge- mólogo, se o estadoA é muito mais comum
simples compreensãopara conitruir uma netic taxonomy.Annu. Rea.Ecol.Syst.23: que oB no grupoexúenzo, então o estadoA é
classificaçãotaxonômicaevolutiva.l 449-480.
*Backlund, provavelmente ancestral no grupo interno.l
A. and K. Bremer.1998.To be or not de Queiroz, A., M. ]. Donoghue and J Kim. Funk, V A. 1985. Phylogenetic patterns and
to be: PrincipÌes of classification and mo- 1995. Separateversus combined analyses hybridization. Ánn. Missourí Bot. Gard.72:
notypic plant Íamilies. Tizxon47: 39L-400. of phylogenetic eüdence. Annu. Reu.Ecol. 681.-71.5
Bremer, K. 1983.Angiosperms and phyloge- Syst.26: 567 -581. Gift, N. and P F. Stevens.1997.Vaeariesin the
netrc systematics. Verh. Natuttoiss, Verein *Donoghue, M. pa-
J. and P D Cantino. 1988 delimitation of characterstateJin quantita-
Hamburg26: 343-954. [Uma discussãoso- raphyly, ancestors,and the goals of taxo- tive variation: An experìmental study. Sysf,
bre evoluçãoreticulada e cladística.l nomy: A botanical defense of cladism. BoÍ Biol.46:112-125.
Bremer, K 1988. The limits of amino acid se- Reú.54:1,07-128. .Givnistu T.
quence data in angiosperm phylogenetic J. and K. J. Sytsma 1997 Homo-
Doyle, J.A., M. J Donoghue and E. A. Zimmer plasy in molecular vs. morphological data:
reconstruction. Eaolution 42: 795-80J lO 1994 Integration oí morphological and ri- The likelihood of correct phylogenetic in-
índice de decaimento.l bosomal RNA data on the origin of angios- ference. In Molecular eaolutionand adaaü-
Bremer,K. and H.-E.Wanntorp. 1979.Hieratchy perms Ann. Missouri Bot, Gard 81.:419-450 ae radiation, T. J. Givnish and K. J. Sçsma
and reticulations in systematics.Syst.ZooiJ. *Eldredge,N. and
J Cracraft 1980.Phytogenetic (eds.),55-101.CambridgeUniversitypress,
28:624^627 patternsand the eúolutionaryprocess:
*Brooks, D Metho_ Cambridge.
R and D. A. Mclennan. 1.991,. ds and theoryin comparatiaebiology.Colum- GoÌoboff, P A 1993.NoNÁ,Version 1.5 1 p A
Phylogeny,ecology,and behaztior.University bia University Press,NewYork. Goloboff, Tucumán,Argennna.
of ChicagoPress,Chicago.[Uma apresen- *Farris, S. 'J.974.Formal
J. definitions of para- Hall, B. G 2005 Phylogenetiãfieesmadeeasy,2nd
tação exceÌente dos usos biológicos para phyly and polyphyly. Syst.Zoot. n:548- ed. SinauerAssociates, Sunderland,ÌvìA
hipótesesfilogenéticas.l 554. [Aqui um grupo polifiÌético é deÍini- *Hennig W. 1966
//um Phylogeneticsystemaücs.IJni-
Burleigh, J G and S Mathews 2004. phyloge- do como gÍupo onde o ancestral em versity of Illinois Press,Urbana.
netic signal in nucleotide data from seed comum mais recente é designado não ao Hibbett, D. and M. J Donoghue. 1998.Integra-
plants: Implications for resolving the seed próprio grupO mas em outro".] ting phylogenetic analysis and classifica-
pfan r tree of life. An. I. Bot.gt : 1,ígg- 1.6-1
3. Fanis, J. S. 1979 The information content of the lton in fun$. My mlogia 90: 347- 956.
Cantino, P.D, H N Bryant,K de eueiroz, M J phylogenetic system Sysf,ZooI.28: 458- Hillis, D. M, M W. Allard and M M. Miyamo-
Donoghue, T ErikssoryD M. Hillis and M 519 to. 1993.Analysis of DNA sequence data:
S Y Lee 1999 Speciesnames in phyloge- Farris,J S \989 HennigSí,Yersion15 portJe- Phylogenelicinference MethodsEnzymol
netìc nomenclature SVsÍBiol. 48: 790-807. fferson Statiory NY.
*Cracraft, and 224: 456-87.
J M J Donoghue 2004 Assem- FelsensteiryJ. L978. Casesín whích parsimonv *HueÌsenbeck,
bling the treeoflife. Oxford University press, J P 1995 Performanceof phvlo-
'niot
and compatibílirymethods will be positi- genetic methods in simulation Syit
Oxford and NewYork. veìy misleading SystZool.27: 401-4"10 44: \7-48. [Comparaçãode máxima veros-
Cronquist, A. 1987.A botanical critique of cla- Felsensteir! J 1981 Evolutionary trees from simiÌhança"parcimônia e semelhançageral
dism.Bot.Rm.53:1-52. DNA sequences:A maximum likelihood em simulações de computador paÍa gerar
"Dahlgren, R. and F N. Rasmussen 1983 Mo- approach.J.MoL Eaol 1.7: 368-276 árvoresfilogenéticas.l
nocotyledon evolution: Characters and Felsenstein,J.1,989 PH\LIP 3 2 manual IJni- *Huelsenbeck,
phylogenetic estimate In Eaolutionarybio- J P.and D M. Hillis 1993.Success
versity of CaÌifornia Herbarìum, Berkeley. of phylogenetic methods in the fourtaxon
'699t-199I ' 1 1 g uorsnlT' fruoutrsnd Swsn srs
['sErr]9uaJ
:88 tog ['uv elEp aruanbas J--lurl pve -Â1aua4aua3o7L44:cInVcI'e66I'-I' e,proJJo^ÀS* a sPJÌlsrpplJsesrlgue ure sopEp ap seseq
sJI ì.uoq eJuapr ã :snuapagtz uo sÌseqd ryop*a51 'ssar4 ÍlÌsJa Ìun a sa:opelnduor ap oe5ezqqn y] a8pr:q
-ÌrÌa qlÌ^\'(epaJerqluelel{,salprÍrÌ aEan{l erqtrrnlo) ÂwouoxaqryuIcI'066I g I,.{ssanlg -ure3 aSpuqr.uel .3u4nd
'ssa.r4 Á1s:a.trun
-uEIaI^traqIll aÌ.ll ur sdrqsuoqplar pup uoq €1l :oI bpls srrlerualsÁ5 -wor xt'wouo a4 prtliútã'I66l I U lsrnqìued
-ducsunc.uc JÌrauaD I00Z .ppnÍ.S .,1,1 pue 1ueld ur saarl r4aua€o1dg4 6961 g 1 (ssanlg /ssard
.M/sruEIÌlIJ\^ ìto l!\aN
ua}]l{ I H.N"gMtaJapoz uopuo'l Íllsra,rrun Erqunlo) Â4daÂoaSotq puo
'80t-662 .
^ '1úe) /suaprpD lerÌuplog 1eÁog 619-967 suqawaqsfr,g ,uosleN
186l 'ìJrulpld N pue D
:ZI uoaoN suoqeurqr,uor mau Suqlnsa: '( spa) uosdurrg 'v'Cl pu€ apoof, 'A i .W ' egg-699 :77 7og qsÂg.spoÌì.ìeLu
pue (aeererqluele,\ :selerTrl) .1's snuapa8 /plar;suer6
['966y wnrsodutfr,gnuarsalayttr eJuEtsrpqll1vruosFeduro)'111'scqeualsí5
-t7 snua8 )qelÍqddlod eql yo sale9a-r8as afil1 puoqaw4q pre aLltto s8utpaacot1 ouauaS0l&d pue spr:qÍ11' L66t.v .-I /epecrl,\J
.Mpue .M,reJaÌuÌoz
Jo uoqeaünsau ppnÍ'S A :il1 asapw ur frlruaatp Wald uI Lpe^eseq gVeI- 6ZtI :9Vuounpnl sasípue r4srpel:
'69V-LW:ZZupts'Y'S'n ol esn lsnuouoxel Sursrpe:d arìl plnoqs uo spuqÁq;o pedurr aq; 1 .srrler.uaisÍg
'eessauual uroq (eEacelÌ{lue1ay1)wnryl uoqecrJrssPl)Jo pulì teqM g66I J d 'sue^els rrnua801Íqd pue spuqÍ9.7661 .y 1/apEC)I/^{*
-uauats,Jo serrãclsl\reu v.9002 .g .g /proJJoM 092_EvziLú nuzDsota '001,1-9991 :tr1uo4n7oa1'sasÃIeue rrtsrpelr
I eroda essauosn Ìue socq úo1srq uro.r;_suoqsa38ng:suorlpJrJrss€lc :oJ suoqecrtdur raÌ{l pue spFqÍq ur uols
-sÌpelc sopo+arusop orunser urnl .eruelM /sue^els
IeJÌu€toq laroretul ot //,oH' L66I J d -sa;dxa rapereqrJo suJelled I sJrluuralsÍg
-e1_'í.ro1sr11 ,spsue) '€89-0ç9:91'qog'qsÃg 'navraty
lemlpN Jo runesntrl cnaua8o1Íqdpue spuq.{g 965,1.y..I ,apeqrl/{*
,uoÌ+erÌ1qn4pnadg
Jo ÁlÌsle^ruÍ-Ì (61 'oN :ssÍ1eue aqaua8oyÍqd pue 'uorler:e.,rpar8o1 'ìroÃ^{aN
'd:o1sr11p:n1ep Jo ÌunãsnIAI,sesue;1;o Í1 -oqcuour'sele+s JelJerEq)'rcil È,.ã,,sue^els* /lUH-.l,rprDDI 'pa pu1'Â3o1oozupwaqsÃs
tr
-rs:arrun) satnpaco.tdu1aw3o7Lt4d nwd lo '6€€,-ete ,úu1,l
.V Jo saúDuttd '166I 'ìrolqsv C ã pu€ g
V :tstpoppalduor aqJ 166l ìund :L9:nqrvplourv'l'9g61-0961
'Áue1oqur '€01-€g :€€ 1oo7.7sÂ9.íuoturs:ed
sìoorg U q 'Áasne3-1a8als.C ,.O ^pue ,Íall6* uoqPcrJrssPIJ
ã ,üeuoqnlo,rg9g6l 'ú ã ,sue^els pue srsípue dno.r31n6'tg6l .uosrppeni
I ecqsypeloep sord]r '60v-96€, 'à C pue anqSouo6 I'f,l
A M,uosrppel{
-uud sop oessnlsrp Epeqptap pulnl .ìro :6 tog $ns'scqeualsÍg pue í€o1oqd-ro4 tun ura
['er,uer8ope1c
may ',{a1114 'sqaua3o1Ârq4lgót .O .ã ,Íalt6* :Íua8o1Áqd pueÍ8o1ourogüg6I'CiI,sue^ets* saJepeJpJap op5n1o.l,a e:e-roldxa urud pr.r
'l€€-80S :gZ'looz 1sf5'suralsÍsSurladuoc '89€-€ee olrmu eurer8o-rdtunl 'V ?uplrepuns ,sa1
pue exe+pmleu uo slueÌrnuoc qlr.u dqc.re.r :11 'qsfrgloog'zae'nüuv saw+srelrercqD -prcossv Jenpurs '0 V üorsJe 'u1UnlozaJal
-eIÌ{ upeeuuÌ-l petelouue ..ry'6L6I.O 8,,{ã116 ;o fiue1od ,{:euor1n1o,rg ,sue^eìS -catar4e pua frua&o1frt1d
0g6l d A lo nsÂ1auy:apaglcoytl
'JO'uotSurÌ{seg,sseld 's90-rte '0002uosrppehr ,y:_rtpj"N.
a M pue
uorln+llsul u€Nosrqlaag'alzp Toc8olot4dtow :g qog'qsÂg luaur8pnf)rurouoxe]ur Jueur ï_g
c6v-6LV .LL
.0002 .pe ,l .l ,suleM
lo stsfrlauu4aua3o7frq4 -uedxeuV'0861 lÌÌ{ou i'ú pue U .>Ì,lpìos* 'qog 'qsfrg'sasÍpue )qsrpelr
laaa1raq3rq ur
11-1 :gç' 1oo7'qsÂg srsÍpue 'zvú sleuTÌurelse sarcadsJo esn eql pue (aeac
JelJprer,lJ Jo poqlau uosuedr.uordno.r8lno -ç7tr :11 prt,g1nZ'oay nuuv'spoqlaru pup -eruã /e€apeÌuorpuy) dno.r9wuoÂ1a.qlp
aql'1861 'rêleeq^ 'C Ò pue .ã .I /snorleM Í:oaq1 :Íurouoxpl rqeueqd'9g61 U U,lpÌos seqer.ualsÍg'L66l'ppn| S Mpup V ),uor)
'{ro l!{aN 'oJsouerJ ueS 'ueulàarJ 'Awouoxaq so ruor sopeuorcela:socrd
I sera+Jelpc
'ssa:; Í;rs;anun prqurnlo3 6L-€,g ,(.spe) lnuaunN'ElíI Ieìos U Upue v Hã,rltuaus -91 opurnlJuÌ'uruorura.red eu sepeespqseJrl
ìund'V ,1pup Ìrru+pld I y1,Â4anog 8ruuag ìroà -aua8o1gsasalgdrqrrrulsuoa ered sopolgru
ilnt\ aqllo Suqaawpuocasatç lo sgwpaacot4 rvrãN'ssêrd Á1rs:a.ru11erqtssnloa Âtuouox sop orunsêl ur6] proryg 'ssa:4 Á1s;a.trun
:scxlslpapw snuaapv uI.uorlpDrJrssElc puE -a1 Towtua{o sa1dnuu4 196I 'D. g.,uosdrurg prolo pa puz /stsfrpuafruounstadlon4cud
sJlls1pplJ ur alol lreql pue sprrqíq;o uorlru puo fuoar4q
I oP]P^tês aq1:stltslput) g66l stue1M4 f{
-ãoJar aql :sJrlsrlnJqe1 eg6l -r{, g .rq,raúe14 -uor a ur€o1oaa€rp.r8oa8orq tua oeSuclde q pue sauqdrunll I J iGio{ 1 4 ^{ 1 €ururlpX
'E6I-t L l :ç 1og'qsí g.sr usrpplr Ens ep e p)rtsJpelr er8olopolau €p epeÌ{Ì 'LVt - I Ze : l Z' t o g'ts ÃS (a ea ur u r
Jo poqteur aruaS:a,,up-ueldpuno-r3aql ;o -plap prnuaqoJ prun] ' N ,eJpqtl ,ssard -e:5) aearqul;o e.raua8ptoldrp aqJ:sàu
dqdosopqd pue uÉpO OgOf.:Í "tt.14 rauSeTq* í;rs;a,rrun lIavrcJ'suorlurt1dda puo saldn -ots luêreJJrp1a1 saua8 uaq { 9661 reru
z€L- tI L :09 uoxal raquo{ -urt1 :sc4owaqsfr"g pc13o7o1g'0002J 'U ,qnqrs -eD-uospy{ Í U pup sladdy l,y g €3o11a;
aql Surddeuray-s:eaÍ gg yau aql ur srrteì.u ^lau
q6LI_I8LI :El uoqnloaf, ' 909-96L:9T qog'['wy.aeerqul aql uÌ prêu
-a1sÍs 1ue14 I00Z sarrd J Í pue Í.) ,erusúS sra al uruorleuB Jo suJellud -aB rnuoua8 uo sluaruuro3 6g6l V.il €€o1a;
^sPÌcloÌuoLÌJo
I sec4aua€op;sa:o,ug ap oe5 6961 anqSouoq'i I/{ pup I IAI'uosrapues* 'proJXO'uopuarc11 fr4daÃoaSotqq
-nDsuoJ ap sopolgur sop ounsal ã+ualaJxã 'vtz-L6I -slpaD 9g6I 'Ìtuarpd èI 1 pue'I ),sauqdrun11
uifÌ] V I ?uelJapuns'saìeÌJossvlan€uÌS puu
:t9l uStuuld1 lry VruClseldorolqr I ecqs]peÌrep sertsgq
'úlg-L}ú'Cspe) aÌqel\ ).9 pup zlFoI
tr J ipalrnu uo paseq saplauD;o uorlrsod cr1 serSolopolaursq oe5npo4ur etunì uopuo-l
'sllllH'I tr C ^pe puz 'stqawaqsïgnlncaloyg -eua1s.,{saql pue sdrqsuoÌtelar1ue1dpaag 'ssard cnuepErv 'Zgt-tzg ,( spa) arooTrq
uJ aJuôreJurcr1aua8o1dq4966l.sIIlH I/{ '2002 sIIrà I tr 'g pue
9Ís:a11e;1'lr1 ') 'ulpíU 'I tr'Cl pue poo,rúa11 1g''A'Ga oN /alunÌo^
C pup lapppM I A'ueslo Í D ".l C ?roJJoMS* '3rzdra1€ryo4 ry 1saa3'(scrlaua8
leÌrads uorlerrossy srqeualsdg) frutouoxaq
[ ]']\ 'puelrapuns 'sa]prJossvlaneurg rod -o1,,(qdpue 'íruoleue a,Lqureduor 'uralsds quald ut qdacuot ryailnJ uI dSolopoqlaur
ppÌnqrrlsrp'Elafl êlsêl oe51pãl
0'ú uoÌsle^ Ipmteu aql Jo sardrcuud ag1.)4uaua3o1fr44 JrlsrpeÌ) Z86I'ìunC vnpue { 3,sauqdum11
'spotüarataqto puu líuowtsnd Sutsnnsfrpua np puú atwoquv uapuaqcraySna np 'swaqsÃg IseruaSop
ct1aua3o7Âq4 :*dnvcl 0002 .I C ,proJJolúS* uaqnynqausapwSotpuu) ar1'Zg6L 'y'auprua1 ap oe5n4suora;eu soprparnsruaq aluaÌue^
u€redrueq3 dar uopuo'l'llãMÌJp1g frwouomqfuntodtualun -rlelar ogs pruorxn:ed eu sopeaseqsopolgr.rr
-mg dro1sr11prn+eN srouÌTIIaq+dq palnqutsrq {o sanbru4taq pua satdnuu4 9661 { 1 'q'alcpf * ap sodrl so1rn11l'V7Z-LVZ:ZVTotgqsÂ.gaset
rnH9oNocgsNs^lrs'99ot]3)''l'ltsdwv),acnr g€
Perspectiva
Históica
Através da história, oscientistas têmtentadodeterminar
a melhorformade classifÌcar os seres vivos.Suasidéias
sobrecomofazê-lo têm mudadoconsideravelmente ao
longodo tempo.Nestecapítulo dìscutiremos asprinci-
paismaneiras comoosbotânicos classificaram asplantas
e o contexto teÓrico em quesebaseavam estasclassifi-
caçoes. Noentanto, a histórÌa dasclassificaçoes é apenas
umaparteda historia da sistemática. Emparticular, asprimeÌras coleçÕes nas
quaissebaseia grandeparteda sistemátìca nãosãoos reflexos naturais do co-
nhecimento em aumento, masdecorrem da expansão colonial européia e,em
muÌtoscasos, estavam enviesadas porfatores taìscomoo preço que osdonos
de herbárÌos privados podiampagarou o interesse quedeterminados grupos ta-
xonômicos despertavam nospesquisadores. A sistemática tambémfoi moldada
pelasrelaçÕes freqüentemente complexas entrebotânicos profissionais e ama-
dorese destes como público em geral. Estas relaçoes fazempartedo contexto
historico da nossa disciplina, mesmosesabemos muitopoucosobreelas(mas
ver,porexemplo, Allen1976).
Sevocêolhaparaasárvores filogenéticas entreosCapítulos 7 e 9,percebe-
ráqueé possível estruturar classificaçÕes que reflitam precisamente os clados
nestas filogenias (verCaprtulo 2).ClassificaçÕes e filogenias sãohierárquicas e
saocompostas degruposcontidos dentrodegrupos. Noentanto, algumas clas-
sificaçÕes hojeutilÌzadas (emparticular asclassÌficaçÕes evolutivas) nãotentam
representar filogenias dessaformae nãosãoestrÌtamente hierárquicas. O que
estasclassificaçoes tratamde fazerpodeapenas serentendido no contexto de
u mal ongahis t oria q u ein ici aq u a n d on in g u é mti nh aq u a l qu eid
r é iaa c e rcdaa
evolução. Assim, paraentender asclassificaçÕes, devemos entender suahistoria.
Nopassado, osidealizadores declassÌficaçoes tinhamidéias bemdiferentes das
quetemoshojesobre a natureza e sobre a função dasclassificaçÕes. Mesmo assim,
t en d em osa as sumqÌru en o ssaid s e i aes a sd e l e s ã oa sme s ma Es s . t ep ro b le ma
J€lndod olinru era pJrugloq e â /saJar{Ìnur rupta saJopeure -rêlur sala oruoJ oporu o EluoJ ruê as-opup^ayseprpuaardruor
sêlsap solrnlN '(oxreqe ra,r) oueeuurl euralsrs o opuezr1rln rorllaru ous oeSerr;rsseiJ ep a e)Ìlgrualsrs pp sec4grd sens se a
'o8uo1 aluarualuapuaa.rdrns opoyad urn -rod selueld uerer '(sezr4n1o,taLueJaopu oluarüegaJ) sessou sep saluara;rp ruaq
-Upuapl 'opel otlno ;od ,saropeurp soJrugloq sO 'suaruoq ì.ueJa anb 'ezarryeu E a.rqosserapr seudord sens ruequq
III/D(
ruer_êsopol íaluerp rod rursse a sred run ap sreJnleu solnp op)as op selerualsÌs sg oe5erqrssplJ ap seuraÌsrs ap oglnrl
-oJd so urc eJaurnua,saoSergrssepÌü€ÌruÌsuoJ anb seossad -suo) p arqos no ezèrnlev Ep E)Ja)e serapr ser.rdord se tuor
ur€Ja sÌeuorssr;ord sorrueloq so ï1x olnJas o alueln6l opJoJE êp glsâ anb esrol erun reJrpu ered sarolne sosJe^rp
'sPlelaxo) Jocl epezÌlrJn olmur oprs ruãì ,ouetìuo) olad íorrun opp)rJru
sEârBa eÉolorsr; sou.r€uÌruouap a[oq anb o pr,rlo^ua ac1{gso11! -8rs urn eluasarde oeu e-rrrelede ,aluaì.uzÌTaJul
latnft)u
wtuUpq e anb odu,ral oe'oeSerqrsselJ ap sopnlsa errecqru8rs 'nopnur aluaurlEar
lEtuêurppury ap eppu,sop€uotrÌpp
nruUpq eraepd E 'II6X olnJas op FurJ oN .,,saropelu€,, ap oprs rrrpqual suapro sp oluo) saroJradnsaxu a sergvrc! setou
rprueq) souerrapod anb op (saraqpu-r splrmu eppur anb) proqurã'srenle oeSecr3rssel)ep seuJalsrssossou so ered eseq
alua8urluor apuer8 run ruaqruel pÌlsrxa seuJ ,soJÌparu uJeJa € e oqFqP4 ãlsE'sasspÌr ep o4uep sprurlÌtì selse ilrasur a sprT
soÌrpnsn salsap a1-redapue-r8 /X( olnJgs op saluv.ezernÌeu -JurpJa soraua8 na^ansep rolne alsa apuo ,narssn{ap '.I .V ap
pp eJra)e elprualsrs op srcossad s€rapÌ suu assaJalurranblenb llunJbrybld a,Dua1 o t6gLI
vtú rua oqndrur epot urn naqa)er
oerel oeu salsap solrnu anb opuas ,soupnsn ap apeprunur opolgru 'olrrJsep pr{uel
uIetweu, o s€oeu etoquIe /,,sÌeJnleu,,
-oJ €run eJed IrltÌ Jas a^ep anb eu;a1srsun lznpord rugqLuel seryureJâp oraumu o1;ac nJ_ra8ns nauur.l a ,,,sreJnìeu,,sorau
seru'(ezarnleurod epualuaa1a -aB rue-ra.LarcsepnêuuÌ-l a uoJêuJnoJ .snurdlesae3 rod zal
,€09t-6t9t) 7e1aranb anb o no) pzaJnleue erauud elad sopelrorldxê ruetoJ sordpurrd salsil .soln)as sop
(ouerlsr! JA eJJSAp SeuadPoeu a^ap el o8uol oe aluau.rpnpe-r8ophlo^uasap opuas ÌoJ anb,,1e.rn1eu,,
snilrdlustu) srrü0ilu -eluolsÌso'lurssv' (Llg-glg :Z €llIalsls oJiun um ep pFglslr{ e era €)qerualsrs ep Euglslq e anb
'lo^'É_86I euaarD;aa) gggl ua soufirunss€eluaua]ue)al elv',/sruJn+eu,, sagÕecqrsselD Je^lo
'snurdpsepJspaJpuvro; sag5 -uesap Ìueleluel so)rugloq so ,soue ap seualueJ ap o8uol oy
-e)rJrssPIr s€usre^gtasep solnq
-r4e ap olun[uoc elsa]ercunua apep!l!qelsa
aEzornlsu,ogterlllsseD
EOrrelurJoo'rs arlue ru€lrlJuoJ
sezã^ sp_sra.tgfasap solnqrr]E
sêlse enb opuas 'sesr:uor (g) '(WeOt '7661 suarc1g a o1n1,rde3:arr,arcadsa
ap
9
a su.Lrlrpard(7) 'og5ezuou.ratu
Ìlr9J ap (€) 'sra^glse(7),og5en1
-TtnIIrEJap (1) ueías urgqwPl
as-Preosg'ezetnlpu€ JrlalJal
anb op sÌEruolmru u-re5u;seoS
-ecrJrssel)se anb as-eradsg oruoJ ê epezrIensr.l'eezetnJeu E oruoJ /segSeleJse seprpuaard
'e)Balursa sodru8a4ua -Ìuo) oes oruoD souraJrlnJsrp,urssv.(srã^glse u:assol saolec
sao5eiarÍe)aquoJer e.red11ç4 olnJgs op Ìeuq ou narssn{;od -ÌJÌssEIJse anb ureuelso8 aluaursaldturs anb) urezllqn se anb
ept.l.lo uasep erSolopolaur e /oppl orlno rod .(9461 uosurqcl salanbe a'(saluaralp seossadered seluaraJrpsoperqru8rs rual
-nH Je^ '.,,euêJsgo,,€Ì-pJaplsuoJ rod nol.retsap nauuI.l glp sagiblaroÌurel o anb,oluelua ou,terqrual sorua eC .sodnr8 so
anb og5err;rsselcap odq wn,sosoqual a soereqreLl sodnr8 tua a4ua sao5e1a.r sp Japualue Janb srenb sop euoreur e,sao5err]rs
spaugpêlrtorÌp se €Ìpr Ìp anb ,uosurqrlng uqof ,.xa 'd) -ralurer -splJ s€ruaze; anb salanbe a.4ua oesuel Ernop€Jnp a pnuÌluoJ
o)run urn wa sop€as€q (sorrlspr,p)so)qÌleue splualsrs ÌuE €z E sourarÌJnDsrp';e8n1 orrawr;d urg .ogSecr;rssel)ep sprualsÌs
-ITÌln so)Ìugloq sun8p /rc( oÌnrgs ou oÌusal srpnle sou superodrorur ruero; ,suc4auaSop;-ouu eDugnb
J'€rpl) 9 ardruas
tuau soluerurparord ap sodrl srop so êrlua oe5ercuara;rpy -a{ uror 'se8que sergpr oruoJ rpr}soru e.red etrug}oq ogSecr;
'(ZSef ileln{) salap oryxn€ o uror (,,sopezqalurs,,) -rss€lr ep prrglslr{ ep oonod run €ta^êrJsap olnlrdec alsg
sopelrurr1apoes sodn-r8 e sopezr1rlnops saJalJerpJsolrnru ,o1 'og5urqrssep p og5e1a;rua saosrrap s€ns alqos
-uaruedn-r€Bep soJrlgluÌs soluaurlpaJord so111.erqrleuea €rlJ so^rlour so rec{dxa oprranb no oprn-BasuoJurgl oeu sel€ur
ewn êp og5ezry1nE €qlâurassp as ossacold o /opol urn oruoJ -alsrs so €ÌJuanDo{ uroJ ,o qoru I€l Jod.splerualsrssop sao5
'saJouaur zatepeJ sodn:8 ura sopÌpr Ìp oBs solusrue8;o so -eJrJrsselJno saoSe.r_rasqo s€rplaJe uprJa^ap ogu se.r:oa1anb
urtsse 'sodnr8 JruTJapered eluarue,LÌssê)nssopezrÌrln oes as-e elrparJv '(olunsse elsa arqos oessnrsrp ettneted,1661
saralJereJ sotnod sun81e no run ,oluaruednrSe ap soJrlrpue ]auro) a 'eg66L'V661,0661,996I sua^êls rarr.),,seuoa1 ap a;a
soluarurpaJoJclsoN'xT( oinJas ou soJqelurs sIeru soluêrurpaD -rI,, eruJdura eur1dnsrpeurn oluoJ og5errlrssep e op€JaprsuoJ
-ord ap auas elun e.red11çç olnJas ou sunuroJ olrnur oluaru a seuoa] ap opprJuo)sap aluau{euorrÌp€rl lugl (selewalsrs
-edn-r8eap soJrlÌleue setualsÌs ap oe5ezqqn ep r4red e ercugp so-r1notanbsrenb anb op srcru za,tpl) srela8a^ s€ìerua+srsso
-uel Pum rupzqensrr\oe5err;rsse]J€p saroperJolsrqsun8ly 'osstp uralv'iopol?w ap opeur€r{J e-raedo-rng €p olsar ou anb
oln)as o gìe urenlsÌsradyp4 olnras op serqerd se o 'saraJJ€JE)solrnru ura sep€aseq sao5eogrssepeaeu8rsap
_ rc(
'solJeclsesolÌnur qoS'rouaìue olnJês ou seperrlerdsup sêluar apuo 'oprufì ouroll ou olaJxa - ralEJpJoJrun lun ura seppasEq
-êJrp olmru ruela oeu souJsrue8-roa4ua sao5elarse rue^elpJlar sag5err;rssep Jpunuouop ered opezq4n €ra orrrJal âlsa ,JJ1,l(
a ureÌlnJsrp anb eru-ro;E iopuepnu rueleJsa anb ,ezarnleu e o1n)as op Ipur; ou ,seu,(9961 zorÌanÒ ap) serSoleaua8rua
aJqos oesuaatduroJ a sprapÌ spns aluatueJeÌJ Luass€Jrpuroeu sag5elar ap olunÍuor urn p as-araJar a1aafoq :ore1colrnru o1d
pra8 rua sala eroqrug 'serossarepardsnês sop oqpqeJl ou urpJ -ruaxa urn g bwa$6 orurêi O 'odrual op o8uol o€ opepnru
-€eseq as xD( olnJãs op s€lewalsrs so .pzaJnleu e tue.Le;a;d ural sourral sun81e ap opurr;ru8rs o anb.rod -re.rorde apual
rnH9oNoc
g sNl^lJ_s'99olll),]rtsdwv),ccnr
on
Vecrrnl 41
SrsreuÁrrcR
como disciplina ensinada às crianças.No final daquele sé- que estas famílias não estão baseadas em um gênero em
cuÌo, na forma de disciplina baseada em laboratório, a botâ- particular e que seu nome antecede as classificações"cien-
nica "nova" se tornou popular nas universidades. A botânica ïífícas". O fato de tais grupos terem sido sempre reconhe-
"veÌha"ou classificatória foi considerad a arbiïrâria, envolvida cidos é freqüentemente utilizado como eüdência de que se
apenas com a designação de nomes e mais um passatempo trata de gïupos "nalurais" . Se estes grupos foram aceitos por
para crianças e mulheres do que uma ciência verdadeira (ver, autoridades reconhecidas na disciplina, diz o argumento,
por exemplo, Coulter 1895). A botânica sistemática depois então devem estaÍ corretamente delimitados. Em geral, os
foi reabilitada e seus usuários atuais incluem uma grande di- sistematas têm reÌutado em modificar tais grupos, embora
versidade de biólogos; no entanto, em países anglo-saxões, na nossa classificação,Labiatae, e particularmente Liliace-
ainda existe uso coloquial da paialra botânica, que reflete a ae, tenham uma delimitação muito diferente daquela de 15
visão do século XIX. anosaffas.
A estabiÌidade dos nomes taxonômicos tem sido um Dro- Estesgruposparadigmáti-
blema perene na botânica sistemática. Os sistematas1êm cos são geralmenteóbüos na
preferido com freqüência deixar os nomes dos taxa sem mo- flora européia,um fato que re-
difìcações - mesmo nos casos em que tais nomes conflitavam flete a origemeuropéiada bo-
com suas opiniões particulares sob.e as relações entre dife- tânicasistemática.Não aDenas
rentes gêneros e espécies- ao ponto de deixar seus leitores esraolsclprlnase ongtnou na
chateados (Stevens '1994, Capítvlo L0;1997a). Até George Europa,mas também foi do-
Bentahm e J. D. Hooker, os autores da enorme obra em três minada por europeusdurante
voÌumes, GeneraPlantarum (1862-1,883),delimitaram alguns séculos.Até Asa Grav (1810-
taxa de modo a refletir usos e costumes. Ou seja, construí- Iõõõ), nao nouve ootanlcos
ram alguns tax.aque não eram naturais, mesmo na definição norte-americanoscue fossem
que eles seguiam desta palawa. Bentham chegou a ignorar a consloeraoos como lgualspor
sua própria delimitação de alguns taxa quando da discussão seuspareseuropeus/e aPenas
da distribuição destes (Stevens L997a). Neste liwo, tentamos com Charles Bessev(1845- ASAGRAY
construir uma classificação que reflita o melhor possível as
1915)a botânicanorie-amerí- (1810-1888,americano)
reÌações entre os tam, e provavelmente muitos leitores de-
canase tornou completamente
sejarão que não tivéssemos feito tantas mudanças. Este é um
independente (Dupree 1959;
Cuerrier et aL 1996).Em outraspartes do mundo, especial-
ponto de üsta tradicional! Desafortunadamente, o fato das
mente localidadesque foram colôniaseuropéias,o domínio
relaçõesserem estáveisnão necessariamentequer dizer que
europeupersistiupor maÍs tempo,o que foi especialmente
os nomes Linneanos que utilizamos para designar os taxa
eüdente nasflorasde paísesque foram esbritaspor botânicos
também o sejam; discutiremos estes motivos posteriormente.
europeus/com baseem materíaisdepositadosem instituições
f. S. L. Gilmour $9aQ propagou a idéia de que a melhor eurooéias.
classificação é aquela que tem a maior utilidade geral. Esta
idéia, no entanto, deixa em aberto a definição de utilidade,
As necessidades de muitas pessoas que utilizam sistemas
de classificaçãopodem mudar muito ao longo dos anos, e Entendendo entÍegrupos
asÍelaçoes
necessidades diferentes podem sei conflitantes (Stevens Mencionamos na seção anterior que os sistematasdos sécu-
1998b); o que pode resuliar em classificações conflitantes, los XVIII e X]X viam a natureza de modos muito diferentes
Certamente as idéias de Gilmour aguçaram as tensões entre da nossa üsão atual. Como podemos saber o que pensavam?
aqueles que desejavam classificações que refletissem a his- As analogias que utilizavam quando descreüam relações que
tória evolutiva e aqueles sem qualquer interesse em relações enxergavam na natureza e os diagramas que preparavam para
filogenéticas. explicar estes padrões são boas fontes de informação.
lâ em 1778, Lamarck tinha feito uma proposta para solu- Embora para nós seja óbvio que as relações entre taxa
cionar este problema: os caracteresutilizados na classificação possam ser ilustradas na forma de um diagrama em formato
formal não tinham de ser os mesmos utilizados na identifica- de árvore, a razão disso é que partilhamos um conjunto de
ção. As chaves (ver Apêndice 2), cuja utilização Lamarck pro- premissas acerca de como os organismos se tornaram o que
moverL uniram assim usuários em geral e especialistas. Ca- são. Assim,por meio deste liwo, ilustramos as relações como
racteres de fácil üsualização podem ser utilizados em chaves se fossem árveres genealógicas, com os organismos atuais
e estes não precisam ser os mesmos (e às vezes inconspícuos) unidos através de ancestrais extintos (este tipo de diagrama é
caracteres utilizados para separar grupos em uma classifica- conhecido como árvore de Steiner).
ção formal. As chaves tornaram fácil a tarefa de dar nome cor- Muitos dos nossos predecessoresnão partilhavam esta
reto a uma plant4 ao mesmo tempo em que grupos de uma visão da natureza. Pense no mundo antes de Darwin e das
classificaçãonão tinham, e ainda não têm, que ser facilmente idéias sobre a evolução. Como você poderia ímaginar que as
reconhecíveis. plantas estão relacionadas entre si? O que significava a pa-
As classificações também foram afetadas pelo respeito a Iawa relacionadas?De fato, parece que muitos botânicos dos
certas autoridades taxonômicas. Alguns gïupos de plantas séculos XWII e XIX pensavam nas relações entre as piantas
têm sido teconhecidos de longa data" por exemplo, Labiatae, como as relações entre oE países ilustrados em uma mapa ou
Liiiaceae, Cruciferae e Compositae. Muitos destes nomes entÍe as estrelas em uma consteiação; isto é, as relações eram
não terminam em -aceae,como de convenÇão.Isto indica reticuladas e até mu ltidimensionais.
'(z6l [) eìasr9ap//o)r]9r6oa6-o)t6gleaua6
edeu,,op atredeurrì 1.€vunglJ
\
fu,TJç$
T'
.try?
*:*Ï
-snl_urproJ seJrugloq seo5elar sp /)c( olnrgs op lê^glapÌsuo) 'apppletol p reJqurel e.red errouraru e rup^prÌTxnp,o1unÍuoc
aupd plun gle a yry oln)gs op alred apue.r€ap s9^erlv rua 'enb a onuÌluoJ urn ap aped erun € erraJeJes srcnb sep
'eìasrD ap selanbepsalua-r euln epeJ 'selr,eled ap olunÍuor urn pJa eJrurouox€l ernbrer
-eJrp olÌmu urcta oeu sprgpr spns se
{era8 rug 'sotel) we el -aR{ p lJreruel e8aloc nas ered oluenb narssn{ered o1ue1
-se ogu sodn.r€a4uê salrurTlso ,aluarualuanbar; no ,saza se 'og3€lnurÌap
IIr,rJipap urêssoJspÌlJurpJselsap soraua8 so
anb a supelntrla-rsaoSela;uerreluasardu sodn-r8so anb ruezres eno - rapuaerdtns
ap ogN.Enu;luoo ezêïnleu
9 elsap soldwaxa
-uêd raìooH e lupqluag'l,ggl uja rueqluag rod zal e.rrarur.rd r.ue-raanb.rod srernJeualuaruelsnÍ u;era a1aeled
elad sope-rarunuasordpurrd so nqêÌJar (gggf -ZSgf) raìooH 1aelsódruo3
'olduaxa ;od) srernleu suigtu
a rueqluêg ap wruu+uald úDuat o ,apJul srpl,u olrnJAI -et s€ns anb a rs arluè soprun
'sodn:3 a.4ua saoiela-rsep
IEuorsueiurprq og5rrosapexalduror rue €Jse sodnr8 so anb nozrl (s9)uerj'9€8
ep opuenb srarlssod sao5e1a.lap sodq so arlua sag5urlsrp za; [-8tl t)
-u;ua narssnf'€zaJrqeu ep o€u
a s€pellsnlr se e4ua sErrprparutalur sEÌLruleJlueqsxa as J€l nlFsnÍ
'ruaruoì.I op ptqo €Ja onuÌluoJ l0lillünfl-tÌiloilr
-Jalep noJnJo;d uraqruel êl['/,oppqunJ-opequnJ,, no,,ou;ud alsau oeshrp .ranblene'a1rwq
-owr;d,, odq op seru,,,olãu-o^p,, odrl op uruJa oeu sepellsnl no oeSeredas ap orelc oluod
sao3elarse anb rerrldxa erud sapepptrJrp a^el aìasÌD .rsa4ua Lun luas 'onuÌluoJ urn tuera
serJu9lslp saluaJa]rp € sop€nlrs oeJsaa serurueJueluasa-rda-r ezarílev eu sao5elar sp ,nars
soqupruel sosra^rp ap solnJrrD ,eurer8erp âlsãN .(I.€ ern8tg) -sn{ ere4 e,ru8raxua so a1aanb
Z6LI ap_'e>1asr3'q I ap,,oor€9paua3-oor;erSoaBedevt,, o a urrssP pJa opu selu /soÌullsrp
opouad assap aluessaJalu êluarurclntqred erue-r8erpun souaur no sreru sodn-r8 ruassoJ
'sopuuoJelau oe5eue,r ês ouroJ solnJas srop ap o8uol
ap onuJluor_no apeprleÌol ep ogu a ,sorauaS sun€1e ap sa-ra1 oe sopelardraluÌ ureroJ seÌl;lu
-rerer.seuade e^eJrpur eouanba4 ruoJ prLRueJap oe5ursap -e; a sorauaS snas rcpua^sap
eÌun a'nolsÌT a1eanb solnqule solad pr8alur oporu ap sopezu sorueluêl oe3nlo,l,a efnt sergtu
-êlJem urcra alualu€Jer sodn_r8selsg .narsssn{rod sopnaqu -PJ SPp SEIÌnruna^ârJsap naÌs
-ocar sodn-r8 sop saoSursap s€ luoJ sao5etqdruoc ruerr€.rng -snf ap luarne.l-auroluv
gSNt^trS'99o]rl),]]lsdwv)'oqnr
rnH9oNOC zi
StsremÁrce
Vrcrrnl 43
Classificações
ememória não esteja claro como estes
grupos eram reconhecidos.
O uso das classificaçõescomo auiliar da memória era fun-
Em 1.694,Joseph Pitton de
damental antes do advento da informática e em período
Tournefort forneceu diretri-
em que os liwos não eram tão comuns. Uma classìficação
zes claras para descrever gê-
precisava ter um número moderado de famílias que, por
neros (ver Dughi 1957) EIe
sua vezl tinham de ser diüdidas em subgrupos que não
argumentou que caracteres
fossem muito grandes nem muito pequenos. Linneu enfa-
genéricos deveriam ser reco-
tizou o valor de um sistema deste tipo e agruporl as menos
nhecíveis em todos os inte-
de 10.000 espécies conhecidas até então em conjuntos de
gÍantes do gênero e deveriam
dez, que por sua vez, Íoram agrupados em quatro catego-
ser üsíveis sem o auxílio do
rias hierárquicas.
microscópio. Quando possí-
Jussieu,cuja classificaçãorefletia sua üsão contínua da vel, estes caracteres deveriam
variação nanatuteza, reconheceu categorias que ele acredi-
ser tomados das flores e dos ,OSEPH PITTOÌ{
DE
tava serem nem muito pequenas (pelo menos 2 integrantes)
frutos. Tournefort denominou TOURNEFORT
nem muito grandes (até 100 integrantes). Assim, ele rejeitou (1656-1
os grupos baseados nestes 708,francês)
famílias monogenéricas e diüdiu as Compositae - pensan-
caracteres de gêneros primá-
do que eram muito "naturais", mas originalmente pòssuíam
rios. No entanto,se estesgênerosfossemmuíto grandes,
mais de 100 gêneros - em três famíias.
caracteresadicionaispoderiam ser utilizadospara definir
De modo semelhante,antes que o GeneraPlantarumÍosse
gênerosmenores (ver também Walters1986e as referên-
escrito, Bentham, Hooker e atguns de seus colegas,incluindo
ciasali citadas).Tournefortchamoude gênerossecundários
Asa Gray, tinham chegado a um consenso de que 200 seria o
aquelesgênerosbaseadosem caractere"s não-reprodutivos.
número limite de famílias que poderiam ser reconhecidas; de
Ele também sugeriuque seriaimportantemantãr o núme-
outro modo, seriam muitas para memorizar (201,Íoio número
ro total de gênerosem cercade 600 (Stevens1998a).Este
final). Bentham e Hooker também concordavam que os taxa
númeroconcordacom as classificações coloquiaisque esta-
deveriam conter entre 2 e 6 - raramente até 12 - intesrantes.
vam em uso ao redor do mundo (verBerlin 1992).Defato,
No entanto, aÌgumas das famílias que eles aceitavam-tinham
a classificação de Tournefortapresentamuitos pontos em
centenasde gêneros.
comum com as classificações coloquiais.
Bentham e Hooker reconciliaram suas intenções de ter
CarolusLinnaeusLinneu sefocãhzounos gêneros,e suas
números baixos e fixos de famílias relativamente grandes
descrições foram muito maisdetalhadasque asdeTournefort.
e a necessidade de ter taxa pequenos em todos os níveis
Linneu acreditavaque sêne-
hierárquicos por meio da criãçãò de grupos formais ou in-
ros e espécieseram entidades
formais, segundo as necessidades.Como resultado, todas
reaise que representavamhie-
as categorias supragenéricasdo GeneraPlantarum apresen-
rarquias diferentesna organi-
tam menos de 14 integrantes. Grupos pequenos deste tipo
zaçãoda natureza, ao tempo
são especialmente úteis para o manejo e memorização da
que categoriassuperioresse-
informação, e a ênfase em reconhecer gêneros e famílias
riam produto da conveniência
grandes minimizou a quantidade de noãres a serem utili-
humana. Ele enfatizou oue
zados, eütando potenciais sobrecargasà memória (Stevens
caracteres de florese frutosàe-
1997a,200D.
veriam serutilizadospara dife-
renciargênerose combinoua
maioria dos gênerosprimários
Aformação
dascategorias e secundáriosde Tournefort.
Utilizou caracteÍesvegetati-
hierárquicas
supeÌioÍes vos para distinguir espécies.
A idéia de que praticamente todas as plantas peÍtencem a CAROIUSIIIIÌ{AEUS
No entanto, como o próprio (1707-1778,sueco\
gêneros com duas ou mais espécies foi sugerida por Conrad Linneu observou" Characterem
Gessner mais ou menos na metade do século XVI (Morton non constitueregenus,sedgenus
1981). No entanto, agïupamentos semelhantes de plantas characterem"(Linnaeus 1751:119), o que quer dizer aproxrma-
(e animais) são eüdentes nas classificaçõesutilizadas por damente que os gêneros existem na natureza independen-
nativos de muitas regiões (Atran 1990; BerIinlgg2). O reco- temente dos caracteresutilizados para identificá-los e, com
nhecimento destes agrupamentos é baseado na sua clareza, certeza, de modo independente de quaiquer aplicação rígida
notoriedade e utilidade para o observador. Esta noção de no- de caracteres"genéricos".
toriedade se fundamenta na semelhança ou diferença entre Estas e outras afirmações similares, junto com a forma,
os integïantes de um grupo, na sua abundância e utilidade que Linneu descreüa e reconhecia os gêneros (p. ex., ele nem
para os humanos. As unidades básicas nestas classificações sempre mudou as descrições genéricas após a inclusão de
costumam ser nomeadas com um binomial ou com um nome novas espécies),fazem com que suas práticas às vezes nos
+ um adjetivo. pareçam desprovidas de diretrizes claras (Stafleu L97L; Ste-
Nos herbais ou outras fontes antigas de literatura botâ- vens 2002). Como Tournefort, Linneu prefería os grupos pe-
nica, as plantas são agrupadas de diversos modos (arranjos quenos em todos os níveis hierárquicos. Ainda, em tempos
em ordem alfabética são comuns), embora com freqüência Íecentes,tornou-se comum a crença de que Linneu era uma
'sIeIJUaSSa a SIA^eÌJe nas anb nolou alg 'seqlue; reredas erpd sopezlÌrln Jas lu€rr
-uI salal)€J€) ap Er)uglsD(aule arqos uosuepvruo) aluarupp -apod uaqruel anb a 'sarerio; sãrêlJ€J€J opuÌnlJur ,solruJ a
-unJord nopJoJsrp ê urc^€zrJal)pJeJ ênb Ia^Ìu ou sra^gup^ur sârol; oeu anb e1ue1dep sayed se4no s€ sepol erpuaardr.uor
ulassoJ sala es oruo) solnqiJle salsa na^aJ)sac'sêluele]rp oflqyLl'ïauvra pJpd',,o]árJêsrua opeìlnsuoJ res a^ap olÌqÌgrl
solnqulp rod soppzualJ€JeJ Jes ruprpod louaru elueure rssaJ 'O,, -,,$a snpualnsu@allm)o srytqaH,,anb nuaSns (Ztt:tEtt)
-ns o€5plÌurllap ep sodru8 ouroJ no4soru ala ogluã'lere8 e5 nauuÌ'l'sreJnleu serl;ureJse eSuel anb ou'solnü a satolJ ap
-upqlaruas ap serapr.rod ppeauou oprs ral aca.red asalurselsg sarâlJere) rue aluarupdrJuud Luasseaseqas sreJnl€u soraua8
's€rIruIeJa soraueS'saDadsa alua:ì.ue^TssâJns opurnJlsuoJ snas a (ercq4re aluarue€re1) pnxas prualsrs nas €Joqrug
'ãsaÌuÌs ap oraru tod,,sodnt?,, nÌnrJsuor (6921) narssn{ '(aerererdy) ãeraJrlÌaqrull ouloJ ,serpureJsep sretnl€u sretu se
'JalErEJop ezarnleu e urgquel spul /€r)uasne no eSuasa-rd ered ,rursse
9W'saralJpJpJsÌ€JJèJauloJ ap zederur roJnauur.l
s€uedp eluoJ rua no al opu a1g'(sacllgcso oes sunu.ior opnb oulsat\'//oÌepPq o uras ours lun oLuof,//eues ÌeJnleu opolgur
o 'olduraxa .rod) selueld seu sopJnqr4srp uru^€lsa serelJerer o'saJal)€JeJsalse ruas 'salueJ8alursnas sopoJruê sopeluo)
src1anb wor apnlldur€ e LrroJ -ua Jas UIeIJê^apanb a er;rtue; eper e:ed so rsnlJxa saralJ€JeJ
(spuul'6ZgL-Vb/L) opJo)eap'saralJ€J€J so erede5 ap appprssaceup eseJugnap nauur.l'(se1apeunquau rua sop
)t)tutì|ul -uel1Ìêruas ap satop^opueu€rs -uasur opu soraua8 ap aluegodtur orur)sat)€ lun luoJ ,Lg naJ
l0llÌ{0lIt0liltotÌ{u -ap '(errugloqe Predopr)elIuor -aÌ{uorãJ aIa L1LL rua) srcrnleu sergrueJÌuã soJeue8 ;ednr8B
-luultd-lrstrdu[-1{utÍ orratuudo) ecuau;nutuagpsed ered 1e-rn1euopolgul run noluêseJde uraqu,re;
ap €uranbseurn naJauroJìJ .nauur-l
euí8ouo1,11
-reur€Tap atsqdeg-ueal'gLLl pÌrpu€lued ser;o8alec seu sopml)uÌ ulpJoJ ,elelrJsaoJrun Ìun
urg sorlno anb op saluepodur a soladJ€J srop rupluasar de anb' tuncsaq.DAe atn+ae,oldruaxa
sÌPruurEÌrasse.ralre.rer sun€1e rod'salellsê a seur8rlsa ep oJêrunu ou aluaruerrepunJas a
es JrpÌ)apEred s€reÌ) sezrJJer saw€lse sop oíue;re a oteurnu ou ãspq ruor aluarupdnur.rd
-Ìp ep rue^Psr)ard'€lueld epeJ sodnr8 ura spp€u8rsap uBJoJ selueld sV 'lenxes plualsrs
ule seJel)BJ€D so sopol rBSr^eJ nas ou (seryue; -) suapro e sesselJna^erJsep neuur-l
ep rel opuetr,raaluawle^lssod 'serlJlup;9/ neraquoraJ'opol oV'selep ouanbad oleurnu urn
's€lsllPrnleu sorlno'(isaroPel ralueu er.ranbanb.rod'er.rapodanb sergu-re;sp sppol neJaì.{uo)
-nourof,sop seluesolncgssrop -eJ ogu a1X'se.r.upd rua essardxa ras €Ìpod ogu anb ,,a1qtsuas
/selueld s€p seged se sepo} ap sop
IrJgJepeu PJerPlPLun)saralJer ?llutl{b ,, surn seze^ sp no
-€J sop orlsÌgerop op5ezruec -Fqo serelcer€rnozilln 1ou8e11'(tpc<-tpx l'p^ lpgLI-eg ll
-aur e Ja^Io^uaeua,raDoeSel uosuepy ra.r) 6g9I wa iou8ell a;rar4 .rod eprregns aluawp)
-rJrss€l)Pwn ep oe5e-roqela e -qrcadsa ro; selueld ap sprplupJ ap €r)uglsrxe pp plgpl V
anb naralaqelse'(t6Ll-€Vl;) lauopuo3 ap lellrp3 sEIo)rN 'serua8o14J€l)elap ap eurroJ e^ou purnquau
autoluy uea{auultr oauerodueluo) nas spur 'ogSurr;rsseltp1 rupraDauro;ogu sele /ossrp urglv 'Q ,tZAt slueurel3 ê IIeH)
epproqpleeuasouroJalueuelrJÌIdxeessrpogu uosuppv ,,PrJOÌUaUr pp soursÌuE)aru sop e pulelsrs op pr)uguodrul,, p
'se1ue1d sepsapeparrdord a sailedsp opl^ep (sarcgdsasup a) soraug8 sop (eldrue) leuorcua,ruor
sPpolap oe)erEclulo)e BsnPxe ogSplÌurrÌepe'onb snpqso taluptu Era selep olrsgdord o ,epep
€p oÌaul ;od eprznpo.rd .raser.r -Je^ €N 'seruaSop; s€ ure ElJalap splewelsrs so ouroJ opour
(se)uerj'908
t-lZ1L) -apod op5P)JJÌssPÌr Prun'urrs o raJarclcsê rue^€lual
9s anb e^E)rpur o1n1,qofnc o8rl.re run ura
Ì{0sNU0urrH)ttI -sV'saral)EJP) ep seg5eurquror ',,soraug8.relrurrlep pred osn ure sorrgluJ sop socT1srlelsa a srel
êluerparusopruÌJep rêsureTpod -uaruuadxa sopnlsê,, -rodr.ue.relade (S,1ZODslueurelJ a IIEH
9s selsaanb a odn-r8urn JruÍJep '(rrn€as e -rar! oper.rdo-rdeoqueu;e1 ep//spun)pl// rod rs êJlua
e.redpnuassaeraJalgJ€)urnqu soperedas sarDgdsaap sodnr€ ouro) sopelaJd;alur luera so.r
-au anb nÌnlJuo) uosuepv'rurs -augD'repnu; €ur sesÌo) ap opelsa alsa spru €pnaquor era gÍ
-sV 'stbtnpu sodnt8sopouuap sorau?8 sop euoÍpru p anb 9le Bna.red0/gl êp ppergp €N
auLaasaluald sbp úJtJsuapa.ruc '(2002 sue ers) sarogdsasp
apb) ano norlsou (Í9LL-I9LT e,rerÏde as ulêqrupl olsl XIX olnrgs op apelaul uÌ\Ì'(oldu.raxa
uosuepy) uosuepv Ìaeì.ÌrÌI rod'ell;u;eJ no) o;aua8 ap ernbrurarq €run assÌJsÌxapzernleu
'soldtuaxaap orâurro4_salurn8 eu anb rue elÌpar)€ opu XIX oln)9s op saluelrodrur so)rugl
-as soln)asslop solocrur€rrap -oq so]Ìnur'oluelua o111'soraua8arlua oe5enuâtatrp pu sop
-ualsa as ênD salEqapluÌss€ -pzrlÌln sarelrprpJ ap aluo; pdrcur-rd e oprs rugl sorrqnpo.ldar
opuEI)IuI'saluaJaJrp soporu saJal)€JeJso'eo4erd e1q'solruJa sarol; ap so oeu anb sâtalJeJ
ap olsl Iaz€Jru€reluel saJolnE -eo .rod sop_er)uãJeJrp urefas enb so;aua8 ur€Jelo] (er.loa1ura
s7tl'68L1 a €9lI arlua 'sarorr soualu olad) selsnuouoxel solÌnru ,olupÌua o11 .nauurl ;od
-adns sBornbrgrarqseuoSale) se arlua saoSelarse uJass€Jrp sepeluassesoseq seu sopÌÌulsuoJ ogs srenle so;aua8 sg
-uI anD saralJ€rEJJEJluoJuaap pJa 'oElua 'appprssâJauv '(2002 suê^êls í1002
' (L*'gg-gZ :1941snaeuurl) -rosuly$ oeSe)r;r1drursapue-r8eun'sasalodrq sep roqlaru eu
soplJarluoJ aluaruarqod urera selueld sep solÌqgÌ{ so a s€uaq 'a olsr'olue1ua op (alualsrsuotur oe5elard.ralur eurn ,aluelu
-oJsap opÌs rupquq oeu epurc splueld selrmu anb-rod'edeu-r -elou) sopnaquoJâJ alueruÌEurlo, ras uei.rapod oeu sêla
run ap sorJglural so oruoJ'sag5a-rrps€srê^rp rua sao3e1a.rurerr srenb so uras soxq saralJeJpJap sodg soual ureluas atde axaq
-eJlsoru selueld se anb olsra'olaldruorur €Ja IpJnlpu opolgru so anb e,telrpane anb eossad erun ,elsr1eTJuassa ap angdsa
rnHgoNocg sNt^trs'9eo'l'll)']]tsdwv)'conr gv
SrsrrmÁrcnVrcrrnl47
Augustin-Pyramus de Can-
dolle viu a própria subordinação
de caracterescomo o terceiro
estágiona detecçãode reìações,
após dois estágios, o inicial e o
de comparação geral (Candol-
Ìe 1813). Esta subordinação de
caracteresera similar ao modo
que Jussieu descreveu a distri-
buição dos atributos. (Candolle FIGURA3.5. Emborao trabalhode Darwinnãooferecessediretrizes
tendia a dar o mesmo peso aos sobrecomosubordinarcategorias,
ele entendiaque algunsgrupos
mesmos catacteres,pelo menos eramsubordinados
a outros.
em taxa relacionados.)
AUG USTIÌ{-PYRAITIUS
IIE Note que a ênfase de Jus-
CAÌ{DOLtE sieu na síntese era compatível
(1778-1 1882), uma genealogia perfeita poderia ser estabelecida
841,suiço) com a sua crença na ineústên- apenas com o auxílio de fósseis; todos os seres \,.lvos esra-
cia de grupos claramente sepa- riam ligados em uma série na qual os indiúduos difeririam
rados na natureza.Além disso, entre si de modo graduaì e imperceptível. paradoxalmente,
Jussieu acreditava que seriam descobertos grupos de plan- se o registro fóssil fosse perfeito, a classificação seria im-
qgg preencheriam as lacunas aparentes entre os grupos. possível, pois para Darwin a classificação deve basear-se
Bs
Candolle, por outro lado, tendia a dar ênfase à análise. Ele em diferenças.AÌém disso, Darwin não forneceu diretrizes
afirmava que existiam grupos distintos na natureza e que as sobre como inserir os taxq.em
descobertasbotânicas não estavam preenchendo as laèunas categoriashierárquicasdife-
morfológicas entre os grupos. Assim, ele procurou por atribu- rentes.Inclusive,enfatizouque
tos que caracterizassem os grupos taxonômicos. as categoriaseram arbitrárias.
Durante os séculos XIX e )C( as diferenças fundamentais No entanto,ele descreveure-
entre as concepçõesprofundamente diferentes na natureza lações subordinando grupos
de Candolle e Jussieupraticamente nunca foram discutidas, e a outros grupos (Figura 3.5).
não foi desenvolüdo nenhum contexto teórico para efetuar a Sistematas como GeorgeBen-
pesagemdos caracteres.Quando ou como perai os caracteres tham entenderam disso oue
permaneceuum assunto não resoMdo por um século e meio. - em um contexto evolutivo
Os argumentos entre partidários de Jusiieu e de Adanson so- - a única diÍerença entre taxa
bre a pesagem de caracteresse focalizavam mais em quars ocupando categoriassupe-
caracteresdeveriam ser usados do que a maneira e a necèssi- riores ou inferiores em uma
dade ou não de utilizar todos os carãcteres. hierarquiaera uma questãode
grau (Bentham1875).Os taxa
GIORGEBEÌ{THAM
podiam ser diferentes,mas as (1800-1
884,britânico)
categoriasque os contivessem
não seriamfundamentalmente
diferentes; nem as categorias nem os taxa indivduais eram
proüdos de uma essência intrínseca. Estas idéias aDenas
permitiram estabelecer em que nível taxonômico situãr um
determinado gÍupo, exceto nos curos em que iá existia uso
ou tradição estabelecida.
Até a primeira metade do século )CÇ os sistemaras con-
tinuaram delimitando grupos de modo muito semelhante ao
esporões,ao invés de um.] que fizeram no século )OX, embora conhecessem muito mais
O conceito de tipo poderia fornecer uma ferramenra para
compreender a diversidade de formas em um grupo e para
reÌacionar gÍupos entre si. De alguma maneira, èles eram
uma alternativa aos sistemas convencionais de pesagem. No
entanto, apesar de amplamente aceito, o pensamento tipo-
logista nunca se tornou sistematizado. Não apenas u páh-
wa tipo refletia uma ampla variedade de conceitos diferentes, consenso de que semelhanças anatômicas e morfológicas de-
mas também alguns pesquisadores (especialmente os anglo- üam ser indicadoras de afinidades filogenéticas,tal consen-
falantes) começaram a associareste conceito com especúla- so não existia na hora de decidir quais caracteres específicos
ção.A noção de essências(i. e., caracteresessenciaisle tipos indicavam ou não tais relações.Os sistematas às vezes têm
são freqüentemente associadas. tentado separar caracteres adaptativos e, portanto, menos
A aceitação da evolução não inspirou novas formas de importantes para estabeiecerrelações,e aqueles não-adap-
detectar relações entre grupos. Para Charles Darwin (1809- tativos e, portanto, mais valiosos para estabelecerrelaçõês.
'sEJIlaua8olIJsao5elarureJlpu JelnJÌUEdruâ salal BJrJgurVBu sarouadns serro8aler ap eJllgÌuêlsÌs eu olcedur
-JeJEJsrenb JrpIJêpeJPdsoIJglIlJ ruaJauJoJsoldjJuud salsg ornod a.r,a1e)rlgueJ e'e:nlgtd eu oluenb elJoal eu olueJ
Z olnlld€l ou sopErldxa o9s a (086I '696I rc:UtBeNrêu€eM
,gtaH,'H uêrrEM a (9g6L'0961 SIuuaH) 3ruua11 IÌIIM rod oglelar tua op'a;a.rd ras otup-ro81ewn ap gnb-rod ."t:ïï:
"
reur8r;o r.uerpod a (7
sopplrJlldxa urEroJ (so)IlgllJouoÌu sodnr8 lPrIlsouBPIp Ered -plsa oeu seu'saluara;rp sagSecr;rssep
sprJJourodeulsâp osn o aluarulPlJadsa) sordpurrd SIEI SoJeÌJ olngde3 ra,r.)seuer8oual sêluaraJlp uretznpo.rd sourltroSp
sl€ur sordrruud tuor oproce ap seJ4guaSollJsag5elar ura lpql sêluaraJrp /ossIp urglv opÌplNpqns -raserpod otlsgq ralJerer
-eqErl € ope5auroJ€t{uIl uarS}leg'686L Lua olIE) ap a}uap ras ercared anb opnbe íogSerr;11durrseuraJlxa Eurn eJa sIa^
-rJe lun Luaauour êJoJardPns €p saluv's€Ìua8oÌrJ s€p ÌÌIESÌJ --e Jasqo soleJ ruemlqsuoJ saralJeler so enb ap essnua-rde
-aJd enb elraJe selsÌurouoxel sop PuoIeuI e 'EIp rua aloH anb aluapua norr; o3o1 '€JÌl9uêJ elad opeíe-rorua saropelnd
'Ieuolrlpe4 og5e]turJ -uroJ ap osn o uroJ E^ezlledtuls ogu Jnour]ÌD'aluauresolln]
-ap ens pu spJIlglIJITod oes 'aeacer1r1a aeaJeluJel oÌuoJ sÌEl '(9961 uourana 7 o1n1rde3-ra,t'orrdgl alsau saql€lap sÌPur
' ,,sra^IülJãp,,seÌlJrrreJoluenbua 'se)Ilg1lJouoLuogs (aeeJEI ercd :9961qleaus a plog) slã^]ledar a sla^elsa 'se.l'r1a[qo
-n)unue11 ã aea)esoìI ouror),,sIe^JulJapul,,eluaurãluer€de sreru saoleltur[ap Ja]qo opue.radsa'sorusrueS;o sop 1e;a8
s€rgureJserun€1eenb osoÌrn) ellnsad '(ZOt ,egOt poo.trdag e5ueqlauas eu aseq uoc sao5etr;tsselJÌueJlznpo;d selsrotl
a spr,eq) oprlsls.rad urgl sla^]ulJap-opu e sIa^JuIJepselü_tueJ -auêJ so 'moÌüllD ap sPÌ9pI sP olÌnÌu a^ap ecll9Ìunu €IÌuou
arluê selupÌìiatuas sag5u4srq'eJa o opu EquÌluo) so anb €iT -oxel no prqgueJ ouroJ opr)aquor nouJol as anb olpby
-JLueJe opuenb ouJsaru'soperedas aluauIIIJeJ r.uerasoraugS sâluaJaJrP
salsa íseSueqlaÌrrasep oluníuor no eÌape) PÌun ap sa^€rl€ rxei;as soplJeLÌuo)eJsodnr8 so a soppzIllln,,sedqr,, so 'sop
rs erlua sopeualeJuoJ ulp^elsa so;aug8 so 'eIIJrueJap odrl -e^Irln ogSecr;rsselcap sordyrurrd so uror oproJ€ ap 'rulssv
opuúas oN'rs erlue opJe.redasI)lJIp ap ue;a enugnbar; 'so1uní sopep salse opuelueur ',,sadr1c,,ouro) ule^€uolJunJ
uIoJ sEur 'saralJpJeJsI€uI no urn lod soplun Jelsa e uleÌp sag5ecr;rsselcsV'sIeer a sra.tgdledsopep wera selueld sep
-ual ErlJureJap odrl ortarut.rd op so.rau98 so sopol'eleIr (saralce.rec)solnqirl€ so anb
souêul og5elrugap uroJ a sÌ€lnlpu souêtu wera (,,sepeu e^elrpeJcernorulrD'p-ra8 apep
-aleruo) serrywe;,,)wawauJbr.lruand sa\ptua{'sÊlllrsun)rlJ -illn ep ruPre oeu a sopÌuuep (o)rugluq'986t-906t)
alueuterelJ a slernleu olÌnul urera (,,sodnr8 ura serprue;,,) solrsgdo-rd urequrl og5rur;ap ün0tIÏD
sadnot? u,n salpwul oluenbug 'sellJì.ueJa soraua8 ap sredtr :od serrrlnio.ta sag5ect;tsselc x0NÌ{ttllo)s ilH0Í
-urrd sodrt sÌop uerJsÌxe anb nua8ns (VEgt-SttD IeqilIN 'elserluor rug'pra8 ap€pilln
ep n€assÌrg sro5uerg-sa1;pt{f,'XIX olncgs op oÌr;ul oN ap sa95e_rg1_ssel) ur€Ìnlrlsuo)
'sagJeler-laluTê êp€pIs e solrsgooJo ap ap€paÌrE^ ap
-ra^rp ap sreqolS sagrped e og5elar ura opr.l.lo^uasãp opuas -uB.rB Btun ered sraln r.uera
equr.l, anb ocr;g.r€oaSorqoqleqer op aged apuer8 êp €rIsgq sodnr8 so'og5e1nu1ap PlseN
/poo9 'ÌunuloJ ure seJelJePJ solrnul
apeprun B era oraua8 o anb ;atanbse sowa^ap ogu a
pleuoàI oulor slpl'so;e.r39a3orqsun81eap oser o ? alsg'oIr ÌrroJ solusÌup8;o ap solunÍuoc
-gJluol oe saossa.rdxês€sotalunu sep resade'sanadsa se salanbe aluawseldtuts Luera
anb sre-rn1eusreru ru€Ja soraua8 so anb resuad e ÌrrP^euITJuI srcrnleu sag5ecr;rsselc seu sod
as soraua8 arqos setryrSouoru uI€rÌznpo.rd anb s€]€uIalsIs -nr8 so anb nr-ra8ns all Psra^
so.raua8so -arr a sodn-r8 ap
sun€1y'sangdsa se anb op sleJnleu sTeur_ruel_a _opSepr.ulap
as opurJeJur s€l€ulalsls arlue €penlaJa €sInDsad euln nolues eu sopezllqn salanDeurera s€
-a.rde (6761) uosrapuv re8pX 'opelro olrntu o8tpe urn urÍ -rlnlo^a saoSela-rraJalaq€lsa
'(++a1.reg'g g rod sessa.rdxeÌueroJ sarellurrs sergpr) so8ral e.red sa1ue1:odtur sa.ralce:ec
rod soprcaquoJal Jes werpod anb.lod 'satcadsa se anb op :J€lnJrr) pJa oTuÌ)oI)€J o anb naqarrad a1aopuenb soJlurç)u
s̀Jnleu srpur ureJe so.raug8 so anb e,resuad a11opue3 ap '1 -oxel sodn:8 sop og5elrurrtapp arqos oessnJsTpe napua)eat
V'srernleu aluaulen€r ure-rasarcadsaa soraug8 anb noru (0002 'ç661 rosuÌM r.u9qì.u€l D^ !0V6L) rnourltg uqo{
-rrJpnauur-l osuasuo) a^noll eJunu'sose) so sopol ulg 'oe5n1osuas araueur;adsop
-eliruqap res uJa^ap sodn:8 so aluarueldu;e no e1r.r1sar oenb
;o-rau98 oJlno ap saluer8alur so ÌuoJ anb op IS aJluo sopeu
-orJ€Ìal sreru oraua8 un ap saluer8a+uÌso oglsa no 'solarJ ap ogtsanb e anb aluapuaard-rnsa oeN'apa)psoìI êp soqlrl
-srp sodn:8 soraua8 so ogs no 'Ezêtfilev eu Ìear PlJualsÌxa se seluale.Lrnbaseperêplsuo) opls rugl sale^l€t\ êp spIUurPJ
ap erro8aleo eu;n oraua8 o I prnpu e-nepd ep operr;ru8ls se erouanbe-r;uroc 'olduaxa rod 'r.utssy'salualslsuoJul opIS
o aJqos s€leuralsÌs so allua osuesuof, run e^nor{ EJunu anD urgl ap€pluIre ap a sectnbrerarq sagSelar rer1errBe-redsopezll
-rod'o.re1c glse ogu saolercdr.uoc selsa r.uetr;ruBISaluau{eaJ -pn aluêrulEJaBsou9lr.rr so anb u;eralar{uoJal sa;opesrnbsad
anb g 'sarcgdsa se anb op,,slernleu,/ souaì.u oes seIIJurPJ so 'soue 0/I ap €rrar rod'o1uelua oN (€961 poo.trdapla srrr
ads aB
a'asoraus'
'aluawp' -eq) sopworrua sodnrS sop oqupur€l oe puoo:odo-rd aluaru
Ji",,
:;r:ruru:Ë:1J;ï# -esro^ur opls tual seun)el spÌsap or{ueÌuElr"_ïJ;:Jãrr",
selerualsrs suoq so anb opeurr;e opls ural apuo ê (9661 ros
-ur-\A l€66I uourarl) se^Ilnlo^a sao5elncadsaotuor ure.te8rax eppunuJalap purn Jrnqulp ered euncel elsa Jas er.l'ap apuet€
-ua anb opnbp saluartlal aluourrelnrqred ruera soJlueJoq so oenb arqos osuasuoJ lun eIJSIXaoeu selu'serr€g1o;rotu seunl
za^l€l apuo 'oplun ouraèI ou elruenïJul si€uI a^al ãUoN op -pl eluoJ ura opue al sollrJsunJrlJ aluarulera8 r.uerasodnr2
lnHgoNooI sNt^lrs'99o]]t)''l']]sdwv)'ccnf 8n
StsremÁrcRVecrrRl
49
SrsrruÁrcnVrcrrnl51
BIBI.IOGRAFIA
CIÏADA
ETEITURAS
RECOMENDADAS
Itensindicadoscomasteriscosãoespecialmente rccomendadospara aauelesleitoresinteressados
'
em ínformaçõesadicionaissobreos tópicosdiscuüdosnestecapítulo.
Adanson, M. 1763-1764.Famillesdêsplantes,2 coastsof WesternAustráIia ... , P P King Endersby,J. 2001. "The realm of hard eüden-
vols.Vincent,Faris. (ed.),vol. 2,538-565.Murray London. ce": Novelty, persuasion and collaboration
Allen, D. E. 1976. Thenaturalist inBútam A so- Candolle, A.-P de. 18L3. ThéorieéIémentairede in botanical cladistics.Stud Hist. Philos,
cial history A. Lane, London. la botaniqueDéterville, Paris. Biol.Biomeà Seí.32: 343-360.
Anderson, E L940.The concept of the genus. Chase,M. W. 2004. Monocot relationships: An Engler,A. 1,964Syllabusder Pflanzenfamilien,H.
II. A survey of modem opinion. Buli.TorrE overtiew.Am. J. Bot. 91,:1,645-1,655. Melchior (qd.) 12th ed , vol. 2. Borntraegeç
Bot.CIub67:363-369. *Constance, L 1,964.Systematicbotany-An
Berlin.
Angiosperm Phylogeny Group 1998.An ordi- unending syinthesis. Taxon L3: 257-273. Frodin, D G. 2001,.Guideto standardfloras of the
nal classificationfor the families of flowe- [Uma clara enunciaçãodas metas da siste- woild,2nd ed. Cambridge Universify Press,
ring plants Ann, Missouri Bot. Gard. 85: mática evolutival Cambridge.
5 3 1-55 3. *Coulter, M. 1895 The botanícaloutlook.Lin- *Gilmour, S. L 1940.Taxonomy and philoso-
J. J.
Angiosperm Phylogeny Group. 2003.An upda- coln, Nebraska phy. In The nexosystematics,J. Ht:Ãey (eó,.),
te of the Angiosperm Phylogeny Group Cronquist, A. 1981,An integratedsystemof clas- 461,-474.Oxford Universitv Press,OxÍord.
classificationfor the orders and íamilies of sifimtion offloweringplants.Columbia Uni- [Uma reinterpretaçãodos princÍpios de
flowering plants: APGII Bot J LinneanSoe versity Press,NewYork. classificaçãoque ainda é uma leitura útit.l
1-41.:399-436. *Cuerrier, A, R Kiger and P F. Stevens.1996.
Giseke, P D. 1792. Praelectionesin ordines na-
*Atrary S 1990. Cognitiae
foundationsof naturcl Charles Bessey, evolution, classification, turales plantarum. HofÍmann, Hamburg,
history, Cambidge University Press,Cam- and the New Botany. Huntia 9:179-213 Germany.
bridge. [Uma desafiadora reinterpretação [Um estudo do trabalho de um dos siste- Grass Phylogeny Working Group. 2001.Phylo-
das primeiras classificações.l matas americanosmais influentes do início geny and subÍamilies of the gasses (Poa-
Bentham, G. 1857.Memorandum on the prin- do século)C(l ceae).Ann. Missouri Bot.Gard. 88: 373-457.
cipies of generic nomenclature in botany Dahlgrerç R. 1983 General aspectsof angios- *Greene, E. L. 1983. Lanàmarksoftotanical
his-
as referred to in the previous paper.J.Proc. perm evolution and macrosystematics. tory,2vols., F. N. Egerton (ed.). StanÍord
LinneanSoe.,Bot 2: 30-33. N ordicJ.Bot.3: 119- 149. University Press, Stanford, CA. [Escrito
Bentham, G. 1875. On the recent progress and DahìgrerçR.,H.T. Clifford and P F.\eo 1985.The quase 100 anos atrás, mas publicado pela
present state of systematicbolany. Rep.Br, families of monocotyledons, Springer,Berlin. metade apenas em 1981.(cuidadosamente
Assn.Aful Sei.0,874):27-54 Darwin, C. "1859 On the orígín of speciesby me- editado) Este trabalho trata da botânica
Bentham, G. and J D. Hooker. 1862-1883.Gme- ans of natural selecflott,Reprinted in On the até o século XVI, embora autores até o
ra plantarum.3 vols. Reeve& Co., London origtn of species:
a facsimileof thefirst edition, período de Tournefort sejam também in-
*Berlin, B. 1992.
Ethnobiologícalclassification: E Ma1'r (ed.). 1964 Harvard University cluídos.l
Principiesof categorízation of plants and ani- Press,Cambridge, MA. Hall, H, M. and R E Clements.1923.Thephylo-
mais in tradítíonal societíes,
Princeton Uni- Daüs, P H andV H. He).wood 1963 Principies geaeticmethodin taxonomy The North Ameri-
versity Press,Princeton,NJ. [Um resumo of angiospermtax.onomyEdinburgh Univer- can speciesof Artemisia, Chrysothamnusand
excelenteI sity Press,Edinburgh Atriplex (Carne$e Institute oÍ Washington
Bessey,C. E. 19L5 The phylogenetic taxonomy de Queiroz, K 1988. Systematicsand the Da- Publication No 326). Carnegie Instltution
of floweringplants Ann MissouriBot.Gard. rwinianrevolution Philos Sei 55:2i8-259 of WashingtoryWashington, DC.
2:"109-1,64. Dughi, R. lg5TTournefort dans l'histoire de *HastorL E, E Richardson,
J P F. Stevens,M
Bremer,K 1987 Tri5alinterrelationshíps of As- Ia botanique In Toumefort, R. Heim (ed.), W Chase and D. J Harris. 2007 A linear
teraceae.Cladistics1:210-253 131-185 Muséum National d'Histoire Na- sequenceof Angiosperm Phylogeny Group
Browry R 1826 Character and description oí turelle, Paris 11Ìalnilles. IAxOn5C':/-IZ.
Kngta . with observations .. on the fe- Dupree, H 1959 Asa Gray 1810-1888.Belknap Hennig, W. 1950. Grundzügeeiner Theorieder
maÌe flower of Cycadaceaeand Coniferae Press of Harvard Unìversity Press, Cam- phylogenefischen SystematikDeutsche Zen-
In Narratiae of a suroey of the inteftropical bridge, MA tralverlag, Berlin
€0r 'ssPy{
vgz-6tz
DZt lrs pawotg ptg sott\d +slH pn$ Ál -gll :6L 1og'qslig1a4sny'savteuraqt pue 'a8prrqure3 'ssar4 ltrs:a.l,run pre^reH Jo
-r+ua pasÍÌEueun uE se uerrolsnìlsl]uarJs s1ue14;s8urql {e ot pua W 9002 d d'sua^als ssa.r4deullag naal sanadsaLllaaoquuoq
eqJ:sneeuurl uo ure] l00z ã IN iosulM '92- r l: 19 -n7oa7:s1ua1d 8uttamo17úL6l'-I J'sulqqals
'88e-6tt içl s0u1(I'lotl sJrleLr.rãlsÁs uoml ]sed eÌ-{luro4 sJepulÌual aruos zsur ['solerpaur sarossêJnssnas
.MaN aq+ puE rnou{rD :Íruouoxul e8eruo -srue8:oaureua.trop ÁÌ{M Z00Z'l d'suè^èls* e neuur'Ì ap olÌlEqer+o erqos opeì€ll oJIs
êql pue saÌuep /saÌ)ads 0002 a I I'rosulM 'uopuo'I'snuprg ry :o1Íe; pg1-19'( spa) -syle Ol spuelreì{leN'ìrlrerln 2raoqlsoo
uofuruua4 ; 11pue puppo)S '21'sc4awaqsÂs 'suúaúuu|'laLfipua snaauut'l ll,6l d 'nauels*
I eJrlgruêìsÌs
ep IerJnrJopojred Lun êrqos otunsal ropaJ pua Â3o1oruo11 u1 2anp atuesêql Joelep p1aú " 9 z9 l -ú l 9l : L6
-erelcsatr]nl :0tI-901 :LI ns alrl sottLlã 1p Í8o1oqd:our pue saÌnJelour 'uolleÌ.Ie^ 'log I wV suradsor9ue Jo uol]erlJIsle^Ip
'lslH 0r6L-Lt6L r(ua8olÍqd pue Áurouox Surddel.ra.touou pue Surddepa,rooC :salpls pue ur8uo aq1 p00Z spTos E C pue s A ?sqlos
-et uo eleqep qsrt8ug aq; 966l A I{'rosu1111+ relJPJPqlpuE srelcPffqtuo q0002 ú a'sua^êls 'ocsIJuEJc
'L 6A- ALt ' 90t- 062'9€Z-LrZ ' 99 1 699-9€9 ues 'uerrraarC Âwouoxaq[ocugwnu to saú
- gt t : t t ! 9€z - E0 z ' 9nzzz' -6 9 r-9 ú l' 0 z l :6VuoxúJZqtoq ro 'ssa.r5o.rd'a8ueq3:6697 - uu l td 'Ê9 6l r {t e au s'v Hd pu e u u 'le ì os
-60I '€,9-€L:91 7oqk14aulq suopalfiocrp -6961 scqeuralsÁslerlup+og €0002 t ã'sue^ets I Xf,( olncgsop urq o 9]e orlu9loq o]uarü
snoleladruÍs aql o1 p:e8ar repcrged qlrm 'uopuo'l '.í!\ê)'suaPreD -ÌcêÌ.luoeop solradse so sopol ap orunsar
u oq nlo^ a Ier olL' zI 6l- ll 6l c H'u eì .ìula M I€rruelog píoA 51ç-967 '( spa) uosdurg opeqle+ap ulnl uopuo'l 'ssa.IdJILuePe)V
V' Cp ue ap oo J g Í l ?leUsuer c I ïJ 'lítoqstt4 Tuuuaqoqto sauutno' Lg6l' D V'uouo14*
I làlleM ep soqleqerl so;rar.ur:dsoe
seÌcugrêJer analaw u! ÃqrctaaryryoH úI Zpa^Esaq ot r crurrrrrrpc:rr:ã< w a è sE r uè
wo)'lDr.Ì opntserunl 9V9-LZ9 L - :- - :- - '- '- > - ia
:yg1 1oqfrq4 maltr uoqprgrsspÌr uradso€ue asn lsnuouoxpì Sutcqre:d ar{+plnoqs uoq uroo'ura8uproqe eprdg.reunl y1^q'a8ppq
ur serq ueado:ng ãr{l uo suepr Jo .llar ar -erÌJrssPl)Jo Purì lPr.{M q8661 J d 'sue^a]s -ueJ 'sserd &1s:a,rtun preu€H Jo ssald
v :esoreql Jo eweu eqJ'98óI 'l\.s 's]âlleM* ' ;',1E- g62 :97 rqducg ac8o1o deu>11ag iluglt.tdt4utpuo uo4npaa'Âlruaatq
't6y-ELIig log tslíSsrrtstpell -07 saruanbesuocaulos pue'atuÌì g8norql :4r43n04+ \ocfio1olqlo 4qmoÊat11 z86t Á'Lf,ey\,"
Jo poqtau arua9ra,trp-ueldpuno.r€eql ;o pue Íq padeqs are suoqecÌJlsselJ :í.ro1
.n,ro11 'u{oqìJols 'reue^{ês
Íqdosolqd pue ur8lrg 086I rÍ "H 1,4'rau8e14 -srÌ-lpue úouraur 'pup{ e8661'J A 'sua^êts -è1\'arruvpq atqdosontl4'l1LI')'snaEuul'l
'3q 'uo13urqse,14 jLt - qht, tIl'tcs lsnv rau ?stH suoÌs ìroÃMêN'ueilnu ce14 s1ua1d
'sêeuaÌrs ;o Íurapery leuorrpN 00I-19 -snr.radarslr pue aleqapírryuar qluealeulu n1ncsoalo frwouoxal 196I 'I H C 'ê)uarme'I
'(2691 uoEecllqnd Ircuno] qrrpasau Ì€u -pnu y :arorerd iue &oaqÌ u1slliuq satrads sr:e4 'apÁog auauudul 's1ottg 'asú
-oqey1) nuanluoJ puoxwwaryI uo lo s8wp uo .ra11anyq pupurprèJpue Íe:5 esv'ureql -oua{ an11 qLLI èp htrèp V-d- g- Í'ìrrPurcl
-aaco.t4:fr8o1orqcryawa$nSul uoIleJUIssplc -uag e8 roa3 Jèì ooH C'I qr cOt J d'suê^e t s v6I- tgl :z,Loal4lotgapy luesatd
e Jo uo4rnrtsuor êrlJ 696l rÍ ^H M:au3e14 ['o1nc9stun ap srcur pue lsed's1oqur,{scrlaua8o1íq4 9€61 I'H 'l.ue'l
IopE4snll ].uaq rod plueuepury elJueleJal etun 1aìooH spuel-lêì{l
a InIÌ opnìsa urnl gz-l :w atun uosruae à ruerìluag ap LutuoluúIdatauaS op og5e7 -aN lqrerproc IÊt.^nI) 6L€-690 ',('spa)
'qa1 ng [ ÁBolotqrqerualsrft q sear] rqau -ardralurar eúnl 092-EúZ:Ei aruaxrsotg ì ur s ae D'u pu E u eu qP) ) 'se e g'ã 'o t sa l
-a8o1dqdpue sía1;o d;oqsrqaq1 Z96I A'sso1* ,fio1srq uro.r; suoqsaSSng-suoÌ+EJIJÌsselJ -ayt1lo frpuaalp ryaP at17ul uoqelRulÌep
'LZZ-L0Z:92tds tsrH [ig lerueloq;ard;atur ol MoH E/661 { ã'suê^els* rqoadsralur pue cr;pads üO I66L I C'lauro)
Og6l-Oú6I Íllpqelcadsa: roI qcrEasislslÌu I PssRuerd sued'?lêlJe'l pue sro13ue1
-ouoxeì aql pue srqeuralsÍs .{-reuorlnloag Elsa uro) oprore_ape)r+9rualslsep euglsltÌ 'uosspy\üutltog anbtuoqog:alpJnryuanol
:sn1u1sSurlaas .(1a1e-radsa6g66l ) 'uoure^ e eIP^P a BJ eleo Pp ollaJe eLoqopquas ou -stq ap atuwaw?I? ilno) tú81 êp "l- v'naISSnl
691-wl tlz' ng tstg'flg' Áutouox sag5err;rssep uretznpord ogu enugnba.r; slred'slolleg puP luEs
-eqpruaunu;o SurpunoJaqJ 8861 ) /uoua ì.uo) 09gl-081,1opoqad op sa.rolneso anb -stt911wunquald a.oua, 6gLI ãp 'I- V'narssnl
'suql 'a1eÍo5arreturrdu:1slon ez\elJa anb ogssncstp er.un] 1;ol rrtag 'úVil-LZgI:16 qogI wy sdtqsuotl
g 'anbtuaqoq ap suau?17'h6gI ap ã I lroJãumoJ 'ssar4.Qrs:a,r1unerqunlo) surywaqsfrs 1ac -e1a.rc4aua8o1Íqd Qoclpna) aledlorrrl ;o
Lrg-lvú t99 -$oplq lo pawdolaospàL,tI'ú66LJ A 'suê^ets* Ía.r.rnsy t00Z pealsÌulo D ìI pue S .1'4?pnÍ
aa1 log aeu:adsor8uy ssep aLI+Jo suop 'ytrr1'a8pr;qure3 'ssa.r4l1rsraatun preueH '2289-8r89
-allroclq :s1ue1dSurramog aq1 yo dqde.r€ ttt-Z1t '( spa) pÁo11 V ã pue ralÌa) C :t8 ysn rrrs pDV 1ltiN Jo,/d (àeàreralsv)
oa8 pue uoqeJgrsselr arlJ 0002 C U'aurotll a'Â8o1orqfunuoqn1oaa ut sptomÃaau1'sax1 Íp.ue; ramoguns aqt ur l11ds.{:euoqnlo,la
uopuo'I -aadsradpruolst11 :sanadg 2,66I J,'d,'sua ats luarcup uE sìJeur uorsrê^ul VNC lseld
'ssard pueluod úZl-gL'('spa) sESSe>t{ spuelreq+eN -orolÌìJV 186l raluled C Ípue ) àI'uesuel
pue .(yezeqA-1g5 'ure1suapro11 'g'fun4 'lqrarproq 'rêMnl) Olt-l8t '( spa) ìurs 'ploJXO'ssard
-un +sLaaql rol sJtlúwa+sÂs qux14w1 aep -aaD àI pue uPruìle) )'sPPg ã'DBapw uopuareÌJ frua8o1Ãt4d alqaqotdnatlquo pasnq
-rÌulleÌllruoJ pue eepÌlÌI'l /aepllEursllv to Â4staary1uo1d r4l uI Zrrtsesìpro; adttar waqsÃsmau a o1Sutptoctu pa8uvt.nJ:sluúId
sesselcqnsuopa/lorouotu aql yo Áqder8 y-8ur1uzn EJoU pup 'l)uqsut JluJouoxel Sut.Lamo1l lo salpwal ar4a 9161 { 'uosutqr1n11
-oa8 pue uorlerlJrss€lr aq1- 6661 Í 'U /auroql dflllqels ierntplruauroN 066I C ã'sua^ats ìro .tleN 'remouÃe141'pyom ar4l
ìroÃl\aN 60€-€lt lo squaldBuuamog 916l (p") ff 1'poo.trÁag
'ssa.r4llrsra.tpn EÌqì.unlo3 squaldSatamod ,79 ioqty plouty '['9961-9991'ltieloq ur PuPqrn'ssarclsrou111 ;o Á1rs;a,t
lo uo4an{ssap pux fr1tsnarq 1661 y'uefe1q4el uoÌlerlJrssep í;euoqn1o,tg 996l C a'sua^ats -tun n7awaqsÂs4aua3o1/irq49961 'r1,1€ruuag
lnHgoNoc
I sNr^rJ-s'llorrry''r-ll8dwvJ'ocnf
zs
Evid
ênciasTaxo
nômicas:
Caracteres
Estrutu
rais
eBioquímicos
A evidência taxonômica consiste no conjuntode caracteres
usa d oes m a n á lisefislo g e né t i c ansa,sq u a isa sc la s s i f ic a ç Õ e s
dasplantas sãobaseadas, e incluicaracteres utilizados nades-
criçãodavariação em nívelespecífico ou infra-específico (ver
Capítulo 6).Essa evidência podeserobtidaa partirde fontes
diversas,combasenasvárias partes estruturaÌs de umaplanta
e nosdiferentes
estágios
de seudesenvolvÌmento. Neste capítulo é apresentado
um resumo do usode caracteres morfologicos, anatômicos, embriologìcos, cro-
mossômicos,palinológÌcos,químicos (metabolitos secundários) e de proteínas.
Osácidosnucléicos(DNAe RNA) fornecem umafontedecaracteres taxonômicos
de crescente
importância;o seuusonataxonomia vegetal e a rápida e contínua
expansão dasistemátìca
molecular sãodlscutidos emdetalhes no Caoítulo 5.
A discussãodetalhadasobrecaracteres dasplantas nestecapítulo e no se-
guinteforneceinformaçÕes complementares à discussão maisteórica sobreca-
racteres
apresentadano Caoítulo 2.
Morfologia
Caracteresmorfologicos sãoatributosdaformaou aparência externa.Nogeral,
fornecem a maior parteda ìnformação prática
usadana identÌfÌcação de plan-
tas,sendováriosdestes usados naconstrução de hipoteses
de relacronamentos
filogenéticos.Taìs
caracterestêm sidorotineiramente
utilizadoshá maistempo
do quecaracteres anatÔmicos ou moleculares,
e representavama únicafontede
evidênciataxonômica nosprimordios da sistemática
vegetal.
Caracteres mor-
fológicosde fácilobservação sãode grandeutilidadeem chaves e descriçÕes;
aqueles usadosem reconstruçoes filogeneticas,
noenranto, nemsempre sãode
fácilvisualização.
Caracteres de ambosostipossãoencontrados emtodoo cor-
povegetal,tantoem suaspartes vegetativasquantoreprodutivas.
^õLE
.-.^'P
^ JU...-
uq^!ò o- ^ ,- . - ^ J^ , - ^ ... ^ 's9r]sosopolr.uae)rtuIr
sorrdg:1or€e1dsrcra1e1 socrdgrlor8eldsre.ra1e1 9 og5err;ruere ilsla6a^oluaur)sal) ap
^ --E'PU
rL -- ^
- -^ J ,-uu'È d^ sor.ue;{erpodouour sor.uer{erpodouou: srernlaìrnbre
sagrpedsgrg l't Uün1l
socrdg4opo'sarelÌurrs .
^ - 'J n n ntn ^ - ,J ^ .,^ , ,^
o- vvrsvr+utrv
soÌuEJso sopoJ - - J - ^- ,- - J u^
^.,,-rd - - J .^ ,- . - J u^ Ãl
, .-c-
lcqu u uu ls ur Ju uq
(aearecuX)sua6' (aeaceqatqwoa) upnng (êeeJeue)nPrv) DtfiJnútv
(aEaJErpreJeuv)s/r{u a ary)utwJal (aeacerqú1) n8uaqanq :solduraxg
seÌru9csêrolJur
Ìrra sopEJÌIrporu
seleulln€J sarrdy
eurJepopuapp rupd e eluew€uralurãs-ur€ur8Ìrosrcrelel o)ÌutÌÌun ap op5eeladurarsanslelpodouoursoruug'(soc;d
sezÌPìI'eluãrurpin8ajrras-ur€JrJÌweJaluaurleraSsazrPr sv -9l1ofu1d) sÌ€luozrroqno (sorgd9,r1ol.ro) solara;asruapoda
sez!eu e1ue1d ep sredtruudsoxraso Ìu€urJoJ(a1nec)soruera soJuorl
so 'oJrlgulelsrs.roprrrnssod'eDugnba4ruoc'enb 'ernlalrnbre
no olualur)san ap ogrpednas o uroJ oppuorJelalaluaurp.ra8
'sPcrrl9ur€rposÌ
9lsa olsnqJ€no êro JP €llln ap oJrJsrJal)€JB) ol€luroJ o
soualuno srerus€lnlgJuroJle4ue) ogÌ€erEtun'ulnpau e op 'so1gy;da sopeuleq)
-uepunJ4) Ieup.urnep €urro;eu sopezue8.roaluaurp.ra8og1 ogs'alrodnsouroJBpesn9 pnb e €1ue1de4no aJqosrua)san
-sa €ureoÌJo e PureIXo'eurrêproe Pp oxrEqeelueruPlPrpeurÌ anDsolsnqJea sB rf,'sPargqrar{a s€soquêl0llu0 s€rr9Ìperu
soprJalura 'alueruPurelxasopPJ)ruÌo9s ser€ÌÌxPsoru€u
-ralur ops sE^IlsnqrEqnsselueld'(sre^Dlo^)seergqreÌ{no
'1'7 e;n8rgPu soperlsnlr
(suue$ spsor{ue-l .rasruapod surrapeda.rlselueld sV'soDuorl
oes solduraxasgrl'(8/6I 'l€la glleH .ra,t)solsnqrea saro^re
sorr.B-^
ueznpord a sa.rouaueluarulensnops solsnqre lledrr
ule soluqsrpoluawÌDsercep srcrnlelrnbrpsagrpedap epeprs
-uuctoJuoll urn uleznpolo ser_o^Íy'sE^IaseuseluesnEe sol
-ra^Ip €Ìun opurznpo.rd's€rJeueÌu seluereJÌpep s€p€uÌquoc
ogs se)rlslralcer€)serlno e spss1'(sopncsourer)sopnDol -snqrE e salo^J9 sgu seluasaroo€lsesosoÌ{uelsopÌJel'le^9u
-E^ eluelseqa selueld s€p /ollqgq no 'pra8 ercugredey
-Inlu souar1uaso uroc 'oue €p€) p solrJgleJ a s€qloJsecnod 'eluelsrsJeo oereErEu
ueznpo;d anb soruBrsorlno e (so8uol sourel) sope8uop
-rlneJpulelsrsurn ruo) 'sesoì{uelno 'soup solrnurrod opuarr
uleq souaJluaso ÌüoJ sorue; sun€1eruanssod'olduraxarod
-herqos EeuprJelqns og5.rodE spuedpuror '(sosoquaÌsopr)el
'wn11frt4d1p7ua3 a o48ut2'onpJ Ipur ourseurÌrrn rua souler uras)suacgqraq ras urapodsaua.rad splueld'aluaurepFada.r
ep sodF sÌ€ur no srop rlsrxaoJ rua_pocl no 'sarelrurÌso9s ecÌJIlnUe ecsaJoÌJ eJueurlEnsne soup srEurno sgrl Jod e^I^
PIUEIO eum lue sourPrso sopoJ'soclrlso soqruEep soul€r
auarade1ue1d eurl'opun€as ou opuê)serolJ a oup oraurud
tueluasarde'eeaJ€rnpTap sarcgdsas€lmur outot'ataq sun3 ou eluewe^F€lê8e^seuedeopuêDseJc'olueurrJserJ ap sagJ
-1y'sreldo.rl sag€a.rap sarcgdsa rua sunuroJelueurreln)ll -Else spnp rod a.l,u IEnuEIq e1ue1deu.rn 'oue urn eluernp
-red ogssoo4dgpssoÌueJso oluenbua'seperadtualsagr€ar olueulÌ)serJap ogJelsaetun seuade.roda,t.r.lenue e1ue1d
ap sarcgdsa ep sorrlsualDprpo ogs socrldglordsourersO puríÌ'lenplrupure1ue1d
'sor11d91 ewn ap pp1*ap odual o 9 oglelnq
-Is ap sopeweÌ{Jogssoluersassg'opu8uopeluelseqguarlua orlqgqe ogSerno
orraturrdo rnssoda stespqsezÌ4EJrJeluesa.rdeogu oppruJoJ
olupr o ou o ose) êlsau a'urereur8uoas pnb eu ourero anb 'sope4uocua alualumuoJ o9Jassoursaul so arl
odrual orusaruoe rrpuedxae Je^lo^uesepaswapod sBrua8se -ua solrgÌperuralur so€g1sa'olueurJer{uoJ ap oessnusueJl pu
/oppl olno .ro4 sorpdglold ap soper.ueqc ogs sprÌls;ral)pr€r sra1l tuefas sela €roqurg_'lerrqn]ìse og5euezlep onu]luo) urn
sessarupluaserdeenb sow€U'oureJo ou op es€qeu sazrJleJ rua seluerue^uoJ soluoo oruo) sopPleprsuoJ Jas luErJê^ap oÌ
-n Jenapurapod'êpeprarle enswessecopuenb'aenuaru.rop -nrydeo elseu sopDnJsip /sopol oeu es'souual sop sotlnl I
ap opo,rradrun reluasarderuapodseua8 sy'so1gdno (so1; '(8 olnlloe] ou
-glec) sepecqrpoLu seqloJrod sepr3alordeluatqura8 'seuraS sopeluasa;de ops serelnrse selueld ep sodnr€ sorlno ãp sep
sp'soupuouqruasog8rgsouanbadruanssodsaln€JsO -ezqenadsa sea4npordar a serrqela8arls€Jnlrulse e selueJeJeJ
lepodruls oruer run ÉruroJ sowral) 'sal€ln)s€ selueld ep elupunuop odnr8 o else JOs
sareFxpsouler ap augsprun iaJrouJno oluaun)sârJnas ap ap ;od sururadsoÉue sq elueure rsnlcxa asenb es-urereJer se q
-eprJola^p znpar pdrcuud oxrao oluenbue'onuJJuoJoluelu -npo.rdar saged sep so^rlrrcsep sourJal so anb ap €^l€sser p
-rrsar) urglueura pdrcur;d oxe op laded o uraurnsse(seqloy ruor 'an€as as anb ogssncsrp pu soprznpoJluÌ o€s (sa;elnosea
sp sepprJossp serua8ap rrged e ura^lo uasap es anb sorue: selueld) selqoanberl ua saped selsep og5erre,r€ ra^arJsap
'9 olsr) sar€Ilxe soruur'se1ue1dserlnourg'ogSercuara;pa o1 €Jpd sopesn sorural sO'sêlueurês se ê soln4 so'seJolt se o€s
-uaue8uop'ogsl 1pap epppr Ìt€€sualurtueluasa,rde selnlgJ se.Lqnpordarsaged se oluunbua 'seru.redsor€uesep selrtelaS
se anb rua oruer op arrdg ou ogr8a.rerun :1ec1depurelsrreru -o^ sailed s€ ruarurlsuoJ sEtllo] sP a salnPJ so 'sazj€J sv
3nHDoNoCIsNrArrS'99or]1)']ÏsdWV)'confiS
SrsrEMÁlcA
VEGETAL
55
Fl Representação
esquemática
deumcauledeangiosper_
m ndoosnóse osentrenós,
asfolhas,
asaxilas
foliaìes
e as
gemas
axilares.
Acaulescentecom um cauleinconspícuo
Bulbo caulecurto,ereto e subterrâneoenvoMdo por folhas
ou basesfoliaresespessas e suculentas
Caulescentecom um cauleconspícuo
Cicatriz resquíciodo ponto de ligação,como nas cicatrizes
toilares,estipularese de catáfilos
Cormo cauleclrto, ereto e subterrâneo,mais ou menossu-
culentoenvoiüdo por folhas secasou basesfoiiaresdeÌi_
Adventícias originam-sede partesda planta que não a raiz cadase tênues
embrionária(radícula)ou òutra raiz- Entrenó a parte do cauieentre dois nós adiacentes
Aéreas crescemacimado solo ou da água Escapo cauÌeereto e áfilo, portando uma inflorescênciaou
Fibrosas com todasas partesdo sistemaradicularde forma flor no ápice;geraÌmenteformado por um único entrenó
e espessurasimilares,geralmentebem ramificadas,e com alongado
a raíz primáriaausenteou inconspícua
Haustoriais.especializadas em penetraroutrasplantase ab_
sorv:r água e nutrientes destas(como em pluntaspara_
sitas)
Pivotante raíz pr,irncipaL,geralmenteengrossadae crescen_
do parabaixo
Suculentas espessas e proüdas de tecidosarmazenadores Lenhoso de textura dura, contendoxilema secundário,e
de águaou carboidratos persistindopor mais de uma estaçãode crescimento
Lenticela protuberânciade forma irregularna superfíciedo
Caules caulee envolvidana trocagasosa
Medula tecido macio no centro do caule,formado qeral_
mente por céluÌasmais ou menosisodiamétricas
Nó regiãodo caulede onde se originam asfolhase gemas
Ramocurto caulecom entrenóscurtosem plantacu;osou_
tros ramos possuementrenósdistintamentelongos;ver
ramo longo
RamoIongo um caulecom entrenóslongos;estetermo é
aplÌcadoapenasem plantascujo comprìmentodo entre_
no e claramentebimodal,estandopresentestanro ramos
Ìongoscomocurtos
Rizoma cauÌehorizontaf mais ou menos subterrâneo,por_
tando folhas escamiformes;geralmentechamadode es_
e outras plantas suculentas), são trepadores (como os ramos tolão quandoacimada superfíciedo solo e com entrenós
bifurcados ou volúveis de lianas e trepadeiras), ou proregem a ronqos
'seqloJ
sPperxetoluap srPdr)uud
sagrpeds9rìso t tuünDll serulueJ ur['s€pÌpury no selsodãrqos suâ8]eru se
uroJ /espq ens eu equÌeq erun eurroJ arduas asenb
(a1nerop solsodo
Pr{loJP /seauopaTqoJouoruruE'JelD(e€Lua8e opuPl
(9urod seq1o1 sopel ì.uêsepeuonrsod
sreu no 0) '9u rod seq1ol7) (9u rod eqloy 1) -lnJo /olre4sa € o8Jel'sêze^ sp tas apod aln€J ou
opEIrJqre^ o1sod6 ourallv ololrad op og5resrnep oluod O '€'t Ern€rCpu sep
-€4snTroplse er{loJpuln ap srEdrJuud saupd sv
'(99 eurSgd pu selursap /selrgurop) solasul
souenbad no sp8rÌuro; p o8uqe rarauroJ erud no
ísero ÌureJ selueld seu ouroJ'solasur ap ernldp) p
ered ísequrrreSruoJ spuerl no senêpedeJl rue ouroJ
'se1ue1dse4no ure rplpJse €rcd 1s€lualnJnsselueld
rue oluo)'en€g ap tue8EJolsa€rcd ísopn8Ertuod
soqurdsa opupurroJ'oe3a1o-rderpd sppeJÌJrpour
ras ruapod spqloJ se 'prp:ourud prrÌglurssoloJ
og5ury ens p Jpluarualdruo) eruroJ ãC '(6 a g'L
solngder ra.l,) opol run oruoJ sereln)se^ selu€ld
se soruJereprsuo) es ogs o o€u urgJod /s€urJad
-sor€ue seu seSolouroq sprnlrulse ogs s€r{lo{
ura prrdsae opuequedwo)psprllotsepop5rsodsrp Erp)rJrssEIJ 'sêr)JIedns ellua ogÔPrJuoraJipelsa opuPl
es-epodurgqrupJ'prssarnslllepro ulê seqloJsenprenbslEnb -uesardeopu 'srErcEIlunJesuêpod saza sp seul 's€luÌlsrp
ap oE]resuÌap soluod so eJlueop8ug op ogSpuÌuratapep PIXPqPa IeTXepe ser)rrradnsopumssocl'IeIJeIIq9 seqloJsPp
orau:;od soppcrJrssel)res uapod srcnb so 'epeprrdsa op5rs PuolPlrrv'(IBIXEqP no roueJuraDgradns) J€urÌnP) oxÍeop ol
-odsrpap sod4 sou-p gH 'alnp) op o8uol oe IEJrdsapLunure -sodo opel o ered eperur e4no a (p;xepe no rolradnsarc1Jrad
splsodsrpaluarup;a8 oplsa a rs aJluasep€losres-ruê^lo ues -ns) reu{n€J oxe o ered EpeJrlrerc,r;Jadns plun uloc 'spueld
-ep seurallu seqloJsV'(7'7 ern8rg)sredrourrd sag.rped s9r1 eluaurÌPÌurou ogssplE'ouee ou€onuJluoJoluêu4)sar)ul€l
we sepezlueSrorelse urapod seqloJsv soqtolsDPDlx,.tolll -ueserdeoEu aluelupra8 seqlo; se /sa]np)sop aluawaluaJaJ
-n'G'V e;n8rgrugqruelD^:g'V ern8rg)eu;a8eu;n ap oxeqe
'sElupldap sodru8saluaraJlpsou se8olgulor.{ aluaurierê8'alnec uln ap s9u sou as-ureurSrrg selueld sep
opserdues urau'rua8uopnsp olupnó 'sue^o[seqloJap og5a1 €rJoreruep selupzrlelurssoloJ seuedsÌpdrJuudsEogs sEqlot
-ord eu urprÌrxneelueurlere8setu'e1ue1deu seg5uryspsra^rp
seqlol
lu€Ì{uadulesep sElll'seluesneno s€n)Jdsuo)ul/sequl^€8ap
€urroJure'sareppuulS'saluacsauldsa'seuüoJrure)sa'spaJgr]
-oJrasruepodsepdpsase'ElDuerede ensp olu€nÕ'ape) o a lerpodou
olopad o a]lua as-rueurgrJo'osecalsau 'a seugllos ras ruep -oÌu oÌupr urn ap aordgou epezqecoleu-ra8 leulutral eulaD
-od rugqurel'oloyoad op espqe (arqosno) opelo€sopezrË)ol IETTXE
'sropep oralunu Ìua aluarupraS'sacrpugde ogssulndllsg eura8ep o>crúqe no eune epezrproleura8 elsodarqoseueg
órerpodu:rs sourerure purrural eu;a8
pu olpcsep o,,,o)'selsodr.uo) ser{loJ*.; ,o1ouo$;ïfi"1 ep og5urye aurnsspanb repxeewa8 leulurJelopnesdeurag
-9rJad sou no íeeeJprvspJnodsEurn€p ure oÌuo) 'oloroad sollJglP)rod eyaqoc ogu eu,ra8 PnuPueD
op oraurou ía€eJelupre6l ep saogdsarua ourof 'olopad op sPIr9uoIrq
aordgou l€ÌlloJep aspqeu ÍEJJuocuaas uapod rerloJoluêru -Ìua saJoLIoluo) s€r{lotoluel urgluoJanb er.ua8 elslureuaD
-holu ou sopl^lo ua oelsaa sunuro)oes'olorJaclop seluÌlslp s€uguouqua s€r{loJrugtuoJanb Bu;a8 rello, eureD
elueulec€olojrorua s€ppssor8ua sagSrod'sou1,rpdsg seuguouqruãsarol;rualuoJanb eu:a8 terol, eureD
'Ilssgsap pppÌu€q)g olopadrnssodogu anbuqlo; €qloJep Elrxeeu epezrpcoler.ua8 rellxe eureD
ewrÌ'rPIloJ eurLuglE luor equEq Ep o95un[€u IPIXepP Errugr pdouFd repxeeura8ep oxreqeno erune'soppl so
-aqrqordno eptq eurnalsrxe'epecereqÌ8rfiZ a a€aJeodoluor soqup uta seprznpordsreuonrpesetuaS seygsserespueg
'eullao
:rnbesopelsl ogsselua8se sop€uorJelalsunuro) sour
-sorbue ap eqlo, eun ap epezr;e.raua6og5eluasardag gt Uünryt -ra1suú1y'er)ugurrop tue sopp)[ap a souÌ]soureJrecrJquapr
eredsra11alueuuelnJEr€dopsselg'aÌner op 1punurâlog5-rod
euno'(7'p ern-8tgra.l,leqlot€p olopad o a alneJolad opeur
-.ro1op€ug) seqloI sup sEIIxEs€u'sou sou sppezr1eroÌoglse
seura8se 'seuradsor8u€rug '€soJsr oeSanaserun rod noTa
so19dap olueunpur osuep urn '(selndpsarod seuadesepel
-uasardarseze^se spperrlÍpolusuqlog)sopryler rod sepr8al
-oJo rPlsauepod 'sorJguouql'ua a sounJ sêlnp) oPssErua5
seu|a9
apodnsrun ap ouro] ura pndsa tua opplorua Ie^np
solerproqreJa en39ap rua8erolsaeu ept,rlo
-ua eruozÌrurn ap ÉprJsaurnlurã plualnJnsogSrod eraq1l
rnHDoNoCIsNr^il-S'99o'r'E)''r3sdwv)'oonf
99
SrstuÁrrcn
Vrcernl 57
torno do caule a partir de qualquer folha mais velha e mais O arranjodecussadorepresentaa condiçãomais comum das
próxima da base do caule até a primeira folha jovem em linha folhasopostasnas plantasvasculares.
reta diretamente acima. Folhas alternas, no entanto, podem Por fim, as folhas são verticiladas quando se desenvol-
estar dispostas de uma forma não espiralad4 organizadas se- vem em número de três ou mais em um mesmonó.
qüencialmente ao longo de dois lados de um caule (bisseriad4
ou dística) ou ao longo de três lados do mesmo (trisseriad4 Estruturodasfolhas Uma folha com lâminaúnicaé chamada
ou trística). (Folhas dísticas achatadas no mesmo plano e com de simples; uma folha com duasou mais lâminas,ou folío-
ambas as superfíciesidênticas, como em espéciesàe lridaceae, los, é chamadade composta.A distinçãoentrefolhassimples
são chamadas de equitantes.) e compostaspode ser feita pela localizaçãoda gema axilar,
As folhas opostas, por outro lado, desenvolvem-se aos pois estaocore no ponto de inserçãodo pecíolo,e nunca do
pares e ficam posicionadas em lados opostos do caule. Tâm- peciólulo.Os folíolospodem estarorganizadosde diÍerentes
bém podem apresentar uma disposição espiralada, como no maneiras,conformeilustradona Figura4.5.
mangue-verm elho (Rhizophora, Í1hízophoraceae)/ dística,
como em muitas Zygophyllaceae, ou decussada (as folhas Duraçãodas folhas As folhas podem ser funcionaispor
de nós adjacentesapresentam uma rotação de 90o entre si). poucosdias atéváriosanos,porém a maioria é funcionalpor
apenasuma a duasestaçõesde crescimento,Folhasdecíduas
caem(abscisão) no final da estaçãode crescimento,enquanto
as folhaspeÍenesmantêm-sena plantaao longo de todo o
ano.Algumasfolhas,como as de váriasespéciesde Fagaceae,
sãomarcescentes,ou seja,murchammas não caemdurânte
o inverno ou durantea estaçãoseca.
\ Nenura primária
FIGURÍ4.t Filotaxia
dosfolíolosem folhascompostas. FIGUnÁ
{.6 Doispadrôesde organização
dasnervuras
terciárias.
'seqloJap seuJlol 6.tuunDll ('eZet ÁaìrlHap eperdepy)'e|e|
-eredogleua41g;'epetu;edog5euanap sodtrorleno (V) g.t üUnill
(so1ap:edsouau no sreursopel) (euerpauroer€a: eu eg:el sreì.u)
e8uoÌqo eepd.qg aseqpp eurrJees-Ìrre)qnupr
ã soppue^soìuoduraas-ueo1;rure:
ura8raarpseugruudseJÌìÂraN a ura8:aarpseugurudsuna.ra1q
(acrd9
oeeruxgtde3:e1
sreur) e eurxg-rd
(aseq e3:e1
srer.u)
opeoqo ope o
EIelerËd arrde ou uraS.ra.ruor espqeu as-ueJrJrurera
oE5Pue seugtuudse.rrLa-ray uregle^Ípselrgtrruds€.ÌÌìÀreN
'zI' v r-rrr?IÃEusopE4snÌr
oglsasueSreurep sodEso4no e selsE.sEpEqolno sErlelul
sue8rpurrplueserdpapodrEÌIoJeururglV so.llolsDpwe6DW
'll'7 Prngtc
Eu sopE4snl o9lse J€IIoJ
aseq Pp eluJoJP sopEuolJ€lar-solu 'sope8ardura seze^s€lÌntu ogssolpuuoJsorlno Erpdsop€rJ€^
-rel olu€nbue '91'7 ern8rgPu soperlsnlÌoglsar€ÌïoJecldgop soture.1'elrersaa e8uó1eluJrule^€repróuoc /oppl o4no rod
9
€ruroJ€p soÀIlIlcsapsorurel sou-P sotllo!soPesaqe etldv 'reau11pqloJ€run 'olpÌtuoJnas ou sre^grJ€eluelseqogs s€l
-sa anb opuas/EpElladap epeureqcg pr{loJ€,e nqc-epren8
'(aeace.rnel
'sattnssugruêowor) selppp selueldrua urn ap prcuerpdee equal olooad-eq1o;ojunÍuoc o jnb úl.uro;
s€pEresqooPsseze sPeÌuroJep sEperìluêcP sE5ueraJlp
ulgrodep luagreru €ns ep eluplslp og5Ìsodpurn tua eqloy p ope8a
'selppPseqloJsepolueÌulpl)uplsqns rÌreJlpuapod sue^oíseqlglse oloped o êS'a4uautvlta4saïo aruawuStalotuo) soÌqrg^pe
-oC'EIIIIoreFrI ap oPeuÌluouapalseoueruouaJ'e1ue1d eursau:ap osn olad oppur]erras epod souueJol]enb sassepope)IJÌu
EuInÌua sPpa\rasqo;as urapodsPtllloJseluaraJlp ep seÌ{Ìod -8rs6'(6461 Áa>1crg) (6'7ern€rg)e3.re1
sreu:as-e1uásajde ietr
'EuIÌr ep elslt opuenbeDuletulsse no-ot euIulgÌe apuoogJrodep opuapuadap'(utuolqo,errldyla
ErulgulÌs ras apod PqloJPrunêp eulrugl e'lere? enug-redep /BpE^oqo /EpE^o) s€rrsgqspruro, o4enb .reluáJardeapod
ogielar r.ug'or^ÌÌelsauolr4x.Eruo€opelÌ^eEresosnnes o spÌu eqloJ €run anb as-eraprsuoc,1era8ruX Ja.llo! sDpDwto!
('€16t Áaì)tHap epeldepv)'ean.rguguad
og5euerap sodrlsun6;y l.t UUngll
TPIIoJ lelloJ lueãrcÌu P seluap_souruPJleued
opPlnJrlãrosuep Ìun r.ua8rcue ogSarrp og5argprua alua\ue^pns soJIe slodep aluawos e
rod as-tuelreuocralur ula as-lueJglrüe_r ês-ÌIIPrânbP ap auesetun urpÌuJoJ soilB rueuuoJ,LueJr1nlrpl saluap sou tuerlauad
seu9punJesserÌì^raN seuupuncassejÌì^leN s€ugpunressptÌÌ reN sEu9PUnCaSSeÍÌ ÍeUSV SBIJEpUnCaS SelÌÌ rêN s€uepunJessElrìÀraN
lnH9oNoc gs
3 sNr^rj_s'99o]]t)''ìlt8dwvJ'ocnr
Vrcernl 59
SrsrruÁrrcn
A q rd n
Retuso
Mucronado
HGURA4.10
Diferentes
formasdo áDicefoliar.
Lobada
Vários tipos de dentes na margem das folhas podem
anatômicas,tais
ser definidos de acordocom características qâoi+â.1â
como o padrão de nervura(s)entrando no dente,o formato
do dente e detalhesdo ápice do dente,bem como atividade FIGURA
4.11 Diferentes dabasefoliar,
formas
glandular.Os tipos mais comunsde dentesestãoilustrados
na Figu.ra4.L3;outrostipos sãocaracterizados
a partir de sua perfícieuma texturaparticular.A maioria dos termosÍelacio-
mençãono Capítulo9 (ver tambémHickey e Wolfe 1975). nadosao indumentosãoambígu.os, por issousàremosapenas
trêsnesteliwo: glabro (ausênciade pêlos),pubescente (com
lextura das folhas A lâmina foliar pode ser bastante fina pêlosvariados)e glauco (comuma coberturaceros4de co-
(membranácea),de texturapapirácea(cartácea)ou bastante loraçãogeralmentebrancaou azulada).Alguns outrostermos
espessa (coriácea). descritivosde indumentossãolistadosaqui;optamospor não
usá-losnestetexto,porém os leitoresinteressados poderão
Ptixiae vemação Ptixia é a forma em que uma folha indi- encontrá-los,assimcomo muitos outros,em chavesde iden-
üdual encontra-sedobradaem uma gema.Alguns poucos tificaçãoe descriçõesbotânicas:
termos de ptiÍa são ilustradosna Figura 4.1.4(ver também
Cullen 1978).Vernaçãoé a forma em que as folhasestãodo- Aracnóide com uma aoarênciade teia de aranha
bradasem uma gemaem relaçãoumas às outras.Folhasque Canescêntecom pêloi curtos,abundantese de coloração
se sobrepõemem uma gema são denominadasimbricadas, acinzentada
enquantoaquelascujasmargensapenasse tocam sãodeno- Ceríceo com pêlos sedosos,usualmentelongos,finos e ad-
minadasvalvaÍes. Outrostermosde vernaçãosãoapresenta- pressos
dos no Capítulo9 (na discussãode algumasfamílias). Escabro com pêlosígidos
Estrigoso com pêlos rígidos,todos apontadosna mesma
lndumento O indumento, ou coberturade pêlos (= trico- direção
mas), na superÍíciede uma angiospermaconferea essasu- Hirsuto com pêloslongos,geralmenterígidos
Indiúsa Lobada
formasda marqemfoliar.
ÍlGURA4.12 Diferentes Plana Revoluta
oìnlo^ul o+nÌoau PqIOJ
e ur?ìuo) anb oulel op og5rsod
e P)rpur,,x,,o 'oppur)rl o oìa)xè
'lesra^sueilog5rasua sope.ltsnll
ogssagrpedso sopol'erxgldg sop
-euor)elêrsouilaf tl.t ut09ll
o+nÌo^uo) opeclldnpa; opecrldnpuoS
X
X X
-rxnp serreruopse urelrqeì{anb sapodgrpy'(9661 p.ro;q3 a saluace[peserruuaprdaselnlgJsp ruoJ 'sofnl ura no alueru
ramnorg í686I rêuml a uoyaqura4) ser,uradsor€uB spsJa^rp -EpEIoq as-ruarezrueSto ê 'seftInpuelt no sarulnpuulta
ep seqÌoJseu saluasardoglse e 'rouelur nes rue se8ru;o; no 'serulnlerlrnld no sarulnla)Iun ras uapod solgd sg
soreJealuaurle.ra8 'soursrue8rora;uoc ruapod-,,seseJseu 'sopElsrT
-anbed,,elueu{eralÌÌ - sEIJgruoC so1npug16 e sappwoo rnbe soru.ralso anb op (sra,rycrldeelueualualsrsuor a) sralp
sÌplu res p ruepuêl seg5eruasqospssapsopp^Jrepserel)ereJ
'oJÌurguoxplroprr.ercugnba4uro) ueluesarde 'e1ue1d 'ordgosonrruno ednl rue sope resqo elueruesop€prntweías
eu
oe5rnq4qp a apeprsuapense uroJaluaurelunf'so19d ap sodrl
'ep€prsuepa oe5rnqulsrpens ÌuoJ alueureluní'e1ue1d eun
seluereJrpsg'reppuep e5aqererun ruor a sar€Ìnla)qlnrusol ua saluasardspuroJrrlap sodrl so anb soÌuppueuroJeg
-gd e sope;nlsru-rsa.reppuelSae serpÌnleJÌunsolgdu;anssod
'olduraxarod'sarcgdsa splmnl'selne)no seÌ{loJsensure sop} sopPJIIap
a soug'so8uolsolgdurocoileqoJ osoll^
-nql4slp so19dap sodqsreruno sropuranssodaxa4sur85 sopepnleP so19duror oullnla^
'9I'7 errì5ÌCPu sopeJlsnlr
oplsasoruJelsassga(se1n19) ap sprallJsprrgrrruor) opelJassll a1uarulu.r
eB's oI)eur a seluepunqp . gd ;"J"5""r1:ï1rï
-Inru no (se1n19rap serÌaÌlJ
senpuroc)opulrasslq'(se1n19r ap solnururpê sopnJsolgd
"Ì ruoo oluelnraqnd"l
errelrJprun seuadeuror) opegrasslung oln)utÌpad o a 'esoq aogradnsetun ap oBuol
-o1t no EpeleqJpe5aqererun uanssod ZI ep EruJoJrua no op sosradsrp'soÌ)eur a sopeSlap'so8uolsoladuroc osolld
sopElerlsa'sorl1ylpuep ops'efasno iLuecrJru]er esseleouro) luoJ
EI ap erDugr€oe
ZsopecrJrurer no so5uralurseleoes :saqlelapwa olrlJsapJes isoredooluel run'sopeÕe1a.r1ua'so8uolsolgdruoc osoue1
apod srcnpu.rpurso19dsop oleruloJ O 'ogu no seperrJrpolu soradsga sopfp so19druor op3ds;g
'tet1o;
uabreu epsêluêpsopsredrruud
sodrl €ft UUn9l,
a;uarsaurdsg
apÌ-o pI apt9lol
rnH9oNoC
I sNr^rrs'99o]Ï)''ì]rsdwv)'ccnf 09
StsrrmÁrcn
Vecprnl 61
Unicelular Multicelular,
Multicelular. Multicelular.
Multicelular, Multicelular,
Multicelular. Glandular,canr
Glandular-capitado, Glandular-capitado Glandular-caoitado
unisseriado bisseriado multisseriado pedúnculo e êabeça ' '
quaseséssil multiceÌuÌar
untcelutaÍes
E*
Emr^--^ t^ T
rormaoe r Em tormadeY Comramificações
curtas Dendrítico Escamapeltada Escamaséssil
FIGURA
4.15 Características de pêlos(tricomas).
selecionadas
liam a planta ao eütar, ou pelo menos reduzir,a herbivoria; modificado (ou eüo floral) é chamadode receptáculoi o pe-
em troc4 a planta fornecea essesanimaisnão apenasabri- dúnculo floral é chamadode pedicelo. As flores geralmente
go, mas também alimento.Domáciasque abrigamformigas nascemna aúla de uma folha mais ou menosmodificad4 ou
sãousualmenteem forma de bolsae encontradasna baseda bráctea;estrufurasmenorese foliáceas,asbÍactéolas,muitas
lâmina foliar. Domáciasde ácaros,por suavez, sáomenores vezesdistribuem-seao longo do pedicelo.
e geralmenteencontradasnas junçõesentre duas nervuras. As flores possuematé três partesprincipais:perianto
Elaspodem ter um formato de r,rrlcão,bolso ou tigela e ser (estruturasmais externas,protetorase/ou coloridas),andro-
formadaspor tufos de pêlosou pela margemfoliar revoluta. ceu (estruturasprodutorai de pólen) e gineceu (estruturas
Diversasestruturasglandularestambém podem ocorrer produtorasde óvulos).As flores que possuemas três partes
nasfolhas.Taisestruturasgeralmentesecretamnéctare atra- são chamadasde completas, enquanto as flores em que
em formigas,que protegemas folhascontraherbivoria@en- peio menosuma dessaspartesestáausentesão chamadas
tley 1977). de incompletas. Se tanto o androceucomo o gineceuestão
presentes,a flor é chamadade bissexual (ou perÍeita), maq
Morfologia floral se um deles estáfaltando, a flor é chamadade unissexual
As estruturas reprodutivas das angiospermas são denomina- (imperfeita). Nesteúltimo caso,ela pode serestaminada,se
das flores. Em nossa discussão sobre as partes reprodutivas apenaso androceuestápresente,ou carpelada,se apenaso
das plantas, o foco estará nesse grupo; as estruturas repro- gineceuestápresente.
dutivas especializadas das samambaias licófitas e grupos re- Em espéciesmonóicas, um mesmo indivíduo apresenta
lacionados, coníferas, Cycadales, ginkgos e gnetales são des- tanto flores estaminadasquanto flores carpeladas,enquan-
critas no Capítulo 8. to em espéciesdióicas as flores estaminadase carpeladas
A flor é um ramo altamente modificado oortando aoêndi- ocorrem em indiúduos diferentes.Muitas condiçõesinter-
ces especializados(Íolhas modificadas) (Figura 4.16).O ramo mediáriasentre essesdois extremosocorrem,no entan-
'olÌuJ run ula a lo uasapasropal I .- 'soorurlodsoJpsso eredasanb onordsuoopalsa
'alualuasruê e^lo uasapas o]ÌÌ o o ênb €pÌpêr.uV'aluarurou oprJêlr.unno sopeue^sarrpuadeeruroJa oprpuedxaaluaur
-a1ueoperqdxêaruJoJuoJ 'eìâJro)uralueruecruraìeÍasog5eu -ÌeuorseJo a anb'o,rrllauor oladoÌuaueÌrloEa rsa4ua sopu
-rurouepessaEroqruâ'rolJpp,,eururrualog5tod,,ap op€urer{) -app oelsasocrurlodsoJ€ssO sa:edsropua sopezruu8rooe1
lera8 rua 9 nacaur8O 'oInJJunI ap opeurpqJolnruppad run -sa anb 'sor8ugrodsorcrw no 'sorru;1odsoceso4enb uraluot
Jod ou-eo o€opElJauoJes-eJluoJue oFr g O 'solueruntel aluarupra8 erelue €p€J 'salred spnp sESSa arlua og5urlsrp
s€p€uluouap serolalo.rdsep€rueJsenp ap opraordaluarulel ruêsa saprg1elad tueÍas'sosecsun8ieula'Eroqua /oluaurellt
-aBa a elarue8un znpordanb'(orrguouquao)esno'ourunu a EreluE ure sop€rJuaJgJlp aluarupnsn ops saurplsaso 'Jol'
-a; olgglarue8)o1r;olarueSe8aru un Ìugluor oln g eppJ prun ep seruelseap olunÍuoo o apuaa.rduorxêJorpupO
'ppFutroluenb eJasolu€l a psolÌd€dal 'srcrolJseileo sPpPuor)ury e
-ualule^prre^ras apod eJÌlgru8qsaaogradnsV'soln^g so aB Prnlrulsa ap€prJElrurÌs Pu eseqruoJelueruPJeru epÌrunsseJes
-eloJde ê^lo^uaanb oladreJop ep€8r€l€e IespqsÌpruog5rod a^appf,unuurSolouroqy'socqguaSolgsopnlsarua Elalnpr
€ 'orJ,E^oolad a íorru11od oqnl op oluaurrJsaJJ o ered epezq uroJ sopelopp-rasruesrlardsala'sE)rtuouoxelsag5ecr;rluapr
,eÌJedsarcFqnl e plrer1sealueurp.ra8oladrer op oeSroderun a sag5r.rrsap ura srêltÌrueÍassopeluasarde rnbe olueuad oe
'a1a1pseolad lsopeFerrsrcruruerod no en3r9elad'olua^ olad so^qe]arsourrelso eroqrua'anb .re11essa; aluepodur tr
'sPperUrpor.u _
oprzequa19dop ogSpurtura8e plllrJe;e Elelor anb 'eru8glsa seledgs
olêd soperuro;aluauecrdq ogs solêdreJso /elueurÌernlrulsll ogs 'serlno tue o4uenbue'srerelsêe sosolsrrrsaurelsaoes
'e1ue1d erun rua og5ezrlpa;a ogSezruqod ap orryso 9 o1aúer sep19dse anb aluaprrraa 'serprueJserunSleura lser.u;adsor€
O 'roi; purn ap solad,rerso sopol apuaardruornaraur8g -u€ ep soperJerrsodnrS Ìrra aluêrualuapuadapuruerJnÌo^a
'sBsrorlxasPp seloro3'Q9 euÊgd eu ogSezrurTod ep erSolorqa;qosogSas
-eunuouapopsroLJep eua;uadp ogSarrprua ua19do ruereqÌT e ra.l,)saropezrurlode.redsoa11er1e solueureleouro) urenJe
anb se oluenbua 'sesroJlur spp€uluouap ops JolJ€p oJluaJ a seprroio)1e:a3ura ogs sep19dse íog+oqura opuenb ;og
oe ogSarrprue urarqpanb se.reluesV'reüoJo urBssodurgqurpl €p seuralursaped se rua8alordaluaule;a8 seledassy
se lp e sorod /srcsre^su€rlsepueJeJoqrue'sorrulod sores 'Eloror ep eluaruplunÍuotseperueqc'sup19dap (epeprrdsa
sou sreurpryISuolsppue, ap rr1:edB op€raq[ a]uaupnsn e no eclï)]) oe5rsodsrpua rugqurel)ouraluJsr€Ìuolr)qle^ Ìun
ualodo e'sopeup sorusÌueJaur rod as-uarqespraluesV a'a)IIgJ op oluauplun[uocsepeureqc'seledas ap (epeprrdsa
'Qyy enfig) selaure8ap og5npo.rd Eu ppra.lo^ue glse no p)lÌ4J og5rsodsrp ura) ou.ralxasleurolrJqre^run rod opeu-r
(o1r;91ar.ue8no) e1ue1d purn êp aprgldeqase;e seuady'(as -roJ ? rurss€a 'sredrcur.rdsaged senp ura openuaraJrprelsa
-oleru p opurcosseossaco.rd) so.rodsaap og5npordeu seuadB apod oluer.rado 'elueì.ueqeurelly'sEIEd91;od olsoduroo
oprnlo^ua glsa ollJgrodsao anbrod (seururura;no) seullnr olueuad o 'os€)elseu'opuas'rsa4ua s€p€lJuaraJrpur rasruep
-seruouroDsppueJerras urapodogu'(olggrodsano) aprgldrp -od oluerradop sapedsV'tolJ ep o4uec ou olsodsrpnarau
e1ue1d eurn ap aged ouror 'salog se'aluaul€Fqo 'roÌJeurn ap -r3 o ruor a 'ne)orpu€olad sarogsp sepol asenbura eprnSas
//€u[n)seur og3tod,,e oÌuoJ oprre;e.relueÌunÌuoDa neJorpue 'rolJ€urn ap Euraye sreu og5rode ardruas9 oluerrad g
o'ogzer essoJod'(so1r;91aure3or)rur no'sourlncseulsollJol 'PluPIo
-aure8)ualgd ep sog.rtap og5npo;dpu €llnsarenb /asoÌeur pulseur eu (sepeladrec no/a s€p€unuelsa)slenxessrq ouroJ
ep ossa)oJcurn lüeryossoJruJlodso)es sop s€lnlgJsv srenxessrun seJolJolupl tuanssodseuretylod sarcgdsg'o1
(êluer.ueuJelxeÌe^JsÌ^rês
ogu apod) ogSelnrruy
f aclp3:epd9g-
oluurradi
lPlorof, "t"*?0._
uror)
(ua19d
orSug:odsorc4,t1
naJorpuv
'"*"rrr
{
na)eqC :o1adre3
'o1u6auua sopelrpurogsso^rìêlol
souuaìso 'roueurnêp salred 9]'t uünill
rnH9oNoc
I sNr^rrs'D9o]Ï)''r'ì18dÌ
JV)'oanr z9
SrsrrprÁrrcnVrcernl
63
Sacospolínicos
Megasporângio
Megásporo
sobreüvente(n)
Núc1eodo
an dn cn pr m e (3n)
T
Grãode pólen
Tegu.mentos (microgametófito,
Tubo polínico
Células
Núcleos 4I espermáticas
polares (2)
I Núcleo da
célula do tubo
Gametófito
feminino (n)
Funículo
Sinérgides (2)
Núcleo da
Célula Tubo
espermática(r) polínico
FIGURA
4.1t VertambémFigura4.41.(Modificada
Ciclode vidadasangiospermas. de Singer1997.)
4A Fórmulas
QUADR0 ediagramas
florais
Urna fórmula floral é um método rá- Pétalas Númerode Carpelos Ovário Tipo de
pido e eficiente de representarsimetria Simetria
floral conatas estames conatos ínfero fruto
flora1,número de partesflorais,conaçãoe
(radial)
adnação,inserçãoe posiçãodo ovário.A -__
fórmula consisteem cincosímbolos,como \
no exemploa seguir:
*, K5 C5
, ,4- , G10
O primeiro símbolo indica o tipo de
simetriafloraf que pode serradial (*), bi-
lateral QQou assimétrica($). O segundo
sépalas
2
Númerode Númerode Estames
pétalas
adnatos
às pétalas
Númerode
carpelos
TABEtA4.l Síndromesdepolinização
Característicasf Iorais
Horáriode
Polinizador Cor Odor antese Corola Recompensa
Abelhas Azuf amarelo, púrpura Forte, fragrante Diurno Plataforma de pouso bilateraÌ Néctare/ou pólen
Borboletas Brilhante; freqüente- DeÌicado e fraco Diurno PlataÍorma de pouso; às ve- Somentenéctar
mente vermelha zes com esporão de néctar
ì tr^*i-^-^^
Branca ou pá1ida Forte e adocicado Notumo ou Segmentada; às vezes com Somentenéctar
crepuscular a cn nr ã n Àa ná a+c r
Besouros Geralmente verde ou Forte, variado Diurno ou no- Fechada ou abeÍta Néctare/ou pólen
branca tuÍno
Pássaros Brilhante; geralmente Ausente Diurno Tubular ou pendente; ovário Somentenéctar
vermelha o pr a Ìme nt o ín Íor n
inflorescênci4no entanto,tem sido alvo de confusãodeüdo Um dos tipos mais comunsde inflorescências determina-
à separaçãoarbitrária entre as porçõesda planta portando das é a cimeira (ou tirso determinado),na qual os ramosla-
florese suasregiõesvegetativasadjacentes@iryra 4.27). teraissãogeralmentecompostosde unidadescom três flores
Dois tipos principaise antagônicosde inflorescências cadae opostosentresi (Figura4.29).As cimeiraspodemas-
ocorrem em angiospermas.Nas inflorescênciasdetermina- sumir variadosformatosdeüdo às diferençasem seupadrão
das (ou monotélicas),o eixoprincipalda inflorescênciaapre- de ramificação.Seos ramosda inflorescênciasãoinicialmente
sentauma flor terminal;nas inflorescênciasindeterminadas monopodiais- ou sej4 produzemdiversosenlrenósantesde
(ou politélicas), a zonade crescimentoprodvz apenasflores terminar em uma flor -, uma cimeirapaniculiformeé gerada,
lateraisou inflorescênciasparciais(agrupamentosde flores). a qual pode dar origem a uma cimeira racemosaa partir de
Inflorescênciasdeterminadase indeterminadastípicasestão reduçõessubseqüentes.
ilustradasna Figura4.28(vertambémWeberling1-989). Os ramos iaterais(paracládios)de cimeirastípicasou de
A seqüênciade florescimentoem uma inflorescênciade- cimeiraspaniculadaspodem serorganizadosalternadamente
terminadàgeralmenteinicia-secom a flor terminaino topo (ou ou opostosdoisa dois.Cimeirasescorpióidesou helicóides
centro)do agrupamentode flores,enquantonas inflorescên- sãoparticularmentedistintaspela sua forma enrolad4 resul-
ciasindeterminadas,a seqüênciageralmentecomeçana base tante do aborto de uma das três flores de cadaunidade da
(oufora)desseagrupamento. Inflorescências
determinadas são inflorescência.
geralmenteancestrais em relaçãoàsinflorescências
indetermi- Os tipos mais comunsde inflorescências indeterminadas
nadas,e Íormastransicionaisentreambassãoconhecidas. Di- sãoos racemos,as espigas,os corimbose as panículas(Figu-
versostipos de inflorescências
determinadase indeterminadas ra 4.30).Um racemo é uma inflorescênciacom um único eixo
já Íoram descrítoscom basenos seuspadrõesde ramificação. portandoflorespediceladasi uma espigaé bastantesimilar,di-
Florescência
principal
\Ausênciade
flores terminais
Eixo principal
Co-florescência
(D
-Eluaru8as) opeulwnr no (e-rnyal ura aru.ro;run)oaugSouroq -roJ ura €rnlÌì-4sa elun ap ropar oe olsodsrp) alualsrsrad
ras apod eur.radsopuag'(19 euÉgd eu erSolor.rqr,ua a.rqosoe5 ouprpaur oldas un ap rqred e as-ruercdas se^p^ spnp sP
-as p rê^) ectlelu.radsaplnÌal erun u.ror (sa.re1odsoappu) ouru pnb ou'.re1ad.relq nacaur€run ap opeur8uo oln4 enb;;;s
-nual oìTJglaure8op p.4uac E1nlgrep soal)nu slop sop oglun ( gO'O a 9g'6'lLt', sern8rgrarg'snut111'uo11frqdxw
elad opera8 aplgldl4 aluaurp.ra8 oprral run 9 euuadsopua g -316'aa7a14'uo1Âxolfryy'wn.ryuapotu1'snuffiuJ'DuLMnsa)
'(eruradsr:ad'eru-radsopua) so llplnu soplJal eluaualuanba4 'n1n1ag'snr4qunJty:soldr.uaxl' (s)aluaruas (senp aluarue.l
olrÌ o lÌrn
ê oplqÌxa run Ìuêtuoranbo.rnperu -e;) erun opualuo) op€F a aluêJslapur 'ocas o1n.r; eJerugs
,
('r8'6
^ T":f:l sernSrg :ar1) 'aear.{4 oqlr} 'aearesoèI sep EIrolpru
t'Ilt'V
e :soldtuaxq 'saluauras sE opua^Ìo^ua sesour8epger no
(79'6 e;n8rg n1..)'tuntuoutt'I'buua-l'wntp seacgrrdedseJnlnrlsa rugluo) IeJlua) a1-rede a EIJpur a
- odouaq3'(sun81e)snq4uu,towv:soldruaxg ãluaruês erlun euJalxê aged e pnb ou 'aluêJsrapuÌ ê osourp) olÌuJ oruod
€ns e uIoJ epe8q-ogu a exno4 a anb eareue-rqruau a puIJ fico
aparedpurnuroJ'eluaJslapu'oras'ouanbad olnr; oln)lrln 'g1g 7 se;n8rg n6) 'natoqg 'snuanQ 'oqwnlaN'sn8a1 'snd
(z w 'o a :soldruaxg ectun
-.mco,La1dtq'sn1frn3'aaua1sn3'úruasa,Lg
sesra^Ìp:solduraxg'(sep
51g 7 sern8rgrarl)'aearerrsserg alualuês prun opuê^lo.l.uaearlad a essadsaapared eurn
-e8qoglsasaluaLuês se pnb ou 'o1da:o 'elnpÌou ap ELU u;or 'apuer8 aluaure^ÌleÌara'aluaJsÌapuÌ'o)as otn4 zou
seJnugìoJrpsa^eqr alqos og5erlldxaeun ered 7 alpugdy:a71,
1o916;esdo;re) ' ' " aluaruasp (opeuorsry)oleupe odrerua4 ,ZI
o;ugnby ' p op€uorsryogu seur'aluarefpe
aluaruas e aurJIJ
od:erua4 'zl
zl 'tl
eluaurãse opeuorsryno aluareÍpe'aurg od-retr.ra4
olnr!rln alualuas ep eJ ll a oxno4 od:erua4 'tr
louau oln4 lour; odrerrra4 '0t
ll
zoN apuer€aluaurpra8o1n4 loa;19da ossadsaod-ietua4 '0I
OI oPEIe-oEu olnrc ,6
erPurgs ' opeÌeolnrc 6
' ê lu el uesl ur or el ue u{ e.r a3 o1r ug' g
6' ' ' '
oluers!epule1nsd91 selueurasselmrlle seÌr9 uro) olruc '8
ouJod oJaJuJoIJ-€^O
ísãÌuetuas sp opuuqoJar sesour8elqrer no seaoglded sernlnJlsa uroJ olluJ op oJluo3 '1,
ednr6'
,^^.,,-,,.^"
.Do+uowor"- DsvpulJqoJet (sorugrrd) so.rnpso5o-recsreul no I ÌuoJ olng op oJlual '1,
. ' . ' epÉF no esour8epyet'eatgxded EuraluÌ alred ieoeru + oÌn{ op euraxâ aued 9
L'
e6eg ' ' erJeur sreur euralur aped íearuuor no epr8p /aurÌJ olnl; op €u:alxe a1rpd '9
g ' ' ' ' eaugSo;alaq olnü op €rnlxal '9
e6eg' ' osouJp) aluaurelaldtuor'(saluatuas selad olarxa) eauaSoruoq souatu no sleru €Jnlxal ap olrull g
'' 'o r a s o l ru C '}
8'
g " " " " (aped ura sououl oe) osourer olruC 'ü
EL ' ' ' (aluacstap) a.rqeas anb oln-r4 g
ú ' ' ' ' ' ' '(aluacsrapur)arqe as ogu anb olruC '9
[oln{ op srpnpwpur sapeplun seu as-opueaseq a^€r{r € PrroJ ê 1e:edgtr]
' /r c r r t r t: c :tl tt 'z
ope6er6e olnrg --^^,i a solaor€J solÌnÌu) sar ll solruJ sollnnl
[g ered g{ saldruls o1nr1
' (sopeuorsry solaúer soue^ no olrg}]los oled;er) oJlutÌ olÌÌlC 'z
[pnpptlpul appplun€urn otuor opo] olnü o opueraprsuora^€r{Je ertoJa g ered err]
o;d;114uro1nr1' ' sepednr8esaro1JseIle^ap opeut8t-ro
olruC I
Z' ' ' ' o]rud 'I
roÌJe)Ìun Pumap.rrlrede opeutSr.ro
osotnt!ep sodlleP ogSDlllluery lrnd e^oq)
lnHgoNoc 8L
SsNr^rJ-s'9eor''ì3)']'EsdwvJ'aanr
SrsrruÁrrcn
Vrcrrnr 79
tóxicas, amargas ou com paredes espessas.O odor é mui- quefreqüentementecircundame protegemo sistemavascular
to importante na atração de mamíferos, mas, no geraI, as no caulee nas nervurasfoliares.Célulasdessetino variamno
cores não são essenciais. Os frutos geralmente despren- padrãode organizaçãoe àsvezesformam pontei conectando
dem-se da planta-mãe. as nervurasà epidermeabaxiale/ou adaxial.Esclereídessão
r Frutos dispersos pot morcegoscompartilham muitas das céiulascom paredesespessas e de diferentesformatos.Cé-
características listadas para mamíferos não-alados, mas lulas ou canaissecretorese célulascontendovários tipos de
geralmente encontram-se mais expostos na planta (p. cristais (discutidosna págrna85) são em geral diagnósticas
ex., para fora da densa folhagem de uma áwore). Eles de algunstaxa.No colênquim4 os ângulosda paredecelular,
possuem cores pardas e um odor acidulado, de bolor ou em particular,apresentamum acúmulode celulose
rançoso/ são geralmente grandes, carnosos e facilmente
digeríveis e pennanecem ligados à planta-mãe. Xilemae floemasecundários
. Al8umas sementes possuem arilos pequenos e comestí-
A madeira ou lenho (comumentechamadade xilema se-
veis (ou eÌaiossomos) e são dispersas por formigas.
cundário) é produzidapelo câmbio vascular,um cilindro de
Os mecanismos de disoersão dos frutos e/ou sementes
célulasem constantedivisão localizadopróximo à cascade
são relatados para a maioriã das famílias tratadas nos Capí-
uma planta lenhosa.A madeiraé uma mistura complexade
fulos 8 e 9.
céluiascondutorasde água (traqueídes e/ou elementos de
vaso), célulascom função de suporte (fibras)e célulasüvas
que estendem-seda periferiapara o centro do caule (raios)
Anatomia (Figura4.32).
Características relacionadasà estruturainterna das plan- Tânto as célulascondutorasde água como aquelascom
tas têm sido empregadas com finalidadesistemática há pelo funçãode suportesãomortasna maturidade,o que faz senti-
menos150anos,sendode grandeimportânciatanto na sua do uma vez que o citoplasmapoderiainterÍerir no transporte
identificaçãorotineiraquantona determinaçãode relaçõesfi- de água.Estascélulaspossuemparedesespessas Íormadas
Ìogenéticas. Caracteresanatômicospodemserinvestigados principaimentepor celulose e lignina - a primeirauma lon-
com o auxílio de microscópioóptico,e muitos destespodem ga cadeiade moléculasde glicose,e a última um polímero
servisualizadosem laboratóriocom o empÍegode técnicas complexoformadapor subunidadesfenólicas.Enquantoas
bastantesimples.Caracteres observáveiscom o auxíliode mi- coníferase as Cycadalespossuemapenastraqueídespara a
croscópioeletrônicode transmissão(TEM,siglaem inglês)são conduçãode água as gnetales(Gnetum,Ephedrae Welwists-
freqüentementereferidoscomo ultra-estruturais; já aqueles chia)e as angiospermas geralmentepossuemtanto traque-
observáveiscom o auxílio de microscópioeletrônicode var- ídes como elementosde vaso.As angiospermastendem a
redura(SEM,siglaem inglês)sãofreqüentemente referidos possuirelementosde vasocurtose largose com terminações
como micromorfológicos. Alguns caracteresimportantes completamenteabertasque seinterconectamcomo tubos de
dessastrês categoriassãodiscutidosbrevementenestaseção. encanamento(formandoum vaso),o que permiteuma rápida
Váriostipos celularesdistintosocorremnos diferenteste- conduçãode grandequantidadede água.
cidos do coipo vegetal.Esclereídese fibras são célulascom Muitos anatomistas(p. ex.,Bailey 1944,1951,,1957)con-
paredesespessase lignificadas.Fibras são célulasalongadas siderama existênciade diferentestipos de xilemacomo está-
(D) G) (F)
(A) @) (c)
de degrausnasaberturasnasextremidades da célula).(H)Este
elementode vasotambémapresenta placasde perfuração
escalariformes, porémasfileirassãoreduzidasem número.(l)
Esteelementode vasorepresenta uma formaintermediária
entreH e J. (J,K)Esteselementosde vasocurtose largospos-
suemplacasde perfuração (Modificada
simples. de Radfordet
al.1974 e Baileye Tupper1918.)
op €Iuroleu€ v'spqloJ a alneJ a4ua sarclnJse^ soluâurala sop -edì.uol sEInlaJ a pluÌlsrp epp ÌlJ ereld erun ruanssod soru4ln
o€xauoJ ap sopouI saluoJaJrpsoe as-ataJêrlEpou enuolEue v salsll opE^rJJ oqnl ap soluaruela sopezrprtadsa sreru so a
sepe^rJr seInIgJ se :sârclnJse selueld seu solelproqJ€Jêp
lepou e!uoleuv se.ropepodsuerl selnlar ap srednur;d sodrl srop rualsrxã eJ
-rurouoxpl EÌJuguodÌrrl ap saraìJeJeJsornod eJauroJ orJep
'(gg'7 e.rn-8rg)(oprr.uea seuralo-rd
-unJas eurêol] o'ouEpunJês puralx op aluaurelualâJrcl
no) seuyalord elmunle anb i1 odrl o a ,opr.ue elnurnce enb ,g
xat9l no ruaãelrJmu ,s€ursal ,sÌ€JsuJopueluoJ
odll o :opp^Ìrr oqnl ap soluaruale ua sorprlseld ap srcdnuud _
sepezrprcadsa selnleJ sesta^tp ap e5uasa;d e a (prqr.uet apep
sodq srop naral{uora.r eìuqâg'eeareq€C a sapilíqdod-re3 ,se -r.l.qepu puozes og5eue.t elad seprznpord ptrappru pu sepeut
-auopallo)ouol4l sp oruoJ /soppl) srednuud so uroJ spppuoÌD
-er no sepueq) oluaurrJsaJJâp srgu€so J€lr) sowapod,errap
-plarroJ oprs urgl Ernlnrlsa pns rua se5uara;rp anb.rod ,(6667 -'eru ap erruolpup ep saluepodr.ur solradse so]lno a4ueçl
'V661 '166I 'Lg6L 'lL6I '9L61 ,ZL6l a>1uqag)seru;adsor8ue 'eJr€gloJa og5ury ens e eruapx op prnl
sep ope^Tr) oqnì ap soluauralê sou saluasa-rdsorpylseldsop -nqsa E arJuaopxauo) p nozqeJua (ggOt) lqnbFef, .$_ãZ€.,
eJnlnJlsa eu eseJuaelrnÌu op€p as-ureÌ ,aluaupuorJrpErl ern€rg) saldrurs oelerry.rad ap seceld opueyod so8re1a sopnr
'esorqq pfse) erün leluasarde uer,u ose âp soluaurala ìloJ opu€unupc a senbqqo serurotÌJ€l€Jsa
-nlso) eureol; ap odq alse ruol selueld lserqiJ a ,serraqued oe5e-rryradap spcpld opueuod solÌarlse a so8uol sapranberl
-uro) selnlêr ruoJ aluaurelunÍ,ope,rur oqn1 ep soìuaureÌeap uroJ as-opuercrur sao5eru-ro;sup4ap aÌJêserun ,B[asno íoseL
sepeulallP sepueq Ìua alsrsuoJ oppJrJrl€tlse eÌrjaolc .spJrer{u ap soluatuala sop og5nloaa ep oguol op sorrprpaurralur solS
E)
('916t aìuqag:aluol) optue ,s :so)t?lold
sotuauelUt ío)tglordêptglelstr),f 'saplgl
-elsrJrr,uès3 so)tglotdsoluauelljLUolseu
-èdeA odtf i(apã)eqluereuV) p./aLltuDuaIV
(l) 'so)9ìoJdsolueu,lplU rod opepuntrrr
eulalordep lettuêlaptglelsu)un uol d
odll l(apa)elrã^Ead)araNlad(c) 'optue oì
-uenbseulelotdolueì ulpluol :(aeê)ernel)
sntnoj ())'(eLlunlap eruroJule)sopeaun)
sopr9lelsrJ)sosorêtünu ulo) /dodtf j(aea)eu
-elle^uof)DuaDDtO (g)'(seulladsot6ue ses
-ra^rprxê unuot) opruleap sogr6sollnu.r
LUo)'Sodrl (V)'opp^u)oqn] ap soìuauala
sopsotp;1se;d ap so;duax3 €gt fun$l
lnH9oNocIsNs^lLs'99or't3)''lllsdwv]'canrzg
SrsreraÁrcn
Vecrrnl 83
Lacuna do ramo
Tiaço do ramo
Lacuna foliar
Cilindro
vascular Traço foliar
compÌeto
Unilacunaq,com 1 traço
(1 :1)
Traçofoliar
mediano
Tiaços foliares
Iaterais
I
& Xlema do caule
nó é bastante variável e, em geral possui gïande significância Ias individuais, à espessuradas paredes ceÌulares e à ocorrên-
do ponto de üsta sistemático. Uma característica-chaveé o cia ou não de papilas (projeçõósou protuberânciasarredon-
número de lacunas foliares, ou interÍupções parenquimá- dadas de células epidérmicas indiúduais) ou tipos variados de
ticas, criadas no sistema vascular secundário das angrosper- pêlos (tricomas;ver página 59).Algumas folhaã possuem uma
mas pela saída dos feixes vasculaÍes (traços foliares) para as hipoderme, formada por uma ou mais camadas diferenciadas
folhas. A configuração dessas iacunas foliares é usada como de células abaixo da epiderme, A cutícula, cobeftura cerosa
referência na caracterização dos tipos nodais (Figura 4.34). sobre a epiderme, varia em espessurae textura. Diversos tipos
Os tipos nodais podem ser definidos em termos do nú- de cera (ceras epicuticulareC) também podem ser deposita-
mero de traços presentes (feixes de tecido vascular) e do dos sobre a cutícula (Figura 4.35) (ver também Behnke e Bar-
número de lacunas, ou seja, interrupções parenquimáticas thlott L983;Barthlott 1990;Barthlott et al. 1998).
(espaçosentre os feixesvasculares).Por exempÌo,um nó uni- A epiderme contém poÍos, ou estômatos, circundados
lacunar com um traço único pode ser descritò como 1:1; um por células-guarda especializadasque abrem ou fecham o
nó unilacunar e com dois traços será descrito como 2:1; e um poro a partir de mudanças na sua pressão hídrica interna.
nó tÍilacunar com três traços será descrito como 3:3. Uma variedade de formas de estômatos ocorre nas plantas
vasculares.Os estômatos são geralmente classificadoscom
base na organização de suas células subsidiárias (células
Anatomiafoliar
epidérmicas associadas ao estômato e morfologicamente
As folhas são extremamente variadas do ponto de r,rsra ana- distintas das demais célulasepidérmicas)entre sie com as
tômico, variação esta que fornece diversós caracteres de im- células-guarda. É importante notar que uma mesma confi-
portância sistemática(Carlquist 1961;Dickison 1975; Stuessy guração de células subsidiárias pode originar-se a partir de
19e0). diferentes padrões de desenvoMmento; estudos dessespa-
A epiderme (camada externa da folha) varia quanto ao drões contribuem na interpretação da relevância filogenéiica
número de camadas celulares,à forma e ao tamanho das cé1u- da forma dos estômatos.
'solpurg]sa
èp salueuodtutsodllsun6;y 9C'tUünDll
oJr+polod orr+JJereduuv o)rïJrJâd oJr+Ìf,eJ+a+ered
oJrucosruv oJÌïcoÌJrJ oJÌlJJelEd o)rìJrercl oJTIJOUTOÌIV
(sopepÌxoopu€nb uraDêJnpue ênD so)Il9urorPsolauoqrcJ odrl op eseluÌssoloJruaze; anb seqlog'ãselu;ssoloJ €p e)IuI
-o+H) suulsaruraznpordselupÌdap salrgdsasptun€Iv -;nborq e epeuor)€Ìa;roJ glse EqÌoJpp €uraluÌ prnlÌulsa V
eu aluegodruÌoluewala urn
'euo^rqrêqpp ogSua.ta.rd 'o)ÌlsguãeIP oqunc ap
9 a oesuadsnsa opSnlosrua souepunJassolllgqplaw ap apep seJqs;ralcerc) .rasurapod ru?qurel serelnle)ralur so5edsa ap
-arrerrapuerS€lun urgluoJ xelgl o 'oeu no soPe)IJIlueJsÌ€u €rJugsne no e5uasard e ê olÌJoseÌu op s€lni9) spp pruJoJa og5
-E) opu€ruJoJ ose)oulllÌtÌ alsau'seuesule no aìueuIeP€losI -ÌnqrJlsÌpv'JelrP^ epod EpPruPJPpEJlua sal€lnleJ sepEwe)
JarroJou.rapode 'seqloJseu a alneJou eluarupi)edsaseu ep oJerutÌu o a 'Bsofuodsa €;1no a ecrpg5rrcdep€tu€J Erun ule
1e1a8a,r odror op aged.ranblenbap orrlgrurnbua.red opnal op€rJuereJrpras apod o1losaru g'saluelrodurÌ ogs w?qurel
ou soppzre)o1relsawapod soreJJrIl€l sO 'soret;r1lulsepeu seqlo, s€p sourelur sopÌ)el soP sopPuorJelarsaJallPleJ
-ruouep sepezrTercadsa sep19rrod oprznpo.rd(nze no ap;a.r 'sapppr eJ no seldrn ula sosrarul Jelse no sop€IJE^sol
saza^s€seru'or{laurJê,tno opeÍuerele'olêr€u;€aluawp.ra8) -eÌuroJ ep relnJÌlnJ ogJaford no laue utn rod sopepunJJl) ras
oprJolorno osolrele of,€closouarllno sÌ€uloplnÌJLun9 xal9'I ruapod soleruolse sO'(9e't ern8rg) soÍue.r.re-saluarêJlp we a
'(OSO1 soelgno sÌe^rJerluocerserJgrprsqnss€lnlgr ureluasarde sol€ulglse ep
XBql e atp)lantri996I êJI€)taI) sretcuassa
wa8epcnr.u'eursa.r'xa191uaznpo.rdanb seppr ap sodn:8no sodrl so;1n6 secrurgprda splnlgJ sIEuIap spp 'ptu:o; a oqu
sepezrpnadsaselnÌ9Jruanssodselueldep sal)gdsesPlInIAl -€ul€l lua's-ra.r.yn€urtsrpurogs anb s€Ìnl9c ap ouanbad o:aur
-nu urn roo sopppunJrr) oPs so)rlltouroue soleruglsll
seroleJ)asselnlnrlsf
'errgurr.rderÌì Iau '(ogSezUolne
wo)
'(aPare)êlv)Dtu2lq ap eqlo!
epezrflln'ro;Áe]eauag1 ap er1er6o1o3)
ep o8uol oe a olonad op acrdg oe eseq ep ppnur aluaÌuaÌ a
ua - salauotseq urasapeprunqns
op eLuloJ ap selsodtuo>se^lsseul
-uanba;; €uraoÌJ op a eruapx op puolrpzlueS;o ogrped o anb sapuer6sag5enas- olallatlsodltop re;nrgtnr;de
eta3 ÍÍtUUnDll
-rod 'sor.rgssaJauops sop€Uas saìloJ soslê^Ip 'aìueu{ensg
'olopad op sresrê^su€Jl sauoc ap ogSeruda.rde uIoJ sopepnl Ìurt 0I
-sa a sopeztT€nst.l.roqlaru ogs og5eztue8ro ap sag.rped salsq
' (seqppp saroretu e.redVL6L pre l*o1g-n l.) (19'V e x:€l$ €t{loJ
Elrln ap pdrcur-rd ErrÌ.\Iau eu a oloyrad ou serIau€ru saluar
-âJIp ap sopezrueS.ro.re1seurapod €ruaolJ o a eurapx O
.gtOt.p
la u€urlleìI)
(zuEr) €IruolEuE) sarElnf,sP saxlal so opuBsa^al seluaunua
-ord sesoleurrnbua.rop s€Llurcquanssod'ouoq;er ap opTXgIp
op og5exr.;Ep sol€rpeun solnpord so ops ouoqre) ap sourole
o.rlenb r.uor solsodruoc pnb eu eJqglulssoloJ e1o.ra3 od4 op
aselurssoloJwaze; anb ser{loJs€9i'reqoy awraprda Pp oxTeq€
sEInlgJêp s€rapl sesra^Ip € erun rua sepezrue8ro epe5qed u.ra
s€lnlal ap Elullsip esoleurtnbua-rolJ epeureJ etun ruanssod
aluaruecrdrl'ouoqJpJap opIXgIp op oe5exrg€p solplpauJlsol
-npord so oes ouo_qreJâp soruolg sê4 ruoJ solsodruoc pnb
eu e sapJa spluEÌd ula LuntuoJ slPru EJIlaluISSoloJ€lol e "J
rnHgoNoc
I sNr^rls'llorrry']]r8dwv)'ocnr na
SrsrruÁrcn
VecelnL85
Arco achatado com Cilindro vascular medular Tiês traços líwes Arco achatado com
traços da nenura r-^^^^
L r a\ ur
Á^ - ^ ^ :^
u ur D 4 r D
Muitos traços liwes Cilindro medular com A-rcocom terminações invagÍnadas Cilindro medular com placa
dispostosem anel placa dorsal no interior da medula
Feües medulares
Traçoslir,'res
formando Feixesliwesdispostos
FeixesÌiwes dispostosem
em U
U Muitos traços liv'resdispostos Cilindro medular aberto com
anéisconcêntricos em anel com feixes medulares traços de nenrrras laterais
ou mucilagem (fluidos viscosos) em células isoladas, ca- (chamadas de litocistos); os cistó1itosgeralmente possuem
üdades especializadas ou canais Os óleos essenciais ou grande importância na sistemática.O material calcário pre-
aromáticos são compostos orgânicos e aromáticos aÌta- sente nos cistólitos encontra-se na foÍma de pequenas par-
mente voláteis produzidos por células esféricas especiali- tículas amorfas.
zadas e distribuídas esparsamente no mesofilo ou em caü-
dades criadas por lise ielular ou pela separação de células
adjacentes.Em folhas, estas células ou caüdades aparecem
como glândulas pelúcidas quando vistas contra aluz. A íAì
presença ou ausência de 1áte4 resinas, mucilagem e óieos
essenciais e a foÍma e distribuição dos laticíferos e canais
ou caüdades secretoraspossuem, no geÍal, um grande valor
taxonômico.
Cristais
Cristais são comuns em plantas vasculares, estão rlsual-
mente no interior das células e podem assumir formatos
variados (Figura 4.38). Em geraf eles são formados por oxa-
lato de cálcio, carbonato de cálcio ou sílica. Drusas (grupos
de cristais esféricos), rafídeos (cristais em forma de agulha)
e grãos de cristal são os tipos mais comuns Corpos sili-
cosos, em especial,são taxonomicamente muito importan-
tes em monocotiledôneas. Corpos calcificados denomina- ÍrcUnA (A)Drusa.(B)Formaprismática.
Tiposde cristais. (C)Rá-
dos cistólitos às vezes ocorrem em células esDecializadas fides.(D)Cistólito.
'eÌuallx op ouJalxa opPI ou oÌuenb oulalu opPI so€erJualsrsare ruEluaurnesTpnbspu'spup{ lua a'Ernssaclsa
ou oluEl PruaolJ uranssod alnPJ op sêrelnJs€^ sèxreJso uJe oJuaurÌJsa:r optde-rnas o lualruuad srenb spu /spluaÌn)ns
'efas no ísr€releloJrq saJEInrsE^ saxral ap e3uasa;d-eu selueld ura soppJluo)ua aluarualuanba4 ogs sopurgue sagrp
ellnsar ouJalu pruaolJ op oìuarur lo^uêsêp o /ougpunJas -ed selsE'(69'7 e.rn€rgpu sopelsnlT) soÌpurgupap sopeì.ueq)
oluèrulJsar) rueluasa-rdeogu anb sarcadsaseN'euralut eu 'ouepunJas oluarmlsal) ap sopeupn saolppd sor1noluenssod
oluenb €uJelxe anr;.radns ens pu olupl pÌuaolJ rod opeap seru:adsot8ue seun-81y'etuaolJ e €urepx rugluor axral eper a
-pl urlssp 9 €uJelrx o íEuralx op oura]uÌ alrur[ ou (a1ner 'aluawesredsa sopezrue8ro saJelnJse saxra; Ìuanssod salnec
op purpnll€uoÌ o95)as rua olsr.t aurro;uor) onuJluor laue snes so iouepun)es olualuÌJsal) u;eluasarde urau 'l€lnJSe^olq
urn no sEXTEJ ap eruroJ eu or-rgu;ud eruaolJ ourolu! ptr.taol, -ruer tuanssod oeu/oppto:;no.rod .:-r-y:g sV
oTr9pun) 'lPrats:111"^:uoru
we salueules uoJ
-âs €uIeIX ou sopÌqaqura PuraoÌJap sPXrÉJ osnl)u! e|'uaol, selueld a seruradsor8up Ìua oÌJgpuncas oJueurÌJsên ep ;e1n8
alnP) um ap €Inpaur -ar oprped o 9 elsEl'alne) op puaJrJadp og5arrpure orrepunJ
eu saluasa:d saJuln)sp saxral sarelnpau sarplnrse^ saxla, -as €ruã-olJa og3;9 op ouralu oppl o prud oJrppunJas prueÌÌx
elnË) op TPInJSPPruãlsrsoe as-u;a-re1unÍ llznpolo oE elneJ op etnsseose e eluerune e eÌueolJ o a prual
ep satue alneJ op xêuo) ou aluau{euÌpnlr8uol u;a-rror -IX O AJIUêes-a lO^UeSep',mln)se orqulgJ o'seJrleÌualsuaru
enb sarcIlot so5€Jlsop sexÌêJso slprlyor sarelnrse^ soxlat splnlgJap epeÌup) prun /sesoqualsanadsau;l'olalsna ap op
J€ln)s€^ -Eui€r{J a oprznpo.rd saxral ap Iaue O ourer urn ap etrdg ou
orqr.ug) op pn8rsap ep€pr Ìle p op4êp operlns no opel ogsl 1p ep apepr.tqe ura selnlgD ap puoz p 'lpJÌdp purelsuêru
-€Ì{)P 9 aÌnEJo Sope)lnsno sopelPqre Soueruno sleu soxle op s€pur,rpe splnlgr ap ogJertuara;rp ep rrged E es-urpurJoJ
sorrgruud sarpln)se soprral sO'(69 7 e;n8rg lsresJe^supilsal
:ouepunJas oluaÌuÌJserJ o€ €p€uorJeÌal selsep Elrorcur -JoJ ure oppr)uepna oì.uo)) soÌJerur.rdeuaog e eruepx ep Ieue
uln eluesaJoPseluauas uroJ s€lueÌd spp EÌJorpuI€p eÌnet o
e'so)Ìulolpue sag:ped saluaraJÌpure atcsap rÌn8es e sourral
sO'aÌn€) op olueruetqop a oluaurelotua oÌad soppsneJsouep elne) ou eueoB op e puellx op ogSezlueoto
'alne)ou euaolJop a etua;rxop ogSezruebro
ap sagrpedseluara;r6 6€.t Uünryl
rserlueopueurallee
opelnssÌJerüelry so)ulu?Juo) elüaolJ a etuelry sreJruoJserelnJse^sexrec
sãrclnpaì.u srPJalelo)rq
seleInJse^sexÌeÈ ouralur eulêold sarPÌn)se^saxred
ero+erJesep€p$e)
eauopalÌlocouoì.uap êlne) run //Pauopal+oJÌp//apalnEJÌrrn rxâ //eaugpêlÌloJrp//êpelneJ urn
ura ougr.uud:elnJse Erxalsrs reln€ar or.rgpunresoluerur)sar) rua or:eurr-rd:elnJse^ eÌualsls
Pì-uaoÌc
JelnJSE
otqurg)
elnpal l
euraolc
rnH9oNocIsN3^r-Ls'99O'r'E)'ItsdWV)'CCnr
98
SrsreuÁrrcn
Vrcrrnl 87
xilema e floema alternadamente concêntricos camadas de pétalas liwes entre si, são gamopétalas no início do desen-
xilema e floema alternam-se no caüle deúdo à ação de voÌümento floral e, dessa forma, acredita-se que evoluíram
uma série de câmbios vasculares a partir de ancestraisgamopétalos. Outros estudos também
xilema fissurado xilema interrompido pelo crescimento de têm demonstrado que ovários súperos e ínferos podem ser
floema ou tecido parenquimático formados a partir de diferentes padrões de desenvolümento;
por exemplo, algumas flores apresentam um desenvoMmen-
Anatomiafloral e desenvolvimento to hipógino com um ápice floral convexo, enquanto outras
A organização dos traços vasculares em flores é, em geral, apresentam um desenvolümento apendicularTepíginocom
bastante útil na interpretação de estruturas vestigiais e da um ápice côncavo (Soltis et al.2003).
homologia de partes em flores altamente modificadas. A
modificação extrema de estruturas florais é particularmente
problemática em flores muito reduzidas em geral agrupadas Embriologia
entre si, processo este associado à evolução da polinização
pelo vento, como em Betulaceae (ver Capítulo 9). A organi-
zação dos traços vasculares no gineceu pode muitas vezes ser
utilizadaparaindicar o número de carpelos, sobretudo em gi-
neceus que possuem os carpeÌoscompletamente fusionados
e placentaçãocentral-liwe, ãpical ou bãsal.
A posição dos primórdios florais (partes ou órgãos florais
no início de seu desenvolümento) e a sua seqüência de inicia-
ção também possuem grande importância taxonômica (Evans
e Dickison 1996). Estudos ontogenéticos são imporrantes truturas subterrâneâssaprofíticasque se nutrem de organis-
para a determinação de homologias de partes florais. por mos mortos com o auxíliode fungos associados. Os gametas
exemplo, algumas flores com estames numerosos possuem sãoarmazenados e protegidosem estruturasespecializadas
os primórdios estaminais posicionados em espiral, enquanto, no interíor dos gametófitosdenominadosgamètângios:os
em outras flores, os primórdios estão condensadosem crnco gametasfemininosnos arquegônios e os masculinosnos
ou dez grupos. A-lém disso, os primórdios estaminais podem anterídios.
se iniciar de forma centrípeta (da periferia para o centro) ou
centrífuga (do centro para a periferia). Esta variação suge- _ Plantas heterosporadas,que incluem alguns poucos
gênerosde licófitase samambaiase todas as plantascom
re que a presençade muitos estamesevoluiu repetidasvezes sementes, possuemdois tiposde esporângios. Os megaspo-
nas angiospermas. rângios contêmmegásporosque se desenvolvemem me-
Estudos do desenvolümento da corola também têm-se gagametófitos (gametófitosfemininos,ou sacosembrio-
mostÍado particularmente informativos (Leins e Erbar 2003). nários) e os microsporângioscontêmmicrósporosque se
Em algumas flores gamopétalas, a corola desenvolve-se a desenvolvemem microgametófitos (gametófitosmasculi-
partir de um primórdio anelar que posteriormente dá origem nos).A heterosporiaestádiretamentecorrelacionada a três
aos lobos da corola, enquanto, em outras flores gamopéta, adaptações dos gametófitos.Primeiramente, os gametófitos
Ìas, os lobos da corola são iniciados precocemente. Estudos sãopequenose desenvolvem-se no interiordos ãsporos,em
ontogenéticos têm indicado que algumas flores, como as contrastecom os gametófitosgrandese independìntesdas
de Apiaceae e de diversas Ericaceae,que aparentam ter as demaistraqueófitasque liberamos seusespõros.Segu.ndo,
IAEIU4i Características
geraisdos esporos,gametófitose gametângiosdos principaisgrupos de traqueófitas
Dependênciado Gametângio
gametófitoem relação Tamanhodo gametófito (anterídiose
Grupoo Heterosporia ao esporófito (emcélulas) arquegônios)
Lycopodiaceae, Equisetaceae, Não Nenhuma Milhões (macroscópico) Ambospresentes
Psilotaceae e a maioria das
samambaias leptosporan-
giadas
Cotilédones Cotilédone
Apice caulinar
Embrião de Embrião de
"dicotiledônea" monocotiledônea
tIGURA
4.43 Comparação entÍeos embrióesde'dicotiledôneas"
e
(Modificada
monocotiledôneas. de Gifforde Foster1988.)
TABETA
4.4 Exemplosde plantaspoliplóidese os seusrespectivos
númeroscromossômicos
2n
Espécie Tipode poliploidia 2n
Taraxacum
fficinale, dente-deleão Alotriplóide 21.
Ni cotiana tabacum,tabaco AÌotetraplóide 48
pium barbadense,
Gossy algodão Alotetraplóide 52
Vacciníum
corymbosumo AÌotetraplóide 48
Behtlapapyrifera" Alopentaplóide 70
Thticumaestioum,Irigo AÌohexaplóide 42
Lythrumsalicariao Autotetraplóide 60
Phleumpratenseo Auto-hexaplóide 42
'Outros níveis de ploidia são conhecidos para esta espécie
u
(A)
n
o ot r,T
fl
5F -
&a
Tectado lntectado
Teto {
t
Sexina t
:\ina Columela
(báculo)
Nexina
Intina
StsrruÁrrcn
Vrcrrnr 97
CH:-C11- g-t-"t:. o
CHs N-OSO39 H2C:CHC(C:C) 2CH2-CH:CH (CH)5CH:CH2
Isopropilglucosinolato DehidrofaÌcarinona
(Tropaeolum, k opaeolaceae) (Artemisi a, Aster aceae)
O-Glc
Geraniol Limoneno
t-r'=\
cr.-os\Ï2Ê
OH
Taxifilina Ginocardina
(Lii odendron, Ma gnoliaceae) (Gy nocardia, Achariaceae)
Carvona Cânfora
FIGURA 4.53 Estrutura
de algunsglicosídeos
cianogênicos
impor-
tantes. ÍIGURA
4.55 Estrutura
de algunsmonoterpenóides
importantes.
'(zg6l TSeuuErD a proJ.uer] íeg6l ul a.l a qllus í€96I taulnJ 'seluPl
e uolslv ra4 PJrJÌJedsaralurog5pzrpÌrqrq êp so_pnlsa rua sraln -rodr-ursaprguadralut ap sope^uap sun6;e ap prnìnltsl 4f.tUUnDll
aluelseqope4souras-ruglsaprouoell ap sÌJradso 'urlJrod
(aeaJeqnoreluls'snq|ualty) (aearelng'sn4r3)
aPaJ€ÌpJeJ€uv ura oluauPuorf,Ìsodnas aptourssenbum'eprÌol€ury êprguoì-ulÌtun'EuruoÌur.I
o ruelualsns(1961prnbuorJ ra^ íaeaJpruern{'er.rd9.rd ergr.ue; €ÌÌì
purn rua ope8a.r€as f,J
aluatualuanbaüoprsruêl anb)u.Ln8fua1d
-lqdurv urê saprouo^egÌxoap-g sopeunurêlâpap e3uasa-rd e
'oldwaxarocl (t86I râurnl a auroqreH!6L61 Ie la IIeuroD
!BL6L p ro]MerJ !g96l LII+uS- elp$ sa-ror-ra dns sorluouoxel
sla^ru rua serrlguaSog segSEIaJ sep oe5eurruralappu sraln
rasuapod rugqì,uel seprguo^eÌJso'(err;oadsa-e{urog5err€^
ep sopnlsa Ìua no) ser.uxg-rdsarcadsaarlua soluarueuorJel
-ar ap oeJeuruJJêlap eu aluaurpdrcur-rd sralr,rproqurg
'sr9uPep urnuro)
eulelsrsrun p sopeSÌIselurrqqsqnsap apepaÌJe^eldr-ueerun
r.uanssoda (efqdoreq3 se31ee.redurgquel a) selr;guqrua
sepeuouu e eredsopnaquot ogssal1l'og5p)qrluapra og5erl eTuoruodPuÌs elun mlrlsuoJop€nlua)p e euoJeluplsEqroqes
-xa ap epppr1JeJ ens €op4ap elueu{e^€^ord1e1a3arr ec4gur uror saplourssenb ap €5ueseJd y'sappurdeg ruaproe salual
-alsrseu sope8ardrua aluarue lsualxeopÌs urgt seprguo^eg -uauad'apeJpqnoJeruÌS e epe)pïel'apêrplnìI e-redsoprcaqu
sO'pulxrÌpep apodsue4op ogSep€arpu a soro^Ìqraqerluo) -o) ogs a lelrurs eselu;ssorq ueluasa-rde'saprouad-ra;rr1 ap
Iele8e^op psaJapeu urenlp aluêrula^p ord solsodu.rorsalsX sopp uep so;sodruor'seprgulssenb so a saplguoru;IsO
'voJ-lluoPtu ap sPln)9loursa4 a orTurgur)oprr9op ope^uêp 's€uwet sEnp
urn ap Eugrperuralw€urroJeurn ap ogSezÌÌ)ÌJep ;rged e sop selseercd €pElplarecqgua8oI;ogJelaretqglodrq e opueluel
-e jlep sÌgueêp Pruelslsurn ep purroJPu urerro)oelueurleJeS -sns'aeacerodsoilrd e eEe)BrdVure ruerroJosu)Iugdrall4
enb sorrloualsotsodurorogs (69'7e.rn8rg)saplguo^plJsO suuluodes '(ggOt'p lê ileuuoJ,O) sarcgdsa ap ogSelrwlap
eu o)ÌulouoxelElsr ap otuod op []IÌ 9 eulplêq y'se1ue1dap
sep!9uo^PlJ odn;8 alsa E oll4ser aluautaluarcd€a la^grupguÌelueurplp
'n 8g p larrgatuadturolsoduroorun g aia ísepeuorcela.l sarrgd
'(195';lsrnbuoD re ) selolnesel
-seê aD{unduda1ryagap o)uotl op p)s€cpu erro)o eullnleq
-ua;a;rprod odru8 op epÌnlDxêaluauraluanba4oprs€r.{uatela apÌguadretrrl a 3uno1)€)rlguralsÌs pr)uguod
O'(Ig6I ;a18rag
€roqrue'spepÌrelsys€p oppp apuer8op e)uepad ruapJopssa -rur eu.rn81e wenssod ulgqurpl e sopJnqÌllsrpalueurPÌdur€
anDep sEr)uepI^aeJewoJselEuro] e seïËJuEure seprgpurep oelsa(oua4ueuay-o.rprrad oueluadolcrcop srgupep ewêlsrs
e3uasa.rd V'apeceFeuseDe eeê)erpuor{)prtaJ'eea)pelo Ìue ou sopeêspq souadrali4)seplgrelsea (souoqle)69 u.ror)sap
ole)xa 'salplruE'lurê aluarue ÌsnlJxêtuêilo)o 'ouoqje) ap al g7 ruoc)saprguadralgpsosra^rc
-1guadra11.4'(souoqrec
-uêurpraluJolsodu-roc 9 run srenbsop so)JIJJ)oqlef,srguesrop 'êpê)erne'la aearerouSel4I'ê€a)erdv
uror odru3'socllcycoq,rer seplgpIrI'opEÌorlno rod'sepralsv ouro) /seTIluIeJse)nodse;1nourãtuêrrof,ourgqurelseru'(9961
a sapuroJ ep sprlnue,sptun8p ura e selp)psdrq'saleuequag ueruees í€)nuouoxeJepepr1Ìlnapue.r8ap e sosta^rpeJuau
s€u urero)o 'o)[c,rcoqr€JIeup um rnssodogu ênb epÌgpurol -rpln)ÌUedogspnb ou odnr8) aea)Eralsvrue alueÌuÌedÌrurrd
-sodu.rocap op€^Ìrepaluaueoru-rrnb odn-r8urn'oiduaxa rod sepÌcequorogs (99? ern8rg)sucpgd.ralpbses seuolrp.I
/sapg9p1.r1-ores'Q661uasua{ lgL6l'Ie ta uasua| op€p ap 'rolJep ropo ap
-u€JBelsepo.rluapsagSela; rclualsnsplpd seppsnoprsurgl soNlpr1esoluauraÌeoruoJureuorJuryaluarulera8a soperaqn
sapÌgplJÌep sass€ÌJ se a /seapualsvep seruuleJsesJe^rp we ogsapuoap'sre;ogse1npug18 urêurgqwelseu'oorlerumbua-r
sop€rluo)uaoes sapÌopÌrÌsolsoduroJ'(g9'7 e;n€rg)orug8rxo
€sopESÌT soaprsocrt8 ouo) urèrroJoaluaurle.ra8 anb souoqrer
0I no 6 ap saprguêorêlououl ap sope Ìrap ogssaplgplrl
'aeareur8elueld a aea)pllr.l'aeaceuÍrody so:ruglle;
-rodtur souedrelrnbsês
sun6lp
ap slnln,lsl *tUiË;l
'aeacerq.roqdng 'aEacEInJunu€ìI tua aJJoJoanb souoqreJ€Z eurdalou.ral
ap aprgrelseap odrl um ap so)Txglaluaur€lp soapJsorllS ogs
soepllouaprea' (auLauya1 opurnlcur)aeaJeqnorpurrg ered
'salueuodtur
sêprgpur
sun6;eap ernlnrls:l SS'üfUnDll
(a€êJeueDuaD'úqfims) (aeacPJug 'MnxunJaA)
epr9prrr-oras oJrTJJJoqlEJ apr9prJr
Lun'eurprsoreMs urn 'euyado.rlouoyr;
ZHJ eur.rrrdnlrel
)ÌD O JID O
Zr rr
n.)
ro\
HOOJ /úHroro
rnHgoNoc
I sNr^rls'99o]Ï)''ì'E8dr^'v)'canr86
SrsremÁrcn
Vrcernl 99
Proteínas
As proteínas representamuma classeextremamentedi-
versificadade moléculasformadapor aminoácidosunidos
entre si por ligaçõespeptídicas.A càdeiaresultantede ami-
noácidos- uma cadeia polipeptídica - é dobradae cur-
o Ho
vada tridimensionalmente,resultandoem uma enormidade
My'ricetina
(Limnanthes, Limnanthaceae)
de formas moleculares.As proteínas funcionam como en-
zimas,moléculasarmazenadoras, moléculastransportado-
ras/ pigmentose componentesestruturais.Esta classede
compostosvem sendorotineiramenteusadacom diferentes
propósitos,incluindoo seqüenciamento de aminoácidose a
serologiasistemática(istoÈ, o uso de reaçõesimunológicas
para determinar o grau de similaridadeprotéica entre áife-
Íentestax.a),emborao DNA tenha recentèmentesubstituído
asproteínascomo fonte de inÍormaçãona sistemáticavege-
Ì,lsetlna tal. O uso do DNA na sistemáticaé detalhado no próxiáro
(Amphipterygíum. Anacardiaceae) capítulo.
FrcUnA4.59 Estruturade alguns flavonóides importantes.
BIBI.IOGRATIA
CITADA
EIEIÏURAS
RE(OIIETDADAS
os itensindicadoscomasteriscosãoremmendados especialmmte para aquelesleitoresqueestão
interessados adícionaissobreos tópicosdiscuüdosnestecapítulo,'
em obterinformações
Morfologia Endress,P K. 2003. Morphology and angios- Leaf Architecture Working Group. "1999.Ma-
Baumann-Bodenheim,M. G. 1,954.Prinzipien perm systematicsin the molecular era.Bof. nual of leaf architecture-morphologícal
emes Fruchtsystemsder Angiospermen. Rea 68:545-570. description and categorizationof dicotyle-
Buli.Soe.Bot.Suisse 64:94-112. Endress, P K., P Baas and M. Gregory. 2000. donous and net-aeinedmonocotaledonous
Bell,A. D. 1991,,Plantform:An illustratedguideto Systematic plant morphology and anato- angtospermsPubÌished by the authors,
flowering plant morphology.Oxford Univer- my-50 years of progress. Taxon 49: 401,- Washington, D.C.
sity Press,Oxford. 434. NettancouÍt, D. de. 1984. Incompatibilifv. In
Bentley,B. L.1977. Extrafloralnectariesand pro- -Hallé, F., R. A. A. Oldeman and P B. Tomlin- Cellular interactionsencyclopediaof plant
tection by pugnacious bodygoards. Annu son 1.978.Tropicaltreesand forests:An ar- physiology,H. F. Linskens and J. FÍeilop-
Rn. Ecol.Syst,8:407-427. chitecturalanalysls,Springer,Berlin. Harrison (eds.),new series,vol 1,7,624-
*Harris, G. and
Brouwer,Y M and H T. Clifford. i.990.An an, J. M. W Harris. 1,994.Plant 6i9 Snrinoer Bpriin
notated list oÍ domatia-bearing species identification terminology: An illustrateà O'Dowd, D. J. and R. W. Pemberton. 1998, Leaf
N otesJoàrellLab. 12:1.-50. glossary. Spring Lake PubÌishing, Spring domatia and foliar mite abundancein bro-
Corner,E. I.H. 1976.Theseedsof dimtuledons. Lake, UT. adleaf deciduous forest oí North Asia.Am.
2 vols. Cambridge University Presi Cam- Heslop-Harrison,Y 1981 Stigma characteris- J.Bot. 85: 70- 78.
bridge. tics and angiosperm taxonomy. Nordic J. Payne,W. W 1978.A glossaryof plant hair ter-
Correu, D. S and H. B. Correll. 1,982.Flora of Bot,"I: 401,-420. minology. Brittonia 30: 239-255.
*Hickey,L. 1973 Classification
the BahamaArchipelago.J Cramer,Vaduz, J. of the architec- PembertoryR.W.andC E Turner 1989 Occur-
ture of dicotyledonousleaves.Ám, I. Bot, 60: rence of predatory and fungivorous mites
Germany. [Contém numerosos diagramas
17-33.[Um resumo detalhadode termos re- in leaf domatia. Ám. I, Bot 76: "I0S-1I2
florais.l
Ìacionadosàs folhas das"dicotiledôneas,,.ì Philipson, W. R 1977. Or.ular morphology and
Cullen, J 1978. A preliminary survey oÍ ptyxis
Hickey,L. l. and J.A. WolÍe.1975.The basesof the classification of dicotyledons Plant
(vernation) in the angiosperms. NoÍes R,
angiosperm phylogeny: Vegetative mor- Syst.Eaol,suppl 1: 123-1.40.
Bot.Gard Edinburgh37: 1,61, -21,4.
phology. Ann, Missouri Bot. Gard.62: SZB- Porter C L. 1967. Taxonomyof floweríng plants,
D'Arry W G. and R. C Keating. \996. The an-
589 [Repareno tratamento especialmente 2nd ed. Freemary San Francísco [Contém
ther: Form, function and phylogeny. Cam-
cuidadoso dos tipos de dentes foliares l numerosos diagramasflorais ]
bridge Universíty Press,Cambridge
Jackson,B. D 1928.A glossaryof botanicterms, Rendle,A. 8.1925. The classification of plants.
Daüs, P.H. andV H. Heywood. 1963 Principies
with their deriaaüonand accent,4thed. Du- 2 vols Cambridge Univeisity Press,Cam-
of angíospermtmonomy,Van Nostrand, prin-
ckworttç London bridge.
ceton, NJ. [Contém um capítulo detalhado
Keller, R. 1996. Identification of tropical woody Richards,A J. 1986 Plant breedingsystemsNlen
sobrea utilizaçàode caracteresmorfológicos plants in the absenceof flowers and fruits: A and Unwin, London
e anatômicosem sistemática vegetal.l
*Dilcher, D. 1974.Apptoaches feld guide Birkhauseç Basel,Swìtzerland Sínger, S. R 1997.Plant life rycles and angios-
to the Identifica- *Kiger, R W. and D M Porter.
2001..Cq.tegon- perm development In Embryology:Cons-
tion of angiosperm leaÍ remains Bot. Rer: caÌ glossaryfor the Flora of North Amórica tructingthe organlsm,S F Gilbert andA M.
40: 1,-157. [Um resumo muito detalhado project HunI institute Íor Botanical Docu- Raunio (eds), 493-514 SinauerAssociates,
sobreas folhasdas angiospermas] mentation, Carnegie MeÌlon University,
*Endress,P. K. 1,994 Sunderland,MA.
Dir:ersityand eaolution Pittsburglç PA. StearryW T 1992.BotanicalLatin, 4Ih ed.Daid
of tropical flowers. Cambridge University Lawrence, G H. M. 195L Taxonomaof oascular and Charles,London
Press,Cambridge. [Um apresentaçãodeta- plants. Macmillan, NewYork [-OÁpêndice Stuessy,T. S 1990 Plant taxonomy:Thesystema-
Ìhada sobre a estrutura e função das flores Ti é um glossárioilustradode termòstaxo- tic maluation of mmparatiztedata Columbia
tropicais l nômicos.l University Press, NewYork [Contém um
-ITI+ne ueproqe anb solnl]dpJ rnÌJul] !? uoqergÌsselr
69-19 : 1 liSopqdrotuoqÂt44 -ory4 1o usa6ÁsSurpaa-rqpue uorleuÌTlod
'o8arq ueg 'ssard rrueperv pmottell Âw pue duaSoydqd;o Ípn1s aqt ur u+epIEJnu 0002 era^EIeJ s puP €+srrv IAJ''.I ã'zr+ro
-o1aunrya1daa4atSaqul0002 J .14'uosrÌrrq* -oleue Jo àsnqepue àsn èt1L lE6L14 I 'ía1reg 6çZ-ç92:I pal' p)1 spuil!
'029-069 :29 prug 109unos '82ú 'Í3o1orquoqeulllod prqJro 26il
V a'uosslrN
- slry uuv Ír.uo1eue a,trlela8al :íua8oldqd -LZú :L€, 10gl uy'qrreasêr lerr8oloqd:our g6v-zlb:y7 osy lorg s1ueld
u:adsor8ue ;o saseqat1l'El6l ) M 'uosÌÌcrq* ut acueogru8rs s1r pue sur:adsor8ue ur Surra.trogul ÍtllrqqedruorüI 6ú61 C'sb{a.Ì
I eÉolor.rquraa er€o1our1 slêssa Jo tuerudoÌa^apa\I'W6L M'I 'dêlreg 'tl l t -g gI t :5 8
-pd'erl.uoleu€'er3o1o;.roruarqos oln1rde3l eL7, tog I wV laeaceqtupeÍg) ussa,Ldap aruos
'ìroÃMaN 'n8avs ÂwouowqwJadso8ua
lo -6çZ:úl toqrv ploutv l'suopalí1ocrp ur -szrt ÁÌll ueJuJV aq+ur uor+eu11odluapoy
saldnuu4 9461 poo,radag H 1pue H A,s1.te6 slrd pa-rn1sa.t;oacuerqru€rsrqsou8erp pue '1002 Íel8p1{ I pue z*ned V'C S 'uosuqoÍ
proJXO'uopuarell'salucun[ :7 1o11 suop uorlnqÌrlsrp'êrnlJnJ+S III sanssrla^4e v €€-t t t :z l o1 8
-alÂtorououL a4t lo nworyuv 696I C C ,raÌrn:) -^uap str pup urnrqrxerèrL[ eC6I g 1 Áa1pg luvld euem1qrua-rg ur (aearery) uuouqaw
uq.rag€epan:a9uudg LL_C:úEI ros,uoauut-l uoquapofxld Jo uorleuqlod puu Bur:a.vro1g
'hwoqauapoom aa4ntadwoJ gg6l f 7og uoqergrssep r.u:adsor8ue;o ualsds
S '1srnb1:e3 0002 reqel cl puu 9qerEã c "I tr 'neueqrD
/uotsulvt ?t /lÌoH g4y aql pue Íuoleue poom snouopa/1or
ìroÃMaN UEqauId l seu;radsor8ueap e.l,qnpo;dar
swadso8ua w aryp laJtuo+aualo suorloJ -lc 0002 esEr.l) M I^I pue rãlããÌ.Ìr\ ã a 'seEa erSolorq B ureproqe atunlor alsap so8qre
-t1ddalüauo4nloaapuú JtruouücLrl o1apln8V spueÌraÌ-{laN'angeHeqJ ïunÍ/JJoqírN sorpl Il gtg-lgg:yS qog [pua1oaTma51'[1
:Ãworyuarya1daa4nndwo1 196l S 1sÌnblftJ* frul-o1auapoomut saa4cadsndma1trZg6l ã lseeg -d1so:alaq;o lSolorq aq1 6L6L '>I 'J,'srapueD
99-€V:t +ogI rtploN uorleJrJ 'proJXO proJXO'uour
-rssep ru:adsor€ueur splarJprI€oloqdrou /uopuaJeÌJ'salaanJsotq :9
1o6 suopa1Ãq -e3ra4 pa p4'Â3o1oca uoqawlpd lo saldn
-oJJIlü pue lPJn+tnllse4ln Ìrrory aJuaphê -orouotu aqt lo Âworyuy 'ZL6I S g 'nsuaÍy -uud aq1' 6L61'l[\,],rep ue^ T pue ) /Ìr8aeú*
1vraN 0861 lloFÌueg 'M pue c- H 'aìuqag P!uloleuv 'uopuol 'Íerrn4 sanadsawasa47lo qua1d
'e11.e4sny'poo,u3uïlo)OUISf, 881-091 uo sramoúlo suuol quatal{ryaq1'LLgl ) '\rWeO
'( spa)uosulo/{ V C pue uoslrg a )'uoUnl egpuqtue)'ssa-r4 llrs:a,r.run a8pgq 'uopuo'l
-oaapuo sn1awaqsfrg sloJouoryuI suopalÁ1or -ureD'( suprl'lsrnqìued I y;) sacuacsatodut 'leun1t1 wopSutl alqap7aaaql w uo4anfl
-ouour eql Jo uorìnlo^e pue spqspldluatuãÌà pua uamolllo fr8o1otqd.roy,1 6961 g €urlraqal4* 4al-lps puú-ssoulo acalpaqa 9l8I ) /urzvrre6l
-a^aÌs Jo sezrspup sruJoC 0002 C- H ieìuqêg ' IZZ-9IZ :69 log )oSuoauutl uopuol .{e:.rn7,q'
qtasut Âq
'uqrag'.ra9urrdg171 1'sacuacsarogurJo Í3olodÍJ 996l t €ullrêqa6 pazyryatata sptqctou8ntol pua 4s4trg t1rtqm
-18 '( spa) Í:qel^t I J pup aìuqag C-'H 'ìro eN /llrH-^^€t2c1tt1squa1d nq8uq fr.qsacuuauquocsnouua aLlJ Zggl 'f, iuÌl JeCl
'sayagÃt4doÂn) uI repro aÌ.ltJo srÌleule+sÍs w psndsry^ ío saldDuuI 'ZL6I '-I'Ú,1, rep ue^* 082-Í92 :6I' |sÂg'lotg oasl nuuy
pue uorlnlo^a aql roJ àJup)rJru8rsrrêqJ Áueu:raD 'EueÍ lerìJsrd slor 7 snd 'uorleuqlod snolÍqdorpÍg 9g6l 'V ã 'xoJ
:spr1se1d ^elsn5
luer.uela-a^eTsV66I C.- H eìuÌlag -.tolsuouop8aAsap naqlnv wt 3un71a6aun '80t_v0t:zI l0a1
LóL a8o1od(1'uazuazsandulatg ' 696Ilú96l M ,lÌo{ 'IoJ7 spuârl s;o1eug1odse spluuletu 8uúlJ
-Lgl:€I ostlv's\topelÁorÌp aql uÌ sppseld 'Z8L-l :0L ptúg'to7 N wary'sadÁt[nr] -uoN '1,66I Íe3urp1o3 '1 1 pup l { 'S imêr{ilp)
lueruale-e^eÌs Jo sed{l pue surroJJo uorì Jo ìueulleert cqeuralsÍs ^' v'v66I M x 1nÍds >1:o1.tta11
'íagrq
-nlo^ã pue uonnqu+srcl 166l a- H ,eìuqeg ZVZ-1€Z:gg a8o7o7frq4'Surqreet pue srrì 'Ã&o1otqpn4c,Lolo sloruawúpunJ Z66l' I'l+ilpry
'00t-tB€rt pg.[ )tproN -srrolJur esn roJ slrn{ Jo uonEcrJrss€lc e^rì o95eztu!lod ep el60lolg
'sle+tercLlrìualuale-e^ãÌs 196l c- H /eìuqag -ducsap4euoqrpel pesr.l'erV 9861 S .,14'ppnÍ
'gll-g1l :1'1ddns'pa7 1snsruaH'slveld
I so]nq ep sodq sop leog IsopezÌr]n sIPÌusoo
8uua.r'rog;o srrlewalsÍs pue Ídocso;aru -q:e og5errpsselJEutn tu9+uo)l ìro .treN -r391o;-rousourraì sop oper1snlÌeluaurelaq
iuosr Â8o1otsfrqd alqaq
u orlt ele u ors sr Ìusue{ ' LL6l' o-' H /eìuq ag 'rolÍpJ'uerlrìrelg l orrgssolSrun ì.u9luo)l '1111radeq3 'ssar4
.c99_ LVg:Z9,p ror '1og -a8aapua Auaqoq ut suossal qnar)'LLBI V eulloreJ riuoN Jo Ílrsraarun 'sanxwal
unossxry uuv ern+)nnserl1n :Íua8o1Íqd selu9uJes e solnrl'se!)ug)sarollul ^eu 7ua1dSwnmod ot aplnD V66l g M laJalÌuoz*
r.u:adsol9ueyo seseqãqJ 9/6I C- FI /aìuqeg* 'ìro {altr\\
'L6I-991 :gE'oaütog srsdpuep:npru1s 'IC 'salqeD IProJ 'ssa:4 rureryrq;oÍlrsral 'fr8o1oca
aaqcnpotdatpa14 €861 ^,IeN
ú N 'uosll!\
-e-q1nÁq uorlergrssplJ u sp:e.rlo11dr.ua11e -r:'.lnuounloo2pua uotluutllod tta41:stamopf IsopeDosspsourrê]sop or.uoJuraq'seo
uy :srqeua;sÁs r.u"radsor8ue ol uoÌleler ur p!tlr.to'9961 uospoo H ) pue .I'lrd rep up -ugose-tol;uÌap a IErolJer8o1o;-roruap og5
spqseld luaruala-è^ars'ZL6I C- H /aìuqag* 699 -EuE p arqos ppeqplap ogSeluaseldeplun
'092-L€z -Vgg :l tolg tuulã'[rol1\Ia8elJ lpuor]runJ Inlrull a€puqtu€J'sseldÍtrsta Ìun egpFq
:gzl JoSuuâuut'I[ 1og'saxem;elncqncrda qlrM snl)eJ lsêJoJurer Jrúì{dÌda rre'alpunl -rue) ( suerl /lsrnqìued Í U) sacuatsatollut
lueld Jo í8o1ourur:a1pup uorlurrJÌsseÌJ snalarofiqaMJo ttoqeuiloo +eg 666I l+olì{+ pua uamodlo Â&o1ot1fuoyt1 686I d €ulpaqag*
866I ]urlat{lrnt H pue uasÌaqJ I,lasnanl I -rpg M pue uesre^laH uo^ O /I I 'e1deqrs1 '\al
'Ì{rs+rc d'telln) 'C /sÌnqurãN ) ,M,l}oFÌUpg* ' 8gt -Zgt : L'pe tuúId sunssodo 'anbnqnq 'tunH/llepue) pe \tV tÂwouoxal
'proJxo /uopuêrel) v6- 69' fta) pue sleg :ìsaroJur€r pupÌMoÌ ueDJue+soJ luold ralnrsaA q66l IIa> { q pue 'n'q's:a]pr11
:a qB ne 11' q'Â 8o1ot 1dt ow
puoqr unt puú ut sarcadsannt8stn6l :rdoluÍs Jo s;oleu 'ü8€t
frtuouomqut y'tr7Sutuuacsaql{o suo4acuddy -rììod 6661 uàsra^laHuo^ Opue yr1'e1deqrs1 -L9€,1:lg log I wV uoÌ]ue^uÌat Ìeuoq)ury
u1 s1ue1dur àre;rnsleuraprda aql Jo ,{doJ ''IJ'opuello isserd PUE ',ssol 'uoÌ+JnpeJ uaÌrr€ls Jo sule+led
-sorJnrr uoJlJêle ãuruueJs '066I M lloll+tpg )Ìr.uêp€rv fr8o1otquo4auq1o4 9961 (pa)'1 lea1 :sur:adsor€ueur sepourÌuels Jo uoqnlo e
)08
99?. - SV ?.: l [ àIO ?UEI} ar{I'0002 repreH C "l pue 'I'uàsrel-rrìleM
rrp;o,y s1cadse,úeuoqnlo.ta auos pue ftq -rod 'ssard raqrulT uo4autllodto Âtoqsn4 1at sPuelJaqlaN'uepral'snrruplogsnlroH
-rqerqdde rqer.ualsíg :s1ue1d ;o s.ralJereqJ -nlau aqJ'9661 Ìre-I v pue oa ;j 'I^I 'lotro{ 7r.unr.req.raqs1fry
'afiua8 puú saqtwal{o uory
aJeFns paas pue pr.uraprdg 'lg6l M lloÌÌ{+reg '1:o1,rna111
la8u11de7'ua mod -ur{quapl rot ptu uV sfipa.ullr-tod5 :1 1on
'vjz-6vI J0 uo+auqlodau zL6I oa ã puE'I I lolrold Eunld paasuasa1ory L66L {'1r1 yq '.{oo81egue.r,
:úg'ps s+w parv wV ro;4 sru.radsor€ue Lú8_LZ8:8úlloN wV 60I-ú0I:6 uoruI Jeal uràJrqt ot 8uH
pue 'su r;a dsouu Í3'sr. ue8o;d ,&:
re l-n lse ^ a8eauq qlour ercní aql ur uJsrTpn+nur pue -eler sì.urãtauos ;o l:essolB y 9961 y'uolrl
;o srualÍx í,repuocas aLIl uaa,Mlaq uosÌl uoqeullooJouolrnÌo g 966I'uosrrreH D 'urelsue+qJ
-edruoo y 1 s11ac,{reaqre4 ur suoÌleÌr U pue ll',raorg1r1{'uosduoql 51 i'g rdrqla4 -ar1 '11a33n9'g y 8e1:an,raulneDD àI
-e azrs '9161 raddnl '714',14pue ,11 1 ,Íaleg '99-ç€:06 y sctlnuaqslísryaú w Â&lpqfuow lo muas
ú92_wZ: 88:l or yV plu, log unosstw lllly Mar^arv :uoqnlo^ -sxútet a ptnmol:fi3o1orqd"toudaae €002
plourv'l su:adsor€ue ;o uor+eJrJÌsselr pue -ao) puB 'sq+oruercnÍ'seJJnÃ'€002 O 'illullad ( spa) pue-tog 'g pue rade4 n' S 'I'Íssanls
dua€o1dqdaqì ur ,{ruo+euepoom lo suoqe+ '0t€-9zs :z ptg luald' qnrqs JrB.|úp
I pla8a.t er4grualsrsua sorr891o;ror.u
-ÌÌuIT pue saqqerlualod eÌ.{J 1961 14 1 'Íapg ueêuÈxatrpal4le'(aearerqny) aruquln ou saraÌJu;ef, ap ogSezq4n e arqos olnlrder
rnH9oNoc
I sNr^il.s
'99ot]l)|']]lsdwv)'conr 00 t
Vecrrnl 101
SrsremÁrrcn
dade de caracteresanatômicos em estudos supplementary list of C4 plants reported evolutíon of monocots, eurnagnoliids, and
morfológicos e sistemáticos] during late 1944-mid 1977 Photosynthetica eudicots Am J.Bot 91:332,351..
Esau, K 1965. Plant a.natomy,2nd ed lMley, 12:200-208.
NewYork Rasmussen,H 1981 Terminology and classifi Cromossomos
*Esatl"K 1977 Anatomy of
seedplants,2nd ed cation of stomata and stomatal develop- Campbell, C S 1983 Systematics of the An-
lVìley, NewYork ment-A critlcai suwey. Bof J. Linnean Soc dropogonairginicuscomplex (Gramìneae)/.
Evans,R C andT A Dickinson 1996. Nor- 83:199-212 Amola Arbor, 64: 17L-254
th American black-fruited hawthorns. II Rathnam, C. K M, A. S Raghavendra andV Coiç A V G J. Abdelnour, M. D Bennett and
Floral development of 10- and 2O-stamen S Rama Das 1976.Diversity in ihe arran- I J. Leitch 1998. Genome size and karyo-
morphotypes in CrataegussectÌon Douglasii gements of mesophyll ceils among leaves t'?ic evolution in the slipper orchids (Cy-
(Rosaceae:Maloidese) Am I. Bot 83:961- of certain Cn dicotyledons in relation to pripediordeae:Orchidaceae) Am J.Bot,85:
978 C, physiology. Z Pflaruenphysiol 77:283- 681.-687
.Eyde, R H 1975
The bases of angiosperm 291. Darlington, C. D and L. F. La Cour. 1.975 The
phylogeny: Floral anatomy Ann. Missouri SoÌtis,D E., M. Fishbein and R. K. Kuzoff 2003 handling of chromosomes, 6th ed \Â7ìley,New
Bot.Gard 62:521,-537 Reevaluating the evolution of epigyry: Data York
*Hickey, L. and A. Wo1fe.
J. J. 1975 The bases from phylogeneticsand floral ontogeny.lnt Dickson, E. E, K Arumuganthan, S Kresovich
of angiosperm phylogeny:Vegetativemor- J. Plant Sci 164, suppl :5251-5264 and J.J. Doyle 1992.Nuclear DNA content
phology. Ann Missouri Bot Gard. 62:538- *Stace, C A 1965 Cuticular studies as
an aid variation within Rosaceae Am J. Bot 79:
589 to plant taxonomy.Bull Br Mus (Nat Hist ) 1081-1086
Howard, R. A 1974.The stem-node-leafcon- Bo t.4 :1 - 7 8. Flora of North America Editorial Committee
tinuum of the Dicotyledoneae. I Arnold Stace,C. A. 1,966The use of epidermal charac- 1993 Flora of North America north of Me-
Arbor.55:\25^1.81 ters in phylogenetic considerations. Nezl xico.Yol 2: Pteridophytesand gymnosperms
Jansen,S., P Baasand E Smets 20O1.Vestured Phytol 65:304-318. Oxford University Prest NewYork.
pits: Their occurrence and systematic im- Stace,C. A. -1989Plant taxonomyand biosys-te- Grant, W F (ed.). 198a. Plant biosystematics
portance in eudicots. Thxon50:135-1,67. matics,2nd ed.EdwardArnold London [O Academic Press,Toronto, Ontario
Keating, R. C 1984 [1985].Leaf anatomy and its capítulo sobre informação estrutural inclui Jones,K. and C Jopling.1972.Chromosomes
contribution to relationships in Mvttales. morfologia e anatomia.I and the classification of the Commelina-
Ann Missouri Bot Gard 71,:801,-82i Stuessy,T. F. 1-990 Plant tatonomy. Columbia ceae Bot.J. LinneanSoc.65:129-L62.
Leins, P 7964. Das zentripetale und zentrifu- University Press,NewYork. [Inclui um ca- Moore, D, M 1976 Plant cytogenetics(Outline
gale Androeceum BerichteDeutsch.Bot pítulo de anatomia.l Seriesin Biology) Chapman & Hall, Lon-
\reSeLSCn. / /: 2l-26. Tomlinsory P.B. 1961 Anatomy of the monocoty- don
Leins, P and C Erbar 1997.Floraldevelopmen- IedonsYo1.2:Palmae.Clarendoo Oxford. Nogueira,C.Z.,P.M. Ruas,C. F. Ruas and M.
tal studies:Some old and new questions. Tomlinson, P. B 1,969.Anatomy of the monoco- S Fenucci. 1995 Karyotype study of some
Int.J.Plant Sci.158:3-12 tyledons.Vol 3: Commelinales-Zingiberales. speciesof Seqania and Uroilliea (Sapinda-
Leins, P.and C. Erbar.2003.Floral developmen- Clarendon, Oxford ceae;liibe Paullimeae) Am. J. Bot. 82: 646-
tal features and molecular data in nlant Van Cotthem, W R. J. 1970 A classification oí 654.
systematics In Deepmorphology:Towarda stomatal tTpes Bot.l. Linnean Soc,63: 235- Obermayer,R. W., K úwiocicki and J. Greilhu-
renaissance of morphologyin plant systema- 246. ber 7999 Flow cy'rometric determination
flcs,T F Stuessy,V Mayer and E. Hòrland \i\rheeler,E A., P Baas and P E Gasson 1989. of genome size in some Old WorldLupinus
(eds.),81-105 A R. G. GauterVerlagK G I.A.WA list of microscopic Íeatures for species(Fabaceae).Plant Biol.1.:403-407
Ruggell,Lichtenstein hardwood identification. L4WA Buli. 10: Qu, L., J. F Hancock and J. H. \Arhallon. 1998.
Metcalfe, C. R. 1960 Anatomy of the monocotyle- 219-332 Evolution in an autopolyploid group dis-
d.ons.YoL 1.:Gramineae.Clarendon, Oxford playing predominantly bivalent pairing at
Metcalfe, C. R. 1966.Distribution oÍ latex in the Emb r io lo g ia meiosis: Genomic similarìW of dioloid Vac-
plant kingdom. Noteslodrell Lab.3: 1.-1,8. Asker, S. E. and L. Jerling.7992. Apomixis in cinium darrowi andautotetiaploid-V corum-
Metcalfe, C R. 1971. Anatomy of the monoco- plants.CRCPress,Boca Raton, FL. bosum.Am. I. Bot 85: 698-703
tyledons YoI. 5: Cyperaceae,Clarendon, Dahlgren, G 1991,.Steps toward a rationaÌ sys- *Raven, P H 1975. The bases of
angiosperm
OxÍord. tem of the dicotyledons: Embryologica1 phylogeny: Ci,tology Ann, Missouri Bot.
MetcaÌfe, C R. and L Chalk 1950.Anatomy of charactersAÍeo 13: 107-165 Gard.62:724-764.
the dicotyledons.2vols. Clarendory Oxford Daüs, G. L. 1966 Systematicembryologyof the Rieseberg,L. H., H. Choi, R. Chan and C. Spo-
rMetcalfe, C. R. and L. Chalk. \979. Anatomu of angtosperms.INLIey,NewYork re 1993.Genomic map of a diploid hybrid
the dicotyledons,2nded Vol 1.:Systemâtíc FÌoyd, S. K and W E. Friedman. 2000 Evolu- species Heredity 70: 285-293.
anatomyof leaf and stem,with a bríefhistory tion of endosperm developmental pattems Sanders,R W 1987a.Identity ofLantana dEres-
of the subjectClarendon, OxÍord. among basal flowering plants Int. I. Plant sa and,L. oaatifolia fly'erbenaceae)of Florida
*Metcalfe, C R. and L Chalk 1983
Anatoma of Ser 161 (suppl 6):557-58^. and the Bahamas.Syst Bot L2:44-60.
thedicotyledons.2nd ed.Vol 2: Woodsffuí- Friedman, W E. and S. K Floyd. 2001 Pers- Sanders, R. W 1987b.Tâxonomic significance
ture a.ndconclusionof the generalintroàuc- pective:The origin of flowering plants and of chromosome observationsin Caribbean
/lon. Clarendon, Oxford their reproductive biology-A tail of two species of Lantana (erbenaceae) Am. I.
Owens, S. A 2000. Secondaryand tertiary pul- phylogenies.Euolution55: 217-231,. Bot.74: 91,4-920
vìni in the uniÍoliateleaÍ of C,erciscanaàensis Gifford, E. M andA S.Foster.1988 Morphology *Sessions,S. K. 1990.Chromosomes:
Molecu-
L. (Fabaceae)with comparison ïo Bauhinia and euolutionof oascularplants,3rd ed Fre, lar cytogenetics. In Molecular systematics,
purpureaL. Int l. Plant 9ci.1,61,:583-597 . eman, NewYork. D M. Hillis and C. Moritz (eds.), 156-203.
Payne,W W 1979. Stomatal patterns in em- Herç J. M, Jr 1984 Embryology and taxonomy. SinauerAssociates,Sunderland,MA.
bryophytes: Their evolutiory ontogeny and ln Embryologyof angíosperms,B M. Johri Soltis, D. E. and L. R. Rieseberg.1986Auto,
classification.Taton28: 117-132 (ed ), 647-69o SpringerVerlag Berlin poÌlploidy in Tolmieammziesii (Sax-ifraga-
*Radford"A. E,W C Dickisorç *Johri,B. M, K. B Ambegaokar and P S Srivas-
J R. Masseyand ceae):Genetic insights from enz).-rneelec-
C R. Bell. 1974. Vascularplant systemaücs tra 1992. Comparathseembryologyof angios- trophoresis Am.J. Bot 73: 310-318.
Harper and Row, NewYork [Inclui listas de perms 2 vols. SpringerVerlag,NewYork Sol ti r D E andPS Solt i s. 1988A relycopod s
numerosos termos morfoÌógicos e anatô- WilÌiams, J H. and W. E Friedman 2004. The with high chromosome numbers ancient
micos, com ilustrações] Íour-celÌed female gametoph'r,ï.eof Illicium poblploids? Am J. Bot. 75: 238-247
Raghavendra,A.S andV. S Rama Das.1978 (Illiciaceae;Austrobaileyales):Implications Stace, C. A. 1984. Plant taxonomy and biosys-
The occurrence of C4 photorymthesis: A for understanding the origin and early ternatics Edw ardAmold, London.
'ìroÃ,IaN .zjt_úgz :61 pto).1o9 unos
167-677:fi fidns)
'n8aet6 Ãua&qÂ4duuadso8uopua fr-4srua4t -sxw'uuv aEpualsv ãql Jo saqlÌueJtaqlo V9'ros uuauuxj 1 log aeta;nlaqrun aÌ{}
-otnr4d'lg61'Gpa)raprag'g q pue'y'q €uno1 pue aea;erue8o1 aql ur sprmoduroc IeJrÌü ur spunoduroc rrualÍ1ary'116I t ,uueuÌqog
't09-61ú -eqJ reÌ{lo pup spropur Jo uo4nqr4sÌp aql '080-gzg'.09'109'ros uoauutl I úuerIl
:97'1otsfr44quo74aa6'nuuy slua3e a^qf,e+ ;o suo4er11dr.ur rÌleì.ra1síg '266L'tr S ,uasueÍ -rúrs rrtuouoxeì 4eq+ pue s1ue1d;os1urry
-o.rdsu spunoduor,{:epuorag' LL6l. I lu,tews 60Z-ç6I tl'1ddns paX pÂg -Ìlsuor JrÌouaqd aqJ'g96l 'J g ,Ì{llrus-e+eg
'uopuo.I'r{Uo 4l agnq' nqauaqsfrs ' 7ua74 elhqdoar{eer1 ur sreìrpÌrr cqeruals.,{s ' ELI- 69L:gg'qog['wy (aesourun8al)
puu uoqnloa.a uxn4sxwaqJ'elil (pa).J/urp.'v\S su spunoduror crua8oueÍ3 1161 S1,nnew9a11 us4dag 1o sarcadsrno; SuouÍe uorì€zrprJq
'PuBÌlez
I socru4nb se;elJeref,alqos olryJd -Áq p:n1eg'996I reuml .l'g pup E'U /uolslv
-Er tun rnlrul] ìro .lrâN /ssardÁllsle^Iufì -llMS 'leseg 'resnpqìrÌg 'qon 11 uazua{4 '602-v8t:v9
ETqurnÌo) Âwouomqwakl'066I C J dssenls )âp atwouoxapuaqJ'9661-Z96l g laneúag 'UUU log unossrq uuv Dtlsa sruadrun[
1o
I soarur;nbsaraperÈJerqos oln]JdEJ uopuo'l /ssatdJrwapety'st4atuaqsÂsow suo4elndod luaDel pue ÌEttsaJupJo Íl$q
lrrn rnlrull uopuo.l ?Ìourv pre/úpÃ'fi4aw -aqJ |uúId t86l 'raurnJ 'l g pue g'l'auroqreH -errc^ pue uorlpnuareJJrpleuogelndod ;o
-a$nsotqpuu frwouowqluútd.6g6l.V .f, /erels 'uopuo'I'sserd rruapety' 197-197' ('spa) ses^puv:scqeruels^sotueq] 'll6l A U /sul€pv
'896-296:09109 erool\'/{'q pue pooa,rÍag y1n'Âwoumaq so!rgpunres sor!lgqerew
'['wy'xaldvot waualdsy ueypeluddv arÌl pald ut sçdaauoc walJn) uI Íurouoxel pc
uÌ uoÌlnÌo^a elelnJrlar to Ípnls crqde:8o1 -qce:d ur elep lprÍurãr.{) úgfi g, I 'auroq;eH 'tzl- igg :zg'ptor' 10g unossl,w
-etuonÌr v tg6l 'uT e1 v'c pup 'W o ,Ì{tFus I e^qnlo^e enu-pgodur e,rqe1 'uuy ÁBopuÁ1e4:Íua8o1Íqd ruradsor8ue ;o
'uolsog ile1vìnDl -ar ens arqos e seprouo^pl; ap sod4 sosrarr sêseqeql'916l âúoC 'V Í puB'm'Í ,re{le6*
'wsqoqu+aLu fuapunasWakI'g66l S 'C tel8res -p ap og5rnqulsÌp e arqos oessncsrpErun 'L6rt-981r :7g'7og'[ 'wy
.969_IZI tqv,a2E 1nIcull 0€- I :Z€l nsttoN'tog'sruradsor€ue '^rer,rerV :sluaruuadxauorleullod-pueq
'íog 'aPeJeralsveÌ{l ul srelcereÌ-lJ J[üouoxEl aì{} uÌ splouo^elJ uoqnqulsrp e\I'6L61
Jo q &l1qe-r.r ua11od;o tueurssessv'966I 'el
'ua-l81qeq'U pu€ ruqog V S "Í U ,lpuroD
se seuol)Elauadralrnbsag'Zg6l .J.d iueurees -socv-luec Í S pueuosruorllO I".tr'l'euo+S
.PIOIXO .001_EE9
' gOOl-L66:99'qog.I wy. sawa? i99'ptug
-ofqd auaS puspld pup rpalrnu luanrSuoc 'uoruu8.ra4pa pu7'Ã4*wa7cotqgald oquotq 'pg unosslryzuy'scrlerualsÍs.rap.ro .raq8
rrroq parreJuÌsrseÌlúsorq eleloursocnl8Jo -cnpo4ul'tS6I rerrel I'I'a puP .M J'ul1úpooc -rÌ.1uÌ ecuenuur le4ualodaql:Í8o1oqúou
'uopuo.l'sserd crwapeey'fr.4sruatpotq pua ue111oã
uoqnlo^a IeilPlEd'966I lore)'D ) puE €ur 6161'Ere^ÌS I Í pue M'Í 'eìrÌ.rúoN
-sús Í )'sËlos g ct'sFIoS'S ii "a Í'uetupou L4swat4cptowdt4 lo s1ndsy' 1 761'74 I/uMpooD 'uqragla8utrdg'RZ-lgÍ '( spa)Í.rqe111 'J
IecÌlpì.uelsrsue plruggodur ens a:qos 'I pueeìuqag'q-'11'n4autaqsÂs puouoqn l
4otr,raa51';a8aer; ogssncsrperun e sPluPldep sPÌuruBJ
'61-€V'Fpa) ralSrag sesle Ip -oaX:sa1a11ÂqdoÂt J uI eln+rnJlsp4lnauD(a
5'q pue Sunoly q ura uauoco anb sougpun)essolsodu-rorsop
'Ãua801fr4d.uuadso8ua puo Â4suaaqcoq frr.14u1
pue Í€oloqd.rou ue;;1oã'i661r14'{ 'alcwrog
'r.ua1sÍsaseurso;Íru-ale1oursocn13 oppr{lpìepounsel ruÍll DeqanÒ'lpalluoI,{ 'LLI-6Sç:71'qog['wy suorsnl)uo) pue
aq1 :s:a1
-JErBqDlecrureÌ{ao{qd ur usqaleted pue 'Ílrsra.rrun s,ueenÕ-llÌDDI/\trs1or tr 'qua1d €p-uappe'o1ptolpoo1t 1 g8rrorqtuwwÂ1acos
'acua3.Ìa.r.uoc 'arua3ta,n6 .Ig6l .S .Í ,uetupou
Sunmod lo Ãwouora1owatqS tl6l 'O 'ìI 'sqqlD* -frt44enuaS' y1'aeace:q1Í1 aq1yosJqeìlel
'4;o1.na51,ra8uudg'pa pu7 8úZ-92 tjz l0!9. -sÍs puuÍ3o1oú1ed066I aa.l'S puuleled
'1oag'asudaty 11 scrleuals,{sleJnueqD .M 'ulprlprD'V 'S
'spto1a41a I 'V ,rueqerD
lo Â-4stwa4corq aql Íg6l.I,uosurqo1
-olg 986l'proJ^ er) I C pu€ g C'rseuuprD iupLuà
' 9IIZ- 1LIZ :17 fu4sruut1t ^'eì)r^loN ìlo MeN
'ú€-g tE '+og'I crptol:1'svssadsor8ue -ert pe prg 'qua1dn1ncsnalo uuflpaa puú
-oqÂ44'saqtnqpa{ft q-e+ÌrlmrnoJtuo4 ìleq ;o
uoqucqrssupraq8rq aql pue sa111oqelaru Á fi&qo4d.ro1,ntr'9961
relsot S Vpup Içg ?roJJrD
ur 1oadn1pue uqrueg'9g6l aloJ M I.g pue
.ru,ilêuuof,,O -ppuores g86I úqpru 'Í 'J pup 'I 'uozueì,lsreD* 'ua8equado3 'prue8s4unyq'slsÃ1auaua11od
laqdrue3 g 3 'ibpuag'q I,\,I,^l ' 6VÍ-6LI :g qog'I ctptoSl wapowtot1ooqqxa1
' I qZ- jVZtZZ10 9 096I uesre^l Ípue y'u8aeg
soltewalsÍso.rceur pue uorlnlo,ra u.rad ìro^MaN' nuleg' fruou oroq
'uoc1' [ua8o1Áyd uradsol8ue ur sproleìlp
-sor8ue;o slradse p;aua5 9961 '11'uar31qe6 pa1d pua Â&o1ot4d.tou uallod 996l D 'uuurtprg*
,o uoqnqulsro g L6l'LrevrevrM' l Í pue t'H'l.l 'LVI . 6TL: 8ZI uopuol 'ssard )Íru
'69I-IZI :7 1sfr,g1ot7'aa6 ,DSt|oN 10g sJelJeleÌ{JJo uoqnqulsrp aÌ{l e} -apety 'uor4cuntpuo w"to7:satodspua uallod
nuuv sarotrqteqpuu suaSoqled o1 s1ue1d -erlsuoÌüap o+pesn eq o1suuadsor€ueaq1 '986I (spa) uosn€rag ) I pu€ S'êrourìJEIg
,u$a-I
Jo sasuaJaplerrÌuaq, eql'gL6l'v cl Jo uoqergrsselr Io uralsÁsy '9461 g 'ua:€1quq
'uopuo.I P r6 0 lo u! l ed
1:o1ma51'ssar.1 dlrsrazr
'sserd Jrì.ueperv'LLZ-€,92'(spa) aroonÌ'I,^{ -ruÍl ErqumloJ 'sluold8uuann{ lo uoqacllts :V1EI-BqZI:çgqog[ua1 s+unorue
q pue poo,raÍag 'y1 11'Âwouoxuq 1ua1dut -so1c lo wa4slispaqatSaqut uy 1961 y lsrnbuo,r3 VNC Jeepnu;o l-rlaruof .l,rog ruo4 set
Edacuotluauna uI uoqnlo^e pue sJr1etuaì 6gI- 6LI :I lddns' Toag'qsÂg7ua74sutad -uaJaJur :(aeêpropl /aEacps
-sÍs 1ue1dur Í-qsrr.uaqcoflq4 tg6l ) ,p{zllqn) -sorSueur salloqelau drepuocesJo eJuEJ ^JpuoÌlnlo^a
-o6,) snydsaltl pVe sn8aory.t1 ur uoteue
El[-erlsnY -gru€rs crruouoxel eql uO 1tr61 'y'lsrnbuo-r3 Ípgo1dÍ1o49002 uosurìrrq'V JpuE'N,ÌuêleJ
'poo.tr8ul1lo3 O5IS) '€II-I0I '( spe) ,ZL-CZI 'ìro^l,raN'ssard Á11s:a,r1un
uosrJjonl'v c pue uoslrJ^i^.l){'uo4n1oo2 'gII-Vn :Zeaiuapsorg scqeualsÁsoruaq3 prqrunloJ aryp aaqandwoc uo4rn1aoa4
lo
pua sc4ntuaqsfrg :sloioulw u1 srrleuralsds rupld Z86I'rseuupr5 :l C pue Í C'ploJmer) -atwqsïs at41:frsouoxoq luúIcl 066I 'g 1,Ássanlg
uopalÍlorouoru ur sJal)prEqJ IpJTruaq) gg7-Lt :W'aq íog uoqnlo auuadsor€ue
.ro; lequalod aqJ'0002 'spuoluurs Í S
v7\l
pue Álsluaqr prouo pld 'gL6I I A /ploJmprJ €urpeaS'da1sa7q-uosrppy'squa1d
n43u4
, .D ,alrX
hJ pue ÌlepnèI ['1,nletg i U f, urp ag 'r a8uuds'I 9Z-LiZ '( spà)úq u uoqnloaapwosow1rLlJ IL6I'-I'D,suÌqqals
'08t-8tI :gzItdsttoN ;og sr.urad -eyq J 1pue eìuqag'C- H 'sap11lit4dofua3 LLÚ
-sorSue aq+ur acuelrodun cqeualsÍs pue ul sulele.ìaqaql ;o aruergrúrs Á.reuoqn1 -Iqt :6Vu0x0l'saunlual +slz puu r{l0z arl+
ãcuernrf,o rraql'spunoduor pIopFI .gl6l -o^a pue,4{ar ar pcnuai43 '7661 Surpra,rq Jol eJjnosar JrÌrrouoxel lEluauIppury e sp
uar€1qeq èI pue ueslerN { g,n g ,uasua{ 'S 'V pu€ rel,{I H írqny'l I'I'S Í luatuãl) srrlauaSoú pue Í3o1ol3 0002 V ) /ar€]S
SnH9ONOC
3 SNI^l-rS',DDo]]t)','l-EsdtiIvJ',ocnr
zol
Sistemática
Molecula
! SubunidadesdaRubisco
o
q o
o I Proteínasdo Íotossistema
w o oN
E3 F d
I Relacionadosao citocromo
t/
ffi ATPsintetase
I NADHdesidrogenase
I Subunidadesribossomais
I RNA ribossomal
I RNA polimerase
codificadapelo plastídio
I outras
I Funçõesdesconhecidas
I RNAtransportador
I Íntrons
DNA). As demais angiospermasnão apresentamtal inver- do gênero Passiflora (Passifloraceae) e Medicago (Fabaceae)
são.As poucasAsteraceae que tambémnão apresentamtal @ownie et a1.1996).
inversãosão membrosda subtriboBarnadesiinae, um grupo Embora os dados sejam esparsospara genomas nucleares,
sul-americanocom corolasbilabiadas.Esseachadosugere a ordem de seus genes é presumivelmente estável, pelo me-
fortementeque as Bamadesiinae(agoratratadascomo uma nos em cada espécie, e pode ser estável entre grupos de es-
subfamíli4 Bamadesioideae) constifuemo grupo-irmão dos pécies como um todo. Algumas informações quanto à ordem
demaisintegÍantesda enorme Íamília dos girassóige que a de genes nucleares foram reveladas por técnicas clássicas de
última é monofilética. citogenética, mas informações mais ãetalhadas têm sido for-
Ganho ou perda de genesde cloroplasto,ou de seusín- necidas por mapeamento genômico, seqüenciamento e pin-
trons, são comunso suficientepara sereminvestigados,mas tura cromossômic4 especialmente em Brassicaceaee Poaceae
raroso bastanteparaseremindicadoresestáveisde mudança (Schranzet al.2006; Kellogg e Bennetzen 2004).Nos últimos
evolutiva,(Introns sãoregiõesnão-codificantesde genesque anos essastécnicas têm-se tomado fontes importantes de in-
sãodistribúdos entre os éxons codificantes.)Alguns grupos, formação em sistemática.
pelo menos, perderam uma das repetiçõesinvertidas.Isso Seqüências de DNA modificam-se em uma taxa diferente
ocorÍeu em um grupo de leguminosaspapilionoídeas,em a partir da taxa de rearranjo genômico. Genes de cloroplasto
todas as coníferase emEuglena(um eucariontefotossinté- tendem a acumular mutações mais rapidamente do que ge-
tico flageladonão relacionadoàs plantasverdes).Em geraf nes mitocondriais em plantas. E mais difícil generalízar com
perdasde um pequenosegmentode DNA, tais como um ín- relação a genes nucleares, o que é dificilmente surpreendente
tron ou um gene inteiro, são mais comuns do que rearran- uma vez que existem tantos deles. A freqüência de mutação
jos maiores,e tais perdaspodem ocorïer múltiplas vezesao de um gene determina sua utilidade para resolver problemas
longo da evolução.Por exemplo,a maioria dasangiospermas filogenéticos particulares. Em geral, é necessário um gene de
tem um íntron no genedo cloroplastorpocl,mas esseÍrtron mutação rápida para infeú relações entre populações intima-
foi perdidoem gramíneas,em uma subfamíLia de cactos(Cac- mente relacionadas ou espécies,enquanto genes que mutam
toideae),em pelo menosdois membrosde Goodeniaceae, em mais lentamente podem ier úteis em estudãs de grrpos que
algumasAizoaceaee em alguns,mas nem todos,integrantes se originaram mais cedo.
'sPInJeloÌusaluetaJrp
ap pJnlsnu€Ìun etqos o€u a ,oJndlErraleureJqosopezrl€ar aua'opsercuanbasseonod'"*"::#;ïï:Xïõ3:ïJ,ïïi""ï
-eur ocÌutì o ureqrupl g .saluar)qa slelu sopolaru ap soleJaup
srarussodsop sunSp á1rrraa 1a,tgr;uoJ s€Ìu ,olueÌ aluelseq a
op uIn ueraJrp solal€srop enb auÉerul .eua8 orusaurop
aua6-p-aue6ep olueure!)uenbes
urn e saza^splrnruossl 'eInIeJpU SeJu€up^se sppol ep eml
'sercugnbas s€ssêpesrÌEu€ ep oxaldurocsJeuralueur
-snu eurn 9 ìD_d ap olnpord o apepr1€êJ eu anbrod ,rualsxe
selsees Ercuanbesep seÌJgllloulursaluprJe^rele^er grr ogu -l€nlcelelur oqpqp4 o ered rs ura sercuanbassep ogSnpord
ep apnurseleÌuelsÌssop oe5uelee ,ornlry ou ,anbsoute;adsg
lera8 rua UJ.I ep olnpord ep olerrp oluaruercuanbasg
'axatrsrernap sesnardsoualusprDuanbas no
wa1 socnodap sesnardelueruell€sertuanbasatlua raì{loJse
aluauraluanba4 ura^ep s€lpurelsrs.ogrSareursau ep soprlad
-eJ soìuaurerJuanbas êp olsn) o e4uoDoJJêlun ep o ÌlEIeJ
olsn) op apuadapenugnbasep ogsna.rdp oluenb oesr)epV
'lesJe^Ìunurrlgrd €urn a oeu €ssa,zaÀlel,aluaurzrla;urlsop
pc49rualsrs ep sougl€roqpiso ,sreruze^ EppJ .etnuoua8
-pl]nsarsop op5ecrtqndep salue ossedassaruaranba.rselsrrr ulgl
-ar sewnSlea 'elncalorupp splrJs€np se .rercuanbas rue spp€zrqnselanbees-ruelpuJoltelnDalourEcrlgrualsrs rue
e soJre /epEzrleruoln€
sle^rssooJrznpar prutoJ
êp s€cruJ9l se e sletrl zê^ ep€t opeurol as_ruela
eluíì.sarcIulrs elueul€lue4xe o€s
seperedu.roc sercugnbas operoqlaruu.ta1saua8ep olueruprJuanbas o ered er8oloucal
sp es opqerqos ,erua8opy Burn ep
B Ìleufilsa e rpleJer.uapodsrenbso ,sorrercuorspcoapod rs e'seuroua8ap oluêrueÌ)uanbasap solaÍordsredrcuudsô urap
-rrSordauuo;uo3 '(y34) aseraurtod ep preper tue ogSeatep
ure es_ereuliode anb g ìIf,d ep ura8elue.l.sap er.un .ocr;cad
-sa odn:8 uln ap sangdseselrnruura ogr8alErusaruE'urap €JÌucglep ogSua,rure tuot oSuerrB orrqeoqru8rs run na4os a
-nlsa s€l€Ìuelsrsanb oprlturad u.ra1oprdgropolaru essll sepproqleruwurot VNC êp olueur€rJuanbas ap spJrucglse
eurJoJuoJ IrJ.pJsrprues-nourol ,eluBurqutocet VNC op olue^
'operouanbas og1
-pP op salue IIr,rJIpoEl ÌoJreln)elow Errlguelsrsep olueÌuÌ^
-lo uasêpo pnb elad seozersep prun g essg.p-e;a eprdgr
oe5ecrIdB ap Jesa^ep epezÍI:4nerSolopolaurú ,ax4 ap o:iatn
-4u apuer8Ìun e4ue selra;wefassralnsag5e;eduroc anb e;e4
'so)relrnusopr)gep .rqrede sop̀'r1xe .rasurapodanb soc4gru
,sopezrlrq
seJ ITsoapJloêlJnuso opuezilln.reluau.raldruoJ€lrJ€Jezrlel -alslssopppap apepquenbe a od4 o apuudxaple
-urse eSaruoca roppzÌJerJrur -ruoosrpous sopolaÌuso^ouaurro;uoJíse)Ìu)gl ap oraturod
+ VNC oxaldruoroe e8q asessg
'e qp eurol as aseraru{ode anb ura oluod o EpÉlJIp atauuurad a oprswel reln)elow eJrlguralsrs V
9}pppeluêwne 'saluelrodrursocrlauaSopserualqordsun8p
oplue 9 ernleradtualy'orr1e-ogÉal ep apeprurarua€peJure
Ja loseJe rueSau;oca aluaureprdeJsopelnuJnJeopuasoelsa
sareluaualdurot sertugnbasspnsuroJ era;ed-ropezqerJruÌ o soclugua8 sopep ,runruoosreure owo) êceueruradaua8-e
'olueu;euJseJ o uro) ,opluã .saldtursElÌI putol as e Ernleusep
elq eldnp ocnugua8VNC o 'acanbeoPSeare aïroJuoJ -eua8r.ua8eproqe oes
e oluenbug.sepesreue eruoua8op sau
-aB solrnruap sercuanbas sp a ,opprJuenbas 9 o.rraluirpa]Jnu
no olseldorolcap euoua8 tun anb ua ,ernuçrua8ruaSeproqe
-sar a soluerurcanbesoprladere e_prraÌüqn,
"*".tï;;trïr",,1 etun (7) a opeouanbasa selueld .p or"*;rü apuer8 run ure
V _seil{ soeprloelJnue as€JeluÏodVNC /assatalur ep oursÌu
-e8ro op ocrurgua8VNC o opualuoJ oqn1run rua sopproloc
ogs seJopezr1erJrursessg.essaralurap oer8a-r Ep epep]werlxa
ep€r ap VNC ep sBnuanbasruor rearedered soprznpo-rd oes
(uatwd no seroppzr1ercrur) saldurs ellJ VNC ap soluau8as
sou_anba4 epepnlsalas e ercuanbas€p oluerurJaquortuúp
-Fpru ap VNC ap sercuanbag'VNC ap oluaur8asrun urê _
ranbarg34 ap erÌur9l y (7'g ern8rg)ura8euolcep ossedop
(g) eunuq no (p) euruun€,(3) eursoln ,(y) euruape_ soap
ogssnuoe opu4nurad,alualueJÌlprurzuaoperrldal 9 VNC o
-Jloel)nu ep plexe ruapro e eunuralap oluaurepuanbas
anb u;a'(UJd) ase,raurrlod Ep ErepEJura oPlearep eJruJgl 6
eled aprel steru€p;rqllsqnsroJ€soÌroqe1 rua8eproqeessg apsopep
uNoapselrugnbos opuPrag
lnH9oNoCg sNt^lrs '99or'E) ,'l'llsdt,vJ,conf 90 t
SrsrruÁrcn
Vecrrnl 107
Ciclo II
ã* a'
\..
Novo DNA
\
2', (94.C)
2, Desnaturação
J3
Seqüência-
alvo
Seqüenciamento
de genomasinteiros na @rassicaceae), Medicagotruncatula(Leguminosae),duas
Considerando-se que o custo do seqüenciamento continua subespécies de aroz (Oryzasativa;Poaceae)e álamo (po-
abaixar, está se tornando üável o seqüenciamento de cloro- pulus trichocarpa; Salícaceae).O seqüenciamento de sorgo
plastos inteiros, ou de todos or genesl"pressos de um geno- (Sorghumbicolor;Poaceae), milho (Zeamays;Poaceae), Loíus
ma, ou até mesmo de um genoma nuclear inteiro. Isto levou j aponicus(Leguminosae),batata(Solanumtuberosum;Solana-
ao desenvolúmento da genômica e às análisesfiÌogenéticas ceae),tomate (Solanumlycopersicum; Solanaceae)e mandioca
de dados genômicos.Um método comum de seqüenciamen- (Manihotesculenta; Euphorbiaceae) está em progresso.En-
to de um genoma inteiro é por meio da diges[âo do DNA quanto essasespéciesrepresentamuma pequenaamostra-
genômico com enzimas de restrição e clonagem de grandes gem dasplantascom flores,os númerostendem a aumentar
segmentos desse DNA digerido em Cromossomos Artificiais rapidamente.Além disso,dados de EST estãodisponíveis
Bacterianos @ACs), os quais podem incluir um fragmento de parad,Szias de outrasplantas(verhttp://w"vlw,ncbi.ntm.nih.
DNA de mais de 100 Kb. Cada um dos BACs é assim seoúen- gov/genomes/PLANTS/PlantList.htmi#C_SEe).Tem haüdo
ciado. Poderososprogramas de computadores comparám as esforçosparautilizaressesdadosem um contextoíilogené-
seqüências do BAC para verificar onde elas se sobrepõem. tico (p. ex.,De la TorreeÍ al.2006;Sandersonet al. 2006)e
Assume-se que BACs com seqüênciassobrepostasrepresen- para aplicaras análisesdessesdadosem qrandesquestões
tam partes adjacentes da seqüência genômica. Ao se agrupar filogenéticas.
muitas seqüências de BAC, a seqüência do genoma inteiro é
inferida.
Outra abordagem possível é seqüenciar unicamen- Análise
dedados
deseqüencias
deDNA
te os genes do genoma. Nesse método, o RNA mensageiro Existe uma vasta bibliografia sobre o uso de seqüências de
(RNAm) total de uma determinada planta é isolado e cada DNA para a reconstrução de filogeniar, essã literatura
RNAm é clonado em um vetor bacìeriano. Esses RNAms também tem convergido com aquela relativa "
ao expansi-
são então seqüenciados, geralmente a parlir de apenas uma vo campo da bioinformática (uso de computadores para
das extremidades. Essas seqüências de fita simples de Dartes manipular e analisardados biológicos,em particular dãdos
de genes são denominadas SeqüênciasExpressasMaicadas de genes e genomas). Para informações mais específicas,
(ESTs). Embora essasnão sejam seqüênciasde alta qualida- consulte um dos muitos e excelentes liwos disponíveis na
de, estão sendo acumuladas rapidamente em bases de dados área (p. ex., Soltis eI aL.1998; Page e Holme s 1998; Graur e
púbÌicas e estão começando a ser utílizadas na abordagem de Li 2000; HaIl2004; Mount 2001) ou a extensiva informação
questõesfilogenétícas(p. ex., De laTorre et aI.2006). disponibilizada na Internet. Aqui, discutiremos alguns des-
No momento em que este liwo está sendo impresso, já ses usos e alguns exempÌos que influenciaram nosso pon-
foram seqüenciados genomas inteiros de Arabidopsis thalia- to de üsta atual sobre relações filogenéticas. Os principais
'sPpeJEo -oeu saor8ar'seuralo-rdur€JlJrpo)anb saua8^xa .d) pla8aa
-ruoJ suager{urTse a4ua srcn8rsap oes opSnlo^a ap sexel sE eJrlerueJsrs
wa s€p€zr1qna;uauraluanba4selnJglourseJrnur
as oJrêpepJã^ aluarurclnJrued a ossÌ a 'opÉÌlnsar o gtelaJe eJ€d'enpr9 olrnuJ eurroJ ap //or{Ioe/, o}uaurpr{uqpo azllp
opolgur op eqloDsae'oluelua ou'sos€) sun€p rug'pJrlgue8 -aJ sel€rualsrssop er;oreur e 'eorlerd eu ,€roqlue ,solualu
-olrJ aJo^rg eÌusaur p ogtrznpold sopolêur so sopol alualule -Er{u11€uaznpord ropelnduoc ap seurerSordsolrn1l
-nlrr /serseldourorÌ sEJnod ruoJ sop€p end,Z olnlÌdeJ ou
opetuode ÌoJ ouro] 'odtuol op sg^erle nocrJrporu es vNC uas ecrlauaSolrJaro^rg eurn p gr€^el .rr"rr"*':ï;:lËÏ
o ouror ap socqsjlplsa soleporll ap uapuadep aluaruierâ8 -{e run eluâuretzrqo'oe5etuolne€IIqJIp 9 a ,senugnbasap
sopolgru sassE'vNC ep s€rrugnbas ep sopep ap osn o €red sopep ap osn ou IÌJJJrpsreuraued e rnìrìsuoJoluêru€r{uÌIp
sopeudordp aluerurclnrru€d ogs Z oFtldef, ou solrrrsap O 'soDIpJloalJnusoÌlÌs ep apeprrclnursêp lerrrur ogSerle.re
rueroJ ênb eJDgue8olt o€5ruJsuoJar ap sopolgru sop sunglv e vJaze1s€lsquerJso anb rua orSglsao g 'sepe:edruor oer
-es saseqsrenbeururralapanb ocrryrcosóedrun a ass[ .spp
es!lgueep se)!u)gl
-equlp ras ograpodselse'serruanbas se sepera8ze^ prufÌ
'Pulolordeu oJrS sp!)u?nbesep olua|'uPqu!lv
-glolq o1ratatun re] run seuedpap rcsade,sra1nsorrlauaSolg
serelJere)ruerauroJeJueulerJuelodVZ Ot sagSrsod se seq serelnJaloursop
-ue anb eloN'eursÌJru€JrJrpoJ " ,euyalord -€p uroJ sosualulsreluas-urpuJol,sopepap sodrl so sopol
WV a DW anbrod
p erqrpour ogu (V's O) tZ og5rsodeu og5eue,re ,alseluo) rua saluasarderoqwe ,seuralqordsun8p a ,(e5ueqpurssor
rrr1 '(>D€uIsI rugl bxal srcwap so oluenbua 'ogfusodessau -a^ EurD@ur '8wuto[rcqt48tau'xa'd) sercIn)alorusopppruor
([) euuru;n18erun urgl uoSodaauuX a nqso8ntT,stqsot&ad4g osn ered alueuerr;rcadsasoprlrlo^uesêptu€rot ,oJu€Juaou
tbpqstlv rue oJsrqnìI íoe5rsodesseu oprznpord oprogounue 'sopolerusun€1y'sorr€g1o;roru sopppsop selenbgsarclrur
ou olraJetun wel leJeJBJ op opelseou ogSeue.l pss1'J urn -rs ogs'tuecrldeas selee anb saglelrur[ s€e ,seleln)ãloru
urgl sunSp e V tun utgt axatsun8p 'g'g e.rn-3rg eu oper1snlr soppp resrlpuBered sopezrlrln sopolgru sop solrnl^J
oluetueÌ{ulleou 91 og5rsodeu 'oldruaxaro4 'eprznpordeural 'epe3r1sa.l,ur
-ord e rela;e opu no ruapod seJrpJloal)nusaoSrnlilsqng opuasglse anb oelsanbe e.redoperrdordeogSeuezl ep Ia^Ju
'opezrlalurse[as run o€J€luesarde saua8srenbreunuralep ap rulJp opn1saap
euyalordep aluelsero anb rrua,rardgrapodeperedep uopgc odnr8nasewdnol soldrlpurap;euru:r1ard opruseurn urazpJ
g'epered ap uopgDtun ap eprn8aseur8eredseplun ruo rlsÌs aluaulenle splerualsrssolml J 'soppuorlelal ocnodaxaqvtot
-uoc g.rapod'osecessa51'€pecrlrporu ras grapodeuralorde no salupJrJrpo)-ogu ser)uenbasuror soqpqer1ure osuelur
'- f,VJJ)VDI1W'oldtuaxa rod'opuecl; - eursrrpp uopgr oluêuueÌnoqred9 er.ualqordourrlp assX'epe8edeereserJ
ortaurrd ou eprpradroJ aspqpclun erun ag ('g3srgng no -ugnbaspp €lrglslq e íeprpradgrasecrlguaSop;ogSeurro;ure
'ocsrqn11 aluarualuanber,9 seru'€Jnl€relr1Eu eÌrp er;er8o1 epol anb oluod p1 € sopp]nurnJ€oples saosra^ete sorusral
-ro e íaseua8xo/esplxoqreJ olp;soJrg-g'1asolnqry ered -ewd'oprdet olrnu opuelnru glsa aua8 run as ,olrgrluoJoV
ernJerêrq€erun 9 ocsrqn2f'g'g ern8rgep ZVe I€ seunlo) 'srê^prJuoJ oetesoeu spÌ)ueraJur se a (e1r;eldnp enugnbas
seu sop€Jlsnp'orsrqngep ep€prunqnsapuer8 eu srercuanb eurn ered qd OOO'O1 we 0 ep e)Jactue operurlseelueuel
-es soprDeourueo4enb e ruapuodsa.uorsals1'G.-f-f->) -uanba.r;)oluaruenuanbesoe operuuseorre ap Ie^Juoe oru
eursorq-puruoe4-eurDnal-eursrl soprDeourure o4enb so e.red -rxord grasoe5euu,rap Ie^Juo 's€lual olmur uraJoJsag5elnur
€clJrpo)f,Va13VDILVyy ercugnbase 'oldwaxa .lo4 '(e.rn1 ep sexelsp eS 'ppÌïulsuocres essoderuaSol; eurn anb e;ed
-IaI ap orpenb o) saluanbasqnssuopoDsop I€ÌcÌuroluod op sag5elnrurprluoJua IrJJJrpgres ,a1uarue1ua1 opuelnÌu glse
oglecrJrporuR opl ap ercugnbaselad eperrlrpoceuyalo.rdep aua8 run ag'serr19ua3opt seoSn4suoJeJ urê socr;rcadsa sau
eralul prnlrulse €grpDrlrpour(sg4 ep odnr8 un ap zazrura) -aBap osn ou sag5ecrldun ural saldrursoe5eruasqo essg
aspqpcrutÌpurn ap ogSe4qnsno ogJrpey'oÌeJ assarerodrot 'socrug8solnpord snasso;sodxaoelsa
-ut esrcaldoluaurpÌ{uqeo loprJgourulpurn ap epradno oqu anb e sreuorcurysao5r.4sar seluereJrpsp opuÌlelJal'vrezej o
-eB oe rursseopuapuodsauo)'seseqs?r1ap sodn-r8ura tuar 911sagr€arse oluenbua 'aluaureprdersa95e1nuruelnÌuncp
,aluarualuanbasuo3.sop
-roco saoJelapno saoSlasur'aluatunruot sreJI 'oprJ€ourure opu s€uolsrrïure)rJrpoJanb saua8
opeunulelep run ecrlcadsauopgJ eper anb tua ,suopgr so -Jnlrlsqns ruaroJsoeplloalJnusnes ep solÌnur as epenbape
'saseqsarl ap sodnr8 rua €prt 9 saua8 sÌp] ep VNC ap ero eruro; ep srcuorrury JenurluoJr.uapodleurossoquVNìI op
,so4no
-ugnbasy'euyalord ep pJnJrulsaEJpraprsuoJura ap soluêru (g1f souralur solrrJsuer]sarope3edsaso oluenbua
-equIIEso'seuralordurc)qrpoJanb saua8ep ospJoN IOd SoprnlÌlsqnsuraJoJsoprJgouru€snasap solÌnru as sÌeu
-orJury oes oeu aluarupra8 'olduraxarod ,seuo1sr11 .srcuorD
('sag5e1rrulser.rdgrd
-ury uaraJaueurad a .rera1o1 ruapod salaseluepnruseluenb
sens ulg] serrepunJassprnlnrlse ruaratuÌ anb sopolgru ,o1
-u€]ua o11)'e1nr91our rua ruâraJrp(seuralordno sylçg) socrug8solnpord so anb
ep Errqn4sa€urer{ueluprusolsodord
--rodaped ura 'sexplselueraJrp e sao5elnru ru€lnum)€sauaD
soÌuawer{uÌIeso anb aluere8opo}9ruIpJ'alau epeaderu9
eÌJuanDâse a aploru urn ouroJppesng €rrppunJaselnlÌuJsa ogSelnu ap sPxPI
E'ospDassap'(erqop as ElnDaloru e anb ura eruroye) aua8
op olnpord op euepunJas ernÌÌÌ-rlsaâp solapoLu rod opern€ '(saoadsa ap
ras apod oluarueÌ{ur1eo'sVNàl ureJrJrporanb saua8owor sero^re a saua8 ap saro.rrg) sorusrue8ro ap elrglslq e a saua8
slel 'selnJalolu s€r1nopJed'roreur eurelqord urn rnlrlsuoJ ep elrgtslq p a4ue og5elar € e errlpue €JruJ9]'olualupqur1e
ogu otuawequrle o '(serurxo.rdsarcadsaura salueJrtrpoJ 'oe5e1nlu âp exel rua^Ìo ua soppÌ{leqe4 ureJas e solunsse
rnH9oNoCg sNt^trs '99o-ltl) .l]tsdwv) 'oonf g0 t
SrsrgraÁrrcnVecernl
109
Joinaillea
Arístìda
Stipagrostis
E
hnphirygon tì
E
Amndo ol;
E
Molinia o l .6
Phragmites
Danthonia
Thysanolama
G
E
i6
6
Elc
G
iG
Eragrostis
Enneapogon
G
G
G "l,i
6
Alinhamento
de parteda seqüênciaparaRubisco.
Cada do aminoácidoabreviadopelocódigosrandardde umaletra.Assim,a
nhamentoconsiste no nomedo gêneroseguidopor um proteínaRubiscoem todosos faxaapresentados tem uma glicina(G)
ucleotídeos.
Dos12 gêneros,11 sãogramíneas(poaceae); seguidapor umafenilalanina(F).Variaçóes
em umadeterminada po_
um grupoexterno(famíliaJoinvilleaceae).
Cadacoluna siçãonucleotídica
podeou náo modificara proteínaresultante.
(um carátertaxonômico)consisteem nucleotídeos Note
em posiçoescor_ queum alinhamento é na realidadeumamatrizde caráterx táxonsi_
respondentes (números
acima)nasmoléculas de DNA.Abaixodecada milaràquelaapresentadanaTabela2.2.(Alinhamento efetuadocom
linhade nucleotídeos
estáa traduçãoem aminoácido,com o nome MacClade4.0;Maddisone Maddison2005.)
FIGUBA5.E Esrruturasecundáriada
grandesubunidadede Rubisco. Os nú-
merosreferem-se a resíduosde aminoá-
cidosnumerados. Os retângulosverdes
representamasalfahélices;
assetasazuis
representamfolhasbeta.(Fonte:Kellogge
)ulìano1977.\
ao,longodesteliwo. Em particular,váriosestudosapresen_
tadosem um único número da Annalsof theMissouriBotani-
cal Garden,em199g,gerarammuitashipótesesde relações,
as quaistêm sido testadascom outrosdadosmoleculaiese
a1.2006),Orobanchaceaè @ennete Mathews 2006)e Pereskia extrasna fita oposta(evando à duplicação).Em funçãodessa
e outroscactosrelacionados(Edwardset al. 2005). instabilidade,indiúduos freqüentementevariam no número
Íntrons de genesnuclearessão em geral mais variáveis de repetiçõesem um ìócusde satéliteespecífico. Essavariação
do que os ITS ou as regiõesdo cloroplastomais variáveis,e pode serusadapara determinaruma 4mpressãodigital"do
conseqüentemente constituemferramentasúteis paraavaliar DNA única a uma planta específicaou a gruposintimamente
reiaçõesentreespécies similaresou até mesmoentrepopu- relacionadosde plantas.Estudosde estruturapopulacional
lações.Por exemplo,Olsen e Schaal(1999)utilizaramíntrons geralmentedependemde uma avaliaçãoprecisadasrelações
do genemetabólicoque codificapara glucose6-fosfatodesi- entre indiúduos vegetais,e essesmarcadoressão úteis para
drogenasea fim de determinarem que local do Brasila man- tal determinação.
diocacultivada(Manihotesculenta) Íoi domesticadaa paÍtir de Outro métodofreqüentementeutilizado paraestudosem
popuÌações selvagens. níveispopulacionaisé o método do DNA pblimórfico am-
Malcomber (2002)utilizou íntrons do gene que codifica plificado ao acaso(RAPD). Nessatécnic4 pequenos(10pb)
a triose fosfato isomerasee dois genesdiferentespara fos- inicializadoresde PCRsãodesenhadoscom seqüênciasarbi-
foenolpiruvatocarboúlasepara acessarrelaçõesentre espé- trárias.EssasseqüênciasaleatóriasgeralmenteJerãocomple-
cies de Gaertnera, um representantede Rubiaceae. Íntrons mentaresa uma ou mais regiõesem algum local do genoma
do gene que codifica paia a granule-bound starchsynthaseI da plant4 e os inicializadoresirão se ligar a elase amplificar
(CBSS|ortólogo do gene conhecidocomo7aa.xy em milho - um fragmentode DNA.
como é chamadopor aquelesque trabalhamcom o genenes- Ao realízarmuitos PCRscom inicializadoresaleatórios,
sa pÌanta)têm sido utilizadospara determinarrelaçõesentre pode-se encontrarfragmentosque distingam indivíduos de
espéciesde gramíneas,a tribo Pyreaede Rosaceae, batatase plantas ou populações.Tâis fragmentospermitem rápida
Convol'"uiaceae (Ì\4ason-Gamer et al. 1998;Evanset al.2000; avaliaçãode quantosgenótiposestãopresentesem uma po-
\Íanos et al.2001;Peraltae Spooner2001). pulaçãoe uma estimativabruta de quão diferentessãoesses
Quando se utilizam íntrons nuclearescomo marcadores genótipos.No entanto,a técnicaé limitada porque a identi-
filogenéticos,é em geral mais produtivo testarvários genes dade dos fragmentosnão é conhecida.Em outras palawas,
paraum subgrupo dostaxaa seremestudados.A escolhado um fragmentode 150 pb em uma planta pode na verdade
genenuclearnão é particularmentecrítica(assumindo-seque não representara mesmaporçãode um fragmentode 1b0
a ortologiapossaserdemonstrada), masé maiseficienteesco- pb do genomaem outra plant4 porque o único critériode
Iher um geneque possaser facilmenteamplificávelpor PCR" similaridadeé o tamanhodo fragmento.Paraverificara iden-
que possaser prontamentealinhadoentre os taxa estudados tidade dos fragmentosé necessária a análisepor Southern
e que forneçavariaçãosuficienteparaelucidarasrelações. blotting ou por sítio de restrição(ver adiante);nesr" ponro a
técnicade RAPD torna-setão laboriosaquanto a de sítiosde
Combinandodadosde várlosgenes Em vários estudoscita- -Outras
restriçãoou estudosde seqüenciamento. técnicas,tais
dos anteriormente,e muitos outroscitadosnos Capítulos8 e como polimorfismosde comprimentode fragmentosampli-
9, os dadosde váriosgenestêm sido combinados.Àmedida ficados(AFLP),têm sido desenvolüdasparaeütar os proble-
que o custodasseqüênciasdiminui, o uso de múltiplos genes mas do RAPD,masuma ampladiscussãõsobreisso.sìá ulé*
tem-setomado cadavez maiscomum.Essapráticafreqüen- do escopodesteiiwo. Muitós estudosempregandogenesde
tementefornecemelhor suportepara relaçõesespecíficas e muitas cópiassão publicadosna revistaMolecularEcology,a
esclarecepadrõesque eram obscurosquandosomenteum qual constituiuma rica fonte de informaçãosobreestudosem
geneerautilizado. sistemáticade espéciesintimamenterelacionadas.
*giiêncios nuclearesnão-codificantespresentesemalto núme-
ro de cópias Ao contrário do cloroplasto,do RNA ribosso- Análise
desítiosderestrição
rnaÌe de genesnuclearesque codificãmproteínas,seqüências Os primeirosestudosem sistemátícamolecularempregaram
nuclearesnão-codificantesque ocorremem grandenúmero análisesde sítio de restrição,o métodode escolhadosanos
de cópiasevoluemrapidamentee são conseqüentemente 1980.Essatécnicapodeserusadaparagerarmapasde genes
Íteis em questõesque abrangemníveispopulacionais.As se- indMduais ou genomasinteiros.Muito do que sabemoshoje
qüênciasutilizadassãoem geralpequenase repetidasmuitas sobrea estruturados genomasdo cloroplastoe mitocondrial
rezes,freqüentementeem muitos locaisno genoma. decorrede tais estudos(parareüsão,vór Olmsteade Palmer
Os chamadosminissatélitesou repetiçõesem seqüên- 1994 e Sy'tsmae Hahn 1.997e vârios capítulosem Soltis et
cia em número variável (VNTR) constituemseqüências aL.1998).
repetidase geralmentecorrespondema L0 paresde basesde Em análisesde sítios de restrição,o DNA é extraídoda
comprimento.Nos microssatélites,as repetiçõessãomuito planta e é cortadocom enzimas de resttição - enzimasque
:nenores/consistindoem somentedois ou três nucleotídeos. cortamo DNA em uma seqüênciaespecífica. A enzimaconhe-
Cadaseqüênciarepetidaé instávele propensaa errosde re- cidacomoBamHI,por exemplo,cortão DNA em qualquerlo-
:ììcação,usualmentederivadosde deslizes na replicação calem que elaencontraa seqüênciaGGAICC, e a ËcoRIcorta
emborao crossing-oaer desigualtambém sejauma possibili- em GAAITC.* Um mapa é construídoprimeiramentepelo
jade em algunscasos).
cortedo DNA com uma enzimae examedo padrãoresultante
O deslizede replicaçãoocorrequandoo DNA estásendo
copiado.As fitas se separampara a replicação,mas reaneiam
Os nomes das enzimas de restrição são acrônimos baseadosna pri-
;ora da região correspondente,levando à formaçãode uma meira letra do gênero e nas duas primeiras letras da espécieda bacté-
ã-çano DNA. Mecanismosde reparopodem removera alça ria da qual a enzima foi isolada. Assim,BamHI vem de Bacillusamylo-
ler-andoà perda de uma unidade repetida)ou inserir bases liquefaciens,EcoIìI,de Escherichiacoli.
O 'srcluaredso soqrueap epelosraluau{errrcd ,o,tqnporda.r 'oeJÌ4seJap seru
elsÌ ap oluod op'9 arcgdsa e lursse,sreluared sanadsasep -rzua ruor opeuor aluaruroÌralsod9 anb VNC ap oor;,rradsa
euroua8oe oplelar woo opefue.r-reat roJsnlaurcuaH ope^rJ oluaur€asun ecr;rldruepnb o ,aluaulpnìE opezr1rqruodsrp
-ap oplrqlq nas ap eruoua8g .oessar8o4urap sapeprtqrssod
9lsa anDu]d e soclpopelua^ur opolgru o4no alsÌxa€purv
a ec4gua8oeleurqruorare rueJelaJesrenbsB,(sao5ecolsuerl '3u41o1q uraqlnos ruoJsolÌa;aluarumuoJsreluopsero8eenb
alês souaruolad a saos-ra.Lur s9r1)sorru-tgua8soÍuerrearzap JEaIJnueruoua8op oluarueaderuap sopnlsaered sopesnsa1
souaruolad rod urerra;rp(srtalo1ad .H a snnuub.g) sanadsa -anbeanb soursaluso opsopnlsaap od4 assaered soppzpln
sEnpenbur€relelsuoJ (Seet'çOAD saroperoqelo) a SraqasaDr sopotaru sO'sd.lg'èI no ,og5y1say ap oluaurter[ ap oqupru
rsnl4ryaqaHap relrurs opnlsa urn u;g.(or.uossoruorJ run e al -pI ap oursrJJourllodoLuoJsoprJar{uoJ oBSsâlsaisor{uetup}
-uap,rrnba9 la,ryssodog5e8rT ap odn:8 rorelu o !,,sopeãr1,, ,9 saluera;rp ep VNCI ap soluaru8e4eur ogir;lsar ap sonrsap
olsr'sourrxo-rdeÌuâur€JrsrJ oes anb sauã8 ap sodn.r8) sope8 erJuasnp e no e5uasard y.serq9ua8o1g sasr1eue tua seralJel€J
-II sodnr8ura Jezr1eJol ruerrn8asuocsalasrenbso ,saua8olro ouroJ spppzr1rln ogs sua8eluor srel a ,erouasneno eluasard
na^lo ue Q71eu8gd ra,r.)soressedrod oglezurlod ered seql oÌrrorsppeluoooes (op5F1sar ap soqys)senuanbassy'o1se1d
-aqerod op5ezrurtod ep e5uepnuu anb ruurelelsuoc(9561) -oJolJ ap eruoua8 op sopnlsa rua eluaurle^elou sr€rupppz
sãroperoqeloJa tsnruww ap opnfsa wn rug
-lÌrln oprs Ìuêl Elsll 'pJrlpwalsrs e ered
^{eqsppJg esorapod eluatueta;
erun oppuJol es-uel saldturs aluaìle^qeler opolaur assg
- a;urered sop€cqsuo s sor'S.rl€rsa r"*"o;rïtïHtÏrt"ï#; 'seaururBr8 sep sogrurÌ-sodn-r8 so ras urapod salsaanb
aluarupra8 €Jrurgl pssE'sreluerpdso erlua socrJrgrullod;as rua;a8ns anb'socr€g1opour soppp so rorar€ï)sa e ure;epníe,o1
we^ap seropeD.Ìeur sessatdldv no CdVìI ã.If,èI saroperlelu -uplue ou'ape)€uoqse5 e apa)pe[r.lurof uroc sepeqlq]€duroJ
ep osn op oraur;od sop€ururrêìap oBs aruaSord a srcluared ap seosra^ul sV'sopep ep sodq so sopol asenb rod opeurrJuor
sodrlgua8so ogtug 'zg seluuld ep oreunu apuer8 run rrznp .ras apod anb opelpsar utn €)BelÌJouour eluarule euoÌlsanb
-ord B.redepezrurlodolneres a ep Ig arugSordpns a sepezru) -ur e eri;rupJe laluapuaarúns
ras ua^ap selueldspnq 'oSroJse 9 ogu e€aJeode;ed eoru4ogs
a oduiel ap ossruo.rduror -ra ur purn ap e5uasard .Q66I .p
apuer8run.ranbarrcelJnueruoua8op ederuurn reraD V 1aa1íoq) epa)puorlseìI
e epaDpelll^uro{ tuoc epeqll.redu-roJ a prÌerral p e apaJpaÌ
'og5ercadsaap saolsanbap rua8eproqep opuerrrurppure -FuloÍ uroJ epeì{lryedruoc 9 e4no p
,aeoceo4e;€d pJÌutÌ g
oglsa reel)nu eruoue8op oluarueadeu oe so^rìelar sopnlsa selap erufÌ 'seurradsor8up
/ossryulglv'seuuleJ se4no urê sopl^lo^uesep srcurep spp eÌrorew p oeielat ure
ãluawpn€Ì op seprue^ur ogs enb o1se1do.ro1t ep pruouegop sagr8arse4 rual
-uas oelsae êpe)EJrsserg seu e eeeJ€uBIoS seu ,seaurrue;8 (aeaceo4) s€eu,rurpr8 ep prytupJe ,oldruaxa;o4 .o1se1doro1c
u;a sopezrTseJ ureJoJJ€al)nueurouego opupsnsorrquredruoc ap €uloua8 ou relncryud
rue ,saua8sop urapJo€JEuRuJalap
sopntsg'rplnJeloruerSolorqe.redolapou-r-seruelsÌs sr€dÌJuÌJd e:ed epesn alueruÌprJruÌ rol ogSr4sa: ap oÌus rod esqeue y
sou o s€pe^Elncselueld ap sourrxg.rd saluaredure sop€zÌTeer 'sra^Jsr^ur
sou aluerurclncrped'sorr4n1o^a oglsa
sopqsa lue runluoJsÌEruza^ spur'selueseJd oglsa(o1se1do.rop op sagedsÌeurepa Eupugr
epec oppurol as-ual rcêl)nu Buoua8 op oluar,uuaderu g -olrur'oalctÌuop) VNC ap soluaur€e4srpurepso sopol.aÌulÌJ
reaPnu
Puouo6
opoluoutEadeyl ou seJnosasequrTouroJ ruacaredenogrl as Epuose srcnbsp
vNC ap sPpueqsv'x orprep aurlrJurn uro) oleluor ura pp€J
-olo) e Euprquratuy' (olseldotolr)saÍpluauraldwotspr)ugnb
'J€alDnu -as sp alueur-osgre8r as plsa í€u€lqruaureu y11q oe e8u as
etuoua8 op oluaureedpru pJ€d a sêJeelDnusaua8 ap sauop VNC ep saldunseltl essg'saldurrs elrJrrznporderedope-rn1
ap ogSBzlensu, e e;ed sralp uaoauetu.rad ,olu€Jue ou ,oltgJEJ -pusapa o^qporpproroJs_oJ uror operrpur 9 (Epuose) o1se1d
-oqPI ap plueruErreJ oluo) eluar)rJe olrmu es-norüol oluelu -orolJ ap VNO op opr)aquo) oluaur8asrun ,uprnSasu-rg
-ercuanbas o anb.rodossr,opessed ou ru€JoJanb op srensn 'er;er8uas
soueru ogs ogSrrlsarap sorl,rsrod sasrÌBue,atuaurlpnlv ptrrn ep o€tpïrluÌs ossacordurn ura uo1Ãuo e;ed oprra;sue;1
g VNC o a '(eue:quaur oppuurouep) uo1Âuap laded ap o5
ras uapod oeu e purserue ouror sep€zÌT€ns,.o üijfr:f;|H -epad wn -rodogaqoc 9 IaBO '1aBrun rua orrrlala aluarper8
-nur salueJaJÌpanb errlu8rs ossl .sas€qsrasno orlenb sens uln ep oraurrod oper8nu oglua 9 opegoJ VNC O 'oe5r:1sar
ap eurnranblenbu;a oe5elntueu-rnrod eprprad.rasapod anb aPeuilzuep uJoJeluaurcauellnurssop€uoJo€se sopernlsÌur
seseq9 p 7 ap VNC ap eicuanbaserun 9 oe5rrlsarap o4rs ruaraueu;rad.reêpnu a pupuorolnu ,olseldoropop ypq anb
urn'aluarupurg'soppuryuo) aluaurlrrp;rasruapodoJlno op ua'(uraqlnog 'I '!l rolua ur op oe5uryuÌa op€p auou) tup
u;n soruxo;d olrnru sor1rssrop,ì.urssp 1qd00I no 0ç aluerüos -lo-q uraglnos ap errurgl elad eplrupsqnsroJa esoqpqell g
e.redaluaorya 9 ogSrrlsar ep soluau8e4 sop oqueru€+op E^ u;a8ep;oqeessa'o1ue1ua oN .ol-guo) a VNC op otuaurelosr
-4pruqsae 'sorranbu-roJ sopolgururoc ,ossrpvJaN .axuJsort op salue oprral op alu€lserop solseldoropso reredasa e1
-e^ arlue leJol orusaruou alueruelexenarJoJoog5rrlsarap -ue]o €reoru e ossrrozpJasap €JraueÌuerull .FupuoJollu no
oqrsrun ap eprad no oque8 um as raq€s1a,r1ssodr.ur a oelua JealJnuVNC op soluaur8asruor sol-rpuryuoJopu a olseldor
'(oeuno uopoJ run ap ogSisodera)lel eu ,eua8um ap €JoJ -olJ op soluau8er; alueruosJrnlJuralu€lJodu;ra ,olse1doro1t
no orluap ''xa 'd) eproaquorsap9 og5rrlsalap oqls op €l€xe op eruoua8op oe5ulsa-r ap soÌUSap ederur.unrpluour pJpd
og5rsod e anb-rod lorcp g,ura8eluunsap €urn alsxa rugqurpl 'soluaur8e4sop oqupurelo reredruoraso€€prrulsuoJras
'oe3elnruep sexelseuseSuara;rp e no I€JoloeSalase Ia^Ìsuâs apod ogÕp1sar ap soÌlÌssop ruapro€ apuo ap e3aqer-erqanb
souaura €rcuanbasuor;od 'anby11q ap ogS;odapuer8eurn ap arJedsaplun puJ ossaoordassg'odrualotusaurop splurzua
JrrqoJes-apod'aluauprcualod,anba oeir;1sarep orlÌsure se seqrupuroJ eUoJolad Jeur; ou ,e erurzuêepun8ase uoa
epeasequa8eproqe ranblenb rezrlr]í ura ua8eluen y VNC op epor olad eprn8asua ,oe5rrlsarap soluaur8er;ap
rnHgoNOC
gSNlAtrS'99OIt),t'llsdwv)'ocnr gLL
SrsrrvÁrcn
Vrcrrnl 117
BIBTIOGRAFIA
CITADA
EtEIÏURAS
RECOMENDADAS
Itensmarudos comasteriscosãoespecialmenterecomendados para os leitoresinteressaàos
em
informações
adicionaissobreos assuntos
discutiàosnestecapítulo.
deste contexto. Desde a época dos gregos te nas futuras gerações do que aquela de 1997)."Neutral"refere-seao fato de que
antigos, uma espécie (por exemplo, uma indiúduos menos bem-sucedidos Sem a algum grau de variaçàonào aÍeta (e,pòr-
espécie em particular de carvalho) era heredítariedade, pela quaÌ os caracteres tanto, tem efeito neutro) a sobreüvência
considerada a manifestação de uma es- são transÍeridos dos indiúduos a futuras dos organismos.
sência imutável. Quaisquer desüos desta gerações, as popuÌações não mudariam Poucodepoisda publicaçãode A Ori-
essência eram considerados sem impor- através do tempo. Para resumir o Darwi- gemdasEspécies, o monge austríacoGregor
tância. Em segundo lugar, Darwin sabia, nismo, mudanças herdáveis na aptidão Mendel (1822-1884)efetuouuma sériede
ou por meio de experimentos próprios promovem a seleção natural e a evolu- eÌegantesexpedmentosdemonstrandoa
ou por meio de criadores, que a progênie ção Embora a seleção naturaÌ seja res- herançana ervilhacomum de jardim.Tâis
tende a assemelhar-se com seus parentais. ponsáve1 por grande parte das mudanças experimentosnão tiveram a deüda apre-
Embora nào compreendesseos mecanis- evolutivas, uma força alternativa pode ciaçãoaté o início do séculoXX, quando
mos da herançA e1epercebeu que esta eÍa atuar algumas vezes. Quando a Íorça de se tornaram a pedra fundamentalda ge-
essenciai para sua segunda inferência: a seleção naturaÌ é fraca, o acaso pode go- nética.Mais tarde,dors cientistasbritâni-
seleção natural. vemar o curso das mudanças evolutivas cos (R.A Fisher e J B. S. Haldane) e um
Quando a variação afeta o resultado Um gene pode estar presente em uma cientistaamericano(SewalÌWright) sen-
da luta pela sobrevivência (como a atra- popuÌação ou espécie não porque con- taram asbasesda genéticade populações
tividade de uma flor para o polìnizador), fere maior aptidão do que outros genes, e elaboraramferramentasteórìcase quan-
indiúduos com os caracteres maÌs vanra- mas apenas por acaso. Este processo, titativaspaÍa o estudodasmudançasevo-
josos sobrevivem e se reproduzem mais conhecido como deriva gênica, é descrito lutivasnas populações.Modificadopela
do que os outros. A progênie destes indi- nas páginas 124-125 e é a base da teoria genéticade populações,o DarwinismoÍoi
úduos bem-sucedidos será mais freqüen- neutral da evolução molecular (ver Li renomeadoNeodarwinismo.
,€getação,
voltandoàsfloresatéesgotaro néctar.Raramenre
os mor_ sa química mais eficiente contra a herbivoria. Este indiúduo
:egossemachucamcomos longosespinhosdoscactos.
::lats ngorosas.
A evoÌução é freqüentemente considerada em dois níveis.
-{te o momento, nossa discussão se focou nas mudanças den_
=o das espécies. Por exemplo, um indiúduo pode carregar
:;ma mutação (que seja herdável) que lhe confira uma deÌe-
'e)t]guè6
og5eue^
ep eugrllrjd
êluoJe g so6 'soJrLuossoruorJ soluaru8asure)o4 ãluaruereuqora ruer{uqe
-ol9r.uor.l
soulossourol)
aJìuèe)t]gua6og5putqulo)al
v gg uunilt as soruossouroJJ êp so8olguroq sâJud sãlse /asoraure alu€J
-no'uapJo elusâureu sauê8sourseurso EluasêJde a (vg.g
-- ..a - -.. aaa .\t ,,
'sra,trssod erngrC)Ipluaredrun ap €^uap um epe) anb opues,saredsoe
..-- - - - .. .ooo (6 ) u reur olas(sapr gldeq)s or r lat ue8 luêJJoJosoruossoruol) so.sotodsê so eurSuo anb rcInlal oes
seuroua8ollenb'aluapuadapur -I^Ip ap od4 o e alueJnpaluetupdl)urrd
. . -- - - - - ( Z)
'esoraru arroro anb
- -.. . oeSe8ar€asap s?^e4v O)
saua8ep oe5E8at8es p a^lo^uaEJrugSopspurquroral
V
. o- - - . .------(I) 'EVI-1VysuurSgd spusar{l
'soulaled ê -elap uraepllnJsrpg e splueldrua aluuuodull êluârue^qnlo a
soursletu sauaSÌueulqì.uoJ
__aaaaaa
a aluanba4 9 erproldrlodV'renle apod pffl€u op5alesp Ipnb
--a aa soÌIrossoluo.rJso' v2a0
e arqos 'ecrlaua8appprsra^rptolPur eurn ,oluegod ,a saua8
-Bussotc)oeSeurqr.uoca: e sgdv (S)
aa____r _ ap opSerÌTdnp e a^ouord erproldrlodV'saprgldnauesauas
no oJnuossouror)oraurnuou sao5Epp sepupJ€ sepe4uo)ua
sopearedoelsa (or o) ogs rugqur€] (aeatecqeS) xtps e (aeúeodL) úo(IsolaueS soN
t oluossouror] z oruossoluoJ] oura;ed ouossoruoJJ op so a 'oJaue8op arJedsaplun souelu oÌad ulâ sopptluoJuaoes
aa aa Q aaaaaooa (-- -) oujêÌer.uorÌrossoÌrrotJ 0ú
op saua€sO sourossoruorJ a zI arlue soraurnuso sopol a ,gg a g erlua eue^ aprgldeq
o-r1enbap êplgldlp euÌoua8 rufÌ (y) o)rruo^ssourorr otaurtÌu o ,oldluaxaJod ,(apeJetad.,{))xata)
6 oruossoÌuor) I oluossoÌrrot] orauagepuel€oN'srprJrpnÍerdolÌnLuras uIêpodprproldnau€
ap er)ueJlo)aplua seua8soual ap ossaJxao no I€r)uessaoJrl
-aue8 lpuelput ap pprad € opuenb orusaur /sptupÌdep sodruB
'%g seuadpg g olap op a /rurs sun8p we aluertorarg prproÌdneue V
.(7 opU;du3ra,r)erprold
%96911oÌeleop er)uenba4p -IToda erproldneupep solua^eogs seo5elnu seJorprusV
-sV'g 9 selepI e/ oessalap6I ,oeSepdodelseusoÌale0Zap
ep e.r)uaxo)epule ruprEDrJÌsre^rpas ,anSuBsou oÌue8ilo op
-ouaPo e €)ueJqro) p p)qrpo)ollno o ,1e4a1p uro) soureu epodsu€rlo prpd srprJuasse oes solnpotd sofnc,suunnqolã
-8rsapo a €Ì{lawre ro) E e)rJrpocsolaleselsaprun '(solap) sepseue8sO'p)rueBogSecqdnp ep solue^eua nou.r8uoasa1
seurroJspnp woc oue8 run rod €pplotluoc g IErolJroD e[n) -ueualuercdp seua8sop ogSrodordapuer8purn'(srcuolcury
seresorap selueld91 ap er4glodrq ogSupdodeì'unsowetep oEuseueSopnesd tue no) so.rouseuegure rclnur uepod /ze
pnsrod'anb saua8ep srcuoÌcrpespÌdoDerJJanb ,seua8ap oe5
-rsuoJ/e)ruegp rJape pJadooutoJrepualueet+J.seuanbed
saoSupdodrua seua8ep os€DEoe ogsexrJe ,Btrua8 E^Irep -€)ïdnp E a seluepodrursrpuroe5€lnulap sod4 sop ì.uIl
elad-a 'ogSepdoderun ura o)rugg lurreleuro ou rrznporluÌ
apod anb'orrug3 oxng olad ppulaJee rugquel ou5pup V
'o BnpoJoaÍolue^a oJrunrun
ap arugSordpp o4uep oluseruglE e srprrueusagSepdodap
orluêp epe^lasqoog5eup^ep alred apuer8 rod 1a*gsuodsar
-nlal oruslloqplawop srcr)uêssa
seJuauodruo)urgJrlrpo)enb
9 ogSeurqruoceJ V'setoleJ so4no rod oluoJ ruãq ,selueutase
ual,odop oesJedsÌp elad ,orulnpordarerualsrsolad ,og5e1nd VNC ap selcuenbes'(eaUguaq pppuaproo)prruggogsserdxa
-od ep oqueurel olad ppele;e a e ,oJrluossoruolJoJaurnuo €uIn lua^oruo.rdsaua8 sop so)ÌÌuossoÌuoJcsoÍueÍrp so^ou
a nao-Sunsotrap orêurnu o eluaÌunp anb eprpaw € Elualu opuenb) osofelup^eluêlue^neiasno ,(orusruegroop er)ua^
-ny'ogSerre,tap aluoJaluegodrurerun a og5eurqruorar y -l êJqos_eu solreJa€luasardeoeu opuenb) IeJlneu,(ercuas
'soruossoruoJJsoD
-sa euegum ap oessardxe€EppleJe9 opuenb)pleÌ tas epod
aluapuadapuroeSmqr4srpelad seuadesaluêraJrpalna*"ci1 otreJeO 'oursrue8roop VNC op ppptaJeoer8erpp ErJuguod
-aua8solo8z (gt S'gVO'tno) ZVZ.ü a salueraJrpêluarueDqau -rul ep opuepuadapolÌnw €Ìr€^ ar)9dsaErun no og5epdod
prun ap o4uap er{pdsa as og5elnurerun pnb ou net8
-aB sorodsa(fZO't no) g17 ttznpotd apod 1sfrawuaz,oqpw o
o oruor) soruossouroJJ ep saJed0I ruoJ oursrueSrorun.rud
orlno .ranblenbap ouraleru no ou;aled o8o19ruoqo ruor ol
-uní orodsaurn rua rcunural grapodred tun ap (ouraleurno) ttlÏfffiï:Ï
,"nirrn^
-e^ppseluojsepeurnogsVNOou srentuod
orualpdoSolouroqO '(f,g'9 ern8i$ sorodsasop ou5npordeu
rue:edasas soSolgruoqso /asorerueu oluaru€qurp o sody ou5rsode;rarral eu nar;oJo (f <-f) pnluod oeSelnureun
'soluossourorr sop eluapuadapulog5rnql4slp ep orar.u;od
sop€urquroJaro€s Ìuaqruel saua8so ,esoraÌup è]ueln6l ffiWWWffiffiWffiffigEffiffi
'(gg'9 ern-8.r$sreluaredsop saua8
ï
sop ernlsTÌueurn opu€luasa.rderueqecesoSolouoq sou-ros wffiãwwmmwwffiwwKãw
-soruoJJso'taao-Eutssotcno ototdnar orqlueJlalw oe opr.l'
-ap'sreluaredsopum ap oorlaua8pualeur seuaderuluasarde
_ (nulu4+a uuruen8 ,eusolrJ ,euruapp)seseqs€p leaurÌ
ap s.aur oe 'rurssy'sopeÍuerrearoes sauaSso anb opou ap olue.r.reo opue:+soru,VNC ap elnJglorÌr eì.unap o1uã,.u8asun
rnH9oNOC
g SNlAtlS'99o]]t),'l'E8dwv)'oonr tzL
SrsremÁrcn
VecrrRl 125
Sob circunstâncias
especiais,
a especiação
pode aconte_
cer sem isolamento geogrâhco,embora algurntipo de forte
barrelraque impeçao fluxo gênicosejanecessáriã.
Estetipo
de especiaçãoé denominadoespeciaçãosimpátrica e ocôr_
Manutençãoda diversidadeversusfluxogênico
Barreirasque impedem o fluxo gênicoentre espéciespró_
ximas são conhecidascomo barreiras de iàolamónto
A bnrtramiana
TABEIA
6.3 o" nrupos
deptantas
emque
a5ï:Iplgt
hibridizaçãoé freqüente
A arborea
Família
Gênero
Asteraceae
Antennaria,Bilense Helianthus
(girassoi)
Betulaceae Betula
A sanguinea
Crupressaceae
Juniperus
Cyperaceae Carex,Scirpus,Schoenoplectus
Fagaceae
Quercus(carvaÌhos)
Paeoniaceae
stolonìfera Paeonia
Pinaceae
Pinus,Picea
Poaceae
A canadensis Poa
Aspleniaceae Asplenium
dizaçõesnaturaisdocumentadas
entreortoespé_ Ranunculaceae
Aquilegia
no nordesteda Américado Norte.(Fonte:
Camp_ Rosaceae
Amelanchier(euadro68, Fig.:ra6.16),
Geum.potenillla. Rosa,
lra_faegu7,
Kubuse Sorbus
ses gêneros tão Salicaceae
difere Populuse SaIíx
xAitetasorbus^;;;il';ïi:áïi%.:i:i:Í,ffi
:nl,*:
portante que também tem
umiorig.* híb;i;; ìntergenérica
(Tritricum x Secale).
ças aparentes em mecanlsmc
são provavelmente respostas
Freqüência da hibridização O cruzamento entre duas
plantas. Existem cerca de 70. mento de híbridos com um (
com uma estimativa recente complexo híbrido (Figura
6
rlmlta a um ou poucos locais
(vereuadros68t
lT,:I"n_r:
nroridos e às vezesreferida
tação extensiva. Em conüaste, cc
a
rte em espéciesde alguns gêne- podem apÍesentarmaior aptidão
especles
^"-P'r^lt_.tdos do que as
)resentados na Tabela 6.3 (e parentais _ um fenômeno
ver, U"- .orinã.ido, denomi_
nado vigor híbrido (heteror"; _
poa. .rì;;;._ adaptado
r,tais como Apiaceae e -' "
e é comum
SoÌana_ em numerosaã hor_
apresentar híbridos em regiões 'tantes.eé exemplificada
pelas
.1996). Gêneros nos quaisã de miÌho, tomates, abóboras
hi_ e
Ì a ser perenes/ alógamos, poÌi- rpÌamente cultivadas. Não está
,am alguma forma de repròdu_ nportante para as espécies na
r suficientemente comum natuÍeza.
para
s que promovem a diversidade .çao permanente de genes
de
drões_de.variaçãoe, em alguns , apresenta três possíveis con_
; morfológicas entre espécies. )mover a fusão de espécies
di_
úa um possível exemplo dessa
Conseqüências evolutivas da
/ gênico.extensivo (Gránt 1963).
raças localizadas na costa do
lrês dessasraças são muito
di_
UADR0
68 Hibridização
emAmelanchier
Amelanchier barbamiana e
A. lanis geralmente cres-
cem juntas e hibridizam
ao Ìongo de grande parte
do nordeste da América
do Norte A primeira es-
pécie geralmente cresce
em florestas temperadas e
preservadas ou em brejos,
e A. lanis prefere hábitats
nos primeiros estágios
sucessionais, tais como
beiras de estradas, áreas
recentemente queimadas,
áreas desflorestadas e
campos. A criação de uma FrcUnA6.f8 Da esquerdaparaa direita:flores Íia de Á. x neglectaem relaçãoao comprimento
estrada ou a formação de (A)e flores(B)de Amelanchier laevis,A. x neglecta daspétalas, formatoda basefoliare comprimento
uma cÌareira em regiões e A.bortramiona. Observea condiçãointermediá- dos pecíolos. A escalaestáem milímetros.
onde cresce Á bartramia-
na crta as condições que
favorecem o estabeleci- 6C fomece uma expÌicação sobre os méto- rentais florescem apaÍentemente no mes-
mento de Á. Iaeuis e a conseqüente hibri- dos quantitativos utilizados). Estes caÍacte- mo período e são úsitados peÌos mesmos
dizaçào entre as duas espéciós.O híbrido res incÌuem dimensòes(p. ex.,comprimen- tipos de polinizadores. Quando cruzadas
entÍe as duas espécies é denominadoÁ x to do pecíolo) e Íormatos quantificados (p. experimentalmente, as sementes produzi-
neglecta O símbolo "x" indica que se üara ex., o ángulo entre a base da lâmina folìar das são üáveis e capazesde ger-ìnat
de um hÍbrido. e o pecíolo) que são provavelmente herda- Em outra localidade, onde A. laeois
Ambas as espécies diferem marca- dos de modo quantitativo cresce juntamente com outra espécie (Á.
damente cu.u.t".", florais e foliares. Evidências adicionais que sustentam
"- "erecta", assim indicada, pois esta espé-
A bartramiana apresenta pecíolos curtos, que Á. x neglecta é o híbrido entre A. bar- cie não foi ainda formalmente descrita),
base foliar reta e pétalas cwtas. Amelan- tramiana e A.Iamis provêm de seqüências caracteres morfológicos sugerem que a
chier laeois apresenta pecíolos mais lon- de DNAribossomal e sítios de restrição do hibridização avançou além da produção
gog base foliar cordiforme e pétalas mais DNA do cloroplasto (ver Capítulo 5) As de uma F, e estabeleceu-se um complexo
cornpridas A. x neglectaapresenta todos duas espécies parentais diferem em dois hrbrido (ver Figura 6.20 no Quadró 6C,y
estes caÍacteres em condição intermediá- sítios no espaçador nuclear ribossomal (CampbeÌl e Wright 1996) Muitas plan-
ria (Figura 6.18). (ITS) e o híbrido apresenta os nrDNAs de tas nesta localidade contêm combinações
Um estudo sobre a hibridização em ambos os parentais nestes dois sítios. O de caracteres dos parentais, dissipando
uma localidade pVeber e Campbell 1989) híbrido contém o DNA de cloroplasto de as diferenças com estas últimas espécies.
demonstrou que a maior parte dàs híbridos um dos parentais deüdo ao fato de que o A hibridização entre Á. laeois e A. ìerecfa"
apresenta sete caracteres que separam as DNA de cloroplastoé herdado somenie do é interessante também porque ambas as
duas espécies em condição intermediária parentaÌ doador de órulos. Além disso, a espécies provavelmente tenham origem
(ver Figura 6.194 no Quadro 6Ç o euadro hibridização é possível porque os dois pa- híbrida.
Uma combinação de muitos conjuntos de dados perml- FIGURI6.19 Umatendênciaevolutiva, como,por exemplo,a di-
minuiçãono tamanhofoliar,podesimularos efeitosde uma hibri_
te a distinção entre eventos de hibridização, convergência
dização.
rJd (uJ) selpÌad spp oluauuduo3
0'0 I'I 0'Í (
apal&auxy I
s|üúl v a
uuo1wúJuúq v v 9',0 0
o
ã
5
3
0'I I
õ
È
o
E
-- ô-
c'r o.
d
ã-
c
0'í
(v)
(OOOZ.le1a8rp-reg O' O7 9 e.rnSrgeu p1o1 oeSeuerrep o7o7;) ('686t llêqdue) a reqaM :eluol)
.ra,r'oe5ezrpuqtqep searlelquenb serr391o; pdrcuud aluauodtuot orraurrrd olad ep ')a t tp u D l a w v u a o g 5 e zr pu q t q e a l q os
-Jorrr sasTTeueap olduraxa oltno €l€d) .sop -errldxa oeu oeierre.r ep aped Joreur e opnlsa uin ula (Zfd ê t)d) stedt)uud sol
-ep sop oluar.uegodr.uor o:oqlaur ;e1a:d erqdxa pdnuud aluauodruor opun€as
6 - u eu o d u o ) s o l l e u r. r dst op so o p ue j ì sor u
relur a oe5ururoJur p roqlaru;elra_Lorde sopep ap olunÍuor op Flol oe5errea ep sredouud saìuauodr-uotap asr;guV(B)'sat
alruilad eJruJgl €]sã 'sÌa^Eue^ sres ap yoç1 exldxa pdrcur:d aluauodtuol o.rraru - o rl a ìu e s at ) 9 ds ase p op u q Jq a l u a l e d e o
sopep êp oluníuoa op oeóer:en E epol ep ud o 'oldr.uaxarcd '17 9 eln8rS e5 'o1ta16aux'V è s^aq 'V'DuDtwDJuDq)aft!)
%06 Ì[erunssa] srcdnur.rd saluauoduor 'rs ãllue -uDlautv ap sonpJ^rput ered se;e19dsep
so.naruud sÌop so /IZ'9 e:n8rg e1ç .zrrz4so (sopeuonelarror) salualsrsuor âlueì.uelral o l u a u u du o l a o l o J )a do p o l u a uu d r uol
a:1ua oeSeler ep pnst. oe5ou elun uraJau -red oes sâlêìJelË) so sopol uau anb:oá o p a s tl gu V ( y) 'o 9 5 e zr p rr q rqp p o^ r l pt ll
-toJ 'LZ'9 a gg7 9 se;n_8rgseu oì.uor ,ortno aluauodruoo orraruud olad eperrtdxa a -uenb orr69;o1.ror.u opnlsl 02.9 UtíÌql
o eJluoJ run sopelold opuenb /e sop€p so oeu oe5errezrep aged ,aluaupuJoN.sop
urarunsal srednugd saluauoduor sg -ep ap olun[uor ou epeluasa:da.r oe5eue.,r
erüÌxeru ep oarleluasardeJ a aÌualsrsuoJ
sred'uud -JefeJ soJrmu ap olunluor urn znpar anb
saluauo druo;r r.;:iïtt"""ïÍ opout ap tueuea anb saJaJ)e.reJso sopol
-xe oeu oeSer:ea ep ourÌxplu o ruecrldxa eJqsÌlelse pJruJel €Ìun g vJd o .eluarue
ap oeSeurqtuor etun ,olsodruoJ taleleJ
-llJedsal'sêrãÌJeieJ sres a alês ap (VJ.I)
(e,rn8g_eu sopellsoÌu oeu) sredrtur,rd sal run a pdnur.rd aluauodtuor o:raruud
6 sr e d nu r r d s a; u a uo d r u or so p e s rl pue
-ueuoouroJ saluênbesqns so a oJrêlleÌ so^ou seJelJe-reJsê]] no sÌop ,Lun e saleJ
eu às-LueraseqLZ'q è 0Z 9 se.rn8r1sy
'se ÌlElquenD
serr€o1o;rou seJÌuJeÌ ep soÌrraresna;d a 3
('9eo t rq6!tMa llaqdueJ:aluoj)'sela
e g VeJlua sao_rpedlezqpnsr IrJ€Ja o€u
èJìuêsoplrqJLl
sta^,ssodso ê s^aDI.V',,eldè,,tary)uDlaulíopuè^lo^uoop
-uq1t1 'oluE]ua ou 'sa.ÌeJJe.rEJ salt ep srcLu €l€cl
oxelduo: un ua sredout.rd
salueuodluo:êp astlguv lZ.9 Vün1l '(y67 9 e:n€rg) oloyrad op oluetuudruoo
o eluoJ orge:8 ou opeloyd a selelad sep
IJd oluatundtuor o opuenb ,upa13aux ,y rue
eÌreÌpêr.ÌrJalur oeSrpuor e raqarrad pe;
1'snaal v ê úualwú4fiq.Qnpuúpwv lne
solonad sop oluauudruor o a seplad sep
oluaurr:dtuo;r o ,olduaxa Jod .seosuaurp
s94 no senp rua sêfaJJE.reJ so l€pJoqp souÌ
-arepocl 'setâlJeJeJ selÌ no srop eled
'oEìsanDÌüa seJelJetPJso
+ ê ôÕ ô o" @
^
o e,redeprsa Btun ura J a g ,V ap serlsoue
+
sessou opuodsrp ,sreluared saoadsa se a4
-ua euerpaÌruelur 9 3 oluenb o -re1un8:ad
sou souapod 'g ê V ì,uerJuerêJrpeluaruer
-e1c anb e.nrlelquenb eSueraq ap sorl8ol
-oJlou saleÌJ€r€J sorueJrlÌluapl g[ aS :)
opuqyq laarssod oe ua8uo opep ê opezrp
-uqrLÌ urêJal g e y sanadsa se ap asalgd
-Ìr{ E opu€lsê} sorüelsa anb sor-ueguodng
ogtez,p,Jqfq
epe^llellluenb
erlfigptrou
asllçuv )9 ououÍtO
rnHeoNocg sNl^l1s,99o'lrt),'l'll€dwv)'oonf g€
L
SrsrruÁrcn
Vrcernl 137
r\l IíxonA Ïíxon @) fìáxon B importantes forças na evolução das plantas. No entanto, a
introgressão no gênero Ins foi questionada nos anos 1960, e
poucos casos conüncentes de introgressão foram documen_
tados naquele período.
Estudos moleculares recentes dos lírios da Lousiana dei-
xam claro que as primeiras interpretações sobre introgressão
nestas plantas estavam coffetas. A introgressão é, de fato,
Táxon B Tempo fìíxonA Táxon freqüente nas plantas, e hoje existem numerosos casos bem
documentados e uma série de possíveis exemplos adicio-
tfGURf6.22 Divergência padróesin-
evolutivaversushibtidìzação. nais (Rieseberge Wendel 1,ggg).Aprincipal caúsa do reco-
termediários
semelhantes podemresultar(A)de divergênciaevolutiva nhecimento da importância da introgressão foi o advento
dostaxaA e C a partirde B e (B)de um eventode hibridizacão
entreA e a utilização de ferramentas moleculares. Baixos níveis de
e C,produzindoo táxonB.
introgressão são dificilmente detectados através de caracte_
res morfológicos e, em muitos casos, é difícil refutar outras
e dìrergência. A observaçãona natureza de ambas as espé- explicações alternativas somente com o uso de caracreres
des parentais ocorrendo nas proximidades da Fr, o regiitro morfológicos.
de Íìoração simultânea nos parentais ou o registlo de fluxo A introgressão pode ser bidirecional, caso em que ocorre
.ie pólen entre os parentais também podem ser utilizados o intercâmbio de genes entre duas espécies, ou unidirecio-
DaÍa sustentaÍ hipóteses de hibridizaçãõ fter euadro 68). No nal, em que o fluxo gênico ocorre exilusivamente de uma
entanto, só poderemos ter certeza de que uma determinada espécie para a outra. As Campanulaceae havaianas apre-
pianta é um híbrido se for possível proãuzir este híbrido ex- sentam exemplos de introgressão unidirecional. Dubautia
perimentalmente Portanto, o mehãr é mencionar híbridos ciliolata ocorre praticamente restrita a um depósito de lava
em potencial como possíveis híbridos. datado de 1885 e D. scabra é restrita a um outro depósito
A reprodução local dos híbridos pode promover a ocor- de lava datado de 1935. Análises de marcadores de napO
rência de um complexo híbrido (ver Figurã 6.17A e euadro (random amplified polymorphic DNÁ) indicam a ocorrência
r.C). No primeiro caso descrito pNa Amelanchler no euadro de indiúduos de uma F, e uma Fr, e de retrocruzamentos,
t C, praticamente todos os indiúduos de Á. x neglecta pare-
cem ser a progênie de uma F, (ver Figura 6.208); cruzamentos
entue estes indiúduos da F, e qualquer um dos parentais (Íe-
trocruzamentos) ou entre os indMduos da F. para oroduzir
'.rma geração F, são aparentemente muito incòmur,r. No ,.-
3lmdo casq no entanto, um complexo híbrido seria formado,
com transferênciade caÍacteresmorfológicos de uma espécie
para outra (ver Figura 6.21).
Complexos híbridos podern dificultar a identificação ta-
ronômica; os parentais não apenas estão presentes,mas os
intermediários dissipam as lacunas que diferenciam os pa-
rentais. O comprimento do pedicelo em A.',ereta,,é em mé-
de 1,7 cm, atingindo desde 1,4 a 1.,9 cm.Em A. Iamis, os
-1ia
peücelos apresentam enfie 2,7 e 3,5 cm (em média 2,9 cm\.
Os indir'íduos aparentemente híbridos apresentam pedicelos
Je comprimentos intermediários, com média de 2,4 cm e ex-
tremos de 1,5 a 3,1. cm, o que abrange praticamente toda a
rariação observada nos parentais.
htqressão Os lírios (Iris) do sul de Louisiana têm sido uti- combinação restaura parte da fertilidade nos híbridos, mas
iizados como modelos para entender a introgressão (euadro permanecem pelo menos parcialmente estéreis em reiação
óD; r'erAmold1994). O sul da Louisiana contém uma consi- aos parentais.
Cerár'el diversidade de lírios. Na década de 1930 um grande Outro exemplo, Iris nelsonii, é um híbrido diplóide de
número de formas foi classificado em mais de 80 esoécies. -
três espécies: as duas discutidas no euadro 6D (1. fukta e
\Íais tarde, estudos morfológicos, ecológicos e genéticos do- I. hexagona) e I. breaicaulis (ver Arnold 1992, 1994)'. O hí-
r.mentaÍam a existência de eventos de hibridização e os lírios brido dessas duas espécies hibridizou com a terceira, e não
lbram reclassiÍicadosem quatro espéciesbásicas ã numerosos se.conhece qual é o par de espécies que formou o híbrido
;ubridos entre elas. ln1C1al.
Duas espécies que crescem juntas no sul da Louisiana - Eventos antigos de introgressão deixaram sua marca em
I. _nloa e I- hexagona- foram fundamentais nos estudos de
Edgar Anderson sobre introgressão, que foram apresentados
em 1949 no seu influente líwo IntrogressitseHybridization.
-\pós a publicação desse liwo, muitos sistematas pensaram
que eventos de introgressão eram relativamente àomuns e
assa^PrlE tealJnu vNCl op za^ ura olspldorol) ap vNC o ê sopuq-rq sou opqar oprs ural snnul4asntlluaqaH ap y111qdr
anb la,te,rord sreÌu I '(9661 1apua14a 8.raqasary) sodnr8 sol o 'oluelua o11 '1e1uaredanadsa pr1no E uroJ oluêurpznJ)
-Inru ura opeJuaiunJop opÌs rua] a pnuataltp oassatSo4utno -oJlal op sâ^e4p oppuRuÌla oprs Ìuêl snnl.Ll.La ap JealJnu
H
olseldoloyc op ernldeo oppunuouap a ouaurouãJ a+s1 VNC o 'sospr so sopol asenb ru1 .opIIaJIp ua1 olseldo.rop
'(p7'9 ex:€q) sercgdsa ap a reêlJnu seluoua8 sop ouqsap O 'sopruíì sopets[ sop
se4no sep JealJnu euroua8 o ì.troJaluaruelunÍ aÍoq ararude âlsâopns ou losselS ap sanadse serlno selrnru ruoJ nozÌp
('uoìte€Áaupa6 ap ptsayo)
3 0 Dynl'l ap'ppnÍ laìlp4 op DuodDxaLl1 ap
e o ol ol ) '( 266t 'l e ì a pl our v ap eper ur pow )
o o 's reuot f, lpe
sel ueld € s el ì no ê s el uel d 15
@ spujseur spu (solalpule solr'rp) Duodzxalt
7 ê (s lnzpsoln) 1j) )D4n]I ap ot sel doro l r
opuq-rqoxalduo3 ap soiope)l eu ap og5r nqtr l s tpV ( g) .s ef
@
-upld /€ ap p.llsorlleeurn LUê(plèletueog5
-)od) DuodDxaqï a (solnlr.!) sop lnze og5
.lod) o\fil 7 êp sareol)nu salope)leul ap
e^rtelarog5rodoid v (v) .onpJ^tpu!ujn ap
so)rÌgua6 sopep eluasatdal olnll!) epp)
'euersrno'leu (aplê^ elrpq p) oíalq uJn ep
ê pperlsa eun op orurxg.rdDuodDxaLl.l e
D^ln]'l et;ua og5rsodãlqosêp ogt6êl eurn
ura sr.r/êp sonp!^rputeled olseldololf ep ê
oÍa:g ofarg reaPnu
vNc apsarat)prpJ[z.guünUl
L)aút I nuo8nxaq l
-r1qada.rsy1qqr snas rua oe5rasuÌ elsa ruel
-uasa.rdepplJgÌC a euersÌnoT ute auo&axat4
'1 ap serr4gdole sag5epdod sep erroÌeÌu
e oluenbug VNCIr op (931) orr-r9ua8:a1
-ur tope5edsa ou oe5lasur erun ap e5uas
-ero Pu Lueratrp serJãdse se sequv
'cr rrn r
_- fìÌ*P
_n-5:: _ -- if c-D- cD^ U JaO pul ol o
ua1 oessa;8o4ur u 'sarcadse selsau ,anb
ureJuàlsnsser)uèpL\esrel'sorr:;edo1eoes
opuenb no solunÍ ura:ro)o Dxul so soqwe
opuenb efas íE4no eu sope1ra]ap ru€ro] erJ
-9dsa eun ep sareÌnJaloru seÌop€JreÌu ap
sodq o;1enb so sopol e:Bd socrlnadsa-an
-adsa sa:opeoreur'sangdsesenp seN
ftOet 'ZeOt ploury:od sopnnrsrp) socr€o1
-oJrorü_saJalJer€Jrua es€q tuor selsodord
sesalgdrq se uer€urrrJuo) (y1qqdr) o1se1d
'eulaìeru e5ue.laqtuel uasa:de 'úalry ep o alueualueu -oJolJ ap e (sqdvd e seuJrzueosÌ ,ÌeÌÌros
, J
anb'y111qdr êp serope)reru e8a;;eo oeu -Ìruopãro ]ol vNCl o sonp] lpuÌ g solÌno -soqp VNC) realrnu VNC ap sasTTpuv
selu 'reelrnu y51q e8a::er anb ,ue1od op sou e aara 7 ep orrdÌt vN(lr o ureplues 'oessa.rSorlura sopTrq;q soxalduor
sa.te.r1eocrua8 oxnÌ] op enueururopard -a:de 7 seuade 'na1n{ 1 ap ecr-rledop oe5e1 opue^Ìo^ue sasalodrq :elua1sns ered a
eled eperrldxa ras epod e5ua:a;rp elsg -ndod epun8as Eu soperlsorue sonp] lpur sopÌrq_Ìqa sanadsa JerJuareJrp eted sreu
'(gg7'9 e:n-3r.0 Jouaru eluarüle €toprsuor
71 soc'oeSrasuÌ e Ìuas y111q; ap setdoo -orJrpe sÌPloÌJ seleJ)El€J sÌes solÌno orüoJ
ocrueS oxng uJn ÌüerlsoÌrr y1qqdc ap sod seumãp Ìuessê^Ì+ salap 7 uroqua ,oeSras vraq'- ouo8axaq I utà lnze a aaln{ '1 wa
-l]gua8 so '(yg7 9 e:n8gg) uuo&anq l,gtot -uÌ e opualuo) sonpwpur 0z sopepelep ololq-oqlarura,r - tog ep loJ e urpJezlrln
solueurpzÌuJorla: soprladar urata8ns sa: r.rreroJseru 'aa1n{'1 euttopa-rd err:1edo1e sopnfsa soJrarurrdsg'seuur.unq sapephqe
-peÌrnu sod4oua€ so oluenbug VNCIdJ oe5epdod eÌrrn rug es:adsrp oessa;8or1ur sep eÌtuaxoJep tua saoóeoqrpoturupJêqos
o a VNCI o e:ed aluaurepeJlpru ureJaJrp e urergiTduaxa a sreuorcdarxa oes sao5ey anb seap ua aluaurpnadsa a uaoderqos
auo8utzrq 1 a aaln{ '1 aqua oe5rsodarqos ap -ndod senq'oe5rasur ep atarct naln! 1 ap as slpìrq€q snes âpuo sÌ€Jol tue,uu€rsno.I
eeie erun ua ocrua8 oxng ap sagrped serulgdoie sagSelndod sep Euoreru u ,so ep Ìns ou u€zpuqrqnuo8uxaq 1 e aqn{ 44
puelslnol
ppsolrll
souogssrr6o4u;
0g0u0un
rnH9oNoCg sNl^l-Ls'99o'lrl)''l'llsdwv),canr g€ t
StsreuÁrcn
VecErnl 139
H. neglectus
H. anomalus
H. desertimla
H. petiolarís
UADR0
óE Especiação
alopoliplóide
emTragopogon
Tiês espécies diplóides de TragopogonÍo- pigmentos, isoenzimas e anáIise de sítios
ram introduzidas na Arnérica do Norte de restrição de cpDNA e rDNA (Soltis et
por voÌta de 1900: T. dubius, T. porifolius aL.1995).Isoenzimas, cpDNA e rDNA in-
e T. pratensis Hrbridos entre elas ioram dicam que os eventos de hibridização que
registrados a partir de 1949, no leste do originaram T.miscellus ocorreram entre 2 Washington
Estado de Washington T. dubius hibridi- I
e 2Tvezes, e os que originaram T. mirus,
zou com T. porrifolius, dando origem ao entre 5 e 9vezes.
híbrido alotetraplóide Z mirus, e hibridi- O DNA do cloroplasto tem herança
zou com T. pratatsis, dando lugar ao alote- materna neste gênero.Assim, a direção do
traplóide T. miscellus@igora 6.26). T. mirus fluxo gênico pode ser determinada pelo
e T. miscellus são morfologicamente dife- estudo do cpDNA na progênie híbrida. O
rentes e estão reprodutivamente isolados parental mateÍno de T. mirus é T. porrifo-
das espécies parentais porque eventuais /ias em todas as origens conhecidas.Am-
produtos de retrocruzamento são triplói- bos os parentais atuaram como parentais
des e geralmente estéreis. maternais em T. miscellus.Alopoliplóides
Estas hibridizações têm sido estu- surgiram muitas vezes em outios grupos,
dadas em detalhes utìÌizando caracteres tais como Dactylorhiza (Orchidaceae; He-
morfológicos, estudos nos cromossomos dren et al.2001) e possivelmente Spartìna
meióticos, análises genéticas da cor flora| (Ayers e Strong 2001) Ao que parece, uma
análises do gene que controla o compri- única origem paÍa estes poìiplóides é um
mento das flores liguladas, a química dos fato infreqüente (SoÌtis e Soltrs 1999)
T. mirus
2n=24
O que torna estes alopoÌiplóides
eventos de especiação especialmente in-
teressantes é que são Íecentes e que sa-
bemos onde e quando aconteceram Isto
nos permite conhecer a ecologia e disper-
são de espécies novas, bem como conhe-
cer sua evolução morfológica e molecular
T.pratensis
T.porrifolius Ambos aìopoliplóides de Tragopogontèm
2n=12 aumentado numericamente e amoliado
sua área de distribuiçào na sua região de
FfGURA26 Especiação alopoliplóideemTragopogonAsespécies parentais
diplóides origem, no leste de Washington e norte
(2n)apa cemnosvérticesdo triângulo;ostetraplóides (4n),na partemedianadaslinhas de ldaho (Figura 6 27).De fato, T. mis-
entreasespécies parentais.Assetasseoriginamnasespécies parentais.
TantoT.pratensis cellus tem se tornado uma das ervas mais
quantoll dubiustêm atuadocomoparentaisdoadoresde óvulos(maternais) oriqinanoo comuns nas üzinhanças de Spokane,
T.miscellusdiversasvezes.(Fonte:Pireset al.2004.) Washineton
Eventos de alopoliploidização em Spartína (Poaceae)são setts e Newfoundland, Canadâ, foram introduzidos em Sou-
semelhantes aos de TragopogorT e também são recentes e con- thampton, Reino Unido, em algum momento antes de 1829
seqüência de eventos de introdução de espéciesfeitos pelo Estes indiúduos se tornaram parentais de um híbrido com a
homem. Spartina altemiflora (com um número cromossômico nativa S. maritima (2n = 60), que resultaram no híbrido estéril
dipÌóide 2n = 62) é um componente florístico importante de S. x towsendii Qn = 62) aproximadamente em 1870.
lagoasde água salgadanaAméÍica do Norte Indiúduos des, O alopoliplóide fértil S anglica (2n = 120,122,124) apare-
ta espécie proündos de algum lugar entre Boston, Massachu- ceu no final da década de 1880 em Southampton e então se
'slaralsa aluarupraS oes êlaupqer-oqloda: sopIrqJH .alêueqer
saqIpleps,pure,ed op sIã JlsaruoJsèzret se a oqlodar op sra^ÌìsaruoJseqloJ se
","",", Ëii,':ï;üìï ::f Lï#."i,t:Ëi:: :i:;
saprolderlalolnesop oluault)aLluo)ar o ue)êto^pj (/o0z) sêropeJoqel
êss€urqruo) anb erqsguop arcadsa prun reÌJJ noluêl oìueqJ
- ol ê srìlo S 'a r) 9 d s oe s s e psa p r g ;d e r ]a l o ìn eso e te d e p r :a q u o t o e 5 r nq
-adre;trr8roa3 ossÌÌr €lsrrrlaua? o'9761 ap epergp ep orrJuÌ
-lJlsrpep orluêp uraq'êutpy11 ap ailou ou epe;er6o1o;ro; auerad enra
apuerb e1s3'(eeate.r6eug1wnt1o14sn6uououawDrl) 62.9 Ugngl{
oN'(I€I uuÉgd eu opeuorruaug[) wtssxtqouaqdaSorugua€
-ralur opucgrÌ o :aproldrlodop oeSercadsaap oprJai{uor sreru
a rorralue os€J uln rua opl^io^uã glsa Lugqì.u€+ú)Bsatg
(gOOtsltÌoS a s41og) oessa-r8o4ura
rua8rro êp solua ã so1dr111uap errglsrrl erun u-reluasarde,(q9
orpenÒ ra.r.)uoSodo8erl ap so otrror ,ú)Bsatg ap saprgldrlod
-oip sO '(ggOf p }a Suog ua ogsu.ar) sopnlsê soso-ralunurod
spp€rurquor oprs ruêl a (97'9 ern8r4),,;1 ap o1n8ugul, o oruor
seprJar{uoJrueJeJrJsao5elar se1sl'sartadsa sgJl sp4no urereu
-r8rro a Luerczrprrqrq- adal g a úna,ep'g,at&ry.A - arssat7
ap sarcgdsasa,4anb sodord (oede{ ou ,,,11rueqe8e11,, ercd op
*errJÌpour roJ aruou o[nr) uooq3-8ue{ oor14ouearoJ e}squêÌ]
o'ge6Itnl'nwsrrrg oraua8 ou opeluêunrop IoJ sepe Ìlln)
sanadsa ap oeSezrpirqrq ap salupssâralur sÌeur soseJ sop urfÌ
'ouewnq -raso ered assêraluÌ ap selueld selsa tuereurol anb
sêrêlJeJ€) sop oeinlola e opeliTÌJEJaluarula^rrunsard rual a
'o8r;1 o a oepo8_1e o 'tetnSe ap eueJ e ,oqlnu o otuoJ sr€l ,sep
-e plnJ selueld selrmu êp E^rlnÌo^a eÌr9ls1{ eu aluepodurr
olrnur oe5ury erlln opq rual aprgldrlodop oe5eDadsa y
'e,Lqe1a8a,r.
op5nporda.re se5er€
odu-ra1o3uo1 urn -rodopuqsrsrad a la.te;aprsuoJ oesualxa purn
opua8uerqe 'aluar.uelqela8a,r eznpordal ês onpÌ rpur urn anb
rualnu:ad anb seurozu uraznpord selueld se6a. at t13uu.g wet
-eur8uo anb saluaruas sep;olruaSord o oprs Jêl a ap poo.^ r{J
-rel41ap e1ue1delsa /urssv'opruIì ourêìI ou
ap secqgrSoa8 sagSrnql4srp se 'pra8 rug 'apro1de,r1a+olne no ?oo,^^qJr€I ap
a,Lo{uua11aS ap onpÌ ipur um ap E orrluapr a sepepnlsa za43
aplgldlp oLuoJ aluêu{edrourrd'a1ro51 orre;srua11 op aped
-ub S ap (erun olarxa) selueld se sppoÌ vta ato{rutaq1a'gap
apuer8 rua êrroro aua.rada eêJeqrar{e1ue1delsg .(67.9etr8rg
aluauodtuoc o anb ruecrpur socrqgua8soppp sO -tu1?un .g ua
íaeare.r8eug) wntlo{4sn&ua uoualua4) rua arroro oldruaxa
soralu soruossourolJ ap eprad no oeSeurqurorar sgde opeur8
oruoJ rueluêlsns sola anb saproldqodolne sop run .sarcadsa
-Ìro as rê] Euapod oe5eue.t elsa ,o^DpuJalle opour aq 'sua8uo
ourol sopÌJaÌ{uoJêJJes rueÌJê^ap saproldrlodolne sun€1eanb
seldrllnur ap ercuanbasuoJ p ouroJ opelard,ralur ras euapod
rueluar.un€:e (1697) saropeloqelo) a sqlos ser.u,saproldrp
anb o'ntt1&ur'5 r,uaecqaua8 oeSeue,teldue erun ÌuetpJJsoru
srcrlsaJup snês sop sepe-redassarcgdsa ouro) soprJaì.{uoJ
(1997 8uor1g a srady) sêreln)aloru saroperrpl4Ì.sezu1eusangd
-êr opÌs ì.ug+ogu saprgldqodolne so 'aluarulpuorJrpe{
-sa se opumlrlsqns'e1sor ep o8uol oe alueu:eprder noqpdsa
errlaua8apep
-Ìsre^lp e reluâurne grapod saprgldrtodop salse a4ua oe5np
- ordar e' za_Lens Jod'soluaJaJrpalueuerqaua8 saproldrlodole ('€66[ st]losa sttlos:e]uol)'sndDu.g e ua6rjo uelap anb
oe:rznpord saiâ a4ua og5epuqq âp solua^a soprladar oelua soluè^esêìuara;tp sou soulêleuJsreluèledoulol opt^lasuaì sr.r;sad
'saluara;rp aluãruerrlaua8 oes sreluared so ag .(g9 o.rpenf -wD'g è Dür.,lalo'g'sequtv'sou;êleu stelualedsaogdsaseutueur6uo
ra,l,) saza,r sesoJalunu rr€rns apod aproldriodop olusêur o 3sselassV'uox9lppe)eledsope)tput ogs(f a g iV)eltlguê6og5tnl
anb operlsuoruap u;gl sopnlsa sosoJarunN'sofueuea; so oer -!]suole è èpr9ldeq o)tulgssouloJl olèrxtìug.srelualedsaogdsase
-as sÌporper srcru 'sreJuaJ€dso oes salua8:a,trp sÌ€Lu oluenÕ arluaeugrpatütà1ur ogr6areusaprg;det1a1 so,o;n6ugrr1op sa)!]rg^sou
'sreluared sarcadsas€p soÌüossoruoJJ so aJlue soluau;8as og]sêsrpluared seplg;drp sapgdse sy.6 ep o;n6ugrr1g gZ.gUUnD|I
ap p)oJ] opurnlJuÌ'sra,reraprsuot saoSernlnrlsaalrESsa^B4e
ruapod saproldrlod seruoua8 so ,og5eru:o;ens sode opoyad
a^orq urn roã'(666L srllos ê sqlog) sotlueurp aluaualuapua
-ardrns oes saproldqod so anb ruara8ns sãluaJar sopnlsll
,/
'aìêueqelop s€'seqlojse a'oqlodar ,/
op sE saluerllauras sreur üreta sè et s€ns :se ÌlelJêdxa se nap SV JS ,/
únunl g snlauual g
-uale oeu e5rplroq e ou e'alupssaralur êluaiupJrlquaÌJ asso;
8l =u LL= u
ope]Ìnser alsa eroqÌuil g€,= uz uor saprolderìêìole uIe]a sral
-l9J sonpJ lpul so^ou so a 8I = 1./Zo)RuossouIoJ) oJaulnu uln
rueluasarde oqlodar a alaupqpìI e)nuossouroJr oe5npa-ropel
-uaruuadxa urerìurl oeu sreluared sop selarue8 so anbrod sral
-ral ruera enb sonpprgpursun€1eno4uoruâ oluaqcadre;tr seru
lnH9oNocg sNt^l]s'e9o'lÏ)''l'llsdwv),conr ziL
StsrruÁrrcnVrcrrnr
143
TABELA
6.4 Seteconceitosde espécie
Conceito Critério para a definição de espécie Referência
don1987; Nixon el4heeler1990; Daüs e Nixon 1992; Kornet as encontradas entre integïantes reprodutivos de uma espé-
1993; Baum e Shaw L995; McDade 1,995;mas veÍ também cie) e relações de divergência (como aquelas de linhagens
Schemske 2000). A ocoÍrência de fluxo gênico entre espé- separadas entre as quais não ocorre troca de genes). Infekz-
cies não significa que não sejam linhagens distintas, a não mente/ este limite é com freqüência dissipado. Pelo menos
ser que a hibridização seja tão intensa que as espécies te- três critérios têm sido enunciados na liteÍatura para definir
nham se fusionado. No entanto, outros fatores além do fluxo o CFE. Assim, este termo é ambíguo e, poÍtanto, não é utili-
gênico devem ser responsáveis peÌa semelhança de popu- zado neste liwo.
Ìações de espéciescosmopolitas em diferentes contìnentes, O critério de monofilia estipula que uma espécie contém
tais como Phragmites australis. Por exemplo, é possível que todos os descendentesde uma população ancestral e que é
restrições ontogenéticas tenham feito com que a morfologia identificável por meio de autapomorfias (Donoghue 1985;
de um táxon seja mais ou menos uniforme ao longo da sua Mishler 1985; Mishler e Brandon 1987; de Queiroz e Dono-
distribuição. No entanto, Rieseberg e colaboradores (2006) ghue 1988). Este conceito pode ser denominado conceito
arg.umentaÍam contra a opinião generalizada de que, dife- apomóÍfico de espécie. No entanto, o critério de monofilia
rente dos animais, as espécies de plantas não estão repÍo- não é apropriado abaixo do nível de espécie,pelo fato de que
dutivamente isoladas. A comparação de numerosos estudos inter-relações reticuladas, não-hierárquicas e não-divergen-
envolvendo plantas e animais demonstrou que as espécies tes são incompatíveis com o agrupamento esperado para a
de plantas são "provavelmente repÍesentativas de linhagens monofilia.
reprodutivamente isoladas". Um critério alternativo para o CFE enfatizaa facilidade do
Outros conceitos de espécies têm sido elaborados, in- diagnóstico e define uma espécie filogenetica como "o me-
:luindo o conceito de espécie baseado em reconhecimento, o nor agÍegado de populações (sexuais) ou linhagens (assexu-
conceito fenético de espécie, o conceito evolutivo e o filoge- ais) que pode seÍ diagnosticado por uma combinação única
nético (Tabela6.4). O CBE e o conceito de espécie baseado de caracteres em indMduos comparáveis" (Nixon e \Â4reeler
no reconhecimento (CER) se focalizam na função do Íluxo 1,990:21,1,; ver também Daüs e Nixon 1992). Os estados de
qênico, seja como uma força de diversificação quando exis- caráter devem ser füos (não-variáveis) dentro das espécies.
ie uma Ìacuna no fluxo gênico (CBE), seja como força coest- Embora este enfoque, que pode ser referido como o
r a, mantendo a similaridade dos indiúduos dentro de uma conceito diagnóstico de espécie, seja simples e facilmente
espécie (CER). O conceito Íenético de espécie se apóia na compreendido, há incertezas sobre o que constitui facilida-
semeÌhança superficial entre os integrantes de uma espécie, de de diagnóstico. Uma pequena característicagenética que
que estão separados de outras espéciespor uma lacuna de apareça unicamente em um conjunto de populações pode
i ariação.O conceito evolutivo de espécie se focaliza no re- tornar diagnosticável este conjunto, mas na falta de outras
;onhecimento de lìnhagens evolutivas, embora não indique diferenças a maioria dos sistematas não se inclinará a aceitar
:iaramente como tais linhagens podem ser identificadas. (Es- este gÍupo como uma espécie.A ênfase na não-variação dos
:es e outros conceitossão reüsados em Grant 1981;de Quei- caracteresé também problemática; estar confiante de que um
:oz e Donoghue 1988; Templeton 1989; Baum 1992; Konet caráter é realmente não-variável dentro de uma espécie re-
-993; Rieseberg1,994; Baum e Donoghue 1995;Baum e Shaw quer uma amostragem muito mais intensiva do que em geral
-995; Daüs 199| Ghiselin 1997;HIII1997; de Queiroz1998; é posto em prática fl4iens e Servideo 2000).
\[ishÌer 1999;Lewn 2000; Coyne e Orr 2004.) A facilidade de diagnóstico é um conceito baseado em
A ascensão da filogenia como um princípio norteador caracteres,em oposição a um conceito baseado na história
;a sistemática motivou o surgimento de um conceito filo- do grupo (Baum e Donoghue 1995). Um terceiro critério para
:enético de espécie (CFE) Um atributo comum a todos es- CFE - a ancestralidade em comum - é histórico. Este critério
:es conceitos é que espéciessão reconhecidas como os taxa estipula que os integrantes de um grupo devem estar mais
:ue indicam o limite entre inter-relações reticuladas (como reÌacionados entre si do que com qualquer outro organismo
-uIBpo+'apepÌÌ€urr
rel€Iedr.*r,JJËro5ïï;"'5;Í.":ïiï:l
se JuoJur orüo) ruaq,sorusrue8ro sop seJÌun se^rJnlo^a s€u
arlua eìrrlsaxr apepr1rual ?nue8ole eluasarde oluêrurJar{u
-orôr lrreJ ap arrgdsa erun otuawpa.luo)at ptplapsapgdsl
s!ele6e^se!)gdseu|e ose) ap sopnlsil
un a og5ercadsae ,ossip rugly.solradse soJlno sosoJaurnu
oe5asetux
,aluaurpapÌ ,a
Ia^paÌ{uorar ras €I.Ìa âp (e-r€olorsr;a €rn}ln)rl
-roq'erq9ua8,eÉo1ora,oB5ea;asuooep er8olorq,eger8oa8orq
'enuouo:8e Eu aluau{ê^e1ou) er4grualss ep urgle spu4dnsrp
seJlno rue saluepodur opnlsa ap sepeprun oes sanadsl
'reln)elout a prn1ru1sa oei
sêraJJ€Je)'(oesr.r e aluaruprcadsa) sop4uas sossou uroJ solu aporl'gpauaaolracuoro eredaseq
-srue8ro so sourelJa+ap ,soueì.unr{,sou anb ap ole, olad
,;LtP"3Ì"":t"u":i
oeu sodnr8 rugluoJ anb sorrrsnpxa sodnrg
" "u, .odn:B op ero;
InH9ONOO
? SNI^IIS'99o1]l)'t-ìl8dwv)'ocnr gnL
SlsrEMÁTcA
VEGETAL147
patíveis, mas também apresentam flores cieistógamas que se Um elemento crucial par entender os complexos agâmi-
autopolinizam regrlarmente. cos é a identificação dos ta,xasexuados que originaram estes
Mudanças de alogamia para autogamia têm isolado pelo complexos @ayer 1987).
menos parcialmente algtns taxa neste grupo. Esta mudança Taraxacum (dália) é provavelmente o exemplo mais ex-
de alogamia para autopolinização parece ser o resultado de tremo de proliferação de agamoespécies. Os especialistas no
um amadurecimento precoce das flores, de modo que estas gênero aceitam mais de 2.000 espécies,sendo a maioria aga-
se autopolinizam antes de serem expostas aos polinizadores. moespécies (Kirschner e Stepánek 1994). Aïé 100 microes-
Taxa que estão reprodutivamente isolados sem muita diver- pécies têm sido identificadas em uma área de t hectare. Isto,
gência fenotípica aparente, são denominados espécies irmãs especialmente para o leigo, cria uma enoÍme dificuldade na
ou espécies crípticas. identificação dessestaxa tão fracamente diferenciados. Nestes
Outro exemplo de espécies crípticas provém de Asple- casos,todos os conceitos de espécies são de difícil aplicacão.
nium nidus (Aspleniaceae), uma samambaia epífita dos A utiiização da hierarquia taxonômica de seção i"- grupó ae
trópicos doVelho Mundo. Em um estudo efetuado na In- espécies feneticamente semelhantes) tem sido proposta para
donésia, três tipos de plantas puderam ser caracterizadas simpliÍicar a taxonomia de Taraxacum.
com base em seqüências de rbcL (Yatabe et al. 2001). Estes
três tipos apresentam o mesmo número cromossômico (2n
Espéciesque hibridizom extensivamente Espécies de car-
= 144) e são morfologicamente inseparáveis, apresentando,
valho (Quercus, Fagaceae) hibridizam com fãciÌidade. Este
no entanto, diferentes preferências de hábitat. Os tioos A e B
gênero contém entre 500 e 600 espécies,que são eÌementos
crescem nas mesmas altitudes, mas as plantas A crèscem na
comuns e dominantes em florestas. A hibridização entre es-
região mais baixa e sombreada dos troncos. O tipo B é en-
pécies próximas torna a identificação dos carvalhos um desa-
contrado nas partes mais altas e parcialmente sombreadas
fio especialmente difícil, pois as espéciesjá apresentam por si
das árvores. Ó tipo C é seralmente encontrado em aititu-
só uma considerável variabilidade fenotípica e significativas
des maiores do que o, oú.o, dois tipos; nunca cresce junto
diferenças entre indiúduos aduÌtos e iovens.
com o tipo B e raramente o faz cor..ro tipo A. Hibridizações
experimentais entre os tipos A e B e A e C não produziram Nos carvalhos e em qualquer outro grupo onde ocoÍïem
híbridos dos tipos de rbcL (cruzamentos entre B e C não fo- eventos de hibridização, uma pergunta fundamental é até que
ram testados). Os autores concluíram que estes três tipos ponto o flrxo gênico interespecíÍico pode estar fusionando es-
sào espéciescnpticas. pécies.Em um estudo de Quucus gambeliie Q. gnsea,que hibri-
Uma solução para o problema das microespécies é reser- dizam com freqüência no sudoestedos EstadosUnidos, Howard
var a categoria de espécie parataxa claramente caracterizados e colaboradores (1997\ descobriram que "apesar da ocorrência
e que podem ser definidos de um modo amplo, incluindo taxa de híbridos, as espéciespermanecem i eparàdas"(p.747).
muito prótmos/ mas de difícil cancleÍização. No complexo As conseqüências da hibridização neste gênero vão de
Andr opogon airginicus, duas categorias infra- específicas têm fluxo gênico interespecífico infreqüente, a formação de com-
sido utilizadas: variedades e formas. Variedades reoresentam plexos híbridos, introgressão, ou a formação de conjuntos de
um nível de divergência inferior ao que existe entrè espécies. espécies que hibridizam, denomina dos syngame ons+ . IJm
São taxa formais representados por trinomiais , tats como An- syngameoné a unidade mais inclusiva que abrange um con-
dropogonoirginicus var glaucus. Fotmar são menos eüdentes junto de espécies que hibridizam entre si (Figura 6.32). Os
que variedades e/ em alguns casos,correspondem a mrcÍoes-
pécies. São taxainformais., com nomes não-latinos, tais como
Andropogonairgtnicusvar. glaucus,a forma dos brejos. A seção
de nomenclatura trata de taxa abaixo de nível esoecífico. tais
como variedadese subespécies.
BIBIIOGRATIA
CITADA
EI.EITURAS
RECOTIEI*DADAs
Itms marcadoscomasteriscosãoespecialmente recomendatlosoara os leitoresìnteressados
em
ín.formações
adicionaissobreos assuntosdiscutidosnestecapítulo
Arderson, E. L949 lntrogressiae hybridization ArnoÌd, M L 1994 Natural hybridization and *Asker, S E and L
Jerltng 1992.Apombcisin
Wiley, NewYork. Louisiana irises.BioScimce44: 1,41,-147. plants CRCPress,BocaRatorç FL
-\ntonovìcs,J,A. D BradshawandR G.Trrner *ArnoÌd, M. L 1997 Natural hybrídization
and Ayers, D R. and S R Strong 2001 Origin and
1971 Healy metaÌ tolerance in plan|s. Adts euolutton Offord Unrversity Press,NewYork genetic diversity of Spartinaanglica(Poace-
Ecol Res.7:1-85 Arnold" M. L, J J.Robinsory C M. Buckner and ae) using nuclear DNA markers Am.l.Bot
-\mold, M L. 1992 Natural hybridization as an B. D Bennett 1992 PolÌen dispersal and 88:1.863-1867
evolutionary process Annu, Rn Ecol.Syst interspecific gene flow in Louisiana irises BaÌdwiru B. G and R H. Robichaux. 1995.His-
23:237-261. Heredity 68:399-404 toricaÌ biogeography and ecology of the
.\pnls rr4euoqd-rour atEue^rlFur v g00z '910I-600I :€,LpA wy.avdÁa41
I luelool eJue^alal slÌ pue (aeaJele+sv),rs
eldrues 'J I p u e ì o o ) Ad ,U . N,p r e u o a .I -a{ ur uorler:u.,taurÍzo1p;o su:a11edrrqd -azuaauqnúqne x tun1aqdaconau,L dssasuat
ãJOUrrllEg 'Ssald -er3oa5 9g6l 'surepv.I .1,4pue .àI.D jerunC wrut4dtxotfr8ty
-rmpuns tuo4 a^4p^uap pÍrq
:firsraarun suo1do11su:qo[ uor+arqaaupuu proP{o'uour .966I .C
-dq ouaua8ra;ur ap:ay Í1rg y D treJ
fuoaq1:ldacuotuorqtuSocat a4qpua uo4anadg -e3:a4 pa pry'Â&o1oca uoqauqlod lo saldn 9/ LI - 69I I :I 8
966I (sPa) ;acuadg D H pue I{ C,Uequre.I -wd aq1 6L6l'IlIã. rap uu^ T pue .;tr ,u8aeg l0g I 'uV 'ssa))ns uoqezr1rga; pue qyuror8
'6 1 - IL t6 ZL 'hgVL-gLVI:69 qog.[.wy (aearesol) aqnl ualod ;o sasdpuy :sasFrSurnpuqdq
ns4oN log sprqtto sfrtr4d6;o uo4euqlod aeaproplll aql;o ur8lro aq1.,{;uep aua8 aseql ueemlaq suoqrpJalur aaqcnpo:day p661
eqI'916I 'uro.4s8:ag D pue g €raqua11n;4 -u.{s qrrels punoq-a1nue€ aq1uro4 sacuanb
.spuellàr{.ìâN plourv .I'trAl pue uezÌu) g.141 ^g .g ,,tau,re3
/uepla-I -es .J
VNC 7967'laqdrue3 S pue J àI/sue^g V6-19:I9 ?oSubauw-1. | 1otg.Ãuokq
'1ra1rs:a,rruno1Íry,algo1org aqJsqaJoêqI -uiadlod pue úodse:1a1,Áodsrq,srxnuode
Joo^ lnll}sul 'uoEeuessÌp leJolJop paì{srTq : ps'parv . rrr, .oiÍf;-ro"u"?:
e6 vsn rla
N asnet.(eur surradsor8ueur saua8 alecqdnp
-ndun s4tomlau ptSo1aaua? ut suoqaJtba snoaueluods uoqnqulsr6l
Jo 966I.S:;,q ;o uorssa:dxa snouorqrr.rdry.1661 D Í,ueruref,
-aq :sanad.sSutpn4suocag €661 .Í C ,]eulo) -asaDl H '-Ì puE snì+lì{M'u ') 'N ?uerlslla .
V691-gg9l :gg qog.[.uty. sn4tew
9LZ-992:67 xaqofiq4 pqoatupJ unrax 'ZqZI-qZZI :g9l nu2lxs.suouelndod q4tra
;o uorl Sursn (aeuüpel{ :aeatenpg) a4naq
-anJ wr.ssatotd f,tpuorlnio^a arll Jo Upd e -PrluaraJlrc 696l'ua Eu.H pue ã u a,q)rrrqa -rO upre,lrpH Surzruolo:e,te1 ur uorssal8
sE 't66I .ìeueclals I pue
í,reuqrsrry '889 VL9
^lqeuol) 'aSpuqure3,ssa.r4
-orlur pue uorlezrpuqdq Jo ìuaussassv
:97'qog qsÃg'a^rlpuleÌle pcÉolodoluou
.4l1sraaryn a8pprqr.ue3 aBuar1tauosoutot4c I00Z uaprol/{ M J pue l:EJ q.p ,n,.{emere3
p pue uorle+ÌÌür1apsarcads:o; sar€o1odo1
VSt_7Vt:Lt wloqÂr46
J0 apt aU :uo4nloaa sanadg .9661 tr{ €uI) aar1alalle Jo arue^alarlÌ et1l.966I I 1,aÉoC loqoat úqoJ'(aeacesoy)ran4JuapwvrJe)
'zvz-Ijz:99 57,J,a3pr.rqujeJ,ssa.r.1 uaury quoN r.lalseâquou ur ,[rxa;du;o.r
'toqtv gourv apunras boã arfl dlrs;arrun
1'xalduor prc^reH 6LL-0il,('spa) pdo11 JÌÌuouoxel pue,uorlezrprrqdq dr.u.radsoru
Jo JÌì€ì.ualsÁsoÌqV.9g6I .V.g ,33oi1ay 3 pue rella) xo7'g'63optq friauorlnpos ut -eBV'966t
^prqs l{8prq y .14pue .S ) ,[aqdueJ
91 gg :191
1- 7 4sB olotlÌt4cI0D N sptomÃaS1w1 ÁBo1pLuo;g ,anq8ouoq*
Z66l {.4 vgz, ILI :ú9 roqrv plourv
'(aeacer8eu6) wru1ol4sn&ua uou.auta4J
t:, 1 (aeaururu.rS)xaldruor snuu8tn uo&od.
?aa.ry\êlgur s.rolrua€ordproldrp rraql pue :gg qs&o7o Âq a,rqeuralp rqauag.tÌf.,J r" -orpuv eqt Ja $aeualsíg .9961 S .J ïaqdrueJ
spÌoloel+alolnp uaa^,llaq uorlElosr ê^qJnp suoÌlepualuuroJa: pue ldacuoc saoads pr aSppque3 ,ssa.r4Í1rs:ar
-o-rdag gggT 'e:eqes .V.H pue .) g ?ueqsnH -fo1o1q aq1;o anbtpr .{ .11,anq8ouoq ^
V.çgOI -ruíì aõpFqurEJ pa ptt luoqnpaa puu uorl
'uopuo.I /ÌleH
-auuatuald'L66L sralJe6 l\J g pue.q,s33ug*
4 ueurdeq3'08€ lg0,('spa) uospq.A 4 -IgE :IL ptu) 1og unosslw rro.n",r"3$
pu€ qe.ttuq y .g ,a8pr:e13.g.1r,tr ,Â4*aatp ú0€,-662:Zl 7og lslig stsua,tnaryúuS
quoN Jo io]Jalur uJalsaM ãql Jo uEÌueÌrr e^IlP uep Surleuqlod-;1ass1r;o urSFo aq1
Jo sllun a14J:sanadg u1.1r1a31,uet aat dq.tvr -oual a\ìl ruo4 unadsoÉue Ãgeauy :snql o+ eJue eleJ slÌ pue (apaJelalsy) atnuotoc
pue ldaruor saroadspapr aq;.L66L -I A1qH -uaaúLpiv tg6l auerD 'U ã pup .I C ,Jar.{JIrC 'ten on8*a uvauouo4daqg;o lue1d alqrled
'gqL-LVL :lg uounpaS t tpEua8.e . :9 sxqsryal) pells
06_ e,8 -ÌüoJJ[as v /g6I qal]loD.c'.Ì pue s,raunerg
pue úasu8 snttanfi waa*gaq auoz pr:qdq -r.l,a:sanads pue srrleuelsds ar1aua8o1dq4
e ruor; s1q3rsu12sanads Ìeo eJe alatJsÌp 991_Z9L:9LÊatryaN Gnl
6661 'anqSouoq I N pue ) ,zorÌanÕ ap -nwtw) sral*og"taìuolrr ur uoqpÌosl a lpnp
1/.oH L66L'uêlìraog I M pup /laqrueC gffi- :v srtlslpal) .rualqo:d
,ralzserd .M LLe, -o_.rcla; qllu pelerrosse s1rc4ptog;o 8ürd
S 'sureÌÌlrM Í ,1 ,ptpMoH
lI C saoads aql pue srrleualsls ruauaSolÍq4 -oEur cÌlãuaD '966I eìsÌueqJs .M.C pue
'ìto ,t,tèN,ssal.1 Álrsranrun 9961 'anq€ouo6 'I I/{ pue ) ,zonanÒ ap ollo D )'UaqllM.I [ .S .rI ,C H ,1vrEÌ{spe]g
ptoyg uoqanads pux sanadg:uanol ssalpuX .ìloÃ^laN /ssald
' 869_e89 :90I ltulqp4uaz
'8661 '('spa) rar{Jolrag.H
S puu Í C ?re.4roH {rs.ra,trun proy1' gL-Lg,( spa) :aq:o1.rag Jorg xalduroc rrrue8e proldí1od (aea1nu1
0 8 9 t _ 8 9 8 Ì:g gl o g I tu y H S pue p:e^roH I q'uorlonads pua san :aeare:a1sy)auúuuaruV a:qlJo sdrqsuouel
'(apaJpprqrlo) an4to1Â1caguÌ uoÌlnlo^a
-adg:swot ssalpugu1 uoqenads ssaco.ld ;o -arc4aua8o1ÍqdpÌIËuoqnlo
pro1d.,i1odloslrelap pa ar (d.ICV) suÌsrqd ,sarrads !l lg6l Í d,radeg
aql pue 'eua1r,r.rsaoads ;o ldat 'smol ls /uepJeDIpJruelog rrnossrw.€0€
-.rourÁ1odql8ua1 luar.u8e.r; partr;du:y -uoc a8eauq p:aua8 aq1.966I .) ,zonanÒ ap -6gZ'Cspê)uosuaqdalg D.vpue Ì{roH.J
'1002 asEì{ J
M It rp u e Í E d C II.N ,u a r p e H .ÍN,uo+eJuud
.q L O L d '(€q Io^'uapEC IErÌuptog ÌlnossÌI traq]
pue4so51 ue4 lwouomq uuadso8uu sa1d r.uo:; Áue1og cqerualsdg ur sqder€ouoyq)
lo
-990L:€,€,âoa8o1g 1 s8ursseur sarcads -'!ru!rã'tg6L poo^ ÍaH 'H 1pup 'H A ,s1.teq* st4awaqsÂs rya1do7sa7caotddn TaquawuadxT
uretu aq+Jo srs,{pue :(aeare8eyoqlop) srf
u1 uralqo:d sarcads aql uo sa.rqcads:ad
-alo4toN lo Íqde-r8oa8orque4 .9002 .I I ?eaH -IZV:Mo1g' qsfrg'r"rr.d. ro"un8offi IeJrãoFaueD 966l .I .) pue
' 92- 6 :6 to r 7 ^4E!ïS Q 'runeg
l o r y è u o zp l q l( V@ t uollelrÌullap ar{ì pue 'uo11er.re,t rqauaS
-rS) -4\olllry!E ur uoissa.rSo:}ur pue uorlEzrp t,Lg 0gg:02 1og 1sÂ5
'suorlepdo4 Z66I 'uoxlN ) .) pue I .I ,sl EC 'sldaruoc sanads,,rrlauaSolÍqd,,Suor.ue
-rrqÍq -ro; a)uapÌ e relncaÌoÌrr pue prrgol .q,r.uneg*
't1-EL€,:zZ10g'7sfr.9 ãursoorD'9661'anqSouoq {.4 pue
-orÌ<rroÌN 0002'supu6 I J.) pue ue€.ro7r1 'sc4aua8o1Íqd ur sldaouoc sarcads;o a1o,r
/plaJsumg .Í z_I:l pal prf spuzrJ
W'ztltà S 'U S "I/{ 1 €rp:eg aq+pue /aruapÌ a'uoqnlo^ã' L66I -I.I,sl^ee 'sldaruoc sanads rrlauaSoúqa'ZeAt
'4rotrrviay ,uo1a1ddy C,uÌneg
ìlo -l,raN,ssatdÍ1rs:a,uun erqurnl /ssald rrueperv
-of, 'pa puz ,uo4anad.s ìloÃMaN tgz
tublã.lg6L 'pa pu7'sqtasutrt,qpaxpqnl ata sprquo
Â,tue:5* 4ct4m -6Zz'Qa) oueme) 'g'qua1d ut spua4Âtnu
'ìroÃ-ry!êN,ssar4í1rsra.ru11 erqr.unl Âq sacuaauquoc snouaa aW LLyI ),urmleq -lqnloaa pua sal.paotddn ln8olotg u1 s1ue1d
-o1'suo4aqdapato u8uo a4J eg61 uopuo.I paas ur srualsÍs 8ur1eu;o uoqnlo^a pue
' 96t-I LgeI itg uounpa7 y51q a:uanbas ^,luerD
'Ãettn1t1'utop8ut4 alqqa&aaaql w uotlú4ltwl uorlEuP^ 066I Uaì)!I D.f, pue.H J.s xalJeg
JaJPOS peqrJJsuell pllIalur ruo4 eJuapÌ^e -fias pua ssotclo spalla aW glgl ) ,ur,u-req 'uolsog 1a..ünD ,(.spa)aÉoa .Í
rr1aua8o1dq4 :(aea;eruourual Lvú-\Lú L
o4,) uot4drs uopuol'der pue sÌÌlos !l ã'sltlos 'g-g,SutcuanbasySlg
-o7da7uoqtas snqryúutj ur Íllpqr1eduror -m15 sanadsto u8uo aqt uO 69gl J /ur.t4-req* :11squo1d
-1as ;o sur8i;o aydppTrl 666I .l /arlÌr^rpooD lo sc4awalsÃstalntaloyç u1 squeld
sllesnl{Jesser{'puplrapuns, Jossv.raneu puelsr)rueèlo Jo uorìnlo^èpue ut8uo aql
lueq;y tsar4 -tg uo4anadgV11Z'uO V H pue.V {,auÍo3* uo slq8rsur rr1aua8o1ÍqdrelnJalo14l'g661
.saoads uB
1rotrma111 ;o firsla^ru1 atels lo 'ú-ge:@nL TszsTrlg qeqprrq€urr.u ,,ftsan1gg '1pue Sueg J,urrt J- S ,p8a]
-uo aLfipuu sctslÌqda1ayçL66l .I IN,uIlasrÌ{D -vnH'296L ple^,rÍeH I gpue 1ã/urnqroJ -ro-orsrJueu'I ?loJ.4l'ErJ.ÍC, D B,ul.^/\plpg
oupìuo,ol uoJo-L,ssaJd )lru 'uopuo.I ,ÌIeH T ueudeq3
.(spe) LgZ- 6gZ'G pa)ìunC VA
- aperv'ú6 I- 6 L I, ( p a ) tu E r D Ã .M 'sr q ú u frqts.aatplo sttun aqJ :sanadg'7661 pue raúer14 1 114'o&aladu4ua qodsqotqt uo
-aqsÃsotqrya1r1u1spuplsl u€ÌremeH aì{l uo uosll\{'èI W pue qe.4t'pqV H ,èI I,^I,a8prre13 uo4ryoa7 :ÃqdaÊoaSotqwnlúmaH uI sa^ll
suaplg Io luor$\o^e aql ur uoqenpFqÍq go 'L89t-út9t:28 109 -cadsrad oqauaSolíqd relncalour MaN :(ae
aÌoreÌ{J 7961 ele8e51tr{)pue U.C/srapueD
I wy spuepl ueÌrpmeH aq] ur uoÌlnlo^a -a)elelsv) eJuprTlppJo^ sJa^ÌÌsupÌre {eH
rnH9oNOCg SN]A]-LS
'gDo'ltl) ''l'ltsdy!v) 'ccnr og t
StsrruÁrcn
VecErnr 151
of the aster genus Sericocarpus (Asteraceae: Mishìer,B D andR N Brandon. 1987.Indi- Rieseberg,L. R and D. E. Soltis. 1991. Phylo-
Astereae). Sida 21: 1471- 1505 viduality pluralism, and the phylogenetic genetic consequencesof q,toplasmic gene
*Levirç D. A 197'L
The origin of reproductive speciesconcept.Biol.Philos.2: 397- 414 flow in plants. EzolkendsPlants 5: 65-84
isolating mechanisms in flowering plants Mishler, B D and M J. Donoghue. 1982 Spe- Rieseberg,L. R. and T F Wendel. 1993 Intro-
Taxon20:91-1L3. cies concepts: A case for pluralism. Sysf gressionand its consequencesin plants. In
*Leún, D A 1981.
Dispersal versus gene flow Zool.31: 491,-503 Hybnd zonesand the nolutionary process,R.
in plants Ann, Missouri Bot Gard 68: 233 Mogìe, M 1992. Theeoolutionof asexualreproduc- G Harrison (ed ), 70,109 OxÍord Universi-
253 tiln in plants Chapman & Hall, London. ty Press, NewYork.
Levin, D A 1985 Reproductivecharacterdispla- Mooring, J S 2001 Barriers to interbreeding Rieseberg L. R., S M. Beckstrom-Stemberg A.
cement in Phlox. Eztolution39: 7275 -1281,. in tÌae Eriophyllum lanatum (Asteraceae, Liston and D. M. Arias. 1991.PhyÌogenetic
*Levin, D
Local speciationin plants: Helenieae)speciescomplex Am l.Bot.BB: and Systematicinferencesfrom chloroplast
The rule^.1993.
not the exception Syst Bot 18: 285-3"12. DNA and isonrrynevariation in Helianthus
197-208 Mosseler,A. and C S. Papadopol 1989 Sea- secl Helianthus Syst.Bot 76: 50-76.
*Levin, D A.2000.
The origin, expansion,and sonal isolation as a reproductive barrier "Rieseberg, L R, T. E Wood and E. J. Baack
demiseof plant species.OxÍord Uníversìty among sympatrìc sallx species.Can J. Bot 2006 The nature of plant species Nafzre
Press,NewYork. 67:2563-2570. 440:524-527.
Leün, D.A 2001.The recurrent origin ofplant Nixory K C. and Q D. \Arhee1er. 1990.An am- Rohlí F. J.2005.NTSYS-pc:NumericalTaxonomy
racesand species.Syst Bot 26: L9T 204 plification of the phylogenetic speciescon- System,vers 2 2 Exeter Publishing Ltà
*Li, W-H 1.997
Molecular molution Sinauer cepL.Cladistícso: 211 223 Setaúet, NY.
Associates,Sunderland,MA Novak, S. J, D E Soltis and p S Solris 1991. Sang,T, D J Crawford andT. F Stuessy.1995
Linder, C R. and L. H Rieseberg 2004 Recons Owenby' s Tragopogons : 40 yearc laler Am I. Documentation of reticulate evolution in
tructing patteÍns of reticulate evolution in Bot 78:1586-1,600 peonies (Paeoniò using internai transcri-
plants Am. J. Bot 91,:1700-1708 FatersoryH. E. H. 1985.The recognition species bed spacersequencesof nuclear ribosomal
MastersorçJ.1994.Stomatal sizein fossil plants: concept In Speclesand speciation(Transvaal DNA: Implicatìons for biogeography and
Eüdence for po\ploidy in majority oÍ an- Museum Monograph, 4), E E. Vrba (ed ), concerted evolution. Proc NatI Acad. Sci
giosperms.Sclence264: 421-424 21-39. TransvaalMuseum, Pretori4 South USA92:6813-6817
Mayr,E 1963 Animal species and eoolution Har' Africa Schemske,D W. 2000. Understandins the ori-
vard University Press/BelknapPress,Cam- Peirsory J A, P D Cantino, and H E. Ballard. gin ofspecies(Bookreüew of D J.Howard
bridge, MA 2006 A taxonomic reúsion oÍ Collinsonia and S H. Berlocher 1989 Speciaüonand its
*May, E 1977
Darwin and natural selection (Lamiaceae) based on phenetic analyses consequences) Eaoluüon54: 1069 L073.
Am Sci 65:321,-327. of morphoÌogical variation. Syst Bot.31: Schemske,D W. and H. D Bradshaw,lr 1999.
Mayr, E 1992.A local flora and the biological 398-409 Pollinator preference and the evolution of
specresconcept.Ám l. Bot 79: 222-238. Pires, J C., K Y Lim,A Kovarík, R Matyásek, floral traits in monkey{lowers (Mimulus)
Maya E 2000 Speciesconcepts and phyloge- A Bo yd , A R L e i t ct u l J L ei tc tu M D . Proc. Natl Acad Sci.USA 96: 11910 -II91S
netic theory In Speciesconceptsand phylo- Bennett, P. S Soltis and D E. Soltis 2004. Schilthuizery M 2001. Frogs,flies, and dande-
genetictheory A debate,Q D. WheeÌer and Molecular qtogenetic analysis of recently lions:Speciation-The molution ofnan species
R Meier (eds), 17-29 Columbia University evolved Tragopogon(Asteraceae)allopoly- Oxford Unìversity Presg Oxford.
Press,NewYork. pÌoíds reveal a karyotype that is additive Schwarzbach,A. E, L. A Donovan and L R.
\{cDade, L 1,990.Hybrids and phylogenetic oÍ the diploid progenitors. Am. J. Bot 9I: Rieseberg 2001. Tiansgressive character
systematics I Patternsof characterexpres- 1022-1035 expression in a hybrid sunflower species
sion in hybrids and their impììcations for RaveryP H.1976 Systematicsand plant popu- Am. J. Bot.88:270-777.
cladistic anaÌysis Eztolution 44: 1695 -170O Ìation biology. Syst,Bot 1:284-31.6 Shaw K L. 1998 Speciesand the diversity of
\{cDade, L 1992a Hybrids and phylogenetic Richards,A J 1996 Breeding systemsin flowe- naturaì groups. In Endlessforms: Speciesand.
systematícs.IÌ The impact of hybrids on ring plants and the control of variability. speciatíon,DJ Howard and S.H. Berlocher
cladistic analysìs Eoolution 46: 1329 -1346. Folia GeobotPhytotax.36: 283-293. (eds.),44-56. Oxford Universiff Press,New
\{cDade, L 1992b. Speciesconcepts and pÍo, *Richards, A 1997 Plant breeding
l. systans, 2nd York
blems in practice: Insight from botanical ed Chapman & Hall, London Sokal,R R. and T Crovello. 1970 The biological
monographs. Syst Bot.20: 606-622. Rieseberg,L.R 1994.Are many plant species speciesconcept: A criticai evaluation Áz
\ÍcDade, L 1995 Hybridization and phyloge, paraphyÌetic?Taton 43: 21- 32. Nat 104:"127-1,53
netics. In Expenmentalapproachesto plant Rieseberg,L R 1995.The role ofhybridization Soltis,D E and P S Soltis 1993 Molecular data
systematics(Ìvlonographsin SystematicBo ìn evolution: Old wine in new sldns Am J. and the dynamic nature of po$ploidy. Crit.
tany from the Missouri Botanical Garden, Bot,82:944-953 Rm. Plant Sci 12:243-273
VoÌ 53), P C Hoch andA G Stephenson RieseberyL. R and J M Burke.2001.Thebiolo- SoÌtis, D E and P S Soltìs. 1995 The dynamic
(eds.),305-331 Missouri Botanical Garden, gicaÌ realiÇ of species:Gene flow, selection nature of polyploid genomes Proc Natl.
St Louis. and collective evolulion Taxan50: 47 67 Acaà. Sci USA 92: 8089-8091.
*\.ícDade, L
2000 Hybridizatìon and phyloge- Rieseberg,L H., S A Churclç and C L. Mor- *Soltis, D E. and P S
Soltis. Iggg.polyploidy:
netics: Special ínsights from morphology. jan. 2003 Integration of populations and Recurrent formation and genome evolu-
In Phylogeneticanalysis of morphological differentiation of species Nao Phytologtst íon TrendsEcol Er:ol, L4: 348-ZS2
data,J J Wens (ed),1,46-164 Smithsonian 1. 61 ,:5 9 -6 9 . Soltis, D E, P. S Soltis, D W Schemske,l. F
Institution Press,Washingtory DC. Rieseberg,L R and N. C Ellstrand 1993 \ /hat HancoclçJ.N Thompson,B C Husband,
\ÍcGowen, M H, R J E lViltshire,B M pot, can moÌecular and morphological markers and W. S. Judd. 2007. Autopo\ploidy in
ts and R. E.VailÌancourt 2001. The origin teÌl us about plant hybridization. Crit Rm angiosperms: Have we grossly underes-
of Eucalyptus oernicosa,a unique shrub Plant Sci.12: 213-241- timated the number of species?Taxon56:
eucaÌypt Biol.J. LinneanSoc 74: B9T-405. Rieseberg,L R. andJ D Morefield. 1995. Cha- 13-30.
\ÍrshÌer, B D 1985 The morphological, deve, racter expressioryphylogenetic reconstruc- SoÌtis, D. E., P S Soltis, J.A Tate.2003.Advan-
lopmental and phylogenetic basis of spe- tiory and the detection of retículate evo- ces in the study of polyploidy since Plant
cies concepts in bryophytes Bryologist 88: Ìutíon In Expenmentalapproachesto plant specíaüonNat Pltytologist1.61:\73-"19\
207-21.4 systematics(Monographs in SystematicBo- Soltis, P S., G M Pluncket, S J. Novacek and
\ÍishÌer, B D. 1999. Getting rid of species?Ìn tany ftom the Missouri Botanical Gardery D. E Soltis. 1995.Genetic varialion in Tia-
Species:Nan interdisciplinaryessays,R.t/y'r!- voÌ 53), P C Hoch andA G. Stephenson gopogon species: Additional origins of the
son (ed ), 307-315.MIT Press,Cambridge (eds), 333-353 Mìssouri Botanical Garderç allotetrapÌoids T. mfuas and T. miscellus Am
MA St. Louis J.Bot 82:1329-1341
'ZZ?I- LI?I :gg tog' llly sad.{]aruanbas
I uralsualqearl fia88ng €epan:au;ue5 -lttoJ stslnon ú11a34;aq11o scqeuralsdsorg
?ql )uledtu,G aajql8uolup uo4plosÌ a rpnp 'D 'àI V 9lI-I0I 'Cspa)rasad g puE
ã Iaap 'LU('EroLI ueaSav eql ul se1pnts .V
016I ?pls
-ordar toJ aruepr Í :ersauopuJ/ìJel leuoqpN -ua prD'g'no4pr{) .7111 .I te+F{ .J g ,(€tI
a9puqrue3 'ssar4 dlrsra.run a8puq
unrllllpH lIAtrruo4 xalduror snpu unwaldry
1or 'agqela8anumtÉap) ssmotdpux walqad. -ure) 'pe puz 'quo1dlo uo4nloaaaqqpun fruaq
eql Jo sJrleulelsds Jelmêlol/^{ .1002 ruÌp{er uo saa4taduad ma61:n4ouuqsfrs poay-saoads -oqoaladt66l'lle1^qtou .M.D pue .N .M,ue \ets
-ntr tr N puB rpeeurec C'prupíse}{.S ,Ã.aqp}e^ quúlã uI'psrerddea; y :su:adsor€ue aql .OL€,
'V 'aSpuqruef, ,ssald
Jnr'\tr'sÂnssafunut1d Jo uot1nlo a aql ur sxnuode Jo eJu€Jqru -9út:LL txs '+snv fiü 7sr17.suorssncradar
-'!rs!pntu!ma51:sanadg 666I (pa).V.d,uosÌr { -8rs aql'9667 '3"raq:aa[rn'; pue Í A ï[tC uea slr pue eleqap .(rquac-q1uaa1ar4u-pÊuv
'tZ-Il iIV uocúJírerpauralur prl€o1oqd
v I ?uelrapuns :acqrerd pue rfioaql uÌ slÌrü{ sanads uo
-:our tuo4 llpuqÁq guu:ayur ug .766I ã /uoslrrvt 'sateÌrossvranELrS lz-t'( spa) ralpuil V Í rallanhtr pupurplac pue de:5 esv,tueql
' 9Z Ll:LZ,'looZ'1s15pa-raprsuora: pue eilO 'Cf'saJuanbasuoJ
ldar slt pu?Juoqaoads -uag a3:oa5 laìooH O.I-L66I C A /suâ^ãts
-uor serJadsÁftuoÌ+nlo^a at1l.g16l O .A ,Íalt\1 u1 a-t4cads:ad c4aua8 y:uo4enads pue
ìloÃ
gtg_Ltg:lga g pu07 ros sanads;o Suruealu êqJ 6g6I 'X y,uola1dura1
y ro,r4'saoads uea^4.+aq -rray 'ssa:4 dlrs:a^rufì eÌqurnÌoJ qua\d ut
saJua-reJJrp Jqsou 0ç II - 0 tl L : g g '1 o g '[ wy uoqnpo.apuú uo4nuuA.096l -I .D ,suÌqqats*
-8erp 8ur:-ra;u1:srqeuralsís ur uoqelrì.urTap 'qreordde,üeuoqnlo^eoJJewe pÌrEsauoeì{l uopuo.l,ploruv pn Ì^pg. sr\úu
sanedg 9967 oapiÂres .U .I/{ pue .Í .I ,sual6 JÌleue8 qlIM sÌsaq+od.{qp1o ue Suutsrrray -a$nsolqpua frwouoraqwald.úg6l V.) /erels
ryo1-tra51'ssar4 l1Ìsra^ruí) erqumlo) Zpua puâp Lreuo4nyo.ra ue uortpz{qlaJ 'i 6L-úgL Ig' +aw)
fidy na41. swsyqd
agqap V :fuoaqquqauaSolÂqd pua sldatuoc -JìâssJ I00Z flarro14 I A pue N ,rqseÁeqe4e1 -rourÁ1odql€ua1 luaur8e:; uorlJrrtsa; re
saoads'0002'('spa):araN.11pue .q .Ò iaÌaaqr\^
zLg-66ú -apnu uo paseq Átuouoxel n6súJg gg6I
Lúe-m€ :€,€l qryJ pg liatto1'l'(eeatetdy) sruaq 'SuÌPTTII .J .1 "7,q.y €uos
:9L +og I utv'(aeaprcIeIN€eareso5) r{snq H A pue uroqso
-dowhopnas4 ;o srslpue aìpÌJ€^q1nruV ^ '1901-t90t
-peqs tatqJuúIawy;o sanads rqctuode ue 9002'aru.4roc'U'SpuE 'uÌ ã-I V.D ,I- .J,uns :L6 VSn pS pnv ftúN ro.r.1..sprolddlod yo
pue Ipnxas e uaa,MleqpuqÁq e;o r.ua1sís ' 6 9 L - l: g Z to g ú i à d o u o q er pE r sseJlnsar.{ltrt sàlnqlqte Jluoua8 pue,rqau
Surpaa:g 6961 laqdure3.S .f, pue fl Í tâqa4 a^qdepeuou ol ê)uaJatâtIerJadsqlra,rxald -a3;o alor aq1'6002 sËlos .A C pue .S ã ,sÌrlos
gsNl^il-S'99o'l'll),1]t8dwv)'oonr
lnH9oNOC zgL
A palavra plantaé geralmente usadaparadesignar qualquer
organismo eucarionte e autotrofocapazde converter energia
luminosa em energia químicamediante o processo da fotos-
sintese.MaisespecÌficamente, plantas produzem carboidratos
a partirde dioxidode carbono(COr)e da águana presença
de clorofila,
no interiorde organelas chamadas cloroplastos.
Asvezes, o termo planta é ampliadoparaacomodar asformasautotrofas proca-
riontes,especialmente a lìnhagem de bactérÌasconhecida comocianobacterias
(oualgasazul-verdes). Muitostextosclássicos de botânica incluemem ptanras
atémesmoosfungos, os quaisdiferemenormemente dasplantas verdespor
seremorganìsmos eucariontes heterótrofos quequebram matéria orgânica viva
ou mortapelaaçãode enzimas e,então, absorvem os produtos dessa digestão.
Osfungosparecem ser,na verdade, maisrelacionados com os anÌmais, outra
linhagem de organismos heterotrofos caracterizada pelacapacidade de movi-
mentação e poringerir outrosorganismos, digerlndo-os internamente.
Nestecapítulo, discutimos sucintamente a origeme a evolução dasdìversas
linhagens evolutivas de plantas,tantoparafamiliarizar o leitorcomesrasrmpoÊ
tantesramificaçoes da árvoredavidacomotambémparafacilitar a caracteriza-
ção da linhagem das plantasverdes em umaampla perspectiva filogenética. O
focoprincipal da discussão estánaevolução dasplantas verdes, enfatizando as
diversastransiçÕes críticasdentrodesse grupoe,maisespecificamente, a origem
dasplantas (embriófitas),
terrestres dasplantas vasculares (traqueófitas), dasplan-
tascomsementes (espermatofitas)e dasplantas comflores(angiospermas).
Embora o conhecimento sobreasplantas fósseissejacríticoparaum enten-
cimentomaiscompletosobreas mudanças evolutivas ocorrÌdas nasplantas
verdes,e apesar de citarmos no textoimportantes registros fosseis, o focoda
ciscussão estánosgruposatuaìs de plantas.No capítuloB,o leitorencontrará
cescriçÕes detalhadas dosprincipais gruposatuais de plantas vasculares e plan-
tascomsementes, bemcomomaisinformaçÕes sobrea biologia dessas plantas.
Deformasimilar, o Capítulo 9 estáfocadona apresentação dosatributos das
crincipaislinhagens de plantas comflores e nassuasrelaçÕes filogenéticas.
9ú8,ZZg:G) 99 uoxeJ.satÍqdoaq)uJJ €IuaSolq e êtqos opssn)sTp essou ura ,a1ue1rodr,ursorueJap
Jo afflEÌJueruou rrlaua€ol.{ì{de spreMoJ(/002) Ip }ã ourtuEJ J ap .N xu -rsuoJ oEu 'EI ppoJ.olryssaJau opuenb ,orìïde) alsâu sopel
'(saJelau€oruoJ aratede g olnlÌd€)
ou selrJglaug "xe d) 6 e g solnude] sou ern+plJueÌuouerlno uBzrl
-ope oes sarJgdso ê soloua8 ap sauIou sun€le ,JEIrurs €turoJ
4n sarolne so anb aluasa:d Jal erô^ap Jollal o,oluelua oN .J ap.N * ac 'oln]IoeJ êlSaU SAiIIOUSOUrSâIU SOSOUrArpSn a /s€ÍRuEJ ã
suapro ouroJ sopÌJaJat ogs salelnJse^ splueld ap spdrJuÌrd
sopelJ so 'or rÌ olsap sauEd seJlno ur['sp)luouoxe] seFosel
'sapra^ selupld se a seqleura.t se31ese rnlJur anb ua8
-€) € s€rJuêlaJaJÊzeJ oeu lod sou€ldo /olnldpJ alsaN
-er{urJeu epÌpJed ro; apared E sEru ,orpÌ}se1do a,tlorrua epurc
seÌrapeqouerr s€p tp1nlar apa-rede ,selr;9cne18spN .opelJ os
-sap urmüoJ lellsaJup ou nèiloJo ouetur-rd oJrlorquÌssopuè
olua^a run anb arâ8ns ,solseldo-rop sou eldnp eue,rquaru
pum ap eTJuaJro)oe a prp4seld er.uoua8op oelrsodruor a og5
-ezrue?_toe ruoc oeSeurquror Ìua ,opellnsat .raL.(L.Le;n8rg)
'sol-glar Jopplual g soJlno ura seur ,sâruou sasse aluarueral
aelueldouud no epqseldaeqJJe opelJ o ouJoJ opualar saza^ -uI rPuop,u€qeia Jssod g ,soser sun_8pru[ ./,seauopelr]oJrp,,
se 'se1qorne18e (seqlarurarr seSp) selr;opor ,(sap-ra,tselueld) a,,seruJadsouuJT3,,,,,Sêluaurâs luas saJEInJse^ SeNeIã,,
selrJoprrr sp opualuor opplJ urn rupr€r)uapÌ a (v00z.p p -tè1.seáIe,,opurnlJuÌ,sreuorJrpeJl sodru8 soJlno sosJa rp €JEd
Jnpppg raa) saluorreona sop eruaSolu ep saluaJal sasqeup ",5;í
êpepJa a olusaur o ,olnlÌdeJ alsau soruêrezrìeJuaoÌrro)
'oldtuaxa ro.I '(7002 Surlaay !V00Z.p la allrr.uÌaq e00Z rèln ' (sarlsaxal selupld) s€lqoFqurê sep
-p4) orrul pdrturrd oJqorqÌurssopua olua^ê run ep asalod âseq eu 'ocqal;ered odnr8 no ,oppJ8 urn e âs-eraJal,,selqo
-n{ E uroJ sa}ualsÌsuoJoes se}ua)êJserilaua8ol[ s€rJugpr ã
ZopuroJo ral rua^êp soJrloÌqrurssopuê soìua^a soluenS
'sorppseld sop eroJ soppzrteroÌ saua8 rod seprznpord
oes seuralo-rdsessap serun€p anb opueoqru8rs,saua8 anb op
(OOO'çe 009 ap) orppseld Ìun ep torrêÌu ou s€^qe seuyalord
srcru olrmu rualsxg '(ZOOZ.p la uqrcI^l ^xa .d) relnlar oalcnu opu sopÌJar{uoJal aluaurÌeuorJrpptJ sodntS anb ap oesuaard
o eJpd soJlno ap EÌJuerarsu€4 e a saua8 sun€1e ap elaldruor -ruoJ pu opellnsal rua+ arduras asenb exel a4ua sao3€lal atq
eprêd E nâ^lo^uê og5npa; essX.saua8 0ZI e saseqolpb
0ZI -os oluêrrrÌuraJsrp ou sossalSoJd.EruaSoll alqos oluaurJer{u
-oJ ossou rua sESuepnlu se as-uraraJersEuJalqoJdso4no
'pJrg-glorâapnl{dure e no sêrJadsaap apepisiaarp e-,apepl p
oluEnb saluap^mba aluaurprJessaJauoEsoeu (erprue;no utap
-Jo /êssel) orüoJ) eJnuouoxel euo8aleJ ppeururJalap eurn rue
sopÌnlJur L)xbltvilssv.woda ep€uruuêlap prun ruê erJue aleJ
'Ggoz'V 1a aqri-,vr1aq)
ar I ep4 ap spÌral)pqoueÌJ ap Eruou
-a3 op rrged e prpqseld euroua8 op ot4gua8 opnaluoJ ou a
oquerupl ou s€^rss€ursao5npa: ê^lo uâ asorqulssopuê
V
'p1a8a.r.e1n1arerusalu pp real)nu
VNq o anb
op eftII pp.r ep sErJalJeqoueÌJura oppJluoJua oe opEuorJelal
aluarueurrlu sreÌü a soÌpJlseld sop y1trq o anb opue:lsuoruap -€^ ap s€^rlelual se rualalrêJ seSuaJêJrpsrel,leJa8 enauerll ac
sarelnJaloru sopnlsa ula oluenb (seue-rqurar.u sens ap otaurnu 'sorJno rod aelu€Ìdrpur^êp a sarolne sun€p rod eflqdo,rolqj
o a EurJoJu ''xa 'd) Iprnlntlsê erJuâpha urê oluel as€q ruoJ ap seperuellJ opÌs Lugl sapta^ selueld se ,olduaxa rod todru8
Epelualsns êluaruauoJ aÍoq 9 sorppseld sop rua8uo e erqos
asaloorÌ{essg'seÌlglJeqouerJap sepe uap seJr}orqruÌssopua
selaue8ro oes sãluorreJna sou sopeJluooue solseldoJol) sO
asolqulssopua
apsolua/\l
ulal aruou oursaru o,sêza selrnl4l se]u€pJoJsrpoe5p)qrsseiJ
sedse a.4ua sopeuoouaru oes sala (oJlrgrslq ap sErualsrssosJa^Ìp ap ErJuglsrxa eu ãlelJar as pzaua)ur
osn nas o rTlnJsrp ercd ' xa.d) ursse saluou soruesn anb a:d IEI
ê /oparur 9 Epure selueld ep suaSeÌ{ur1siednur-rd s€ a4ua
-luês seru'soJrlalgouoru-oeu sodnr8 e LueJqaras anb satuou
sE)ÌlêuaSolr] saoSelar se aJqos oluarur)aÌìuoJ g .o1nlrdeo a1
resn sourclha sgu,or^r1 alsap o8uol oy.elsodord E^ou Elsê e
-sau sopezr1Ìln oerês anb soJr.uouoxel saÌuou so êJqos oÌJg]
as-renbape ered oe3rpa elseu sepenlaJa wero; srelnlelJuarü -uaruoJ urn ra)al alueuodrur a ,souurn8assord ap saluy
-ou seSuepnurseuanbad seun€1e a'(**L00Z.p 1a ouque3)
aluaLupnle ossarSord ura oplsa sarclnJse selueld ap sopp]J -n,r'assapapeprsla^Ìp
e anb-ro
d alua-:#H'ï:i#"'ffi ãïg
stedrcuud so e.redsaruou ap erualsrs o ou run reuJ ap opquas se 9lp o^qnlo^a oì.lurur€J o relplar sorurpr)ep ,w9rod:(2661
ou sP Il€JuaI '*,,se;ue1d,, aluaursaldr.urs err;ru8rs anb ,saU{- ereg,g) odnr8 orlno ranbpnb ap no (wryastLTcA) sequrp,ter
oe5eurur;al e aluau;poadsa,selnuouoxel seuo8alec rueJÌpur sep 'sogsmu sop oe5nlozra eu opueuïulnr ,sapra,r ielueld
oeu anb seo5eurural ruo) saluou rod sor.ueldo ja,rssod anb sep oe)n1o,tae,,JeluoJ,, Jod rEldo souIeuapod,ocqauaSog
êrdurêS'olxèl op oesuaardruoc u e.redsaosryuoJ soualu urrsse
opueuJ 'Errqetalq pu sopesn aluarunuro) s̀u oes salsap srenb
ap osuas ossou alêlJar sêurou ap eLIIoJsa€ssou e,lerag oN
'relnrrped ruâ roln€ run;od ruapro puJn no asselJ
erun operaprsuoJ a uox-Elrun ãs raqes ,salelnJsp selueld ap
rnHgoNOC
g sNtAl-LS'99o]rl),]]lsdwv)'aqnr vsl
SrsreuÁrcn
VrcErnl 155
Eucariontes
É
\o
Cromalveolados
!
o
ç Unikonta @
PrimopÌantae
"? o
Ro
õo
r
o
@
9 9O
d
...: o ì:E
. -içr õ dà tr
=ã x = :HO
HE ! CE
cÔ !, <ú FE
!9 U ú>
Clorofila b, amido
como substânciade
resetra,esÌrutura
flagelarestrelad4
transÍerência
>L , 2 B A A
genétìca
Endossimbioseprimária
(cianobactérias)
Os plastídios das algas vermelhas e das plantas verdes mistura de diferentes tipos de plastídios, e o cloroplasto, em
apresentam diferenças significativas (p. ex., na estrutLlra e nos um de seus subgrupos, pode ter se originado a partir de um
mecaÍìismos de captação deluz), o que permite supor com evento endossimbiótico terciário (oon et aI.2002).
alto grau de certeza a existência de uma linhagem com plas-
údios vermelhos e outua com plastídios verdes íDelwiche et
aL.2004; Keeling 2004). Essa áistinção auxilia na iderrtifica-
ção de eventos nos quais os plastídios foram adquiridos pela
"Algas"diversas
incorporação permanente de eucariontes ditos verdes ou O termo algas é aplicado a urna ampla variedade de organis-
\-ermelhos (ver Figura 7.1). As eüdências indicam que os clo- mos aquáticos fotossintetizantes pertencentes a diversas li-
roplastos de algas vermelhas foram adquiridos a partiÍ da en- nhagens não diretamente relacionadas umas às outras.Antes
dossimbiose secundária na base do clado cromalveolado, que de apresentar uma breve descrição de alguns desses grupos
inclui uma linhagem de cromistas contendo as algas maÍïons principais de " aIgas", é importante discorrer rapidarnente so-
e diatomáceas, e uma linhagem alveolada contendo os dino- bre a diversidade de ciclos de üda. Em humanos e outros ani-
tlagelados e os apicomplexas (como Plasmodium,o parasita da mais, a fase diplóide do ciclo de üda é a dominante, sendo os
maÌári4 que contém remanescentes de plastídios apigmen- gametas as únicas células haplóides (produzidas por meiose).
tados). Eventos de endossimbiose secundária que envolvem Esse tipo de ciclo de vida ocorre também em plantas, mas
a incorporação de algas verdes como fonte dè suprrmenro muito raramente. Algumas plantas possuem ciclos de üda
energético possivelmente explicam a presença de cloroplastos que são, em essênci4 o oposto do nosso: um organismo mul-
em euglenóides (dentro de Discicritados) e em cloraracniófi- ticelular haplóide é a fase dominante e dá origem a gametas
tas (dentro de Cercozoa). Os dinoflagelados apresentam uma por mitose; o processo de singamia (fusão dos gametas) dá
'@gOz'V rull)
la selrlotda4sa sep oeun-odn:8 o'a1uarua1 -gruolurp sv //ouerqorJrur opunru op solasul,, so s€pEtêprs
-uanba4 srpru 'no (ZOOZ'p 1a sapra,r selueld sreruap -uor ras ruêpoct seoreruolerp
larurnl) se,(9002.p 1auoyoJ\I) eprJar{u
sep oerurr-odn-r8 o ras atarcd,au.tS4sosary'sr;sêp eum a,sap -oJ o)noo epurc appprsla ïp aruroua pns p opÌ^eq .(OOO.O7
-rarr selueld sup erqauaSolg êro lg €p aseq pu sEpen+ts oElsa ap errar) srasso; sarcgdsa srcur selrnru a,(se1r;grreltreq) se
(selggurserd no sapeuourolrÌur ep sepeureqr) sepeuo1e)sa -aJgruolprp ap sÌenle saoadsa
000.9 èp eJrêr uralsxll
aluarup^lurlsrpsarclnlal sapared ruor sêJelnla)Ìun sorusrue8ro 'sieruru€sou alaluoJ€ oluoJ lursse ,aluaruelarip se1
ap suaãequq spsra^ÌC .(7'1emhg ra.t),,sap.ra,r
se8p,, seu a1 -aure8 era8 asoralu e ,sosp) salsêu íepnuudns aluaruelaldurot
-uaruer.La,rdsepJnl)ur sua8equq spJlno a sallsêJJal selueld se ÌoJ rplnlaJrllnru eproldeq p
aspJ ,sopeuortelar soraua8
soJlno ê
apuaardtuor anb 'selr;g1darlsa sep opep o a ,,,sapra,Lse81e,, smnlwE (alwunuop aplgldlp
aseJerun rÌroJ aluarup:a8) sep
spp eÌroreru e opualuoJ ,selrlglolJ se ,sua8equq senp rua sap -erJuaraJrp aluaweruaJlxâ sase; ê saJelÌuJrs aluatuecÉo1o;roru
-ra.r.selueld spp Ipspq oe5erqru:er prun opelualsns rual (1gg7 saproldrp a saproldeq saseJ arlua oeleue,t ap orlradsa oldr.ue
rsu::"ïï?'#üïil"ïi,liïiy.,", run wõnlrur sep-red se31e
're]aI.IE)'xad)sec spp epr,t ap solrr) sO .saluaulnu ap
apodsuerl o ered sepezqenadsa orusaru
-el] srop sop Lun €pEJ êp eseq eu EpeleJlsapJn+Ìulsa eJrlsÌrêl 9]n ogr .npr19r,n*rr€
-lE a 'e)ruroleue oeSercuaraJrp
-)eJp) erun uanssod setoloru se1nlal sens a ,opnue ap soer8 la^grapÌsuoJ eurn rueluasarde
se31esarorerusep surun€1y .(saluezrlalurssolo; se-rn1ru1sa) sep
ap EUIJoJeu PInlaJ Pu soJeJploqte) rueJolsa sap-ia,rselueld -plprlle spurÌugl sreur ,adqsa ,ouossa-rdB
no erün a saloppnlng
se sepol'(zr pÌrJorolJ e oe5rpe ura) q elqololJ ap oeinpord e a rua odJoJ op exaldruor prun
oeSenuara;rp ueluase.rde a sap
(seqlaru-razr,se8p a seli;orne18 ,spualJeqouert rua saluasard) -ue-r8ruaq oes seun€1e rue;od,sesoluaruplu oes se+rnJ .sapl
seur1rqo)rJap epred E ouroJ ,serr€o1o;-rorua sBlnurnb se)rJstr {
-nlaJrun seruJo; ap rrped e seldouarue-rlsa sou nrnlo ê aluaur
-a])ere-JsesJa ip rod opelualsns g ruaqruel opelJ êss1.sapJa^ -1a,teaordoe5rpuor pl splu ,sar€lnlarrllnut oes sepred se8le se
sEluEId sep eqqouoru e aluaruagoJ ruplualsns ,(oapnu o ered sppoJ'eJilsrJãl)ere) pns
ruoreur roJ e oep anb saproualoJeJ
olseldorolc op saua8 sopeuÌruralap ap erruaraJsuerl e oruor) soluaurSrd nranssod ,t a a seylotolt sep tu9y'ser4 sreru sagl8
sI€rnlru+sa s€)ÌlsÌrêlrercJ a (selaue8ro ap a reapnu) êp -ar u;a soncrdsuo)
VNC ops srenb sop solÌnru ,soquueul aluaÌual
oluaruer)uanbas ap sop€p opumlJur ,sêlelnJalour spiJuap -ueuru:opard sorusrue8ro âp seÌrrJsapsanadsa
-r E PJJaJ€u srenJesar)aclsasp sEpol ap oJxas uln ap eJta) 000.2 ap e)raJ
opualuor op€lr urn tueruroJ (se1g9ay)sup.red s€BIE sV
no'seluJsap sangdsa 000.00€ap srcur rnlruÌ opelr assg '(se1
-IJgpIrl ) sepra^ selueyd oprJar{uo) opelr urn rueurroJ soladsosra,'p*o,,"0,no.1ïËïii:.rï:"j,,ïTï"':"ïlill
_oruor
spJunta'saI}saxal sElueÌd se LuoJsepEuoÌJelal oglsa,,sapJa^ ap €turoJ urê a osr1odq run :ola8eg ap sodq srop ruoJ se q
seã1p,,srcuoiJrpe4 sp ,6 l en3q eu opeluasa;dêr aruro;uo) -npordar selnlar ap eSuasa-rdelad opezualre-rec a (e1uo1ora1
-aH ap opetueÌlr saza se) seldouaurerlsa sop op€lr
(sapral
selupld)
se1ggpgln O'ft002
uasrapuy) so8ury oruoJ aluaurrorJalue sopeJaprsuoJ ruproJ
e[ anb 'solarrr.uooso uror olunÍ,(se8p ap sodnr8 sor]no sos
-ra,tp a) seaJeuroleÌp a sepred se31ese uranlrur selrdguaru
-erlse sO '(1 1 err_8rgra.t) sopela8egourp so uepuaardruor
anbì'sop€lo-a^lpso uraquel a ,sepdouaure4sa so uranl)ur za^
ens rod anb 'selsruorJ so ruanlJur sopploa^IpruorJ sO
'suaõeLiurTsPnp sessaa4ua erJ
-u93ra4p e napâJelue anb erretur;d êsorqÌurssopuaap olua^a
run ep sopeur8r:o solseldoroÌJ snas so opuas ,sapla^ selueld
sepeutuouap aluaumruoJ ogs a asolnÌal ap sereld u.ianssod sep oer.un-odnr8 o ;as apod se31eap odn_r8êssa ,aÌuaruroual
oeu seJrJorqunrsseuiloJ sy.sa1ue8.r€sa^le Iq a se1n1,seÍuodsa -uu opeuorJuaru oruoJ ';r1sxa urapod selurÌsÌp aluaruetr8ol
-ore a ecr€o1o;roru saproldrp sase; senp srenb sou soxaldruoo
aluâlupruâJlxâ eprzrap soiJÌJ uJeluasa.rde?nugnba4 tuoJ ,a
oluaÌuÌ^lo^uasâp nas ap orSglsa runr{uau Luê seroloru splnl
-ar tuanssod opu ser{larura se31esy.senrrdsuoc sao5eoluod
ap sa^€Jle eurseldolrc olad Ìs aJlua s€peÌJauoJ oes soluaruel
-q sêssauaodruot anb seplao sy.(selrsered olusaur
9le oes
's€lursap sanadsa000'€ap erlal Ìuanlrur (7002'p la UaìreH) serun€p) se8p serlno p no serlJor se aÌape as ê esoluarueÌq ê
sopela8egourp sO 'rc1nlar anqradns ep oxrcqe (solo9^l€) euoreur e seru'saJelnlaJiun ogs ser{larulo se31esernod seru
eJrl9wseld €uerqruôur e soprJãppsoles souanbad ap eiuas -n€ly artgradns Ep on€qe ulêq ,sepuryord sen€g ura erJua^
-ard eled sop€zuêlJeler ogs a (1.1 ern€rg raa) sexaldruorrde -i arqos ens uralrurrad anb ,seuiliqorq sopeÌuell) sorJossaJp
so a soper1rJso'sopele8egourp so LuaniJuÌ sopploa^Iu sO soluaur€rd ruanssod seÌ{larura^ se8p se ,o n1uoio1. Ep Lu9[V
'(t_002pu€sratuoH a srapunps) pror ap saJrJaropurnlrur ,srer
-auuasunep,-.,ê olê)xa,saluesnp ourr"ror.rJf,ïlïlïiïï -rdorl sor.{urJeursaluarqwe elrqeq srenb sep euoreru e ,sangd
-anbad ap angdsa erun opumlrlsuoc oe5eluaruúuro ap sner8 -sa 000 9 op e)rer uranlour (se1ugpor)seqlauuan seElu sy
sêluaJarlp ruoJ sesoJrlrsse^p senp .rod sepeurro; sarclnlaJ '(o1r;orodsa o) ap191dp
sapared ap e5uasard e €^quqsrp sreur eJÌlsualJerer ens e op relnlarrllnì.rr aseJetun a (o1r;olarue8 o) aprgldeq rclnÌerrllnur
-uas 'saproualorpJ a ) a li e;4orop uranssod seaJeruolerp sE aseJeurn êJluê erJu€urêlle Erun ?[as no _ sag5ereE ap prJugu
'sepeuoÌJ€lar oes srBnb se ,sepred seSp se anb eurro; €Lusêru -ralle oruo) oprJorluol a anb o eluasa.rdea soÌuê4xa srop sal
EC'aJop enSe uro uaqwel ã soquueur saluêrqrue tua sopell -sa ê4ua pugrpourJalu op5rpuor eurn uJê ês-enlrs soJo4o+ne
-uorua (se1n19)ap sopelauolSe a soxno4 soluaruelrJ reruroJ soursrue8ro ap pp4 ap solJrJ sop euorcur y.saproldeq so.rod
ruessod saza,L.roderoqrua) sarelnla)run soursrue8ro oes seaJ -sa rera8 e-redasoraru ar;os anb aplgldlp olo8rz run e rua8uo
rnH9oNocg sNl^ll_s'99o'lrt) ,'l'll€dwv)/conr gs t
5I5TEMÁTICAVEGETAL
157
CÌorófitas Estreptófitas
"AÌgas verdes"
0
o
-E .^ Íì
.!o - o
ss.:
t S E E Ëo .s g
r - * ãFi' j a E6
69Y O X = :c Íc
ü Èõ9DÈ !
o5
Estrutura flagelar
multiestratificada
e citoesqueleto
"Micromônades"
CÌoroplasto
verdes. Primeiramente, eles sugerem que a muÌticelularidade lula diplóide no ciclo de üda é o zigoïo,rcsultado da fertiliza-
surgiu de forma independente repetidas vezes. Como já foi
ção de um gameta feminino grande e imóvel por um gameta
salientado, a forma dos voivocíneos está relacionada a uma masculino menor e móvel.
estratégia de üda na qual as células agregam-se na forma de
colônias. As maiores colônias possuem conexões citoplasmá-
ticas e diüsões de tarefas, com algumas céÌulas especi alizadas
na reprodução. Outras clorófitas formam corcos filamento-
(plantas
Embriófitas terrestres)
sos ou membranáceos e parenquimatosos de iamanho ainda As plantas terrestres são ilustradas como oriundas de um
maior (como a alface do ma1, Lllaa, e gêneros relacionados), único ancestral comum na Figura 7.2, uma descoberta que é
apresentando uma integração morfológica ainda mais com- fortemente sustentada por eüdência molecular e morfológica
plexa e a diferenciação funcional de grupos celulares. As Ul- (Kenrick e Crane 1997a,b; Karol et aL 2001; Wolf et al. 2005;
rolphyceae seguiram um caminho evolutivo distinto com a Qiu et al. 2006). As plantas terrestres também são denomi-
iormação de células multinucleadas, às vezes formando fila- nadas embriófitas, porque possirem um embrião de duração
mentos, e outras (como Codium) formando um talo a partir variad4 que constitui o esporófito jovem. É mais adequado
do enrolamento desses filamentos. Por fim, a multiceÌulari- usar o termo Embriophyta, ou embriófitas, do que plantas ter-
dade evoluiu separadamente na linhagem das estreptófitas. restres para designar esse gmpo, pois diversas linhagens de
\Iütas Zygnematales são filamentosas, e formas parenqui- algas (p. ex., algumas Trebouúophyceae) colonizaram inde-
matosas (com as células adjacentesconectadaspor plasmo- pendentemente (embora de forma menos conspícua) o am-
desmas) são encontradas nas linhagens de carofíceas e nas biente terrestre. A1ém do embrião, as embriófitas são carac-
plantas terrestres. terizadas pela produção de um esporófito multicelular, pelas
As primeiras linhagens a se diversificarem dentro das' estruturas reprodutivas também multicelulares (gametângios
pÌantas verdes também apresentam diferenças significativas e esporângios), pela presença de uma cutícula e pelos esporos
quanto ao ciclo de úda. A alternância de gerações haplóides com paredes espessadase com cicatrizes ou marcas triletes
tgametófitos) e diplóides (esporófitos) similares (como em características (ver F igu a 7.7A) .
Aefl é um fenômeno bastante comum. Por outro lado, Co- Tiadicionalmente, as embriófitas têm sido classificadas
:liun apresenta um ciclo de üda como o dos seres humanos, em dois grandes gmpos: briófitas e plantas vasculares. Exis-
no qual os gametas são as únicas células haplóides. Nas li- tem três linhagens principais de briófitas - hepáticas, musgos
nhagens de carofíceas,as plantas são haplóidès, e a única cé- e antóceros - que serão apresentadas brevemente not pró*i-
sosor{loJso}riglauleS srel.IIno run znpoJd euauoloJd .apra^
o soruo8anbre a saprozoJalue ap sarolnpord sorpualue ap oe5
egip ap oluaurepl run e er{laurêsse as anb ,eruauolord eperu -euJro; e ê^[o^uê serrledeq sep eperÌxêsoe5npo;da.iy
-EtÌJ EurJoJ erun annbpe a1a?umua8 orodsa lun opupnÒ 'sElïJouqruaseu
'o1nrr9do no edrue; erun ap e:q.raqe elad
IprlsaJue oruor opela-id-ralur oprs r.ua1secrledeq sep spJrlsÌr
a.rro-:'oolguerodsa op eÌJuaJsrap e ,aluaruecrdq loÉue:odsa -alJerpJ ap olunluor assg .saJelnJse.Lselueld suu uarr8:arrrp
olacl soperaqrl oes ,asoraruep orêw rod soprznpord ,sepr91d e sua8equq selaruud seu a soraJolue ,so8snu sou aluasard
-eq sorodsa sO'(Cg./ ern8lg)
ÌEunural (epsder no; or8ugród
-sa uÌn uroJ €peJrJnueJ-oeu a saldrurs eso1el eJnlnr1sa €lun
ewroj'za^ ens -rod ,o1r;9:odsa O .(f,g I ern8rg) so8snru sop
epl ap olJrr ou alu€unuop aspJe 9 olara a osoqloJ olqolelue8
O sarraosa 000'0I ap pJrar ruor,opErqÌsre^rp a opÌJaquor
sreru,,s€lrlgÌJq,, ap odnt3 o ,aluatula,re,tord ,oes so8snur sg esoqloJ 'aluaurnuroJ srelu ,no €sopl eruroJ Erun Jal r.uapod
so6snW anb 'serrlgdaq ap srenle sarladsa 000.g ap €JraJ ì.ualsÌxll
se)!lgdeH
'(9'1 ern€rg ra,r) sarelnr
-se,r.selueld sg og)e1a-r:uu'a,Fel1orrq,,sep e4r;e.redE srelu za^
ppe) rueJrpuï seTJuapha se ,soulâra^ oruo3
(p667 erl8ezuag
a lvreqs í0002 FurJJoD a uaqruel ra,t) so;er8ered soru
^€qS
o6snu un èp (plnsdgl) or6ug.rods3(c) .leutrulèt orbug.rooseuo> op
[866Lsêurp€ ap epJertxè .lp ogu oluglodsa
f 1696[ la la6p)S -Plrjrurpr a,ol3lêa osot{loJ otug}a[!e6o opuerruaprne
op sep,ertxa9-C 'g-V)'soa)otltuv ap or6ugtodse op aparedep,ep.ren6 'Dq)adnsDluoslLpoèp oltqgH()) :so6snW (l_f) ';eurpnlr6uo;er)ugrsrêp
-seln19)r.lJo)oleulglsl (9) .saluolstêpsorEugrodsa uror o1r;grodsa
o luo> sor6ugrodsaso opupt)uap$è'UalsrcJ Dapouo4,esoleì pllìgoaq
o osofeì o1r}g1aule6 o opuptfuapt^e'st\aq soJüoaD{./d ap o}lqgH(l) eun èp og5lod(g)'senJen ollenb.rodsorbugrodsê sop pt)ug)slap e
:sora)gìuv(9 t)'orrugìsuêd op saluap so opuet)uapt^a,otptt(d11uo opupl)uêpr^a'suoldatorzopdaT,pè)gtloJ pt!ìgdaq eun (V):setrlgdag
suDutluo! ap aluersrapor6ugrodsa op atrdy (l) .elnuoqeensap sèìue (g 'V) 'L,selu9uq,,)
srpseqseìlJgtrquêsep er6o;o;ro14,1 Í.U Vüngll
SnH9ONOO
g SNI^]IS'99o'l'll) ']]lsdwv) 'ocnr
og t
SrsrruÁrcn
VecerRL161
e verticais, que por fim produzem os anterozóides e oosferas ca derivada desse grupo inteiramente taloso é a presença de
nos anterídios e arquegônios, respectivamente. A fusão dos um meristema na base da cápsula do esporófito. A atiüdade
gametas gera um zigoto que se desenvolve em um embrião a desse meristema explica o crescimento vertical e contínuo da
partir de diüsões mitóticas sucessivase, posteriormenre, em cápsula, que é particularmente desenvolüda em alguns gru-
um esporófito maduro. pos (p. ex.,Anthoceros).
A análise das relações filogenéticas entre os musgos tem
freqüentemente sustentado a hipótese de qte Sphagnum esïâ
Relações
filogenéticasentre as embriófitas
posicionado próximo à base da árvore e que Andreaea e aI
guns poucos gêneros relacionados também formam um clado AnáÌises filogenéticas das plantas terrestres baseadasem uma
de divergência pÍecoce no grupo (ver Kenrick e CranelggTa; amostragem representativa de espécies têm demonstrado
que as "briófitas"são parafiléticas.Todaü4 as relações entre
Qiu et al 2006) O enigmático gênero Takakia, considerado
uma hepática até a descobertarecente de sua geração espo- os seus grupos constituintes ainda são incertas. Análises mor-
roítica, aparenta estar relacionado a Sphagnum.O esporângio fológicas que precederam os estudos filogenéticos baseados
de Andreaea se abre por quatro fendas longitudinais, e o de em dados moleculares sustentavam uma divergência inicial
Thkakia, por uma fenda helicoidal única, em contrasre com das hepáticas em relação às demais "briófitas"fFiguraT.6A)
o opérculo em forma de tampa presente na grande maioria e poslclonavarn os musgos como o grupo-irmão das plantas
dos musgos. O opérculo, na maior parte dos musgos, e geral- vasculares (\4ishler e Churchill 1985). Sob essa óptica, os es-
mente caracterizado pela presença de uma fileira distinta de tômatos são considerados uma noüdade evolutiva ligando os
estruturas dentiformes que, em conjunto, constituem o peris- antóceros, os musgos e as plantas vasculares,excluindo as he-
tômio (Figura 7.5E). páticas. De forma complementar, os hidróides e os leptóides,
células especializadas presentes no caule dos musgos (tanto
no gametófito quanto no esporófito em algumas espécies),
Antóceros foram interpretados como precursores das células conduto-
Existem poucas espécies atuais de antóceros, cerca de 100 ras de águ.ae nutrientes das plantas vasculares.Tânto musgos
(Figura 7.sF,G), encontradas em menor freqüência do que como plantas vasculares apresentam esporófitos que crescem
espécies de musgod e hepáticas. Uma provável característi- em tamanho a partir de divisões celulares em um meristema
@)
Embriófi tas (ptantas terresfres)
"Briófitas Poliesporangiófitas
â
@
o
o i tr /
o s È
.oq
\G
o.
.o ai
È Ò i!
o
E Ê :o
ì Y=
"Bnóhtas"
Tecido vascular,Ílema
o com traqueídes
o
@
ç > 425 MAA
E Traqueófitas
Esporófito independente,
ramificado
Esporófito verde
Estômatos
> 450 MAA
(A)
d'%
ffi
ffi
dependiam da pressão de turgor para pennanecerem eretas Em anos recentes, meticulosos estudos paleobotânicos
(Kenrick e Crane 1997a). Células condutoras de água ver- revelaram que alguns fósseis antigos de plantãs terrestres são
dadeiras evoluíram em algum momento posterior e caracte- na realidade gametófitos haplóides portando anterídios e ar-
rizam as plantas vasculares verdadeiras: as traqueófitas ou quegônios, apaÍentemente em plantas separadas (Remy et al.
Tracheophyta. 1993;Taylor et al. 2005). Esses organismos fósseis são notá-
Tiaqueídes são células alongadas com paredes espessa- veis deüdo a seu grande tamanho, porte ereto e presença de
das e mortas na maturidade. No ponto em que um tÍaqueíde ramificações, que de certa forma assemelham-se à fase espo-
conecta com o seguinte, existem aberturas características,ou rotltÍca do ciclo de üda (Figura 7.78).Tal achado resultou na
pontuações; todaü4 um campo primário de pontoação (pa- üsão de que os primeiros membros da linhagem de plantas
rede celular primária) permanece intacto nessa áre4 e a ágaa vasculares exibiam gerações haplóides e diplóides bastante
deve atravessá-lo no seu moümento de passagem de uma similares. Assim, comparando com os grupos de "brióhtas,,,
célula à outra. Os traqueídes das primeiras traqueófitas eram parece que tanto a geração gametofítica quanto a esporofítica
de um tipo distínto, no qual a parede celular apresentava ape- eram complexasno início.
nas uma camada bem fina, resistente à deterioração (proteção Esse conhecimento nos permite reconstruir, com algu-
conferida pela lignificação das fibras de celulose). Paredesce- ma certeza, a seqüência de eventos que originou o ciclo de
lulares com uma maior resistência à deterioração caracterizam úda das plantas vasculares afuais. Tâ1ciclo inclui uma dramá-
um clado mais intemo, que comporta todas as plantas vascu- tica redução na fase gametofítica e um aumento notável de
lares atuais (Kenrick e Crane 1997a) Nessas espécies,üaque- complexidade estrutural da fase esporofítica. Nas primeiras
ídes fortemente lignificadospermitem uma conãução de iígua plantas vasculares, o gametófito era nutricionalmente inde-
mais eficiente e fornecem sustentação intern4 permitindo que pendente do esporófito, uma condição retida ainda hoje nas
as plantas cresçam consideravelmente em altura. linhagens das samambaias e licófitas. Conforme prosseguia a
sapranberlruoc ('9002'lera n!o 1qt00z
eÌxallx'IeÌnJsE 't002 'le ]ê t3Árdap epeldepv).solurtxapxD.t,+
jsgJìesoueèp ssgrlltLrl ,vvw .sopeltsredr>ur.rd
sopeJrllu-Hl aluaLlallo; sapLanbe.rl vvtr trozt <
sop so)tlsgu6ptp selêì)ele)a ,(soluauesulo)
setupfd)setuglpuladsèse wo) (suatdoaDqrv è
selugtnêue iseulJadsouut6-9ld,,setutuasea se]
-!J-Ol!uotu),,sèìuaulas
ulessêtpln)sen selue;d,,
sreu
sleJaÌelsoÌxer +selÌlgrtnlT -oDtpsjlsepseuJn6le atluo og5elêlp,setugltjna
èp è)lde ou sot€upjodsè sepuraoequr; p a spìuo)tlsepula6equtle ajluè
]epodouoruopnasd oluaurnsa,r3 leDtutog5eJedes eulnopuer)uopt^a /(satslnlse^
sPlueld)spÌlJganbert spperuo60JU g.l UünDll
or€ugrodsa
Ìerlua^ÌsJop
eÌJugJSrac
op Psra^sueJl
,uo1Âr4dops4
(oqua1)ouepunras eÌrrêIx
satuloJrual a
src:a1e1
soÉue.rodsg
aln€) op erÌ[o+Prrv
vvtr\tr08€< VVW OI' < sol.rjgrJrIN
alueruas oprznpar 'eirodso.rala11
so-r€ue:odsaoldal eIuêlsrs
orJ-Epumeselualry
seztet
sEp eprad
@
se1g9u8r1 selÌJ9lruoIAJ eprsdolaosy
selrl9ÌEna selqoJr'1
(sarelntse,rselueld) selr;oanbe_r;
-rlnrseru splarupS êp e5uêsaJde a Iê^elou e)rlsualJerel erurì -aru oelsa sap191dpsoLusruEgroso anb arã8ns asalodrq eurfÌ
'seJISoloJJourse)qs.rJalJpl€)ap
Ia^eraprsuo) oraurnu tun Jod Z(Ep€nxasoe5npordal e ered epezÍIerJadsaalualue^rssar€oJd
epeJJEura erJuaSlê^rp essl .sarclnJse selu€ld ap slenle suaS nourol es anb) erll]Jolâr.u€8 aseJpp oluaruulap rua Errluorod
-eLIurTsreuIap se runlJuÌ anb ,selr]oÌrlna opeururouap /opelJ -sa aseJep opSeroqelae oprraro^eJ rol ruapod satolpJ anÕ
oJlno êp seurapour selrÌoJÌl sep rlIêSerlurÌ e opuãÌuoJ opelJ 'purLuJal or€uerodsa run
run noredas'(ser1e soue ap saorìlÌtu 007 êp saluu) orpalu reuÌ8uo_ap leÌrualod o mssod reuTÌnúJaJÌdg EpEJ ánb opuas
oe rorJaJuÌ oueÌuo^ac op nârJoJo anb
1ps€q erJuaSJa^Ìp v 'olryo;odsa op oe5eJqluer elad opeluaump roJ so€ugrôdsa
'(zVOOZ'lp le raÁrd lgOOf aÉoq) Epelualsns aluaujêUoJ
sueg êp oralunu o'als€lluoJ Lua /sarelnJse sElueld sep ruaSEqurl
-eÌ{url sep euoreur e opuas ,spJr8gloJJortlo]uenb saJelnJêloru eN'leuIrrrJal or€ugrodsa urn uroJ opeJrJnupr oeu olqotodsa
olue+ sprJuapr a tua epEaseq ã eln8ÌJ essau ep€luasêJde ar oJrun urn opueuod salsap run epeJ /soppJqrulet o€u o sos
-o^J9 pJnSrcEu sEpeJlsnl ops-sÌeryEsareln)sp selueld
Y',g'L -oÌ{loJ so}qolaluE8 sosoJarunu JÌznpoJd ap êpeprJ€deJ ruoJ
ap suê3equÌl sredrJuÌtd se atlua spJrlauasolq sao5elal sV (eurauolord o) osoluau€lrJ or€glsa run ap erJuglsxa E a^ap
'EJaJSoop lE5upJTeercd opmb.il oralu urn luê as ês soJodsêap oeSnpord pu olurJSêJJeo ,so8snlu soN .(9g6l
-JeJolsap a^ap ourlnJs€rlI elarue8 o anb za^ eurn ,op5EzÌTqraJ
IlÌrprnql a raiqsqz,q)oeSezÍIr+hl âp oluê^a rod soprznpord
e ercdey8e ep aluapuadap a olÌJotaì.ue8o oluenbua ,(so;od soJoclsaap otêrunu o JEluarune eJed sorusupJeru salualêJrp
-sa ap oesradsrp êp IerJualod o opeluar.unEral apod lllaqluel operoldxa ral uraJaJed saJelnJse^ seìueld sp a (so8snì.u so
anb a znl ;od oe5qaduoJ eu osoíeJue^ era anb o) ollueluel aluaì.rrÌerJadsa),,se419pq,, ap sodn;8 so /olxaluor alsaN
tua rpluaurne pted saoSÌrlsêr a4os oeu olqoJodsa o anb ap
-uaJãp e qeutãlle asalodn{ €run €r^EpoJ.saprgldeLl soursru -e1
aldruoc
norq,ì.urr,"
0," :H;iïï",:J*"ï:i"i iXl;:ï:i
-pgro so anb op seTralalap saoiplnru E4uoJ sotÉêlord ror{l olÌlglauÌe8 o'oluelua ou,saluauras ruor selueld sep op5n1o,ra
rnH9oNOC
g SNI^trS'99o-nl),]'ìlsdwv)'ccnr ngl
SrsrEMÁrcA
VEGETAL1 65
nos multiflagelados nas eufilófitas, em oposição aos gametas clado que inclui as licófitas gigantes do Carbonífero, embora
biflagelados das linhagens de briófitas e licófitas (exceto em o gênero possa ter derivado de plantas dessa linhagem que
Isoetes e Phylloglossum. nos quais gametas multiflagelados nunca alcançaram o tamanho de Lepidodendrone outros gê-
evoluíram independentemente). Além disso, uma forte eü- neros com grandes árvores. Isoetesreteve o câmbio vascular e
dência molecular dessa dMsão inicial é a presença de uma alguma atMdade de crescimento secundário e possui raízes
inversão de 30 quilobases no DNA de cloroplasto exclusiva- adventícias que lembram as destas grandes árvtrres extintas
mente nas eufilófitas modernas (Raubeson e lansen 1992; (Figura 7.9).
WoÌf et al. 2005).
Eufilófitas
Licófitas A linhagem que inclui as eufilófitas modernas, ou Eu-
A Linhagem que inclui as licófitas atuais, ou Lycopodiophyta phyllophyta (ver Figura 7.8), é caracleizada pela diferen-
(Lycophyta) (Figuras 7.8 e 7.9A-Ç ver também as Figuras 8.1 ciação entre o eüo principal e os ramos laterais (crescimento
e 8.2), apareceram no registro fóssil logo após o surgimento pseudomonopodial), um importante padrão de crescimento
das primeiras plantas vasculares.As licófitas são caracteriza- observado pela primeira vez em uma variedade de fósseis do
das pela posição lateral, pelo formato reniforme e pela deis- Devoniano conhecidos como trimerófitas (Figura 7.1,0A;ver
cência transversal dos esporângios. Os micrófilos (pequenas Donoghue 2005). De acordo com a "teoria do teloma"(Zim-
folhas com uma única nerr,ura) são exclusivos dessalinhagem mermann 1965), os megáfilos (as folhas grandes caracte-
(possivelmente a partir de esporângios laterais modificados), rísticas das eufilófitas) são derivados de sistemas de ramos
assim como ramos dicotomicamente ramificados. Durante o laterais achatados. Essa derivação envolveu o achatamento
período Carbonífero, as licófitas eram particularmente diver- dos ramos e sua posterior reticuiação para formar a 1âmina
sas e abundantes, dominando as margens de áreas brejosas foliar ludo leva a crer que as folhas evoluíram independen-
nas terras baixas tropicais @ateman et al. 1998). Os remanes- temente, e por diferentes processos,nas licófitas e nas eufiló-
centes dessas plantas são o principal componente dos depó, fitas. Mesmo dentro das eufilófitas, é possível que megáfilos
sitos de carvão. laminares tenham-se originado independentemente repeti-
Algumas licófitas, como Lepidodendron,eram árvores de das vezes (p. ex., nas samambaias, equisetófitas e nas plantas
grande porte, nas quais o crescimento secundário permitiu com sementes), em cada caso pela ação de um meristema
um aumento em circunferência (Figura 7.9D) Os caules des- localizado na margem do órgão em desenvolvimento (Boyce
sas plantas eram recobertos de micrófilos, que deixavam as e Knoll2002).
bases foliares típicas observadasem Éósseis(Figura 7.9E). As eufilófitas atuais estão organizadas em dois clados
Essas plantas também desenvolveram o assim denominado principais (ver Figura 7.8): o das piantas com sementes (es-
sìstema radicular "stigmariano", um sistema provavelmente permatófitas ou Spermatophyta) e um clado que inclui
derivado de rizomas e no qual as raízesadventíciasorgani- diversas linhagens de "samambaras", as cavalinhas e as Psi-
zadas em espiral seriam folhas modificadas. Os padrões de lotales (monilófitas ou Monylophyta). Essa nova üsão das
crescimento dessasplantas de grande porte ainda são pouco relações entre as eufilófitas é sustentada tanto por caracreres
conhecidos, mas é provável que elas aumentassem lenta- morfológicos quanto por caracteresmolecuiareJ de genes nu-
mente em tamanho em um primeiro momento (durante o cleares e do cloroplasto (Pryer et a1.2004b;Rothwell e Nixon
estabelecimento do sistema radicular), cÍescessem em segui-
da de forma rápida e possivelmente morressem após a for-
mação dos estróbilos (estruturas cônicas) no ápice de todos
os ramos simultaneamente (Philips e DiMichele 1.992; ver
também Donoghue 2005).
Existem atualmente cerca de 1.200 espéciesde licófitas
pertencentes a diversas linhagens principaìs (ver Figuras 7.8
e 7.9). Espécies rizomatosas de Huperzia e Lyco1todiumsão
comumente encontradas nas florestas do Hemisfério Norte.
Essasplantas e seus parentes tropicais são homosporadas,
pois produzem apenas um tipo de esporo que dá origem a a partir de um báculo (vernação circinada).As três iinhagens
um gametófito bÌssexuado capaz de produzir gametas mas- são tradicionalmente diüdidas em dois grupos com base ná
culinos e femininos. estrutura e no desenvolümento dos esporângios. As Marat-
As outras licófitas atuats (Selaginella,Isoetes)são heteros- tiales (Figura 7.108,C) e as Ophioglossales são chamadas de
poradas, pois produzem tanto mic-rósporos, que dão origem samambaias eusporangiadas, pois parecem ter preservado
aos gametófitos masculinos, quanto macrósporos, que dão a condição ancestral em que o esporângio desenvolve-se
origem aos gametófitos femininos. Os taxa heterosporados a partir de muitas células iniciais e apresenta uma parede
formam um clado (Isoëtopsida; ver Figura 7.8) que também é com mais de uma cé1ula de espessura quando plenamente
sustentado peia associaçãoentÍe uma pÍega ou tecido foliar desenvolvido. Esporângios desse tipo tendem a conter um
(a Ìígula) e o lado adaxial da base foliar. grande número de esporos haplóides na maturidade. por
Selaginella (ver Figura 7.9F-I), com aproximadamente outro lado, as samambaias leptosporangiadas possuem um
700 espécies, é um gênero bastante diversificado nos trópi- tipo derivado de desenvoMmento no qual.o esporângio é
cos, onde muitas espécies crescem como epífitas. Isoetes,com formado a partir de uma única célula inicial e possui uma
cerca de 150 espécies,é o único remanescente atual de um parede com uma célula de espessurana maturidade. Esses
('866[ saure€ ap sepreluaH-Jí686t jalslol a projjrgap sep op ar>1#adnsep o95.ro6(l) .steulullèì soltqgJlsaso a etrdg ou plulgl
-JerlxaI ê c i€g6tueMals3p sep.lprlxa lè )19:eL66Lauer) aì)uuê) -orrp o95ergruel uo) o^lsspulo)uoll o,ope)Uttuet aìuaule)tuloto)tp
3p sepJerua è seqloJspopuet)uapt^o
r a v)'sazJel 'uapuDloq sapoqep ,,reln)fpel,, eurèlstso opuet)uapt^e ,'ds uotpuapopldaTap elurlxa arr
ollq9H(f)'seln6!lè'souanbadso.rodsg.Dru.r sosta^tpLUo)(tul)ot6ugl -?dsa euJnap o95rnlrlsuo>ãU(C) .lpsla^suellet)u?)stap ap saLulo;tual
-odso.r:rtutun'so.lodsg6aLu sapuet6 otlenb uo) (auJ)or6ugtodse6ar,u sorbugrodse uo) ltllgJ oxta ap ayed opuet)uèpt^ê
,EDpDw.V (f) .saz
Lunopupfruaprla'DuDtstilorl Dllaurãolag ap oltqgltseun ep 1eurpn1r6 -!er p selueqlãulêssoxtaso oulo) Lutssp,solljgJ)rlu tod sollaqotal sop
-uofeyo) (f)'olUglodse6au un apepxe eu o11aw6o1agap or6ugrodseb -e)uluer eluãule)tuloloftp a solola salne) so opuet)u3pt^ê ,la!ryDLu
-aW(H)'olUgiodsor)1,! un èp eltxeeu o11aw6o1ag ap ol6uglodsor>ryy uoltfuotapy elurya arrgdsa ep og5rnlrlsuotau (g) .stelafelsèuloJtual
(9)'feufural ollqgllsètlln a soltrgl)tr.u
so opupt)uapt^è 'o11aw6o1agap sor6ug.rodsa uo) seqloJulas ê solala salrde opuelrod opelsotd eulozr.r
ourerop a>;d! (J)'soJlnoofuÌ) êp ogst)sqpe;adsepexlapsazutpft) o opuer)uapf^a'wnnpDap utry1Ãt1dota1so7 elurya angdsa pp o95ln]!r
sea sopfrappsofUgt)trusglt opuet)uapt^a"ds uo.rpuapopldal ap alne> -suo)e5 (V) 'sopeuot)plat DxDlê sptlJg)rlsep er6o;o;.loyr,;6.{ UUílgll
elnìI'I,
lnH9oNOC
gsNl^trs'e9o]t3),'ltlsdwv),oonr ggJ
SrsremÁrrcnVrcrrnl
167
Ìeptosporângios nascem em um pedúnculo distinto e pos- de coração, com os arquegônios dispostos próximo ao sulco
suem uma estrutura característica chamada de ânulo, que desse "coração", e os anteídios, entre rizóides característi-
consiste em uma fiÌeira de células com as paredes internas cos. A estrutura do gametófito, no entanto, apresenta uma
espessadas e as paredes externas mais finas (ver Figura considerável variação, e em algumas samambaias ele é até
8.13). Os leptosporângros da maioria das espécies contêm mesmo filamentoso.
um número relativamente pequeno e constante de esporos Dentro da linhagem leptosporangiada, estudos morfo-
haplóides (p. ex.,L6,32,64), que são ejetados do esporângio lógicos e moleculares recentes identificaram diversos cla-
por um mecanismo acionado por mudanças no teor de umi- dos dignos de nota (Pryer et aI.2004b; Smith et al. 2006).
dade das células do ânulo. Osmundaceae aparece como o grupo-irmão das demais
Provavelmente as monilófitas mais comuns são as lep- leptosporangiadas, corroborando as sugestões iniciais
tosporangiadas, das quais existem atualmente cerca de baseadas no desenvolvimento do esporângio (esporân-
12.000 espécies (ver Figuras 8.4 e 8.8-8.19). Muitas dessas gios não agrupados em soros, ânulo rudimentaï, esporos
plantas possuem folhas altamente fendidas, do tipo que co- numerosos). Outro clado inclui as samambaias arbóreas
mumente associamos às samambaias. Todaüa, a forma da (Cyatheaceae),e outro contém todas as samambaias hete-
folha é extremamente variável nesse grupo, sendo que al- rosporadas aquáticas (distribuídas em Marsileaceae e Sal-
gumas espécies possuem folhas simples e inteiras. Os espo- üniaceae). Embora as samambaias aquáticas seiam consi-
rângros são tipicamente produzidos em pequenos aglome- deravelmente diferentes umas das outras 1p. ex., Saloinia
rados chamados soÍos na face abaxial das folhas. Os soros e Azolla possuem pequenas folhas flutuailes e Marsilea
são freqüentemente cobertos por um tecido ou prega cha, possui folhas que lembram um trevo de quatro folhas; ver
mado indúsio, embora o mesmo não ocorra em algumas Figura 8.9), a existência de fósseis com características inter-
espécies.A estrutura e a posição dos soros e dos indúsios mediárias entre estas duas formas reÍorça a monofilia do
variam consideravelmente entre os diferentes grupos de grupo (Rothwell1999).
samambaias, sendo tal variação normalmente considerada As Marattiales, plantas de distribuição predominante
em tratamentos taxonômicos (ver Capítulo 8). Os gametó- nos trópicos úmidos, tendem a apresentar froÃdes grandes e
fitos das òamambaias são em geral pequenos e em forma pinadas, com eusporângios de paredes espessadasdistribuí-
'(enrorp) soperedas sonpÌ^rpur rua no (enrouour) elue1d (eV00Z'p 1a.raÁi.1
elusaur eu saluasard relsa urapod anb 'sor8ugrodsonrtu rua puaJul aoauerurad selrJglruoru spp o4uap selgglasrnba sep
soprznpord oes so,rodsorcnu sO 'aJuêuras ep .repdonlu ap oe5rsod y' (ClOt'L ern€rg) op4o^uasap Luaq oargqrc oÌrqgq
-epnuarlxa e seruxord a spperJuala;ip seJa;soosrelu no eurn a eFodsoralar{'salomu olmru seqloJ ruernssod sanadsa ses
ruoJ 'selnla) ap saJerlilu raluoo apod oururural ol4olaure8 o -Io Ip opuEnD 'oratuoqrpJ ou spp€JrJÌsJê^rpê saluepunqe
'o1uarur.L1o,luasêpnas êp 1euq oV'roualur nês ou ouruÌruaJ SIPUIAlUAUrcperJUnUOrdêS-IUeJ€UJOIS€rU ',OUprUO^ACOU
o1r;olaue8 tun e tuaSuo opuep 'orodse8aru rua ê^io^uãsãp saluasard urc^elsê /sellJgJII se anb euuo; eLusalu eC 'alneJ
as Eurn a urerauaSap s9r1qenb sep'saprgldeq seplar orlenb op rerJncadernlalrnbre elad sra.tergrluapr èJuarulrJeJ'srassgJ
opuera8 or8uerodse8aru op o4uap saldurs errlgraÌu ogsl 1p soÌImu ureluasarde selgglasrnba sV'aluauJoÌralsod srenxas
elun axoJo (rua.to[ aluaruas) oln g op or]ua6l 'orraqurd no -slq as-rueurol seÌrrurÌrral seuuo] se 'oluelua ou ísoruoSanb
ea)epe)rJ eurn ouroJ €luelct eum ure seJnperu saluaruas ap -re seuede so4no a sorpïrâìue sBuade aluaurleÌJrur uâznp
og5eu-rro;eu ruellnsâr anb so1ua,l,aap enugnbas e Jesqeup a] -ord solgolaure8 sun€1y'soperedas soxas oeu no uranssod
-uegodr.ur 9 'ossaJold assap oesuaatdr,uor e JelIIrJeJ€Jed sollJolaureg so es sersra^oJluoJ eLI 'seperodsoruoq urefas
'na^lo^uasap as ou{n)seru olggprue8 o smnb sop seuraporu selqolasrnba s€uroqrug'salner sop aJrdg ou solq
o4uap sorodsgJJrÌrrza^ Ens rod oes anb 'ua1od ap sogJg sretu -94s4 ura sopedn-r8e a sopellad soro;gr9uerodsa ap rorraJur
no urn ered epeJlua ap parg oruoJ a^ias epdgnlu e 'serurad opel sope8rl 'sor8ugrodsa rua soprznpord ogs saprgldeq
_oe
-sor8ue oeu anb saluãruas ruor selueld spr1no urll'epdgnru.r sorodse sO'ou eppJ rua epplrJlua eurJoJap selsodsrp a seu
epeuÌrÌrouêp 'arrd9 ou egaqe aJãueurrad anb paJg euanbad -ersa seuanbad e seprznpar aluarup.raS ogs spÌ{loJ sV olryJ
er.unrod olarxa '(q11'1 ern8rg ra.r.)oluaun€a1 ãp oppÌueqr ol -radns ens ura epelrsodap eJrgs uanssod serrrurgprda se1n1
-qorodsa op Iuglsa oprcal urn.rod opÌ lo^ua 9 or8ugrodse8aur -aJ se âpuo sencrdsuor sreurpnlr€uo1sag5aford ruoJ 'soJo
o'urq rod'(orrrgdsopua oJuarur.l.lo uasap) orodsa op o4uap a sopelnJqrp salnpr Ìuânssod selr;g1asrnbasy'(7'g ern8rg
oll;glãrtr€8 run opueuuoJ oluauhlo^uasap nas mn€assord a l, ,t:')wnqaxnb? oraue8 oE saluaJual-rad sepol 'sequrp-rer
ol€uerodse8aru op roualur ou op4er oelua noJrJ alua r.l'arq no'splrlglasrnba ap sarcgdsagI spuãde afoq uralsrxg
-os o,rodse8ar.uO 'pJrloraru ogsl lp eJrun prun ap saluellnsar 'selgolrsdseu sepe^uap sag5rpuor
saprgldeq selnlgr o.4enb sep eurn ap oe5arxa ruo) 'sepol ap uleuas seJrapepJe^sêzÌer âp pÌJuasn€e a seprznpal spÌ{loJs€
olroqe olad urn seuade € oprznpal ro; sorodsg8aÌu ap oraur '€lsr,r ap oluod assa qog 'sor8uerodsa sop og5rsod ê oluaru
-nu o 'soluêruas ruoJ selueld se no^ol anb erulnlorra eì.{ull pN -t.l'lo^uasap op a sazÌer ap (eprad no) ogSnpar p'so1g91arue8
'steuorJury sorodse8aru ap orêLunu ou og5npa.retun rod ep sop eJrqÌì-qsae oluenb sapeprJeÌnuÌs ureqppedruor srenb se
-rn8as ro; euodsoralaq ep og5n1o.l,aE 'sosef,sêssop soue ura ruor'sapssolSorqdg se seppuorJelat sreur ras rueluarede sa1
'(7661 alaqrryrpq a uerualeg) saluaÌuês ruor selueld se rnlJur -elolrsd se 'sopnlsa srel opun€ag '(qVOOZ,I00Z';e 1a ra,{:4)
anb r.ua8equq e a splÌJglasrnba se 'seper€uerodsoldal ser€q BlailoJ glsa sosatgdrq sessâp eunquau anb 'ezalleJ ap ner8
-luerues se 's€liJoJr1sp opurnlJui 'sareln)se^ se-1ue1d ap sua8 o^q€lal ruoJ'operlsuoruap iugl saluaJar salelnJalour sopnlslt
-Er{url saluaraJrp rIIa saza^ seu-p nÌnlo ã euoosoJalar{ v ' (1161 lstotparg íaeaJ€ruaqJIalD p sepeuoÌlelar aluauria^rs
'(sourulrral seler.ue8srcur no r.un znpord anb 'olrJg+ -sod) seperr;qdrurs aluaruprrqÌì4sa seper€uerodsoldal sereq
-arueSe8aru no'ouruRual a ísourlnJseur selarue8 znpord anb -urcurcs oes selqopsd se anb ara8ns 'so8ury ruoJ soperJossp
'o1r;olai,ueSorrrru no 'ouqncseru) solr;g1au-re8ap sod4 srop soãuprrêìqns solr;olarue€ snês ap EruJoJeu aluarulednuud
ruaznpord anb'(sorodse8atu a sorodsorcru.i)sorodsa ap sodrl Eppaseq'ezuleuralp euoal purfÌ'sarpln)sp selueld se-rrau;ud
slop ap ogSnpord e :euodso.ralaq ep og3n1o.Lap roJ aluauras sep salua)sauerual soruqln so ouro) sepelardralur aluarupu
ep oluaurr8rns o e-redorqul ossed run (sopenxassrq solrJgl -orJrp€I oprs rugl se149psdse {ela8an odroc nâs ap sop€Jqtu
-aure€ 'orodsa ap od11run seuade) er-rodsoruoqeled epezual -er alualuerrluoloJrp salner ap ogrped op opr,r.aq'(g'g ern8rg
-rerec ura8equrl Erun êp oJluap sepuesur oglsa saluauras uroJ ra ) (InS orrJlrpd op spq[ sp a e[-e4snv q olulsar) suaqdsawl
selueld sV'(f,-f,Il'/ e:n8rg ra,r.)nrnlo^a ernlnrlsa elsa oruor a (og5tnqulsrp eldue ap) wn4otscl soraua8 soe saluacuaged
Japuêlua osnard a 'aluãuras e 9 anb o .rapuaardtuof, ered sanadse gI ap €)rar ruânlruÌ'selrlggsd no /salelollsd sV
setlrble|'uredsasep se)!lsllel)erp) s!ed!)uud oJrluopua
o8ury ap od4 urn ruoJ spper)osse sesoJaqn] a sepelrJorolJ€
's€lq9lÌInã sreur 'seauerralqns serrqÌìilsã ogs solllglaure8 sg'ecrugloJrp ogj
-ap s€u aluasard len8rsap oJnuglorlp oeSecgrure.rap og.rped -eJrJrur€Jap eÌualsrs urn ap epe rJap opÌs ral aoared reqnrad
o ruo) alseJJuoJ Ìuê 'J€lrxe ogSe,tr;nue-rap ogrped o 9 opEIJ oeieztue3to essg'(9'g ern€rg rarr) sol?uerodsa ap ropepod
alsap €lou ap eu€rp e,tilela8a,L pJrlsualJpreJ erlno 'ftlnJse plra; oluatr'8as urn e (1g9rsa oluaur8as no) epplellre e rlel
oIqÌIreJ oPeruPqJ ouepunJas ErualsÌJaru run ap appphr+e pp -a8a,r. oeSrod purn rua sep1p4lp sapuo{ seiad sepezrralcer
oraru rod (ougpuncas eruag) ollual ap og5npord e (aluaruprl -er oes (sangdsa 0g ap Errar uror) selpssol8ogdg sy
'(2002 'Ie ]a sÌrlos)
-sarue soualu olad) rueqpredruor odnr8 op srerqe sua8equq
sapuer8 se sepol anb ap oleJ o rÌraqruel seru /saluâruas âp elual relnJêlotu oe5nlorra ap €xel Erun Jal ruaoared saprl
eiuasard e ruanlJur selr;oleuradsê sep ery.Jouou e opuelual -l€reIAI se 'ecÉo1o;:olu apepreueSoruoÌì e rlelar ens e ruoJ
-sns serr891o;rouJ seÌJugpÌ g 'seur.radsor€u€no 'saJoÌJuro) alualsrsuoJ eurroJ aC'oJêIuoqJpJ ou sesouelu€d searg ap
selueld sp :opelJqns u;n seuade ura eperlua)uoJ glsa apeprs eJoU pp saluepodrur saluauoduror t;uele (sntuotasd' elueru
-ra Ìp pssap aged apuerS 'srenle sanadsa 000'01,2ap erro) -lenadsa) solu4xa salueluaserdar a lrssgJ orlsr8ar oldure e1
ì,uoJ 'sarclnrse,r selueld sep €peJÌJÌslâ^Ìp sr€ru ruagequl e al -uasarde odnr8 o rugrod túqpruw a nnqdoEuy soreua8 soe
-uarula^elrqnpur ogs'u1Áqdoleruradg no'selrJolerüJadsa sy saluaruagad s€]sap eÌroreru e /opelJ assau srpnJesaoadsa
0gI ap errar uralsrxil'(l'gOf 'Z ernSrg ra,! pp€qe arouradns
(saluauas
uo, selupld)
serygleuadsl eu (sopeuorsry saza,Lse) so)rlsrJal)erpJ soperatuol8e ura sop
rnH9oNoc
I sNr^r-Ls
'99o'ltt)']]tsdwv)'ccnr gg t
SrsrruÁrrcn
Vecernl 169
Um ou mais grãos de pólen são transportados para as de lenho em tais plantas era bastante limitada (p. ex., Cichan
proximidades da micrópila - provavelmente pelo vento nas eTaylor 1990).Os detalhes da função do câmbio nessasplan-
primeiras plantas com sementes. Em muitos casos,uma gota tas propiciaram uma variedade de formas de crescimento e
de líquido (gotícula de polinização) é exsudada para a su- estratégias de úda bastante incomuns quando comparadas
perfície externa da micrópil4 que carrega consigo os grãos com as atuais plantas com sementes (Donoghue 2005).
de pólen a ela aderidos quando se retrai. Um grão de pólen
germina e libera um gametófito masculino tubular, que por
Evoluçãoinicialdasespermatófitas
fim 1ançaos gametas nas proximidades da oosfera. Nas Cyca-
dales e ginkgoáceas modernas (discutidas na página 171), o Após a apresentação de alguns dados sobre as sementes e o
tubo polínico é haustorial, ramificando-se lentamente através lenho, discutiremos brevemente a origem e evoiução inicial
da parede do megasporângio, e dois anterozóides grandes e das plantas com sementes (Figura 7.11,e 7.12; ver também
multiflagelados são por fim produzidos. Nas demais linha- Ftgra 7.8). Nosso conhecimento sobre os eventos mais im-
gens de plantas com sementes,um par de gametas mascu- portantes neste processo está grandemente fundamentado
linos imóveis é liberado diretamente no gametófito femini- nos registros fósseis bem preservados de plantas denomina-
no pelo tubo polínico. Após a Íertilização, o zigoto diplóide das "pró-gimnospermas" e "samambaias com sementes"do
desenvolve-se em um esporófito embrionário, e o gametófito Devoniano e começo do Carbonífero (Figura 7.11A,8).
feminino serve.de tecido nutritivo para este. E importante relembrar que a diferenciação em um tÍonco
A segunda característicaprincipál das piantas com semen- principal e ramos laterais é uma característica que já haüa
tes é a produção de lenho, ou xilema secundário, que permi- surgido na linhagem das eufilófitas. A presença de plantas
te o desenvolümento de um tÍonco substancial juntamente com troncos desenvolüdos, com lenho bastante similar em
com um mecanismo de regeneração da cobertura externa do detalhes estruturais ao encontrado nas coníferas modemas,
caule - a periderme. Compreender como o lenho é produzido já foi relatada para Archaeopteris,tma "pró-gimnosperma"do
requer um conhecimento básico sobre o modo de desenvol- fim do Devoniano. O seu tronco era conectado a sistemas de
ümento das plantas vasculares Elas crescem em tamanho a ramificação grandes e frondosos portando diversas folhas pe-
partir da atíüdade de meristemas primários apicais presentes quenas (Figura 7.11A). Descobriu-se também qlueArchaeopte-
nas terminações de cada ramo e raiz. Essesmeristemas api- ds era heterosporad4 embora não desenvolvesse sementes.
cais são proüdos de células indiferencìadas que sofrem dM- A reconstrução acurada e o posicionamento filogenético
sões mitóticas, deìxando como produto células derivadas que de Archaeopterise outÍas "pró-gimnosp ermastt, como Aneuro-
se diferenciam em todos os tipos celulares que compõem o plryton @eck 1981, 1988), foi fu ndamental no estabelecimento
corpo vegetal. Os meristemas apicais caulinares são também de que tanto a heterosporia quanto a produção de lenho pre-
Ìocais de formação das novas gemas e folhas. cederam a evolução da semente. O clado contendo as plantas
Algumas das células produzidas pelo meristema apical se com sementes mais as "pró-gimnospermas" é chamado de
dìÍerenciam, dentro do caule, em fileiras de tecidos distintos lignófitas (ou Lignophyta) (Doyle e Doyle 1986), em refe-
que funcionarão como tecido vascular. Dentro das fileiras, ou rência à produção de lenho (ver Fígura 7.8).
feixes vasculares, ocore a diferenciação do xilema primário, O termo " samambaiascom sementes"é aolicado a uma am-
voÌtado para o interior do caule, e do floema primário, vol pla variedade das primeiras plantas com sementes com folhas
tado para a perifeÍia do caule Entre o xilema e o floema per- grandes e frondosas, similares às de samambaias modemas,
manece uma camada de células indiferenciadas chamada de mas portando sementes verdadeiras (Stewart e Rothwell
câmbio vascular. Este atua como um meristema secundário, 1993;Taylor e Taylor 1993) (Figura 7.11B).Sabe-se hoje que
produzindo novas céluias tanto para o interior quanto para a essas plantas não são proximamente relacíonadas entre si e
periferia do caule, que então se diferenciam em novas células que uma série de gÍupos de samambaias com sementes do
do xilema (como os traqueídes) e do floema (como as células Paleozóico forma um gradoparallético na base da diversifica-
crivadas). ção inicial das plantas com sementes.
Os tecidos que são produzidos a partir da atiüdade do Análises meticulosas revelaram oue as orimeiras semenres
câmbio vascular são denominados xilema e floema secundá- estavam contidas em "cúpulas", q.r" .udu semente possuía
rios, respectivamente. Novas camadas de xilema secundário um proÌongamento da parede do "
esporângio que formava
são produzidas anualmente, formando o lenho, composta uma câmara poÍnica especializada (p. ex., Serbet e Rothwell
de células mortas e de paredes espessadasque são bastan- 1992) Presume-se que tal estrutura atuava na captação dos
te rígidas e resistentes à decomposição. O floema secundário grãos de pólen (Figura 7.11D). O tecido do tegumento pode
não aumenta significativamente em espessura porque suas ter derivado de uma série de esporângios estéreis,que inicial-
células não possuem paredes espessadascomo as do xilema. mente formaram lobos no ápice em oposição a uma micrópila
AÌém disso, as células do floema devem peÍmanecer vtvas distinta (Figura 7.11E).
para desempenhar sua função de transportar carboidratos e Ao longo da maior parte do último século, as linhagens
nutÍientes ao longo do corpo vegetal. atuais e extintas de piantas com sementes foram tradicional-
E interessante notar que, em contraste ao câmbio biÍacial mente diüdidas em dois grandes grupos: as cicadófitas e as
das plantas com sementes, as licófitas gigantes e a maioria coniferófitas. As cicadófitas, incluindo as atuais Cycadales,
das equisetófitas do Carbonífero provavelmente possuíam eram distintas pela produção limitada de lenho com raios lar-
câmbio unifacial, produzindo xilema secundário para o in- gos (ienho manoxílico), pelas folhas gïandes, como frondes e
terior do caule, mas nunca floema secundário. Elas também pelas sementes radialmente simétricas.Já as coniferófitas,
não possuíam a habilidade de aumentar substancialmente o que incluem os gingkos e coníferas, possuem lenho bem
tamanho do anel cambial, e, como conseqüênci4 a produção desenvolüdo e denso (picnoxílico), folhas simples e multas
oluaì,ungat op og5n1o.Lg(X
ualod ap se,roldaJatsern+Ìutsã(C)
(IIIJ
*íl
al
Jnu
ureS:
saluaruassep oeSnlorraeu sedelasrarclor4 (3)
lnH9oNoCg SN]^3IS'99oltl)'-lrtsdy\,v),ccnr oLL
StsreuÁrcn
Vecrrnr 171
< tfGURA7.11 Archaeopterìs e outrasdas primeirasplantascom se- a câmarapolínicano interior;(iii)Eurystoma angulore, evidenciando a
mentes.(A)Reconstituição do hábitode Archaeopteris, uma "pró-gi- aberturaem formadetaça.(E)Estágíos naevoluçãodo tegumentonas
mnosperma" extintacom um troncobem desenvolvido e sistemas de primeirasplantascom sementes(todasextintas):(i) Genomospermo
ramoslateÍaisachatados. (B)Reconstituição de uma"samambaia com kidstoni,(ii) G.lotens,(lli) Eurystoma angulare,(iv)Stamnostomahutto-
semente"extinta,Medullosa noei(3,5-4,5metrosde altura),eviden- nense.(F)Porçáode um macroblasto e de um braquiblasto da esoécie
ciandoasgrandesfolhascompostas. (C)Prováveis passosnaevolução atuafde ginkgófita,Ginkgobiloba,evidenciando os estróbilosmicros-
da semente:(i) homosporiaem um ancestraldistante;(ii)heterospo- porangiados axilares;detalhedo eixoe quatroestruturasportadoras
ria,com diferenciação entreesporângios produtoresde micrósporos de microsporângios encontram-se à direitana mesmafigura.(G)por-
e megásporos; (iii)reduçãono númerode megásporos funcionais para çãosimilarà mostrada em F de umaplantaportadora de óvulosde G.
apenasum,e o seudesenvolvimento no interiordo megasporângio bilobo,evidenciando os pedúnculos axilares,
comcadaum destespor-
(endosporia);(iv)proteçãodo megasporângio pelotegumento, dei- tandoum parde óvulos;detalhedo ápicedo pedúnculo encontra-se
xandoumamicrópilano ápice.Espor, esporângio;Micro,micrósporos; à direita.(H)Cortelongitudinalde sementede G,bilobacomembrião
Mega,megásporos; f gam,gametófitofeminino;te, tegumento;nuc, jovem(it,camadainternado tegumento;mt,camadaintermediária do
nuceloou parededo megasporângio. (D)Estruturasreceptoras de pó- tegumento;et,camadaexternado tegumento).(A,F e G extraídas de
lenno ápicedo óvulonasprimeiras plantascomsementes (jáextintas); Bold1967; B e D extraídas de Gifforde Forster1989;C e H extraídas
de
(i)Physostomaelegans; (ii)P elegans,secçãolongitudinalevidenciando Scagelet al.1969;Eextraídade StweartI 983.)
\€zes aciculares e sementes com simetria bilaieral (platisper- iinhagens fósseis que divergiram cedo na história das plantas
mas, ou achatadas). Essa propostã fez com que muitos au- com sementes (já tratadas neste texto), bem como diversas
tores assumissem que as plantas com sementes na verdade outras linhagens de "samambaias com sementes"do Permia-
não eram fruto de uma origem únic4 mas sim de uma origem no superior e do Mesozóico, das quais algumas aparentam
dupla. Sob essa óptica, a linhagem das cicadófitas era deriva- ser parte da linha que deu origem às angiospermas modernas
da de um ancestral pró-gimnospérmico pela modificação dos (Doyle 2006). Retomaremos a discussão sobre essasrelações
sistemas laterais de ramificação achatados em folhas largas após uma breve introdução sobre cada um dos principais gru-
e frondosas. Nas coniferófitas, por outro lado, as folhas indi- pos atuais de espermatófitas (ver também Capítuio 8).
r-iduais de um precursor similar a Archaeopterispoderiam ter
sido modificadas em folhas aciculares.A aceitaçãodesse ce- Cycadales As Cycadales (ou Cycadophyta) foram mais
nário implica que a semente evoluiu duas vezes, cada evento abundantes e diversificadas durante o Mesozóico, sendo que
correspondendo a um dos tipos de simetria conhecidos. hoje existem cerca de 130 espéciesno grupo. As Cycadales
A inclusão das linhagens atuais e alguns fósseisrepÍesen- possuem troncos geralmente pequenos, com pouco xile-
tativos das plantas com sementes em análises filogenéticas, ma secundário, e grandes folhas compostas similares às das
no entanto, têm, em grande parte, sustentado as relações samambaias e palmeiras (ver Figura e.Zt;. ttas são dióicas,
ilustradas nas Figuras 7.8 e 7 .12 (p. ex., Doyle 1998, 2006). A ou sej4 algumas plantas portam estróbilos que produzem
principaÌ implicação desses resultados é que a semente evo-
apenas sementes, enquanto outras possuem estróbilos que
luru apenas uma vez e que as primeiras plantas com semente
apenas produzem póÌen. Ambos os tipos de estróbilos são
eram cicadófitas, ao menos se consideÍarmos a presença de
tipicamente grandes e, em alguns casoi, coloridos. De forma
folhas grandes e fendidas e sementes radialmente simétricas.
similar, as sementes costumam ser grandes e com uma sar-
Mais especificamente, presume-se que várias "samambaias
cotesta colorid4 possivelmente para atrair vertebrados como
com sementes" do Devoniano - Carbonífero (Elkinsia, Iq gnop-
agentes dispersores.
úense Medullosales) estejam situadas na base da filogenia das
Diversas características das Cycadales podem ser an-
espermatófitas e que as coniferófitas constituam uma linha-
cestrais para as pÌantas com sementes, .o-o os gametófitos
gem mais derivada, em um clado piatispérmico. Essa hipó-
masculinos haustoriais e grandes anterozóides multiflage-
tese fiÌogenética impÌica uma mudança posterior para folhas
lados. Todaü4 as Cycadales compartilham uma série de ca-
pequenas e acicuÌares e para sementes menores e achatadas
racterísticas morfológicas apareniemente derivadas, como a
- ambas prováveis adaptações para ambientes iáridos.
ausência de ramificação lateral, a presença de traços foliares
em forrna de ômega (Ç)) e a produção de ratzes coraliformes
Linhagensatuaisde espermatófitas que hospedam cianobactérias fixadoras de nitrogênio
Existem hoje cinco linhagens principais de plantas com se- Análises filogenéticas indicam que, dentro das Cycadales,
mentes: Cycadales, ginkgos, coníferas, gnetófitas e plantas o primeiro evento de ramificação segÍega Cycas dos demais
com flores (angiospermas). Os quatro primeiros grupos são grupos (p. ex., Rai et al. 2003). Cycas reteve a pressuposta con-
geralmente chamados de gimnospermas, deüdo às suas se- dição ancestral (observável em gïupos fósseis relacionados,
mentes nuat em oposição às angiospermas, nas quais as se- como Tanioptens)de possuir diversos óvulos ligados a megas-
mentes estão contidas dentro de um carpelo. Aoesar dos re- porófilos foiiáceos não condensados em estróbilos. A condi-
petidos esforçospara elucidar as relaçõei fiìogenéticasentre ção derivad4 observável em outra linha evolutiva de Cycada-
tais linhagens a partir de dados morfológicos e moleculares, Ies, é a redução para dois óvulos ligados a um megasporófilo
elas permanecem ainda bastante incertas (ver Figtra 7.12). peltado, com os ór,ulos voltados para dentro em direção ao
-
I Algumas análises moleculares recentes têm indicado que eixo do estróbilo.
I or gtupor atuais de "plantas com sementes nuas" formàm
i um clado que é o grupo-irmão das angiospermas. Mesmo Ginkgos Existe apenas uma espécie sobreüvente, Ginkgo
, que essa hipótese prove-se verdadeira, no entanto, as gim- biloba, dentro das ginkgófitas (ou Ginkgoales; Figura 7.11F-
nospermas em seu senso amplo não constituiriam um grupo H). Essa espécie é quase desconhecida em seu ambiente na-
filéticolElas são parafiléticas se levarmos em conta as tural, mas tem sido mantida poÍ séculos ao redor de templos
I
-eB srop reraqr1 ered or8uerodse8atu op apa.red €p sa^e4p sou seur 'alneJ op o8uol oe aluaru€pplosÌ Lua)seu seqlo; sE
aJSâJJoJruriod oqnl urn'epdorcrru ep oer€ar eu spraJsoo 'soseJ sop erJoreurpN .saJETnJrJ€seÌ.llo;Luo) ,pra8 tua ,a epr.r.
srelu no eurn znpo:d rug ;od anb ,oururrua; o1r;olarue8 oe -lo uasap uroq enêp€ru ruoJ saJo^ie no solsnqJp ogs selueld
ura8r;o ep ossaoord assêp alua^harqos aproldeq Etnlgr E a sessa'Q7'g-V7'g sern_8rgra.r.)(sapra;ruo3 no aeralruo3) se.r
/olrÌ^9 €peJ ap Joualur
ou arroJo eJÌJoraru ogsl lp V'eJaJ -aIluoJ êp slenle sarcadsa 009 ap erral rueÌsrxl sL/Ë'lluo)
-JIÌÌ^o-eureJsa epEJ ap le5epe aogradns eu sopenlrs o€Ìsa
so^ÌldaJar solÌÌ o so ,soururì-ual sauoJ no solqoJlsa soN 'etoloru apEprtrqEqwoJ
'sua8equl sesra^rp r.ueseprprad oprs Jal ruaJ sourlnJseur selarue8 a srcuolsnerl sourlnJseru solrJolaure8 so
-arcd seÌsê seLu'sauilo;rln)ps semlru]sa ap red urn luanssod oruoJ'srerlsaJue seJrlsual)€rpJ ap auas Erun urglal o31ur€ o
aluaurp.ra8 uaiod ap sogr8 sg'pryeqs enrlradns ens tua sor8 'sêTeper^J se rElnuÌs euro; aq .(111y pJJ:€!g) ornrÍruat olqol
-uBrodso-rorrurue8uqe sol4orodsortrlu so,sourlnJserlr sauo) -aurp8 o aJqo)ar enb epr€u euraluÌ eperuËJ eurn a ropo auoJ
no solqoJlsa soyl'sndntopod a snxal'sn,odrun[ outoc so.raua€ ruoJ esouJeJeurêxa pperupJ puln ura os-erJuarêrrp oluarunS
sun€1e tua a-rroJo eDrorp y e1ue1dpursalu eÌun ura saluêru -al op oprJaÌ 'soprznpar solqorlsè Jas rueluaJede anb ,sar
o
-as ap saJopeurJoj solrqoJÌsè ouroJ ualod ap sêroperuJoJsol -eFXp solnrunpad rua sared soe uraJseu solrÌ sO .(C'ttt
9 Z
-IqgJlsa olupl opueuod'serrouor.u ops sera;ruo) selrnJ4J ernSrg) orlglp 9 Ìuêqruel o81ur8 o ,saleperÁ3 se oruo3
'seÌ{loJe 'la^Jldarlèd
as-ruer{laruassesopeleì.{Jesourel so snpepollíq4 ura a,sepel
9 spLIIoJspp ol€uüoJ ou apeprsra^rp apue.r8etun pnb ou ,ps
eqce a se8rel ogs s€r{loJse ,olue}ua ou'(su41aïy'sndJnopocl -so; orlsr€a-rou opeluesardal ruêq e odnr8 assg .erlugloJlp
'xa d) pg oga;srrua11 op spra;ruor surunSle rug .seldrn ap oeSeua,rruol a anbal ap €wloJ rua /senp.rJapseqlo; ap oe5np
oJluop soleulolsa so ouroJ /oluarupJassap o pJluoJ srpuoÌJrpu -ord e efas outaporu o81ur8 op elueJreur sÌEureJqsÌla+f,EJeJ e
sag5eldepe eluasarde êJuaumruoJ Jeln)rJE eLIIoJppeJ 'solu zê^Ì€J'lpluarueuÌo aJo^.ÌEoruor ope.radual erur1Jap saor8ar
-er souanbad rua s€pesuêpuor oglsa sep (snu41) so;raqurd rua epp rl1nJaluarue8rel a,souJapoul sodural sou,a puq) eu
.re1xeoeSelqnueJ'saluaruaS 'solurìxaDXDIe)tput+:sgllpsoueap sègL]ltul
'WW'sopel)stpdr:ur.rd sopsolrlsgu6erp sarel>e.r
reunlor errurJodElEureJep YVW 09€< -ef so urol 'solurlxasodnt6soslanrpa ,seìueLu
' ep:ad €1ndnr ep epra4
-ês uro) selue;dap srenlesua6equr; sredour.rd
se arluè serr19ue6olr1 sag5elag Zl.Í Uün1,
epelas eldonrur'Ìerpp:'trq
er4aÌürs tüo) saluar[ês
vvtr trçz€<
repdonrru oqrq
'se1d4pur seua8
sopÌznpaJ 'selsodo ser4og
solr;o1aure8
'eruradsopua
'o1adre3 sopznpar solrgolaure8
'epeprrlar ogSeuan
ô o ô
o ? _r
s s
oq ô
o s.
o p \
:H
o
ã selgolauD
,,seturadsour-ur3,,
(saluaurasruol selueld) selr;oleuradsg
rnH9oNoCg SNIAI-LS'99o'l'Ìl)llttsdwv),ccnr z Ll
SrsrruÁrcn
Vecernr 173
metas mascuÌinos. O fenômeno da "poliembrionia,,é bas- tropicais do Velho e do Novo Mundo) possui folhas largas
tante comum nas coníferas.EmbriõeJ mútipios podem ser (Figura 7.13F-lI), similares às que ocorrem na maioria ãas
produzidos em um ólrrlo por meio de eventos separados plantas com flores. Welfwitschia lcom apenas uma espécie,I4l
de fertilização (dependendo do número de oosfeias e de mirabilis, que ocorre no sudoeste da África) produ2 apenas
tubos polínicos) ou, mais comumente, por uma subdivisão duas (raramente quatro) folhas funcionais duìante srrá üda,
característicade um único embrião no início de seu desen- que crescem a partir da base e gradualmente desfiam nas ex_
volümento, originando diversos embriões geneticamente tremidades (Figura 7.13I).
idênticos. Embora as plantas dessas três linhagens pareçam muito
Nas coníferas atuais, os estróbilos masculinos são ditos diferentes umas das outras, elas compartilham algumas ca-
simples, enquanto os estróbilos femininos são ditos compie- racterísticas pouco usuais, como foihas opostas, gemas axt-
xos. Os estróbilos masculinos são interpretados como um lares múltiplas, elementos de vaso com iberturaj circulares
ramo modificado, e os microsporófilor, io*o folhas modi- entre células adjacentes, estróbiios masculinos e femininos
ficadas. Já os estróbilos femininos são derivados üa modifi- compostos e condição ancestral de pólen elipsóide com
cação de um ramo com ramificações laterais na axila de uma estrias longitudinais características. As sementès possuem
série de folhas. Tal hipótese é sustentada pela ocorrência de dois tegumentos: o interno forma um tubo microòilar que
tbsseis apresentando uma série de etapas na redução de um Iibera a gotícula de polinização, e a camada externaÈ deriva-
ramo lateral portando certo número de sementes até esca- da de um par de brácteas fundidas (Figura 7.13LJ).Estudos
mas or,r-rlíferasaltamente modificadas, como as que ocoÍïem moleculares também sustentam fortemente a monofilia das
nos gmpos atuais (Figura 7.134-E) (Florin 1954). Eüdência gnetófitas.
adicional a essa hipótese provém do fato de que cada escama Dentro de gnetófitas, Gnetum e Welwitschia formam um
orulífera é subtendida por uma bráctea, que representa uma
tblha modificada. Em algumas poucas coníferas, essas brác-
teas são bem desenvolvidas e discerníveis entre as escamas
ovrrlíferas. É o caso, por exemplo, do gênero pseudotsuga,no
qual a escama ovulífera é protegida na axila de uma bráctea
desenvolüda e trifurcada (Figura 7.13C)- Em diversas co-
níferas, no entanto, as brácteas são bastante reduzidas. Em
Cupressaceae, como Tatodium e Cryptomeria, as brácteas são
tundìdas às escamas ovulíferas, que ainda apresentam evl-
dências de "foÌhas"(visíveis comó pequenos dentes ou pro- Excluindo o pólen, o registro fóssil das gnetófitas é bas-
tuberâncias). tante reduzido (Crane 1996), com poucos macrofósseis des-
Estudos filogenéticos têm contribuído com importantes crìtos até recentemente (p. ex., Rydin et aL.2004;reüsto em
eüdências sobre a evolução das coníferas (p. ex., Stefanoüc Won e Renner 2006). Embora os grãos de pólen das gnetó-
et a1 1998). Dados moleculares reportam uma diüsão basal fitas sejam conhecidos desde o Triássico,parece que o clado
entre as Pinaceae e um clado inclúindo as demais coníferas, contendo os grupos modernos diversificou-se mais signífi-
denominado Cupressophyta (Cantino et al. 2007). As pina- cativamente durante o Cretáceo médio, juntamente com as
ceae apresentam diversas características diagnósticas, como anSlospermas.
a rnversão dos ór,rrlos (com a micrópila voltada para o eüo Assim como as angiospermas, as gnetófitas abreüaram o
do estróbilo; Figura 7.13D) e a derivação da asa da semente a ciclo de üda (e possivelmente tornaram,se herbáceas) e pas-
parfir da escama or,.ulífera Dentro das Cupressophl.ta, os dois saram a apresentar polinização mediada por insetos ao lon-
principais grupos do Hemisfério Sul - Podocarpaceaee Arau- go de sua evolução (presente em algumãs espéciesatuais).
cariaceae- formam um clado, talvez sustentadò por uma mu- Em claro contraste com as plantas com flores, no entanto, as
dança para um ór,rrlo por escama orulífera. As ôupressaceae gnetófitas nunca se tornaram componentes significativos da
são caracterizadaspor diversasapomorfias potenciais,como a flora em paleolatitudes médias ou altas, além de sofrer um
fusão da escama olrrlífera com a bráctea que a subtende. Essa declínio drástico durante o Cretáceo superior (Crane et al.
t-amíia parece estar relacionada àsTaxaceãe,que possuem es- 1995; Crane 1996\.
tróbilos muito reduzidos portando apenas r.rmuà"-e.,t" t"r-
minal circundada por um arilo .u..roìo e colorido. Conforme
relatado na página 176, diversas análises moleculares recen- (plantas
Angiospermas comflores)
tes têm questionado a monofilia das Coniferae, posicionando Com cerca de 257.000 espéciesatuais, as plantas com flo-
as gnetófitas dentro das coníferas como o grupo-irmão de res (Angiospermas) constituem grande parte da diversi-
Pinaceae (ver Figura 7.15C). dade das plantas verdes, das plantas vasculares e das plan-
tas com sementes. Estudos moleculares e a existência de
Gnetófitas A quarta maior linhagem atual das plantas com caracteresmorfológicos compartilhados fornecem eüdên-
sementes é formada pelas gnetófitas (Gnetophyta ou Gne- cias contundentes da monofilia das angiospermas. Dentre
iales) (Figura 7.13F-I; ver também Figura 8.28). Esse grupo estes caracteres,alguns dos mais óbüos e relacionados às
contém apenas cerca de 75 espéciesatuais, que pertencem característicasreprodutivas são (1) sementes formadas no
a três Ìinhagens bem distintas. Ephedra (com cerca de 40 es- interior de um carpelo com uma superfície estigmática para
pécies que ocorrem em desertos ao longo do mundo) pos- a germinação do pólea; (2) gametófito feminino muito re-
sui folhas escamiformes e muito reduzidas (ver Figura 8.28). duzido, consistindo, na maioria dos casos,em apenas oito
Cnetum (com cerca de 35 espéciesdistribuídas nas florestas núcleos contidos em sete células; e (3) dupla feìundação,
0II) (r)
PraJÌlÌÌ^o euÌeJsa Ep luaSuo €u so^qnlo^a sorgglsa sÌe^g^oJd (ã)
TnH9ONOC
gsNr^trs'99olll)'-l.llsdwv],oanr
vLL
SrsreuÁrcn
Vecernl 175
com a formação de um tecido nutritivo triplóide chamado liberado. Um grão de pólen que cai em um estigma com-
de endosperma. patível desenvolve um tubo polínico que insere o gamera
Diversas caracteísticas vegetativas derivadas também são mascuLino (núcleos espermáticos) diretãmente no gámetó_
dignas de nota. Quase todas as angiospermaspossuem ele- fito feminino, no interior do óvulo. Durante o desãnvolü_
mentos de vaso no tecido do xilema, embora tal característica mento de.um gametófito feminino típico de angiosperma,
múto provavelmente tenha evoluído em um momento pos- a meiose é sucedida pelo aborto de três dos quatro núcleos
terior à origem do grupo. Os elementos de vaso diÍerem dos haplóides produzidos, e o núcleo sobrevivente sofre uma sé-
traqueídes no fato de que a água pode fluir de um elemento
de vaso (uma célula indiüduaf derivada evolutivamente de
um traqueíde) para o elemento seguinte sem a necessidade
de atravessar um campo primário de pontuação (ver Figu-
ra 4.33). Os elementos de vaso são extremamente eficienles
il
Ir
clado de antófitas ou, pelo contrário, as gnetófitas estão mais em relação às angiospermas. Para eütar confusões, parece
reÌacionadas às coníferas. Eüdências atuais favorecem Drinci- melhor atribuir um nome diferente ao clado hipotético que
palmente a segunda hipótese. Outra questão é como enraizar incÌui todas as linhagens atuais de plantas com sementes sem
corretamente a parte da árvore filogenética das plantas com carpelos; Cantino e coiaboradores (2007) propuseram o nome
sementes que inclui as linhagens atuais Uma possibilidade é Acroggnnospennae para designar este clado.
a de que uma ramificação basal deu origem a duas linhagens, EÍste também uma possibilidade distinta de que nenhum
uma contendo as angiospermas e outra contendo as gimnos- grupo atual de plantas com sementes seja de faio proxima-
permas atuais. Possibilidades altemativas, no entanto, não mente relacionado às angiospermas. Resultados recentes têm
podem ser imediatamente descartadas com base no conjunto demonstrado a importância de se incluir fósseis nessas análi-
de eüdências atuais, como, por exemplg o posicionamento ses de relações, o que dependerá grandemente da descober-
da raiz junto às Cycadales e ginkgos (Figura 7.15D). Seja qual ta de novos fósseis em melhores condições de preservação e
for a hipótese cofieta, é importante salientar que as "gimnos- de uma maior ênfase em análises filogenéticas baseadas em
permas" em seu senso amplo (incluindo também os fósseis caÍacteres morfológicos @onoghue e Doyle 2000; Frohlich e
do Paieozóico e Mesozóico) mostram-se sempre parafiléticas Parker2000; Doyle 2006).
'senpoeu a 's9rl rualnssod rod sunruocurogsuraqrueluilanq anb ureua8ns seSque srcru serilauaSoÌH sêsqeueserun8ly.sol
-wV ap souÌulual solqolarue8 sO .gl ern€rg raa) ose ap -uÌlsÌp solTJqJo_^
I rua sepezue8:o saped sernod uor splnuruJrp
soluêrualaruernssodopu seruradsor8ue serratur;dse anb ap sarolJruenssod'ourar-op-seluaund sE ouloJ,se-4no oluenbua
asalgdrqe egodns opúep ,i9667 .p 1appag) sap;".,be4 og, 'opeSuop oxa urn ura opepndsa oíuele urn ura selsodsrp (so1
bilanqwv ap euralD(op en€e ap selolnpuoJ splnlar se ,s€ur -ad-rec'sau:e1sa)srcrog saged selrmu ruor sarog sapuer8 uans
-radsor8uesrcwap sepeuoreur ep aluauraluarêfrq .(se11a;rad) -sod'sertgu8eur se oruoJ ,serun-81e,ossrp ruay.súrua seuanb
sre_Ììxass-Ìq
saJolJrÌro) src4saJu€ap rqred e nrnlo a arcadsae -ad oes serlno a sesoÌ{ual selueld ogs serun8ly.serÉo1o;rour
anb ara8ns'oluelua ou ,sepeladreJsaJol;seu soÌpounuplsa spruroJap-apeprsra^rp
Ia^glou erun ure1uaserde,,aep41ou8e7tr,,
se a_nb:od'seruradsor8ue serraupd serrlalodrq sú ,rr,1n.rr^
e-redaluarcr;ns pta oeu opsnlJuoJ IeÌ ,oluelua ou ,enapepla^
sarolJÌuoJ /erugpale3€ oN ap eq[ €p e qsnqru e1ue1d er.un
è apodot4rul allatoqwy'(gg0zp la ìrel/{-suaqaa1,.xa.d)arnq
ap rua8e4soureeldlueer,unruo sopeês€qsopnlsaso sopoJrua '(EOOZ'plê srlÌos razr.)
serog ruor selueld sep ossaJns
epeÌurquoroprsrual asalodrqessg.(2002Ie lè slrez !0002 êunoua^ou urererJuenlJureurJoJEuaJ ap anb sa.role;so e seru
'lp la u€urìreg !6661'Ie lâ uosuÌìr€d !666I .Ie srtlos í666I -radsor8ue ap sua8equrÌ serreruud sep og5n1o,rae arqos oeiel
ta
'p 1an1$ !6661an'qaouoca s^raqlelN)seruradsor€ue sreruap -eJdJêlu essou lua oltedrur apuet8 run ,rugl EpuÌe a ,.tueJa^Ìl
sp rugluor anb e.4noa,(sapaeqdur.,(gsEruêqruelaluauqa^rs sop€r{_Jp so^ou sass1'elsodsar pursaru e e-reduerr8ra^uoJ ep
-sod a) apodotqtt4 nllatoqu,Ly,anadsaeun seuedeatuau{pnJe -€sseclpppJap eu sepqqo erJugpr^ê ap seÌ{url sa}uaralp se ,er.t
rnpur anb u.raSequr1 erun nourSuoseuraporuseruradsor8ue -epoJ la nlosur eualqord run res enared sreseqsodn;8 snas
seuenua8ra,rrpap oluê a orauud o enb no4suotuapsaJe[nJ so a4ua saoSelarsep a seruradsor8ue sep zrer ep oe5eunural
-alour so)Eaua8optr sopnlsaâp aggselrLnt666Iap r4red y -ap e 'sg]!:eodrual ocnod gIV .gl.L erúrg) seruradsor8ue ap
'(9661anqSouoqa a/oq raa) seuanbadsaro; uror seaJ sreseq sua8equrl se arJua s€Jrlauâ8olu sao5elar sep og5epn
-gq;aq seluelduura anb weua8nsse-r;nooluenbua,sapuer8 -nla eu aluêureÌue)ar ope)uecp ro; ossar8ord arutoua rufÌ
sa;ouruoJsesot{uêl selueldue;a seuuadsorSue se-rrauildse seruJadso!6ue
se etlue sag5elau
o rlPuralle oluaLuEzrerug(C) (3) 'stenlpsopepep otuníuor
,,aurdau9,,asa1odr11
ou asequro) epelraíer tesapodogu
anb enrleural;e e>r1aua6o;g aronrg
eun èp oldurexl (c) .selaJ,uo) sep
orluap èpaleu16ap ogu.r.rr-odnt6
o uJeLUloJ sel4glaugse ;êutdau6,,
asalgorr_ls ulo) oplo)e ac ()) .sel
-a;luo)sepoglutr-odnr6o ureutoJ
sel;glaug se'eta;1lau6 asalgdrqe
urol oplo)e êc (g) 'sPuJadsot6uP
sepogrutr-odnt6 o ueuloJ selugì
:l < r: P .i' L1 Lr
^^^ -' -Y -eu9 se'sel4gtuesep asalgdrqe
oc :r *= =
ò ts:,up
p
ã+ ôá .Ë o À úô ã . a r.Ilo)opto)eaC(V)'stenle salueLuas
*- i'-.
ó3 o
a= ;; 'oo * 9i-l€g
tB +s^j uor sel ue; dap s uabequr; s re drr
e + -uudo)ur) seèl1uasag5e;al sepsen
3 -!ìeuraÌlPsasalgdrH Í1.ZUUn$l
aeur:adsouur,{3oly
e;a;pau8 asa1od41 (g) se+qotuesep asalodqq (y)
) n OÔÔ
9=X
ql gl o
o o F ,x o i
o\ ã' oa o
'o E âìx =
o ol ;
q
I
aeur:adsouur.{€o:ry sE+Ìloluv
rnH9oNoCg sNl^tls ,99o'l'll) ,]tlsdwv),ccnf gLJ
SrsreuÁrrcnVecernl
179
Mesangìospermas(angiospermas-núc1eo)
"Dicotrledôneas"
Magnolídeas
6
ç*
i!s
o
<o
E
o
-d
=
' :o 19 ã1 dA
OF o
õ
E
UU = o
1 cotilédone
srnérgidesladeando a oosfera na região micropilar (e, dessa primórdio carpelar inicialmente tem forma de U e então se
-crma, apresenta um total de nove núcleos em oito células, desenvolve como um tubo. Na maioÍia das Mesangiosper-
em oposíçãoaos oito núcleos e sete células usuais encontra- mae/ os carpelos são plicados, ou seja, com a aparência de
-:as na maioria das angiospermas; Friedman 2006). uma folha dobrada ao meio e selada em suas extremidades.
As Ni.rnphaeales formam outra linhagem basal da árvore Embora essas obseryações nos permitam visualizar a condi-
-ogenética das angiospermas (Friis et al. 2001), assim como ção basal dos carpelos em angiospermas,elas não fornecem
.s -\ustrobaileyales (incluindo as Illiciaceae).Notavelmente, os novos elementos para elucidar a controversa questão da ori-
::.metófitos femininos dessasduas linhagens possuem apenas gem carpelar, isto é, se estes são derivados de uma folha ou
:;atro células e formam um endosperma diplóide (Friedman representam uma estrutura composta derivada de um ramo
= l\ïlrams 2004).Juntamenle comAmborella, essasduas linha- reduzido e a folha que o subtende (ver Doyle 2006).
::is são irmãs do ciado que contém as angiospermas-núcleo, As relações dentro das angiospermas-núcieo ainda são
j::. grupo que inclui as demais plantas com flores e que Canti- pouco claras, com o posicionamento incerto de alguns grupos
r: e colaboradores(2007)denominaram Mesangiospermae. enigmáticos, especiaimente Chloranthace ae e Ceratophyllum
Enquanto os carpeios das linhagens basais de angiosper- (Qiu et al.2005). No entanto, a maioria dos grupos principais
::las são seÌados por uma secreção,os carpelos dos membros é bem sustentada. Primeiro, um clado restrito das magnolí-
:as angiospermas-núcleo são geralmente selados por fusão deas (Magnoliidae) inclui as Magnoliales e as Laurales, além
: is-genital do tecido da epiderme (Endress e Igersheim das Canellales e Piperales. \ÀTinteraceae,
uma família que nào
ltrr0a). Nas três linhagens basais, e também em Chloran- possui elementos de vaso no xilem4 está dentro de Canella-
::.aceae (que pode estar na base das angiospermas-núcleo; Ìes, significando que os elementos de vaso foram perdidos em
lor-Ìe e Endress 2000), os carpelos são ascidiados,ou sejA o alguns casos(ver tambémTrochodendraceaeno Capítulo 9).
.(€OOZ.p sIrC í2002
ta 'seorlalqered oes enb ,,,se
'p 1a ung) erqgnbe elue1d ,seuar
larre,ro;d eun pra Luaqruel -au9palqoJrp// spp orluêp opÌrasur glsa anb opelc um rueurro]
-uÌ epurc ruacauerurad saoSela; se[nt ,sn4cnt{aaqr,rvo+urlxè seauopallo)ouour sE ,ossrpsa,ruroy seauopalqoJrp sp a seeu
uox_eÌO 'zn1 e oe5rsodxa apue:B ruoc sorrlenbe saluaiqure -opaploJouoru se :srednuud sodn:B srop rua spprpÌ^rp o€lsa
ì.uplrqell a soêJeqtar{ oes saluer8alur soÍno ,sapaeqduíg seruradsor8ue se srenb sou ,sreuorJrpe;l oe5erqriselJ ap s€lu
sep opelJ o 9 sres€q sue8pqur1 se a4ua oejaoxa aluegodrur
€urn'(7002'p p ppag) oalrnu-seruradsorSuesep o.4uap oe3
-eJrlrsJã^rp e opepurllsa ral apod soperrc^ saluarqr.ue ured
epÌps Ens e enb a 'erÊg e_soruxgrd sopeatqruos saìuarqrup
rua no-anbsoq-qns êp sopeqrnpad slellqgq lua luelaJsarr
seruradsor8ue serarur;d se anb ap alnqap rua sasalodrq
9 -alul seauopalqoJouoru sep opelr op o4uap sao5elar se ruaq
s€p €ulll'TI ap apeptttqruodslp e4eq"
uror saìuarqrue rua -ruel a soeurJr-sodn_r8snâs so oes srenb erJugprJuoJ ap nef
epu. e ered sagSeldepe tueluasa-rde a seprurrÌ selsarog ap rorelu uroJ reuÌurralap ura erapuadap serl;ouodeurs sessap
enDsoq-qns o urelrq€q srenl€ sâlupluasa:dar snas .la^nlo og5erutquoc e suru ,reÌIoJorpror.uud op pspq og5rod pp nlred
oluerurJsaJJ âp eurJoJ E erJugpual erun urar]soru rugqì.uel e reIIoJ EurÌrrgl ep oluãurr lo^uasap o ê elapred oejeua,L ruor
eroqua 'selaJo^le no solsnqre ,euoreru ens ura ,ogs sapía1 sprlioJ s€'JelnJse^orqureJ op eprad e ,alneJ ou aluaruesredsa
'sreufiue ap sodn-r8sassapoe5nlo,ra oruo) sepeliJ aluarupuorJrpeJl se)rlsrJâlJeJeJsep selmr\
p epe8q glsa seprroloJ a sapu€r8 sêluauras a sotruJ oglrrl
-o^e V'sourêpoÌu soJaJÌrueura soressed sop oÉ5erper "p
e tuoc
aluaprJuroJ alse oluauroru tor.ra;ur olJEr)ral o saluarque
9l€
so4no ered nounuassrp as oeu orunuop assa anb errpur
lssgJ
elrugpr â (SOOZ'ry 1a syreq) oorglarJ ou eÍ opr8;ns ruequal
seuradsor€ue rod sepeururop srerrdo4 selsaiog se eJoqrul
'orJgrJJaJou alua(ula e^otd as-rue:eur€rro ,sua8equq
sesra,r
'epelJêuoJpurroJpual ep glsê solesur ap
sua8equ[ a seturedsoi€ue ap sodn_r8sun€1eua og5eogrsre,tp '(9997 anqSouoq a r{u€r\oH i9002
p anD otelf, âluelseq /eI epol .salue olrmü
9 ruelnlorra anb pg a rau;ery) IprolJ errlaruÌs eu a sog8ro sop apepquapr ep
'solasur ap suaSequ4 srednuud sep ruaSuo e err4ecgru8rseur oessardxaEu IeÌJÌìrJ leded un uequadruasap-enb oglucãue4
êp sâJoleJsoslê^rp rueJqÌpoJ anb saua8 ap saoiecqdnp ruoo
-eJêlu so arqos oluâutrJaquor olad ouroJ Lursse,seu.radsorS
-ue ap so8que srpru srãssoJsop er€o1o;roru elad sepelualsns e^rJeiurJseE ê JpÌnJalour oe5elep e e-redog5e;qrpo ap oluod
oes saosnlJuoJ sessã .rorralsod oìuaruoru run ruâ LueJrnlo^a run neJauÍoJ sou€ ap sêoLIIrurgZI ap sopelep o4sr8ar
[ss-oJ
reì)au êp sètoìêloJ soÌêsur rod sepezrurlod sa-rogjsersoru a ou sopedlocr.rl ualod ap sogr8 ap o1n"*tr"rnán-O j(roOz
tÌep
soJnosaq aluâruJelnJrued ,ua1od êp saJolaloJ no saroparuo) -n11 a ssau:n4) etrleu8rlsa arcr;radns e uor ogieurura8 ap
solasur_rod epequadurasap aluarulpÌJruÌ oprs lal a^ap elg
'sururadsorSue sep pdnuud opep op oluarur8rns
o aluernp
nalalêqeÌsêâs aÌuêtüêlua:edeeplouolua oe5ezrurlody .or
-rozoseJ I op//saluaruâs ruoJ serpqÌueures,,serun8p aluêrula^
-rssod a srass-oJsalelrllauuag s€ oLuoJ rursse ,selqolêu8 se a
seurapoìl sappecí3 se :seruradsor8ue se oeu anb saluauras
ruor selueld s.rnS"qrrrl sesra,tp ered
"p 9 (elgglu
-ol_tra)solasur rod oe5ezrurlod .(t opqrde; "prJrqrro,
V ra,t) og5ezruri
-od ep erSolorq p opeuorJelar glsa
lerolJ apeprsra^rp Bp o]rnl J
se|r|tedsolEue
sep ep!^ep
seuJo,e ogsJãdslp,og5ez;u;;o6
rnH9oNoOg sNl^lrs ,99o'ltl) ,]]]sdwv) ,canf
Og t
VecErnr 181
SrsremÁrrcn
O hábito herbáceo evoluiu cedo nas angiospermas e conhecimento sobre a evolução das plantas verdes. Análises
desenvolveu-se diversas vezes de forma independente - por filogenéticas recentes demonstraram que algrns grupos tÍa-
exemplo, em N1'rnphaealeS,Chloranthaceae, Piperales e nas dicionalmente reconhecidos não são monofiléticos As "olan-
monocotiledôneas. Em diversos casos,esse desenvolümento tas" (eucariontes autotróficos), por exemplo, originaram-se
paÍece estar correlacionado à colonização do ambiente aquá- independentemente a partir de eventos de endossimbiose.
tico Formas grandes e lenhosas reevoluíram a partir de plan- Dentro do clado das plantas verdes, as tradicionais "algas
tas herbáceas em algumas ocasiões,embora a evolução do verdes"são parafiléticas em relação às plantas terestres, as-
lenho "normal"tenha sido imoedida nas monocotiledôneas sim como as "bri6Íltas" em relação às plantas vasculares, as
pela perda do câmbio vascuÌar. Dentro das monocotiledône- "plantas vasculares sem sementes"em relação às plantas com
as, o crescimento em altura foi adquirido de diferentes formas sementes, as "gimnospermas"em relação às angiospermas e
alternativas - por exemplo, por meio de um mecanismo de as "dicotiledôneas"em relação às monocotiledôneas. Ao mes-
espessamento especializado no meristema apical das pal- mo tempo em que estes grupos tradicionais são reavaliados,
meiras; peÌas bases foliares largas e rígidas das bananerras e novos e importantes clados estão sendo identificados, como
grupos relacionados e pela formação de um câmbio vagcular o das estreptófitas (parte das "algas verdes"mais as embri-
anômalo em Ruscaceae,Agavaceae e alguns pouc os taxa pró- ófitas) e o das eufilófitas (parte das "plantas vasculares sem
ximos (ver Capítu1o 9) sementes"mais as espermatófitas).
Dentro das eudicotiledôneas, é fácil observar uma enor- Um grande número de questões filogenéticas que há
me variação no hábito, mas novamente ocorreram diversas tempos intrigam os pesquisadores tem sido recentemen-
mudanças do hábito lenhoso para o herbáceo, alguns destes te solucionado com um alto grau de certeza. Por exemplo,
bastante cedo na evolução do grupo. Por exemplo, as formas as Psilotales não são remanescentes das primeiras plantas
herbáceas das papoulas (Papaveraceae)e das Ranunculaceae vasculares, mas sim parte do clado das monilófitas. Além
parecem ter evoluído precocemente, e de forma independen- disso, a base da árvore filogenética das angiospermas está
te, em uma das primeiras linhagens de eudicotiledôneas, as finalmente sendo desvendada, com as linhagens de Ambo-
Ranunculales. Nelumbo, a planta da flor-de-lótus, representa rella e de N;.mphaeales tendo divergido antes do clado das
outro exemplo de evolução precoce do hábito herbáceo rela- angiospermas-núcleo, que inclui as eudicotíledôneas e as
cionado a uma mudança para o ambiente aquático. monocotiledôneas.
Uma importante tendência nas eudicotiledôneas é a Embora o progresso no conhecimento filogenético tenha
derivação de linhagens herbáceas adaptadas a zonas climá- sido consideravelmente râpido, muitas questões cruciais ain-
ticas temperadas a partir de iinhagens de plantas tropicais da permanecem em aberto. Por exemplo, há muito mais in-
Ìenhosas fiudd et a].1994). Essastransições com freqüência certezas hoje sobre as relações entre as principais linhagens
paÍecem estar correlacionadas com acréscimos na taxa de de plantas com sementes do que a dez anos atrás. Qual o po-
diversificação (]udd et aI. 1994; Magallón e Sanderson 2001) sicionamento correto das gnetófitas, e qual é o grupo-irmão
e Ligadas,ao menos em parte, à expansão geográfica de vá- das angiospermas? E, dentro das angiospermas-núcleo, quais
rias dessas linhagens (p. ex, ao longo do Hemisfério Norte são os grupos-irmãos das monocotiledôneas e das eudicoti-
durante oTerciário; ver Donoghue e Smith 2004). Analisados ledôneas?
conjuntamente, todos essesfatores parecem ter influenciado Essas importantes questões têm se mostrado difíceis de
de forma signiÍicativa a diversiÍicação das angiospermas. solucionar, mas o sucesso alcançado nas últimas décadas su-
gere que as respostas ürão em um momento futuro. A ex-
periência acumulada também demonstra que análises que
Resumo integram eúdências de diferentes fontes - dados molecula-
O enorme progÍesso realizado nas últimas décadas na eluci- res, morfologia" ontogenia e registro fóssil - representam o
dação das relações fiÌogenéticas teve um grande impacto no melhor caminho para o sucesso.
BIBTIOGRAFIA
CITADA RECOMENDADAS
ETEITURAS
-, reíerências
marcadascomum asteríscorEresentamrelisõesrecentes símbolode cruz representatn
tertossobreanatomiacomparadadeplantas,
'::adas em relações recomendadas
filogenéticase sãoespecialmente para obter morfologtae paleobotânica
quepodemserconsultados para a obtençãode
::'annaçõesndicionaise pontosdeztistaAs referêncins
marcadascomum informaçõesimpoftantessobrecaracteres e gruposde organismos
específicos
,ìndersery R A 2004. Biology and systematics Barkmary T 1., G. Chenery J R McNeal, J tion in the evolutionary history of the plant
of heterokont and haptophle algae Am J. Lyons-Weilerand C W. de Pamphilis.2000 kingdom Biol Reo 69:345-417
Bot 91:1508-1522 Independent and combrned analyses of *Batemary R. M P R Grane, W. A. DiMichele,
,
-àrber,E A N and J. Parkin. 1907 On the ori- sequencesftom ali three genomic compart- P R. Kenrick, N. P.Rowe,T SpeckandW. E.
gin of angiosperms Bot l. Linnean Soc 38: ments converge on the root of flowering Stein 1998 Early evolution of land plants:
29-80 plant phylogeny Proc Natl Acad. Sci USA Phylogeny, physiology and ecology of the
'Baldauí S L., D Bhattacharya, J Cockrill, 97:131.6613L71 primary terrestriai radiation Annu Rers
P Hugenholtz, J. Pawlowski and R G Barner R S K (ed.). -1998.Thediaersityof lioing EcoI Syst 29:263-292
B Simpson 2004 The Tree of Life: An organisms Blackwell Publìshíng, Oxford, Beck, C 8.1,987 Archaeoptensand its roÌe in
overview. In Assembling the Tree of Life, J UK vascular plant evolution In Paleobotany,
Cracraft and M Donoghue (eds.),43-75 BatemaryR. M andW.A DiMichele 1994.He- paleoecology, and nolution, K. J.NlKas (ed.),
Oxford University Press,NewYork. terospory: The most iterative key innova- v ol. l, \93 -230 Praeger, NewYork.
€88-tL8 tLgI lrs +uD\ãl,\ul ruradsorBue-szpn{aúqttv t00Z SuaT pro#O 'uopuarelf, 'gt-ll '('spa)
saJuanbaseua€ ulnqnl-d pue ullnqnl-D ,slFC
Õ pue ssãrpug'ì d 'alío6l. V Í ^I/{'[ erourìrPlg's puB auetJ ã'l lo^'aapxpwau
uo paseq úuSrlsosaw a1e[a8EIJuaetS arF 0 9€- 9 ç0 : 0r t -úH aLttlo Ârl$ry psso{pua n4aunqsfrs'uotq
]o uoqrsod rrÌaua8oldqd 9002 urEqerD atf4úN srloa)elet] Állea aq] q (seleã€qd -npa7 ul aeprlàrueureH;o sdrqsuorlelar
!1 "Ì pue Áa1-+reg
'1,4 Ir'{ ,xorlr6.M .I ,!l ,rury -ÌÌr N) seill rate.ry\JoaJuepÌ a Issoc'1002 eql pup sLurãdsoÌ8ue;o srs.feue cqauaS
6E_tE:6gEan4 auBrJ 'à d pue uosraped u ) , trAtr .! ,sluJ -oldqd '686I aúoC V Í pue 'Í'trnl ,anqSouoq
-/N puel uo s1ue1d;ouoqnlo.ra dpea pue a8puqruus 'ssar4 llrs €6-tL:\ôL€
ut8uo aq1 qL66T'axcr) 'U ã pue ã ïrlrua) -.ra,rru6 a8pr-rqure;; snuanbasuot 1m13o1o1q Â&o1otqoap1 dua8o1Íqd 1ue1dÌro4 suossel
.3q,uofurqs rotl+ puú saradso8ub lo su8uo aq1 7961 íreuo4nlolao:aetr I :ssaJJnspue ,aruaS:aa
-pM'ssald uoqn1qsul ueruosqlurg .íprys 'au€r) u ã pu€ rauopr{) '{) M "htr 'a ,sl]rc -uoJ 'suorle ouul day 9967 {'1r1 ,anqSouoq
t4npap y :sçuo1d puq lo uo4n{tsn(4p nLtaa 'z€ts-6Lts:9r ilaJ 'ìto /ssaJdÍ1rs:a,rrun proy6
-,lreN
puo u8uo aqJ el66l auerJ'tr ìI pue ã ïJIruaX lun1g sa3eauqlueld 8uÌramog Juanue ur 'L9I-IZI '(spa) anq8ouoq
I I pue UerJerJ
'€6úL-t8út:L6 tog ssaco.rdpnxas aÌ{Ì Jo uoqnlo^a pluaurdol -[ofu lo aa4 aqqSuqqtnsry uI' Eueld uaa€
'[ u.ty slsorqrar{l pue spqseld;o .{:o1sq -e^aq ú002'sruEIIItM H Ípue g.114/upurpapC Jo uoqerper d1:ua aql pue uoÌln1o,\a pBIV
l:euoqnlorra pue dlrsre.uq .V1OZl.ã€u1aay* ' LtZ - ILZ :99 uoqnp aZ's erua8o/qd 't002 uno) rw 'J 'u pLr erêpl s fl c'g'pú
'09t o.M+Jo ele+ V l8oloÌq aa4rnporda.r rraql -eqce]]eqfl 'C 'uasrapuv v ìI , C ') /aqrrMIêO+
-eW :Vg 4oxa1 slue1dpuel ;o alqdorods pue s1ue1d8ur:a.lrog ;o ur8Fo aql :a,r4rad '99iI-9tA wN
aarlela8a.r aq1 ;o ur€uo ro] sÌsaqlodÍìl -srad l00Z pÁog ') 'S pup 'A .711'ueurpauC u,tv sIseJoI rner ;o ur8uo snoaJplaJ)-pur
uoqeloúa1tq'9002 eÌrreÍlìV H pue .J.{,ote) 0t€ e slsaS€nsseprq8rdp4 Jo uo4erpet e^rs
'tqtz - L€,8 :M arn4úN'u.or1r'Io^a ur:adsor8uu -o1dxg 9667'anq8ouoq'f yq pue olpue,re{
-Lg€Z:V6Z acuang s1ue1dpuel Jo sa^qelal lgea Surmp Á1llqe1pluaudoia.tap:o; ar /ì r epm M ,s t E C
V') 1; 'qqa,U 'O J ^J J
3ur,u1 lsasoic aÌ.ll I00Z 'aq)vlqaq .J J -uapr.ta peÉo1o.{:qtug 9002 'g .,11/uerupalr{ 'ìlo^.elaN'uapreD
pup ourtlÌr]'J I I /Uno)JIl{.n U ^D.),Ìore)
68€ IprÌuplog ìroÃ1v\aN's+uuld8w)aon{ lo uorl
I9 -I -L9E :62 o2ã lolg'spexEl pue sta]ruoJJo -at{tssap pun uoqnloaaaqJ 'gg6l 'V,tsrnbuo:J
:g 7og'dn4 ptaatng sasÁ1eue rrlaua€o1Ír1d sue8ro a.rlcnpordar aprua; aql tç6I U,quog .tÊ-
LZ túL€atnlúN.sru:adso€
Áreuurqa:4-srrcd Ípure; ru:adsor€W -ú66I Á3olota
' 7g1- 79 :gg fr8olorqoaln4' -up Jo uorlpcrJÌsranlpÁpea pue ur8go aq1
'anq8ouoq I trn{pue srapr.Ìes.M "S 'M
X ?pnI ruiedsor€ue í1rea ;o a.8eunr"rau V :peqml .Í
966I 'uasrapad [ ) pue slltd I I -u a ,eue])
úú9y-LZ7I:16'+ogl eay sdrqsuoq -slp pue l1.tee'ú002 'anq3ouo6 Í'IrtI pue LES-69Silgl DStuúlclI tu1.sapl
-e1a,rrrlauaSoldqd Qoalpna) aledlorr-q ;o uosrvieq'g'1'a1Íoc'V'I /suerv I 'N 'S 'I ?ilaC -auD aqt Jo úolsrq IIssoJat1l'966I 'd ã ãuerf,
Ía,uns y'7997 pealsu{O 'D U pu€ .S M,ppnÍ zLL_qqtttgL psluúld 't6L-gIL :ZL prúJ +ogunosstw
'90t6-r016 :e0r '[ qu1 npodotqtt4úfiahquv ü sluaruala í: zzy'sruradsor9ue ;o ur€Fo aq1pue s1ue1d
vsn'lJs pacv lbN rold slotÌpna eroJ eql -EaqJel] Jo uorlJury pue aJnpn4s 0002 paas;o srsípue rqaÌre3olÍq4 9g6l àI cJ,au€rf,
alepard 1eq1suo4eorldnppa,ra: apelr (IÉg 'ìoorqloH'I/{ N pue anqSouoq'I'In{'aqJ
_ )fì las:etrroç'Ãaqr1y977-917,(pa)
l)^)) ,, gJg.,, aqt ;o sasdleue rnauaSo/q4 -pI J qq,Ìrporg J /pÌrer-qaMz 'v N 'S 'I ?llad PqbI I^tr'unxqwar rúlwsúa a41 u1 psrurd
'9997 anqSouo6l Í'ru pup'D ,qìrervrog
C ìroÃ.|v\aN -dea: y-atur1 Ip)€oloa8 ur runrqrupDJo
'€,ÊIl-6ZLl:t6Znrclrs 'Ãay14's7ua7d paas{o Âtuopuy LL6l ') 'nvsg+ uoqnlo g 9661 :o1de151 :I pup 'v I J ,upqcr)
slue1d pue Éury Íq puel Jo uoqpzruolor 'qVZS-L€ZS:Igt' rrs tultd l. IuI '160t-9801 :t6 vsn'ps'puxv
I+aN
Ípea aql roJ aJuapna lplnJalol [ .1002 ' (aearelaroqury) opodoqcyl qlatoqwy und 'JoJd'sr{ruo) ruo{ sàl€ìeu5
'sa8paH'g S pue sopre) .1 Jo ur€uo pue
N talJnels -sor8ue IESeqaq] Jo semlJn4s a.rqrnpo:d suuadsouurÁ8 lueya;o d1,{qdouo;41:sautou
'1 'x1ÌapE'u'g tasÌeD I I c, s'c /uBurìraH -ar aql'q0002 'r.uraqsla8l'V pue ) A ,ssarpuã -a3 lueld aarqt 1e ruo4 paua;ur Íua8o/qd
'úqqL-€ZEL:L6 +og ' 1ZZS-ÍçZS :191 ttg ryn74'l' 7a1suradsor8 tuuio paas'0002'raÌrrlqI c I pup luãrur
'I u,ty' ryeu:.uadxa'(reuoqnlo'ra alqeì:euÍ -uP Fseq uI uoqnlo^a pue alnlJru+s rnnrJ 'I{'I€uaÌ{:)'J ^I^tr.S íMeqJ
-a.ry:sale11a8egour67gg7 e,{reqlelìegCl -õoúD e0002 uÌreqsrã8l 'v pue ) A ,ssarpua ' Êl9l- 669L:L6'^'uosurìred'.I')p aa.r11ue1d
tlg' I wV' e14I
pue rauprg'.1 C /uosrapuv'IAJ.C ^C Í 1ÌêìrEH T9IS-IZIS paas aq18ur,r1osa,r:o;suorlecqdu4 :s1ue1d
'j e il - zIL l: 1 8 :IgI lrs pn16'['qu1 €Ìep ]pÌnreloui qI^A pêas uro{ pìep apqoalJnu ur 1eúLs rqau
log'[ wV sr.uradsor8ue pseqyo dua8o1Íqd uoÌleuÌqÌÌroJ pue uosueduro3 :srurãdsoÌg -a3o1Íq4 t00Z's^ aqleht,S pue.?.{,q31a1mg
aÌ{} Suua;ur loJ saua8 lseldorogr Ll Jo Ál -up leseq;o srsdleuerrlauaSoldqd prr€o1 '00t 0L
-lÌ.T1n,0002'peelsrulo'D ìI pup .M s /ruEì{ErD -oqúo11 '0002 ssarpug ) ã pue'V I,aÉoq :97 fr8o1otqoa1a4's1ue1d relnrsea crozoaÌed
.191_1p1:6ifrBo1orq
L9L-LqL:99€, uI se^EaÌJo sur8r-roluapuadapur a1dr11nut
guopuoj JoS üsuúq sopqd uodsuell as -oary)ãrto:4eüIrsra4p urradsoJ9up pÌre sãru aq] pue Ierlualod pluarudola.lap Jo uop
-oxaq pue Íqdo4orl€Ìu uo snco; y :s1ue1d -a€o1Áq46661 anq€ouoq'I lt pue 'V Í,aÉoC -nl o^g Z00Z 'l lou) H 'V pue ) 3 ,ar Á og
pupÌ ur suoqeraua9;o uoqeu-ra1p;o u€ .Êr
Iz€:zg.oat.1o8 L60V-260ú:t6 VSII ps',parv I+aN
-Fo aql 0002 xorÌIl\4 M .l pue 9.1 /ueì.ÌerD 'qceo.rddÈrrlsrpelcpluaruuadxa uy :sur:ad 'JO,tã SJaJI|JOJ eJe sa ïleleJ lsasol, ,sâleÌ
4:o1ma1r1'da1 -sor8ue;o uÉFo agl pue Íua8o/qd 1ue1d -au9 pue rqaldqdouolu a.resturadsouur,(3
-r11trslun1dpua\ alttto ut8yo '866L 'ã '.I /ruEÌ{ErD paas 9861 anqSouoq'Í IrrIpue V I ,aÉoq llJelx:l :slueruuedr,uor rruoua8 aarql IÌp
'ìJo^MaN ,uetuãalC '602 uo paseq slueld paas yo Íuago1dq4 6997
'pa pq 'qun1dn1ntsna uo4nlooapua Â301
lo -69L :etl nS 'pg nauoJ 1 su:adsoÉue 'sïrlIdurEdap .M ) puE leo)
D
.I{ -I /a1úog
-oLIdroW'696IratsoC S'Vpup ltr A?rotJID+ ;o ur8uo aqt pue sureJpeas 9002'V I'aúoC 'IN'sJIIIJ poomal9ug
'89I tgl:6 tssWaldspu24 fie11 arquar4
essarrns tu
rgz-Lzz:vú uo4tnpotdat puú attllJnrls :aa31oa4qoquory
loJrpna JoJlolJeJ ÌerJruJ e-uoqnlo^ê aJn_Ì -ag sasdpuu r4auaSo/qd por8oloqdroru - r npo4ul'9961 auu, ^ I I { pup J 'H ?l og+
.radeua11o4t00Z lTEpnU I A pue V J ,sseurnC pue lelnlàloru ruo4 palla;ut se ua;;od 'ìlo MàN Moà 19
-rad:e11
0 l r- 9 9 t uradsor8ue ;o uoqnlora Í1reg'gg0z V'Í,a!fu C 'pa pw7 'squafi fr3o1ot4dn1t1 .J .H
lo 196I ?log+
:97 qog qsfrg's1ssoJol saua8 r.uo.rg:sur8uo '669-L9g:67qsfrg'1oc7 aay nuuy squeld
Í.reuoqnlola remol; Jo ,4-roaqtapru Í11soru
€,vt
relnJsp 'er{} go Íua3o1dq4 '966I V I ,aÉoC" :62 úluo1lltfl syaldlsawl p\te wqollsd Jo
aÌìJ 0002 raìEd s c pue M 7\J /rÌrlr{orc vú9I-€,t9I:69t guopuoI ros'[ suaq uorlÌsod JqElualsÁsaql'LL6L ,lsloqraÌg
z L - 9 :8 lo l g so1lr74'a:aqdsnueH uraÌ{uoN aql prmorc e lnoqlÌM
'ggzL-gúzl :69 uoqnpal ìJolr^^.Cl
ryn76 uotutd6 ilnJ prorat ltssoJaqt urog slsa:o; aleradruaÌ Jo ÁlqruesseaÌ+ ur s[ral eleJsarurlJelnJaloury :surradsor8ue;o a8e
slq8rsul :Surruoolq pauets qupã uaq6 -re.7'ú002'r{r]rus v 's pue 'Í yq 'anqSouoq at{J'9002 sÌ{os s ã pue sqlos '!l c,(l ) ,llag
9002 auer] UdpuEuaslapad ã )fi !l,sllrd '6 0 I U - 9 0r à :0I 'ìroÃMãN
' ELt- 698 :8 1r5ryald spuaL 'lo1g'rtnJ asrsaqlod.&{alqdoqlue agr 'ssar4 dlrsrar'1un pÌqurnlo) suuadsouwÂ8
1o
;ru:adsor8uu Ípea pazqenads.rorosmrard asrureq'0002 alíoC'V Í pue Í inl'anqSouoq lo uo4n\ooapun u8u6 886I'tpa) g J ïrêg
rnH9oNOC
gsNlAtJ.S'99o'l'll)'t]lsdwv)'ocnr zgl
5rsrruÁrrcnVrcrrnl183
Kramer E M and J C. Hall. 2005. Evolutio- Pickett-Heaps, l.D 1979 Electron mìcroscopy Sanderson,M. J 2003. Molecular dala Írom 27
nary dynamics of genes controÌling floral and the phylogeny of green algae and land proteins do not support a Precambrianori-
development. Cur. Opinion Plant Biol 8: plants.Am Zool 19: 545-554. gin of land plants. Am J. Bot 90: 954-956
13-18 Pombert, J. F., C. Otis, C. Lemieux and M Tur- Sanderson,M J and J A. Doyle. 2001 Sources
Leebens-Mack,J and 8 others 2005 ldenti- me1. 2005. The chloroplast genome se- of error and confidence intervals in esti
firing the basal angiosperm node in chloro- quence of the green algaPseudendodonium mating the age of angiosperms fuom rcbL
plast genome phylogeníes:Samplìng one's akinetum (Ulvophyceae) reveals unusual and 18S rDNA data Am J.Bot 88:1499-
way out of the Felsenstein zone.Mol Biol structural featuÍes and new insights into 151.6
Ez:ol22:1948-1963 the branching order of chlorophyte linea- Sanderson,M J.,M. F.Wojciechowski,J -M Hu,
*Lewis, L A. and R M. McCourt. 2004. Green ges.Mol Biol. Eaol.22: 1903-1918. T Sher Khan arLdS. G Brady.2000 Error,
aÌgae and the origìn of land plants Ám, /, Pryeç K. M., H Schneider,A R. Smith, R. Cran- bias, and long branch attraction in data for
Bot 91:1535 1556. fill, P G Wo1í J. S Hunt and S. D Sipes rwo chloÍopÌast photosystem genesin seed
Ligrone, R, J. G Duckett and J. S. Renzaglia 2001 Horsetails and ferns are a rnonophy- plants MoI BioLEaoLlT : 782-797.
2000. Conducting tissues and phyletic re letic group and the closest living relatives Saunders,G W. and M H Hommersand. 2004.
lationships of bryophytes Philos Trans R to seedplants. Nature 409:618-622. Assessing red a1ga1supÍaordinal diversity
Soc LondonB 355: 795-813 *Pryer, K M, H. Schneider and S Magallón. and taxonomy in the context of contempo-
Lutzoni, E, M Pagel andV Reeb 2001 Major 2004a The radiation of vascular plants. In Íary systematic data Am J. Bot 91:1494-
fungal lineages are derived from lichen Assemblingthe kee of Life, J. Cracralï and M L507.
qrmbiotic ancestors N ature 41,1:937-940. Donoghue (eds.),138 153. Oxford Univer- ÌScagel, R F, R J. Bandoni, G E Rouse,W. B.
Magallón, S. and M J Sanderson 2001 Ab- srty Press,NewYork Schofield"J R SteinandT M C Taylor
solute diversìficafionrates in angiosperm Pryer, K M, E. Schuettpelz, P. G. Wolf, H. 1969.Plant dhsersity:An molutionary appro-
clades.Eoolution 55: 1762-7780 Scneider, A. R. Smith and R. Cranfi11. ach Wadsworth, Belmonf CA.
Magallón, S. and M J Sanderson 2002. Rela- 2004b Phylogeny and evolution of ferns Serbet, R and G W. Rothwell. 1.992.Charac
tionships among seed plants inferred from (Monilophytes) with a focus on the early terizing the most primitive seed ferns Ì. A
highly conservedgenes:Sorting conflicting leptosporangiate divergences. Am. J Bot reconstruction of Elkinsiapolymorphalnt J.
phylogenetic signals among andent linea- 91.:1582-1598 Plant Sci 153:602-621.
ges.Aln J. Bot 89:1991-2006. Qiu,Y-L and 9 others. 1999.The earliest an- tShaw, A J and B GofÍinet (eds.). 2000 T/re
Martin, W and 9 others 2002 Evolutíonary giosperms: Evidence from mitochondrial, biology of bryophyÍes Cambridge University
analysis oÍ Arabidapsis, cyanobacterial, and plastid and nuclear genomes Nature 402: Press,NewYork
chloroplast genomes reveals plastid phy- 404-407. .ShaW
J, and K. Renzaglia.2004 Phylogeny
logeny and thousands of cyanobacterial Qiu, Y L and 19 others 2Q05.Phylogenetic and diversification of bryophytes. Am. I.
genes in the nucleus Proc Natl Acad Sci analyses of basal angiogperms based on Bot 91.:1557-158].
USA 99:12246-12251, nine plastid, mitochondrial, and nuclear Smith,A R, K. M Pryer,E. Schuettpelz,P Ko-
Mathews, S. and M J. Donoghue 1999.The genes.Int J. Plant Sci.1,66:815 842. raÌl, H Schneider and P G Wolf 2006 A
root of angiosperm phylogeny inferred Qiu, Y L. and 20 others 2006 The deepest classification for extant ferns. Taxon 55:
from duplicate phytochrome genes Science divergences in land plants inferred from 705-731.
286:947-950 phylogenomic eüdence. Proc NatL Acad So l t i s ,PS ,D E S o l ti sa n d M W C ha se 1999
!Íatto>; K R. and K D Stewart 1984 The clas- Sci USA 103:155111551b. Angiosperm phylogeny inferred from mu1-
sification of green algae:A concept based Rai,H S ,H E O'B r i e n , P .A R e e ve s ,RG 0 1 - tiple genesas a tooÌ for comparatìvebiolo-
on compaÌative g,tology. In The systematics mstead and S W. Graham 2003 Inference gy.Nature 402:402-404
oÍ the green qlgae,D. Irvine and D Johns of higher-order relationshìps in the rycads Soltis, P.S , D E. SoÌtis,V. Savolainerç P.R Crane
(eds ), 29-72 Academic Press,London. from a large chloroplast data seL Mol Phyl andT G Barraclough.2002 Rate heteroge-
\Iishler, B. D. and S P Churchill.1985 Tran Eaol 29:350-359. neity among lineagesof tracheophytes:kr-
sition to a ìand flora: Phylogenetic rela- Raubeson,L A andR K Jansen 1992.Chlo- tegration of molecular and fossil data and
tionships of the green algae and bryo- roplast DNA eüdence on the ancient evo- evidence for molecular living fossils.Proc.
phyles. Cladistics1: 305-328. lutionary split in vascular plants Science NatI Acad Sci. USA 99: 4430-4435
-iNiklas, K J. 1997. The eaolutionary biology of 255:'1.697-1.699 *SoÌtis, P S., D E SoÌtis, M. W. Chase, P K
plants Universlty of Chlcago Press, Chi- lRaveruP H, R F Evert and S.E Eichhorn.2005 Endressand P R. Crane 2004.The diversi-
ca80. Biologyof plants, Tth ed, Worttr, NewYork. fication of flowering plants. In Assembling
\üoru K C., W. L Crepe! D Stevensonand E Remy,W, P. G. Gensel and H. Hass 1993 The thekee of Life,J Cracraftand M. Donoghue
M. Friis 1994 A reevaluation of seed plant gametophlte generation of some early (eds), 154-1,67 Oxford University Press,
phylogeny. Ann Missouri Bot Gard 81-: Devonian land plants. lnt.J.Plant Sci 154: NewYork.
484,533. 35 58. *Soltis,D E, P S. Soltìs,P K Endressand M
\ortoryT A, M Melkonian and R A Ander- Ren za gli4 K S ,R I D u fí D L N i ck r en t a nd W. Chase 2005 Phylogenyand noluüon of
sen 1996 Algal biodiversity. Phycologia3S: D J. Garbary 2000 Vegetative and repro- angtosperrnsSinauer Associates, Sunder-
308-326. ductive innovations oÍ early land plants: land, MA.
OTIara R. J. 1992.Tellingthe tree: Narrative re Implicatíons for a unified phylogeny. Pftl- Stefanovic, S, M Jager,J Deutsclu J Broutin
presentation and the study of evolutionary los TransR SocLondonB35S:769-793 and M MasseÌot 1998 Phylogenetic rela-
history Blol Philos 7:135 L60 Rothwell, G W.1999 Fossils and Íerns in the tionshìps of conifers inferred from partial
hÌmer, J.D 2003 The s),rnbioticbirth and spre- resolution of land plant phylogeny Bof, 28S rRNA gene sequences Am J. Bot 85:
ad of plastids: How many times and who- Rm 65:188-2\8 688-697.
úniï? | Pltycol. 39: 4 11,. Rothwell, G W. and K. C Nixon. 2006. How Stewart,W N.1983 Paleobotanyand the nolu-
hrkinson, C. L, K L Adams and J. D. Palmer. does the inclusion oÍ Íossil data change tion of phntl Cambridge University Press,
1999 Multigene analysesidentif the three our conclusions about the phylogenetic Carnbridge
earÌiestlineages of extant flowering plants. history of Euphyllophytes? Int l. Plant Sci fStewart, W. N and G. W. Rothwell. 1993.Pa-
Curr.BioI 9; 1485-1488 '1.67:737-749 Ieobotanyand the molution of plants,2nd ed
PhìLips,T. L and W. A DíMichele. 1992 Com- Rydin, C, K R Pedersenand E M Friis 2004 Cambridge University Press, NewYork
parative ecology and lìíe-history biology of On the evolutionary history oÍ Ephedra: Suru G, Q. Ji, D L Dilcher, S. Zheng K. C. Ni-
arborescent lycopsids in Late Carbonife- Cretaceous fossils and extant molecu- xon and X. Wang. 2002 Archaefructaceae,a
rous swamps of Euramerica.Ánn. Missourí les.Proc NatI Acad Sci USA10"I:"16571,- new basal angiosperm farntly.Science296:
Bot Gard 79:560-588 L 6 57 6 . 899-904
.Ár.reu.r.ra
g 1.re311n1g,raq: qZL_LLI :lgt au2). laee) gezs-qzzs:r9L
-sIÃ auoa4laopJ alQ 996l .M'uuEuliaruì.uÌz -erpodorÁ1) alnpnnl aundnll'aflqdorÍ1 DS tuold / yuy'suuadsoÉue leseq;o Á3
t989-8ú89:66VSn e ;o aruanbas auroua8 1se1do.ro1qr a1a1d -oÌoÌg uoneurTlodaql uo saa.qcadsrad ma51
''pS pnv ToN rold'palÌsÌ a.rsÌx:adsor5ue -rrror tsru eql E00z sraqto 6 pup'D ã JIoM '0002 ouE1úe){'s puE Eurnzv'H 'g 1 'uaiÌdl
arllJotoor a\IZO0Z anq8ouoq Í I pue .s1ue
982-ZgZ :gZVil ryr1y 1d ' L689-2689 :ZjL VSn ',lrs',pnv
smaqtel S'spÌos S ã'sltlos A e'I IN,srueZ puel tsaqrea aql;o sluaur8e:g '€002 'uÌpp ItuN rord a8els alqdolaure8 aqlBuuaqd
6ZLIL . nlqoj n pue Jjolraìso 'l ï 'H ') 'LrEullaM -naq :s1ue1dpuel d1:ea;o dSolorq &o1srq
-úzlll :66 vsn lrs pasv IluN )0tã srs 't9v-99V âJI'l'9002 'sseH H pue dray g'51 1,ro/e1
-orquÁsopua ,(rerpal q8no:q1 salella8eg :67 Toag1Ãt16Jotrgs1ue1dpuel;o ur8uo aql 'íN'sgl3 poor*a18ug
-ouÌp ur sp4seld SurureluoJ-urqluexo)ry pue uorleldepe teÌnJalol { '€002 'U f, 'sla}eM 'IIeH aJquard 'squafi pssolto uoltnpoa pun
pue-ururpr.radãq] Jo ur€rro a18ursy 7gg7 'gt-rz:6L lool lotg low Â&o1orq a41 €661 'ro1íel'.I '!l pup 'N 1 to1Íe1-p
'e,lreqrelleqg C puE DeìreH { 'g ,uoo1
11 s1uelduaar8 1e;o tolsaJue aqÌ ur aruoua8 99L-LeL :1gl'pa7 qsfrg1ua14suredso€
'z z 9 -0 l9 :9 9 lo tg leupuoqloìr.u 1:eduror ,(1q8rqe s1:rpard -ue ;o uÉrro snoaJeqlelÌ êql roJ aJuapha
7sí5 urcgatun are sdrqsuoqela; dno:8lno pue arua8ra4p 1ue1duaa.r€lseÌÌJpaaql sp rriaua8oÌdrl4'7661 Áap111I lpue.,11 C'rolípJ
UaLIMsuorterqÌler ì)ol3 :(sapqaua) anq e31euaar8 sqt saguuapr apwauu.tS4sosalt1 'ìIo^1r^aN /ssard
-azg ur:adsouuil8 aÌ.ll ul uoIÌErperpup Ìes ;o aruanbasy1.trq ÌeupuoqJolru alayduor lltsra,rrun erqunlol quald Swnmod lo uo4
.radsp8ur1eq'9002'rauua1 S S pue'H,uoM aÌlJ z00z xnarÌüê'l') pue sqo )'N'ÌeuIrnJ -úr{6sap pua frrysuatq L66I -I'y 'ue[E+qìEJ
rnH9oNocâ sNl^lrs'99olrl) ']]tsdwv) 'ccnr üg t
i
Fmílias que recebem tratamento compÌeto no texto são indicadas em negÍito, enquanto aquelas caracterizadas brevemente são indicadas em I tdlico Os nú,
reros de página (entre parênteses) indicam a discussão de cada famÍlia neste capítulo
espécies (incluindo uma lista dos gêneros principais); uma de altura e 2 metros de diâmetro basal), eram elementos
ìsta das principais plantas de importância econômica e pro- florestais dominantes Os vestígios dessas antigas árvores
dutos; e uma discussão. A discussão de cada família contém são os componentes principais dos depósitos de carvão
inÍormações sobre os caracteres que sustentam a monofilia comercialmente importantes da Europa e da América do
da famíli4 um breve resumo das relações filogenéticas dentro Norte. Quase metade das plantas fósseis do Carbonífero
da família, informações sobre a biologra da polinização e dis- são licófitas.
rersão (quando apÍopÍiado e relevante) e notas sobre outros As licófitas modeÍnas consistem em tÍês famílias. Uma
assuntos de interesse biológico. Finalmente, o tratamento (Lycopodiaceae) é homosporada e as outras duas (Selagi-
:aÍa cada família inciui uma lista de referências que são fon- nellaceae e Isoetaceae)são heterosporadas.Os gametófitos
:es de informaçõesadicionaismuito úteis. das Lycopodiaceae são bissexuais, micorrízicos e geralmente
subterrâneos.Eles podem ser parcialmente verdes e ocorrer
Referências: Bowe et al 2000;Burleigh and Mathews 2004;
Chaw et al 2000;Donoghue 1994;Doyle et a1.1994;Kenrick próximos da superfície do solo ou inicialmente micorrízicos
1,100;Kenrick and Crane 1992 Mishler et a\. 1994;Nickrent e tornarem-se fotossintéticos mais tarde. Os gametófitos de
et aì. 2000;Nixon et aI.1994;Pryer et a1.2004;Renzagiiaet al Selagineliaceaesão unissexuais.Os megagametófitos proje-
1.J00;Renzagliaet a1.2001;Rothweil 1999;Rydín et a1.2002; tam-se parcialmente paÍafora da parede do megásporo e os
Stefanovicet aL.1998;Stewart and Rothwell 1993 microgametófitos se desenvolvem completamente dentro do
micrósporo, sendo que a parede deste se abre para liberar o
anterozóide.Isoetaceae,que não é tratado em detalhes neste
UCóHTAS liwo, é o grupo-irmão de Selaginellaceae.Isoetaceaeabran-
ge plantas terrestres ou aquáticas com caules curtos e eretos,
Surgidas há pelo menos 400 milhões de anos, as licófitas semelhantes a cormos e geralmente proüdas de folhas lon-
afingiram os maiores tamanhos no Carbonífero (345-290 gas (ver Figura7 .91. Os esporângiosembebidos na face aba-
nilhões de anos atrás), quando espécies arborescentes xiaÌ das bases foliares são característicos.A família aDresenra
jesse grupo, corr.o Lepidodendron (que atingia até 40 m uma distribuição praticamente cosmopolita; o único gênero
('066t pree6
-llOap oprznpordat g) 'or6ugrodsa
tlln e)rpureìase 1(lx) soluolodsa
a (lernìeuoqupulelop so5lelsrop
LuaopPrìsnll)o\qg\ iwnlD^Dp'1
(€)íoflqgq:urnu4ouuowntpodotí1
(V) 'aeê)PrpodorÍl l.g VünDll
-nl oruoJ sopezrlrln oprs rugl sotodsê so 'srp+uauluêdxa lstop wa o8ug,Lodsao apntp anb lasnasun4 apual wun nd saq
seropeldoJoloJ selrèrurJdseu a pupJ€oloJ ep orJrur otJTsa{ -unsnp'saurJoJrual + sor€uerodsX 'sepeprrdsa no selsodo
ap olraJa lerJJ ercd sop€zr1Ìln urgqurul ruero; sorodsê sêssg íalneJ oE sessardpe a prueJsa ap oleÌrrro, ura no ,selsodxa
'€lp9l apppl eu sorraJrlral a so8eur sopezrlln urera ã
tr -rod souaur no sreur a sêt€au{ íalnpJ o opurJqo) a selsa8uor a1
aluarueprder ruapuaJe sorodsa sou saluasard sra^pruelIura - uaualuanba4'epecqrr.ue-r- o€u eJrÌ^iau I utoJ,oluaruudruoc
sosoaÌo-solsodr.uo3'eaileci;ru8rs errruouooa ercuelrodr.ur e1 èp urr Z-Zt1 ap '(so1;onru) saldrurs seLIIod 's€rnuglorlp
-uasêrde oeu eïÌJuJ€Je :so1npotd a D)lugtuora D!2ugttodtttl sao5erqrruerruoJ sazrell 'ntwgloctp oxJafltwa,Lap salntJ Mo)
'(saluapuad selrgrdasarcadsaura uJ Z 9le âluaruleuondarxa)
'(6V) wnryodocha (0il a11aryodocÃ7'(dds ggg)aund emlle âp ruJ 0Z-g ap lera8 rua selr;rda no sarlsaxãl selueld
-nH :sotaug6s1od1tu1t4'ggel€apErra) :sa1>gdsalsotaugg
(orpgdorq op BrUtueC)
'soueluour IaqrII/{ eea)e! podorÁ-l
srecrdo4 sa+uarqu€ ruê sepeJÌJrsJa^rpsrcur ísopÌre sâluarq
-rue urâ serer'selqodorusoc selueld :o16o1ozaaog51nql4slg 'sangdsa gg7'1
a so-raue8 oJur) ap €JJaJ 'serlJureJsall rualuoJ ruapJo plsg
(1'g em31$ az.ndng ap sangdsa
ser.un8p rua saluasard (eru1e1a8a,roeSnpo-rdare opua,totuord sele!podo)Á'l
'e1ue1dep rueredas as anb soleturoJ a soqueuJel sosJa rp ap
spJnlnJlsa seuanbad) seuraD 'oprltl oJlns uroJ 'soJrrpapllal E 'srassoJsPaJ
sosoqolSqns sorodsa ísepe.rodsoruoqs€lueld'solrqorlsa rua -gqre selrJgJr1se8que se urenualrad pnb oe opelJ op sorux
sopedn-r8e saza^ se ê sop€JrJrporuno sopeJrJrpour oeu solr; -9-rd sreu; so,tra salua-red so ops salaosl ep selueld seuanbad
-orodsa 'sa,Latlofsasnqsuu soqsodstpno .tatlol alwn uu souylrlos se'âluêrupsorrn3'sarcgdsa 0gI ap €)lal pluasatde (saqaosl)
aeaJelaosl oluauudruoJ ap
rur 00I-Z ap seqloJ írerÍoJaseq ep lepKep€aJeJ€u soplqaqrtla aluaurlerrrur souau olad sor8ugrodsX 'z
aeerel;au16e;es " " oluauudruo) ap ruJ Z ap sarouêur
aluarule-ra8sEì.IioJisepErllrporu-opu no sep€JqIpouI s€rlloJ ap sellxe seu sorrglllos sor8ugrodsg 'z
7'''' ' ' ' 'Pryep€angradnseuogSaíordeuanbaderunu.roc'sepein8qspqloJlseperodsorelaqselueld .I
eee>egpodorÁ1 'sepep8q-ogu spr{loJlseperodsoruoq s€lueld ' T
satl!.ün eP sD!l!wo!sDDrDde^Dq)
rnH9oNoc
I sNr^lJ_s
'99o]]t) 'r'llsdwvl'ocnr gg t
SrsremÁlcnVrcernr
189
::-:
-nou um sub-bosque sombrìo, favorecendo a evolução
: . ::ititismo nos ancestrais de Huperzia. O hábito terrestre
::.:entemente evoluiu pelo menos duas vezes em ambien-
::: :rÌontanos neotropicais; acredita-se que uma dessasre_
' =:sles seja em resposta
a formação dos Andes, cerca de 15
-:ões de anos atrás. A delimitação específica em Huperzia
= ::rblemática, em parte deüdo a freqüentes eventos de hi_
--:. ::za cào in terespecífi
ca.
O clado Lycopodiella-Lyco1todiumapresenta distribuição
::::rariamente temperada e seus esporângios estão geral_
: :::e dispostos em estróbilos conspícuos. Alguns clados
:=:::o desses dois gêneros apresentam distribuição maior
---:- -- cÌado neotropical, e o clado paleotropical de Huperzia
: . rjmas espécies, como Lycopodium claaitum, são pratica-
- ,-:e ;osmopolitas. (D)
Js rntegrantes dessa família apresentam um número cro-
: -ssômrco somático de cerca de 275.Essenúmero alto pro-
-'=-.=,nente decorre de repetidos
eventos de poliploidia, ou
=:;'. nlantas podem ser simplesmente diplóideJcom altos
: -:r- :ios cromossômicos
SelaginellaceaeWillk
(Família da selagrnela)
: --:as geralmente terrestres,herbácease perenes com me-
Esporângios
- -> ie 2 cm de altura. Raízes com ramificações dicotômicas;
-: ---
-.ros geralmente produzidos a partir do caule e apresen_ tlGURA8.2 Selaginellaceae. (A)Selagineila
::,-trr Íârnificaçõesdicotômicas. Caules eretos ou rasrerros. orenicola:hábito;(B,C)S.
apoda:(B)hábito(x 1,5);(C)porçãoesrérilda planta(x 12).(D)S.myosu_
: ..-..;.:cotn cerca de 0,5-1 cm de comprimento, em disposição
rus:estróbiloe ramovegetativoqueo carrega(x 6).(8,C reproduzidos
,::.-,:..'tdae freqüentemente4 por aerticilo nos ramos terminais de Billington1952;D de Alston1932.)
-ISJPII'sorpjrâlue Jrznpord € sourrxoJd solr}glarue8 ruElnÌrrrl oplldel raa) elsr.Lap oluod assêtuElualsns aluaruerelr VNC
-sa anb (serruaSorpr;a+ueap sep€\ueqr) sercuglsqns rueraqrÌ opuezrlln saluara-rsesrnbsadâ'sep€Jqrpoì.u olÌnur seÉqureur
soruo8anbre iuaznpo.id anb so1q91ar.ue8 opuenb epu,oruord 9 -es oes aeacelasrnbg a apa)€lolrsd anb opua8ns rugl saropps
sêÌuaraJrpsolqolaue8 a4ua og5upunJeJV'sarolJ uroc selueld -rnbsad sun81e'oluelua ou'sou€ 00 ep srcurJod.seleqruerues
ura anb op serequerups ura aluanbar; sÌpru 9 Er)uglsrp e3uo1e se luoJ aluauprcqradns ruarared as oeu a eJn^rau erum{uau
oes-radsrq oeSepdod elou Elun e 9s rs rod orcyurrep a solo8rz no eurn uror seuanbad seqlo; ,sagSaoxasecnod u;oJ ,ru€luas
rrznpord ruapod sopeyosrso1rI91aure8'Lulssv'(7'g e-rn8rgísorp -a-rde- aeacelesrnbg a aeeJelolrsd -,,spreqruerues sep sourÌx
-ua1ue rua) saprozoralue a (sorug8anb;e rua) e-ra;soo:se;aru -9rd,, oruoJ odrual oyntu rod sopua;a.rsodn:8 sroq.saruroJrÌIl
-eB ap sodrl so soqrue opurznpord'sreÌÌxassrq aluau;prcualod seqloJ LuoJ secrlenbe selueld a €rnlle ep ru 0Z gle ruo) saluaJ
souaw olad oes solqolatu€8 snag 'orodsa ap od4 oJTunrun -seJoqJ€seÌeqruerues'so^a4 sop selanbe urerqrual no saldrurs
opurznpo-rd'epe.rodsoruoq a sereqrupures sep euoreru V ogs s€r{loJsefnr selueld rugqurel ruanlrur s€requr€ruessV
(rrn8as e ra,l,)sereqtueuressep erJorerueu oÌnup 'sedqsaap 'solonad snas a 'sapuo{
op e5uasarde a unqastnbTrua soualela ap e5uesatd e oluoJ ap s€peunuouap soza^ se ogs ser{ÌoJsessg '(oguarurrdr.uot
sagJeldeperod epe111pe; a sorodsa sop oes.radsrpV'Epr ens ap srcur no rü / 9l€) sepueJ8 aluarue,Lrlereduro) a seJn rau
p epol rua sorodsa
000'000'000'097'1 znpotd aat4ryrt1oraua8 spJrmu ap sepr,tord /sepeqol aluêì.uepuryord no selsoduor
op aluaJsaroqre €reqÌuprues ap onp.r rpuÌ run anb as-eruqsa spqloJ ap solunfuor a soauerreìqns salneJ eluasarde opep
ísapepquenb sapue;8 ura soprznpoJd a souanbad olmur ops alsap saluer8alur sop puoÌeru apuer8 y.err3o1o;-roru apeprs
seluPlo sessap soroclsa so 'sElrJolruour sEp orluêp sraNu so -ra,rrp apuer8 rueluasarde ,sercqureLuesno ,selrJglruoru sV
sopoì urê e)rtuouoxel apeprTrlnopeluasarde Ìugl orodsê op
apared ep sreor;radns seperueJ sep pzaJnleu e a - Eprlul no
elar elas - aluaururaoJd epua; pum ap oleruroJ o oruoJ uraq
(silwrïutÏvs)
suilJgr|Ì{otr
'oJoosa op ErJlaÌurs a or{ueruel 'euuoJ oruoJ satalJEt€)
_
'€'g EJrì5rCpu sorulnlJuro opu'ossr rod'a '266I ta$qa6 :9661ourdsappn í7961uo.{-r1pue uot{;7!g661 p
o)€4 a opelr assa e:ed eilodns g'(1 o1n11de3-ra,r)seper€uer p :o1de119661UerluEIAtr lgg61 ;aBurT1a1 1(socr8o1o;roru
saralrereJ
-odsolda1 seÌ€qureruessep oprurr-odn:8 o a anb opeIr run ruâ saluelrodrur e-rlsouroì{leq€ll alsap g e:n8rg e) Z11zì)uue) pue
apa)€BlereIAIa aeacelasrnbg ruenlis aeo)elollsd a aeacessolS IIeto)!L66I au€r) pue ìrÌrua) !q,e9661[uta[ :sDDu?DpA
-oHdO a4ua oJsaluared o ue-raca-repsaanb y111qap serrugp
'â€aJpleosIa aearellaur8elasa4uâ
-r ã seursaursv'sesryuoJ €pure ops âeaJeqlpJ€I^tr ap sapep
-ïulÌe sV'seturadsourur€-grd sepeurLuouapseluqxa selueld apepiurJ€p ureluelsns anb seruotuodeurs oESsepep€q seql
ap odnr8 run uro) no selqoanbeJl serJno ruoJ sepeuorJelar -oJ ap a errodsoralaq ap eSuasard E 'saluer{laruâs aluêu{pr)
aluâweluelsrp ruassoJ anb as-e,telrpane'sorr891o;Joru saral -lJradns aeacellaur8eiag a aeacerpodorÁ1 ap sangdsa selmru
-Jprp) rua aseq ruo3 'odrual o8uol rod puraÌrp run oprs rugl ruaurol seuanbad s€r{loj ap eluasard e a o}lqglI o Eroqrug
'oraua8 ou saza^ s?J] souaru olad nrnÌo^a oe5elerpra.r
aeacessolSorqdgap secqguaSop;sapepruge sV' (€'g ern€rg)
aeaJelolrsd a aeecessolSorqdg arlua apeprrurxord p aluaur ap apepneder essg',,og5raunssarpp se1ue1d,, ouroJ seprJaqu
-euo; urplualsns VNC; SgI real)nu aua8 op a (Vsfu a gdp -oJ aluaurJelndod ogs 'ossr .rod ã 'solu€J snês opu€loJuesêp
'1tqt) olseldorolr ap saua8 sa.r1ap VNC ap senuanbag aluarueprder Ja^r ar uapod seuour aluarualuarede selueld
'seper8uerodsoldal serequreues s€p s€ss1'JEIoJuaas r.uapod soruer so a essadsaEInJFnJ Eurn ruo)
er1rJouorup urelualsns rugqruer VNC ap salalJereJ a olseldor s€uaqor oelsa seqloJ se srod'rua8eqsa ap sopouad so8uol e
-ol) op eu;oua8 ou sofuerreaS'oueruud euraÌrx ou sepploêJp Je^r aJqos ep sazeder ogs saroadsaselmru setu,seprurn srccrd
ê saruJoJueleJsasao5eoluod a IeJqla^ €Jrlo8rz ogsrrnp erraru -orÌ splsarolJ ura aJroJo €IUru€Jep sanadsa sep puoTeurV
-r-rd e {es:azrsuerl oeJcas ura ernssadsa ap seÌnl9r g-V uror 'selsarolJ ap olos
or8uerodsaop olnrunpad o í(eluerpe oluosap erês anb) olnug ou aluarupdrcurrd ruarroco axal sassasrod ,aeacellauÉeiag
o :soJrun sorr891o;rou sarâì)€r€J o-r1enbsorlno uJoJ epprJos ap sangdsa seuJaporu se a se8rlue se ered aluepodur oprs
-sp glsa seper8uerodsoldai sereqruerues sep oe5n1o^ae ,org rel apod anb o 'apeprsouÌruni ecnod ap saluârqru€ erpd og5
-uerodsa op apa-redep ernssadsaep uraly'soper€uerodsoldai -eldepe erun B[asrcrIoJ orusqrourp essa anb as-e1rpany.sa1
solSuerodsa eluaserde sereqruerues's€perJoreruapue"r8y -npJ sop :ouadns aJeJeu seuanbad sei{loJ ap €LuroJeu ,eryur
'oJ^rl alsãu sarllElap Ìuâ eppleJl e oeu erlJruetpssa -€J ep p qnlo^a euglslÌl eu opô) nara:ede reiloJ orusrFourp
lsmrdorl s€lseloll ãp opnutÌ olos ou aluaupdnuud ura.r:oco O sgrlp soue ap segqlÌur 0g€ ap soprulçr srerrdorl saluarqrue
anb sarcadsa ap eJral a soraugS urgluor apareqlerenl ap sopunuo Er]JurEJelsap srassgJas-uraJarluoJ :ogssnrslo
00€ 1-7
'(se1EgrIIs€oluo) ruaq) aeaceqler€J a aearelasrnbg'aeaJps
J
-soporqdg'aearelops4 ezual)ete) epe8uerodsna ogSrpuoc
V'selnlar ap €p€rue) pJrun eurn ;od eplnlrlsuor 9 or8ugrod -ro ure [aq sarcadsa seurn€1ep]oqura,eoru ouoc a ;lïïr".HÏ
-sa op apared e sor8ugrodsotrdal so51'ErruaJsrepap opoyad eluasarde o€u erLRueJe :solnpotd a Dtlwguota opugltodul
ou s€lnlal ap sepeureJ srpur no senp eluasarde or€ugrodsa
op apa.rede a soJrJJoruorsaldoes sortugrodsna :semqureru 'ggU@ttauEapg) 1 :sa1>Vdsalotaugg
-es sep orluap sor8uerodsa ap sodq srop soureJluoJu1l
'ern1le ap ur
0Z ap 9l€ sorlaru;luac socnod sun ap
selueld r,uoc'sanadsa 000 6 a soraua8 00€ ap erral rua8uerqu sosoqrupap serqrgsaor'arse9l€o,apualr"
sEleqru€rues sV'seJrlalrJouoru oes'olxal alsau s€prurtap surnodtuo)'sl€lrq€qap apeprstarp apuer8u;a
". ruar.rolo
"iï?i:ji:: anb
oluoJ 'sereqluprues sp ênb rueJrpur secqguaSog sasrtguy'(4 'srerrdorl aluaruledourrd selueld :o16o1o>aa og5pq14s1g
rnH9oNocI sNl^3]s'99o]]l) .l-llsdwv]'ocnr 06 t
SrsremÁrrcnVecernl
191
Samambaiasleptosporangìadas
o
o
o
E
o
G
-È. 6
I
Ânulo Folhas
Raízesausentes
vertical e consprcuamente Heterospoda Esporóforos
interrupto escamosas Folhas escamiformes
Estrutura do
caule Esporângios2-3
Anulo de loculares
Esporangió-
um lado do
foros
esporângro
Elatérios
Esporángios
pedunculados
Ànuio
tlGURA8.3 Cladogramasimplificadomostrando
asrelaçóesfilogenéticas
entreosprincipaisgrupos
de monilófitas(samambaias).lndicam-seaspossÊ
veissinapomorfias dos agrupamentos tratados
nestelivro.(Modificada
de Smithet al.2006.)
leaceae é excepcional dentre as samambaias tratadas neste Referências: Kenríck and Crane 1997;Pryer et aI.2004;
liwo por elas sèrèm heterosporadas e produzirem dois tipos Rothwell 1999;Rothwell and Nixon 2006; Smith et a1.2006;
de esporos (megásporose micrósporos). Sporne 1970;Tryon and Tryon 1982.
Os gametófitos das samambaias geralmente apresentam
menos de 1 cm de comprimento. Os gametófitos de Psilotace-
Psilotales
ae e Ophioglossaceae são subterrâneos, carecem de clorofila
e são micotróficos, dependendo de fungos para sua nutrição. Psilotaceaê Kanitz
Equisetaceae e a maioria das samambaias leptosporangiadas
(Famíliado Psilotum)
produzem gametófitos fotossintéticos que se desenvolvem
na superficie do solo Muitas samambaias leptosporangiadas Ervas terrestres ou mais f'reqüentementeepífitas. Raízes au-
apresentarn gametófitos cordiÍormes (ver Figura 8.4), embo- sentes, a planta ancorada por um sistema de caules subter-
ra também possam ser reniformes, alongados, filiformes ou râneos que podem prodrszir gemas. Caules aéreos eretos ou
possam apresentar outros formatos. Os gametófitos de al- pêndulos, glabros, simples ou dicotomicamente ramificados.
gumas samambaias leptosporangiadas produzem pequenos FoÌhas em disposição espiralada, dística em algumas espé-
gemas que se separam do gametófito por reprodução asse- cies; em Íormato de escamas, de espinhos até lanceola-
xual. Marsileaceae é excepcional, pois apresenta gametófitos das, simples ou bifurcadas/ com uma ou nenhuma nenn-
endospóricos (isto é, são retidos, total ou em grande parte, ra. Esporângios 2-3-loculares e lobados, grandes, sésseis
dentro da parede do esporo). Os megagametófitos projetam- ou acima da base de esporofilos bifurcados. Plantas homos-
se paÍa fora da parede dos megásporos e os micrósporos são poradas; espoÍos em formato de ervilha, de coloração pá-
liberados quando os gametófitos masculinos dentro deles li- lida (Figura 8.5).
beram os anterozóides.
A fertilização nas monilófitas geralmente requer ágira, de Distribuição e ecologia: Família pantropical e de regiões
modo que o anterozóide possa nadar desde o anterídio até temperadas a subtropicais, exceto em regiões secas.A maior
o arquegônio. A necessidade de água exclui essasplantas de partè das espécies oio.r" ,,o Sudeste aã Ásia e no Pacífico
aÌguns ambientes áridos. Muitas monilófitas se Íeproduzem Sul, em baixas altitudes, em geral como epífitas de palmeiras
assexuadamente por meio de rizomas e propágulos vegeta- e samambaias arborescentes.
ivos formados no gametófito, denominados gemas em Psl-
.ohtm e muitas outras samambaias leptosporangiadas, bem Gêneros/espécies: 211,2. Principaisgêneros: Tmesipteris
.omo por meio de propágulos vegetativos formados no es- (10 spp.) e Psilotum (2).
porófito, por excrescências derivadas de tecido gametofítico
iapogamia) e por esporos produzidos por diüsões meióticas lmportância econômica e produtos: a família não apresenta
nodificadas. importância econômica.
arlua oJsalualEd êp oeSelar erun ruelualsns saprozoJalup
apeiuasaldepapuadap
sorodse
r.ot"l'#;l:Ïffïïï sop sreJn+Ìì-rlsasaJêlJeJ€J â VNC ep senuanbas ,soorurnb
-Ìr{ assarlsa o Jelr a ered oeSnpar a orusqqrda ,orusr;orlocrr.u 'soo1€91o;row serêJJerer ,o1ue1ua o111.saldurrs selueld ap
ap prJuaxo)o e ruoJ eperJosse oe5npar erun ap olnpord o a1 so8rlue srassoJuJoJ eJÉoloJJour eSueqlar.uaseu aseq uroJ
-uaurla,terrord a (sereqruetuesuroJ aluâuqeDr;radns utacared sÌenl€ seJelnJserrselueld s€ aJluap se,r4rrurrd sreur spp Erun
oeu srenb solad soarloru sop run) selueld spssap leln]n4sa asso; ergureJ essa anb as-e €JrpatJ€,aeacelops4 êp o^rleJrl
apepnqdurs erqsrrê+rer€J y'aeacessolSorqdg a aearelolrsd -ru8rs psso; oJlsr€ar um prlual as oeu eroqutõ :ogssnzslO
otrtsêulou sotp,laluea sorugbanb.re
O 'onpJ^rpur znpordanb aulJoJtp
f2661ra6u15 :a1uol).soleln) -ror o1gg1au.teb
u.rnopuere6,aluaule)tlottur
uaprnrpasanbsaprgldeq
-se^soprfala saz]eteluasêldeopt^lo^uasep olggtodseo ,o1gg1ar.ue6 sorodse znpordsorbugtodsa sopoJìuapesotèulV .olost.unuènlltsuo)
'eJèJsoo
op èÌuaraJr6 e eztltuaj
a otug6anbre o 9le eppuãptozolatue o 'orsfìpur
epeutuouep ,seloìato.rd
selnlg)ap epeulel e a sor6ug.rodsa
opuenberaluoteog5ãzr;rya; y.o1r;glodsa oe opeteduot asoptznpaj ap oluníuotO'olgglalup6op aluapuadaput a p]t]glutss
oquetueÌêp eíaseloqLUa,aluapuadapu r a o)tìglutssolo,
9 ollJgtêtue6 -orodsaog5era6y 'wntpodÁ1o4 orau96op ept^ap ollt)
orugBanbry
eraJsoo
\
o.rodsaop (ut)
ollJ9lãureD
oe5eururraS
(uz)
-or?uercdsa
lnHeoNoog sNl^l]s'9eo-Ìtl),lrl8dwv),oanr z6J
SrsremÁrce
VecernL 193
Ophioglossales
OphioglossacêaeC.Agardh
(Famíliado Ophioglossum)
Plantas terrestres, menos freqüentemente epífitas. Caules
não-ramificados, cuÍtos, primariamente subterrâneos. Folhas
geralmente uma por caule, às vezes proüdas de um pedúncu-
lo basalmente expandido na forma de bainha divididas em
uma porção estéril e Íotossintética e uma ou mais regiões
portadoras de esporos (esporófgros); com lâmina simples,
mais ou menos palmado-composta até várias vezes pinado-
compost4 de poucos centímetros até 50 cm de comprimento,
raramente, condupJicada e inclinada antes de desenrolar-se
ímas não circinadas). Esporângios de paredes espessas(eus-
porangiados), não agrupados em soros, separados ou agm-
pados em sinângios, expostos nos ramos dos esporóforos ou
embebidos em um esporóforo espiciforme; ânulo ausente. tIGURA E.6 Ophíoglossacea e.Botrychium
virginianum:(A)folhafértil
PÌantas homosporadasi esporos não verdes; milhares por es- (todasca.x 0,3vezes);
(B)porçãode umafolhaestéril(fotossintética);
porângro (Figura 8.6). (C)baseda planta.(Fonte:Wagnere Wagner1993.)
saoSrod ura no ,srEurJou seqloJ ap êJ€J eu solos wa
Iexeqe 'eJrgzoltal EJã e eÌupJnp ope)rJrsJê^Ìp
as €qual oJeu
sopúdu8a ptaS wa,1e'slansuerl ogicas ura ssInIgJ
9_€ap '-93^ o anb es-elrparJe a ,(se4e rou" áp ságqlü gg_pg; ouaroÍ
soynrugpad ruoc solEug,rodsg .(saluar"lp a1uúer€ãioy op oes u.tnpstnbX e sÍaurnqrJle eluarueJel) srassoJsorra*rrã
sg'ruerrn8u4xa as ,oJeluoqte3 op seluoJr.I sE ouÌoJ /a ernJ1e
ep w 0Z 9le ap salner spÌunglp ,oluelua oN.oraJÌuoq
T€r{un
-rp) op selsarolJ ap anbsoq_qns ou (prnìle ãp ru plej seu
I
-anbad aluarue ÌlelêJ se;ue1doruoJ saluepurrqn *nr"rro1
,,
a (sgr1usoue ap sagqllï 1g1-g1il oupÌuo^èC óp rured e sop
-rJaquoJ oes aeeJplasmbg ruor sopeuor)plal r;,asso.!úxal
sernÀreu sesoJârunu ruoJ a oluaurrrdruoc ep wJ anb op
Z 'seuerur ogs asuaqoSoq.leu€Juaue_ps
angdsa ep sapepruq€
sarorpur olrnru alueuraluanbar; (Of .S_f .S ,g.g sern€rg
f -rarr) sy'soraugSqns so soqrue ep erp;ouou e ered airodns'egô1
spqloC'ern1p ap ur 0Z
9]e ep saluarsaroqre € soso+puroz eluasarde Try a J-Ilul olseldorop ap saropeJrEru sop sepeu
-rr salneJ .sepploere saruJoJrJEI€Jsa sao5eoluod uror -rquror sas{eup we opeoseq selace sarcgdsagI sep oJ4gueS
orrgu4rd puregx .àecrlenbe no selr;rda ,sai1sa.rra1 sÉlueld -olrJ opnlsa ruçl 'soraua8qns srop sop sarcadsa arlua eJunu
seur'oraug8qns oursalu op sartadsa a4ua saluanba4 oes oe5
sopo!6 uDrodsoldal sD!Dqu DraDS
-ezlplrqlq ap solue^ã .soluqsrp sorauaS ourot sodn_r8so soq
-rue urelreJe s€lsnuouoxp] sun8ly .(soperuruer_oeu
.7961uo.{,r1pue sa1neJ
uoú1 19667.p ìê rIì1uSj€66I íseldnc trra soleurglsa lsarcadsa apat4codful o;airg8qns
77 a
I[ê-ry\-rI+oU
pue Ue,,vta]S
!1002'L002 p 1a"ra,ü4í9961;a8umal (sopecirnrrer salnpJ ísÌErJqJadns soleurglsa lsaicgdsa
:€661,066TaìneH í€002'p la sr€rpl^lsêCl :sDDu?;F,lqU -tnbTonua3qns [1 turaas
:soraua8qns srop ura oppi lp
9*rauiíb7
opsseqì.rre
eJseanbruecrpur
lr"#rnffi:ïìrtï3ffiï
solnqrJle ouroo srel) sorr€o1o;.rorua seJelnJaÌoru sêralJerp]
'//ser€qru€ru€s sep oruxo:d,, uoxpJ urn oruoJ eprrãral €Jê â
spÌequrpurcs se eroualrad oeu epaJplêsrnbg anb as_e €Jap
-rsuoJ'aluauraluaJer
9ry.sope11adsoro;oÉuerodsa solad ã
sppellJÌua^ seqlo; selad /sopeJlns êÌuorueuralxe a soJo salner
solad errqurlsrp aluaruer8olo;rour
9 eIUrueJ e :ogssn)sl1
-EzrrBn
seanbsoprunsopelsir
r"o ;,Ï1",::ïJ"X#tffijriï
-n€Jsou pp4uoJEJIUS "
V.elrrl€cÌIrúrsp)nuouoJeeÌJugilodur
eluasardeoeu Ergwe]e :so1npotda DrrwguoraDpugltodul
'g11(rangasmbT) :sa1>gdsalsotaugg
1
suaareru
oruo)ruaq,sepeeep
aseuaqe,"#:
rufS3J=l
seluEl(l ep as-plerJ'euoN epnlpq ap
o0g a 0, so arlua arroJo
sarJacsa sep uuoÌeru y.ecprpluV a eÍpugIaz € oN /ErI€4
-snv eu olacxa ?lrtodoì.usoJ er[rueJ :o16o1o>aa ogipqltlslq
sorodsa
sopoesradsrp
euru'rlD.,,p
a ur'rranpuè
JÍ srffi:?
-rder anb orodsa op ropar oe sopeloruaplIJ ep Eurrof rua
sorrglela9-t ruoJ,sapra,r,soJuaJsasorodsa lseperodsoruoq
splueld'so;odsasop oe5e:eqrlep oerspJorod sope:qrr.uer a
sãpJa^as-opueuro] oseJalsau,oeu no sapre^,sreuÌturâl solq
-9r1sauer8alur aú soprqraar.ua solsodsrp,sopelyad,oroig
-18ue.rodsa ísoro;gr€uerodsaap oprouedxá oú sopprriá
'sopeSuopsor8uerodsg.seprJsarunlu "crag
soualu no srcursaza^
sRsequpq se 'oluaruFduroJap ruJ 7 anb op sarouatuTera8
ura.'pseqEquleqErunrue sepeuorsn;,sepelrcrga,rsptllod
'pdrcuud elneJ oEsaJelrursaluaurecr8-o1opbü r' o1rrrlr"^*,
solsocrsrpno saluasnEsotuería1nerop selserEe soJlns sop
oxrEqe soJouour SÌErIEJ SOSOJaIUnu a roreru
IEJIrIAJ IEUEJ
run ap upr,ro,rdEJo EuJalur oprta,r ruo, o €uralxa olrter
Eu srerrile^ selsarpe soJlns opueurãlle sgua4ua l(oe5unÍ
(v) otuoc) sopnsaurnlursouêtlua ísangdsasep puorerueu elnl
lnH9oNoOgsNl^lt_S,99o.1-ll),]tlsdwv),aanf
ti6l
SrsreuÁrcn
VrcrrnL 195
enorme diversidade foliar, desde as folhas grandes e pinado- férteisdasfolhas ou na superfícieabaxialde regiõespoucomo-
compostas trpicas das samambaias, as foihas das samambaias dificadas,compedúnculocurtocommuitasfileiras de céIulase
aquáticas que se assemelham às folhas de trevos, até as folhas ãnalo poucodiferenciadoque consiste em um grupo de
aciculares de algumas Schizaceae (não tratadas neste texto). células espessadasde um lado do espoÍângio. Plantas
O hábito pode ser aquático (Marsileaceae), epífito ou arbo- homosporadas;esporosverdes,128-512esporospor espo-
rescente(Cyatheaceae)(Prancha8.1). rângio (Figura8.8).
Atualmente são aceitas cerca de 33 famílias de samam-
baias leptosporangiadas. Aqui descreveremos 12 famílias Distribuiçãoe ecologia: família cosmopolita,ausenteem re-
que juÌgamos representativas da diversidade evolutiva do giõesmuito frias,desertose ilhas do Facífico.Osmunda,
o íni-
grupo como hoje delimitado. Osmundaceae é o grupo-ir- co gênerodo HemisférioNorte, é comum em áreasalagadas,
mão das demais samambaias leptosporangiadas. Polypodia- brejose florestasem baixasaltitudes
les mais o clado das samambaias arborescentes (incluindo
Cvatheaceae) e as samambaias aquáticas heterosporadas Gêneros/espécies:311,8. Principaisgêneros: Osmunda(10
ô{arsileaceae) compreendem o que às vezes é denominado spp.),Leptopteris
(6) e Todea(2).
de leptosporangiadas-núcleo (em ínglês, core Leptosporan-
grates). As samambaias schizóides (não tratadas neste texto)
são aparentemente o grupo-irmão das leptosporangiadas-
núcleo (ver Figura 8.3). Outros dois grupos de samambaias
leptosporangiadas, as gleichenóides (Gleicheniaceae, Dipte-
idaceae e Matoniaceae) e a família Hlnnenophyllaceae, não
serão tratados neste texto. As relações filogenéticas entre as
samambaias ieptosporangiadas vêm sendo esclarecidas em
artigos recentes (ver Hasebe et al. 1995; Hennequin et al.
'006; Korall eï aI.2006; Pryer L999; Pryer et aI. 1995,2001.,
-004; Schneider et al. 2004; Smith 1995; Smith e Cranfill
1002; Smith et aI.2006;Vangerowet al 1999;WolÍ1997;Wolf
et aL.1998,1999).
A natureza do ânulo é crítica para a fiiogenia das sa-
:nambaias leptosporangiadas. Em Osmundaceae, consiste
apenas em um acúmulo em células de um lado do espo-
Ëngio (Figura 8 8). Samambaias aquáticas, como algumas
espréciesde Ceratopterís (Pteridaceae) e Marsileaceae, care-
cem de ânulo; os esporângios de Marsileaceae são fechados
g ,ìiçpersos em esporocarpos. O ânulo de Cyatheaceae (ver
Frgura 8.9) consiste em uma série de células de orientação
rão vertical (o eixo do ânulo e do pedúnculo não coincidem)
e nâo é interrompido pelo pedúnculo do esporângio. Nas
:amílias de Polypodiales, o ânulo consiste em uma linha de
.elulas cuja orientação vertical a coloca no mesmo plano do
:redúncu-lo O ânulo é assim "interrompido"pelo pedúnculo
rer Figura 8.13).
(B)
Osmundales
Osmundacêâ€Bercht.& J.Pres,.
(Família do Osmunda)
ilantas terrestres. Caules ramificados, com freqüência co-
:Ë:tos por bases foliares persistentes, horizontais a eretos.
i-.-has com cerca de 0,5 - 2 m de comprimento, pinado-
:--':Ìpostas até três vezes pinado-compostas, com base foliar
FfGURA 8.t Osmundaceae. (A)Osmundaregatis:hábito (ca.x 0,1),
ecandida, prefoliação circinada; em aigrmas espécies total
com a regiãoapicalfoliarexpandida,parcialmentefértil (à esquerda)
:o: parcialmente dimórficas, com esporângios em toda a fo- (ca.x 0,3).(B)O.lancea:esporângiofechado(à esquerda) e aberto(à
Jha ou em regiões específicas; às vezes formando agregados direita)(x 315).Observeasparedes do ânulo.(Areproduzi-
espessadas
en forma de vaso. Esporângiosseparadosou em agrupamentos da deTaylor1984;Milwaukee PublicMuseum,ilustração originalde P.
ta;'s. não agrupados em soros, dispostosem regiõestotalmente Nelson;B reproduzida de Hewitson1962.)
(.uoslaN 'dap lpur6uoog5erlsnll'ulnasnyy
)rlqndeeìneiv\lrW - arde'op5rnqulsrp eldrue ap' ultblnltd' (aeareqeg' wntlo{tt1)
11961:o;Íe1:a1uoJ)'(eìas)odle)oJodsao)tufì uJna sepput)lt)selnl o e4 op se a (91'g eqruer4) @n?y,p otta4) aapsnlly ap sprìloJ
-eur seL{loJ
seío^ar}ap seqlo,ap ol)êdseuo)'seinpeur seqlojsea^ se êJlue eSueqlauas p as-a ap runluoJ aurou o :ogssnrslg
-rêsqo'(1'0x 'e)) o]lqgqiattlsê^Dal!ilDw'apa)pslrsrew6.9uünglí
'apeprsounJ oruoJ op€^4
-InJ 'saza se tg uallsfiW :sogpotd a otlutguota opupltodul
'(9) atnlnp4 a (dds gt
-gg) aapsnyl :sotaug6s1od1>u1t4'9Ll€ :sapgdsalsotaugg
'erl€g,p
sosrnJ ap erraq eu no enSg eu opuêJseJJ sËrq;JueaÌuarueJTÌ
-erd no serclrJuese1w1d lsrecrdo4 e seperadural saor8ar rua
'elrlodoursoc aluaruecrlerd eIUtueJ :o16o1ozaa op5pq14s1g
'(O'g ern8lg) sorodsorcrur 79-91 ruoc or8ugr
-odsonrru íorodse8atu run uroJ ol9ugrodse8aru íolnu€ luas
so€ugrodsg'seperodsoralaq seluelcl'soros Z souâlu olad e1
-uasarde odrecorodsa epec ísolorcad sop aseq ep ourxgrd
sopnr solnrunpad rua solsodqp'€qlrye no opíra; ap oteruroJ
vta sodJa)otodsaua sop4uoc'le;snpq erngeqÉ ap soppro,rd
-sep soros 'eppurJrrr og5eno;erd ap laptpuadxaogu a awolq{
no'so1o11o{
V-7 u.taLiptpntp awu.wl'supulonad-o&uo1sa41oJ'soeu
-pJlaìqns no ol€Isqns op arc.g.radns eu opuêJsarJ 'sonaìspl
a sorqelS 'souu selneJ 'en?g,p soqladsa ep seproq no eruel
Eu sepezrprua no saluenlng ser{loJ r,uoJ serrlgnbe setueld
("o8g,p o^arl op EIUrueC)
Iaqrly\ eeareellslPw
'seprpodÍ1o.1a saJeaqleÁ3rod
olsodtuor opelr Ìun ap oguur-odn:ão g salpru{^les.opug ep
ruace.reo sorSugrodsa sg'eunnbugraerur?luasardu enugnba4
'9002
tuol solonadso a sêInerso'sazJpJ se'sec49nbeselueldse4no
'Ìp qlrurs !V002'g66I1e
la 1a;aÁr4 !6661n:1;,710002'IE erdnl
1a sElÌntu ura ouroJ 'sepEsoruolspueserÌÌÀrauoruoJruaqsEqIôJ
' 1996lra3q1p1 q066I rãrüExl íp€66I uosurïo :so1>ugtalag
[ sup IIrr?I a (erÌlalurssôroJ)Ilrgrsa sao18á.rse arlua og5u1c
-uerailp eurn ruelueserdeselueld sy'so5rpe8ep no sopnu4
'orug8o4ru âp lPrrual
-od aluoJ Éurn oÌuoJ Jen1€apod'saluorqlurs s€rJglJegouerJ 'sor4gnbesaluaÌqrueap serrd-ord seperodsoragaqseËqureru
ap eSuasard€ opFap'a erosE ur oruoJ renlp apod srod'ecrur -Psap sarraosa06 ap pJreJe spilr,rreJsenprugluoJuraproplsll
-ouoJe erJuguodu[ plueserdp n11ozy'ependrue] no prrdorl
oeSrnq!4srp eluasarde aearerur,lles'soppterlJu sodreJorodsa
selP!u!^lPs
oruo) ureq'salupnlnlJ a (oluaunrdruor ap urru gI ap souaru
'066I uosur-ìlY puE auolslaÌ{l^
uoo seuluel) suuanbad'seralur ser{lo; urp}uasarde secqgnbe
í7961uo,ülpue uot!.sy:9997'lp ta rürrus 1666ITlã1vrqloà
sarrgdsa sessg'sarcadsa0I ap souelu luoJ run Ep€J 'útuutlt)S,è
!g66L.Iela sddrq4 íç96g
puE lêqras IV\OZ,966l.p ]a -ra,{-r4
a11ozy'seylodolusor a socqgnbe soraua8 srop rod pplnllsuor
ra8u11a111066IreÌupr) :966L'166I 'Ie la aqaspH :sDpu?DlàA
g'orr$Í alsau saqptap lua ep€lp4 9 ogu enb'eEeJerul^ps
'olp9tr l oaJPlar] ou ÌrrerEJqrsraNp 'souP ap segqIrlu 0z
as a€êJ€alrsrcI I ap soraugg so anb €Jlptn pss-o;o4sr8ar g souêru olad 9q ailoN op erugurvpp âlsao ou eJset) ualuolu
'sorodsa so opuesradsrp rupqpJe anb serqgnbe -auun 'O a (s94e sou€ ap sagqllq 0ZZ) orrssguJ op Ieurf o ep
sarterod sopnunsuo) ogs sodJ€JoJodsasg 'eluenba4uÌ a €^ -sap a trr alueuraluerede auaruolhvlcapumuso '(s-er1esoue ap
-nqJ p apuo sepr:g sagr8ar rua olualurJsarc o ered ogSeldepe sagqlrru gnz-9gz) oueruuad oe pluoruar anb er;nue; pp IssgJ
eurn Jrnlllsuoc apod anb o'sarJadsa serun8p Lue soue 00I ap or1s1€aro ruoJ alualsrsuoJ a oesnlJuoc p1'seper8uerodsoldal
sreru rod soJodse sop apepr1rqerrre ura8alord sal['sornoppJ sereqwerues srcruap sep oguur-odn:8 o oruor aeaJppunurso
_npeluêrura^elouops"ïiËïX[:o;: rupìuãìsns jJqt ap seouanbas a solos ap erf,uasnp'ernssadsa
ji:i""ïË?,., ap elnlgr erun êp sr€ul ruoJ or8ugrodsa op apared'reluaru
elun 9 solqgiaue8e8aru sou orug8anbrc run ap e5uasard y -tpru olnug'sorodsa sosoJãutnu ap eSuasarde :ogssnrslg
'aapsJaw ap ogu.rrr-odn:3 o anb opelJ urn tüarqrlsuo) Luntp
9
-711au3a5 a wblnfd anb tueluode saluaJar sopnlsg 'sololloJ srcluarueuJo selueld ouoJ spp
slop rueluasarde 'euqua8.ry ep a Is€rg op 1ns op orrdpouour -e^qlnJ oes'stlu&at 'O a GI'g eqcuer4) aaunluauuo bpunluso
oraua8 vtn'wntpr11au8a6ap seqloJ sV'saruroJrÌIl spÌ{loJe}ues ourol 'saoadsa seun€1e :so1npotd a o>ltuguo>aopupltodtul
rnHDoNoOÌ8 sNr^il.S'99orrr) ']Ïsdwv) 'ccnf 96 t
SlsrEMÁIcA
VEGETAL199
Cyatheales
Esta ordem contém 8 famíÌias, 13 gêneros e pelo menos 660
espécíes.A maioria das espéciesda ordem são samambaias
I arborescentes, com caules semeÌhantes a troncos d,e aIé 20
sao sinapomorfias potenciais para o clado das samambaias Discussão: as relações de parentesco entre os três maiores
arborescentes. Caracteres moleculares tentativamente sus- gêneros são incertas. AJém disso, a monofilia de Alsophíla e
tentam_uma relação de grupos-irmãos entre po\podiales e as Sphaeropterísé questionável. Estudos moleculares dáo cer_
samambaias arboregcentes. to suporte à possível inclusão de Hymenopltyllopsis denfto
de Cyathea. Hymenophyllopsis, com suas folhas (10-30 cm
de comprimento) e caules delicados poderia parecer não
CyatheaceaeKaulf. relacionado com as samambaias arborescentes, mas esse
(Família de várias samambaiaçus)
Caule geralmente ereto e não-ramificado, tronco arboreseentede
até 20 m de altura, mas rasteiro no substrato e delicado em
Hymenophyllopsls.Folhas claramente escamosas, com (0,S-
t 2-3 C5) m de cornprimento, em geral pinadas ou bipinado-
compostas, com folíolos em geral profundamente pinado_ to ao maciço de Roraima, naVenezuel4 Guianas e Região
lobados, de prefoliação circinada. Esporângios dispostos Norte do Brasil.
em soros na face abaxial da folha; ânulo contínuo, não in_ Conjuntos de samambaiaçus, com suas grandes coroas de
terrompido pelo pedúnculo do esporângio. Indúsio abaixo folhas no ápice dos caules não ramificados,ãão um dos espe_
do soro ou ausente. Plantas homosporãdas; esporos não táculos mais atrativos da narureza.
rerdes, geralmente 64 (às vezes apenãs 16) por eìporângio Referências: Conant et at.199\; Conant and Stein 2001;Korall
fFigura 8.10). et a1.2006;Kramer 1990a;Pryeret aL.1,995,2004;Smith et al.
2006;Tryonandlyon I982;WoIfe et aLL999
Distribuição e ecologia: florestas montanas e úmidas do
Novo e doVelho Mundo. Algumas espécies se estendem
até regiões temperadas do Sul (Nova Zelândia e sul da Polypodiales
Referências: Nauman and Evans 1993;Smith et al.2006. áridos podem apresentar folhas coriáceas, um atributo que
está presente também em Acrostichum, um gênero adapta-
do a manguezais periodicamente inundados. Tata epífitos,
Pteridaceae Ching como Vittaria, apresentam folhas longas e lineares com pecí-
(Família das avencas) olos inconspícuos. Finalmente, o gênero aquático Ceratopteris
pode apresentar pecíolos inflados para flutuação, um ânulo
Plantas terrestres ou epífitas, raramente aquáticas. Rizo-
fracamente desenvolüdo e esporos com paredes claramente
mas longos ou curtes, ascendentes a eretos, escamosos a,
carenadas. Pteridaceae contém 5 clados que podem ser reco-
menos freqüentemente, pilosos. Folhas monomórficas ou
nhecidos como subfamílias. Alguns dos gênàros de pterida-
dimórficas em alguns poucos gêneros; pecíolo geralmente
ceae/ como Cheilanthes,não são monofiléticos e precisam de
com escamas persistentes perto da base; lâminas simples
estudos extensivos.
a 1-6-pinadas; indumento de pêlos, glândulas ou escamas.
>oros próximos da margem, formando uma banda contínua Referências: Nauman and Evans 199Z,LIoyd.I993; Smith et al.
e protegidos pela margem foliar reflexa ou dispostos ao lon- 2006;Windham 1993.
so das nervuras foliares. Indúsio ausente (a margun reflexa
cobreos sorosem alguns gênerosé um falso indúsio). pedún-
--ue
.-uÌo do esporângio com 2-3 fileiras de células (Figura 8.1,2;
Aspleniacêâê Ner,rrman
Rancha 8 1A). (Famíliado Asplenium)
PÌantas terrestres ou epífitas. Rizomas ascendentes ou prati-
tüstribuição e ecologio: a famílla é praticamente cosmopoli-
ta. porém mais diversa nos trópicos. Muitas espécies de pte-
:'idaceaeestão adaptadas a regiões áridas, um tipo de hábitat
hlreqúente para samambaias. Outras espécieJ crescem em
:ìorestas tropicais, florestas temperadas, lagos e outros cursos
:e água, bem como em muitos outros tipos de hábitats nenrlras, lineares ou curvos. Indúsios lineares, Iateralmen-
te aderidos.Pedúncuio do esporângio com 1 fileira de células
@rcros/espécies: cercade 50/950 Principoisgêneros: Pte- (Figura 8.13).
":-; (200 spp.),Adiantum (150) e Cheilanthes(150).
Distribuição e ecologia: família praticamente cosmopolita;
hportância econômica e produtos: espécies de Adiantum mais diversa nos trópicos. A maioria dos integrantes da fa-
:r encas) e Pteris são cultivadas como plãntas ornamentais. míÌia é epífita ou cresce sobre rochas (rupícola) em florestas
úmidas, no solo de florestas ou ao longõ de cursos d,âgaa.
Disr.ussão: a diversidade morfológica de Pteridaceae con- Algumas espécies estão adaptadas a ambientes mais secos,
r" com a grande variedade de hábitas explorada por repre- tais como barrancos e depósitos de lava. Outras espéciesocu-
da família" desde desertos até lagos, dosséis de pam beiras de estrada, muros velhos, formações arbustivas e
-ntantes e manguezais. Pteridaceae adaptadas a ambientes
aLìrestas outros ambientes alterados.
fe€66 I qlrLus:al '9002'P la qllurs :€,661'Ipla reugpM :sDDuilapv
-uol) 'sot6uglodseopuptlsour /eqlo] ep opplueulnp aqlelap ípìueld ep
èqfPlap :s/suarrloqa^ousualdllaq! .aealepualdÍlêqI 'sEreqrüeruesap saropeNllnJ a selsrlEffleu aJlue saJelndod
tl.g uünDlí
olrnuj ogs ossr rod a sra^glou sarcrloJ sol€rüloJ rueluesard€
sop-iJqJqsassap sun€Iv.asorauJ uras soJodsa rueznpoJd anb
s€ruroJ a sraugJ saproldlodop ,srergJsa soprrclJÌ{ 5p og5np
-ord e erral wnrualdsy ura ecqroadsaralur og5ezipuqlr{
V
.sPnaJlnJa sepe
-aJqruos e^r1)ap uroJ searp urelÌqell sarladsa se spqurv.otrq
sO ',,aeaJerspoo14, ê aeaJeppald{aql ,aeaceapoug /e€ar€u
-r{rolg ruo) olunf opep urn ap aped zeJ eIAUre!e :ogssuslo
'sÌeluêruEuJo
selueld ouror s€pelqlnt oes (wnupuadolms' y,.xa .d) uruuald
-sy ap sarrgdsa ser.un8p :so1npotda o4utguo>a o1>ugptodu1
'( dds gg1) wntualdsy
:sotaug6 s1od1>ugt4 .sreul no 00Ll0L-l :sapgdsalsotaugg
'o;laJe râs euanêp soraua8 (.826t zaglêqrv
zê,adap'Q:bs6[têpteHap :t16l stsua6wlurslotollap
5 seprznporde.r
ap ouerpauJJalur oJaurnu urn anb ruara8ns saluêJal sarplnJêl
g 'V)'(8x) sorosulo) letlojua6letu :ds wnualdsg(q) .(0t t x) sessadse
-olu sopnlsg'oe5erqrsselo epEJ uroJ opJoJe ap €rJe soraua8 ,orbugrodse
sèpareoap seln19)r.lro),oprduollê]utolnugopuplìsoLu
êp olâurnu o a srecrdo4 aluaureupruud oes saprorald,qaql :snptu'V (J) 'sot6ugjodsê iltu?J
a solosstopopueJlsor.u
sV'auoN orr-a;sruraHop seperadural saor8ar ap sanadsa sgrl -rensuellog5tes(g)í(t x) sorossoopueltsoureqlojep lpl
wot (suaqdo&aq4;) otaug3 tun a srecrdor1sanadsa 0g ap eDraJ opSrod(V):sndonlúUwnrualdsy(g ,V).aealeruèldsv
e soraua8 sÌop rugluoJ saproraldo8aqd sy.saproreldÁ1aqlse
a saproraldo8aqd se ,sredrcurrd suaSequq senp lua e\Uurie!
e ruapr,rrp saJelnJaloru sêJappreJ .soue 0l asunb eq elrare
ro;'pn1e oe5elnuIap pns eu ,aearepualdÁ1aqJ ;o!,srnrsro
'prum{uau :so1npotd a otlutguota o1>ug1todw1
-osopfr
3:soteus6s1od1>",,;oYn:i:;ry'T;rtl::;::)#
'soperad
-ural seurr1Jtua uraJJoJo satladsa secnod seurn€1e íepe4sa
ap seJraqouroJ srel ,seperalle seare a so8arroc ap se-rraq,soí
-arq ã selsêlolJ êp seproq_u[ .plsy ep a]sapns ou psra^rp
'
aluatuprcadsa 'prrdo.4ued eUruEJ :ot6o1ota a og5pq14s1g
'(71'g ern€r4)
selnlal êp spJrêlrJg r.uor or8uerodsa op olnJunpêd .saluasna
no sawolruat sotsypq'sern^rau sep o3uo1 oe sope8uop a1
-uarueJer'so8uolqo a sopbpuopaltusolos.sarelnrlru solad
uror erouanba4 uroJ ,a+uêsne âluaureJeJ ,saluaredsue-r1
seurpJsa ap oluarünpur ísaldr.ursno pprphrp sreru aluaruer
-et'epu11evd-opeurd no epeurd tp4oJ pururel íserrgoulrp
aluaruprored no seJqJoruouou ser{loC .arrde ou sosorueJsa
'solara no sêJuapuaJSE,soJraÌseJ seruozll'sê4sêJJal sEluEId
'uuas'rrcleeerepueldÁleql
gsNt^lLs'99o'l'll),'Ì]lsdwvJ,ccnr
rnH9oNoc zoz
VEGETAL203
SlsrEMÁTcA
Nas Cycadales, as estruturas reprodutivas estão dispos- rófilos agrupados em estróbilos compactos; pólen sem vesí-
:as em estróbilos que consistem em um eixo e megasporó- culas de aÍ, com um único suIco.Megasporófilosagrupadosno
rlos (folhas portadoras de óvulos) e microsporóíilos (folhas apice do caule,folióceose não concentradosem estróbilos;ór,u1os,
:ortadoras de pó1en). Essas estruturas simples contrastam 2-8, na maÍgem dos megasporófilos Sementes grandes, /l-
-om os complexos cones das coníferas (ver a seguir). Todas geiramente achatadas, e cobertas poÍ uma sarcotestacarnosa,
as Cycadales apresentam estróbilos poliníferos, e todas, ex- brílhante e colorida.
:eto Cycas,apresentam estróbilos omlíferos. Embora as Cy-
:adales produzam grande quantidade de pólen (o que suge- Distribuição e ecologia: Madagascar, possivelmente ÃÍrtca,
:e poÌìnização pelo vento), os principais vetores de pólen são
sudeste da Ásia, Malásia, Austrálla e Polinésia. plantas de
-:'.setos.Coleópteros (e em menor grar-çabeÌhas) efetuam o florestas e savanas.Muitas espécies toleram o fogo por apre-
'eslocamento de pólen. Os eventos de polinização e fertili- sentar caule subterrâneo ou por ter o caule coberto de bases
::ção podem estar separadospor até 7 meses
foliares persistentes.
As sementes das Cycadales geralmente apÍesentam
-rra sarcotesta brilhante e colorida (rosa, alaranjada ou Gênero/espécies: 1 (Cycas)l cerca de 20 spp.
', e costumam ser dispersas por aves, morcegos,
-rnelha)
=.mbás, tartarugas e outros animais. Os megasporófilos
lmportância econômica e produtos: muitas espécíes são po-
-: alg;umasCycadales são colorídos e atraem dispersores.
--. sementes de algumas espécies flutuam e são dispersas pulares como plantas ornamentais. O caule é a fonte de um
::las correntes oceânicas Outras espécies apÍesentam se- tipo de amido denomÌnado sagu, utilizado por alguns povos
em período de escassez.As sementes podem conter 20-30o/o
-=rt esp esa dasque sâo sim plesme ntedispêrsa spela gr a
: aoe. desseamido que só pode ser consumiào após a remoção das
toxinas *
-\ dioecia é característica de todas as Cycadales e deve ser
-'=,erminada por cromossomos sexuais.Ó número cromos-
.,,::,ico varia consideravelmente entre (mas não dentro) os Discussão: a família é característica pelos seus megasporó-
:=:.eros e é um caráter de importância taxonômica. filos bem desenvolüdos, denteados a pinados e não-agrupa-
Cr-cadalesconsiste em 2 famílias, 10-11 gêneros e cerca de dos em estróbilos (Figura 8.20). Cycasé fortemente sustenta-
:. espécìes.Cycadaceaecontém apenas Ôycas;Zamtaceae do como o grupo-irmão das demais Cycadalespor caracteres
,--:.:ém os outros 9 10 gêneros, incluindo Stangeria (que tem tanto morfológicos quanto moleculares. O registro fóssil des-
. : --neqüentemente incluído na família monogenérica Stan, se gênero se estendeaté o Permiano,pelo menos 250 milhões
de anos atrás Cycasé atualmente o gè.".o com maior distri-
buição dentro da ordem
te{erências: Crane 1988;
Johnson and Wilson 1990;Hemsen As cianobactérias nas raízes coralóides produzem BMAA
.: 1006;Hill et a1.2003;Jones1993;Landry1993;Norstog (B'metilamino-r-alanina), um aminoácido nào-protéico que
.. \icholls 199f Norstog and Fawcett1989;Rai et al. 2003;
é neurotóxico. Em Guam, entre os Chamorros, verifica-se
: :- ::!son 1990,1,991.1992.
alta incidência de síndromes degenerativas (escleroselate-
ral amiotrófica/parkinsonismo). Essepovo consome raposas
Cycadaceae Pers. voadoras (morcegos frugívoros que consomem sementes
(FamíliadasCycas) de Cycas), e grandes quantidades de BMAA foram detecta-
das nos cérebros de Chamorros mortos por tais patologias.
"- ''.,;.scom aspectode palmeiras,pouco ou não-ramificadas,
Acreditarse que esta alta taxa de BMAA potencie as doenças
-. - = -enhoso coberto com os remanescentesdas basesfolia- degenerativas.
-.. .:rigas e com as folhas concentradasno ápice do caule;
- ',. a.specto de samambaiase proüdas de caule subterrâneo. Referêncios: Coxet al 2005;Hemsen et aL20O6;Hi11
et al
- : =: persistentes, espíraladas,pinado-compostas;folíolos 2003;Johnsonand \,Vilson1990;Rai et a1.2003.
:i:rr prefoliação circinad4 providos de nervura mediana
e ,desprovidos de nervuras laterais, inteiros, os da região N. de T Na verdade,o consumo de tais plantas é desaconselhávelsob
:: ,-::'.alda folha com freqüência espinescentes Microspo- quaÌquer circunstância(ver Discussão)
-lo^uasap as oEu olÌì o oJlno o) olnJunpad Jod aluaruas erJ
I '(91) uootq a
-ugnba4 ruoJ isolselqlnberq aJqos za^ ens lod solsodsrp (91) awazory.tD,(VI) utwazonnw'(gg) anaa7,(.dds gg) sol
'o8uo1 olncu4pad urn alqos_,sa,redrua soln,rg 'spraJuae tapqdatuT :sonug6s1od1tu1t4 .LLll6 :sapVdsalsoteugg
spln)Ìsa^ ap oprao:dsap ualod :solnpuad a so8úo1 /solselq
-rnberq ua solsodsrp sora;rurlod solrqg4sg .s€Jrgrp selueld
er8rga3 ep
'pJlurglo)Ip og5eua,r uroo louolno ou alueÌ{lug-olarelue roJ ps op.a epltglC ep 'auapuolJ bruMZ g soprulÌ sopplsg sou sal
ap a senplrop ísereluÌ no sep€qolrq,anbal ap oleruroJ rue -PpeJ^J Sep alueluâsarda: orrun g'srecrdorl s€lsarolJrua gle
lsolsnlqmba,Lcl
tua saqaSuot urgqruet a solsplqorreur ap o8uol no srelsaJog no sa-rlsaduer saoSeurro; ap soJas a sarqod so1
oe sepeSedsaaluarueldu.re a sepeprrdsa ,saldr.ursseqÌog .sel -os ì.ualuâJsarr selueld srEJ e)rryV a €ÌTg4snv /opunlN o^oN
-uasn€ sorêIursal srEue] .epeJIns a eluêzurJ pJseJ a eJulgru op seperadr.ual e srecrdorl sagrSár :o16o1otae og51nq1as1g
-Isse souaul no seLlr edor ruor ,plnlp ap Ì.u
0t 9lE ap saro^rv
(oSttutlop erpured) ' (17.9 ern8ld sêuopglqo)
rêl8u[ eeàreo6ìulg Z:emp €urêlln oer8ar erun a opuoloJ a usou,tbJogary)tas woJ
'Iesra^suprl ouSras rue sepepuopailE + ,(oluaruudtuor ap
sÌ€ur no w) Z-L) sapue;8 ê]uaruas .Eppr soln^o
seleo6ìu!D Z ep sop
-raord'sopecFqru no sop€^p^,sopel1ad aluaureJr4arursse
no eJulaurrs'solsa8uor solggrodsetau íapepunleul eu as
'266T'1661uosuaals !t002 p p
-opuer8alursap ioJÌrprrjlrJ no aprg^o e osoqol8 souaru no
leÃ:rcil silorÌrrN pue Solsrop j6g6l nar.eregpue 8o1s;o51í9661 steru'e1ue1dtod solrnr.ue 1 ,opersue,rodseEaur olrqg4sg
:066I uoslTA pue uosuqo{ :8002 p p
^rpue.I llr1g' :sDttu?nJag 'oJins oJrun urn uroJ ,re âp selnJrsarrruas ualod ísope8ar8e
'(segroruodeu aluau;aluanbarl a souanbad sorsugrodsorJrur sosoJaurnu
-rs srauussod)sopEÌnJrile soloJloJ a sope tuor'solrer{trroJ solrqoJlsa ua sopednr8e sol;orodsonr111
le sol;orodse8aru 'sopn8erluod soqurdsaluo) no sopeeluap,soïalur,
tueluasarde soraue8 sg4 so sopol a'atuffizo1ún) a sotÂtont111 çat,La7ui1g
'auua7 a4ua oosalua.redap oeSelarerun ua.ra8ns sarelnralor.u rua sepeJqÌurEJaluarueJRuoloJrp s?F€pun)ês serrL\rau a eu
sasrÌeu€serunSly.rodrrro ered prol tun ruau ,epruror uran€ -ErpaLueJÌÌ rau vrcJ) sbppJad + s.bJnaJau saso.talttrnu
wn 'upJ
-asuoJ oeu solasur so ãpuo soper8uerodse8au sopqorlsa so opJatlo{atdap so1o11ol:olonadou a anbe: eu soqurdse uras no
urelisl.r ualod opue8arrec soraldoaloo opuenb araluore oe5ez ruoJ'spaJeuoc,selualsrsrad,sepep.ndsa,(selsodruor-opeurd
-Iurlocl V'alã uroJ souaqoJ uraqruEl ureJq a ualod ruaurosuor -rq aluaurerer) selsoduroc-opeurd seqlog.selualsrsrad sareqo;
sol1npe-soraldoalo3 'aluaruerr4oadsal ,sollnpe a sea-re1ered saseq-rod ouaqoJ no nu alnp3 .alneJ op arrde op seurxgrd
og5rsodr.Loêp IeJol o epRuoJ uralauJoJ anb soper8uerodsorc sepedruSe selsodruoc-opeurd seqlo; ?tnlp êp ru gI g+e ap
-lì.u sollqg4sa sou so:aldoa1oJ êp elrsr,t.p elnurlsa aluarual 'sopeJqrtr;€J-opu ê soaJaesaÌneJ uroJ sa,Ltauladap opadsawoJ
-uarede soJrleurorc solsodruot souar ap og5eraql no oau€JJalqns alneJ uroJ úft)qwLntLos ap opadso uln saluolcl
V orlx9tr tr
ou a €pFolC eu'búuaz ap sarop€zrurlodso oes ualod ap sar
-oplunsuoJ so.ra1doa1o3'sarcadsa s€lmru ru9]uoJ a osra^rp (,,eqenlet,, no erurez ep ErUureC)
aluaruecr8olo;rour a,oe5rnqr4srp eldrue eluasatdu attunT À\ouerroHãeetelugz
'#ltr""ï"ï1"ï':r""tlff;
epsaluer'aluÌsorrno*orr"nffi
ap oJlu_ãpsoprJasu oelsa soraua? so soqure anb uecrpur a1
-uasaro o 9lp sepenlaJê sarelnJaiour sasrlgue sy (eryrue; ep
oeSFrsap razr)ec4sualceJe) rcrToJoeieua,t elun eluasatde att
-r7olS 'erFJV ep 1nsop anadsa erÌun eurn a8uelqe anb orau
-aE'atn8ua1g tuor olunÍ no oLluÌzos 'eudotd erytueJ puln lua
opppur ro; gÍ oreua8 assg .selsoduror-opeurdrq seqlo1reluas
-arde rod orrutÌ g ?194snyep alsaprou op srecrdo4 sagrSar
sp selulsal sanadsa sêJJno senp eluasarde anb,atuamog
ou sarcadsa
sepoe5elrrurlap
e a ,salua:r;,ïï:li'#t:rï:1:
soralunu solmru ruoc sanadsa reluasarde rod uraquel runur
-oJuÌ a úru,M7'olvavJrrduor ap ruJ ,sapuer8
7 9le opur€uqe
o€s ruaqruel sâluaruas sV oJ+aur€rpap ruJ 0€ a oluaruudruor
ap rul 09 opurSurle a 3ì Of 9le opuesad ,salueruas uror sel
-ue1d sep se,r4npo:da-r s€Jnlnrlsa sepesad sreur a saJoÌeru
se a4ua glsa EILITUEJep oraJÌururas olrqo4sa o :ogssn)sro
-nsuorop saru'prrpssaJau
a errì rêJno rua8e,rel
#:ï,o.l X
spurÌu€zo-ÌJ€Lua (so)rxgl soeprsor4S) seursec,{r sep oe5otuar
v'ÌìÌ,es op opIrue op a]uoJ oes a€eJprurcz s€lrmu êp saluêur
-as sp a alne) o ,swfr3 uta oruoJ 'sarorJalur ap selueld oruoc
no (souar-ueseiurlt rua) r.urprefap src]uarupuJo oruo) sppp rJ
-lnc oes sarradsa selmur :so1npotd a o>lutguo>aopug4todutl
rnH9oNOC
g SNI^t-rS'99o'l'll)']'llsdwv)'ccnr goz
2O9
SrsrruÁrrcnVecernl
HGÜm8Jl Zamiaceae.Zamiofloridana: (A)hábitoda plantaovulÊ no períododa polinização; observea separação dos megasporófilos
rera(algumas folhasremovidas)com estróbilono períododa poliniza- na porçãoinferiordo estróbilo,o que permiteo ingressodos polini-
Éo; observea raizpivotantegrandecom raízeslateraise raízescora- zadorese de pólen(x 0,75);(E)estróbilo
microsporangiado durantea
iordes(àdireita,próximasdajunçãoentreo caulee asraízes) (x 0,75); do pólen(x 0,5);(F)vistaadaxialdo megasporófilo
liberação comdois
B, superfície com microsporângios
abaxialdo microsporófilo, (x 4,5); óvulos,cujasmicrópilasapontamao eixodo estróbilo(x 4,5).(Fonte:
C superfície (x a,5);(D)estróbiloovulífero
adaxialdo microsporófilo Stevenson 1991, J.ArnoldArbor.Suppl.Series1: pp.367-384.)
.P^tlnlo^aPugl
-srqensepobuoloe nopnu olau96alsaolnod ognbopue.rlsnlt ,(sglle
so_ueap sêg.qlrul
çZZèp e)rè)) o)tssgr{op o46utgwn è Dqolrq
lrssgS
o6>1wgap pqloJerunarluaog5eredtuol.aeareo-61urg
ZZ.gVünDH
-o€u saluaures uJoJ selueld spp erJoreur E ouroJ ,ínr"1ruo"
sep €rroreur V'olua^ oled epenle;a a oeiezruryod y
uranlrJsuoJ s€JaIuoJ sv.Ins orJa]snuaH op seï4 seJsaJoljiua
sonrrdsuoo soluaruala oes - êperpss"rdr,3 a aúaredrerãpo4
'aeaJerÌeJnerv aluaruieroadsa- seraJruoJspJlno .sa+ueuÌurop
soJÌlsÌrolJ soluêruêla ogs seraFÍuoJ seJlno a sorraqurd apuo
'ersv a aUoN op eJrreuv ep sleêJoq splsaJolJse ouroJ ,seu1
steru saor8ar rua saluegodun ruenuÌ]uo, s"i";rrro, se aío11
'oJrssemÍ op oÌJÌuÌ ou no orpJeJoJrssgr{
o alueJnp tueJa^lo^
-uasap as srcnle seÌ[rueJ s€p sElrnIAI.sgr]e soue ap saoqlÌur
,oJaIruoqJe3
00€ ap EJIêJ opol.rad op urelep seraJÌuoJsV
-Je)opod rug'srcurue rod sosradsrp rueÍas anb uro) opuaz 'eueqln oe5ez
-pJ a (Õã fi97'g e:n€1g ra,t) oareceq olcadse urn sêuor soe -lroq1€ rua opezÌl1ln g o9ryn'ezatnqeu €u otuqxê ,lrrnú1",o
opurJaJuoJ ,sppuoloJ a splualnJns souaru no sleur s€rueJsa -rssod 9le no oJer ourseur ,eluaLu€JruoJr,aÍo11.sergute; s9-i1
uJassJnlrlsuoJ za^lel a ,sosJa Ìp a sop;nqrllsÌp
equasatde onua? O .G,Vó. g eqcue:4) searer]oJ no aluarueldue
-sntadrun[
sesoqual óes wen o37w2 ap soluqxa saluared,orÉpmÍ op o1r;r.r1
aeaoessardnSno apãJeuÌd spp €uoieur ep serueJ o ãluer
-nC'soup êp sagqltu 0ZI soruq1nsou euJaJXaerluarede ens
ornod olrmu wercpnru se,rrlnpordar seJnlnJlso ,ú a ,rgr1"
soue ap sagqlrut 002 ap sreur ,orprel oJrssgrrJ ou luEraJaj
-ede o34ut2 ap salueluêsardar ãorrarurrd'so* :ogssn)slo
ruelr1r)eJruaqurel a saluêuras sE ê solïÌ^o so ua8alo;d sauoo
sep€^qlnJ sêJo^.resep rua8rro e ,aluaurern8as ,oes sero^Je
seqle^ splsa a ,sou€ 000.I ap sreur ta^r apod aluaurlarre,l.ord
Elueld erull'oJrlgrsv elsal op sosor€qar soydtual ap sapepnu
-xord seu pluêru€uro e1ue1d oruoc ü1"p ap epp qlnr
(sere4uo1)sa;era;;uo1 "-Buo1
oprs rual uqopq o84ut5 :so|npotd a Drlwguo)a ipupltodwl
'soozSuaqT
puenoqz :8661auotslarïr\
jq066L èBerL:slpu;,rap1 .(aqoltq')t
t@?lun) 1 :sa1>Vdsalsonu?,
-osornodoìrnrues-aq€s."r"r*""Jt;j:"r;lt""Jr:f"'ffiï#i
'euÌqJ ep seloruarsaor€ar€ppplrurq :o16o1otaaopi1nq1ty1g
'G-Sf1.4 ernSrgra.r.)sauopalport_Zlentp
^
euJaluroer8a;eun a lazrgper€esap,opo eroü*J p+saloJrps
-ossoruorrap sepu,ordselueld secnodsep prun o7>ru1 "p ,(aluaues
ç EurnruoJ /oJlauerpap rrc g/Zêp eJJaJr.uoJ ure a^
rnH9oNoCgsNl^tls,99o.l.lt),t.ltsdwv),ocnf
OtZ
SrsremÁrrcnVrcrrnl
211
zacão em direção ao ór,ulo ou facilitam a orientação do pó- 2-5 em Pinus, sésseisou curto-pecioladas, em macroblastos
-en, promovendo a germinação. Alternativamente, o pólen ou densamente agrupadas em braquiblastos, persistentes
:!ìde ser retido por estruturas mais ou menos üscosas na (decíduasemLarix e Pseudolarix).Plantasmonóicas.Estróbi-
::oximidade do óvulo. O pólen germina e cresce através de los microsporangiados com microsporófilos de simetria bila-
:::r tubo polínico em direção ao ór.rrlo (o gameta masculino teral em arranjo espiralado, 2 microsporângios na superfície
- - ^ ^ us )^ d^ -^1 ^^\
- a - ^sLr rrdËgrub.r. abaxial do microsporófilo; grãos de pólen com 2 vesículas
-\s coníferas são geralmente monopodiais, com um tron- aeÍíferas (ausentes em Larix, Pseudotsugae todas as espécies
:,- ou caule central dominante. Com a idade, a copa pode de Tsuga, exceto duas). Conescom complexosdebrócteas e es-
:=:rificar-se irregularmente. Os ramos são com freqüência camas achatadas,em arranjo espiralado; escamas persistentes
-,'::ticìlados, pelo menos quando a planta é jovem.
(decíduas em Abies, Cedrus e Pseudolarix), brácteasliares das
-{s coníferas compreendem 7 famíIias,60-65 gêneros e escamas,mais longas até muito mais curtas que as escamas;
:.ajs de 600 espécies.As relações entre os principais grupos
amadurecimento em 2 (3) anos; 2 óaulos,invertidos (micró-
:: :oníferas são mostradas na Figura 8.23. As cinco famílias
pila dirigida em direção ao eixo do cone), na superfície ada-
=--:i tratadas contêm a maioria das espécies do grupo.
xial da escama; poucos arquegônios por ór,rr1o,não agrupa-
Werênci as: Brunsfeld et aL 1994; Eckenwalder 1976; Far-jon dos. Sementes com longa asa terminal, derivada do tecido
- r,, 2005a; Hart L987; Kelch 1997; Page1990a,c-f; Price et al da escama (asa reduzida ou ausente em algumas espécies
- :!, ; Price and Lowenstein 1989;Quinn et aI.2002;Richardson de Pinus); embrião reto, 2-18 cotilédones (Figura 8.24; ver
-*!: Singh 1978;Sporne1974;Stefanoxtc et a1.1998;Thieret também Figura 7.13A-E).
-:'la: \Vatsonand Eckenwalder1993.
Distribuição e ecologia: Pinaceae é quase completamente
Pinaceae Adanson restrita ao Hemisfério Norte. Tiês gêneros crescem apenas no
(Famíliado pinheiro) Leste Asiático; Cedrus é restrito ao norte da África, Oriente
Médio, Chipre e Himalaia; e os seis maiores gêneros apresen-
a-:-"lres (ocasionalmente arbustos), com freqüência apre- tam ampla distribuição no Hemisfério Norte. A família habita
;=:.:aado casca e/ou folhas aromáïtcas; presençade canais desde regiões temperadas até o Círculo Polar Ártico, desde
'.::':ileros no lenho e nasfolhas. Ramos opostos ou verticila- solos bem drenados até solos Dermanentemente saturados
: -s Íaramente aiternos). Folhas simples, linearesa acicula- de água e desde o nível do marãté 4.800 m de altura no leste
"j-: :aÍas vezes estreitamente ovadas), espiraladas, mas com do Tibet. As sementes dos pinheiros são componentes impor-
::=--:ência parecendo dísticas deüdo a uma torção da base tantes na alimentação de aves,esquilos e outros roedores. In-
., -- fazendo com que a maioria das folhas fique disposta tegrantes dessa família fornecem abrigo para muitas espécies
- : ,-:ìesmo plano, agrupadas ou fasciculadas em grupos de da fauna e são importantes na fixação do so1o.
ssleJaJÌuo):seulêdsouuI|g z'evH)Nvud
oraJllÌl^o ãuoJ :ds salqv
sEqÌoJuroJ ouJet:ouutol aalxã ePa)eurd :seleJaJruoJ
eeaJeurd :seÌelajruoJ
ol]qeq :ullnl4do,talat7aunnútv
êeèJuueJneJV:sAlelâJruo) olqeqisulsnlLrd snmã
aeeJ€urd :seÌËtaJÌuo]
sornperu soraJ,rlÌì^osauoJ :snlllÌ4donaw sndJnopod savoJ :asn4qosuadn)aaua4J
êEaJEdleJOpod:saÌelêJruo] eeeJ€ssêJdnJ :SelelaJÌuoJ
(s)
rnH9oNoog sNl^lJ.s,e9ol'll) ,.lltsdwv],acnr
zlz
SrsrrmÁrrcnVecernr
213
o
oo
- a tE
PP
Pontuaçãoda
Óvu1os exina do póÌen
invertidos
1 óruÌo por
Sementescom escama
Longaasa terminal
Escamaassociada 2 10 microsporângios
com a semente
1 20 ómlos por escama
Gêneros/espécies: 101220. Principaisgêneros: Pinus (1,00 o grupo-irmão das demais coníferas como um todo (ver
::D ), Abies (40),Picea(40),Larix (10),Tsuga(1.0)e Pseudotsu- Figura 8.23).
--; icercade 5) Caracteresmuito congruentes de morfologia e ímuno-
lógicos das proteínas das sementes dividem Pinaceae em
lmportôncia econômica e produtos: Pinaceae é provavel- duas subfamílias, Abietoideae e Pinoideae. Abietoideae inclui
r :nte a principal fonte de madeira no mundo A madeira Abies, Cedrus,Keteleeria,Pseudolarixe Tsuga, enquanto Pinoi-
-.:s gêneros Pinus, Pseudotsuga,Picea,Tsuga,Larix, Abies e Ce- deae inclui Cathaya, Larix, Picea,Pinus e PseudotsugaAnálises
i ':,i é intensivamente utilizada na construção, na pÍodução filogenéticas de três genes - mãtK, do cloroplasto, o gene mi-
:= ;elulose, em ceÍcas,em postes telefônicos,na marcenari4 tocondriai nadS e o qene nuclear 4CL - concordam com essa
-.- Jecoração de interìores e em muitos outros propósitos subdivisão da famflú, com exceção dalocalização de Cedrus,
.l:.tas espéciesapresentam madeira considerada de ótima que aparece como grupo-irmão dos demais integrantes da
' . .llidade para construção.A madeira de algumas espécies família. Pinoideae é sustentada por numeÍosas sínapomorfias
:= ]:cea é preferidapara o [abricode instrumentosmusicais, (ausência de canais resiníferos no envoltório da semente, au-
- :ro üo1inos. Muiìas espécies são largamente utilizadas sência de base estreita e pedunculada na escamados cones e
- ''ro plantas ornamentais e centenas de cultivares foram presença de dois canais rèsiníferos no cilindro vascular da raiz
--.=enr-olüdoscom essafinalidade.As sementessem asasde pivotante jovem) e contém dois clados, Pseudotsugae Larix, e
' ::ns Pinus do oeste dos EstadosUnidos eram consumidas Cathaya, Picea e Pinus Abietoideae, nas análises moleculares,
: : Dovosindígenas locais.Essassementes,bem como as se apÍesenta dois conjuntos de grupos,irmãos, Abies e Ketelee-
.-:r.tes de algumas espécieseuropéias,são consideradasuma ria e Pseudolarix e Tsuga O gênero monotípico Nothotsuga é
---,ariana culinária. Rosina e teÍpentina são extraídas de di- muito próximo de Tsugae é melhor considerado como uma
-{ as esp ecie sd e pi nheiro s espéciedeste último gênero
Pinus é muito característico por suas folhas agrupadas
Discussão: Pinaceae é a maior e mais importante (em ter- em conjuntos de dois a cinco e por suas escamas ol'r.rlíferas
-- . ecoÌógicose econômicos) família de coníferas.Espécies apicaÌmente espessadase proüdas de um espinho. Essegê-
-- : Ìnaiores gêneros - Abies,Piceae Pinus - são componen- nero apresenta também o mais longo Íegistro fóssil dentre
: :rincipais de florestas temperadas e frias do Hemisfério as Pinaceae atuais, estendendo-se até o Jurássicoou o início
. Pinus com freqüência domina florestas sujeitas a fogo do Cretáceo No final do Cretáceo, dois subgêneros mono-
-e
: =:,ódico em regiões mais temperadas, como as do sudeste filéticos - Pinus e Strobus- já estavam diferenciados. Os in-
.. EstadosUnidos (Prancha8.2C). tegÍantes do subgênero Pinus são denominados "pinheiros
\umerosos caracteres a inversão dos ól.ulos. a pre- duros", pois sua madeira é mais dura que a do subgêne-
..
-::.aa
'- !^
oe asa
^^^
!^--:.^^l
terminal e^ .^proeminente,
- ^ ^- : .^ ^. ^, ^
o^ padrão
^ ^1. - :^
de
- proem- ro Strobus,comumente denominados "pinheiros macios".
- - .genia, o tipo de protèína dos plastídios das células cri, Os dois subgêneros diferem também em outros caracteres
-:las e a ausência de compostos biflavonóides - sustentam anatômicos e no número de feixes vascularesDresenresnas
' :'onofilia de PÌnaceae.A família nào é fiÌogeneticamente folhas, dois no subgênero Pinus e um no suÈgênero Sfro-
::r-.ima de outros gÍupos de coníferas e provavelmente é bus. Os fascículos de folhas estão rodeados poÍ uma bai-
ffi
rnH9oNOC
g SNsAsrS'99o'l'ìl)']]38dwv)'acnr
iLz
SryeuÁrrcnVecrrnL
215
nha persistente em Pinus e decídua em Strobus. Cerca de Distribuição e ecologio: família cosmopolita, de climas
65 espécies de Pinus são nativas na América do Norte, com temperados a frios. Cerca de três quartos das espécies ocor-
maiores concentrações no México, Califórnia e sudeste dos rem no Hemisfério Norte. Aproimadamente 16 gêneros
Estados Unidos contêm apenas uma espécie e muitos destes apre"sentam
Pinaceae abrange as árvores mais longevas: Pinus lon- distribuições restritas. Os integrantes dessa famíia crescem
gaeoa, vrr.a espécie alpina do sudoeste dos Estados Unidos, em hábitats diversos, desde regiões com solos encharcados
pode viver por mais de 5.000 anos. Mesmo não se compa- até solos secos e desde o nível do mar até grandes altitu-
rando às Cupressaceae em tamanho e volume, Pinacèae des em regiões montanhosas. As duas espécies de Taxodium
contém algumas árvores gïandes. Pseudotsugamenziesií,poÍ do sudeste dos Estados Unidos com freqíência crescem em
exemplo, atinge até 80 m de altura, e muitos pinheiros ex- ambientes pantanosos.
cedem 60 m.
Referêncios: Farjon 2005c;Farjon and Styles1997; Ger-nandt Gêneros/espécies: 29-321110-130. Principoisgêneros: Ju-
ei aÌ.2005; Page1990c;Pice 1989;Richardson 1998;Stefanovic niperus (ca. 68 spp.), Callitropsís (18); Callitris (15); Cupressus
e: al. 1998; Syring et al. 2005;Thieret 1,993a;Wang et aI.2000; (12); Chamaecyparis(7); Thuja (5); Thxodium (3); Sequoia(1) e
ì\êgst 2006. Sequoiadendron(1).
e centro da China), é decíduo. Cryptomeria apresenta ampla al. 2000;Li and Xiang 2005;Little er a1.2004;Lit-tle 2006;Page
distribuição na China e no Japão. Outro trio de gêneros bem 1990a,Í;Price and Lowenstein 1989;Ste-fanoúc et al. 1998;
sustentado que divergiu precocemente na história evolutiva Tsumura et al. 1995;Watson and Ecken-wa-lder1993.
de Cupressaceae é o clado sequoióide (Metasequoia,Sequoia
e Sequoiadendron).Metasequoia era amplamente distribuído Podocarpaceae Endlicher
e muito comum no Hemisfério Norte desde o final do Cre-
(Famíliado pinheiro-bravo)
táceo até o Mioceno. Hoje, sua área de distribuição natural
abrange uma região isolada da China e, fora dessa distri- Arbustos ou árvores de até 60 m de altur4 ligeiramente resi-
buição, era conhecida como um fóssil até 1944. Seu hábito nosos. Folhas simples, inteiras, de formatos diversos (lineares
decíduo deve ter evoluído em paralelo com os de Taxodium e de até 30 cm de comprimento e 5 cm de largura ou peque-
e Glyptostrobus. Sequoia e Sequoíadendron,corrro Metase- nas e escamiformes), persistentes e alternas. Plantas dióicas
quoia e muitos outros gêneros, contêm apenas uma espécie (raramente monóicas). Estróbilos microsporangiados cilÍndri-
cada e são geograficamente restritos. Sequoía é restrito às cos, com numerosos microsporófilos em arranjo espiralado,
regiões costeiras do norte da Caiifórnia e sul do Oregon. cada um proúdo de 2 microsporângios; pólen com 2 (0 ou 3)
Sequoiadendrozlé restrito às montanhas da região central da vesículas aeríferas. Cones com 1 a muitas escalnas ovulíferas,
Califórnia. Cunninghamia, um gênero asiático de cerca de cada uma com 1 ór,-ulo,modiÍicadas em uma estrutura sucu-
três espécies, é o grupo-irmão dos demais integrantes da lenta (epinrácio) e de aspecto drupáceo,raramente parecendo
tamília. um cone (Prancha8.28).2 Cotilédones,2.
Juniperus Íaz parte do clado cupressóide e é o segundo
maior gênero de coníferas depois de Pinus. Junipmts é res- Distribuição e ecologio: Podocarpaceae é tropicai e subtro-
trito ao Hemisfério Norte, com centros de diversidade nos pical (ocorrendo com menos freqüência em regiões tem-
desertos do México e sudoeste dos Estados Unidos, no Me- peradas), especialmente no Hemisfério Sul. Para o Norte,
diterrâneo, na Ásia Central e na China. As espécies desse a família se estende até o Japão, a América Central e o
gênero ocorrem desde o nível do mar até regiões monta- aceae cresce principalmente em fl ore stas
nhosas e desde regiões desérticas até áreas brejosas. AÌ- Í;:ïïrP:O".arp
gumas espécies são ruderais e têm invadido considerável
quantidade de pastagens e campos. Os cones suculentos de Gêneros/espécies: 17l170oumais. Principaisgêneros: Po-
lunipmts são consumidos por aves e pequenos mamíferos e docarpuse Dacrydium (nenhum dos gêneros é monofilético e
suspeita-se que esse gênero tenha sido introduzido em re- o número de espécies de cada um deles depende da classifi-
giões insulares (Açores, Bermuda e Ilhas Canárias) por meio cação que se aceite).
de aves dispersoras.
Juniperus é o grupo-irmão do gênero Cupressus, doYe- lmportância econômicae produtos: Dacrydium, Podocarpuse
iho Mundo, que até recentemente abrangia 16 espécies da outros integrantes da família fomecem madeira de qualidade.
-\mérica do Norte e do Sul. Essas espécies do Novo Mun- Podocarpusmacrophyllusé amplamente cultivado como pÌanta
do foram transferidas para Callitropiit. Callitropsis nootka- ornamentaÌ em climas temperados.
lensis (o cipreste do Alasca) tem sido de difícil localização
taxonômica devido a sua morfologia característica. Essa
Discussão: seqüências do gene 28S rRNA dão forte susten-
importante espécie madeireira do noroeste da América do
tação para uma relação de grupos-irmãos entre Podocarpace-
\orte já foi incluída nos gêneros Chamaecyparis, Cupres-
ae e Araucariaceae (ver Figra 8.23), sendo que ambas as fa-
sus e Xanthocyparis. A espécie mais próxima do cipreste do
mílias partilham as seguintes sinapomorfias: presença de um
-Àlasca deve ser Callitropsis oiëtnamensís, uma espécie re- ólrrlo por escama olulífer4 escama ovulífera associada com
centemente descrita, de florestas remanescentes do norte
a semente e, possivelmente, fusão entre a bráctea e a escama
loVietnã.
orulífera. Todos, exceto dois dos gêneros de Podocarpace-
Sciadopitys, comumente chamado de "pinheiro guarda-
ae, apresentam um epimácio que é geralmente interpretado
:huva", foi tradicionalmente incluído em "Taxodiaceae". As
como uma escama ovulífera modificada que rodeia parcial-
tblhas desse gênero parecem estar fusionadàs aos pares, mas
mente o óvulo e oue se torna suculenta na maturidade. Po-
é provável que essas estrufuras pareadas sejam na verdade
docarpaceae tambèm apresenta um estágio celular (possivel-
um tipo de caule modificado. Numerosos caÍacteres morfo-
mente sinapomórfico) binucleado no início da embriogênese.
lógicos, moleculares e outros tipos de diferenças sustentam a
A família é também notável oela diversidade na estrutura dos
possibfidade de um status de família separada (Stefanovic et
cones e pela variação no número cromossômico. Esse grupo
al. 1998), isto é, Sciadopityaceae.
deve ter ficado isolado de outras coníferas por muito tempo,
Cupressaceae inclui as árvores de maior altura (Sequoia
no Hemisfério Sul.
*mpentirens, com quase 112 m de altura e 6,7 m de dià-
Caracteres de DNA de rbcL sustentam a inclusão de gê-
netro) e as de maior volume do mundo (Sequoiadendron
nero do Hemisfério Sul Phylloclahrs @hyllocladaceae) em
giganteum, sequóia gigante, 106 m de altura e 11,4 m de di-
Podocarpaceae, como grupo-irmão dos demais integrantes
AÌgumas espécies podem viver 2.000-3.500 anos
da família. Podocamaceae contém também um curioso ar-
3;riï"ï].
busto das florestas áa Nova Caledônia Parasitaxus usta, que
Referências: Adams 1993;Brunsfeld et aI.1994;Ecken-walder carece de raízes e parasita outra Podocarp aceae,Falcatifolium
1976;Farjon 2005b;Gadek et a1.2000;F],aft1987;Kusumi et taxoides.
'v ''xe'd)s'rrguour
a (a110!4snlun.v 'orrss-ern{op
a auurnutn
;"::K""Y#-!iK:ó rqred e apualsê es auaJna)V ê epâr€ue)nerv ap
seuorp sarcgdsaeluasarde auacnaty onua? o ,ap€plaÂeN .J ap .N
* Iss-oJóar-g"-r
O 'pS ouaJsnuaH op e rsnlJxa asenb a e)rJsÌJeJJEJpJ prlJru
-eJ errrn a 'aeacedrecopod ouJoJ ,eEaJErreJnpJV :ogìssnrslg
91)supany :sotaug6
s1od1tu1t4rrÁ"',:irTr:i:r:,::;
-JoJ ruoJ ê seJÌJlarurs iuaq p-ra3 ula ,sesoursal olmru ,pseq
orlaÌuerp ep ru g a EJnlle ap ul gg gle ap se,raSuol salo^rv
(euered-
op-onaqurdop eryrueg)
Ìsr{roH'M T laìuaH aPareuernetv
'Ìpla)^ou€rar
s:2002.,êulrrnÕ
n322i:;::iïr:*';22i
q)le) í0002'Ìp la ueruo] :g66l.Ie +ar{lFusxv :s\pu|n\aa
'srcuoïJrpe soraua8 sosoJatunu
lup]raJp selsÌurouoxel sunSp a ,soJqalrJouou oes untpfr-nag
wau sndtanpod ruau anb ruecrpur
VNC; SgI .p , ,orrg91o;
-Joru saJalJercS .aearedreoopo4 rue:8alur anb soraua8 so
á.r1
-ua sao3elarsu a oeSelrwrlap e aJqos sezeÌraJurselmur gH
rnH9oNoCg sNl^lis ,99o'l.E),t.llsdr/!v),ccnf gLZ
219
SrsrrmÁrrcnVecgrnl
óvulos fusionados com a escama ol'r-rlíferae sementes geral- não. Lenho sem canais resiníferos. Foihas simples, persisten-
mente sem asas. Seoüêncías de rbcL sustentam a monofilia tes por muitos anos, liberadas indiúdualmente, elpiraladas
de ambos os gêneros. Essesmesmos caracterestambém sus- (opostas em algumas espécies), freqüentemente retorcidas e
tentam a diüsão do gênero em quatro seções baseadas em parecendo dísticas, Iineares,achatadas,inteiras, de ápice agudo,
caÍacteres não-moleculares, tais como o número de cotilédo- com 0-1 canal resinífero. Plantas dióicas (raramente monói-
nes, a posição dos estróbilos microsporangiados e caracteres cas).Estróbilos microsporangiados com 6-14 microsporófilos;
das células da epiderme foliar. 2-9 microsporângios por microsporófilo, em arranjo radial ao
Wollemia nobilis, o pinheiro Woliemi, foí descoberto em redor do microsporófilo ou limitadas a sua superfície abaxial;
1,994no Parque Nacional Woliemi, ao norte de Sidney, na pólen sem vesículas aeíferas. Óvulos solitários e conesau-
Austrália, pelo guarda-parque Daüd Noble (daí o epíteto sentes;sernentes com testa dura, associadas com um arilo
específico"nobilis"). Antes de 1994,Wollemia era conhecido caÍnoso e geralmente colorido (Prancha 8.2D);2 cotilédo-
apenas por fósseis que datam de até 150 milhões de anos nes (ocasionalmente 1 ou 3) (Figura 8.27).
atrás. Essa é uma das áwores mais raras do mundo, com cer-
ca de 43 indiúduos adultos em duas populações distanciadas Distribuição e ecologia: principalmente no Hemisfério Nor-
por 1,5 km. Aigumas das árvores devem ter 500-1.000 anos de te, estendendo-se ao Sul até Guatemala e Jav4 com um gê-
idade e apresentam casca incomum, que já foi descrita como nero endêmico na Nova Caledônia. Taxaceaetende a crescer
"chocolate borbulhante". no fundo de vales, onde se acumula foliço.
Uma das maiores e mais longevas árvores dessa famíia é
Agathis australis, comumente denominada Kauri. Uma árvo- Gêneroslespécies: 5120. Principois gêneros: Taxus (L0
re em particular do norte da Nova Zelãnüa tinha 51,5 m de spp.) e Torreya (4).
altura e 13,8 m de circunferência no início de 2001. Estima-se
que essa árvore tenha cerca de 2.000 anos de idade. Esse in- lmportância econômico e produtos: Taxuséamplamente cul-
diúduo é denominadoTâne Mahuta pelos nativos Maoríes, o tivado como planta ornamental.e como essência florestal na
que significa "o deus da floresta". América do Norte e na Eurooa. E uma das melhores madeiras
de coníferas, hoje utilizadar èm marcenaria de alta qualidade.
Referências: Gilmore and Hill 1997;Page1990e;Quinn et aÌ. Torreyaup.es".riu menor importância como ornamántaf mas
2002; Setogouchiet al. 1998; Stefanovic et al. 1998;http ://www. sua madeir4 suas sementes comesúveis e o óleo das suas se-
rbgsyd gov.au/html/wo11emi.htm1. mentes são apreciados na Ásia. Taxus contém taxof um alca-
lóide altamente tóxico nas folhas, caules e sementes. A forte
Taxaceae Bercht.& J.Presl atiüdade antimitótica do taxol o torna um potencial agente
quimioterápico no combate ao câncer.
(FamíliadoTaxus)
.Áwores de tamanho moderado, arvoretas ou arbustos, em Discussão: Taxaceae é única dentre as coníferas, pois suas
geral não resinosas ou levemente resinosas; odoríferas ou sementes solitárias não estão associadas com escamas ovr.l-
BIBIIOGRAFIA
CIÏADA
ETEITURAS
RECOMTNDADAS
-::,ts indicadoscomasteriscosãoespecialmente recomendados nosleitoresinteressados
em obter
:,:trntnçõesatlicionaissobreos tópimsdiscuf)dosnestecapítulo
R P. \993 luniperus In Flora of North Chaw, S-M, C L Parkinson,Y Cheng,T M Beck. (ed.), 21,8-272 Columbia University
-:ms,
.\nuicn, v oI 2, 41,4- 420 Mn ce n f a n d J . D P a Ì m er2 00 0 S e e dp l a n t Press,NewYork
:-,-.nittuB J,T N.TaylorandE L Taylor 1998 phylogeny inferred from all three geno Cranfill, R B 1993. Blechnaceae In Flora of
-\natomically preservedleavesof the coni- mes: Monophyly of extant gyÍnnosperms North America,vol 2, 223, 226-227.
ier Notophytum krauselii (Podo carpaceae) and origin of Gnetales from conifers Proc Des Maraìs, D. L, A R Smith, D. M Britton
rom t he T r i as s r oÉ c An ta rcn ca Am J. Bo t Nat Acad Sci USA 97:4086-4091 and K M Pryer 2003. Phylogenetic rela-
S :: 7 04- 71 3 Cheng,Y. C, R G Nicholson, K Tripp and tionships and evolution of extant horse-
--::-.n. A H G 1932 SelaginellaceaeÌn TLe S M Chaw.2000 Phylogeny ofTLxace tals (Equisetum)basedon chloroplast DNA
:terídophytaof MndagascarbyC Chnstian- ae and Cephalotaxaceae genera inferred sequencedala (rbcL and tmL-F) Int I. Plant
:en Dansk Bot Ark.7:193-200 from chloroplast matK gene and nuclear Sci 1,64:737-751,
::-:rgton,D S,C H HauflerandC RWerth DNA ITS region Mol Phyl Eaol 14: 353- Dilcher, D L, M E Bernardes de Oliveìra, D
.u8 q H yb ri di z at i on,ret ìcula tio na,n d spe 365 Pons andT A Lott.2005 Welwìtschraceae
rc s c o nc epl si n t he te rn s An F er n].7 9: Con a n!D S , L A R a ub e so n , D K .At t w o o d Írom the Lower Cretaceousof northeastern
rl- 64 and D B Stein 1995 The relationships of Brazll Am J.Bot 92:1294-7310.
' : c - <.C B ( e d) 19 88 Oríg in a nd e uo lu tion o f PapuasianCyatheaceaeto NewWorld tree * D i M i c h e l e ,WA a nd J E S ko g 1 - 992The
altlu'tospetmsColumbia University Press, Íems Am FernJ. 85: 328-340 Lycopsida: A symposium Ann Missouri
\erçYork Conant,D S andD B Stein.2001 Phylogene- Bot Gard 79:447 449.
,:r::qton, C 1952 Ferns of MadagascarBlll tic and geographicrelationships of the tree Donoghue,M.J.1994 Progressand prospects
-.tltl0rooK
lnst 5cr .1t. I t4 ferns (Cyatheaceae)on Mount Kinabalu. in reconstructing plant phylogeny Ann
r"rr'.: L M, G Coat and C W. dePamphilis SabahParksNatureJoumal 4:25 43 lvltssounBot Gard 81:405 418
-
-_ '-rl 0 'Phv l ooe nv
-t-"b.-'t
otçee dnlan tsb ase d on a ll Conran, J G, G M. Wood, P. G. Martin, J. M Doyle, J.A 1998 Phylogeny oÍvascular plants
::ree genomic compartments:Extant glrn Dowd, C J Quinn, P A. Gadek and R A Ann Reo Ecol Syst.29:567-599
rJSperÍns are monophyÌetic and Gnetales' Price. 2000 Generic relationships wìthin Doyle, J A 2006 Seed ferns and the origin of
:.osest relatives are coniÍers. Proc Nat and between the g1'rnnosperm famìlies angiospermsJ.TorreyBot Club 133:1,69
-:,:nd Sci USA 97:4092-4097 Podocarpaceaeand Phyllocladaceaebased 209
::; "':ije, C 1977 ThepteidophytefloraofFijiJ on an analysisof the chloroplast gene rbcL DoyÌe,J 4., M J Donoghue and E. A Zimmer
Aust J.Bot 48:715-724 1994 Integration of morphologicaland ribo-
-:amer,Vaduz
: - :: : :ei d ,S J ,PS So lt is ,D E So lt is,P A Ga - Co> çP A,S A Ba n a ck ,S] .M u rc h ,U R a sm u s - somal RNA data on the origrn of angiosper-
:ek, C J Quinn, D D StrengeandT A sen,G TieryR R Bidigare,J S Metcalf,L ms Ann MíssouriBot Gard 81:419-450
Ranker. 1994 Phylogenetic relationships F Morrison, G A Codd and B. Bergman Eckenwalder, I E 1976 Reevaluation of
_-
'. -on- 'Ò
c the'- '_oe nera o f T axo dia cea ean d 2005 Dìverse taxa of ryanobacteriaprodu- Cupressaceae and Tàxodiaceae:A propo-
Eüdence from rbcl sequen ce (p N methylamino L alanine, a neuÍo- sed merger Madrono 23: 237-256.
---rpressaceae:
::s SrTslBoÍ 19:253-262 tofc amino acid Proc Nat Acad Sci 102: Farjon,A 1990 Pinaceae:Drawings and descrip-
: -:::gh, J G and S Mathews 2004. Phylo- 5074-5078 tions of the generaAbies, Cedrus,Pseudolaríx,
::netrc signal in nudeotide data from seed Crane, P R 1988 Major cladesand relation- Keteleeria,Nothotsuga,Tsuga,Cathaya, Pseu-
: ants: ImpÌications for resolüng the seed ships in the higher g1'rnnosperms In 04- dotsuga,Lar*, and Picea Koeltz Scientific
: ánl tree of liíe 4m I BoÍ 9l: 1599-1613 gíns and eaolution of gymnosperms,C B Books,Konigsteio Germany.
uolSurqs saluapuodsa.r:orseur8edap soraunu
-eM'ssald uortnlrlsuJ ueruosqlnug .Ápzls so üoJ Z loa,aruawy qpop otqlouo, sop€l
ct7sryapy quald puullo lo
uoqarr{EtantpÃ1taa -n a rolne:od sopelsn oglsg .eÌIer€oqqrqelóap
puo u8uo aq1 166I.eueD.U A.pue
cI ïcuue) oãuol op sopelrJ ops erog elsap so84re s6"r
Lú8:gg€,
g.puo-Irosr ruorrrrru."ru1lï,
EInJse^ Jo sdrqsuorlela: aqJ .0002 ,ìJuua) .tr91
ã :9g .I wa7 .uty
qog[.wy.yy1qr S8I pup
.08v_l9v:lt ._ 966-996:9g 'sacuaúas êpqoelJnu pq,r uo paseq
Íua8
' log.Fns.GnssatdnJ .{8o1oqd:oruurog aJuepÌ a Jo uosueduroS
:eEêJessaldnJ)sassaldíJ ãel+ âql -o1dqdu.rag.966I .ìnpH C ,14pue raÌJnEH
Jo uoIl :aeared.reropo4;oÍua€o/q4 .966I .D .CI,lÌrla) 'H /euEJ)
-dr:rslunr:rc pue uoÌlnlo^A .9002 .C ,epll.Ì .1.6L_eI1:77.7o9.1s/ig J H.ã,rurp{ernl,{.N /Ueque] tr
A 'y { €uedo1o1 duo1se3 .[.3 ,oueg .g ,o11
aJuapÌ e pcr€o1oqd:our uo paseq aeated {
'Il{ 'Epan ; ,iaí:4 .ytr y .IN ,aqaseH
-ZL'I :16 togL wV.1"n"r"r.".,an3jtl,I -reropod yo-dua9o1Íqd èq;-.L66I.D ,qrla) JloM.D a
C 'v€9L_0e9L:16 .púrv.|úN
-adlDqtuox snuè8 paqprsep í1,u,auaqì pup '36'uoq8urqsel4,ssard uoÌlnlqsul ueru VSn,.ps 2olcl
srsãotltllbJ Jo sdrqsuoqelal orlaua8olíqd su:a; alerSue:odso1dal;o sa8eauqlreuorl
-osqrlurs plnn aqq spucÂ1.ç661..Ì .C ,sauoÍ
lo
pue uoudursurnrrrr aqJ.r00Z .qelsH 'uq:ag €e1ran-ra8uudg. -nlo^a aÌ{ì toJ aruapha apr.,rordsaruanbas
ï_.) 17g-g9g, (.spa aua8 7cqt.t66l rìns+eml ) pu€ o+e)
pup stuepv ã .U ,qrEqzreMì{Js g .V .C ,eF+lT
A eunlo^) uaarD .S A pue raurerì n .lo ntr
. ),1 'oues J €^^ezpìeN .N /uoruo J ,I I ,aqaseH*
699-199:Lú.Iolg 14.Baqu1 [.snua3 pun[ 'squa1d ya1ntsaalo ataua?pua saqtwal uI.sal .zzt_9Lz:IL
-srp UEJTJaIüVq+JoN puE uersv ulelsEê -eperí3 9661.uosru!\..I ) pue .S.V..1,uosur{ol rcqrv
ue'(aearessa:dn;) ,Z .p^ lnuawy pllurv I'saluls palrulÌ ura+sear{lnosaq+
1 útnt4Jyo ígde:Boa8 l9Z- 6VZ 4qto51 lo utop ur (aeaJerpoxeJSurpnpur) aearessa:dn3
-orq pue íua3o1Íq4 .9967 .Buery.Ò pu€ ,I.I
Í uI aalrouo :0urnaï+aw qE66I.IN ,uosuqoÍ .aJrrd
.90€_It€'z.lo^/aruawvC ;o e:aua8 aqJ'066I .y.J ,rre11
LlltoN V.U pue
_ .e€,66I.W.C
lo ato17u1 apalealÌste4 ,uosuqoí
- 69Z:g9 ),qtv plouty ['s11nsat Át".rr*rr'"?j
gt-6€,( spe etunlo^) uaarD pue reru
S A :sraJruoJJo srsípue aqsrpep .Lg6I.V .I,lre1
-eryn ) ,1,lort,squaydnynsaa V
lo ataua7puo Llv _0Lt :w al uúl d.aureÃ
saqtwal ul.aeacelaur8elag q066I .y,Írura{ -
) :a]el€ue:odso1daluar€uerodg rap
It-91,(spe atunlo.! uaa:9 g 4pue -Áq4 pun ar€o1oqd:oyqtnz .ú96I"r8olors.) ,rapreH
raurer) fÌ S,1 1ot,s|uu1dtuTncsua otaua?
-3urqse14,ssatcJ lo
uoÌln+qsu, pua saqrwúJuI aEê)e+aosleO66I
bpauúJ ) y,Ígr.raJ :tL pax plg tow.sr.u-radsorsue
g sarylsparyun
aqq""r";?fr;iï q
lo saulnwal rt"':;i?:
suralaqtlo pnuaw pp{V.gg6L.g .q ,ra8uq1a1* -E;e ueaplau8 goddns 1ou op e+ep Trq.t
:67 qogqs/Ìg saruanbas vNa +r"Ìgjr;tÌ[3
.6vt_Lrtz.p^,a3uawv oì uolllppe ur leêdêr paua^ur peldoroyqr
, puE.paÌJnu tüoJJacuapr ã :(sa1e1aua)aq
tpto11lo atop u1 aeè)erirrez .ã,. -a4d7 uy sdlp,quoqelar .7962
Surayo,raÍ1mo1saq+ tuo4 sacuanbasBuip
e66I r,írpve-I rÌtaua€olíq4 -oJuoN 966I .uÌtrel I .^^ pue
'r1s,r.roqcanlor14 .g .ntr pue .n .S
-1gfrI:Lq.pg I tuy satua lrr ,ro4.rrï% ?uog_Uã1rJ ' ìs+Ìo{ V,ê{urìeJ .I ,E orqog ^ouo+uv.v
Lg_I aúnuaúnr4Js/aaa1 .I6Z-9LZ :1
pue 'uor5a: SJI Ju4-jwt,aua? -uruaqrralf ,Ãat1'fr3o1ot4fuo1t1 aadopl
^,1,urndrua:o5
Tltqt,aia? :a1frqdopua14 êpaJeueJneÌv êq+;o,fu a8o1Áqd relnraloru
N1ú14\to paseq olJÌlls nsues aeêJerpoxpJ 'I p^'I úuasavrw útoI eg6L g u /uÌru+ÌoH
ur sdrqsuo4ela: .0002 .pplÌ{r e pue (srllqou arluàlloM) auld rrualÌoM
Jrlaue8olÍqd Jo
LZV_qZV Z.lo^,aruawv
-eJ'H pue nreurqso^.H ,ElnumsJ ,nunsn) sorqsuoqelauL66L IlfH O .) pue .s .àroÌulr)
Ã, í tll,toN lo afilJ trI ãee)exeJ-.E66I.H .tr^l,sllH
16€-gl€,(spe arunlor) uaa:5 g 4pue . ìro^MaN,ueÌuaarc H .M
8ú6_€,€,6:V9L,1rSluakI 'pa ptg'squaldnlnsaalo uo4nloaapuú
nBoI
1 1a1'saruanbasVNC pÌlseld pue Jealrnu -oqfuo1y 9961.ra+sog.S .V pu€ .l\ .!l ,proJJID.
uo pãspq elqdoperd3 yo srsÍpue rqaua8
-o1Áqdrelnraloru y :sper,{r ;o e;aua8 pue zú_6z :vg uoral snurdlo uoq
-eJÌÌrsselc pue íua€o1Íq4 9002 uolsÌ.1 V
sa]IrÌrrpc'€O0zueuÌztnq)s g pue sllrH
D pueEÌ J reD g g, z adg1.D
D , S C , + pueureC
H'uosua^e+S M C /asEri) .M l l ,C ) 1IIII 'L90I- V v 0L: L8.109
'['wy qteotdde relnraÌo].upue pcr8oyoqd
EZ-ZZ'\speaurnlo^)uêatD S ãpuE ruo
'p"!) tv-gunosstw'
1:" -rour peurquroo V :op1 nsuasaeatessatdnl
rat.rre.rtfÌ ),1 lo^,sluúld)alntsaalo ataua? "' ""'o::-f;:o'
lSoloqdrour ar4e:edr.uo3
puú saqrwaJvl'eEarelolrsd p066L.n ,lêlxp-r) Z96I.M/uoslrMaH urq+LusdlqsuoFelay .9697.uurnf .I.l pup
) poomasÌaH yq 1r1,sradly .'I .C ,
fr,s'
'qos'7s anry
úawlo MqüJâzrtrlzl;:i V ã ïapeD
'( speauÌnro^)
uaerD
.so
0"" -rsna5 :(auarelldqdouauÍg) .1.s wn11frt4d
'>I't -3?#9,] 'ssar4dlrs.ra.a.ru11
aspuqure3t:ti::nXn
toa 'Eua1d,talncsaalo ataua7pua satl -ouaúi11snuaB aq1;o Íua8o/qd aLI+o+uI
-lwal üI apatepunÌrrso .J066I .n ,raruerì Tac8olotqna41put slwadsoEuulo su8tlo atç
) slqSrsur .tra1q 9002 .uossrnqnq . -.Í pue '186I euerJ.u puEreuorlpc .M,
rìnslE-MI ) ,oll l l €reqlqg .V ^S iuÌnbauuêH a c ru.a,sllc
.8ur[rag€trurg
-691'(spaaunlo,r)uearDSOO.rrr"*3fi eru
'8 t L- V ZL : t6 109
'fÌ ') 'l -apecy elqdop olralã hL6l stsua&uqutslu.ro17
Io^ 'squaldn1ntsoa lo ataua8pua '[ wy'uoqn1orc peJlc o]ür slq8rsur .naau
/sseJd
satrwal vI 'aparpaÌrsretrl q066I
n
.) 1aurp.ry pue nldor4cssuclict4uaquypec,{.lrrsseur a1 ìroÃ^^aN
l pJoJXg suuadsoutufrBpua saqÂt4d
-ppg{ êq} Jo s1dqde1e3.9002 'uosua^êts ^lÌsJe^rufÌ
-69'( spa arunlo.t) uaarD .g ,ro1Íe1 -opqakI Z 'Io^ ,uruaav 4+toNlo ato71 9661
S O Orrn:"-r.( ',11q pue ro{e1 .g ,uesuaH
,squa1d 1 ç 1,I aa++nur.uo]Ieltollpg BJrJaurvÌ{uoN
n ) 'Ì Ìo^ ,ulncsaa lo anua? pua .vg_gL,z.lo^/aruawv Jo elolc+*
I saqtuuJul aeaceaqled3 'e066I , \uoN
n ) tãuÌer) lo ato71 u1 aeacelasmbg E66L 1 U ,aìneH -Erü'readorruglogu1prcf9961orr].ffrroru
:6 g .1 0 a 1 .1 Â t4 4 .l o w.t r o l '8t-9t,( spa aumlo^) uaarD
. ^ ç7 9 - 0 €8 S ã pup 'ìlo .traN,uapleD
pJtseldSulpo)-uralo:d .rno.J.{q palea,ra.r Jaurer) Íì 5,1 lot,squaldnlncsaalo anua7 Ie)ruE+ogìloÃMaN
se sdlqsuor.ìp[à] aq7 octdo4oa51afiIJ /gL qder8ouoyq .(ae
rraq+pue sdno.r€:r1a1,{qd pua saqtwbJrrI ãeece+asmbg066I .I .U ,aìnEH
-ouoy{ :sural aa{.9002 .tuEuo] .s .c pue -areurd) snwd.166T salÍts .J, g pue y,uoÍ:e4
;aprauqcg'11,:e8zla1aq g.{ 1a.{:4 W ) â ïpro)
'LI9-909 :69 tlg. wy satuanbas roa1 úLtcI ToTrg ÍBoloqd:oru o""tnt;ttlo:Í 'Í ,.pa puZ,snudsnuarrrr"ì::]rT;:
I Tcqt VNCI pnseld3-7ru.tpue -pqrworJ eJuêpr^ã
uo paseq aearellaurSelag -sae puú sSutmatq,aúaJaud.tg667.y ,uofueg
ur sdrqsuo4ela; :aeacessol8orqdgJo saÌpnìs crlaua8oldq4
cqauaSolÍq4 .2002 .ìrÌrue) ,cl pue
A llero) €0 0 2 a sE q ) M. I p u e sì r qf . U I ,C .M 2 npH 'suapr'D crue1og 1eÍoll r,t raoprrrg;^fà
'€zt _gI€'z
lo^,uruawv r4+to N lo aaacassatdnSlo qdaÃouow V qg11z.y,uoheg
oJaaw,urr4rn
'Javüa.g' 4rrpSorrrllo*4 ffi oto17ul wnpodÂ1odE66I.arou4rr1\4.V.S ' /suapreD ruelog
p.(o5.pa
sural z96l llarroJ s cI puE 'M.I /qrolqou) pue 3ue1 'V C /ueqpul , .) 1âÌJnEH _
I I H pu7'ualruo3^a)
lo Âtldn8oqqtq V eg111.y,uo[reg
^.C
TnH9ONOC
g SNt^trs'99o-llt)'.l.llsdhlv),conr
zzz
I'
fi '
SrsrruÁrrcnVrcrrnl
223
LÌoyd, R. M. 1993 ParkeriaceaeInFlora of North Paris, C A 1993 Adiantum. In Flora of North our conclusions about the phylogenetic
America,voL 2,119-127 America,vol 2,125-130 history of euphyllophytes? lnt J. Plant Sci,
Lupia, R, H. Schneider,G M. Moeser,K M Pérez Arbel.âez,E. 1928.Dte natüriich Gruppe 1 6 7 :7 3 7 -7 4 9 .
Pryer and P R. Grane 2000 MarsiÌeaceae der Davalliaceen (Sm ). KauIÍ. Bot. Abh Rydir; C, M Kallersjo and E. M Friis 2002.
sporocarps and spores from the late Cre Goebel14: 1,-96 Seedplant relationshrpsand the systematic
taceous of Georgia, U.S A Int I. Plant Sci Phipps, C J,T N Taylor, E L Taylor, N R position of Gnetales based on nuclear and
161:975 988 Cuneo, L. D. Boucher and X Yao 1998 Os- chloroplast DNA: Conflicting dat4 rooting
Madalski, J 1-954.Atlas flory Polskiej i ziem munda (Osmundaceae) from the Triassic problems, and the monophyly of conifers.
osciennych1 Panstowowe Wydawnictwo ofAntarctica: An exampÌe of evolutionary Int J. Plant Sci.1,63:197-21,4.
Naukowe,Warsaw. slasìs.Am. J. Bof 85: 888-895 Schneider,H, A R SmítLçT. J Hildebrand C
Manhart, J R 1995 Chloroplast 165 rDNA se- *Price,R A 1989 The genera of Pinaceaein the H Hauffler andT A Ranker.2004.Unra-
quences and phylogenetic relationships oÍ southeasteÍnUnited States./.Árnold Arbor. veling the phylogeny of the polygrammoid
fern allies and ferns Am. FemJ. 85: 182-192 70:247-305 ferns (Pollpodiaceae and Grammitida-
Mishleç B D, L. A. Lewis, M A Buchheim, K *Price, R A 1990.Thegenera ofTàxaceaein the
ceae):Exploring aspectsof the diversifica-
S. Renzagli4 D. J Garbary, C. F. Delwiche, southeastem United States J.Amold Arbor tíon of epiphltic plants. MoL Phyl Eaol 31:
F. W. Zechman, T. S. Kantz and R. L. Cha- 71 :6 9 - 9 1 1041-1063.
pman. 1994. Phylogenetic relationships of *Price, R. A 1996 Systematicsof Gnetales: A
Serbet,R and G. W Rothwell 1999. Osmunda
the "gïeen algae"and "bryophytes."Ann review of morphological and molecular cinnamomea(Osmundaceae)in the Upper
Missouri Bot Gard 8L: 451-483. evidence Intl J. Plant Sci.157: 540-549 Cretaceous of western North America:
Munoz Pizarro, C 1959.Sinopsisde ln Flora Chi- Price, R A. and J M. Lowenstein 1989 An additional evidencefor exceptional species
/ena Universidadde Chile,Santiago immunological comparison of the Sciado- longeüty in fiJicaleanÍerns.Int J. Plant Sci,
Nauman, C E and A. M Evans 1993. Denns- pytìaceae,%xodiaceae,and Cupressaceae 1.60:425-433
taedtia In Flora of North America, vol 2, Syst Bot 14:141-L49 Setogouchi, H T. A. Osawa, J -C. Pintaud, T
199-201. Price,R.4., J. Olsen-Stojkoúch and J M Lo- Jaffre and J -MVeülon. 1998 Phylogene-
\ckent, D L, C. L Parkinson,J D. Palmerand wenstein 1987 Relalionships among the tic relationships within Araucariaceaeba-
R J. Duff 2000. Multigene phylogeny of g e ne r a o f Pi n ac e ae :A n i m m u no l og i c a ì sed on rbcL gene sequences.Am. J. Bot, 85:
land plants with special referenceto bryo comparison Syst Bot 12:91-97. 1507-15].6
phytes and the earliest land plants Mol Pryer, K. M.1999 Phylogeny of marsileaceous Singer, S. R. 1997 Plant life rycles and angios-
Biol Eaol 17:1885-1895 ferns and reÌationshipsof the fossilHydrop- perm developmenl In Embryology:Cons-
*Nimsctç H. 1995.A
referatceguide to the gym- teris pinnata reconsídered Int J. Plant Sci trucüngthe organisn,S F Gilbert and A M.
nosperms of the world Koeltz Scientific 160:931.-954. Raunio (eds.),493-514.SinauerAssocíates,
Books, Champaign, IL Pryer,K. M, H Schneider,A R. Smith, R. Cran Sunderland"MA
\üon, K C., W L Crepef D. Stevensonand E. fill,PG W o1 í J S H u n ta n d S D Si p e s SingluH 1978 EmbryologyofgymnospermsGe-
M. Friis. 1994 A reevaluation of seed plant 2001.Horsetails and ferns are a monophy- bruder Bomüaeget Berlin
phylogeny Ann Missouri Bot. Gard 8L: Ìetic group and the closest liüng relatives Smith, A. R. 1993a ThleypteridaceaeInFlora of
484-553 to seedplants Nature 409: 618-622. N orth Ameríca, vol 2, 206-222
\orstog/ K. J and P K. S Fawcett 1989.Insect- *Pryer, K M, E. Schuettpelz, P. G Wo1í H Smith, A R. 1993b. Polypodiaceae.In Flora of
rycad ryrnbiosis and 1ts relations to the S chn e i d e r, A R S m i t h a nd R C ra n f i l l North America, vol 2, 312-313
pollinatìon of Zamia fufuracea (Zamìaceae) 2004- Phylogeny and evolutíon of ferns Smith, A. R 1995 Non-molecular phyloge-
by Rhopalotriamollls (Curculionid ae).Am I. (monilophytes) with a Íocus on early lep- netic h)?otheses for Íerns. Am Fern l. 85:
Bot 76:1380-1394 tosporangiate dívergences.Am J. Bot 91: 104-122
' \ ors to&K J andT J N icho ls.L 99 7 Th e bio - 1582-1598 SmittuA.R andR B Cranfill 2002 IntraÍamilial
logy of cycarls Cornell University Press, Pryer, K. M., A. R. Smith and J E Skog 1995 relatronshipsof the thelypteroid ferns (The-
Ithac4 NY. Phylogenetic relationships of extant ferns llpteridaceae) Am Fernl, 92: L3L-149
Jlgaard, B L990 Lycopodiaceae.InFqmiliesand based on evidence from morphology and *Smith, A R, K. M Pryer, E Schuettpelz, P
gmera of aascularplants, vol I K U Kramer ,,bcl sequencesAm FernJ. 85: 203-282 Korall, H Schneider and P G Wolf. 2006
and P S Green (volumeeds.),31-39. Quinn, C. J, R. A Price and P A Gadek 2002 A classification of extant ferns Taxnn 555:
Jligaard, B 1992 Neotropical Lycopodiaceae: FamiììaÌ concepts and relationships in the 705-731..
-\n overview. Ann. Missouri Bot Gard,79: conifers based on rbcL and matK seqúence Soltis, D E and P S. Soltis 1988.Are lycopods
687-717 comparìsons.KezrBull 57: 513-531 with high chromosome numbers ancient
Èee. C- N 1990a CupressaceaeInFamilies and Ra i, H S ,H E .O 'B r i e n ,P A R e e ve s, R G. pollploids? Am J.Bot 75:238-247.
gmera of aascularplants,vol l, K U Kramer Olmstead and S W Graham. 2003. Infe- Soltis, D E, P S. Soltis and M. J Zanis.2002
and P S.Green (volumeeds),302-318 rence of higher-order relationships ìn the Phylogenyof seedplantsbasedon eü-dence
?:e. C- N 1990b Ginkgoaceae InEamilìesand cycads from a large chloroplast data set. from eight genes. Am I. Bot.89:1670-1,681
gmera of aascularplants,vol I K U Kramer Mol Phyl Ez:ol29:350-359. "Sporne,K R 1970 Themorphology oÍpterido-
and P.S. Green (volume eds.),284-289 Richardson,D M (ed) 1998 Ecologyarulbio- phytes,3rd ed Hutchinson University Li-
È-. C. N 1990c Pinaceae In Familiesand ge- geography of Pinus Cambridge University brary London
tera of zsascular plants, vol 1,K U Kramer D - ^- ^ *Sporne, K R 1974 The morphology of gym-
- ^ . - L; i ^^
and P.S Green (volume eds ),319-331. Renzagli4 K S, R J. Duff, D L. Nickrent and nosperms,2nd ed. Hutchinson University
È:=e. C N. 1990d PodocarpaceaeInFamilies D. J. Garbary.2000 Vegetative and repro- Ì rL-^-,
L r u r a L y,
Ì ^.^l^-
LUrruurr
tnd gmera of oascular plants, vol, 1, K. U ductive innovations of early land plants: Stefanovic, S, M Jagea J Deutsclu J. Broutin
Kramer and P S Green (volume eds),332 Implications for a unified phylogeny. Phil and M Masselot. 1998 Phylogenetìc rela-
l-16. kans R SocLond 8.355:769 793 tionships of conifers inferred from partial
I-:s: C. N 1990e.Araucariaceae.InEamilies and Renzaglia,K. S.,T. H JohnsorçH D Gates and 28S rRNA gene sequences.Am J. Bot 85:
:moa of aascularplants,vol l, K U Kramer D P \ ihittier. 2001 Architecture of the 688-697
r:rd P S Green (volume eds ), 294-299. sperm cell oÍ Psilotum.Am I. Bot 88: 1151- S t e i n , D B ,D S .C on a n t ,M E A he a m, E T.
I-":= C N 1990f Taxaceae.In Familiesandgene- 11.63 Jordan,S A Kirctç M. Hasebe,K lwatsukì,
.i of oascularplanÍs,vo1 l, K. U. Kramer and Rothwell, G. W 1999 Fossils and ferns in the M. K. Tan and J. A Thomson. 1992 Struc-
P-S Green (volume eds ),348-353 resolution of land plant phylogeny. BoÍ. tural rearrangementsofthe chloroplast ge-
!a:= C. N 19909 TaxodiaceaeInFamilies and Rn 65:188-218 nome provide an important phylogenetic
lzneraofaascularplants,voL\K U Kramer Rothwell, G. W. and K C Nìxon 2006 How link in ferns Proc Nai Acad Sci USA 89:
:rd P.S Green (volumeeds.),353-361. does the inclusion of fossil data change 1856-1860.
'zzq-Lzï :tz, atryaN'üol4nlo^õ o8lut) lrr
Lgt_ 09t,,Z Io aruauw t4qoN 9€Zr-ZZZr:ú6+au
lr$VZ ^, iauolstaqr\
ìurl SurssrurarlJ 0002 €uag7 'g pve Z lo ato17u1 aee)€ogìurD'€66I C'U -a2'1ddy toat4l saua8 1se1do-ro1qr rgnads
jl z -e g z:6 l z 'q w t- 6 ZV r :€, 6', 10q pagqdure-534 yo srsdpue 41gg 8uÌsn sreJ
paT 7sfr.5
iua16 saruanbasapqoelJnu ?qr '[ tuy punos ]oJ poo1'4'9002 À 'D n 1s€aM -ruoc;o Íua8o1.{qdrcpra1o61 9661 'eqÌ{O
rüoq aJuepÌ^a:eeareuosoqdol pup aeeJpp .L'9-Z€9 ') puE nJeuroJ N iernunqsoà ) 'Ã'emrunsJ
-rsdolldqdouauíg se$rue1 ural rqeurSrua :6I prúr' pA unossrw' uuv +xaluoJ.(reuoq ryo1.rra51€e1:a1-ra8uudg s+ualdpaqltr
aÌ.{} Jp sdrÌ{suoqelar rr1aua8o1dq4 6661 nlo^e ue rÌr (aeace1aur8e1as)
alpu8apsl\ purr sural'7g61 uoÁt7 J 'V pue 'nl 'X 'uo,trI*
'epaíì ) pue Ì{lnug 'g y'ra.&4 J I ) /sau4 srualqord pluaudola.raq '266L'>J J ,]alsqeM 'yyr1'qorurl í1aDoS uoqnpnv
-ren "I ntr'arlq6 E'I I isadrs ct's'D ã JIoM zzv-66t'I'p^ s]lasnr{ressel4Jpun73u7na57lo sat11awal
'uolsog 'uruaurv l4uoN lo btolJ uI aeâJesserdn) pua sluata\J' L66T'üurolN ) u pue g y'uoLr1
'sraqsrÌqnd JÍurep€rv ra1únÌ) ggg,Irg €66I raplemuaìrg A 'I pu€ 'Cl È 'uosÌ-pM 889-Z/9 :tgl trs tuútd ['\ul (seleretruoJ)
'('spa) alo6 Í'Í pue sqlos 'S ã /sillos TqL-tLL:LI,paX,tnl4d aear_edreropo4ur luaudola,tap pue lgol
'g'q'Sunuanbas yNd .ÌI squxldlo sc4aut Jotrq'satuouaSaarql uro4 aJuapÌ ã :aEaJ -oì{droru auor Jo spaclsv Z66I'g à 'uosu$uoJ
-a1sfr,s.n1nca1oy'tr
u1 'saflqdopr:a1d luelxa -Eurcl ur saurrì alua3.ra.l,rp pue Íua3o1Íq4 'LL- 9I'Z lo^'nuawv LfitoN
Jo sarpnts cr 1 a u a 8 o 1 d q 4 '9 6 6 I' a q a s €H 6997 '8ueg J pue ìuBJ f, 'C ^ó X €ueM lo ato17 uI aparetolÌsd gt66L M Í 'reralt1l
'I pue qlFrrs 11 y,:adr4 I I ) ,.D .9ÍZ,8ZZ,Z
d JIoM lo^,úru 86E Zqt'Z'Io^'uruauv
jvÍr-6zrl -awv %uoN lo arjV uI aeãrerraldsy'9661 l.l4oN lo útolJ uI aeaJeurd e€,661'M { 'tararql
:Vg log I uy sa{qdopuald .raqlo pue quaM'ã 'l pue uerol,{ J 5 'r{'g r11tau€e7y1 'SL ,q'Z lo^'DuòLuVryuoN fo ttolJ uI
sual Jo saÌpn+s)uaua8o1íqd ro; sacuanbas 60t-98 2 10^ 'aeaJelaosl'€66I 'uolurug g q pue Áapr.g
epÌloaÌJnu gdry Jo uoqenle^Ã L66l D'õ, JloM 'oJlJ2wV,l4oN zuolJuJ'aEacPssolgoqdo /aìqan1 .,11iolÁeJ
lo Í ìi'uollFg I^I'C J'N 'J
úzl, zzl. z Io^. arl.tzwv tTuoN 9661 :au8erq 'S 'C pue 'r{ 'H 'M 1au8e14 'L\{'aaìnEMIII I
/rueqpu!\ '9 92 - L VZ'Z
lo ato17u1 eealepÌrald t66l'e I,\ saxllaural puú sural súsuDlrv t86I ) .M toÌdEJ
ggI- LLL :61 paX. 7Ât14.;,01,t1 lo^'úrltawv quoN lo ,lolJ uI satlqdopu '{5'sgn3 Poornel8ug
'Sutqloor.usa1e.rculaurereduou ;o asn.,{q -ard €66I LII$rs ìI v pue rÍ 'g 11 ':au3e14 'ÌlpH e)Duerd qunld pssolto uoqnllaa pua
sacuanbas aua8 Tcqt uro4 seurÌl arua8.rarr. 'Le-gr Â&o1otq ar41 9661 :o1Áe1'M pue 11115o1de1
-rp Su4eruqsg :(eprsdoaí1)aee)uÌpodorí.I /Z p^ larlnuv LluoN an1 úI ãee)eÌpod
lo 00LZ-9802:26
Jouoqnlo !l I00Z ìJl-rua)ãpue N'urorlsì!\ -orkt t66t Ialtêg'htr i pue rÍ'H M têu8EM 'log l wV no1 .reapnu Ídoc-mo1 aldrlput
0t9-96ú 989-919 uro4 perrêJursuoqJasqns(aeaJevrcl)snulcI
:gZ '1og 1slis elep aruanbas vott]tr jurl :61 wa) pgunosslw uuv aearelpodoÁ-I Suorue sdrqsuonplar .&euoqnlo^ll g00Z
pue aua8 pqt ppseld paurqruor uo pespq uErlraurv r{uoN uJepou Jo uo4erlJrssep uolsrl V pup uuor) U 'preÍÌlr"^,l y'{ €urilg
o1latpodocÃ1 pue wntpodacÃ1;o sdrqsuorl JuauaD Z66I Ialrag 11'f pue r{'g'r111au8e14 a8puq-ure3'ssar4 firs:a.tu11 a8puq
-PIaU 0002 ìJuua) d pue N'urortsìÌM L 6T- E6L -weJ'pe puz'sluaydto uo4ryoaaar4q pua nua+
'lL8-298:991 lrs '(spa ãtunlo ) ueãrD's a pue reurPrl rÌ -oq0àlud't66l'llèMqtou M D pue'N M'ile^{èts
qua14[7u1 sacuanbasp4l uo paseqazun) .
S'1 lort 'qun1d.LalnJsaalo útaua8pua saqru VEú_SZV.Z.Io^.arwwv14UoN
npuou.nuntp wnsso13o71Ãr44 -z; u1'aearessol€oqd6 6661 r{'H
.14lauBEM .14'C /uosua^êls
;o sdrqsuorlel lo atolg u1 aeacerpaqdg €661
-er aÌ{l pue (eprsdorÍj aearerpodorÁ1;o '662_062'Z lo aruaav 4uoN €ZZ-0ZZ:VVotuoltuq'spe:Á:lueya aq1
dua€o1Íq4 /66I'ìrgua) ^'
ã pue N'ruorlsìl A to nto17 u1 wn4c4s1Âo4 t66L H q 'rau8e14 Jo uoqPrrlÌsseÌcIeldJroJVz66L M'c'uosua als
'uepe1!{S 'E ú Z-q EZ: L
I0! 8 VgE-LgtI sauag lddng':ro4
'ìruqspã'4r,{4rurapely' uo1actJntaary lo ryakI seJuenbes uorlur puu Suurpa y515 -w plouJv I sa+pts palrulÌ utalseaqlnos
sutaqladpua sdulsuo4apt :çuptsdocfrl au :saldqdopr:a1d Jo eueg gpau leüpuot1) eql ur ãearelrüEz aql 166I M'C /uosue^als
-atatpodotÂ1lo uoqnloal 666I N /ruor+sìr1 -o]Ìrx aql ur uor+EÌrrJoJurrr1aua3o1Íq4
60r-LjL'z 5,661dooql 1pue uroìreal I'S 'Mora8up 'uaprcD Ìe)TuPìogìro aq+
^Ì{'xuorg
Jo slroì.rr
'Io^ /aJuauv 4l.to51{o ato77u1 epaJepunÌu ^teN puú 'arnl
tg- 6Ê,2 lo^,arltauv qUoNto -ay1 sappailí1 at4tto srqawa$Âs
-sO'€661 uosurìlv V JpuE C'd'auotslaqlvl arolJ uI'àeúellaurSelag'9661'y 1'ourdsapprl -rn4s'Â3op1qa4J 066I ( pa) .M C'uosua^als+
lnH9oNocâsNr^lJ_s'99o'ltl)''t'llsdwv)'ccnr izz
*'f
Amborellaceae
tivos ancestrais seriam o hábito perene não-decidual, hábito
tõ
lenhoso com feixes vasculares primários dispostos em anef
N1'rnphaeaceae t> nós uniÌacunares com dois traços vasculares; e folhas alter-
Austrobaileyales
lz nas, simples, mais ou menos coriáceas,com venação peni-
nérvea e margens inteiras ou esparsamente serrilhadas, bem
Magnoliales
como ausência de estípulas.
Laurales A julgar peÌa disúibuição de tais caracteres nessas fa-
Canellales mílias, as flores das primeiras angiospermas devem ter sido
polinizadas por insetos, ter sido radiais, bissexuais e hipógi-
Piperales
nas/ com numerosas peças florais arranjadas em disposição
Acorales espiralad4 e liwes. O perianto é tipicamente composto por
tépalas (ou seja, não diferenciado em cálice e corola). Nestas
famílias, os estames apresentam pouca diferenciação entre
antera efilete e anteras com quafuo microsporângios,com deis-
LiÌiales
cência longitudinal. Os grãos de pólen são normalmente
o
Dioscoreales o monossulcados e em geral faltam columelas bem desenvoÌ-
Pandanales
ô o üdas. Os carpelos apresentam um estígma alongado e um
il o-
o o> estilete pouco diferenciado do ovário. Os ór,rrlos estão füos
ArecaÌes a- o
p às paredes dos lóculos (com frequência lateralmente) e são
Commelinales ô
o
tipicamente anátropos, com dois teg'umentos e um megas-
Poales I porângio de parede espessa(nucelo). Os frutos das angios-
3
o permas ancestrais devem ter sido indeiscentes (e carnosos)
Zingìberales F-
3
Ã' ou deiscentes (por uma única abertura, como, por exempio,
EudìcotiÌedôneas @
um folículo); as sementes devem ter apresentado tamanho
(Tricolpadas,ver Figura 9 3)
médio, abundante endosperma e um embrião diminuto com
dois cotilédones. As Ny'rnphaeaceaeapÍesentam numero-
FIGURA 9.2 Osprincipais cladosde Angiospermas sos caracteres especializados que provavelmente decorrem
baseadosnaclas-
sificação
do AngiospermPhylogeny Group(APG1998,2003)e atuali- do seu modo de üda aquático, incluindo hábito herbáceo,
zadacom baseem análises filogenéticas recentesresumidas
em Chase caules com canaís aeríferos e feixes vasculares esparsos, fo-
(2004),Solrise Soltis(2004)e Solriset al.(2005). lhas com mucilagem, pecíolos alongados e lâminas foliares
peÌtadas, partidas, ou quase,peltadas, bem como flores em
Ìongos pedicelos
O Grado ANITA apresenta um desenvolümento caryelar Amaioria das angiospermasnão-eudicotiledônease não-
caÍacterístico, em que uma região meristemática se desenvol- monocotiledôneas provavelmente constitui um gÍupo mono-
\ e entre os braços de um primórdio em forma de U, e assim filético, que aqui chamaremos do cÌado das magnolídeas, ou
o carpelo cresce como um tubo. A maioria das outras angios- simplesmente magnolídeas (ver Figura 9.2). Este clado inclui
permas apresenta carpelos plicados - isto é, o carpelo em as Magnoliales, Laurales, Canellales e Piperales. As magno-
lesenvolümento apresenta o formato de uma folha dobrada lídeas são árvores, arbustos ou lianas com folhas alternas ou
na região mediana, com os ór,rrlos dispostos na região pli- opostas/ com venação geralmente peninérve4 folhas coriáce-
:ada (Doyle e Endress 2000). Além disso,Amborella (o ínico as e estômatos paracíticos. As flores tipicamente apÍesentam
gènero nas Amborellaceae) carece de elementos de vaso, e a muitas peças periânticas. As peças florais se apresentam em
raioria das Nyrnphaeaceae ou carece de elementos de vaso disposição espiralada ou em verticilos de três, e os estames
-ru os apresenta em um tipo pouco usual, em formato de tra- são amiúde laminares O filete é pouco diferenciado da ante-
--reídes (Schneider et aL 1995; Schneider e Carlquist 1995). ra e o conectivo apÍesenta,se geraimente bem desenvolüdo
-\ maioria das angiospermas restantes apresenta elementos As PiperaÌes são um grupo derivado, com hábito geralmente
:e \aso, embora estas células especializadas na condução de herbáceo (porém, às vezes, secundariamente sublenhoso). Os
á2a tenham sido perdidas em alguns grupos flÂ4nteraceaee caules apresentam nós intumescidos e feixes vasculares sepa-
.- gumas Chloranthaceae). rados (ou, quando o lenho se desenvolve, os raios são muito
Illiciaceae e grupos próximos apresentam óleos aromá- separados).As folhas são alternas, às vezes com venação mais
*:os em células esféricasespecializadasno mesofilo foliar, ou menos palmatinérvea, tenras, e com estômatos anomocí-
=:-sìm,as folhas apresentam glândulas pelúcidas; estas man- ticos. As peças periânticas e do androceu apresentam-se em
::as aparecem também em outras famílias, incluindo Mag- verticiÌos de três O filete é bem diferenciado da anrera e o
: -.ìaceae, Annonaceae, \{interaceae e Lauraceae, dentre as conectivo é geralmente inconspícuo.
-:gnolídeas Contudo, glândulas pelúcidas faltam nas Am* Observe que Nymphaeaceae e monocotiledôneas par-
:,:relÌaceaee Nynphaeaceae; sua falta é, portanto, conside- tilham alguns dos caracteres supracitados para as Piperales,
-=:a a condiçãooriginaÌnas angiospermas. incluindo hábito herbáceo e tendência a apresentar flores
-\mborellaceae e Illiciaceae provavelmente retêm nume- trímeras Considerando o cladograma da Figura 9.1,,a opção
: -sLìscaracteÍes plesiomórficoa (ancestrais) que aparecem mais simples é assumir que essescaracteresevoluíram se-
:'::.bém em muitas magnolídeas. Possíveiscaracteresvegeta- paradamente nesses três gÍupos monofiléticos. Além disso,
('9002'lele srìlosit00z
peetsulgê ppnf IZOO1.'866[
9dV ap ppe)Urpow).(sepedlo)
(p'6 ern8rg -ra,r)seapFalsv
-uÌ)seêu9pêltto)tpnê
êp sope;tsredrrur.rd
sg C.6Uünql
sappurdeg
seapÌÌetr\ saP PI
saFlrsseJg
<rrDì ÌrÌ-
sap8eg
selElIqmJn)
saÌesoìÌ
salEqec
seapÌqËc
selepÌTexo
saprqSrdp4
saTe4suÌa)
sapnfi.ldoBÃ7
saÌeÌuPJeD
sale+l
saPBe{D(eS
saTeleluus
.sap1íqdo&e3
aEaJeJpuãpol{JotJ
//swseq salealold
seped1orrrl,,
salelnJunueu
urradsoÌ8uv op elanbep rru€d e eppJqrporu â êro^le €lsg 'Q'e a VOsern8rgraf a€e)errrlll
'ú'6 a E 6'Z'6 sern3ri seu opEluaserde a seru.radsor8uesep a aeareaeqduÁy'aeacelaroquryuroJ ênb op seeuopalloJrp
sPJrleua8olg saoSEIaJsE ârqos oluarur)aquo) IEnle op €Jop -na ê spauopeÌJloJouoru s€seppuorJelar aluêru€ruD(oJdsreur
-e rasuoJ e rJeurqsaerun opueJuasarrip eulpr8op€lJ run oelsesEapÌÌou8Erü sp anb,olueluaou /a^lasqo 'GOOZ'OOOZ
.(9002.866I ,P splos)
ra 'F ta srllos 19002'lpp nlg 19697,6661amq3ouoqa srvraqt€IlJ
sareinJalour a seJTSoIoFouI'sa1uo;selrnru ap soppp opupurq í0002p€alsurlo ê rueqerD ra,r) aearercrqla aeareaeqdruíg
-ruoJ sesrleue ap oÌêur Jod solral ogJes sossaJ8oJd salorcul 'aearelaroqurysepeJrlgue8olgog3ezpcolq opnap,saluaJer
'âluarueuaJ'sao5plueuln€Je a assaJaluÌopueJag renuquoJ sar€lnJâlorusasrlguerua pnred orodesoueruolad ruaqerar
a^ap seuuadsol€ue ep soluê8ra Íp sop€lJ sorrauud sop epEp a fi66I uosua^alsâ aluoro.l !ú66VIela aÉoq 16961aloq a
-4uapr v'sela e oeSelarrua lpspq op5rsodula a€eJEqlu€rolÌ{J angSouoq)sorr891o;roru serapeJeJuroJsep€nleJe serrts1pelJ
â a€arelldr{do}eral /sEap]IouSeu se uroJ /soprur-sodnr8 ras sasqeuerod seperodeaged rua ureroJsergprsIeï(266L,frL61
ruapod sEaugpalrloJrpne a seauopalrloJouou anb uara8ns auroLIJ!L66T'086I'696I ueÍelqìe1-:tg6l '7761 uaÊyryg
saluarar sprJuapr,ti1'erqeLualqordoe5€zpJol ap erUruEJe4no 18g6l'Lg6L'9961 lsrnbuor3)seruradsoÉue searluapsorgrgru
a aeaJeqluero}IJ'olunfuoJ rua /soqrup ap oeÌuJr-odru8 no -orsaloseJalJerpJ ap oJalunuJoreruo opuêlal ouloJ sepplap
(OOOZ'pta sÌtlos íç002 p lo nrÕ) seêuopâIto)rpne sep ogrur -rsuor aluaÌuleuorJrperlweroJVJJNV operD op sanadsasar
-odru8 '(tOOZ'p la srtez í0002 pealsrulg e r.ueqerp) spaugp -elÌurrsaluaurecl8olo;Joru sEruor olunf,seaprlou8erusy
-alrloJouoru sep oer.ull-odn-r3ras ero opuapod,sopelD salue '@OOt'p1aaldoq í0002ssarpuga aÉoq
soJrÌsÌpPlJsopnlsa sou sao5ezlleJoJ sêlualêJlprüoJ oprJêlede lOgOtadoC a anqSouoq!€,66L.1e p aseq3)seauopaltorou
ruê]'aluaurlelJadse'aeare11,,(qdo1era3'euaJur aJauerurad -olu spseurD(o.rdoruocaeaceeeqduú1ç seno/a sapradr4oper
epure sodn:8 sun€p ap o€Sezr1erole,(o1unÍuor Ìuê a€aJ€a -aprsuoJrueì4ualsaro}n€sun€1eanb rapuaard-rns asap a ogN
-eqdurÁg â aeaJ€llaroqruv no) aeaJelleroqury rod oppzrptua 'aeaceradl4a seauopalloJouoru,aeaJeaerqdur.{y ua aluarual
âluaruErElJ efas seru:adsol€ue sep euerSopelc o €Joqrug -uapuedapurtueJrnlo^asosredsasârclnJse saxÍa,ruoJsalnpJ
rnH9oNocgsNt^lLs'99o'l1l)''lllsdwv),conr gzz
SlsrEMÁncAVEGETAL
229
TABEtA9.l (continuação)
Oxalidales Malvídeas (Eurosídeas II) Boraginaceae (p. 462) (inclui
Oxalidaceae (p 351) Brassicales Hydrophyllaceae, em parte, e
Cephalotaceae(p 351) Lennoaceae) (Ìocalizaçãoincerta)
Brassicaceae (p 420) (incluí
Cunoniaceae(p.351) Hydroleaceae@ a59fl
Capparaceae e Cleomaceae)
Celastrales Bataceae(p 422) Gentianales
Celastraceae (p 351) (inclui Caricaceae (p 422) Rubiaceae (p.469)
Hinnnnreleenpeoì Moringaceae (p.422) Gentianaceae (p 470)
Pamassiaceae(p 353) Resedaceae (p.422) Apocynaceae (p. 471) (inclui
A cnÌ oni a , J o co a o ì
Mdpighiales Malvales
Malpighiaceae (p 353) Malvaceae (p. 424) (inclui Tiliaceae, Gelsemiaceae(p.467)
Euphorbiaceae (p 355) Sterculiaceae e Bombacaceae) Loganiaceae(p.467)
Phyllanthaceae (p. 359) Cistaceae (p 427) LamiaÌes
Clusiaceae (p 362) Dipterocarpaceae (p 428) Oleaceae (p 477)
Hypericaceae (p 362) Thymelaeaceae(p.424) Gesneriaceae (p.481)
Rhizophoraceae (p 364) Plantaginaceae (p. 481)
Sapindales
Violaceae (p.364) (inclui CaÌÌitrichaceae e
Rutaceae (p 429)
Passifloraceae (p.367) Scrophulanaceae, em parte)
Meliaceae (p.432)
Salicaceae (p 367) (inclui Scrophulariaceae (p. 484) (inclui
Simaroubaceae (p a35)
FÌacourtiaceae, em parte) Buddlejaceae e Myoporaceae)
Anacardiaceae (p 435)
Achanaceae (p 355) / ì- ^ 1,, i T , , l i ^ ^ ^ ^ ^ ^^ \ Orobanchaceae (p 484) (inclui espécies
\ xr Lr ul Ju l ar r a L s a ç/
Chry sobal anaceae (p. 35a) parasíticas antes consideradas
Burseraceae (p.437)
Picrodendraceae (p 353) em Scrophulariaceae)
Sapindaceae (p. 438) (inclui
Podostemaceae (p.354) Bignoniaceae (p.486)
Aceraceaee Hippocastanaceae)
Putranjiztaceae (p 359) Acanthaceae (p. 486) (inclui
Rffiesiaceae (p.353) Aücen n iaceaee Mendonciaceaeì
Fabales ComaÌes Lentibulariaceae (p 488)
Fabaceae (p.371) Hydrangeaceae (p.441) Verbenaceae (p.490)
Polygalaceae (p 377) Loasaceae (p 443) Lamiaceae (p.492) (inclui muitos gêneros
Sunanaceae(p 372) Comaceae (p. 443) (inclui Nyssaceae) antes tratados emVerbenaceae)
EricaÌes Calceolari aceae (p. 47 7)
Rosales
Sapotaceae (p.445) Phrymaceae(p 482) (inc\uiMimulus)
Rosaceae (p 379)
Ebenaceae (p.449) Lindemiaceae(p 482)
Rhamnaceae (p.388)
Primulaceae (p 450) (inclui Tetrachondr aceae (p. 475)
Ulmaceae (p.389)
Cannabaceae (p 391) (inclui Celtidaceae) Theophrastaceae, Maesaceae Cam pa nu I íd eas ( Euasterídeas I l)
Moraceae (p 392) e Myrsìnaceae)
Aquifoliales
Theaceae (p.452)
Urticaceae (p. 393) (inclui Cecropiaceae) Aquifoliaceae (p.494)
Ericaceae (p. 452) (inclui
Cucurbitales Helwingiaceae(p.494)
P1'rolaceae,Monotropaceae,
Cucurbitaceae (p.396) Phyllonomaceae(p 494)
Empetraceae e Epacrìdaceae)
Begoniaceae (p 398) Sarraceniaceae (p 455) ApiaÌes
Datiscaceae(p.396) Lecythidaceae (p 455) Apiaceae (p. 495) (inclui
Fagales Polemoniaceae (p.457) Hydrocotylaceae, em parte)
Fagaceae (p.401) Actinidiaceae (p 445) Araliaceae (p 499) (inclul
Betulaceae (p 404) Balsaminaceae(p.445) Hydrocoty4aceae, em parte)
Casuarinaceae (p 406) Clethraceae(p.445) Myodocarpaceae (p 497)
Myricaceae (p.406) Cynllaceae (p 445) Pittosporaceae(p 497)
|uglandaceae (p.408) Fouquieriaceae (p 445) Dipsacales
Nothofagacne (p 400) Pentaphragmataceae (p. 445) Caprifoliaceae (p. 501) (inclur
Rhoipt eleaceae (p. 401) (inclul Ternsiroemiaceae) Dipsacaceae,Valerianaceae,
Ticodmdraceae(p.404) Styracaceae(p.445) Diervillaceae e Linnaeaceae)
Myrtales (locaÌização incerta, talvez grupo- Symplocaceae(p.445) Adoxaceae (p 504) (inclui
irmão das MaÌúdeas) La m íd eo s (Eu aste ríde as I) SambucuseViburnum)
Lythraceae (p 412) (inclu Asterales
Garryales
Sonneratiaceae,Tiapaceae, Pumcaceae) Campanulaceae (p.508)
Garryaceae (p 441)
Onagraceae (p.414) /innl'
'ì
T
^h-li ".-.-\
Combretaceae (p.416) Solanales
Asteraceae (p.508)
Myrtaceae (p.416) Solanaceae (p 459) (inclui Nolanaceae)
Calyceraceae(p.506)
Melastomataceae (p. 418) Convolvulacea e (p. 462)
Goodeniaceae(p.506)
Nmtecylaceae (p 412) (inclui Cuscutaceae)
Menyanthaceae(p.506)
Vochysiaceae(p 412) Stylidiaceae(p.506)
vl-lNv oper9 0 t'6vH)NVUd
seqloJa so1n4:wruoyftatadwruu1p
sa.roga soloroad 'saluenlnlJ salertoJ seururgÌ :a1a&a4aanqdn1tr a€arerrrlll:sapÍ1eqo-r1sny
aeareaegdu.,{111 :saleaeqdurÍ51
seqloJa satoIl iúpodo%rtr+
alptoqwv
aeereÌiêtoqurv:sePlaloqurv
roIJ:útarcpo aan4dwÂ^51
aeeJpaeqdr.tì^N
:sàleèeqdLuÁN
-uo_Jsouaur no sÌeru oln)gldaJar op esnp) lod saÌernel sep al
oe5eluareld LuoJ ,solêdns soÌJe o íJoIt Ep oe5urnl€ur Eu
-rpdeperapÌsuoJ aluêrupuorJrpprleJa aIIaJoquV :ogssn)slo
Étser as anb /o^EJug) eluaruprlatrl ó1njg1dara,r run arq
.erunr{uêu -os 'g no g 'so1ad-nS.pprulJap ornod ernl.raqe ep ua8reur
:sotd'potd e D)!,aguore Dpu gltod tttI rüoJ'IElsIp o19d ou (soperaJln) sopernpadeouour ua19d
ap sogr8 ísepeiadrer sarolt seu sorpgururelsa;od sopelüas
' (apodo4ct4 y)
11@11atoqwy)1 :ap?dsa/oau?9 -arda: saluelsa 'oUnJ oruÌlltÌ alsa ,soperJuarêrrp oonod ala1u
a eralu€ Luo)'sosoJeurnu satuElsg .sepe)rJqLur,satatl souaw
'seueluoru selsarog ap opearquos ê opnün anbsoq_qns no sralu'yy-g'sa1adg1.srcrper,(sErIgIpselueld; srpnxassrun
ou /eruopale3 e^oN pp e)rurgpua :o16o1o>aa og5pq144q sarolÍ'sepeuluJalap a sarelrxe seÌ)uaJseJogul .selndylsa
Luas lea^rauruad ogSeua,t tuoc ,(apr91ue-rop odrl op saluap)
sapat4lu,Las aluawqns ,sep€1npuo 'saldwts ,snqslp a suuralla
sedrup'ySC '.2-w, -g-9 -I+ :epeladrec
rolg su14l0J'salovtlssolgd .ose^ ap soluaualê ].].raso]q]uèI'.sapn
-7t1adsa1npug18no sorqawota soap Mas 'saproaJú no soqnq)V
rold
0D, _ V, _II_g _I* :EppuÍruelsa
:luoEDInutgJ (elleroqurveperylued)
uor{rurdaeerelleroqlüv
'olnururTpoerJqì.ua selelletoq|'uv
urn uroJ aluaruêsí€pea^oJarcuradnsruor oSo.rero ,sudn,rp
ap opa&at8a Z op
ofi,q 'oln^g rulì 'seproq ì.uo) ,ê]ap+sa Ìerx
-epe anr;radnsEu'oxrpqEJedas-opuapualsaeur€r1sa {e.ra1e1
UIINUOOUU'
O
rnH9oNoCg sNt^lrs'9DoIl) ,ntsdwv),ccnf
ZEZ
SrsreuÁrrcnVrcrrnl
233
Fórmulafloral:
1. Estamesmonadelfos, filetes conatos em um tubo ou coluna; sementes com arilo camoso e conspícuo . MyÍisticacêae
1. Estamesliwes,sementessemarilo,comarilopoucoconspícuooucomsarcotesta . . . . . . . .2
2. Estípulas presentes abraçando o caule e envolvendo a gema apica| nós multilacunares;
endosperma homogêneo, perianto geralmente de tépalas; receptáculo alongado. . Magnoliaceae
2 Estípulas ausentes; nós 3 a 5-lacunares, endosperma ruminado; perianto com sépalas e pétalas;
rece pt áculocu r toa+ hemisférico .. 3
3. Um carpelo, com o estigma cobrindo praticamente todo seu comprimento; estames laminares,
com três nervuras, não agrupadosi embrião com 3 ou 4 cotilédones Degeneriaceae
3. Mais de um carpelo, geralmente muitos, com estigma + alongado, mas restrito a
poção apical de cada carpelo; estames curtos e rígidos, com conectivo expandido,
com 1 nenrrra e geralmente agrupados em forma de disco; embrião com dois cotiÌédones . Annonaceae
Magnoliales: Magnoliaceae
Magnoli a x soulangeana:
flor em secção longitudinal
MagnoÌiaÌes:Annonaceae
Asiminaincana:
ramo com flores
Piperales: Piperaceae
Piber aduncum: folhas e inflorescências
Piperales:Aristolochiaceae Magnoliales:Magnoliaceae
Aristoloehia
gigantea'.
flor Magnoliaairginiana:
ftutos e sementes
Mamoliales: Annonaceae
Aniona squamosa:ramo com fruto
Laurales:Lauraceae MagnoliaÌes:Magnoliabeae
Cinnamomum cattlphor
ãi Liriodmdronh.tlipifera:
folhase flor
folhase frutos Laurales:Lauraceae
Persea
americana:botõese flor
P RAN CHA 9.2 M agnol ídea s
solnlpsqnsouo_tsoppzÌIÌlnoesanlsuÃw
úlopouowap solruJ
t:_l'ïn*nJrad ura sepezrlnnops
-uuuu) ap saJogsV.sra^ÌJsêrüoJoes 1Sue1í_Slefi aptopo aE
ruêqute1'(nedne,d)aq
ap seSeqsV
::-l:,:_r_T1!y ,sequrd (cZ^6eq)uerd) ,,",.11à"*o, ,o1n4
ruaznpord (.c1a €1or.re:B,ntS*uú) alúUoy a uuouuv
ap sarrgdsaselrnur :solnpoú
_1ú9íorà'ïìruglroa.t
"'
(epeJsoru_zoueperyruet) -aae'uullulsvsoraug'soledepeluas":i:T.yr;,:#T?:íY;
rL/rorg.èJeeare)llslrÁw soN'(99)
ututno[
a (ss1)stuToqaqrv)fuotj
::p"1ts ol,atpntoj
'(s11)auouuy'(011)atnaJ1,1991)adq'nx,ffi g94 at.La.
-tún) :sotaug6s1od1tu1t4.00tzlgzl- -:iapgdsalsotaugg
ltl6t rc4Ie rqe1rue3 r,?rlïJ;;#
a1.{14.rapue4írl6l
'ÌE1a-ra8raqpoS-ranpqraqlrs
. 1996i
i986I uolíel) ^1996r
pue uprüroN íEg66I "Ììrlrserpqrs -sarorJapsErusua])elpJ .rr* ïl#tï:rti::
ralssa):76J1
"1xofrãuapsnall
ue,r Hrï:ilï:;
1886IraSrêqsnoD !qr66L ssarpuã
:slDuoplpDsDpu?Dlaa
-ar ura sepJnqrrtsp
aluarueldue :o6ojota a oglrrlq4ldlg
.se8ruege1
a soJôJÌurpru,sazrerod sosradsrp
oes sosourer soln4 sO .elur8olord
ap e5uasard elad epnaroa
-eJ 9 epeznJJ oeSezruIod e ,eutueJ se8eq
elsap .ua1odop orunsuoJ i'--j;3,-V,9J,e),*
o znpar
_spraluesep opellad s(
O'soladteJ so a8alord anb 1 :latoUqnwtgJ
urelaJJASAeaJeuouuv ap sar
as-opuFlnu e opuppseJp,êlr
-JAOrueurrqsoJ saJopPzrurTo(
oes auouuv ap sarcadsaseu;n ::y'"!i:I:.'rornurruÌpoeuq:ra.ror:,fru"::y*!r::í##
'nwy 0p ropa.t oa as_opuúarnJ
ala,Lwoi sáqtnw.a,jolueur
sepe4s13 *n:o; tu?qurel -uasap o aluelnp seleuoJ alua_urplJupunJâs lo^
;::iy_\]?
'sâdrrl louor
iso,tqnpordar sazâ^ ,p,rosúq up
sog8ro
", sopprqruisa r".{i.d, 5";;.í
opraiàráa sesoureJ oJluJ.seurèlug se1e19d
'. a sessadsa lyn&atSa seu srrr,r rn,à"u,rt"" soprJâl
selelgd,so,Lpplnu soprJal,sepplnlJsercuer8e4,sep no sorJEJJaN'o1ad.rer ,ro1*g .alallse
rod sosoraunr,
1 op
::rt::.11"1"U
opurnlrur,soraldoalocrod oe5ezurlod
ered sao5
- pxepe ang:adns Eu oKeq ered "
ês_opuapualsa
-eldepe rueluasarde aeal€uouuvs"p ngq"* =- áo lpuiuual +
,y eurSpsa {eralel oeSeluaceid *o,
,orrdp', ,áï9,rà lopnpoar"
"p'raroB
íe66r
.p1aaldoq "j:ïj"-ï::::r.q1praÉ ura,sosonwnu b € (_L)soptua3.sap
,sop'Jlns
seuroÌ{r ;S3ïr,Jfr:#ïïj:"r"?3Í -Erloo no sepe4êl rua saza ,g ,ropn-rrqr"ã"rrí
oiad opeznapeteca ".,"
srt4oqaq"tv ,orr*riy,oroporoytJ nro
a úuouuv 'sodtr sor.r9,rap ua19d ep soe.r8 ísorruqod
'aúo1fry1n1ru1anb od sores
;iï;,e" ;;i";;#r;pr," op o4 -::ï:]]].."Ì: )uoJ
-uap ered es-apualsõ"Á
eluarüas-ep
o luoJ spJalue lsú"Dluusaa
e) eu-radsopuaou unt saqalyf
seuIJê selar no sesoqurdse "ii"ì
sag3eururnr
:etr:v'sau1 *o, ,ra_r1
oleÌuJoJ Suoca sopaqad,sosolawnualuau,L
ap ernlnrsa eurn ura solsa8uoc).opn11"à " i"prgrrrp
àoí"* no sÌeur
saureJsaeluaserdeanb ,ergure sepEJuqur ,sauta|ut sbp strpa9
a opeunünraluaurein8arrreu n sbtualxasruw s?U su 'santrl'9
-rurelseulelseruaquPl eJuasa_
-sÌapuÌa sosouJeJ
-âinosal rraluaurp;a8
,, *t"ii.'Í;;;;;:;;:ï"k\)iüi
SOIruJeluas olncy\dacat wn woJ jasalue
e seur ,solnJrlol eluasatdu €p salup oqueruel ap eluarulp
aa. -npurE opueluarunp a opulrqe enugnba4 uroJ ,srerper
oes'útopouow ap so ouÌor ,soJeuoJsoladre3 e
l-ïl-*,1q*nl
'úõuúuú)noúutwtsvtJja srenxassrqaluaup,ra8 seJolc .Jeirxe
,ro 1"rri*r"1 rog p)Ìun
oluoJ,sal rT se8eq ruoc r"1"rltrçogï saza ,e
sç rpuÌuÌralap nrr.rgrà.rogu1 .saflesnú
-elar ura sope^uap aluaurer€p ogs,arur11òy
no uuouuv üta ::::-:!y"p"r
sllndljsa lsapny\ad
ouÌo),sosouJel sulnpug1ïwocpulrxgl ,ee,,ugurüaa oe5euer
sodrecu lrtor'supbloDad-
sou_
sorn'c.sêru oqtncatuaunluanba4,rno"lrrr,í"taf""r-,;"rllrli
aurês# i:#ïï ff ;':jrt:Ë :ï:"ll '::T:!ry
nerS'soladrer_sop oleurroJ ã oJâLunu,spJalue ::,1!"J'sepe11ad
seurprsauro) no,sopeta4sasaze^
sep eJnyal a sP 'saldurrs soÌad.sourueluroJ saza^sp1rnrüíocluylournbosr
a seplad sep oe5e,rnsa /ogloq
l1:ïl:i_::]"das
'oluêrunpur op ErnlÌÌr+sa 1zuaq od4 op saprglp)p ruoJ aluèurlprrg ,rorrnâr" sapÌaralJ
ouJoJ sÌeÌ saJol)eJeJ
-rod soperqsoú"rp ;n;;; ì'uor aluauraluaçrba4 a
t"qt{'(pllÌuÌeJ soJtlyuto,Lú
::j1"-"a3_-1
eJeo
eu urerara}uore rrraeuer g = u soap
-:a opualuoJsas,Ladsa Gnuyworb saptguad-n4)
smua.lsa ,op1g,
soìuâLuneno - / a e sao5npal setu) pÌuolllodeurier-un praperu a saydrurssaglernpad *- íso8rq sore.ruroc
ruaqureÌ a èìuèurlê^e old olro orlrnq uro, or",' ,oú"ú"i"ï*
or,úgrro*ol or"u, -úunJflfu sou lesotq[ eJseJuroJ,spueÌT "p
-ru O'(ú66I s-euroqJa1 a a1Áoq)
soorFgloyroursarêlr€ler no ioqnqro,sa,Loa,tv
a (oooz
'€66L're
ranrÕ) vúc senuanbas (e1o4e-r3
:::ï:ï1:
roo eperualsns
i:d a aeaJeuouuv,ep ep a apuor-op-etng ep eryureg)
nqrrouàu,
e-p :ogssnzsle narssnfap ..I .V eea)euouuú
:"ï%'#i:ii:i:i,,.tfr
!í2,,:"y."-s:?;fr##;i,i#iï
"",u,,:fg;,ïff:
i:::y,,::J:,í:;Ë:"7:Ë:::
:rnH9oNoC
g sNl^lrs ,99oll) ,r.usdwv3
r,ai-ú
II SlsrEMÁTcA
VEGETAL241
Ë.;o4
g""S
/14Ìil
oles,inteiras, com venação peninérve4 lâmina com glândulas Ìiwes ou conatas; grãos de pólen monossulcados a naperru-
wlúcidas; estípulasausentes.Inflorescências determinadas, às rados. Um carpelo, ovário súpero, com placentação + basali 1
vezes reduzidas a fascículos axilares. Flores inconspícuas,fra- estigm4 freqüentemente bilobado. Um óvulo. Nectários au-
grantes,unissexuais (plantas geralmente dióicas), radiaìs. sentes. Fruto folículo, t coriáceo, abaxialmente deiscente,
Tépalas geralmente três, conatas, valvadas. Estames2 a nu- expondo uma semente grande e em geral provida de um
merosos,filetes conatos em uma coluna t sólida; anreras arilo colorido; embrião diminuto e endospermaruminado.
la sqlos í666I rauuad !9002,0002,e6il.Ie lê nrÕ 1t002 .p -npug18wot eurtxgl'opac1{tu8q opnal nd sapapauoc
lb&aqb a
la nllH í0002 ssa+uE a êlÁoo so)Ì€oloJrour olupnb sal€ln) r)#úp'b sanundns sú woJ'sâüila aluau.L'tulJsalnalau sa sapol
-aloru sarêl)eJpJurê olueJ sepeêseqse)rlsJpelJsastleuerod wü a eperl;1ed + oe5eua,r ruoJ oelua e arrde o ered as-op
epEJualsns ê ruaplo ep prlqouoru v.sèrJêdsê seÌrmu ura lu€J -ueanbre a saluauÌuraord sretu seuepunJas seJÌÌ Jau ap Ies
-apJad ês serJÌourodeurs selsêp serun8lp anb opuas ,saluaru -eq srcur red o uro) no ea,r-rauruad oe5eue.L tuor aluar.up;a8
-as sep enuoleue ep sêqlelop sun€1e a seprdlnrsa sernuaqp 'se.ra1u1
/sepeqol aluaÌrrercr ,saldurrs ,súJtlslp
acunu saw'se1
ruoc ua19d'souralur sorpounuelsa,aturo;Indnr olnJglda)âl -sodo aluaurleuors€Jo'sapalaadsa a satuallb snq1o1'euçtode
'selsodo ser{loJ'sarcunJelrun sou so ruanÌJuT ser;roruodeurs pp sope rJap no soJruÌloumbosr
lzuaq sêpioleJle r-uor p;a8
se íEJrlglqouoru aluaurpJplJ ê salpJne-l .aeaJErpueruaH ê apal rua ísouruel uroJ aluatualuanbar; !(soJtlyLuola saptguadtaq)
-puruEdrs'apêJeruruol4l,aEaJBrnp'I,aeaoeqluerÁ1e3 ogs sErT soJtluuma soap opualun sasfidsa satualsa súUIdJutü :satuunl
-luleJ saJoreurse ísanadsa 007.€ap pJlã) a seÌUureJI urgluoJ -ofun sou !(u47Ãssa3)secrlrsered seue{ no so$nqirr'sa,Loarv
anb uapro etun'saleJne1 q acualrad aeeJelne.l :ogssn2slO
(o;no1operyr-ueC)
'eJrapeururaJauJoJsorauaS so4no sun€p a uafltj,úay narssnÍ
ap.T.v eee)erne.l
-oro'Luntpfi)o,tolq) /úryanuLlJslog'eueurrytadua epezqqn a
(eso.r-ned)u.topoausoraqtuy '1ecrdo4e:elpnq aluepodur eun salerne'l
.(unpqla snt{nssag)
9 (7'6 eqruer4 aleteqe) uua)LLautaaas.orl
s€4esspso a (HZ'6 EqJueld ,.atot4dwac'3)ero;uer e ,(wntaa '/g6I suEÌnr€l^tr
utnuolubuut)) elauec e ,(st1tc1ou
snnal) oJnoi o ouro) seuerJ a uoslt,lu4
í€66I lì-zllqn) a uqn) i0g6l a oì.Ììrra) apue4a
-adsa rualuoJ erptrreJe :solnpotd a ozlurguoa Dpugltodwl alno11!996LpuoruurÍuq a Suorlsrury :slouoprpDszpu?DlaA
'úuulnlpqwn a sattnssng,aastacl,útpuapaN'aaslt tú"Dpu!-I '(eÌ{laruta^ no
l eruerq'easol ras apod euralur ani;radns e) olnr; op apared
' atntt7' wnutolubuut)' at4qÃssa3 :€p€uEJ no/ê soprufì sopplsll
sou urarroro soraua8 salurn€as sO .(00I) a.Dputj a (gg1)
elad'sazat sq 'a (aluaruas ep elard JoJ p LuoJ eJseJluo) olÌJp
aqa
-otld' OZL) u,tpuúpaN,(gg1) atpatwqcsltag'(gg7) aas.n (g97) op epefuerele no pr{larura^ ror e) ope uroJ sâ]uaruas selad
1, sopÌerlp ogs anb selerurrd a sa,te :od sos-radsrpogs soln4
alÌ-mtofifr-t7' (ggg) turuuou.Lnuuq,(ggg) aaqotg' ( dds ggtr)aas
-t!'I :soou?6 s1od1tu1t4'009'Zl08 :sapgdsalsotaugg sO eurn1ou 9 aluêrualuãr_Ìbar;asalue e a ,sadu1 a so.ialdoai
-oJ aluarulprJadsa,solasur.rod sepezrurlodoes sarog sy
'(€002'P lê lanbnes 19002s€ruolll
selsaroll a1 a lanbnes 1ggg7lanbneg !V002 .p la aÌ,(oCDsepe.redas
rp óqr,r"1rnr€r
tns "o "rrudïJïilt"ï'j:#
ep alsêpns ou €sJa Ìp aluarupnadsa ,srerrdo-4qnsa srerrdoí oluarulerued setalue selmru uro) naJorpup urn rueluasarde
saorãarua epÌnqrrlsrp eluau;eldure :o16o1ozaa og5pEtt4g oppl) oruqln alsap saluer8aluÌ solmru !(sn4luaalfroq,atnauoq)
- uA' wq)4nolnaw'' xa'd lepeprrlar- o gu a relarunlotTrelnue:8
EJsÌur no ,repue-r8 Eurxa ,eJuêJsa eJnpaqe ruot ualod) apro
-ÌqJlnolneru opelr run e no (wp1a{uog è t)lortA'auqsufr111''xa
edr upr13 ' s e 1npu ea13
p s are d+ ZL -w 'r .a* È'a,. 'd'epe1n)qal a rclaumloJ eurxe ,epeJ1nseJnlrâqe uoc ualod)
:lD.touDlnutgl aprgr4suÁru op€lJ run e no aruapad sorauaS sop Errorpru V
'(SOOZ'p 1a lanbneg loe5rrcsapra,t) sorr€o1o;rorusaralrerer
rod oluenb (OOOZ'tB 1a sr11og)saplnJaloru saralrerec rod o1
'(6'6 e.rn8rg) *uel ep€lualsns a ê€aJe)rìsu,,{JAJap erlÌJouour e :o'ssnzslo
aluãsnp eurradsopua ísosouJ€J sauopelrloJ ruoJ ,epuprg
oplrqrue IGIZ'6 eq)uet4 lalndyLtutoc oyt{'.xa d) oqntt o utoc 'erâppru rua)a\JJo1n4pnúg a flI0,L14'blo,rlA
ap sanadsa
ioJ úu opua$o.t:luocanugnbat{ woc ,(sepd9+ se uror Lugqurel sesoJaurnuêp sepBqo oes seuaSounnp serJuglsqns .sneiu €p
saza,r.se) alualsrsrad a osoqual no osouJeJ olnJgldaJar o -Eurluouap eqelcadsa elun JeJoqeÌaeted opezqrln a saluaruas
uJoJ operJosse pra8 rua ,epeunüassrun e8eq aluarueJel no selsa êrqoJ anb oFre O '€peJsoru-zou Ep aluot € ogs suat8a{ ac
ednrp olnrg 'olnag wn 'ope8uop no opeqol ,operun;1 ,op -t7suÂ111ap sêluêruas sp :sopnpotd a otlwguoe Dpugltodul
-elrder 'etu8qsa 1!1utúa + ouJaquacald,ondnsouyao loladtac
2.ry1'soqurdsa souanbad p €prznpar eurxa ê seJnuêqe urãs 'gpeu€J op no soprull sopelsg sop €^qeu
ua19d ap soer8 lsecr;rorurp enugr_rba4 ruot 'oso[a&adua19do ê orradsa eumr{uaN '(99) nloqy a (91) n4sr.tfryg '(.dds gg1) ary
wagdxa a atwt a.md asaq up MUaJn) as anb saalaa, no e nd 1a{s"to11 :sonu?6slDdpultd'1LElLl :sep?dsalsoau?g
opw,tqu st),La+ua ísorpourtuelsa ap odq alsau soppJrJrporu
urgqurel oelsa enuanbo4 ÌrJoJ souJalur sreru saruelsa sê4 so 'seneq a seplur,Ì s€]sarolJep eJqsuapercJ oJrmu ,srecrdorl
lawn{nd no rupau ruapnas anb (sorpourutelse) salnpugp ap saqr€arrua epmqulsrp aluarueldrue :o16o1o>aa og5lnq4lr;lo
srusnqsatad Luoraluawalua\ba{ sa4ay{:77-g aluatulan? ,sawn\
-s3 'sepeJrrqru'seleuoJ aluauerra8q no sal rT'.ga1uawlata?
'snpdgl '(7'6 eqruer4) selarerue no sepeaprê^sa /seruelq
esolrrerepsder'ïC'OV,@f ," :epeladrer:o1g
'seuanbad aluaurle:a8 'oaúJuoJa+uawatnp olnca4dacalutn woJ
'sreipeJ'(serrorp + selueld'oser alsau) srenxassrunno srpnx oc €àv'@r'* :epeuluelsã
rolc
-assrq salolJ'sepeururrêlêpur aluêrualuarede a sarelxe no
:lDtouDlnutg!
seppurtrlrêlap serruaJsatolJul'saluasw) sapdl;sa !sapny1adsa1
rnH9oNoc
g sNt^trs'e9o't]t)''lllsdwv),aonrziz
SrsrruÁrrcnVrcrrnr
243
Lauraceae.Sdssdfrasalbidum:(A)
ramocomfrutos(x 0,5);
minada,androceucom noveestames, em trêsvertícilos de
três (x 5); (C)flor carpelada,
observeos estaminódios (x 5); (D)dois
estamesdo terceiroverticilo,cadaum com duasglândulas,observe
asanterascomvalvasde aberturaintrorsae lateral(x 6);(F)ovárioem
secçãolongitudinal, comóvuloúnicoe apical(x l0); (G)drupamadura
e cúpula(x 3); (H)fruto e cúpulaem secçãolongitudinal,observeo
embriãocom cotilédones grandese carnosos (umcotilédone foi re_
movidoparamostrara plúmulae a radícula) (x 4).(Fonte:Wood 1974,
A student\atlasof floweringplonts,p.37.)
gnrpo como Zygogynum s.1.No entanto, Suh e colaboradores de ervas ou plantas sublenhosas,com alcalóides benzil iso-
(1993) mantiveram Bubbia, a quem eles consideram como quinolínicos ou derivados da aporfina, com folhas com ve-
grupo-irmão do clado Zygogynum-Exospermum-Belliolum. nação freqüentemente palmadá e flores mais ou menos trí-
Drimys apresenta uma auto-apomorfia pouco usual: uma meras. As flores tímeras, bem como os plastídios dos tubos
superfície estigmática reduzida e mais ou menos capitada. crivados semelhantes aos das monocotilèdôneas que apare-
Tasmannia é provavelmente o grupo-irmão de todos os gê- cem em algumas Aristolochiaceae, podem sugerir umã afi-
neros supracitados, uma hipótese sustentada por seqüências nidade com as monocotiledôneas (Dahlgren e CliÍÍord1982;
de DNA ribossomal e número cromossômico baixo. Final- Donoghue and Doyle 1989;DoyIe e Endress 2000; Jarámillo
mente, Takhtajania é provavelmente grupo-irmão de todos et al. 2004). No entanto, a ordem é aqui mantida dentro do
os outros gêneros da famflia. clado das magnolídeas.
A falta de elementos de vaso em Winteraceae tem sido Dentro das Piperales, é eüdente que as Piperaceae são
considerada uma condição ancestral que foi retida (ver a dis- mais próximas das Saururaceae (uma pequena família de 4
cussão em Bailey e Nast 1945; Cronquist 1981,1988;Thorne gêneros e 6 espécies).As duas famílias formam um clado que
1974),uma conclusão que é, no entanto, muito pouco parci- é sustentado por caracteres como estômatos tetracíticos, in-
moniosa (Doyle e Endress2000;Young1981). florescência terminal, indeterminada e do tipo espiga, uma
As flores de Winteraceae costumam apresentar tamanho sutil simetria floral bilateraf grãos de pólen diminutos, ólrulos
de pequeno a médio e uma corola esbranquiçada e delicada ortótropos, semente com perisperma como tecido nutritivo e
(Prancha 9.28); são polinizadas por vários tipos de insetos, peculiaridades ontogênicas e anatômicas de flores e semen-
especialmente pequenos coleópteros, tripes, mariposas pri- tes (Donoghue e Doyle 1989; Doyle e Endress 2000; Doyle
mitivas e moscas. O pólen é a principal recompensa para os et aL.1994;Igersheim e Endress 1998;Tucker et al. 1993). O
polinizadores, mat em algumas espécies,fluidos produzidos clado Piperaceae + Saururaceae é também fortemenre sus-
pelo estigma ou glândulas estaminais funcionam também tentado por análises cladísticas baseadas em seqüências de
como recompensas. Algumas espécies de Tasmannía são DNA (Doyle et al. 1994; Mathews e Donoghue 2-000;Qiu et
polinizadas pelo vento. Muitas espécies são auto-incom- aI. 1993,2000; Soltis eï al. 1997,2000; Zimmer et al. 1989).
patíveis As espécies com fruto tipo baga são dispersas por As Aristolochiaceae são mais próximas às Lactoridaceae e
vertebrados. Hydnoraceae (ver discussãoemAristoloch iaceae).
1. Flores diminutas, sem perianto, + congestas em espigas gïossas; ovário súpero, placentação
basaf com único ór,'ulo;fruto drupa; caule com feixes vasculares primários esparsos ou
formando mais de um anel piperaceae
1. Flores conspícuas, com um perianto composto por 3 sépalas üstosas conatas, às vezes
também com 3 pétalas, não em espigas; ovário ínfero ou semi-ínfero; placentação axial
ou parietal, com placentas intrusivas; fruto cápsula septicida ou agregado de folículos;
caule com feües vasculares primários formando um único anel Aristolochiaceae
(.6ç€'d 't 'ras .FdnS .)oqv ppuv .f , L66Luraìsrog nareuroo opuellsoul,eêDgJq[uo] lolJ (l)1(91,0 x) et)uglsalouutruol
:è]uol) 'eulbtlsa op og5tsode a oqlueo ap eu.iloJulè altdg opuettsouj oLuer(H):DtloJsnqod fi-H) .(LZx) ednrpap odre)opua(9) 1(8[ x) pr
'ernpeu ednJp (l) 1(6x) aìuoutp)!ìpurenbsaspuade opellsor.rJ? sppt^ -npeu ednrpuo)'e6rdsaeun ap alred(i :(LZx) na)eur6(l) :(LZx)
-lo^uasap ogu salou uo) altdg o .oxtèop opDel ou oìnJJop aseq pp seurelsaz 3 no)out6o opuellsour,pal)gJquro) lolJ (c) 1(lzx) eDu?)
o9srauil e Jellsotu eled sopt^o[roJ salap s?l],solnpeu è]uaLulet)lpd -sarol]ufep atred l(s x) er)u?)sèlolJut
ruo) eìupld(g):stilwnq.d
o) t'0
sotnrj uol'e6tdsa ap a)dg ()) l(lz x) eopgrq (Í) t(/Z x) sèLuefsosrop è (9-g)'(SZ'0x) e\loliDilaqooDlworadad (V).èea)eradrd 0f6 UUnDIJ
I))
'sepnull sPlsaJolJuJa saluântta4 sol
-qÌde ogs L)rwo,Ddad
èp sar)ads1 'srerrdorlqns a srpJrdo4 saol€
-ar ura spprnqulsrp eluarueldrue :D!6opre a og5pq144q
'soleuo;'7-1 'so1adru3 'seJnpaqe luas no soppJlnssouoru
edrp
ua19d ap soer8 ísa-r,rqaluarupra8 salalÌJ 19 enuanba4 tuor
igI-I /saruelsll aluasno
:lD.tou Dlnuilgl oruund'vpellad e relnEuerrl Eelryrq
eE,ru1eurn uroJ Eurn EpeJ,senrrdsuocul ,srcrperaJuauraluaJ
lnHgoNocâ sNl^l-LS'lcoruy,1"ìtsdwvJ,ccnf gnz
Vecernr 247
SrsrrnÁrcn
Gêneros/espécies: 612.020. Principaisgêneros: Pepero- lóides. Pêlos simples. Folhas alternas e espiraladns,simpies, às
mia (1.000 spp.) e Piper (1.000).Ambos os gêneros ocorrem vezes lobadas, inteiras, com aenaÇãopalmada e glândulas pe-
nos EstadosUnidos. Iúcidas; estípulas geralmente ausentes. Inflorescência varia-
da. Flores bissexuais, radiais a bilaterais. Sépalas,3, conatas,
lmportância econômica e produtos: os frutos de Piper ní- com freqüência bilaterais, tubulosas ou em formato de S ou de
grum fornecem a pimenta-do-reino, uma das especiarias cachimbo,delimitando um limbo amplo 1 a 3-lobado, vistoso e
mais importantes e antigas. As folhas de Piper betle (pimenta variegado, ou valvadas e decíduas (liwes e verde em Saruma).
betel) são mastigadas (junto com, entre outras coisas, frutos Pétalas geralmente ausentes ou vestigiais, mas presentes e
de Areca catechu,a noz de betel) e apresentam um efeito ligei- bem desenvolúdas em Saruma,liwes, amarelas e imbricadas.
ramente estimulante. Algumas espécies de Piper são usadas Estames, geralmente 6-12,hIetes liwes, ligeira ou fortemen-
na medicina. Muitas espécies de Peperomiaapresentam uma te adnatos ao estilete; grãos de pólen geralmente sem aber-
tblhagem atrativa e são cultivadas como ornamentais. turas (monossulcados em Saruma). Carpelos, 4-6, conatos
(Ìiwes em Saruma), com freqüência retorcidos durante o de-
Discussão: as Piperaceae são claramente monofiléticas senvolümento; ovâriolovârios semi-ínf eros, ínferosnos taxa
í lücker et al. 1993). Além das sinapomorfias supracitadas, o mais deríaados.,com placentação axial ou parietal com placen-
gametófito feminino é pouco usual, pois deriva dos quatro tas intrusivas; estigmas,4-6, geralmente lobados e expostos.
produtos da meiose do megásporo. Saururaceae pode ser Ovulos numeÍosos. Nectários presentes na forma de pêlos
tãcilmente separada de Piperaceaecom base nos seus 2-10 glandulares no tubo do cálice. Èrutu cripsulasepticida(agre-
óvulos por carpelo e presença de estiletes liwes (e freqüente- gado de folículos em Saruma), geralmente pêndula e abrin-
mente carpelos liwes, ambas piesiomorfias); contudo, Sauru- do desde a base; sementes aplanadas, aladas ou associadas
raceae deve ser monofilética (Tlrcker et al. 1993). com tecidos carnosos; com as células internas da testa com
Dentro de Piperaceae,Zippelia é o grupo-irmão das es- abundantes cristais de oxalato e tégmen com três cama-
pécies restantes, as quais formam um clado sustentado pela das de fibras perpendiculares (Figura 9.11).
redução para três carpelos e pela presença de estigmas capi-
tados (Tucker et al. 1993). A relação entre os outros gêneros é
problemática. Piper (aqui circunscrito amplamente, inciuindo Fórmulafloral:
\Lacropiper e Pothomorphe) é extremamente diverso no que
* ouX,KQ),C3ou0 AQ-12
,_2-fr9>, cápsuJa
tange a posição da inflorescência (terminal ou axilar), a es-
trufura (espigas ou racemos solitários ou agregados), a ex-
pressão sexual (bissexual ou unissexuaf e portanto, plantas
,hóicas) e o número de estames. Análises cladísticas recentes
Distribuição e ecologia: amplamente distribuídas em re-
baseadas em ITS nrDNA sustentam o reconhecimento de
giões tropicais e temperadas.
três grandes clados: espécies do Pacífico Sul, espécies asiáti-
ras e espécies neotropicais (|aramillo e Manos 2001). Pepero-
,nia apresenïa numerosas apomorfias, tais como a presença Gêneros/espécies: 71460. Principais gêneros: Aristolo-
chia (370 spp.) e Asarum (70).Ambos os gêneros ocoÍrem nos
de um único carpeio, 2 estames uniloculares, um gametófi-
Estados Unidos.
ro ieminino 16 nucleado (vs. 8 núcleos nos outros gêneros),
órulos com um único tegumento, grãos de pólen geralmente
Importância econômica e produtos: muitas espécies
3equenos e inaperturados, hábito herbáceo e folhas sucu-
de Asarum (incluindo Hexastylis) e Aristolochia (incluindo
-entas.
Isotrema e Pararistolochia) são cultivadas como plantas or-
As pequenas flores das Piperaceaeprovavelmente são po-
namentais pelas suas flores incomuns e folhas variegadas
-inizadas por insetos, porém são necessários mais trabalhos (Prancha 9.2D). Algumas espécies de Aristolochia são utili-
ra biologia floral desta família*. A polinização cruzada deve
zadasna medicina.
:redominar deúdo à presença de protoginia. As drupas de
PÌper são dispersas por aves e morcegos, enquanto as de Pe-
*romia são pegajosas e devem ser carregadas extemamente Discussão: algumas análises baseadas em seqüências de
for anlmaÉ. DNA indicam que Aristolochiaceae é par#ilétic4 e que Lac-
toris (Lactoidaceae) estaria nela contido (ver Qiu et al. 2000;
Referências adicionais: Borstein 1991;Semple 1974; Tebbs Soltis et al. 2000), mas a família é aqui considerada monofilé-
- 993;Thorne 1974; Wood 197L. tica com base nas suas sépaìasconatas,estamesmais ou me-
nos adnatos ao gineceu, geralmente 6-carpelado, ovário mais
AristolochiaceaeA. L. deJussieu ou menos ínfero, compostos qúmicos peculiares e anatomia
da testa da semente. As Hydnoraceae (aclorofiladas, paÍasitas
(Família do cipó milhomens)
de raízes)apresentam flores sintépalasque emergem das raí-
l-.,as, lianas ou ocasionalmente arbustos; com células esfé- zes do hospedeiro e devem ser proximamente relacionadas às
rcas contendo óleos aromáticos; com ácido aristolóquico Aristolochiaceae(Ì\ickrent ei ai. 2002).
lcomposto pungente, amarelado e nitrogenado) ou alca- Thorne (1992) e Huber (1993) dMdiramAristolochiace-
ae em Asaroideae, incluindo Asarum e Saruma, que são ervas
),I de T Etstem trabalhos detalhados publicados sobre o assunto; perenes com flores radiais e estames liwes ou levemente ad-
veja, por exemplo, o de Figueiredo e Sazima Q000), em Annals of Bo- natos ao gineceu, e Aristolochioideae, incluindo Arístolochia,
tany 85:455-460. que são lianas a subarbustos com flores geralmente bilate-
'sepeailes e seJrelur'sepprud aluarupJnuoloorp aluaurpra8 sesredsrpruefas saroadsaserun8le eJoqura ,elsa) êp EurJoJrua
'saldrurs 'sepeprrlra,r serllod .sourupl uroo íopnue opual 'selnpugd selnsdgr s€p erqar se anb o1ua,t olad sesradsrp oes
-uor sepe8uop se1n19rrod soppapor srerluar re ap sreup) a sepeuleloe aluaureJrJsuapeJeJ oes au,pololstJv ap saÌuaru
uroJ 'rplnrse^ pxrel pJlut plun luo) aper íelueyd e opupJ -as sV'rueJreJ €pe4ua e rue^er{Jal anb sosrorla_rsolad so srod
-oJuE sazrEJ E salueqlaruas seroloJur salneJ ruoJ aluaru 'sarog sE Jexrap ograpod a ualod luor rueÍns as seJsour sV
-eluanba,r; seur 'sezrEJ uras 'serqgnbe ,suslautqns sezr.rg 'saluêJsrap oelsa e-ro8eanb seralue se opuodxa ,soJaJaLuEJq
a urer{Jrnur seu8rlsa so ,oeSezrurlod ep srodaq .sepeì.{Jalep
(un17
fr4dopta)op eryLueC)
-ure oelsa seJaJuEse a so,Lqdalal og+sa,naraur8 op odol ou
Áer3'g'S eeerelÉqdo1era1 'seur8qsa so 'leJolJ ase; errarur-rde eluerncl .solasur sop Epres
e uapadurr anb sos,rorlar solgd ap euaqoJ ,e1rarlsaeperlua
selelÉqdolere) prun ap sa^€JJ€epessaJp ras apod os anb ,ourcqec oqn1 op
epegur ogr8a-reu sppqar oes ualod opue8a.rrer seJsoJAI'saJ
vlurlriil0yt$0dr000vDtrn -opezruqod soB esuadruoJat oì.uoJ opupuorJunJ ,êJrT€Jop
oqn+ op aspq eu sarelnpuel8 soigd rod op€larras ê rclr9N
'oplrgl E opelruJ ropo nas olad a epe8aue,r a epe8ede oe5e.rol
L66l ÃI;e;1í9961yft4rap ue,t pue u8aeg :slDuoplpDsDpu?DpA
-oJ ens p op4ap serolJ se ered seprerle oes sprsour sV .(A2.6
'o1!re od4 op sernlrìrlsa eqruer4) operoqela olrnru a)ÌTgr urn luoJ ,eqppeu:-re odrl
r.ueluasarde saluaruês seínt (u,Lntnsy,'xa .d) seareqrêr{ sarJ sarolJ sepeJoqelaeluasarde ún4Jololsltv.se)sourrod aluaur
-9dsa ura aluanba4 a se8nuro; rod oesradsrpV.soperqaua -pdnurrd sepezruilod o€s aearen{Jolo}slry âp sarog sV
rod sosradsrp oes anb 'sosour€) solruJ ureluasa,rde saoadsa '(9002 zalezuoD a
secnod setun€p lsreruruB -rod sepel-rodsuell âluêrueuJa+xa Ái1a;) seo4gigouour aluarualuarede oes spÌUureJqnssV .alal
ras ruapod anb sesofe8ad salueuras ualuasarde no en8e elad -qsâ oe soleupe êluaÌuêlJoJ oelsâ sêruelsa so srenb spu sÌ€J
1'17'd's1uo1d 6uuanolg qo ua19dop og5eraqr; ep oluauroulou seubrlsa(l) i(ü x) elraqp-rlgrar
sDltDtiuapntsV'tl6[ pooM:atuol)'(9'Ix) opt^ouatosoqualoln)JunJ rolJLUè'o^rldalaleu6rlsa(l) 1(€x) lesla^suelìog5resue oug^o(C)
uro)'lerìuè^è)eJ'oluèuras (r) í(ç,t x) osotluèlolnlunJ uot ,lplluè^ 1([x) oln)91o)rufìun urasoln^gsopêrllp]apa sopt^oualoug^oa
areJ'alueuos(l) í(s't x) lesropè)pJ,aluoures (H)1([ x) ornr] (9) 1(üx) olueuèoop èpetèr!LUo)rol] ()) t(t x) rolj (g)i(S,ox) ogìoqa roUruo)
orluaperedso-pe^rnf elo6e'(sepeqta; oLuo)sepejlsoulspleluespu) ouer (V) :DsotuawolDtLpololslrv.apatetqroloìsuV ll.ó Uungll
1.,
rnH9oNoCg SNI^I-LS'gDO'ì]t)''lrtsdwv),acnrgnz
SlsrEMÁIcA
VEGETAL249
Fórmulafloral:
+,T-4-6-ou-0-,A1-6,
baga,urrrculo
"@r
Ysv
Alismatales:Potamogetonaceae
Potamogetonnodosus:frutos
(E)
Alismatales: Alismataceae
Sagittaia lancifolia:fl oresestaminadas
Lìliales: Liliaceae e carpeladas
Lilium michiganense:flor
Liliales: Colchicaceae
Gloriosa supuba: planta florida
Liliales:Melanthiaceae
Schomocaulon dubium:flores
Liliaìes:Liliaceae
LiliaÌes:Melanthiaceae
Erythroniumamericanum: ilor
PRANCHA9.SMonocotÌledôneas (secçãolongitudinal)
Alismatales
e Liliales
('saìuè)ar
sleul sropÌuor sarogseladepezualrerer9 aeacerddnS '(e1661'p p
sagsra^ 'sêlPrlrl
è [002suè^ãìs'9002'le ìa slllosêp epe)rJrpow) ap sa1) or4g1r;rqaeareuolaSouelocl€uJoÌ oesnl)urens seru'€rT
orluapselrìglodrqsegSelar
seopupttsoureu.let60pel) t1.6 uünDll -Jru€J€lsau opJnlJuÌsaza sp g'spr{uuelualuâÌuleuors€)ono
sprqoles'seull€rlp sen39ap orau?8wn'atddny :ogsslrprle
aeaJEIIIT rua sepÌnlJul aluaÌIIpuotJlperl = t
'€unPJP ered oluaruqeuraoau
-ro; sarcgdsasplmru'ElarrpeJrurguocaerouepodÌure)nod âp
o eÍasergure;e proqrua :sonpotd a Dluguea Dlrugltodwt
\o
(saq
tn sot 4'sn doI da.4S''sndoqor S
.auoN
u7'sqoq) ola) pvr)
'stqtfr.c ' õs
êueJEIÌr'l op erugurv Éu Ìuerroro soqtuu í(9) wuõpryS a ('dds 06)uol
-aSotunqorl:soau?6slDdpultd'00ll7 :sep?dse/sohu?g
aeê)eJelÌÌus
'arop en€9ap s]€lrq9qsorlno
(r|a'unqrL lpür)
êeaJelq+uelaI\I a sou 'o8e1ap sp ra iselrlodousoc :o16o1o>a a og)1nqlnslo
(luuodstq'aua1nan lrut
aEaJPJn{CIOJ
sedn:p 'sorugnbe f;3 '(sarrpugde uror) 7y Lg-1'*
aEaJEÌJaì,üaoJls[v :lDtolJDlnwt9l
PUrnure saruelsasrasluo) saprglPladsPaugpalrloJouoru sep 'aluasne euladsopue :sadntp
aged ror€ure noroloJ (Ig6I) 1spbuorJ 'euuadsopuaou op no soudnbu ap opaSa8n ol,r-/.J'seluasr.esorrglJêN 'odorlglro
-nue ap EIJuasne€lad ê sEnJrdsuoJ splEdglruo) saJolJselâd e odoneu€ + tL olnae'opeldeJ € opelurul '1 'ew3qsa llntrdn
ope ta]Jerert,odn:8,,tun'saplgleladseauopalloJoluseoluor a psuq + op1aquacaldun soadns souyao isa;.nq'7 aluarulpr
(7661a:uu;otql:186I lsmbuor3) elursunJrrJâluaru€ldrupsreur -a8'solãdrpJ'saprgsdrta e sosoqolS'seffqraqeruas ua19dap
salerTrlErunap aued opuasoruoJs€peJaprsuo) eJo4noruProJ soer8 íosou,rec + oluerred lun ros ara.red anb o ureurroy
sêTplll'Ia sap8eredsv'saIeaJoJsorcrua s€pJnl)uIafoqsergure; anb se.ralue sup ãsuq Eu sophlo^uasap ruaq saclpugdu
sep splrnl4I'(sepelrcerdnsserJugJaJalra ) seJrlsJppirasrlgu€ ruor ?'saruelsX 'saluasn€sepd91 'Qpapurqbw au) saapyrq
saluarar a (986I) saroperoqelora uarSlqeq rüor oprore ep woJ sbpútJossboau'sÍerpet 'srcrxessrq seJolC 'enBglp eunugl
tlulsar euuo, ap seprurJêprnbe ogs e€a)eÌTrle sapry'l €p erurJe sppe^ala no anruadns eu sautolntdsa 'sarelDcea sreu
'tl'6 ernSìceu sep -rufia+ 'supeunuralêpur sanugcsa"Lodul'€qupq ep o4uap /9u
-pr1souro€surepJoEp o4uap secqguaSopl sao5elalsra^-eoJd ou splu€Jse seuanbad splrnÌu e 7 ap e5uasa-rdísaluenlng a
sV'(€e002'P lâ splos)serolJruor s€lu€lds€erlua seÌuoua8 sEsraruqnss€ruroJLuoJ'sEJqroluoralar{ saza sp'seqloJ sE'EI
saroeurso ruocsarcadsa s€Ìungpmpul odn:8 g'(e6967'p p -ndpsa eurn ruoJ opuarared eulrugl ep Eperedas + a euaqe
IIepnìI í0002'p la uosua als rugqruelra.l,)segroruorsaldseq Equlpq e tuoc 'aseq eu salueur8errur'euerpãur ern râu eJrun
-ure lelnlêJ €JnlÌulsaeluasardeplsap€uJelu srcurogr€are a EÌun uroJ no elapred oe3euarruro) 'spralur'saldturs 'ep4io,t
'(e1ardelson erun)oueleruolgap a)oreJsaluoluassepelsalV -uêsêp urâq eurtuel uJo) sêza^ sq 'selsodo no 'sepelerrdsaa
'sepdgl sep anr;radnspu ser{Jueurap e5uasardaluanba4e e s€uJallp seqloC'saluasn€ solgd saluasard saza^ se souruel
sesro4xaseralue'saluesne ardruasas€nbsreldessougpau'sal íJeèp sapepneJ ruof 'laue urè solsodsrpaluaulera8'soplznp
-alIJno sepdgt sepaseq€u eluarupdnuud souelreuruanlrur -ar sârelnJs€ saxrêJuroJ salrÊ)'sasoÍJluozu'sbJ4ynba sbanl
odnr8 alsa urplualsnsanb ser;roruodeurs sy'(1997 reruarg a
ualsrauur í966Ialuoro.la uosue^eJs í0002'p la sqlos í966I (uoqa&owaqo4op eIUurEC)
p 1aolsrale;tr!t002'p 1anl1H:9002'1.l-]a tueqerC !966LlWIq Isard'Í T'lqcrag epereuole6oruelo6
-ploD í9002'p 1eÁeg:V002'p la st ECl!9002,0002,q'e966L
'p p aseqJ) VNC ap serrugnbesa erSoloJroì.u ura sepeaseq 'q696I uosurÌruoI :016I'9961 InE) íI002 uaslaÌN-ruloH
s€Jrlslpelrsasrleuerod epelualsns9 sal€llÌ'I ap ellrJouoruV pue sauíeg i886I sauí€H í886I uosurÌruofpue xo) 1t66I
sanqdrunll pup xo) 1g66I 'Z96111c,c.) :slDuoplpDsDpu?DpU
sãle!l!1
'aluênbe4 9 se]uJ:oztr
'qg66l'Ie 1asauÁe11:9761 sauÁe11 :slDuolrlpD sDpu?DFA sop ogSeluaru8e4 rod p^Eple8e^ ogSnporder V'srcrurup rod
erc en3g plad ero sosradsrp o€s sêluerues no/e solruJ :er89,p
'en8e elad no seurrue rod sosradsrp ogs solruJ sO erJrJJaonsPp oKeqrue rue)eJnperu€ sosouJeJ solnu so 'Jer
'Elllgrplq opSezrurlod ueluasarde è en3g,p angradns eu sep -roco urapod 'epezrut ogSezurlod a og5ezruqodotne /sequrv
-qu€ur ogs addnS ap sarol; se oluenbua'o1ua.l, olad sepezru 'pn?g,p oxrcqurê a-rroco oe5ezrurlod e apt4dolag a brcsúIbt4J
wa
-qod a sesrarua oes sarolJ se 'uruay)nls a uo4aSoutaqorl ruâ 'urrJ -ro4 'en8e elad no o1ua,r olad olral râs apod ua19d
'so8uol salrdpsa tuoJ soleúe) a opeSuoÌ€ aluaru op auodsup4 o n11tLpÂglu1 '€ur€qsa op ogianp r.ua en3g,p
-erra8{ ua19d'solnururrp saorpugde rueluasarde anb saurelsa arJltraons eu urenÌnlJ a urapuêrosap as sepEurulelsa sarolJ
lnHgoNoc
EsNr^il-s'99o]Ï)Í'EsdwvJ'ocnr gsz
StstemÁrcn
Vrcernr 257
Flor carpelada:
-,Tr.:g-),A0, G@ baga
lmportância econômicd e produtos: Colchicum e Gloriosa
são importantes plantas ornamentais. Muitos gêneros são
utilizados na medicina por causa de seus alcalóides altamen- Distribuição: amplamente distribuídas em regiões tropicais
te tóxicos. O alcalóide colchicina é bem conhecido oor seu a temperadas.
efeìto antimitótico; por induzir a duplicação do númèro cro-
mossômico, a colchicina é muito utilizada, pois promove a Gênero/espécies: 11310. Gênero: Smilax (21,0spp.), que
poliploidia em plantas cultivadas ocorre nos Estados Unidos e no Canadá.
Discussão: a monofiiia de Colchicaceae, como aqui delími- Importância econômica e produtos: muitas espécies de
tad4 é sustentada por caracteresmoleculares (Chase et al. Smilat são utilizadas na medicina; o gênero também é a fonte
1995a,2000; Rudall et al. 2000a) e morfológicos (tépalas em do saborizante da salsaparrilha. Caules jovens, bagas e tubér-
forma de U, que envolvem cada estame no botão). Os gê- culos são ocasionalmente consumidos.
neros Uoularia, Disporum, Tripladenia e SchelhammeraÍoram
outrora incluídos em uma Ur,rrlariaceae não-monofilética Discussão: a monofilia de Smilacaceae,uma família distinta
(ver Dahlgren et al. 1985), mas eles constituem um agïu- contendo somente o gênero SmíIax, é sustentada por dados
pamento parafilético em relação ao resto das Colchicaceae, morfológicos e moleculares [udd 1998; Cameron e Fu 2006)
que constituem um clado bem sustentado diagnosticado por A famflia deve ser proximamente relacionada a Rhipogonace-
seus cormos ou estruturas alongadas semelhantes a cormos ae, PhiÌesiaceaee Liliaceae (Chase etaL.1995a,2006;Conran
e alcalóides do tipo colchicina com um anel de tropolona 1998;Fay et aL2006;Rudall et al. 2000a).Embora semelhante
(Nordenstam 1998;Vinnersten e Reeves 2003).Todos os in- a Dioscoreaceae (Dahlgren et al 1985), que também apresen-
tegÍantes de Colchicaceaediferem das Lilioideae por apre- ta porte do tipo liana e folhas reticuladas, caracteresmoríoló-
sentarem um tipo normal (Polygonum) de desenvolümento gicos (Conran 1989) e seqüênciasde DNA (Chase eïa1.1992,
do megagametófito. 1995a.2000; Soltis et al. 2000) sustentam a inclusão de Smi-
As conspícuas flores de Colchicaceae são polinizadas por lacaceae nas Liliales. A família foi outrora mais amplamente
insetos (abelhas, vespas, moscas, borboletas e mariposas); definida (Cronquist 1981), incluindo gêneros corno Luzuriaga
néctar e/ou pólen funcionam como recompensas florais. Com e Petermannia,mas a inclusão de tais gêneros tornaria Smila-
freqüênci4 as sementes carecem de adaptações claras para a caceaeparafilética (Chase eI al.1995a,2006; Fay et aL.2006;
dispersão; algumas apresentam arilo ou estruturas arilóides e Rudail et al. 2000a).O hábito ereto e uma condição derivada
devem ser dispersas por aves ou Íormigas. e evoluiu mais de uma vez dentro de SmíIat (Fu et al 2005), e
S. asperaé provavelmente o grupo-irmão das demais espécies
Referênciaodicional: \Mldman and Pursev.1968. (Cameron e Fu 2006).
'seJrqraqeruas a sopeJlnssouour ualod ap sopr€lnpnqlad
nnupt a wruntq lua oluoJ ,seuJalxa srelu seJrlueÌred se5ad se anb
-adu awn wa opuallnsat,b,[nJDqL)wtutt úutn fid salualsap ,sal oJaru-ïÌuotusaur ou a sepplrJrga^ no) psuq elasor rua no alne)
-uanduot sazaasp solmol so,sarelnJolÌq aluauos seralue ísal Ìl op o8uol oe'sepep-rrdsaa spurallp seqlog.saldruÌs solAf .so,
selelad
salalq 1(sosorarunualuârupJer) g no 9 ,saruElsf (sar.l.ÌT -ticq sapryp)p ap sodtqsouaa ê saprgrêlsa seuruodes uor pra8
a sepdas 7 no € ruor eloror a aJrIeJura sepprJuaraJrpwryUllJ rua ísralgrJuor sazâ se sazyet !(surw onry a wwlltq) srgue g
rua) sepecuqrur'seleuoJ aluaruerra8rle sal rT,9'sa1adg1.sap rua solsoosrp saza se alneJ op saJplnJse sêxal so lsosoJaq
-uet3 e seuanbad 'sreÌp€Ja sreÌÌxassrqaluar.upra8 salolJ .solJJ -nl no sosoqpq e souq seLuozu,sepe8uop e seuanbad serr.rg
-xo:d soraug3 a wru11tt1uraJolJ eJrun Erun e seprznpar no
sreurruJal'sbpúuu.u"epput sutcugcsatodul.saluasn€ selndllsa (snuapa&tT op eryrueg)
laseq eu salueur8e,rur ,(suÍIe úxul a wruIltq rua ,olnJÌlar uln r{ìrog xa qrs}eg eea)e!qluPlew
opueurroJ sarorelu suaplo ap serïÌ rau a sepeurd seuepun)ês
sern rau'opur8ra,ruoc seuetuud seJn rau se uroJ,epeuled 'sa,tBrod sosradsrpogssoÌn4 s6 .(sersorua seglaqe)soÌasur
+ ruarod) elapred oB5eua,rruoJ ,seJralui ,sa1du_rrs ,(suge uxal rod sepezrurlodoes aearecelFrsop sa:og seuanbadsy
( 29t'd t(Òt'tog' do4ptoatog'9661
ppnrraluol)'(sz'9x) anbelsep ua euredsopue,olnuturp ogtrqurê o
A5* opuprtsouialuauras(l) í(€x) êtueurês(y) í(s,zx) enbelsepue eu.ted
-sopuao'oln)91lod eLun,saluautas s?l] ujot lesla^suplìogltes tue
e6eq(;; :19'6x) er)uglsatn4u!(l)1(S,1.
x) ;es.rensuerlog5tasua natauro
og5rasua narau16(l) t(ç,/ x) sorpguruetse
(H'D)j(çt x) leurpnìr6uol
so o^lasqo'epelèdre)lolJ(l) j(ç,1.x) epeutulelsa lou (c) í(sz,t x) epel
-èqujn'epeutuelsèet)u?)sajouul (f) í(9,0x) orrlelabanoutela uanoÍ
eppuruelsaet)u?)salouut ,sequtne6 senp ulo) ptlloJtuot gu (g) t(€,0x)
og5eurro; r.uaset)u?)sêJogutê seqloJLUo) oìuault^lo^uasap ula alne)
op feururat afred (V):DDDqDqxDl/u.,S .èpate)eltuls
91.6U1ngll
rnHDoNoc
g sNt^lrs'99ot]t),]'ltsdwv),conrogz
SlsrEMÁIcA
VEGETAL267
,fr
rf,l#
(G-J)Tépalas
externas,vistaadaxial(x t 2):(G)S.dubium;(H)S.officinale;
(l)S.yucatanense;
(J)S.texanum.(K)estÍuturado alcalóideveratridina.
(Fonte:Zomleferet al.2OO6b,
Figura2.)
AsparagaÌes:Alliaceae
Asparagales: Aspholdelaceae Allium christophii:flores (ovário súpero)
AIoevera'.iolhas e inflorescência
(F)
AsparagaÌes:
O ceae
Asparagales:Ruscaceae O umsphacelatum:
flores aragales:Ruscaceae
Maian am canâlense: Smswieria ta:
hábito; pianta com frutos PRANCHÂ
9.4 Monocotiledôneas planta emflor
Asparagales
(aearpruosur.{ofe aearemuoq4 plcur)
aeaJepITleJorauraH' sepdgl se solpup€ + salalr.JlepuoloJ e Ìas luas e esou4ela8 eare uras'seur;
segloJ ís€pellJeoPu saÌuaruas lsaprordrotsa s€uJÌJopueuuoJ sepeururêlap serJuaJsarolJur
eeare;epoqdsv........'::*:".':1":tl'.'*:*.":":^:l:*':'*"."]*i"t:*-':ï'#:1",ï::::iÏËÏtt
salalg 1seÌ{loJsep saJeInJsE saxrâJso ruoJ sppprJossesupezprcadsa sulnlar rod
eprznpord epuoloJ E Ias ruoJ âluêrualua4bar; a 'esourlela8 lellual oet€ar enrldsuoJ prün Luo)
::'ü#:",3,i::;:H#:Ï1Ë:ilï"1":ïHil1"J,iii;J:ïïj:::ff;ï,.
.,
zr"'
,rn.,r'badosuseralun,rnro*oarua,,,auolop;Hrfftirï#rïiiïj:"'ï:"#ïï#i:
r,
(aeaptocrnl) eeerene6y '(souanbad E7 a sapuer8 g) socr;rgurrp soruossoluorr ísalalq soe ou5elar ura
seuenbad seralue ispsorqÌl aluaruailoJ s€lÌIoJ o (eurozrr no) osoqual ainpr ruor selueÌcl .II
eeareqlulreÁg 'Eloqar no oÌ{le âp orar{r r.uasselueld loxra run ruor er)ugrsârol;ul '0I
oeetelllv' ' eloqar no oI{lE ap orraqJ uroJ aluêu{pra8 selueld lelaqrun lua erruêrsarolJul '0I
II ' ' ' esodBrse oeu aluarupra8 eÌJuaJsaJolJuríspsoleruozu selueld '6
0I ' ' ' ' ' ' '(ope8uop ouarlua run ap odol ou) odersa urâ erruaJsarol;ur íspsoq1nqselueld 6
6 " " " ' ' sopelrerdns sodq sop erunu a sepsdgc aluatupra8 seru
*"']n.ï*llï*.'l'llul'1""t:*ïJJ:?:ï:1ï:iHiï t
(aeaurros)
oee,e,snu :*:*.".':tÏ
'soJas solnq ísoêlo Lua seru eprenS-se1n1atíselard oeu saluâuas .g
(aeauaererq ^xa'd'sesoqual + selueld
tuoo oluní soareqraq soraua€ souezr)
ãeo,e'snu
*u,"0,*,o,,n*ïl'J$:iï::l;ï1iï;:ïi;ig;:,ïiiili:"ï:"ffiflï"jï,ïïhïïjr"i.l,iËï
,
eeale6eredsy ' selard saluauros isopel€L1Jee so)lJpuJID'saprâ sorpgp€lJ ruoc selueld
'seureJsaseuanbad ap euuoJ eu saJeluerurpru aluaurpraS seqlog .L
8 ' ' ' ' ' :e1n3uer4 a zou odq op no epsder aluau4ere8'oaJ€uoJ no ornp'oras o1rug ' 9
L''' " e3eq'os oure)ol ruC ' 9
aearepxodÁg ' sraleJluoJ aluaurpra8 sâzÌ€r ísaÌuasne sou€lJau loJurgurrp ogu od49r.rer
ísesoJqrJaluarueppJrpru oeu a seuu sei{loJ ,seluapJns_oeu se}uEld .ç
(aeapro,mSy) eeareae6lr ' sralErluor oeu sazier
íoue o op soldas sou souelJau isouanbed 97 a sapuer8 sourossoLuotJg ruoJ
'oJïUorurp odrlguet lsesoJqrla sesouJeJseq]oj ap seJasortÌroJ seluelcl .g
I ' ' ' 'oeu no slêlErluoJ sèzÌEruroJ's€soturor no sesoleruozu selueld ísesodecsaoeu
aluarupra8 ?lJ-elllos rolJ erun e ep:zïpal no 'sppEInJIJseJ'sEsouraJer'sepelnciued s€rJuêJSaloUuI 't
oeatEPtllÁretüv " " ' sÌêlpJluoJ sâzÌpr uroJ Sesoqpq selueld
*::1"r""[ïJ::]Jl"*"ï:ii,:ï:ïï""Ji
'qu:iu::':Y:*i" '
v no ?peral[qo aru-raprdauroJ plsêl ísaluelrnba ogu seqloJ í9 ,satue]sã .€
eea)eplll Jelnla) emlrulsê ruor'e1ard oe5eluaurSrd ruas Elsâ+ísaluelrnba seqlol 1€saurElsg e
€ " " " lElxe aluaurJe.ra8oeSeluareld ieruradsopua uloJ saluaruês 1spì.ualursIeul € sep seperJuaJaJrp+ sButalxa
€
sreru se no saluer{Ìaruas ser4ueuad seiad se sepol 19no 0 a}uaurlela8'elaplsa oe soleupe oeu sarueJsll Z
aPa)eprqrro' plaired aluarup;a8 ogSeluareld leruradsopua tuas sâluauras íolaqel o opueuroJ
selDãDtDdsvap sDlUuDl slt dpultd sDoMd e^Dq)
lnH9oNoCg sNtAtrS'99o'l'll)''l'llsdwv)'conf VgZ
SlsrEMÁIcA
VEGFTAL265
G
0
õ
o
CH õ
o.
6õ
bp
ch
As relações dentro de Asparagales têm sido investigadas bulbos, inflorepcências umbeladas com brácteas espatáceas
por Dahlgren e colaboradores (1985), Ruda_lle Cutler (i995), sobre^longos escapos, e também seqüências de cpONA
Chase e colaboradores (1995a,b,1996); Stevenson e Loconte fay
et al. 2000). Ruscaceaee Asparagaceaedevem estar relaciol
(1995),Rudall e colaborãdores (1997a,b),Fay e colaboradores nadas, fato talvez eüdenciado pela presença em comum de
(2000), McPherson e Graham (2001), Grahám e colaborado- frutos camosos e indeiscentes; tal relação recebe apoio preli-
res (2006) e Pires e colaboradores (2006). Um agrupamento minar de algumas análises de seqüências de DNA (Châse et
parafilético que inclui famílias como Orchidaceãe,-Hypoxi- aL1995a,b,1996,2000;Fay et al. ZòOO).por fim,Themidaceae,
daceae, Iridaceae, Asphodelaceae e Hemerocallidaceaã é ca- Hyacinthaceae e Agavaceae formam um clado (ver Fay et ai.
racterizado pela presença de microsporogênese simultânea 2000), embora a caracterização morfológica não sejá chra.
(todos os quatro micrósporos se sepaÍam ao mesmo rempo Este clado é aparentemente o grupo-irmão de uma clado for-
após completar ambas as diüsões meióticas). Dentro desìe mado por Ruscaceae+ Asparagaceae + Laxmanniaceae.
A delimitação de algumas famíias ainda não está clara e
aÌguns botânicos têm proposto que muitas das famílias aqui
reconhecidas sejam combinadas. Como não existem crifé-
rios absolutos para determinar hierarquias (ver Capítulo 3 e
Apêndice 1), esia é realmente uma deiisão taxonômica arbi-
após a segunda diüsão meiótica (Dahlgren e Clifford 19g2). trária, embora fatores como facilidade de reconhecimento e
Se a filogenia que hoje conhecemos se mantivet temos aqui suporte para a monofilia de cada grupo devessem ser con_
uma situação paradoxal e evolutivamente fascinante. Muitas siderados. Este último, é claro, é ütal. O reconhecimento de
das Asparagales "basais"apresentam um padrão de micros- grupos monofiléticos internos e a determinação dos seus ca-
porogênese apomórfico (dentre as Monocotiledôneas), bem racteres diagnósticos são os pontos mais importantes. euais
como ovário ínfero, que é também uma apomoúa. O padrão destes grupos deveriam ser considerados ,,iamílias,, e ouais
de microsporogênese e a posição do ovário na maioiia das deveriam ser reconhecidos como,,subfam flias,,, elc.apreslnta
Asparagales "superiores" são como aqueles das monocotile- menor importância. Assim, alguns botânicos tratam Alliaceae,
dôneasmais basais! Amaryllidaceae e Agapanthaceae, que juntas constituem um
Orchidaceae e Hypoxidaceae estão entre os primeiros clado bem sustentado, como uma única famíia: Alliaceae s.l.
,
clados divergentes de AspaÍagales. Hemerocallidacèae é pró- Como discutido acima (ver também os tratamentos das famí-
xima de Asphodelaceae e Xanthorrhoeaceae, e todas as três lias), o fato de os três grupos serem protmamente relaciona-
famílias apresentam antraquinonas e plântula com cotilédone dos está além de qualquer dúüda e é uma decisão arbitrâia
não-fotossintético. Alliaceae, Amaryllidaceae e Agapantha- considerá-las tanto como três famíias proximamente relacio-
ceae devem formar um clado, diagnosticado por apresentar nadas quanto como três clados dentrò de uma famflia mais
soJeup€ erJuanbê4 ruoJ /soJeuoJ alualuFuorseJo no sal rl
salãlrJ 19(il 'saluu+s1'sepe)uqru 'sL)pat4rutiwo?u 'sèprglel3d /- - - r
'apo"tap uul,tol uD no opalnuadwbJ b op2pntn olurruad a sal elnsde,r'íÒr
t6rv,-ô- r,.
YJ "
</
-uuor alualunut@ stulu no /silaq'9 1p; 'sapdgl'sauanbad Tata8
:lDtolJDlnutgl
Lua'srcrpet 'srEnxassrqsa,roll'sarelrxe no sEurÌrrJal 1o]J eJÌun
Eurn e seprznpâr saza^ se's€peurl.uraìêp serJua)satouq sal
-uasne selndpsa íaspq eu salueur8e,rur,sepelonad aluauqeu
'sepesdeloo seuJalur
-orse)o 'uya1nnd ogJauaaurc) lse;ra1;'Jr'saldrurs ,1eseqp]êsol
srcru spperueJ a (e1a.rde6on) ounlau.Lot{wn a1sa7,sesoqo1?
ura no âlneJ op o3uo1 oe 'sepep:rdsã a spulalp aluaurleJ
-aB sa41o7'saldurrs solAl 'saproralsaseuruodes ap e5ueserd + e sesop-8ue saluaruas lsalua'wassucnod tuot a&aq aluawlú)
í(sopepop;) so)rlaluissoloJ a sopeleqJe aluarul€uoÌsuJo -a3 oyq' otytlgrulss€-o^rno o1r;gtraureEeEaurísodo-r1ogo+
e soooJl9ue 'olnJgÌ EpeJ ura solmru p I ,solÌ-r O .orJg^o op
'ora;rursar sreueJ (uoJ saza^ se ,opruoue ouepun)as oluaur
-r)sarJ uroJ sâza^ se sâlneJ ísalo^tg € sesoleruozl-J se1.'Jil soldas sou sorr.el)aN'opeqol-€ e opeydec ,1 a1uãtupra8 ,eru
-Eqsa '1aun on\nquatnldtuoc,ondrysoubao tsoïuuo),g 'so1afuay
(euarerpep erytueC) 'sop€Jlnssouourualod ap sogr8 lsepdgl sE solpupe solpuoJ
raruaoèI'I/1{ e sar rÌ salalq ísepelaúer sarog seu sorpoururelsa rod sopel
aeerersnu
-uasardar' 9 aquatulnn3'sawzls7'sppe)rrqÌur'sap tglaqa d,sanr1
+' g'sa1nda.1'seuanbad eluatqe;aS,srerper,(secrgrpno serrou
'sarrerod sosradsrpoes'solard
-oru selueld) sreïrxassrunno sÌenxassrqsaJolg.sarepxe ,rog ec
no srnze'soqlau;rarr aluarulera8 ,so1n4 so ísoperre,l,soraldoel
-Iun Eurn e s€prznpeJ sêzê^ s€,seppuÌrüJalep serJuaJseJolluJ
-o) a seqlaqe rod sepezrurlod oes sn&atadsy âp sarolJ sV 'saluasn€ sepdltsa íenordsuolur oeSeua,t ,asaquu asot4utdsa
's€peuorJelêJaluarueurxord oglsa aeaJ
atodsautun wot'sauuoltutúJsa + 'sapznpat aluawlata7 ,su)Dlul
-e8eredsy o aEaJeJsnìI'aluaruepal 'aeaJeJsnìI ap suryearo+
'saldu.tts'sapxp,ndsaa satualla sar41o
7'saldvtrs solgcl'sorrlgur
sorlno a sn)snúrna aluauraluapuadapur opÌnlo^a urellual sal
-oJe soalo a saproralsa seuruodes ap qSuasaJdísoprznpar
-ueqlaruas so)rlalurssotoJ sourer anb Ia^glou g .olrare rnbe
salner no 'soacyqolsotpylcol{ wawo{ sautnsa ú snpznpat sut4l
elsrrr êp oluod run 'sopeler{)p salnpJ rueJèprsu'or so sârolne
-oJ utn soprlnossbsalanbn'sapJaaaluawïnn8 ,srunua no sauat
sop errorpru e'oluetua ou í(966I IIEpnìI ê Iìzllqn) :ZOOZppn|
-ad sosoqualsalnn :seuerl no ,solsnqle e sesolpruozu se^lg
ra,t) ersra,rorluoc apuer8 ap a oprusa olÌmu ap o1aÍqo oprs
u?7 sn?arr)dsv ap soppleqJe a soJrlalurssolo; sog8r9 sg (o8redseop ergureC)
'(snca1fu4úwaga sn3
nêrssn{ap ..1'v eee)E6elPdsv
-eredsy opurnpur) aeete8eredsy ap er1rlouoru e urc]ualsns
rugquel (q'eL1At'lp +a ilepnèJ i0002 'p p f,eg !9661 ,e9661
' 866I rcJaltrroz :
'p 1a aseq3)
VNC Ìua sepeaspq ser4guaSop; sasqeuy'(so 696l üewlêuturrz
-aJeJeq soln4 a sopelpì.{Jee solrJpurlrJ salsa ,sopednrSe no puE uosurÌruol i0002 ppni lLL6l raqn]I{ :slDuoplpDsDPu?Dlav
sollg]llos solpglJolrJ seID@seu rue,rel anb sErrÌalurssoloJ-oeu 'sapcesdrq a saprureT,sapuro3,saprq8rdp4,sapqrl
seureJsa s€ spprznpat seqlo;) serJ€o1o;roru saoSezqertadsa aluarupnadsa'suepJo spr1no selrmu lue uraqLu€l aJaluoJp -
seluqsrp a selrnur rod operrlsou8erp opelJ wn'sn8atadsy ot
,,sorulerqruSrssop€IJ,, êp oJaurnu o alqos eJrugloq apepruntu
-aua8 oe aruagad sangdsa sep aped roÌEur V'(g66I .le le -oJ eu osuasuoJ ap Elle] erun ap enuanbasuoJ ouroJ - alupql
IIepnìI) eruseldolrc rue serÌr a seSrel splnla) ap alualsrs:ad -aruas oeSerqrserun'(sergureJ 9 ap Ielo+ runu) aeareptqcrg a
JelaJnu eluraprda eluasarde oln g o a ,oJuaruhlo^uâsêp aearepxoddll'aeareprrl ^l's apâJpaolirroqlupx,.l's aearerlly
o êluernp enluaJ€ as anb o 'o)rJlalursse-o^-rnJ a olrJglaÌu
^1's aeace8uredsV (Z) ouror no í(serprue; 11 ap p1o1 u.rnu)
-e8eSaru o 'a olsr 'sorÉolouqrua saJalJeteJsotnod sun€1e aeareprqrro a aeareprxod.{g,aea)epul,aeereprllúeuy,ae
rod epelualsns a aeare8eredsy ap er1rJououre :oossn slq -arerllv'aeâ)ei{tulJedH'aearezre8y,aeaJeprlleroraruêH,aear
-elapoqdsy'aea)elsn5'aeaoeSeredsy (1) ouroc sopeletl ras
'snaJu4as'va ruapod (sapSeredsy ered a,req3 .ral) or.q1alsau soperaprsuor
snudotqqan'y'oldtuaxa :od ouor 'sÌeluarxeuJo ogs s€lmur sap8eredsy êp o4uap sopelr sO 'eurÌ)e sopqnrsrp sodnr8
í€urJrpalu eu sepezr1rln oes sn8u,rudsyap sarcgdsa sesorauJ so or-uoJsrel'salua8ueJqp srpru sopelJ ura as-J€JoJg.rapod
-ni1 'saun€al oruor soprurnsuor oes stlaun{{o sn8a.mdsy rossa;o.rd nas no 'salãp sodnr8qns ap no salêp sun€1e ap a1
ap suanol sourer so :so1npotd e D4wguora Dpugpodul -uauros 'sodnr8 sassop urn epeJ âp soorlsgúerp saralJeteJ
so a aurou o eSaquoc anb opuanbal gJas êql €Jqerualsrs ap
sn8and eine ens pN'sopelJ rue;uasardar anb as,arqural ,o1xa1alseu
-sV ap sepezrJernlpu sanadsa orlenb seuade rod epeue3 ou soprJauro; seryru€J spp soluaurelerl so JezrÌrln opuen$
a soprull sopptsll ou epeluasardar glsa ell;ureJy.(.dds 696) '1'saeare8eredsv erun ruê opupllnsal ,sepeurqruor
sn8undsy :sotaug6s1od1>u1t4'g1ElZ :salr?dsa/soau?g ;as ruessod seÌUuteJseuanbad a secnod se,4nosurun8p a aeac
-ppnuêql'aeaJeJSnU'aeareqlurcedg,aeare8eredsy,aeâJ€
'soaueJJal -e8y anb (7967 dnorS Áua8o/q4 ìlredsoT€uv ra,r.)opua8ns
-Ìpaur € sopug seurr1)ap saor8a-rap eJrlsrlèÌJele) g ErUureJV as-ruêl /ruIJ rod'€JrrJSunJrÌJ aluarueldrue êeêJ€aoÌìr-ror{lu€X
'(snca1frr4du.uag)
orp{9trtrou elunísrp 9'Qn8a,Ladsy)prÌg4snv ê Eurn ap oJluop sopelJ sa4 oluo) se-opuaJalIuoJat,apêJep
elsgTeltr'elï/ pp alsa.I o gìe e4ryV a edorng e ãpsap /opunl\ -rlleJoraluaH a aeaoelapoqdsv iêeêJeaoÌìxoÌ{ìu€X rupuÌqruo)
or{la1ou €plnqt4srp aluau;e1due :o16opta a og5pq14s1g soJlugloq sun81e'opotu oursaru oO plÌJJsunJlr aluarueldrue
lnH9oNoCI sNtAtrS'99o'lll)'t-Esdti'lv)'acnf 9gZ
Srsre
uÁrcnVrcrrnr 267
If GURA
9.19 Ruscaceae. Maianthemum racemosum:(A)plantacom (l) flor (x 12); (J) baga (x 3,5);(K) baga em secçãotransversal,com dois
rizoma(x 0,3);(B)flor (x 12);(C)ovárioem secçáo
transversal(x 18); óv u l o s a b or t i vo sn o l óc u l o e sq u e r doe u m a ú ni ca se m e n reco m em-
(D)baga(x 3,5);(E)bagaem secçãotransversal, embriãono cenrrodo b r i ã o d e se n vo l v i d oà d i r e i ta ( e n do s pe r m ae m d e st a q ue )( x 3 ,5 );(L)
endosperma (emdestaque) de cadasemente(x 3,5);(F,G)embriãoe e mb r i ô e s g ê m eo s d e u ma ú n í ca se m en t e (x 12 ) . ( Fo nt e :J ud d 2003 ,
embriãodupfo (x 12).M. canadenser (H)rizomae cauleflorido (x 6); HarvardPap.Bot. 7(2):p. l 31.)
SrsremÁrce
Vrcernr 269
Hyacinthaceae Batschex Borkh ou.em espiga, separa facilmente este grupo de Themidaceae,
(Famíliado jacinto) Alliaceae e AmarylÌidaceae, as quals apresentam inflorescên_
cia umbelada. O hábito herbáceo u pr"s"r,ça de bulbos dis_
Ervas com bulbos e raízescontráteis com saponinas esterói_
tingrem a família de Agavaceae. "
des,presmça de esteróidesamenosos(bulfodienólldos e carde_
Hyacinthaceae compreende quatro subfamílias monofi_
nólidos) e células ou canais de mucilagem. pêlos simples. Fo_ .. .
letrcas; as maiores são Ornithogaloideae (brácteas grandes,
Ihas alternas e espiraladas,em rosetabaial, simples,intetras,com cristais de proteína no núcleo, abrangendo apenas Ornitho_
oenaçãoparalela, invaginantes na base; estípulas ausentes.Ír_ galum) e Hyacinthoideae (brácteas geralmeïte pequenas,
o JnJ saza se oprJqrualsep€sdeloJ + urgqruel sEulalur slPur
i
seperxeJ 'rPIniêJ emlruÌsa ap aJêJ€JpuJalxa srEur arutaprda p -ro selueld oruor sope Ìllnr oes 'ay48aq1rya uotatldl'usaqlt)
a êluasne glsa sêzê^ se ouelaruolq o seln Iltzú no úptd ú$on
'runntv opurnlrur'soraua8 sun81y'aluâu{eurJrparu sopesn
utn oluoc aflaMIaJaSa$al lsepvle sêza se a s€soqol8 € s€p€l
o€s solrnru a'ec4das-que aluaurera8i1 9 e ras ens 'sêlupztloq
-pr{Je /spsoureJ e seJassalueruas íe8eq erun âluaurleuoÌse)o
-es no sarun€e1saluegodrur ogs ( c1a 'seloqêJ 'so,q1e)unt11y
ïo npnqmol nlnsdgt oltuJ'ottyao op soqdassou aflowlara8 sot.tgl
ap sarJgdsa spliniü :sonpoil e D),wouora opugttodwl
-ra1g'oluarun€êl I ruo) sêza^ se /oÌn)91 EpEJ ulâ sosoraurnu
+ sopÌ e 'opeqol-€ no opeldet e olnuÌuTp 'Bur9qsa I t€p{e
og5pluêrpld uror oralur olrg^o lsolnun'g sopdta3 'sopprlns
-oNa MntIIV.rodgpeue3 ou noia soprurÌ t.o"rtii!::':i\l
-sIq no sopellnssouor.u ua19d ap soer8 í(leunuelsa euoroJ
a (SÒuotaqd1,(dds
-uasardar9 ellrure;y'ft) nV.paqlny 699)
erun opupruroJ a) sopelnrlpuade saza,t sp 'olu€ued oE soleu
uryilV :sotaug6s1od1>u1t4'gyglEl :sap?dsa/sonu?g
-pe soza^ sp 'soleuo) p sal rTsalalrJ í9 sawú$J '(oluerrad op
oesuedxa) euoroJ erun ap e5uasard B ruo) saza se 'snpa7cuaw
ogu'saptglaqad'sepeJuqruÌ'sn+nLto)
-rti"rË
a sanq' g saladVl'sarwo{tp{
slplrqgq ura aluauraluanba,r;lsrecrd.r, n r"o"r"ïtlÏï
saapy,tqMú súpaDossú'súso$1'/l'sÌerãlelÌqe sÌErp€J'srenxessrq
-ar ruê epÌnqrrlsÌp aluarueldr.ue :o16o1o>a e op5pq14s1g
sato17 odxtsa o3uo1wn qos /svunalal'sasouo,Lqwaw saacyrydsa
st)apytq sawnSland súptpw{ìns 'epgt11osroltr €run e seprznpar
saza^ sp tupqwn úun ras opuaJa,Lúd seru
a 'seprcr]].foJsaproJrTêì.Ì
-IJ srpru no Eurn ap selsodr.uoc 'sepeunuralap sanugcsa,Lodul emsder lÃ-l r'ô---t-
o,- <)v.'t2,ll'x no* :lDtol]olnawryT
'sêluasnp selndpsa ieseq Eu salueul€e,ur 'olorcad a purÌugl rua
seperJuaJêJrpsazo s€ 'e1a1ercdog5eua,Lulo) /seJÌeJur/sepel
-eqce 'o^ln) + oPlrqurèisepesdeloJ
'saldr.urs'srcseq + 'spJrlsÌp aluaup.ra8 'seuralp seqiog
'saldwrs solgd no seprruudruoJ seulêlur sspprueJ a ouaptuolt{ wo) D$al'ses
,,srlrrprue,, ody op soJllslrelc€re) seplgle)
-oln8ue e sesoqoiS saluawaslbpnqmol alnsdqcolnrJ ouyao op
-1e ep e5uasard lsau.ro;r-relersasao5erryrad ruor osp ap so]
-uaruala /soprznpal salrÊ) !s2|o.t1uü sazlb"tutm súsoqlnqsúaJJ soldassou sot"typaN 'sodo:lopdruer e sodorleue /olnJgl eper
ura sosorarunu e Z'soln O op€qol-€ e opelrdeo €ruSqsa 1
(sry.rerue
op e4rue{) í(97'6 eqcuer4) prxe oe5ejuareld ruor 'otadnsouaao lso+uuo)
arrelrH']s'Í ãeãrepllÉrEruv 'g sopd,La3'sopeJlnssouourua19d ap soer8 ísopelntrpuade
sêze^ se'selPd9l sE soleupE saza^ se 'soleuoJ p sat I] sêlêlq
'966I uqpìI i6ç6I uuEI/{ :stDuoplpDsDpu?ralaa !(e) g sau.Lt4s7
'(oluer:ad op ogsuedxa) euoror erun ap e5uas
-ard saza se '.soputpuuLuogu'saptgplad 'superrrqur ,osolnqnl
'serJuaJsaJolJurseu soÌ{lrqpq uraznpo-rd e opelnuedurer olueuad o o€lua a'saryuü b sanq,9 saladgT
sarcadsaseurn€1y'en8e elad no olua,L olad ses-radsrpaluaual 'sEelJyJq ruo) sEpElcosse oplsa opu saJoII s€ isesolsÌ^ êÌ
-ueurruopa-rd oes saluaruas sy (sedsa,r,a spÌìlaqe opruarqos) -uatualuanba4'sretãlelrq no srerper'srenxassrqsarc1g'oduc
solasul Jod sEpEzruqodo€s apaJ€rÌlv ap saJolJseso]sh sv -sa o8uol wn ap attdy ou'srúutruia+'sasoua,Lqwauta saatypdsa
' súapytq sawn8p,nd sapryuatqns'apqu.tn,Las opuatand,seprer+
0661BDg) a€a)epnuar{J o aeaJ€rrly arlua eruxg.rd
og5elar pum ru€lualsns ogu so)r8glouqÌua sêtêlr€ref, '(0002 -uoJ sapÌgJr1ar{sprurJ sreLuno eum ep selsoduror 'sepeuru_r
'p 1aÁeg :q'eL66l 'le 1a 'p -tapp sanuesatolfu1'saluasne seÌnd1lsaíaseqEu sa]ueur8e-tur
ÌlepnìI !966I aseq) a ,rfugíe9661 1a
eseq3) ê€êr€rllvuror enb op aeaoeqlune.{g ruor soppuor)el ?1ap-red oeSeua.truo) 'setlâluÌ 'sepelellJe no sesoln8ue ,ser
-êJ alualueulxord srelu oelsa soraua8 sassaanb oppJrpur rugl -upurtr_'saldurrs'sreseq+'spJrlsÌp aluauqera8'sputêlp s€ril
salua)ar serrlsrpel) sasryuy'(9661 p 1a uarSlqeq) aeaceqly -og'saldu;is solgd'olôJÌnssp 1ul ê lo4uordo-rd,op;appuord
êp oluap ep€nlrs aluarualuenbêr; oprs uJaI taaalporg è nalal -ord'so1r;yns lr1e oruor srul'eloqar no oqp ep orraqJ ruol
-t,11'awwaqsolaq)ternIJtJÍa sesoulroJ s€^-raurgluo) anb'aeac sosoJnllns solsoduroc uror lsapÌoJalsa seruodes LuoJ í(oprJ
-ep1trlêLn (0067 'p 1e.,{eg!eg661'Ip,1aaseq3) 's s aea)€{Iv ap -Írlsue4 + xelgl a) soroIlrllel ep E5uasard ísaydrurs sag5er
o4uap oeSezqpJolEns ruelualsns oeu VNCldr ap senuanbas a -nyrad uror sosp^ ap soluaruala lsoprznpa-rsalnec í(euozr-r
'soso,rry1nssolsodruoc sop a)aJ€J'apa)prl1y ap o oruo) oradns uot 'au48aq1n1urano) saly.tluü sazlat tuü a sasoqlnqsúar7
orr€^o aluasa.rde (aeaceqluedeSy) sru1qua daSy eloqurã
'lunruoJ urê saral)prpJ solmur urcÌuasarde selueld sesse (eloqacep a or{leop eryureC)
.Ì{ìrog eearE!llv
sepol srod'otqetd elsr ap oluod op olrJgru o rual anb oESÌJap
etnn' (9 761/7€6I uosunlrlng) eprpuedxa aearepllÁeury erun
Ìrra seprnÌruÌ oes saza^ se apa)eqluEdpgv a aeare11y.(7967eu 'se8u.uro;
-sflg a san4 í6697 p ia Áeg !966T osetl) a f,eg.q'eg661'l€ +aas -rodno olua.Lolad'un8eelad epezqearras a ap saluaruass€p
-eq3) seilrue; spssêa4ua €urD(g-rdog3e1a-i eu,rnru€lualsns seJq ogsradsÌpy'(sogpqpq ap ogSnpordno erruradsorue8e) a1
-sÌppÌ) sasÌIeuv'sorqroruodeuÌs aÌuarula E ord oes saraperer -uaruleuoÌseJoaJJoJo€peÌÌxesse oe5npordary'src.rogsesuad
sessasopol íonrrdsuor odersa run u.raselsodsrp a suaceledsa -Iuo)âJouro) soprJalaJoopsualod oruoJrplJau oluel a ,sa e
s€alJprq Jod s€ppualqns'sêurJoJrÌaqÌun sreuÌÌÌual ser)ua)saJ :od otuor uraq (sesoduetu'sp)soru'sedsa,t'seqlaqe)solesur
-olJur uroJ sesoqpq se rê oes seÌiJruEJsâ4 se sepol aeaJeì.{l ap eure8eldrueetun :od sepezuqodopssaJol;sesolsr,rsV
-uede8y e aeareprq.{leurv uro) epeuoÌJelêr aluaureurxord (ggg7rasso;4a 3urqcs1a14:6661e1ad9
elsa apaJplllv (9OOZ'p 1auasarrg)91; ap sunugnbês a (966I â rassoJd!V002'p 1a3uruue61)sesra^orluoroes secrraua8
aseLIJ ê ap seDugnbas 'solrullnb 'sotr3o1o;.rou sa.ra1 saq5elrurrlapsy' (saptot4qutca
frg'snqutca
frg'sta@n7,bruossury
'{_et)UAt
-)ereJ Jocl Pp€lualsns g aeaJerTTV ap eqqouorlI e :opssn)slo 'nrut4q)snd'a11ttg'uLatsnyll
'sêluâsn€seuralo.rdap splsrJJ
rnH9oNocg sNt^lls'99o'1tl)''l'llsdwv]'ccnr oLz
SrsrruÁrrcnVecernr
271
unidose/ouno canadá
n", ,lïiï:::ï.;:ï.ï:,T,t;1;:
dos mais notáveis sãoBletià,Calopogon, Calipso,Cleistes, Co_
mUorhiza,Cypripedium, Encyclia,t piãendrum,' Goodyera,Habe_
naria,Harrisella,Hexalectris,Lipais, Listera,Malaxii, Oncidium,
Orchis, PIatanthera, pogonia, ponthietsa, Spir anthei, TipulariaL,
Orchidaceae A. L. de Jussieu lrtpnorae Lewne.
(Famíliadasorquídeas)
* N. de T.
Eroasterrestresou epífitas,ou ocasionalmente lianas,comu_ No entanto, muitos pesquisadoresconsideramque o penanto
das orquíd.ease composto pòr 3ìépalas e 3 pétaÌas,
menteengrossadas eformandopseudobulbos; raízesfortemente sen'doo labelo a
pefdlamediana.|y'erEndress1OO4ç syigtraq.21.1
[ollr^saureg 'epuollJoÁltsla^tufìlals
-sarolroqouap srpur6uo soLluêsèc)'(tx) leretel
Plsr^'eunlol(g) j(t x) leutulat elèluee a^lasqo
'lPslopelsr^'eunlor(l) i(t x) (etn)sêogssaldap)
eurbrtsaa leutullalpl3ìuee à^lasqo'lelìua^p]
-sr^'eunlo)(l) í(?x) oloqel(c) 1(ç'Ix) selptgd a
setedgs()) 1(zx) rotJ(8) 1(91,0x) oltqgq (v) :D/
-a6tpto Dlphuf 'aea]?prqrro ZZ.6UUnill
(aeaprorselsodv nuJ*eJqns) aryatmnay1
a arsaqsody'euaJuÌ efa1saepure sodn;8
sun81eap og5elrì.ur1ap € etoqrua'(çOOZ'p
1aSrag rap ue í0002'p rc Áera1o6119661
'p 1a ppni !V002 '0002'lE tê uralsuap
-r.èlc !666L uassmuseu a uralsuapnard
í966I asel{) ê ralssarc :€661 '996L ÊIS
-setq !6661 'le la uorêI'uel í0002 âsEr{.)
a uorarueJ í9002 uoraì.up:) 1996I ìunC
a qSopg-surng) VNC ap senuanbas a
erSoloyor.u opuezrÌrln serqs1p€lJ sesrpue
selrnur ap oiaur rod sepepnlsa uJeJoJerl
-JrueJep orluêp se)4eua8o1u sao5elar sy
'GOOyp ra ppnÍ !VO1Z'9 la uralsuepnarg
!0002'Ie ra Áeg lgggT 'Ip Ìê âser{) 1966I
aseÌìJ a relssarc :90il 'tget ralsserc
í9961 lung a qSopg-surn$ VNC êp serr
-ugnbas a er€o1o;rour rod epelualsns a
oea)eprqrro ap erlrJouour e :ogssn)slo
'auÂ3o1ao3 a
aqtrtcu7 'u.Lntpnug lotuolltw
'aqaúj 'wrup
-IqMnJ'otssúJg'npua11'srsdouazlzt /
lcl lunlry
-adouqda4'wrupuapú1'wntqo,Lpuag'aÃa1t
-lrJ opurnlJur'sreluêLuuuJo sorauaS ap
oJalunu apuer8 olad alueyoduil aluarupJ
-ILuouorâ9 elULueJ y'a4o!ua/ úilluuAãp
soln{ sop epÌe4xa g eqlunpq ap el)uassa
e :sognpotd e o)lurguo)e opugltodtul
(.S86[ 'lp]è uot6lqece )t66 [ ssatpu]
ep epP)urpow) 'splnìnltsaseopueÌ)auotseLlutl ap otatuJodsepeftputogsog5euo)a og5eupv'og5 (euerpaureplad) oÌaqe1
%Ë*#/
-eluê)eldêp odtl o e)tputsna)aut6sopog5eluasaldel uraoppreqtluèlgde)tputoptlgs
V 'seau.,lod
or6auo è spauJlod èp etxro,ruèogu opeJêqrlualgduelrpur so)suso'saupìsaso opusluasordèr sleraleÌ sPÌe+9d
sepeqol-tssrnlnrlsa seèrluec'èpèptolltueA (c) .aeaptorpuaprdl,aeaproptqlro (f)'aeaptotpadud
sepdgg
-Á) (g)'aeaprorselsodv (V)'apaleprq)lOap sodnl6sredr)urrdsopsteloUseurer6erC lz.6 Wolll
soÌpoururelsE
rnH9oNoCg SNI^I-LS'r9ottl)'lrl8dwv]'ocnr nLz
il
SrsrruÁrrcRVrcrrnr
275
Epidendroideae
Vanilloideae
Clpripedioideae
Apostasioideae
Ë
tIGURA9.23 Filogeniade Orchidaceae.
(Modificada
de Cameroner
al.1999;Kocyanet al.2004.)
Dioscoreales
DioscoreaceaeR.Bror.rm
(Família do inhame)
Lianasc2mrízomasgrossos ougrandesengrossamentos
tube_
rosos;
caulecomfeixesaasculares
disposbs
ím 1 ou2 anéis;co_
iil,
Y5
erJuêJsaJolJur €luasardp aeasoJoJ's€JrêIrJ ura selraJJadufi
! sarol;€luasarde (aq.rc4do ft1' ua,Lopabwut!),'xa'd) aeaqroqd
e}eq'edrup,@e
-od11'saluapr â ops soprurJapl.uaqsoJrlglrJouotusodnr8 ,í_-9;vrÌCIJ ,r.e) ,*
socnodsun€1e'aeaproJêryap orlua6l '(nxaqsur8p ura eprp :lDtol] Dlnwtgl
-:ad 'er;rourodeurslarssod eurn) sepeurruplsaÍialol1senp
;od epeaporepelad.retrolJ purn ruot ,(seperrl)s9.4ap sod
-n-r8ua sarol; a sepeurdspqloJeluêsârdeaeaprorary'sop '02'O a
97:6 sern€rg)opeu
-rufl sopels1 sop a edo,rngep oÌlerrlal o ered soproaquoc -luru sazal se 'soleJproqJ€) no soalo ruoc elu.radsopua íe8eq
oes oraua8assêpsrêssoC'seperJuaJaJrpur oes seledalsens aluaureJeJ no osorqrJ aluar.ualuanba4 ,opeuruas-1 pra8 ura
a 'sepeurda selata ser.{loJ a eJrurg+oJlpoeSeogrtuer luoo €dn,rp olnJt 'saluasne no orJe^o op soldas sou sorJelJaN
opelsord alner urn eluasa-rde(aeaprodd11) adfrp.snwn1n3 'odoriogo e odorleue /oInJgI lod o1na9 urfì .sop€rre seru
a uo1frxo4ay,tr'wnÂ-tac
op úa7' a4ttnxy11, au4da21 o gs oesuaru -34sa'.pxe og5elueJeld ruor aluarupraS 'o,Ladns ouuao lso1eu
ap sou8rp sorauaD '(oor;rgr.uodeurs tal€reJ run) seperrrq -oJ e sar r]'oladrer o)run urn -rasopuarared saze^ se ,0I êle
-uII a sPXauaJ splup)sauroJ souaqoJ soJrlsÌJalJeleJsoln4 aluarupuorseJo seur'g aluerupra8 soledJpJ sopeJlnssouour
e sepeurlede sepeurdseqloJeluasa:de aeaprourele3 aluauie-ia€ ua19d ap sogr8 lselelad sp opu no soleupe ,solpu
' (ç09'p p lqn IZ0OZ uqe11)orr1a1 -oJ e sar rl salêlrJ ísosoJaumu € 9 no € saulelsa .sEpe p^ e
-qouoru odnr8 u;n rueurÌoJ- aeaproqd,Áio3 - sepecldnpura s€peJuqrm'seleuoJ e sêJ rI ,e aluarupra8 selelgd.sepeJuqulr
sepeurpdno sepeupd-elsor â]uerulera8seqlo;uror salanbe ie-ra8ua 'seleuor € sar rT'g sepdgg 'apni a ntlyJ tua opanuar
oluenbua 'orrla14e.red oxaldruor urn rupruJoJsepecrldnpara -a{1paynu,Llota?o4uauadtuo) 'snssasaluarqulaS,srelper ,(setig
sepeurdaluarupra8 seÌ{loJuroJ so-raua8salanby .se-rrarupd -Ip € seJrguoru selueld oluegod) sr€rÌxassrun no srptÌxêssÌq
srcruapsepoeru-rr-odru8 o a,orqrce4op alsaoop srezan8uuu salolJ'salualsrsrad e senpnap a sapuer8 e seuanbad seal)eJq
sop a oJrlerseoraua8oJrlsrJalJEJeJ urn ,(aeapiodz{Nap oJau ruoJ'sÌeunuJa] no sêJ€lrxe 'saqsodtuocsa8úsa opuacatnd ert
-a3 orrun o) adfr.y1'serrarupd se sepoJap oerurr-odnr8o a -u9nDa4 LuoJ'sepEuruualapuÌ no/a sepeuRuJalap s9lJue)sa"t
aeapÌorupleJ€rprueJqns e anb ue-4soru VNO âp senuanbes - oAuI' sãluasrre selndpsa isotual soprJal sop oeSrsodurorap
seldqpru ap secrlaua8olrJ sasr1guv'eJrlalÌJouoru ê Ia^JJarlu e sode uracarede anb s€rqq ap saorped sou€^ uroJ ,aseq pu
-orar êluarulte; 'eluqsrp9 (aeup4 no) aeatecary.(SOOZ.p elueurSe,rur'(e1n1s9q)etqop pÌun ruo) eluarualuanbar; olop
Ja uassnrusyaluatuleroedsa Ja^) sêrclnJaloursao5ela.r ua -ed o'salua8ra rp € selal€Jed + serna.rauruoo oluaur8as eper
epeaspqeryureJep og5ergrsselrerun ueluaserdu (ggg7)sar í(psraasuerl oeSlas rua V ap oleurroJ rua) sopecrldnpar no
-opEroqelorê plarJsuerc'Q661 euoT 1lg6I plarJsuerca (psra.tsuerl oeScas ura o+€ruroJ ura) sopecrldnpr4 ogs
Iqn j066I uosu{ruoJ :Zg6I Iqn a êrool,^d IEL6LarooIN!966L ero soluaur8as so a 'EpeJrId
^ap erupgr elsa ,eunuel a olo.rrad
'IE Ja uosrapuaH:966LuosrapuaH!96il ura seper)uera;p'sepeurdrq selsodruor êìuêureJer no, (sopau
Iyn a plarjsuerc
í986I plaqsuerq)se;raupd sep oesuaard\uoJ essoualuaur -td soquaw&as aoal anb optqoauasaputaqlauuar ona lun un)) sal
-apuer8 oprJarelrsarual soue 0€ap srcurap o8uol oe sop€ -sodwocno supaqol-opuutd'1a1soc no laqual ofla oqw tun ap ,Lll
-nlêJa soqleqe4 op apepquenb apue;8 etun :o?sslraslg +ud a opu8natp sopuwlad + soruaut&as) sbpúqol-opawlbd-u$o)
'a1qaÂporr,4
a srcdrtq
' nntutado3' u4ng' a4da*tolauv'L)llpfla4, nlanJrl,xbuuqlo)
i o)' xúut.tl4J'
wry1frt4dopuqdud'aafipaúulaq3, aruo1&utqsua1t71
Ão6'auo4s&
'snt8afrg' 1aqag' nuoqs utat1,sdon awa43' aI oÃta3
:sreJuaureuroselueld ap oraurnu apuer8 urn ÌnlJur Ergru
-EJ€ 'urÌJrod 'elnyaqoJ ap luualeru a sprqrJurarauro; anb
so-raua8sorlno solrnur a (eqg:) au1duy,(1e1a8a,t-rur;-reru)
saqdalaqÂ44'(eqneu.ler ap erar) antutado3,(uelet) snwal -uanba4 uor íletrde erualsrJeru epuelt run luoJ elnpJ op
-u) ops saluel-rodureluaìrre)nuouoJaseJrauJled ser1n6 arrde ísosoleurozu aluatuleuors€Jo,sope)rIrureJ eluaruer
'(ollupd) Ia^l+sauroJprrde elualsualu urn rueluasardeso-r -PJ nO SopeJrInuEr-ogu soJuoJl uroJ solsnqre no saro^Jv
-aua8 solrnyq'serrÌluaÌrrlp selueld oes (e:rareruel)nuao41
a (n8es) uolrtxot4ayy '(eressnf,rcle) ad.nry1'@puap) snap (se:rarupdseperlrtueC)
'(o.rranbor)soroJ'(Equndnd)n4ng, aa1a4qy, (1a1aq-ap -zou) (narssn{ap '-l 'V aeurpd =)
acaty sonuaB so :so1npotd e D)tutguo)e Dpuglrodul .tquag
Isard.ÍT eeerDerv
'sopezrTeJn1€uso.reuaS sornod so-r1 salereJv
-no sun81ea aruo13wr4sn14
'xaulqJ'aouaras'1aqog'atuoqsrtoy
'wn11frqdopuqdnt16'nuao4dopnasd'xnwrllqoccoS rcd sopÌuIì aprourlaruuroJ opEIJ ou sepuâsuÌ
sopelsgsou epeluasarda-r9 ergrue;V'(00I) oanpauuaq) a oelsa serratr-rledse'(9gg7 IE la ureqerD !9002.p 1a aseq3)
(gg1)apmry' (911)sdotouoltaú1'O0Z)sulcag,(' dds g7g)sntu saJelnJeloru sasrTeuesp4no rua ,olu€luê oN .suêpJo sa4 sps
-úlLt) :sotaug6s1od1zu1t4 0gL'2100(, :sep?dse/soau?D -sa rualuoJ anb opelo o ered eq-rourodeurs eun ,apepra^ €u
'euas 'oê)e1rue eruradsopua ap e5uasa.rdp ,olxaluoJ aJsêN
'srerrdo-4qns
e 'sapraqrSurT a sapur1aruuro3 /saleod :seepÌuÌTaurutorsep op
srerrdorlsaor8a.r
ruâ epmgulsrpaluaueldu-re :og5pq1tp1q -Ep op olsar op oeu-rr-odn.r8 o ogs serraurpd se anb u:ara8ns
rnH9oNOC
g SNtAtlS'9DO]]1)''lìt€dy'lv),ccnrg Lz
SrsreuÁrrcnVrcrrnl279
Fórmulafloral:
Como aqui deiimitado, Commelìnales compreende 5 famílias
., rc, C(i A3 ou 6,G@
e cercade 780 espécies. cápsula
Commelinaceae Mirbel
(Famíliada trapoeraba) Distribuiçã.o:amplamente
distribuídaemregiõestropicais
a temperadas.
Erttas, às oezessuculentas, com caules bem d.esenztoloidos que
apresentamnós + engrossados,os caules às vezes curtos; ge_ Gêneros/espécies:401650. principaisgêneros: Comme_
ralmente com céluÌas de mucilagem ou canais contendo Iina (230 spp.),Tradescantia (60),Aneilema(60),Murdannia
rafídeos. Pêlos simples, unisseriúos ou uniceluÌares. Fo- (45)e CallissiaQ0). Callissia,Commelina,Gíbasis,
Murdanniae
Ìhas alternas, dísticas ou espiraladas, distribuídas ao longo TradescantiaocorÍemnos EstadosUnidos e/ou no Canadá
do caule, simples, estreitas ou ligeiramente expandidãs,
achatadas a marcadamente dobradãs (em formatò deV em Discussão: a monofilia de Commelinaceaeé sustentada
secção transversal); na folha em desenztolaimento,as metades
ancontram-seenroladas em direção à neroura mediana, intej_
Ías/ com venação paraÌela" mas a nenura mediana freqüen_
iemente é proeminente, com bainha fechada; estômatos
tetracíclicos; estípulas ausentes. Inflorescências determi_
rìadas/compostas por poucas a muitas cimas helicóides, às
determinadas,consistindo em uma série de cimas helicóid.es,às as outras monocotiledôneas Commelinídeas). Hoje, Lophiola
vezes parecendo indeterminadas, terminais. Flores bissexu_ está incluída dentro de Nartheciaceae e,omlefer l997a,b,c e
ais, radiais a bilaterais. Tepalas6, üstosas, liwes a conatas, o este texto).
tubo periântico (quando presente) às vezes apresenta uma
fenda ao logo da superfície adaxial, imbricadai ou valvadas.
Estames 3 ot 6, às vezes reduzidos a 1, ocasionalmente di_
PontederiaceaeKunth
(Família do aguapé ou camalote)
Fórmulafloral: Eruasaquáticas,
rizomatosas,
flutuantesa emersas;
cauleses_
* ou X,T(-f,)A.6ou 3,
C@ cápsuta
Distribuição
eecologia: amplamente
distribuída
naAustrá_
Iia, Africa do Sul e norte da América do Sul. poucas espécies
ocoffem na América do Norte; principalmente planias de
áreas brejosas.
Fórmulafloral:
. ou X,T@" Aó,
G@ cápsul4noz
um cÌado sustentado pelo hábito perene, pelo eixo da inflo_ Referênciosadicionais: Cook 199g;Lowden 1973; OrnúÍÍ
rescência curvo e pelas flores bilaterais côm tristilia. Dados 1966;Pice andBarett 1982;Rosatti19g| Strangeetal.2004.
moleculares sugerem que Monochoreapertence ao clado pon-
ü tederia + Eíchhornia. Pontederíaé distinio deüdo às sezuintes
W apomorfias: gineceu com dois lóculos abortivos e o Ërceiro
contendo 1 único ólrr1o, frutos indeiscentes (nozes) rodeados
Poales
pela porção basal e persistente do perianto e sementes relati_
vamente grandes. Eichhornia não é monofil éIico.Heteranthera
é caracteístico por seus estames dimórficos (estames férteis e
estaminódios que fornecem alimento aos insetos polinizado_
res) com anteras basifixas (Eckenwalder e Barrettigg6).
Pontederiaceae é a única família de monocotiledôneas
que apresenta tristilia, a qual provavelmente evoluiu uma
única vez dentro do gÍupo e depois perdeu-se várias vezes.
Apenas Oxalidaceae e Llthraceae também apresentam tristi_
lìa (Vuilleumie r 1967).
6 o
6 o
o 6 H9
òi ü
5 0
= 9d
o
@ tõ
'-
tr
LL
àg
Célu1asda epiderme
foliar longas e curtas
Células-guardaem
forma de haÌteres
Folhas Plantasem roseta
trísticas
Fruto indeiscente
Pólen em
Lígula tétrades
Lâmina foliar com Centrômeros
nenuras transversais difusos
Desenvolúmento
Folhas dísticas invagìnantes
embrionário
1 óuío apical Flores em escapo
óvulo ortótropo
Estigmasplumosos Cálice e corola
.
(com ramos multicelulares)
Pólen monoporado, areolado Megasporângio de
Peculiaridadesdo embrião parede fina
Ausência
Ausência de nectiírios de nectário
Perdados rafídeos
polinização pelo vento
Bromeliaceae A. L. de Jussieu
(Famíliada bromélia)
Dentro de Bromeliaceae, folhas com margens serreadas,
ovário súpero e frutos capsulares .o- ,"-"it"s aladas de_
Fórmulafloral:
., xljr crQ39l Gõ; cápsuìa,
baga
Poales:Poaceae,Panicoideae
Andropogonglomeratusvat. pumilis.. Poales: Juncaceae
Poaìes: Poaceae, Ehrhartoideae
planta em fruto luncus dichotomus: Írutos Orym saüoa: espiguetas
Poales:Cweraceae
Caret oeríicosa:inflorescências
Poaìes:Restionaceae
Elegiacapensis:caulescom Poales:Bromeliaceae
folhas invaginantes PRANCHA9.5Monocotiledôneas Tillandsiahotteana:bromélìa
hábito; planta em flor
Poales
(.z€'d :(8)t elrrJsunrrrJ aluaueldue rnbe 9 aeareqd.,{1 (aeareiueS-redg
'lo8'dDdp)D^tDH'966[ uaìnl a ]alètqf :a]uol) .(sI x) epeln]edsèa opurnlcur) aeareqdí1 ap er1ÌJouourE ureteJualsns uaquJe]
lu9tsarou eurnè salelnpupl6 e sêldutssol?d,salous?ll opuelìsour (SOOZp
1a qa8uelaqrly\. !qg66L 'p 1a aseq3) er8o1o;rorua
eppladre)er)u?)sêroljur ep og5rod(W)í(OSZ'tx) ualgdap 0916(l) .p
í(€'0x) epeururplsê VNC ap sercuanbasêp sasr1euv (OOOZ ;e aseq3) odn;8
ê ppeladle)sêg5lodseallua aìtultlo opuellsour
op er1rlououre opupluêlsns opu serlno è (€66L.le la [e nCI
ef)ugfsèrofJut (>il:0ryo|Dsn6u01 (w-)) .(g/,€x) oln)unpadou sol?d
:V002'p ]a sl^ec :t,661 Ie 1a aseq]) opuetualsns serun€1e
sosoraurnu uo) opeln)unpêdotu?nbee ê]upqlaulas oln),loJ,olnp
-eurolnrJ(r) í(€'0x) solnllopueloqtlet)u?)salnrjut 'sero,rlnbaur souar-uogs VNC ap senuanbas rua sepeaspq
(l)l(l€ x) le)de
oln^9o)rutto opuerlsourlputpnltouol og5)asulè oug^o(H)í(ç[ x) sasllguv (aearerue8redg opurnpur) aeaceqdÁ1ap ErTÌJouoru
sopeln)unpêd soug^osolellsou etpdsopeìuèsèldal ogu seuo)uÌ e aluourêlro; urelualsns (0002 .1ela uosuè^als 1ç66I aluoro.I
solrnururo) sepplèdte)salous?lt êp olunÍuo) (g) í(L€x) sepelêdle) ê uosua^als 1966133o11a; ê rapuÌ-l jgg6l Ip 1a uar81qeq)
sêroljorlpnbêp oluníuo) (l) 1(t €x) uèlgdap saperìgì(l) i( t €x) uèl erõoloJrouI opuezrlrln serrls]pElJ sasTlgue :ogssDslo
-gd ap sogr6ap sèperlglLuo)'êlualstap erelue(C)í(ç[ x) soteuo)
rou epe) èp saìèlus?rìso,sepeururelsè sèlolj s?]ì ()) i(€,0x) oxreqe
epelêdrele eul|)pepeuttllelsa og5lod,alne)ap a)tdga er)u?)sal ;as uapod sorauaesÌopsopua19do a sua,toÍr:ï"'ffiïÏ::
-olJu!(g)1(€'Ox) solueut6enur sa.rer;o;saspqa spurozuuor elue;d splJua)saJolJurse'(oprue rua sorr-r)s€rlrozr so leJqqap êluoJ
eun ap aseq (V) :DtloJrtDI ottrdÃ1(7y).eeateqdÁ1 l€.6 UUnDII
ouror sep€zr1rln oes atldlí1ap s€r{loJsE ísÌpluaru€u;o selueld
oruoJ sep€zrÌÌln aÌuaì.uleuoÌspf,oo€s untua8ndg a (qq 6 eqc
',,esoyd,,no epeÌnrrlar -uet4 !eoqe1) a4dlÌ1 :solnpotd e Dllutguo)e Dpuggodwt
'ppeutsa aluauleuÌpnlr8uol + €lsa] ruoJ aluêuras lopnqmol
'9ppuef, ou ê sopÌulÌ sopplsg sou luarro)o sequry .e1) at1dfr1
apldyt oluJ 'ov:4 ol€uerodse8aru uroJ 'sodorlopo 'olnJgÌ
rod 1 soln,rg'solnunurp 'eno Z seu8rlsa !1amaoaJnquauld a (dds 91) utntuaS.Ladg :soau?g 'gZlZ :sep?dsa/so;au?9
tuot 'olntuytpadwn atqos aquaula,n8 'ondlts ot,Lyaoísoleuoc ,g
no 7 soladre3 '(oln1o,tuor 'axay sun31eura ,no) opule.rldsa a soso[a-rq
opeEuole op5uulur,rat ep oJlns run luoJ ua19d ap sogl8 a sorilenbe saluarqrue ap seJqsuaÌJslpJ íaUoN oÌJaJsruraÌ{ou
1sêrclnrol-Z no I seralue l(sopeuorsry salalÌJ a sepl9d selad opqarqos'Ëprnqqsrp aluau.reldue :o16o1otaa og5lnqlnsl1
operuro;) olnrunpad run Ìua sope^âla saza sE ,seppd sp so1
-eupe 'soleuoJ no soJ rTsalalg ísren8rsapaluaualuanber;,9-7
saruelsi1 'sepe p^ p-re8 ua ,(sepeladrer sarog seu) seprznp orugnbe E êlueqlauas
-aJ saza^ se 'arrde op seruxord relcau ap serolaJJesseppuglS oÌnllo; 'edrup ll5 '0V :epe1eúer -rog
ruor saza sp'(snpauuuaqsasand sbu) sulúuor no (sepeledrer --€Ì,*/*
0D '8-IV ifìJ :epeuRuetsaroiC
sarog seu) sar rt '€ oo Z supl?d.sepe Ìe eluaruFulrou ,seleu
-oJ no sar^rÌ 'E no Z sapdgg'eacerrded e1)gtqeum ep Elrxe :lDtou oln.utgl
eu aluarupra8 'so1gdnd súpúapotsazaasn a,uptü a nqy) wa
opnnua.o{tp o4uauado utoc'sanudsuoJw aluawlbnpntpul'sretal
-€lrq E srerper '(secrouotu alualupra8 selueld) srÉnxassrun '(19'6 ern€rg) ogrrqura o a8.rau;a
serolf, ealJprq erun.rod sopwo^ua aluarupseq ,solmru € I pnb op sa^pJle 'o-rod run opualuoJ o5o:er no alualuas íorua
sodersa :odacsao3uo1wn alcÌos'suutrutaq,seargrgdud a seprE -nbu e alueqlauas olnJÌIoJno esofuodsa-oJêsp]nuaqor rxoJ
-Ir seelrgrq ap orJnlg^ur run rod seprpuelqns ,sepellder ednrp olnrg saluasn€sou€lJêN.oln^g run .alalÌlsa op oppÌ
'sppeuÌurralapuTs€rJuoJsaroIJuI'sêtuasne selndrlsa :aseq un ap o8uol oË as-opuapualsa ,eu8r1sa 1 íolnrunpad u_rna.rq
eu salueur€e,rur'elapred og5eua^ ruoJ ,seJraluÌ ,soaulwnt&ap -os aluauraluênbar;,1o1nc911 lera8 wa) Ierrde og5ulua;e1d
sotqlola sawaqpLuasa soflausa'saldwts'wattltwa.t as anb sa1nac uor 'oradns oÌr-p^o 1l€uorJunl 1 seuade lera8 ura ,so+euoJ
ap o8uol oa sotn+wa no srusaqsnqaso.twa 1ata3Lrla,svpelerrdsaaI 'g soladre3 sap€ll9Ì no sappuour ura,soperodrun ualod ap
-uarulera8 a seuJelle sutqloJ'Iap ol€ruJoJruâ no ,sopeuassrun soe-r8loprpuedxa saza.Lse o^ÌlJauo) uroJ s€lalue ísolpuo)
a saldlurs solgd srgue Z no I urê solsodsip sêlelnJse^ sêxraJ aluauJIESEqno sêr rTsalalrJ 1g-I ,sauJelsE salaq,snum)saa
ruo) sêlneJ lsoilnJ sosoì.uro) sêlne) no spluozrJ rtto) saaJT saluúqlawasno sblsun )wôJ a s0sonutnu,snapatq a sa+ual4lawas
'seprznpar a 9-1 sepdga srcrper,(sprrguou selueyd; srenx
(em.r.-ardtuas
ep ergureC) -asslun seJolÀ 'reêur1Eêl)eJq Bun rod seprpuêlqns ercuenb
eeerelnPro!rf -a4 ruoJ 'sapxpd,Lxt sa alqos sapauonrcod sapaurwnlsa sa,Lo1l
^ou&rel 'susoqo13 sanugcsatodutno sapa&uolrysúJt,Lpullu sa7tdsaopuaca.t
-ad a sapxdnt9x aluawusuapsatod sasotawnu LuoJseperrlrporr
'966I uaìn.Ì a larêÌr{J iZg6I }aral{I :slouoplpD sDpu?DpA
êluauJelle'sÌBururlaÌ'sppeurrulêlap snnugcsa.todul .saluêsn€
'eso[uodsaeln]lêqoJ selndpse íêseq eu salueur8errur'snpap,Llsasulnlar opualuo)
ens E opr êp renlnlJ apod o1ru; o ler8g elad no sorelureru soluaw4.mdutoJa fi ap stul,Lb)tao)'saso[uodsa aquawaquanba{
'sa.re-rodsesradsrpras rua,Lapwntuaïtadg ap sesofuodsa-ocas 'elapred og5eua^LruoJ 'seJrêluÌ 'safiautl,saldu,rrs ,seJÌlsÌp ,spu
sedrup sV'aluaruas €Jrun e ÌueJaqq a ruarqp oesradsrp e sgde -ra14esbLlloJ saldr.urs soIq,d'sos,etuano saquanlnll a+uautlutslp
enb 'o1ue,rolad so1n4 sop oes.radsrpeu rue{xrÌe a4dÂ1ap sa1 salnax a suqlol wot 'so[a,Lqap no sun1anbu ,sasolúu,tozt,t sooJ1
-ualsrsrad seÌsÌle sV'olua.L o1ad epezruqod a aeaceqdÁ1
' (og5r-rcsapra,r) sorr8 (eoqetep eryuleg)
-oloJrour saJa]leJef,ruê as€q ruoJ (aeacerue8redg opurnpui) narssnÍap'-I'v aPereqdÍI
lnH9oNocg sNt^t1s'99o]Ï)''l'll€dwv),aanr 06z
SrsrruÁrrcnVecernr
291
EInSq íerupu]lrr no €pElEqre lEauÌI lelaIercd oE5eua^ ruor Eu oPurPJ 'eIoJoJ pp ropar oE EpEIoJue e BsoupJqrueur
'erralur 'saldurrs eulurgl lbryaqaaluaulalaS uquruq o 'outw2l a puralur srelrr E /seJrJrgrulp a saÃII 'g sepdgg 'eatgtded
bquraq ap sblsodtun'alne) op roÌrêtur ogrSar ep o8uol oe no € eârelror 'ep'Fu ealtetq Eurn ap pIXe €u ppÌpuêlqns rol;
srcseq'saJqs]4 'seuralp saqloJ 'so)ltpulf) a soptlgssaln9| lsèl epe) /uptoJ a nqq) wa opanuataltp oruatLadwoJ lsleralellg
I
-uasne sosoJr1rssodroc lseurozrJ uroJ aluaru aluanba4'sa at1 elueurBrle8ll 'srerxassrq sa.tolf 'seu]ê]Jrr sreuI seqloJ sEp no
spalJerq sep selxe s€p as-opua^lo^uasap'solrnru e 1 soder
(orunf op erULueC) -sa lsodpcsaso8uol a,Lqos'stuutu.ual'opala.ndsao[uuJa wa 'sop
narssnÍap'1.v aeetetunÍ -')Jt,Lqwt'saquaquuadsuapy,LqwoJ 'aStdsawa no mrug) opuuol
ura sep€ururJalepur êluêurIeÊ8 saJueJsalol{uI'sèltJèsr:e seI
'866t'266l't8il,q99il
Iery :sopu?ntaa -ndpsa laseq Eu salueuÉerrur 'elaIeled oeieua-t ruot 'spnalur
'saldurrs 'súpunpal alnbr op totndns onS,Lod ap sa /sntryuJlt)
'en€g elad no olua.L olad ses
a súpupl4JL)'smnx{run a saqunynbasazaaso 'swtls}p aruawlul
-radsrp oes splnunuÌp saluaruas sy'ua1od uassoJ as ouroJ sol -aB 'seuralp sa4loJ'sope):qrÌupJ no saldurs solêcl 's€ruozrJ
-glalor uralual selsa anb ruoJ opuâzeJ se1-gue8uarua ap no aluau{euorseJo no'sosourroJ no sosoqlnq selneJuJoJ'sualT
/seÌ{lêqe sq ua19d o opueluasarde o€5€zrurÌod E rp}lÌr)€J rua
-êp sorpoururelsa sop saurroJÌTruoruso19dsg 'ua19d ruelaloc qpre8v.v.t ePa)ep!ilx
anb seqlaqe "rod epenla;a ras a^ap og5ezruqod e â souplJèu
ap ruãJaI€J aluarualualsrsuo) sãro]Jsv'€Ip op soluaruoru sal
-uaraJrp Lua Juqe ruerunlsoJ serr4edr.urs saogdsa ap sarolC 866I Ìazlnls
:6861'e9961Iprl í9g6l 'ÌE la uarãlÌ{ec :slDuoplpDtDpu?DJaA
'prJuo)saJolJurrod odural oursalu oe saJog s€np no €urn aJq€
le.ra8 ruX 'seroq secnod serun8p Jod seprpu€dxa luaJaue\u 'en39 elad no o1
-rad seloror sp â's€raruaJa ogs surty ap satoÌJ sesolsr.l.sV -ua.l,olad ses.radsrpaluarula^runsard ogs saluaruas sV urmu
'utÂy onua8 oe aruagad srenb sep €uoreLue 'sanedsa -oJ êluâurla^Et.c,td a oeSezrur1odolnee e 'seluanba4 oJnod
sep oe5eurruralap e e-redsocqsgu8erp sarâJJeJpJsaluelrodul ras uralared sÌeJolJsaluelrswsolosui rod oe5enuqod a;roto
arêuroJ sepelnrr Eu sepdas sep €ÌSoloJrour € :ogssnqg Lugqruel anb err8ns uolntnou7 ap saJolJseu JelJau o eroqrua
'o1ua.Lo1adsepezrurlod ras rua ap sopasxa aluêruerclJ salalrl
'ougnbe ap selueld -sa a seralue r"ueluasardeanb aearelneooÌr[ âp saJol; sV
oruoJ aluau{€nadsa 'sreluaureuJo oruoJ sepe qlnJ ogs suÃX (OOOZtB 1a 111a1n13)so;aua8 sorlno
ap sercadsa serun€p :so1npotd a Drlurguora Dlrugttodul so ureJÌnlo^a pnb op x1rcde ol4ggered oxaldruor run €luas
-atdat sn4qualndaa4 (ngg7 uI ,\un) selqglr;ouoÌu tas Ìrra^op
'sunxrcd seuadeepeu sprprueJqnsspnp sV'relrau ap selnpugp êp a)arpr a sep19d
-eJ ou a soprulÌ sopelsl sou epeJuasarda.r
9 ergr.ue;y'('dds ap oe pn8r orâurnu ura sêurclsa eluasarde êrrb'(uolnnouq)ú-I
997) sqrty :soau?6 slodpuqd '00€/9 :sep?dse/soteu?9 è snl4ruouo&uns 1u14lo2'I'sn4qun1ndan4''xa'd)aeaproqluepd
-ae4 a'sep19d seu relJau ap selolalras sretrde se1npugl8a se1
'seprun sparc ap pJrlspâlJere) lseperadrual sagr€ar ered -e19d ap oJalunu o saza spnp sâurelsa êp oJarunu eluasarde
ruapuolsa as anb sangdsa sernod r.uoc'srerrdo4qns a sretrdorl anb' (uo1nmottT''xa'd) aeaprolneloug :sepnaì.{uoJata}uawp)
saor€a-rrua eppqplsp aluarueldrue :o!6op)a a og1lnqlnsle -rdq ogs sergurpJsenq',,seauopalrJo)ouoru sep aelrsodu-ro3,,
èp s€peruEqJ oes sêza^ sv selnururp satolJ ap seperJnlo ur
spIJuâJsãrogursens Jod epnaquorar aluâÌulÌJeJê €JqolrJou
-oru aluaruerElJ'€JrlsualJetuJ ê aEoJelneJorJã :ogssn)slo
upsdgc
:@r,.6Ì9) ),z+L),x
IDtoEDlnut9J 'sre;ogsoÍuerle
ura sepesn ogs (se,nr,r.-a-rdvtas)
uolnacouT a snqryauo8uÂgap
sPJas s€rJueJsèJouur :solnpotd e D)rwgtuo)a opuqttodwl
'(76'6 ern8rg) purpnlr8uol
eu sppeJso) pra8 ua 'selnururp saluaÌuas 1sÌeralpl sepdgs 'sn141uouo3uÂ5,
è uolnt)JoutpL)-I'uolnnoliT -rodgpeue3 ou
senp selad ope5erqe a alualsrsrad a o)as eloror ep oqnl olad no/a sopïufl sopelsll sou ppeluasarda-r 9 eryure; V'Gq ryl11
opeapor 'apnqmol n1nsdyca4uawlata8oluf 'safirèsne sorrg] -ota7 a (gg1) snqluauo8uÂg'(ggV) uolnacott1 '(dds ggy) snqpnl
-rag ossadsae ouq or€uerodse8au ruoJ'sodolJolJo e sod -ndan4 :sotaug6 s1od1tu1t4'gLI"'ll6 :sap?dse/sonu?D
-o4eue 'eluaJeld epec rua sosorarunu aluaruleJa8 soln^Ç
'sopelrdec + '€ setrr8rlse !1urcaoaïaquatald no araq-pquar ú
'sopnutÌ saluarqrue rua aluarupra8 lseperad
pqatnd o!,úrunúld woc ondns ougao lsoleuor 'g solad-re3
-ural saor8ar rue sanadsa secnod ruot'srecrdo4qns a srerrdorl
'sernuêqÉ uras no sop€rlnssouoru ua19d ap sogr8 lsauuolq
sagrSaruaep;nqulsrpaluarueldure :o16o1o>aaog51nql4slg
-tuoul solAdwn soqaqoJ aluawosuap /sopll;rl aluaruleJldp
sorpgunuelsa lse1e1adsp sol€upe a soynJ salêig lsolpgu
-Fuelsa € ruoJ sourelle eluerulpre8'seppd sp solsodo /€
saru€lsg'aluaureprder ruer{Jrmu'seJuerq no selarerue p-ra8 e1nsdgr .(eàt' oV' t-Z) i'ftì )' * :epelad-rer ro g
\--v"
r',r.ra
'sepeJrrqurÍ'opaqol-€ a4uawbft)IJoqLuqa o+D4saopnl u.to)
llorn mun opualu,tol o!1ua a saí)uü a sxln4n8un a satatl'€
-<-l>-'@,','Eìt'x
oD'fu rolg
no * :ePeururelsa
;DIúl?d 'salualsrslad a eq11nb ruoJ eluarul€rã8 /see)grrd :lotou Dlnwt9!
-ed a seprE;r'selsodoqns srpralsl 7 se a'ro11€p €rnilequ
rnH9oNo(J
I sNl^rrs'99o'r1l)']ìt€dwv)'ccnrz6z
SlsrEMÁIcA
VEGETAL293
(H)
Ysv
= estípuias ausentes. Inflorescências basicamente determi_ numerosos (raramente 3); 3 estigmas, em geral alongados.
::adas, terminais, muito ramificadas, mas muitas vezes con-
Nectários ausentes. Fruto cápsula loculicida, com 3 a muitas
sementes (Prancha 9.58).
Fórmulafloral:
",T-6-,A(s-)6,G@ cápsuta
lua ouroJ 'sedno.i no solad'seuad e uraJape as anb sosofe8ad '(99'6 e;n-8rg)
soln4 âp orau ;od fio'uturJun lua oluoJ ,prJuâJsaJogurEp oluerrad op salualsrsrad selsrre uroJ op€rJosse enuanbar;
oxâ op oqcue8 run âp oraur rod) ouraya alrodsueq '(auannl ruol'oruanbe olrìJ{'saluesnp sorrglJaN'sope8uole,salâIlsa
e slnq)oall'aaawa6 lwrupúI) ''xa'd,te ap spì.Ìloqurglar anb € íoln^g I íIpseq og5uluareld uror
,oradns oue o ísoleuor
sPp€r)osse seJnlïì4se p no esoJruoJ erJualsrsuoJ ruoJ oln4 g-7 soladre3 '1uay9d op apared ep aged ureurro' o luer
op apared e op4ap) en39 elad epenlaJa â soln4 sop oesredsrp -auatep sorodsollrur €) sappugruopnasd rua ,ope.rodrun
y'ntodsot1tufrr4y a súa1nsy ap sarcgdsaserun€1e'wru1fi1odrtg aluarupra8 ualgd lsepelr8ps oeu serêlue ísar ll salag 1(9-)
'oldwaxa tod'sazat selmru ilnlo^a solasur rod oe5ezruqod €-I serrrelsg 'so1gdno 'sblsuu 'snuta)sag-€ n saplmpar no safles
e setu 'oJua^ olad epezru4od 9 eareradÁ3 sep ErJoïpurV -na sapda.l 'aapytq awn nd bpryualqns awn Lrpai,(surrguoru
'(ea1-eda euaf sealtetq senp ruoJ pperJosseglsa seauÌu aluarupra8 selueld oglua) srenxassrun no sÍeru<assÍqsarolJ
-er8 ap sarog spp puoreru e oluenbua ,(g9'6 eqcuer4) opord 'sealoerq rod s€prpualqns ercuanba4 :uu.ot,(saqanSúsa)suStdsa
uÌn â palJerq erun rod 'xalú) ua,no EalJptq elrun eu:n rod suuanbadap ofuaua oxaldwot wa wcugcsatodul .aluasnbaluaut
seprpualqns oes aeare:add3 ap sarolJ sy.(so1unÍ E)unu seur lata? a1n311 ísaluasn€ sepdpsa ísppeleqJe,sareauq'e1a1eted
'seauÍruerE serun8p ura luârroJo ì.ugqÌu€l seJalJereJsourÌlltÌ oeipua ruoJ pppertâs alueruelnururrp e prolur ,saldurs eu
stop salsa) €p€qral €qureq elad a e1n34ap erJuasnp aluanba4 -rurgl /epuqJa! eqvleq/nulwUl a uLlulaqap salsodwot ísoJruoJ
elad'ser4sp] seqlo; selad'sarep€ueu1 soualu no smru salner sosoJrlrs sodror 1üoJ,snqs|+,súuJalIUsnt4loJ'êseqep prul)e
solad epecrlso.r8ep 9 aeateradÁ3 'seaupuer8 uroJ €prpury spqloJ rues erouanba-r;ruoc ,1es,rarrsue,rloglcas ua sarelnS
-uoJ aluarueluanbar; a aearerad(3 ,aeacerunf oruo3 -uprJl + alueuryera8 saInEJ ísesoleurozrr leta3 ua 'snat1
'rolJ e a^lo^ua anb (oru€uad) oJes urn eruroJ pl
-an8rdsa €p oplold o pnb eu'aeacue3 9 aUoN op prlraurveu (ecpFltep ergured)
LunruoJ sleg oq4 V '(966I 'p p edsenytr)Tqr ap senugnbas narssnÍ.1.v eParErgdÁ)
ap oÌaur rod sepepnlsa oprs urgl Ìugqluel seoqgua8oÌrJsaoj
-plal se lseJ€IJsergourodeurs rualuasarde 91 sep t aluaruos '966I :louottrpDoPu?DPa
Eroqrua 'serr8olo;roru sasr1eu€seu oluenb seJrlsÌpelJ sasr1 ^alsle8
-eue s€u o1ue1uacarede anb sodnr8 ureluasardar soqrl sV 'sreurrue rod aluaur€uJelxa a oJue^ olad,enBe
_
'soqF 0I a sp{lueJqns narar{uoror (966I) elad epenla;a e saluaruâs seuanbad sep oesradsrp y.ser.ue8
Z Iqrug,eryrue; ep
oclSolo;roru oprusa alua8uprq€ run utg .(g66I 'p la eísen4; -9lnp ogs sanadsa serun€1eseru ,erurSolord ap e5uasard elad
e)qglqouoru a eluaÌualuèJede er;rrue1V seâuopalloJouolu epr,roruord a epezïJJ oeÕezrurlod V'olua^ olad aluarupdD
ser1no se sepol ap uan€urlsrp e anb ,ocqsualJelpJ o)ruoJ ol -uud sepezurlod oes aeacerun{ ap sarog senrrdsuorur sV
-EurJoJap sosoJrlrs sodroo rugluoc aeareradÁ3 :ogssusl1 'lPralPI
ap ercuarede ruoJ er)uaJsarol;rlrr e opu€JÌJ ,alneJ op oeienu
'eqied no oluâurlIJuaãrd ap pualeu -quoJ eurn uror arared e plara g €rJueJsorolJur e apuãlqns
ouroJ seppztlrln ogs (119'6 eqcuer4) xan) ap sarcgdsasuuen anb ealrerq e 'sntun[ ap sarcadsaseurnSle rug .elarroc ogSeu
'euerprn EurJÌparu pu s€pezr1rlnoes srqulw1fi'5 ap a snsso.E -nura+ap ens e ure]ÌTrJ€Jrepsdec olruJ o a saluapha sepdgt
sndJns, èp sa et sV ,euEruryJad eu sepez[rln oEs a opeJiJ uroJ salolJ se'seJrlsÌrl seì.{loJse seru,seau,nuerS uror aluatu
-op€ ropo rueluasarde (eroFdrrd) sryalwqlo J ep a (o;raqc -prcr;radns urarared elütueJ elsap saluer8alur solrn11l
-ap-utdec) sn8uol snndfr7 ap sâzÌpr sV'ErqrJ ãp êluoJ oruor '(e;rseldor.uor-1
sopezrlqn oes sndncg a atuo,nda1tsuatpoall,xaw3 ,sruadfr1ap as ousaru) eULueJ e ered er;rouodeurs elun râs a,tap oeirp
sanadsa serun-8p ap s€LIIoJse o salneJ sO'sra JJsaruoJsoâueJ -uoJ plsa anb ara8ns orqe18 ras snJun[ ap olegg '(ur4ct4stq a
-ralqns soe8ro ruelua satde snlnp sttbqroòIl a snsonqnl sndJns, aoy4cfug) spurpue sesolrdsac selueld ep odn_r8urn e e alnzn-I
/sryallaqwnsn)suury'snlualn)sa
sn.odÂ7'elocy8e e8erd eun e rua8uo opep opual ,oJrlalqouoru a ogu sncun[ anb ruerrpur
g snpunlol sntadÃ3'leluãru€uro e1ue1doruor ope Ìlln) 9 al (9997 uoqeog :t002 p 1a satuaJar ser4guaSop;
-ezrolqgrq)
-uâurnuror a sorcd]Paso$que solad laded -razeleted opezryln sasrTguv's€auopêlrloJouoLu se aJluap sopezrleraua8 oes
en sntrtdad sntadÂ3 :solnpotd a D4uguo2a Dlrugttodul saJalJereJ salsa srod 'ser;rouodeurs uranJqsuoJ erüure; ep
soc4sou8erp socl?o1o;rour saralJÉJpJ sop srenb orEIJ elsa
'wtuotldoLpt.U ogN'(9002 uospoll !ç0021e 1auasueqsrr;tr)gg ap senugnb
a snpaldouaot4cg'u8uq1rtA' -as rod epelualsns 9 aeaoecun{ ap er1r;ouour e :oassnrslg
ouannJ'wruo4dotL7'snuao'4)soq
-tng'sqfuIoqrug lLunryúIJoes sunluoJ soraue8 so4no íaUoN
op eJÌraurv eu urarJo)o sopelrcurdns so-raua€so sopoJ 'sreìuèureu;oselueld
'(002) suúqroalT a (002) auapg '(gg7) atodsotqcufrr4Y'(ggg) oruor sepe rllnr ogs alnznj a sncunf ap sarcgdsaseurn€1y o1
snd.Lttg'(ggg) sqfrTst.LqutlJ'60q sntadfr3 '(dds ggg.7) xat -euesãue eJeclEJqu ap aluoJ oruoJ soppzrlrln oes snsouanbs
'[ a snsnlla sncunf :so1npotd a Drluguo)a opugltod,al
-a) :soau?6s1odpu1t4'009'VlVü. :sep?dsa/sonu?D
'sopeJJPL{Juê '9peue] ou ã
sreJolura'e^rsnl)xà
o€u spru 'aluanba.r; íel4odorusoc :o16o1ota a op5pqltplg soprufÌ sopelsll sou urarroro soquy'(gg) úlnzn-I a (.dds g9g)
sntun[ :sotaug6 s1od1tu1t4'00V19 :sap?dse/soau?g
'P;ose^ure;ue1delun
orugnbe ,(eì
@f €-IV,-9-o-J,* 'snp{r4 sntun[ o a oeSacxaIa glou Erun seru ,sope8ep saluarq
:lDtollolnwryJ -lue Ìuê âluarulpJaD soueÌuoru noTa soperaduaì sâluarqrup
ura aluatupdnurrd ,elrlodotusoc :o16o1on a ogSpq!ilq1
rnH9oNoCg SN3^3-LS'99o'l'll)'-l-E8dWV)'CCnr
V6Z
-
SrsreuÁrrcnVEcrrnr
295
Cyperaceae.(A_H)Scirpu s (Schoenoole
(B) ápice do caule com inflorescência(x
aprcatscom anterasvisíveise estiletesexsertos(x
I 6l
gueta,vista da superfícieadaxial,estigmas
exsertos,i
27);(E)flor mostrando diferentesgraus de maturação
ao mostrado em C, aquênios imaturos abaixo
e flore
rnaduro com aristaspersistentes(x
16);(H) o mesmo
Dermapontilhado, embrião em branco,a testa é
muit
Ki espiguetasolitáriasubtendida por brácteas
com q
flor basalem axila foliar (x I I ); (N) aquênio provindo
r
qo caufe (x 16). (P) S.cyperinus:
aquênio com aristasi
f f i: P .3 72 .\
soura)eJ no /€uJr) 'elncrued ,e8rdsa luã erJuaJsarolJul .sepel a soperodouoÌrra so)rJeJsaualod ap soerSsolad oppnuapÌ a
-orJadopnasd no eÌ{ur€q E ruoJ spmn}uoJ,oqnl rua sepeloJua ,aluaru]pnadsa ,a aeareuula8elg
9 anb o 'aeareprdalo.4ual
saza sE no sepelpr{Je ,e1a1e-red oeSeua.LruoJ ê}uourpruJou 'aeaJeod e eppuoiJeÌat aluatueurxord a apa)euoqsêU .(0002
teauq 1ua3 r.ua'saldurs €unugl iequr-pqep pprepe arcuradns 'p p s88rrg) sarclnralour ê (q0002 .p p rapurl) sorruroJpue
eu so19d ap esouurqruaur eÍue4 no eproq erun rod €plnlp saralre.rerrod epelualsns a EÌUureJpp EÌIuouoru p :ogìssnrslg
-suoc e1n8r1íoqnl run opueruro; seprun,aluâruleuorseJo ,no
sapauotsn{ouu satu snqsodatqos aqumqap sua8tuu su'alnn o 'serra8e-r
aapalo nqwúq a :butu2l a aln8y luqwúq un oputlstsun tsal!$1p -ro; saluegodr.ur oes soraua8 solmru a ?mgaqoJ êp
leua]eru
'seurellp saLllof 'soso)\rs sod-rocvJoJ :sno no sopqgs,nuqdllaa oruor opezrptn è sqoqrouwo4J .(D9.6 eqruer4) n8a17 a wn1
Jaln)fi) las.Dasuatyoa1tasap 'sopnilalu sgu tt4oJsalnat lsrctrdo4 -aqadotpuot13'olduaxa rod lerryporpor{ eu âssaJa}urrue}uas
snqrtreq sou saJo^lp seì.u'spsoleruozÌJaluaÌrralu anba4'sa at1 -arde soraua8 sun€1e :solnpord a orrutgtuora opugltodtul
(seaunue.r8sepeqlureC)
'êuoN op PJuaruv eu arroJo oeu
(narssn{
ap 'T'V aeauurerJ = ) op€Ir alsll '(99) snçtoqtouutúl4; a (gç) súa1otfrt4cs1,(.dds96)
uequreg ePereod o4sad :soteua6 4od1tu1t4'ggVl€,g :sapVdsalsotaugg
886I rapuÌ.1pue l1ppnèl:q97611snbge) :slDuoplpt sDpu?nlay 'o3o; ap ecrpguad enuaüoJo ruoJ sopue
'opr)ai{uo)sap solruJ sop oesradsrp âp oursrueJêru sreuozes srellqgq ap aluaurèluâpbar; a sâluar4nu ua arqod
9
o seur'oluê^ olad eperqa;a Jas a ap oraua8 assau oeiezuqod oÌos ap selueld 11nSop eJr4V pu a erT-E4snVEu esra^rp sreur
e l(olos op anr;radns eu olsodxa eur8rlsa o8uol o uor seur) a InS orralsnuâH ou eprnqÌrlsrp :o16o1o>aa og51nq1tç19
seaue-rralqnssepelad:er sarog eluasardB srod ,unuotw 9 na?
-.toa8xaly'seBrrrrJoJ
rÌe4e u-ra.l,apanb seperrossespsouJeJseml
-nJlsa ruo) solÌuJ rupluasarde (suqe oxul ã almouap1111l11,'xa.d)
,oruanbe ,"r"rtd?:,@; ,oo ,- g-r* :epelad-rer,ro1g
so-raua8sun-81y'oesradsrpeu ure{xrÌp êluarula Ìrunsard anb
(soqurdsa no solad 'selsue ,seseoruot) sepprrJrpou sepdgf tolc
0D 1grrv' - g -J * :epPurureÌsa
rueluasarde sarladse ser.un81uío1ua.r olad eppnla;a aluaru
-aluanba.r; a (saluarsrapul soln{ ruot so:aua8 ura sazou no ryiloEoquugt
soruanbe no) seluarues seuanbad sep oesradsrpy.setqrruode
no ser.ueSolnerueÍas senadsa serunSle ptoqura ,o1uezr.olad 'alualsrsrad olueuad ruoc
sepezrurlod ops apa)Euorlsall ap sarog senrrdsuorur sV
oper)osse aluarualuanbãq,zou no orugnba,nlnsdycoluJ'sal
SEIJESSêJêU OES -uasne souglJaN'eu4 or8uerodsa op apared ruor ,odo"rlopo
sleuorJrpe secuaua8 sao5rnsuncrn anb urererlsuoruap saluaJ
'o1nc91rod I o1n g'sosournld aluaualuanbar; ,sope8uop,g
-ar soprqsã '(ç961 rapuq !q,eg66L uosuqof a s88r;g) prl4y q
seuËÌlsa tqral olnJol oJrun urn ruot seuade ,seurn8p r.ua ,a
olrJÌsâl eLalsaot4sa5anb as-e;aprsuoJ a solraJp oes sarouaru
'prxelerrde oe5eluaoeld ruot ,oradns o-Ìre^o,soleuoc ,g solad
soraua8 so+rnÌu'a[o11'seuerprlsneoluenb seue)r4p sanedsa
-rc;1 'opntodouow ua19dlnpual ucrur1awn nd salunsnp 'olnJgl
oluel eÌnlJur anb'o4sa.y'oldutaxa rod ,aealeuoqseìI ap o4uap
L luoJ salalua lsoleuoJ e sar rTsalalrÌ isepelâd.rer sarol; seu
sopr)ar{uoJar uera sorauaS sotnod sun seuade €Jor}no
sorpounue]sê rod sopeluasa.rdar saza,t se,,€(D sawbls7.epe
'ouerlpJlsne opeÌJ op er1rJouorue eluaJsns saluarsaqnd
-apra sâ no epe8ede oeSerolocap praS rua ,sepeouqur,sararl
a so8uol spurozu ap e5uasa.rdy',,sero1a1ord,,selnlal se nap
aìuaurlerurou' 9 - g sap da,1'sealJerqap pp-xepu seprpualqns
-rad errorBtue a'oe5eunu:a8 ap orod oe og5arrp ura sepenuale
'senrrdsuocur'srerper'sac{tEurp sanupcsatodurun nnugnba{
suaS.reruuor ua19d op EuD(ae rueluasa.rdesouerleJlsnesorau
wm'(sootgtp saqualdlflan)casstunaquawlata8satoll.selanardsa
-aB so lsessadsasapared ap (,,se-ro1a1ord,,)se1nlaJutor sep€las Ìua aluarupwrou'sofuerre souu^ lua serJuaJsa]oguJ .saJuas
serÌleruolsaqns sapepr eJ uroJ salne) a sepessorSuano sep€^
-ne sepdpsa 1âluasnp aluarupra8 eyÉ;r1lapLaqaúquruq uwn
-êlê s€rrqrêqe sep sua8reu se r.uor ualod ap soe-r€ureluasarde
wa sarada opu'tlstsuo)nt41ola a ,eplznpar olrnru Eunugl E ruoJ
oupJr;Je opelJ op saluer8alur sO '(q,p0002 .lp la têpur.I 10002
pra8 rua 'sn!$'p'sbutallp sbt4loJ.sopel;;d no sopeleqre saza
rapuÌ'I 10002rêpurl a seuapl[ !0002';e 1as88rrg) sou€qp]lsne
se 'saldurs soÌad 'sosoJÌTrssoúoo ap eSuasard isosolerurnb
so'opun8as o ã soupJuJesolaua8 so ueluol o;raun;d o,sopelc
sapuer8 srop e ruaJuauad aeareuo4saS ap saluer8elur sg -uared a sosoleurrnbuarelJsa sggue rod xepgJ op operud
'apaJerl{ueuv euerÌprÌsneeryruel p ruaruapad -as eurrnbuarolr o,serrrurgpgdaqns sur4gurlnbuarolJ sEI
salg oJrJrgurorsald ralerer urn ,sop)ol Z lrloJ selalu€ Jeluas -nI9) ap sEpErupJ z no I rllor a spJrlEurolsaqns sapppl^Er
su opuelas ,,se,ro1a1ord,,sBInIgJ ruor /spluqsrp aluaurpJnu
-a-rdB;od soJrlsÌral)eJeJoBs anb ,arsut4do11 a aru8frl,soraua8
-oprle'(ppouraqw ogEa,Lflu) soJono soptlgs'nntpgtlod no an1
souanbad srop ap o€snlJxap urelualsns sâJeTnJêloru saJalJerpJ
/lug rod'olnJgÌ ,(oprure ap -dqa 2n1nt,ncfisnasuaq oaicas taa salnu) :seLuozu utot ,saat7
I ruoJ spJalue ue;uasarde s€qrup a
saosnlJursapuet8 rcd soppapor sa-re1od soalJnu a sepe8uoie a1 u /rolg.u eeeteuollseu
-uaurle)qla^ s€InÌa) ÌuoJ or8ue;odsa op apa:ed) serÉg1or;qrua
seqrourode salueJtpLtrsenp eqlped aearepidalo4ua3 + aea) 'lg6l raìJnJ 19661:naqaq8lao3
-EuoItsalI opelr O '(OOOZ'pia s83rrg)VNC êp saralre:el ;od :slDuoD,posDpu7alag
op€luã]sns e enb o'oeuur-odru8 nas opuãs ouor epele;1 rnbe 'en8e elad
9 seu'(q6667'p 1a;apur1) êeaJ€uoÌlsêìJ ura epuêsurrelsa oesradsrp eu €r1rxnesaza selrnu xato) ap orur€rrad g .(snd
apod (seprznpar olrnur sa,roBeluasarde anb) aeareprdalo4ua3 +ng a wruo4dou7 rJJèoruor ,sepe8uop selsrJp ap orau rod)
'sosoleturnbue;ed sopnal sou sosoJrÌrssodror ap e3uasa-rdeiad o1ua,rolad no (auapA ura ,opre ap oe3elrurr) sarc'(st1Ã1s!t4tu!J
lnH9oNoCg SNI^lrs'99o'l'll)'t]tsdWVJ,ccnr 96z
StsreuÁrcn
Vrcrrnr 297
1. células especializadas,
denominadascérurasbraciformes,dentro dasfolhas
da maioria dasespécies;estamesfreqüentementemais de 3 . .
1. Célu la sbraciform esefusóidesa usentes;es t am es3 oume nos
. . .. .. 3
2. Estigmas 3; principalmente árvores .
Bambusoideae
2.Est ig mas2; ew a s
. ... E hr har t oi de ae
3. Espiguetas comprimidas perpendicularmente ao plano de arranjo de
glumas e antécios, não se desprendendo e caindo na maturidadâ como
antécios separados, mas como uma unidade; com 1 antécio que porta cariópse
. panicoideae
3. Espiguetas não comprimidas, ou comprimidas paralelamente ao plano de
arranjo
das glumas e antécios, na maturidadsos antécios se desprendem'individualmente
acima das glumas; geralmente com mais de um antécio, .o-,r,ou cariópse cada.
.4
4. Nerv'ras nas folhas separadas por mais de 4 células do mesófilo; bainha
dos
feixes vasculares com poucos cloroplastos, translúcidas em secção transversal (anatomia
C.);
p resen çaou au sên cia demicropê los bice lu lar es naepi der m efol i ar
. .. .. ... 5
4 Nenrrras nas folhas separadas por 2-4 céiulas; bainhas do feixe vascular
com numerosos cioroplastos, marcadamente verdes em secçãotransversal
(ana to miaCn );pres ençadem icropêlosbicel ula r es naepi dei me fol i ar ..
.. .. ... .6
5. Ausência de micropêlos bicelulares na epiderme foliar; céluias subsidiárias
com Ìados
paralelos; plantas de hábito variávef mas principalmente menores que 1 metro
de altura lrooideae
5' Mcropêlos bicelulares geralmente presentes na epiderme foliar; células subsidiárias
em formato de domo, plantas geralmente .or.r de l metro de altura . Arundinoideae s.s.
-âi,
6. Micropêlos bicelulares geralmente bulbosos; aristas, se presentes, não-ramificadas Chloridoideae
6. Micropêlos bicelulares + lineares, aristas diüdidas em 3 paftes.
. Aristidoideae
Nota:
,caracteres da espigueta são úteis na identificação, in_
poÍ esplgueta"compostos de uma bráctea (o lema) subten_ cÌuindo tamanho, plano de compressão, presença ou ausência
dendo a flor e outra estrutura como bráctea (a páIea,um pro_ de glumas, número de antécios, p."s".,çà de antécios incom_
riÌo); esta última estrutura encontra-se entre a flor e o erxo pletos ou estéreis, número de nervuras nas glumas e lemas,
da espigueta. Os lemas, às vezes com 1 ou mais arrstas aci- presença ou ausência de aristas e agregaçãodas espiguetas
culares, culvas ou retas. Pálea freqüentemente translúcida, em infl orescências secundárias.
menor que/ e parcialmente protegida pelo lem4 freqüente*
mente apresentando 2 quilhas. Flores pequenas, bissexuais Distribuição e ecologia: cosmopolita, em desertos, am_
ou.unissexuais (plantas monóicas ou dióicas), geralmente bientes marinhos e de água doce è em todos os outros tipos
poÌínizadas pelo vento, muito reduzidas em tamãnho e em de ecossistemas,exceto grandes altitudes. Campos natlvos
se desenvolvem em ecossistemasque apresentam estiagem
sazonaÌ,relevo ondulado e fogo periódico, e em alguns ca_
sos estão associadoscom pastoreio e certos tipos ãe solos.
Comunidades dominadas pelas gramíneas, tais como as pra_
darias daAmérica do Norte, os pampas, oVeldt afncano e as
estepes euro-asiáticas,representarr algo como 24% d,a ve_
getação terrestÍe. Os bambus lenhosos desempenham papel
rmportante na ecoÌogia das florestas tropicais e temperadas
da Asia.
Zingiberales
A monofilia de Zingiberales é sustentada por morfologia
(Dahigren e Rasmussen 19g3; Kress I9g0,ig91;
Stevensãn
e Loconte 1995; Stevenson et al. 2000; Tomlins on1962)
e por
rygriêryiqs de DNA (Chase et al. 1995b, 2000; Daüs et al.
2004; Kâllersjô eÍaL.1998;Smith et aI.I99J; Soltis
er a|.1997,
2000). Prováveis sinapomorfias incluem o hábito
de ervas
gÍandes com elementos de vasos mais ou menos
limitados
às raíz-es;a presença de corpos silicosos na bainha
dos feixes
vasculares; as folhas claramente diferenciadas em
pecíolo e
lâmina, com venação peninérvea, freqüentemente
partindo_
se enffe as nervuras secundárias, com a lâmina
enrolada
como um.tubo prefoliação, pecíolo (e nenrrra mediana)
_na
com canais aeríferos expandidos, flores bilaterais (mas,
nos
taxa mais especializados, sem plano de simetria); o pólen
ge_
ralmente sem exina; o ovário ínfero; u, ,.-árrtes
ariladas
com perisperma (Figura 9.37A). "
As re.laçòesÍilogenéticas entre os gïupos mais iniernos
,
oe zmgtberales estão razoavelmente bem compreenclidas
devido a cuidadosos estudos morfológicos e àe
cpDNA
(Dahlgren e Rasmussen 19g3; Kress t6SO,
ISSS; Kress et
al. 2001; Tomlinson 1962, 1969a) . Cannaceae, Marantaceae.
'(ZOOZ'p1assa.r;) (eruozu oe selapred úunaalwü'sepelonad aluaurpraS,spralur,saldurrs /stnqstp
seqlo;) aeapronqr3wT a (euozrr o€ sarelnJrpuad:ad seqlo;) 'seura11e snq1o7'seldtru.rs
solgd.saprguedord-Iua; solsod
aeaprorurdly:sredrourrd sopEIJ sÌop e ruaruagad soraua8 so-r1 'uroJ a souad,relsosra^rp/soJqeìüoresoelo opualuoJ sEJ
-no sO 'â€eJeÌso3 'gruJÌ-eryrueJ pu âluepha 9 ruaquel anb -olarJas sEInIgJuroJ ,suJllgLuor€se^re sapuatSu sauanba4
'p4sarue oe5rpuor e g elsll'olaqpl oe soppuorsry a sopwo^
-uasap ruaq srerâl€l sorpouruelsa snas rod so)rlsualJeJeJ (arqr8ua8op erptueg)
oes ê €rgur€J ep saluauodruo) srpruap sop opal rue.rr€.ra.Lrp aeôrereq!6ulz
anb sua8equq senp ureluasatdat snlu4couo4dtga a[nua1 ^ourue/d
'(7961 sra3o6 razr)ae 'aeaJ€snIAJ
a aeaJprzlrÌaJ+g,aeareruorqaH,êeaJElsoJ,a€a)p,r
-aceraql€u17 ap orluap ErllupJqns'eLun oluor eprnlruï êluaru
-aq18rur7'aeerelupretr l,aeaJ€uuuJ oes serpureJsÌednurrd se
-oluênba4 a ânb'aeoJplso3 uroJ ep€uorJelâtaluarueurxord
lsarcadsa096'I ap errêr â serlJureJg urgtuor sapraql8ulT
9lsê EILÌLueJ
V'(6661 ssar;) sorrSglo;rou] a (0002 'le la pooM 'op€IerÏdsa olueJle luoJ
í96,6I ssar) :€,66I'Ie la LIIIurS)VNO êp saralJer€r rod epel
seÌÌlo] ap ecllror.uorsald og5rpuor e a^alar pluru€J essa iulap
-uâlsns oprs tual aeaceraqr8urT ap er1qouolu e :ogssn)slg
-Jo pp olsat op oer.urr-odnr8 o eJuau{e^e ord a (eueueq ep
eryruey) eeêresnty Q1g. 6 eff& g) serrlsJp seqlo; ureluasarde
'sreluaur€ruo sarcadsaoruoJ sope rllnt oes,LaqEutTa wut
sepol anb opuès ,sepelrJerdns sergure; se sepo] uraluor anb
-pauaü'aMIorlN'bqqotD'wntqcfrpa11'aun)rn),wutd1y. opnne opelr op ogrul-odnr8 o râs a^ap aeaJerzJÌIarls.(a1g.6e:rr3
ap aluoJ oruoJ sopezr1rlnogs úMn)Jn) ap senadsa seÌrnru -rg) sazret sep eÌuroleue Ep saì1lelap a seleuoJ seplad,oural
ap seruozu sO '(oruowepreJ) L)unHaIl a Mnuolav,uutn)tn) -xê a Iualsâ ouerpaLu aurelsã un ap e5uasard e or.uor src1
'(arqrSua8),Laqt?utTopurnlJur,saluel.rodurr serrertadsa se1 ser;-roruodeurs sra,re.l,ord-rod opelualsns otuoJ,êpa Jelso
-mru uraluoJ €lpì.ueJe :solnpotd a D)lwguore D!2ugttodut J
-aeaJeraqrãurz-aea)€luerel^J-êear€uueJ rod opeu.ro; opep
op oerurr-odnr8 o ras apod aeareruoJrlêH .serelJoglsa ogu
' (sopezqemleu eluaÌuleuorseco sopol) nq13u77 ppur€ sErlJurEJsreJ arlua sag5elar s€ a ,o)rJêlrJeredoxalduor
è Mnu4JnpaH'bun)tn)'atutdly rcd soprulÌ sopelsll sou eppl run ruanl4suoJ aeaJEsnIAJa aeê)erzlrTarls,aeaJeruof,rlaH
-uasa.rda-rg elpureJ V '@9) wnu4crtpaga (g) nualdwaux'O9) '(OtgO ernSrg) seurS4sa € sop Z ap oe5npa; elad a sopeuors
bunrrnJ' @t) aqqon' @Ò nqúu17, (971) wnu.Lotuy,(.dds991) -ry sorpgulurelsa solad ,selpuor sepdas selad ,reqo; equreq
nrutd1y :soau?6 slodlrultd .000.Ii
0g :sap?dselsotau-g ep arrdg ou ep€q ep e5uasarde1ad,a1a14sa o souêur no sreru
opua^lo^ua IeuorJury aÌuelsa oJrun lun ap aluenba4 oonod
'aqqo2 olaua8 op sanadsa seurn€1elua êiloJo talere) olacl opelualsns opplJ urn uranlrJsuoJ a€êJelsoJ a
pïrxasse oe5nporda;1 sofarq rua aluau{puoÌseJo íopearqruos aeare-raqr8ur7 '6ZgO e;n8rg) prpourup+sa a eprpuedxa ap
-nuas no oppeJquros anbsoq-qns rua opnlarqos ísrerrdorl -elaru erlno € opuas ,lrlJgJ auelsa run ap apelaru e seuade
sagr8arrua epmqpplp eluaueldlue :o16o1o>aa og5lnq4$lg ruoJ nêJorpue olad ê s€Jrrlaì.lrrssesotog sens .rod operouap
-r a ouroJ 'soelurr-sodn;8 oes aluaula,te.Lord apâJeuue3
a aeareluelenl'ope1c assap ollua6l .@.Zg.Oern€rg) aluatu
e?eq -pre; rue8ser as ogu anb seqlo; seu a so^Ììela8a.r sopnal
elnsder
'Bsou.reo :W_)- íÍDo,@r sou soâprJerap eÌJuasn€eu ?ru.radsopua anb eurradsr-rad
@>,x sreur uroJ saluauras seu ,sonordsuoJ sorpouÌurelsa ep e5uas
:lDtollDlnutgt -ard eu'puoÌJury aureJsaoJÌun lun € naJoJpue op oeinpar
eu opeaseq opEIJ rün umurot epaJeJso3 a aeare;aqr8urT
euradsrrada eruradsopue
ap eluasard,r"o"rrrJ:Ï"u"if;E
seluauras la8aq no 'usoluúJ no ulas alnsdyc olwf .ouyao op a) 'oooz
'rprasrrros rç66
'reìossêr)
ír0oz r o* , l:"tït"ËJir"ril?fiiiÍ
-xaìêlsêupptln)stpoulo) ;e1,sa;etaqr6urT
ep erua6o;r3 I$6 Wngll
-tdy ousopauontsod'7souapaN.sosorâurnu+ solrÌ^O .[ury ap
oleurJo; tua 'eu84sa L :úJaluaxp socttqlodso)us so )tpa otps aeaJ€lu€lutrJ
wn Luaopllun ala[$a :Ierxe oeSeluateld ruoJ aluarupraB ,otal
-u! ouyao ísolpuoJ 'g soladre3 'ppÌznpar olmur euÌxa ,eJrqJâqe
âEaJeuu€J
uras no sopeJlnssouour ualod ap soerS !(sanww sotpgutwa$a
Z s0 tu@ solauoJno salaq sa$a'saloualu Z lopqel run opuEur
-JoI a soluuoJ 'salorpru 7) 7 aluarupra8 ,sorpounuelsa :apl eeeJelsoJ
-4sa o opuaJatqu'opúImqaun' L aluútsl.sepeJrrqrm'soqno so
anb op ,LoruLuolnqq u,LnLun aluawaluanbatt ,salauoct€ sulagcl aeareraqr8urT
'sep€Juqtur 'sulauor'g saladgg'eip seuade opupmp pra8 ura
1
'srunrypq'srEnxossÌq sato11'sentldsuoJ ãÌuaurÌera8 sealcerq
eeãJEÌuolrÌeH
ôp s€lrxe seu (sesourrc)sepeunuralep sappprun rod selsod
-tlloJ selu'sepeurturalepur serJuaJsarolJul.saluasn€sepdpsa
ísepelar1seseplar rod solsoduror seur€e;;erp ap orau: rod so1 eeeJErzlrTalls
-uaur€as ura soperedas salsâ ,Jeap srcueJ vJü solooed luln&l
nwn a 'a1ueu€e^ur âs€q ,aao-qutuadog\uuaa'apnloauasap waq eeaJesntrr'd
rnHgoNocg sNt^lls'99o'l'll),'l'ltsdy!v),ccnr zo€
SrsrruÁrrcnVrcernl
303
I
/d
nCURA9.38 Zingiberaceae.Hedychìumcoronarium:(A
e m os t ran dob as esfol i a re sl igu lad a s( x 0, 55 );(C)
cau le
nainha foliar em secçãotransversal(x 9); (F) inflorescên
esueitase dois estaminódios lateraislargos,bem
comc
..rnKoestame que envolve o gineceu (x 0,55);(HJ)
anteri
.t--K)estigma; (L)tubo da corola,em secçãotÍansversal
.
-anente acima do ovário,observe duas glândulas nectat
9!: 'N) ovário em secçâotransversal(x 9). (Fonte:
Rooers
ãluaualuênbaq soÌadlel srop s€ru 'poce oe5eluaoeld vsot 'o,Lal oJeurroJap selnÌal -rod solsodruor setu8e;;erp rod soluaur€as
-u! orlyao'solpuo) '6 solad-re3 €prznpal olrnlu purxê 's€rnpoqË rua sope:edas sãlsa'te êp sreu€Jtuor solonad íaluasne eln8
uas ualod ap sog,r8lsaproplad + nêrorpup op ouralxa olrJruê^ -il tasúqau saquautSuaul'supu5edsa aluarupn8r srusre^su€rl
op sorpouurclsa Z no 1 a 'zndut ap Erurot ura orpgunu€lsa o sprn^rau a saprgu8rs surrppun)as seJn^Jãu utot aaa.nutuad
raler e epnfe e sarop€zrulod solesur ered osnod ap EuuoJ o!Òauaaa alrou p €Iorua ès anb opnloauasapruaqnqol autwgl
-e1e1dap e^Jas aluarueluenball anb ',,oso1e)orpgulluelsa awn'oloytad op Flsrp og18areu our,rlnd lun ÌuoJ ísep€loÌr
o,,'EpessorSua-Esol€Jprnlnrlsa erun opu€ruroJ naJoJpu€ - ad'serralur'saldrurs'snqslp aquatula,LaS'seurallpsa4loJ'sep
op ouJalur olrJrila^ op orpgunuelsa opunSas o'(rop€zrurl -€lJuÌ sÌpurrêprdaselnler ;od sopeapo: a salduns solgd'opnue
-od op plrsr^ € aluernp operaqll ufas anb 91e ogssard qos ura soJH ê sosolêqrq 'soun) spluozrJ a olaJa alne) vto) ,saa,t1
a ope^rn) alelpsa o rualal anb zndBr ap EruroI rua no op
(elnrereep erytueC)
-slnrnJ olpgunuelse o 9 ãlsa) sarlpugde Z no I ruo) zndeJ
ap €ruJoI rua Ernlrulsa surn opu€ruJoI ne)oJpu€ op ouralur
u aeerelueteul
^org.u
oIIJIIIa^ op olpgululPlsa I'eloror E solpupEa soÌpuor aluaur
'8ool'le ìa uàsre'líE861
Ieseq'sopaLLaalLluútutq a auuol ap a saprolalad', no € aflawflt
-aBsorygutwaqsalnd np atnryaqúbp sawú apl4sa o atqosualgd o
'p 1aua;81qeq :ZL6lgllrrÃSa tung islDuoltlpDsDpu?DpA
opuapsodap'(lu?$aa nptpuudxadpúpw utlno u :úDJuu-aaw)ibl 'sepeÌÌrPsaluaruassep salu€rlÌuq
-nJo\un waluú :eIorcJ p ol€upe a sorpouÌur€lsa so ÌrÌo) olpuo) saroJ sp ruoJ opueJselluoJ 'sppuoloJ o€s aluauripra8 sesou
êla1r lplpoututúJsaaluawry)n.tada pltV{ aluawlurc,mdlL awb$z -rer selnsder sy'sarosradsrp salua8e srednuud so oes sa^V
'sepprÌrqur 'salnuo)/€saltl?d 's€perÌlqurÌ 'sanq'€ sapdds'sèr 'uraJJoJo rugqluel e,tlela8arr oe5npordar a oe5ezrurlodolne
-elnradsa sarBd rua sepeíuerre suw'sutt Lqgwtssr'spnxassÌq spru'ppEZnrJ og5ezrurlod r.ueluasa-rdesangdsa sElÌnJAtrsê^p
sr./o13'sT€ulrülal'seppuTLuraìêpur opuè)àled aluaualuanbe.r; ê selêloqroq'sesodrrclu /spqlaqp lod sppezÌur1odoes a sesra.r,
'sppeuÌuJalap s€ÌJuaJSaloLJuI'saluasne selndrlsa lopelê4sa rp seurJoJa saro) rueluasa-rdeaeareraqr€ur7 ep sarog sV
eeeteuue1 oso)ua^ olruJ loe5ezruqod e aÌuprnp op€Jaqr1urau
nocc'r{ ô^c
"=";r"p;Ï;;ì ^hÌììIoJ opu alaÌI}sa ísa-relntadsaoeu a sared ula oeu sa-roglour,lpd a
nqloy íoue o op sornrgr € sop run eper Ìua sosorêurnu + so1,, o .9
eeã)eluPrPw osoJrllra oeu olruJ lop5ezR[1ode aluernp operaqrl'operqrporu orpouiuelsa tun.rod
oessa-rdqos opquoJ alãlqsa o 'sarelnladsa sared rua saJoÌJíalsap pls1p aged eu our.l,1ndtuor
'olopad ruor pÌ{loJ loue^o op sop)ol sgrl sop um epeJ rua no olnrol o)Ìun lun rua ouglllos oF^O 9
aea)elsoJ EpI Ìo uasap uraq puD(auroJ ualod lsoleuoJ oeu sorpourLuelsa
lsorllpulor€ soalo uras selueld í(aluaruptrrur souau: olad) €peLIraJpqurpq'sepepndsa ser{log 'g
eeereraql6ul7 epqnpü olrnur ualod op euD(a'oÌaqel tun opueuuo]'so+puoJ sorpguruplsa Z
souaru olad isoJrlpluolp soêlo rxo) selueld íEUaq€êluêrupra8 equreq,seJqsJp s€LIIoC.g
g ' ' ' ' e1n31ruas rerÌoJ er{ureq lsaraq sepdas lse)u}êurlss€serog {euooury êure}sê 27,nd opeluasarder natorpuy '7
9 " " ' ep€ll Prun e eperrosse rprÌoJ equrcq íselpuor seledas
'Frêlelrq eulaurs ap saJolJ'.ÌeuorJury aruelsa oJrun lun ;od opeluasarda.rnarorpuy .7
oeoJeruoJllaH êr rl ouralxê oTrJqJa^op eSad eum a selpuoJ g'sepdgl ruo) saJog
lsaprodrup soluau€as sa4 ura ês-opuÌpÌ rp 'odreroznbsa olruJ íolnJol rod oplrg run .g
ê€aJelzllla4s se)IJJguJIpsepl9d'sa]uaralp saro) ap seplad a sepdas'eÌoroJ ê aJrIeJurof, saJolJ
íopuoloJ oiu€ ruoJ saJuauas lelnsder o]ruJ iolnJol Jod sosorar.unusop O .€
S eluIJP olrroJ oeu seLu'sPledgl no 'sep]9d a seledgs ap olueuad lsosouJEJsod.rerozrnbsano spJas
selnsdgr solruJ lsaluâsne seralJqel selnlgJ i€ ap sreuer ap serralq 7 r.uor olopad o 'seJrlstp seLIIod 'Z
ôporesn;11; ' ' ' ailI'oulaluÌ olrJqJa op I a seleuoJ g ,seledgl ap olueuad
ísesouJpJselnsdgc no se8eq soÌruJ ísaluasard sera;pr1e1se1nlal 1rpap sÌsueJ
ap erralq 1 ruor (psra.Lsue-r1 oeSoasue) olorcad o ,opelerrdsa ofuB;re rua seÌ{loC .Z
t ' ' ' seÌr€punJas seJrÌ Jau sE aJlua opue8se-roeu aluaruleJa8 sarerlo; seurugl
ísaluasa.rdsoap,Uellsosolsr 'sonlrdsuor soìpowrrleìsêa zÁno I srpuorlury sêuelslJ 'I
Z' ' ' ' selJ9punJassern iau se êrìua as-opueSser aluarueildq sèrprloJseuRuel isaluasnE soâprJpJ
:sonJrosuoJur no saluasne sorpouRrrelsaa'g aluâtueJ€Jno g ,srEuorJurysaruplsã .I
saptaqlaulz ap sDluuD! slDdpultd sDuDd a^Dq)
lnHeoNoc
I sNr^rrs'99o'r'E)']']1€dwv)'ocnr
vog
SrsreuÁrrcnVrcrrnl305
(o)
'7961 s:a8op :rg66t r11ztrqn.; :s Duop! pD sDp u?Dpg
! '7961 sraSoy 16667Ípauua;tr í166I jJoqìrog
'en8e elad -uass€IJ :966L,lg6L uossrapuv :slDuoplpD sDpu?Dla|
sesradsrp a-s€mopernp oes saluaruâs sy.saluanba4 sr€ur sar 'ureJSêJJaluarup.ra8 apuo anbsoq_qns ap
-opezÌur1od so ras ura^ap JElJau ap erncord e sê^e a sesodu sopearquros saluarqrue sou znl €p âluarJÌJesrew osn urn e.red
-Eì.u'selaloqroq /seÌ{laqeseru,epepnlsa aluaruarqod oprs rual oe5eldepe erun ,€rn)sa-oqlarura
1a,r.1ssod oe5e.ropr ap srerx
oeSezrurlodep erSolorqy.erueSglne a sangdsa sep erroreur
-eqe seJeJruoJ sel{loJ rue;uasa:de aea)elueJel serun8yy
tr
V'alap oxpqe êluaurerra8q no eur8qsa o aJqos aluaurelanp 'en€9 elad sosradsrp oes
'roll €p Errqraqe ep sâlue âla1lsâ ou opelrsodap 9 ua19d g a!l!t4J ãp solruJ sO se8ruro; no sê^E rod oesradsrp a;e8ns
'G,aat'p lâ LIllÌuS !9661'0661ssar;) y\Iq a er8o1o;rou
rod anb o'soapydq ap solrsgdap rugluor a soprrolor ops aluêrupl
epEluelsns oprs rual aeeJeuue] ap erlqououl e :ogssn)sro -aB 'aeareluerct\ ap saluauras sB luo) soperJossesaza^ spl
-rmu'sopre_sg 'prog esuadtuo)al ouroJ oprJaJaJoa relJau o
'steluarupuJo ouro) sope
lÌlnt ogp (stla.nua8x xuua3,.xa.d) lspqlaqe rod sepezlulyod oes a epeznrr oelezrurlod aluaurpd
soprrqJq sou-e a saioedsa selml tr.oplup ap aluo] oe_sstlnpa -nuud rueluasarde eeaceluerel/{ âp rnrog re*aidruo, sy
ouua) ap seurozrr so :solnpotd a D)lurguo2a opugltodtul 'zno€J âp erutoJ rua orpgu
-nuelsa ou op€qolrq arrpuade oJrun urn rueluasarde a erlJru
'úuu01 aD sarJ -eJ ep olsal op ogrur-odn:3 o ops suÌJe utaq a wntuÂ.tqdolLug
-adsa sernod seun8p rod soprun sopeis[ ,o., 'sEJrlalIJIIodogs soqÌrl sp seqwe ,olu€+ua oy
.6llI "pn1',r"r-rda, aearuúq4 ruã
9lsa prlrrupJ v buuu) :oDu?g :sep?dsalo@u?g
'sesoíarq spêJeruê no sou ep o8uoJ oe
'srecrdo-4selsaroll ap soprurtÌ saluarque ap selueld lopunl4
olÌla ou sepez{elnlpu oglsa sarcadsaseu;n8p,serrraruy sep
srerrdo.rlqns a srerrdorl sagr8ar :o16o1o>aa ogl1nq14s1i
esoJntJã^
epsdgr :@5l'. + c(, ío(no olg l 'e ) '$
'se^q€Jo)ep seÌ{loJspns sp opÌ ap,sÌeJuaurculo
selueld
:latou Dlnwtgt oiuo) sepe rÌlnJ ogs úqat4Ja uluú,Law/aqluaual) /aa4WIaJ.úa)
-autpunfi brubJaw ap seÌrrozrJsop op4qo a elntete Ep opïrlle
o /spluarro seÌpul seu :sognpotd a otlwguoa D!2uglrodul
'(69'6 ern€rg) er.uredsuad a euradsopua ap e5uasard
1(opecgrpour ope) solad ap oJnl lun uror s€peÌ)osse ,selard
'(openlet
'se)uêtsa saluoulas íotn_Uop aparud ep oe3er8alursap -rod re1
-nlpu aluarupuorseco) útuarbw a (ozrqleu)at1aq1rcd seuade
-n€er:r aluarqeraS Ér)ugJsrap uroc ,usoJruloo elnsdgc
oln,rj soprulì sopelsl sou epetuêsa;da.relsa e11r.ueJ
'oÌJP^oop solclassou sorJglJaN'olnJol epeJ
rua sosora(unu V.(.dds 0çZ)
bat4tap) :soau?6 slodpultd .09V
l1E :salzVdsalsotaugg
'solaJq no seJraJel),sesor.tnldsetsêJog ap
sua8-reruseu ailoJo euoreru y lsr"rrdorlqnr'. sì"rrdor1 ,ãgÉ
-er ura epÌnqrrlsrp aluaureldrue :o16o1ota a og51nq14s1g
relnJolÌun eralue iploJoJ p olEupe a sorpguRüelsa so ruoJ ol
-euoJ alalrf 1I aru ?lsg.sepeJuqurr,selEuoJ /€seielad.sepe)uq ,0),$
-u4 /sar ll'g sepdag .erp seuade opuelnp aluarualuanbarj
1
'seJrrlaruÌssE'srenxessrqsêtoiC .saJolJ no ruo) ,sEprznpêr :lt touDqw.rgt
Z I
selurJ ÌuoJ Ep€rJossealuaurpraS ealJgJq eper ,serqsrrl seal
-lerq ruoJ 'lesJê^suetl oeScasrua reln8uer4 pdrcuud oxa o 'eu-r-radslred
a euradsopua
'sreunural'sEpeurtuJalapur no sepeururJaÌêp serJuêJSêJoUuI ap eSuasa.rd1o^lnJ ê]uaruiera8 oerrqura ísepplue aluerupra8
'saluasne s-e1nd11sa a ouralnd ,einSri ,aseq eu salueuÌÊe,rur saluaruos la8aqno opnqmol apsdry oyt7.o,4gno op soldaõ sou
'earrrauruad oeSeuar.uroJ ,Ie êp sÌeu€J uroJ euerpâru
etn^rau solrgt)êN'IEuorJunI olad,rer olrup ou sorrglllos no /oInJoI
ptun opupluasatde eu419 Elsa ,Epr
io^uasap ruaq lErToJeurur rod 1 soln,rg 'aìêiÌÌsa op opeqol-€ arrde o arlua ogssardap
-el ruoJ'aluasn€ + oloyrad,surralur,saldurrs ,sepeierrdsae ser erun uÌâ 'eur8rlsê I 1(Eur8qsa op oxreqp ap€pr^EJ erun lue
-qslp'seuralle seqlog .se,rqe18 selupld .solara saInEJ a seluoz oppar) ro1; eudgrd ep ua19d ruor alsa opue[ns a olasur op
-rJ sou saluasa,rd ruaEeptnur ap sreueJ lspsoleuÌozu se Jg odror ou ogsodxa ua19d o opueleluoJ ,oxreq ured
",
aluaur€Jrlsela anb ,a1ap1sao sraqrl ,olasur run lod"-rjopele1
(a4sa^Is-urqop euurBc)
-uoc opuenb 'anb zndec ap purJo1 ure orpgunuplsa olad
narssnÍ
ap'1'v ePe)euue) oEsuel qos oplluBru,opuarnc ãlalllsa lsopÌznpal + a sÌêJ9lsa
lnH9oNOO
gSNl^l-LS'gDoltl)''ltlsdwv)'ccnr go€
s
SlsrEMÁIcA
VEGETAL3O7
Ranunculales
Ranunculales é hipoteticamente monofilética com base em
seqüências de rcbL, atpB, matK,18S, e 265 rDNA (Chase et al. junto com a pÍesença de sementes ariladas, provavelmente
1993,Drinnan et aI.1994;Hilu et at.2003; Hoot e Crane 1995; são sinapomórficos (ou evoluíram muito ceào na família).
Hoot et a1.1999;Kâllersjo et aI '1,998;
Kim et al. 2004; Loconte Sinapomorfias morfológicas para o clado que compreende
et al. 1995; Savolainen et al. 20004b; Soltis et aL.1997, I99g, Berberidaceae,Menispermaceae e Ranunculaceae não são
2000).A presença de alcalóides dos tipos berberina e morfina, facilmente reconhecíveis; no entanto, a monofilia desse gru-
assim como lenho com as bordas das pontoações das fibras po é sustentada por seqüên cias de rbcL, atpB e I8S (Chaú et
reduzidas, também devem ser sinapomorfias. A ordem con- aL.1993;Drinnan et aI. 1,994;Hoot e Crane 1995; Hoot et al.
siste em 7 famíItas e cerca de 3.490 ãspécies; as principais fa- 1999; Soitis et ai 2000).Vários arranios altemativos têm sido
o
o o
@
G õ
o
o o
o
E
s o E
a
a o, 'tr
o
o. E 'o
o tr
Ái m
o
Berberina
Tú b ulo sa g ru pa d osd e crista ló id e s _ _- __ __
de cerafúar' ÍIGURA9.40 Cladograma mostrando as relaçõeshipotéticas dentro
d e R an u n cu l a l es( Mo
. d i f i c a dad e s H o o t e t a l . 1 9 99e S ol ti se t a l .2 000.)
(e5uo-ap-er{laroep elprueg)
narssn{ap ..I .V eeereuJedsluayy
sedrup'o-ec 'íi_9; v '6661 uraqsra8l pue sserpu[
Or
'9;4* :epeladrecrolg :lDuoDtpDDpu?np1
oC'(i-9;v'Q)l'n rotc
* :epewru€lsa
:lDtoHDpuilgl
'fiV'e ern€r+)aluasnesazâ^se,opeunuru
_ saza^
se etu.radsopuêlopualn)aquatulata?ogttEua:iaatn:tsalutwas
aeet€lnrunueg . . . .
solnryloJno^sorugnbe ,soJasaluaÌulera8
soln:y
íorêì-uÌr ^_
^.^,.__- oïry-r:.8 *n olueuad ísrcurpn1r8uo1sepuay
íopeprrdsaoÍuerreura sosoJaurnusâu,"lsaísosoreurnu 7 rod saluarsrps'rolu€
aluaurpra'loradJef, .0
aeateplrÈqreg se8eq'sosoureo pre8 solng iora',-€ olueuad :se^le^çrod saluacsrapaluau{e,,,rou
seraÌueíselsaporqop o no''â
pn8r orâurnulue seprgd sp sojsodo,"*"jr" :sop-errtos .g
soladre3
aeereuradquoÌ'ìl ' sedrupsolruJíspup,Ialuarupre8selueld ísprxessrunaluaurJera8
" sarorc .z
e"
se8eqno solnryloJ'oruanbe soln:;
no se râ euoreurEu selueld:r*"""rrtq'"/,r""rfu"s ,"-ú .z
. . . .
z :*:T "ï".**:lllsnere '
saluaJsalel oeu selueldísorugnbeno solnryloJ,se8eq so1n4
fi*: ruor orre^o€per'sirr,tr rorãdrn, .o1-* ú'1 *o, naJarnD .r
oeererÈ^pded. I : ï""1 ""are1d
ísre1auedse1u"rqd"o1,,,o1r*",.*^:%ïLïJ"Ji"H:::ï,13"1ï';:ï1,'J',:ï9,
sapp)unuDv ap sDlu.aDtslodpuqd sDuDd e^D,l)
rnH9oNoCg sNl^lrs ,99o-nl) ,l-llsdwv),oanf gOE
SrsremÁrrcnVrcrrRl
309
Menispermacea e. Cocculus
carolinus:(A)ramo pêndu_ sépalainternacircundando pétalae estaminódio
(x 1g);(F)gineceu,
(x 0,6);(B)flor estaminada, os
mostrandosépalasinternas, carpeloscom estigmasreflexos(x l g);(G)secçãolonqitudinaldo car_
pétalase estames, assépalas
externasnãoestãovisíveis pelo(x 12);(H)secçãolongitudinaldo fruto móstrandãembriãocurvo
(x 18);(C)sépalainternacircundandopétalae estame(x t8); (D)flor envoltoporendosperma (embranco), endocaÍpoduro(emcorescuraJ
carpelada, com uma sépalaexternaremovidaparamostraras sépa_ e parededo fruto carnosa(x a,g);(l) endocarpo(x
3,6).(Fonte:Ernst
lasinternas,duassériesde pétalas, estaminódiose carpelos(x lg); (E) 1964,J.ArnoldArbor.45:p.3't.)
Ranunculales:Berberidaceae
leffmania diphylla:flor jovem
Proteales:Platanaceae
Platanasoccidentalis:
ramo com inflorescências
Proteales:Proteaceae
A. albiflnra: fruto jovem Gmtilleatnbasta:frolhase flores
Ranunculales:Papaveraceae
RanunculaleslRanunculaceae Dien tra spectaüljs: tlores
Ranunealusficaria:flor
PRANCHA
9.6 Eudicotiledôneas;
Ranunculales
e P ales
-nJunueìI êp oJluap saza^s€lmruopnroJo urgl sorugnbeap
oeSnlorra
e a oladrecrod sop,ro ep orarunuop-oelnpãry
'(SOOZ.Ipp 3ve6e66l uasue{
a uossueqo{í9661loog) auaprolnrunue5+,,âeêpro4rlleql,,
ap so:au98 sretuapso uraÌuoJ anb opelc óp
"g*rr_óa"re
a anb opelc tun ueurrot nzlqnqluox à ,r1aq anb urara8ns
saza se 'seruelsa seuanbad:od seuade sepeluasardar no ses
-olsr 'n4l?u ap ou1anas woc ,g aquawlata? ,ysap1qnladsalua$a
altnwlaaaaotd) sawalul salalad :saluasne saza se ,nqcgu ap sa1
-npug13utas'sbparuqw! t sara!1,(p aluaupuolseco; 9 swualxa
sblul?d'sepe)uqun,sât^{,(7 aluar.upuorseco) aluarupra8
9
sepdag 'otaul-€aluau4ata?oquauadvto, ,rrrrpni ã*n*assrq sar
-sa + saza se saJplnJse saxral uroJ aIneJ lsoqnqto no súaJI
(oeof-oes-ap-oqurdsa
op eryrueg)
narssnÍ
ap.-I.v eeerPplteqreg
snln)unuaã ap soruanbu sO .olua^ olad sosradsrp oes a ,sos -reJ soln4loJa soluarun8alsroprod epruqapepdgnru ruor
-opd a-so8uol ,salualsrs:ad salalÌlsa rueluasarde s
4at).ral) ap solrÌao'sêrutoJlrelpJsasagSerryradluoJ ose ap soluaurala
soruanbe sO .sopeue^ oes oesradsrp âp sorusrueJaru sO 'seraurJ4sârogEluasârde s4satprtg.(SOOZ.F BuerUt6gj1
.oluêun 1a
lo uos salsgâ aÌuoro.l :966I .p 1auasuafí966I looH jg66 auerJ a
L
looH!V66L 'p 1aueuuucJ)so-apFoâlJnu ap ercugnbasa eúo1
-o;:ou rod epelualsnsa odn-r8assaperlrJouour -
e :opssnrslg
-oJpurs ap apeprsra^rp apuer8 e ruoJ pperJosse elsa aeaJel
-nrunueìJ rua sreroÌJ sernlnrlse op êpeparre eldue y
erlnu€Jep otluap ougpun)as a aluerula^
-e.tord osoqrral ollqgr{ .(966I
O loog; sejrlgua8oluo a sprrur
-gleue 's€)ÌSolouour serJuapr.la:od opua8ns oluoJ ,zê^ erun orraJs*uaHop srcâroqa seperadrual
ap srcur rueJÌnlo^a ruagruel saproplad sorpounuelsa japâJel
sagr€ar
"roru"flï$
aluaruprradsasetu,ppÌnqlrlsrpeluaureldue'"o :og5i nq14s1g
rnH9ONOc
g sNt^:il.s'99otlt),t.ltsdwv),ocnr
zle
SrsrEMÁIcAVEGETAL
31 3
tyru4_
tfGURA9.44 Papaveraceae. Chetidoniummajus:(A)rarnocom flor e frutos(x t); (B)botão
desabrochando, observeasduassépalas
(x 6,5);(C)flor (x 6,5);(D)estame(x 22);(,E)
gineceu
(x 22);(F)cápsulacomduasvalvas,
observeo replopersistent e (x 4,5);(G)sementesaderidas
aorepfo(x9);(H)sementesariladas(x44).(Fonte:Ernst 1962,J.ArnoldArbor.43:o.325.\
unissexuais (e em glomérulos unissexuais, plantas monói_ mmadas, terminais. Flores geralmente bissexuais, radiais ou
cas),radiais,muito reduzidase inconspícuãs. Sépalas3-7, bilaterais, conspícuas. Tepalas4,liwes, ou mais
liwes ou ligeiramenteconatas,diminutaì. pétalas3-7. liwes. freqüentemente
conatas,comfreqüênciaprofundamentepartidas em um dos lados,
diminutas,geralmenteausentesnas flores carpeiadas.Esta- ou 3 tépaÌas conatas e 1 1iwe, valvadas. Estames4;
mes3-7;filetesmuitocurtos;nnterascomo coneciiz,o fiIetesgeral_
prolongado mente adnatosàs tépalas;anteras em geral com conectivo-pro_
um ap?ndíce peltado;grãosde pólen tricolporados.Carpe_ longado formando um apêndice; gráos de pólen geralmènte
1m
Iosgeralmente 5-g,líares;ooáriossúperos,
placãntaçãoapical; 3-porados ou 3-colporados. Carpelo L,
estigmaalongadoe estendendo-seao longo da superfície freqüàntumentesobreum
pedúncalo;ovárìo súpero, com placentação lateraf estigma glo-
adaxialdo estileterecurvado.ór,rrlos2 poicarpelo, mas 1 boso a alongado. ôvulos 1 a numerosos, anátropos a ortótro_
ab-ortivo,ortótropos.Nectáriosausentei.Frutoì aquênios pos..Frutosfolículos,nozes,aquênios,drupas ou sâmaras;semen_
+ lineares, subtendidos por longas aristas,densamente
tes íreqüentemente aladas; endosperma geralmente ausente.
agrupados.
Fórmulafloral:
Fórmulafloral:
. ou X, t1í4ì;,A!, Gl; folículos,
noz,aquênio,drupa
Flor estaminada:.,r(!13)r, Cg-Z A3-7,G0 '"1_i/
Flor carpelada:",(!--z), C0 A0, GS-9; aquênio
Distribuição e ecologia: amplamente distribuída em re_
giões tropicais e subtropicais, sòbretudo no sul da Áírica e na
Distribuiçãoe ecologio: ocorreem regiõestropicaisa tem_ Austrália.
peradasda América do Norte, regiõesCentro-sulda Europa
e Oesteda Ásia até a Indochìna;ãomfreqüênciaao longo àe Gêneros/espécies: 8011720. principais gêneros: Gre_
orsos d'água. r:illea (200 spp.), Hakea (110), protea (110), Heticia (80), Leu_
cadendron (70), Banksía (50) e Leucospermum(40). A família
Gênerolespécies: 1lT. Gênero: platanus. é representada na América do Norte por uma única espécie
cultivada de Grmillea (na Ftórida).
Importânciaeconômicqe produtos: muitas espéciesou hí_
bridos de Platanussão cultivadoscomo plantas-ornamentais lmportância econômicq produtos:
e Banksia, Embothrium,
e paÍa uso madeireiro. Grmillea, Hakea, Protea e Telopeasão
ornamentais. As semen_
tes de Macadamia integrifolla (macadâmia) são comestíveis.
Discussão: Platanuskeruii(dosubgêneroCastaneophyllum) Muitos gêneros (Cardzaellia,Euplassa,
Grmillea, Roupala) pro_
apresentafolhas não decíduascom venaçãopeninérveae duzem madeiras altamente decorativas.
S.emas axilaresexpostas.Essaespécieé o grupo-irmãodas
lemais espécies(do subgêneroplatanus),-què apresentam Discussão: a família geralmente é dividia em duas subfa_
rclhas decíduascom venaçãopalmada e gemasaiil*es mílias, Grwilleoideae (flores produzidas aos pares) e pro_
rolr-idaspela basedo pecíoloexpandido(Fenget al. 2005).".r_
teoideae (flores não pareadas); a primeira foi diüdida por
Caracteresde inflorescênciae aquêniosãotaxonomrcamente
jteis no gênero(|Jixone pooleZòOS;. Johnson e Briggs (1975) em quatro subfamíias. A,.,onofilia
as floresinconspícuase de Proteoideae (inciuindo gêneros como protea, Leucosper-
:nissexuaisde Platanussãopolinizadaspelo vento; a floraçào mum, Leucadendrone Conospermum) é sustentada pela pre_
ücoÍreno início da primaveraquando as folhas estãorebro_ sença de cromossomos pequenos, ór,rrlos reduzidos a i ou
:ando.Os globososagregadosde aquêniosse desagregamno secos, em gerai indeiscentes. Greülleoideae (p. ex.,
orrtono,e os frutos proüdos com tufos de pêlossãodiãpersos ? ".fujo:
Embothium, Greaillea, Macadamia, Banksia, Hakea, Heiicia e
teÌo vento (e àsvezessecundariamente pela água). Telopea)apresentam flores aos pares, e sua monofilia é sus_
Referênci
asadicionois: Boothroyd1930;Ernst1963b;iHnÍÍord tentada por seqüências de DNA de cloroplasto (Hoot e Dou-
::.d Grane1989; Kubrrzki1993d. glas 1998).Muitas espéciesapresentam iolículos e semenres
aladas, porém frutos indeiscentes com grande sementes não
aÌadas evoluíram muitas vezes dentro áo grrpo. Bellendena,
ProteaceaeA. L. deJussieu Placospermume Toronia devem ser srr."sri*-"rrte grupos_
(Família do carvalho-brasileiro) irmãos de todas as outras proteaceae (Floot e Oougtai tôOS),
sendo que Johnson e Briggs (1975) jâtinham percèbido seus
-\:-ores ou arbustos; nós triiacunares; comumente, presença
:e tarrinos, às vezes com compostos cianogênicos. Rãízes não caracteresplesiomórficos.
::-nando micorrizas, geralmente com agrúpamentos de raí- As flores de Proteaceae são polinizadas por inseros, aves
zes laterais curtas e especializadas. pêlos sìmples ou bífidos, e pequenos mamíferos (marsupiais e roedoies). As espécies
,:-leÌu1ares,com células basais curtas e terminais alongadas, com folículos e sementes aladas (p. ex., Embothrium, Ìrlopeo
::qüentemente com paredes espessas.Folhas geralmente e-Grmillea) são dispersas pelo vento, enquanto aguelas com
ir:einas e espiraladas,simples ou pinado-compostas, às ve_ frutos indeiscentes secos a carnosos sãodispersaì por aves
:s lobadas ou profundamente partidas, inteiraì a serreadas; ou mamíferos.
ausentes. Inflorescências determinadas ou indeter- Referêncioadiciona!: Rourke and \Niens 1977.
-írulas
EJaluepp aparcd pp o+uaÌrrrlo^uasacl (0002.1e strlosap
lo .sele;;ÁqdoÍrel
epe)UrpoW) ep
otluep se:r191odrq
sag5e;ar
seopuellsor.u
saldì-uÌsopielnJ]ed ap seJpld eulet6ope;1 gr.6 Uü1yl
so ÌssaJnssorqurgJ
sêteunJelÌun soN
o lnJ ÕerlqÌug
uu:adsua4
Jeseqe al q-leJluac oe5e1uace14
pseq oe5e1uare14 ualod op apared ep sa,rêlrere)
sopEzue]ncsE^ sepdgl ap orrun olrrrlra
sarelnpuel8 soya4 sEuJeÌelag
eul8eqrunl4 4 odq op solpllselcl
orualuÌ
SEIOAru.IPJ eruaou op eplad
saìuaJsÌapu solÌuj
sulueld selualnJns selueJd
Ìeseq oln^g Ì orusrloqPlal\
wv)
olad;er 1
Zü:q F ô
o *: ; -V
ò
'd
Pli Ê3 ìg
l!Õo;: ü
ãâ õ o
p
o @
o
311o4 aeaurÌlEdoÁe3
sêlanbep êluaurlErJred uÌerêJrp spruurE, sessêp so)rggloFour op sopÌJ€ourureap seÌJuanbas,saldiuÌs
saoseJryrad
ruo) ose^
saralrereJso'êqes as apuo glv.orxgl
J op saluareÍpp saoÌ8ar ep soluaruala,elelue pp âpetedep oluauhlo^uasap op sap
a soprufì sopels:l sop alsaopns op /êeaJeÌspuounuÌs erÌdÌlou
-eprJerlnJad
Jod epplualsns a (saluêJal
srelusaosJa^a I00z
sua^êls :8002 '9661 34y) saplÍqdo.{.re3 ap errrlouoru
V
selelÉqdoÁrP)
'olueued
sorueJluoJua seru) elaJeure p eÌ{iarüra oeSpluauSrd opuu
-so) oalJnu-seâuopairloJrpna sleruap se sepol ,âJspJluoJrug
'oalJnu-seauopalloJrpnâ se4no
se sppot ap oeurJr_odnJ8o
'puaJur ogSEzle)ol ap a aEêJ€lpuapopqequ
seru
'(7967 pealsurlg a ppn{ razr,s.s saielÁqdoíre3 a sa[ud{o4
(0il)0N-sv0vd10)tut)
0t1)0N-sur
N00t'ilt0)t0nr
rnH9oNOC
g sNl^lls '99o-ltl) '-lttsdwv),conr g
t€
SrsreuÁrrcnVrcrrRL
319
das CaryophylÌineae-núcleo,mas a presença de cauÌes com Ìias não estão claros, e muitos taxa críticos são pouco conhe
câmbios sucesslvos(anéisconcêntricòsde xiiema e floema ou cidos. CaryophylÌaceae tem sido considerada á família_irmã
anéis concêntricos de feixes vasculares) e de nós unilacunares
devem ser sinapomorfias para a subordem (Figura 9.45).Es_
sas famílias também apresentam estiletes caracteristicamen_
te separadosou ramos dos estiletesbem desenvolüdos com
estlgmas alongados Caryophyllineae consiste em 21 famíÌias
e8.6O0espécie,s; as principais famílias são Aizoaceae, Caryo-
phyllaceae, Phytolaccaceae, petiveriaceae,Nyctaginaceae,
Amaranthaceae (incluindo Chenopodiaceae), Cactaceae e
Portulacaceae.
As relações filogenéticas dentre as Caryophyllineae_nú
.
cleo têm sido muito estudadas,mas ainda são poíco conheci_
.Ìas (Downie et aL 1997; Downie e palmer t9cj3a,b; Hilu et al.
1003;Manhart e Rettig 1994;Rettig et a1.1,992; Hodman et al.
1984;Hodman 1990,1994)(Figura 9.4b).Os limites das famí-
maioria das espécies são chacoalhadas para fora das cápsulas terpenóides;em geral com presençade rafideos(de oxalato
eretas pelo vento ou por animais de passagem. Os utrículos de cálcio).Pêlosgeralmentesimples.Folhasalternase espi-
secos (associados com as tépalas persistentes) de Paronychia raladas,simples,inteiras,com tsenaçã.o
peninéruea;estípulas
provavelmente também são dispersos pelo vento. Às vezes ausentes.Inflorescências indeterminadas (racemosou
todo o agregado de frutos secos se destaca da planta e é dis- espigas),terminais,mas laterais(eopostas
parecendo àsfolhas).
perso peÌo vento. Espécies como Sagina decumbensapreser.- Flores geralmentebissexuais,radiais. Tépalas geralmenteS e
tam cápsulas que abrem apenas quando umedecidas e as Iiores,imbricadas.Estames10 a numerosos; filetes livres a li-
sementes são dispersas pela chuva. Outras, provavelmente, geiramenteconatos;grãosde pólen tricolpados.Carpelos3 a
são dispersas por animais, seja por transporte externo ou por numerosos, Iigeiraou midentemente
conatos,ou ocasionalmente
ingestão acidental quando a pianta é consumida. liwes; oaáriosúpero, geralmente
complacentação axial;estiletes
+ liores;estigmas+ lineares.LImóoulopor lóculo,campilótro-
Referências: Bittrich 1993a;Thomson L942.
po. Disco nectaríferofreqüentementepresente.Fruto baga;
embrião curvo; endospermaausente,substituídopor peris-
Phytolaccaceae R.Brov,n perma (Figura9.47).
(Famíliado umbu)
Ceralmente eruas; caule com anéis concêntricos de feixes
çasculares ou alternando anéis concêntricos de xilema e Fórmula floral: *, T-5-,o(úè G(G); baga
tÌoema; presença de betalaínasi presença de saponinas tri-
Ysv
neüRA9.47 Phytolaccaceae. Phytolacca
americanavar ametrcanai preenchendo cada lóculo (x 15); (E)óvulo (x 1,5);(F)baga (x 4); (G)se-
"À ramocom florese frutosimaturos(x 0,7);(B)flor,estigmasainda mente (x 7); (H) semente em secção,observe o embrião curvo e peris-
rao receptivos(x 12);(C)gineceucomestígmasreceptivos,em secção perma (célulasgrandes delineadascom pontos) (x 12). (Fonte:Roqers
lcngitudinal(x 20);(D)gineceuem secçãotÍansversal,com um óvulo 1985,J. Arnold Arbor.66: o.12.\
'safiIuu a swuuural,sapuutwrapp sanu?satollq
soppssorSua
seza^ se sov lsaluasnúsarudrysaíseluelnJns sãza^ sE ,sentrd
-suoJur seJn^rêu ruoJ âìuèualuanba.r; rua;od,eazr-rauruad
oe5eua.LruoJ'sepeqol no sepeJJassaze^ sp ,sepelnpuo no
spJralur aluarupra8 ,saldu.Lts
,snlsodono ,sapalattdsa
a suunl
Lua ísplualnJns sêzê^ se ,so$nqtaqns no suata aluawft,La) sazaasuflnw,srcrpeJ a sÌpÌxossrq aluaurpraS salolL .sarelrxe
(a4eurdsa op a eourrÌb Ep erytueg) no srcurrura] /súpL)utwJappsnnugcsa,ndul .saluêsnp sepdpsa
:baal?uruadoUJaLLaa Luo),snnaqur,saldwts,selsodoaluaurle,rag
narssnlap.T.v
eee)eqluereuv sErIIot, sopeu€ sol?d.(orc19cap olepxo ap) soapuer ap eJ
-uasard ruoc praS rua iseurclplaq ap e5uasard ieì.uaolJa eur
'tr161apogí€66l uqn) pup Ì{rrrtug :sDpu?rap1 -âp{ ap soJrrluâJuoJ sraue opuprualp no sarelnJse^ saxral ap
soJr4uaJuoJ sÌaue luoJ aluarupra8 ,satoala no so$nqJa/súalT
'fi1'6 eqruer4)
operJossporugnbe op o1uel olad oesradsrp e opuarroruo-rd,o1 (e-razretuud
no ery^ue8nq
-ruJ op apeprJnleru eu seare-rrdeda seJas tnelrrl nalltauruBnog
ep eryureg)
ap seprrolor sealrerq sy .olarrpad op oluaue8uole oprde-r
narssnÍap.1 .v aeerPu!6el)ÁN
um e optlt.ap olos o ered soperrndura ogs uluEo ap soln4
sO 'saluar_sêne sepdg+ seu sesoÍe8ad seppugl8 no soqrue8
rueluasarde anb sarcadsa seu aJJo)o oln4 op ou-raya ã1rod -eredas
oe5eqrqrad
apsorua^a
*, *o:]i:iËi3ffi:ï,"J
*sue4 -ract aql aluau{a^e ordnna1oqfrt44ap setnopernp saluaruâs
O'sare rod ses-radsrpaluaurp;a8 oes sesoureJ a spp
-r-ro1oo'saluarsaJJp s€led9+ruor sarcadsg .p-rog esuadruorar sV'sâ € ;od sosradsrpogs a erluaJsârolJurep oxta op opuol
E a relJa-uo í(sa^e a sesodueur /selaloqroq,seqlaqe) sarop -or o luoJ sêluelse4uoJ oes eouanba4 uor (y1.6 eqcuer4)
-ezrtJrIod. sosro^rp rua€J+Eaeaceur8elcÁp ap saJolJ sV so.rnrsa-orndrnd u soqlauue^ solnrJ sO .selaloqroq a seJ
-soru 'sedse^ /ser{laqeurâerle aeaceccelofqd ap sâlolJ sV
opeuor)era,
aluerueruxo:d srerua oraua' : ::j:ïïït$#:
j)q,L ap senugnbas seru ,soraua8 sorJno sop ogtu-rr_odn;€
.sÌpìuarueuJo
selueld oruoJ sepeNllnJ
oes auolq_Va (eqlpre;eru) stpqnnl/tr,(ery,tue8nq) aalpaura&nog
ãp sarrâdsa splÌmu :solnpotd e orlutguo)e opueltodu4
'epeueJ ou no/a soprurÌ soluJsunJJrJ ror{larü Jas urapod seJeuresno soruanbe ,sedrup
a Ìpseq opt^o oJrun urn uJoJ orrup olad.reo ,saruelsa (sosor
-aurnu e) p 'sepdgt V uror oxty.(7661 uer-upo11 !n661&q1a.tr
a Uequel4l í9961_ueferepe.ren a u.norg) oglezualterct ytrl
-rp op orllgllJrlod odnrg urn ura opupllnsar '(teOOt ra.trqoèI
1961 s-ra8o1) olduru sreu olrmü oporu run ap ppÌuuap oprs
urel PrLnueJe ialuau{euolJlpE{ .EJrlêlrJouour
aluarulâ^e^
-ord a'elulsunorn rnbe ouloJ,apoc€Jteyo1dq4 :ogssn)slq
srerrdo4saorgar
ruaeplnqr4srp
aluarueldrue:Ëifilr:;:; 'seza,Lsepqadâr seprÀralruâras ap srodap seprrunsuoJ
oes
sazâ sE suarroÍseqlo; seÌu,sopelr a Jas Ìuprra ap e^ras euroJ
,_ oleluo) o 9le no oglsa8ur e lsaldu,rrseÌapeJ ap no sorarurlod
(saluaosane
sepdglu.roc)
zou,oruanbe
l-fCi!;V
@, ureÍas'souua8olnu sorrr.uynbsolsodruoJ sosla^rp olualuoJ
:lDJoEDlnwtg! 'osouauar a nnaloqÃ44 :so1npotd a o>ltuguon opugçtodul
'(dds 97)
anqo1rtt46
:sonus6s1od1>u1t4
'l€tv :sangdsalsotausl
rodoprryqsqns,aruasne
= n*r"arJflïjïfic]i,ï:1|i;:$
oeuqrrra la-dntpopuatatad,,osucaqsau,asot4cun7ap awo! wa no
sppe)ep rod olos ou sra^
sanppualS 'soso[a&ad so12dap_súquq g )allasatda apodanb 'esou -eI^ JêJaueruJad u:apod saluaruas sE saza se jsreuorssêJns
-JEJ u €aJErJor'alualsrsred 9 anb olueFad op pseq ourEal sorSglsasorraruud sop seJqsualJerec ísrecrdorlqns a srerrdorl
elad opprlo,rue 'zou no oruanbe olrug 'aluasard orayy"lr"n sagr8artua epJnqqsp aluaureldtue :o16o1otaa og51nqlnslo
rnHgoNocgsNl^lLs,9eot]ty,t.llsdy{v],conf
ülZE
Srsre
mÁrrcR
Vecrrnr 325
lmportância econômica e produtos: as folhas e/ou raízes de por animais. Em Amaranthus e Celosia, as sementes tendem
algnmas espécies,tais como Betaoulgardsfteterraba) , Spinacia a caìr próximas da planta-mãe, mas só germinam quando o
oleracea(espinaÍre), Chenopodiumspp. e Amaranthus spp., são local sofre novas perturbações. Mútas sementes são aciden-
comestíveis. As sementes de mútas espécies sul-americanas talmente ingeridas e dispersaspor animais.
de Chenopodiume Amaranthus (Prancha 9.7G) são utilizadas
para fazer farinha. A família inclui algumas espécies oma- Referências odicionai s: Blackwell 1977; Carohn 1983; Carolin
mentais nos gêneros Celosia,Gornphrena(para-tudo-do-cam- et aL.1975;Juddand Ferguson1999;Kijhn et al. 1993;Robertson
po) e Iresine. 1981;Townsend 1993.
SIJ
FCUIA 9.50 Portulacaceae. ( A-H)Portulacaoleracea:(A)ramoflorido 35);(H)embriãocurvo(x 35).(l-M).P pilosa:(l)ramofloridoe frutifican-
e frutificando(x 0,75);(B)flor em secçãolongitudinal(x 9); (C)fruto do (x 0,5);(J)botãofloral(x 12);(K)flor (x 6);(L)periantomurchoade-
guasemaduroenvolvidoporsépalas acrescentes (x 45); (D)o mesmo, ridoà partesuperiorda cápsulacircuncisa (x 1,5);(M)baseda cápsula
cornassépaláiremovidas (x 7);(E)baseda cápsulacircuncisa apósa apósa deiscência, com sementesaderidasà placenta(x 1,5).(Fonte:
Ceiscência,com'fúnículos basais(x 7);(F)partesuperiordo fruto após Bogle1969,J.ArnoldArbor.50:p.572.)
a deiscência,
conìãssépalas acrescentesmaduras(x 7);(G)semente(x
salJaclsa -rnur a'l€Jrdo4 e)uTyeu auoto stlasdtq6s€Lu,1nSop a aUoN
a sorâua8 ap oe5eÌÌurrÌop eu spuralqord wor ,lÌJJJrpalualu op serrraurv seu aluarupdnurrd :o16o1ota a og5pq14s1g
-eJrurouoxeJg elutueJ v'eÌrrourodp eJlno /sop€lsoJ salne)
tupluêsarde aeaprolre3 ap sarJadsa selrnl4l .(7gg7 rala;Á11)
olseldorop op eruouaS ou 13ofu uorlur ou ogS"1apErun ê sal
-uaurãs sep o1n{oJrJsrJal)eleJo ,seLIloJap elaldwot erJuasnp e8eq:-4-iè-n,á-Çã-1,y no *
' \--7 "
no oe5npa; Erua4xa ulad epelualsns ,aeacelre3 sep sojenb
9
sarl ap srcur rualuoJ anb aturoua oxaldtuor run /aeaprolJeJ :Frtoll DInuttgJ
ap er1rlouoruV'VNCd) âp soralJeJeJa ornp olrJe tun ;od
tè^!rs.6e:n€r+)
aluasard
sêza^
se ïrï:iJ
"*!*:,ÍJjfH
eruredsopuaío rn) aluatulera8oer;qrua jolnp olue un rod
-asu serrglllos sêrolJap e5uasardulad opelualsns opelr urn
rueruloJ sprprü€Jqnsselsa a ,aeaprol)€J rua ero aeeproqundg
ura eJo epuasur 9lsê aEaJelJeJ ep senadsa spp puo{€rü V
êlner ou
'(9002'lE 1aspre^rr,rpg)
asalu1ssoloJap og5nlozr.ae narrotuord anb o ,ersB,rap erplel
oeSeu-ro;elad a alner ou soleruolsê ap e5uaserd elad ópeiual
-rerer ê anb opep run eruroJ (seuerrrarue ps a1uáru1eànuud
oes anb 'bDISa,Dd sarue+sfl'sppelrJqurr'saptgpladsaualw sufll sn a saptgladas
ap saoadsa sÌeruêp se opurnpur) BrUureJep
olsêJ O'êlneJ ou soleÌuolsê ap ujaJare) sala lso])ËJsoJlno so
sopoì ap oeu;rr-odnr8 o g Equaque3 ogr€ar ep (sn1tatopo46
=) aqsa.orl ap sanadsa olro êp odn:B un .€rgtue; pp ,"lr"ra"ì
'ouaSourrnle
a ê^eur1ersaur aprolerle o ruêluor x,Lo4doqdo1. (oreu_ap_rog)
n.n8nqtunlqcg a s11nsdy4y'snpúropw, ?ltto1r**olrty,rnurnrolig
' wn11Ã4úd7'stsdouu4c ;
7'snara)' x rBauta3' a4un116o es sunru
oJ srelu sop sun81e lsrpluauÌeulo oÌuo) sopp qlnt oes soJ
sú|saúnqua) sEJllglulssoloJ ssqloJ opurznpord
êuaõ so sopol asenf .sopÌurnsuoJ ogs a4undg ap sanadsa Fopúurtl
selrnt-tl ap solnrJ so :so1npotd a Drlwguore ooug;todrul -.u1no su+saiau.toJ
aluawaluanba[,sopalatpn ,sottuot
no sosoqol?
'sütJpulf) a) solualn)nsaluawlx.a8soBuol sorueJ,soperJual
-aJrp soruuJlosoqurdsa a olualn)nsalnt)J,sa,Loa,LUail) súaJJ
. ' s n 4) nol aq Jasn pn of il tg, snat at os olt d/ sn púJ ol pad
'a4undg' atprto11oa 51'uJúltwlut)W, ulotqdo4do7'útstt,LúH, útu (sopersoperytued)
-osn,Lt'snpnoal,snatnoutlpT,snpnouttlt7,a4undo,Lputlfr3
'oalosuo) 'nt8au,m3 ,sna,LaJot4lunvopurnlJur ,pppu€J ou no
narssnl
ap..I .v eee)elre)
)è sÒpÌun sopelsg sou rua-uo)o sorauaB solrnl\.(sopelope '9661 oÍueueÍg :6961 apog
soJnuouoxeì sorrglrrJ a apepuoìne ep opuapuadap ,sreru :stDuoDlpDsDpu?DJaA
suÌrnur no '0Í) sna.e) a (gg) st1asdry6,(gç)snaLacounp7'Og) 'se81,uro;;od sesradsrp ras rua^êp sornp soÌrJeruor selanby
snpLno$Dl) '(97) stsdouttçtS ,(09I) a4undg,('dds g11)
a!.;úl!ul 'en5€ elad ê o]ua^ olad sesradsrp oes saluêÌuas
seuanbad
-uúW :sotaug6s1od1>u1t4 .007.I/00I :se!2?dse/soau?D sy'(o,lr1npo-rdat oluaruplosr) sepeuortela; sarcadsase êllua
ruaraJrp epetoÌJ ep oe5ernp e a oporrad O relrau ap ernro:d
rua selr;rda oluoJ urarJo)o saza^ sE spru ,sepu€
^'selsaJolJ ç sêrolJ sE urelrsr.t selaloqloq a soreldoalor ,sp)soLu /seqlêqe
saoÌãêJê souêsap êp se)rlsÌJêlJe-rec selueld oes .eÌpul a €rT lodrual ap opopad olrnl run rod a
-erlsny'eru;y eu seprznpoJlur ruero; a4undg ap sanadsa se1 Ìos op zni euald ura uarq€
aluaurlera8 (12'6 eqrue,r4) aearerelnlrod êp sêrolJ sV
rnH9oNOC
gSNI^l-Ls'99oTll)'rrtsdwvJ'canr
o€€
SrsrnaÁrrcnVecrrnr
331
Ysv
ru 9Jl Cactaceae. Opuntiopusillo:(A)plantacom frutos imatu- (H) estigmas não-expandidos (x 4); (l) ovário em secção transversal
rcs * 0,5);(B)aréolacom espinhose gloquídeos(x 2);(c) gloquídeo (x 2); (J) óvulo (muito aumentado);(K) baga (x 1);(L)semente,rodeada
rr 3O);(D)flor(x 1);(E)faceventraldaflor,inseridano ápicede um caule por arilo duro (x 7); (M) semente em secçáo,observe o embrião curvo
@n aÍÉolas (x 1);(F)floremsecçãolongitudinal (x 2);(G)estame(x t 4); (x 7). (Fonte: Wood 1974,A student'satlos of flowering ptants, p.73.)
(e;asorpep ergueg)
,ünqsqegeee)etosoro
166I rEqrÃpue suÌa1 !V96Lêìtog 2g6I vosuag :866L
lunH pup lloIrlrpg í1002uosrapuv :stDuoplpDsDDu?ralaa
'epeuP)
ou ê sopÌurì sopelsll sou uraro)o naúuolT ê uasorQ.(.dds
L}I)arasore :oau?6lDdpultd .60llt
:sa}?dse/sohu?D
'sopI)e solos uroJ a saluaulnu rua
saJqod,sppruln seaJelua
runuror'eprnqrrlsrp aluaweldu.re rol6olota'"o[lpq1i1r1g
elnsdec Dptxtg!
íg)>, * :1oto11
@e @v'sr
'(79.6ern81g)epr)rlnrolelnsdero1rug
'so-c61aur*re sopr .sopprJe seu8rlsa
€ Ç !1a4auadno psaq
ogJnpacnldwoc'otadyáouyao :soruuot,g ap)ulata| ,o1ia"o3
'sape491rIIa sopPraqll'soperodllode soperodrrl ualgd ap -ErJe eluaureruaJxa oes apêJ€lJeJ ap sâJo], sesolsh
sv
eeareur8equrnld ' ' ' solaúer g í(eaJJgap EÌJuêsnp'a olsr)
erurce oluoJ oeu,saluasard as ,no se+uêsnesepd4sg .g
eea>euo6Á;o6 . solad:ec g no 7
í(eêr)o eum'9 o]s1)ppou oeÉar eu,alneJ op ropar oe sppeuorsry,sepdusa-ap
eluãsalj .g
ãeg)erasorG' ' ' plaued no pseq oeSeluateld lso]€uoJ
aluerue.na8q no sa1,1{sê}alrJ,srenxessrqseJoLIísoso[e3ad
*lu:ï": *ï:1t:fl ut"qr";ãr anbseqppe'úno*o, óJpìrrrÌpouse.{roc'z
eeareqluadap lluauenrder
r ... . .**:ï:'."*:*o:,1*orsararrlísrpnxassrun,-*,,5ìi"lj:ï#:;ï1;ïË,ffi"ïï"ïiï.
' .seto .I rllrEJ_oeuselueld
2" "
'seqlrp'uup'ser:e[
^-.,---___ .- ap puüoJruê spppJqrporuolmru seqloJuroo,sero,ruleJs'rueld .r
eDeuluoãÁlodep sDllluul slDdpultd so otod atoq2
rnH9oNoO
gsNlNrS,ggot.lt),.Ìtlsdwv),acnf
Z€€
SrsrruÁrrcaVecrrnr
333
26J
'0
Ysv
ÍICURA9.53 Polygonaceae. (A-F)Polygonum (A) ramos
scandens'. tos (x 0,25);(H)ápiceda inflorescência(x 5);(l)flor (x 15);(J)gineceu
comfrutos(x 1);(B)flor (x 15);(C)periantoacrescenteenvolvendoo em secçãolongitudinal, comóvuloortótropo,basal(x15).(K-L)P sagit-
aquênio(x 4);(D)aquênio(x 5);(E)aquênioem secçáotransversal, ob- tatum:(K\ramoflorido,com umaócreaem cadanó (x 1);(L)caulecom
serveo embrião(abaíxo, à direita)e endosperma (pontilhado)(x 20); acúleosretrosos(x 4). (Fonte:Wood i 974, A student'satlasof flowering
iembrião(muitoaumentado). (G-J)P cuspidatum:(G)
ramoscomfru- plants,p.22.)
(c)
: Altingiaceae
Saxifragales
Santalales: Santalaceae Liquidambar styraciflua:infl orescências
Santalum paniculatum : frutos estaminadae carpelada
Saxifragales: Crassulaceae
Kalanchoe dnigremontiana:
folha com propágirlos
Santalales: Loranthaceae
D endr ophthoe cuntata'. flor es Santalales:Santalaceae
Saxifragales: Hamameiidaceae
pusillum: r amos
Ar ceuthobium
Hamamelís nol1ls:infl orescências
estaminados(crescendosobrePlcea)
Saúfragales: Saxifragaceae
D atmera peltata: ÍIores
SaxiÍraeales:Crassulaceae
Graptopetalumpnragu.ayense'.planta em flor
PRANCHA 9.8 Eudicotiledôneas:
Santalalese Saxìfragales
,rÌrreurolêsprÌapeur
e ,urrssv.sourer
"r:ËJ#Jj;j]Í:f
(a8u{wug
oraua8operprueg)
narssnf
ep.T.V êeorp6etrlxes
.seperadr-ua1
saor8ar se 91esorrdo;l so ãpsap op
-uarroro ,ep.rnqFlsrp aluaureldrue :o16o1o a
a oplpqti4O
zou,ednsp,nìnq ,õ :eP eJ aúer. ro 1g
{9C'0V ' 9-€-J'*
,g_€v ,_g_e_J ,*
0D :epelnì.ue]sêrolc
:lotoEDlnwtg!
sele6Ptr!xes
.286I
rÍ1n) :Dtru?Dlay
selrsered
ap operro ue-reureuo anborep ,"* ,llïlril
saoSelar 'ça'frel4cng,atpuuuro)
âp sopelr no g rrrãpuaarduror "rr"
9 (oppues op eryrueg)
'wnf4uus,xa .d)sazrctap selrsered
ogsanbãeaìepluesap ur.\,lorg.uePe)PlPluPs
rnH9ONO(J
g sNl^t.Ls'e9ol.ltx,.Ìllsdwv),oonr g€€
SrsremÁrrcnVrcrrnr
339
Y5
Hfüll9.54 Santalaceae. (A-L)Phoradendron leucarpon:(A)ramocom florese
ítnos (x 1,5);(B)inflorescência
(x 12);(C)detalhede um entrenófértilde umain-
forescência estaminada comfloresabertas(x 18);(D)flor estaminada em secção
cngitudinal, anteraséssil à direitae gineceuestérilno centro(x 75);(E)tépala
:ãÌì anteraséssil(x 75);(F)o mesmo,vistode cima,mostrandoa deiscência po-
rcidada antera(x 75);(G)inflorescência carpelada(x 12);(H)flor carpeladaem
sarçãolongitudinalmostrandoo grandedisconectarífero e estigma;o pontilha-
m indicaa regiãodosóvulosindiferenciados (x 75);(l)detalheda infrutescência,
duasbagas(x 9);(J)bagaem secçãotransversal,
ÍÏtxostrando endosperma ponti-
Fado,embriãono centÍo(x i8); (K)semente(x 18);(L)sementeem secção, en-
sospermapontilhado, embriãoem branco(x 18).(M)P.rubrum:ápicede planta
sminada (x 3).(Fonte:Kuijt'l982,J.ArnoldArbor.63:p.4O6.)
'sa4sad
-ïu surpJef rua sope^ninJ oes soJaua8 soJnod soI]no
sunBIE
a aql\sv'n8ut{wag :solnpotd a Drluguo)a oltugt|todtul
.osoÌ.lueluoru
aluarqure rua aluaurlednuud a
/auoN ouaJsruJaH
op opnlarqos ,secqre a seperadural saoÉ
-ar ura epJnqÌrlsÌp aluaureldrue :o16o1on
a og51nq1tp1g
solnrJloJ - - --- - i- - --
?psdec íí-",^,/í>"-,/â
uL r v : /J t\: /
^ _-ìr.r),*
:- v '
I
:lotollDlnu)gl
ç*
:InH9ONOCSsNlA:l]S'99O]-E),ltlSdWVJ,AAnf
Oüt
SlsrEMÁTcA
VEGETAL341
1. Plantaslenhosasenão-suculentas . . . . . . .2
1. Plantasherbácease/ousuculentas . . . . . .6
2. Folhas dos caules longos opostasi frutos folículos; plantas dióicas . . . Cercidiphyllaceae
2. Folhas sempre altemas; frutos cápsulas ou bagas; plantas com flores
geralmente bissexuais ou, se unissexuaiq plantas monóicas . . . . .3
3. Presença de canais resiníferos no caule e nas folhas, estas últimas com odor
adocicado-resinoso quando esmagadas; flores unissexuais, flores carpeladas em
glomérulos, os gineceus de flores adjacentes amadurecem e formam um fruto
múltiplo, globoso; cada cápsula rodeada por numerosos lobos minúsculos ou escamas .Altingiaceae
3. Ausência de canais resiníferos; folhas sem odor adocicado; flores bissexuais or1
se imperfeitas, flores carpeladas não como indicado acima; frutos não múltiplos,
à sveze srode ad osp orumcálicepersistente,m as nunc apor l obos numeÍ os osoues ca mas . ... .. .. 4
4. Estiletes 2; hipanto + ausente; pétalas freqüentemente alongadas e onduladas;
anteras geralmente abrindo por valvas; pêlos + estrelados . Hamamelidaceae
4. Estilete 1; hipanto presente, curto a alongado; pétalas variadas, mas nunca onduladas;
anteras deiscentes por fendas; pêlos não estrelados . . . . .5
5. Folhas com venação peninérvea a palmada; flores com hipanto conspícuo
estendendo-se acima do ovário ínfero; placentação parieta! fruto baga .Grossulariaceae
5. Folhas com venação peninérvea; flores com hipanto curto e ovário súpero;
placentação axia! fruto cápsula . Iteaceae
6. Plantas aquáticas geralmente submersas a emersas; flores inconspícuas,
solitárias e axilares ou em espigas terminais; ôrrlo 1 por carpelo; fruto nucóide
ou drupáceo, às vezes esquizocárpico. . Haloragaceae
6. Ervas terrestres ou suculentas; flores conspícuas, geralmente eminflorescênciasvariadas e
det ermin ada s;óv ulo spoucosa numero sospor c ar pel o;f ru toc ápsul aoua gr egadodef olí cu los . .. ... 7
7. Plantas suculentas; carpelos em número igual ao das pétalas, livres ou
unidos apenas na base; cada carpelo subtendido por uma glândula nectaífera
em forma de escama; hipanto geralmente ausente Crassulaceae
7. Plantas não suculentas; carpelos em número geralmente menor ao das pétalas, geralmente
+ conatos; carpelos indiüdualmente não associados com glândulas de néctar,
mas um disco nectarífero pode estaÍ presente; hipanto variadamente desenvolúdo Saxifragaceae
Discussão: Saxifragaceae,como aqui circunscrit4 é conside- Mesmo algrns taxa herbáceos não estão proúmamente
:ada monofilética com base em sítios de restrição de cpDNA" relacionados com SaxiÍragaceae,como aqui reconhecido; por
em seqüências de rbcL,matK e 18S (Chase eI al. 1993; f ohnson exemplo, Pamassiae Lepuropetalon(Parnassiaceae)estão rela-
e Soltis 1994;Moryan e Solris 1993; Soltis e Soltis 1997; Soltts cionadas com Celastraceae!
et al. 1993, 1997) e em morfologia. Além disso, os integrantes Até recentemente, as relações internas dentro de Saxifta-
Ja família partilham uma deleção no ínIron rpl2. gaceae s.s. têm sido pouco compreendidas, provavelmente
Saúfragaceae tradicionalmente tem sido amplamente em decorrência de uma diversificação presumivelmente rá-
.ìrcunscrita, incluindo taxafenhosos e herbáceos com folhas pida e recente desse grupo em regiões frias a temperadas. A
lpostas ou alternas, e tem sido impossível caracterizá-la (ver delimitação de alguns gêneros é problemática; muites são
lngler 1930; Schulze-Menz1964).Agora está claro que este monotípicos e alguns não devem ser monofiléticos (p- ex., Sa-
*rupo amplamente definido é poìifilético (Chase et a1.1993; xifraga e Mítella) (Soltis eKuzoÍf 1995; Soltis et aL1,993,1996,
Hufford 1992; Morgan e Soltis 1993; Soltis e Soltis 1992 2001). Eventos de hibridização às vezes causam problemas
Soltis et al.1997). E provável que alguns dos taxa arbustivos taxonômicos, e muitos eventos intergenéricos de captura de
rreüamente associados com Saxifragaceae (p. ex., Itea e Ri- cloropiasto têm recebido forte suporte (Soltis et aL.1991,;SoI-
:es) estejam proximamente relacionados com as saxifragas tis e Kuzoff 1995). No entanto, seqüências de nucleotídeos de
rerbáceas (Saxifragaceae, como aqui delimitada), enquanto matK, rbcL, trnL-F, psbA-trnH e sítios de restrição de cpDNA
rutros (p. ex., Hydrangea e Philadelphus) estão relaciona- $ohnson e Soltis 1994; Soltis et al.'1,991,,1995, 1996,2001)
los com vários grupos dentro do clado das asterídeas (ver sustentam o reconhecimento de muitos grupos monofiléticos
Hydrangeaceae). dentro de Saxifragaceae.
(slauretueq op ergrueg)
u.^^org
.u esareplleu|eueH
'9161Brcq8uods :puoDlpDDDu?DpA
sorn4roJ
iç-rc (oíì,v,ííìr,í$;","
:lt touDInUrryl
aluêruer'r'olncqo!
apopnuatna
**r .u,!ïÏ"ltrìB
:!::d9,
orãuerodseãaw op apared 1o1ad:ecrod soso-rarun.,e ,otrroá
(aoqruelerop eryueg)
arlellH'lS'I eea)elnsseJ)
Sraq-8uodg!2002ptolJn1pue sqlos :slDuolrlposDp"u:"f;
'Qaot IPra sulos :L66LsIlIoS
a sqlos íe66I slllos - .Ie
a ue8;oytr :t661 p aseq3)
-serJ ap eÌTrJouour """re1rri
p rueluâÌsns,sorr8olo;rorusaralJeJpJutoJ
oluní'ygqr Sgl ã Tqr ap sercuanbas rp ãrqg.,n :ogssnrslo
tnH9oNoOgsN:r^ll,S,99o.l-Ìl),t-llsdy!v),oonf
ZnE
SrsrruÁlcnVrcrnL 343
(c)
Ysv
E| tJ6 Crassulaceae.(A-D)Sedumpulchelum:(A)rosetainver- imaturos(x 1,5);(H)folículosmadurose deiscentes(x 1,5);(l)semente
Írd ;{ 0,75);(B)cauleflorido(x 1,5);(C)flor (x 8);(D)secçãotransversal (x 35);(J)embrião(x 35).(K)S.glaucophyllum:
caulecomfolhas(x 1,5).
:ntmaresde quatrocarpelosdo gineceu(x 30).(E-J)S.pusillum:(E)hábi- (L)S.ternatum:caulecom folhas(x 0,75).(M)S.telephioides: contorno
rl4prantaadulta(x 1,5);(F)folículosimaturosem secçãolongitudinal, da folha(x 0,75).(Fonte:Spongberg1978,J.ArnoldArbor.59:p.206.)
r**enie os nectários(empreto)na basedoscarpelos(x 9);(G)folículos
Nvi-nlenIe radiais, oistosasã inconspícuas.Sépalas geralmen- rados. Carpelos2 e pelo menosligeirameite conatos;ovário se-
te 4 .ìu 5, liwes a conatas, em geral imbricadas. Pétalasge- mi-ínÍero a ínfero, com placentação axiaf estiletesliares, +
ffrúirrr-rfs4 ou 5, Iiores, imbricadas, oalaada, ou f'reqüentemente recuraados,geralmente persistentes;estigmas 2, alongados ao
w:r*-;das no botão,às oezesãusentes.Estames 4 ou 5 e alter- longo da supeúcie adaxial do estilete, ou capitados. Óvulos
nrnnio com estaminódios, ou numerosos; anterasgeralmente 1 a muitos por lóculo. Néctar às vezes produzido por esta-
nrTs"-t-ntes por 2 aalaas; grãos de pólen tricolpados a tricolpo- minódios ou pela superfície intema e basal daspêtalas.Fruto
p)rrêruvgleauoNop errrgurvpp alsa.l,ersv jiJ];x?
ep
'roua141
ersy {ecrdorl e eperadual ell;rue, iop
lnq4jsl7
epsdgr
í-@D'gy'[solnuru4p soqol]---,* :epe1aúecrolg
0D '-V '-0-I,*:€peurÌIIulsa JolC
:lrilouDInruryt
opualuor sarolalras sreueJ ap Biuaserd lsanany no sognqJv .gpeue] ou no/a
^ soprulÌ sopelsilsou
all$ta++o1 sqawuwúH
op ErrnueC) ïtj]?to 2 GD *"tiÃ+t!ã a'( ddï s7)
Qaqruapmbt1 stsdoúro) :sotaug6s1od1tu1t4.0glgz :saagdsalsotaugg
ueroH eEere!6ulllv
'seperadruale srecrdorlsaorSarura
sesredse :og51nq1tp1g
ssarpuE
puppro#nHíq€96r+surÍ
"rrï,:;::"'ii;::f;
.en39 eyad,eluarupnred elnsdec,9",*_vV,ono e_Íf,,íf3r,.
sououl oe ,sesredsrp
oes a sorlJerr ap o3uo1 oe uraJSêJJsaroadsaselml4tr.rumuoJ
:lDtolJDlnwryl
9 ê,luêruês ep og5aÍa p op4ep e)Ìls;Ìeq oesradsrp y .solasur
roo oppzruÌlod aluôtueuepunJês tas a^êp aluarulêrrerrord
â sopelJur ê sosolstzt.saJâIr.J
eluasêrde a111&ta4qo1.o1ua,rolad
sepezruitod oe-swntlfunq âp sarolJ seprznpêr sV.eÌrualsarolJ a essadsa
plsalurorseluauras
lorrrpoar"ffi:tyr:ïff
-ut €p sesolsh spalJ-erqrod sepepunr-rn a sepe8ar€n
oplsa ã odruroxa vto) ,oa)úuo) ú osol4ual'apz\das b apilqnJol
L)lnsdaJ
lnH9oNoOg sNl^tls,D9ot.ll),lrlsdwv),acnf
nll€
SrsrrmÁrrcnVrcrrnl
345
(E)
trlll 9.57 Hamamelidacea e. (A-J)Hamamelis vernalis: (A) ramo (x 22);(F)estame,mostrandoo conectivo(x 22);(G)estaminódios (x
lrrrìdo,na primavera(x 1,5);(B)inflorescênciacom trêsflores,pétalas 22);(H)ramono outono,comfrutose botoesflorais(x 0,75);(l)cápsula
tteroüdasparamostrarsépalas e brácteas(x 6); (C)flor (x 6);(D)flor (x 3);(J)semente(x 6).(K)H.vìrginiano:Ílor
(x 8).(Fonte:Ernst1963,J.
sr. secçãolongitudinal,estameà direitaremovidoparamostraro es- ArnoldArbor.44:p. 198.)
@-rnódioopostoà pétala(x 8);(E)doisestames, mostrandoasvalvas
-rasqo'letxeqealeJ,êìuêules (l) í(, x) epuèpepsouerqtuauJ elsaloxa
uror aluauras()) i(t x) lesla^suprt o-e5tesu;a e6eq1;;j(ç,0x) er)ugl
-sêlnrJur
è eqloJq elsodoequrne6uto) or,t.ter (l) :(OZx) soln^gorìenb
/sepeulrrralap
sanugcsatodul.selndpsa ap e5uasa-rd:baar?utu
-ad npuullad oniauaa *oc 'topiurd no snpxu.Lladsaqsodwot
.a a
saldu.trs'swqslp no snpxla.udsa/sbu.ellú sat4lo .so perre
J solad
'soap;Jer ap sores ruoJ aluarualuaLrba,ry ísopesso.rgua +
sgu ruor alnp) ,sequÌ eB ruas solsnqre no ,soa6apb
snslp ap
otaw nd o4a4sqnsoú warapú no woluua asanb
çsapitt!ryow'saìc
-upsatollu) su41olsp salsodo saqutao| *o, ,ouirt atuawllra)
(e;yapprep eryrueC)
oesbaa-ta snsst)otnLfilbcr
",r"*
:ïtJ:ff ïr".:iïrt ï:iïH; narssnlap .1.v eee)pll^
aluoJ p oBs srod ,eorurouora enugpodrur apuer8 ip opp ,4r.r1
ap sarradsa selÌnrü :so1npotd a o4-gúora opugltodwl selpl!^
-ersãsouurarroro,aaa,olatxa,rãi"""rr1:ïr::iï:ïttË3Xï:
-snouaqt,tud
a (97)stsdoladwy
,(V) aaa1'6q sW\,(
dds 969)
snsst) :sotaug6 s1od1tu1t4 -gZLlúL :sa1>gdsalsotaugg
'srerrdo4qnsa sreordo-r1
saor8artua
esre^Tpsreruluarod/eplnqlrlslpaluarueldtue :og5pq14s1g
eBeq:@)s-lv íFiìr '@" '+:tltouDpwtg!
-o1-geur.radsopua
ía;e,r€p sop'I ,"
olpurroJ e oqueruel ap o)Ins "r"Jtnr:;ffjjfr::Ï
op.rrryoid-*n *o, *9i*"1
a 'ope^ala_aluarua^al no opnurrdap ,reaurl
,;ezeleJ gu,,
urn e etrunÍ as apuo ,pxa^uoJ
lprx€qu aJpJ pp or1o"p
a aluaruos up aordg o gle olrq o apsap as_opuapualsa "r"á
Ielxppp agc;;ledns pu aruroJrpro) aJEr ruor ,.btnpo$app
-ua a alua.rudsua.L1a autl alsaqoxatuo) ', saluatuas,ugeq olnrg
'sêruplsa so a orrg^o o arJua
Iau€ rün opueurroJ aluar.u1e.ra8
'aluaurruaotd oraJ.rreJJau orsr(f .olrcq
nd 7 sopag opelrdec surofsou
svo
00vr)
aluatupra8 eru8rlsa Jprxe oe5eluareld wor ,1úrref,unras
oes
-l lp rod) relnrol-t no rEInJol_Z,o.ndysouyao:solúuol,7
sopd 'q€96I tsura !8661'e6g6Lssarpug :slDuotttpD
-,1x3'sopercd1orr,r1 ua19d_apsoe-r€ísoleuor sãza^ se ,s"1"19d sDDuilaJaA
se solsodo 'g-V aryautlata?saulúlsl.sepe,L1ea,zndpJurn oluoJ 'o1ua,rolad se_sradsrpoes ,sepep aluaualuanba4 ,sJluatuas
senp1)ap'eperol1 e aluprnp è
GlltA Lua ouroJ,supe5ela,rlua sp a 'oJua^ olad sepezruqod oes aearBr8ullv ep sárog ,y
sepded e oppr,ap)laptp ogJ,Lodnu saryuocaluawnsta{ no-satau
'9-v a4uatula,La? .opeqol no 'gooz
2alúrycl opeluêp ua6 ê puog-llêì)i í9002.lp Ìa puog_Ua4rD sorrlglrJouoruops
-uI Iaup tun rod sepeluesa;da; aluar,ualuanbar; "1rr"*órlr,drtro,
,seuanbad a8w11y ruau ',Lncltuaptnbt7uuau :n8u41y ú""9b op spru ,orÌl
'suJvuü +'9-p aryatu1a.nS sapdqg.sreÌp€l ,(serrouoruno
serro -ErsV alsapns op uJêquel sanadsa ap odnr8 run p s€peuoÌJ
-tpoue8qod selueld oelua) srenxassrun no ,rnrr*"rrrq ,"ro1g -plal o€}qa 'oJÌleÌsv alsepns op spqrup ,nunfr1an .7 a
'a1sodoaqlol ap bfxú u apsap.ufxa asouuo!
otl4ú,1
lun ap oluawnsan oú '7 oluenbua'opelJ Lun urpuuoJ andna,LÂp.7
optaapsa4pl sa sulsodooTtuautadaluawlua| sew,sleurLurêl ".rnrr;r*n_"1ro.,
e a stlnluauo nqwnpmbt1 oJÌlersv alsao op anadsa y
,99olll)
rnHeoNocg sNl^tJ.S 'l.Esdwv),acnf gtl$
'serÌalure sepeaJÌas+ ,sulsodwüno sbptl,Lúd/sapaqol_opltut
-pd a saldws'sulsodono,supblu.ndsa
a satuailu
sut4loJ.sortlylu
-oru soapwor a sosolnpual8
aryawaquanbat{,sa1dvxssoled.sgu
souopaln)qraaluawlata8a1rurr,solsnqreqnse súarap.ta| w7
(soruera8soperyrueg)
narssnl
êp.1 .v eee)elueteD
sele!uPraD
L00Z p ta qterraD :q9961Áry1zgg :slDuoplpDsDpuilaq1
'sÌeluÌup :od sos-radsrpoes sosouJeJ
solnq sO 'oeSezruqodolnee oluenb epezno oejezruilod e
relJau ap JolarJas oerodsa urn ouro) epeJqrpour
ÌeJrde sÌeur oluel arroJO 'soraldoalor a sEf,solu,sedse,r,,seqlaqe
rod iepel
-rsr oes'solsodxa sorJepau snas ì.uoJ,sarog seuanbad
sy
sequr,re'aseÌ{rors'po}euuoJ"":tilÌi"',ï"iïïi,:Ë1"*.:ï;
-IJaluoJ€ ural-ê '(2002 p 1a a1pnor8u1)soJqalrfouoLu oes o€u
aluatueluarede sun8;y'sep19d sep oeSeuor-ã oratunu
ou a
saleltsele)
a saleptlexo,salellÁqdo6Á7
oln4 :Ufqt4ncnw wnuala,
aea)eruPteD :SaIeÌuPJAg sêleruetèg
:seaugpeltto)tpnl6.6VH)NVUd sepeÌIresalueruãsa selnsdel ruoc
oweJ :snuúJuautnsnwfruonX
aeaJE4SEIAJ :saP4s€la)
serca :fl)zpuaassn4sap)
ãeaJ€4sPÌeJ :saÌB4sPIe)
G)
naoaur8a (r)
neJorpuEopuP4SOUr sato11:antdat sad qlax6
'EpeJassrp
rcg :awdaa-sad, aEaJEpIIEXO urcurun)
6 :ssIeplÌEXO -JOE:Wnpuas
aearel.{qdo8Á7
:sap1ÍqdòBÍ}
(ü (V)
rnH9ONOC
gSNl^lls'99o1-lty'ttlsdwv)'oanr gü€
SlsrEMÁrrcAVEGErAL
349
\os Neotrópicos, a família é princípalmente poliniza- Pêlos simples a ramificados, estrelados or peltados. Folhas
:: ror abelhas coletoras de óleo, enquanto as espécies do geralmentealternas e espiraladasou dísticas,ài vezes opostas,
-':-ro
Mundo são polinizadas por abelhas à procura de pó- simples, às vezes palmado-lobadas ou compostas, inteiras a
=:. A maioria das espécies de Malpighiaceae é alógama, serreadas, com venação peninérvea a palmada; às rsezescom
::s a autogamia também ocorÍe e algumas são agamos- pares de glândulas na baseda lâmina ou do pecíolo;estípulasge-
:r-nicas. Frutos alados, como os de Stigmaphyllon e Te- ralmente presentes.Inflorescênciasdeterminadas, mas freqüen-
são dispersos pelo vento; frutos carnosos, como temente muito modificadas,às aezesformando falsasJlores como
-.;lterys,
. -. le Malpighia, Byrsonima e Bunchosia,são dispersos por nos ciótios de Euphorbia, terminais ou axilares. Flores unis-
:-.:S ou mamíferos. sexuais (plantas monóicas ou dióicas), geralmente radiais,
ústosas a inconspícuas. Sépalas geralmente 2-6,Iiwes a ligei-
Merências adicionois: Anderson 1979.1990;Rao and Sarma Íamente conatas. Pétalasgeralmente 0-5, Iiwes a ligeiramente
.rl; Robertsonl972b;Vogel 1990. conatas, valvadas ou imbricadas, às vezes ausentes.Estames 1
a numerosos; filetes liwes a conatos; grãos de pólen tricolpo-
EuphorbiaceaeA. L. deJussieu rados ou poliporados. Carpelos geralmente 3, conatos; ovário
(Família da mandioca e da seÍingueira) súpero geralmente 3-1obado, com placentação axial; estiletes
geralmente3, em geral bífidos ou muito divididos; estigmas
-j-. rÍes, arbustos, ervas ou lianas, às vezes suculentas e com variados. Ovulos 1 por lóculo. Disco nectarífero geralmente
::.:r.to de cactos;floema interno às vezes pÍesente; quimi- presente. Fruto em geral esquizocárpico, com segmentos
-j:rente diversas, com alcalóides, diterpenos ou triterpenos, elasticamente deiscentes a partir de uma coluna central
-::--:'Ìos e glicosídeos cianogênicos; freqüentementecom laticí- persistente; sementes com freqüência ariladas; embrião reto
Ìr- -:. contendo látex branco ou colorido; geralmenteoenenosas. a culvo (Figuras 9.62 e 9.63).
-úW '(00V)a4drtpty ,(OOS.1)
uoqol3,(.dds ggy.71atqtot4ci
-n7 :sonug6 s1od1>u1t4'00l.g;ZZZ:salzgdsalsotaugg
'srerrdo4saor8arura
Esra rp sretuluarod ?ppqrrlsrp aluarueldrue :og51nq1t61q
od:erozrnbsar@) ,0v ,'.s_1lr ,,,glx,* :epeladrecrolg
- .z- - .
0C 1-_J)V ,S_9)f 'tìX /* :eppunupìsa
rolg
IatouDlnuryl
0) í(9x) o5orer(H)í(t x) pdnrp(9) 1(ZZx) sèueìsa(J,l)
seleOgs
-uo;.og5:asurèrou (O)1(t I x) (sept^or.uêr serfno
eleo9spr.I,tn
ap selnpuglbsp opupltsourè)rlgl ()) í(ç/l
x) opuofj ouer (v) :opon1owluost,íg.eeaterq6rdley\1
,99oltl) ,t-Esdwv),oonf
rnH9oNoCg sNl^t-LS
9SS
SlsrEMÁïcAVEGFTAL
357
0)
Malpighiales:Violaceae
Víolasororia:flor em secçãolongitudínal
Malpighiales;Passifloraceae
Passiflaraincarnata:frutos imaturos
(K) Malpighiales:Hypericaceae
Hypeicum tetrapetalum: flor
Malpighiales:Salicaceae S. caroliniana:amentocarpelado
SaIk cmolinianaramentosestamínados
Malpighiales: Flypericaceae
Tríadenumaírginicum:folha com PRANCHA9.l0 Eudicotiledôneas:
glândulaspelücidas M al pi ghi al es
rnH9oNoCfsNt^lrs'9eot]t),l'lt€dwvJ,aqnf ggÊ
SrsruuÁrcn
VecernL 367
Gêneros/espécies: 221950 Principois gêneros: Viola truncados. Numerosos óvulos por placenta. Disco nectarífero
(500 spp.), Rlruorea Q00) e Hybanthus (1,00). Viola e Hybanthus na base do hipanto Fruto cripíula íoculicida ou baga; semsntes
ocorrem nos EstadosUnidos e/ou no Canadá. geralmenteachatadascom arilo camoso (Figua 9 67).
lecíduas, alternas, espiraladas ou dísticas,simples, geraÌmente maioria dos gêneros, embora folhas inteiras tenham evoluído
=erreadasa denteadas, dente salicóide (isto é, com a ner- ocasionalmente no gÍupo. A presença de salicina, de flores
r-ura expandindo-se no ápice do dente e associada com imperfeitas apopétalas e (obúamente) de dentes salicóides
seta glandular e esférica), exceto em Casearia,com venação ern Salix e Populus é partilhada com ldesia, ltoa, Poliothyrsis
:eninérvea a palmada, ocasionalmente com manchas ou li- e muitos outros gêneros de "Flacourtiaceae" (Boucher et al.
: nas pelúcida s; estípulasgeralmente pr esentes. Infl orescências2003; Chase et aL.2002;Judd et aI.1997b; Judd et aL.1994;
jeterminadas a indeterminadas, de forma variada, às ztezes Meeuse 1975). Caracteresmoleculares sustentam uma rela-
:": amentospêndulos ou eretos,às vezes reduzidas a uma flor ção especialmente próxima entre Salix e Populus com esses
:--litária terminais ou axilares. Flores bissexuaisou unissexuais gêneros e também com os numerosos taxanão-cianogênicos
:.antas dióicas), radiais, freqüentementereduzidas,subtendidas tradicionalmente incluídos em "Flacourtiaceae" (p ex.,Azara,
r:. utnabrácteageralmentepilosa em Salix e Populus.Sépalas, Banara, Dooyalis, Flacourtia, Homalium, Scolopia e Xylosma)
:=:aÌmente 3-8, liwes a ligeiramente conatas, às vezes + ves- Em contraste, as "Flacourtiaceae"cianogênicas (p. ex., Gyno-
--=ais, formando uma estrutura em forma de disco ou taça cardia, Kigellaria, Hydnocarpus e Pangium) formam um clado
separado dentro de Malpighiales (Chase eï aL.2002) Assim,
=-:. Populus,mas ausente em Salix. Pétal as 3 - 8, litsres,ou ausm-
;r'',:Estames 2 a numerosos, filetes liwes a conatos; grãos de essestaxa cianogênicos têm sldo segregadosna famíliaAcha-
:,--en tricolpados, tricolporados ou sem aberturas. Carpelos riaceae. Os integrantes dessa família se diferenciam também
2-4, conatos;oaório súperoa semi-ínfero,com placen-
+:-.-"lnrcnte de Salicaceaepor apresentar mais pétalas do que sépalas,
'";:ìt parietal, as placentasàs aezesprofundamenteintrusiaas e o anteras lineares (vs. globosas ou ovóides) e pela ausência de
::,;4o então parecendoaúal; esligmas, geraimente ?-4, * ,u- disco nectaífero.
:r:'dos a expandidos e irregularmente lobados. Ovulos 1 a As relações filogenéticas dentro de Salicaceae são ainda
---:rerosos por placenta, às vezes com apenas 1 tegumento. pouco compreendidas, mas Caseariadeve ser o grupo-irmão
ll--o nectarífero ou glândulas presentes ou, às vezes, ausen- dos outros gêneros (Prancha 9.10C). Além disso, está claro
' ::. Fruto cápsula loculicida, baga ou drupa; sementes que Populus e Salix Íormam um clado que está bem inserido
freqüente'
nu-::eariladas ou prooidas de um tufo basal de pêIos;endosper- dentro de um conjunto de taxa tropicais com flores menos
:a escassoou ausente (Figura 9.68). reduzidas e polinizadas por insetos
Dentro do clado Salix + Populus,Populus apresenta mur-
tos caracteres plesiomórficos, incluindo a presença de mui-
ftrmulafloral: tas escamas nos botões, ólulos com dois tegumentos e uma
*, Kr'318)C3-8ou QA2*, G0 tendência para a venação palmada. A monofilia de Populus
Florestaminada'
e Salix é sustentada por caracteres moleculares (Chase et al.
5or carpelada'*, 1çiQ-8) C3-8 ou O,40, C-Q!-; 2002). Salk apresenta botões com uma única escama e flores
/ n --
n ..
:Dresentam cápsulas que liberam sementes aladas que são brião grande e verde e a ausência de ácido elágico. Fabales
:-spersaspelo vento. Salix e Populus apresentam cápsulas que contém 4 famílias e cerca de 18.860 espécies.As prlncipais
.-:eram sementespequenas e pilosas,dispersaspela água ou famílias são Fabaceae, Polygalaceae e Surianaceae.
:È o \.ento.
Os lìmites específicos dentro de Salix são freqüentemente
: :ceis, como conseqüênciade eventos de hibridação. Fabaceae Lindley
(= Leguminosae A. L. de Jussieu)
R:eferências
odicionais: Argu.s1974,1,986; Boucher et aL 2003; (Famíliadasleguminosas)
lrnsfeÌd et al 1992;Físher 1928;Tollsten and Kund-sen 1992.
Ensas, arbustos, árvores ou lianãs clm ou sem gnoinhas; coilr.
alto metabolismo de nitrogênio e aminõácidos inco-
Fabales
muns, freqüentementecom nódulos radiculares contendobacté-
,r monofilia de Fabales é sustentada por seqüências de rbcL, rias fixadoras de nitrogênio (Rhizobium); às vezes com cavida-
.:::'B e 18S (Chase eI aI.1993; Kâllersjô etaI.1998; Savolainen des ou canais secretoresi em geral com a presença de taninos;
=-:aJ,.2000a,b;Soltis et al 2000). Possíveissinapomorfias são com freqüência com alcalóides; às vezes com compostos
a
::esença de elementos de vaso com uma úniia perfuração e cianogênicos; plastídios das células crivadas com cristais
:a:ede celular secundáriacom pontoaçõesaredadas,um em- de proteína e em geral também com grãos de amido. pêlos
Fabales:
YS
:---s leguminosas, mas está ausente em muitas linhagens 2000; Kajita et al. 2001) situam claramente a famíia dentro
--e tiveram divergência precoce dentro da família; este das rosídeas, próxima de Polygalaceae e Surianaceae (todas
:-áter é homoplásico e não sinapomórfico para a família em Fabales, como aqui circunscrita; ver Angiosperm phylo-
Itrle et aL.1997). geny Group 1998,2003). Folhas pinado-compostas, flores
Caracteres morfológicos (Hufford 1992) e seqüências de com peças periânticas imbricadas e (às vezes) com um disco
)\A (Chase et aI.1993; Savolainen et al 2000b; SolLiset al. nectarífero distinto, junto com semelhanças na anatomia do
sala arluâ anb op âpaproq€c ruoJ sopeuorJelal sreru so4no a sp seru/serJÌureJqns
soppraprsuoJoes sodn_r8 sassa(1961.p
aeâprosorur] l uroJ soppuorJelâJaluaureÌüD(oJdsrpru solâua8 .(aeaprouollde4=;
la ilqlod sao5err;rssepsep eÌror€rue111
sun81e tuor 'er491qered a,,aeaprorurdlesêe3,, anb ue4sotu ãeapÌoq€da aeãprosoÌür14I,,,âeapÌorurdpsae3,, :a€aJeqed
(VOOZ'pla DrslúoqrarrÍoMíg00Z.p la rn e.l í1002.p ra e4[e) ap orluap sodnr8qns san soprJar{uoJero€s ,1era8url
!L66I'Ie Ìa alÁoq i€002 .troìrn1 a aúoq !1961 ayloq:1gg7 'apodnseqare:
'p 1a neaurug)
VNC ap sercuanbas ura a (7661 sel8noq a saoJelarsessapeumr{uau a}uêrulenly .oluedrq a sepeindrl
tèryr.;. lV66I pddeq;) sorlSolo;rou; sâralrerer rua sppeaspq -sê seqlo; tueluasardeseque anbrod ã€aresoìIap eurxgrd
serqguaSop sasr1guy .2.6 elaqe1-eu soperrpuÌ oe+sa Ergru oruoJ aearpqegoperaprsuorÌugÌ sorrugloqsun81y.(7661
-eJqns Eper ered socqsgu8erp saralrureJ sO .(eg6l uar8lqeq ãuror{J í186I uoslìrlq) sappurdes uror EruÌxord oeSelar
í1961 lsrnbuor3) seperedas seUurEJouror sopele4 oes soza^ eum rrra8ns ered sepezrlunoprs rugl ,eÉolorrqruaa oquaÌ
saluaurèst.uo)otntpur oln4 op og5lod (l) 1(9x) nè)êu16(H) í(9 x) louaj
(gt'd iLS'roqvppuiv.f 'gL6Laè-la uoslraqou:èluol).(9x) aluaur -ur orp9uturelsê(g) í(g x) rouêJutleuot)unj aurelsê (l) í(g x) sleuor)unJ
-as(O)1(€x) ogloq (N)l(sl'o x) se;ndllsauor elsoduor-opeurdeq;o; srerèìelsêuetse (l í(9 x).rouadns orpgutulptsa (c) t(z x) rou ()) 1(€x)
(w) iDlDp)psD]DleDaDwD|,l) (o-w) .(9x) etuêuras, (-l)í(sl,o x) èrun6al optoq (g) l(Sl'0 x) sornlpur soìn4 uro) opuolj outpr (V) islsuawDqDq
(\) iDltollsnlqo's
(l-)) '(9 x) èìuauras(r) j(ç't x) oìuaur^lo^uasèp r.ua Duuas (ú-v) ;aeaporurd;esaef,, erlJLueJqns ,aea)eqel
0I.6 runDll
lnH9oNOC
g SNI^trs'99o'l'll)'t'llsdr4v)'ocnr
n Lt
SlsrEMÁIcA
VEGETAL
375
Y'v
mll t.tl Fabaceae,subfamíliaFaboideae.Viciatudovicìona:(A) removidaparamostraros óvulos(x 1,5);(K)legumemaduro(x 3);(L)
rcr;cede caulecom florese frutos(x 0,3);(B)vistalateraldo botão(x legumedeiscente (x 2,5);(M,N)sementes,observeo hilocircuridando
í: C)flor (x 5);(D)estandarte
(x 5);(E)superfície internade umaala(x metadeda semente(x 6);(O)sementeem secçãotÍansveÍsal, observe
5: F)superfície internade umadaspétalas da quilha(x 5);(G)quilha a regiãodo hilo(hachurado) e embriãogrande,
cotilédone e eixocur_
er vistafrontal(x 5);(H)androceucomnoveestames fusionaoos vo (x 8);(P)plântula.(Fonre:
e um Woodj974,A student\atlasof flowerino
: iwe (x 7);(l)gineceuunicarpelado (x 7);(J)frutojovem,umavalva plonts,p.60.)
=esmos. Um clado Cercis + Bauhinia, junto com outro clado de Acac.iasão habitadas por formigas que protegem a planta
r:rtendo Hymenae, Brownea e Amherstia, entre outros, deve contra herbivoria (McKey 1989).
;-: c grupo-ìrmão dos demais tata da famíia. Dentro de Fa_ As flores de Fabaceae são extremamente variáveis
i,:ileae, está claro que as linhagens temperadas e herbáceas em tamanho, Íorma, coloração e polinizadores (prancha
Oldeman 1989;Polhffl 1981;Robertson and Lee 1976;Schrire e constitui Polygaleae, dentro da qual o grande gênero Poly-
1989;Vermaand Standley 1989;Weberling 1989. galanão é monofilético
Polygalaceae tem sido considerada próxima de Mal-
Polygalaceae Hoffmannsegg& Link pighiaceae ou Krameriaceae, e todas as três famílias apre-
sentam flores zigomorfas (Cronquist 1981). No entanto,
(Famíliada poaia) análises de seqüências de DNA situam Polygalaceae como
Eruasa árcores,ou lianas; fueqientemente produzindo saponi- grupo-irmão de Fabaceae, em Fabales, como aqui delimi-
nas triterpenóides e salicilato de metila. Pêlos simples. Folhas tada. As flores da maioria das espécies de Polygalaceae pa-
ilternas, espiraladasou dísticas,símples,inteiras, com venação recem notavelmente semelhantes àqueias das leguminosas
ceninérvea; estípulas ausentes ou com pares de glândulas ou (Faboideae), no entanto as estruturas envolvidas não sào
espinhos. Inflorescências indeterminadas, racemosas a pani- homólogas. As asas das flores das Faboideae são pétalas la-
terais, enquanto as de Polygalaceae são sépalas laterais. A
-rrìadas, às vezes reduzidas a uma flor solitária, terminais ou
arilares. Flores bissexuais, + 5i1u1ur"is. Sepalasgeralmente5, quilha de Faboideae é formada pela fusão ou adnação de
jrres a variavelmente conatas, com duas pétalas, enquanto a quilha de Polygalaceae é consti-
freqüência apenasas duas
.;buiais conatas,muitas aezescom as 2laterais maiores do que tuída por uma única pétala.
.zsoutras e petalóídes.Pétalas (5-) 3, com 2 adaxiaís e 1 abaxial, As üstosas flores de muitas Polygalaceaeatraem diversas
-::res, mas freqüentemente todas adnatas ao tubo estaminal, a abelhas e vespas e funcionam de modo similar ao das flores
.;baxialfreqümtemente naoicular e comfreqüência tambérnapre- das leguminoìas (Faboideae). A autopolinização também é
+nta apêndices,imbricadas. Estames@-) 8 (-1,0);filetes Iiwes bem conhecida e acontece pela curvatura do estilete ou por
:u conatos,adnatosàs pétalas;anterasdeiscentespor 1 ou 2 poros moümento do ramo estéril do estilete.Algumas espéciespro-
- apicais,ou fendas longitudinais; grãos de pólen policolpo- duzem flores cleistógamas. As sâmaras de Securidacasão dis-
rados. Carpelos 2 ou 3 (-8), conatos; ovário súpero, com pla- persas pelo vento. As cápsulas loculicidas de Polygalaliberam
:entação axial, mas às vezes pseudomonômero; estilete fre- sementes com estruturas lobadas e arilóides e são dispersas a
qüentemente com um ramo estigmático e outro estéril, este curtas distâncias por formigas. Espécies com frutos carnosos
jltimo terminando em um tufo de pêlos; estigma capitado. são dispersas por vertebrados.
,ìulos 1 (2 a muitos) por lóculo. Disco nectarífero às vezes
Referênciasadicionais: Eriksen l993a,b; Mi11er1971a;Verkerke
rresente. Fruto cápsula loculicida, sâmara, drupa, baga ou noz;
1985.
sementes freqüentemente com pêlos rígidos, às vezes arila-
ias; endosperma presente a ausente (Figua9.72).
Rosales
Fórmulafloral: A monofilia de Rosales recebe forte suporte de análises de
seqüências de DNA (APG 1998, 2003, Hilu et al. 2003; Kâl-
x, K(i, c3!-siAt4:10)c@,cápsula lersjô et aI \998; Savolainen et al. 2000ab; Soltis et al. 2000;
Sytsma et al. 2002). A ordem é morfologicamente muito he,
terogênea, mas a redução (ou ausência) de endosperma deve
ser sinapomórfica para essegrupo. A presença de um hipanto
Distribuição: amplamente distribuída; tropical a temperada. também deve ser sinapomórfica, e essa estrutuÍa é observada
nas famílias Rosaceae,Rhamnaceae e em aÌgumas lJlmaceae;
CÉneros/espécies: 171850. Principais gêneros: Polygala provavelmente deve ter sido perdida nas famílias mais deri-
:10 spp.), Monnina (125) e Muraltia (115). Os dois primeiros vadas Cannabaceae, Moraceae e Urticaceae, que apresentam
:èneros ocorrem nos Estados Unidos e/ou no Canadá. flores muito reduzidas (Figura 9.73). Rosales também inclui
Elaeagnaceae (oliveira russa).
furportância econômica e produtos: algumas poucas es- As relações filogenéticas dentro da ordem ainda são um
:éoes de Polygala e Securidacasão cultivadas como plantas tanto incertas, mas Ulmaceae, Cannabaceae, Moraceae e Ur-
-.:namentais. ticaceae provavelmente constituem um clado, que é diagnos-
ticado pela presença de cistólitos (concreçõesde carbonato de
Discussão: PoÌygalaceae é hipoteticamente monofilética cálcio) globosos a alongados dentro de células especializadas
:,rm base em caracteres morfológicos e de trnL-F. O grupo (itocistos), flores reduzidas e inconspícuas, com 5 estames
é composto por dois clados principais (Persson2001). O pri- ou menos e ovários 2-carpelares, uniloculares com um único
=eìro inclui Xanthophyllum e é diagnosticado pelo acúmulo ór,ulo apical (a basal) (Hr-rmphries e Blackmore 1989; Judd et
:e alumínio nos tecidos e oelos filetes estaminais lir,res. O aL.1994;Sytsma et al. 2002).A presençade dentes urticóides
principal clado inclui a maior parte dos gêneros da (que não são glandulares e apresentam uma nervura media-
-gundo
:amília e é sustentado pela presença de uma pétala inferior na fina e nervuras laterais convergentes) e alguns caÍacteres
:--arìcular, estames deiscentes por poros terminaÌs e estilete de anatomia da madeira também devem ser sinapomórficos.
.--in'o. A maioria dos gêneros desse clado (Polygala,Monnina, Essas famílias são freqüentemente tratadas como a ordem
l' íuraltia e Securidaca) apresenta numerosas sinapomorfias Urticales (Cronquist 1981, 1988;Thorne 1992).ì\s vezes elas
:dicionais (p. ex., flores com três pétalas eüdentes, dois car- têm sido incluídas no complexo das hamamelídeas (isto é,
e um estilete bífido com apenas um estigma funcional) Platanaceae,Hamamelidaceae, Fagaceae,Betulaceae,erc.i ver
-Ìos
( 7.LZ.d :ZS.toqrvplouv
'r'Lt6L )èlltw:aìuol)'(st x) epelue aluauras (d) 1(6x) elnsde)(o) 1(6x) splelgd
sPsoleuppsoleuo)soluèuleluso ê^lasqo,sppt^oulêl louajut elptgdep êìled ê
pledgsuio) ';eurpnlr6uo; og5resua rog (N)t(6x) rolJ(W):otogtpuotí 4 (d-W)t(St
x) pLupbglsrol) rolJ(l) (€ x) seue6gìtêllsarogap lrlred e seprn;onuasap suanoÍ
selnsdg) ()) 1(Z
I x) o)uetqulèoeuqulè,epetnq)e elsaleppulolutepeup),opeql
-r1uodeuradsopualeurpnlrbuo;og5tasua alueulês(f) 1(Zt x) olupuo) elnpeu
èluaures(l)lkz x) ornteul oluee oln^g (H)í(Zt x) olnrg;.rodoln^o urn,leurpnì
-r6uo;ogbas (rlaotrg^o(D)i(O€ x) etze^erèlue(l):(0€x) ua;gdopueraqr; eralue
(l) j(9'üx) opt^oujalelèltlse'otusèru o (C)í(ç,t x) ne)aut6a nê)olpueleJlsoul
erposopr^or..uêr plolo) ep êpe]èula altlgt ,lerolelplst^ula eLUe6guse) lolJ ())
l(S'tx) eup6gruse)rolj (g)1([ x) (e]ès)eu.re691sra1: rog eun a seue6guse)saloB
senpuo) eplrolJelueld(v) rDlolDnDdDlDqúod (1-y).aeerele6Á1od zl.6ur0gll
rnH9oNocg sN3^l-rs'99o]Ï),'l'Esdwv),ocnr g LE
SrsremÁrcn
Vecernr 379
o o
6
0 FIGURA 9.73 Cladogramamostrando
o
o
o
o
d õ
o
as relaçóeshipotéticasdentrode Rosa-
!
ç õ o
les.EssaárvoremostraapenascaÍacteres
a tr ç o estruturais,
mas sua topologiaé tam-
D U p
I Nenuras bém sustentada por dadosmoleculares.
secundárias (Adaptada de Juddet al. 1994;Sytsmaet
Estamesincuwados
convergindo al.2002e Datwylere Weiblen2004.)
nos dentes Cistólitos aÌongados
fo[ares
Pólen4-6 Laticíferos apenas na
nabaceae (p. ex., Celtis,Trema e taxa
porado casca(ou reduzidos)
afins) são distinguidos pelo padrão
Fruto Látex mucilaginoso de vernação e venação foliar; morfo-
Gineceu Ìogra floral, sexualidade e anatomia;
Semente pseudomonômero tipo de fruto; anatomia da madei-
achatada Ía; química de flavonóides; tipo de
Placentaçãobasal
pÌastídiosde célulascrjvadas;e nú-
Reversãoa embrião reto mero cÍomossômico (Grudzinska-
ja 1967; Omori e Terabayashi1993;
Terabayashi 1991). Para a maioria
Laticífero desses caracteres, Cannabaceae é
(com látex leitoso)
mais parecido com Urticaceaee com
Moraceae do que com Ulmaceae, e
FÌoresimperfeìtas
algumas dessas semelhanças prova-
Embrião cuwo
veìmente representam sinapomor-
Perdado hipanto fias adicionais para o clado formado
por Cannabaceae+ Moraceae + Ur-
Cistólitos (globosos) ticaceae.O Clado Urticaceae + Mo-
Flores inconspícuas raceae é sustentado por seqüências
5 estamesou menos de DNA e pela presença de laticí-
Floema estratificado feros; dentro desse clado, Moraceae
2 carpelos é o grupo-irmão de Urticaceae,esta
úÌtima família é sustentada pela Dre-
Ovário uniÌocular com único ór,ulo apical
sença de laticíferosrestriloi à casc4
PóÌen porado Ìátex mucilaginoso, gineceu pseudo-
Dentes urticóides monômero, placentaçãobasal e pela
Pelo menos uma gema
presença de cistólitos alongados (au-
profilar proeminente sentes em Cecropiae ta-ra aíns).
Rhamnaceae deve ser o gïupo-
irmão do clado que contém de Ul-
Unico verticilo de estames maceae até Urticaceae, ambos os
Fruto drupáceo grupos mostram redução no número
de estames (até um verticilo de esta-
mes ou menos). A pequena família
Endosperma ausente ou reduzido
Elaeagnaceae (com características
Hipanto escamaspeltadas, prateadas a dou-
radas e sem pétalas) deve ser o gru-
po-irmão de Rhamnaceae; ambas as
famílias apresentam óvulos basais.
Cronquist 1981), mas muitos sistematas têm considerado que Rosaceaedeve ser o grupo-irmão de
elasderivam de ancestraismalvóides @erg1977,1989;Dahl- todos osoutros grupos de Rosales.
+en 1983;Thorne 1992).Aqui, elas são õnsideradas como Rosales contém 9 famílias e cerca de 6.300 espécies;as
:roxìmamente relacionadas com Rosaceaee Rhamnaceae, principais famílias são Rosaceae, Rhamnaceae, Lllmaceae,
são incluídas dentro de Rosales. Cannabaceae, Urticaceae e Moraceae,
''ortanto
LIÌmaceae é provavelmente o grupo-irmão de um clado
:rrmado por Cannabaceae+ Moraceae + Urticaceae.Este ú1-
ROSaCeag A. L. de Jussieu
--mo clado é diagnosticado pela presença consistente de flores
.-rissexuais @amília das rosas)
e embriões curvos. celtis,Trema e taxa aíns, aqui
-:-cluídos em Cannabaceae (junto com Cannabis e Humulis), Ervas, arbustos ou árvores (cerca de três quartos dos gêneros
:utrora foram incluídos dentro de lJlmaceae poÍ muitos siste- são plantas lenhosas), com freqüência nzomatosas, raramen-
ratas (Cronquist 1981), criando assim um grupo parafìlético te lianas; espinhos às vezes preientes; pÍesença de glicosídeos
:sto é, Ulmaceae s.l.). Ulmaceae e os tar.a lenhosos de Can- cianogênicos e sorbitol em alguns grúpos. Pêlos tipicamente
'ên8as as anb oessnJsrpeu sop se.rnSrg)aluasne aluatup-ra8eruradsopug'e1ns
-Elsrl oes soraua8 sredrJuud so í000.0/06 :sap?dselsoau?D -' Q; O-VZ' A
-der aluatuerer no soruanbe no solnJr1oJ,sednrp ap ope8ar8e
'edn-rp 'otuod '(osourer a saza^ se anb oluedrq op oJluap ol
arYuuJ orâuê3op soìaJ -lnro no olsodxa) oruanbe ,olnrrloJ olmg .(sopeuorsry oelsê
-RuouÌl)e uroJ asorqurs ep sa^pJle oïua8o4ru urcx.u (eplugap solad,rer so opuenb) prxe + ogSeluareld no (sa-rrr.r1oes solad
Ìnbe ouror /aeapropeÁC rua sopol 'at4stnd a solÌJe,utnqaq -rer so opuenb) srerrde no sÌprãlpl ,sreseq,oladrel rod sreru
-auwaq) 'snfunoua1) soraua8 orlsnÕ .seJnp€ur srenpr)âp aluarualuanba4Ío'Z /I soln g jsreuruÌtal seur8qsa1so1aúer
selsarolJ ap saluauodr.uo) oes 'úutlotas snurucI oruoJ ,searoq sop oJaurnu rua salalrÌsê oJèlur e oradns oue o íoJ
_oeIenãÌ
-re sanadsg'oessaJns ep sor8glsasorralurrd sou sonlrdsuor -u€cllr{op soleupp saza s€,so}puo) e sar rT,solrnu e 1 solad
soluauÌala oes snurud èp sanedsa seu_rn€1e a nn4tuaputy ,sn8 re3 operodlorul ualod loralrel)au oJsrp o ruoJ sopeuorsnJ
-aaWJ) 'snqnü orJJ.o)srEl ,sosor{ual ucDJ .sepensè ap seJraq aluarupseq no sal rTsala]q ísouaì.uno 0I sazê^ se seu; ,sreru
rua a srprrueu sodurec ure €)qre pJpunl pu ,(aoop no eJqoles no gI aluauraluanba4 /sosolaurnu aluaurp,ra8 saruels1 'sal
en39 ap) sopeJr€rlruo sêÌuarqrue ura ,anbsoq-qns ou,sepe-rad -uasne aluaurplpr'sepeJuqì.ur,sepeprrn8un aluarualuanbar;
-rual sPlsatolJura LuarJoJosoaJeqJaqaxr4 so.sêluêuquo) g 'g aluarupra8 septacl'acrprrda op soqoÌ so uro) opueuralie
sop o^q€u a (sa.4sa,rirsseJoure ,sesaoqr.uer;)snqny,a1se4uot saza^ sp 'g aluaupra8 'salndgg.auJalutoa&a,Lau o.alltapau ot
ru1'elulsar olrnu oe5rnqulsrp rueluas atde,snuwutllouo/i1 -stp aoJ' oaJw{4ntf au optpuadxaaquawaquanba{'sopd-ncsoa
ouroJ sre] 'sorauaS sunS;y'auoN orraJsluaH ou êluepunqe oruupa no a"nll'nLLpulltc no aJaqap nuuol u Vry ouald ap rua
sretu ruarod 'elrlodoursor eIIJì.uEJ :o16o1ota a og5pq14s1g anb oluudtt4 ulo) 'srerpet aluaurlera8 ,(seorouoru no seJrgrp
selueld'og1ua) srenxassrunaluaÌueJpJno srerÌxassrq'sosoqsta
aluawaquanbat{sa,LolJ'ses:etrpser)ua)saJolJul. saluasa,Ld
aquaw
otuod'edrup/solnqloJ ___ -pta8 salndgsa lepewled no ea,t-rauruadoeieua.L ì-uoJ Jplnp
/------T-f
'sedrupap opeSa-r8e
'oruanbe:í*-tì I ,;ìÌV ,dl ,ç> ,. -ue13 arrde ap saluap uroJ aluêuêluanba.r; euruel ,sepeurd
no sepeupd selsodruor aluaualuanbar; e saldrurs ,sepeierrd
:lDtolJ DFrutgt -sa a spuJelle aluarupra8 serìioC .saluasard sazarrse soalnJp
ísopplarlsê aluêrulpuorspJo,salpÌnpup18 seza,t se,saldurrs
èeo)e)!ÌrÍì' '
Ies€q + og5eluareld Luor'oraulouoruopnasd nacaur8 ísaluasne no sope8uole + solllglslJ
,:':ïÉ*1"*:*:':ïï,ff:::ïfi:fiïil:ffiiï.ï:Jffi:ïãï"::li
,
eeè,p,ow ísosoqo18+ solllglsrr íoruptq,elueld e epo] ruê oplnqrrlsrp aluaueldr.ue xalgl, .9
9 ' ' ' " seaJegraq p sesoqual selueld íseÌrossaJeseJnlrulsa ruoJ sopeoosse a sope8ar€e
,sopedn_r8eêluauresuap enugnbe;;
uroc,sedn.rp no soruanbe so1ru;
eee,pqeuue) ':':i0"":-:*:'r'ïïl;ï::;ïJffi::::ï:::ïïïï:i::ïïi:ï:l
:
9 ' ' ' ' 'oruanbe no edrup olnq íolal e o tnJ oguqruã lsrerxassrun aluarueluaJsrsuoJ salolJ ís€^-rnJap aÌras erun
opueurro] aluauraluanbarJ 'sêrcrloJsaluap sou aluaÌuelaJrp opur8ta,tuoc oeu seuepunJas spJtì laN .ú
ÈeateullÍl saploJnu no seJeurPs aluarqera8'soJês solruJ lolar o€uqruê jsrerxassrun no
*"*l*.t:t:"0.t:Ï:t:Ï":tto oput8ra'tuoc se'€punrês sPrrÌ^IêN 't
aea)esou .t**."tt*.t-:o
asalue Eu soruelsa so opua^lo^uâ oeu
,se^eJuoJ aluaruerra8q e seueld
selepd ísosolaì.unu e 0I saruetsll .g
aeetPuuequ ' asalue eu aruelsa run opua^lo^ua eurn epEJ
,sepelnrnJ no se EJuoJ spleted lseplad
se solsodo ,g no , sautels[ .€
ú " " " ' Saruelsa ipspq no pcrde oe5eluareld ruor
9-I soleuoJ
,7 no ,aluasard as no ,oluedLq uras
1 soladreJ joJèIteÌJêu opu saJolC .Z
€" " sosorâulnu e ú saruelsa íprxe oe5eluareld uroc ospJ oru4ln alsau ,soleuoJ p sal rl
lsosorêlunu e 1 solad.rer :rplJau ap loÌètJês oluedrq uro) satoig .Z
Z' ' ' soleuoJ e sâr^ITsoladrer sollnur e I ruo) nacaur8 íseplad urês no ruoJ saroiJ
íopela4sê êluaruesuap oeu lere8 ura s€ur,ostêNp oluaì.unpul .I
aeareu8eaelg ','o1ad-rec o_rlutÌurn urot a seplad ruas saJolJ
:sopelaJlsasolacl a sepelÌâcl selueJsa selmru ruoJ oluarunpul .I
sq,soa ap srrluwD!slDdltultd sDu0d e^Dq)
rnH9oNoc€sNt^lls'99o'lrt)''ì'llsdwv),aonr0g€
SrsrruÁrrcnVecernl
381
Ysv
ÍI,CURA 9.74 Rosaceae, subfamíliaSpiraeoideae,tribo Spiraeeae. (de planta"estaminada")
bissexual em secçãolongitudinal, pétalas
Ãruncus (A)ramofloridode plantaestaminada
dioicus: (x 0,3);(B)por- removidas(x 17);(G)frutos(x 7);(H)fruto em desenvolvimento, em
:àr do rizomacom a basedo caule(x 0,75);(C)flor carpelada(x 17); secçãolongitudinal(x 17);(l) semente(x 30);(J)embrião(x 30);(K)o
3 florestaminada (x 17);(E)florestaminadaem secção longitudinal, mesmoem vistafateral(x 30).(Fonte:Robertson1974,J.ArnoldArbor.
f,Bs€rveo disconectaríferoe os carpelosrudimentares(x 17);(F)flor 55:p.326.)
-9^9r"qsesta^rpuranlJur sreluaurcurosanadsasy. (eradseu)
ofu4oqou1a (olaru.reru)atuop/i3,(o8uerotu) at.tìBa.t1'qopnt
-op-erorue,sesaoqtue4) snqny,(ercd)snlrt4 oeslerr]auror
asserãJulap sra^Jlsauorsolng sollno .(exraure)brqsauop.cl
a'(o8assgd)atstad'4, (e3nure efarac)snsbra) ;1"ropní"ra4-
7
Mruau'd'(gcuqe)arauawrtlg,(eopuarue)snlnp .cl:solng ap -rnrouoJa 9 el[rueJ e :solnpotd a Dtlurguo)e olrugltodul
('€t9'd :çç loqv ppurv'r vl6 [ uos]rèqou:a]uol)'(t x) osoure)oìuedrqoe srenlusoug^
r,uèsopuape
sofugnbpsoa^resqo/oln4 0p rpu;pnlr6uo;og5tas:oua1uo16a'u ()) '(g,t x) olnr; op ;n'pn1'6roJog5r"str) iç,t'x)
sorugnbe soopua^lo^uaosoure)oluedrquor ornìeurornr;(l):r.ra6pas.g er.uraosopua
1ç11:19)7'x1 ap pr)u?sne e
a ogrrqruo êpuerbo enrasqo leurpnlr6uoJog5ras ua orugnbe (H) r(s? xlorránu. tcl í(6x) olêdrsr(l) i(t x) eSpl
ep puroJ rrlê oluedrq op etrdg ou seleupese;ed9s a selelgd,sauetsè è^rèsqo',leutpnirOúo1 ogl:es 1.u"'roU 1j1l11E
x) ê)rrglop oqo;op ua6.rer.u epsolgd(c) í(€x) srerèìpl
sarrpugde srop r.uo, óp oqor op euraìxaè)eJ()) í(ç,I
x) rolJ(8)í(91'0x) srerousê9Ìoqrlor otuer(v):DuuunDsoa(H-v)'aeêprosou "r,;'r,
eii;r.ue]qns,-earesog 9l.6 uunDll
A5*
lnHgoNocg sNl^ll-S,99oTll) ,l-llsdwv),oanf
Zg€
SrsremÁrrcnVrcrrnr
383
Rosales: Rosaceae,Rosoideae
Rosales: Rosaceae,Spiraeoideae, tribe Pyreae
Fragaríax ananassa: fruto agregado
Sorb us aucuparia : flol es
Rosales: Urticaceae
Boehmeria culindrica: pianta em flor
Rosales:Cannabaceae
Tremamicrantha:
ramo
com frutos
Rosales: Rosaceag Rosoideae
Rosarugosa:flor em sec@o
longitudinal
(r)
Rosales: Ulmaceae
Umus americana: fruto
SpiraeoideaetriboPyreae
Ctauegus mia-gAlLi:lomos FRANCHA
9.12 Eudicotiledôneas:
Rosales
O 'sEpeSar8ea suuanbad olrnru oes sedrup se lsnqnã vrl -spD'aea)eqeg'aeare8er;xes .eÌlJu:eJep oluarurJar{uoJal ou
'(s913u1ua 'dnl
,,ytpenb,, sopeuÌruouap êluarup^qalor oes ru€r1Ìxneoluedrq âp a saruelsa sosoJalunu ap e5uesa;d
lerper
'a lo^ua so anb olntgldarar o ruor olunf,soruanbe so a ,odr1 pulaurrs ap spsolsr,rsaJo]Jsrpru sepdpse uro) seuJalÌe selÌloC
oruqln assap 9 tlsoy rua olng O .so:aua8 solrmu Ìüa oJrrpuJlr) aeeDesoèIap er1qouoÌrr e aluaureuoJ ruelualsns (OOOZ'p ta
no opeloaJrn souaur no sreru olnreldaJal Lun rod sopr,r.lorrua suezrX)
1ggg3 aua8 op a (ZO1Z.1E lê rallod !r66I.Ie p ue8ro141
no (VZI'6 erl)uerd'wnBatl) opr.tlo uasap olrmu olnreldarar :q'e666l uosuÌìrÌC ry sue ã í6661 sue,tg) olseldorop ap
VNC
urn luoJ soperrosse relsa ruapod soruanbe sg .sedrup ap sop ap seÌJuanbasa saurclsasosoralunu ap eiuasa;d V.(/,002.p
-e8arSe no soruanbe eluasarde (g etr8rg) a€aprosolJ .serl
7. 6 1a ;apo4) elep e8uol ap EJqalrJouoru eperaprsuor a erlJÌueJ
-lì.ueJqnsspJlno seu erJe oln4 ap odrl g .oladrer oJrun Ìun e 'oln{ op erSolog:our ap a soaqele8a^ ,soJrì.uolpuesarêJJ€J
ruoJ sarolJ znpord pdnurrd o;aug8 o'snulucI a sudrup znpotd -EJ êp apepÌsJa^Ìplê^eraprsuoJ ens ep.resade :ogssn)stg
(aeaproun:4) aeapropp8dury serad seu a sejeru seu arloro
oì.uo) .saluaì.uasap sa.rosradsrp sreoualod ered op
1a,l.qsar.uoc 'eJrapeululê)auto; so;aue3
-Del run ruã apuedxa as aluarualuanba4 a oue.Loop epared e solÌnur íapeprtenb êp sÌê^oru a oleuesâlJe e-red epertarde
ruor puoÌsry as oluedrq o,(HZI.6 eqruer4) êEapropl,\ ap oNS eJraperu erun znpord auqolas snun,Ld.sua8erriassangdsa
-nlJXê olruJ ap od4 o ,soruod soN.arüroJrun pra olnq ap odq a^ou ap oluaurcznJJ op rrlred E sopnlo^uasep soxalduror
o '(LL' ernSgg)aeapÌolel a (97'6 etrhg) eeapropp8dury ,suq
6 I sopÌrq.rLlogs'opunr.u op sarelndod sreur urrpreÍ ap selueld se
-ÌureJqns sessapspnp tug'seuule;qns o4enb Ìrra aearesoìI ap za^lel'sesot sy (earou-ap-gnbnq) aanndg a snqros,,(s€sor)
opsr Tpqnse e.redpuonrperl ougllr) o era olruJ ap odq
6 as o6's odlfuopot76'atlluncu.trt1,(sesauodeI serrefarac) snunkl
'sèleso5 ap selue;3a1ur 'snd-Lans rt44'utuqot lcl /snlary, úurax, bprol4coxT,sn&aaqat3
srcwêp sop oerurr-odn:8 o oruor apaJeso11 ruenlrs olseldo:op ta#bauopJ'sapwouaú4),(qsnqpeqs) Dt4)uupulv soraua8
ap a saJ€alJnusaua8 so;rmu spLu,ergtupJep soutxgrd sodn-r8 sop aluarulpoadsa ,sesoqual senadsa selrmu ouroJ uraq
sreroualod oruor solsodord oprs rugl sodn:B soJlno a aea)e1ns 'bll4uarcd a alnpuadqry,Luna) ,úIrytuatply sonua8
sop sea)
aearJeqros' (otuolsouapywa saldrurs) selsodruoc serlloJ ísesoJnrra a sernp sao5aÍord ruas .rer1o;aruraprdg ' 6
a€aura) saldurs seÌ.lloJ
ísESoJnnê^ a seJnp saoSaÍo.rd ruor reqo; eruraprdl' ' 6
6" " 1 'a tu€Lil rqa ern po€uel sa' 8 J
êeaIIIÌâN' . . aluer{llrqaErnpplsaJ '8
I ' ' ' ' 'sPnpÌJapsaza^seeroqurâ 'saluasard se1nd1+sg ,L
aeaeerrdS saluasneselndllsx 'L
L' ' '- ' ' edrup euanbad no^olnryloJ,orugnbe o]n4 í(g aluau:erer) 6 = Í íseargqraqno
sesorÌualselueld'.unEuntodsouwrt2 a wntptw&atrT4 so8uryap so-rrepadsôq oeu
ísodo4euea souasuÌaluarulpseq,saredsoeoeu ,odq o4no-apno ãodo49uãa
souêsulaluêu{a eu€ 'o1ad-rer .rodsosorarununo sa:edsoE,souplrlossolrÌ^o
aeporÁ4 nwlanbnall'nrta1pu11'nr4taua&ny'atua11t2 olatxa)oruod o1n4!(atutlanbnalura g;-,brualfDUra 6)
Ll = x:(ea)eqtatqganu71t2)s€soquâiselueldlwn8uatodsouutrts a wnrprut&a.t74 so8uryap
so-rrapadsoq bxúl'leIn)Nry roppmlqo ruoc a sodorleue'sopuasurèluêrupseq,sopeaìedrop*g ' 9
aealuorcurso epsdgcno sedrupap ope8ar8e,edrupo1ru;íg_1soladre3 ' 9
aeappSdury' ' ' . edrup olruJ lI oladre3 ' 9
9' ' edrup no epsdgc /olnJÌloJ,oruanbe,oruod o1n4
LL' 9r'6 =x
.,
. . .. .. tlt .t :Ï"d ea lu aru ere r)s o1a d:er E -zl uo rsa rog l(g alu aru erer ) .,
9.
ú' ' '" ereqruprues ap seqloJesatuer{laruâs.u*r;;;r"trod*o, rn1a-r, 1*1sodoaluarue*r)r";"rr" *ï;l 'e
" "
snuwaqlouofrl eruqrupruEs ap seqloJe salueqlaurês,selsodoseqlog '0
(aeaproaerrdg)
g 'se.r.4erqrúrssapepquenbuta aluasard
lolrqros íoruaSorlruap sprop€xqogu splupld 'z
aeapropeúq ' so3erl ua aluasard
lollqros íoruaSo4ru ap saroppxrJsr€rÌper solnpgu uror selupld .Z
Z' ' ' ' ' ' 'oJr€eiêoplJeêperJugsneíseuoeÌlasorruaSouercsoaprsorqS,lolrqrosape5uasard
!LLnogl'gL'6'g=xtuIr'sdg)noouod'o1nc1o;'edn,rpoln-r;jg-IaluaruFre8soiad_re].1
â€aplosolI ' ' orÉe1a oprce apeluasard íseuo,teg a sorrugSouen soaprsocqS,lotrqros
ap Er)uasnp
í(g aluarue;er) L = x lsedup ap ope8ar8e no oruanbe olruJ 'sosorarunu aluatupra$ ro1"ãre3 .1
eDDDsoaap sodruaqnssludlrultd souDd e^Dq)
lnHeoNocg sNt^lrs'llorrry ,l-EsdrJV),oonf ngE
StstemÁrcR
Vecrrm 385
tr7v
TABELA
9.3 Subfamíliasde Rosaceae(Campbellet al. 2007)
t D(
iormando uma série de curvas); frutos secos, geralmente às tépalas;filetes liwes, ligeiramenteadnatos ou liwes das
sâmaras (vs. frutos carnosos, isto é, drupas); pólen 4-6-po- tépalas,Íetos ou curvosno botão; grãosde pólen 2-3 pora-
rado com exina rugosa (vs. pólen 2-3-porcdo com exina dos.Carpelos2, conatos;oaáriosúperocomplacentação apical
iisa); presença de lignanos, sesquiterpenos e flavonóides e 1 lóculo; estigmasalongadose estendendo-seao longo de
ír's quebrachitol e glicoflavonas); número cromossômico um lado do estilete;àsvezesdiüdidos. Um ólrrlo. Frutodrupa
básico 14 (vs. 10, 11); flores bissexuais ou unissexuais (vs. (Prancha9.12fl, ott aquênio(ernHumulus,Cannabis) ; semen-
flores consistentemente unissexuais); sementes achatadas tes gÌobosas;embríãocurlo; endospermaem geral + escasso
com embrião reto (vs. sementes globosas com embrião cur- (Figura9.80).
r-o) e estiietes com três feixes vasculares (vs. com um único
reixe vascular). Além disso, Ulmus apresenta plastídios com
cristais de proteína, enquanto os plastídios de Celtis contêm Fórmulafloral:
amido. A monofiiia de Ulmaceae também é sustentada oor *,Tííì)
Flor estaminada: A4-5, G0
raÍacteres de DNA (Sytsma etaI.2}}2;Wiegrefe et aI 1998). '(:-->'
Dentro de Ulmaceae, Ulmus, Planera, Hemiptelea e Zelkoaa
Flor carpelada,-, f,'-í-ì),,40, G@; drupa
devem constituir um clado sustentado com base na orefo-
-ração incomum, em que a lâmina é dobrada e mantiãa em
.lm dos lados do eixo caulinar.
Ampelocera e Holoptelea constituem grupos-irmãos dos Distribuição: amplamente dispersa em regiões tropicais a
lemais gêneros. Ulmus, Planera e Zelkooa formam um clado; temperadas.
iodos eles apresentam ovários estìpitados (Manchester e Ti-
úrey 2001). Gêneroslespécies: 11/180. Principais gêneros: Celtis
Dois ciadosprincipais são reconhecidosdentro deUlmus: (100 spp.) eTrema (55).Essesgênerosmais Hlrmulus e Canna-
a secção Oreoptelea,que é diagnosticada pelos pedicelos lon- bls ocorrem nos Estados Unidos e/ou no Canadá.
gos e articulados e pelas sâmaras marginalmente ciliadas; e a
;ecção Ulmus, que apresenta pedicelos curtos, em geraÌ não Importância econômica e produtos: Celtis fornece madeìra
:iaramente articulados, e sâmaÍas geralmente com as mar- e espéciesornamentais. Os frutos são ocasionalmente con-
:ens não-ciliadas. A monofilia desses dois grupos é forte- sumidos. Cannabis é fonte de fibra (hemp) e de drogas psi-
nente sustentada por sítios de restrição de cpDNA (V\4egrefe cotrópicas (maconh4 haxixe). Humulus (úpulo) é utilizado
e - al.1994) . como aromatizante da cerveia (fornecendo óleos essenciais
As flores são reduzidas e polinizadas pelo vento. Os fru- amargos).
:os alados da maioria das espéciessão dispersospelo vento.
Js frutos nucóides e verucosos de Planera são dispersos pela Discussão: Celtis,Trema e outros taxalenhosos de Canna-
baceae foram outrora incluídos em Ulmaceae (como a subfa-
mília Celtidoideae); ver discussão em lJlmaceae e em Rosales
Referênciasodicionais: Elias 1970; Grudzinskaja 1967;
para uma Ìistagem dos caracteres que as diferenciam. Algu-
-ì.Íanchester1989; Omori and Têrabayashi1993;Terabayashí
'- mas espécies de Aphananthe apresentam nerv-Llrassecundá-
-91; Todzia 1993; U eda et aI. 1997 rias terminando nos dentes foliares (como em Ulmaceae); os
demais caracteresdesse gênero, no entanto, são típicos de
Cannabacêô€ Martynov Cannabaceae, e seu tipo de venação aparentemente evoluiu
(Famíliada maconha) de modo independente daquele de Ulmaceae O gênero não
é um "elo"entre Cannabaceae e lllmaceae. A locaiização filo-
Geralmente árvores ou arbustos, mas também ewas (Canna-
genética de CannabiseHumulus tem sido controversa, e Can-
r-:-;/ou lianas (Humulus); presença de cistólitos; ausência de
nabaceae tem sido freqüentemente restrita a esses dois gê-
.:ticíferos (mas com a presença de células semelhantes a lati-
neros (Cronquist 1981). No entanto, estudos moleculares os
,--t'erose com conteúdo escuro em Cannabíse Humulus).PêIos
situam claramente dentro do clado contendo Celtis,Tremae
sirnples, freqüentemente com paredes celulares mineraliza-
taxa ahns (Song et aI. 2001,;Sytsma et a1.2002).Assim, o clado
:as, às vezes glandulosos e contendo substâncias aromáti-
antes denominado Celtidaceae (ou Ulmaceae subfamília Cel-
,as ou tetrahidrocanabinol. Folhas alternas (mas opostas em
tidoideae) agora deve ser chamado Cannabaceae s i (porque
i:unulus e opostas ou alternas em Cannabis),e geralmentedís-
Cannabis e Humulus estão dentro dele ) . Cannabis e Humulus
:.:ns, simples (mas palmado-lobadas em Humulus e compos-
se distinguem de Celtis e taxa ahns pelo hábito herbáceo, pe-
:as palmadas em Cannabis) ínteiras a serreadas,com aenaçào
las folhas com as nervuras secundárias correndo diretamente
:'::ermediária entre peninéraeae palmada, geralmente com três
para os dentese pela presençade dioicia.
:enrrras basais principais, ou palmadas, com muitas nenuras
As flores de Cannabaceae são inconspícuas e polinizadas
:rhcipais (Humulus, Cannabis),baseda lâmina simétrica a as-
pelo vento. Os frutos drupáceos e coloridos da maioria das
.-métrica; estípulaspresentes.Inflorescências determinadas, às
-.'ezesfasciculadas, racemosas ou reduzidas a uma flor solitá- espécies apÍesentam uma polpa doce que atrai as aves dis-
persoras As sinapomorfias morfológicas para esse grupo são
::a. axilares Flores unissexuals(plantas monóicas ou dióicas),
ìncertas
::diais, inconspícuas.Tepalas geralmente 4 ou 5, liwes a ligei
:mente conatas, imbricadas, reduzidas nas flores carpeladas Referências adicionais: Elias 1970; Grudzinskaia 1967; Omot'r
:e aìguns cultivares de Cannabis. Estames 4 ou 5 e opostos and Têrabayashi\993;Terabayashi1991,;Ueda et aI 1997.
'satxl saqap{!sn1ad4sp so4sodo,g-S aryautla,Laïsau,ru+sg.sotnp úaoJautuadou)buaa wn ,sbpaa,tJas a súJQlut /sppeqol saza s€
'saldu.Lts
aquau.qata? ,saqsodono snpalattdsa
sazaasfl saw,srn.qslp
anugnbat{ wot .
_'souralll sul1loJ sepezllpreuÌLu sarulnlêr sapar
-ed ruoo a saldrurs aluauraluanba4 solg.I .souÌuel rüo) saza^
s€lmru 1sosoqo18praS ua /solllgtsl) ap e5uasard ísosolew
-lnbua,red sopr)al so sopol rüa sopJnqlrlsrp osolral xalgl a
SoJaIIJIIEI ruoJ ise la ,alualuereJ ,no saubq'so+snqtu,sanaJv
(serran8qsepErUureC)
íeJÌrlau-rÌsseno epepJo) aspq tuoJ saza s€puTur€l,npau.qnda 'qJrpneD eee)PJo['\l
('8€'d : tS ToqVppuv.f '016t selll :aluoj).(S1,0 x) etllo!:DuDt\)rDwDI J
(0 '(9t x) oguqureo rprrsouered;errled;eulpnlr6uo; og5rasue aluaLuès (l)í(çt x) êruèuas(H)j(ç,1x) pdnrp
(g) l(st x) ouglrlosoln^go opuerlsor,uleurpnlr6uo;og5rasuraoursar!o (l) í(gt x) epe;adre> rog (l) í(€x) spp
-PlêolelsêlolJttlol 9u (C)í(ç'l JPluautpnr
x) nataut6uro) epeururelsa
log ()) i(€x) sepr^otuêl seqloJspLlrof
'or.!sèuro (€)1(çl'0x) sepeuruptsê sèroljruol ourer(v) :DtlluDDtwDwill (l-v).èea)pqeuue) 0g.6uun'|J
JAV
rnH9oNoc ,'l'Esdwv)
g sNl^trs,99o'lr3) /conr
z6€
SrsremÁrrcnVecernr
393
retosa curoadosno botão;anteras2 ou 1-loculares;grãos de As diminutas flores de Moraceae são freqüentemente po-
póIen 2-4 a poliporados. Carpelos2, conatos,
àszsezes1 carpelo
linüadas pelo vento, comò em Morus e Broussonetia.As flores
reduzido;òvário geralmentesúpero,complacentação apicale
de Ficus,em contraste, são polinizadas por vespas que enftam
geralmentecom 1lóculo; estigmas2, estendendo-seao longo nos sicônios para ovipor nas flores carpeladas. As larvas das
da superfícieadaxialdo estilete,até capitado.Ór.rrlo1, aná-
vespas se alimentam de tecido ovariano de flores especializa-
tropo a campilótropo.Frutodrupa,drupadeíscmteou aquênios das. O desenvolvimento das larvas é sincronizado com o das
muitopróximos formandofrutos múltiplos;embiãocutro ou me- flores estaminadas, que abrem quando vespas machos e fê-
nosfreqüentemente reto;endospermacom freqüênciaausente meas emeÍgem das pupas. As vespas copuìam dentro do figo
(Figura9.81). e as fêmeas, carregando pólen, abandonam a inflorescência
e repetem o ciclo reprodutivo. A medida que a inflorescência
continua seu desenvolümento, os aquênios são envolüdos
Fórmulafloral: pelo eüo carnoso da inflorescência Aparentementq, a evo-
., fí-í-Ì)t A1-5 CO lução das figueiras está bem relacionada com a evolução das
Flor estaminaaa,
vespas polinizadoras (I//eiblen 2000).
Flor carpelada:*,T(l4Jt, e0, C'@; drupa;aquênio Moraceae apresenta uma grande diversidade de inflores-
cências e infrutescências, embora todas baseadasem inflores-
cências cimosas e em ftutos múltiplos, respectivamente. Em
Ficus, as diminutas flores são ocultas por um eixo de inflo-
Distribuição: amplamentedispersaem regiõestropicais a
rescência profundo e em forma de taçá e, posteriormente, os
temperadas.
aquênios são envolüdos por tecido carnoso e colorido (sicô-
nio). Em Brosimum,o eixo da inflorescência também apresenta
Gêneros/espécies: 53/1.500. Principais gêneros: Ficus
formato de taça, mas as flores estaminadas estão densamente
(800spp.)e Dorstenia(110).A famíia estárepresentada nos
agrupadas na face extern4 e a região interna (no centro) da
EstadosUnidos e/ou no Canadá.porBroussonetia, Fatoua,Fi-
inflorescência é ocupada por uma única flor carpelada. A in-
rus,Maclurae Morus.
florescência de Dorstenia é discóide e aberta. Em contraste, os
eixos das inflorescências de Arctocarpus,Macluftt e Morus são
lmportância econômicoe produtos: importantes frutos freqüentemente
alongados e cobertos por flores densamente
comestíveisprovêm de espéciesde Ficus(figueiras;Prancha agrupadas. As
drupas de Arctocarpussão densamente agrega-
9.12G),Morus (amoras),Arctocarpus(iaca)e Brosimum.}.lt;j- das.As maciças
infrutescências de Arctocarpaspodem pesar até
tos gênerosfornecemmadeira.As folhasde algumasespécies 40 kg, e como
aquelas de Morus, estão associadascom tépalas
de Morussãoutilizadascomo alimentoDarao bicho-da-seda. persistentes acrescentes
e carnosas. Os aquênios de Maclura
Finalmente,os gêneros Ficus,Maclura e Dorstenia(carapiã) também são
agregados e também estão associadoscom tépa-
tbmecemmuitas espéciesornamentais. las persistentes é carnosas.Radiações adaptativas envolvendo
mudanças na estrutura dos {rutos múltiplos relacionadas com
Discussão: Moraceaeé aqui circunscritade modo restrito, mudanças de tipos de vertebrados dispersores (avesou mamí-
rncluindoespécieslenhosascom látexbrancoe leitosocons- feros) parecem ser características dos integrantes lenhosos e
pícuodistribuídopor toda a planta,gineceusgeralmentecom mais ou menos
tropicais da famíÌia. ps caroçosde Dorstenia são
dois carpeloseúdentes,ólrrlos mais ou menos apicaise em- ejetados das infiutescências; os fiutos são drupas explosivas!
briõesgeralmentecurvos.Ceuopíae gênerosaÍinssãomorfo-
ìogicamenteintermediáriosentreMoraceaee Urticaceaee sào Referências adici on ai s: Bechtel 1921,;Berg 1978; Faegri and van
importantesnos primeiros estágiossucessionaisem regiões der Pijl 1980;Humphries and Blackmore 1989;Proctor andYeo
ropicais. Essesdois gênerosforam excluídosde Moraceaee 1972;Rohwer 1993b.
hojesãoinseridosem Urticaceae,o que é sustentadopelosla-
icíferos restritosà casc4pelos gineceuspseudomonômeros, UrticaceaeA. L. deJussieu
relo óvulos basais,pelos embriõesretos e pelas seqüências
(Família da urtiga)
Je cpDNA (ver Figura 9 78). Moraceae,como aqui circuns-
;rit4 é consideradamonofiléticacom baseem seqúênciasde Ánsores, arbustos, errasou lianas;comlaticíferosrestritosà casca
'bcL e ndhF (Sytsmaet al.2002; Datwyler e Weiblen 2004). e produzindolótexleitosoou comlaticíferosreduzidose produ-
\ão se conhecemcom certezasinapomorfiasmorfológicas zindo seioatranslúcidae mucilaginosa;cistólitos presentes,
raÍa o grupo, emboraa presençade látex em todas agpaÍtes + alongados,mas perdidosem algunstaxa;às vezescom
ja plantapossaserconsideradasinapomórfica. taninos.Pêlosfreqüentementesimpiese com paredesce-
A reduçãodo gineceuocorÍeuem váriosclados.E fre- lulares mineralizadas,às vezesurticantes.Folhasalternase
qüente que os dois estiletessejam ligeira ou fortemente espiraladas ou dísticas,ou opostas,
geralmente sirnples,às oezes
:esiguais em Artocarpus,Dorstenia,Ficuse Fatoua.A perda Iobadas, inteirasa serrecLdas,
comoenação peninércea a palmada,
:ompleta de um dos estiletesprovavelmenteaconteceuno lâmina às vezescom basecordadaou assimétrica;estípulãs
ancestraldo ciadodasUrticaceae. geralmentepresentes.Inflorescênci asdeterminadas,aÀIares,com
Ficus apresentauma grande diversidade de formas de floresfreqüentemente congestas,às vezesreduzidasa uma flor
:rescimento.Algumasespéciesnascemcomo epífitas,mas se solitária.Floresunissexuais (plantasmonóicasa dióicas),ge-
enraízamno chão e acabamestrangulandoa âworehospe- ralmenteradiais,inconspícuas.kpalas (2-) 4 (-6),liwes a co-
leira. Outrasespéciesapresentamhábito espalhado,com nu- natas,imbricadasou valvadas.Estames geralmente 2-5,opostos
:rÌerosasraízesadventíciassustentandoo caulee os grandes às tépalas,fíletesliores,curvados no botão/ e comfreqüência
:amoshorizontais. elasticamente reflexosna antese,mas retos em Cecropiae taxa
( 91'd's l uol d 6u!t
(0
lnHeoNocf sNl^lrs ,9eo.l.ll),-l-llsdwv),oqnr
f|6E
SrsrEMÁIcA
VEGETAL395
YS
atins; anteras 2-loculares, grãos de pólen,2 ou 3 a polipora_ ao longo da face adaxial do estìlete, a capitado ou pontuado.
jos. Carpelos aparentemente 1, mas na
verdade 2, e um Or,rrlo 1, ortótropo. Fruto aquênio ou drupa diminuta, às ztezes
deles muito reduzido (pseudomonômero); ovário súpero, emfruto múltiplo, embríão reto; endosperma às vezes ausente
com placentação basal e 1 lóculo; estigma 1, estendendo-se (Figura 9.82).
(e:oqoqeep erprueg)
narssn{ap .-I .V eee)pllqrn)n)
'srpJuõrueuJoselueld saluelrodrur
rÌra)auroJ
aqo,fialosa xapr1.(e?qn) nrcrp nqtna (ru.re;)úaüuL)LLaut4aog
êp serqrJsepÌerlxa oes :solnpotd a o4uguo>a
olzugltodtul
selel!qtn)n)
686I puplpooM :ql L6l' 0 L6UaÌÌÌ7{ 1986r
aÌlaM re+puE uasuog 1IZ6I
Ialqrag :slDuoplpDsDpu?:r,laí
e srerrdorlsaor€arap ,esradsrp
aluarueidue ,:;i,ï;iiii
oruanbe€drup ,0V,t:V>f,* :epelad_rec
rolg
@3
0D '9-tV 'i!)t'.:ep€unuelsa rold
:lDtolJqnuryJ
snH9oNoO
g sNt^il.S,9Do.ì-lly,t.ìlsdy,lv),ocnf
96€
Srsre
uÁrrcnVrcrrnl 397
Fagales:Betulaceae
Betulapapyifera; casca(à esquerda);
Cucurbitales:Cucurbitaceae ramo com amentosestaminadose
Cucumismelo:lianacom florese frutos carpeÌados(acima)
(c)
Cucurbitales
: Cucurbitaceae
CucurbitapEo: gineceu(à esquerda);androceu(à direita)
FagaÌes:Fagaceae
amentos estaminados
Qier cus airiìn in na: b olotas
1. Frutos associados com uma cúpula conspícua; carpelos 2-6; pólencolpado ou colporado
2
1. Frutos não associados com cúpul4 embora geralmente apresentando brácteas
e bractéolas variavelmente desenvolvidas; carpelos geralmente 2; pólen porado . . . . .3
2. Carpelos 3 (-12); óvuios com 2 tegumentos; estípulas estreitamente triangulares,
sem coléteres; foÌhas inteiras a serreadas ou Ìobadas, mas nunca duphmãnte serreadas;
plantas do Hemìsfério Norte Fagaceae
2. CarpeÌos 2-3; óvuÌos com 1 tegumento; estípulas
O.t,udur,.o-
folhas inteiras a duplamente serreadas;plantas dó Hemistério Sul.
-ré*.o
. . . Nothofaeaceae
3. Folhas pinado-compostas . JuglanJaceae
3. Foihassimples . . . . . .4
4. Folhas verticiladas, reduzidas a escarnasdiminutas; ramos longitudinalmente sulcados Casuarinaceae
4. Folhas alternas, com lâminas conspícuas, ramos não-sulcados . . . . . .5
5. Folhas inteiras a serreadas;írutos aquênios ou drupas, geralmente cobertos com
papilas cerosas;plantas dióicas ou ocasionalmente monóicas; 1 ór,ulo basal e ortótropo Myricaceae
s t duplamente serreadas;frutos aquênios, sâmaras ou nozes; pÌantas monóicas;
!o]ha9
2 ór,ulos por lóculo, no ápice de um septo incompleto, anátropos . . . . . Betulaceae
Jaracteresmorfológicos plesiomórficos:
:nflorescénciasbissexuais,flores
com
Denanto menos reduzido, estames ex_
seftos e estigmas diminutos.
Condição "TrigobaÌanóide,,
Quercus é considerado monofiléti_ (provavelmente ancestraÌ)
io com base nos frutos (uma única
noz Castanea
:odeada por uma cúpula não_valvada,
em conjunto formando uma boÌota;
Prancha 9.13C). Sua monofilia também
Fagus
clmosa
(= valva da cúpula)
euercus
FIGURA
9'86 Hipótesesobrea evorução
dosdiversos
tiposde cúpurasem Fagaceae.
ADT
soJ'tluulo,L0
soap sosDatp opualu@'úp0mop .lffi ap a osolnpuú\g .soJïrax sêluaÌqrue ap s€Ì
'optpundxaaluaulata8 auda wot 'snpnq\adsblunsT 'orugEorlgu -ue1d aluauralua4barg .seJÌraurv s€p nrg4v sr"rrdofqr6
ap sPJoPExrI sErrgl)Eq oPualuo) solnpgu ap a srecrdo-r1 "
saor8a.râp sorralsoJ saluarqÌue "p
_seprnord ruâ epezqernleu
aluaurleraE sozrEr lsouluel ap e5uasard lsouadralrnbsas seur'oJgJJzuop alsaopns op spql seu a er1,ersnveu,ersvpp
a souadralrrl ap e5uasa-rd:s@llbutorú so$nqra no sanarv ê+sapnsouepJnqr4srpaluaureldrue :o16o1otaaopl1nqlnslo
(oJnoruesop eryulec)
tun) xa preqrll eeeterltÁw ercures ,OV,-0-J ,* :epeladrea
@C rolg
,-0-I,*:pp€ulurplsa rolC
9961Srag pue da:ro1 17961s:a8o; :slDuoplpDsDpu?npy 0D 'IV
:lDJoE DFwtgt
'aluasne eruradsopuaísorruol soluaruu ìüo,s€sotIu
-aI seloglreJq senp ruoJ opurJosse /Erurugs oln'rt .saluasnp
soÌrglJaN'soluaurn8al 7 uroo,sodorìguo,uln olaJxa so^q
-roqe sopol'solnJol sop I rua saluasne sezâ se no ,o1nco1rod
-aurnu ou e olruJ op roJ €u ,sopelâdrer soluaure sop sEalJ€Jq
sep oleuu_oJou ,opc4razr.rodseluap ap oJarunu ou ,(solra-4saa
sopì.rn;ord's sogaqu a sose;) soruer sop soJlns sop ezâJnleu
€u aseq ruoc 'soraua8 orlenb ua op1p4p roJ seru /opruqap
aluaur€ldrup eroJlno erc úuubnsa).(og5rnsap eu olu8au rua
sope)elsap saJalJeJeJap Elsr1e e[a erÌlal;ouoru epeJaprs
)
-uoJ g a ppÌJaquoJal eluarulr)e, a èeaJeuuenspJ :ogssn)slo
'(soplulÌ sopelsX) epltglC pu eros€^ur a ouuans
Equpq prun opueurJol ,seleuot + ,ErueJsa ap olEurroJ rua
-/J 'sreluauleuro oluo) sEpe qlnJ ops no eJrapeu ap saluo,
'sa1durls'67-p op sodnl8 wa'sepelrrll.re^ spqlod .sopprrlru
oes sairadsa splrnuJ :soynpotd a D)!.aguo)a Dlrugltodul -er no saldrurs solad .souÌuel ap e5uasard íoruatoilru ap ser
-opexlI ssu9lrEq opualuoJ solnpou ruor sezlEr lsoperlns
,sapJa^ ,sour;
jj e sopEInJrUE soure,r LuoJso$nqJn no sanaJv
sarradsasarlrod(upFçrs)""0,"n'";yu!;:í?::"r5í:5"ï
9lsa€IDrueJ
V'(11) nuuansa3a (91)awo1souwrt2,(dds
69)au (seuuenser sepprytueg)
-uúnswollv :sotaug6s1od1zu1t4.961ú :sapVdsalsotaugg u.\,rorg.èI
egarguuense)
sn1frn7 nlürO snuúta7
arupa snulv
oluaÌüe ãp esoÌurJe)rseq apepllln
'eeatelnlag ruè sPpel
erJ€rJJa+eloalJetg -èore) sèJoBap soluaute èp sesoult)sappp
o+n4no rolc - r un spp sr erol ;seuer 6er 6 S g.6 WnD l l
rnH9oNoCg sNtAlrS,ggotìt),'lttsdwv),qonf g0i
SrsrruÁrrcn
VrcernL 4O7
J J e,
r
"lo
(, ,,
(, ':(
o
oo o
ì\o
o
gao
o
oo
(b
YS
FICURÂ 9.89 Myricaceae.(A-F)Myyiç6r"nsylvanico:(A/ ramo com mostrandoo óvulobasal(x 30).(G_l)M. cerifera:
(G)ramocom frutos
ãrnentosestaminados (x ,|45);(C)flor es_
(x 1,5);(B)flor estaminada (xO,75);(H)drupa(x 12);(l)fruto em secçãolongitudinal,
:aminada, observeas
vistalateral(x 1a,5);(D)amentocarpelado(x 9);(E)flor car_ papilascerosas,endocarpo(indicadocom numeÍosas
cefadacom brácteas(x 22);(F)flor carpelada linhasradiais)e
em secçãolongitudinal embrião(x 12).(Fonte:Elias1971,l.ArnoldArbor.52:p.310.)
/t,'
ht,'
YS
ÍIGURA9.90 Juglandaceae.(A-M) Caryaovata: (A) ramo florido com amentos estaminadose flores car-
peladas(x 0,5);(B) flor estaminada (x 14); (C) estame (x 17); (D) brácteassubtendendo flor esraminada
tx 14);(E)flor carpelada (x 8,5);(F)flor carpelada em secçáolongitudinal, mostrando o óvulo ortótropo
basal(x 8,5);(G)flor carpeladaem secçãotransversal,no nível da seta inferior em F,mostrando a condição
4jocular (x 8,5);(H) o mesmo, no nível da seta superioç mostrando óvulo (x 8,5);(l) noz com cooertura
deiscente(x 1); (J) noz expostaapós a remoção de dois segmentosda cobertura (x I ); (K) noz (x I ); (L) noz
em secçãotransversal,mostrando o grande embriáo (em branco) com cotilédones corrugados (x l ); (M)
botão apical invernal (x i,5). (N-S)C.laciniosa:(N) flor estaminada (x t4); (O) estame (x l7); (p) brácteas
subtendendo flor estaminada(x 14);(Q)flor carpelada(x 8,5);(R)ápice de botão invernal (x 1,5);(s) plân-
tu la (x 0,25).(Fonte:Elias197 1,J. ArnoldArbor. 53: p. 37.)
las e nozes com cobertura fibrosa. Os demais gêneros (isto líolos freqüentemente seÍïeados, bractéolas completamente
é, Platycarya, Carya, Cyclocarya,Pterocarya.e Juglans,todos na fusionadas ao ovário, presença de esclereídesisoàiamétricos
subfamília Juglandoideae) formam um clado bem sustenta- na casca danoz,lenho com anéis de crescimento e elemen-
do; sinapomorfias desse ciado são a presença de gemas com tos de vaso exclusivamente com perfurações simples. Platy-
escamas,folhas pinado-compostas imparipinadas, com fo- carya deve ser basal dentro de Juglandoideae, e os demais
aearerqlÁ1 ' ope8uop Ë o+JnJoluedrq
!(nuuu ura ôrãavr\ n.J--
seprtuuduror spnp9r
sepruudruoJ a sepp8l ^,_- ^^ ,^__-
/oluedrÌÌ
op eura.
eearer6eug' - - . . (aúWprzTuraolacxa)
sexaÌJat
sepnuuduror oeu,spsÌ
,oluedrq
op ãproq i
I
o,nururp
o€r'q;:ïr:ïfôï:'fl
"'#ff ,ïï:,i:;:1ïï:ï",:ïi5'lï:y;;
aearel'&arua11 oper'qurr;""ïLïï*ü--ii",,--',,""ilïï:ï:i"ïiiï""jïri:*:*Í '
apuer8 :sapuer8
rnl".*"r
uroc ísaprguadrêl
"y:i:lï1nl_ïl :!rrq*"
,eprur*dap rnr,rJ to, enuanba4
ap erorarras n r"prr;r;d;ôÉ;*,.,
'*::t:oït.n'"]"" Pp o q)êuor ísopeJqÌì-upÌ ap opiaord
. . . . sapÌararrsê sapue;Bopualuor seì.{Ioc.,
v
sareprrpuadradqns seug'ral seJÌì^rãu
rod rnpnlr".ror praS rue ,arrdg
;"*p66#xkï:::i;+r' ou
a reIIoJ aseq ep serux-ord sepeut€rro saluaSrarruor
. . . . saluauiuaord t"t gp""r"r *r"#Jü
s ' 'suJo+â-rlassreordesapepÌ a uro) seqloc .g
eJ ruâs setaìue
ísoso
eeereyí;4; t'"'on*oïJïilH;Ëlïittt':ffiï'"tËï:Xr:ii:i
*" "olnnsi;Fl" ."êsaurcrsa
prrde ap^ep4eJ
,
,"^-::l:ji-": euÌn uroJ aluauraluanbageraluee
z *"",.ïï::ï;iïffïj:J:J:ffi,j;õr'"rr#:ilffiË;i,jr,"ülj;
. . ElurJe . ouroJ opu splu ,sosJa^Ipso19dle8eq
no epsder aluaupra8
aea,e,ãlquo,
*;,ïil::ïi#_:.,;ï'"iï,#ï",ï,f:.düËli,:i:ïH:ïiÍ,ï,"JïJffiyÏ:ï:
'epelellJe
aluauprae,epeururas_f '
edrupolng ,1"r,a"ãg1ïi,ïfiË:r;ï1,:",*Ëïã
,
septilW ep sD!iluDJ s!Dd1tu1t4so DtDd
e^Drl)
-êluanbag a sepeurF.rer_u_serrêlur
aluauqera8,saldurrs seqlo;
sp1'ossÌp rualv soln,.ro, (gs1.6eqrue:4 ísednrp)suapn[,(saz
Tlue1d ï:,Ì::".":,ïÌ !?ot "
-otr) alil4lv ap solnr
soÌêdrpJ
ï:]ï-a:-"11so llroJ,alaplsa
oJrun um ap eluasa-rd "1.r3*elalduror sapuer8 so^oluê^ olad'sosrádsipogs
a laeare-r€eug (aÃ-Lacon+r1 a art-tatopfr1''ary"mtl1a*u7,;ãi;r,
og+oq ou so^-rnr sêurelsa ,opÉìr1e
e ounl êp ol'ru
oluedÌr{
::-jï:r_:"*)ruoJ
sêJol; ,saJplÌxe no
-JoJrua seloêl)eJqno sealJeJq.,rorìo1rrg :oe5ezrurlod
ep
sÌeto+el ,nrr-rirrrlrn seuanb oluaruourou sopÌ^lo^uasapaluaurelaldruìr
n*roJnu sn+'ep ejuasard ãn4r" on., ,o1
'ouralui
.^"-9_:!pruaol; ru9 so 1se^ouseqlot sep oeSeruroy n *o,
uror saln€J,(sepea8reur,g
";"';ür;;'"'lo ,sppeloale
ols, ",r.,"r,.,n no salup e.r-roro
sagleoluoduror ose oe5erog "1ar"úrauellnrurs
olad oelezrurlod
êp soluaruãlã ap e5uasard e oesserr€ sao5eldepesesoraLunu V.oìua^ e.ered
gloJÌoruser;rotuodeurs sra^g^ord(ooóz.p Ìê srÌÌos ,â"iõíz ruelu^asarde ura
sepedn-r8e "'r"út;;;;"luêurc
oelsa aeaJepuepn{ap ,"rJ;';;;;par
lp Ìa uaurplo^ps!966L ie 1a oÍs:a1ie;tr
!E00Z.p ny11,7661 sv
1à
t):o) !v661rluoJ i€66r
26,9:,l:-! 1n1" Ssr a Jr.rpu auots) sua&n[ aaltm3 ,"rr"lro ;"':l:::Ï;ffi::i#íi:Íj
Bdta'Npw lrqr èp senua.nbas rod otuor "inq3;
*nq",(7i61 ,SS"g (sosourersêuopalrlorr,uor-1eia8 *")_ r"p
glopqua'soJÌLuotpue,rortaglàfá* saralrer J"r€ ;;i nrc .sppep
"_ït-1ï1_D_::rf
-eJÌod ,e)qalÌrolro* ruor souanbad
opeluêlsns oruoJ "]ï:y:ïll :-r]o7lrerq solnr1 utet an qa,
a saiepdtrq -orald a ah-,taco1ch1 oluenbua ,(seÌeupeselo"êÌJprq a/Ì,ut
"1..r"*níp a spêlJeJq
seop-tsou sep epe^rrapedlod r-uor)sapue:8
ep oltuep ep-ezlJeluaiÌrrlredruor
sedn-rpn1.r"r"'rdn,u.r1Sni
slPesaDrE)ul :saleur(nt eÌnpêu uro) souÌeJa sopelnrunpad
s:ruêuT ap e5uasarde ueqlsed soraug8
::l-"_"iï:Ii
sass\'úhrnoph) ,sualgn[ s9r1
a art"mto.ta1r1 opua.]uo) opelr
oeurr- odn-r€9 a/i-m ê+uê)srêp run ap
!B,6L,0v61, gtü- Buruuetrl 3. Lor roln;;
:zL6L seqa' ?:; :::l;*t : :i;r,# elada sepeiad-rur "rr;"1""'nrr,1r"qo,
sarolÌ seu
_ap_eSuasard (,,orrleru8qsa oJSÌp,,
urn opueurrol)selualsrs_rad n ,np"rgrpoü o1ìí* ,npa91 ,"p
-radsrp
e e-redsopeldepe og5uala-r elad oluqsrp a/üa3 ,opnãrop
oeJsê(a1uarsrap.,ï,r"ï:ïiï*: 9 rnintrrr*op ,o*n,
a srenxassrun sprJuê JSêJoLJur,soare drup so7n4'uegyitu d,axaI
rnHeoNoctsNr^r-Ls,eeorr)lrreowo1ìõf
l]g-
Srsre
uÁrcnVecernr 411
Myrtales: Melastomataceae
Blakea wilsoniorum : ÍIor
(G)
M1'rtaÌes: Combretaceae
Combretumaubletii: Írutos alados
Myrtales: Lythraceae Myrtales: Melastomataceae
Lagerstr oemia speci osa : íruto s Sagraeascalpta:ramo com frutos
PRANCHA
9.14 Eudicotiledôneas:
Myrtales
(76' etr8q) aluêsne Erutadsopuã
6 + '8886I ãurrrãqaM !6961 aqoL!úg6l .Ìp la
Iat€d !9761 Ãa1to1n:Vg61
ísopneparun ÌuaJas sodp sosouÌ€plrJnru tupurol as a uapued auror{Jpue uaÉ1qeq 1€002.ÌEta sppg :slDuoltlpDsDpu?DpA
-xê as ênb sreuraprda solgd ruoJ saza^ se ,sep€urer selrnlu
ap olsoduror ouJalxa oluaurnEal ruoJ plsal ,súpnln no/a 'êeaJPlqú a aearer8eug luor
sbporuLpbaquawlataSsalualuasíe8eq aluau,rleuorsero ,(lVt O eppoosse relsa a ap elâ seru ,sppoJur €pure oes (16.6 ern€14)
eqruer4) aluaJsnp aluawúsnatp ,otas alnsdyt aquaulanS o7ru7 êpê)elarqruoJ ap sapppruqe sy aeareldraruaN + eeaJeleru
oluedrq op aspq eu ercuenba4 uroJ sorrgpaN .o1noo1:od sos -olsplal tropelr op oeurrr-odn:8 o ras ê ap aeacepí141.ope,r
-oraulnu e Z so1n O'opelrder + etu8rlsa lprxe oe5eluaceld -lE aJITgJap e5uasard e rueqpged a soeu.n-sodn-r8 tugqluel
ruo) 'oraJur aluaruEJet 'o,Lad\tsouyao,solpuo) ,sosoraulnu e oes aeacerqlÁ1 a aeare.r8eug 'sr€JolJsorrglJau ap rüaJaJeJa
7 soladre3 'so-rod ap sopr,r.o:dsapsorlns ruoJ opueura+le (sodlocopnasd) sorod ruas soJlns ureJuasardeualod ap sogr€
saza^ se 'soperodlocul aluaupra€ ua19d ap soet3 lsmn&rcap soÍnc soerun- sodn-r8 ops aeaJ€]€urolsEIaIN a aeacelítau.ray
sopawudwot ap saqap{'o1uafu4op ac1dgop onaqu aguawatta&tl 'Jt4pua -pqt ap senuanbas u;erezqqn anb ,(IOOZ).p la eruslg
solbupo a\uawlataS' Gosonwnu-) g L- g (il sawrlsT .saluasne a (L66L'9661) Ie lê quoJ ,(t66I) puof, rod e ,sre.rn1ru1sa sa;
êluau{puorseJo'ap€punlBur uu sEpelnpuo a ogloq ou sEp -alJere) ruere8ardrua anb ,(661) s88rrg a uosuqo{ rod sepep
-rurrrduroc'sepe)VqvrI'sa,Lar1'g-V aquawlata?sa1up4'sessadsa -rqsa oprs rugl uraplo pp o4uap seDiÌ9ua8olq sao5e1a.r sy
olrntu erouanbê4 uroJ 'sapnqna,súlúuü aquawa,naSq no sanq 'aearegÁ4 ap eurxord a eÌlJruEJessg .(q,eVOOt
g-V aquawlataBsapdgg atqgrrda urn luor oppr)oss€ aluarual r1uo3) 14pu a -pqr ap sercuanbasa olupdn{ /outalur EruaolJap
-uanba;; /oryapauasapwaq oqundu4woJ t sreelelrqaluau{puors e5uasard elad ope)rpu or.uoJ,urapro pssa e aJuayad rugquel
-pJo no srcrpet 'sof$t,Ll no súflstp aquawaquanba{,srpnxèssrq loreur e1e1adç olsodo IugJ auJ€lsa oJrun Lun ÌuoJ aluarupr
siloIJ' sesratp serJuaJSarolJuI'solnunurp solad ap eJralgerun -aB a'ogrodse ouroJ €peJrJrporuno eprpuedxa aluau{eseq
ouroJ opuêJa.redeBrcuanba4 ì.uoJ ,seprznpar aluauerrdq se1 'serlno se anb op roreu eplad erun ì.rroJEueJÌJauJE-lnsprT
-ndrlsa laaotgwuad oaJauaa uto),serralur,saldurs,sepuprrdsa a -ÌÌuEJ purn'aearersÁqron aeeJplarqruo3 a eeareldlaruag
serüalle no sepelrJqta^ aluarualuanba4 souaru ,sa$odosútlloJ 'eeaJpleurolse 1a141,aeare1lÁy41,aeatelEeuO/oeaJpJqlÁ1
'sopEJqrJÌTrs saza se'sosla rp solad'soatano so$nqtú,saJoaJV ogs seryrue; srednuud se isarcadsa 000'6 ap eJra) ê s€ilru€J
tI rua alsrsuor uapro V'(9002 '1e1a uasue{ 11 seap;so;na)
(gruorep erytueg) seapr.l.lerusep oeurr-odn-r8 o ras a ap ruapro p s€Lu,euaJur a
arrelrH_.ls.1 aeererqú1 epure sapg.,{141 sep erluouoxel op5ezpcol y'selsodo aluaur
f ç002'0002lPta srllosí1661'letê rìuo)
oJÌun alallsf ltg6L s66u€a uosutlofap ppe)Urpow) 'sa;e1rÁ61èp ortuap
se)rì9ìodrLl
sag5e;ar
opuelìsoureuer6ope;3 f6.6 UUnDll
ogloq ou so rn) salll€+sg
oluedç1
ouralur eÌxaolc
sEpEIoare(osenap soluêÌuala sop) saoSeoluo4
sopedn:8e ose.l ap
solualuelã ÌuoJ or{ua.I
op€ P^ aJrÌe) (sodloropnasd) so-rod
ruas'sopÌ lo^uasap
opPelJnu-? esorqq elsal ì.rroJ rüaq soJÌnsr.uoJ
o1r;o1aure8e8a11 apue:8 aluauag ua19dap soer5 (sareplar-7 no 1 'saldrurs)
solad sop e€o1o;-ro7,q
ogloq ou saluasne souglJaN
(soa:nr oeu) EpEÌEnO PpelsoJ
solar + saÌuelsã sEpeulu) ?peteÌ{Je + edn.rq
se+rmuruoJ
sola.r
eurJsr ap euJalxaelnuaqoJ
saÌrÌelsã
soÌJruoJ ualod ÌuoJ a+uauras sel{loJseu
pcrde oe5eluarey4
sopPJÌlÌureJ (seproplad
soprpÌ rp eja+uE sapÌaJaÌJsg IeraleÌrq selnpugiS) Ilu9l
ep solnro-l rElnJolrun oÌle o naJorpuv s€JueJss arlIelsa I
saprguaúa1 ap sapEpÌ eJ
PpeunuJa+aprIÌ o9+oqou e.ro+e:Jes
elnpugp EJrÌSrIapS.reJ ua souadral IeratPliq
erJuaf,saJoLluJ seplertuoJ
sEl€lad soJI+sÌialJeJEJ
solad uroJ P-Ialuv og5euan ap e5uasa.r4 erJlarürs
ô ü 7
o o o 5
oq ts
q ts p À .=
p o
o o o o
o p e
o
o o p
o
p o
o o o
o
rnH9oNoc
g sNl^tJ.s'99orrl)''lìt8dwv),conr
zln
SrsruaÁrrcnVecernl
413
(F)
\I
Fl6lRl9.93 Onagraceae. Oenotheramocrocarpa: (A)partede planta hipantoe a basedo estilete,observeosóvulos(x 3);(G)fruto (x 1); (H)
'T,nrr:a
(x 0,5);(B)flor em vistadorsal(x 1);(C)flor em secçãolongitu- frutoem secçãotransversal (x 1);(l)semente(x 30);(J)semenre em
ïrÉ 'nostrando a inserção dosestames no ápicedo hipanto(x 1,5); secção observeo grandeembrião(x 30);(K)embrião(x
longitudinal,
It :=os de pólenconectados porfiosdeviscina (muitoaumentados); 30).(Fonte:
Wood 1974,A student'satlasof floweringplants,p.77.)
E :rrgmas (x 30);(F)ovárioem secçãolongitudinal, coma basedo
-úr:-::irì formam um clado. Os demais gêneros (p. ex.,Epi- ral. Podem ocorrer alogamia e autogamia. A dispersão nos
' , ": Chamerion,Camissonia,Oenothera- incluindo Gau- taxa com cápsulas é tipicamente efetuada pela água e pelo
t;; - Clarkia) formam um clado diagnosticado pela perda vento. As bagas de Fuchsia são dispersas por aves, e os pê-
-
r l.. =sípuias e a ocorrência de heterozigose por transloca- Ìos em forma de gancho dos pequenos frutos nucóides de
r, :-tercâmbio recíproco de partes de cromossomos não- Circaea promovem o transporte exteÍno. As sementes de
r - - -ogos; Dietrich et aI. 1,977).Problemas de delimitação Epilobium apresentam um tufo de pêlos alongados, en-
rr - =:-:a têm sido recentemente esclarecidosem Camissonia quanto aquelas deHauya são aladas; ambos os gêneros sào
,.,,: dispersos pelo vento.
-:herA
--:elhas, mariposas, moscas e aves são polinizadores Referênciasadicionais: Berry et a\. 2004;Raven 1.979; Skvarlaet
Ì :-::tes de Onagraceae; o néctar é a recompensa flo- al L978;Tobeand Raven 1983.
saJolJeluasaJde â eJrgrp a snpa.Dsnd,m)ouoJ,oluelua oN .eru
ernsder'eae -rSolord ap e5uasard elad epr.Lourotd a epeznn oe5ezruqod
t : 1-=)v,ííÌ l,ííj,, r,.
@-2 e a'srenxassrq saJolJrueluasarde sanadsa selrn1 J .opuoloJ e
:lDtov DInwtgJ apra âp erre,l,oluedrq o lsotâIruplu souanbad no sa^p ,sol
-asur ruae4e â JelJau u:aznpord saJol1se ,er8ar ap er4
'aparelarqruo3 ap ei1qouoru E tuplualsns (p661r1uo3)
'
ft6 6 en€;rg) aluasne no osspJsa€ur 'pq,Lap serluanbas oluenb (7961 s38rrg a uosqo{ 'Vg6l av
-radsopua lsopÌJJolêJ no sopeJqop soqrup no ,soleuoJ saza^ ioqJ a uar8yqeq) soc_r8o1o;rousêralrprer oluel :ogssn2slO
se'sapuer8 e souanbad sauopalloD uro) oguqrug'zou aluêru
-erer'apbunilassunld n L 'bpoqnol qnsdyc no nBaqagawlnta8 'errapeur ruaJautol (at1autu.w1"xa.d) soraugSsolpl
tr
o1nt1'_oluedrqop Eurelur arcuradns e opu€uJoluoJ no ou€ o 'sndtacouola opnng'arloununl'x1anban)'wryatqulo) ap sao
op odol ou oraJrrelJêu opnel'sodorlglldruer e sodo:1eue -adsa Luo) aJaluo)p or.ÌloJ'sreluaurputo oluoJ sopE qTnJogs â
'o1nco1rod sosotaLunup Z so1n O'opelrder aluau4era8 eur sesolsr,tse rlela8aa saped no saJolJrueluaserde so;aua8 so4no
-8qsa ísernsrulur seluaceld ruot 1álaued,aluatualuanbaq sou ísrê ÌlsâruoJ solnq ruê)auJoJ(ererd-ep-e;raopuaure)aqbuilaJal
-aru 'no pxe oe5eluaceld uroc 'o,La{ut-tu,Las a otatul aquawla,La? ap sarcadsa seurnSle :so1npotd a Dluouoja oltugçtodutl
ot,Lbao:solevoJ /g-Z aluarulere€ solad-re3 soppuorsry soJlns
so ì.uoJ 'soperodlocr4 aluaurlera8 ua19d ap soer8 íe-rolarcas 'alpu|lu,Lal
ÌEJIde apepheJ erun (uoJ olrpauo) ap seprrrordaluauraluanb a utnlncunSal 'sndtucouo3 'bpnng rod soprufÌ sopelsã sou
-a4 seralue lsolntpsal g no 7 Luasolúuü a+uawlusúqú sahq 'roIJ
epeluasardar glse eÌUrueJV (002) aqauuurala (.dds gg7) wnq
€p orluap ercoercl ap as-opua io uêsêp 'sos1fil,unualuawlal
-atqurc) :sohu?6s1od1tu1t4'009102 :salzVdsalsotaugg
-aB sau.txqsTsâluasne saza^ sp '(sepdgs sp seleupe tuaqruel
oplua a) zndeo tun rua s€p€uorsry saza^ sp ,s€peJuqru ,seleu
'sPpeIIoJrl
-oJ e sêJ^rTlg no , aruatulataSsu1a7gr7'.rep€a.rrr no €sDunJJr)
-el s€lsarog no seue es ura uÌãroJo soraua8 sorlno isrezanB
erJuaJsÌap ap zndet urn luã seppuoÌsry seza sp 'sepe)EquJr
-ueru sop serrdord selueld oes sndtacouo) a bta4rurunj /aual
'seleuo) e sar ÌT/g no , aruaupta8 saladgg.opnlo uasap ruaq
oluedrq ruor'sr€rper'srcnxassrq aluaupraS sarolC'euglllos -nrun8ú'I Íerrdorlued oe5rnqr.4srp :o16o1ota a og5pqltplg
rolJ eurn € seprznpal sazê s€,satelxe ,sIeuRulal ,sepEurruJal
-apur opuaJaleclsaza se s€lu,sepeurtulalap spr)uaJsêJoüul
'saluasnp no selnururp selndrlsa í(soJrleruoJp no/a sosours (epe1eno epeìsor /-----T--------\
aluaurJere8;
ean+ r@ e,oÉy=v,o6 ç-rf, ,F'),.
-a,rsolsoduroJ sorlno no/a seprguadral opualuoJ seJrrafsa
serolerros sepEpI^ED'g olsl) sesrudsa seppglad seppuglE
:ptollDlnw)gl
rüot 'uaatautuad oa1auaatuoc p,o8 Lualseilelrfi,sepelrJqJa^
aluaruerer 'sapap,ndsa a súurailu no saysodosut4loJ .sdrelnl
-aJrq no serplnlarrun 'saldurrs so1a4 .souadral ap e5uas 'aluasnp euradsopua íp;rdsa rua soprJJolal
-aÃ, :aquaqotsabJsbJu.ro)aquaway,nnbatt,soqsnqtnno sanalv no soperqop sauopglÌlor so uroJ aluarupra8 ogrrqrua íeso.rq11
(eqerrlnqefep eryrueC) €lsaloxa 'apuer8 aluarues iepulu no/e ppplsoJ ,Eppleqre +
'epuuJuas-1 edrup olnrg'osopd enugnba4 uoc ,oFe^o op
narssnlap .T.v eeereur(w pÌurJ€ oralJelJau oJsÌp uroJ aluaruleJaD .olncgl op aogdg o
apsap sopeEuop soln)runI ura solnpugd ,sornod soln^O
'996I arpts :qr96T üuqeri- :slDuoDrpDsDpu?DpA 'opelrder e openluod eur8qsa íprrde og5ulue)sld uroJ ,relú
' (osose8 orqrueJJalu rua,roruord anb eurnbugrãB opualuoJ -olrun e oJeIuI orJg^o lsolpuo) 'g-7 solaúe3 .seJrqlaqe ruas
selara sazrer) soroJoleunaud reluasa-rde ruapod saro r€ se soJlns ap soprzrord aluaualuanba.r; a soperodul no soperod
a (7 o1n1rde3ra,t íapeprredr,u,r)ato^l€ €u sesard oelsa epure -1orF1 ualod ap soer8 lsogasxa-o8uo1 enugnba:; uror salaÌÌJ
opuenb rueunuraS saluaruas se 'Tesap spJolaJJxase1npug18 :0L-, sawuFT'sêluasnesaza^ se ,sppe p no seppJuqrui,saJ
rugluor seqlo; sV'epe8ps er8g ap oFgrp oxng o ered sao5el -II'g no V aynwla.o8 salled'sepe^Ie^ e sepp)Ìrqur ,selpuor âl
-depe eluasarde (oruerq an€ueru) usotualbr uttalntun9al -uaruerreSq no sailI ç no p aquaw1a.n8 sa1ad9g.oÌte o op ruale
'soJo^rgJaÌ{souanbad no so8ury ope8uolo-rd aluaruunlrdsuoc no erra8r1oqundu4woc ,srerpet
e4uor e1ue1de ra€a1ordrualap a,sndtnouo) a alburuualrnè aluorulera8'(ser.ue8qod no sErroÌp'selrouour selueld) srcnxas
aJJoJoouroJ 'soreJe.rod sepelrqeq ogs aluarulpJa8 sercgruop -srq no iun saJolc'saJelrxeno sreuÌurJêl,sEpeururJalêpsErJuèJ
sreJ'Pr{loJep Ie}€qE aJEJep s€trÌarêu sEluoJ sepprJosseoplsa -sarolJul'saluasnp no seuanbad selndpsa :rap?u ap salnpugfi
IeJaBruê a 'eryuleJ €u lumuo) g serJgruop ap E5uêseJdV ap nd un lpwlun ulun opuJ 'n{r,ua8 ap auuol wa sapapnt)J sonp
'soJaJlureulno sâ^E wot ntlo{ uwwy úp asuqno ololtad :sanywop tuot aquawaquanb
rod sos-radsrpsosoureJ solruJ ur€luasarde sorlno '(lúI.6eqt -a{ 'aao..t9utuadoaiauaa tuoc tsetrdlur,selsodo no ,sepele,rrdsa
-uer4) o1ua,r.olad sosredsrp â sopep soln4 rueluasatde nxal a seurallp seqlog 'espq €u oJruoJ ouJelur oluaurrlreduror
sun81e íosofuodsa oúerosaru run ap eiuasard p opr.Lapen8g run ap soprrrold a sessadsa olrnur saparcd ap ,sarelnlarrun
elad oesradsrp e sepeldepe ruaq o€lse soraua8 sop €uoreru ep 'upn8e uluod ep e soler'soEuol sunBIE seru ,sosra,rp so1a4
sedrup sV'aro^rc elusaur eu ì.uarJoDosodrl so soqrue seur ,sre smtpodwtsa sruluozuotl sltuu ap au?s awn oputquarynssftltpod
-nxassrqno s€peururclsaras ruapod salol; se ,L)qrtutuualtn1 -ouow a sopla soJuo4 woJ sazaasp 'súuull no so$nq.Ja/safialv
's€peururulsa se uroJ salupÌ{lêruas olmru srErxassrqsaJoLIruel
-uasarde so4no a sppeunuelsa sêrolJ rueluasa.rdesonpyrlpur (ere:d-ep-eJraopuarue
ep eryrued)
sun?le'asowata,Lattalntun&nT urf 'solruaruo18 ura sepe8arSe u \org.u eeatelerquo)
3nH9oNoC
g sNl^l-LS'99o]]t)'t]tsdwv]'ccnf gli
SIsTEMÁTtcAVEGETAL
417
8# Ysv
IICURÂ9.94 Myrtaceae. Mosieralongìpes: (A)ramoflorido (x 0,5); (x 1,5);(K) baga (x 3); (L) baga em secçãorransversal(x 5); (M)
semen-
iB)botão(x 8); (C)flor (x 5); (D)estame(x 25);(E)gineceue sépalas te (muito aumentada); (N) semente em secção,observe o granoe em_
x 8); (F)estigma(x 25);(G)ovárioem secçáolongitudinal,observe briâo. (llustração original preparada para o projeto Generic Flora of
os óvulose cavidadesresiníferas (x S);(H,l) dois ováriosem secção the SoutheasternU.5.Utilizada com autorização.)
tr-ansversal,
observeascavidades resiníferas(x 12);(J)ramocom oaqa
Distribuição: pantropicaf em grande diversidade de hábi- junto com Mosiera, Rhodomyrtus e Myrcianthes são natlvos ou
tats; também muito diversa na Austrália subtropical. naturalizados nos Estados Unidos.
Qêneros/espécies: 14414.630. principois gêneros: Eu- lmportância econômica e produtos: Eucalqptus é uma im_
:1lyp.tus (500 spp ), Syzygtum (1.200), Eugenia (930), Myrcia portante fonte de madeira. Muitos gêneros incluem impor-
fr}), Melaleuca (200), Corymbía (1I5), psidium (100) e Calyp- tantes plantas ornamentaìs com sépalas,pétalas e/ou esta-
tanthes (100). Todos os gêneros supracitados (excelo My r cia), mes üstosos. Alguns desses gêneros são Myrtus (murta),
uoqry l0g6I plurqrs !9 161uosu,qo :s Duop p o sDtr r'r:;:tr
[ ! !
epelualsns a aeoJelEurolsplêI^I êp prlrJouoì.ue :ogssn)slQ
'sEsoJsr^sei{loJ no/a salolj: ruoJ sÌp}uaut
-puro sêrJêdsêrueluasatde (aunpno qt1 a orxnrly, blllulpary,sll
-osszg)so.raua8sun81e :so4npotd a ozlutguota opugçtodtul
'so,rrleu oruo) sopÌuq sopels3l
sou luarroJo a8rtza"qa1êaxaLy
súudav'(001) aDtlontry d (001) aruEpU)'OgD aluauog ,G11)
btputa'I '(gy7) aun4cnoq[,O0Ò bUlutpaw '(dds ggg aruoo
1)
-lW :sotaug6s1od1>u1t4 .000.€/0gI :sapgdsalsotaugg
glsasorraur'dsopseJrlsÌraìr"rnr
rnronu"ut:""ï::ìïilt"ttf
-44 irr,oJ ísoueluoì.u-srctrdo4 saluarqlue rua rümuoJ
aluaur
-lerradsa ,pcrdorlued og5rnqr4srp :D!6oloa a og5pq14s1q
eseq
?psdgo,@",r6;Hè),* noX
:lDtol] DFuttgJ
ap oruxn€o uIo) sepepnlsa oprs ulgl e)ÌlglÌJouou aluaur€Jpp
a eluqsrp €rlrÌueJplsap saJ€rlrutpJuüursao5elarse :ogssnrslg
'eplrglg ep
1nsou,sapey8ra,tl sou Erose^uÌ oruor e;:od
-uawld ap soluJ so a wnJquuto.ta wn8Ãzlig ap srerolJ
(erraursa_renb
ep erguleg) sagloq
sop uanord s1pul ep o^prJ snyÃruopo46 á wnwaasoaaa7
narssnÍap.-1.v eea)plelüolselew /nnaft pW'(e;erru8 O
- ap - equr.rotsa) uolua$:ilú
),sn1 dftan7
rnH9oNoCg sNt^trs,99o'ltt) ,.t.ìlsdwv],oonf glfr'
SrsreuÁrrcnVecrrnl
419
YS
salradsa selÌnur ap IelaSê^ oalg as-rc4xll 'elard-eprelsoru -uêruieuors€)o'sopbun ualaput sonunsatodul'saluasne no
no PseurÌ{J-epre}soru LuoJ eJueJq-pptElsoru ap saluauIas ap saluasard sepdylsa 'eaa;auruad no upewied oe3eua.l,urot
ernJsRu Ep rqr€d e ppeJudard e esaur ap epJelsoru v'(auoJ 's€peaJras e s€rralur 'sxpnmd no sapawlad snqsodwot'sapuqol
-zrct) bun\snt unúrowv a (EJuprq-eprelsoru) aqp súauts no sap4tnd-opxurdanugnbat{wü'saldwts'smsaq sapsu wa saz
'(e1ard- ep;els o:ur) nt8ru wssú rg' (esaurqt -ep,relsow) aacunI -aa sp /súpary)rtdsa
a sautalla a#nwla,La8súWo1,'sopel1adno sop
nssalg ouroJ srel'soluaurpuoJ ap saluoJ oes anb se4no sel -plarlsa'sopeJÌIrlueJe saldrurs'sosrarupso1a4'sorruaSouert
-rnur a '(esaunlc-a.Lnor) ndat aassnlg è (loLJ-a^not 'sÌIorgrq) erJu9nDa4 \JJo) :auBj,L|WAp sflrlp Lu@a (apLulsowap oap op
'Lrnnnlo n$súrg'(alaueqe:) sna4as snua4da6' (enedetle) ns soap1son18l soploutsotnlSoputznpo,Ld :snatano so$nqtu'saro rV
-outds sundlal oruo) srpl'seÌJ.rJueu4leselueld ap sanadsa sel
-Ìnur rualuor eILnueJe :soTnpotd e D4wguo)a Dpuqrtodutl (alaueqer
op a epre+soru
eperpureg)
(narssn{ =)
ap'-I'V êeraJrrnr3
'aarúAya snlüuú4dâUs'nÃapa6'aqtuútJouaoLlJs +laurngePe)erlssetg
'olstulilod'wruutads/i4a14'at,Lasrtt14'uu6lfi muaabal'adtnto4d
lowre'útumrn)sa e'attua1t4to3'alasda3'snLfiuúIna) /all4a) selPr!sserg
'ú)'tssuig'banq,Lt)goprnnl)ut 'epeue) ou no/ê sopïun sopelsil
sou urarro)o soraua8 sosorarunN '(gg) suadsag a (gfi adduog fi soaplsotnil soep!^lDry
' O7) tdsaf.ú' (97) oltt4doqaH'(g7) *qnry' @Ipranbsal opuinlrur
' 971) atw sfrt44'(g 91) wnssÂ1y' (g 11)wntp úa -I' O il) aurwapra ) '2861
'(gg1) umwsfrtf '602) awoal)'OgÒ aqatq'('dds gg) st.Lud Ier) pup ìJEprnM í996I ìr€prnM í096I üosIrMlZLíL UIJJIÌ{M
-do) :solou?6slodpultd'1El'Vl99€, :sapgdsalsotaugg :186l'Ie ta larr^ 1696IaqoJpue urals í066I q6g6l rauuau
1166IueaìS pue ppni !6g6l,996lppn[ :slouolttpDsDpu?Dlav
'soãury
sorra
urr.r
d sou urarroro saroadsa, :ï ;rttfrt# ap saJoprunsuoJ no sor:9]epard sorele rod sepplrqeq oES
"rr";t:"Ï:^
Ep âlsao a eÌsv pp o4uar â alsaopns ,EauetralÌpal,\l ogrSêr eu
anb serrepunJês sern rau sep selrxe seu (seneruop ap sodrl
esra^rp sreur ruarod 'elqodoursor :o16o1o>aa og5pqyplg
sosra.Lrp) srenadsa sprnlnJlsa ureluasarde soraua8 sorlno
soJÌnÌu a uayalg'wruuo3ot lÌ1n3'utruua.oary'seBrr.u.ro;;od sep
-ptlq€i{ ogs anb oloyrad ou no eunuel eu sepepr pr sapueJS
Luor seqloJ rueluasarde (anto1^xa 'd) sangdsa serunSly
enbrgs 'enbrgs E âluer{lauras 'seperalle
elnsdgr ,epsdec ,eBeq:@D,*g eÒV,V),úÃï no * spaJe ap sanadsa rua aluanbar; 9 erxruode ap eóuasard y
'seBrruro;rod sesredsrpaJuaruerJepunJasoes sarcadsaseru
:lotouDlnut9J -n€1y'so1re8e1 no se8nrelre+ 'soraJÌr.u€ul,sa.terod sesJadsrp
ogs e8eq od4 solru; ap sepur,ro-rdselanbe oluenbua ,e,rnqr
elad no o1ua,t olad ses-radsrpogs sarelnsdeJ soln4 uroJ sarJ
(96'6 ern€rg) -9dsa sep saluaruas sV'se;alue sep operedas ruaq eur8rlsa
aluêsne no oss€Jsaerurêdsopuã :opatq)p no o1Jn) ogt,Lqua o ruoJ'E rlellnce; eureSole a a€êJelpÌuolselatr d sep Euoreur
'sepelue aluaruleuorspro 'e8re1 e elÌêllsa ogSeur8e-ruru;as V'seÌllaqe sep seled se e:ed orode ap JrÀrasura^ap seJalue
no LuoJ saluaruos lsep€leqJe e sesoqolS 'sepeSuop p sppnJ sEp saJlpuade soJrlsrJalJele) so ís€lalue se luelndrueru no
serlet''çnnbtys oln{'ogrya) alua$grad lúuoDlpo 1ldas wn woJ urerqr anb'ua1od ap serolaloJ spqlêqe rod sepelrsrrraluaru
unugnba$ woc a o1da.top trq,Lada utntndas as anb saalaa sanp -pdrcur-rd o€s ê JelJau ruaznpord oeu sârol; se ,1era8u-rg
wo) a+uawaluanba{'alnsdgcno a8nq ofiq'otalrepau oJsrp no 'ulxàt4ëap er,uxgrd-rasa,nep
e1npue13ruor aluaurpra3'sodo.riglrduec e sodorleu€,eluar ê Io)EJEJ ap oleuroJ rua saluauras €luasaJde urgqLue+oqul
-e1d rod sosorelunu e I o1rL.ro'opeqoÌrqsaza^ se ,opelidet essã iosolês enugnba4 luo) a oJruoJ arrde uoc sorJe o eluas
eur8qsa :sútuu.LU) súnp Ma ou/ao o apntp anb (CçI'6 eqru€rd -atde (s4osstq 'utnpúLpouory 'awoqsnplvç'uun4cnoE1 ,.xa .d7
talwsba opnal was oquaw4.rudwotou1{tun) ofias oslal u.tnnd êEâleuIolseÌal^I IoJpJeJ ap eruroJ ura sa+uarüas a sêlelnJol
sopúpau@otnsaaluawaluanbat{a oy{ op ,Lopil oa ço1da4nssad -Iun seJalue ap sÌpuorJrpe segrourode se eluasarde epaD(aLIU
-saup,Loqawntuawtof saquatnldsa anugnba{ utot'lnqauad ogJuq
{esrop opr8ar eu sarrpuade ueluasarde aluarupra8 anb so1
-uatuldutot 'oradns oue o ísoleuoc'7 eluaurlera8 soledre3 -rnJ so^q)auoJ ÌuoJ sptaÌue rod sepezualre.recoes (gp1.6
'sopedlorrrl no soperodlocul aluarulera8 ua19d ep soe-r€lsa.r €Ll)u€rd 'nryaqy) êearxaÌììI a (aruatLay,1,'xa 'd) aearuer;ayq
-ed ua sol€uo) no sat rÌ 'sognr aluarupp€Jreur e sopeSuolu ' (Vt; 6 er{ruerd lnaqodol' na4n a€êâìelg a (aeapauo gTaeal
1g)
sè1ãlrl :Gotl.toulpupl) sotualut s't'uw, so anb op sol.Ln sftilu sou - êpr{rossrq oxalduoc op) n1putpa1x1rua aluarualuapuadapur
-taJxasffiu.LZ s0 no oluawt.tdtuol owsaut op + sopol'sosolautnu ruerrnlo^a se3eg' (tuntuanaw a oJüoJ'n8frza4a1'a8aqsouo1
rro'g çZ) sawb$J selnlo^uot no seperuqÌur'aluarueldn:qe 'otpuual /Dwtapq) 'aruorlry ''xa 'd) aearuorÌI oqr4 apue.r8 e
epuedxa as anb oqurq uroJ a sepplnln€un aluarualuanba4 ered eqror-uodeurs elun 9 e?eq ap eiuasaJd e seru ,elnsder
'znrr outn opuwu-tofrncugnba{ uoc 'sataq'V sapryd'santl + sol odq o1n4 eluasarde er-roreruV'soqtq s€lrnÌu rua soprphrp ogs
-ndgg'@to19ur€o.rpueno) opeEuop no ognr oro19u1Erun oêlrnu-aea)Eleulolselal trsep saluer8alul sO '(1002 rauua5
opu€urroJ'ope8uolo,rd olnJgldaJar :sa-opuapualqnssúapryq a 3ursne13) epnr-rod €rJuaJsrêpuroJ seJelue eluasa:de sorau
was p.o8 tua 'sreralelq no srerppr 'sÌenxassrq aluarupra8 sa,r -93 sop elJoleru e a 'ueraprad o oêlJnu-aea)pleurols€lelN
-olJ'sar€lrxe no srpururJal'ellgu]os lou erun e spprznpal al se oluenbua'orJglopua o a^alar o-raua8assa 1(oalcnu-aear
lnH9oNoc
I sNr^lts'990]]3)''lrtsdt,vJ'ccnr
ozi
SrsreuÁrrcnVrcrrnr
421
'a.Jì
' 3 @l'
s,/
FIGURA 9.96 Brassicaceae (Cruci-
ferae). (A-f) Capsettaburso-pastoris:
(A)plantacom florese frutos(x 0,5);
(B)flor (x 1a,5);(C)flor com sépalae
duaspétalasremovidasparamosÌrar
osestamestetradínamos (x la,5);(D) (I)
diagramafloral;(E)síliqua(x 3,5);(F)
Íeptoe septo(x 3,5);(G)semente(x
30);(H)embrião(x 3O);(t)esquema
da secçãotransversal da semente.
@
mostrandoos cotilédonesdobrados
{x 30).(J)Coronopusdìdymus:síliqua
{x 7). (K)Lepidumvirginìcum:síliqua
(x 7).(L)L.campestre:ÍÌuto apósa re_
moçãode uma valva(x 7).(M_N)gras_
eca campesüis: (M) síliqua(x 2); (N)
s€mente(x 7). (O-e) Sinapisotbo:(O)
síliqua(x 2,5);(p) embrião(x 7); (e)
diagramada secçãotransversal da se_
mentemostrando o embriãodobrado
(x 7). (R)Diplotaxismuralrs;síliqua(x
35). $) Cakileedentulo subsp.horperi:
frutq observea articulação transversa
íx 2).(T)Calepìnairregulorls; síliqua(x
4. (Fonte:Al-Shehbaz .1984,
J.Arnotd
Arbor.65:p.368.)
sustentação morfológica aparente. Cleomoideae (Cleomee são polinizadas por abelhas, moscas/ borboletas, manposas
taxa aÍins) e Brassicoideae (as mostardas das regiões tem- e coleópteros à procura de néctar. Em algumas espéciel tro-
peradas) constituem um grupo monofilético sustentado por picais de Capparis, a polinização é efetuada por aves e mor-
hábito herbáceo, fruto com replo e seqüências de DNA (Fi- cegos (Prancha 9.15G). A presença de protoginia favorece
gua 9.97).A monofìiia de Cleomoideae é sustentada pelas a polinização cruzada, porém muitas espécies ruderais são
tolhas palmado-compostas e pelas flores de simetria bilate- autogamas.
ral, enquanto a monofilia de Brassicoideae é sustentada pela As pequenas sementes podem ser explosivamente ejeta-
presença de um falso septo no ovário e embriões dobrados das das síliquas como em Cardamine,mas na maioria dos gê-
icom a perda da invaginação da semente). Os integrantes neros as vaÌvas das síLiquas(ou cápsula) apenas caem, expon-
le Brassicoideaetambém diferem dos de Cleomoideae por do as sementes à ação do vento (ou à dispersão secundária
apresentarem pólen fortemente reticulado e colpado (vs. liso pela chuva). Em Raphanus e Cakile, os frutos se separam em
e superficialmente reticulado e colporado). A maioria das segmentos unisseminados, que são chacoalhados pelo vento
Brassicoideae apÍesenta grnóforos curtos a vestigiais e ante- e pela água A presença de asas e sementes diminutas facili-
:as claramente tetradínamas com filetes curtos, mas alguns tam a dispersão pelo vento, e esta evoluiu muitas vezes den-
:,tta (Warea e taxa aÍins) apresentam estames alongados e tro de Brassicoideae.Frutos carnosos, como os de Capparis
inóforo eüdente. Os integrantes do clado aqui reconhecido (Prancha 9.15G), são dispersos por aves ou mamíferos.
:omo Brassicoideae são tratados por outros autores em nível
Referênciasadicionals: Al-Shehbaz 1985a,b, 1987,1988a,b;
:e família (como Brassicaceae)e estào distribuídos principal-
AppeÌ andAl-Shehbaz 2003;Ernst 1963a;Kers2003;Kubitzki
lente em regiõestemperadas.Cleomoideae e Capparoideae
2003;O'Kane andAl-Shehbaz2003;Rod,man1991a;Sweeney
.ão predominantemente tropicais e são em conjunto incluí
and PrÌce 2000;Vaughan et al.1976;Warvnckand Black 1993.
1as, por outros autores/ em uma "Capparaceae"paraÍllética.
{qui, adotamos uma delimitação ampla de Brassicaceae,de
::ordo com o A?G (2003ì Malvales
Gêneros de Brassicoideae com freqüência são difíceis de Malvales é claramente monofilética, como eüdenciado pela
ser separados e têm sido incluídos úrnur 10 tribos pobre- presença de floema estratificado com fibras e camadas tenras,
"^
rente definidas. No passado, delimitações genéricas e tribais raios cuneiformes, pÍesença de caüdades e canais de mucila-
:eram ênfase na morfologia do fruto, na estivação do cálice, gem, pêlos estrelados, sépalas conatas, dentes foliares do tipo
..a cor e simetria floral, no formato do estigm4 no número malvóide (]udd e Manchester 1998), ácidos gÍaxos cicloprope-
-e sementes por lóculo, no tipo de dobradura do embrião e nóides e seqüências de rbcL, atpB e 185 (Alverson et a1.1998a;
.o indumento (Al-Shehbaz 1984; Roiiins 1993). Portanto é Bayer et aL.1999;Fay et a1.1998; Kâltersjò et al. 1998; Savo-
::,ais fácil identificar espécimes em frutificação do que espé- lainen 2000a,b;Soltis et aI 1998,2000). O complexo srsrema
:-rnes floridos. Al-Shehbaz e colaboradores (2006) iniciaram vascular dos pecíolos também deve ser sinapòmórfico. Os
:ina reclassificaçãotribal de acordo com achados moleculares estames freqüentemente são numerosos e desenvolvem-se
::centes; eles reconhecem cerca de 25 tribos, sendo que Ae- centrifugamente a partir de uns poucos feixes vasculares (eü-
:ionemeae é o grupo-irmão das demais Brassicoideae dência de um aumento secundário a r.aÍtir de dois verticilos
As flores de Brassicaceaefreqüentemente são brancas, origrnais). A ordem tem sido variavelmente circunscrita, mas
.rarelas ou púrpuro claras a escuras (Prancha 9.15C,D) e provavelmente consiste em 10 famílias e 3.560 espécies;as
serreadas,com dentes malz:óides(isto é, com a nenrrra prin- de espécles de Ceiba e Bombax) ou como fibras (o algodão,
cìpal não-expandida e terminando no ápice do dentef, com obtido de algumas espécies de Gossypium).A família contém
.'enaçãopalmada ou ocasionalmente peninérvea; presençade numerosas espécies ornamentais, incluindo Tilia (tíIia), Fre-
estípulas.Inflorescências indeterminadas, mistas ou determi- montodendron, D ombeya (astrapéia), Grewi a, Firmi ana, Ceiba,
nadas, às vezes red:uzidas a uma flor solitári4 axilares, com Abutilon, Althaea, Hibiscus (hibisco),paoonia, Mala arsiscus,
unidades básicas repetindo-se e portando 3 brácteas, Thespesiae Maloa
uma das quais sempre é estéril, enquanto as outras sub-
tendem cimas laterais ou flores solitárias. F/oresbissexuais Discussão: a família é monofilética e é aqui circunscrita de
.ru unissexuai s, geralmente radiaís, fre qüentementeassociadas modo arnplo; geralmente tem sido dividiãa em quatro fa-
:om brá.cteasconspícuasqueformam um epicáIice.Sépalasgeral- mílias (Tiliaceae, Sterculiaceae,Bombacaceae e Malvaceae
,,rcnteS,Iiares ou mais
freqüentementeconatas,aalztadas.pétalas s.s.).A tradicional separação das quatro famflias é arbítrârta
inalmente 5,liares, imbricadas,convolutas ou valvadas, às ve- e inconsistente (Alverson et aI. 1998, 1999; Baum eI al. 1999;
zes ausentes.Estames5 a numerosos,às vezes dispostos sobre Bayer et aI. 1,999; Judd e Manchester 1998) e ,,TlIiaceae,,,
:rm androginóforo curto a alongado; fíIetes liures, basalmente "Sterculiaceae"e "Bombacaceae"não são monofiléticas.
:onatos e formando fascículos, mas com freqüência As relações infrafamiliares têm sido investigadas por
fortemente
:antos e formando um tubo ao redor do gineceu (monadelfos); numerosos sistematas.Análises cladísticaspreliminares ba_
-;4terã.s2-Ioculares ou uniloculares (nestecaso,dmído a modifi- seadas em morfologia ou DNA foram efeiuadas por Judd
tções durante o desenaolnimento,a antera parecemew-anrcrq, e Manchester (1998), La Duke e Doebley (1,995),Alverson
EeraÌmente sem apêndices; estaminódios às vezes presen- e colaboradores (1998, 1999), Bayer e colaboradores (1999)
:es, às vezes alongados e alternando com estames ou com e Baum e colaboradores (2004). As relações filogenéticas
:-upos de estames; grãos de pólen geralmente tricolporados, principais estão sintetizadas na Figura 9.100. Observe que
:iporados a poliporados, às vezes claramente espinhosos. gêneros tradicìonalmente incluídos em,,Tiliaceae', e,,Ster-
-arpelos 2 a muitos, conatos; orsáriosúpero,placentaçãogeral- culiaceae" (p. ex., Tilia, Grewi a, Triumfetta, BeW a, Theobroma,
-:ente axial; estígma(s) capitado(s) ou lobado(s). ólllos 1 a By ttneri a, Sterculia e Walth eri a) freqüentemente retrveram
:rurnerosos por 1óculo,anátropos a campilótropos. Nectários
compostos por pêlos glandulares multicelulares densa-
mente agrupad,os sobre as sépalase às oezessobreas pétalas
::i sobreo androginóforo.Fruto geralmentecúpsula loculicida, es-
;:tizocarpo,noz, cápsula indeiscente,agregadode
t'olículos, drupa
:u baga; sementes às vezes com pêlos ou ariladas, ocasional-
::ente aladas; embrião reto a curvo; endosperma presente,
:eqüentemente com ácidos graxos ciclopropenóidès (Figu-
:.s 9.98 e 9.99).
Fórmulafloral:
., r(Èl csg.o,AAx3) c@, Iadas). Dentro desse grupo, Walthería e Melochia Íormam
cápsula,
esquizocarpo, um clado sustentado pela redução do androceu para apenas
- noz,cápsulaindeiscente,
- cinco estames.Dombeyatambém apÍesenta cinco estaminó-
folículos dios alternos com as pétalas, além de um característico póÌen
espinhoso. O clado contendo Sterculia,CoIa,Firmianaè taxa
afins (Sterculioideae)é sustentado pela presençade caracte-
üstribuição: cosmopolita.
rísticas flores unissexuais e apétalas, com ginóforo alongado
e gineceu cujos carpelos se separam na mafuridade, forman-
@neros/espécies: 20412330. Principais gêneros: Hi- do um agregado de folículos.
,:--rrs (300 spp.),Sterculia(250),Dombeya(250),Sida (200), Os-demais integÍantes da família constituem um gïupo
?:;:onia(200),Gretoia(150),CoIa(I2S),Abutilon (100),Triu- monofilético sustentado
*':tta (100),Bombar(60),Corchorus pela adnação do androceu com a co-
(50)e Tilia (45). Gêneros rola e pela presença,em geral, de meia antera.
No entanto,
::-portantesque ocorÍemnos EstadosUnidos e/ou no Cana- eüdências moleculares recentes
sugerem que a sinapomorfia
:a sàoAbutilon,Callirhoe,Corchorus, Gossypium, Hibiscus,Kos- para todo essegmpo deve ser a presença de anteras 2-1ocu-
:.:.: !zkya, Maloa, Maktastrum,Maloaoiscus,ModioIa, paoonia, lares, transversalmente
j :"'t.t.Sidalcea, septadas e fortemente conatas (von
Spharalcea,
Triumfetta,
Tilia e l-Irena. Balthazar et al.2004), que durante o desenvolümento se mo-
dificam em muitos taxa, parecendo uniloculares (deiscentes
bnportânciaeconômicae produtos: a famíia inclui impor- por uma única fenda). Oì gêneros tradicionaimente incluí-
:=:.tesplantas alimentícias,tais como Theobromacacao(de dos em "Bombacaceae"formam um grupo nào-monofilético,
---'assementesse extraio chocolate;Prancha9.158),Cola embora um subgrupo de "Bombacaceae" (Adansonia,pachira,
:::.:la e C. acuminata(nozesde cola),Durio zibethinus(du- Ceiba, Bombhx,Pseudobombaxe taxa afrns, aqui incluídos em
e Hibiscusesculerúus
(quiabo).Alguns gênerosfornecem Bombacoideae)deve ser monofilético e sustãntado pelas fo-
--ëo\
adeira;a madeirabalsaprovém de Ochromapyramídale. Os lhas palmado-compostas e peÌo pólen achatadq deformato
:e-os associados com as sementesde muitas espéciessão triangular e desproüdo de espinhos. O maior grupo dentro
-::'izadoscomo materialde preenchimento(a paina é obtida do clado com meia antera inclui Malvaceae na ãua delimita-
j(ç'8x) olnrJ(O)j(0ç x) sopt^oural
saureìsê
u.ro)lpurpnì
ua rol, (f) l(lL x) ep!,touare;e1gdeun e se;edgssenp
i(S'I x) so]n4 e salog uto) ourer(V):Dqolutrwas
Dtirg*r1r1
sguielsètuot oxe;duot op salueluasaldal) aea)eAleW
JOV
q9
InH9ONOC
g sNl^trs'99ot.ìl),-l-lssdwv]'conr gzv
SrsrruÁrcn
Vrcrrnr 427
ADC
tIGURA9.99 Malvaceae (representante do cladomonadelfoe com (x 10);(D)ovárioem secçãotransversal, cadalóculocom um óvulo(x
pólenespinhoso)Kosteletzkya vìrginica:(A)ramoflorido (x 0,5);(B)flor 8);(E)cápsulacomcálice(x a);(F)semente(x 7).(Fonte:
(x l); (C)ápiceda colunaestaminalcom os estiletessobrepassando-a, student'satlas Wood 1974,A
of floweringptants,p.69.)
observeos meio-estames e os dentesrepresentando osestaminódios
,õot)
Ê3
9qJü
:;i'i, l
J}'UT
FIGURA9.102 Rutaceae. poncirus trifoliata: (A) ramo florido (x 0,75); assementes embebidasentrevesículas da polpa(x 1,5);(G)vesícula
( B )po r ç ãode um ra m o m o str án d op e cíoloalad o e ba seda lâ mi n a da polpacom diminutosapêndicesmulticelulares
fo - laterais(x a,5);(H)
liar,espinho axilare gema (x ,l,5);(C)flor com duas pétalas,uma séoala apêndicede umavesícula da polpa(muitoaumentado); (l)semente(x
e muitos estames removidos, mostrando estames,disco nectarífeÍo 4,5);U, K)quatrode noveembriôesprovindosde uma únicasemente
e gineceu (x 6); (D) ovário em secção transversal(x 9); (E) ramo fru_ (resultantesde agamospermia)(x 6). (Fonte:Brizicky1962,J.Arnold
üficando (x 0,75);(F) secçãotransversalde baga madura, mostÍando Arbor.43:p. 16.)
'soplufÌ sopplsl sou luarro)o nruaplmsè úuaw \çt) -pta8 sato11'sÌeuÌurral 'ercugnba-r; souaru ruoJ ,no satelÌxp
ualun) a (1) wryfi-tosfrO'Gq aauilnJ'@) aryry1.g'('ddsgg1) 'sepeurturalêp aluaule-ra8 sprJua)saJolJuJ'sêluasnesepdp
ary18y :sotau96s1od1>u1t409ç/Ig :sapgdsalsotaugg -sa 1pa^rauruadogSeua,tluor 'sorralur aluaurle-ra8soÌolloJ
'sepe1o11o;iunno s€p€loÌToJrrl aluêuleuorseto'snpautdrq
'srerrdo;1qns
a no snpaurd soqsodtuoc'snpu1andsaa suu,nlla aquawluta? sa41
srerrdorlsaor€a;rua ppmqrrlsrpaluarueldu.re :og5pq1tç1g -o;'sepe11ad sELueJSauroJ no sopelarlsa èluaurÌ€uoÌseJo
'saldurs aluar-u1e-ra8solaã' úp úqpu.t,Dao sazaa sailnu DuDJut
soc
acsaca sestedsã setolâr)as selnlgJ r,uoc1e:a8 :u;,a'soS"tauta
- MedJaflU solsodtuoc run aluaualuan ba{ :soqsnqta no safi oJV
edn.rp'epsdet
:@1;'@O'g-ú)'({ì)' +
(ou8ou op eryr-ueC)
:lDtollDlnwtqJ naÌssnlep.-I.Y eeerPtlew
'1961 al?.url.l'gtq7961 :slDuoplpD sDltuenlay
(€0L'b ern8rl) $ttzttg
aluasne no aluasard eru;adsopua lelsaloJles vJoJno svpr4n
a saras salualuas le8eq no 'adntp (191'6 eqruer4) a&u{ydas sesradsrp ogsoalakIêpser'ures sV'sa^p,oa orr"arrïÏiiflï
no úpnqmol apsdyt oluf 'pututL)lsa-úuut otalyLapauoJslp ap -uanba4 g a olnq ap apared e uoJ JoJ rua ruplse4uo) saluaÌu
a1uasa"tr1sodo.rlolro e sodo.rleue /oÌnJgl rod sosorarunu e -as_seínrsolnJJIoJeluasarde tun1frxot1+ua7 'soJa;rureurno sa E
7 aluatulera8 soln^Ç 'oprpuedxa opelgdur p.ra8 ura ser-u rod sosradsrp o€s sosouJ€J sopÃi'sn4t) a stu'Duod,artatnyttr
'solptuJoJ sosrê^rp r.ua eu8rlsa í1erxeoe5eluareld r.uor a1 'wn1líxot4qua7tua aluanba-r; a enu-radsotue8eno pnxasse oe5
-uatup-ra8'o.radns oue^o ísoleuor' g - Z aluawlataï sopfua3 -npo-rdag oe5ezruqodolne E rêrroJo apod urgquel ,o1ue1ua
'sope-rodlor-ç e
7ua1od ap sogr8 lsaluarsaqnd no so-rqe18 oN saluêraJÌpsoluaÌÌrour rua uraJaJnpuue no soperedas a1
'(oes.rar.aretnn) uptpa3 ua sope.redassalalÌJ uroJ seì.u,sIeJ -uêwe)IsIJ oelsa saÌrrelsa a seur€4sa anbrod'srcnxassrq saro1;
-rde sarrpugdB uras no uroJ oqnl run opueruroJ a sol€u ap ou spnxassrun oes sêtol1 se anbrod eue8gle g saÌJ
_oseJ 'no
-oJ salalrJ :soso,Lautnusmut aluau[)uolsoJo '0L-, aluau.Llnta8 -aosa sEpEuoÌeÌu v's€laJÌtplJau a s€Jaltopo ,sesolsl^aluaÌu
sawa$l 'sepp Ìp no selnlo^uo) 'sepEJrJqrur'ês€qeu sEl€u -aluanba-r; sarolJ s€sopÌe4e oes anb (secsotu a sel{laqe opnt
-or aluaurerraS[ no sa] rT'ç no, aluawlataS salapr1'se]euoJ -a:qos) solasurrod eluarupdnuud epezruqod ê êpêJ€JnU
+ E sêr^r1/g no I aruaulanB sapdgg'srerpEr 'sopÌ^lo^uasap '\41ntr )
rüaq soÌpolÌlsrd no sorpourureJsaruoJ eluatualuanba4 seru sepsdgr a (wqfrxoq1ua7) solntyol ap sope8a-r8e,(ao.uuus
'(setue8rlod no spJrorp'seJÌouour selueld) srunxasstun aluaw -zr3) so5o;ec solÌnur r.uor sednrp ,(sttliwy ,uo,Lpuapo17at14)
ôeereqnoreuls' eSreue olmru ercuenbaryruo) ecser log5ezruqod e sode as-opueredas soladrer
iseuJalle seqlo; 1sorqe13sâruplsa lop)rury ruoJ solÌÌ^o í1eurtue}sa-eJ}urorâJu€l)au oJsrq .g
aearepulde5 e8rerue oeu E)sEJ isoleuoJ aluauralualsrsrad soladrec ís€uJall€no selsodo seqlo;
lsosopded no ,"1,r"rr"qnd alueupra8 saruplsê l(;ope.rnlqo) n1lr"rnjd oesuBd*e eün
"p
ç :::ei'ee€a:rnl,ïnr-::"ï'Ji:_ïjïïï.,"dï#ï::,ïïffi:ï1ì:i
;
aeôtella4 ' sepep saluaruãs uroJ einsder purn a o+ruJo
'sar ITogs salal_iJso as lsalaÌÌI solad soleuoc aluarupra8 saurelsil .ú
ePe)elpretPuv ' prrde oe5eluareld a
IÌ].r9Jolmgl o)ruÌ,1t aluauraluanba4 srelu no
'pxe og5eluareld a o1nc91rod o1na9 I Ìuo) orJp o íeturJe oLuoJ oeu seul
aee,eras,ns :*i:ïff::;ïlï';ï:ïÌïï::ffi,;ï,Jïi:ïfl;
ú "*:*l*":ïu::*Ë.__.[ï:::;ï,,::::;:5ffi,j,ïl_*J;ïï
'
srednurrd saJeÌToJ
sern rêu sep €tuaog o €JSeJpu soraJÌursêrsrcu€J ruas selueld .Z
S' ' ' sarelloJ seJrLÀIausredtruud sep PruâoLIo Ìuo) soppÌ)ossE ê €)s€) eu eursat
z :l'"*'1ï,iilï:"ffiïËï.ï1"i,ï:ïil"_*ï,,i,"#
í
aea)elnu sorlleruore soalo opualuor sepnr.rladse1npue18opueluasarde solÌì4 a seqloJ /salnpf, 'I
sePPuld0s ap sDluuD! sl0dpultd sDDnd e^DLl)
rnH9oNoo
I sNl^l-rs'99o1]l)''lrlsdwvJ'ccnr
ztv
SrsremÁrrcnVecrrnr
433
lmportância econômica e produtos: a principaÌ importân- à Melioideae (frutos cápsulas,bagas ou drupas com sementes
cia econômica da famíia está no fato de que muitas espécies não-aladas; dema secundário com um ou dois raios seriados
são fontes de madeira de lei, como acontece com Swietenia e gemas sem escamas), ou à Swietenioideae (cápsulas com
(mognÒ), Cedrela (cedro), Entandrophragma e Kaya. Azadira- sementes aladas; xilema secundário com 3 a 6 raios seriados
chta indica (nim) é importante na medicina oriental e é fonte e gemas proüdas de escamas) (Pennington e Sty'les 1975).
de inseticidas nalurais. Melia azedarach(santa-bárbara ou pa- Swietenioideae contém gêneros como Swietenia e Cedrelae é
raíso; Prancha 9.16A) e A. indica são cultivadas como plantas monofilética com base nas suas característicassementes ala-
omamentais. das e achatadas (em cápsulas) e nas gemas proüdas de esca-
mas. Cedrela é caracteístico por suas flores, que apÍesentam
Discussão: a monofilia de Meliaceae é sustentada oor anáii- filetes separados (uma reversão) e pétalas eretas. Melioide-
ses de seqüências de DNA (Gadek eï al.1996; MueÍner et al. ae contém gêneros como Trichilia, Guarea e Melia e é mor-
2003) e de caracteresmorfológicos. Os gêneros pertencem ou fologicamente diversa. Melia e Azadirachta partilham frutos
selppurdes
:seaugpêltto)tpnl
91.6vHf,NVUd
solnq:au0o1aPtpa)
êBalErIaI[ :saFpulclEs
solnq e seqÌoJratqolSsnlã
ePerEÌpJe)Euv :saÌPpuÌdBs
e)se) :oqn)fi'\.ltls ar2s.t!19
êee)€resJng :saPpuTcl€s
saToq:rqaln?xuud auaflarp oN soTnJI:opunõau
fiJv
ePeJPpurdPs:seppurd€s aParEpuroEs
:sappurdes
elsodÌrÌoJ eqÌoJ e solilJ :uwxsfllla snqruaT
ePacEqnoJ€Ìurs:saÌepuidEs
so]Iap€uotll salllelse
sètol] :flInrn4-n aop wqffioquryz íÍoJ tou:qJafipan upw
aeeJelnà:seÌepuldPs eEaJPTIeI
I :ssIPpuÍdES
sPpelr€ saluêlues luo) oln4 :úptdosaq8ll8
aearupurdBs :saPpurdes
(:)) (v)
rnH9oNocg sNl^trs'eeo'l'lt) ,'l'llsdwv)/conr iÊn
SlsrEMÁïcA
VEGETAL435
drupáceos, uma possível sinapomorfia As folhas de Guarea lmportância econômica e produtos: Ailanthus (árvore-do-
(e do proximamente relacionado Chisocheton)são incomuns paraíso) e Simarouba (marupá) geralmente são cultivadas
porque o ápice é meristemático e continua produzindo novos como omamentais.Vários qêneros são de uso medicinal.
folíolos ao longo de muitos anos.
Abelhas e mariposas são os principais polinizadores das Discussão: Simaroubaceae é considerada monofilética
pequenas flores nectaríferas de Meliaceae. A polinização cru- com base na morfoiogia e em seqüêncras de rbcL (Fernando
zada é promoúda pela presença de flores unissexuais Gê- et aL.1995; Gadek eï al.1996). Caracteres anatômicos são
neros com drupas ou cápsulas e/ou sementes coloridas são consistentes com a hipótese de que as flores reduzidas e po
dispersas poÍ aves e mamíferos (incluindo morcegos). Se- linizadas pelo vento de Leitneria evoluíram a partir de flores
mentes aladas (como em Srnieteniae Cedrela) são dispersas semelhantes às das outras de Simaroubaceae, e a inserção
pelo vento. desse gênero na família também é sustentada por caracteres
Referêncioadicional: Miller1990. serológicos.
Krkia, Picramnia, Suriana e Ahtaradoa anteriormente fo-
ram incluídos dentro de Simaroubaceae, o que resulta em um
Simaroubaceae A. P.de Candolle agrupamento heterogêneo e claramente po1ifilético (Feman-
(Famíliado marupá) do et al. 1993, 1995; Gadek et al 1,996,Fernando e Quinn
1995; Savolainen et al. 2000b).Taisgêneros deveriam ser rn-
Arrsoresou arbustos, ocasionalmente com espinhos; céIulas
cluídos nas famílias Kirkiaceae (Kirkia) - Sapindales; Picram-
secretorasesparsascomfreqüência presentesnas folhas e casca,
niaceae (Alaaradoa,Picramnia) - rosídeas basais; e Surianace-
medula conspícua,com compostos triterpenóides amargos
ae (Suriana e taxa afrns) - Fabales.
do tipo quassinóide. Pêlos geralmente simples. FolhasaI-
As flores de Simaroubaceae são polinizadas por diversos
temas e espiraladas,compostaspinadas a unifolioladas, folío-
tipos de insetos (principalmente abelhas) e aves.As flores de
los inteiros a serreados, com venação peninérvea (Prancha
Leítneria são polinizadas pelo vento. Sâmaras (como as de Ál-
9.16F); estípulas geralmente ausentes. Inflorescências deter-
Ianthus) são dispersas pelo vento (Prancha 9 16F), enquanto
minadas, terminais ou axilares; amentos em Leitnería. Flores
drupas de Simaroubasão dispersas por aves.
unissexuais (plantas monóicas ou raramente dióicas), mas
estaminódios e pistilódios com freqüência bem desenvolú- Referênciasodicionois: Abbe and Earle 1940;Channell and
dos, radiais. Sepalas4 ou 5, mas diminutas ou ausentes em Wood 1962;Cronquist 1944;Petersenand Fairbrothers 1983.
Leitneria,lir,res a ligeiramente conatas. Pétalasgeralmente 5,
livres, raramente ausentes (Leítneria), imbricadlls ou valva-
das. Estames geralmente 10, mas reduzidos a 4 em Leitneria,
Anacardiaceae R.Brown
onde parecem ser mais numerosos deüdo à proximidade de (Famíliado caju e da aroeira)
conjuntos de 3 flores reduzidas; filetes liwes, com Íreqüên-
Ántores, arbustos ou lianas; geralmente corn taninos; canais
cia basalmente apendiculadosi gïãos de pólen tricolporados.
resiníferosoerticais bem desentsolaidos na cascae associadoscom
Carpelos geralmente 5, mas apenas 1 em Leitneria, + unidos
as maiores nerouras dasfolhas, e também com tecidosparenqui-
apenas pelos estiletes; olJário súpero com placentaçãoaxial,
móticos,a resinaf'rescaé translúcida, mas escurecequando seca,
mas separando-seem caryelosindirsiduais à medida que osfru-
comfreqüência causandodermatites. Pêlos diversos . Folhas ge-
tos se desenaolaem; esïigma capitado a fortemente lobado.
rãlmente alternas e espiraladas,pinado-compostas,mas às ue-
Um óvulo poÍ lóculo. Presença de dísco nectorífero intra-
zes trifolioladas ou unífolioladas, folíolos inteiros a serreados,
estaminal, porém perdído em Leitneria. Fruto agregado de
com venação peninérvea; estípulas + ausentes. Inflorescên-
sâmaras (Prancha 9.16F) ou drupas carnosas a + secas;
cias determinadas, terminais ou axilares. Flores quase sempre
endosperma + ausente.
unissexuais (plantas geralmente dióicas), radiais, pequenas,
com freqüência com pistilódios e estaminódios bem desen-
Fórmulafloral: volúdos. Sepalasgeralmente í liwes a ligeiramente conatas
Pétalasgeralmente S,Iiwes ou ligeiramente conatas, + imbri-
Flor estaminaaa,
-, K,'.4D C5 410, CO. cadas. Estames 5-10, ocasionalmente mais numerosos ou
reduzidos a 1único estame fértif filetes geralmente glabros,
Flor carpelada:.,Kij) C5 A10., G@ agregadode em geral liwes; grãos de pólen geralmente tricolporados ou
sâmarasou druoas triporados. Carpelos tipícamente 3, às vezes 5, diversamente
conatos; ovário geralmente súpero, 9 às vezes com todos os
carpelos férteis e gineceu plurilocular com placentação axia1,
Distribuição e ecologia: amplamente distribuída em re- maísfreqüentementecom apenas1 carpelocompletamentedesen-
giõestropicaise subtropicais,com poucosgênerosem re- aolaído e fértil (e os outros representadosapenaspelos estiletes)
q iõ e q ie m n e r a r ì e e
e gineceu + assimétricoe unilocular com placentaçaoapical; es-
tigmas geralmente capitados. Um óvulo por lóculo, ou 1
Gêneros/espécies: 2L1L00 Principaisgêneros: Simaba óvulo no único carpelo fértil. Presençade disco nectarí.fero,
(30spp.),Ailanthus(1,5)e Castela(12).A famíliaestárepre- geralmenteintra-estaminal Fruto drupa assimétricae mais ou
sentadanos EstadosUnidos por Castela,Simarouba, Leitneria menosachatadq embrlãg curvo a reto; endosperma escassoa
e Ailanthus. ausente (Figura 9.104).
(f) 1(0tx) leurpn]r6uolo95)asuia eppladrp) rolJ(l)j(/ x) sepelêdrel
cogssru-rêd u-ro)Ppez sarouap seurr êp ope6èl6e(H)í(9'ox) pDug)solollut(g) í(z'ox) eql
-lllln's'nurèlseaqlnosêqlJoproll )uèuagotaíordo erpdeperpdard -oJ(l) j(SZ'tx) pr)u9uilope opuerqenbeLUa6 (l) :uqoo'A (N-l) '(Z x)
lpur6uoog5erlsnll)'(OLx) ogr.rqLua (N)í(01x) o5ore)(W)i(opeluaune ednrp(c) :(oI x) epeladrprrou ()) í(ot x) epeururersa roB(g)í(92't x)
olrnu) olnrj op relnpupl6olgd(l) j(/ x) ednrpu) 1(8'0x) er)ug)sèìnrlul leura^ufoLuPr(v) :Dulr|dÁlsnqu(o-v)'aeè)etple)euv t01.6 uunDll
(]J
rnH9oNocg sNl^l]s'9Do1]3)'-l'llsdwv)'ccnr g€n
SlsrEMÁTcAVEGETAL
437
UJ
tl€URl9.105 Sapindaceae (representantes do cladododoneóide). indicado pela linha tracejada em F (x 9); (F)gineceu em secçãotrans-
Exotheoponiculatd:(A) ramo com frutos imaturos(x O,75);(B)flor es- versal,no plano marcado pela linha tracejada em E (x 9); (G) fruto (x
taminada,mostrandoo disconectarífuro e o pistilódio(x 6); (C)flor 3,5); (H) semente (x 3,5); (l) embrião (x 3,5). (Fonte: Brizicky 1963,J.
bissexual,
doisestamesremovidos(x 6);(D)flor carpelada, mostrando Arnold Arbor.44: p. 480.)
os estaminódios(x 6);(E)gineceuem secçãolongitudinal, no plano
com esquizocarpos samaróides estão relacionados comAcer mente ariladas e são dispersos por aves e mamíferos. Litchi,
+ Dipteronia, enquanto análises baseadas em DNA sugerem Nephelium e Euphoria apresentam frutos indeiscentes, cada
que frutos samaróides surgiram independentemente, em um contendo uma única semente proüda de arilo caÍnoso.
dois ciados. Esses taxa também são dispersos por animais. Outros taxa,
As flores de Sapindaceae variam de pequenas e radiais como Koelreutería e Dodonaea, apÍeserrïam cápsulas infladas
até relativamente grandes, üstosas e zigomorfas; são polini- ou aladas que são dispersas pelo vento. A dispersão pelo ven-
zadas por aves e por uma ampia variedade de insetos, todos to é característica do clado samaróide, no qual os mericarpos
à procura de néctar. Dodonaeae algumas espécies de Acer são alados giram em espiral quando levados pelas correntes de ar
polinizados pelo vento. A condição dióica promove a polini- (Prancha 9.16D).
zação cruzada. A dispersão é muito variada, muitos gÍupos
tropicais, tais como Blighia, Haryullia e Cupania, apresentam Referênciosadicionois: Baas et al. 2003; Briztclnt 1963; Hardin
cápsulas que contrastam em cor com as sementes freqüente- 195| Umadevi and Daniel 199\;van der Pill 1957
(99 d's1uo1d6u1ta^4olJ ]o sDllDtluapn$ V'bL6L pooM epe;adrer rou G) 1(9x) epeladle) rolJ (l) j(6 x) lpluautpnr narau16o
:aluol)'(9 x) oguquo ('l) í(9 x) èluãtrlas ()) i(ç,t x) aprgretuesodrel è oraj,rel)au o)stp o opuellsou ,epeuot))ès alueul;errled ,epeutureì
-ozfnbse (r) i(ç'0 x) e\loJ [) :urnuDptrog.dsqns wilDt-p)Ds.v (l-l) .(ç,t -sa rou (C) :(9 x) epeuruetse rou ()) í(ç,0 x) eqloJ(g) j(S,t x) ogsuedxe
x) aprgrpues odletozrnbsa (H) 1(6x) ;eurpnlr6uo;og5tas ua naleu16 ua seLlfoja sêJol,r.uot olüe-l(V):uiilDq)),s.dsqns wruDqDDsJDV (H
(D) j(6 x) srpuot)unJ-oguseuelsa so a^lãsqo,epeuorrras aluau;eDled -V) '(aprgrarp opel) op salueguasarda;1 eea>epurde5 901,.6Uün$l
Aç*
lnH9oNOCISNI^trS'99ortl)']tlsdwv]',ccnr o',t
StsrcuÁrcn
Vrcrrnr 441
vespas e coleópteros). A polinização cruzada é promoüda ford et al 2003) confirmaram a monofilia da família. As rela-
pela presença de protoginia, mas a autopolinização também ções dentro de Loasaceaeainda estão pouco claras,embora
é possível. As pequenas sementes são freqüentemente aladas Eucnidedeva ser o grupo-irmão dos demais gêneros (Hufford
ou apendiculadab e são dispersas pelo vento. et al. 2003; mas ver também Weigend 2004).
As üstosas e notáveis flores de Loasaceae(Prancha 9.17A)
Referênciaadicionol: Spongberg1972
são polinizadas por abelhas,vespas, moscas,borboletas, mari-
posas, beija-flores ou roedores à procura de néctar e/ou pólen.
Loasaceae A. L. de Jussieu As diminutas sementes com freqüência carecem de adapta-
(Famíliada urtiga-do-mato) ções claras para a dispersão, mas muitas provavelmente são
dispersas pelo vento ou pela água. As cápsulas de algumas
Eroas anuais ou perenesou lianas, ocasionalmente árvores ou espéciesde Mentzelia apresentam deiscência tardia e estão co-
arbustos; em geral com iridóides. Pêlos rígidos, síIicifícadose bertas com pêlos em formato de ganchos (Prancha 9.178), o
freqüentementecalcifícados,simples,com barbas ou projeções, que sugere transporte externo com o auxílio de animais.
emformato de gancho ou retos,comfreqilência glandulosose pe-
gajosos,às oezesurticantes,muitas aezesassociadoscom cistólitos. Referênciasadicionois: Ernst andThomoson 1963;Hufford
Folhasopostasou alternas,mas nestecãsoo primeiro par defolhas 2003
opostas,simples,inteiras, serreadas e/ou lobadas, com venaçào
palmada a peninéwea; esúpulas ausentes. Inflorescêneias de- Cornaceae Bercht.& J.Presl
terminadas, terminais, às vezes reduzidas a uma flor solitária.
Geralmenteáruoresou arbustos;em geral com iridóides. Pêlos
Flores bissexuais, radiais. Sépalas geralmente 5, liwes ou ba-
freqüentemente calcificados, fixos pela rcgião mediana, em
salmente conatas. Pétalasgeralmaúe 5, liores ou eonatas,com
forma deY ouT. Folhas opostas,menosfreqüentementealternas e
freqüência côncaztas,imbricadas. Estames2 a numerosos, com
espiraladas,simples,geralmenteinteiras,rr.as às vezes serreadas,
freqüência adnatos ou proximamente associados com a
com venação peninérvea 6 + palmad4 nervuras secundárias+
corola, freqüentemmte com estaminódlos,e estes em número
Iisas,arqueando-seem direçãoà margem ou formando uma sé-
variávef inconspícuos a petalóides e às vezes nectaríferos;
rie de curvas; estípulasausentes.Inflorescências determinadas,
filetes liwes a variavelmente conatos, às vezes adnatos à co-
terminais, às vezes associadascom brácteas expandidas e üs-
rola; grãos de pólen tricolporados. Carpelosgeralmente3-5,
tosas. Flores bissexuais ou unissexuais (olantaì monóicas ou
conatos,às vezes parecendo um único carpelo; ooório ínfero (a
dióicas), radiais. Sépalasgeralmente4 ou S,Iivres ou conatas,
quase súpero), em geral com placentaçãoparietal, as pÌacentas
geralmenterepresentadaspor pequenosdentes,às vezes ausen-
às vezes profundamente intrusivas; estigma linear até clava-
Ies. Pétalasgeralmmte 4 ou 5, + llvres, imbricadas ou valvadas.
do. Or,ulos 1 a muitos, com 1 tegumento e megasporângro de
Estames4-10; flletes liwes; grãos de pólen geralmente tricol-
paredes fínas. Fruto cópsula oarinoelmente deiscente,às vezes
porados, as aberturas com uma região fina em foÍma de
costad4 menos freqüentemente aquênio o1Jnoz; endosper- H. Carpelos geraimente 2 ou 3, conatos, em geral parecendo
ma as vezes ausente.
ser um único carpelo; ovário ínfero com placentação axial, o
eixo sem feixes vasculares e os óvulos aderidos a feixes
vasculares que se arqueiam sobre o topo de cada septo;
Fórmulafloral: estigma geralmente capitado, lobado ou alongado. Um óvulo
.,K(à c(ir alãl+1.-ì.;ou0., Galà; cápsuta
por lóculo, aderido no ápice, com 1 tegumento e com parede
- T \- -l ' do megasporângio fina a espessa.Disco nectaríferono ápicedo
ozsário.Fnúo drupa, caroço com uma ou poucas sementes,
alado a costado, com regiões mais finas (isto é, valvas de
Distribgição: principalmente em regiões temperadas e tro- germinação, às vezes inconspícuas) (Figura 9.107).
picais da América do Norte e do Sul, mas o gênero Kissenia
ocorre na África.
Fórmulafloral:
Gêneroslespécies: 1,41280.Principais gêneros: Nasa (1.05
*, Kr_4:5,)
C4-5,A4-10,CQ); drupa
spp.), Loasa (75), Mentzelia (60) e Caiophora (50). Eucnide,
Mmtzelia e Petalonyx ocorrem nos Estados Unidos.
lmportância econômica e produtos: Mentzelia e Eucnide são Distribuição: Íamília amplamente distribuída e especial-
cultivados como plantas ornamentais mente comum em regiõestemperadasdo HemisférioNorte.
Discussão: a monofilia de Cornaceae, amplamente definida famíias da ordem (Hickey e Wolfe 1975). Nas próprias Erica-
(incluindo Nyssaceaee Alangiaceae), é fracámente sustentada ceae/ a condição está um pouco modificad4 pois cada dente
por caracteres morfológicos, por um número cromossômico encontra-se associado com um pêlo multicelulal, geralmente
básico 11, bem como por seqüências de matK e rbcL (Xjang ei glanduloso. A presença de placentas protrusivas que invadem
a1.1998,2002).As relações infraÍamiliares têm sido estudadas o(s) lóculo(s) do ovário pode ser uma segunda sinapomorfia
por Eyde (1988), Murrell (1993),Xiang e colaboradores (1993, potencial (Nandi et al. 1998). Os integrantes das Ericales po-
1.996,1998,2002,2006) e Xang e Murrell (1998). Dois cla- dem ser separados das outras asterídeas-núcleo pelas flores
dos principais podem ser reconhecidos dentro de Comaceae: com estames em número igual ao dobro de pétalas (vs. esta-
um clado nyssóide-mastixióide (Nyssa, Camptotheca,Daaidia, mes em número igual ou menor ao de pétalas). No entanto,
Mastixia e Díplopanax) com flores geralmente unissexuais e a redução no número de estames ocoÍeu em Primulaceae,
5-meras; e um clado cornóide (Comus e Alangíum) com flores e um aumento deles ocoÍreu na maioria das Leq,thidaceae,
geralmente bissexuais e 4-meras. Actinidiaceae e Theaceae.
Cornus apresenta muitos caracteres especializados, tais As relações filogenéticas dentro da ordem não estão mui-
como o número de estames igual ao de pétalas, óurlos com to bem compreendidas, mas trabalhos recentes (Anderberg
a rafe dorsalmente posicionada (isto é, apótropos), flores et al.2002; Bremer et a1.2002; Schônenberger et al. 2005;
.4-meras e pêlos cobertos com grandes cristais de carbonato Sy'tsma et al. 2006) sugerem a existência de certo número de
de cálcio. Sua monofilia é sustentada Dor caÍacteres morfo- gïupos. Um clado contendo Balsaminaceae e outro conten-
lógicos, sítios de restrição de cpDNA e seqüências de DNA. do Fouqueriaceae+ Polemoniaceaesào grupos-irmâos su-
Eüdências combinadas (morfologia, sítios de restrição, se- cessivos dos demais integrantes da ordem. As relações entre
qüências de rbcL, matK e 265: Fan e Xiang 2001; Xiang et al. muitas das demais famílias são oroblemáticas. Lecvthidaceae
1993,1996, 1998,2006; Xiang e Murrell 1998) sugerem que parece estar isolada, e Sapotaceae,junto com Ebenaceae e
dois grandes clados podem ser reconhecidos dentro de Cor- Primulaceae s.1.,deve formar um clado. Theaceae e Penta-
nusi úm clado de espécies com frutos azuis e um clado de phylacaceae (= Têrnstroemiaceae) não estão proximamente
espécies com frutos vermelhos. Este último clado contém relacionadas; ambas as famíias já foram incluídas em The-
dois clados: C. mas e taxa aÍins e um clado com esoécies de aceae s.l. As Ericales-núcleo incluem Aclinidiaceae, Cgilla-
brácteas grandes (C.ftorida, C. kousa,C. nuttallii, C. canadensis ceae, Clethraceae, Ericaceae e Sarraceniaceae.Esse grupo
e taxa afrns; Prancha 9.17C,n. é claramente monofilético (Anderberg 1992, 1993; Bayer et
As flores de Cornacêae tipicamente produzem néctar e aL.1996; Judd e Kron 1993; Kron e Chase 1993), e possíveis
atraem abelhas, moscas e coleópteros, mas a polinização pelo sinapomorfias seriam a inversão da antera durante o desen-
vento deve ocoffer em Daoidía. As coloridas druoas em rons volümento (de modo que a base morfológica se torna api-
branco, azul, azul-escuro, vermelho ou púrpuio (Prancha cal), o estilete geralmente oco que emerge de uma depres-
9.17E) freqüentemente contrastam em cor com os eixos das são apical no ovário e o endosperma geralmente proüdo de
ìnflorescências e são dispersas por aves e mamíferos. Os fru- haustórios em ambos os extremos (Anderberg 1992, 1993;
tos de muitas espécies de Nyssa flutuam bem e devem, par-
]udd e Kron 1993; Kron 1996;Kron e Chase 1.993).Actinidia
cialmente, ser dispersos pela água. e Sarraceniaapresentam muitos estames, enqtanto Actinidia
As espéciesde Cornus podem ser identificadas em con- apresenta carpelos incompletamente fusionados e o gineceu
dição estéril ao rasgar delicadamente uma folha. As duas apresenta estiletes liwes. Cyillaceae, Clethraceae e Erica-
metades ficam aderidas por fios delicados (elementos de va- ceae devem formar um clado que é sustentado por muitos
sos desenrolados,com espessamentosespiralados),embora caracteres embriológicos. Anáiises morfológicas sustentam
alguns integrantes de Hydrangeaceae também apresentem uma relação de grupos-irmãos entre Clethraceae e Ericaceae
tal característica. As nenrrras secundárias lisas e aroueadas (Anderberg 1993;Iudd e Kron 1993), mas eüdências mole-
também são diagnósticas. culares sugerem que Cyrillaceae pode ser o grupo-irmão de
Referêncios adicionais: Eyde 1966;Eyde and Xang 1990; Ericaceae(Anderberg et al.2002).
FergusonL966a; Ktbltzkr 2004a. Ericales inclui 24 famílias e cerca de 9.450 esoécies.As
principais famílias são Actinidiaceae, Balsaminaieae, CÌe-
thraceae, Cyrillaceae, Ebenaceae, Ericaceae, Fouquieiraceae,
Ericales Lecythidaceae, Pentaphylacaceae, Polemoniaceae, PÍimu-
A monofilia de Ericales tem sido fortemente sustentada oor laceae, Sarraceniaceae, Sapotaceae, Stlracaceae, Synplo-
análises baseadas em seqüências de DNA (Bremer et al.ZOOZ; caceaee Theaceae.
Chase et al. \993; Hilu et a1.2003; Kron e Chase 1993; Mor-
ton et al. 1997a, 1998; Olmstead et al. 1,993;Kâ1lersjô et al. Sapotaceae A. L. de Jussieu
1998; Savolainen et al. 2000a,b; Soltis et a1.2000; Albach et
(Famíliado sapoti)
aÌ.2001a,b).Ericalesé aqui delimitada de modo amplo; essas
f-amíliasfreqüentemente têm sido distribuídas em muitas or- Áwotes ou arbustos, às vezes com ramos caracteristicamente
dens menores (p. ex., Ebenales,Theales, Primulales, Polemo- simpodiais ou com espinhos; freqüentemente com co{pos si-
niales, Ericales s.s.).O suporte morfológico para esse grupo é iicosos; com taninos e muitas vezes com compostos triterpe-
fraco, mas uma possível sinapomorfia morfológica seria a pre- nóides e cianogênicos; com laticíÍeros bem àesenvolviàos
sença de dentes foliares theóides (nesta condição uma única e alongados e látex branco. Pêlos bifurcados, castanhos,
nen'ura entra no dente e termina em um capuz ou glândula em forma de !, com um ramo freqüentemente t reduzido.
opaca e decídua; ver Figdra 4.13). Esse tipo de dente foliar Folhasaltemas e espiraladas,às vezes claramente agrupadas no
aparece pelo menos em alguns integrantes da maioria das ápice dos ramos, simples, inteiras, com venação peninérvea;
aeereluouelod ' ' ' ' oppuedxê ogu a)rÌ-EJlelnsdgr olng
19aluau.rpraS'saruelsa íseuor.nnbogeu ulas ,se^la aluaulptêD .9I
oeeteuoqf,' oppuedxê aJIÌeJ tuof, opelJosse e€eq o1ru; ísosoJarunue g aluarupraS
eÍ ::*":",**1,:":*":1,":ïl:;lï;ï:ffij,ff::"il
:ï
aeeceroldruíg ' ' ' ' edrup olruJ /oraJuJ-Truas
€ oraJuroF-e^o .gr
EI ' ' ' soqutdsaopueuuoJoeu seqloJse'salueqÍaì.uas + sorue>f'7I
aealeuatnbnoC' ' ' ' ' oqurdsaap eruJoJr.uaalsrsradanb epoafuuaolopad op oe5roderun ruoJ seru
út ::*i:i"ï"*:l'1*::t"''"*":*':rjH:':iJ,'ff:ïi,:ï:"1"ïï.J*lï
:;
aearererÁl5 'sepe11ad
seru€Jsê.p no ,opi1"osasoladep oluarunpul '€I
0I ' ' ' sâp€uourrua ualod ap soe-r€
íopualra,ruias oeu serêluv 'ZI
eee)etFf serupa€rlalsapprlalrua aluarupraSuaigd ap soer8
21....... . '*::**,"**:1:***lalua,":r.p'e]io."]:'*-.:"1:'.fJJïË:1"ffi.
ãee)elnulFd ' ' oprpuedxa eluareld ep ona o uroJ 'ar r1-Ip-4uaroe5eluaJplcl .II
ePâreeql 'olar oguqrua íaluatuleurprìlr8uo1 aluacsrap e oJas olruJ
'seralup se anb so8uol srcur saza^ selrnru sêlalu uroJ saruelsll .0I
aeacecelÁqdeluad' o^rnJ opuqrua íaluâJsrapur + ê osouJ€J olïuJ
ísEJêJuese anb so8uol s€ur aluaruerra8q seuade salalg ÌuoJ satuelsll .0I
0I ' ' sleJqroJ sarcln)s€^ saxa; urâs salnpJ íêluaJsIêpu no pulpn+1€uol enugJsrap ruoJ oln+ ío,radnsoltg^O '6
aeareplqgÁ>a1 ' sÉ)rÌtoJ saJelnJse sêxral uroJ saineJ
íesnunc;ro epual Erun -rod aluarsrap aluaurpra8 oln-r;,oJaJuJ-Ìruasno oJaJuJorrg
O '6
aeacelprÁ3 se]êra + sarol;'sapeuoru rua uelod ap sogr8,aluasne elsaJ ' 8
aPe)etlrf selèrè no selnpuad sêrolJ 1sape4âlura aluaurl€Ja8 ua19d ap sogr8 laluasard elsa1 I
8 " ' " " eqp8e ap euuoJ rua srclsuJ uras sopr)êl íeurS4saoJrun uln ap eSuasard
'soppuorsnJ aluaruelalduror soladtec í0I-Z aluatuieta8 sawelsg .7
aPaJerprurlJV eqp€e âp euuoJ ruê or)Ìe) ap olelexo ap srelsrn ruo) soprJal lseur€r1sasolmru uroc oluepod
L.... :*."":rs.nrêrueluq.l*:ïryra'ua:r:o*:.:*o*:"l:ïlff::r;iïïi
í
aearefl{lalJ ' sopplê4sa aluaruleraS solgd '9
6" " sepqrê^uroeu seraluv ' 9
aluasn€ elsal'spprga^ur ogu âluaualuarede as ,no ,sepqJa^ur sptâluv ' 9
9" ' 's ero^ ruJe)opu s€l uel d 'v
eeã)elueterles ' €qlpeluJe ap eruroJ ì,ua'sepeJqrpout olmiu s€qloJ ruoJ ,sero Ìutp) spluelcl 'ú
' '
Ll' seleuo)sele1.ad I
V" sar II se1eÌ9d 's
€' ' ' ouanbad ollÌ{ ruoJ saluaures íerulf,€oì.uoJ ogu so19dísoraJ;JqelLuasselueld 'z
eeerelodeg ' apuer8 opq uln ap sepr,Lo-rd sêluaruas íJ op eì.uJoJrua aluarule-re8
'z
'*l*tï;::ïïi'ffi"'"ï:::l:"JJi:ïi#ï#:ïïïffi::
z soJaurnu sosJâ^rpLuoJ ,sreralelÌq no srcrpet ,sepeurdnssaropu saJolg 't
aPaJeunuPSPg sleral€i sandT rua seleuoJ aluarup.ra8 t seJlno se'apropdas aluauraluanba4 a p^eJuoJ,êr ri a
rouadns aluarualua-iede e'seplad g u:oc'oe-rodsa odq op ouglJau Ìrrn opu€tuJoJ ercugnba4 uor
'apr9p1ad 9 rouaJul aluarualuarede e'sepdas € uroJ aluarulera8'sreralepq'sepeurdnssar sarolg 'l
sep4tl ap sDlllurDl slDdpultd sD DDd e^Drl)
rnH9oNoCIsNlAlrS'99o't'E)''lrt€dy!v)'aanf
gni
SrsreuÁrrcnVrcrrnl
447
-â
ÍfGURA9.108 Saporaceae.(A-H)Manilkarajaimiquivar. emarginata: trar a úníca semente e os lóculos com óvulos abortivos (x 1,5).(l-L)M.
A) ramo florindo e frutificando (xO,75);(B)flor após a queda da corola zapotai (l) porção da corola, em vista interna, mostrando três lobos da
x 4, 5);( C ) pêl os em f or ma to de T re rír ad o sdo cá lice(x 7 5 ) ; (D ) f l o r co r o l a e t rê s e s ta m i n ó di o sp et a l ó i d e sa l t e rn a n doco m os es tames(x
e m s ec ç ãol o ngi t udi n al,obse rveos esta m in ód iosa lte rn an o oc o m os 4,5); (J) porção da corola em vista externa, mostrando três lobos da
estames(x 7,5);(E)três lobos da corola em vísta interna com aoêndi- co r o l a e o á pi cede q u at r o e s ta m i n ó di o s( x 4 ,5 ) ;( K) o v ár i o e m secção
.es, estames e estaminódios (x 4,5); (F) três lobos da corola em vista tÍansversal(x 7,5);(L) semente,observe o hilo alongado (x .l,5).(Fonte:
externa,mostrando os apêndicesdorsais(x 4,5);(G) ovário em secção Wood e Channell1960,J.Arnold Arbor.4't: p.l4\
transversal(x 6); (H) baga, com a metade superior removida para mos-
€p o o€ o€3plal rua sorpouÌureJsa sop oe5rs aJaluoJe oluoJ 'xaleÌ êp saluo; saluepodur ogs so.raua8so1
_oleurroJ 'ouE^o
-od E 'Is aJlua a sêur€Jsasop o€5eÌal rua eloroJ ep soqol sop mI^{ saJop ouroJ soprqaJ-radoes soluaurqe sorlno'(euanbad
og5rsod p ouror saralrerer opuezliqn '(VOOZ'rcAD uolSuru or.usau) oe5rod erun ap oglsa8ut e sode srod toqes op osuas
-ua4 rod sepe8qsa.turoprs rugl sarprInueJpgurseoSelarsy o urelaJp wn4{n1np u.LnlndasuÃg ap solruJ sg 'sierrdorl solnq
'oìn4 ou sa.Ìuelsrs.red sosoÌrrlap uraJauro; (oxor olrurec) oqtumt wn11rtr4dos/i,u47 a
a soprpuedxa a)ïlpr op soqol solad a eÌ)rorp reluasarde rod úuL)tqJadwnaralnod'asowtuútu úuaJnocI'(g91'6eqruer4 í4od
'xêlgl êp erJuasnpelad'e-rrapeurê alne)'seq1o;seu seJnJSa no -es) ú7odúzúra4fubw :sonpotd e D)ltaguora Dltugltod.ttl
sela-rdseuournboguu ap e5uasa.rdeled aearelodes ap araJrp
aea)EuêqÍ'olup+ua o11'se8eqruputol as anb so:adns soÌJe o 'soprufÌ sopelsll sou luarro)o auaffiod a úfillruary'uo1Ãxo,Lap
a soplgdrda saruplsê uor seplgdr,urs satol;'saldrurs ã s€rralur -6'un11frt1dosfr-il41Oq sdosnwq,\ya (gfi wn11frqdoslitt11,ç971
'seura11es€ì.{ÌoJpluasarde r.u9qrue1anb lecrdorl erÌ.ÌureJeurn uolnxonprs' @g1) acnqpnyg'(911) wntnbala4' ( dds g7g) apoq
'aeaoeuaqg ap eruxo"rd eperaprsuor oprs ì.ual eryrueyy'(1661 -nod :soDu?6 s1od1>u1t4'00I'Ile9 :se!r?dsa/sonu?g
uo1€uruua4 !L66T'Ie 1a uolropl) €)rtgÌÌJouou eías anb as-e1
Ìpar)u a eprJaquoJar aluarulrJeJa aearelodeg :ogssnrslg 'apnlÌllE exreq ap a sEprÌutÌ selsarol] urê
aluauprradsa 'prrdo,4ued ErÌJtueJ :o16o1otae og5nqlnsl1
'(Aef 'Oeq)uerd
ísur;e serradsa a erraqexrnb) uo1Ãxo,Lapry a sdosnultl,\1'uú4lru
lut17 opurnlruÌ'srelualueuro oes sol+
-x1lç' $ert3e) wn11Ãt1dos
-no lprIapeLu êp êluoJ oruoJ sêìueìrodrur aluar,ueJÌurouoJê e8eq(áàc 'íe-v * si í{ì''.
oes so;aua8 solrnJ4J'(rerser.uap eruo8 e.red ,alaprqr o rugiqo :lDtolJDlnut9l
as lenb op) aqodazurwllwary a (eqtrad,eln8) wntnbala4 tuot
sele)ul :seau9palrlo)pnl 8r'6 vH)Nvud
olruJ e
seJoIJ'oltÌ€r :n7oduzan4puay,tr sètoy :u nLu$stpqaol.uo1frxottprg sãtog :risowínút ttuol8uula g
aearelodeg :sale)u1l eeeJElooPs :saleJuÍ aeareprq/ra1 :saleJug
rol+a
eq1o1:a11
Â4datnalauaJaau S
aeef,erueJexes :saleJu[
solruJ e seqloJ iansouâJu.t wnxunJ0A
aeaJPJÌJA :SAIeJLIã
(serrglso:apq) sarog :'ds alntuucl
aEaJeÌnÌrrud :sa[PJug
lnH9oNoCg sNl^t1s'eeo'l'll)''ltssdwv)'oonr gvn
SrsrrruÁrcnVrcrrnr
449
EricaÌes: Theaceae
Ericales: Ebenaceae Gor dania lasi anthus : flor
Diospy ros oirginiana: frutos
Ericales: Ericaceae
Agarista populifolia: fl ores
corola, a presença de apêndices nas pétalas, o tamanho das Referênciaadicional: Wood and Channell 1960
anteras e a posição da cicatriz do hilo. Tem sido proposto que
diversos gêneros com número de estames de até o dobro do
número de lobos da corola formam um complexo heterogê-
Ebenaceae Gürcke
neo, o qual provavelmente é parafilético e basal Os demais (Famíliado caqui e do ébano)
gêneros apresentam número de estames igual ao de lobos da Árr:oresou arbustos;com naftoquinonas (ou compostos re-
corola e possivelmente constituem um c1ado.No entanto, se- lacionados) negÍas ou escuÍas em quase todos os tecidos;
qüências de ndhF sugerem que Sarcosperma(um gênero com às vezes com compostos cianogênicos. I€los simples, bifurca-
5 estames,5 estaminódios,inflorescênciasalongadase folhas dos ou muito ramificados, às vezes glandularcs. Folhas alter-
opostas) é o grupo-irmão dos demais gêneros da famíIia (An- nas,emgeral dísticas,simples,inteiras,com venação peninérve4
derberg e Swenson 2003; Swenson e Anderber g 2005). Mi- geralmente providas de glândulas nectaríferas na supeÍ-
musops,Manilkara e taxa afins (Sapotoideae) devem constituir fície abaxial; estípu1asausentes. Inflorescências determina-
um cÌado sustentado pelo cálice formado por dois verticilos das, freqüentemente reduzidas a uma flor solitári4 axilares.
diferenciados. Um cálice de um único verticilo caracteriza Floresgeralmenteunissexuais(plantas dióicas),radiais. Sépalas
Chrysophyllum, Pouteria, Synsepalum e Sideroxylon (incluin- 3-7, conatas,geralmente persistentes e oariaoelmmte expan-
do Bumelía, Dipholis e Masticodendron), todos da subfamília didas durante o desenoohsimento do fruto. Pétalas 3-7, conatas,
Chrysophylloideae. + urceoladas, com lobos valvados ou imbricados, freqüente-
A familia é polinizada principaimente por insetos, embo- mente contortas. Estames (3) 6-numerosos;filetes geralmente
ra üsitas por morcegos tenham sido registradas pára aiguns adnatosà corola;anteras ocasionalmente deiscentes por poros
taxa. A dispersão das bagas é efetuada por diversas aves e apicais; substituídas por estaminódios nas flores carpeladas;
mamíferos. grãos de pólen geralmente tricolporados. Catpelosgeralmente
elèd'Jqpu ap saoSalaps€np rod opelualsns a ãnb ,au$rnry + solsodo 'g no ú saruelsÍ 'selnlo^uoJ no sepeJrrqwr,sulauoJ
anqcnwtsrtT+ ulnwud opplr o ,9 olsÌ ,orrlalrJouoru odnr8 urn 'g no, aluauquta?salnprl 'seleuo) no sar rI ,g no 7 aluarupra8
rupurJo; soraua8 sreurãp sg e8eq odq so1n4 so)rlsrlalreref, sPIed9S'(VgI'6 eqrue;4) sErrlJlsoralaqsaza^ s€'s\ú'tpbraruaw
a serru:aprdaqns serqrJ rüoJ sepeiÌJrlra,l,opnasd seqloJ rupl -1a.a3'(setrgrp + selueld oeluê ô srpnxassrunaluarupuorseco)
-uasaJop solÌnur lsopl^lo^uãsap uraq sorpouÌruelsa ap eru swnxasstqsanlJ'sarcIrxe no sÌ€unuJal ,eq-e111os JolJprun € s€p
-JoJ eu saruelsa ap ouJalxa olrJrua^ lun urprâ^rlal a soraua8 -rznpal sâza^ sp 'sep€urruJalapul no s€peururrelêp serJuaJsal
srcurâp sop oetu;r-odnr8 o ruanlqsuor (aeacelserqdoaql ura -oIJtrI'safl,Dsnpsúrudqsalaaa.qunad on1uuaatuor,sepeqol sazâ
sopÌnlJuÌ saza,t se) suÍIe úxol a snpwas, ,afiaa13,arumha[,op se'sep€arras€ senalur ,sa1úuts,(seatgqraqselueld seu) pseq
-e1capuer8 assêp o4ua6l 'soppJrrqÌuÌeloror Ep soqol solad ElasoJura sêza selÌnru ,sepelrJrua^ no selsodo ,sepeprrdsa a
sopeziralJeJe) oBs anb 'saprolnrur;d sorauaS sor1no so sopol seuralle snLlloJ'sosolnpuel8 no sopeldas,sope8uop aluaual
ap oeun-odnr8 o aluarualuaJede a o;a;uy-luês oue^o a sop -uanba4'sosra^Tpsolgd.seqloJseu sesredsaserqq uroJ saza^
-err1err,-operrldnpuelotoJ ep soqol so uroJ sierrdorl sesor{ual sp 'sreJoII se5ad a saInEJ ,sEqIoI seu (s€lard no suoJJurrr
selueld ap o:aua8 un'asaxyy '(9661) saropeloqelor a S.raqrap 'seqleuua^'sepeap,ranse-oleJEruE) sequrl no seq)ueru
-uV a (966I) ÌÌ{p}S a Sraqrapuy rod sepepnlsa opÌs rua} opelJ oluoJ uraJaJ€de anb sepeqlarura^e e sela'rprup sesoursaJ
assap orluap seo5elarsV'(€66I .Ie la pealsr-ulo í066I aseq:) sprJuelsqns opualuoJ spJolarJes sapppr^EJ r.uor enugnb
a uor) í0002 'Ìe 1a ols.ra1ie;tr:Z00Z.p la raruarg í966I Ìqçls -â4 uroJ ísourupl a saprouadralr;1 seuruodes ,seuournboz
a Sraq:apuy) VNC ap sercuanbas -rod oruor ruaq iosoqolS -uêq uroJ aluaueluenba4 íseuer1no saJo le ,solsnqft ,se
-rE
souaLu no sÌeuJ a ossadsa IeJluaJ oxre run uroJ ar rT-lpJJueJ
oe5eluareld elad ísa1sae len8r oJaurnu rua ê eloJor Ep soqoi (selnupd sepeqltue{)
soe solsodo saruelsê sopd:(axaq sunSyeura oprprad ralerer) 'qìrog xa qrsleg eEe)eln|.ulrd
eJaJclno Er{laurJa^'€lalerue esouTsârer)ug}sqns prun opual
-uor seu-aSozrnbsê spJolâJJassapepÌ eJ no sreueJ ap eiuas '096L
-eJo elad op€rJuapha ouroo IEI ,e)rlglrlouolu a (aearesaeTtr
ÌauuerÌ) pup pooM 17002raJoullpM :slDuoplpDsDpu?DJaa
a aeareursr.{4 'aearelserqdoêr{J opurnlJur ,a olsr) elutsunc
-rrr aluarueydue aeêJelnrurr4 anb oJplJ elsê :ogssn)sle 'spueJLrJe
se]salolJseu a1ue1.lod
-ÌuÌ aluaulerJadsa oc4srrog oluerualê urn a apêJeuaqf,
. sr-eluaì.uer.lro
selueld ouoJ sepË^r{nt oes atutnbn[a (et
-oro-roder) aurufr1A1'atua11bl,a$tpiv,sqp&nuy, (uaury1tn) uaru
-npfr3 '@ptny.d) alnuturl :so4npotd a o4utguoa Dpugttodul
gpeupJ ou no/a soprulÌ sopElsl sou luaroJo
arumbta[ a autstÂ11y'alqpty 's1loluauJ,snlowas/aruo1pH 1cfialD o 9 (operodpl ualod a oraJuÌ orre^o uror se;qe18 selueld)
'st11n8auy'acasorpuv /úr1pt)w$n1'ulnlwrc[ .(gç) ahanp a gg11 adtacosst7'VNCdJ ap serougnbasLuê a soor€o1o;rorusaral
atasoryuy ' (gg1) nqaqtuT,(1gL) usaary '(gg7) auqcnwtsh , 6OZ) -Jer€J soJurlsÌp snas sou aseq ruoJ e)rlalÌJouoru eías anb as
aurs.tfr1vç'
(ggg) n1s1p,Ly' (uoa4quatapoq opurnirur,. dds ggg) a1 -ElrpaJJe a eprJoÌ{uoJal aluaurlrJ€J a a€eJeuaqã :ogssn)slo
-nwptd :sotaug6s1od1zu1t4'091.(,lLg :sapVdsalsotaugg
'(oueq9 o'xa 'd) salueyodrur aluarueJnuouoJa serreperu uraJ
'srerrdo-4e seperadrual -auroJ sarJedsaselrnÌü lsra qsouroJ soln4 rua)auJo1_ auaruE
saorSar êp ?p;nqr4srp aluaureldue prlrureJ :og51nq1tç1q -.na (f a (rnbec o) t4u4 q'auÃ&ry.C ,olduraxarcd - sotfrdsorq
âp sarJaclsa selrmü :so1npotd a or!.aguo)a opug1todwl
'sopÌufÌ sopplsll sou arroro enb o;aua8 orÌun o ,(dds gg7)
sotÃdáotq totrujo pdpultd .00glv,r"ìr9dr"1ror"ugg
:lDtoHDInwtgl
seperadural saoÉar 9l€ as-opuêpual
-sa sarradsa secnod uor ,prrdo.rlued eilrueJ :og5pq1tp1g
' (691'6 ern8rg) s€pelrre êluarupuorsero,oprurrd
-ap opl tuoJ êluaruâluanba4 saluauras jsaluâLuassecnod no
erun uroJ o5o.rerlun vrot ndrup no ,osotJreJora;puareld oxra
eseq'(sãr'.ó;-,òl,@),* :epe1eúer
roig
urn ura s€puasrn saluêruas selrmu ruoJ a8aq,esnunttr) no se
/_ - * - t
-p ap sa^eJlp aluaJsrap alnsdyc olntJ saT\JasírealuaruptaS ,;ìV,@r ,@",*
solrglJaN 'seur; or8uerodse8au-rop sapared a soluaun8al 7 0D :€peurì.uelsa
rotc
no I uro) 'sodorlopdruec e sodorleue ,sosoJalunu B sotnod :lDtouDlnuug!
solÌ.LO 'op€qol saza^ sp ,opelrdec no openluod eu,r84saio1
-nJgI o opuaqrueerd aluaurer4erd,osoqolE + a ossedsa
,alrr1
IBJluer o.ra1y1uaceldoxra o Ierluar ou5eluareld wot 'op€ulurÌr sazâ sp eurradsopua l(Cgf .Oeqoue;4) eurJ elsal
'oJaJuÌ-rluas aluarul€uorseto no o.Ladrys aryawlan8 ot,Lyaolsoq ruor 'sapuer8 soluaruas log5ernleru elaldr.uor e 9l€ aluagurJl
-úuoJ'g-€ aquawln,LaS sopfua1'sopedlorouoz g-g no soperod -spe'eEeq olnrd'eurJ apared ap oÉuerodseSaruwoc ,o1nro1
-1orr-r1ualod ap soer8 isrcorde so-rodrod saluã)srap sazê^ se
-rod 7 no I soF^O 'sope8uop eluatuerra8q e sopelrdec ,g-g
seralue íeioloJ E solpwe ,soleuoc no sar I salag isaprgplad seurãqsa lsoprpr,rlp aluaruprJepunras enuanba4 uroJ solnJol
sorpouluElsa uIo) opueuralF saza sp,EIoroJ Ep soqol soE so 'lútxú onJagacnld u.tot 'otadnsaquaulata8otLyaolsoquuot,g-g
rnH9oNOC
g sNl^stS 'e9Oì'Ì3)''l'lt€dwv)'ccnr ogt
SrsrruÁrcn
Vecrrnr 451
ffi
Ysv
FIGURA 9.109 Primulaceae. Primula (Dodecatheon) meadia:(A)planta versal,mostrandoa placentacentral-livre (x l3); (H)botãoem secção
florida(x 0,25);(B)botão(x a); (C)flor,lobosda corolareflexos(x 4); transversal (x 4);(l)infrutescência
(x 0,5);(J)cápsula(x a);(K)semente
(D)flor em secçãolongitudinal (x 4);(E)tubo do androceumantido (x 15);(L)embrião(muitoaumentado). (Fonte:Wood1974,A student\
aberto,observeque osfiletesestãoconatose adnatosao tudo da co- atlasof floweringplants,p.86.)
rola(x 4);(F)estigma(muitoaumentado); (G)ovárioem secçãotrans-
perda do verticilo estaminal externo e, talvez, pela presença caroço e sementes com hilo deprimido M;,'rsinaceae,na sua
de frutos capsuÌares. definição tradicional, era restrito a esses gêneros lenhosos
O clado Primula + Lysimachia + Wrsine pode ser diüdido com frutos drupáceos, enquanto as ervas ielacionadas com
em dois subclados. O primeiro, Primuloideae, compÍeende frutos capsulares eram incluídas em uma Primulaceae s s.
Pimula, Androsacee taxa afins, que são plantas herbáceas sem não-monofilética (ver Cronquist 1981). Primulaceae é aqui
caüdades de resinas, com flores de corolas mais ou menos circunscrita de modo amplo, antecipando mudanças no sis-
campanuladas, frutos capsulares e inflorescências proüdas de tema APG. O grupo assim delimitado é monofilético e mor-
escapos. O segundo clado, Myrsinoideae, em gerai apÍesen folo gicamente distinto.
ta caüdades resiníferas e inclui ervas com frutos caosulares. As inconspícuas a üstosas flores de Primulaceae são po-
como Coris, Ardisiandra e os gêneros de Lysimachieàt, p. linizadas por diversos insetos. A presença de heterostilia é
"r.,
Anagallis, Cyclamen, Gaux, Lysimachia e Trientalis), ou árvo- comum emPimula, mas também pode acontecer a autopoli-
res e arbustos com frutos drupáceos, como Ardisía, Myrsine, nização. Em muitas espécies,a polinização cruzada é promo-
Wallenia e Embelia (Prancha 9 18L). Essesgêneros com frutos vida pela presença de protogrnia ou por uma condição mais
drupáceos formam um clado bem sustentado dentro de Pri- ou menos dióica. Estudos recentes sugerem que as espécies
mulaceae s.l. (Anderberg e Stâhl 1995; Morton et al. 1.997), outrora segregadas em Dodecatheoizconstituem, na verda-
sustentado por seqüências de DNÁu drupas com um único de, uma linhagem derivada e com anteras poricidas dentro
seurnSle ap sarol1 se arluê err8gio;rou eóueqlatues
V.(1002
edrup sìred a eJurrd !L66l .Ie 1a uo1ro141)Xluu a jrqt èp serJuanb
'eÊeq,e1nsdst,.@"r6fÈ,.'v,@r,írn-j,,"ïno* -as rod epelualsns 9 aeaoerelÁqdeluad ã eeareaì4J ap eIIIJ
-ouoru V'aeaceoelÁqde1ua4 :aped eIUrueJeurn rua soprnlJ
ç
:lDtoll DlnutgJ -ur oes a[otq a xnlrtr4duluadt:u'o)soppuorJelar oe6a (nrt_tn7a
aw.eo,tlstual ^xa 'd) aeaprorÌrrao4su.Ìal ura sopÌnlJur saJue
so:aug8 sO'aeaproaqJ rua soprnlJur aÌuêu{euorJrpe4 sorau
'(611.6 ern8rg) -aB soe elrrÌsâr 9 elgì.upJe lnby.(1002 sìrecJã úvld:L66L
eurJ elsêl íolacrpad op oeSrsod ap e5uepnru pÌun p opnap 'le la uouoIAD
VNC ura s€peaseq serilsJpelr sasrlgue rod
olêra aluarule nB 'so1o,Lac soilnw a y woc adn,Lpno x&nq ,npnt1 epeluâlsns a oesnlJuoJ IeJ.eJrlglrtouolu a oeu aluaruïa^€^
-nJoI no apn4das alnsdyc olTuf -orrc^o op aorde ou no aseq ep -ord leuoorperq oe5elrtuqap €ns eu,a€aJealll :ogssn)slO
JopêJ oe oraJÌrplJau oprJa1.eurJ apared ap or8uerodse8alu a
oluarun8al l ruoJ'olnJol rod sosoralunu e I so1n .opeqol
O 'sleluaureuJo ouroJ
aluar.uerra8qe opelrder eur8qsa :opnlns aruauaulalut .üo .al sepe Ìlln) oes anb sarcadsarueluasarde aruqluau è a4fion4s
-a1lsâ íe
I rsn4ur plaued no FIXe aluaurlera8 ogJeluareld ruruop.to1 ''uqpu.tv) 'ssuaus
ulplun) ap suqloJ sep rrlred e
ruol 'orayur e oradns oue^o IOI-Z so1ad.re3-eurJsr ap sorJ olral a olarcl-€i{J o :so1npotd a o),uguota Dpuplrodutl
uroJ soperJossesaza se,soperodloJrJÌ êJuarupra3,sapa.4gy
ua ar.tawlata8 ualgdap soa.8 :so1nqryq
ap ndu.Ln opuautol,o1ta4 'soprulÌ sopplsil sou urerro)o
-sa actdy o woJ no oqurdsa ap Erurol ura sag5aford 7 ruor nqtum.als a oruopro) /ututl4uatJ.(gg)
utqtoma6 a (gg) aacald
saza^ se 'smctda so.tod7 nd saruaJsapaluatulnta?,satelntol-1 -ry 'Gò ntodsÂ1ory ,(gV) wawtfr4 ,(g9)
aruop.Lo2,('dds961)
no Z'sapqJaaw as-opuaulol sunluL) íelaluu e uror oPiunÍ eu úqpau) :soou?6 s1od1>u1t4 .00€16 :selr?dse/soau?D
no ourrxgld (sag,rodsa; sagla[o,rd ap sa,red luor saza^ sE
'solpuoJ saza^ sp ,elolo) e soleupe no sêJ^rTsalalrJ jolua^ 'srerrdo;; e sep
olad sepezruqod saoadsa seu € no Z e soprznper seuu/yL-g -eradrrral sagr8êr ure epmqrrlslp aluarueldue :og5pq14stg
sawa$g 'oluarr olad sopezruqod soraugS sornod sun81e r-ua
sepdgl t no t no 'seprgd a sepdas € no Z e oprznpar oluerr
-a4'sapunt8 a souanbad'sopoalaa LrsopLtruqwt soqol wm ,pun!
ap opuLtol wa no apalnuadwúJ + sazaasa saz'epeloeJrn ale elnsdeo ,,'3)ver ,,e),. :lDto|Dptutgt
EtrrpullrJ ercugnbar; ruoJ EIoJoJ í(oesla^al erun) sar.Lqa1
@"
-uaurleuorseJo 'seleuol a g no, apatulata8 seluled .selpuoJ
alualuera8rJ e sar rl ,g no 7 aluaup.ra8 sepdgg .seppugd + 'êluasne no aluasard erurad
aluaurp,raE'srpral€Iq aluaurerra8q e srerper,(serrgrp selueld -sopuê íapuerE oErrqrua ísepep no sEpEleqJE enuanbarl
'oelua a) srcnxassrun aluêureJer ,stanxasstq aluawlata? /sagueures
sato17 uror sucnod i ,t)pnqn)ol + alnsd.w oluf .orrgto
'sesJã rp serJuaJsêJoUuI.saluasne selndpsa lsolr;rseredocnu
op aseq euÌÌo salalJJsop aseq eu oraJltplJeu oprJal .euq ap
oxul sou vplznpat euÌurgl ,eperuled no e1a1e,red+ €aatauru -ared ap olSugrodse8alu uror ,oJnrgl rod soJnag õrnod e
-ad.og5euarr uroJ ,splnlo^ai saza^ se ,sepeaJJas e selralur trrn 'sopplrdeJ a g-g p oppqoÌ a 1 eur8qsa
'saldwts 'sapulutqaa no suqsodosazaasu ,sapapttdsa a sauJalla {erxe og5eluaoeld
ruo-r 'o.radr1solrv^o :solzuü ,g-€ arualulala7 soladta3 .sopet
sul6loJ'sopeIèJlsaoeu seu ,sepe11adseu.ÌeJsêno sosolnpuel8 -od1ocul ualod ap soer8 lseplad se solsodo s"it"1 g no
/so)rlÌJpuap saze^
sE ,sopeJnlsrru satplnlaJÌun ê salelnlaJrl Iaue
run opueÌrrroJ a ês€q eu soleuoJ no sal rl,salu€ as_opua^
-lmu aluaÌrrlera8 'saldurs sol+T .soJrzrrrocrtu so8ury uror rlo^rrasap neraurS op sourxgrd steur so ,sosotau,Lnu
saLubls7
seperJoss€aluaurêUoJ,elrJorolJ uras se)rlrspJedorrru sea-ra 'sua8tnut
sap oSuol oo sapt)Inpuoaluawxtta7q'sapacuqwt ,asnq
âluau{€uoÌseto'solryrda sazê^ sp,seuer1no soqnq,nl,saJooJV
nu salaun aquawanaStlno salaq,g aquawlata?st4al?cl.sapbJuq
(ergpzeep ergtueg) -wt'asúq úu sulúuoJaltnwanaSl no sailul'g aquaula.o8saladgg
outrllw opadsa ap sazaasp satod sn wapl.Lalqnsanb saapntq sa
narssnlap.-l.v eeereruf 'sPrpe|srerÌxassrq satolc .saJelrxea sprJglrlos sarou ap seÌJ
-uarsarol;ul 'saluasnnsxpdtlsa :aaa.tguuadoajuuaa woc ,(g1.tr
'q6g6l pooM:2961 8ua; :slDuoplpD sDpu?nlay ernSrg rarr 'onppap a n1npua13atdt wn wot,g o7*; apryatqodtq
'oluatr olad no en8e elad sesradsrpoes sâluaruas sV.solâsur op saruapso 'súpbaluap,saldwts ,swtlsJp sazdasa 'sapalandsa a
suuaila saqloJ 'saJelnlâJrunâ saldurrs aluarule;a8 soiad.souru
sos-re.Lrp-rodsepeznrrtodogs aea)EêrïJêp sêJol; susolsr,l,sV -e1 ap eSuasard ísaprarepsa r-uor pra8 Lua:sorynq,Lb no saJoaJV
'VNC êp a so)ËgloJro(u sêrãlJErEr
rua sep€aseq seJrlsÌpelJ sasrleue tod epeluêlsns a Lugqruel (eqarueoep a olatd-eqr op eryrueú)
oe5elardralur essg '(sopoq:a^ srop r,ua)sar.uelsasocnod ap
rqrcd e aluêrue^qnlo^a ruprc^uap anb ara8ns ,sarelnr aee)eeql
I \eD.re).xa laqrrl/^ü
anb o
-se^ saxral ap opelnurl oralunu tun rod sope8rlr oes a (1g1
6
eqcuer4) o8ryrr1uar oluêurnlo^uasap tueluasarde (salecrrg 1696Ipoog
'S002IÌ{çtS pue oÍs-ra11g;1
puE ilauuerÌ) ít002 status pue suEJ :slDuoplpDsDpu?DpA
surlno seurnSle ap a) aeareaÌìI ap saru€]sa sosoJarunu sO
.(aryamasg) 'sa,re:od sesradsrpoes sarcadsasurun€1e
a€arppmals a (awu4cg a uruq4u'Dq,aruopn2) aearuoproD ap seJnJsa-orndl,rd no seqlar.urarlsedrup sV.sosoalo soprc so
'(suge axaq a nnaldn7,ntodsÃ1or1,aq1au.tn3)aeaaqJ :serrlglÌJ ruel-aloJ anb se8rr.u-ro;rod sesradsrp oes serun8p seu-,en89
-ouour soqul sgJl ;od elsodruoo a â€aJeãqJ.alu€J.Ìeru o+rnlu elad no o_1ua,rolad sesradsrp ops aluarualuanbar; saluauras
a êeaJear{Jap se uroJ (aearerprurlty,'xa .d) oapnu*saleJrr[ suuanbad sV'(2002 'p la UI{ !l00Z.p 1a 1se7$ ulnwud ap
rnH9oNoCgsNl^l-LS,lcorrry,]Ïsdwv],qcnf
ZSi
SrsrrmÁrcn
Vrcprnl 453
(D)
Distribuição e ecologia: cosmopolita,mas especialmente importantes. A famíia contém numerosos taxa ornamenlais,
treqüenteem hábitatstropicaismontanos,na África do Sul, ï.ais como Arbutus, Calluna, Erica, Gaultheria, Kalmia, Otyden-
Lesteda América do Norte, LesteAsiático e Austrália;geral- drun, Pieris,Khododendron(azaléia; Prancha 9.1SDe Leucothoe.
menteplantasde áreasensolaradase de solosácidos. Gaultheria procumbms é a fonte original do composto aromá-
tico saliciiato de metila.
Gêneros/espécies: 12414.100. Principais gêneros: Eri-
ca (860 spp.),Rhododendron(850),Vaccinium(740),Agapetes Discussão: Ericaceae é aqui delimitada de modo amplo, in-
(400),Leucopogon (230),Gaultheria(130),Caztendishia(130), cluindo cinco famíLiasadicionais (Empetraceae,Epacridaceae,
Díplycosia(100),Arctostaphylos
(60) e Epatis (50). Gêneros Monotropaceae, Pyrolaceae e Vacciniaceae) que são freqüen-
ìmportantesnos EstadosUnidos e/ou no Canadásão (além temente aceitas como famílias distintas. A aceitação dessas
da maioria dos supracitados)Agarista,Andromeda,Arbutus, famílias tomaria Ericaceae s.s. parafilética. Como circunscnro
Bqaria,Ceratiola,Chamaedaphne, Chimaphila,Corema,Ernpe- aqui, o grupo é monofilético com base em caracteresmorfoló-
trum,Eubotrys,Gaylussacia,
Kalmia,Leucothoe, Lyonia,Mono- gicos e em seqüências de rbcL, matK e 18S rDNA (Anderberg
tropa,Monotropsis,
Orydendrum, Pieris,Pterospora
e Pyrola. 1993; Chase eI a1.1993; Judd e Kron 1993; Kron 1996;Kron
e Chase 1993; Kron et aL.2002; Soltis et aL.1997). O gênero
lmportância econômicae produtos: os frutos comestíveis Enkianthus,nativo do LesteAsiático, é o grupo-irmão dos de-
de Vaccinium(mirtilo; Prancha9.18C)são economicamente mais gêneros da familia, que formam um clado sustentado
selsodxa oes splnsdeJ se 'olaJrpad op oluarueJolsap run E sej -as a /seJalue sep etorard oesra^ur eurn uJeluasarde ,aeapr
-prD 's€ppp no/a seuanbad saluauas eluasarde euorcur e a -oqar{o }s a âeaproÌurJJp 'aEaproJuE'seulueJqns s?tl sv
oluan oiad ses-radsrpops sa.relnsdeJso+ruJuroJ aeaJeJrrg sV 'sarelnÌa)qlnur so19dap Erruâsne elad ,pra8 Lua ,a se
'saropezruqod solad sarog sep Eperrlar efas saperl91 ap apep -auauqapred seqloJ êp e5uasa-rdelad'olrJqJa^ oJrun urn lua
-rluenb apuer8 eurn anb rualrurred suqe soraugS a uorpuapop solsodsrp sopladrda a sarplnrolrun saruplsa solad opecrpur
-o14ãap ualgd o ruoJ soperJosse eurJsr ap soq sO 'sarrerod or.uoc'errlapouoru a aeeprollaqdúS '(uoSodotna1a ut1at4dfug
sepezruqod ogs a epeqlarurazreoeSerolor ap a seso1nqnl seloJ 'stnud1 ^xa 'd) aeapiolalld&S ap oeru.rr-odnfi o 9,71 otrsgq
-ot rueluasarde sanadsa selrnru'srerrdo.rl soupluoru saluarq oJrurossourorJ orâurnu olad opezr-ra1r€JeJ'apaprorurJJe^sou
-w€ ru['sa.ropezruqod sop oúoo ou ua19d o pleluoJ aluaru -pluoru srecrdorl slellqgq rua osto^rp aluaruprcadsa oJIlglIJ
-llJe; e Eloro) €p elrâJlso pperlua ep oJlual ou opeuonrsod -ouoru odn-r8qns um ruerruoJ oraJu; orJe^o uor soraua8 sg
glsa Eurgqsa O sêlap oúoc ou ereJ ualod o anb u:oc opuâzpJ 'orâcrns orJe o luoJ 'úxo| sotlno a apau.totpuv'L)lJatfiIw|t /aü41
'sêurclsasop sacrpuadeno salêlq so urc]eluoJ'ossarord o a1 - ocna7'aw4dnpaaunq)'stnt4'ntuofi1 a'oraJuroue o uloJ,suqe
-uemq'€IoroJ pp aseq eu opelêrJês 9 ênb Jepgu o ruerncord axt4 è btllstpuaaLJ)'boússnlrtn2'untuncal rnpur anb ,aeapr
a sarolJseu urernpuad as solêsur sO's€dsa no seqlaqe rod -orurJJ€^9 aeaJerrrã s€p o4uap aluegodtur odn-r8 o4ng
sepplrsr,roes ê JelJau ruejârf,âs aluaruerrdq êeaJpJu[ ap sep 'soaJgdrup solnq solad a pprznpâl eloror elad /oppuedxa a
-epuedurec no se)ÌrpuJlrr'sepeloa Jrn'selnpugd sêroiJ sV oppqol aluaurauoJ eur8rlsa olad opelualsns a orrlalrJouoru al
'(esotq4 olnlJ op -uaur€relr 9 (a1o4un3 a muan)'tuntqadtuT) aprorladu.raopep
euralul apared e uoc se8eq no sedn,rp) sosorlreJ solruJ a soJ g 'o1ua,rolad sepezrurlod sanadsa a8uerqe anb oluau,redn-r8e
-adr,msorr-e.lo'sepploaJma sepladurs sêJolJuroJ solsnqrc no run'apr-orladrue opelJ o rnlrur rugqruel anb opep un ap alred
saro^re oes (sngnqty a solfrqda4soqcty''xa'd) aeapïolnqrv ruaze; sodnr8 sall so sopoJ'alualsrsrad eloJo) ap eSuasard
'elqorolr ap seprrrordsp^lâ rualuor (np\dawuq3 a a1o,Lfrr1 elad oper4souSetp a (nun11n3a act,L1)aprgrrre opelr O 'srcrp
^xa d) apr91o:id opeic A'saprodo4ouoru sE ered salsap a so8 -er oes serolJ sE seur 'seprcqdas sepsdec e;uasa-rdeiuaqruel
-ury so ered saroare sep wessed saluaulnu so anb g[,saJo^Je a auapx a mopolllit4rlouror soraua8 rnlrur ,apr9)opo11Íqd op
spssêaluarr;€la;rpur elrse;ed' oelua' ado4ouorv'srcÌsêrolJsaro -plJ o /atuer{lar.uasaluaurerrSolopour opelr urn'saorpuade ap
-Jp splTnruap sèzter seu ruaqruel uararede a soJrzrrroJÌrrrops sepr oJdsap s€Jalue a EurJSr ap sorl'opelnuedruuJ + oleuuoJ
saprodorlouotu sesta^rp rod sopelrse-redso8ury sO 'pryrupJ ura a sreJalelrq'sesolsr.taluarulera8 sêtog,spprJÌldas selns
eu eJrlsuêJJeJeo'so8ury tuoJ pJrloTqurrsoe3elar pp oruallxo -d9c 'eougrsarolJur ep aseq eu serolalord seêl)prq ap eSuas
oluarul Ìo^uasep o rueluêsarda-r soraua8 sassg 'plrJoJolJ ap -ârd elad opezualfpreJ a,aEatzuaw è uorpuapopoq[ opurnlr
ep;ad e uroJ opprJossp a opezr1pnadsaocqrse:edoJrlu olrqgÌ{ -ut'aprorpuapopoqr op€lr g'sotrseldouoq ruefessara]Jerer
oled seprraquoJar aluaÌtrlrJ€Jogs (atodsonl4 a sndaqouory'ud sãssasopoì eroqrua 'sepro4dasaluerupta8 selnsdec s€led a
-o.tlouory ''xa 'd) saprgdo.rlouolu se 'odn:8 assap o4uaq '(95,61 sâÌuplsa sop sarrpuade sop eprad elad,srpluozrroll souaru
Sraqrapuy) soprznpar sagrrqÌua ap eSuasard elad a oargqraq no sreru e selaJa sarog selad epezrJêÌJere) 9 êeêproJrJg
soualu no smu olrqpq olad epelualsns a aeaprodorlouol4l '(111'6 e.rn81g)opelr assap orluap soperr
'erpJel oesJa^u ap serêìue rueluasarde 'snqruoquz -uaraJrp ras ruapod sopelJqns solrnl^l '(2002 p ]a uo.Dl 1€66I
uror olunl 'sergue;qns sessg 'Ergrue, €p oJ]uap arorard en êserl) a uoDI 966Luor ..y-!866I uor) a ppnl!V66L'9661Enq
-ug8rarup ap sua8equq tueluasardar (rm8as e,ra,r) aeaprolnq -rapuy) a+uaruasep aJet pu relnJse^ ê4a, êp enuasne elad a
-ry a aeaprodo4ouonl 'alserluor Ìui1 (III'6 e;n-3rg-rarr)opep (eralue ep olnloÌ op euraluÌ sreru epeuec) osorqq or)glopua
urn ruênlrlsuor enb aluarualro; luara8ns VNC ap sunuanb ap eDugsne elad'serupgerlat sêperlgl rua ope.raql ua19d olad
{^
5g' s'H , ÈH 'Èf ,
ì o so s o s o
N+.S
s
o
o fzooz'lP]a
aEaprorurJJ€ aEaproJu! uor) a 166[ uory ep epeldepv)'aea)e)
-ul ap orìuèpserglglodlq
sag5elarseop
elalue ep arora:d oes:aauÌ uroJ opelJ -uertsour euer6ope;3 11l,.6UUngll
rnH9oNocg sNt^trs'e9o'l'lt)']]t€dwv)'aqnr igi
SrsrruÁrrcnVrcrrnr
455
em posição ereta antes da deiscência.Espéciescom bagas (p. e estão geralmente providas de glândulas de néctar. As fo-
ex., Vaccinium, Caaendishia) ou drupas (p. ex.,Arctostaphylos, thas de muitas espécies apresentam " janelas" lranslúcidas.
Gaylussacia,Empetrum e Styphelia) são geralmente dispersas Insetos atraídos pela coloração ou pelo odor são retidos nas
por aves. folhas tubulosas, que apresentam a base cheia de um fluido.
A saída dos insetos é dificultada pelos pêlos retÍorsos que
Referênciasodicionais: Bidartondo and Bruns 2001;Crayn
revestem a cavidade interna da folha e, se os insetos não
and Quinn 2000;Crayr et al.1998;Cullings andBruns 1992;
conseguem escapat morrem e são digeridos por enzimas
Hermann and Palser2000;Hileman et al 2001;Kron and Judd
presentes no fluido. Aparentemente os insetos são fonte de
1990;Kron and King 1996;Kton et al- 1999;Stevenset aI.2004a;
Wallace1975; Wood 1961. nitrogênio, um elemento limitante nos solos ácidos em que
essasplantas habitam.
As flores são üsitadas por diversas abelhas e vespas à
Sarraceniac€ã€ Dumortier procura de pólen. A dispersão das pequenas sementes apa-
(Famíliada sarracenia) rentemente é efetuada pelo vento e pela água.
flores com estames epipétalos e em número igual (ou me- lóides quimicamentesemelhantese deüdo a muitos carac-
nor) ao dos lobos da corola e um gineceu geralmente com- teresde cpDNA (Figura9.114).
posto por dois carpelos fusionados. Caracteresmoleculares
sustentam fortemente a monofilia desse clado. As lamídeas
Solanaceae A. L. de Jussieu
geralmente são caracterizadas pelas folhas opostas, flores hi-
póginas e "simpetalia precoce", com o primórdio da corola (Famíliado tomate e da batata)
em forma de anel, enquanto as campanulídeas geralmente Ervas, arbustos, árvores ou lianas; em geral com floema in-
apresentam folhas alternas, flores epíginas e "simpetalia tar- terno; presença de diversos alcalóides. Pêlos diversos, mas
dia", com primórdios das pétalas diferenciados @remer et al. freqüentemente estrelados ou ramificados, às vezes com
2001;Soltiset al.2005). acúleos. Folhas altemas e espiraladas.freqüentemente em pa-
res no mesmo lado do caule, simples,às aezesproíundamente
Lamídeos(EuasterídeasI) Iobadasou até compostas pinadas, inteiras a serreadas, com
venação peninérvea; estípulas ausentes.Inflorescênciasde-
Solanales terminadas, às vezes reduzidas a uma flor solitária, termi-
nais, mas geralmente parecendo laterais. Flores geralmente
Solanales é tentativamente considerada monofilética com bissexuaise rcLdiais.Sepalasgeralmente5, conatas,persistentes,
base nas suas características flores radiais com corola gamo- às vezes expandindo-se durante o desenvolümento do fru-
pétala e plicada. Os integrantes desse agÍupamento apre- to Pétalasgeralmente5, conatas,comfreqüênciaformando uma
sentam folhas simples, alternas, desproüdas de estípulas e corola emformato de disco,tubulosa,campanuladaou fusiforme,
flores com um número de estames igual ao das pétalas. Esses claramenteplicada (comlinhas de dobradura),com a região mar-
tata carecem de iridóides. A ordem consiste em 6 famílias e ginal dos lobosda corolaíreqüentementeinaolutos ou conoolutos,
cerca de 7.400 espécies.As principais famílias são Solana- às vezes imbricadas ou valvadas. Estamesgeralmente5; filetes
ceae (incluindo Nolanaceae) e Convolvulaceae (incluindo adnatos à corola; anteras geralmente 2-loculares, com deis-
Cuscutaceae).A posição filogenética de Boraginaceae (in- cência longitudinal ou poricida, às vezes aderidas enüe sU
cluindo Hydrophyllaceae) ainda não está clara, e esse grupo, grãos de pólen 3 a S-colpados ou colporados. Carpelosge-
caracterizado por inflorescências do tipo cima escorpióide, é ralmente 2 (-5), obliquamente oÍientados em relação ao
incluído aqui apenas por conveniência. Análises incluindo plano mediano da flor, conatos;oaório súperointeiro a pro-
Boraginaceae (p. ex., Soltis et al.2000; Albach et al 2001b) fundamente lobado, em geral com placentaçãoaxial e 2 lócu-
indicaram uma relação com Lamiales, com Lamiales + So- los; estilete terminal a ginobásico; estigma 2-Iobado. Ouulos
lanales (Bremer et al.2002), com Gentianales + Solanales + geralmente numerosospor lóculo, ocasionalmente reduzidos a
Lamiales (Hilu et al.2003) ou apenas com Solanales (Chase 1, com 1 tegumento e megasporângio de parede fina. Disco
eI al. 1993; Olmstead et al. 2000). Esta última possibilida- nectarífero presente ou ausente. Fruto geralmentebaga,capsu-
de também é sustentada pela presença de corolas plicadas. Ia septífragaou esquizocarpo de núculas; sementes freqüen-
Caracteres de DNA sugerem que Solanales está mais pro- temente achatadas(Figura 9.115).
ximamente relacionada com Gentianales e Lamiales (Bre-
mer et al. 2002; Downie e Palmer 1992; Olmstead et a1.1992,
1993,2000; Soitis et al. 2000). Solanaceaee Convolvulaceae
Fórmulafloral:*,K@, CQ:9, G@;baga,
cápsuta
são consideradas famílias-irmãs, com base na sinapomorfia
anatômica da presença de floema interno, presença de aÌca-
o o
6
õ
!
a P 6 o
õ E 60
E 6
õ o
U E
o
FÌoema interno
FI G U R A9 .1 1 4 C l a do g r am am o st r an d o as r ela-
çô e s h i p o té t i ca sde n t ro de S o l a n a l e s.A l ocaliza-
ção de Boraginaceaeé problemática.(Modificada
d e Fe r g us o n19 9 9e S o l t i se t a l . 2 0 0 0 .)
('86'd uraa)rlg)a ebeq í(S,tx)
191 leutpnlr6uo; og5rasuje a)tlg) e e6eq (D)
's1uo1d
6wnno11]osDljD,tuapntsV 'VL6LpooM:atuoJ).(sopeluêurnp 1(tx) e6pqp opue^lo^uoolnpeurê olua)saJlpê)tl? U):G(. x)
leslè^
olrn|.U)
sope)uil.uer
so;gd(w ,'l):(g€,0x) sotnlJa serouuro) ouel ()) -suer1oe5tasuè oug^o (l) í(opelusulneolrnu; eut6rlsa(C)j(S,Sx)
:lraUDrvt
d (W-))'(Zt x) oluerq urè oguqua ,opeqltluodeuledsopua ;eutpn116uo; og5tas ue rou ()) i(S,Zx) rou (€)1(ç€,0x) solnrJê sarou
o-e5ras
'og5rasr.ueatuoutas(f) i(Zt x) èluauas (l)j(9,t x) ;estansuell Luo)or.ler (V):DllÁLldorataq
s11osÁq4 (f-V) .apa)euelos Íf 1.6Uünill
/\âJ
rnH9oNOC
g SNtAtrs'99o1'll),'l'llsdrlv)'conr ogn
SlsrEMÁTtcAVEGETAL
461
Distribuição e ecologia: a famflia é amplamente distribuíd4 grandes subgrupos, Cestroideae (p. ex., Brunfelsia, petunia,
porém é muito mais diversa nos neotrópicos Muitas espécies Ceshum, Nicotiana e Schizanthus),definido pela presença de
ocorrem em hábitats alterados. embriões retos a ligeiramente curvos e sementes prismáticas
a subgÌobosas,e Solanoideae (p. ex., Solanum,Cipsicum, Ly-
Gêneros/espécies: 10212.510. Principaisgêneros: So- cianthes,Datura, Physalis, Lycium, Atropa e Mandragora), com
lanum (1.400 spp.), Lycianthes (200), Cestrum (175), Nicotía- embriões curvos e sementes achatadas e discóides. Os in-
na (100), Physalis (100) e Lycíum (90). Numerosos gêneros tegÍantes de Cestroideae tipicamente apresentam cápsulas,
ocorrem nos Estados Unidos e/ou no Canadá, alguns dos enquanto as espéciesde Solanoideae apresentam bagas ou
quais são Capsicum, Datura, Solanum, Lvcium, Nicotiana, pe- cápsulas.No/ana e tffica.afins são característicos pela presença
tunia e Physalis. de estilete ginobásico e ovário profundamente lobado e hoje
são incluídos em Solanaceae, por exemplo, como a pequena
lmportância econômica e prcdutos: a maioria dos inte- subf amíia Nolanoìdeae (D'Arry 1979,199 1; Thorne L992),
grantes da família é venenosa deüdo à presença de alcalói- ou em SoÌanoideae (Olmstead et al. 1999).Antenormenre,
des de tropano ou esteróides.Muitas espéciessão fontes de os sistematas (Cronquist 1981) costumavam considerar esse
drogas de uso farmacêutico e algumas apresentam poderosos grupo como uma família à parte As análises cladísticas de
narcóticos, entre elas podemos citarMcotiana (fumo, Prancha Olmstead e Palmer (1992), Olmstead e colaboradores (1995,
9198), Atropa (beladona) e Datura (estramônio). Surpreen- 1999) e Maúins e Barkman (2005) demonstraÍam que ,,Ces-
dentemente, a famíÌia também fornece frutos comestíveis, troideae"constitui um agÍupamento basal e parafilético, que
tais como os pimentões (Capsicumspp., cujo sabor "pican- é diüdido em seis subfamílias por Olmstead e colaborado-
te"é conferido pelo alcalóide capsicina),o tomate (Solanum res (1995). Flores zigomorfas evbluram muitas vezes dentro
iucopersicum;Prancha 9.19n, a berinjela (5. melongena),os desse complexo. Em contraste, a monofilia de Solanoideae
tomates de árvore (5. betacea)e a fisális (Physalisixocarpa).Os é sustentada por caracteres de cpDNAu pelas sementes dis-
tubérculos de Solanum tuberosum (batata, batata-inglesa) são cóides e pelos embriões curvos. Nolana (Nolanoideae) está
importantes fontes de amido na dieta humana. Muitos gê- inserida em Solanoideae; seu reconhecimento, seja como
neros são ornamentais, incluindo Brunfelsia (dama-da-noite), família ou subfamília, deve-se à ênfase excessiva no seu ln-
Cestrum, Datura, Petunia (petúnias), Physalis (fisális) e SoIa- comum ovário multilobado. Dentro das antigas Cestroideae,
num (Prancha9.19A\ gêneros como Nicotiana e Anthocercis (agora em Nicotianoi-
deae) são o grupo-irmão de Solanoideae e constituem um
Discussão: Soianaceae é considerada monofilética com clado diagnosticado pelo número cromossômico básico 12
base em caracteres morfológicos e de cpDNA (Olmstead (Martins e Barkman 2005; Olmstead et al 1999). Amono-
e Palmer 1991, 1992) As relações infrafamiliares têm sido filia do grande gênero Solanum é sustentada apenas com a
investigadas por D'Arry 0979, 1991), utilizando caracteres inclusão de Lycopersícume Cyphomandra \Bohi e Olmstead
morfológicos, por Olmstead e Palmer (1991,1992,1997), Ol- L997; Olmstead e Palmer 1997; Spooner et aI. 1,993,2005).
mstead e Sweere (1,99a)e Olmstead e colaboradores (1995, Solanum s.l. é diagnosticado pelas características corolas pro-
1999),mediante a análise cladística de seqüênciasde rbcL e fundamente lobadas e em forma de discg pelas anteras ge-
ndhF e de caracteres de sítios de restrição de cpDNAu e por ralmente coniventes e poricidas, e por caracteres de sítios de
\'Íartin e Barkman (2005), com base no gene nuclear da metil restrição de cpDNA e seqüências de rbcL e ndhF. Solnnum e
transferase do ácido salicílico, junto com seqüências de rbcL muitos outros integrantes de Solanoideae apresentam bagas
e ndhF Afamília freqüentemente tem sido di rialau em dois (um caráter apomórfico).
no Z /(s)opeqol Z a I (s)eur€qsa í(s)orrseqour€no (sr)purr.u.rel -.reJspnsse ophap aJuËJJodrm aluaÌueJÌuJouoJa a (ãJop-pl
(s)a1ap1sa lsolnagsollnw wot lata? wa a pp1.md og\aquacaldwot -ewq) saruWquaotuodl :so1npotda o4utguo)e o!2ugttodul
no (soqnl soqdasap oaJwwol apd soprynry alualuauapurcasoas
soladtn sop solmgl so)solrcq, a pw og5eluareld uÌo) 'op€q 'otus1fuga L)tuDrDW
-ol-t êluauepuryo-rd e orugJsa 'oradtxsouyao :soryuoJ'Zalualu /snlnapa7/úrpuoqrte'a8aqsfta3luutauog ogs (sopelrDprdns
-p.o8 soladnl'sope.rodlocqod no sopedlotrlod e sope"rodr-r1 sop urap) elou ap souSrpsorauaD'epeueJ ou no/a sopruíì
no sope-rodlorr:1ualod ap soer€ lso1a1Vfuda saqa11{:g aluau.Lla,La? sopelsã sou uraJroJoso-raua8sosorêurnN'(g71) n4uoul
sawulsl selnlo^uoJ no sppErÌrqlur'(úrnpuqop ap su14u1l Lun) -anbca[a (09I) útn)sn)'(gg7) snlnapauol'(dds gg9)naow
apau1d'apnlnundwacno apapunta 'oJstpap ouuot wa nlorn nwn -oú :sotaue6s1od1zu1t4 0€6'I/99 :sap?dsa/sonu?g
opunwtol a sL)lúuü aryawapLot'garuawlúra8 st)larycI'sewu6 e
sãr I 'g aluarupra8 sepdag sft)tprtJa slanxasslqaquawla,La7 sa,L 'srecrdo.4qns a srerrdorlsagÌ8alura esrê^Ìp
-olJ'srpulurral p:a8 u;a'(g61 6 eqruer4 íurara,rnpeure sarog sretuuarod /epÌnqlllsp aluarueldrueelgrueJ :op5pq1tç1q
se anb eplparu E solal opueuJol as og,r anb a rolJadns acel
Eu sarog sE luoJ soprJrolar soxre /g olsr; saprgrdtoJsa suru
-rJ opuerurol IEJaB ura 'sepeurru,ralap serJuaJsaroltul sa+
-uasnasnlndysajeaa-rauruadoe5eua,truor 'sppeaxas E surÌaluÌ epsder@c'óÇ@r'ss1' * :lDtol!DtnutqJ
'selsodr.uor9le no seppqol aluauepuryord saza.Lse'saldwts
'sapnp,ndsaa sbu.Dllrr sb1loJ'oruq ou sutadsy saquald sa opuau
toq'snpocrltnps no sopn{nln sapatadu.Lúa lusoq oilIglsn Mn ' (U' I w V er8rgrugqìlel ntt !911'6
woJ'saralnp)tun aquawaquanbat{ spru'sosra Ìp solad saproleJle e.rn8rg)soprznpat no sopeJqop sauopaÌrloJ so uroJ ,o^tnJ no
ÌuoJ saza^ splÌnur íaluãsne ouJeluÌ eruêolj ísazÌpt ap s€lrseJ olar oeuqura :(eOf'O eqcuer4) ,MlnBa.Mno usnunJ,LtJ,a3a{11
-ed no seupr1 aluaruleuorseJo 'saJo^le E solsnqft no se^JÍ -das anugtstap ap ulnsdyt aquaw[)ra8olruJ'opeqol aluarupra8
oralrelrau orsrq'eurJ apared ap or8ugrodse8au a olualun8
(rar;uorop eryureg) -a] I ruoJ p.ra8 ura 'o1nt91.Lod7 a4uawlataSsolnao (sa)ftaurl
, nelssníap'1'v aea)eu!6eJog no (s)opeqol '(s)opelrdec 'Z no L (s)etu8rlsa t(s)ocrseqourS
e (src)purru;al (s)a1ap1salpwa ogSaryatnld tuoc aluawla.n8
'q096I uosllM /opeqol-ú no aluaruauoJ € orralur 'otadns
T16lptelv !6L6I ullsnv :slDuoplpDsDpu?ralaa z ouaao :sotúuo)
'7 so1afua1'soperodrlod e sopedlocr4 aluarule;a8 ua19d ap
' e atg tde d eÌJuglsÌsuoJ soer8 isren8rsap soluar.urrduror êp ercuanbar; uuot,so1u1gdlda
ap a sepelJurselnsdgcsplad seprlat opuenb opnlarqos'oluê^ saqal{ :g aryaw1an8 sawaryJ'spperrrqurr seuade aluau{euors
olad ses:adsrpoESaluarula e ord seu'sapuer8 aluarue rlel -eJo seÌrr /ouqJoll opquas ua ogS,Loq útLrnluoJ saffiIoaun w?q
-aJ ops soluaruas sV'Jel)au urc]at)as solol] sV sarog-eÍraq -utq aluawaluanbat{ a 'ovloq ou opL)alúao[ua.ua wa oqol opt))
rod sepezruqod ogs aaowodl ap sangdsa seurn8ly er{rrnru €l ap uuutpaut ogS,Lod a Luor a oquap and apntqop oqol t)pn ap
-oroJ e_srodep a (se-roqsecnod rod saza.Lse) souar.u no erp a wn '(brnpuJqopap sútlutl u.toc)apactld aquaut
Tau8taut oaJ,Lod
urn rod tuarqe selã (961 6 pqruer4) solasur sostê^Ìp urêE4e -a.mp'punt ap a.turolwa ap.w opuuuuol a saryuocaquatuapo{'g
a sesolsr,r oes aluarupra8 aeaoelmlo,r,uoJ ap saroÌJ sV ayawlata8 salbpcl'salualsrsrad'salauoJ aquawuttaSqno sanq
'(eooz'zooz'P p ptaS Ma 'g aluawla,La8suladVg 'strnpat'srunxas*tcl alualulúta?
Jr oupJals í1967 pueldag) ecqgy;ered s's aeaJelÌÌ lo^uo3 sanlJ'sêrelrxp no sreuÌlulaÌ /ellgllÌos tou erun e sepÌznpât
eurol seryrueJ spssap er,un ranblenb ap oluaurJaÌ{uoJar sazê^ se'sepeurÌurêlap sEÌJuêJSêtoIJuI'saluasnasúrud]+sa
O 'soJlsgqour8 salaplsa snas e opr,tap 'êeaJerpuoì.{JrqLua íseprznpar aluêruleuors€co 'epetqed saza^ sp no eaa_rauruad
sope8ar8as saza^ se ogs surJe uni+ a utpuo4Jt(f 'sop:zfipar oBSeua,tr.uor 'se.rralurIeJag rua 'selsodruor no sepeqol saza
saorJquraap a souolsneq ap e5uasard'seruef,saêp oleruJoJ se.'saldwts'sapap,ndsaa st)u)allu sat11o7'saldursno soppJrryrq
ura s€prznpar seqÌoJ ?lrJorolJ ap optÌaluoc ou oeinpar :ol aluarualuanba4'sosta^rp solad'saproÌ€)le ruoJ saza,rse los
-qrse.redollqgq op saluaxoJap sao5ezqeroadsasesoJêlunu
-ollal xalgl e soreJrrrlel ruo) Iere8 ura 'aluasa.rd aluaÌuÌ€r
s€ns ap ogzeirll,ã epe8ar8as a âJuaura+uanba.r;aeaoelnosn3 -aB ou-ralur EruaoLJísolerproqreJ opupDolsa enuanba4 uroc
'(oe5eluaureuro ens ep a ua19d op sêrãlJeJeJa soln4 sop
sazrer lelrlotolJ elunr{uau no ecnod uroD seJqÌseJed a}uaul
errugJsrãp a odq'eu-r84sa op oleruloJ'solêlqsa sop oluaruud -leuorspJo'sesolpluozu enuenba4 woJ'sluú tI dluawla,D)
-uroJ ê oralunu 'reqo; oe5euazr'orrlrse:ed ollqgr{ op eÌJuasne
no e5uasa:d ''xa'd) socrSgloJroura (eupuorolrr.u ap a o1se1d (arop-e1e1eqep erytueC)
-oJolJ ap 'reapnu sBruoua€ sop sercugnbas) sa:e1nca1or.u narssnÍ
ap'-I'v eee)eln^lo^uo)
saJalJerpJ ura aseq uroJ 'soqÌJ+ ZI rua opÌpr rp a odn:€ g
'Ìe
GOOZ'ZOOZ +af,r ou€Jalg) oladrer rod so1n19srop seuade '1661'986I :slDuoplpDsDpualalav
ered ogSnpa: e lunluoJ ua ueluasarde anb'ergr.ue; pp sotêu ìrlppou !616Tsve^l
-93 sreurap sop oerurr-odnr8 o 9 aJuau{a e ord n4,Laqtunp 'sa,terod ses-radsrpops s€puolo)
'soJêJÌJrlEÌap eSuasard elad e sa:elnJaloru saralJe-rerrod se8eq sy'selaloqroq ê sesodr;eru oruo) srcl telrau ap ernrord
Ppelualsns a êeaJelÌì lo^uoJ ap eilrJououI v :ogssn)slo € solosu uJae4e útnwQ è Mnqsa)'alsErluoJ ut[ spralue sep
oe5elndrueru no oe5e:qi.r,rod oprrrouar 9 ua19d g 'ua19d ap
'sIeluoruPuro ernrord e seqlaqe :od opezruqod a a rplJau znpotd oeutunual
sarr gdsa ruaJêuloJ o,Lp
uol4Jte è buuto(I' a4uotuanbn [' aaowod1 -og'sesodueru a selãloqroq'seJSoLu'sedsa,t,seqlaqe spsta rp
sorauaSsO susouaua,roes sanadsa selm1{'sra^lÌsaruoJ saz ruêEJleê spsolsr,toes aluaurpraS aeaJpuplos êp sêJolJsV
rnH9oNoCg sNt^l1s'99o'l'll)'ttlsdwv]'oanf ZgV
SrsreuÁrcn
VrcernL 463
tfGURA9.117 Boraginaceae.Mertensiavirginica:(A) planta florida (x trando o gineceu (x 7,5);(G) gineceu em secçãolongitudinal, observe
0 , 35 );(B ) r ai z c om a ba s ede d o is ca ule s(a cim a,à e sq u er da )e r i zo ma o e st i l et eg i n o bá s i co(x 7 , 5) ;(H ) n ú cu l a e cá l i cea c re s ce n te( x 4, 5) ;( l)
(a b aix oà di r ei t a) ( x 0, 75 );( C) in flor escê n cia(x 1,5 );(D) f lo r (x 3 ) ; ( E ) superfícieabaxial da núcula (x 9); (J) semente (x 9); (K) embrião (x 9).
flor em secçãolongitudinal (x 3); (F)flor após a queda da corota,mos- (Fonte:Al-Shehbaz1991,J.Arnold Arbor.SupplSer. 1: p. 91.)
ap EJraJ a sergtueJ g rua alsrsuoJ ruêpro V .(7661 :aulp4 a solnro solrnu) saJâ]JeJpJso soqurv . (aeaoeur8erog sreuorJ
arumoq) VNCdr ap og5ulsa-rap soÌljs a (eI00Z .p la qreqlv -rpeJl seu'selncnu no sednrp ura ura^lo^uasap as anb so1
:0002 F la sqlos !q'e0002 'p lâ uaulPlo^€S í80002 .Tela peal -n 9 7 seuade urol snalaurS .s,r.)sarelnsdeJ soln4 a solrÌ o
-slulo í0002'p ta punlìreg.!966I '1e1a o[sra1p;4t€002.p ]a sosoJaLunurueluasa.rdealuarupra8 selueld sessg'aeaceur€
ÍrIIH:9661 Ie la ssarpu[ !t66I.Ie ]a pEatsì.ulo ig66l .le ]a as -pJog ruã sopjnlJuÌ oes rnbe a ,sopeuorJuaru saJuesodnr8 so
-eq) :2002 'ú661'Ie la raurarg) SgI a Jt4pu ,gdp 'y1au.t,Tcqtap ruoJ sopeuorJelêr êluaurpruxord oelsa,,aeareldq doryÃp1,,
sBrcuanbas'(7661 4rua?e14 :266T èlvrnr1- a :ar.uarg) o€Joq l.uè rue sopÌnlJur aluêu{euorJrpe_r1 soraua8 sop prJoreru
V
selnlo^uo) sEIoroJ'soJr1opuÌsaproleJlp ap oxaldruoc a JelnJrl ',,aeêJeqal{1/, oruor sepeSar8as
red odq r.un'selsodo seqloJ ap e5uasard e uleÌJas segroruod opÌs rugl aluaualuanba{ â€aprorpro; e aeapiorlãtqg'solÌÌ o
eurs sra,r.rssod
s€Jlno'orupr op arrdg op oe3alo;d eu opuprTrx o4enb seuade uroJ soue o rueluasarde serprueJqnso-4enb se
-ne 'rua8elrcnru uelatras satalalor sO ' (2661 ,6961 4ruaïe16 sepol ap salue-r8a1ur sO .G6I.6 eqruer4) seargqreq sangdsa
:ú66I'Ie ta a.^^ruts:V661qwu[Ieg a seloqrrN :2661 ã1úÍulsa sesoraurnu rugluoJ a srecrdorlqns a seperadual saorSar r,ua
raura.rg)olorcad op as€q Eu no sepdpsa sep leDcepearcqradns epeluasardar ruâq gtsa (s4osofr1yça Lr$uaUaW ,o&a,Log,wryfrqd
eu (sa;a1a1oo) sossadsasarelnpuelS so19da (sarepdqsa sequrl -tufr.g'wnsso13
ouÂ1,u.rntpotusouç, wnuuadsol4ltj's nJl4lo
qo8a7
p spprznpar sazaa se) selndpsa ,sepeloaresao5eoluod ap e5 /DlpryaH opurnlrur
'so;aua8 961) er;lue;qns apuer8 essa 1op
-uêsaro eu êsEq ruoJ ,p)Ìlâlqouolu aluaur€Jel) a sêleuEquaD -eqol aluaruepuryo.rd oue,ro olad a ocrseqour8 alelqsa oled
epezuèpeJe) ras apod aeaprour8e;og.eurSqsa oJru4 run ruoJ
seleuelluag
'1096I uosÌM í096I rorrd :s,DuoDrpDsDpu?ralav
'seSnruo; rod oesradsrp e'altedura souau; olad
taaouord ura,tap anb sapropre ê seJnp s€Jn+rulsaurcluaserde
saluaLuasserun€p ,aluarue.l,og .en8e elad no olua^ olad ses
-radsrp oes sa:epsdeJ solruJ ruol sanadsa sep saluaÌrrês seu -sa /osor{ual o}lqgÌ{ o arralar a prrdo.4 aluau_rpdroupd g odn-r8
-anbad sV'salueulunr sreurÌuerod sesradsrpa sepuunsuoJ assg'eru:adsopua ap enuasnp a sopetrld sauopalloJ ,saoSec
ras uapod selnJnu /rulJ Jod 'sa,re ;od seprra8ur oes seln)nu -qÌurer ú uroJ alalqsa ou ês€q ruoJ op€lJ run JrnlqsuoJ a êp a
se 'wnuuadso_qqt7 a tumdo4otlag rug .se8riuro; rod oes;adsrp e so:aug€ souanbad srop soJlno a orylo) ur9+uoJ aeaprorpJo3
opuarrotuord'sal rTsoprJeounue a setnpJoS,sarern5e ugluoJ 'eruradsopuaap e5uasarda sopelpÌ{JesauopgÌrloJ,soaredrup
a Prnp a prnlrulsa pI'spln)tìu sep ãspq eu êprolrre ErnlruJsa solruJ'opeqol-ogu orre^o /opeJrryrq a Fulrura] alalqsa,osollu
erun rueJuasarde soraua8 solrnJ .oqcue8 âp €ruJoJrua saJrp -al ollqgq ouror seqroruorsald eluasarde (ununog è L)qarLIl
tr
-uade ruor êrÌIgJ Ìün eluasarde s4osorty,tra ,(lOt O eqrue,r4) ''xa 'd) aeaprorprql pcrdo4 y .(1661zeqqaqg-1y) serprue;qni
sedno.ra suaSelad rua ruarap€ se anb sarrpuade r.uuluasarde sapuer8 orlenb acaquoJal seleuraJsrs sop erroleur V
wnsso1&ourt3 a alndda1lalpryúH ap s€lnrnu sy.olua.t olad a '(7961 ourluu3) aearerurel a aeareuaqrê
oesradsrp e a opele a aluelsrsrad 9 êJrTgJo ,zou odq soln-r; 'aeaceurSerog ap oJluêp aluarualuapuadapur uretrnlo^a oJrs
uroo so;aua8 sun-8p rug 'en8e elad sesradsrp ogs rlgqtne] aur -gqouÉ alallse ê safflnrol-t sopg^o ,se1n)nu orlenb ruor sor
-!|Ww ú\suaLLay111 a atsngty ap sesofuodsa seln)nu sy .en€e -rdrecozrnbsasolrug '(1gg7 uosn-8raga p€alsu{O :0OOZ,e66l
elad sesradsrp oes a ruenlng apro) êp sanadsa setun8le ep 'q26il'Ie +apeê+srulo tZ00Zaseqf, a ruorls8uç1 !6661uosn3
sedrup sV'sorêIrueur no sa^e rod ses-radsrpops aluaruÌel -tac:_2661têruleda ârÌr^to0 :e66L.Ie 1a eseqS) VNC êp serr
-aB soerednrp so]ïìiJ ruor sangdsg .oesradsrp ap ser8g]erlsa -uanDas êp saJal)eJe) rua a spr)uaJsarolJur spp €JÌlsFalJptpJ
spsJa^rpeluasarde €IULueJV.sarop€zÌur1od so e-red eruro; €u aseq uro) erqgTgouour ep€raprsuoJ a a (tr11'6erÊrg
Ieurs run
nnJrlsuoJ a,rap anb o ,ogSezruqod e sode roc êp ruepnru êl tè :aaúp.LphH olarxa,aearel,{qdorpdg â apareouua.l opuml)
-uD^
-uaureprdera4lunfifu3 e stlosofryç,arsuaryaw ep satolJsV.sor oldì.up opoÌu ap epplru{ap rnbe a erpue; e :ogssnzslq
-aua8 solrmu ap sanadsa ura epeluarunJop oprs Ìua+ er1rlsrp
ap eSuasa-rdV'epeznJJ oe5ezrurTode oluenb oeSezruqodol 'enapeur ap aluoJ aluelrodur
9 ú!p.to).sesouauê^ oes sanad
-ne p oJupl JaJJoJoapod saJopezruqodoruor sopeluarunJ -sa splrnl J 'dds wnuuadso4lt l a (rarqor) alaunt[o tun1frtqdwfr,g
-op oprs rugl rugqulel sazrBa so8errou ,soraldoalol ,selsour 'sr1uu1t{loo8xtog opurnlJur ,EurJrpaul eu sepezr1r}noprs rugl
seru 'ua1od no JEJJauap ernrord p seJsou a selaloqroq ,sed sarJadseselrn] J 'sreluatueu-rosaDadsauraJauJo] ú4na\d a úu
-sa^'seLIIaq€ rod epezurlod a aluaupra8 aeareur€erog -auowlnd'wnssolSouÂ7,OOt O eqruer4) atpto3,s1osofry\1,ats
'(1697 uosn€rag -ualnry 'utnno4oqaH :so1npotd a D2lutouo)a opugtltodwl
a pealstulg) êprgrlarqa oxalduror op o4uap ,aeareur8erog
e JaJuêUad a^ap uaqru€l ,sazrer ap selrsered ap uJmuoJuÌ 'a{ozuawoy a sfuqqoqo8a14,t)lp)ar4d
odnr€ tun'(aeaceouual) suge axal a awsqoqd anb uara8ns /wntpowsouo'ap4dowa1t1,awa51'st4osortyll,a6uaqaw,tunuuad
lqpu olseldotop ap auaS êp soâpJloalrnu ap sercuanbas ,e1 -so141t1'úIndda1'wry1Âqdoqft1'u.Lntdo4otlag'ula4raH,uoÂpry
-uarupurg'aeaprordo-rg1aH a êBeprorploJ,,,êpaprorlaryg,, - oltl /ulstlll'at,Ladatq,wnssolSouÃ3,ut1lun1dfr-q,atp.ro3,atn,L
ìrrgluor anb_opep urn ura ocqage-red ,zatt1e1,a pseq odnr8 -.Ln)g'úLT)utswyopuinlJuÌ /gppuel ou no/o soprufÌ sopelsil
iun ap a1;ed urazeJ aluarula,terrord su:4e uxbl a au.La51 ,at1at sou uraroro sorauaS sosorarunN .(g7) aqau41 a (g7) wnssop
-vt44 oluenbua 'aeapiour8eJog ruoJ aluaurpurÌxoJd sruu op -oub' OgD stqosoÂ1,41' (gg1) at1ata44'(gg1) a4qunadÂ-tJ,(OqI)
-euorDelêr relsa a ap uopo) .ae úeI1ÁqdorpígTaeaceur8ero g uwsouo' (gç1) nlq.tolautnol,@9Ò wrudo4or1a11' (' dds g7Ò rry
opelJ op oJluêp sreJlsaJueras rua^êp (sa-repsdecsoln4 a -to) :soou?6s1od1>u1t4'099-ZfteT :salzgdsalsotaugg
lnH9oNOC
g sNl^l-Ls'99o'l'll)']]l8dwv).acnf ggn
SrsreuÁrrceVecrrnL
467
14 200 espécies;as famílias são Gentianaceae, Rubiaceae, de lobos da corola. Gentianales é facilmente identificada pela
Apocynaceae (incluindo Asclepiadaceae), Loganiaceae e freqüente pÍesença de folhas opostas, de estípulas ou linhas
Gelsemiaceae.Está claro que Gentianales faz parte do cla- estipularese de coléteres
do das asterídeas,tal como indicado pela presença de ór,ulos "Loganiaceae", na sua delimitação tradicional, constitui
com um único tegumento e megasporângio de parede fina. um agrupamento não-monofilétÌco e de definição problemá_
Dentro desse clado, Gentianales se insere nas asterídeas- tica. Assim, Fragraea(Prancha 9.20A) e potalia deverjam seÍ
núcÌeo, posição sustentada pela presença de corola gamo- transferidos para Gentianaceae, e Buddleia e taxa afins cons-
pétaÌa e estames em número iguaÌ ao de lobos da corola A tituem Scrophulariaceae (de Lamiales). Gelsemíume Mostuea
posição da ordem dentro do clado das asterídeastambém é são dois gêneros taxonomicamente isolados e melhor trata-
sustentada por análises de seqüências de DNA" que sugerem dos como Gelsemìaceae(Figura 9.118),mas dentro de Gen-
que Gentianales é próxìma de Solanales.A maioria dos inte- tianales @remer e Struwe 1992; Endress et aI.1996; Struwe et
grantes de ambas as ordens apresenta floema interno e flores a1.1994;Backlund et al 2000; Soltis et al 2000).No enranro,a
de simetria radial com estames em número igual ao número maioria dos gêneros de Loganiaceae provavelmente constifui
õ
o
0
d
o
o
! ç ô .:
ã.
o
O a
U O
Laticíferos Perda das Corola Anel de
(ÌátexÌeitoso) valvada pêÌosno
Estigmas Placentação Floema tubo da corola
Ovários liwes
dMdidos ^^; ^ +^ l incÌuso Gineceu
Cabeçado estilete parcialmente
apocárprco
E- ! í^ , , 1^
^
interpeciolares
Floema interno
Ovário
ínfero Caracteresquímicos
Estípulas
Coléteres
FoÌhas opostas
um gÍupo monofilético contendo dois subclados principais: o courea (250), Mussamda (200), Borreia (150) e Rondeletia (125) .
grupo Strychnos (Strychnose Spigelia) e o grupo Logania (Ge- Alguns dos numerosos gêneros que ocoffem nos EstadosUni-
niostoma,Labordia, Logania,Mitreola e Mitrasacme). O primei- dos e/ou no Canadá são Catesbaea,Cephalanthus,Chiococca,
ro subclado é caracïerizado pela corola valvada e oelo floema Díodia, Ernodea,Erithalis, Exostema,Galium, Genipa, Guettarda,
inciuso e o segundo subclado apresenta um anel de pêlos na Hamelia, Hedyotís (e segregados como Houstonia, Oldenlandia,
fauce do tubo da corola e um gineceu parcialmente apocárpl Pentodon, Stenaria), Mitchella, Morinda, pentodon, pinckneaa,
co (Struwe et aL.1994).Loganiaceae tem sido freqüentemente Psychotria,Randia, Richardia e Spermacoce.
considerada basal dentro de Gentianaies, mas análises recen-
tes (Backlund et al. 2000; Olmstead et al. 2000) sustentam o lmportância econômica e produtos: o café, uma bebida es-
reconhecimento de dois clados principais dentro da ordem, o timulante rica em caÍeína,é feita a partir de sementes mistu-
primeiro compreendendo Rubiaceae e o segundo as demais radas de Coffeaarabica (Prancha 9.20D) e C. robusta.O quini-
famílias (Figura 9.118).Além dos caracteresmostrados na Fi- no, um fármaco utilizado no tratamento damalâria, provém
ryua9.118, os dois clados diferem nas Íotas biossintéticasde da cascade espéciesde Cinchona.A ipecac,uma sudstância
iridóides e alcalóides indólicos (jensen 1992) utilizada para induzir o vômito, provém de Psychotria (ipeca-
cuãnha). Gardenia,Hamelia, Pentas,Randia, Rondeletia,Serissa,
Referênciasadicionals.' Wood 1983;Wood and Weaver 1982.
Hedyotis e Ixora são cultivados como plantas ornamentais.
Rubia tinctoria Íoi por muito tempo a fonte de um corante
Rubiaceae A. L. de Jussieu vermelho.
(Famíliado café)
Discussão: Rubiaceae constitui um gmpo monofilético de
-\wores, arbustos, lianas ou ervas; floema interno ausente; fácil reconhecimento As relações filogenéticas dentro da fa-
geralmente com iridóides e diversos alcalóides; rafídeos fre,
mília têm sido investigadas por meio de análises cladísticas
qüentes. Pêlos diversos. Folhas opost(rsou aerticiladas, geral-
de caracteresmorfológicos e/ou moleculares (Andersson e
menteinteiras, com venação peninérvea; estípulaspresentes,in-
Rova 1999; Andreasen e Bremer 2000; Bremer e Struwe 1,992;
terpeciolares e geralmenteconatas,ocasionalmente foliáceas, Bremer e Jansen 1991; Bremer et aL.1995,1999;Robbrecht e
com coléteresna superfícieadaxial. Inflorescências determina-
Manen 2006; Rova et a1.2002).
das, ocasionalmente reduzidas a uma flor solitári4 terminais Cinchonoideae - incluindo Gardenia, Casasia,Ixora, Cof-
ou axiÌares.Floresgeralmentebissexuaise radiais,frequentemente
fea, Erithalis, Chiococca,Exostema,Hamelia, Randia, Cinchona,
heterostíIicas,comfreqüência agregadas.Sépalas geralmente 4 Cephalanthus, Pinckneya, Mussaenda, Portlandia, Catesbaeae
ou 5, conatas, às vezes com coléteres na superfície adaxial.Rondeletia- tem sido tradicionalmente definida com base no
Pétalasgeralmente4 ou 5, conatas,delimitando uma coroÌa em ovário com numeÍosos ór,ulos por lóculo ou pela presença
forma de disco a funiforme (Prancha 9.20F), superfície adaxial
de endosperm4 ausência de rafídeos e sementes com testa
com freqüência pubescente, os lobos valvados, imbricados ou foveada-costada (todos essescaracteressão aparentemente
contortos. Estamesgeralmente4 ou 5; filetes geralmmte adnatos
simplesiomorfias). A monofilia desse grupo nào tem rece-
à corola e posicionados dentro do tubo da corola ou na fauce,
bido suporte em análises cladísticas baseadas em caracteres
às vezes basalmente conatos; anteras 2,loculares, deiscentesmorfológicos ou de sítios de restrição de cpDNA, mas recebe
por fendas longitudinais; grãos de pólen geralmente tricolpo-
sustentação em análises que utilizaram seqüências de rbcL,
rados. Carpelos2 C5), conatos;ovário ínfero, geralmente com ndhF ou do íntron rps16.No entanto, um gÍupo de gêneros
placentação axiaf estigma(s), 1 ou 2, iinear(es), capitado(s) ou
dentro de Cinchonoideae, freqüentemente segregado como
lobado(s). Ovulos 1 a numerosos por lóculo, com 1 tegumen- Ixoroideae (p. ex.,Ixora, Coffea,Gardenia,Mussaenda,Randia),
to e megasporângio de parede fina. Disco nectarífero pre- é claramente monofilético. Esse clado é caracïerizado oelas
sente acima do ovário. Fruto cápsula Ìoculicida ou septicìda,
flores com corola contorta (com uma torção à direita) ã um
baga ou drupa, esquizocarpo ou baga indeiscente; sementes mecanismo de polinização especializado. As anteras liberam
às vezes aladas; embrião reto a curvo; endospeÍma presente o pólen antes da abertura da flor e o pólen é apresentado aos
ou ausente (Figura 9.119). polinizadores na superfície pilosa do estilete; somente mais
tarde o estigma se torna receptivo. Essemecanismo de polini-
zação é similar ao sistema encontrado em Asterales.
Fórmulafloral: Rubioideae compreende a maioria das espécies e é diag-
do pecíolo.Inflorescências determinadas, às vezes reduzidas cos e diversos alcalóides; muitas vezes com iridóides. Pêlos
a uma flor solitária, axilares ou terminais Flores geralmen- diversos, freqüentemente simples. Folhasgeralmenteopostas,às
te bissexuaise radiais. Sépa1asgeralmente 4 ou 5 e conatas, vezes alternas e espiraladas, dísticas ou verticiladas, inteiras,
freqüentemente com coléteres na superfície adaxial. Pétalas com venação peninérvea; estípulasreduzidasou ausentes,colé-
geralmente4 ou 5, conatas.formando uma corola em forma de teresgeralmentepresentesna basedo pecíolo.Inflorescências de-
disco, funiforme ou campanulad4 os lobos às vezes ciliados, terminadas, mas às vezes parecendo indeterminadas, ocasro-
com freqüência proüdos de glândulas nectaríferas e/ou es- nalmente reduzidas a uma flor solitári4 terminais ou axilares,
camas na superfície adaxial do tubo, geralmente convolutas, com freqüência parecendo de outro modo. Flores geralmente
às vezes plicadas nos sinos. Estamesgeralmente4 ou 5; filetes radiais. Sépalas geralmente 5, + conatas, às vezes reflexas,
adnatos à corola; anteras ocasionalmente poricidas; grãos de freqüentemente proüdas de coléteres na base da superfície
póÌen geralmente tricolporados ou triporados. Carpelos2, co- adaÀal. Pétalasgeralmente5, conatas,formando uma corola em
natos; oaório súpero,corll. placentação parietal, as placentas forma de disco, campanulada funiforme ou tubulosa, às vezes
às vezes profundamente intrusivas e 2-lobadas; estigma + reflexas, freqüentemente proüdas de apêndices (corona) ou
capitado a fortemente 2-lobado, os lobos às vezes retorcidos escamas na face intema do tubo floral, lobos da corola valva-
em espiral. Or,ulos geralmente numerosos por placent4 com dos ou contortos. Estamesgeralmente5; filetes curtos, às vezes
1 tegumento e megasporângio de parede fina. Disco ou glân- conatos, sempre adnatos à corola; anteras com freqüência a1-
dulas nectaríferas presente. Fruto geralmentecápsulasepticida tamente modificadas e 2-loculares, Iíoresou aderidas entre sí e
formando um anel ao redor da cabeçado estilete,Iivres ou adnatas
com a cabeçaestilar atraaésde tricomase secreçõespegajosas(ais-
Fórmulofloral:*,f@, C G@;
cápsura cina), ou fortementeadnatascom a cabeçaestilar atraoésde tecido
A1$r, parenquimatososóIido, conectivo freqüentemente proüdo de
apêndices apicais; excrescênciasestaminais (corona)freqüen-
tementepresentese petalóides,em formato de capuz ou de chífre
Distribuição: amplamente distribuída, porémmais diversa (Prancha 9.20C); grãos de póIm geralmente tricolporados ou
em regiões temperadas e subtropicais e ambientes tropicais diporados ou triporados, liberados como mônades, aderidos
montanos. entre si com ou sem fios de üscina, como tétrades ou forte-
mente coesos e formando massasrígidãs (políneas),neste caso
Gêneros/espécies: 91,11,.600.Principaisgêneros: Gentia- proüdas de transiatores (estruturas que conectam políneas
na (360 spp.), Gentianella Q50), Exacum (70), Halenia (70), Se- de sacos polínicos de anteras adjacentes) e com freqüência
baea (60) e Swertia (35).Todos essesgêneros (exceto Sebaeae providas de uma glândula pegajosa (corpúsculo)* . Carpelos
Exacum) ocorrem nos Estados Unidos e/ou no Canadá, funto geralmente2, conatos somente pelos estiletes e/ou estigmas
com Bartonia, Centaurium, Eustoma,Frasera,Sabatia eVoyria. e ovários em geral livres, completamente conatos em AlIa-
manda, Caríssa e Thmetia; oaários súperos,com placentação
Importância econômica e produtos: Gentiana (genciana), geraÌmente lateral ou axiaf porção apical do estilete expan-
Centaurium, Eustoma (Prancha 9 20G), Exacum e Sabatia são dida e muito modificada, formando uma cabeça (Prancha
cultivados como plantas ornamentais 9.20B), secretando viscina, em geral abruptamenteexpandida
e diferencíadaem 3 regiões(isto é, regiões especializadas para
a deposição do póien, secreçãode üscina e recepção do pó-
Discussão: as relações infrafamiliares têm sido investigadas
len), freqüentemente pentagona| tecido estigmático freqüen-
por Mészáros e colaboradores (1996) e Thiv e colaboradores
(1999) Estâ claro que Villarsia, Nymphoides, Lomatogonium e temente restrito a 5 pequenas regiões laterais da cabeça do
estilete. Olulos 2 a numerosos por ovário, com 1 tegumento
Menyanthesestão somente relacionados com Gentranaceae
e megasporângio de parede fina (ou secundariamente espes-
de modo distante @remer e Chase L994; Chase eï aL 1993;
sadas). Glândulas ou disco nectarífero freqüentemente pre-
Downie e Palmer 1,992;Michaels et aI. 1993; Olmstead et al.
sentes, ou néctar secretado por câmaras estigmáticas (e relido
1993;Wood 1983;Wood e Weaver 1982).Essesgêneros aquá-
na caüdade do tubo estaminal ou dentro dos apêndices da
ticos são aqui incluídos em Menyanthaceae, uma família de
corona). Frutos com freqüência aospares, cada oaàrio em gernl
regiões alagadas ou úmidas com folhas aitemas e espiraladas
desmaolaendo-seem um folículo camosoa seco,bagaou drupa, a
ou dísticas e uma corola valvado-induplicada (ver Asterales).
superície do fruto lisa ou coberta com excrescênciasem for-
As duas famílias diferem também em caracteres ouímicos e
mato de acúieo; sernentesachatadas,comfreqüênciaprooidas de
anatômicos.
um tufo de pêlos;embrião Íeto a curvo (Figuras 9.120 e 9 .121).
As coÌoridas flores de Gentianaceae são polinizadas prin-
cipalmente por abelhas e borboletas. O néctar é a recompen-
sa floral. A maioria das espécies é alógama, deüdo à presença
FórmulafÍoral:
de protoginia As pequenas sementes provavelmente são dis-
cersas pela água ou pelo vento. *, K@,.Qg,í;è
;ror2fotícutos,bagadrupa
Apocynaceae A. L. de Jussieu
(Famíliada perobae da mangaba) N de T. Apenas as PeriplocoideaeapÍesentam uma glândula pega-
josa. Nas Asclepiadoideae essa estrutura não é pegajosa e funciona
-\wores, arbustos, lianas e ervas, às vezes suculentas e com como um clìpes,prendendo-se às peças bucais e/ou extremidadesdo
lspecto de cactos; floema interno presente; presença de la- polinizador (ver Endress 1994cem Bibliografia citada e leituras reco-
ticíferos e látex geralmente leitoso; com glicosídeos cardía- mendadas)
' êp ep qe nbèp 'atsarynA
ê bwwa$oJrb qúLDf/uoutybruad,
aruauo1y\1
S' úMapúp
/uapryW'aruot4drconn1/ç
errappru ruarêuro; (awLadsoptdsy ap aluêrupnadsa) saoadsa /snqopuoD/safq)T'wnt4tunufrS,sntqq
seuxt31;7'atuq1 a wnwadsopt4ta"7'nqadaqg '(euawnld) auaw -uuraqlb)'sardalcsy'wnulicody'aruapn&uy,atuosutyoesepeu
-n14' (etapenrdse) wnt.o51,(erac-ap-rog) aÂo11'snr4quatat4qa3 -eJ ou no/a soprufì sopetsil sou urêrJoJoanb saluegodrur
'ussua) 'GIOZ'e eÌ{ru€rd ísur;e sanadsa a eps-ap-pnqo) sorauaD \001)blltozpuurya (00D auowúras,'(gg1) snqolouo2
saúapsy /útuoswv /upuaaollv oes sa1ue1:odru srcluaureu '(911) n{loanay ,(0€I) uap#)W,69D artoH,(gg1)a&ado.Lal
-ro soJauoD 'seJ€rpJ€Jse5uaop ap oluaruelerì ou sopezrTÌln '(gg1)wn4cunub '@tò aualuowanuraqq,(.dds gç7) sadap
oes snqua4dotl5 ap solsoduror a oesuapadrq e e-4uoc solsod -sV :soou?6 s1od1zu1t4'00L'ElgçE :sapgdsalsotaugg
-uroJ aJauro; a{1oana6'erulaJnal e pJluoJ seSorp ê)auJo;
(rerseSepeur-op - etur.L) snqluuatüú) .sÌeurJrpau solrsodord 'seperadu;al
saoSa;ale
tuoJ sPpezrÌrln oes splrnru a sesouaua^ o€s eÌlJruEJpp sarJ as-opuapualsasoJauà8sornod ruor a sierrdo4qnsa srerrdorl
-9dsa se sepol asenb :solnpotd a D)lutguo)a Dpug,Uoduq sagr8arrua ppÌnqrrlsrpaluau.reldrueeryureJ :og5pq1tp1q
('998'd:1L'roqv plourv'r t6g6L lllpsou :ê]uoj) .(ç,t t x) o)uprq ule ogrrqu-la
'opeq;r1uodeu.radsopua1eurpn116uo; og5tas u.raaluauês (W)t(9,8t x) aluèLu
-ès (l) 1(1 'Zx ) e r ) u ? )s r a pe s g d e o ; n r!;o ; ( >i:( L Z x) s o l n )J l o Ja p re d ( f) í( S, €t
x) sor^rlogs soug^o so anb anresqo leslensuetl og5tas Luasougì)au a oug^o
(l) :(8 x) soug^o stop so ulo) opueulatle (e]!allp a epranbse)sougì)èu stop so
a^rèsqo iploJo) ep stop a a)tlg) op soqol srop ap og5ouar e sgde rog ep aseq
(H) 1(9[ x) enrlda>alg totraJut0916êre iatalrlsaop e5aqe: 191:1ç,€t x) lptxeqea
Ierxppeselsr^'er)u?)stèpep satue elèìue (J,l) i(ç,8I x) leralel e]st^,ptfugfstep
pp sêlup elêìup (C) i(g x) oteltlsa op elaqe: ep sal^tl è ts alìua sal^tl seraluese
a^resqo ';eurpnlr6uo;auol tua lelou oqnl op rouadns êued (f) l(t x) è]al!ìsa
op e5eqer p a nã)oJpue o eztle)ol as enb ue epe)elsap ogr6at e a puJoluol
eforo) p è^Jasqo'ogtoq (€) i(/'O x) solnlj a sajou ulol êlne) (V):snasotsnqluD) 0^\I)
-DrllD)' (seaultodu.lasDX0Jsop elueluasardar) apèleuÍ)odV
OZl.6 VUnglí
ç*
irtj ::
'.;
:i :1
ir": :-
ì
.-5
{
rnHeoNocg sNtAt-Ls'99oì]t)''l'llsdwv),ccnr zli
SrsrruÁrcn
VecrrnL 473
Lamiaceae
Lentibulanaceae
Bignoniaceae
= Tradicionalmente incÌuída em Scrophulariaceae
Verbenaceae
ô
o
n
Scrophulariaceae
o (incl Buddlejaceae,Myoporaceae)
p
o
3 'Plantaginaceae
'Ü fferonicaceae)
DI
o
N Gesneriaceae
+
*
CaÌceoÌariaceae
Oleaceae
oo
Tetrachondraceae
Lamiales
de uma Scrophulariaceae redefinida) eVerbenaceae deve ser A ordem consiste em cerca de 22 íamíItas e 20 000 es-
próÍma de Bignoniaceae. Plantaginaceae,junto com Ges- pécies; as principais famílias são Oleaceae, Bignoniaceae,
neriaceae e Calceolariaceae,devem ser Ìinhagens de diver- Scrophulariaceae, Orobanchaceae, Plantaginaceae, Phy'r-
gência precoce dentro do clado das bilabiadas (Figara9.123). maceae, Calceolariaceae,Gesneriaceae, Lentibulariaceae,
-\s delimitações atuais das famílias ainda são incertas, e as Acanthaceae, Verbenaceae e Lamiaceae (Cantino 1990,
iamílias apresentadas neste texto são separadas com base 1.992a,b;Cantino et aI.199\ Olmstead e Reeves 1995;Wags-
em poucas diferenças Aìguns sistematas chegaram mesmo taff e Olmstead1996).
a sugerir que todas as famílias com flores bilabiadas e zigo-
morfas (isto é, com uma coroia de padrão 2 + 3 e geralmen-
Oleaceae Hoffmannsegge Link
te com quatro estames) deveriam seÍ cornbinadas em uma
única e grande família.
(Famíliada oliveira)
Lamiales seguramente pertence às asterídeas-núcleo,tal Árzores, arbustos,ou lianas; com freqüência com esclereídes;
como indicado por seqüências de DNA, corolas gamopétaÌas, geralmente com glicosídeos fenólicos; gemas 2 a muitas
ór,ulos com um único tegumento e megasporângio de parede e sobrepostas; presença de iridóides. Indumento de esca-
rina. A ordem provavelmente é mais próxíma de Solanales e mas peltadas Folhas geralmente oposta.s,simples, compostas
Gentianales (Dorvnie e Palmer 1992;HuÍford 1992; Olmstead pinadas ou trifolioladas, inteiras a serreadas,com venação
et al.1992a,b, 1993). peninérvea; estípulasausentes Inflorescências determinadas,
sêlert|lPì:seaugpaluofrpnl rz'6 vH)Nvud
EpuolI
e$eld:úmÚun aqJuoqaQ serou:oaúdoJnít
úalo ng :rumu[t otlaSty
eeeJEwìreqoro :saIBÌÌrrE.I aPaJPaIO:salErurEl aearegrorf rg :seleÌÌrre'l
sEDugJseJoEur :tltlsuo o8útuEd
eEaJeu[8E]uEld :saFnue.l
selPuoJ seraluE
isuú.JtpaJ sfi lluout psav
aEaJEUaUSAD:SelerÌrrE'l
epÍroge1ue1d:úuwazwaamlo)
aeeJeuausãc:saPrurE.I
purpl4€uol op5ras'rog:sn[uwwnut4u4uy
aeareu€e1ue14:sepnup.I
saroE:u\4a8fiawrnflqbA
eEaJErrepqdoJJs :sePrure'l
sorod:od seluâJslêpsoìruJ:sn[vwwnuquryuy
lnH9oNocg sNr^l-Ls'9Do'l.lt)''l'll€dwv)'ccnr g Li
SrsreuÁlce
VrcrrnL 479
0)
Lamiales: Verbenaceae
Lantana camara: Í7ores
Lamiaìes: Bignoniaceae
Spathodeacaínpanulata: Éruto e sementes aladas Lamiales: Lentibulariaceae
Pinguicula camtlea: rosetabasal e flores
(o) (P)
PRANCHA9.2Í Eudicotiledôneas:Lamiales
( 19'd's1uo1d6wD/AolJJosollD r.r.ro)
or.leJ(H)j(0€x) o;ntg; rod soln^gstopruof ,lpstè^supJ1 og5res
s,luapntsV 'bL6l pooM :aìuoj) '(9 x) salueìsasrop so êAjasqo ,epeutu ua oug^o(D):(SI x) lenxèsstq lou
rog ap naraurb(l) í(OZx) lpnxasstq
-etsêrofJ:snaDn,6/U)'(1)'G'Lx) oguqLuè()) l(t x) oluerq ujè oguqula ap aurplsa(l) :(€x) epeururptso lolj àp leuor)unJ-ogune)êur6(C)i(02
a opeq ;r1uode u ra d s o p u e ' e p e l n q )e q o d te to p u e o p a p a r e d 'l e u t p n t x) epeuruetsêroUep auretsa(l) 1(€x) epeurLupìsè roU(g)1(g,Ox) op
-r6uo; og5res urê èìuauês ê o5oier (f) 1(g'Zx) o5olel (l) í(S,0x) sednlp -lrolJol,ljer(v) :sDtut6rr^
snqlu)uotL!)()-v) 'aeèrealo ü21.6uunDl,
)^0+8
'9peueJ ou no/â '(V11'6exÊq) aluasnp
sopruíì sopplsgsou sop€luesardarozlsa (anquo"to1r1a úaIOot e aluasard eruradsopua :apuunuas-Lnnugnbatt tuot ladwp no
-acxa)sopelrcerdns soraua8so sopol.(g1)snqquau.Lso ê (çI) a8nq'nntugs_'asnunun no bptJllnJol nlnsdyc oy.t1 . aluasatd
oraqsaroJ'6Ò xatO '(97) atopoualxl
'çgg)a&utLÂg'(gg) auquol aluarualuanba{ oralrelrau oJsrq 'eurJ apared ap o€ugrod
-oN '(9€)wuqsn317' (99)snuwa,Ll'(96)sn4quauott41'Gds gg7) -se€au a oluarun8al I LuoJ 'olrcgl nd 7 aryawlnta? solnag
wnuru.Lsn[:sotaug6s1od1>u1t4'009lgZ :salzgdsalsotaugg 'opelrdec no oppqol-Z eu84sa !1nwa og1aquacaldutot otadyrs
oubao lsolbun'7 solafua1 'sope-rod1ocu1no sopedlocr-r1ualod
'seperadu.ra; saurelsg '(snumatT sur81e
e ap sogr8 lulotor p solúupa sa7a11{'.7
srerrdo-4sagrSa.r
ruâ epmqulsrpaluaureldue :og5pq14s1g rua) saluasne no spprznpar orer'(as-opuetluoJuê soqol sop
,9
Ierluar ogSrod e uroJ 'orluap e.red seperqop olsr) sepe.Lp.l,
-op€JÏonpur no sppeJrJqurr'sulzluc,'sesoJaurnu srpru sãza^
s€ s€ur 'V aryaw1nn8 sulbl?d'(snuwatT sun81e rua) saluasne
e8eq'ednrp'ererues'elnsder:@l'?V'@f '@> ,. oret'suiuun'V aquawlata8sapdgg'stulpúr,(secrgrp+ e serueS
-11odoglua selueld) sn)n)casstunsazaasp no sffinxasstqsarolJ
:lotoEDInut9J
'saJEIxe no slPuruual 'elJgulos JoIJ€run € seprznpãl saza^ sE
rnH9oNoCg sNJAtrS'99o'l'll)'r'llsdwvJ'ocnf 0gü
SrsrruÁrrcn
Vrcrrnr 481
lmportâncio econômica e produtos: Olea europaea(olivei- nectaíferos geralmente presentes. Fruto cópsula loculicida ou
ra; Prancha 9.21H) fornece frutos comestíveis e óleo de co- septicida,às oezescarnosaou baga;sementes pequenas; endos-
zrnha Fraxinus contém espécies de madeira comercialmen- Perma presente ou ausente
te importante s. Forsythia, lasminum, Ligustrum, Chionanthus,
Osmanthus, Syringa e Noronhia são cultivados como plantas
omamentais. Fórmulafloral:
FIGURA 9.125 Plantaginaceae. Penstemon canescens: (A)caule florído (G)ovárioem secçãotransversal, observeos numerososóvulos(x I g);
(x 1);(B)ápicede botão(x 5);(C)flor (x 5);(D)flor em secçãotongitu- (H)cápsula(x a,5);(l)semente{x 36);(J)sementeem secçãolongitudi-
dinal,observeo estaminódio pilosoe estames em doispares(didína- nal,endosperma pontilhado,embriãoem branco(x 30).(Fonte:Wood
mos)(x 5);(E)antera(x 15);(F)ovárioem secçãolongitudinal (x 18); 1974,A student\atlasof floweilngplants,p.99.)
cubina um iridóide glicosilado, manitol (um á1coolde açúcar) As flores de Plantaginaceae apresentam grande diversi-
e ácidos oléico e linoléico (como principais ácidos graxos). dade de formas, cores e tamanhos e são polinizadas princi-
A corola tetralobada de Plantago provavelmente derivou da palmente por abelhas, moscas e aves à procura de néctar. A
completa fusão de dois lobos superiores de um ancestral presença de guias de néctar na corola é freqüente. As redu-
com corola proüda de cinco lobos, como a que se observa em zidas flores de Callitriche são polinizadas pela águ4 e as de
algumas espécies de Veronícae Aragoa. Sinapomorfías mor- Plantago,pelo vento (Figura 9.21G).
fológicas de Plantaginaceae não são faciimente apaÍentes,
embora caracteres do desenvolümento precoce do androceu Referênciasadicionais: Armstrong 1985;Boeshore1920;
em relação à coroÌa e a morfologia dos pêlos devam sustentar Kamphy 1995;Miller 2001;Philbrick and Jansen|991;Rahn1996;
a monofilia do grupo. Reevesand Olmstead 1998; Soekarfo 1992;Thieret 1967, 1,971.
'elqodor.usoc aluar.uerqerd eILlupJ :og51nq14s1g 'atnlnt4dong + umsuq'LaAao8alagsopEIJso atlua sou€rparu
-ralu aluaure)r3o1o;-rouoes za,t ens rod anb ,su4e rM4 a úalnu
-úW'ú.efl; ap otuxo-rd a odn-r8assg .soruanbBruor saluelllaÌu
-as solruJ a sopelt otun solnool ap e5uaserd elad opelualsns
elnsder DFw)9! oppp run tueruro; slrqe axúJa o8alag.(rIã,etàlns'aalnuayç,oB
@t'ãZv'@r'@>t,y:lotog
-rla5) apa[asorul.l ap opurJr-opelJ o rueruJoJ aluarula,vrrord
soraua8sleJ'(1002'lp ta pealsurlo lLg6llaÊrq;íg661 sa aa5
' a peaprq6) VNCdr ap senugnbes a eru,radsopuaop oluaru
@7y 6 e rt3q) sesoln€ue
sêÌuaruas :apoqrcol u apn4das arysdgt offiq .ortg^o op aspq ep -t,tlo^ua_sapap odq ,sosopd sêlalrJ ,seJrlsualJeJeJ saluauras
ropaJ oe aluasard aluau;iera8 oJaJuplJau oJsrCl.spuq sapa.red spns roo_opelualsns opplJ urn ureurJoJ a sopEuorJplat aluaur
ap ,e1uare1dno olnJol -eruD(orcroe$a ulnlnqd1rrs a wn)sLtq,taA'G66I sa aau a ppal
_oÉuerodseSar-ua oluaun€a1 1 ruor
rod soso:au;nu alualupra8 solrÌ,\O opeqol-Z ew3qsa :(1n7 -sì.ulo 11002'e66L'q,eZ66I.Ìp ta ppalsu{O) /Tq.t
7od-ta Jt4pu
-atnd ogJnquaculdap osacou1 uprynry aluawaquanba{no (lalxú ap senuanbas rod a sorr891o;roru saJalJerpJrod upelualsns
oa1aquataldap osar ou) soprynry ogu saquacald'lnqat,Lad a pmu aluaruprel) ê aeaJeuelnl{dong ap pÌIrtouoru E :ogssn)slq
og1aryanld woc o,Ladr,Ls
ot,Lyno:soqúuor,7 so1afun3.sope-rod1orul
aluatualuenbar; ua19d ap soer€ 1epe1r8es pralue a salua8ra,r 'srcluatrreuro orüo) sope^qlnt oes utn,LodohTç
a alalppng
-Ìp so)Ìurlod soJes'oppJqrpoulno oprznpal sazê^ sp olmgl ' @tZ' O eqtuer4) wnr saq,LaAiernuouorã er)ugpo drüJ esse)sê
I
'sruurpnl8uol snpua{snnpnd salunsnp ,safiln)ofZ straluo lap,r eJuasaJcleeÌUurp; e :solnpotd a D)lutouo)a opugrltodutl
-ü D solbupa saqayllorpounnelsa êp eruto; eu aluaserd alueur
-leuorseJoaruelsê olurnb o,sowllulptp,f sarua$J.sopeJuqrur 'gpeueJ ou no/ê soplun sopelsa sou urar
soqol so 'úpbtqúfq ulorn a ,súlauü ,g aluawlnta8 xJlúl?d.selev toto a[alppng è útluog'wn11Âqdocnal,atnp\dong /wnrsL)qraA
-oJ 'g aluêLupra8 sepdag 'srunruItq,svnxasslq sanlJ sare;pxe ' (09) úralns a (99) arcawa51,(91) aa1nun1lg
,(EZD o[atppnA,
p sÌeururJal 'erJglJÌosJolJ erun e seprznpar saza^ s€ ,supeu @AD
o8a1ag'611) a1n1douta.q,(gg7)ruLnln4dong '(dds OgÒ wnc
-nuJalepur aluar.up-ra3serJuarsaJoIJuI .saluasne selndpsa -saqraA :sotaug6s1od1>u1t4'0gg.llzg :sapgdsalsotaugg
1ea,r-rauruadoeieua.L ruo) ,sepealuêp aluaueslê^rp e senaluÌ
'sllwwsa ú súpunpal sazaa sa 'sap4tad a súpbqof opúwd aquawaq 'smrdorl e sep
-uanba{'saldwts 'sa6odo no sapalu,Ltdsa a sauralp soqloJ.swrrl -e-radural saor8ar ap €ppqr4srp aluarueldrue :og5pq1t6tg
-ra,r sag5pred ruas aluêrulera?'aptgsdtla x talnpualï + ajaqrr)
úwn a sarup) stúutno 7 ap solsodwoc1a,n8wa,sope8uop + so1
-nJutÌpad so 'sêrelnpuelS opuenb ,saldurs aluaulera8 seru odre;ozrnbsa _
'sosre^rpso1a4'ura8ecese sode selard uanbrJ (Epol elue1d
p no) spqlol se anb vroJ ze! anb ,uurnbusqoJo a saproprJr
'edrup'epsder
:@l,z no-+znosv,@r,@",,
ruor êluauJlera8 ísocrloua; soaprsocrlS ruoJ êluarualuanba.r; :lDtollDlnwryt
íserlapadsoq selueld sep sazler s€ruoJ
luuolsner{ od4 op
suuanbad saoxauoJ selrnur no apue.r8 opxauoJ €tun luoJ
'(egorop ruas'selrse.redaluaurlplol ,a olsr) selrseledoloq ale sadnry no sotugnbaap odtuconnbsano ndtup'npn4das n1
(epJorop tuol 'srerlred selrsered ,a olsr) selrsu,redt:ooq !saat7 -nsdncoqn-q'aluasa-rdaluaulera8 o-ra;r-relrauocsrq .eósadsanó
euq apared ap orSuurodse8ar.ue oluarun8al I uroJ ,o1nco1;od
tueualua^ eEe)erl)uPqoro I € sosoraÌunu soln^g
.o-peqoÌ-Ze opelrder,openluod
etu8rlsa
lspprpr'trp-oeu seluareld ,pxe oeSeluaceld ruor 'ondys ot.Lyao
:so+t)uü'7 sopd-tx3'sope-rod1otu1 aluaupra8 ualod ap soe;8
râurargpu'IIEquro):V66lprerllt',r,"r.',.r'É:::,::r;:::; ío€u no epelr8es e-ra1ueep aseq,n ep oletrrJoJ ura + no salalg
soe reln)rpued,rad pls1p €puaI €JruF erun rod seluarsrap a
'sa,te rod sesradsrpo€s sosour€J
saluanlluoJ aluauyuraE sorluylod soJes so seut /satúImof
solÌuJ ÌrroJ sanadsa sË a oJuê^ olad sos-radsrpoBs soruanbB Z
no saluêruassV'lplJau ap ernrord p solâsur êp àp€paÌrp ap
-ue:8 rod sepezrurlodo€s aeaJerJplnqdong ap salog sV
(9661 uetueag a uals-ra1) salqpsde) soln4 a sopep,ror;n1d
solnJol'srerrde sepitplad seppuglS senp seuade uoc sesold
aluauesuap sprÌloJ eluasêrde (seponlad selnpuel8 ruo) op -s!q safiIf 'slevÌurlal a sep€unuralapuÌ seÌJua)sêloljul .sêluasne
-eIr op úxul srerüap sop oeru.rr-odnr8 o aluaualuarede anb)
9 sepdllsa í(sepnnlad selnpuup) ses.redsasurolatrâs sapepr Er
wn11frt4dotna7 'soacedn-rpsoJuJ ê o1nro1;od olrÌAo run sBuade ruoJ sazê^ se 'ea.r.rauruadoe5eua.l.uroJ ,sepealuêp e seJraJur
ap eSuasa"rda sêrcr1oJseuluel seu sepnnlad seppugl8 ap el 'saldr.urs'selsodono ,sepelerrdsaa s€uralÌB seqlog.sopellad no
uesard elad opezuaperer 9 opelJ oluqltÌ âìsg.(aearerodoíyq sosor.unld 'soppÌêJlsê saza^ se 'sv)tuaa sagslatpnd sapplyj2s
trra soprnlrur aluar.ualuanbar;)sur;e axaqa aluqdoau,aquog súrupr ,-Z ap nqsodwotaryqsry a upapq)a a\aqacawn ap a opa?
'untodofr17tg'tun11lit4dotna1
opuêluoJ opel) ot+no op oeurr al -ullú ú o+ffi) opcurlpad wn ap sopnotd ,satalnpual?as ,saldrurs
uetualuarede 9 o8apg + atLalnqdong + n[alppng opua]uor aluaujleraõ sol?d'sapropÌtÌruoc ísorgorlolnp lsolsnqrc no snaJT
opelJ urlÌ 'saÌu€lsê ü a ploloJ ep soqoÌ t ruoJ sierpeJsarol]
eluasarde alappng'(aeare[alppng ura opÌnÌrur enuanbar; (etglpnqep eryrueg)
utot) afalppng ap sou;xord ops EruÌJp sope]sq soraua8 sg narssnÍap .-Ì.v eeetelrelnqdor)s
lnH9oNOC
gsNsAlrS'e9o't'ìl),l'Esdwv]'ccnrngn
SrsreuÁrrcnVrcernL
4A5
Gêneros/espécies: 6511.540. principais gêneros: pedi_ 2006; de Pamphilis eyoung 1995; de pamphilis et
cularis (600 spp.), CastíIleja (200), Euphrasia (200), Orobanche Y"ltyr-
aL.1997; Nickrent et al. 1998; Olmstead et a\.200.1,;Wolfe et
Q.00),Buchnera (100),Agalinís (60), Striga (50) e Harceya (40). a1.2005;Young eI aL.1999)também sustentam a monofilia do
Gêneros importantes que ocorrem nos Estados Unidós e/ou grupo. Gêneros hemiparasitas, tais como Áureolaria, Agalínis,
no Canadá (além da maioria dos supracitados) são Áz reolaria, Pedícularís,Castillejae Buchnera,foram tradicionalmente rnse_
Conopholis,Eptfagus,Melnnwrum, Orthocarpus,Rhinanthus e
Seymeria.
ffitl,r"
fittJ(
oloul€sreLuolrmu opout ap €lrJJsunJtÌJoprs ruêl prÌJrueJ v
'(9661pealsrulg e !Ê66L'Ie la pealsì.ulo!V661'Ie F pue pooM 16g61ro1Áe1
;p1s3e1,1 19961uprauÌd,r, rr.,r, Ot::: :::::r&
ppyú!266L'lp Ìa Ìla^^peql !q'ez66l ouque3) Tq,Lap senugnb
-asa sorr€o1o;toru
saralJeleJura êsequro) ,eJq9lÌJouoru eppl odru8
-aprsuo)a'eJÌr)sun)rrJtnbeouor,aea)puaqJê^ :ogssnrst1 ou eJrlsual)ere) èepezntc ogSezruilod e 1(operol opuenb op
-ueqra;) o^qrsuas a sèzat sg eru8qsa o ouLJlmuJn urÍ .JelJau
'srcluauJpuJo ap erncord e sedsa,t a sel{laqe rod sepezruqod oes (serndr4d
selueldoruoJsope ÌÌltrJ oest)u
-alnpuú11a úuaqoA'nqar4dnq /nua+uoj,uquxtnq 'srnze 'seJ\teJq 'selarerue) selrcuto?tz sêJoI sesoJsr sV
frt4ta6,uaa,4ar1
'srerJuãssasoaÌouraJauroJa leuorJrpe4eur)rparuEu sepezrl
'(0002'P la ralÌn14l
-rln ogsaau4 a ntddt1 :so1npotda or!,ttguo2aDlrugltodtul le00z 'p 1a uosqof !ç002'p }a 4e1sap) otnlmu4n a uasqua)
opuaìuoJ opEI) run ap oeru"rr-odnr8 o p (X1Z.O eqruer4) zr1
-nnn?ur4'ãtZ'A eqruer4) seulalxa se1npug18:od opelanes
'úaud
oglua 9 anb 'u.n8g,p ossêf,xa o lua^oruãt Lugqì.ue+solnrÌ4n
a uaq)nog'atsfro1yogs salueltodrurso-raua8sotlno l€,peue3
sop rouãJur ou solad so'aua1nu4y1Luã .lpJlsêJueoefupuor
ou no/ê soprulÌ sopelsl sou LuaroJosopelnerdnssoraua8
e -reluasarda-rapod sarelnpuelS so19d ap puêqor ppeJrJrpour
so sopoJ'(97)aquatnqa (96)nqa4dnqrtrya$, (gg} ourrlnpual) sÌpuÌ soualu no srcur ErÌÌo, €u;n ír.ua8eprnu;oluenb serrqsa8lp
' (gg1)u.Ln1frxa.tú14+u'
6gD aulluuj' @97)a1dd11, (dds gg7)au spurÌzua o+uel
ruelarJas anb sarelnpuelS solad rueluasarde
-aq)aA:sotaug6s1od1tu1t4'000'Ilg€:sapgdsalsonugg
soraua8 sgll sop s€qloJ se ,opnluo3 .'t)l.rbln)uln è aasquat
'alnnn8utrl êp
'srerrdo4e superadrual 'p)rlpì.uâlqotdrelloJ er8o1o;roru eu se5uara;rp salue)rcur eH
elas sapruel ap orluap errlauaSog og\vzqet
saor8a-rãp epÌnqrrlsÌp aluarueldu-reeÌUurpJ :og51nq14s1g
-ol €lpxa ens eloqura '(OOOZ'p p ra1p111)XWru è Tqt ap serr
-uanbas -rod a sorrSolo;Joru sarêl)pJpr -rod openuapha oruo)
IP]'eJÌlglrJouoru aluaruelelJ a ã€aJErJelnq4ual :ogssn)slo
sermnu v'edup '@) ï
õr'€r:ót 'sapeprsorJnJouro) sepe rJln) aluaupuorsE)o o€s
:lDtollqnutg! alnnn8ut4 a wLllrct.tln :so1npotd a otlurguea Dlrugttodut
'epEue] ou a soprufì sopeJsfl sou
'(671 e:n8rg) aluas
6 urarroro soraua8 so soqurv'(gtr) a1mm&ul.1a (.dds 0ZI) al.t
-ne eruradsopva lsnln)nu r-a wa as-oputpntpodtatoztnbsano -alnuln :sotaua6s1od1zu1t4'01€,lE :sapgdsalsotaugg
(auuryu7_tuaopeqol-Z a orrup) soSottn no ú a Mn adrup o7n,L1
'aluasard orâJuelJau oJSTCI'€uq apa.redap or8uerodse8aru a
'seueluoru srerrdorl selsarol1
oluatun€a1 1 u-roc'(soldas sosleJ sop ura8ruur su aluaruplar ua selqrda ouroJ urarroJo úualnJuln a npcm&u4l ap sarcadsa
-Ip) soplrasur aluaurpurEr€ur,(aluar€d€ olnrgl Epe) rua I serun€1y'socrlenbe saluarqrue ap no sepe8ele seare ,spprlutÌ
'g olsl) oladret,rod soF^O .ophlo^uesap uraq o,rrldalar
Z splsarog êp spro^qasuJ selueld lsreordo;1p sÌeaJoq saor€ar ap
oprJal uroJ'oncrdsuol /op€qol-Z eluar,uiera8eu311sa lacrdg 'ppÌnqulsrp aluarueldu.re
eryrup; :o16o1o>aa op51nq14s1g
ou oprphrp ogu leurur"ral alallsa {erxe oe3eluareld ruoc te1
n)ol-Z opuaJa-red oue,ro o a oprturrdns o1adrcc I sêza^ se
sern'soqdassoslntap oluawtqoauasapoú optaapi.Ltlrcq-, opunar
-ad suw nlntol -Z /opúqofl + D soqolwas'o.ndytsottyao,solúuo) epsdec'@t'Çèl'@)'x:tutotto4.uteJ
'7 so1ad,ta3'sprnpaqesep our1xg,rdepussadsa purxa p luoJ
'sopedlorr-4 aluarup-ra8 ua19d ap soet3 lnlo.tocp solúupa sapl{
:sowaulplp'V saumlsT'sopeJrrqru soqol /ary)tqa7qaryawa,uaSq 'aÌuêsne eur-radsop
úIotoJ 'sL4auoJ'eouadns nd op ogsn{p ory(np , opuatatudsazaa -ua'openuarêJrpur + oeuqua,seuanbad salualuas !,Laln8aut
sn) g salnpd 'oln4 ou oprpuedxa èÌuaurpuoÌseto,alualsts.Lad úuu?)sop ap no apnqn)o1 ,asnuntac alnsdyc aquatulnta?oqn,L1
'opelnueduer e osopqn1 úrle) 'saruuü ,9 sn1ad1g.sÌpralelrq 'alotü úp ontodsaopd optznpoh tbpau'aluasne oraJrrulJau
'srcnxassrqsarolC'satplÌxe no sreururJa] ,so1nrauro18 no se8 orslq 'eurJ apared ap or€ue;odse8arl a oluarun€e1 1 tuor
-rdsa'sourale,r opuetu,rol'sppeunurelapur serJuaJsarolIul sosorarunu aluaup-ra8 soln .opEqoI-Z aluaurlen8rsep
'saluasnb ,sepea;-ras O
salndlqsaíea,r,rauruadoeSeuazr luol e setral pru8rlse lanq-Iaqun ogSaquataid wot otadnsouúao :so+úun'Z
-uÌ'sppeqol saza^se'saldurs'sppelrJrìra êÌuaurleuoÌselo no sopdrú) sope,rodlotrlod e soperodlorirl ualod ap sogt3 :sa.t
snqsodosot1loJ'sopwrlr)ÌTrs no sopeJr;r)leJ saza^ se ,sa,La1n1at -oÍnllrun sa.olua :úptoJ p solbupb salayl !7 saurelsll sopeJuq
-run aluawlntaS'saquasatd as'sa1salsa,La1npux17-ogu a (saptguadtaq -rur €loJoJ ep soqol'sloJoJ Ep ãJneJE e11ncoanb pÌJuaJSalJXa
lpumput) s@l1úluua soalgutn'san1npua18,saldwrssol?cI'so) erxn ap opno.rd enugnba4 u;or a outodsaap nwol u.La ouypau
-ITouêJsoap;socrÌ8 uror aluaualuanba4 lsapropilÌ tuoo pra8 tun ap opno,Ld toyalu1 o1qy1o'opúnúllqnpn) /sa#ru@lg súlbl?cI
ura llúsnasuúr+ 0!5ras wa sopatpnnb aquawlxn? salnaclsoqwd 'seperqelrqaluar"ualuanba4,seleuor e sar rÌ ,çno
ú sepdgg
-sa no soainJ€uroJ sêza se'sato lB no solsnqte,seuerl,se^-rE 'seltotuo3v'srcnxêssrq sarolC .erJglllos JoLJptün E seprznpar
saza^ se 'srcurruJal 'odersa run aJqos ,sepeuruualapur sErJ
(euaq;an Bp erptueC)
-uarsarolIuJ'saluêsnE selndpsa :pualnruln) sopat{twn,Lsoa
arrelrH'ls'laeereueqre^ -gsa81psolgd tuot sopqsaaataluawau)alut oaqsaanb a slauosLLas
rnHeoNocg sNt^l1s'e9otì1)''l'llsdwv),conr o6i
SrsremÁrrcnVrcrrRL
491
(M)
(E)
FIGURA
9.129 Verbenaceae.
(A-N)Glandutaria (A)plantaflorida(x 1,25);(B)corolado
bipinnotifida:
pela maioria dos sistematas (p. ex., Cronquist 1981, 19BB) e incluídos emVerbenaceae (p ex., Callicarya, Clerodmdrum,Vi-
separada de Lamiaceae com base na presença de um estilete tex, Tectona)foram transferidos para Lamiaceae (ver Cantino
terminal (vs. ginobásico). Aqui inciuímos apenas a tradìcio- 1992a,b; Cantino et aL 1992). Aìsim redefinida, Verbenaceae
nal subfamíLiaVerbenoideae (excluindo a tribo Monochileae). pode ser separada de Lamiaceae pela presença de racemos
Na sua delimitação tradicional, Verbenaceae é paraÍtlétrca, indeterminados, espigas ou glomérulos (vs. inflorescências
enquanto Lamiaceae é polifilética. De modo a tornaÍ Lamia- com eixo principal indeterminado e eixos laterais ramifica-
ceae monofilétic4 quase dois terços dos gêneros geralmente dos como cimas, estes últimos às vezes reduzidos e formando
arq a a8n[v'úuaryo4Jttl'wnutnal'untpuaponl) rnlJur opelr upvuruDs_-,apsdyt'a+uaJszputa soSorn)tL woJ'adntp oqntT
assg'euD(a pu sepeJqrurcr e sarelnue-r€seunloJ uror ua19d ap 'aluasard oJaJu€pau of,sr6l'eurJapared ep or8uerodse8arua
sog-r€a salualsrsrad-oeu salalÌlsa'soSorer o4enb uroc sedrup oluaun€a1 1 uoc'lsoladJer sop sepeloJua sue8Jeur spp
ap e5uasardeu ãspq uro) e)rlalrJouoruEperaprsuoJg (aeapr ourrxgrd otrrnru'soldas sosIEJ sou) aluaruleJel€I soprJasur
- onrnal no) aeapro8nfy' (9661'p p gels8 eM !9 66I peatsu{O 'lagua.rede olnrgl epEJ rua urn '9 olsr; oladrue rod 7 soy
a;;e1s3e14 !L661 'Ie Ìa ouqupJ :q'eZ,66Tourlue3) aea)erup.l -tl^O'dlâl4sa op soutb] sop andy ou'son)ldsunu a souanbad'7
rua sopprqquapr -rasuapod sorrlalgouoru sodnr8 solrnJ4l snu.t8tga:ottspqou8 ú lauruual 'acrde ou op1p4lp aluatupra8
'odn-r8 ou ze,r a+af$a lIexe oeSeluareld vtot'soqdas sospt ap olwwtaloauasap
eLun ap sleur urerÌnlo^a sorrsuqour8 salallsê srod,ocrlalqrÌod ot) opnap raru)of, opuatatadsuutrúlnJofz'opaqol-, aluauL)p
odnrS urn r.uaellnsat anb oeSutsun)JrJ €urn'sorrseqour8 sou -un{otd a soqolwas 'ondns ouyao :so1úun'7 solad-,Lal.sopedlor
-aul no sreur saÌa]qsa \JJo) uxt4 salanbe ered aeacerruel luer -exa no sopedyorr4 ua19d ap soe_tBla1o,Lot p sowupú sa7a1{:7n
-Éuulsa; seleuralsrssop euorcru y'(aeareuaq:ê uJa leuruJ sopFnpa,tsazaasq'srun8t + ú soruaulptp', sawaryl 'sope)uqurÌ
-ral aluêì,ualualsrsuoJ's,r.) orisgqour8 e IeuÌurtal ap ras apod soqol uroJ 'apúrcÌa[q apawluta8 Dlotn 'snryun'g aquawla,La?
alallsa o a'(aeaoeuaqra rua op€qol,t aluauppptapour e op sulúl?d'oln4 ou oprpuedxa aluau{€uorspco,alualsrsrad,ot
-ppuopaile s,t) opeqol-7 oluarrrepuryo:d e opepuoparrc ap -s1p ap eÌuroJ ura no opelnuedr.ueJ 'sosolnqnl + ,l€Jalelq p
ErJe êeãJerure.lrua oue o g'(serptue; senp sep oeÕe:edas Ierper aJrIpJ'salúum'g ayanula.oSsnpdag'seltowroBrz,srenxas
pu sÌêln sr€ur sâJalJelpJ sop elsr1ei,un e.red 'êeãJeuaqJa ura -sÌq saroÌC 'sarepxe no sreuruual /solnllna soqal wa so$a8uo)
oessnJSrpe ra,t) aeacuuâq.ra^rua sop;nlJur aluaruleuoÌJrpe4 anugnba{ wot'sawn owoc sopnt{ru,Lata soptiutuuapp srunft)I
soraua8 soJrnur opua8uerqe 'erUurEJep eldrue oeir-r:rsun:rrn soffiaa opuunuJalaputladnwLd ona tuoc sanugcsatodul'saluasna
elsa urelualsns saleÌruel ap oJluap secrlgua8op; saolelar snpdysa 1s€peaJJasE sprralur ,seperuled no sepeurd selsod
sV '(866I 'p 1a ;;e1s8e14 :966L pea$vqg a ye63e1,1 :9661 -luoJ no 'seprged no s€p€qol saza^ se ,saldr.urs,seppp)rpa^
'Ì€ la pEalstuIo !V€,6Lyaun[ !7661
Ie ]a ourlue] !q,eZ66L aluaru]euorspto'snçsodo aluaurlntaSsa4pJ'saralnlau,Lnld a sat
outlue3) Jtlpu a j)qt ap sBrluanbas rua a soprJasur aJuaru -alnlnrun solgdap ú,tn$rul uuln utoJ no'sopauasslun a satulnp)
-lpralel solrÌ^o sou aseq ruof, E)rlalrJouou epeJaprsuo) 9 €p -!ilnw a#,ralulbraS'saluasatd
as'sa$a :sarblnpualS-ogu no'saldutrs
-plnurIop rnbe oruol'(ae1erqe1 no) aearenue-l :ogssllaslg a (sapryuadtaqopumpur) süUaLuoJasoaloLuü satalnpualSso1g4
'soJr1ouôJsoaprsotq8 a sapÌ9pur uroJ aluêLualuanba4 !1asna
' (ELunrel)xaltA a úuúIp+ms'nnps, -sua4 on1ns wa sopatpunb salnúJ '.sêrcArcno solsnqrc ,sp ll
'u.mwat4quaut
fr1'up.LLtuory'stlouoal/otploulslttlog' $napt) sn4l
-uúurald'wrupuaporal)'adnu11n3'n8nft7 opunlruÌ'sreluaru
(eluaurep eryruet)
-euJo ouroJ sope q1n) oes soraua8 solrnJ4['enapeur ap a]uoJ (narssn{
ap ''i'V ae}erqe-I=)
oruoc aluepodurr alo .reerun a (eoa1)uuopal'srê^rlsaruoJ ogs eea)elue.l
sÃ4tn6 ap saoadsa setunSle ap serêqll sy'sru.uÃ41 a n[atnl ^oudueru
-zg'(ertlgs) u(4as'snwimuso6'(ou€89ro) wnuaSug'Lunwn O
n0z
'a1ada51 /uruqnilL)W'(epue.rc1) ulnpunabj'(eluaru)
aqluary op srapuEs 1066IouÌtue] ít002 suÌìlv :srDuoplpDsDpu?Dlav
-urnlJuÌ'seueicadsaoruor og5ezqrlnelad no srenuassasoalo
ap eSuasardelad efas'eJrluouoJaenug]rodur ap saoadsa sel
-mrr; uraluoJ elprueJ e :sonpotdaD)tutouo)aDpugpodul sepegodsuerl aluê,,,€uralxa ogs serun8ly.r" r;iüÏrt#
no "
elad sesradsrp aluaru€rJepunJas ras rua^e6'oleJuoJ
-en8g
'awagotpul a a[a,Ln4ag'sÂr4taqsoucfr.4'wntua4guautlirlrod no olua^ op epnle ruoc aluarupnper8 sepplaqrÌ ops o a]
' a11auu4'su4da1qop4'v8aqsosrtLld /aprúuory /o4luaw'Mnlqnilnw -uêlsrsJao êJrTeJo ruoJ seperJossElelsa rllerunlsoJ selnJnu
'sndocfr7'sntnuoa'I'wnu.ra1'sndassft1'úwoapaH't)tuoq)al7 /utnl sy'sa^e:od sos:adsip oes soprJoloJ a soeredn-rpsoln4 sO
'errpuelo-rd ap e5uasard elad EprJaro^eJa epeznJJ oe5ezruqod
-a.ldacotatq'atpuannq'atuosutllo)'a8n[y'a4ca1sa7yogs (sop
-elnerdns sop ruap) oe5uaruap souSrp sorauaD'ep€ue3 ou V'JelJgu ap ernrord e seJsorua sedsazr'seqlaqe rod spp€zru[
no/a soprufì sopelsg sou arJo)o soreua8 ap oJauÌnu apue;€ -od ogs ({17'6 eqruer4) aeareuaq,ra4ap sêroÌI spso}sÌ sV
'eIuLueJEp sêluerõalur srculâp sop
trln'(gtl) ntuacq1n3a (gg7)auwa.t4'(gg7)wrunna1'@çÒ xa+Ut
' (gç7) nqadaltr'ggg) sli4ca$' (ggg) aunllaqnrs'(00€) snqluau)ald oprurr-odru8 o ras a^êp o-iaua8 assa anb opurra8ns ,VNCdJ
'@9$ snwÂq1' (ggy) wn.LpuapotaD'@gil sadÂg' ('dds ggg) a er8o1o;rou opupuÌquroJ sasÌTgue-rod oruor ruaq,se4no;od
úlaps :soau?6stod1zu1t4'009'glZ9Z epeluolsns a seut'y1qqdJ ura s€peas€q sasÌTeueserunSp ;od
:sap?dsa/soau?D
epeJualsns a oeu êeaJeuaqla Lua baúqad ãp oesnlJur v
'oJrsgqouÌã e
'elqodoursorEIUì.upJ:ogSnq4$rc leulruJaÌ êp erJe^ eEaJpnue.l
ruê oluenDuê'puIruJaÌ aluarup^rsnlJxa ê apaJpuaqJa rua alêl
-Êsa O 'seperqeÌÌq soualu tas e ruapual satoü s€ ,ossrp ulglv
' (sopeuassrun a saJplnlaJrllnru's,L) sa-relnlaJrunaluarup rsnlJ
sernJnu ,í.ã-òl ,O) -xa sa.reppuelS-oeu solad ap eSuasardelad a i(epessadsaogu
tr,ed,.op,@D ï 's,r,)se;ngaqe sep sapppÌurrxord seu epessadsaua19d op euÌxa
:lDtouDlnuJtgJ elad l(a1e1qsaop oÌuer ep€r ap aorde ou encrdsuocur €)Ìlgru
-8qsa oer€a; ruor arrde ou opeJrryrq aluar.upra8 alaplsa .s,t)
oppqol-Z aluaurencrdsuor eur8qsa uor saldurs alaplsa olad
'(991'6 ern€rg) aluasne no osse)sêer.uradsopua 1(soldas sosle1sop sopel sou sopuape sopr,rg 's.r.)soldas sos
lsadup suuanbadV no súln)nu , wa as-opurpltltpodtannnbsa no -leJ sop sua8-reruseu sopÌrêpe soln ro solad í(soprqra,r.sosp;
lnH9oNoc
I sNr^3J.S'99o]tl)'r'llsdwv)'ccnr
z6v
SrsremÁrrcnVecernr
493
=\\
1. Ovário súpero, com muitos ór,rrlos e placentação geralmente parietal, estilopódio ausente;
células da testa com urna depressão central que se desenvolve no meio de uma projeção;
inflorescências não umbeladas pittosooraceae
1. Oviário ínfero, com um único ór,u1opor ióculo e pÌacentação geralmente axiaf presença de
estilopódio; células da testa não como acima; inflorescências geralmente umbeladas ou compostas
d eun id ade sum b eladas .. . . .2
2. Geralmente ervasi estípulas + ausentes; ováio 2-carpelado, desenvolvendo-se em um esquizocarpo
geralmente com caüdades oleíferas e carpóforo Apiaceae
2. Geralmente árvores ou arbustos; presença de estípulas; ovárío 2-5-carpelado, geralmente
desenvoivendo-se em uma baga ou drupa globosa (sem caüdades oleíferas nem carpóforo) . Araliaceae
frissacarídeo) como produto de reserva de carboidratos. Pêlos Canadá são Angelica, Apium, Carum, Centella,Chaerophyllum,
diversos.Folhasalternase espiraladas,cornpostaspinadas ou pal- Cicuta, Conioselinum,Daucus,Eryngium, Heracleum,Ligusticum,
madas a simples,nestecasocomfreqüência profundamentediaí- Lomatium, Osmorhíza,Oxypolis,Pastinaca,Ptilimnium, Sanicula,
didas ou lobadas,inteiras a serreadas,com venação peninérvea Sium, Spermolepis,Thaspium,Torilis e Zizia.
a palmada; pecío1os + invaginantes; estípulasgeralmente au-
sentes.Inflorescênciasdelerminadas, fotmando umbelassimples Importânciaeconômicaeprodutos: Apiaceae contémmui-
ou compostas,às vezes condensadas em glomérulo, ocasio- tas espéciesalìmentícias e muìtas especiarias:Ánethum (anis),
naimente racemos ou panículas de umbelas, com freqüência Apium (aipo), Carum, Coriandrum, Cuminum (cominho), Dau-
subtendidas por um invólucro de brácteas, terminais. Flores cas (cenoura), Foeniculum (funcho), Pastinaca,Petroselinum e
geralmente bissexuais, em geral radiais, pequenas.Sépalasge- Pimpinella (anis). No entanto, muitas são extremamente ve-
ralmente 5, liares, muito reduzidas Pétalasgeralmente 5, liares, nenosas/ tais como Conium e Cicuta (cicuta, que, segundo a
mas desenvolvendo-se a partir de um prímórdio em forma de tradiçào,Sócratesbebeupara suicidar-se).
aneÌ, geralmente inflexas, imbricadas a valvadas. Estames5;
filetes liwes; grãos de pólen geralmente tricolpora dos Carpe- Discussão: a monofilia de Apiaceae (Jmbelliferae) é sus-
Ios 2 conatos;oaário ínfero, geralmente com placentação axial; tentada por seqüências de DNA (Chandler e Plunkett 2004;
estiletes+ engrossadosna base,formando uma estrutura secretora Olmstead eï aI. 1993; Plunkett et al. 1,996a,b,1997, 2004).
de néctar (eslilopódio)no ópice do ooório; estigmas 2, diminu- Apiaceae é mais próxima de Araliaceae, Pittosporaceae e
tos, capitados a truncados ou alongados ólulos 2porIóculo, Myodocarpaceae, e tais íamrlias, junto com outrai três famí-
mas apenas 1Íérfil, com 1 tegumento e um megasporângio lias pequenas, constituemApìales (Albach et al. 20014b; Judd
de paredes finas ou, menos freqüentemente, espessadas.Fru- e Olmstead 2004; Savolainen et al 2000b; Soltis et al. 2000,
to esquizocarpo,os 2 segmentossecos(mericarpos) geralmente 2005). Potenciais sinapomorfias de Apiaceae, Araliaceae,
sobre um pedúnculo central inteiro a Íortemente bifurca- Myodocarpaceaee Pittosporaceaeincluem os caracteísticos
do (carpóforo); canais oleíferosglobulares a alongados(aittae) canais de óleos essenciais/resinasassociadoscom os tecidos
presmtes na parede do fruto; superfr.cie do fruto lisa ou costada, de condução, um arranjo característico das raízes laterais, a
às vezes coberto com pêlos, escamasou pêlos rígidos, às ve- presença de poliacetilenos de falcarinon4 a presença de em-
zes achatado ou alado; endosperma com ácido petroselênico brião diminuto e de folhas reduzidas, semelhantes com brác-
(Figura 9.132). teas na base dos ramos. Possíveissinapomorfias de Apiaceae,
Myodocarpaceae e Araliaceae seriam a presença de ácido pe-
troselênico nas sementes, umbeliferosa como carboidrato de
reserv4 inflorescências umbeladas e flores proüdas de estilo-
Fórmulo floral: *, K5, C5, 45, G@ esquizocarpo
pódio (Ì-Iegnauer't971).
Apiaceae é aqui circunscrita de modo + restrito, incluin-
do as espécies herbáceas 2-carpeladas,com esquizocarpos
dorsalmente achatados, carpóforo e canais oleíferos (t:ittae).
Distribuição: família amplamente distribuída, de regiões Espécies lenhosas, 2-5-carpeladas, com drupas globosas
tropicaisa temperadas. (Prancha 9.22A) e sem caüdades oleíferas são seralmente
incluídas em outra família, Araliaceae, embora alguns siste-
Gêneros/espécies: 43413.780.Principaisgêneros: EUn- matas (Judd et a\.1994;Thorne 1973b) tenham combinado os
gíum (230 spp.),Ferula (150),Peucedanum (150),Pimpinella dois clados em uma única família, amplamente circunscnta.
(150),Bupleurum(100),Lomatium(60),Heracleum(60),Ange- Embora muitos integrantes de Araliaceae e Apiaceae se;am
lica (50),Sanicula(40) e Chaerophyllum
(4}).Alguns dos nu- dìferentes, os caracteres utilizados para separá-los são muito
merososgênerosque ocorremnos EstadosUnidos e/ou no homoplásicos (Plunkett et al. 1996a,b), e os gêneros Ìr,4yodo-
6ulralúol]
(g 1'd's1uo1d lo
sDltDs,tuapnls V
/t/6 pooM:è]uol) .( x) odlerozrnbsa:snilrs
t tt
-nd O (N)'(opetuaurne oìtnur)oeuquã (W)j(t I x) lesla^suel]
og5resuta (odreloztnbsê) olnlJ (l) 1([[ x) lel]uèl oroJgdrelo
opuerlsoulotasodtetozrnbsè ()) 1(Lt x) odlp)oztnbsa (f) j([ t x)
lrr9ìseè lerlua)tou (l)í(8t x) leurpnlg6uo; og5tasue epeurulelse
rol, (H)í(81x) orlual ou orpgdo;r1sa o a^rasqo,epeutLuetsa lou
(9) ik x) ppeuturptsa lou êp ogroq(J)t(gt x) soln^gso a^tasqo
';eurpnlr6uo; og5>as ula,sêtuplsè sop epanbe sgde;enxassrq
rou G) í(Btx) elèlttseop aspqeu eptrsaurnlut ogroale,orpgdol
-rlsoo a^lasqo/lenxèsstq lou (C)i(9 x) aulloJtlêquJn er)u?)saJ
-olJurèp epeptuneuln ()) 1(ç,0x) plsodLuotelêqurneuln ,leutp
-n1t6uo;og5tasr,ueet)ugrsèlollur(g) í(€,0x) epuolj plueld (V)
:Dtota)sn)nDo(W-V).(aeraJrllèqur61) aearerdy Z€1.6Vün'|l
ro
rnH9oNocgsNl^lJ.s'99o'ltl),1'llsdwv),ccnr g6i
SrsrEMÁTtcAVEGETAL
499
cãrpus e Delarbrea são particularmente problemáticos. Estes bissexuais, mas às vezes unissexuais (e então plantas monói-
dois gêneros (incluídos na família Myoãocarpaceae) devem cas a dióicas), em geral radiais, pequenas.Sepalasgeralmente
representaÍ os Íemanescentes de um complexo basal e são 5, Iizsres,muito reduzidas.Pétalasgeralmente S, ocasíonalmente
caracterizadospelo hábito lenhoso, fohal com estípulas e mais, Iirsres,mas desenvolvendo-se a partir de um primórdio
frutos 2-carpelares e esquizocárpicos. O hábito herbáôeo e as em forma de anef às vezes claramente conatas, imbricadas
folhas compostas sem dúüda evoluíram muitas vezes dentro a valvadas. Estames5, mas ocasionalmente numerosos; file-
das linhagens derivadas de Apiales. tes liwes; grãos de pólen geralmente tricolporados. Carpelos
geralmente2-5, ocasionalmente numerosos, conatos;ooório ín-
eyt geral com placentação aÀal; esfiletes+ engrossadosna
fero,
base,fotmando uma estrutura secretorade néctar kslilopódid no
úpicedo oaário; estrgmasgeralmente 2-5, diminutos, capitados
a truncados ou alongados. ólulos 2 por lóculo, *u, àperlu,
L fért1l,com 1 tegumento e megasporângio de parede iina a,
menos freqüentemente, espessadas. Fruto baga ou drupa glo-
bosa com 2-5 caroços,raramente um esquizocãrpo drupáõo;
et aL.1998,2000).Saniculoideae+ Apioídeae constifuem um
endosperma com ácido petroseÌênico(Figura O.fSe).
clado sustentado pelo hábito herbáceo,pela ausêncìade es-
típu1as, pela presença de canais oleíferós alongados (oittae)
no fruto e por seqüências de DNA. Gêneros como Mackin-
Fórmulafloral:
Iaya e Centella são anôma1os, isto é, Mackinlat/a é lenhoso e
apresenta muitos caracteressemelhantes aos de Araliaceae, *
", K5,
- ,- C(tl
^ t:, ^-
A5, ^ ,-
G(2=5)baga, drupa, esquizocarpo
enquanto Centella (que é filogeneticamente próximo) é her drupáceo
báceo e apresentafrutos esquizocárpicos;ambos os gêneros
apresentam estípulas e endocarpos bem desenvolüdos e
ambos carecem de uíttae (canais oleíferos) nos frutos. Esses Distribuição: família amplamente distribuída, de reflões
gêneros são incluídos em Apiaceae com base em resultados
temperadasa tropicais
obtidos com seqüências de DNA" mas sào basais em relação à
Saniculoideae + Apioideae.
Gêneros/espécies: 4gl1 450. principais gêneros: Sche-
Gêneros tradicionalmente incluíclos em,,Hydrocotyloide-
(600 spp.), Polyscias (200), Oreopanax (90), Hydrocotyle
ae"(tais como Centellae Hydrocoele) não consiituem um cÌa- flera
(80) e Aralia (68). Nos Estados Unidos e/ou no Canadá ocór
do; alguns, como Centella, apresentam afinidades com Apia-
rem Aralia, Hydrocotyle e Panax
ceae, e outros, como HydrocotíIe, com Araliaceae (plunkett et
al,.1996a,b, 1997, 2004) .
lmportância econômica e produtos: panax quinquefolia, p.
As flores de Apiaceae são geralmente verdes e tipicamen-
gtnseng (grnseng) e várias espécies de Aralia têm importância
medicinal. Alguns gêneros são cultivados como ornamentais,
incÌuindo Hedera (hera) e Schefflera.
SrsrruÁrrcnVrcrrnl
501
não-monofiléticos (Plunkett et a1.2004). Hydrocotyle e doís 1asde espessurae seqüênciasde nucleotídeosde ndhF,rbcL,
gêneros relacionados (Flydrocotyloideae) devem constituir o atpB,matK e 18S @e11 et al. 2001;Bremeret aI.2002;Dono-
grupo-irmão dos demais gêneÍos (Aralioideae, incluindo Ára- ghue 1983a,b;DonoghueeI aI.1992,2001;Hilu et al. 2003;
lia, Dendropanax,Hedera,Oreopanax,Panar, Polycias,Schffiera, Juddet al.1,994;OlmsteadeI aI 1.993,2000a, Savolainenet
Tetrapanaxe outros) aL.2000b;Soltiset al. 2000;Albach eï aI.2001.a,b).
As rela-
As flores de Araliaceae freqüentemente são pequenas,
çõesfilogenéticasdentro de Dipsacalesestãoresumidasna
densamente agregadase polinizadas por uma ampla gama de Figua9134.
moscas, coleópteros, mariposas e abelhas à procura de néctar.
Os frutos drupáceos geralmente são dispersos poÍ aves.
Caprifoliaceae A. L. de Jussieu
Referênciasadicionais: Erbar 1991,;Erbar and Leins 1988; (Famíliada madressilva)
Graham 1966;Tingshuang et al. 2004;Wen et al. 2001.
Ervas, arbustos, alvoretas ou lianas; freqüentemenre com
glicosídeosfenólicos, iridóides e células sécretorasesparsas.
Dipsacales Pêlos diversos. Folhas opostas,simples,às vezes compostas,
Dipsacalesinclui Caprifoliaceae e Adoxaceae. A monofilia inteiras a serreadas,com venação peninérvea; estípulas au-
desta ordem é sustentada pela presença de folhas opostas, sentes Inflorescências diversas Flores bissexuais e zigo-
endosperma celular, anteras com tapete com 3 ou 4 célu- morfas. Sépalas geralmente 5, conatas. Pétalasgeralmente 5,
Adoxaceae Caprifoliaceae
3 ' eÈ
üo
ÈS E
.È -ú" SF
!> !ì
Ervas
Inflorescências
Nectário de pêlos
com invólucro
muÌtìceÌulares
de brácteas
Estamesdivididos
n-,,-^ ^^-^
Inflorescência Ervas
InfÌorescênciacom
indeteminada Cálicemodificado
FoÌhascompostas brácteasadicionais
4 ou 5 carpelos
Anteras extrorsas escassoou ausente
Flavonas
Megagametófitodo
rmportantes
tipo Adoxa
Cápsulasepticida 2 carpelosabortivos
Lobos do cálicemuito Aquênio
pequenose com 1 feixe vascular Estrutura do pólen
x= 8
CoroÌa com região
conata curta e lobos
bem desenvolüdos Corola zigomorfa
Pólen com exina reticulada Néctar produzido por
pêlos simples,na corola
Estiletecurto
Grãos de pólen grandes
Drupa Estiletealongado com
estigma capitado
E ^l L
^- ^^^^l^^ FIGURA9.f 34 Cladograma mostrando as relaçóeshipoté-
3 carpelos t i c as d e n tÍ o d e D i ps a ca l e s,
c o m ê n fa s ee m C a p r i fo l i aceae .
( A d a pt a d ad e Ju d d e t â 1 .1 99 4 ,B ac kl un de p vc k 1 9 9 8 e Bell
Endospermacelular
e t a 1 .2 0 0 1 .)
salelesdro
:5eêugpêltlof
tpnl gz.6vH)NVUd
sÌaJeÌsesatoÌJ ÌrÌo) seÌJueJsê,rolJur:14ua3.tús
wruunqrA solnq :srlrqúMúarzlxlDllox
êeeJ€xopv :sâÌËJesdÌc aeaJ€ÌToJgd€J:sêleJesdrc
eÌJuaJseJolJur:su$aal/ís sn)usdr1
eeerell oJU deJ:s à[P )P sdrc
saJou:sua,tloJadaas
anJruo.l
eeêJPTToJFdEJ :SaÌ€Jesdrc
sèJoIJ:slsuApaubJSn)nqlaus so+n{ LuoJ oufet :úsowaJatsnJnqu,us
eeêJexopv :sâl€Jesdrc êeaJEXopv :saÌeJesdrc
rnH9oNoOâ SNl^trS'99o1'll) 'lttsdr lv) 'ccnr zos
SrsremÁrrcnVrcrrnl
503
conatas,freqüentementecom 2 lobossuperiorese 3 inferiores ou um único lóculo fértil; estilete alongado; estigma capita-
um único lobo inferior e quatro lobos superiores, os lobos im- do. Ór,rrlos1 a numerosospor lócul,o,com 1 úgumento e
bricados ou valvados. Estames (1) 4 ou 5; filetes adnatos à megasporângiode parede fina. Néctar produzido por pê-
coroÌa; pólen grande, espinhoso, geralmente tricolporado los densamenteagrupadosna paÍte inferior do tubo da
ou triporado Carpelosgeralmente 2-5, conatos; ovário ínfero, corola. Fruto cápsula,baga,drupa ou aquênio;endosperma
com freqüência alongado, com placentação axial, às vezes presenteou ausente(Figura9.135).
ADC
IIGURâ9.115 Caprifoliaceae. (A-H)Lonicerasempervìrens:(A)ramo em secçãotransversal (x 15);(F)semente(x 9); (G)semenreem sec-
frutificando(x O,751;
(B)flor (x 3); (C)corolaabertaparamostraros çãotransversal, testahachurada, endospermapontilhadoe embrião
estamesadnatose a distribuiçáo de pêlose glândulasnectaÍíferas
(x em branco(x 9);(H)embrião(x 18).(l-J)L.japonica:(t)ramoflorido(x
2,3);(D)parteda inflorescência, corolasremovidas(x l2); (E)ovário 0,75);(J)flor (x 3).(Fonte:Ferguson1966,J.ArnotdArbor.47:p.55.)
'lerI]Jrparu '(866I ìr,\d
elJuguodull rupluasarde sarJâdsaselrnl^I .sâroJrl a sÉrala8ap a punlìJeg) aearellr.trarq ouroc ope8a-r8êsaluau{euorsÉ)o
9
orcdaJd ou sopezrlqn ogs aluau{euorseJo soJn4 so ê ,srcluaru op€lJ assê ísephlo^uasap ornod selarunloJ uroJ opplJa] ual
-Euro ouroJ_sppe ÌllnJ oes (orran€nqes) snnquug a wntunq -od a seprc4das selnsdec ap e5uasard eled opelualsns anb
9
-rl ap sârJadsaseÌÌnru :sornpotd a Dluguota opugltodwl oJrlaltouoru odnr8 urn ruanlqsuor a1a?1a114 a ulfatare
'(gOOf
lrdd e punlpeg) aeareaeuuÌ.I pilru€J eu
'wcopva opelJ op saluer8alur sÌ€ruap so a aeacecesdÍ(fun strrraúxa+ã
snrnqwus'unutnqqpod epeue3 ou a soprufÌ sopelsg sou snnsdtq 'aeeceueuaprlrua surJeuxal a úuuualnA ueredas se1
epeluâsardêr 9 ellrureJ v-(3Z) snrnqwúS a (.dds 977) wnu -prualsrs sun8p anb Jpllessal sorua êC .surre flxbl a sntnsdrq
4nql1 :soou?6 s1od1tu1t4 .g7zlg :sep?dsa/soau?9 'truauapA rua urprÌnlo^a eruradsopua ap erJuasnp e a (eC76
eqcuer4) snded urn e alueqlêruas aJrlpr rulÌ.orugnbe odrl
'sesoqueluour saor8ar rua êluau{erJadsa €rp op olruJ ap eSuasard elad a (or-re,roop âpelaÌu adnto opu,o
-uVIaZ e^oN a pqe4snv ,ersglery ,1nSop eruallrv,prrl1y ered o)run Lun ap oprzlord olad-recrun anb tnoJ zeJ anb o) solad;er
'ruarod 'as-opuapualsa ,auoN oÌraJsnuaH op seperádrua1 sgr] sop srop ap olroqe o1ad,g aprgldeq o)luossourorr oraur
sagr€a-rura ppmqulsrp aluaueldru€ pÌ[rueJ :og51nq14s1g -pu olad'souêLu no saureJsaoJlenb ap e5uasardelad ,(so1ad
ap olnunre) ou€lJau oJrun urn e oe5npar elad epeluelsns
a opplJ assap pr1qouourV.OeZ.6 er{ruerd íaeaceresdrqrua
opÌnlJur aluarua_luar_rba4) sntasdtqa (aeereueuale rua opÌnlr
edrÌrp,@r{v@r@",. -ur aluârltaluênbag) auúuapA oLuo) ,sopezÌlunadsa srelu sor
-aua8 uor olun[,(gg7.6 eqruer4) b!4!m4lox a atlaqy,aqladtq
:lDtollDInraryl
'aanuut1 rnpur anb oqrJJ Erun ,aeaaeuur.l opualuoJ opelJ o
a apãJerÌoJrrde3 ap orluêp opelualsns rollÌaru odn-r€ g
'(saluasne no ou€.^.oop arrdg ou sa:e1npue18sorJelJau
'(991'6eln3ry) soï
's,1,)eloroo ep oqry op Jorrêtur aped ep euralur arcruadns eu
-o,Ln g-L tuot edntp oqnrg'(smnqwng) saluasne no ,(axopy)
eppJolup ap purroJ rua sarc1nlaJqlntu solad ap solnurnre rod sope8ar8e aluauresuap solad rod solsodruor souelrau solad
'(wnurnql1) ouyao op audg ou n1npua13 opnaqnd opunpotd a (ppelnrrlêr'szr) esoqurdsa puxa ruor uêl9d opd,(opeqol .s,r)
rap?N'erry apared ap ol€uerodse8aru a oluarun€a1 1 ruor opelrdeo eru84sa o1ad,(o1mt's,r.) ope8uop êlaplsa wot (g7.6
'leuoÌrunJ 1 seuade enugnbar; ruor ,olnJol rod 1 soprrrg eqouer4) (srcpels.r) se;;ouro8v sercIJ selad (sur;e arul a úx
'(s)opflltdbr (s)uut8qsai(s)ognr (s)atellsa lpxe oe3eluarelã -opv'u.LnurnqtA/smnqtuúS opurnltur) âearexopv ap eperedas
aluâurlrret 9 elLrLuEJ .p p ?uetq7 !1002 .p
rxot' o.o{u1-ttuasn on{ut ouy ao :solbuü, g - g sopdnS.ppEInJIl V '(€002 lê srllos
!866L'p 1ao[sra1e;4!e002,T002,'Z66I.Ie1a anqSouoq í1667
-ar Eurxa uror'orpatu e ouanbad or{ueurel ap ,soperodloogl
'IE ìa
no sopedlocr:1 ua19d ap soer8 íploror ep aseq e soleupe sêlal IIag :gOOtpÁa e punlìreg í966I raruarg a punlìrpg
-q í0I opuaJêred a soprpr,up sêzã^ se 'g sautblsl sope :q'eI11q 'p 1a qreqpy) S8I ap no/a J-ILLq 'Jllpu'gdp ,7cqt ap
lE no
sop€Jrrqur soqol'oqm oqn+wn opunutol a snpnpauasap waq sprJuanbasa (V66I'p 1a ppnf sori391o;-rou-r saralce-relrod
'salbuol 'g-l sapgd ïplnos€^ o5erl orrup run uroa /seprz opeJrpur aruroJuoJ ,pJrlaiqouoru g EIULUeJ e ,epelrrurlap rnbe
ouroJ' aeaJexopy rua soprnlJuÌ ops anb, utn u"tn q11a sn)nqutu
-rrper'súluuoJ' g - Z sblúd?S .erruârsêrol;ur ep elre;rrad pu sÍar s
-9lsa saJog r-uoosartadsa serun€1e,srerper /srunxassrq opurnlJxê seru 'êeaJpu€ual-p^ a aeateresdrq opurnpur ,o1d
suolJ
'sepplaqrun ercuanba4 ruoc,sepeurruJalap serJuaJsarol;uJ -rue oporu êp ElrrJsun)m rnbe a aearerlotrrdeJ :ogssnrslg
'sareppuelS sazã^ se ,saluasard no sêluasnp selndpsa íea,r
-rauruad no eperupd oe5eua.l,r.uot /sepeqoÌ sêza^ se ,sepea+
-uap âluêru€ppue^ p serrelur'sopnutd o sapnlorlolt4 saqodtuoc e'erderunasncasdtq.,*,""ï';1ï:ffJff
trjiïLï,H:
'sa1du.tts'sa1sodo sa41o1'sepel1adseruprsa no,sarc1npue1?-oeu oesúuflm4loNa a1a3p114,sod-mutoqdturtg,@t;p7qe)
a11aqy
'(ett
no sarelnpuelS'sopelatlsa,saldunssolad .saprgpr,rr a solrua8 -lrssarpetu)u,LaJruoj :so1npotde D)luguo)e opuggod.al
-oueÌJ soaprsorrlS uror ísauarad se la no solsnqte,splalo JV
úIlluale a sodtwttor4dtufrg
(orran8nqesop ergure{) 'uabuurl'snnsúq /úUauuualaA,auwnlúA,umwol oesepeue)
ralal/d.g eeerPxoPv ou nola soprufÌ sope+sgsou uraxoJo anb saluepodrursorau
-eD' (09)úIpuauary)A
a (gg)nsotqory'
(gg1)anuuo7,(ddsg97)
.q9961uosnS,ra :lDuoplpD
Dou?npg auauap4 :soau?6s!Dd!2u!td .0lgl9?, :sapVdsalsotaugg
Ã
'oesradsrp êp saruorpurs 'aìJoNou.êtsruraH
op seperadrualsaor8a:ua a1
_
ep appprsJa^rpapue-r8eluasarde eryrueJV'relJau ap erncord -uaurprcadsa'ep.rnqulsrp
aluaureldrueeqluey :og5pq14s1g
p sa^p a (sedsa,La seLIIaqEaluarulercadsa)solasur sosra rp
rod sepezruqod oes aearerlo;rrde3 ap saJol; sesolsr sV
'odn-r8 assae eearerlo;ude3 tua8
oruanbe'elnsdgr
-urrlsêr ìrÁd a punlì)€g lopelad,rer-g no 7 enuanbarJ uror ",es.q:e:dÃ"r@c,óÇè, ,@xr
naraurS a spppunuralapur s€rJuaJsêrolJurâp e5uasard elad
opezualJereJ ras apod anb opelt urn ruanllsuoJ aluorula^E^
:lt tol|Dlnuryl
-ord suqe nxaqa sodtmtLor4dwrtg,(gg76 eqcue.r4) n,Lattuo7
lnH9oNoOgSNlAlLs'99ottl),lrt8dy{v),ccnrtos
SrsrruArrcnVrcrrnl
505
{1$
I
I
I
4|.r,
FIGURA 9.f36 Adoxaceae. Sambucus (A)ramoflorido(x
canadensis: flor,estamese corolaremovidospaÍamostraro óvulopênduloe soli-
0,4);(B)flor (x 9,6);(C)flor com corolae estamesremovidosparamos- tárioem cadalóculo(x 16);(E)fruro(x 4,8);(F)caroço(x 14,7),(Fonte:
trarasbractéolas e lobosdo cálice(x 9,6);(D)secçãolongitudinalda Ferguson 1966,J.ArnoldArbor.47: p. 38)
Discussão: a monofilia de Adoxaceae é sustentada tanto mórfica; a produção de sambunigrina (um glicosídeo ciano-
por caracteres morfológicos quanto por seqüências de DNA gênico) pode também ser uma sinapomorfia. A ausência de
(rbcL e ITS) (Donoghue et al. 1,992, 2001; Eriksson e Do- nectários no gênero tem sido sugerida como uma condição
noghue 1997; Judd eï al. 1,994).Víburnum (Opuloideae) é o derivada" mas também pode representar a condição ancestral
grupo-irmão de Sambucus+ Adoxa e taxa aÍins (Adoxoide- em Dipsacales.
ae). Este último grupo apresenta folhas compostas, perfu- Resulta notável que ervas rizomatosas tenham evoluí-
rações simples nos elementos de vaso, anteÍas extrorsas e do três vezes dentro de Adoxaceae: em Sambucusebulus,S.
megagametófito com desenvolümento do tipo Ádoxa (isïo é, adnata e taxa afins, em S. gaudichaudianã e no clado forma,
desenvolvendo-se a partir de quatro megásporos, e 8-nucle- do por Adoxa,Tetradoxa e Sinadoxa. As espécies com frutos
ado na maturidade). A monofilia do grande e diverso gênero vermelhos, por exemplo, S. pubens e S. racemosa (Prancha
Vibumum é sustentada oor um desenvolümento incomum do 9 23A), formam um gÍupo monofilético e derivado. Frutos
gineceq no qual dois carpelos são abortivos e o único óvulo vermelhos evoluíram independentemente em Vibunrum e
funcional é deslocado, desenvolvendo-se em um dos lóculos Sambucus.
estéreis. Adoxa, bem como os gêneros próximos Tetradoxae As flores, embora pequenas, são apresentadas em grupos
Sinadoxa,são especialmente caracteísticos e facilmente dife- üstosos (Prancha 9.238,G) e atraem diversos insetos, espe-
renciados de Sambucuspelo hábito herbáceo, pelo nectário de cialmente abelhas, vespas e moscas. As drupas geralmente
pêlos multicelulares, pelos estames diúdidos e pelas drupas azuis a vermelhas são dispersas por aves.
secas (todos sinapomorfias). As sinapomorfias morfológicas
paraSambucussão incertas, no entanto a pequena abertura da Referênciasodicionais: Donoghue 1980,1,981,,1983a,b,
1985;
parte apical do endocarpo é característica e deve ser sinapo- Ferguson1966;V\4lkinson1948;\Â4nkworth and Donoghue 2005
ggg6l Á4)1^tg :1661 raútarg :slDuoplpDsDpuil alaa 'soualrlaJerTodrugluor suapro sElsa
'aEaJeJaJqpJ ã aea)pTuapooDallua soeurJr sodru8 êp ou5eÌ sepol anb as alou lsaleresdrq a salerdy ap eurxord srer-u
a ÌuapJo e anb uaraSns VNC ep sercuanbas ap sosÌTeuv
ar prun Ìueìualsns j)q! ap spÌJuanbôs ap sasÌÌEue,ope1erlno
apaJerelsv a êearerpllÁlg'aearerardle3,aeaJeruapooD
ioã'(266L sraruÌu€.Ì ra,r,)soursrlapred sope:aprsuoJ oprs lugl
'eeareqlueduay4l'(aearerlaqo.IopuÌnlrur) auareynuedrue3
sãJal)pJe)sassasopoÌ'oluElua oN'sopp]rÌ^orun a sarclntoÌrun
ogs sergÌueJ sredrcuud se ísanadsa 006.V2 ap erral a sprlJru
solre^o a seolJeJqap or)nlo^uÌ un rod soppapor solnlrder
-eJ ZI rua alsrsuo) urapro V (q,elggz .Ì€ ìa LI)eqlV í0002
rua sepe8ar€e aluãruesuap sêrolJ ur€luasarde uraqruel seryu 'ie +a sr]Ìos :qOOOZ +a uêureÌo,reg íe6967 ,8661 'ez66l
-pJ se spqurv'(er;-rouodeurs la,trssoderun) e1o:or eu oe5Bua.L Ie
ap umuroJur odq run rueql4red seÌl1up; sp sequr€1aeê)plêÌsv Ie la pealsuÌO:t661 ie +a sÌaeqrrlN í9667:aruarg a Sraq
-prrtra 966L'1e 1a o[s"ra11e;tr
:€,002'p ]a nllH !266L ravtled
ap oeur.rr-odru8 o a aearerar,{p3 anb uara8ns serr8g1o;rou
a êru.4^o(l!ú66L'Ie lê rêuso] !E66L.Ie Ìa èserIJ !2002 p
sasÌIpuv'ua1od ap soer8 sou sppeJrJrurer a salueururao;d se1
1a -tauarg) SgI ap sercuanbas rod ouor uraq ,olseldorop
aì-rtnloJêp eppur€J erun êp erpoluode p uraqtue] ueqlged
op sagËêr spllno a 44u1.u 'J14pu,gd1n ,1cqt ap sercuenbas
sprylrJpJsaJ+selsg'oÌlg^o op a olueuad op oe5eupe ep êrroJ
'VNCò ap oe5r.rlsarap sorrys:od epelualsns aluêruauoJ a
-ap'êea)€Jalsv a aearerarÁp3 rua aluau{a rssoda,aeareruap
ru9qLue] uIapto ep erlÌJououI v'oesla^at erun Jas a^ap ae
ooD uro oJaJurou-e o o'alse4uoJ rug oluedrq o ruoJ orJp o
-areqlueduel4l ura oloqÌrra od4 op olrrsTueJêurap pr)uêsne
op oe3eupe ep êxoJap aearelnuedtue3 âp orãJuÌ ou-e o O .sal
-eralsv ap orluêp saza senp opmlo a ral r.uapodo;a;u; opg o V (€66I oa !266T' 1 161 z7wa3e114 ! 066l re qtl a süa-I e66L
s:auuel) so.tqdacar ureuJol as seur8tlsa so a rueredas as
luoJ sorog anb ruara8ns sotigauaSoluo ê soJluolpue sopnlsll
êlolqsa op sour€r so'êpreÌ sreJI saropezruqod soe ua19d o
'o;adns oÌJp o e+uasaldeaeareqlueÁuêr\ íoppluatsns urãq Jp+
aodxa a seJalu€selad opeuro; oqnl o pssa^erle ,e8uole as
se arared â€ê)€Jalsv ê aeareqluuduel4l,aeare,rarÁ1e3,aeaJpTu
alallsa O 'alâÌrlsa op anr;radns eu sepezr1erJadsa sapepner
-apooD apuaa-rduor anb opep 6'la,reuorlsanb a serllure; seur
no solgd ap orpxne o LuoJ ,oloqì.ua run -rod otuoc ,e:o; e.red
-n8p ap elexa oeSezqecole a 'sodn;€ srop salsê -rerqsou8erp
opexnd a uelod O 'loualur o ered opurrqe seJêlue se luo)
ered sralq aluarqettadsa tuarared (7661 srauurel) sorrr.ulnba
'alaÌrlsê op ropar oe oqnl urn urerutoJ a (soleuoJ aluarupl
sorr€o1or-rquasaralJ€Jp) sosra^ÌC saÌerêlsv a sappuedu-re3
alcluro) € Ìs aJlua soprtêpe apsap) Ìs èt+ua sopeÌJosse al
:sepeuoÌJelal suopJo ap red un ouro) soìÌê)e aluaualuanba4
uauleurxo-rd oplsê saruplsê sO .oloqì-ugodrl op oe5ezrutl
oes sopel) sÌop solsã aeêJ€lalsv a aeare.rarÁp3 ,opê)Eruèp -od ap or-usruerauraluanba-r;olad a e lasèr ap olerproqJeJ
-ooD 'êeaJpqluu-{uayqurg}uoJ anb opep r.un ap oer-u-rr-odnr€
oruoc (oapr,recesso8qorun) eurlnur elad,sepe,lp,r seplad ap
o a (seuanbad seÌÌJureJse-4no serunSÌe ruoJ olunl aluarula,L e5uasard elad opeouapÌ^ê oLuoJ ,eJÌ]alrJouolu a saleJalsv
rssod) eeerelnuedure3 'sptpÌ) aluauelalduor oelsa opu ep
-ute urapro ep serÌlureJs€ êrlua secrlauaSog sag3elar sy salerelsv
aeê)eruapooD .sreur8ruru sese uroJ
sep19d íse;roruoSrzsaroB 1ua1odap eroÌalor ap€prlr€) uroJ salalÌJsaiosolral xalel ap erruasnv 'g
eeerelnuedue)' ' srcur8reru spse uras seplad lseltovto3tz no sprpeJ sarolJ
lsalueur8errut sêza^ se salsa 'ua1od ap sèroìalor solad ruoc alelqsa íosolal xalgl ap eSuasarj .g
ç " ' ' oloqurg odq op oe5ezrurlod
ap ouÌsÌu€Jaru uloJ sãrol] '.prxe og5eluareld ruor ê oraJur-rÌuas no oJaJuJaluatqera8 olrg^O .V
aeaceqlueÍuan' ' ' ' ' ua19dop elaloJ e ered sao5ezqenadsauras alêIlsa ,o1ue1rod,a no
laturd
oloqrua odrl op oe5ezrurlod ap orusÌueJâur rues sarolJ {elar;ed og5eluaceld ruor o,radnsolJ-p
O t
aeareraldp3 'soqol souanbad no saluap oruo)'seppJrlrpour ocnod sepdgs isoleuoJ
sêlêI] a sêl^{ seJa}u€:prrde o1rL,r9tuoJ ollp o lsorêJrJqelruau sorêtrursal srpueJ ruas selueld .e
aeê)erelsv saluasne no selslre'sepJaJ'sPulPJsa ap snded opueuuoJ'sepeJqrporu olrnru sepdas lsa.rzrqsalap;
a selEuo) selãÌu€ jPSPq oln o luoJ ouP o lsoraJlJllel no soralursar sÌEu€JuloJ aluaualuanba4 selueld .€
V' ' ' ' sÌErJnlo ur spalJerq ruas a solnyder utê oeu alualupra$
olielulreld uor reÌnrollun no pxe oe5eluareld ruor rclmolqlnÌu otrg o z
. . . . . :r]:n.{":ued
t
*l*1:'*"**olo""lïêuesuap:ïïi:ï;;:ï,iffi*:ï:*ïfïffij:
,
z eDuanba4 ÌuoJ seJalu€se e;oqua) êlê[]sê oe soleupE opu salalq'sosroJlur /g sotrlelsll 'r
aeacerprldlS ' €unlo) eÌün Ìu€ruJoJ anb salap sop sa eJle aìèlqsa oE soleupe a sosro4xa /Z sêul€lsll .I
sa{ü.iË.$vepsDlllw0! slDdpultd sDDtDd a^Dq)
rnH9oNoC€sNt^lrs'99o-Fl)''l'ltsdwv)'aonf90S
SrsremÁrcnVrcneL
5O7
Asterales: Asteraceae
Helianthus annuus: capítulo radiado
T,perfoliata:ftuto
Asterales: Asteraceae
Asterales: Asteraceae
Hieracium aurantiacum: capítulos ligulados
Carphephoruspaniculatus: capítulos discóides
(G)
PRANCHA9.24 Eudicotiledôneas:
Asterales
a8uola as a+af$a o :opuraqqg ualgd o pnb ou,apf$a op topat on 'seprJalluoJataluarualuanba4ogs (7661auroql) - ãeaproll
oqu Mn opuau-rcf 'srusaqno staudr saupugdnap sapnotd apatu -aqo'Ì a,,aeêprorqdí3,,,eeapro1nuedlue3- sprglueJqns sgr1
-aquanbat{'lsualugurs) selsuoJ aquawla.n8spralu€ :nlorü úp '(9667raruarga 3,raqpun1!r66L'Ie 1erauso3)
VNC ap seir
oqry oa soilrupa 'sataq saqay{lg apawla,La8sau.ta$I.sope^Ìp el -ugçrb_asa sorÉo1o;-rousaralJere)-rodepejualsns9 ,pJuJsun)
oror pp soqol so ,(lVZ' OprÌruprd :sopa1n8qso1nl1dnc) sapu1n311 --rrrrnbe oruoJ'aeê)elnuedrue3ap er1rJouoru e :ogssnrslg
sanq Luü souadúno '(gVZ'6 eq)uetd :sopúryat solqldat) sn.q]
-sa no sbulutu.talsnw4lyLsopa ,wnluad au orut op satoda p,4uac 'srcluaru€ruo
out&atuu oostpop satodwot, (qVZ' 6 Êq)uerà :saptpstp solnpdac) oluor sope^rlÌnrops stsdouopola (DVZ.6eqruerd íe1gqol)
orslp op satod wot snuadasolnpdao so :(úpbln8q nTlS souanbad aqaqo'I 'alnuadu.n) :solnpotd a orlutguo)a opugltodwl
saluapg LlLanpauwual'an3ry1ap oryuuol wa npaSuolaa altowo&rz
ap.n) opuauuo{ no '(om.Lop ,Lodlopnqol-g + a opo&uolnrcualut
orqyl a aruasnú+ nuadns otqal wü upatqúI-L a altowo&tz alonc
awn opuawol no'(toualu ou g a -ror-radns orqgl ou selepdT
tuor 'a olsr) epplqelq a e;rouro8rz eloloJ euln opveuilo1,@)stp
op satodl fiInqu a lútpu úlon) awn opuauuo!'snpuü 'g sup+?d
'saluâsne sazê^ se no,s)sownld no sopoqroq aluauúlnuruüp,sal oqaqlj :sotaug6s1od1>u1t4.00Z.Zl99 :sap?dsalsoau?,
-ualxuad'saacypdat sap,Latno sotqutdsa ,salaun sazaasp 'súum)sa
saflnLuú 7 ap olsodwot,snded run opu€urJoJ ,spppJrlrpour
ollnu sulpdgS,'sutowoSzno slurpat,sra-ralsa saza^se ,sÌpnxes srecrdo4saluarqruerua oruor ì.uaq,sÌ€rrdo4qns r;ïïï::ï:ï
-slun no srerìxassrqsanlJ'relrxe no ,ppeululalap erJ
"
lpuluJal saor€arruâ epÌnqTrlsrpeluarueldru€prlrur€J :og5pq14lg
-epunJas erJuaJsalolJurrua sopeÍue::e solnyder so i(spuglrt)
spalJeJq ap oJrnlg^ur urn lod sopeapor sopeunuJalapul
solnlyder rua sepe8al8e aluaruesuap + sarold .sa+uasnesel
-ndglsa íepeuled no ea,trauruadoeSeual uroc ,sepealuap a1
-- -r -\
-uaÌuesJa^rp e sprÌalur 'sap4tud no súpúqolaquatunpun{otdsazaa e8eq€psder,@r (n;o O, ,Ò, ïno .
sp snw'saldwts 'sepplÌJÌuo^ no saqsodo'sapnlnttdsaa suuJalltj
saqloJ'sosra^rpsolgd (saluasnp saplgplrl seru; setrugd,ral :lDroE Dln.atgJ
-rnbsas seuolrel ruor aluaruls nB :saryasatdaquau.Laluanbat{
sapryuadtaqsnuawotú soap a souafpcatlod :a1uasnunqsa apod
.Dwfir ouno n0 Mn saw'saquasatdnnugnba{ woc son{p4u1 a (791 6e:lr:€tg)a&aqno (yV7.6uqcuet4) apnuod
sonfiutsat smuú) laurlnur opuÌnlJur ,e Jesal ap solelproqleJ no úpoqmol o1nsdryolwJ'orra^o op prurJe eluasard orèJrrel
owo) soaprreJesso8qoap eSuase;d lsaiotJe no so$nqtn'stjoJ1 -)au oJSÌC eur; apared ap or8ug;odse8ar.u un a oluaun8al
(ace;p op a losserÉop eryrueg) I LuoJ'sosoJarunualuêu{pra8 solntg'soJrJpu,rlrJe sosoqol8
'soladreo ap oe pnSr orêrunu ua seúr8qsa :andy op owtxgtd
(a1asr3aetrsoduo) =) ualgd ap sa.nplor solgdap opnotd apfrya :lbffa a+uaütlún? op|
.+quag -ayuatald.tuot (o"nlu1-twasno) ontu] aquawla.n8
Isard.lT ePererelsv ol.Mao:so+auoJ
'9-Z sopdrrD 'sernuêqp ZI-g ruoJ ualod ap soet9 :1o1oqwg od4
op ogJnnutlod ap owsruwaw) opqa.t.sapu ualgd o waodxa solgd
1986I
ÌllESoU reqrÃpue
: 0661 sura.l,r,,uo,r, so a soa4dacatwúutol as sau84sa so aluauuouaryo4luau8uaut
Of !Í!r;tl"r:; as apnl smu anb sopanlanadsa so1gd,Lod
oplpr ? ua19do ,oqry o
assaao.qL)a a8uo1aas a+alqsao opunnS opn4rsodap g uapa o lanl
.,""^ J;ffi:Ëril:::: ou apf$a op ropat o?roqnl wn opunwto{ a Fwarugus) súpauos
so]ruJ ap sepur,rordsaluaruas seuanbad sV.oloqua odrl op
"ì'"ï: -nJ no app$a op sawmgtd sotu,saml snnlua íoug^o op acldg
ualod op er.repunrasogSeluasatde1oelezruqod ap or,usrueraur ou oJsrp tun lua soprrasur 1ela8 ura ,solouo) arualula$tp o
op e5uasa-rdelad epnaro,teJa epezírr oeSezruqodV .serÌlaqe sataq saqapl'g aquautlan?sawulsl sope^Ie^ soqol/úpr(4oouasap
a sa^p êluauqercadsa ,srelog saluelrsr,r ap eueS eldue etun aluaLupanuúa pffiapú npual awn LuoJosúJalsau ,opatqnlrun no
ÌuaeJle aeaoelnuedru€J ap saJolJsesolsr.tsV.soJrlaluouoru opbqúfq no ,tnlnuadwtn ú úsolnqry olor@ aun opuawol ,saqau
oes opu aluaLuegar oqaqoj a uoSodo4ua3,alnuadutn3 lselir1 -oc'9 p,n8 wa súlagcI'seleuo) ,g p"ra8 u-raseledag .(sepeurd
erualqord oes aluauraluanba4 serugua8 sao5elrurlap sy -nssa: sarog) oJuauryo^uâsep o alueJnp
.0gI seprJJolsaza^
'(SOOZ'pla appfl !ú661 1arauso3)
Ie sp'oquod1qwoc 'sal.towogtzú stútpb,L,sunxasslqaquautlata?sa,L
sPiÌJrueJqnsse sequIp ap prlrJouour E urelualsns ì.raqì.ueÌ sJI -olJ's€sJa^TpserJualsaJolJuI.saluasn€selndpsa íee,l-rautuad
ã -pq,Lap senuanbas êp sasrTguv.(sepeurdnssatsâroÌJ rua oB5euarrruoJ 'spp€ar-rasp spnêlur /spp€qol sêza^ sp ,saldtus
pryeqe ouroJ ppeluesa-rde seu ,ptxepe aluaruerrlaua8oluo) 'sapnp.udsaa sawaila ayww1a.o8sLtLIloJ. sa::elnlarrun,saldurs
rouêons oTq€lou epl^lo uasap oJuarula^Eue^epua] €urn ruo) a1uar,u1era3 solad 'saluasne sêproprrÌ selu ,sêluasatd soual
oseJ alsêu'soIqgIZ no I ìuoJ sp]oJoJa sepeurdnssal saJoLJ -rlarerlod iosollal xalgl e saluasard sorallrrlul íB^rasarap
'seleuoJ setalue ap eSuasa.rdelad opeluagsnsopEÌJ urn mlq olerproqff) otuoc (oapr.reresso8rlor.un) eurlnur ap eiuasard
-suo) aeapror1aqol'alallsa op rouedns aped eu salueur€e,rur :súsol.palaluawúLLbpunJassazaaslj salu ,súala aluautlndnutL4
solad ap e5uasard eu aseq ruo) e)ÌlêlrJouoru Ep€.Ìaprsuora
a seleuoJ-oeu seralue a sTeÌpeJsarol1 eluêsêJde aeaprolnu (elqqol ep a epuedureJ ep ergtueg)
edrue3 (7661 srar.uruel) seperedas sprprueJouroJ saza^ s€ narssnÍ
ap.-1.v aeerelnuedruel
rnH9oNOC
gsNtAllS'9eo'l'lt)|'r'llsdwv)'ocnrgos
SrsremÁrcn
Vrçrrnr 509
,r-j
Distribuição e ecologia: famflia cosmopolita, especialmente ria, Erigeron, Eriophyllum, Eupatorium, Euthamia, Gaillardía,
comum em hábitats temperados, tropicaÌs montanos, secos e Gamochaeta,Gnaphalium, Haplopappus,Helenium, Helianthus,
aDertos. Hieracium, Ioa, Krigia, Lactuca, Layia, Lessingia,Liatris, Lygo-
desmia,Packera,Pityopsis,Pluchea,prenanthes,Rudbeckia,iene-
Gêneroslespécies: 1.535123.000. Principaisgêneros: Se- cí0,Serícocarpus,Silphium, Solidago,Sonchus,Symphyotrichum,
necio (L.250 spp.), Vernonia(1.000), Cousinía (650), Eupatorium Taraxacum, Veìbesina e Vernon i a.
(600), Centaurea (600), Artemisia (SS0),Hieracium (500), HeIi-
chtysum (500), Baccharis(400),Míkania (400), Saussurea(300), Importância econômico e produtos: a família abranse
Verbesina (300), Cirsium (250), Jurinea (250), Bidens (200), numerosas piantas alimentícias, tais como Cichorium (chi-
cória), Cynara (alcachofra), Helianthus (grrassol), Taraxa-
cum (dente-de-leão) e Lactuca (alface). Artemisia contém
aÌgumas espécies utilizadas como especiarías. Tanacetum
(tanaceto) e Pulicaria contém espécies com propriedades
inseticidas.Ámbrosia é o causador da febre-do-feno e mul-
tas espécies são pragas agrícolas importantes. Finalmente,
e/ou no Canadá; gêneros especialmente importantes sãoAc- muitos gêneros contêm espécies ornamentais, tal como
mella,Ageratina, Ambrosia,Antennaria, Arnoglossum,Artemisia, aconte ce com Calendula, D endr anth ema, Ar gy r anth emum,
Baccharis, Balduina, Berland iera, B i dens, Br iõketI i a, Caryhepho- Leucanthemum (crisântemo), Dahlia (dâIia), Tagetes,Senecio
rus, Centaurea,Chrysopsis,Cirsium, Conyza, Coreopsis,Crepis, (senécio), Sphagneticola,GaiIIardia, Het ianth is (girassol),
Croptilon, Chaenactis,Chrysothamnus, Elephantopus,Ericame- Zinnia e muitos outros.
lrluútltw'strlúl.L'a!.8 rya)
' wnuory dn7'sruoqdalldtaJ'utn4ata8y 00t'zl0Ll e€aproralsv aear:oludng 11
atuutT' anm8 q1'au saqnA' a t4Jaqpnd
'aaI'sru.fiuaqaH' ú1!4aQ'solus o)
'vsdoa,Lol /aalú) /sLrapry/axsotqwv 009zt68L êeaprolalsv e€eÌ{lu€llaH gI
saqa8al
lst4rad/ranuapH'avtalllaJ'auaaúlJ,úrruJv
0€8/0rI aEepÌolelsv ,,4€aluelaH,,'9I
o0auas/sal4lpatT 00zu1zr eEêproJelsv aeauoÌJauãs tI
MryaJouul'wrupuqdua g'wruua4quacna7
'urutat4quosfrtt41'útsrutaJiv
'wruaaqlua"LÃ3ty /sxuaqwv/aallltpv 0úLlt60l aeêprolêìsv eeapRuaqluveI
wru4n+o
liqdúis' o8úpllos'snddr
doldng
'uon8u1'azliuo1'suúLpJa g'JaFV 008ztrtL a€apÌolalsv êeajalsv zI
wruura
dsoa$O' alnpLDIú) jLu8 aeeprolelsv êeaFpuaÌ€J Il
wntpodoquoa1'wru1a4dau1
'úpaLpout'o
J' atnuuaquy'ulaqdauy 000'zlz9r a€aProlalsv aeaqeqdeuS 61
snr4lua,Laa7dg'
aalpnlcl 0zztgz êeaproJalsv a€aÌ-lJnÌd.6
ut\apJ'aunqnd'úUuI 08ú/80 a€epÌotelsv aPeÌnul B
(sop:er uor sepna.rud selueyd)
afrat14.og'sllolrw 00zt9l ,,aeeprouorÌJrJ,, aealolJJV'l
wnqa'l 09LlúL ,,aBepÌouoLIJÌJl aeaqer'I 9
(swSenral a axad-esse 'aruouJaA)
aruowan'sndo1uaqda17 008u86 ,,a€eprouoÌ{JrJ,, eeeruouJa .g
aEunotr'uo&odo8a.g'Lurcaxatal
dot4ulirl'nn1ta1
'snq)uos,'sndda (svÌ'Jeúxúl a oeal-ap-saluap so)
'a8tty'wnnan41'adaq' wrutoqcr1 09çI/86 ,,eeaproÌlor{Jr),, (aBeuoÌ{rr] =) eeern])p-l 7
sdouxqrl
'anuft3'wrusn3't)arna+uaJ'snnptú) 009zi€8 ,,4€epÌoÌJor{JiJ,, (soprec) (aea:euÁ3 =) aeanpre) 0
sa1.['úEqnW'útluutpoD'a]aq.ot'ut1t1da41 0L6t9t ,,aeêprouoqJrJ,, ,,4ËeÌsÌlnIAL,
z
utn11Â4dLsa g
g'n8atmbru41,oxsapaluú z616 eeapÌorsêpeurEg aEêrsaperuEg'I
so^llPluaserdersoraugD selrgdseTsoraug6ãporãulttN Plu|r|EJqns oqlll
(ael1sodutol-) aea)ptatsv ap se!lrureJqns
a soqlrt sep segtouodeurs a se)ltsrreDete) t.6 VllgUI
gsNt^lLs'99o'lrt)''lìt€dwv),acnr
rnH9oNoc zLs
SrsrenÁrrcR
Vrcrrnr 5l 3
TABEtA9.4 (continuaçao)
Geralmente do disco Geralmente Superficie estigmática Anteras com apêndices glandulares apicais; ramos do
(profundamente lobadas) com cerdas intema (próximo estilete Ìongos, finos, pilosos e aguãos no ápice; detalhes
da base) oa anatoÌTuada antera (espessamentos do endotecio)
Geralmente do disco Com cerdas ou Superfície Folhas opostas; flores do raio trinervadas
(profundamente CSCAIÌìAS estigmática
Ìobadas) e do raio lnterna
Geralmente do disco Geralmente com Superfície AneÌ de pê1osabaüo dos ramos do estilete;
(profundamente escamasou em estigmática anteras não caudadas; flores do raio;
Ìobadas) e do raio forma de taça curta interna plantas freqüentemente espinhosas
Do disco (obos Escamas ou cerdas Linhas estigmáticas FÌores marginais fiÌiformes; cristais aÌongados
curtos) e do raio capiláceas mar81na1s na eplderme do aquênio
Geralmente do disco Escamas ou cerdas Linhas estigmáticas Flores marginais Íiliformes, ramos do estilete
(lobos curtos) capiláceas maÌ81na1s com pêJosmóveis de ápice arredondado ao
longo dos ral"rÌosou no ápice do esfilete
Geralmente do disco Geralmente cerdas Linhas estigmáticas Grãos de pólen com camada basal espessa
(1oboscurtos) raro capiláceas marglnals . regularmente perfurada (gnaphalóide), camada
com flores do raio
superior com columeÌas proeminentes;.r = 7
Do disco (obos Ausente Linhas estigmáticas Perda do papus
cwtos) e do raio mar81na1s
Em geral do disco (lobos Geralmente cerdas Linhas estigmáticas Células epidérmicas da corola das flores do raio com
curtos) e do raio (raio ou escamas marglnals espessamento mediano na parede externa; ramos do
às vezes ausente)
estilete com apêndices estéreis triangular-subulados, isto é,
ramos de estiÌete do tipo asteróide; adaxialmente glabros
Geralmente do disco Com escamas,em Linhas estigmáticas Folhas pinado-diúdídas; brácteas involucrais
(Ìobos curtos) e do f^ - * l^
avr l Ì r a ^ us
t ^^ ^
marglnals
r dç d com margens escariosas;papus escamoso ou
raio (flores do raio curta ou ausente reduzido; ramos do estileie iruncados; células
às vezes ausentes)
epidérmicas das flores do raio papilosas
Do disco (obos curtos) Geralmente cerdas Linhas estigmáticas Ìnvólucro geralmente unisseriado (um único
e do raio (ou somente capì1áceas malglnals verticiÌo de brácteas); presença de Ìactonas
flores do disco)
sesquiterpênicas e alcalóides pirolizidínicos
Do disco (obos curtos) Com escamas, em Linhas estigmáticas Nenhuma, deüdo à segregaçàodas duas seguintes
e do raío (estas às forma de taça mar8lnals tnoos com basena presençade folhas opostas,
vezes perdidas) curta ou cerdas parede do aquênio carbonáce4 endotécio de
células curtas (receptáculo sem brácteas)
Geralmente do disco (lobos Aristas, escamas, Linhas estigmáticas Presença de brácteas (páleas) no receptáculo; anteras pretas
curtos) e do raio (estas cerdas ou marSlnals
às vezes ausentes) ausentes
Do disco (obos curtos ou Cerdas Linhas estigmáticas Perda das flores do raio; base o estilete pilosa e
ocasionaÌmente longos) maÍ81na$ r a mo s do e st i ì e tec o m a p ê n d i ce smu i to Ìo n g o se
estereis;ramos do estiJeteglandulares entre Iinhas
estigmáticas; anatomia do endotécio da antera
x) leseqo;nrrge sndedop seule)sa,seleluesp a^losqo,leutpnltouol
( lt t'd 'stuoldquua^ol|Jo ,DFD og5>asua o)srpop rou (l) 1(otx) paìrgrqa orsrpop rou (l) j(5,0x)
s,luapnls
v
tvL6LpooM:ãÌuol)'(ç't x) oguqurè('l)í(ç,t orugnbp
x) u) (seuglu)spaì)9tqap oltnlg^u!o opuellsorrJ ,sept^oualoteJop satol,
:snnuu0'H sptèqtìtr,uoleulozu(f) í(gx) sndeduês
(1-\)'( I x) stpula^ut op.roll(f) í(ç,0x) olnìlde)(B)í(€,0x)
Luo)olnlde) (C)í(Zx) lu9]sa,oter
oru?nbe(l)í(0 x) sndedop seule)seuo) olnpeu orugnbe(H)1(soppl epuouetuefd (v) isnsoraqnt
t snqruDlpH (r-v) .(olelop ap o)stpop sarou
-uèurneoìtnuJ)se>r1gLu6r1sa sequtlspnsuio) alal!ìsãop soulpl(g)1(ç,0 uror)èeaprorolsv erüLUeJqns,(eelrsodtuo))
aeerelelsy Olf.6UUnill
i,:
i :!
lnH9oNocg sNtAtlS'99o'l-ll)''l'E8dt/\,v),conriLs
SrsreuÁrrcn
Vrcrrnr 5l 5
Bamadesioideae
"Mutisieae"
Cardueae
ô
Lactuceae o
o
Vernonieae
Ê-
o
o
Liabeae
AÍctoteae
Inuleae
Plucheae
Gnaphalieae
Calenduleae
Anthemideae o
o
Astereae
ã
o
ô
Senecioneae
"Helenieae"
Hehantheae
Eupatorieae
Fl I Cladograma mostrandoas relações
hipotéticasentre
as de Bremer,l994.)
e. (Adaptada
Al-Shehbaz,LA.1988a The generaofAncho- Ericaless. L: analysesoÍ moleculardata from taÌain Caryophyllales, K. Kubitzki and C
nieae (Hesperideae) (Cruciferae;Brassica- five genes from the plastid and mitochon- Bayer(eds), 62-70 Spnnger-VerlagBerlin
ceae) in the southeastern United States.I drial genomes Amer.I, Bot 89: 677-689. Arroyo, M. T. K 1981 Breeding systems and
A mold A rbor. 69: 193-212. Anderson, F 2001 The cactusfamily Tìmber poliination biology in Leguminosae In
Al-Shehbaz,I.A 1988bThe generaofArabideae Press,Portland, Oregon. Arlaancesin legumesystematics,part 2, R
(CruciÍerae;Brassicaceae)in the southeastem Andersory W. R. 1973.A morphological hypo- M Polhill and P. H Raven (eds.), 723-769
United StatesI. Amold Arbor.69: 85-"166 thesis for the origin of heterostyly in ihe RoyalBotanicGardens,Kew.
AÌ-Shehbaz, L A 1991 The genera of Boragi- flubiaceae Taxon22: 537-542 Ashtory P S 2003 Dipterocarpaceae ln The
naceaein the southeastemUnited States /. Anderson, W. R. 1977 By'rsonimoideae,a new families and genera of aascular plants, vo7.
Amold Arbor.,Suppl. 1: 1-169. subfamily of the Malpighiaceae Leandra7: 5, Malvales, Capparales and nonbetalain
AÌ-Shehbaz,I.ÁuandB G Schubert 1989 The 5 -1 8 . Caryophyllales, K. Kubitzki and C Bayer
Dioscoreaceaeof the southeastern United Arderson, W R. 1979 Floral consewation in (eds), 182-197 Springer-VerlagBerìin.
StaïesJ.ArnoldArbor.70:57-95. neotropical Malpighíaceae. Biotropica 11: Asmussen,C B. and M.W Chase 2001.Codins
Al-Shehbaz, I A., M A Beilstein, and E A 219 223. and noncodingpÌastidDNA in palm systel
Kellogg. 2006. Systematicsand phylogeny Andersory W. R 1990 The origin of the Malpi- rnatics Amer.J. Bot. 88: 1103-1.117
of the Brassicaceae(CruciÍerae): an over- ghiaceae: the evidence from morphology. Asmussen, C 8., W. J Baker, and J. Dransfield
view. Plant Syst Eztol 259: 89 L20 Mem NaoYork Bot Gard.64:210-224. 2000. Phylogeny of ihe palm family (Are-
AÌversory W. S, K. G Karof D A Baum, M W Anderssory L 1981 The neotropical genera of caceae)based on tps16 inúon and tmL-tmF
Chase,S M Swensen,R. McCourt, and K Marantaceae: Circumscription and rela- pÌastid DNA sequences In Monocots:sys-
Sytsma 1998 Circumscription of the Mal- tionships. Nordic I. Bot.1,:218-245 tematicsand, eoolution,K. L. Wilson and D.
vales and relationships to other Rosidae: Andersson, L 1998 Marantaceae In The fa- A Morrison (eds ), 525-535. Collingwood,
eúdence from rbcL sequence daIa.Amer.l_ milies and generaof oascularplants, vol. 4, AustraÌia.
Bot 85:876-887. MonocotyÌedons: AÌismatanae and Com Asmussery C B., J Dransfield,V Deickmann, A. S.
Aìversory W. S., B A \AtLitlock, R. Nffeler, and melinanae (exceptGramineae),K. Kubitzki Barfod,J -C Pintaud,andW J Baker.2006.4
C Bayer.1999.Phylogeny of core Malvales: (ed.), 278-293 Springer-Verlag Berlin new subfamily classiÍication of the palm fa-
eüdence ftom ndhF sequence data. Amer. l. Andersson, L and H E Rova 1999 The rpsl6 rniÌy (Arecaceae):evidencefrom plastid DNA
Bot 86:1474-1486. intron and the phylogeny of the Rubioideae phylogeny.BotJ.LinneanSoc 151:15-38.
Ambrose,J D 1980 Are-evaluationof theMe- (Rubiaceae).Plant Syst Ez:ol.214:161-189 Atkins, S. 2O04.Verbenaceae. In Thefamilies and
lanthioideae (Liliaceae) using numerical Anderssory L and M. W Chase 2001. Phylo- genera of aascular plants, vol 7, Lamiales
analyses In Petaloid monomtyledons,Lìnne- geny and classificationof Marantaceae.Bot (exceptAcanthaceae,including Aúcennia-
an Society Symposium Series no 8, C D J.Linn Soc 135:275-287 ceae),K Kubitzki (ed.), 449-468.Springer-
Brickelf D F, Cutler and M. Gregory (eds ), Andreasen, K and B Bremer 2000. Combined VerÌag Berlin
65-81 Academic Press,London phylogeneticanalysísin the Rubiaceae:Ixo- Augspurger, C K 1989-Moqphology and aerody-
Ambrose, J D 1985 Lophiola,familial affiniry roideae Morphology, nuclea4,and chloro- namics of winddispersed Iegu.mes Monogr.
with the Liliaceae Taxan34:140-150. plast DNA data Amer.I, Bot 87: 1731.-1748 Syst.BotMissouríBotGard 29:451 466
Anderberg A A L991a Tâxonomy and phylo- Angiosperm Phylogeny Group. 1998 An or- Austir; D. F. 1979 Studies ofthe Florìda Con-
geny of the tribe Plucheeae (Asteraceae) dinal classiÍication for the families of flo- voÌvuÌaceae I Key to genera. Florida Scien-
Plant Syst Eool 176: L45-177 wering plants. Ann Missoun Bot Gard 85: tist 42:21,4-21,6
Anderberg A. A. 1991b.'Iaxonomy and phylo 531-553. Azuma, H., J G García-Franco,V. Rico-Gray,
geny of the tribe Ìnuleae (Asteraceae)Plant Angiosperm Phylogeny Group 2003 An upda- and L B.Thien 2001 MoÌecularphylogeny
Syst Er:oL.176:75123 te of the Phylogeny Group classificationfor of the Magnoliaceae: the biogeography of
Anderberg A Ã 199Lc Tâxonomy and phylo- the orders and families of flowering plants: tropical and temperate disiunctions.Amer.J.
geny of the tribe Gnaphalieae (Asteraceae) APGII. Bot I. LinnaeanSoc 141: 399-436. Bot 88:2275-2285.
Opera Botânim 104: L-195 Appel, O and L A. Al-Shebaz. 2003 Cruciferae. Baas,P, S Janseryand E.A WheeÌer.2003.Eco-
Anderberg, A A. 1992 Ttre Cìrcumscription of In Thefamilies and generaof ztascularplants, Ìogical adaptations and deep phylogenetic
the Ericales,and their cladisticrelationshios voÌ 5, Malvales, Capparales and nonbe- spJits-eüdenceand questions from the se-
to ot her Ía m i l i eso Í " hig he r" dicot yìed o ns talain Caryophyllales K. Kubitzki and C condary xylem In Deepmorphology:towards
Syst.BoÍ 17:660-675. Bayer (eds), 75 174 Spnnger-Verlag, Berlin. a renaissance of morphologyin plant systema.-
Anderberg A A. 1993 Cladistic relationships AppÌequisf W.L andR S Wallace 2001.Phylo- tics,T.F. StuessyV Mayer, and E. Hórandl
and major cladesofthe Ericales Plant Syst geny oÍ the Portulacaceouscohort based on (eds), 221-239 A R. G GautnerVerlagK
EaoL1,84:207-231, ndhF seqtence data.Syst Bot.26: 406-419. G, Ruggell
Anderberg, A A 1994. Cladistíc analysis oÍ Argus, G W. 1974 An experimental study Backlund,A and B Bremer 1997.Phylogeny of
Enkianthuswith notes on the early diver- of hybridization and polÌination in Sala the Asteridae s str based on rbcl seouen-
sification of the Ericaceae Nordic I. Bot 74: (willows) Canad I. Bot 52:1-613-7619 ces,with particularreferenceto the Dipsa-
385-401. Argus, G W 1986 The gents Salix (Salicaceae) cales PlantSyst Ez:ol207:225-254
AnderbergA.A andB Stâhl. 1995 Phylogene- in the southeasternUnited States.Syst.Bot, Backlund,A and K Bremer 1998 To be or not
tic interreÌationships in the order Primula- Monogr.9: 1,-1,70 to be: principles of classificationand mono-
Ìes,with specialemphasis on the Íamily cir, Armstrong J. E 1985 The delimitation of Big- typic pÌant families. Taxnn47: 391,-401..
cumscriptions.CanadJ. Bot 73: 1-699-1730 noniaceae and Scrophulariaceaebased on Backlund, A and N. Pyck. 1998. Diervillaceae
Anderberg A A and U. Swenson.2003.Evolu- floral anatomy, and the pÌacement of pro- and Linnaeaceae,two new families of ca-
tionary Lineagesín Sapotaceae(Ericales):a blem genera AmerJ.Bot 755-766. prftolioids lãxon47: 657-661,
cladistic analysis based on ndhF sequence Armstrong,l E. and B A Drummond ÌII 1986. Backlund"A, B. Oxelmary and B Bremer.2000.
data.Int J. Plant Sci L64: 763-773 Floral biology oÍ Myrística fragrans Houtt, Phylogeneticrelationships within the Gen-
Anderberg, A A., B Stâhl, and M Kâllersjô the nutmeg of commerce Biotropica 18: tianaÌesbased on ndhF andrbcL seouences.
1998 PhyÌogeneúcrelationships in the Pri- 32-38 with particular referenceto the Lãgania-
mulales inferred fromrbcL seouence data Arriagada, J E and N. G Miller. 1997.The ge- ceae.Amer.J. Bot 87:1029 -1043
PtantSyst Euot 211.:93-102. nera of Anthemideae (Compositae; Aste- Bailey,L W. and C G. Nast 1945 The compa-
Anderberg, A 4., B Stâhl, and M Kàllersjô raceae) in the southeastern United States rative morphology of the Winteraceae.W.
2000 Maesaceae,a new primuloíd family in HaroardPapBof.No 11: 1-46. Summary and conclusions J. Arnold Arbor.
the order Ericaless.1 Taton 49: 183-187. ArringtorçJ M andK Kubitzki 2003.Cistaceae. 26 : 3 7- 4 7 .
Anderberg, A A, C Rydin, and M. Kállersjô In Thefamilies and.generaof oascularplants, BaiÌey,I W. and B. G L Swamy.1.918.Amborella
2002 Phylogeneticrelationshipsin the order Vol 5, Malvales, Capparales, and nonbe- trichopodaBaíll , a new morphological type
'úLz-ggz:gvl ros 'uutl I 'bú 6€:LZuorflI 'sapcrufÌ aql '1or'Eun1dnlncsaato ataw8 pua salllwú{aLú
?og' (eeaJElleloquy) apodo4ct4ulla,nEuv ,BraÃ
;o dlrrue; .rrau e 'aearerdona3 'gL6I'J J uI a€are^ley{ €002 plztlqn)'y pue 3 ladeg
Jo arnlJnrts +lnlC g00Z opueralrg eloreru .úLe_6rE:1
lddng 861-LqL:rrZ
-lPd V pue 'uÌìo^os N V,^oueuroèI .S N '70a7 1sÃgrya74 'uo11tsodrqer,uelsís pue '1otq qsligrya1r1'sap lef{ aror o1 anbrun ar
'uerìrÌêr{ ã'V'ssarpug ) ã, rlJ C V,^orqog uoqequaraJJlpnaql ,sapJn{ì LL6l J ) 13:aA -nlrÌuls aJuaJsaiolJuruE Jo uorlEuuoJsuell
L g^I L 'I:6 ' g g e ô ç e :g g '1 o g 'IL a u tyu o q ralas pue dSoloruoq :lrun,toÌorrq aqJ 6661 a'n'G'g
lddng 1oa3 qsfrg 1un14'VNC ìseÌdoroÌr{r lelrqeÌl ur alol slÌ pue (aeareqaruorg)aeap .qog
8€€-qg€:8I Ic1pto51
Ìrro{ aJuapha :aeaproÌuoprÌar{)Íyureyqns -Ìorspueilrl ur srurraprda rerÌoJ erlJ g/6I 'apeJe ÌE'{;o saruarsa.roguds966I
J tadeg
aeare.ra,rede4 ur suorlrun[srp pluauquoJJal '.rraoguaàI 'v pue uupueas Í 'H 'A ,Burzuag 'zlI eltgg sa, pa nam4rs
-uraarql'ç661 Ìralepe) M Ipue ìI.C,raul+Elg YJ ?ìarnE'ssatãlê^ÍÃ peIN spull 7ag lqJÌuC-uaraJllaqurn rap aruaSoldq4
L6€, g6t, :92 uoxirl'aeacerpodouaq3 -aworq aql lo li8o1otqaq1 096I H Cl €urzuag alp pun sndtatopofrltç 9ú61 D'J,^{ ,uueurneg
aql Jo sallr].lrEJqr.saql LL6I H 'M,ÌlaMìrEIg 'proJuels LL1T tggL:L6 log' I l;lray'seruanbasy111q
L€,e LZ€,:99 'ssa.r4Ílrs;aaruç1 proJueìS apauuJ pua sa+ prlseld r.uo4 paxa;ur s€ (o1e1nsuas aearezr
log [4V 5;aeater.uaqlue.(rqluesa1trur a^rl -ag pailun arülo rtrur aqJ Z96I '.Ì N /uosuag le1 { :aeapro^Fl\ pue a€aproJeqruog)ereq+
nuud sr 1er1ç1696I'ìrruls l trpue 1/ì{rr4trg Lg9-9L9 :79 1og I Lawy' aeaproruollprsg -E IpI^[ Jo sdrqsuoqelarrr]aua8oÌ,({4 7697
'trqrag €e1:ar1-La8upds98ü
€/t,( spà) rlJ!l.1 pue'aeaproa€ue:pd11'aeaprouoqsa8uarry 'ueiÌplo .I 'ìI pue ,ìrolltqM.v g ,ra1a/5
-tlg i,Iì4Iqn) ),sar[ItreJ 'l11 o]el nsuas aeaoe8eglxes aÌ.{+ur Íruo1
,7 u'uos r a M s .M 'uaà v1t! \ ac s / v c/ r unE{ l
pm.{qdo&er pu€ prTaÌüelueq,pn1ou8e1r1
^pue'ra^,r{oèI'D -eue lProlc aL6I rasled g g pue'ìI ) ,lasuag
'1or's1uu1d 0€0-gI€ :e pg.dod pnaruH sal
nlrnsua lo aauaï pua satltwalat11 :€6
rq0r-6€0r -e IeIi{ êroJ aq+ arnleÌJuaÌrroupue íurou
Jo
rq aeareur8epÍg S66l uqÌl) Í-Ìpue n,qJuilrg 1og I nwy y aruo:qooflqd urorJ parra;ur oxe+ :arueu raqlo Áup Áq uer:np y 9661
hgz-6€z aeareqrueqo.rgdpr.ue;1ue1drqrse;ed aq1;o /urneã
-ra1a/y U pue uosra lV'S 'M "V C
:L6 ros'uurj'[ 77ogqteoÀde ..vrau € :aeaJ Áua3o1íq4'9002 srllar11elI'S pue U Í'l+auuag w-rag €e1.ia1-ra8qds L6I-l%,( spa)qrul
-Eozrv aÌ{J'gg6l uueluueH .H puE L69-999:L9 llng max elep aruanbas ,lrg .^pue ,raMr{oà /sa{.rlueJ
D I,lì4lqn) )
'L1g -I6V :qg7Snquutag
4tunJog auaw
^/qru}}ra SJJleluosoqu reaÌJnu pue Trql prlseld tuo4 pqdqdo.&er pue pr1aruelueì.Ì ,pnlou8e711
7
-a8py tgt lwpsul wap sno ua&unlaqttw eea) af,uapna :(sâpnue.I 1aeareur8elue14)o3z'1 yott squald.
talncsaalo onuaSpua saqtwal aq1
-eozrv uÌ seÌpnls JrlerualsÃS OOO;1 ,ì{JIl}}Ig -ua141o snua8 nTsts a,q1st noSaty Jnuapuê uI'âearEtre] €66I run11 ìl cpu€.M,iloltl]reg
uq:ag €epa1-:aB or.ueredaq1 Z0OZq)€qIV C pue ?alsuo6 . ggI-tLt:ZVI pa7 qsligqua16
u.uds'6I-eI'(spa) qrr4grg1pup,rêuqoìI /asEq) .M
N ?eêlsrulo'D U IAI"V l\,olle8 ualdlolouo;rq taq IpruìraIAJ saqJslleualsís
'D /sarTrul€Jprldqdo&er
i 1ìzt1qn) ) 66L-tgú:9 qog da4p.ua sanau urô :apro[e]su)-sqJeM JaleÌnJrlnJ
pue prTaurpweq 'pn1oúeyq ,7 pt'qua1d --u41sacuanbasyyq lseldorolqr uo paseq -rda ralsnur s8un.raquaug pun ar€o1oqd
talnxaato anua8 pua satlrutnla41 u1 aew Áua8oyÍqd sapresdr6 1697 angSouoq -roÌxorrr],^{ €96l 'qrllì{grc c pue .M 1loÌqueg
radso4ua3 ol uoÌlJnporlul qg66l n,LIJIDllg /sprpmplt g 'C ,llag
I n pue 'tur.; J- S I J I9_9€:99.pta) pg
uqrag €e1.ran-:a8uudg997-967,( spa) 'urpag €epan :a8uudg ytolmaN tua11trs1ueld pcrdorl ur d1d1soral
qru].r{l ,Ja^^Ììou ,lìz+lqn) n4awa4s/Ìs puú uo1npaa :sa1a11frr4doÂn2
D I ) -aH'066Ì sprEÌ{)DÌ H IpuE H ) S,l}a:reg
'sarnuey ^pup
prqÁqdo.&er pue prTêureÌrreq?llou /aìÌrrlag
V66L (spa) Átqnru Í J pue C- H aSppqrue3 'ssa,r4
-8eyn 7 1ot'qun1dtalncsaafoatauaSpuu satl ' 99- ti :t, qog I ctp,ro51'uosetrl Á1t sr a.t r u11
a8puqueJ gt Z-gZZ, (s pa)
-ryal a41 u1'aearelldqdolreJ'eÊ66I 1,Ì{rlr}+lg -tssep u.radsor8ue ur spÌarJpr]?o16q4rorrr eurslg i ) pu€ qsll ÌD 'I I'uoqúryúr aa
.ZL-L:€91
7oa7qsfrg -o.rJÌrupue IeJn+JnJls€4lnar{} ruo4 aJuap -qdapopua uo7npü )oln)àp4l u1 sas,{;eue
luold Gaqlufl+rnNSurpnpur)eearealo pue /aìuqafl c4auaSoldqdruo4 slq8rsur :aeaJeÌ.repa+uod
I^a .MaN €861 Xolì{uEa Mpup c- H
aeaJeuaqJaJo uoqe:edas aql pue suorsnÌJ uqrag €epan ra8u.uds IZI l,g ,( spa) ,{pue; tueld rrlenbe aq} ur uoÌlerp€t a^q
-uÌ reaÌJnu Jo ern+Jn4serlÌfÌ 6961 -1t1,vzeBtg úqe7,q J'lpue aluqag' Cl-H lnqúuaqs\spua -dnpv t66t ruELIprD.MSpue H ) S,$a:reg
96ZZ uoqryoo2:saya11li4rlofua1
ul lepro aql Jo sJrl LLIet 99IEI:L6VSn !35 pnv I+aNr)td
-9gZZ :01'lor1 lory ainfJÌu+sprrqde-r€oa8 euralsÍs pue uoqnlo a aq1:o; acuerqru€rs Áua8o1Áqdlueyd 8ur:amog Jo toor êql uo
pue :r;aua8oÌÁqdpea:dsapr,u:(èeã)e)rA) naql :spqseldluaruaÌã-a àrS t66I Cl=H'aìuqag a8:a,ruor sluaupedruor rruroua8 aar.ÌÌ IÌE
aeaprodolgouol,lrqrseredtdaur L;r:qoads ,g-IE:gZL ruo4 sacuanbasJo sesdleuppeuÌqruoJ puu
aurer}ll I00z surug c Jpue J l\,opuouepÌg 7oa7 prtg ruakl tapro aq] Jo uorlerlJÌsseÌJ luapuadapul'6997 sÌIrqdrue4ap.,11) pue
'^ta)'suapJeD pue uoqelÌturlap aÌfi JoJaJuapÌ a '(aer.urad 'alÌoM Cl V/arool tr D/suasilg íM,raltãM
cruelog pÁo5 l0l-Ig ,(spa) sarrqdtunll { -sorlua)) sapldqdoíre3 ur spqseld luaur -suonl'Í?aNJtr {'}Ì Í.&auêLIJ 5, { l,ueu4reg
'J pue raFn) 'C C qqFJ .Í
Í A ïapnu ã elaa arsJo arn-]Jru]sErlÍ-Ì'gL6L'C- H 'aìuqag qw - t ZV : 02
'uoqnpaa pua sxqawalslis:suopallÌlorouow uI 'ìro^1úaN qog qslig elep aruanbas Trgl uÌo4 aruap
srúeue acuanbasVNC Ieuosoqlr SgI Ipl+ 'ssa;4 ílrsra.qun plqunloJ swadso8ua lo -na :(aeareo4)a€eprourpuÌÌrvJo ffgd{o4
-red :suopaldlocouour ut slua,raSurqruerq uo4ryooa Âpoapuú u!8!ro'9L61( pa) g'3 ,pag 9661 Áape11'11[ pue rapur.I ì:l'H ã N ,]aì]eg
Áltel 966I rarnÌrÌZ V A pue D /upqlereqg 0l-9gt :g tog [ .Du]V'sell.cqrn Ige- Le€,:26 qog'ltawy suor8a; p4se1d
ú 9 L - 6 0 L :Z aqÌ Jo Íuroleue lerolJ arlJ lZ6I U V /lãrqaeg Fra as Ìuo{ eÌep aouanbasy111quo pasuq
ptu1 log unossrry aay'que1d Suuarurog;o z j I L Ê 60 L : 68109 (aearegauo.rg)aeaprorspueplípureJqns uÌ
duouoxel crlaua8o1Íqdaql'916I I 3,.{assag '[ .awy aulitr41 pup'êealnì.urtrtrèqw'srllnw sdrqsuo4elar cr1aua8o1dg4ç697 dssanrg
ú19-109:16qogInwy erepVNC1 -4,n9;oluaruareld aql :aeareurlrq4 Suruqap ,ssnJre8
C I pue 'llII M'lanuIes U ^I H 'l\{
1se1do;o1qr pue :eapnu Surporuou uo paseq -aìI'2002 p€âlsr.ulo'D'U pue 1nq4'íalspreag uqrag €epan-.raSurrdg 697
(aearer€eug) asqrn1 Jo dqder€oaSorqpue v €, Tl zI : L 109 -zgz'Ga) Iì4lqn) y '(aeaunue.r3ldarxa)
sdrqsuorlelar rr1aua8o1dql t00Z rrnyrl O 1s,45'saruanbas SJJpue frqr uo paspq aeaJ aeuPurTaÌxuro] pue aEue+Eusrly :suopal
pue'lIeH J Í'EtusilS1),uqeH Í.,1 ,Aa,íüag -eÌuaDe;rps ur sdrqsuo4elar rqauaSolÍq4 -fiocouoq 'y lor'qua1d nlntsaa lo a,nm7
' l0g-06L :gg log.[nwy Ãus.ou
966I sltlos g C pue ?roJJnH 1'{ 5'raÍeg puu satpwal ar41u1 aeacerun{ g66l H 1aÌslpg
oxe+o] a rtElar (auaceqly) úuwa+sopqJxe €,0e-L9Z :6Zl cog uutl' [ 7og'sacuanbas 69'19:L€
pue taoaalsonfiig ur uuadsopuèpue ,Jes VNC Tr4r pwe gdry priseld yo srsdleuepau qog'qslÌgeaì.nnDaeN rualsar,ruro4 snua8
oÁqr.ua'a1mo ;o luaurdola.ra6'9661. 7.51 8ng -rquroJ :seP^lEtrI Japro pequlsÌunJJrJ-al E urpd ,raaue :(aeareeary) atpla{suntq'9gg7
protxo /ssard ulrÌlrm aeaJe lpl\;o ldaruor ípue; papued druo511 yq pue's8uoq.rnleÍ\ V X ,su a.I
uopuarPl) 002,Ê6I '( spe) ãror.uìJ€lg S xa ue ro; poddng 666I aseÌlJ .,14'111 pup ,I ,raìEg
Í 'J 'unqntPâH (f ) 'euoz S M
pue auerJ 'èI ã'Agt lonpnadg uoÌ+erJos 'u o s re ^ Iv s M' lìzl l q n ) ) 'u o u o l I I I J vgg 999:el',pfl)
-sy scrlerualsíg aeprTaueÌueH,,-raq34q,, 'uaurelo^es 1'ufrrug ap 1V'ÍeC C l{'J tadeg pg unossLry uuy Áse1uaruutoJleJrJolsrq
ÌZ /aop4awawúHar& /úo#lq
lo^ to fssll puu uqrag €epan--ia8urrdg g1g 9ZZ'('spa) E :sqloÌu emnl pue sErJn^ gSÍl_D^-ï.1:ì"g
'sc4nwaqs/is'uo4nloa7 uÌ .sale)ruíì aÌ{l Jo raÁeg 3 pue rìzlÌqn) ;4 sapldqdo.úe3 v sL- w ( 6L
dua8o1.,{qdpue srrlerualsdg '6961 3 3 €.rag uÌeÌe+aquou pue sap:edde3 'saÌE^Ìel I ,g ioqr plourv 1 uopapoorp ssalÌêssa^Jo
rnH9oNocg sNl^3-Ls
'9Dot]l) ''l'lt8dy{v),acnr g tç
SrsrEuÁrrcn
Vrcernr 51 9
Boesewinkel,F D 1988.Theseed structure and tematicsand molutzon,P J Rudall, P J Crìbb, and alliedfamilies,K A Meney and J S Pate
taxonomic relationships of Hypseocharis D. F Cutler, and C J. Humphries (eds ), (eds), 25-56 University of WesternAustralia
Remy ActaBot Neerl 37:111.-120 139-156 RoyaÌ Botanic Gardens,Kew Press,Perth
Boeshore,l 1920 The morphological continuity Bowe, L M, G. Coat, and C W. dePamphiÌis Brìggs, B G, A D. Marchant, S Gilmore, and
of Scrophulariaceae and Orobanchaceae 2000 Phylogeny of seedplants based on all C L. Porter 2000 A molecular phylogeny of
Contr.Bot Lab Moris Arbor 5:139 ITT three genomic compartments: extant g).rn- Restionaceaeand allies In Monocots:syste-
Bogle, A L 1969 Ttre genera of Portulacaceae nosperms.aÌe monophyletíc and Gnetales' maticsand eaolution,K L \AÌìlsonand D A
and Basellaceaein the southeastem United cÌosestrelatives are conifers.Proc National Morrìson (eds ), 66L-671 CSÌRO, ColÌing-
SlahesJ. Amold Arbor.50:566-598 Acad Sci.USA 97: 4092-4097 wood, Australia
Bogle,A. L 1970.The genera of Mollugìnaceae Brandbyge,J 1993 PolygonaceaeIn Thefamilies Bnzicky, G. K 1961a.The generaof Tumeraceae
and Aizoaceae in the southeastern United and generaof aascularplants.vol 2, Magno- and Passifloraceae in the southeasternUnì-
StatesI. Arnold Arbor 51.:431-62. liid, hamamelid and caryophyllid Íamilies, K ted StatesJ.Arnolà Arbor. 42: 204-218
Bogle,A L 1974 The genera of Nyctagìnaceae Kubitzki, J G Rohwer, andV Bittrich (eds.), Brizicky,G. K 1961bThe genera ofViolaceae
in the southeasternUnited StatesJ. Arnolà 531 544.Springer-Ver1ag, Berlin. in the southeasternUnited States.J.Arnold
Arbor 55:7-37. Bremekamp Ô. g. n. rsos. Delimitation ànd Arbor.42:321,-333.
Bogleç D J. 1998 Nolinaceae InThe families subdivision of the Acanthaceae BulI Bot. Briziclg, G K 1962a The genera ofAnacardia-
and.generaof aascularplants, vol 3 Flowe Sun IndiaT:21-30 ceae in the southeastem United States /.
dng pÌants Monocotyledons, K Kubitzki Bremer,B 1996 Phylogeneticstudieswìthin Ru, Arnold Arb or.43: 359- 375
(ed ), 392-397 Springer-Verlag,Berlin. biaceaeand relationships to other families Brizicky, G K 1962bThe genera of Rutaceaein
Bogler,D J andB B Simpson 1995 Achloro- based on molecular d,ata OperuBot Belg.7: the southeastern United SIates l. Arnold
plast DNA study of theAgavaceae,Syst Bot 33-50 Arbor 43:1-22
20:191,-205 Bremer,B. and R K Jansen 1991. Comparative Bnzicky, G K. 1962c The genera of Simarou-
BogÌer,D J and B B. Simpson. 1996 Phylogeny restriction site mapping of chloroplastDNA baceaeand Burseraceaein the southeastem
ofAgavaceaebased on ITS rDNA sequence implies new phylogenetic relationships wi- United States J.Arnold Arbor. 43:173-186.
variation Amer.l. Bot. 83:1225-1235 thin the RubiaceaeActa Bot Neerl 15: 1.-33 Brizicky,G K. 1963 The genera of Sapindaceae
Bogler,D J, J. C Pires,and J Francisco-Ortega Bremet B and L Struwe 1992 Phylogeny of in the southeastem United States l. Amold
2006 Phylogeny of Agavaceae based on the Rubiaceae and Loganiaceae: congruen- Arbor.44: 462-501,
ndhF,rbcL, andTTS sequences:implications ce or conflict between morphological and Brizic\y, G K 1964a.The genera of Celastrales
oÍ molecular data for classification Aliso22: moÌecular data?Ámer.l.Bot 79: 1171-1184 in the southeastem United Sïates.l. Amold
313-328 Bremeq,B, K. Andreasery and D. Olsson 1995 Arbor.45:206-234.
Bogner, J. and S. J Mayo 1998 Acoraceae In SubfamìIial and tribaÌ relationships ín the Briziclcy,G. K 1964b The genera of Rhamna
Thefamilies and.generaofaascularplants,vol Rubiaceaebased on r&cl sequencedata ceae in the southeastern United States /.
4, Monocotyledons:Alismatanae and Com- Ann Missouri Bot Gard 82:383-397 Arnold Arbor. 45: 439- 463
meÌinanae (exceptGramineae),K. Kubitzki Bremer, B, K Bremer, N Heidari, P Erìxoru R. Brizicky, G K 1-964cThe genera of Cistaceae
(ed ), 7 -1L Springer-Verlag BerLín G Olmstead,A.A. Anderberg, M Kiillersjò, in the southeasternUnited States J. Atnold
Bogner, J: and D H Nicolson. 1991 A reüsed and E. P.Barkhordarian 2002.Phylogenetics Arbor.45:346-357 .
cÌassificalionof Araceaewith dichotomous of asteridsbased on 3 coding and 3 nonco- Brizicky, G K 1965a The genera of Tiliaceae
keys. Willdenowia21: 3E-50 ding chloroplast DNA markers and the uti and Elaeocarpaceaein the southeastern
Bohs,L and R G. Olmstead 1997.Phylogenetic Ìíty of noncoding DNA at higher taxonomic United States J. Arnold Arbor. 46:286-307
relationshipsin Solanum(Solanaceae)based levels MolPhylo Eool 24:274-301 Bnzicky, G K 1965b The genera ofVitaceae in
on ndhF seqtences.Syst.Bot 22: 5 17 Bremer,B, R G. Olmstead, L Struwe, and J A the southeastern United States l. Arnold
Boke.N H 1964.Thecactusg),noecíum:a new Sweere 1994. rbcl sequencessuppoÍt ex- Arbor.46:48-67.
inteÍpretation. Ámer.J. Bot 51: 598-610 clusion of Retzia, Desfontainia, and Nicode- Brizic(g, G K 1966a The genera of Sterculia-
Bonsery K. and B J. H ter WeÌle 1,983 Com' mia from the Gentianales. Plant Syst.Eaol ceae in the southeastern United States I
panhve wood and leaÍ anatomy of the Ce- 190:213-230 Arnold Arbor 47: 60-74
cropiaceae (IJÍtícales) BuIl Mus Nat Hìst Bremer, 8., R K Jansery B. Oxelman, M Ba Bizicky, G K 1966b The Goodeniaceaein the
Nat Paris,Ser 4, 5 (sect B, Adansonia, No cklund,H Lautz,andK.-J Kim 1999 More southeasternUnited States./. Arnold Arbor.
2):151,-177 charactersor more taxa for a robust phylo- 47:293-300
Boothroyd, L. E 1930 The morphology and geny: case study from the coffee family Brown, G. K. and G. S Varadarajan 1985. Stu-
anatomy of the inflorescenceand flower of (Rubiaceae)Syst Biol 48:41.3-35 dies in Caryophyllales I: Reevaluation of
the Platanaceae.AmerJ. Bot 17: 678-693 Bremer,K 1987 Tribal interrelationships of the cÌassification of Phytolaccaceaes. 1. Sysl
BorsteiryA J. 1991 The Piperaceaein the sou- Asteraceae.Cladistics3: 21,0-253 Bot.10:49-63
theastern United States.J. Arnold Arbor., Bremer,K 1994 Asteraceae: cladisticsand classi- Brown, G K andA J Gilmartin 1989. Stig
Suppl 1:349-366
ficahon TrmberPress,Portland, OR marypes in the BromeliaceaeA systematic
Borti4 E, S -H Olr, J.Jiang S.Bagget, A Gran- Bremer, K 1996 Major clades and grades of the study. SysÍ Bot 14:1.L0-132
ge1,C.Weeks,M Buckingham,D Pottel,and Asteraceae In Compositae:systemaücsProce- BruhL I l. 1995 Sedgegenera of the world: re,
D E Paútt 2001 Phyiogenyandsystematics edingsof the Intemational CompositaeCon- Iationships and a new classification of the
of Prunus (Rosaceae)as determined by se- ference,Kew, D. J. N. Hind and H J. Beentje Cryperaceae. Austr.Syst.Bot 8: 125-305.
quence anaÌysisof ITS and chloroplast Ínll- (eds.),1-7. RoyalBotanicGardens,Kew. Bruneau, A, F Forest, P S Herendeen, B B
fizF spacerDNA Syst,Bot 26: 797-907. Breme4,KandR K Jansen.1992AnewsubÍa- Klitgaard" and G P Lewis 2001 Phyloge-
Bos, J 1998 DracaenaceaeIn Thefamilies and miÌy of the Asteraceae Ann Missouri Bot netic relationships in the Caesalpinioideae
ganeraof aascularplants,vol.3. Monocotl,'1e- Gard 79:41,4-415 (Leguminosae)as inferred from chloroplast
dons: Lilianae (exceptOrchidaceae),K. Ku Brett, D. W 1964.TheinflorescenceofFagasand tmL inÍon sequences. Syst. Bot 26: 487-
bltzkt (ed.), 238-241 Springer-Verlag Berlin Castaneaand the evolution of the cupules 5 '1 4 .
Boucher,L D, S.R Manchestel,andW. S Judd of the FagaceaeNew Phytol 63: 96-117 Brunsfeld,S I., D. E. Soltis and P S Soltìs 1992
2003 An extinct genus of Salícaceaebased Brigga B G. and L A S Johnson 1998a New EvoÌutionary patterns and processesin Sa-
on twigs with attached flowers, fruitg and genera and speciesofAustralian Restiona- Iix secL.Longifoliae;eüdence from chloro-
foÌiage from the Eocene Green River for- ceae (Poales) Telopea7: 345-373 plastDNA Syst Bot 17:239-256.
mation of Utah and Colorado,USA Amer.J. Briggs,BG andl A S Johnson1998bAguide Bult, C J. and E A. Zimmer 1993 Nuclear ri,
Bot 90:1389-L399 to a new cÌassificationof Restionaceaeand bosomal RNA sequencesfor inferring tribal
Boumary F 1995 Seed structure and systema- allied families In Australian rushes:biology, relationships within Onagraceae.Syst Bot,
tics in Dioscoreales In Monomtyledons:sys- identit'ícation and consentaüon of Restionaceae 1 8 :4 8 6 3
-ff 6rz Íua€o/qdy 966l rìsmoqraÌrto711 g'1r1pue
tos l 1aluv dueloqoap
d 0"",:*i l|ti -0IZ :Ll'tog +sns sa r+Elara.t4elnd auos anq8ouoq Í It'uyrppg'D 'g'g '3 llaqdure3
'saruanbasVNC uÌog palJeJuÌsE aeaJpÌn+ pue awrttq4 p íBolor{drouruallod Z66I ou 66T tzl:99 toryVplourv l'salels palrufÌ
-ag ãql Jo uoqnlo^a pue dua3o1Íq4 6661 -llueJ C 4 pue !e1s3e14'Í S 'g J'llempeqJ uralsEaÌ{+nosarü ur (aeaJeod)aEaururpJDJo
uns Ã- H pup 'ralsaqcuetrI U .S , O- Z,uaVJ 9S8-0tB:991 lrs ryaH l ti4 seleelordpue sèqLrtpue sàr1rlrìeJqnsàqjl'9g6[ S J,llàqdureJ
qg-gg:vl lool lotg low sè) aeaJpueteld sìuII íSoloqdroru relnJrÌnJ Jea.Ì
- 609l.-€0çI :68 109IDwv stue]d
uãnbasVNUI Sgl realrnu Jo stsÍpue :uor1 '9002 ueprol I Dpup'I[H S ã"Í à,ra1uad:e3 snorolrurel Suorue sde.4deus;ourSuo uour
-n1ola lue1dpaaspue sruradsouul8 lueya ggz-gzz:96
6fr5'ry4a[ -l.uoJaql roJ aJuepÌ a rpln)alol I z00z uos
yodua.So/qd relnralol,{ 166I I.Ì H .14pue 7og aearerpodouaqJ ur arn])nJls JEa-I -qoÍ .M ã pue'1cepm14'f ),I I ),uoralueJ
'ne1 '3 '1€ung I il H ,q{qrcqz V, tr tr.S MEq:) .^A'S' .VZZ- 802: 9g
9/6I'ìsa ntrpue sqorel T J U,u]Ìore:) 1ogI Laay
gL-tg :ZZostly'í,seut ur;.rag€e1.ranra8Lrudg9Eç-7gE ssJuanDasapÌloaÌJnu -IJqr üo4 aJuepÌ a
-tuns e :sdrqsuorlelal +oJouoÌxJo sasÍpue '( spa) rìrlrllg ra1úqoìI D Í,Iì4lqn) :aee)epÌqJro aql Jo srsdÌeuerqauaSoldqd
êuaãrllnI 9002 sraq+o 0Z pue .l!t.nl /êsÈqJ 'y'sarnue; pq.{qdo,{:ec
^pue pue plauretupÌ{ ?l[ v 666I ueurploc 'H c pue slllH 5'H'e^!
lg1-- M :Lg nng max.sacuanbasy111q -ou8eTrq'7 lott'qua1d tqncsaalo anua? pun -eìnJ'J/UaqIV y1'ile-trel 3 6'sa:oy { 4
pqt puseld uo paseq srsÍpue rqauaSolÍqd saqtwatar41uI aee)erelnlod'€66I f, àI'urtoreJ 'ua]+lqM I 'M ieseql 'M'I I ,I I ) ,uoreruEJ
repJèloLue:apaJp+rnoJel{trr1 1ndlqnop ur ZLú-tgt,:9€tog [4snv aeêJerelnl 909-969:zz 0sxlv
uaqr147gg7 Íeg'd I I pue /uasuêMsl,^IS ïl -ro4 {1ueg aql Jo aaÌ^er V /g6I J 'U /uqoreJ (aeacecelrug) rn[ws lo.{ua8o1dqd y111qr
-epm,11{;1 '9pa11'e IN'hre,ü7 S ,.,14I^tr,as9qJ g9T-t9ú:€Ot pÂg ry4n[ reelJnuv'9002 nc x- J pue'iN') ,uorarueJ
eqellsny'poor*3ur11o3 tog aeaJpqlueleÌuv pue aearerpodou erÌeJÌsnv
OàIISf, 9I-0 '(spa) 'uosurolrl V C pue -êrÌl eqr Jo saÌrroq)rrl êr{J 0g6l ) u /urÌoleJ 'poom8urqoS'OUIS) t9ú,lqü,(spa) uosu
uoslÌ {'.I )'uo4nload pua snpwaqsfrs:sqoc 962-19z:úZ qog[ 4sny.etp4 -roI\I v cl PUEuosllJvl .1 )'uo\ryoü puu
-ouow uI 0002 sraqlo zl pue M l [ /asEÌìJ -snv uJalsaM uro4 aeaJeuoqseèI;osnuaS scqaunlsÂs:sqocouotv uI 'epeproÌIru€Jo uoÌt
66LI-I6LI:9g 1og[Lawy uoqpue e) mau errezrq e'aa8na8xa1y qgL6T S lsmbpe3 -dr:csum;rrc pue sÌllels lerlÌurpJqns aql uug
-uanbas g4, pue.IJqtüo4 aouapm.a Sursn Z6-g9b:g ostlv aeaJpralsveqt Jo duaSolqd -uor apareprqrro;o saruanbasVNCII Sgl
sarÌÌureJqnsaql ;o srsí1eueJqsrpplJe :aeaJ pue sdrqsuoqelarralu pquJ egL6L S lsrnbpe3 reaÌcnN 0002'aspt{) .M'I trpue 7{ ),uoreìue)
e1n1 ;o sdlqsuorlelar or1aua8o1dq4.6661 tú9-LZ9
'plunÌIe) ,.r\/1 /aseqJ vgv_LÍv :zz osqv.aEarppR{rroqqtpr
V'I pue 'uouow N 'J I{ :T6 tog I rauv aearelserqdoaql aq1 pue sdrqsuo4ela: trpuaSolÍqd 8uu:a;ur ro; sar
0gg-/99:Lg llng tu>l èeèrEJrrèqìuvul (aearelntuu4) snlowag snwa8aql uâa^,\laq -uanbasaua8 pq.r pue gfuapuseldlo uoqeu
papnpur dparu.ro;e:auag saqrJpro8e:edse drqsuoqela; dnor8 raprs aq1uo dpnls rrlau -rquroJpu€uosuedruor V 9002 J I ),uotarue)
Jo ,^4.aue pu€ suoqdrDsÌunJ.rrJ -a8o1uop:og y t00Z starus C A pue ã /srrpD 'ìro^MaN /ssaJdJÌuapeJV saoqapstw
^ÌIlx€J ^4aN to
9661 ueruo) D Ipup,IIPpnU ÍA/.M I I/asErìJ ',lra)'uapluD Jruelog pÁog /8o1otqaq1 t86I prerÌweg A pue I,\'C lapp)
'lra)'suapreD Jruelog píog
1g1 azg-Ilg '( spa) sploulaS lpue Ía1:eg 1nq ÍIL-q}IL :lg uomJ salBeJorsorcpu€ epê)
.Í.J pue raÌìnJ .J.C
60I '( spê) sauqdunH ú'aJuaDS arytqal ux saJuúapvuI uoÌleJrlÌs -earo)sorq Jo uoqdurs.um-rrla: e :paqÌsselJ
qqlr) I A lppnàI ['4'uo4n1oaapua n4awaq -sEIr pue snlels :aElpÌqe.lJo erauaD '2661 -ar srxP qz00z asEqJ .M w pue /uosrapp
-sfr,s:suopa1funouo1u,g u1 srsÍpue peurqÌuoJ ,ouque)
Jte+sgEM'l 'g pue tGpeg I { U 'C ã -aH Í VJ'llepnàI Ía'ur{Vna'U -IïrIppEJ
e :srqerua1s.,(s ìocouoJ I qE66l Ìlepn1 I cI 9 8 I- e 9 I : tI lúL-ezl:gel ros uutj [ +og el!-p
pue 'urìl!\^ A'uosue^a+S .M.Cl ,.M I/{ ,as€q) log tslis ae+ErqE'IJo uoqeJrIrssElJÌEÌTnÌr lelnràlour pue 1e:r8o;oqdtou ;o sas.,(1eue
'Ma)'suaprpD Jruelog pÍo1.191-60I ,( spê) -eJqns 986I srapuEs M >I puE cl ã'ourìue) pauÌqrüoc uo pasEq seleaJoJsoÌcto sJÌ+au
saFqdrunll I ) pue talln) C.C,qqtr) Í ã '.rtta)'suap;eD Jruelog píoy Zt-
LZ' ( spè) -a3o1Áq4EZ00ZâsEqJ M'nI pup,uosrâpp
'WpnU Í ã /u04nloa2pua suryuaqslÌs:suop sploúa5 lpue dalreg ;r1l'1/nwns a+aqal -aH I v J'utìT1,14A'1epng ã Í,>1 ..I ,ìrtppe:)
-a1frpcouo1aç uÌ aeueryl ;o scqeuralsís re1 ut saJuoapvuI'aelerqel eq+Jo uoqEJrlrsseÌJ eller+snv
-nJelol\.eg66l sraqlo 0l pup .M t{ /aspq] c4aua€oyÍqd e premo1 qZ66I Oã,ourÌup) 'poo.,vr8uq1o3'OUISJ'l,gt-glt'Cspê) uosu
0gg-gzg:0g pro) log unosslw 6 L€_ l 9 E: 6 LptaD -rohl v c pue uosltM ''1 >'uorlnloaàpua
uuv 'pqt aua8 peseld aÌ11uroq saruanbas log unosstry uuv'aelerqe1 alq+Jo ur8Ìro JÌl snrywaqsÃs :slolouow \rI sapalo)sorq Jo soÌl
apBoapnu;o srsípue ue :slueydpaas;o srq -a/qd,{yod e roJ aJuapr.tg eZ66I eã'ouque) -erualsds:sãrTle JraÌ{lpue sure '0002'âsEÌ{J
-aua8o1dq4 t66l sraììto It pue M.I I /asEÌ{J 1LE-EZ1:LL rlqtv plourv '['aeaceuaq]e^ M I I pue'utìTrJ\ ã'llepnà I A,d .I ïr]ppq)
'q99I-9V9l:16 tog'bauv 1/'arte^o pue eelErqE'IalÌl ur seuoqJul pup eleÌrrols Jo 'LV6-926:99t',lrs
ue :sdrqsuo4elar]o)ouol4l 'V00Z.M y{ /aseqJ aruerqru8rs rqauaSoldqd aql 0661 C A ,ouque) qun14 (aearelaroqury) apodor4u4a11at
[ +u1
'-rvre)'suapreDrruelog pÍo1 6-1 gúZ LtZ :L ;og lsdg srslpue rusrpplr -oc1wy1oIB opqd:oulpluarudolarap p;og
'1spa)a1Í o6'f i p u e d s u 3 e V \ 'L v e d ') ) P :saPruel aÌll Jo sêrlÌugtv'zg6l 'cl ã 'ou .ã,'IN,oBzng
ü002 sI+los g 'C pue 'stllos S
-otualslís autn8al ut saruaapv uI srsaqtodÁq -pueJ ggl-gtl :1p qog'[nwy slad_re3.11 808-008:0€ tog 1sÁ3(aealE-pel) aYsata4
lDrldxe ue to luarudolaaap aq1 :aesourunS aeareqoúery aq+Jo sdrysuoÌlpÌerpue ,(3o1 snua8 sn1rer,4;ea1 aq1;o srrpuaSo/qd rqnr
-a1 aq1;o srs.{pueJqsrppl) t66I V Í ïrddeÌ{J -oqd:or.u a.tle;edruor arLL 0961 '!l f 1q€rrue3 -alol/\I q00z a)eÌIeM s.[pue v ],qlro uêung
'80-9€t:€t toqlyp1outy
I saqelg g9ç_ggg:gÂBo7 . 691
16:1 1ddn5
palruíì uJalsesÌllnos êr.{luÌ aeareuau}ra.I -ot4dtoutoqfrt16 ualod aq];o acuergruSrg 1 '1oa7 1sfrg'qux76sdnos3rêqlo ì.rro4sÌaller
ègI Z96I rI ?ooM ã I pue g U /ÌlauueÌ{J aearegou8e4 aql Jo sdÌr{suoÌtelalpue l3o1 -pd qllm'aeareueusaD dq paqgduraxase
8BZ-q9Z:0Vtoqtv plowv I sã+e+S palrufÌ oqdroru a r+ErcdruoreqJ e96l A'I'lq3r.rue3 'snua8 aq1aroqe uorlerlJrsselJ LL6I -I g,,nJng
Ìüa+seaqlnosaq+Jo sãIelnurïld eq+Jo elau L6V-ú7V:69qog[..auy 6L-|:Lg log 4uoJ uatuos
-aB aqg 6961 rí ?ooM'g ) pue g.èI ïeuueì{f, 'suaÌrreÌs aq+ ur uopezIplrads ur spua:1 -tlttws aeereptq)ro aqlJo srsdleuearlaua8
1
LVL-tZl :Wl ros uu r1 'l'qog'Áuout aearellou8eyqaq] Jo sdqsuor+Elarpue d3o1 -oÉqd V 996I 'ìunC 'V ,Ì{8opg-surng
A
req ]Je;râd (lsoulÌe) uÌ Jar{}e8ot staìteur -or{drour a.t1e:eduroceq1'Z96I 'ã í,tq8gue3 €I9T 669L:16 qog'[ nwy ^pueaq ;o aa4 1ue1d
lseldorolqc pue rcalJnN :saprdy ur uoqnl 9úT 6It:992 l0a1 pees aql Sur,qosarro; suoqerqdur :s1ue1d
-o^g t00z lieìunÌd tl Dpue.J.D,rãlpueÌ{J $nS +uút1 úo1srq ,{reuoqnlo.ra xaldr.uor e paàs u"rol;pìep âprtoaÌJnuur 1eu€rs:r1au
'v€L-v)I :gg wút log unosstw
Jo uoqnÌosar pa+ftur1:(eearpsoàI'aeapÌolell -a3o1.,fu4f00Z smeqtetl Spue J {,g8ralrng
uuy sar.uoua€rpalJnu pu€ lseldorolqc aqt aqt dlrauroJ) aeuu[r aqr4qns yo Íua3o1Áq4 ZgZ-glZ:0V auotlug Ípure; aql urq+mr
Ìxo4 aruaphe :aeare;ne1;o íqderSoaSorq l00z 'llnPuasrv a I I pue 'uosulìrrc v uon€trÌurTaprgnads pue ruauaS;o srualq
IeruolsÌrl pue Íua3o1íq4 I00Z reuuall 1 'u e 8 r o 4 U C ' su e ^ ã I U 'S Jf i a qdr ue3 -oro uo sluaì.uruoJ q]I^{ e)IèI elsoJ uro4
/S
S S pue graMrep ue^ H Vllpqlapueq:) 8 1 6 -€06:28 aear€rnp'I Jo snua8 mau y'9961 3 1,4,ra3.rng
Lg 6V:lZ otpÂop suauep +og'I nMV'[Boloqdrour ql]M aruaru8uoJ '€,6€-qre
aÌ{l Jo uorlnlo^a aql ol aruata;ar lertads pue saruanbas yNC Ieruosoqu lealJnu Jo :tú ozã +og ra-,nog uopaldlorouoÌü aql Jo
qll1ú ãEaJPlTqJnJnJaql uI sJa^l.oueJEurÌu s:areds paqucsueJ+IeuJa+urÌrro{ eJuap ut€uo aql ro; ssaqlodÍÌ{ a^qeurelp :slorou
-e1saq1;o íSoloqdro1 I 'g96l -Ì 'H Á:erer4eq3 lta :(aeatesoll) aeapropl I Jo eraua8 aqt;o -otrr aqt pue sap.radr4 ag; LL6I '3 14 ta8rng
rnHgoNocg SNI^ll-s'D9o]-E)'t]tsdwv),oonr 0zg
SrsremÁrrcnVrcrrnl
521
Cieslak, T., J S. PoÌepalllí,A \ rhite, K Müller, Conti, E 1994 Phylogenetic relationships of Crisci,J, E A Zimmer, P.C Hoch, G B. Johnsory
T. Borsctç W. Barthlorf J. Steiger,A. Mar- Onagraceaeand Myrtaìes: eüdence from C Mudd, and N. S Pan 1990.Phylogenetic
chant,and L. Legendre.2005.Èhylogenetic r&cl sequence data Ph.D. Dissertation, impJications of ribosomal DNA restrìction
analysis of Pinguicula (Lentibulariaceae): University of lVïsconsin, Madison site variation in the plant family Onagra-
chloroplast DNA sequencesand morpho- Conti, E, A Fischback,and K J. Sytsma 1993 ceae.Ann Missouri Bot.Gard 7T:S23-S38.
logy support severaÌgeographicallydistinct Tribal relationships in Onagraceae:impli- Croat, T B. 1980 Howering behaüor of the
ndiations. Amer.l.Bot.92:1722-I7 36. cations from rbcL data Ann. Missoun Bot neotropical genus Anthurium (Araceae)
Civeyref L, A LeThomas, K. Fergusory and Gard.80:672 685 Amer.J.Bot 67: 888-904
M W. Chase 1998 Critical reexamination Con[ E., A. Litt, and K J. Sytsma 1996. Cjr- Cronquisf A 1944 Studies in the Simarouba-
of palynological charactersused to delìmit cumscription of Mptales and their rela- ceae.ÌV Resume of the American genera.
AscÌepiadaceaein comparison to the mole- tionship to other rosids: evidencefrom rbcl Bittonia 5:128-1,47
cular phylogeny obtained írom plasïtdmatK
sequence data. AmerJ. Bot 83: 22L-223 Cronquisf A 1955 Phylogeny and taxonomy of
sequencesMol Phylog.EaoI 9: iI7-527
Conti, E, A Litt, P G.I44lson, S A Graham, B the Compositae Amex Midl Nat 53: 478'
CÌar( L G., W. Zhang, and J F Wendel. 1995
G Briggs,L A. S.Johnsoryand K. J. Sy,tsma. 511
A phylogeny of the grass family (poaceae)
1997.Interfamilial relationshípsin Mwtales: Cronquist, A. L968 The eaolutionand dassifica-
based on ndhF sequencedata.Syst.Bot.20:
molecularphylogenyand pattems óf mor- tion of flowering plants Houghton Mifflin,
436 460.
phologìcal evolulion. Syst.Bot 22: 629-647 Boston:
Clark, L. G. and E. J.Judziewicz.1996.The ffass
Cook, C D K 1982 Pollination mechanisms in Cronquist, A 1977 The Compositae reüsited
subfamiliesAromoclooideae and phãroi-
the Hydrocharitaceae.In Studieson aquatic Brittonia 79:1-37-153
deae (Poaceae)Taton 45:641-645.
oascularplants,J. J. Sy'rnoens,S. S. Hooper, Cronquist, A. L98L An integrated systemof clas-
CÌark, L. G. and R.W. Poh1.1996.Ames Chase,s
and P Compère (eds.),1-5. RoyalBotanical sificationof flowering plants CoÌumbia Uni-
first book oÍ grasses Smithãonian lnst.
Societyof Belgium, Brussels versity Press,NewYork.
Press,Washingtory D C.
Cook, C D. K 1998. Hydrocharitaceae and Cronquist, A 1.988 The euolution and classifi-
CÌar( L G., M Kobayashi, S Mathews, R. E.
Pontederiaceae In Thefamilies and gmera caüon of flowenng plants, 2nd ed. Newyork
Spang1e1, and E. A. Kellogg. 2000.The pue-
of rsascularplants , vol 4, Monocotyledons: Botanical Garden, Bronx
lioideae, a new subfamily of poaceae.Sysf.
Alismatanae and Commelinanae (except Cuénoud, P. 2003 Introduction to expanded
Bot.25:18L-187.
Classen-BockhofÍ, R. 1,991,.Untersuchunsen Gr am in e a e ) ,K . K u b i t zk i (e d . ), 23 4 - 2[ 8 , Caryophyllales In Thefamilies and genera
zur Konstruktion des Bestâubungruppa- 395 403 Springer-VerlagBerlin of rsascularplants,vol 5, Malvales, Cappa-
rates von Thalia geniculata (h4arantaceen). Cosnel, M. E, R K. JanseryandT. G Lammers. rales, and nonbetalain Caryophyllales, K
Bot Acta 104:183-193. 1994 Phylogenetic relationships in the Kubitzki and C. Bayer (eds), 1-4 Sprìnger-
Clausing G, K Meyer, and S. S. Renner 2000. Campanulales based on rhcl sequences Verlag, Berlin.
Correlations among fruit traits and evolu- PlantSyst.Laol.1.q0:79-95 Cuénoud, Il V. Savolaínen, L W. Chatrou, M.
tion of different fruits within Melastomata- CoaA.V,A. M PridgeoryV.A.AÌber! and M Powell R J. Grayeq,and M W. Chase 2002.
ceae.Bot J. Linn. Soc133:303-326 W. Chase. 1997 Phylogenetics of the sÌi- MoÌecular phylogenetics of Caryophyllales
Clausing G. and S. S. Renner 2001 Molecu- pper orchids (Cypripedioideae, Orchida- based on nuclear rDNA and plastid rbcL,
lar phylogenetics of Melastomataceaeand ceae): nuclear rDNA ITS seqrences plant atpB, and matK sequences Amer. J. Bot 89:
Syst Eaol.208: 1.97-223 L32-144.
, Memerylaceae: ímplications for character
evolution Amer.J. Bot.88: 486,498. Co>çP.A andP.B Tomlinson 1988 Pollination Cullings, K W. andT. D Bruns 1992 phyloge-
ClaltoruWD andS A Renvoize.1986Genera ecology of a seagïass,Thalassiatestudinum netic origin ofthe Monotropoideae inferred
Graminum. Grassesof the world. Keu Buil (llydrocharítaceae)in St Croix Amer.J. Bot. from partial 28S ribosomal RNA gene se-
Add Ser 13 75:958-965. quences Canad J. Bot. 70: 1703-1708.
Clement, W L, M. C.Tebbìtt, L L. Forrest, I Co>çP A. and C J.Humphries. 1993 Hydrophi- Dahlgren, G 1989 The last Dalhgrenogram
E Blair,L. Brouillet,T Eriksson,and S. M lous poÌlination and breeding systemevolu- SystemoÍ classificatronof the dicotyledons
Swensen. 2004. Phylogenetic posítion and tion in seagrasses:a phyÌogenetic approach In Plant taronomy, phytogeography,afid rela-
biogeography oÍ Hillebrandia sandwicensis to the evolutionary ecologyof the Cymodo- tedsubjects, K.Tan (ed.),249-250.Edinburgh
@egoniaceae):a rare Hawaiian relict.Amer. ceaceae.Bol J. Linn Soc 1,13:217-226 University Press,London.
J.Bot.9\: 905-917 Crane,P 1989.Early fossil history and evolution Dahlgrerç R M. T 1983 General aspectsof an-
CÌeúnger, C. C. and J. L. Panero. 1998. phylo- of the Betulaceae In Eaolution,systenatics, giosperm evolution and macrosystematics
genetic relationships of North Amerícan andfossil history of the Hamamelidae,vol.2, Nordic J. Bot 3: 119-1.49
Celastraceaebased on ndhF sequencedata "Higher" Hamamelidae. SystematicsAsso- Dahlgrerç R M T 1988. Rhizophoraceae and
AmerJ.Bot 85(6) Suppl.: 120 ciation SpeciaÌVol 408, P R. Crane and S AnisophyÌlaceae: summary statement, re,
Cocucci,A. A. 2004.Oxalidaceae.In Thefamilies Blackmore (eds.),87 116 Clarendon press, lationships Ann Mìssouri Bot Gard 75:
and gatera of zsasculnrplants,vol.6, úIasIra- Oxford 1259-1277.
les, OxaÌidales,Rosales,Cornales, Ericales, Crane,P and S Blackmore(eds).1989.Eaolu- Dahlgren, R M T. and H T Clifford. 1982 The
K. Kubitzki (ed.), 285 -290. Springer-Verlag tion, systemaücs, andfossil history of the Ha- monocotyledons: ã camparútioestudy Acade-
Berlin. mamelidae,vo1 l, Introduction and "lower,, mic Press,London
Conran, J. G.1998. Smilacaceae.In The families Hamamelidae, and vol 2, "Higher"Hama- DahlgreryR M T andF N.Rasmussen 1983.
and generaof uascularplants,vol. 4, Mono- melìdae SystematicsAssociaìion Special Monocotyledon evoÌution: characters and
cotyÌedons:Alismatanae and Commelina- Vols 40A and B. Clarendon Press,Oxford phylogenetic estimation Ez:olBiot 1,6:255'
nae (except Gramineae), K. Kubitzki (ed.), Crane,P E, E M Friis, and K R. Pedersen 1995 39s.
417- 422 Springer-Verlag,Berlin. The origin and early diversification of an, Dahlgren, R M T andR F Thorne. 1984 The
Conrary J G. 1989 Cladistic analyses of some Biosperms.Nat re 374: 27-33. order Myrtales: Circumscription, variation,
net-veined Liliiflorae Plant Svst Et:ol.168: Crayr, D. M and C J. Quinn.2000 The evo- and relationships. Ann. Missouri Bot Gard
123-141, lution of the atpB-rhcLintergenic spacerin 71:633-699
Conrary J. G and M. N Tamura 1998 Convalla- the epacrids (Ericales) and íts systematic Dahlgren, R M T., H T. CliÍford, and p F yeo
riaceae.In Thefamilies and generaof aascu- and evolutionary implications Mol Phylog. 1985. The families of the monocotyledons.
lar plants,vol.3, Monocotvledons: Lilianae and Euol.16:238-252. Springer-Verlag,Berlin.
(except Orchidaceae), K. Kubistzki (ed Crayn, D M, K A Kron, P.A Gadek, and C J.
), D'Arry, W. 1.979Ttte classificationof the Sola-
186-198 Springer-Verlag,Berlin Quinn 1998.Phylogeneticsand evolutronof naceae In The biology and taxonomyof the
Constance,L 1971 History of the classification epacrids:a moÌecular analysísusing the pÌas, Solanaceae, J G. Hawkes, R. N Lester, and
of UmbelliÍerae (Apiaceae) Bot J.Linn Soc tid gene rbcl with a reappraisalof úe posi- A. D. Skelding (eds ),3-48.Academic press,
64,Suppl 1: 1-11 non of Lebetanthus. Austr.], Bot. 46: 187-200. London
ur'pqi auaB lsEldorolqr aÌ{t Jo duegolÍÌ{d ZçZ-9€Z:61log 1sÁguorleue eJrsuoqrut 9lÍ- Ljv :I' tog rqonbv aea)
v 166l lqseqo 'H pue elrfe) J /uosì) -sa.t1eada.r paga.tur pue IeJnlJrulsuo paseq -EuruaT êÌìl ulql1.n{sdqsuolleler IEJÌurou
-tC iI A ta8ualpg V'I'âlÍoC -I I,I I,aíoA saplíqdodre3 ar{t Jo Íuã8olÍqd yNC lseld oxel ãì{l +noqes1q8noql 9161 3 €o1re11uap
'0 t6 0 0 6 :I€I -orof.{rV eú66T'rairtpãC Ipue àI S'arumo6 09-L€,
sfr,qr1
rya14 yaluor rqaua8olíqd e ur uorl 992-8€Z:61ptaD +ogunossw uuv eepüa+ :77 aawnlg'ÁBoloqdroruraruog o1 aJuaJaJaJ
-nlo^à pue Álrsranrpaun8al S.raqarraqì -sy aqt Jo íua8olÁqd ;epcaloru e :leadarpa1 prcads qly'r (aeare.rogrsse4)aEarolJÌssed
Jo lsar aql €002 aoìrn.I 'V I I pue I í,atdoC -ra ur vNC lseldorolqc arÌl Jo BurddeuÌalrs aqÌ4 aqt Jo Erauaãar.ÌJ VL6l 0 I Í .M'apllM ap
' 6 V t g z t:9 2 uoqcutsaàIZ66Iraúrpã C Ipue U S'aÌu./úoc v0l-66 :61 aawnlg aea)eJourssed Jo Erau
7sfr,9pt7 aaü nuuv uollelnpou;o sur8no 861 88L:62 -aB aql ot ,(a1e pue 'snst/Ì4qo4suuy snua?
aql Su Lp ue t sr a p uon1 q r e o l d d e u e :,,( 1 ru : 1og 1sÂg'sacuanbas VNCI SJI ÌeÌrosoqu aq1:epru:ed ur 'aearsdore4aqul aql Jo uorl
e; aurn8al aqt lo Íua8oÌdqã V66I I Í,aÉoC JeaÌJnupue üo4ür Xutl lseldorolqr uo pas -Ìsod )ÌlerualsÁs aw lL6L o Í I .M'aplr\t ap
'.^'{a)'suap -eq dua8o1.(qdwnurnqy t00Z qlÌoaìurj,\ zLÊL-ZgtL :ú6 VSn pS pwv UaN
-ÌeD Jruelog ledog gg-1 '(pa) uogqg H ) d p u e ' t'I Í 'u t mp Ì e g C S 'í tl 'a n q3ouo6 'J ord uorl er ; e^alel 3o s ur a; 1edx al dLuo:
'1 '6 ped 'n4auuqsÂsaun&aluLsaJuúapvuI
Í9rS_tqrs :( lddng) pue srsaqlr.rdsoloqd;osassoldueur :slueld
'srqeualsr(sacun€a;ur
lequalod pue sèsíì ,91 lJSluutd [ 721sapresdrq ur sia]Je-reqJ rqrse-redoloqpue rqrseredruaq;o a€eauqe
:ra,\êlvNc aLIt le uoqpue 7961 l.l,a1Ãoq a.r.rlrnpo;dar Jo uor+nÌo^a aqJ 't002 Ì{+ v Tsdt aua8 prqseldyo uorlnlo^A L66L a!
L 9 S -9 -romìu! J ìI pue ïêS'C l'Í 11 'anqSouoq -1o14q ypue €uno Cl N'.14 )'sqrqdruecl ap
5 :(1ddng) @)ESt lcS rya14 [ qu1 @a1et1 ^ :g qog da4 pno.ng (e€a)exopv)
' 6LV-6;V '971 : lddng @)7g'7og'[ awy saÌÌraqcs
-oúe1q) aeacecqsudyqpue aearpuouuv axlpaqal pue txopúuls o1 aruara;a; pnads uoqplqrssel)Leuolltpe;lqìrm uorsuedu:ore
.1oúo1srq rrqde:€oa8orq pue €ur1ep lsso; qlrm'saleJesdrq ;o Ír.uouoxel rr1aua8o1Íqd pup Zsú auag uralord puosoqu lseldorolqr
pue repcaloru'dua3o1Íq4 pggT seuroqJa-I pue Áua8olÁ{d lggz'ppelsluÌO D }I pue
'V /urìÌ{rsereqJs , ;o sacuanbas Ìrro{ êJuâpÌ a :aeateqJueq
pue 'I,tênbnes ,aúoq
H V1 'sa^aau V d 'uossìÌra J'Í'N 'anq3ouo6 -oro/apaJpÌJeÌnqdong cqrsered Jo uoqnl
09ú-6rú gvt tt€ :61 ptút +ogunosstw -o^:l 966I'3uno1 q N pue M 3'sqqdrue4 ap
lg pfit log unosstry uuy swadso€ue aay saruanbasTr4l uo pas?qseleresdtq;o spuelraq+aNar{J,ua3urua3e14.dq4
;o uÉuo aÌ{} uo EÌep VNàl leurosoqu pup sdrqsuorleyar rqauaSolÁq4Z66l rau{ed C J Í1rsra.r.ruç1cu€y uaSurua8enl Zg-L'(pã)
p:r8o1or1drour ;o uor1e.r8a1u1,66L raLLr pueqrrlxs C I'peaÌsruÌO 5 y'{ 7r1'anq8ouoq apÌIM ap'Ã'Ã I I'1il aúaxaruo&ag ut saryryg
rutz V :l pue anqSouo6 'i It ^V I ,atdoC protxo 'ssard uopuarelJ 'qt-ll 'Cspa) u1 suo4erqdr.urprr8oloca pue JÌruouoxel
89ql-899l :71 1o9[nwy suorlerqdru pue êrorÌìrelg S pue auerJ àI ã VOt lo^lElr :ettry ur aruo&agsnuaS aql ;o Í8o1oqd-roru
srsÁpue rqsrpel3 ã aea)eleluq pue ,ual -adg uoqenossy srqerualsdg aeprTaì.ueru -orlrÌr pàas'266Ì ueulnog J pue y'a8ue1 ap
1od aleprlnseuoz'speqat snoacelar3Ípeg -eÌJ /rraúoL, pue uoq)nporlul'I lo^'aopll ' gjt - L6z :úz uoffiI'aEaJEÌua)pues aqÌ
Jo
'0661 pr-p14 pue uoltoH .I
n Í ),v1,alÁo6 -awawa11aq1to Ltolsu4ltssolpua 'sttqmuaqsfrs sdrqsuoqelarrrlauaSofq4'916I'!l'.I tr{ng ap
ruo4npa1 uI aepllar.ueureH sdrqsuoqela;
vt€:6Lz w-t Jo tzl: Ioons
oN /utujsuapv lg pas /966L /gI / ras a, /stt aql pue surradsor8uu ;o srsÍpue rqaua8 O) Zg +oA [ .owy (aeue1y1lsap8eredsy)
-úd'|úN lstH UaN snw llng aparpuouuv olÍqd 6861 alíoc V I pue I'tr^{'anqSouoq aea:elapoqdsy ;o stqeulalsís lelnJàlo/\
rn uorlnÌo^a lêlJereqJ pue srsÍpue rqau ' 69ú IZú :gg roq.w plourv { ole.1nsuas aeac
ç66 L èseqf M J,\ pLreto3 y 1' y 'uÍrrug ap
-a3o1dq4 9661 seluor.LlaT y pue y {,afoq -e11o;ude3a4l pue unutnqltt uÌ uorlnlo^a qog_'fnwy auaB1tql
_ 06LL-ZSLI:9g
0LI-6úl:lw ila) logDpv ãear auxa pue Í1rsra,rp uallod q86l f '1^q'anq8ouoq ]selooJolqJaq+Jo saJuenDasapqoepnu uo
euouuv ur uoÌ+nlo^a ua11odpue srsÍpue ìro^-4\aN paseq aearedrero.raldrqÍpure; aa.r1pcrdorl
rqsrpel) t66I seruoì{Ja1 V pue .y Í ,aÉoC 'ssa:6 ftrs;arrun erqumloJ 99l-ttl '( spâ) aqì lo íua8oÌÍrld 6661 ìreiuÌrd'g U pue
.€9IS-IZIS
ìunc v l\pue ìrrut€ld I Nrz Io^/sxttstp surellÌrJ\'\'Ilì{ 's /uotqsv 5 4 '5 'uepueueÁeq
:( lddng) L9l rrs tuútd l íz7'Elep relnralor.u -L)IJn saJuúapvLÍI wnutnqtA;o sdrqsuorl 0Ig- L9ú :62 log'1sÍg sanp,t de.rlslooq
qlrm uorleurquor pue uosrredr.uor:su;ad -e1arrr1aua8o1Íqd qggOt {'4'anq3ouo6 pue a;rultreÍ Surleprpr roJ spoqleur Jo
-soÉue pseq;o sasÍpue c4aua8o1Íqdprr€ "r{t (T s aeaJerrolpde3)
gg-g7:g tog tslíS uosrreduror p pup'uoÌleu€ e)uanbas yd4a
-o1oqd.ro4 0002 sserpuã ) ã puu'V Í,aÌío6 unutnqlA ur sdrqsuo4ela; r4aua8olÍqd ;o pue jJqt luo{ pêraJur sE 'slocououI aql
' 669-L9g :67 6frg 7ot7 üt lanuuv srsdpue í;eururqa.rd y egg6l { '1,11 'anq3ouo6 ;o.{ua8o1íqdy t00Z sreÌüo Zl pue I Í,sÌ eC
s1ue1drelnrse,r.;o dua8o1dq4 g66I V'I'êÉoC €z z:ltrarypurv wnwnqtL LZç -t 1ç: 02 qogqs /ì g
'6sg-gg :fiddng) @)tEt ttS snua8 aq+ tuo4 salduexa Ì{llm srueÌd Íp 'Uoddns apEIJJo seJnseãur;o uosueduoc
7ua14l qu1 saptauD aq1;o sdrqsuorlelar -oo-u.ursuralledqimorC 186I { yq'anq8ouoq e pue 'uoqeue alrs uoqf,rJ+salVNC +seld
aqr pue Áua8o1.,(qd 1ue1dpaag 966I V I,èIÂIA zz-z :0v útploluv wnurnq -orolÌlJ uro4 patla]ur sp 'suopaldlorouoy,l
'Z6Z-ELZ:7g1ogI nwy aeaprordyÁpur -t{ uÌ saÌxÌl 8ur;a.ta.o1g086I I nI 'anq3ouo6 eql rot arnlDrl4srr1aua8o1,{qd y 966I I 1 ,s1.teq
-eJqnsJo uoÌteJÌIrssepruaua8erdnse spJem 901 169 99!l-99!l :991lsxptnlúN Drry s+saroJuÌer
-o1 :saouanbasuotlur 17odtpue 911d;yx1q :gg log'[ JauV sanssqírepuocas ;o uorl prrdorl u;apor.u;o ur8uo snoarelarJ pll tre
lseldorolqr uo peseq aearerdy íp.ue; tueyd -rnpo:d pqua.ra;Ìp Jo asel v 1 (aeareuou suoddns salerq8rdpyq ;o uo4erper a,nsold
Suqa.,vrog aq1;o Áua€o1Áqd y 0002 uosteg 3ry) 4acstn8una4lutxog ur ÃTwrqtelerquuet - x 3'ç 002 anqSouoq Í t/ { pue'ol pLue.r e{
-C ,{ pup 'êru {oc-zle) .S ,ãruMoc
S Cl "}I snoleuÌoue aq+uo sarprqs Il,6I'u cl'surqqoc V I ìrPpmM I )qqaM O J ") ),sl^e(t
I6q-€9q :qg pg'[ nwy saruanbas z9 l: 9L 9üBI-0e8Ì:gg qog I tswy sa:uanbas
uo4ur JJO.IU pÌlse1dpue racedspaqutsuer] qogI nwy s]uauÌrpassnoaJulaJ)-ptu pue apqoêlJnu J-?1r4 pue 74pu peldotoÌr.ìr uro4
pur èlurVN C l e u o s o q ur e a p n u ;o sr s Á1 e u e ra.trol ur aearelÁqdo1era3o1 saqrulJJeÌ11lrr aruaprÀe:aearerqSrdpyq;o .,{ua3o1dq.1 1gg7
r4auaSo/qd :aeaprordylpue;qns aeaceldy slrn4 Jo acuaJrn))o ar{I 6g6I .I c ÍaÌ{cnc anqSouoq'{ ru pue /uosrepuv d .,14"f, J,sl EC
;o sr4uruals,{s-re1maÌof{g66I seuer.Ì [ pue V€Z-L:09.t3ouoyg1og tsÂg
aTÌrMo(l-zlE) S C'qlEuErrrpd S,U S,aru.^^oc ' (aeare.r8eug)a.Dt4loua O uoq)esqns aralllou -z9z:16 tog ! Lawy saleìe4r*S ol groì3õ
' t,LZ-t 9 Z :VgI o A 'l :tà w v' sa : u a n b a s -aO uoltras ú.Dt4louao;osrqetualsÁg 4661 aEaJpJsrpÌJêd 'aearerqSrdplntroì Jalsrs eJe
Sopwoq 99777g6 VNC lseldorolqJ Ierued ua^eà H 4 pue.rau8e14 .l M'M'r{JÌr}arC eee)euqela't00Z eseq] M I,^{pue ) ':) ,sl pc
;o srsÁpue rr1aua8ol,(qdlq palsa88ns se 1úa)'suappD 'LI , L- L9L:16109
sapldqdo,{re3 aLI+ur sdÌqsuopelàã.'L66L ctuelog pÍoy f9-9e'(spa) ua^pàI'H A pue '[ Lawy satuanbas
lr4pu u:.ot1aeêre;ol Jo
orÌ) I- ) pue aru.4\oc-zlE) S C'U S ,aru^{oc Illr{lod 'I I '}I 'l +'red'n4awa1sÃsawn8a1ut sdrqsuoqela;rrlauaSoldqd :3g aq1;o ur8lro
uq:ag €epan-:a8uridg 697-g77,(spa) snuaopv üI aesoururn-3a1aq+Jo sdrÌ{suoq àtl l uO t 00Z uãlqlaMC D pue I 'g r a1Án.ìeq
drqnru Í J pue êìuqêg'çy11'n4nwa1sÂs -e1ar d.reuorlnlo^a aLÌJ 186l ) M/uosrìJÌC '.laa)'uapreD )ruelog pío5
tr61-91
puu uottnpoà :sa1a11Âr.1dolila1 u1 leadar pa1 glg-ggV :b'ng lotg' tÌ4s '( spa) eper+s[ N pue /aaN nl la]sal N ìI
ra^ur VNC lseldorolqr aÌ{l Jo uoÌlpup -raarun apts ua8!4r!W snry lqn.I ErueÌuv 'saìrueH 'D I 'uoqnpaa 'lí4stwaqc'frwouorq
êlrs uorlJri+sêJSursn sdrqsuoqelar rqaua8 quoN uÌ (aPêJ€prÌexo) srloxouol uor+)as :g aaataunpgw1'Ãqder€oaSorq s1ryo ar e
-oÌdÌìd 'qt66l rêurlecl 'C 'í pue 'èI S ,arumo6 lstloro /uoluaq ^,ì.ar
lo qde.iSouourV'gL6I g, n Ì{ÌlM'916l êJqs aearpuplosaqJ rc6L M'krv,a
rnH9oNoc
g sNlAtJ_s'99o]'ìl)''lt38dwv),aqnr
zzs
I
SrsrruÁrrcnVecernl
523
the Leguminosae: taxonomíc correlations geny of the African Restionaceae.Syst.Bot relicfual angiosperms Austr. Syst Bot 17:
and insights ínto evolutíon of nodulation 25:692-707 343-366
Amer.l.Bot 84: 54L-554. EÌias, T S 1974 The genera of Mimosoideae Endress,P K.2004b. Biologìeund Evolution der
Drábková, L, J Kirschneq,O. Sebers,G. peter- (Leguminosae)in the southeasternUnited Blüten basaler Blütenpflanzen Leopoldina
s e n.an d C . Vl ac ek2. 0 03.p hylog e nyo Í the States.JAmold Arbor 55: 67 -118 49:467-486.
Juncaceaebased on rbcl sequences,with Eljas,T S 1970 The genera of Ulmaceae in the Endress,P K. andA Igersheim 1997. Gynoe-
specialemphasison LuzulaDC andluncus southeasternUnited States J. AmoldArbor. cium diversity and systematicsof the Lau-
L PlantSyst EaoI 240:1,28-1,47. 5 1 :18 -4 0 raÌes BoÍ J.Linn Soc 725:93-1,68.
Dransfield, J. 1986.A guide to collectìng palms. Elias,T S. L97La.Thegenera ofFagaceaein the Endress,P K and A Igersheim 1999 Gyroe,
Ann. Missouri Bot. Gard 73:166-176. southeasternUnited States J. Amold Arbor. cium diversity and systematicsof the basal
Dransfield, j. and N W LIhl. 1998 palmae In 52:159-195. eudicots Bot J.Linn Soc 130:305-393
Thefamilies andgeneraof aascularplnnts vol Elias,T S 1971b The genera of Mya.icaceaein Endress,P K and A. Igersheim. 2000a Gy
4, Monocoty{edons:Alismatanae and Com- the southeastern United States J. Amold noecium stÍuctuÍe and evolutìon in basal
melinarae (exceptGramineae),K Kubitzki Arbor 52:305-318. angiospermsInt I.Plant Sct 161 (Suppl):
(ed.),306-389.Springer,Verlag,Berlin. Elias,T S 1972.T1tegenera oÍ Juglandaceaein s211.-5223.
DransfielcfJ.,N. tIhf C. B.Asmussen,W. J.Baker, the southeastern United SIates.J. Arnold Endress, P K and A. Igersheim 2000b. The
M. M. Harley, and C E Lewis 2005 A new Arbor.53:26-5L reproductive structures of the basal an-
phylogeneticclassìficationof the palm famr- Endresg M. E. and P.V Bruyns 2000 A revised giosperm Amborella trichopoda (Ambor-
ly,ArecaceaeKew Bull. 60:SS9-569. classification of the Apoclnaceae s. 1 Bol. elÌaceae)lnt J.Plant Scl 161 (Suppl): S-
Dressler,R. L. 1981. Theorchids:Natural history Rn 66 :1 - 5 6 . 37-5248
and classifcation Harvard University press, Endress,M E and W D. Stevens 2001 The Endress,P K., M. Jenny,and M E Fallen 1983
Cambridge, ÌVL{. renaissanceof the Apoq.naceae s I : recent Convergent elaboration of apocarpous gy-
Dressler,R L 1986.Recent advancesin orchid advances in systematics, phylogeny, and noecia in higher advanced dicotyledons
phylogeny. LindlEana 1: S -20 evolution: introduction Ann Missouri Bot, (Sapindales,MalvaÌes,Gentianales).Nordlc
Dressleq,R. L. 1993.Pltylogenyand classifícation Gard 88:517-522.
of the orchidfamlly. Dioscorides press, por- J .Bo t. 3 :2 9 3 - 30 0 .
Endress,M E, B Sennblad,S. Nilssor; L Ci- Engler,A. 1930.SaxifragaceaeIn Die natürlichen
tland, OR veyrel, M W Chase, S Huysmans, E Pflanzmfamilien,2nded.,vol. 1844. Engler
Dresslel R L and M. W. Chase.1995 l44rence Grafsróm, and B. Bremer. 1996.A phyloge- and K. Prantl (eds.),74-226.Engelmann,
the orchids? In Monocotyledons:systernatics netic analysisof ApocyÌaceae s s. and some Leipzig
a nd .e aol u ti on
PJ, R udall,p J Cr ib b, D F related taxa in Gentianales:a multidiscipli- Erbar, C 1991 Synpetalae-a systematìc cha-
Cutler, and C J.Humphries (eds),2|7-226 nary approach OperaBot BeIg.7: 59 -1,02. racter?Bot Jahrb Syst lIZ:417-451
RoyalBotanicCardens,Kew. Endress,P.K 1977 Evolutionary trends in the Erbar,C.andP Leins.1988.Bluten-entwicklungs-
Drinnan, A N, P R. Crane,and S B. Hoot 1994 Hamamelidales-Fagales group Plant Syst geschichtlicheStudiesan Aralia'und Hedera
Patterns of fÌoral evolution in the earlv di- Euol., Suppl 1-:32L- 347. (AraÌiaceae)Flora 180:39I-06.
versificafion of nonmagnoliìddicolyleâons Endresq P K 1986a FloraÌ structure, systema- ErikseruB. 1993a.FÌoral anatomy and morpho-
(eudicots).PlanÍ Syst.Eaol.Suppl.8: 9Z-122. tics, and phylogeny ín Tiochodendrales logy in the Polygalaceae.Plant Syst. Eaol.
Duangjai, B Wallnoefer,R Samuel, J Munzin- Ann, Missoun Bot. Gard 73: 297 -324 186:"17-32.
ger,and M. W. Chase.2006.Phylogeneticre- Endress,P K. 1986b ReproductivestructuresaÍìd Eriksen, B.1993b Phylogeny of the poÌygala-
lationships and infrafamìlial classification of phylogenetic sígnificance of extant primitive ceae and its taxonomic implications plant
Ebenaceaes I based on six plastid markers angiospeÍms Plant Syst Eaol.152: I-28 Syst EuoL186:33-55
àct Botany 200b: 21I -t1,5 Endress,P.K. 1989a.Phylogeneticrelationships ErikssoryT.andM J Donoghue 199T phyloge
^bstrM R., M. T Clegg M W. Chase,W. D
Duvall, in the Hamamelidoideae.InEaolution,syste- netic relationships of Sambucusand Adoxa
Clark, W J. Kress, L. E EguiaÍe, J F. Smith, matics,andfossil history of the Hamamelidae, (Adoxoideae,Adoxaceae)based on nuclear
B. S Gau! E A Zimmel, and G H. Leams, vol I, Introduction and "lower"Hamame- ribosomal ITS sequencesand preliminary
Jr.1993.Phylogenetichypothesesfor the mo- Ìidae SystematicsAssociation SpecialVol morphologicaldata.Syst.Bot.22:SSS-573,
nocotyledons constructed from rbcL seqten 40,4, P R Crane and S Blackmore (eds ), Er i k ss o n, T, M S H i b b s, A D y od e r ,C F.D e-
ce data.Ann. MissouriBot.Card. B0:607 619. 227 -248 Clarendon Press, Oxford Ìwiche, and M.-J Donoghue 2003 The
Eckardt,T 1976 Classicalmorphological featu_ Endress,P K. 1989b.A supragenerictaxonomic phyÌogeny of Rosoídeae (Rosaceae)based
res of Centrospermous families plant SVst classification of the HamameÌidaceae Ta- on sequences of the internal transcribed
E u ol .1 26: 5- 25. xon 3 8: 37 1 - 3 7 6 spacer(ITS) of nuclear ribosomal DNA and
E c k e nw a l de r, JE.an dS C H Ba rr ett 19 g6 Endress,P K. 1993.Hamamelidaceae.In The Ihe trnUF re$on of chloroplast DNA Inr /.
Phylogenetic systematicsof pontederiace-
families and generaof oascularplants, vol 2, PlantSci. 164:L97 -211..
ae.Syst Bot 11:373-391 Magnoliid, hamamelid and caryophyllid fa- Ernsf W. R 1962 The genera of papaveraceae
Eddie, W. M M.; T Shulkin4 J Gaskin, R C milies, K Kubitzki J G Rohwer andV Bíttri- and Fumariaceaein the southeastern Uní
Haberle, and R. K. Jansen.2003. phylogeny ch (eds),322-331 Sprìnger Verlag,Berlin ted StatesJ.Arnolã Arbor 42: 315-343
of Campanulaceaes. str. InÍerred from ITS Endress,P K. 1994a.EvoÌutionary aspectsof the Ernst,W. R 1963a The genera of Capparaceae
sequencesof nuclear ribosomal DNA Ázln floral structure rn Ceratophyllum.Plant Syst and Moringaceae in the southeasternUni-
Missoun Bot Gard 90: SS -STï Ez.:01.8:175 1,83. ted States I.AmoldArbor 44:81,-95
Edwards,E. J.,R. Nffelea and M. J. Donoghue. Endress,P. K. 1994b Shapes,sizes and evolu- Ernst,W. R 1963b The genera of Hamamelida-
2005.Basalcachrsphylogeny:impÌicaiions tionary trends in stamens of Magnoliidae. ceae and Pìatanaceaein the southeastern
of Pereskia(Cactaceae)paraphyly for the Botlahrb Syst 115:429-460. United StatesJ Arnokl Arbor. 44: L93-2L0
transition to the cactus LiÍe form Amer. l. Endress,P. K. 1994c.Diaersity and eaolutionary Ernst,W. R 1964.The genera ofBerberidaceae,
Bot.92:1177-1188. biologyof tropicalflowers. Cambridge Uni- L a r di za b a l a ce a a
en, d M e n i sp e r ma c eae
in
Edwards,E. J. and M. J. Donoghue.2006 pe- versity Press,Cambridge the southeastern United States.I. Amold
reskia and the origin of the cactus life form Endress, P K 1995 Floral structure and evo- Arbor.45:L-35
Amer Naturalist 167: 777-793 lution in Ranunculanae Plant Syst Eaol Ernst,W. R. and H J Thompson. 1963 The Loa-
Ehrendorfeç F 1976 Closing remarks:systema- Suppl 9:47 61 saceaein the southeasternUnited States /.
tics and evolution of Centrospermousfami, Endress,P K 2001.The flowers in extant basal Arnold Arbor 44:138 142
lies Plant Syst.Euo!.126: qc-i05. angiosperms and inferences on ancestral Evans, R. C. 1999. Molecular, morphological,
Eldenâs,PA andH PLinder 2000 ConsÍLren- flowers.Int f. Plant Sci 162: 1'117-1140 and ontogenetic evaluation of relationships
ce and compìementariÇoÍ morphologìcal E nd re ss,P K 2 0 0 4 a L A.S Jo h ns o n R e ü ew and evolution in the Rosaceae.ph.D. dis-
and fmL-tmF seqttencedata and the phylo- No. 3 Structure and relationships of basal sertatior! University of Toronto, Canada
-ÌzllllrslJunÍsÌp ueJrtaÌrrv quoN-ueÌry +se!I uqrag €e1:an '269-rL9
aql Jo due8oldqd .ie1nra1o141 q00Z uorêr.u -.ra9ur.rdg 'ZgZ gLZ'(pa) qalqny ;'(aear :77 qog qslÌgptpp relnraÌou pue prrSoloqd
-P:) ,\ ) pue'nrg y-1€uo;tr'D- H,X- f,,nC -eruuatlry Surpnpur'aeareqluery ldarxa) -JoÌrr uo paseq apa)erÌlr{;o sasÍpue cqau
Zzg-L:9z.t3ouoyg qog salelxe'I '7 lott's1ua1dn1ncsnalo anua8 -a3o1ír14'7967 Suqpqcg !l Í pue'g S ,raÌured
1slï5 orrxall Jo apeJe lel{ gg6l V ã ,llêx&C puo saqrwalaq1 uI ãeareuelnqquãj,.ey11z ZLtl-LStL:96 qog'[ .owy eryp at
uqrag €e1.ra1-ra8uFds'0€9-ZI9 uasÌarll I puE 'auras u ,l+oHueg .r\A,a ,raqlsÌc -uanb as 7t qt -11ryw-VNe.t gZ p evrqluo J pup
'(spa) qrutlrg 1pue JaMqoìI D I ,tìztÌq ' ll7 66t, :96 qog' nwy'saruanbas
I 911 VNì1: S9Z uo paseq saleuroJ 1o sasÁpue
-n) )'sarÌÌueJ pqdqdoÍrer pue plÌaurerir VNCr reaÌJnu pue Xryw 1se1do.ro1qr ruo4 ruauaSo/q4 €002'8uery Ã- Ò pue Z, J,ueÃ
er{ ?rr1ou8pyì{/Z 'yort'squo1d talnxaalo útau paraJuÌ (sapldqdo.tre3) aearelÁqdoLre3
8€II - I€I I :88
-aBpuu sa4twal aríI uI aearerrulì.t66I -I ,s.ÌFC aql Jo dua8oÌÁÌd repra1o11 9002 'eps 'C qog [nwy'satuanbas y51qr 997 uo paseq
'ploJxo 'sserduopuãreD 900 ggz pr.rE'olnuü{ -IEzzeseJ D /slre) o a,s tolc (aeaaeuro3)seÌloJ urqll4\ sdrqsuoqpleJJÌl
'tspê) erol.uìJElg S pue ãuErJ .èI ã /90ú 0e€,-962:yg1og [pasl uortJurU aua8o1dq41gg7 Suery Ã- Ò pue 'Z-.),rrel
1o4pnadg uorìprJossv srrleutalsdg aeprt pue aJnlcnrls traqì Jo et e :aualnJt4n 982-9úZ:90L
-atueurell,,raq8r1g',, /Z'lo^ /aúpuauauúH aql ^rar
ur saruoÌ{Ju+JelnpuelD'996I ,uerauÌC
]/ g qslig q.u4n[7og 'slcadse Áeuoqnlo,ta pue
luo4npa1 úI
lo fuoqs1t1 ltssolpun 'sc4uwa1slìs .ggV-
lçV :g11 lotsÃt4daya
6 'puortJun;'1etÉo1oqd-roru:aeaceuílody
',rrrar,{êr
rqeuralsds p :êeaJEJrurÌ aql 6g6I I,sI]-Ic pc1oa1 Tor4dnyg'utq1 aeate8eg ur alndnr aq+ ur arn+rnrls lErolc 9g6l il l{ /ualÌB{
96e-ZLt,:ZZ aì{l Jo uorlelardralur plSologdrou pup ' 199-Lú9 :g7' qog [nwy stll7 alndnsnw
os4y'saruanbas SII VNCI IeÌrosoqu reaÌr 1uaudo1a.r.a6tg6l ssarpug ) A pue'S g,ÁeC aaauotq deqí11s,snue^Jo sderl aq1ur a;ns
-nu uo paseq (apúelllld) untllvJo uorlergrs op Surrnp sclueuíp anssq;o Ípnls a.t4e1
09e-w€:z 10a1
-se1cruaua8e4ur.raaupue íua8oÉ,la .SOOZ 3o1frq4'1oyçaJuapha lelnJalorü :aeeJeu -Eupnb V'166I ureÌIv CIpue 1 .14€raqra8eg
raulPÌg 'ÈI ú pue /qrsluc .hJ u , N ,uesauc -eÌrns Jo sarlrusJeplsoàI €661'uumÕ Í J 'protxo
0úg-Lte :lúV atryrN'uoqnÌo a turadsor€ pue 'úer3 I I C ïapeD 'V ã ^S 'A ,opueuteC 'ssar4 uorue8ra4 lì8o1oca nor"\aw11od
lo sald
-ue Ípea €uunp íirnqel pluarudoyaaap ro; €0I-26:ZB tog l rauv uo:4 -nwd aq1 036I Ifudlap ue T pue y ,rr8aeg
af,uapha prrSoloÍrqug 9002 [ .,14,u€upeuC .-euea aruanbas 'IJqJ uto4 eluepÌ a :lcrul
LE-6I :0VuomJ'aee)eurTaururo)aq+Io uoD
L 9 I- 6 V | :1 6 1 0 8 -suoJ IETJIJÌ+Je pup'aEaJeqnoteüls 966l -erFrsseÌraqJ166l'lunH U Cpue fl U/uapeC
'[.awy Ã3a1r-4spoddns qruerq a1u4pe{ u u m Õ I J p u e 2 a p ED Vã 'S A, o puE uraJ urlrag €epan-:a8ulrds '8Zl 60I ,( pa)
;o srsÁpue pue aEaJEprÌ{JrO;o,fua8oydqd ISI-LLI :úVuorúJ aEaJeqnorcÌursJo uoq IìztIqn) )'(aeauÌruerD ]darxa) aeueuqaur
VNC pnseÌd papuedxa uV'ú002 aseqJ -drrtsurnrrna-r e pue.{1rure;-nau e ,eeaJpru -uro) pup aeueJelus{V :suopalÍlorouolnq
.14 /saro) ,uer.up
nI pue .,{e.ra1o4 I/{ { 4 -ì.uerrrd q66I uumÕ I ) pue S'ã,opueuraC 'y 1o,t'squo1d n1ntsaa lo ataua8pun satpw
-loD'H'Cl €:ag rap ue 'J ,1 {,uralsuapnarg .69
tt:Ll.nryvaourv -atag q apareuÌlauuro) g66l g'à,uepeC
eqerlsny,pooa,r8uqlo3 1 saleig pa+ÌufÌ ulalseaqlnos aql ur êear '269-689'.Lt+ogl
'O>IISJ '62ú-IZV '( spa) uosFroyq 'v C pue -eqo;ude3;o e:aua8 ar41 q9961 ) I,uosn8reg iawv'ersyura$ea ut e^Ip (aeeJeuroJ)pÌoÌ
uosl 4 .I ')luorynloaa puu n4awaqslis:s1ot
9I L .9 O I :LV -xqseÌu Irsso{ 9661 8uery Q pue g y,apÁg
-ouory uI aea)EprqJto aÌ{+ uÌ sdrÌÌsuoÌlel 'toryy plouty ['se]els pa]ruÍ-ìula+sEall+nos
Lg€,-€,tZ:rg oay' pg spoon3op
-ar puE vNC Ieupuoì{ro}rl^I 0002 ãseqJ aLIl ul ãeareuroJ eql egg6I';1 1 ,uosn8tag aq1;o scqer"ualsÍsaq1ur ssar8ordpüe selzz
M'trn{ pue 'oÁuag '7r1 C ,^ í ,uralsuepnarC g9Z-g9Z:tZ qog qsÃgelep aruanbas3'r7pa -nd :srerro3 Surpuaqa:druo3 gg6l H U,epÍg
g V Z- g ZZ :9 8 ',1 0 8 uo paseq aearellÁqdo-rpdgur sdrysuoqelar qZL-LII
'[ nwy stsf,leueJr]srpeÌJ pue srs,{puerr1aua8o1dq4'6661 '4 q,uosnSrag
V 2sdrqsuorlela; :LV roqrv plotuv I'salpts patÌufÌ uralse
prrÌJro+noqesn I1a1d8o1oqúor.u saop ìeqrvl ' 661-9BL:gg qog qsfr.gVNC lseldoroÌrlr ãì{+nosaqt rr aeacussíg aq1 996I .H àI,ap,{il
666I uassnurse1'N C pup 1 {,uralsuapnarg pr.rer€allnu Ìuoq pataJur sE snuqa11 snua8 'uopuoT,ssaJd
'^\a)'suepJpD JÌuplog êLll Jo Áqdprgoê8orq1e:r.ro1srq pue ,{ua3 Jruraperv V;Z-LVZ'( spa) 3urp1a1g.6 .y
1eÁo1'977-gg7 '( spa) sêuÌÌdurnH.Í ) pup -o1,{q4 9997'soue}\ S ã pue ,q6 g- g,1€uag pue ralsê.1 N'U /saìMeH D I,aúaJUuúloS
ralÌnt 'C C qqF) i d ,UppnìI [.4 ,uo4n1 g00I-666:791 rcgrya111 tul Ièuèrellèr aqllo rtw1uo|l pua Â&o1otq at41ul aearEuel
-oaapua suryuaqsÂs:suopalÂqmouopy u1.aet oqug) apodotltttl allatoqwy ur 41Bqo1 strl -oS ar{tJo spÌoleìle awedotT'6761 ) .14,sup^A
oÌJrrv arÌl Jo dua8o1Áqdy1q6 1se1doro1q3 -nerpÍq ua/x pue'asn 1q3qrr1aq1úsoloqd
z6z-0lz:82 +og
9661mH ) 1 p u p €u n q 3 5 I {,J I,Ì{r u a r C 'Íuoleue JEalJo uoqelurÌJJv I00Z ìoorq 1sf5 dSoloqdroru pue saruanbasTrqt Jo srs
Zg9 IL9:08 log lsfg srape:eqr prrSoloqd -loH I/{ N puB '9q1e{'l Qqupo:g J ^S J ?llall -dpue rqsrpep y 11 eeaJeurÌauluo) aÌü ur
-Jorx pue elep aruanbas IeÌüosoqu JealJnu ,€,E_tzt:L8 ptú).+o8 sdrqsuo4ela,rcqaua8oldq4 g00Z.qslu lD .I
Sursnatuo&ag p íuaSolqd y 9002.r{uo.rls€ Lmosstryuuy atr1cadsnd prrSolorsdqdora J pue 'uapEC B èI €rusúS { y ^tr1 1,sue.r.g
-ullloH IAtr4 pue 'saq€ng htr ,.I 1 1sa.r:og ue :uorlnÌo^a aeaJeralurM 0002 ìoolq 'prTeJlsnv/pooM
0 0 t, 8 tl :0 0 t 1 g $ n s IoH I tr N puE tìJaÌuar \Z 'V I^tr'S J ?llad -€uq1o3 OìIISJ 999-1,çS'( spa) uosrr:o141
(aearelnlag) ,{yure; q;:rq aql ur ípn1s aser ggg-699 :zz osqv rrol I€ÌlpuoqJolnu 'v cl pu? uosÌM'.I
)'uo4nlooz pub sr4uu
e :saar1rqauaSoldqdSuqep uaqm saleru4sa auo pue prlseld alr; Jo sêsÍTeuepaurqruoJ -aqsÂs:sqocouolTç uÌ sralJprelIJ prr€o1oqd
JoJra paseq IssoJ snsra repcalou pedu (uo4 aJuapne pãzrJerxurns :selerTr.I
Jo sJr+ -rorrJJo sass€l) +uaraJJrp3o uosr:edurol e
Surseal gggT'auerJ'X a pue,npaunrg V -aua3o1Áq.1 'q002 she6 1 pue ,8raqa5
[ :aearpuÌÌaruÌrroJaq+ur.{seldoruoH q0002
'erdn1 5'eseqJ .M tr^{,uaureloes A,.C,+sa-rod /sarrd
O'uasre+ed C ) I'uollld 1,Áa,raq 'eurs/g { ) puE 'uepeC g
ã
,I,^{ .J /sup g
/pa+suou /as€q) ,.J .IAtrÁed
v6t-zlt'9zt- L\E :9t 109 s c N M I\I 't69
'[ nwy'11pue 'PIIer]
1'aearp)rTpsJo s;a*rog;o Íru -899 :92'1og 1sf5 elep pcÉoloqdroru ;o srs
oleue pue d8oloqd:ou aq1 gz6l .I.I{ ,raqsrC -sny'poorr8uryo) OUISI' ll€,-091, ( spa) -Ípue rqsrpep y I aeaJ€urTãruuroJeql ur
LVg-llg :09 lorg qslig'uo:nerper Juer)Ìre uosrxoJr'{ v cl puE uoslr 4 1 )'uotlnpa.a sdtqsuoqelarcqauaSolÍq4'eg6g7 eurslg.{
'prder e ;o sls,{1euy:(slorrpng ,suuadsor8uy) pua n4awaqslìs:sloJouory\JI suor8ar y51q /uãpEC.g .J,sue
)pue'uosdr.uÌS D I [,I A
sap8er;rxegyo Íua3o1Íq4 l00Z .proJJnH .l prlseld :no; uo paseq sale8e.redsy;o sarp '00t-89€ :11 1oa71Âq4 l1q4n rr1
JoTrg
puP'sqlos g c,re+laI-qrsqtH ).htr,uraqqsrt -n1sr4aua8olÍq4 0002 sreqlo Il pue g .4,Áeg -auaSoldqdpue no1 aldrlpur :êeareso5er{l
€29-€,09:89 p10D log un1sslw uuv.eear '09-€, :LV u01l4 úxlg pue uotpuapoS ur euê8 (lSSgD) aseqlús qrrels punoqaFu
-eperdapsy;o sramog êql ur uoÌlef,grsJa^rp -alg uaamlaq{rug;e asolJe ê+mrpurElep aJ -e:3 aq1 3€o11ay'y'ã pue ,uosurìrÌC
9gg7
pue uoqe.Louur.(teuoqnlo^g'1002 ntr,r4aqqsl{ -uanbas7rq.rprtseld'966I aseqJ M l\I pue y ;'1aqdure3 S I 'arIIV V .I ,J .U /sue !l
u q ;a g ,3 e ;r a ,1 'uftrug êC 1v'uos.raqy 9 14'radeg ) ã n,ÁeC .aeaproaer
ZL0l-Ig6:991 ng 1ur14 ]rI[
-raSurrdg'8€-6'$e) Iìzllqn) ;,(aeareru
t9ú-IúV -rdg Ípue;qns ur l8oloqd:ou pue Íua8o1uo
-uaJÌ^y Surpnpur,aeareqluery ldacxa) :gV uoxúJ aeaproqluede8y pue,aearepnl.& /su€^ã
Ierolà q666I uosurÌJrc v Jpup J àI
sêÌPÌruel '7'1o,r's1uo\dnlncsaa lo atauaS -eurv'ãeaJerTlV ;o uo4dursrunc;D-aJ pue ' 616-996:09I lrs ryakl I l?4.aeêpÌolep
pua saqtwtl ar41u1 aeareruou8rg q1002 'aJueÌTIeúautpotg aLIl loJ aeaJepruaqJ Jo -8Íruy dptueyqnsur d8o1oqúotu pue dua8o1
uueruqo1 D .I p u e ,u a s Ì a r{ J I, g :a q l s rC uorlrarrnsa1'966I aseÌ{J.14 I pue.C IIdEC -uo IProH 86661'uosurìDÌclv Jpue ) u /sue g
rnHgoNOC
g sNt^trs'99o]tt),r'llsdwv)'ccnrnzs
SlsrEMÁïcA
VEGETAL525
secÍ Nemexia(Smilacaceae)Int, J. plant Sci Goldblatf P 1990.Phylogeny and classification among one morphological and three mo_
166:301-309 of Iridaceae Ann Missouri Bot. Gard 77:
Funk V. A. and 11 others.2005.Everywherebut lecular data sets fiom Pontederiaceae.Sysf.
607-627 Biol.47:545-567
Antarctica. Using a supertreeto understand Goldblatt, P 1995.The status of R. Dahlgren,s Graham, S W. and 13 others 2006 Robust infe_
the diversity and distribution of the Com_ orders Liliales and Melanthiales. In Mo_ rence of monocot deep phylogeny using an
posìtae.Biol Skr.bS:343-374 nocotyledons:systematicsand molution, p.
FurÌow, J J. 1990 The genera of Betulaceaein expanded multigene plastid data set. Aliso
J. Rudalf P J Cribb, D. F Cutler and C J 2 2 :3 - 2 1
the southeastern United States J. Amold. Humphries (eds.), 181,200 Royal Botanic GranfV 1959. Natural history of the phlox Ía-
Arbor.71:1-67 . Gardens,Kew.
G a de k , PA,E. S F er na ndo ,C J eu in ru S B m1ly.In Systematicbotany,vol 1 Martinus
Goìdb1att,P, J C Manning and p Rudall 199g Nijhoff The Hague
Hoot,T.Tèrrazas,M C Sheaharyand M.W. Iridaceae.In Thefamilies and genna of aas_ GranNV and K. A. Grant 1965.Flowerpollina-
Chase 1996 Sapindales:molecular delimi_ cular plants,vol. 3, Monocotyledons: Lilia_ üon in the phloxfamily, CoLrmbìalJnivetsity
tation and infraordinal goups Amer. Bot nae (exceptOrchidaceae),K Kubitzki (ed ),
J. Press,NewYork.
8 3: 802 81 1. 295-333 Springer-Verlag,Berlin
Gamage, D T, M p. de Silva, N. Ìnomat4 T Grass Phylogeny Working group. 2001. phylo_
González, F. and P Rudall. 2001.The questio- geny and subÍamilial classification of the
Yamazaki, and A. E Szmidt 2006. Com_ nable affinities of Lactoris: eüdence from grasses@oaceae)Ann MissouriBot. Gard.
prehensive molecular phylogeny of the branching patterrL infloÍescence morpho
subfamily Dipterocarpoideae (Dipterocar- 88:373-157.
logy, and stipule development. Amer.j. Bot. GraJ'um, M. H. 1987. A summary of eüdence
paceae)basedon chloroplast DNA sequen, 88:2143-2150. and arguments supporting the removal of
ces.GenesGenet.Syst.81:1-I2. GottÌieb, A. M., G. C. Giberti, and L. poggio.
Ganders, F. R. 1979.The biology of heterostyly. Acorus from Araceae.Thxon36: 723-729
2005. Molecular analysis of the genus lle.r Gralum, M. H. 1990. EvoÌution and phylogeny
New Zealand.J. Bot. 1,7: 607- 638 (AquiÍoliaceae) in southern South Ameri-
Gates,B, N 1943 Carunculate seeddissemina_ of the Araceae.Ánn. Míssouri Bot. Garã.7i:
ca, eüdence from AFLP and ITS sequence 628-697
tion by ants Rhodom45: 439-445. data.Amer.J. Bot.92: Z52-369
Gentry A. H. 1.974.Coevolutìonary patterns in Green,P S 2004.OleaceaeInThefamiliesand
Gottsberger, G 1.977 Some aspects of beetle genera of oascular plants, Vol 7, Lamiales
Central American Bigrroniaceae.Ánn. Mis_ poÌlination in the evolutìon of flowering (exceptAcanthaceae,including Aücennia,
souri Bot Gari. 61: 729 759. planïs.Plant Syst.Eool.,1: 5211-5226.
GentryA H 1980 Bignoniaceaepartl(Cres ceae),296-306.Springer-Verlag Berlin.
Gottsbergel,G. 1988.The reproductivebiology of Grudzinskaja,I. A. 1967.UÌmaceaeand reasons
centieae and Tourretieae) Flora Neotrop. primitive angìosperms.Tatoni7 : 690-643. for distinguishing Celtidoideaeas a separa_
Monogr.25: 1.-130. Gottsberger,G., I. Silberbauer-Gottsberger,and
Gentry,A H 1990 Evolutionarypatterns in ne_ te family CeltidaceaeLink. Bot.Zhurn. (Le_
F. Ehrendorfer. 1980.Reproductive biology ningrad) 52: 1723-1749 [Em Russo.]
otropical Bignoniaceae.Mem Netnyork Bot. in the primitìve rclic anglosperm Drimys Gustafsson,M. H. G.1,996.phylogenetic hypo-
Gard. 55:118-129. brasiliensis(Winteraceae).plant Syst. Eaol.
George,A S 1998 ProteustnAustralia:anover_ thesesfoÍAsteraceaerelatìonships.In Còm-
13 5 :1 1 -3 9 positae:systematicsProceedings of the In-
vìew of the conect state of taxonomy of the Graham, S.A. 1964a.The genera of Lythraceae
AustraÌian Proteaceae.Aust. Syst.Bot.1l: temational Compositae Conference, Kew,
in the southeastem United States.J.Amold D J N Hind and H J. Beentje (eds ), 9 19
25 7 2 6 6. Arbor 45:235-250.
Gerrath, J. M.,V Posluszny,and N. G. DengÌer. Royal Botaric Gardens,Kew.
Graham, S.A. 1964b.The generaofRhizophora- GustafssoryM H. G,V Bittriclç and p F Ste-
2001.Primary vascularpattems in theúta_ ceaeand Combretaceaein the southeastern
ceaeInt J.PlnntSci 1.62:TZ9-745 vens 2002 Phylogeny of Clusiaceae ba_
United StatesJ.AmoldArbor.45:285 301. sedonrbcL sequencesInt J.plantSci 163:
Gillis, W. T. 1971.The systematicsand ecology Graham, S A 1966.The genera ofAraliaceae ').045-1054
of poison-ivy and the poison-oaks (Toii_ in the southeasternUnited States ]. Amold Hahru W J.2002.A moÌecular phylogenetic stu-
codendron,Anacardiaceae).Rhodom73: 72_ Arbor 47:126-136 dy of the Palmae (Arecaceae) based on atpB,
1.59,"161-237, 370_443, 465_540 Graham, S.A. and C. E. Wood Jr. 1965.The ge-
Gilmartiry A J. and G K Brown 19g7.Brome- rbcL, and 18S nrDNA sequences.Syst.Blol.
nera of Polygonaceaein the southeastern 51:92-1,12.
liaÌes, reÌated monocots and resolution of United States./. Árnold Arbor 46: 9L-121. Hall, J C, K. J Sytsma and H. H rJris 2002.
relationships among Bromeliaceae subfa_ Graham, S 4., E Conti, and K. Sytsma. 1993a. Phylogeny of Capparaceae and Brassica,
miÌies SysÍ,Bot 12:493-500. Phylogenetic anaÌysisof the Lythraceaeba-
Gíulietti, A M and 14 others 2000 Multidis_ ceae based on chloroplast sequence data
sed on rbcL sequence dwergence.Amer. Amer.J. Bot 89:1826 -1842.
ciplinary studies on neotropícal Eriocaula_ l.
Bof Suppl.80(6) Suppl : 150 Hallé, N. 1962.Monographie des Hippocratéa,
ceae In Monocots:systematicsand eoolution, Graham, S.A, J.V Crisci, and P C Hoch 1993b cées.Mémoires de Llnst. Francais D'Afrique
K L \Â4Ìsonand D.A Morrison (eds ),580_ Cladistic analysis of the L;thraceae sensu
489 CSIRO,Collingwood Australia Noire64:1-245.
lato based on morphological characters Hambey, R. K and E A Zímmer. 1992.Riboso
GimistuT J.,K C Millam,T M Evans,J C.Ha1f Bot J.Linn Soc 113:1 23 mal RNA as a phylogenetictool in plant sys_
J. C. Pires,P E. Berry and K. J. Sltsma. 1994. Graham, S A, J Halt, K Sflsma, and S -H. Shi tematics.In Molecularsystematics of plants,p.
Anclent úcarìance or recent longdistance 2005. Phylogenetíc analysìs of the Llthra-
dispersal?Inferencesabout phylogeny and S. Solrìs, D. E. Soltis and J. J. Doyle (eds.),
ceae based on four gene regions and mor- 50-91. Chapman and Half Newyork.
South American-African disjunãtions in phology.lnt J. Plant Sci 1,66:995-1017. Hardin, J W.1957 A revision of the American
Rapateaceaeand Bromeliaceaebased on Graham, S W. and S C. H Barett 1995 phylo- HippocastanaceaeBrittonia 9:145-17"1
nrlhF sequence data Int. J. plant Sci. -165(4, genetic systematicsof Pontederiales:impli- Harley,M M andl K Ferguson1990.Therole
SuppÌ):S35-S54 cations for breeding,system evolution. Ìn
Givnish, T. J. and 16 others. 2005. Repeated of the SEM in pollen molphologz and plant
Monocotyledons: systemaücsand eaolution,p. systematics.In Scanningelectronmicroscope
evoÌution of net venation and fleshy fruits
J Rud a ÌÌ,P J Cr i b b ,D F C u tl er , a nd C J . in tasonomyand functional morphology.Sys
among monocots in shaded habitats con- Humphries (eds ), 415-441 Royal Botanic tematicsAssociationSpecialVol.41, D Clau_
firms a priori predictions: eüdence from Gardens,Kew gher (ed.),45-68 Clarendon press,Oxford
an ndhF phylogeny. Proc.Roy. Soc.London B Graham, S W. and R C OÌmstead.2000 Utili- Harley, R. M. and 12 others 2004. Labiatae In
272:1,481-1490 ty of 17 chloroplast genes for inferring the
Goetchebeur,P 1998. Cyperaceae.In The Thefamilies and generaofaascularplants,vol.
fa- phyÌogeny of the basal angSosperms.Amer. 7, Lamiales (exceptAcanthaceae,including
milies and generaof aascularplants, vol'. 4,
J. Bot.87:1712-1730 Avicenniaceae),K. Kubitzki (ed.), 1.67_2Tí.
Monocotyledons: AÌismatanae and Com_ Graham, S W., I R Kohrç B. R Mortorç J. E. Springer-VerlagBerlin
melinanae (exceptGramineae),K. Kubitzki Ecke nwa ld e r,a n d S C H Ba r re t t 1 9 9g
(ed ), 1,41-190Springer,Verlag Berlin Harrìngton, M G, K J. Edwards,S.A Johnsory
Phylogenetic congruence and discordance M W. Chase,and P A Gadek 2005.phylo_
99Zr 'u11.rag
€qran-ra€uudg 191-671'(spa) 'Me)'suepreD Jruelog pÁoy 9lt-t0Ê
-útzl :26'log l Duv aruecrJru8rs .&euou Ì{clr}lIg n pue 'rê.trqoàI D Í 'Iìzllqn) ) '( spa) raqrÌÌc '1 c puE uaapuaraH s a'ü
-nÌo 3 slr puE (apere€uElv) raqwnpmbtT 'salÌrrueJprqdqdoÁec pue prÌetuelueq'pÌÌÌ Ied'sJqaun+snsawn&alutsacuoapyuI suoq
uI Í8oÌoì{úotu aluaJsê}rnqut e^r+EreduroJ -ou8€t\ ? '1or,'s1uu1d taltnsaalo unw8 pua -ecr1drurrrqdergoaSoÌq pue cr1aua8o1Íqd
9002 uag { pue €3r.1 g y "1,\ 'S ?uog-rraìrl saqtwa{aq1u1 eeôJerq)oÌotsuv 066I 'H iêqnH :aesounun€a1aq] Jo.&olsq [ssoJ aüJ'2661
'829 86Z5-93Z5:(1ddng) :t'paf $ÂStuúIã uot+ 'rêt{JIrC 'l C pue'+aderJ .l M / S ã'uaapuaraH
-Z19:6€ pa7 tnqrl IoW suor€a:1se1do:o1gc -EJgrssEIJ Jo uralsdsdreuoqnlola up Ìn suop LgE-6r€, :99 uoxúJ aea)er
€urporuou arrq;o srsdpue paurquroJ ruog -aldloJouolu Jo luaÌrr+ear+aqJ LL6I H taqnH -uÁyq ur úpJtluou atuliluocauu1 cqeur8rua
acuepÌ a :aeacer8urllyJodqde-r€oa8orqpue LZ6-926tjtz àqì Jo ìuaurêJeld ãql urguo) sèJuènbès
dua3o1Íq4 9002 uêM'I pue 'Il{ S ?uog-ueìrl aruaus'sprq pcrdo;l Áq FsrêdsrpSerutnN yNCI pqseÌd pu€ ruêpnN 9002 t+oqqv
'proJXO'ssard uopua:r-l; pa ptg'qua1d /a-MoH
086I a^oqìJra) apu-p 'v D pup't H 'I U pue laÌlçtrn{ lttr 'aseq) M IÂt , { ,uaqrag
Swamod lo satpwal at41 t/6I 'Í 'uosurqJtnH z€_l:gg ptat pgunos 'ÍN'uoleouud'ssa:4 Á1rsraarunuolar
'uopuo'l -stry uuv'seJvanbês VNC Ieurosoqu reelJ -urrã struawv aqll o swludalll o1aptnSpptT
'ueÌÌrrucpl\ suopa/1oaouo1,rtr'7lotr'qua1d -nu S8I pu€ ?qr ?dl, lslas elep ftIn)alour /ouPêleD /v/uosrapuaH
966I Ieurag àIpuE D
Suuamodlo saqtwal at41 ü€6I Í 'uosurÌlJlnH êêrÌü uo peseq slorrpna pseq;o dua3o1Íq4 'ìro ,l,l.eN'ssard ílrsrarr.run p:og6
proJXO/ssarduopüarel) LLZ-Lgz '666I',aver) >I ã pue /uglleSey{ s' g s looH uozawv aqt to swpd aqJ 9661 V'uosrepueH
'( spa) aroruìJelg 'S pue auEr) 'àI A /90' 069-9Lg:zz log 1s/Ìss;alce:eqrprr€o1 69Z-IZZ :Zg oasl wg suiipd aq+uI sapnls
'1o1pnadg uoqerJossv sc4euralsÁg aepq -oqdrou pue says uoÌlJulsar )url 'sacuanb uoqeullod Jo .'rlaÌaJ V 9g6l V'uosrapuaH
-arueure11,,raq8r1g',,tZ p^ laapqaututaHa14l -es jJqt pue gdp :s1asepp moJuo paseq I LE-gZ : V 6l .Ioa7 1s Sry akI
lo fuoqs1t41tssolpua n1awaqsils'uoqnpa7 ul s a€aJerê^edpdeqlJo Íuê3o1.(Ì{daLlI L66I (aearedqcelso.rp,,(g) sÃ4ta1so,Lp fr11rye1d t1
aEaJeroJAI aql Jo uo4eJ.rJrssEÌJaÌ{l Jo -^^ar auerJ UApUE'rlrpqzleMqrs A Ì/'ìrol -enbe snopuroup aql pue aeaJeseoTaql Jo
-er V 686I erourìreÌg S pue Í'J 'sauqdtunll g ) ,]âu+lelg àI C lrarapP) M I'g S looH sdrqsuorlela:.rapro:aq8rq .to; elep aruanb
'gZZl-9lZl qog'[ nwy suorgarg 0 Z€_ tg t : tL q og1s  g -as'pqtJo suorlecrldurl9661'uasueÍ ) àI
url-'lw pue Nryal prlseld aq1Sursnsrsdleue .4sny saruanbas uor€ar raceds orua8ralur pue ?ealsì.ulo D U'sa^aaèI Vã ".I V'ladLüaH
rrlauaSoldqd :êeareseo1 ;o sapep .rofeur pqt-gfuapue 7fu, uo paseqaearea+ordaq+ uopuol'sserd cilJJaPcJvLLZ
aqI €002 aserÌJ M J I pu€ ,se^aeu D yo,{ua8o/q4 9661 selSnoq .14 V'g 'S '+oo11 -L7Z'Gê) poo-uÁag H n'Ì lddns '79 Ìo^
'poorueqs ,\ Y'uoÌ{eI,{Jl\I 'I { I/\Ì '.1 ?roJJnH 1 9 1 - 61 y :6l ddng aos uutl'[pg aatatqpquç1a4tto fruswal4r
9t8-9€8 pa1 pÃg pa14 s:irpwapÃs relncaÌoru uo pux Ã8o1orq aq1 uI 'apreJrrlaqurlìJo sdrqsuoq
:z9l lrs ga74'[ 1u1 plep p)r€oÌoÌ{drour p è se qa e p l l n J u n ue Uà ql ur sd r q su or; e1ar elar pue suraled lerÌÌuaq) 1161'5'raneu8all
pve Tql qll,\^ uoltEulqtuo) tÍèvlpue Nryw IPIIr.rIPJre+uI9661 auerJ àI ã puE g'S'+ooH 601-86:ú61 7oa7 çfr;
aua8 prlseld aq1;o saruanbasuo pêseqãe IgZ-tVZ:6 lddng pa7 pfr.;rya16 larJ4 saruanbasêpqoalrnu JJqlJo srs.{pue
-areaSuerpÍ11 ;o srsÍpue rr1aua8o1Íqdy elep aruanbasy1çq lpÌrrosoqFJealcnuSgI trlsrpelr ,(q palsa€8ns se sarlueJ paleÌêl
't002 splos 'g'q pue'dpoo1^q.I I I'.I
?rotJnH púe jrqt'gdqa Árcu:run1atd uo paseq aear pup apêJeqlue)v aÌ{+uTsdrqsuoÌlEÌaã 966l
gvt_I0e:66 ros uux-I -eÌnrunue1 eq+Jo Áue8olÍÌìcl 966I g'S looH pEalstulo D U pue /asEqJ M'l\ i ntr /ugrpaH
I tog 'eeprynaureurell Suorue su:aped ac gg;M :91'109 $nS',íBo1pqdroruorJeÌu qLZ-|\Z t\Og
-ueJsrqappue sam1rruls reqloue Jo ÁÌsJa^ pup sra+JeJeqJo:rru pur:aprda uo peseq 'log doclptaatTrH salels palrufÌ uralseaLÌ+
-lp êt{J'686I sserpuã ) apup cl .I'proJJnH aeaJelnrunue1aq+yoÍua8o1Íq4 166I g S'looH -nos eql ur aeaJelueq:orplg;o eraua9aq1
'ploJXO'ssard uopuãruÌ) LV-L1:gI qog pfrg aearer8eu6 '1002 uaslarN-luÌoH g
I pue àI U'saude11
Z6|-9LI'(spa) arourìrelg S pue auelJ èI ípuey 1ue1daql;o sÌúeup )Ìlsrpelr V €661 uqrag €e1:an-:a8quds glt-g3t'( pa)
i1 'y67 lonpnads uoquoossv sJÌìer-ualsdg úrag g ã pue /aqoJ H'lrspJ 1 Í'J ã'r.poH plzyqn) )'(aeaurtu€r3 ldarxa) aeueuqaut
ePpÌlarueureH ]a//IoL/ pve uorìJnpot+ul 9LLL-q9LI:06 tog ttawv rrorle\n -ruo) pue aeuEl€ÌrÌsÌlv :suopalrlorouo1,rtr
raúpqaaawaHaq+ fuoqsttq
1'Io^ to ltssol pua -ro;ut acuanbasXpw uo paseq Íua3o1Íqd 'p lott'squuldn1ncsaalo anw8 pua satltwal
sttptwaqsrts/uo4ryoaf uJ aepllaurerupH urradsor€uy 0002'sraìllo gl pue M ),nlrH aqJ rtI aeareüola8orue1o4qg66l uasÌerN
,,re^aol,,êql ;o srsÍ1euecr1aua8o1Íqdl-reu lqg-gog:gg ptu, togunosslw uuv sar -urÌoH g 'I pue /sa1 H C 'èI 5 'sauíe11
-rurqa:d V'6961 êuerJ 'U ã pup .I ?roJJnH -uanbasylru r.uo4paua;ur aeaceo4;o,{ua8 uq.rag€epan,-ra3uÌtds IZ-II
'uJIrag -olíqd 6661 3uer1'11pue 'acqy V -I'.,14)'nlIH '( pa) qzl rqn; ') '( eeàur ur er D 1da:x a;aeu
€e1ran-,ra8ur:dggk-Z1Z' (pa) Hzlrqn) ) 'q8mqurpg,ssa:4 eurÌeurÌrro3 pue apupleursrry :suopaldloc
'salEJrrg'sapulo) /sapsou 'saÌeprTexo'sal llts;a,ttun q8:nqurpg anacaualnqdongat41 -ouor\I it lott'squnld.ulntsra lo nnua8 pua
-e4seleJ'9 lott'squaldnlncsaalo onua8pux lo aE"4 a'aaalnuúW aqJ ,66L 1zrüO ?TeIIIIH satpwat aq1 uI 'êEaJe+eusrÌV eg66l uas
sa4rwutaq1u1 aeacea8uerpÍ11't00ZT /proJJnH '€úvt€t:92 -ÌeIN-ì.uÌoH B 'I pue'sã.I H Cl ''U U /saudeH
6€ÍS-60úS pg'$nS srsaqlodÍq ueíqtaJ-uearp€I^I aÌll 0L8_908:9L pta)
:(lddng'fl ú9I trs tuúIcI I WI aeeprcseo-I :o; suorlerqdr.ur :(aea)e)ug) aeapÌolnqÌV +og unossrw uuy slueydrqenbe papalas
ÌuEJqns eeeJES€o.IJo sêpouÌruEts aÌ{l Jo ar{r Jo ÍÌ{der€oaSorq pue,{ua8olq4 1967 Jo Í9oloÌq a,tlrnpo.rdag gg6l 'X 'U 'saúpH
surgrro aqq loJ slapoì.u:uoÌ+erujoJsuEl+ Ì81 r a ìre d J 1 p u e Á a se J I { 'J. I'u e ur aÌ rH .I6L_0LI:69.toqtv
-uarudolaaap pu€ lgolouroH t00Z .I ?roJJnH 6g9-g?,8 :29'prút'tog urrosslryuuy'ÁBo1 ptotuv I sa]p+SpêlÌulÌ utâ]seaq]nos aql
L 8 I- 6 EI:L E I -oqdrou arrqela8a.r:dua8oÌír{dtu:adsot8ue ur aeaoeuolaSoluelodaql g16l àI U'saúeg
cog uut1'[ qog aea8uetplllaqul;o etaua8 Jo seseq aq1-9L6I aJIoM V { pue { 1'Ía1c41 ulÌrag
pallÌe pue úa8ut)tpliH Jo sraaol+ alrual aÌ41 uopuo'I'sserd )RuapEJV g7-1 '( spa) :au €e1-ran-ra8ur.rdg69-L€,' ( spè) qrlrllg 1
;o lSoloqd:our pu€Íuâ8oluo 'l00Z T ?roJJnH -rnJ 'I g pue /au:oqreg g'J'poo.uía11 g 1 pue ra./úÌ{ox 'D I'Iìz+Iqn) ) 'serTrlueJ
ZL9-299:g1t'tcg rya14[ tq'ewp '1 lott'aapsodwo7atgl0 n4swa4r puú nSoptq prtlÍqdo.&er pue pllaururüeq ?rrTo.únIN'Z
pc€oloqdrour uo paspq euêJeâ8uerpÍH a4I ul eelrsodruo) aql oÌ arnlra^o W 'LL6I '1or''s|ua\d nlntsaa
to únuag puu sarpual
/proJJnH
Jo sÌsÍleue rrlauaSoldqd V'L661 -I raurnJ'I 'g pue ieuroqreH g ['g 1'poouíag al.lJ rI aeaceoz\v €,66L ) ã H 'uueu4reH
q V Z- g tz: 6 L 802-L0z:z9I t)s tuolú ['|ut uot] 0g_6v:í8 log uuv
pa) pg unosslw uuv'elep ÌernuaÌlJ pue -egrlsê^urar e :(aearelaroqury) apodoqu4 'atlnadlung pue sndtasolda4gur Í1rs-ra,rrp
pr€o1oqd:or.u Sursn srúeue JÌlauã8oÌdqd ailafiqwv Jo slelcereqr ualÌod l00z J /essaH prog;o luaurdoÌe^ap pue uoqnlo^g 666I
e :suopalÍ1orrp prqou8eruuou rêr{+o o} 'ztz-LLZ:9ú ìuor ) B Jpuetèll on n" [ f 'uosur eH
sdrqsuoqelarnaq+pue aeprso5 26il'alpJo;Jn4 uoral r+Je)aLI]Jo su€uo Áeuoqnlorra aq1 09I-€9I :8 lnl $/iS unlpotg'suopel
'lvra) uo L66I raÌuurz v ãpuP v'I/{/z}r oìqsraH dlorouor.u;o sÌle,rtIIaJ eql Jo sìuan+rlsuo)
'suapr€D cr u e l o g p Á o g 'L g 1 - L 9 l '( sp a ) 196-VC6:19qog[nwy sa8epuadde JrÌouaÌ{d'6961 Ía11reg C'U pue { .1'srrreg
splouÍa5 Jpue ÍapeH lN ['aruans a]uq p u p 'u o r s lê ^ u r' sr sa u a So j o d so : l Ì ì. u'l le^t Zqt-99t:0t, tog ts/ÌS sê)
-01ul siluúapv uI 'aeêleluel aqt ur Á3oL JaÌ{luv I aEaJEJTJ[aÌ{] ur luaÌudoÌe^ap uenbes yNC 'lrq) pLrealou,t pqseld Butsn
-orq uoqeurlod Jo MarÀre^O '266I g'àI lrnH uêtuels 0002 resÌed c gpue tr{ã'uuPturaH oÌel nsuasàeòJppurde5 ur a:uala;uL:qauaB
lnH9oNocI sN3^r-rs'99o'rì3)''illsdwv]'qcnr gzg
StstmÁrrcn
Vecrrnr 527
Igersheim,A, M. Buzgo,and P K Endress 2001 JeffreyC 1990b Systematicsof the Cucurbita- Jorgensen,L B 1981 Mlrosin cells and dilated
Gynoecium diversity and systematicsin ba- ceae:an overview.InBiology and utilization cistemaeof the endoplasmicrehculum in the
salmonocots Bol I.Linn Soc136:1-65 of the Cucurbitacene,DM Bates,R. W. Ro- order CapparaÌesNordícl. Bot 1: 433-445
Igersheim, A and P K. Endress 1997 Gynoe b in son ,an d C J e Í i re y( e d s), 3 - q C or n e l l Jork, K B and J W. Kadereit 1995 MoÌecular
cium diversity and systematicsof the Mag- University Press,Ithac4 NY. phylogeny of the Old World representatives
noÌaÌesand winteroids. Bol J. Linn Soc 124: Jensen, S R. 1992. Systematic implications of of Papaveraceaesubf. Papaveroideaewìth
213-271.. the distributíon of iridoids and other che- special emphasis on the gents Meconopsis
Igersheim, A and P K Endress. 1998 Glnoe mical compounds in the Loganiaceae and Plant Syst Ez:ol9 (StppI): 5171-5180.
cium diversity and systematícs of the pa other íamilies of the Asteridae Ann Mís- Judd,W S.1986 Taxonomicstudiesin the Mico-
leoherbs Bot J.Linn Soc L27:289-370 souri Bot Gard 79: 284-302 nieae (Melastomataceae)I Variation in in,
ntis, H. H 1999 Setchellanthaceae (Cappara- JenseryU, S B Hoot, J T Johanssoryand K florescenceposition Brittonia 38:238 242
Ìes), a new family for a relictual, glucosi Kosuge 1995 Systematicsand phylogeny ludd W S 1989 Taxonomic studies in the Mi-
noÌateproducing endemic of the Mexican of the Ranunculaceae:a revisedfamily con conieae (Melastomataceae)III. Cladistic
oeserÍs.taxon4ó: lJ/-2/5. cept on the basis of molecular data Plant anaÌysisof axillary-flowered taxa Ann Mis-
Ingrouille, M 1.,M W. Chase,M. F. Fay,D Bo- Syst Eaol 9 (Suppl.): 5273-5280 souriBot Gqrd 76:476,95.
r,rmraryM van derBank, andA D E Bruijn. JobsoryR W, J Plaflord, K C Camerory and V Judd,W. S 1996 The Pittosporaceaein the sou-
2002- Systematics of Vitaceae from the A AÌbert. 2003 Molecular phylogenetics of theastern United States Harcard Pap Bot
üewpoint of plastid rbcl DNA sequence Lentìbulariaceaeinferred fiom plastid rpsl 6 No 8: 15 26.
dala Bot.J, Linn. Soc 138: 421-432 intron and lzl-F DNA sequences:implica- Judd, W S 1-997aThe Asphodelaceae in the
IsÌey,D. 1998.Natize anti naturalizedLegumìno- tions for character evolution and biogeo- southeastern United States Haraard Pap
sae (Fabaceae) of the United States(exclusiz:e graphy.Syst Bot 28:157 17L BoÍ No.11: 109-123.
of Alaska arul Hawaii) BrighamYoung Univ Jobst,J, K King, andV Hemleben 1998.Mole- Judd, W S 1997b The Flacourtiaceae in the
Press, Provo, UT cuÌar evolutìon of the internal transcribed southeastern United States Han:ard Pap
Ito, M 1986. Studies in the flora1 morphology spacers (ITS1 and ITS2) and phylogenetìc B oÍ N o 1 0 :6 5 - 79
and anatomy of Nyrnphaeales III. Floral reÌatìonships among species of the family Judd, W S 1998 The Smilacaceaein the sou-
anatomy of Brasenia schreberiGmel and Cucurbìtaceae Mol Phylog.Eaol 9: 204-219 theastern United States Haroard Pap Bot
Cabombacaroliniana A Gray. Bot Mag. Tol<yo Johansson, I T 1995 A reúsed chloroplast 3 : 1 .4 7 -1 6 9
99 : 1 69- \8 4 DNA phylogeny of Ranunculaceae Plant Judd,W. S 2000 The Hypoxidaceaein the sou-
Iro, M 1,987 Phylogenetìc systematics of the Syst Eaol 9: (Suppl): 5253-5261 theastern United States Harlanl Pap Bot
N;anphaeales Bot Mag. Tokyo100: 17 36. JohanssorçJ T and R. K Jansen 1993.Chloro- 5 : 7 9 -9 8
JacksoryGA 1933Astudyof thecarpophoreof pÌast DNA variation and phylogeny of the Judd,W. S 2001 The Asparagaceaein the sou-
the Umbelliferae.Amer l. Bot 20: 121 1,44 RanunculaceaePlant Syst Eztol187: 29-49 theastem United Stales.HaroardPapBot 6:
J a ns en ,R K and J D Pal m er 19 8 7.A ch 1o JohnsoryL A and D. E. Soltis 1994 ruafK DNA 223-244
roplast DNA inversion marks an ancient sequencesand phylogenetic reconstruction Judd,W. S.2003 The genera of Ruscaceaein the
evolutionary split in the sunflower family, in Saxifragaceaes str Sysf,Bot 19:143 156 southeastern United States Haroard Pap
Asteraceae.ProceedNat. Acad Sci USA 84: JohnsoryL A" J. L Schultz, D E Solrìs,and P S Bot 7:93 "149
5818-5822 Soltis 1996 Monophyly and generic rela- Judd,W. S andT. K Ferguson1999.Thegene-
Jansen,R K, H. J Michaels and J. D Palmer. tionships of Polemoniaceaebased on matK ra of Chenopodiaceaein the southeastem
1991 Phylogeny and characterevolution in sequencesAmer J. Bot.83:1207-1224 United States Haroard Pap,Bot 4: 365-41.6
the Asteraceaebased on chloroplast DNA JohnsoryL A, D. E Soltis,and P S Soltis 1999. judd, W. S and K A Kron 1993 Circumscrip-
restriction site mapping Syst Bot 16:98 Phylogenetic relationships of PoÌemonia- tion of Ericaceae (Ericales) as determined
11 5 ceaeinferred from 18S rìbosomal DNA se- by prelimínary cladistic analyses based on
JanseryR K, H J Michaels, R S Wallace, K - qtsences. Plant Syst Ez:ol21,4:65-89 morphological, anatomical, and embryolo-
J K im,S C Kee l ey l E W atso n ,a nd J D Johnson, L A S 1957 A review oÍ the family gicaÌ features Bríttonia 45: 99,L'J.4
Palmer 1992.Chloroplast DNAvariatìon in Oleaceae Contr.N. S. W. Nat Herb, 2: 397- judd,W. S and S.R. Manchester 1998 Circums-
the Asteraceae:phylogenetic and evolutio 418 cription of Malvaceae(Malvales)as determi-
nary implications In Molecular systematics Johnson,L.A S. 1976 Problemsof speciesand ned by a preliminary cladistic analysis em-
ofplants, P S Soltis, D E Soltis, and J. J genera in Eucalyplzs (\4y,ntaceae)Plant Syst ployìng morphologrcaf pal1no1ogìcal,and
Doyle (eds.), 252-294 Chapman and Hall, Eaol 125:155-167. chemícalcharactersBrittonia 49: 384-405
NewYork ]ohnsoryL.A S.andB G Briggs 1975 Onthe ludd, W. S and R G Olmstead 2004.A suwey
JanserçR K and 18 others. 2006 Phylogeny of Proteaceae:the evolution and classificatìon of tÍicoÌpate (eudicot) phylogenetíc rela-
angiosperms based on whoÌe chloroplast of a Southern family. /. Linn Soc.Bot 70: tionships Affier.J. Bot 91,:1,627
-1644
genome sequences Abstract Botany 2006: 83-182 Judd,W. S. and J D Skean,Jr 1991 Tâxonomic
495 JohnsoryL A S andB G Briggs.1984MJrta- studies in the Miconieae (Melastomata-
Jaramillos,M A. and P S. Manos 2001 Phylo Ìes and Myntaceae:a phylogenetic analysis ceae) IV. Generic reallgnments among
geny and parterns of floral diversity in the Ann MissouriBot Gard 71:700-756. terminal-flowered taxa. Bull Florida Mus
genus Piper (PiperaceaeJAmer, J. Bot 88: fohnsory L A. S and K L Wilson 1989 Casu- Nai Hist,Biol. Sci 36:25-84
706-71.6. arìnaceae: a slnopsis In Eztolution,syste- Judd,W.S,W L Stern,andV I Cheadle 1993
iaramillo, M A., P S Manos, and E A Zimmer. maticsandfossil histoty of the Hamamelidae, Phylogenetrcposirion of Apostasiaand N eu-
2004. Phylogenetíc relationships of the vol 2, "Hìgher" HamameÌidae Systematics wiedin (Orchidaceae) Bol J. Linn, Soc 1I3:
perianthless Prperales: reconstructing the Association SpecialVol 408, P R Crane and 87-94
evoÌution offloral developme t.lnt I.Plant S BÌackmore (eds), 167-188 Clarendon JuddW S, R W. Sanders,andM J Donoghue.
Sci 1,65:403-11,6 Press,Oxford 1994.Angiosperm family pairs: preliminary
Jeffrey,C 1967 On the classificationof the Johnson,L A S and K L Wi1son.1993Casu- cÌadìstic analyses Haruard Pap Bot No.5:
Cucurbitaceae.KezuBuIl 20: 417-426. arinaceae.In Thefamilies and generaof oas- 1-51
JeÍfuey,C. 1980.A reüew of the Cucurbitaceae. cular plants, vol. 2, Magnoliid, hamamelid Jrdziewicz, E l,L G Clark,X Londono, and
Bot.J.Linn.Soc,8l:233-247 and caryophyllid families, K Kubitzkì, J, M J. Stern 1999.AmericanbamboosSmith-
JefÍrey,C 1990a Appendix: an outline classifi- G Rohwer andv Bittrich (eds),237 242 sonian Institution. Press,Washington, D C
cation of the Cucurbitaceae.InBiology and Springer-Verlag,Berlin Juncosa,A M. and P B. Tomlinson 1988a. A
utilizationoftheCucurbitaceae,D.MBaïes, Jones, S B. 1982 The genera ofVernonieae historical and taxonomic synopsis of Rhí-
R W Robínsory and C. Jeffrey (eds),449- (Compositae) in the southeastern United zophoraceae and AnisophyÌle aceae Ann
463 ComellUniversityPress,Ithac4NY. StaIesJ.AmoldArbor.63:489-507. Missouri Bot. Gard 75:1278-1295.
'L98-LVg:Z9L!35 '6 úZ- 9eZ:82 uoqlsod cqeuralsds aqì JoJ aJuepÌ a .rraN
luúld [ ]q aearepÌqrlo laq]o ol drqsuorl pg lsns'apaoplÌ{Jolotsuy ur sdrqsuoqela: /spuapÌg / /s]re)
I00Z otsrail-p) ,\ puE ã O ã
-eÌar rer{l pue (aeaprorselsody)atpatmnayl cr1aua8o1dq4'gg0zzapzuoD Jpue prtr1'Í1a;q LZ'-9Lú :6L pflt log unosstw uuv' aeats
pue ntsaqsody ur luar-udolalap pue alnl 99LI-ZqLI -qnntr eq+ uo srseqdr,uarlllm'(eearelalsv)
-)rL4slerolCl00Z ssarpug );1pue y,ueóo; :úg log '[ nwy lu:t8o4tar{ Jo uoqnlo^a aeaprouoqJr3 aql ;o srsdpue rr1aua8o1Íq4
gúVr-€evrt06 aqt roJ suoqEJrtdur pue (epaceÌq)olotsuv) '266L rauratg ) pup'olsralle) l\I /O /srre)
d
tog'[ .DuV suorSa; yyq pqseld :no; uo wuary lo srsÍpue rqsrpep V l,66I 'I^l 1 ,Á[a) c6-69
paseq (saplÍqdoí.re3) aeareozw aq1 ro; €úe-eLZ:69oaü log (eeaü :9Bl IoaZ pÃg rya14 uoqnlo^e ratf,EreÌ{ruo
srsar.{}oddÌl
rr1aua8o1ÁqdV't002 uosrap -ItuprD) eeaplood pue aepruoSodo.rpuy salou rÌlI^^'êeaprora+sv-aeêJpralsvaq+Jo
-paH J puE /sa^êeu D 'nounq){ 'V , ) ,ìED 'aeaprosnqr.ueg'Ilês elep e8rcÌ e Jo sarpnls srrlauaSoldqd1err8o1oqdro7r1 /su€)
.8LLI.99LI €66I 'O A
rr1aua8o1dq4666l uos+eM'Ipup y g€3o11ay úz-t:L vr
:gg log l nwy aeaJepuaqteg eÌ{t Jo dua8 1^a)'suaplpD Jruelog 'JoS uutj I 1og'saprdy o1sdlÌ-{suortelatstr
-o1dqd pue uoqeue alrs uoÌ+)r4sar yNCI pdol 779-119 '( spa) sar:qdum11'Í I pue pue apô)pÌlupuua4Ígure; aÌlJ t00Z i'paqa.rçy
1se1do:o1q3 g66l'uêsuel ) UpuE C 1,ru5i lal+nJ J C qqpJ I'ã'll,epnÃ' I ã'uot+npaa '99€-09t
SLIZ puv sJqawalsns :suopalÃqmouo1,t1 uÌ sãIeodJo :Iq aàd pB aearer:e1nqdo.r:5ur Á1rsra,r.
-Z0lZ :16 tlg tlauv uorlecqdnpp1o-reaÍ duaSolq4 966I'relpul't ã 11pue yX €3o11a; -Ìp lerog pue uorleurÌlod 966I y\,3 Íudurql
-uorÌlÌur-092 e ;o suoqerqdrur lpuoÌ+Jun; l 8 L- e L L :91 109 lVeL-gZtL :Lg'1og[ ]auv
pue Lreuoqnlo.La :surradsor€ue ur saua€ 7sÍ5 (aeare:a1sy) aaqcn14p quavateld pq Í€o1oqd:our pue sauaB lseldorolqc aarql
xoq-sclvl tr uoÌlJunJ g Jo uorleJÌJrsra^rp -ul ãql puE aeaqluEuoqJrEJ'aqlrlaeu E Jo wo:; saruanbas VNCI uo paseq stsÍpue
pueÁua8o/q4 t00Z s11losg Cpue'sr+Ìos uoqruSorar aq+ rol VNC lseldo.royqcuro4 cr1aua8o1ÍqdE :.I s salpJug aÌ{+Jo salru
/slxeC'S
SA I UãqIV v tr^{'S 'rury aJuapt.tg 166I uãsupl )'11 pup'3 g Ía1aa; -e; prolnurrd r,rlluatuúqear lr:auaD 0002
gZL-LLL^'noÀ'Í-
:Bg tog .[ ]autv 'proJXO'ssarduopualell l-I '( spe) arolu Sraq:apuy'y'y pue'1surb8:ag'3''I I'QÍsrellp)
saluanbas JLlpu lul.o4 palreJuÌ eeaJerlou .ì) e l g s P u e è u e rJ u a's gt '1 o1 1 e r :ad5 'LgZ
-3e1nq Í1ure; ur sdrqsuorlela: cr1aua8o1dq4 uorlpÌJossV s)qeurelsÁS eepÌÌatueurEH -69Z :tlz'Io(Ìl $nS 4i.ruJ4s1ue1dSurraa,rog
/ult rZ
t00Z qns C-^/ìred M-'J "S,IuI) ,,raúfq,, lo^/aupqawzwaH a4tlo lirolsnl pue 's1ue1dpuel 's1ue1duaarS;o sapep :o[
^pue '9W-82ú u1 xaldurol
Itssolpuú sc4nwaqsfrs'uo4npaX -eu ro; uoddns spa.na: saruanbas VNC
:6L U0) log unosstw rry'aeacptelsv aql sa[odeur]oNer{lJouoEnlo g 6g6I I I/sa pa) jrqt gtgz;o srsÍpue aJruììJeí Íuorursred
ur uoÌlur.re^aruanbas 7r4.r;o suoqecqdurr v09_96V:L6ptu) 1og snoau€llnÌrns 866I raÌuarg ;tr pue €raqag
rqaua8olÁq4Z66l'reLulA '6 [ pue's1aeq.r u n o ss rw u u v' è e ü e rv u r s1 e l sú :ap r qdei O 'uasratad D 'seuqdlxnH'I'J 'Íeg g llt
-lN I'H /ereÌleM S'U /uesueÍ ) ìI )- Í'rury Jo aruaxnJJo r4euralsíg 'V002 ) 1 €uqea;tr laluarg g'asprlJ .14 nI /sFreCS f '1,q olsrap.y
'691 :lddng O)çg +ogI nwy'aeatealçyut .E8l_69I :g1.1otgdg
L69-619tú9I',yS
aeaptoalg ;o Áldqdouor.upue aeaprounuse{ ryald'wnqlxtl snua8 aqt Jo uoÌtnlo^a pue luutd'[ lul ( +e1s saprFo aearelserqdoaql
yo Íldqde-re4 q866I uesuel ) àÌ pue )- Í,ruD Íua8o1dqd pue sra+)eleq) 1er€o1oqd-roru yo dua3o1Áq4 €002 IÌìç+S g pue ntr'gfsralpy
.8 L L I- 9 9 1 I ssoÌ8 uo sasÍ1eueJqsrpEIJ II'(aea)€ÌIlul) ulrag
:gg 1og Inruy àeeJepuaqlàgàrlì Jo Áuê3 eraua8 palelar pve wilqfrJ yo Í8o1orq Ír €e1.ran--ra8urrdg'68€ €tt '( pa) qzllqny
-o1dqd pue uoqeue^ alrs uoÌ+JÌrìsa;VNCI -Euo4nÌo^g'966I ole) H puE s 'oupMe) /sepuroJ'salesoàI'saÌeprÌexo
)'saleJull
1se1do.io1q3e866I uasueÍ ) U pue )-'I ,rulì 'ç I V -0 f t :1 6 t og I /salerlsela3
'9 1or's1ua1dnlntsoa lo anua8
6Ve-rvt,:6 nwy (aeaterqtorTdng) sm4qua17Âq6 ueuop puu saqtwata41ul eearesolJ'7002 ) /ueruì[E)
pdng TooX$nS +uakl aea)eprreqragaqt ur -ele) MaN rn Ìus[e+nuruoqeurTlodale8qqo '9€9-Et9
uoqeu€^ VNCI tseldorolp ;o suoqerlldurr Jo uoqnlo^ll t00z ore) I,,{ pue "v'elÌìe Àe) :97 qog qslíg sarTÌEpup 'âeaqlallrl,^{'aealo
rrlaua8o1Íq4 9661 'uêsueÍ') ìI pue )- I,ruIX ' ljv-gLt :gg toqrv plourv I -aseì.{d ol eJuãlaJar relncDred rl+l^^duê8
Et9-r:61 aeare8egagl ur uoqnÌo^a pu€ alnlJeln{JJp -o1Íqd aurn€a1 pLreTqt I00Z 'aÉoq Í I
ras pg tslH ryNlounasnryppxJ eeè)elolJ acua)serolJulq'L aqqv ) :I puE B u'lne) pue -{elÌDgq') /Hsla}pJ1/tqseqg g';€1r[ey
-rssedJo sanads uecrraury aqJ g€61 ã dlÌlD ç L L g 1 L :L ç 1 og I Law y 9VL-€1I:6 lddng 1oa3qsligqua14
uqrag€epa4-ra8uudg'g1p-79p'(spa)qr aearelueqro.rpdll aÌ{+uÌ saDuaJsaro[+uJ arl] suoqerqdurr Ìprr3oÌora pue pcrqdurSoa8
-ultrg npue /ramqog 3'{'qz4qny ) ,sa{.rur Jo uoqeldep€pue uoqnlo^ll'01,61 g ã'lne) 'l€Jr8oÌoqdroì.u :olEI nsuas aeare:alede4
-EJprrÉlÌdoíreJ pue pÌTaueì.ueq'prqou€eyg .99_91:916&o1ot4d aq] Jo íua8olÍqd ìJeqzrE-^^LÌrS
'7 lort'squaldnlncsaa lo atatnSpua saqrwúl -towoqÂrq4'aearelrreqrorpÍg aÌ{} uÌ duê8 "r{J'SO6t
VpuE'ìroI g ) laullpÌg èI C'.M { 1Ìarape)
a{J uI a€ereÌuradsrua61qg661 y I ã,Jalsse) -o1.{qdpue dSoloqd:ott prog 896I g'U'1ne) '06t r9t:9rL
u r1-rag€e;.ra1-;a8urrdg'671 -66'(spe) qJul t6Í-VgL:V pa7'3o1frr44lory'e+epar '$nS Ut4al tog sralcprurlJ prrSoloqd,roru
-+t{l ta^^Ìlou'D {'p141qny ;,sa111ru -uanbas7r4.rurog peuaJurse olel nsuasaeaJ uo pas€q 1wn11Ãtldopuaq4 pue aeareo:radl11
-egprrlíqdo,üec
^p\re pue pÌÌatuprueq?r11ou8e4 -ullll{ aql ;o sr4eualsds relnJalol,\l q966I 'euaJeuerxnCy;ur) 1 s aeare.ra,tede4aq;;o
'7'1or'squald n1ntsxalo auua8 pua sa4rw oUP^4P)S puP',rÌralÍ'Ì H c'rqJneraJ'èl' H'ole) sts.,leuerqaua€oúV,1, V66I qreqzremqrs
-al at41u1 âEareuouuy 'eE66I'V { i1 ,.ra1ssay 6Z-Ll:01 TotgsanadSgn14 -suoqet /ìroÍ g')'rau]+elg'U
V pue C ''M { llarape;
ulpag €epan -qdrur rqer.ualsdsstr pu€ VNC qseldo.rolqr 'uqrag €epan-ra8u.uds 909-t6t
- ra8uudg 9 9 - 9 €'( .p a ) Iìz l l q n ) ' ) /se ÌEÌ
Jo uoqpue^ pue Surddeur alrs uorlJrlsaèI '( spe) qrtJ]ltg 'rã.r{qoàID Í1ì41qn)
- ;,,{q doúe3u r e l e ta q u o up u e s a l e - r e d d e 3 '1 (aeacuqlul) eraue8 pãtelar pue utwIIuJ )
/sêqrur€JprrlÁ{doúer
^pue pue prtaruel'ueì.Ì?rl
'sap p1l{'g Ìo'squa1dnlntsaato atatu8pun ;oÍ8o1orqíreuoqnlo g eg66l q)etn H C -orÊe15'7 1ot'qua1d n\ncsaalo otaua?pua
saqtwalaql u1 aeareredde3 t00Z'E .I'sla) pue erpqo ,{ /rqrnEral àI 'oue1úe) 'S 'H 'of€) saqrwntaq114 aearera,tede40661.14J lrerepe)
elp4sny'poon8ur1o3 '9I€-€00
986
OàIIS) €t€-q€€'( spe) uosurol/{ V C pue :8ú u0ruJ (aPê)Pq+uelleÌ{J+as) snap)aal snql t3
- 696 :VgI uS Uald f7a7'srsaqluísoloqd
uoslrg "I >['uoqnloaa pua n4awaqsfrs:sqot g p s drysuoqelar cqauaSo{qd pue
- ur 11ar44a Jo uoqnlo a aql pue ãeaJerpodouaq3 pue
-ouow lJI aPaJelue]e]I aÌll uI sl.usrueqtaÌrr TJ4l Jo àJuànbesaprloèpnN bb6l'etuslíS aeeepq+uereuv;o dua€o1Íq4'e002'Be+
uoqeuqlod ur uoÌlergrsra rC 0007'g'Ípauua;1 I') pue 'tÌuo3 'g 'uerupoìI g 'Í'D ') 'lorp) -ra:g'H pue €ursra14;q'q)slog J'D'lrarapp)
uqrag €upa1-ra8uudg' 7tr9 ytrç 'zeú-vlú :L8 p.tar pg unosslw uuv'ser
617-1 :(y)1 psdJ'1Iog qytÃg
'( spa) qcuprg lpue la-41.Ì{oxD Í'IìzIqn) -uenbes laJeds aua8 lseldorolqe pu€ IpÌuos 'uelerqe.I pun uaaJeueqre^rap
41etua1sd5
')'sarTÌrüpJ prrlÍqdori:ec pue prTaurerueq -oqrJ JealJnu ruo4 aJua-raJur:aeare.Ìelul pun er€oloqdrourtunaceú5 m7 ú€61'S lleunÍ
'pt11ou8e11'7 1o,r.'squald
to1nrsúalo otauaB attr1ur atua[aqqt1a1;ouoqrsod rr1aua8o1Íqd
^ grcr-962r
pua sarptuala41 uI aeaJeÌJrlÌl 6661 g €uay aìll roJ acuapÌ^a reln)elor\ 0002 raurrurz :gL p.u) tog unosstry uuy aeareallÍqdos
v8€,-6tz:tt v g pue 'ztnÌ{rs ã 'D 'qns Ã' D ) 'lorP) -1uV pue aeare:oqdozrqg Jo sJrlsuelJ€reqr
aog pn4'try1 arun'èeè)eeg1-uÌ saÌpnls ,lL-901:09 uoaoN (aeaJeratry) aealolrrv 1ecÉo1orqaÌuos pup uosr;edÌuoJ JrleÌxal
prÉo1oqd:ou a.tqe:edurol '296I H /Bua) Jo uoqelrurrIapuo salou r{+lM -Iútppun) p -rdS qg3ef uosurÌr.uoJ'gãpue tr1 y'esorun{
rnH9oNoc ''ì'ìl8dwv)
I sNr^r-rs'99o'r'E) 'ccnr gzg
StsrerrrÁrrcnVpcernL
529
Koryan,A,Y L Qiu, P K. Endress,andE Contr. clear rìbosomal intemal transcribed spacer Kubitzki, K 2004b. SarraceniaceaeIn Thefa-
2004 A phylogenetic analysisofApostasio- regrons(TTS) Syst BoL21:I7-29 milies and generaof aascularplants, vol 6,
ideae (Orchidaceae) based onITS, tmL-F Kron,K A andw.S.Judd 1990 Phylogeneúc CeÌastrales,Oxalidales, Rosales,Cornales,
andmatK sequencesPlant Syst Ezsol247: reÌationships within the Rhodoreae (Erica- Ericales,K Kubitzkj (ed),422-425 Sprin
203 213 ceae)with specificcomments on the place- ger-Ver1ag,Beriin
Kornhall, P and B. Bremer 2004.New circums- ment of Ledum Syst.Bot 15: 57-68. Kubitzki, K and M W. Chase 2003. Introduc-
cription of the tribe Limoselleae (Scrophu- Kron, K A and W. S Judd 1997 Systematics tion to Malvales In Thefamilìes and genera
lariaceae)that includes the taxa of the tribe of the Lyonia gÍoup (Andromedeae, Erica- of zsascularplants,vol 5, Malvales,Cappara-
Mantrleeae Botl. Linn. Soc 146: 353-467 ceae)and the use of speciesas terminals in les, and nonbetalain Caryophyllales,K Ki
Kral, R 1992 A treatrnent of American Xgida- higherlevel cladistic analyses Syst Bot 22: butzki and C Bayer (eds.),12-16 Springer-
ceae exclusive of Xyris Ann Missouri Bot 479-492. Verlag Berlin
Gard 79:819-885 Kroru K A, W. S Judd, and D M. Crayn 1999 Kubitzki, K and H Kurz 1984 Synchronized
KraÌ, R B 1966a.Eriocaulaceaeof continental Phylogenetic analyses of Andromedeae dichogamy and dioery in neotropícal Lau-
North America north of Menca Sida 2: (Ericaceaesubiam Vaccinioideae) Amer. I. raceae.Plant Syst Eztol1,47:253-266
285-332. Bot.86:12901,300. Kubítzki, K. and P J Rudall. 1998 Asparagaceae
Kral, R. B. 1966b.Xyris (X1'ridaceae)of the con Kron,K A,W S Judd,PF Stevens,DM Crayn, In Thefamilies and generaof aascularplants,
tinentãl United Statesand Canada Sida 2: A A Anderberg, P A GadeK C. J. Quinn, vol. 3, Monocotyledons: Lilianae (except
177 260 and J. L Luteyn.2002 A phylogenetic clas- Orchidaceae), K Kubitzki (ed), 125-729
KraL R 8.1983 The Xyridaceaein the southe- sification of Ericaceae:molecular and mor- Springer-Verlag Berlin
astern United States /. Arnold Arbor. 64: phological evidence Bot Rm 68: 335-423. KühruU andK.Kubitzki 1993 MynsticaceaeÌn
421.29 Kubitzki, K 1,993aBetulaceae.In Thefamilies Thefamilies and generaof aasculnrplants,vol.
Kral, R B 1989.The genera ofErìocaulaceaein and.generaofaascukr plants,vol 2, Magno- 2, MagnoLiìd, hamamelid and caryophyllid
the southeastern Unìted States I Arnold 1iìd,hamamelid and caryophyllid famílies, famiìies, K Kubitzki, J G Rohwel, andVBit-
Arbor.70:131-142 K. Kubitzki, J G Rohwer, and V Bittrich tnch (eds),457-467 Springer-Ver1ag, Berlin
Kral R B 1998 XynidaceaeInThefamilies antl (eds), 152 157 Springer-Verlag, BerÍin. Kühn, U,V Bittriclu R Carolin, H Freítag I C
generaof oascularplanÍs, vol 4 Monocoty Kubitzkí, K 1993b.FagaceaeIn Thefamilies and Hedge, P. Uotila, and P G. lVilson 1993
ledons: AÌismatanae and Commelinanae generaof ztascularplnnts, vol 2, Magnoliid, Chenopodiaceae.In Thefamilies and genera
(exceptGramineae),K Kubitzki (ed.),461.- hamamelid and caryophyllid families, K of aascularplants.vo1 2, Magnoliid, hama-
469 Springer-Verlag,Berlin Kubitzki, J G Rohwer, andV Bitfrich (eds), melid and caryophyllid families, K. Kubit-
Kress,W J 1990.The phylogeny and classifica- 301-309.Springer-Verlag,Berlin zki, J. G. Rohwer, andV Bittrich (eds ), 253-
tion of the Zingiberales Ann Missouri Bot Kubitzki, K 1993c Myicaceae InThe families 281 Springer-Verlag Berlin
Gard.77:698-721. and.generaofaascularplants,vo1.2, Magno- Kulj|, J 1969 The biology of parasitic Jlowering
Kresg W J 1995. Phylogeny of the Zin$bera 1iid, hamamelid and caryophyllid famílies, plants Univ. CaliÍornía Press,Berkeley.
nae: morphoÌogy and molecules In Mo- K Kubitzki, J G Rohweç and V Bittrich Kuijt, J 1981.Inflorescencemorphology of Lo-
nocotyledons:systematicsand eoolution, P. (eds), 453-457 Springer-Verlag Berlin ranthaceae:an evolutionary qmthesis Bla-
J Ru dal l , PJ C ri b b, D F Cut le ra nd C J Kubitzki, K. 1993d Platanaceae In Thefamilies mea27:1-78.
Humphries (eds ), 443-460 Royal Botanic and generaof oascularplants.vol 2, Magno- ki1jI,J.1982 TheViscaceaein the southeastem
Gardens, Kew. liid, hamamelid and caryophyllid families, United States J.Arnold Arbor. 63: 401-10
Kress,W J., L M. Prince, W. J Hahru and E A K Kubitzki, J G Rohwer, and V Bìttrich Kunze, H. -1990Morphologyand molution of the
Zimmer. 2001 Unraveling the evolutìonary (eds.\,521-522 Springer-Verlag, Berlin corona in Asclepiadacedeand relatedfamilies
radiation of the families of the Zingiberales Kubitzki, K (ed ) 1998a Thefamilies and ganera Akad der\diss und derliteratur Tropische
using morphological and molecular evi of rsascularplants, vol 3, Monocotyledons: und subtropische Pflanzenwelt 76 Steiner
dence.SysÍ Biol 50: 926-944 Lilianae (except Orchidaceae).Springer- Verlag,Marnz- Stuttgart
Kress, W J., L. M Prince, and K J \4ïlliams. Verlag Berlin Kunze, H 1992. Evolution of the translator ìn
2002 The phylogeny and a new classifì- Kubitzkl K (ed ) 1998b.Thefamilies and genera Periplocaceaeand Asclepiadaceae.Plant
caüon of the grngers (Zingrberaceae):evi- ofzsascularplants, vo1.4, Monocotyledons: Syst Eaol 185:99-122
dence from mole s:Irar data. Amer. J. Bot 89: AÌismatanae and Commelinanae (except La Duke, J. C and J Doebley. 1995 A chloro-
1682-1.619 Gramineae) Sprìnger-VerlagBerlin plast DNA based phylogeny of the Malva-
Kress,W. J, A. L Liu, M Neumary and Q-J. Li Kubitzkì, K 1998c Cannaceae InThe families ceae.SysÍ Bot 20-.259-271
2005. The molecular phylogeny of Alpinia and generaofztascularplants,vo1 4, Mono- Lamb Frye, A S and K A Kron 2003 rbcL
(Zingiberaceae):a complex and polyphyletic cotyledons: Alismatanae and Commelina- phylogeny and character evolution in
genus of gingers Amer.I. Bot 92:167-178 nae (except Gramineae), K Kubitzki (ed ); Polygonaceae Syst Bot. 28: 326-332
Kristiansery K A, M Cilieborg, L.Drábková, 103-106 Sprínger-VerlagBerlin Lammers,T C 1,992 Circumscription and
T Jorgensen, G Petersen,and O. Seberg Kubìtzki, K 1998d-Typhaceae In Thefamilies phyÌogeny of the Campanulales Ann Mis-
2005 DNAtaxonomy-the riddle of Orychloë anà generaof anscularplants.vol 4, Mono- sounBot.Gard 79:388-413.
funcaceae) Syst Bot 30:284-289 cotyÌedons:AÌismatanae and Commelina, Landolf E 1980 Biosystematicinuestigationin
Kron, K.A.1996 Phylogenetìc relationships of nae (except Gramineae), K. Kubitzki (ed ), the family of duckueeds(Lemnaceae), voI l,
Empetraceae,Epacridaceae,Ericaceae,Mo- 4\7 4r'1. Snrincer-Verlao.
"r"_'Ò'_ '.''_v BerÌin
' Key to the determination of taxa within the
notropaceaearÌd Pynolaceae:eüdence from Kubitzk, K 2003a.Introduction to Capparales family of Lemnaceae Verôff Geobot Inst
nucleotide ribosomaÌ 18S sequencedata In Thefamilies and generaof aascularplants, ETH Stiftung Rübel Zürich 70:13-2L
Ann Bot 77:293-303. Vol 5, Malvales, Capparales, and nonbe- Landolt E 1986. Biosystematicinoesügationin
Krorç K A 1997.Phylogenetic relationships of talain CaryophyÌlales, K Kubitzkì and C thefamily of duckweeds(Lemnaceae),vol2,
Rhododendroideae @ricaceae)Amer.l. Bot Bayer (eds.),7 10 Springer-Ver1ag, Berlin Thefamily of Lemnaceae, a monographicstu-
84:973-980 Kubitzki, K 2003b Droseraceae In Thefamilies dy,vol 1,.VeròffGeobot Inst ETII Stiffung
Kron, K A and M W. Chase 1993 Systematics andgeneraofoascularplnnts,aol 5, Malvales, RübeÌZürich 71,:1-566
of the Ericaceae,Empetraceae,Epacridace- Capparales,and nonbetalain Caryophylla- Landolt, E and R Kandeler 1-987Biosystema-
ae and related taxabased on rbcL sequence les, K Kubifzki and C Bayer (eds), 198- tic inoestigationin the family of duckweeds
data.Ann Míssouri Bot Gard 80: 735-741 202 Springer-VerÌag,Berlin. (Lemnaceae), vol 4, Thefamily of Lemflüceae,
Kron, K. A. and J M King 1996 Cladistic re- Kubitzki, K 2004a ComaceaeInThe familiesand a monographicstudy, vol. 2.Verôff Geobot
lationships of Kalmia, LeiophyllumandLoi- generaof uascularplants, vol 6, Celastrales, Inst ETH Stiftung Rübel Zürich 95: 1-638
seleuia (Phyllodoceae,Ericaceae)based on OxaLidales,Rosales, Cornales, Erìca1es,K Lane, M.A 1996 Pollination bìoÌogy of Compo-
nucleotide sequences Írom rbcL and nu- Kubitzki (ed ), 82-90 Springer-VerlagBerlin sltae In Compositae:biologyand utilizaüon
/ssardJÌtxape)v.ggz-glz ?(
ìro -41'êN spa) 'squa1d,ulncsaalo anuaSpua saqtwalat11u1 ',t,ra) /suepreD cruelog p,{o11
uossalues { pue zpuag 2,uo4at{rcsap 't-qZü 'aea)EuoqsalJ puE /961-96l ,aeêJEal LLt, tgt,'(spa) sauqdrung Í lpue,rêl+nJ
Iortuúloq ut fuqstwa43u1 2rqa1íqdouour -oJoÌaprg'02-61 dd,aeaJepqueuy g66I C C qqlrJ { ã'[epnèI [ 4'7 lott'uo4n\ooa
aeru:adso-r1ua3laplo alÌt sI ÊL6I I.J &qen 'uosuÌÌol'S V l pue's88rrg.g g'A'H iapur.l pua n4nwalslis :suopal/Ìpcouoy,tru1 saqreord
819-tqç:y91 ttgrya14[ qu1qas Ma)'suepJeD -de;o srsaqlu.&y:aeprlerusÌ1y ss€lJqnsJo
e+Eprelnralotu êarqt pup prr€o1oqd:oru rruelog 1edo11'96L-tLú'( spa) sar-rqdrung srqerualsÍg 966I sâúEH U èI pue H.C,sa.l
auo Sursnsapralsv lêplo êrÌ+Jo dpnls Jrlau Í'l pue JallnJ { C qqg) Í A'lÌepnìI Í c€9_0Ê9:6uoaoN
-a8o1,fudV €002 rêurarg ) pue Í €.raqpun1 'ã'uo4npaa pua scqawaqslis:suopalÂ&rouory 'spaam{Jnp
'8t-I :0ü qt4a[' ;o snua8 .uau e,(aeareurual)
7og uru:er8erq ruaqc uI apelJ pruleuÌuoJ aLÌ]ur suraÌìEd Jr]âu aql1puú.I'6661 prol1/'er) Í.C pue H.C ,se.I
-pJurèlr uì u a a : e 1 ;Í q d o ú e 3a r p r a q n u a 3 -a3o1Íq4 g66t 33o11a)V ãpueA HtapuÌ.1 'uqrag €e1:an-ra8uudg
697 gVZ,(spa)
-umirnsra+uíì aqrsqeualsíg 106I H srapn-l L L I - 69 L : V q L .c ougu t7 .[ 1og qJlq+Ìg 1pue 1a-^{{oèI D I /ryz+rqn) ) /sal
'L9-9t:I9Z',I1a7 apareuorlsâã ;o íua8o1,{qd pue Áuo;eue luey prqíqdo,treJ pue pqaurcrueÌ{ ,plqou
qsligquu1r1aJuapha relnraloru rüeuurqa,rd 'a8ueqr aleuqt /aJueue)r^'0002ã 'H Japur.I -8e111'71or'squaldtqncsaalo n.aua7pua satl
:aeacegÁ4 palm,rl-,{qsagaql ur suralled cQ -ryaf a41u1 aearellÍr1do1ere) €66I H C,sa.I
aua8o1dq4 g00Z uoslrg D ã pue /aspr{) -LgE:gI atplllog òeã,euour"o ro .nrr33!
,14 141'rn8e-in4us I"{ J
/qrl ollo .C
V uerr{V aq};o snlradsuo3 9g6l ã H têpuÌ.I -vgz:vI log 7slï5 spua4 Íreuoor,ro^" ot1Í
'eqpeq8nl N I/{ g/ÌxeÌ{slãg U S,Í ã/se)n.Ì urlrag €e1-ra1,.ra3urrdgg1g-g16 sdrqsuouela:pasodo:d;o ,{reurúns .^I (ae
.
L9-6€,:E0L ros uutj I tog '( spê) qrrr1+rgnpue ramqo1'D Í,tìz4qn) -are1,{qdo1e-ra3)wn11Ãqdopn1ur l€o1oqd
aerogrnue1 ;apro.radnsaql Jo sallureJ âql ) 'saÌÌnueJ prydqdo,{:er pue prÌeueur€q -roÌr aueqJe Jo uoqnlo^a eqJ 6g6l H c,sa.I
.}\-
Jo ípnls rqsrpep .{reunurlardy.6661 V,n.I 'pqou8epl '7 lotr'squoldtalntsaa lo ntaua? g€ú-gzt :Le uúctry aearullÍqdo1e:a3
E8-gZú :9L a.npjqg a auapal pua saqtwalaqaul aeareuerunC066I'L^ü,ugplT aq] Jo saqrugJepue ur8uo aLLL'gg6l 'H C ,sa.l
-uo4 snua8 aLI+Jo uorsha5 €16I .I,^{.ìI /uapmo-I 6Zl g:gg qogatad6'aeauerung '6h9t-9ú9L
gez- gzz :Lv auolTpg uoqnq aqrrl aììl Jo qde:8ouou e q+! (aEaJElaed :99 pg I nwy suacsalnttwn11lir4docnal p
-l4srp pue Í3o1oca 'dr.uouoxel,uoqJnpor1ul e4) aeaproueurng;o srsdoúg^ 9g6l .I^il,u9pl.I sa^eêÌ uÌ sareds rrc;o uo4e8qsarrurarpue
1 scrdorloag aql Luo:; aeacedrero;aldrq h z €- I l t t9 9 I lr s aearer:elnqdo.rrs uÌ sar+r€J 1o yo godar
;o sanads pue snua8 l,rau V 966l uouol4tr ryn14'[ 1u1 saruoua8aerÌ{l luo{ sacuanbas +srlC'866I ueÌrreag n IpuE à N/ue+sra.I
/oraloC g zare^M'f,
hl ) pup ") V,ouopuo.I VNC uo paseq sap8eg ur sdrqsuo4elar cr1
60e_Lgz:Lg.toqrv euê8oldìld t00Z soue1I S A pue /sÌlÌos S .t"fi3l"ï
:rL rosuutj l 7og'srsorquds
plowv I salE+SpalrulÌ ruê]sEaqlnosaq] ur ã 'sptos I C 'n.] n- V'ueqJ 'A- Z , Õ- U ,I.l ,aeac
IerJa+Juqaqì ol uoÌlelal ur dlercadsa
aeaJer{luerv Jo e:aua9 aq; 0L6I .M 6 €uo1 Lq0VLZ0L:99log l nuv VNe -e1qn1 uI saddl:a1a11o3 ç1,6I .U N ,uatsra-I
ssatdul ptaa eg puosoqr: realrnu Jo (gg) s:areds paqrl
1a33ng' 9 ;3e1:a4a1ueg g
unossrry uuy'sarydtoutodeuÍs ler€o1oqd -suerl pura+uÌ Jo saruanbas tuory parraJur 'U 'V'q0I-I8 '( spa) puerog 'g pue tadeyq
-roÌrr pue elep rqauaSolÁqd rcpralou uo aeaJpprÌaurerxpHaql ;o sdrqsuorlelal Jrlau .sJrrerual
1'.{ssanlg g'7'Â3o7o4dtowdaaquI
paseq (eeaJeruou8rg)aearuou8rgJo uoq€) -a3o/q4 666I uIaD S ypue'a13og .I.V,Í,I.I -sÍs 1ue1dur elep rep)aÌoÌu pue sarnlpal Ie+
-qrssep ruaua8 meu V.q900Z D ..I ,uupurrÌo.Ì .,tla),suapJeD Jruel
-uaurdolarap prog'€002 reqlg ) pue ã,sura.I
gl€-t6g:t6 tog thuv (aeaceruou -og ÌedoàI pqom axltlo sawnSa79gg7 (spa) uqrag €epan-:a8u1rdg .91g
-3rg 'aearuouSrg)seueqptrdorloau;o Íua8 ,s,rMa.I
ìJo'I'l{ pue :apuqJel^J g'arrrì)s g "D -€0S '(spa) Árqel^t I J pue aìurlag C- H
oldqd aq+SugSuetun e9002 .D .I ,uueluÌìo.I gIL- L\I :06 1og I rawv .ewp Jqpu 'n4awa1sÂspun uoqnpaa :sa1n11fr4doÂ-n7
.gtL_66:61ddng u1
Joa3 pue j)qJ lseldorolqr uo paseq aeace.r€eu6 'Í3o1oqd;our:a.ttog pluarudola.rap lurod
;o
1sÂgrya14 eraua€pqncunuer;o sdrqsuorl ;o sdrqsuoqela: la.raldpureg 9967'erus{g -r*aÌ aql uloq raplo aql;o sdrqsuoqelat
-elar IBÌTrureJpue Furpro 966l uosua^ {';pue/]aurunT Y ã/sard 3 {$aoqod pue ur€rro a l+elncI ú66I reqrg l pue ã,surâ.1
-êlS M CI pue 'gaqdrue3 I/{ .l , H ,e+uoJo.I -aN l l qroH 3 4'-rau8er14.l ',ç1,V èI ,u4a-l
962-L9Z :L e!4slpfll).aeprnou8e7r1 aql ;o '0€9-919 :11 7o9'1sÂg'srsí1eueJr+srpelJ oqcy l og' xaldutor r"pr"l.y,.apf"6"ÍSrutfj
slÌlsÌpel) 166I uosua a+S.M Cpue J,aluoJo.I 11 (aearerqroqdn$ aeaproqluellÁq4;od8 aÌ{+ uI uoq€}uasard ualod d;epuoras ;o
6L9-999:VL qog 1s/ig (aeprrrou€e1tr) sapl -oloqdrour rerlo; rrlerualsÍg 9g6l V D,uêã.1 ÌrrsrueÌ{Jauaqt uo 066I ieqlg :) pue ã,sura-l
-nJunue1 pue êpaJepuaqJagJo sJqeualsds 0€Z-llZ :Za osqv (aepqetusrv) eearp+ 091-0çt :88 1ogILawy VNC IeÌüosoq
:r 1aua3o1 Áqb2g b l s è ts 3 .U I p u e H, a Ì u o ro l lreqtorp,{11dlnue; uopaldloJouoÌx êr.{tur Il realJnu Jo saruanbas gg Sutsn (aeares
uqrag €e1.ran-;a8rrudg.7q1-1p1,( spa) sdrqsuogela: rqaua8o1,{qdyo y
lesre:ddea: -oy) aeapropp8Íuryaql pve snunrdJo srs
qJullrg 'raMqoèI D I ,lìztlqn) ) .I , ,sa.I
9002 soros J pup 'dpootrnq 1 'ntr H C -Ápue cr1aua8o1ÍqdV'1OOZ ua714 Ípue S,ae-l
prrÌíqdo&er pue prÌaurerueq /prrÌ
'sarÌÌure;^puE .Á1lL:r-1
1VZ-IZZ:77 7og 1slig ìro ,l,raN
/u€llnulr-l4 squald
-ou3ela'7 1or 's1ua1d .nlncsoalo atau? pua paêMìlnp aql'aeãJeuÌrra1 ;o srqeuralsís npcsnalo Âwouoxal IS6l nI .H D ,aJuaJ^eT
saqtwu!aql uJ apaJepuaqrag t66I H/a+uoJo.I pueduaSofq4 Z00Zlpqu{X J Upue,Ìaq 'v69- 9LV :ú9
l o! 8
€€g_Lzq:99Isr4au -eD C Íllopue'I [?roJMprJ Í C'H C,sa.l 1sÁ5lreqral aq+Suunp sa8eauq;o uorlutg
-ag ]uarudoyaaapprog;o uoÊnlo a erÌl roJ 9ú-gZ:VZlog 7sí5.e1epygq: gg1 -rs,ra,npprde; e salecqdruraesoururn€a1;o
suoqerqdurr :aSeauqaua8 Jrloauoq proÌJ prrc'Xow'Tqt'JelnJaloruuou Jo srsaqlrúse srsÍpue saler Áeuoqn1o.\g g00Z rìsmolÌr
'I'IIìJ-IInUC/V'IVJ:IdV eql trr uorleJsrsra :(sapaeqdurÁy laeareaeqdruÍp) sarpllalem -êrJ[oM'J nI pue 'uaapuaÌaH S A / ntr /u1lre.l
-rFpueuorlerqdnc t00Z r{sl{I J^pue V1ll.I Jo uoqnlo a Ielop pue uoqucgrssep Íua8 'uq.iag €e1.ran-ra8 :u.ds g6V- bLV
eÌÌeJ+snY -o1dqã666L srüez IN pue'sÌ]los A C,sq '( pa) uzlrqny ';tr '(aeaunue:g ldarxa) aeu
'poo.,ra€uq1o3 'lqnd OUISJ 099-€99 ,(spe) -1og g5'pa8pe4 Í C'rêpreuÌ{Js'T A,H C,se.I erllaÌxÌÌro) pu€ a€uetprus{V :suopalÍ1or
uosurolr'd v c pue ,uosÌr i\ .I .)luoqnpaa
L L L -t g t: ú02 -ouor\ 't 1on'squaldnlntsaa lo atauaï pua
pua nrqawalsfrs:stüoulw u1 íua8o;Íqd 10a1 $l1S rynlã 'elep prÉoloqdrour pue satpwnl aq1 uI eeaJereqrqurz.g66L seeIN
prrSoloqd:otu e :aeareuoÌtsag q0002 .uos reÌnJalouÌorJnu lxo{ seJualaJur:(spãa^tìJ 't r ^{Í ãpue/ seel H ïr o-I W í, ) ,uasp. I
-uì {ol S V .Ìp u p , s8 8 r: g 5 g ,A H,r a p u r .I np) aeareurual aql ;o scrlerualsls'qL66L
tgl_ LtI :úEZ1oa7 :stígqua14
u r1:ag€e1:ar1-.ra8u.udsçtt p r o l Me r ]'I C p u E 'l l o p u e. M ,H C, sa. I elep aruanbas vNC pÌtseld gdlauopaseq
-gZV'Ga) lìzllqn) ;1 ,(aeaurr.ue:3ldacxa) ' ?,9I-Êrú :77 qog qsÂg'ÃqpqdorpÍqpue srsÍpue r4aua8o1Ãgde :awoqsoc!,tas pue aw
aPueuqeurxoJ pue aeueleÌusrTV:suopal (sasser8eas)suradsor€ue eurJeÌ[ Jo uor]nÌ -waqsaSg/uolu4rou1)f'wn4Ltqd4uy1o quaut
d1orouo11'y '1ott'squoldnlntsoa to ataua? o^g :11/aepqeurslvur sêrpn+sJqauaSolÍq4 -are1d pue (aearewSerog) aeaprour8erog
puo saqtwal a4I uJ êpe)euopsa1 e0002 e1661 lsotÁe7,11\pue ?uelalJ v tr tr,H.C ,sa.I .,14 pue g,uro.rls8uç1
'uosuqo{ Jo saqul Z00Z aseqJ l I
S V Tpue,sS8prg 5 g/ã.HtapuÌ.I ' €zm -6L I0l :88
y s n ps /uaprec
uqrag €epa4-ra8uudg ( pa) uz+rq puJV l1úN ro.l4 sru:adsor8uerrlenbe luan ^4a)
oruelog pÍog 08 t9 '( spa) puIH
-n;4 ;4'(aeaurure:5 ldarxa) aeueuÌÌarurüoJ N Í Ct
-ue;o úo1srq .4reuoqnlo a lelnraÌol4tr 166l pue rre€qe3'S Ci ã Ma),arueraJuo) eel
pue êeueteÌüsrTv:suopaÉo)ouoI{ ,t Io^ aadrurl4 C I pup'u1l:ED ) Cl ,H CI ,sa.I -rsodruo3 Ieuoqpulatul arll Jo s8upaaJold
lnH9oNoCg SNlAlrs'99o'l-ll),l'll€dwv),conr o€s
SrsrrruÁrrcnVrcgnL
531
MabryT J 1976 Pìgment dichotomy and DNA- Manning, S D 2000 The genera of Bignonia- Matthews, M L and P K. Endress 2005 Com
DNA hybridization data for Centrosper ceaein the southeasteÍnUnited States.Ha- parative floral stÍucture and systematicsin
mous families Plant Syst Eaol 126:79-94 wnrdPap Bot 5:1,-77 Celastrales (Celastraceae,Parnassiaceae,
M a br y, T J , L Kìl m e r ,a nd C Ch an g lq7 2 T he Manning, W E 1938 The morphology of the Lepidobotryaceae) Bot I. Linn Soc 149:
betalaìns: structure, function and bioge flower of the JuglandaceaeI The inflores, "129 1.94
nesis and the plant order Centrospermae cence Amer.f. Bot 25: 407-419 Mayo, S l.,J Bogner,and P Boyce 1995 The
In Recentaduancesin phytochemistry,vol 5, Manning, W E 1940 The morphology of the AraÌes In Monocotyledons:Systematicsand
Structural and functional aspectsof phyto- flower of the Juglandaceae.II The pistiÌlate nolution,P.J RudalÌ,PJ Cribb,D F Cutler,
chemistry V C Runecklesand T C, Tso flowers and fruit Amer.J. Bot 27: 839-852. and C J, Humphries (eds),277 286 Royal
(eds),105 134 AcademicPress,London Manning, W E 1948 The morphology of the Botanic Gardens,Kew
MacDonald,A D 1974 Floral developmentin flower of the Juglandaceae III The stami- Mayo, S J.,J Bogner,and P C Boyce 1-998Ara-
Comptoniaperegrina(Myricaceae) Canad I. nate flowers Amer.l.Bot 35:606 621, ceae In Thefamilies and generaof aascular
Bot 52:21,65 21,69 Manning, W E 1.978The classificatìonwithrn plants,vol 4, Monocotyledons:Alismatanae
MacDonald, A D 1977 Mytcaceae: flora1hy- the JuglandaceaeAnn Missouri Bot Gard and Commelinanae (exceptGramineae),K
pothesis for Gale and Comptonia Cnnad J. 65: 1058-1087 Kubitzki (ed ), 26-74 Springer-Verlag,Ber-
Bot 55:2636-2651 Manos, P S 1997 Systematics of Nothofagus lin
MacDonald, A, D 1978 Organogenesis oÉthe (Nothofagaceae)based on rDNA spacer Mayr, E M and A Weber 2006 Calceolaria-
male inflorescence and flowers oÍ Wrica sequences:taxonomic congruence with ceae: floral development and systematic
esculentaCanad.I. Bot 56:24L5-2423 morphology and plastid sequencesAmer.I. ìmpÌications AmerJ.Bot 93: 327-343
MacDonald, A D 1979a.Development of the Bot 84:1-137-1155 McDade, L. A and M L Moody. 1999 Phylo-
female flower and gynecandrous partial Manos,P S andK P Steele 1997 Phylogenetic genetic relatìonships among Acanthaceae:
lnflorescenceoÍ Myrita califomica Canad I. analysesof "higher"Hamamelididae based evidence Írom noncoding tmL-tmF chlo-
Bot 57:1.41-151 onplastid sequencedata Sysl Bot 84:1407- ropÌast DNA sequences Amer. l. Bot 86:
MacDonald, A D 1979b Inception of the cupu- 1.419 70 80.
le of Quercusmacrocarpaand Fagusgraruli- Ma no s,P S a n d D E S t on e . 2 00 1Evo l u t i o n , McDade, L A., S E Masta, M. L Moody, and
folia CanadJ.Bot 57:1777-1782 phylogeny and Systematicsof the Juglanda- E Waters 2000 Phylogenetic relatìonships
MacDonald, A D 1989 The morphology and ceaeAnn MissouriBot Gard 88:231 269 among Acanthaceae:evidence from two
relatìonships of the Mlricaceae In Eoolu- Manos, P S, K C. Nixon and J J Doyle 1993 genomes Syst Bot 25:1,06-121,
tion, systematicsand fossil history ofthe Ha- Cladistic analysis of restdction site varia, McDanief S T 1971 The genusSarracenia(Sar-
mameliàae,vol 2, "Higher" Hamamelidae tion within the chloroplast DNA inverted raceniaceae) Bull Tall Timbers Res Sta 9:
SystematicsAssociation SpecialVol 408, P repeat regìon of selectedHamamelididae 1.-36
R Craneand S Blackmore(eds.),147-165 Syst Bot 18:551-562 McKeÌvey, S D and K. Sax 1933 Tâxonomic
Clarendon Press,OxÍord Manos, P S,l. l. Doyle, and K C Nüon 1999 and q.toÌogical relationships oÍ Yuccaand
Magnìre, B and P S Ashton. 1977 Pakaramoi Phylogeny,biogeography,and processesof AgaaeJ.Amold Arbor. 14: 76-80
deae,Dipterocarpaceaeof the Western He- molecular differentiation rn Quercus slb, McKey, D. 1989 Interactìons between ants and
misphere II Systematic, geographic, and gentss Quercus (Fagaceae).Mol Phylog and legu.minous plants Monogr. Syst Bot Mis-
phyÌetìc consideralions Tax.on26: 359-368 Eaol 12:333-349 souríBot.Gard 29:673-7'J,8.
Maheshwari, S C 1958 Spìrodelapolyrrhiza: Manos, P S, Z -K Zhoq and C. H Cannon McPherson,M A andS W Graham 2001 In
Ìink between the aroids and the duckwee 2001 Systematicsof Fagaceae:phylogene ference of Asparagales phylogeny using a
ds Nature 1-81-:17 45-1746 tic tests ofreproductive trait evolutton Intl. Ìarge chloroplast data set Abstracï Botany
Manchester,S. R 1987 The fossìl history of the Plant Sci -162:1361 -1379 2 0 0 1: 1 2 6
Juglandaceae.Monogr. Syst Bot Missouri Martins, T R and T J. Barkman 2005 Recons Meacham,C A 1980.Phylogenyof the Berberi-
Bot. Gard 21:1-137 tructron of SoÌanaceaephylogeny usìng the daceaewith an evaluatronof classifications
Manchester, S R 1989 Systematicsand fossil nuclear gene SAMT Sysi Bot 30:135-447 Syst Bot5:1,49-172
history of the Ulmaceae In Eaolution,syste- Mast, A R 1998 Molecular systematicsof sub- Medan, D and C Schirarend.2004Rhamna
maticsanàfossil history of the Hãmamelidae, tribe Banksiinae(Banksiaand Dryandra;Pro- ceae In Thefamilies and generaof oascular
voI 2, "Higher" Hamamelidae Systematics teaceae)based on cpDNA and nrDNA se plants, vol 6, Celastrales, Oxalidales, Ro-
Association SpecialVol 40B,P.R. Crane and quencedata: implications for taxonomy and sales,Cornales, Ericales,K Kubitzki (ed ),
S Blackmore (eds), 221-25L Clarendon biogeography.Aastr.Syst Bot.11: 321,-342 320-338- Springer-Verlag,BerLìn
Press,Oxíord. Mast,A R,S Kelso,A J Richards,D L Lang Meerow, A W 1995. Towards a phylogeny of
M a nc h es te r. SR and B H T iff ne y.2 00 1ln te - D M S Feller,and E Conti 2001.Phyloge- Amaryllidaceae In Monocotyledons:Syste-
gration of paleobotanical and neobotanical netic relatronshipsin PnmulaL and related maticsand euolution,P J Rudalf P J Cribb,
data in the assessmentoÍ phyogeographic genera (Primulaceae)based on noncoding D F Cutler, and C J Humphries (eds ),
hìstory of holartic angiosperm clades Int J. chloroplast DNA lnt l. Plant Sci 162: 1-138- 169 179 Royal Botanic Gardens,Kew.
Plnnt Sci 162 (6, Suppl ): 5L9-527. 1400 Meerow, A W. and D A. Suijman 1998 Ama
ManeryJ E,A Natalil,andF Ehrendorfer1994. Mathews, S 2006 The positions of Ceratophyttum ryllidaceaeIn Thefamilies and generaof ztas-
Phylogeny oÍ Rubiaceae Rubieae inferred and Chloranthaceae inferred from phytochro cularplants, vol 3 Monocotyledons: Lilia
from the sequenceof a cp-DNA intergene me data Abstract Botany2006:2QQ38 nae (exceptOrchidaceae),K Kubitzki (ed ),
regSonPlant Syst Eztol,190. 195-211, Mathews, S and M J Donoghue 1999 The 83-110 Springer-Verlag Berlin
Manhart, J R and J H Rettig 1994 Gene se ro o t o f an g io s p e rm p hy l o g e ny i n Íe r re d Meerow,A W andD A Suijman 2006 The
quencedata In Caryophyllales: euolutionand fiom duplicate phytochrome genes Science neverending story: multigene approaches
Systematics,H -D Behnke and T J Mabry 28 6 :94 79 5 0 to the phylogeny of Amaryllìdaceae Aliso
(eds), 235 246 Sprìnger-Verlag, Berììn Mathews, S and M J Donoghue 2000 Basal 2 2 : 35 5 - 3 66
Mann, L. K 1959 The Allium rnflorescence: angiosperm phylogeny inferred from dupli- Meerow,A W., M F Fay,C L Guy, Q -B Lì,I
some speciesof the section Molium Amer. cate phytochromesA and C Int, J. Plant Sci Q Zaman, andM.W Chase 1999a Syste-
I . B o t.4 6:7 30- 73 9 161(6)(Suppl): S41-S55 matics of Amaryllidaceaebased on cladistrc
Manning J C, P GoldbÌatt, and M F Fay.2004. Matthews,M L andPK Endress2004 Com anaÌysisof plastid rbcL and Ízrl-F sequence
A reüs generic synopsis of Hyacinthea- parative floral structure and systematicsin data Amer.l. Bot. 86: 1325-1345.
ceaein b-SaharanAÍric4 based on mo- Cucurbitales (Coryrrocarpaceae,Corìaria- M ee r o w , A W ., M F Fa y, M W C h a se , C L
lecular eüdence, including new combina- ceae,Tetramelaceae,Datiscaceae,Bego- Guy, and Q B Li 1999b.The new phylo
tions and the new trìbe Pseudoprospereae niaceae,Cucurbitaceae,and Anisophyllea geny of the Amaryllidaceae Herbertia 54:
Edinburgh1 Bot 60:533-568 ceae) Bot,l.Linn Soc 145:129-185 180-203
.M
)puP'ì.uaurals g )€uno C N,êlloM 'rag 'druÍg JoS uur-l auaa a4qlo acumrlru 'eÌÌ€4snY
c v'lla,^ 4 l o ) a vg n c Í u , - Ì clu a rì) r N -8rcfrtauo4nloaaa4; u1 durouoxel ol uoqel 'poo-ta8uq1o3OèIIS) gft-Ity'( spa) uosu
uleds,eqoprgJ €uur€V -ar ur aearepurdegur saddl ua11od;o,{aa.rns -rol,\l v c pue uosl!\ -I ) uo4npaâ pua
u9De84sa^ul ap lpreuaD uorJ)arÌc zg gz praua8 y 916l'slnoquea.Ì .1,4ã pue {,:a1n1r1 n4auaqslís :sloJouoryul stalJeleqJ JelnJal
'( spe) raìred'J puE /uerulassnl\ I .Ì,laoí 0g LLú:06 qog'[nwy sacuanbas y'111q -oru pue FrolJ uo saJuanuurTeuoEJurypup
/oreqnJ 'I ,zlr prlseld pue rcalJnu uo paseq (sappurdeg)
c 'rêuleN c Í,ouarol,\ J t^{ sprqcro rrqdo:1o;alaqorÍtu yo Í1Íqdí1o4
4aasatluald J\$rilfld M snuuapv uI yNàI aEarerÌatr JJo sJr+aua8o1íqd relnraÌol\ t00Z /saro)
0002'aseql M I trpup J tr'1ç'Íe-ra1o1l1
IeruosoqÌJSursn s+ueldJÌ+ÌsEledJo sarpnls eseq) .14 yq pue 'uolSuruuad C I'ìaaì{) 996-996
jElnralo}\I ,luerìrrN
966I JInA I'U puu .1 c 'l{ 'uosuÌ{oÍ V S 'lanuIes à 'N 'V,raullânl^I :trg qog ['nwy saruanbas(911)raoedspaq
,Ea-802:t8 pn) pgunossrw uuv sèr .
zv€,-;zt, :vp 1ogltanby -ursue4 ÌeulaluÌ vNC Ieuosoqrr uo peseq
-uanbâs?4r pue VNCJ SgI aìaÌduoJ uodn olel nsues aeareaeqdurí1ç aql uÌ srêlJeJ (aeareuausaS) aqnadryrugp sdrqsuoqela:
peseq saÌua8olíLld ru:adsor8ue ;o uosrred -eq) aJnlelnJse IeJoÌJpalJalas Ìüo4 suoq pueuÉu6 L66I'4uor) g J Òpue ntr,:raÌlQl,\I
-uÌor.V 9661 sFIoS A C pup .I C luarì)rN -e1a;d.ra1ur rr1aua8o1dg4t66l uosurenlÌM r\t-tlz:\z)9pa
zg 0w:09 oaY 10fl aeau S d p u e 'rà p ra u q r s I f 'C 1 21'Á a1as o11 da4 pnotng'selE+S pa+Ìuíì ura+seaÌ{lnos
rul;ody.rap:oqns aql uo slÌetappuoqrppe 69Vl-€,9rL :96 qog I nwy 'e1eparuanbas aql uI âEareqJÌrllÌÌeJ at{J l00z D N'raÌlll^I
q+l^{salPu€Iluac JeproaLÌlroJ uorleJrlrsselJ VNC +seldorolqJ\uo4 parraJuraeapÌoÌtuur 98ú €9r:IL )oq.ry
snsuasuorV Í661 gleu!rcg Hpue V/selor{JrN -nV aq+Jo sdrssuoqela;cqaua8o/q4 gggT ploulv '[ se]els pa]ÌufÌ uratsEalllnos aql
90Zl 96LL:gg log'['nwy saouanb a r o u ìr p l g S p u E /t u El D I{ 'I{ J ,uouotr I ur aeaJerÌay{Jo eraua8 aqg 066I D N ,rêiltr{
-as aua8 lseldorolqr J4pu utoq perra;ur .
LZg- LLg :Lú u0t0l.aeareprq/ra1 89- 0ú:Z9', nqLv
(aeareprqc;g) aeaprorpuaprdgdplupJqnsJo aql Jo uoqdursurnrnlaèI 966I'urnqroÌdl D ploutv Isa+e+Spe+rufÌ ulalspaqtnos aql ul
,,fua8o1dq49661 q)steqrfÌ g.1pue 5,pue1,651 1 pue'rrol^I I J s'aruerd J D'l )'uo+rot\ aeaJprÌuíì;o e.raua8 aqIqIL1I D N tal1tr^l
I;Z-WZ t1L auafralpurl saruanbasaua8 ffig 0e9:Vg 1og'l'.nwy'epp prr€o1oqd .vgz_L9z:29toqtv
6e1doto1t4t7t7pu ruo4 pa.r:a;ur duaSolqd e -rotrr pue aruanbas TcqtBuysnsrsÍpue r4 pljutv Isalp-ls palrufÌ uralseer{+nosaLIl uI
Áqpa1sa88nsaearpprqrro aq] roJuÉUo FIr+ -srpeÌ) e :aeareprq/ra1;o sdrqsuoqela.rr4 aearep€,{1o4;oe-raua8aq1 e116l D N lall11 tr
-sarelv 966I Ì{rsleqrn g Tpu€ g,puelda1q -aua8o/q4 qL66L aseqJ M'I,{ pu€'Ìore) t0z_981:ILq.toqtv
tl t 8 0 t:€9 D )' ,a r u e r d I D 'Fo t rl v s "N ') / uouohtr pIouJV I sale]Spelrulì utalseaq+noser{+ul
úluolllg aeaJElÌÌ^lo^uoJ Jo laqÌ[aur pa^ 9gg-Lgg :LZ qog 1s/ig elep aruanbas 7r4.r aeereqeuupJ Jo e;aua8 aq1'6tr61 D N talp I
Irêp E sÌ aryisnJ lelqt slsa88ns saJuanb uodn paseq saleuaqg rapro aq1yo -(1Ígdou 062-6LZ :€g uoxvJ uoqrsod aruarsa:ogur
-ês vNCr (sgz) +lunqns puosoqu a3;e1 -or.r eq] Jo uorlEnle a reÌnraÌou v el66l uo suorlerrJdur s1rpue elep aruanbas g;1;u
uro4 paxaJur duaSoldqd V I00Z U ,pueÉN aseÌ{J .1,1IN pue'uoDl'V ),r l J,uopol/{ uo paseq (aeareleurolselat\) aparuorrnl
Z IZ 't8t aqÌrt aÌ{t yo dua8o1íqd -&eulugar4 7967
LtL :98 prú) log unosstw uuv slas elep 691 : lddng O)tS toA I nwy'uogetm at rJ 'uea4g ue6 I pue 'sllH H I I ,sUIoS
relnJeloÌxuou pue .IJqt Sursn sruradsor8 -uanbas 7tq; uro4 aluapu.a Sursnaeace+n6 ,nâSuelalÌrrl{
e'ezID I 'sÍauua4 S C'V'J
ue;o srsÍ1eueJr+srpelrpaurqì.uoJV 966I Jo sarÌrì.uEJqns xrs aqt Jo uoqenp^ll 966I .90T_t6:06
+og[nu.ry
ssêrpua I ã pue ,esEqJ 'M.l l ,1 o ,pueN 'lìunlle) I pue 'esuq) M I I 'W ') ,uouoN 'sau;oua8 pqseld pue
IpupuoqJolrÌü eql
v €t- L } L LrZ-LtZ:LV uxuolTug dtuoleue rualg g trro4 elep aruanbas pue ,aruoua8 prlseld
:ZlZ tQaJ 6/Ì9 rya14 eeaJelsr3Jo srrleÌrra] srrdo4oa111 aÌ11rxoq aeatedrero.raldrq ;o ar11ur suors.ra^ur'ÁSoloqdrotu Luo4 paJlaJ
-s,{spue luatudolarap lerolC.966I I O ,pupN sanads pue snuaS mau V S66l I^I J ,uoyoÍ\ -ur sE sarTrureJ palelal pue aeaceo4Suoure
gEZl 6ZZL:06toq fiàav laearer L6-91:gg qogfnuy'epp sdrqsuoqelartrlaua€o1Íq4 t00Z uosua
ogrsse4)atodtssa4;osrsÍ1euerr1aua8o1Íqd acuanbasylru; uro{ paJJa;uraeaJelnsseJJ a+S'M C pue sÌ EC I í'V C t1a8ue1aqrrtrq
rElnJalorülsr]J v't002 sEÌÌerc g .I pue Jo uoÊnlo^a pue sdrqsuoqelarrqauaSo/q4 lgL-ZVl:09 p.n) pgunosstw uuv
'ouezps I^{ d 'sarqJ-eznos J.J,olteuog I00Z eïanD-soìues 'V pue 'e8ag6-oc uolleue^ a:uanbas l,.lo4slq8rsur:ae
''l l)qt
S'lwe) ) V'zuaro.l A'V/ ) -srruerC Í 'slllos S ã 's1tlos !l Cl , !I hl ,UoI il aJera+svêql Jo sdtqsuoqelar IpÌTrì.rJeJta+uJ
^lêur{Jsnnl
ILZ LqZ g Vr g úL : 1 dd n g(9) 99 '966I ral.ulEd pue 'uasue{ ,orezs
C I ; àI
:LIZ pa7 FnS ryukl saruanbas1trNC Tr4l log'[ ]awv elep aruanbas Xau vo pas I?ea+s uÌO D àI'Uor g I I) , í H / s l aeq)rJ l
Sursn aeareradÍ3 ur dua8o1Áqdcuaua8erd -eq aeaJelnsseJJ;o srqerualsís JeÌnJaloJi\ zvl- }tL :Lv úruolílrg a€prTauEuEH
ns Jo +uerussassB
uv 966I'l.ueì{lnJ vpue 866I stllos S a pue slllos !t c ',a tr tr',uol^I :aq8rq yo ueilod ur spÌouo^ElJ pue saurp
/aserÌJ ,l\ .y ,edesnl\1
M 1nq'uosdrurg V C 962-L -rru:ads pale/ce ;o aruecqru€rscqeuralsÍs
s6v-69ú:81 1og 1sÁ5laea:euro]) srero] :91 sqdaÊouoyg actdo4oaltrú,rolJ (eearel arll roj eJuapha MaN 9661 g,sauruD JeJnay\
ur sdrqsuo4ela:c4aua€o1Íq4 t66l à Z,IlarrnIN -eluolselal I) aealÁrauary 961 7 ,f,apo14 g9l t1I :LZ 1og'1sf5qreordde prr8o1
t9€çr€ 9Lt -l -oqd:our e :aeaoeueÌtuaDaleradual;o Íua8
:gg qog qslíg Ípue; aq+ ur e:aua8 o1 ,,{a1 :(11)17 t3ouo1,t1da4oag a"rc17gtt4qlba1pue -II1ILIã.'966I slarxs g pue lae1 ap í, S ,sorezsgru
p r{Ìrm'euelnD r{JualC uro4 snua8 'uaraml4rs7'ualurnoJ'a4a11ot17tag' ntoqd
1a1olt I LI - 9Ú T
ìue)saroqre .laau e ,(aeaJeÌo11)afiu147a11 -oqlnro) 'aydnotno)l e.raua8 p1.ror11 maÌ\I :g9 loqtvplotuv 1 aeaceruradsuatrtrppog
'0002 rí ,ra8urzunlrl
?rellefl 'f, H pue ) { pa:a,r.tog-rrqd:oruo8lz aq1 II ued aear MaNJo ãrÌÌrJru]suals Z96l M tr I V,E€euual\
99 E :€Z 109 -eprÌlúa'I 0661 aJu€rd'I D pue V S ,pory 6L 99:gZ qog[pats1.uo4
lsli5 elup aruanbas .lrqr pue pr€o1oqd OtL-tLL:0€ atuol1lrg aeaJeprqúê1 pldo4 e)runÌuÌrÌoJ úuururqa;d e :paysaat aaa4d
-rotu uo paseq salerun{ lapto aql u}lllm oau;o lSolorq p,rolJaql uo sa+oupuop1ppv -:;alÌN6L6I raprauì{rs'T E pue C.Í g,asnaanl
(àpèJelu n Dw n r u o ti ( l;o u o r l rs o d:l 1 a u a 3
81,61uailog g Vpue'aruerd J D "V S'golr'{ L9ú Lw : úZ'U aaN
o1íqd aq1 g66l rapur.I A H pue .l S /orunl,\I €06-069:IB tog [.ewv.àear log u+JV'aeaJeI4JnpJBIC puE apaletrT€slo
grrs_qrts:(lddns)O)Lepa esoàI uÌ uoqeuu aluanbas .pqt Io süorl sdtqsuoqelarJÌurouoxpJ'q/6I { q y,asnaayq
fnwy 'suot8at Surporuou luarefpe pue .-erqdur lreuoqnlo^a pue JÌluÌrra+sÃS
n66I 9ZL,q1L:gZ1og7sí5 saruanb
y+zrz;o saruanbasuo paseq aeaJeuepqr+ uosìraqo1 èI )pueSplos g C'g q,ue8_royq -as SJI VNCrU uo peseq aeaeeprlúeruy
.14pue
-ua11o lua€ofqdV OOOZ llollreg 099-Lt9:08 p.rlr) logunosslw uuv ú|úp uerrraÌrrv eÌ{} Jo dua8olÍqd q0002 8ue
'fìsqruêrod g'arpua8al 1,q)srog'J.) Íalln aruanbas7:4,ruo paseqolel nsuaseeare8e4 ''I S pue 'lT S- Õ 'dnD .I
J ''114y,.4\oraa1
z0l-99 :26'prút +ogunos Suor.nesdrqsuoqelal)qau
-txps Jo sJaqÌrraÌrr erÌerlsnv
-srw uuv sesípue uersa,,(eg pue ?ooq{aì -a3o1.{q4 €66I splos g C pue'5 q ,ue8rory 'poom€ur;;o3OUISf 98C ZZt ,( spa) uosu
-q'duours.red tuo4 aJuepha :e1eparuanb 69-I:gV '0ãt'log surpd ur uo4nlola ;o sp -rolAl v c pue uosll^ -I \'uo\npaa pwr
-as NWIDI+Duuo pasEqauaJeqlueleurv Jo -ua4 roleu aq1 Z86I Tr1.l14 N pup A H ,arool\ sc4awaqsfr,s:slüouory u1 l8oloqd.roru pue
srqauaSoldq4 9002 Ì{rsrog J pue ') ,railnn y í ua8o1Á q.1
WI sàln) êLoul: aea: epr 11úeur1o
'uopuol'ssard JrurapPrv ggt-I0ú -LZ :Il ryaH salua) üo\nqrr}SÌp lraql pup egg67 3ue1 1- g pue'ueurírug C 11.S Õ
'( spa) ra1n1r1'{ pue uosn-8:ag ) .Ì ,l oN surled Jo sdno;8 .roÍer"uaq1-el6l ã H ierooJ4l 'í nD I J/ aspr { ). M I, \, Í eC C . I[ , v, M or aal ,\
lnH9oNocg sNt^l.Ls'99oì'Ìl)''l'llsdwv),conr z€,9
SrsrruÁrrcnVecrrnl
533
de Pamphilis 1998 Molecular phylogenetic Olmstead,R andD Ferguson2001 Amolecu- cations in Celtidaceaeand tllmaceae (Urti-
and evolutionary studies of parasitic plants lar phylogeny of the Boraginaceae/Hydro- cales)J. Plant Res 106:249-258.
In Molecularsystematicsof plants,voÌ 2, DNA phylÌaceae Abstract.Botany2001: 131,. Orgaard,M.1991-The genusCabomba(Cabom-
sequencing D Soltis, P Soltis and J Doyle Olmstead,R andJ D Palmer.1991 Chloroplast baceae):a taxonomic study.NordlcI Bot.11,:
(eds), Chapter 8 Kluwer Academic,Boston DNA and systematicsof the SolanaceaeIn 179-203
Nickrenç D. L., A Blarer,Y.-L.Qiu D E. Soltis, Solanaceae 5: Taxonomy,chemistr!,eoolution, Orndufí R 1966 The breeding sysïemoÍPon-
P S Soltìs, and M Zanis 2002 Molecular J G Hawkes, R. N. Lester, M. Nee, and N tederia cordata L Bull Toney Bot. Club 93:
data place Hydnoraceae with Arìstolochia- Estrada (eds ), 161 168.Royal Botanic Gar- 407-41.6
ceae AmerJ. Bot 89: 1809-1817 dens,Kew. Ornduff R 1972 The breakdov,n of trimorphic
NiÌssoryL A, E Rabakonandrianin4 B. Petters Olmstead,R G andJ D Palmer 1992 Achlo- ìncompatibility ín Oxalis seclton cornicula-
sory and J Ranaìvo. 1990 "Ixoroid"secon- ropÌast DNA phylogeny of the Solanaceae: tãe Eoolution26:52-65
dary pollen presentation and pollination by subfamilial relationshipsand characteÍevo- Osbom,J M andE L.Schneider1988.Morpho-
smalÌ moths ín the Malagasy treelet Itora lulion Ann MissounBot Gard 79:346-260 Ìogical studiesof Nynphaeaceae sensulato
platythyrsa (Rubiaceae) Plant Syst. Eool Olmstead, R G, H. J. Michaels,K M Scott, XVI. The floral biology of Braseniaschreberí.
170:16"1-175 and J D Palmer.1992a Monophyly on the Ann Missouri Bot,Gard 75:778-794
Nixory K C. 1989 Origins of FagaceaeIn Eoo- Asteridae and identiÍication of their major OsborryJ M,T N Taylor,andE L Schneider
lution,systematiunndfossil history of theHa- lineages inferred from DNA sequencesof 1991 PolÌen morphology and ultrastructu-
mamelidae,vol 2, "Higher" Hamamelidae rbcL Ann Míssouri Bot Gard. 79: 249-265 re of the Cabombaceae:correlations with
Systematìcs Association Special Vol 408, Olmstead,R G andP.A Reeves1995 Eviden- pollination b\ology.Amer.I. Bot 78:1.367-
P R Crane, and S Blackmore (eds ),23 43. ce for the polyphyÌy of the Scrophulariaceae 1378
Clarendon Press,OxÍord basedon chloroplastrbcLandndhF sequen- Ownbey, M 1950 Natural hybridization and
Nixon, K C. and J. M Poole 2003. Revision of ces Ann MíssouriBot Gard 82:176-L93 amphiploidy in th e genas TragopogonAmer.
the Mexcan and GuatemalanspeciesoÍ Pln- OÌmstead, R G, K. M Scott, and J D. Palmer. J. Bot 37: 487-499.
tanus (Platanaceae) Lundellia 6: 103,137 1,992bA chÌoroplast DNA phylogeny for OxeÌman, B, M. BackÌund,and B Bremer i-999
Nixory K C., R J JenseryP.S Manos, and C H the Asteridae: rmpìication for the Lamiales. Relationships of the Buddlejaceaes 1 in-
Muller 1995,Fagaceae.InFlora Nofth Ame- In Adtsancesin labiate science,R M. Harley vestigated using pàrsimony Jackknife and
ica,vol 3,436-506 andT. Reyrolds (eds ), 19 25. Royal Botanic Branch Support Analysis of chloropÌast
Nooteboom, H P 1993 Magnoliaceae In T/ze Gardenq Kew. ndhF and rbcl sequence data Syst Bot 24:
families and generaof aascularplants, vol 2, OÌmstead,R G,B Bremer,K.M Scott,andJ D 't64-182
Magnoliid, hamamelid and caryophyllid Palmer 1993 A parsimony analysis of the Oxelmary B, P Kornhall, R G Olmstead, and
famìlíes, K. Kubitzki, J G. Rohwer, andV. Asteridae sensu lato basedon rbcl sequen- B Bremer 2005 Further disintegration of
Bittrich (eds ), 391-401 Springer-Verlag, ces Ann MissouríBot Gard 80:700-722 ScrophulariaceaeTax.on54: 411-425
Berlin. Olmstead, R. G and J A Sweere 1994. Com- Padgett,D J., D H Les, and G E. Crow.\999.
Nordenstam, B. 1998. Colchicaceae In The bining data ìn phylogenetic systematics:an
fa- Phylogenetic reÌationships in Nuphar
milies aruLgeneraof uascularplants, vol 3, empirical approach using three molecular Q.Jy'rnphaeaceae): eúdence from morpho-
Monocoty'Ìedons:Lilianae (exceptOrchida- data sets ìn the SolanaceaeSysf.Biol 43: 1ogy,chloroplast DNÁu and nuclear riboso-
ceae),K Kubitzki (ed.), 17S,1S5 Springer- 467,481 maÌ DNA Amer,|. Bot, 86:131.6-1324.
Verlag Berlin Olmstead, R. G,I A. Sweere,R. E. Spangler,L Panero,J L. and V A Funk 2\Q2.Towarda
Norman, E. M and D Clayton.1986 Repro, Bohs,and J D. Palmer.1995 Phylogeny and phylogenetic classificationfor the Compo
ductive biology of fwo Florida paw paws: pro\'tsional classìficationof the Solanaceae sítae (Asteraceae).Proc Biol Soc Washing-
Asimina oboaataand A. pygmaen(Annona- basedon chloroplast DNA. In Solanaceae N, ton 115:909-922.
ceae).Bull TorreyBot Club 113: 16-22 M Nee, D E. Synoru R N. Lester, and J p Iàrlç K. R and W. S Elisens.2000 A phyÌoge-
Nyananyo, B L 1,990liibal and generic reÌa Jessop(eds ), 111-137 Royal Botanic Gar- netíc study of tribe Euphorbieae (Euphor-
tionships in the Portulacaceae(Centrosper dens,Kew biaceae) Int J. Plnnt Sci 161.:425-34.
mae) FeàdesREert 101: 237-241, OÌmstead, R G and J. D. Palmer 1997 Impli- FatefV C, J J Skvarla and P. H. Raven. 1984
NyÍfe1er, R 2002 Phylogenetic reÌationships cationsfor the phylogeny,classificationand Pollen charactersin relatìon to the delimi-
in the cactus family (Cactaceae)based on biogeography of SolanumÍrom cpDNA res- tation of Mytales. Ann Missouri Bot Gard
evidence ftom tmI(/matK and hnL-tmF se- tnction slte variation. SysÍ Bot 22: 19 29 71.:858-969.
quences Amer.J. Bot 89: 312-326 Olmstead,R G, K.-J Kim, R K. Jansen,and Pennington,T.D 199L.Thegeneraof Sapotaceae.
Ny{feÌer, R 2007 The closest relatives oÍ cac S J Wagstaff 2000 The phylogeny of the Royal Botanic Gardens,Kew and NewYork
ti: insights from phylogenetic analyses of Asteridae sensu lato based on chloroplast BotanìcalGardens,Bronx
chloroplast and mitochondrìal sequences ndhF gene sequences Mol Phylogenetics Pennington, T. D 2004 Sapotaceae In Thefa-
with special emphasis on relationships in a n dh to L1 ,6 :9 61, 1 2 milies and generaof z:ascularplants, vol. 6,
the tribe Anacampseroteae.Amer.I. Bot. 94: OÌmstead,R G andD Ferguson 2001.4mo- Celastrales,Oxalidales, Rosales,Cornales,
8 9-10 1. ÌecuÌarphylogeny of Boraginaceae/Hydro- ErìcaÌes,K Kubitzki (ed) Springer-Verlag,
Oh, S.-H and P S Manos 2006 Cups, nuts, phyllaceae Abstract Botany2001: 131 Berlin
and catkins: a phylogeny of Fagaceaebased Olmstead, R. G, J A Sweere,R. E Spangler,L Pennington,T D andB T Styles 1975 Age-
on CRABS CLAW sequencesAbstract. Bo- Bohs,and J D. Palmer 1999 PhyÌogenyand neric monograph of the Meliaceae.Blumea
tany2006:246 provisionaÌ cÌasification of the Solanaceae 22:419-540
O'Kane,S L.,Jr,I A Al Shehbaz.2003Phylo- basedon chloroplastDNA InSolanaceaeW: Persson, C. 2001. Phylogenetìc relationships
genetic position and genericÌimits of Arabi- adoances in biologyand utilization M. Nee, D in Polygalaceaebased on plastìd DNA se-
àopsis@rassicaceae) basedon sequencesof Sy'morçR. N Lester, and J P Jessop(eds), quences from the tmL-E re$on Taxon 50:
nucÌear ribosomal DNA Ánn Missoun Bot. 111-137,Royal Botanic Gardens,Kew. 763 779
Garà 90:603-612. OÌmstead,R G , C. W. de tàmphilis, A. D Wol- Petersen,F P and D E Fairbrothers 1983 A
Okomoto, M 1989 New interpretatlon of the fe, N DYoung, W. J Elisons,and PA Ree- serotaxonomicappraisaloÍ Amphipterygium
inflorescence of Fagus drawn from the de- ves 2001 Disintegration of the Scrophula- and Leitnma, two amentiferous taxa of Ru-
velopmental study of Fagus crenata, wiÍ:n riaceae Amer.J. Bot. 88: 348-36L. tiflorae (Rosidae) Syst Bot 8:134-1,48
description of an extremely monstrous Olmstead, R and 17 others 2000b A syroptical PfeiÌ, B. E and M D Crisp 2005. What to do
crtptrle Amer.J. Bot, 76: 14-22 classificationofthe Lamiales.Version1 0 (in wlth Hibiscus?A proposed nomencÌatural
Oldemarç R A A. 1989 Biologrcalimplications progress) [Documento não-publicado] resolution for a large and well known ge-
of Ìeguminous tree architecture- Monogr. Omori,Y and S Terabayashi.1993Gyrroecial nus of Malvaceae and comments on para-
Syst Bot MissouríBot Gard 29:17-34 vascular anatomy and its systematicimpÌi- phyly.Austr.Syst.Bot 18: 49- 60
aÌxos pue (apêJelv) usorJtpp aJa+suow qog.[paua1
906_L6g:09 awn&alut
pue illqlod'I tr S1'11ted'sc4auraqsÍis
Jo sramog Áq srun-8pup JElJauJo uoq)np (aeaJerJapã+uod)1 olapn) úuapaluod ur snuaapv uI 'aeaprouorlde4 196l .I,\I U ïFIIocl
-orã gL6L ã zauoD cl ..I pue .M , g zal^Rueà ,qÁsug 7961 'tlarrpg H I Spue C S/arpd
'v9r-r9l 6€-I : gV Z
LLg,lgg :09 pfi) log unosstw lotzg 1slígluulcl'elep aruanbas eu.tl-jrul)
:LLL pa7 qsl$ rya1r1 uoqrsod r4erua1s.(s s1r nzy suosuedruor acuanbasjJqt Luo4 sal prlseld pue (g11) :eapnu yo srsípue rqau
uo uorssnJsrpp r.{]I./ú(aEaJeprpxo) suútlJo -eÌueÌaD pue aeêf,erue;eD;o sdrqsuo4elar a8oldqd aql Ìrro4 sqq.Srsur:aeãreqery ur
-asdÂ111o.,(tuo;eue Ierolg 166l C,r aC erueèÌ rqauaSolÍq6 €66I raurled q .f pue .y g,aru4 sre+JeJEÌ{)pue suoÌleJr}rsselJlprlrl.ueJp4ul
urlrag €epan ;a8uudg 91-67 ,( pa) 80€I-00€l :19 qogI nwy'7t1pu aua3peldot /ueg ,Uaìunlcl
trgg7 11'ítlv'o14A pue í,I,^{ D
Iìzllgn) )'(apaceprrlJro ldarxa) aeuerll -olqJ arll luo4 elep aruanbas;o suoqerrldlur
:suopa/lorouoq1 g 0gç LqS:úg 1og I tawy elep aruanbas7;4.i
lotr,squald nlntsxa atlo iuoqe)r1rsselJ pue,{ua8o1íqd a€eleruoualod pue X1úw rJopaseq aeeJerTEÌVpue aearerdy
-aua8pua satpwularíI r{ êearerTlv g66I ,urÌeà uasueÍ pue,uosn€.ra4
) ) 6 í J ^V T jaqlerd ueamlaq drqsuoqelar aì.{+Jo uorleJrJrsselJ
q6L-9VI:1ZLros uutj 1 1og aeareur8el uqrag €e1.ran-:a8 uVdS.ZÊZ-IZZ 166I slllos Sdpup/srtÌos t C.IN D,uaìunld
-ue14aql yoÁpn1srriauaSofqd y.9661 ) ,uqe>Ì ( pa) q41qny ) 'salerua 'saleuroJ 'saps
919-66V : t8109
8L_L9:L lorg$akI oàI /sapprTexo,selel+seÌa],9 1o6,squa1d '[ nwy satuanbas -pq)
(sapurel) aeareuelnqdo.rrgaq+uro4 lJup Jo stsdpue rqaua8
nlntsaa lo a.oua8pua satltwal a41u1 aeat -o1dqduo paseq (aearerpry pue aeacerdy)
-srp sa8eauq reÌ{ury are apãJeÌorlurD pue -eprÌ{tbaT t00Z Irol\ v S pue I D /aruerd
/sÌal
sa;erdy;o sdrqsuoqelar1a,ra1 raqSlH .q966I
aeareÌurapurl ar{I g00z Ìlrslog Jpue qog qslíg
662 LgZ:lI usnv.aeerea+otà 'sl llos S ã pup /s r lÌos g. C , II
D , i l a1 un14
reg Claqsrd ãlalÌf.Ìr^{ ) U/qappzueluì{pu ueJuaurvêqJ g66I euelã
' J D,êrueld 96V_LLú:IZlog $nS
Lg-Lh :0I uctdotqotg sap8edord a.ro;8ueu ' \LZ-ïlz Ãouo1v,I ^pue da4oa51a'1o11 elep atuanbas Nryu uo paseq seJuaJaJuÌ
;o saqradord psradsrq g/6I ,ztÌ \ourqeàI
C (úuútuunJ pve 'úliloluúnv 'sauD 'aloa+snt :aeareidy ur su;a11ed.{reuorqnlo.tg.e9661
Zúg-9lg:99l nS luúld I tuI 's0q+ua,La$V)aeareprqldral pÌroM -MaN 'sltÌos s d pue,sÌrlos /l+âìunld
'saua8 .reapnu pue /ÌErJpuoÌ{Jolrr.u ,pnseld a c,7\ D
parar'tog,rrqdrorxourlf,e aÌlJ I uEd aeaJ
929-029:28
6 uo paseq su.radsoúue pseq;o srsdpue -eprqúa1 6L6I IroI/\ v S pup J C /aruerd qog I nwy elep aruanbas Ttqt uo4 s413
rqauaSolíq4 9002 sraqlo 6I pue .l-^/nrÒ ' et - LZ :0€aruogug aearepqilcal -rsur :aeace:adí3 pue aeate;un{ uaan+êq
179-sg :( lddng) (9)19y ng qua74 pcrdo4oau;o spaaspup s+rruJaLÌ+uo suoq sdrqsuoqela: cr1aua3o1,{q4 .9661 sìoorg g
'[1u1 sawowa3 g uo4 saua8 g;o sas,{1eue -e^rasqo ,sl+los
gL6L IroI/\ V S puE J D /aJuErd 'u pue /sÌÌlos , .D
:sru:adsor8uepseq go .,(ua8o1Áqd .0002 as sd il ci hl ]ÌaìunÌd
lúZ- gtz :g acrdotlotg eear€pÌqúa.l '920I-VI0L:98
-eql l^ 11{pue ,ueurelo^es .c
z ueruozeruv àuros Jo aJnlf,ni+s a:oqdo:p 1og I nwy'e1ep acuanbasVNCI pue a]rs
'iaw]J.üZy E,sNeZ f[,sBIoS^,uãt{l S A,splos g -uE pue uoqeurqod èqI 9L6I J.D /aJuerd uorlrulsar 1se1do:olqr;o uosuedtuoJ :aeêp
C'ruorpEnÕ-uorsEulag C,ae.i H Í,'Ì-Ã,nrÕ L V E - tV t: 99nng tordy dp.ue;qns aeacerdy urgll+l sa8eaurl
L0ú-10ú:20ú atnloN sallJorr nax elpp relnJaloru qll-a pã+rsl^al (aeaJ n[ey1 6661 arumoq U S pue.]{ D l}êìunld
-aB :eapnu pue pqseld,eupuoqro+rÌrrurorJ -eqo;rnby :snlauorrnw sn4quadowaSlSÁy1orq
e)uêpt.ta :sruradsor€uelsaÌÌlpa aqJ 6661 t0l-t69:gZ qog 1stíg
urelunour ar{I 0002 sMalpuv S pue ,uau 'saruanbasuo,rlur-Iu4 woq pauaJurutuo9ag
'asBqJ M ly'{pup ,uauÌelo ps -EI
Z l C- í ?nouanJ A'uaurelo es W,llaMod snua8 a3-re1 aq1;o sraquau dseS€pI\I-o{V
'ra\tnnrz V Ã/sruc.z l l,sltÌos ^,uaLIJ S A,sqlos ^,
67-g :ggT.ssard aq+Jo sdqsuoqela; rqaua8olÁ{4 €002 4,eueld
ã C 'ruorpenÕ puorseruag g ,sa1 { , 1_ tr,nr[ u1 Toag 6fr.9 ?llrlcJ aeareso1 Jo uoÌte)rJrs
'8ggl-Zg9l :7g v1t_qLz:77ostly sale8
1og I Lawy.(aearpr1ou -sulJ pue Áua8o/q4 1967 laqdue3 g 3 -e:edsy;o uorlnlo^è auosor.uorq:püe ,az
-Bey1) aqouSal I 1o wnwndsop4Âqg uorltas pue 'uosuDÌlrc V J,llnEuasrv n ,uosuaq -rsaruoua8 íua€olÍq.I 9002 .as€q) M l
lrunÍsrp erFaury q1roNula+sea-ersvÌualsea -oU èI ) /::a) ,{'ue3:o141 .C lreì.uparus pue 'deg C 'n 'llEpnèI { I ,uosuaralg 14.q
aÌ{+ Ápn}s rrqauaSofqd y111q
Jo lseldorolqJ 'rlo 'sup^fl iuossìÌrã
i H- S J U J.C :eltod 'sl EC I Í'uaslalad 3 €:aqag .O ,erusilS
Y 966I sìrcd d I pue /aserlJ 'M I,{ ^-I-^,nlÒ 6g_LL :ItZ 7oa7 :sligqua14 'Í ) 'qsr u^rD { 1,e, rr ar ne1\ 1.Í
g0g-Lgg :09 ptat pg unosslw I, ) Í, sêrrd
elep aruanbas apÌÌoêÌJnu Jwl--luq pue
uuV 'lrry aua8 pnseldaqt.1osa.ruanbas ILg L\e :I9 ouo.tpalxlaaaSy
ap ;paw 6e1dorcyqc ruoq parraJuÌ aeaJeso1 ì{+lrlr (eEarepÌÌleroradsag) stllncotadsap
-qoapnu Jo sasÍpue r4srpep :auprqou8eTtr ur sdrqsuoqela: rr1aua3o1Íq4 Z00Z +teBB rr let t'Pr uaàql Jo ì uèur aJel dr Ì tauaS o;Í qd
aq1;o scqaua8olÁld rcpra1o111 .6661 s1:q4 - e g S p u e ' L ÌO S ,. Trl l Ì ogg ì, I , o e D C ,C tat +od aql rurlJuor e+ep IeInJaloI I .ú002 asei{:)
ìI ) puP 'sa1 H'cl /aseqJ .^^ I,'{ ,]-^,ntÕ HN',plarluã,slaqsrtqnd aJuarrs i14 II pue'dng C W'erarqe) I -I/rezeles
6úl_0EL:lz ros |oflu?1p 'I9t-6It,'( spa) el.ureÌ{Sy €txleqs .>
V 'V D/ ueuI qauA
Í ?rr arnpr { { 1^ 3 { ,sar r4
-uI'['aeaJÊ]oqÍssed aLI]Jo sarcadsurepac 'srueSo:aueq4 :V lcl ,Ì 'lo^ ,uo4npoa puú
ur euoroJ aql Jo am]eu pue aJnlJnJls aql 6gSL.ZVEI
lÌpstaatpotq :awoua8go74 uI aeaJeso5 ur :69 4og I tawy (aeaJepruaqJ)sÌoJouoÌu
ug l druoleue Ìetog ur satpnls gü61 n,gncÌ satprys rqaua8olÍqd :e1nra1o1nq'€002 .C lêr+od prolelad paleler pue aaupug :ìromaLu
eqe.rlsny,poorvr8ulloJ OàIISJ Z9l
619 tz9:88 ptu, 1o8 -er; rrleualsísorq e Jo uoÌlenle^a Jrlau
-69I '( spa) uosÌ.uol1dV C pue uoslr { 1.) LLnossLWuuv sratrerap ap€edo:d pue -aSoydqdy 7gg7'erusúg Í )pue J l,sarrd
'uot4nloaa puú sJqaualslìs:sqocouo1,ttr ul,suop saruanbas nteds 7-Twq pue uoJlur 7a.4 uo
a1Álocouoruur splsÁc a+epxo unrJIeJ Jo EgL 1LI:Z1 qslig lo1,7saaJeì.rrol
paseq fs aeareuÍrodyurqlu,r sdrqsuoqelar -ng sal ta saarPleursrMsaÌ rns gt6l tr\I/uoÌ{rrd
uo4nqr4sr6l 0002 ilepn1 Ídpue Í J-,plqJ,úd rqaua8o1,(q4I00Z'UaqIV y lpue ;,ra1ar81o4 '6922-6022
'uo8a_r6,pue1l
16-99:6I :99 tog I paua) (aearesog) aeaprop1nlÍ1
-rod 'ssard ;eqLulL uot+auqlod to frioqsu4 1at 0s4y aPaf,eruouÌalodJo uoqelqrssplJ JrÌau -lruEJqnsêq+Jo lsllìJaqr v.0661 rarr{ÕàI.u
-n|úu aW 966L ìtre-I,V pue /oe^A "I,{ ,rotJord -a8o1Íqdy 6997 uosuqo{'y'Tpue rü Í,rauod
'yop,ra1ç,.ra8uqdeT uamud Ípue'Ì{}lì.us D ã'uosuaqo5 U )' g'I,sddrlld
'ggl- LgT :1; os4y saruanbas url"rag€epan-ra8vtdg. 96-76,( spa) qrr,rl
lo uo4autllodaqJ ZL6I.oa A pue IAtrto+rorcl uorlur gJCyN IeupuoJì{Jo+IÌuÌrro4 saJuaÌ -+lg ,Ja.41'rÌou /sal.rì.u
D l,lìzllqn) )
I8 - 9 L :I9 l JS aJur :aeêJeruorualo4;o sdrqsuoqeÌal Jr+âu -eyprrldqdo,{rer
^pue pue prÌaureupq,prqou8epl
'púrv úmol nt4
1 auu8,ua úEuauary pue -a3o1íq4 966l uosuqoÍ V .I pue 141{,_ra1ro4 '7 1ot 'Eun1dnlntsaa lo ataua?pun satpwa!
u.qa1uxu1stqosolÌ1,t1
ur sau,4l prordrors pue .nqtv plourv
299_109:€9 axlJ uÌ aeareIlaroqury g66l d M,uosdrTÌrÌd
prorrTaqaql 1o luatudolaaaq .0961 n d Joucl
1 saleqg palrulÌ ula+seaÌì+nosaql ur aeaJ 't6ú-8LV
96z_Igz:gguoxal e]€p -e1Ã$oBí7;o e;aua8 aq; ZL6I.I C tauod :91 qog qslig srs,,(1eue luau;€e4 uor+rrqsar
acuanbasVNC prtseld uo4 slq8rsur :aear '.rtaa)/suapleD rrue1ogpdo11 gzl,(spe)
VNC +seldorolÌÌr Sursn (aeareqJu+rÌle))
-e+ueJptrI ur uor+ergrsseppue sdrÌ{suoqpÌaJ ua^eU H ã pup'Ìlpllod y7 6,11rcd,sc4aw a4r!4x.llrDu€cuaÌlrv rÌ+roN Jo sarpn]sl4au
rqauaSolÍq4 9002 ssêr) ÍMpue.It l,aruÌrd -aqsÃs awn&a1u saJwlapv úI aesounun€a1 -a3o1.{q4t66l uãsueí) Upue J Jïrtrqllqd
0 z€z -6 0 e 2 :8 81 0 9 aq+ Jo sJÌlerua+sdspue uor+nlo^g 196l
'fnwy epp aruanbas 918
VNC ]seldorollr u o ]rÌ+ SH J p u e / u ê^ e à IH A , II . U , lllÌ { lod
Z9g:99 p.u:) logunosilW zrzy sacuanbas
lxo4 pêJraJuraeaJeaqJJosdrqsuoqelar rq .^4a),suappD
VNC pÌiseld uo paseq aeareqlurcedll;o
-aua8o/q4 t00Z sìred U I pue l\.-I,aruud ctuelog pdol .d
802 16I '( spa) ua^e5 H srrlauaSolÁq4 6661 eladg C pue n tassoJd
rnH9oNOC
g SNt^lIS'99o'ltl)'r'llsdwv)'ccnr
ü€g
SrsrrmÁrcn
Vecernr 535
species of Clusin (GtïLferae) collected by the roles ofTertiary migratlon and longdis- Robertsory K R., J B Phipps, and J R. Rohrer
New World Trigona bees Brenesia 14,L5: tancedispersalAmer l. Bot.88: 1290-1300 1992. Summary of leaves in the genera oÍ
407-412. Rertig, J H, H. D \Mlsory and J. R Manhart MaÌoideae (Rosaceae). Ann Missouri Bot
Rankeç T A, D E Soltis, and A J Gilmar- 1992 Phylogeny of the Caryophyllales: Gard 79:81-94
tin. 1990 Subfamilial phylogenetic rela- gene sequencedata Ta"xon41:201-209. RobínsoryR.W and D. S Decker-Wa\ters 1997.
tionships of the Bromeliaceae:evidence Reveaf J L., W. S Judd, and R. Olmstead 1999. Cucurbíts Crop productionsciencein horti-
from chloroplast DNA restrictìon site varia (1405) Proposal to conselve the name An- culture, No.6 CAB International, Wallin-
tion SysúBot 15:425-434 tirrhinaceae against Plantaginaceae(Mag- gford, UK
Rao, C.V 1971.Anatomy of the inflorescenceof noliophlta). Titxon48:'J.82 Roddick, J. G 1,986 Steroidal alkaloids of the
some Euphorbiaceaewith a discussion on RichardsoryJ E, M. F Fay,Q. C. B Cronk, and Solanaceae In Solanaceae: biologyand sys-
the phylogeny and evolution of the inflo M W. Chase 2000a.Revision of the tribal tematics,W. G. D'Arry @d.),20L-222 Co,
rescneceincÌuding the ryathium Bol Nof classificationofRhamnaceae Kew BuIt SS: Ìumbia Univ. Press, NewYork
124:39-64 311-340 Roddick,J G 1991 The importance of the Sola-
Rao, S R S and V Sarma 1992 Morphology oÍ Richardson, I. E, M. E. Fay, Q C. B Cronk, D. naceaein medicine and drug therapy.In So-
2-armed trichomes in relation to taxonomy: Bonrnan, and M. W Chase 2000b A phylo- lanaceae 3: Taxonomy, chemishy,nolution,J G.
MaÌpighíales FeddesRepert 103: 559 565 genetic analysis of Rhamnaceaeusing rbcL Hawkes,R N Lester,M NeeandN Estrada
Raven,P H 1979 A suney of reproduchve bio- and.trnL-F plasïid DNA sequences Amer. J. (eds.),7 -23 RoyalBotanicGarderyKew.
logy in Onagraceae Nal ZealandI. Bot 17: Bot 87:"1309-L324. Rodmary I E 1981 Divergence, convergence,
575-593 Rieseberg, L H. 1,99L.Homoploid reticulate and parallelism in phltochemical charac-
Raven, P H 1988 Onagraceae as a model of evolutíon in Helianthus (Asteraceae):evi- ters: the glucosìnolate-mgosinase system
pÌant evolution In Plant eoolutionary bio- dence from ribosomal genes Amer J. Bot, In Phytochemistry and angiospermphylogeny,
logy: a symposiumhonoring G Ledyard Ste- 78: \218-"1237 D. AYoung and D S Seigler(eds), 43 79
bbins, L D. Gottlieb and S K jain (eds ), Rivadaü4 F, K Kondo, M Kato, and M Hase- Praeger,NewYork
85-107 Chapman and HaÌf London be 2003 Phylogenyof the sundews,Drose- Rodman, J E L990 Centrospermae reúsited,
Ray,T. S 1987a Diversity of shoot organization ra (Droseraceae),based on chloroplast rbcL pafi1. TatonS9:383-393
in the Araceae.Ámer.J. Bot 74:1373-1287 and nuclear 18Sribosomal DNA sequences Rodman, J E 1991a A taxonomic analysis of
Ray,T S 198% Leaf typesinthe Araceae.Amer. A me rl.B o t 9 0 :1 2 3 , 13 0 glucosinolate-producing plants I Phene-
J.Bot 74:1359-1372. Rizk, A F. M 1987.The chemical constituents tics syst.Bol 1,6:598-6L8.
Reeves,PA andR G.Olmstead 1998 Evolu- and economic plants of the Euphorbiaceae Rodman, J E 1991b A taxonomic analysis of
tion of novel morphological and reproduc- Bot l.Linn Soc 94:293-326 glucosinolate-producing plants II Cladis-
tive traits in a clade containingÁntirrhinum RoalsoruE H.2005 Phylogenetic relationships tics Sysf.Bol 1,6:619-629
majus (Scrophdariaceae) Amer. J. Bot 85: in the Juncaceaeinferred from nuclear ribo- Rodman,J E 1994 Cladistic and phenetic stu
1047-1056 somal DNA internal transcribed spacerse- dies. In Caryophyllales:eoolutionand syste-
Reeves,G., M W Chase,P Goldblatt, p Rudall, quence data lnt J.Plant Sci 166: 397-4Ij matics,H -D Behnke andT. J. Mabry (eds),
M F Fa y AV.C o >çB Le jeu ne ,a n dT S ou Robberecht,E and J F Manen. 2006 The major 279-301,.Springer-Verlag Berlin.
za-Chies 2001 Molecular systematicsof evolutionary lineages of the coffee family Rodman,JE.,M K Oliver,R.R Nakamur4J U
kidaceae: evidence fiom four plastid DNA (Rubiaceae,angiosperms): combined analy- McClammeq,Jr, and A H. Bledsoe 1984 A
reg;ons Amer.J. Bot 88: 207 4-2087 sis (nDNA and cpDNA) to ìnfer the position taxonomícanalysisand reüsed classification
Renner, S. S 1989a Floral biological observa- oÍ Coptosapeltaand Luculia, and supertree of CentrospermaeSyst,Bot 9:297-322
trons on Heliamphoratntei (Sarraceniaceae) constructíon based on rbcL,rps16, tmL-t1nF Rodman, J E., R A Price,K Karol, E Contl K, J
and other plants from Cerro de la Neblina and atpB-rbcLdata A new classificationin Sytsm4 and J D Palmer.1993 Nucleotide
inVenezuela Plant Syst Ez:ol 163: 21-29 two subfamilies, Cinchonioideae and Ru- sequencesoÍ the rbcL gene indicate mono-
Renner, S S 1989b A suwey of reproductive bioideae Syst Geogr.Plants 76: 85-146. phyÌy of mustard oíl plants Ann Missouri
biology in neotropical Melastomataceae Roberts,M L and R. R Halnes 1983 Ballistic Bot Garrl 80:686-699
and MemeryÌaceae.Ann Missouri Bot Gard seed dispersal in lllicium (Illiciaceae) Plant Rodman, j E., K G Karof R- A Price, and K J
76:496-518 Syst EaoI 143:227-232 Sytsma 1996. Molecules, morphologz and
Renner, S S 1990 Reproduction and evolution Robertsoo K R 7972a The genera of Gerania- Dahlgren's expanded order Capparales
in some generaof neotropicalMelastomata- ceae ìn the southeastern United States /. Syst Bot 21,:289307
ceae Mern Neu)YorkBotGard 5S:I4g-152. AmoldArbor.53:182 201 R o d m an , JE , PS S o l ti s , D E So l ti s , K.JSyt s-
Renner, S. S 1993 Phylogeny and classiÍication Robertson, K R 1972b The Malpighiaceae in ma, andK G. Karol 1998 Parallelevolution
of the MeÌastomataceae and Memeryla the southeastern United States l. Arnold of glucosinolate biosyrrthesisinferred from
ceae NordicJ. Bot 13: 519-540. Arbor.53:701-1\2 congruent nuclear and plastid gene phylo
Renner, S S 1999 Circumscription and phylo- Robertson,K R 1974 The generaofRosaceae gentes.Amer.l. Bot 85: 997 -L006
geny of the Laurales: evidence from mole in the southeasternUnited States I. Amold Rogers, G K. 1982 The Casuarinaceaein the
cular and morphological daïa.Amer.I, Bot Arbor. 55: 303-332,344-40L, 600 662 southeasternUnited States I Amold Arbor
8 6:13 01- 131 5 Robertsory K R 1975 The genera of Oxalida 6 3: 3 5 7 -3 7 3 .
Renner, S. S 2004 Bayesían analysis of com ceae ín the southeasteÍn United States./. Rogers,G. K 1983.The genera ofAlismataceae
bined chloroplast loci, usíng multiple calí- Arnol d Arbor 56: 223, 239 in the southeasternUnited StaIes J. Amold
brations, supports the Íecent arìval oÍ Me- Robertson, K R 1976 The genera of Haemo Arbor.64:383-420.
Ìastomataceae in Africa and Madagascar doraceaein the southeasternUnited States Rogers, G. K 1984 The Zingiberales (Canna,
Amer.J. Bot 91: 1.427-1435 J. Arnold Arbor.57:205 21.6. ceae,Marantaceae, and Zin$beraceae) in
Rennet S. S and A Chanderbalí 2000 What Robertsory K R 1981.The genera ofAmaran- the southeastern United States J Arnotd
is the relationshìp among Hernandiaceae, thaceae in the southeastern United States Arbor.65:5,55
Lauraceae, and Monimiaceae, and why is J.ArnoldArbor 62:267,3L3 Rogers, G K 1985 The genera of Phytolacca
this question so diÍficult to answer?lnt. I. RobertsoryK R. andY-T Lee 'J.976The genera ceae in the southeastern United States /.
Plant Sci 161 (6 Suppl) 161:5109-5119 of Caesalpinioideae (Leguminosae) in the ArnoldArbor.66:1-37.
Renner, S. S, A E Schwarzbaclr,and L Loh- southeasternUnited States J. Amold Arbor Rogers,G K.1986 The generaofLoganiaceae
mann 1997 Phylogeneticposition and floral 3/: Ì- f J
in the southeastem United SIates J. Amold
function oÍ Siparuna(Siparunaceae:Laura- Robertson, K R, J B. Phipps, J. R Rohrel, and Arbor 67:143-185
les) Int I.PlantScl 158 (Suppl): S89-S98 P G Smith. 1991 A slnopsis of genera of Rogers,G. K 1987 The generaof Cinchonoídeae
Renner, S S, G Clausing and K. Meyer. 2001 the Maloideae (Rosaceae).Syst Bot 16: (Rubiaceae)ìn the southeasternUnited Sta-
Historicalbiogeographyof Melastomataceae: 376-394 tes l. Arnold Arbor.68:137-183
IErr€oÌoqdrou pu€ rElnreloÌrr pelerSalur '(sapÌrougel{) aearerqsu,(tr41ur uoqnÌo^a
uv'€002 'SqslaM ) pue €elÌarc .H i{ ,az}nÌ{Js Ll_qt:gg roryv
pue dlrsra.trp r.unrJaorpuv €002 H ,lanbneg ploruy ['sap1g palrull u]ets€aÌÌ]nos aÌ{l ur
'ulFag
B9€_C0t:(Z)9tog dúd aeaJeuapaluodJo Braua8aql./g6I .{ g,piesoS
'ra3ae4u:og .rapruqe) g0Z-L02,( pa) -rorqr ptbQJúH salels pa]ÌurÌ ulalseaqlnos eql ur ú9,I :L9 toq.tv plorry l.selels palrufÌ
s,nfiu1
-pytr' 11'wq rua{uazua{4 np snqn11frg aeaJpuêqra Jo eraua8 ar11I00Z .,11U /srapues urdlseaqlnosàql ur aeeJelnuedu_re3 pue ae
y u1 aeare8e4xes Vg6I ) D ,zual{-azlnì1os
z6-18 :0I 'oN ?og -arealcouaqdg ;o eraua8 aÌlJ.9g6I i J,plesoã
zúz-tql da1 pnatoll salpls palrufÌ uralseaqlnos '299-€,t9t99
:62 pra1 pg unosstw.7og:srt1.tSouoyg aql ur aEarpruuaJIV eql L66I.M U /stepups nryy plouty ['selels pe]ÌulÌ ruelseaq]nos
aesourun8al aql ur Í8o1orq uo4eurJlodo; .lVl-ZEL :76 .I
1og tawy aql ur aeateur8etueld aql .ü96I í .J ,rUeso5
qreordde,üuuqdosrpr+ÌnÌxV 6g6I C B /arur{Js sãJuanbãsJIJïd reapnu pue ylrz prtseld
.882 9ú?,-0ze:16 png log unossty,guuy.ÁÊ
ç92 :qgL DSluuld.[.1u] Ìrro{ aruapna :aeareq1ue11,{q4 ;o srltaua8 -oloÌ{droì.u IproÌt Jo eruapr^g lúlpuo8Ã1o11o
'sap)uã aql ut uoqnlo^a p.rog;o suraped -ol qo rclnJaÌol/\[ g00z asEqJ M l\ pue snlEls JlÌIIouoxel aql sI lpÌ{tv\'t002 s+auls
pue srrlauaSoiÍqd repralotrrtr.9962.EtusilS 'sI eC')') .-Ì ,aueerJaq asuo5
2JeprnM {'y,ssqreg i.11 I^1 C ã pue €uo11 4- S A
Í ) pue €-raqrapuy y y,{,:a8raquauoqrg /uupurJJoH .àI,lanÌües .€9€S_6ZtS
A'ÌqJì{JereÌrq}E) H :(1ddng)
298-L98:99L ZqI-VqL :Zt fluart (apaceRuruonl:aEaproÌu Vgl lrs tuaq 1 1a1 sur:adsol€ue Ieseq uÌ
tcg rya1r1[ qu1'nawpuo plue uaúqdwÂ51ta4d -ogooH) aeaJeÌuogoH pue aEaJelleloqury sarnlJÌuls lErou Jo uoqnlo^ã.€002 .spps
-n1g:aeareaeqdtuÍg ur slãssa^.966I .uqo) '!l c pue'spios
aqt yo .{Soloqdrou uallod t66I'Ã i,uosdrueg s ã a l,auaPrJac asuox
Vpue raÌueag ),tsmbllpJ S.T g lapreuqJs .6IL_96:6ú pta' pg .
çLZ_I 0Z : f: 9.I og I ràLuV
'uqrag €epa1-ra8uudg unosstry uuy aeatepetdapry ;o sqeredde a1awa4 wnun8a4;o duoleue lelnJse^ pue
S6-987 '( spe) Ììru++rg ra/ qolI .D í €uqeuqlod aql;o uopnlo a àqt pue auoutnJ tueurctole^apIEIoU aì.ïI 1 aeareldqdo8dT
'rìz+rqn) ) ,selÌnüuJprt/gdoÁer
^pue pue prr -a5;o Í8o1oqd:our lerog aW.Z96I I I C le,lr;es ur sarpnls 1err8o1oqdrotr19661 srauÌS
-arueureq'prqou8etrn,7 1orr,slux1d Jr4nrsaa LEg-eIg:06 ptú) +ogunossrwuuv C !l puE 1ae.I ap {,ã
..Ì ,auaElJec asuou
lo otauaSpua saqtwola1lul.aeateaeqdtuÍg 'aPaJeprJJur sauplJau
lelou Jo uoÌlnlo^a 9Ltl
t 66[ 'uos u e r Ì ÌrM s a p u e .l .3 r à p r à u L l rs t00Z xelqploD 4 puu €rm:ue111 ) .Í ,ã ,llepnàI -99LI:0L qog I paua) aEereuEÌunCaqlJo
6 V e I- g ú tI:2 8 .uorle8qsa.ur ÌunDaoJpup aq1 ;o uoqelardralur palepdn
Z6-ÊL :VELros uut l 1'7og
qogfnuty'aqoltpuryot oÃaptagp s]oor aql lelnJaÌoru pue pcrSoloqúoÌu pauÌquor p W Z66l slarus'g pue a T,auaE,rJacasuou
uÌ sÌassa^'966l 1smb1re3.gpue.l g ÍapÌauqJs :aEaJerJEIIe uoJ/aeeJEJsnUJo srqerualsÍg U€,-IZ€,:96 ros uut7 [ qog snlcerctqt
6 L V \-0 L V I:6 9 ' to gI q0002 asEqJ.M I trpue/ueruo) D.ÍAïepnu Ierog Jo srseqaql uo (aeareuo8dlo4)erauaS
'tautv uuútutlonn aqwoqal p ÁBololq palEIaJ pup wnuoSÂ1o6ur a+ÌÌrrq JrJauaD
lerog erprlsny'poo-+l8qlo:) OUISJ 69€
aql ÌD( aeaDuaeqdurdgaqryo sapnls 9961 pdora>1yU I pup d .I ,auaerJaq asuo1
IerÉ -lvt,'(spe) uosurotrI V'C pue uosp\ ..1 )
-olor.{clror{ 7961 tap[ n .Í pue .1 .g laprêuqrs 'uounpoa puu strqa,uaqsfrs :sl@ouory rt1 saler; proJuels
969-699:62 uomJ aeaaelrÁtr1 aql;o -r1;o srqerualsds:sar[l aq] raprsuo) .e0002 'ssa:4 dlrsraarun ploJupls oJuauv qUoN
uorleJrlÌssEIJ leqÌ4 puE IeÌÌrureJqns aql pue Taquau4uoc ,su.qlo1
'aser{) M'I^I pue ã}Ix
) C
,ssaumg y
3 to aatalnruT alú €661.J èI
srxÂdotalag puu uo1Âxo11s4 ;o dSoloqd:ou 'ueruoJ D {€uo11i1 .,11lreqoÌS .I )â,llepn1 jav 888:8t
puE a^qElEduoJ .0961 .U ,pFrqrs ptu) 109unosstw xrrry uolelrÌxrÌep Jljau
^rüolpuE 6 6I - L 8L: LIZ
LLe-LVE:ZLL lotsÂt4doyag pqoag. p4fu0111 7oa7 pÂg qua16 (sap8eredsy) auaquauauv
-aB aql uo sìJerxar ÌEJrlrD pue eeaJpÌnu.I
'an77 salercddes8unqnelsag sap uoqìunC pwe sn8ntadry'snca1Âqdtwa11 p s:rqeruals.(s pardo4oau;o e:aua8 .rirauo-lrJ'166I .JJraM
pun neg '1 alnlquaareuírody:ap 4uqc pue l€o1o/c l8o1oÁqrug B66t aserl) .14 rep uE H pue talq)ry D H.D {,ramqol
-a+org raqn ua8unqcns.raluçy Zg6I g ,ìJTr{rS .8LL_E9I:e6pflt
J I pue'uosueH 1'uerua18ug.I/{ A A,FpnèI
' Zw -ú6€,:1Ll
lotsÂt4do7a6 pqoag p4fuoyy 0gg Lgg :Lg.ilng max.àeareruatlluv ur
PA unosstry zzy sa;uanbas uÕtltJr XW
'titolJ seJdo1.ueqrc111sap uoulung pun aÉ papnpur dl.raurro;e:aua8 :saqqpro8eredse ;o sasÍpuu tuatêJJrpuo paseq (aeare:ne1)
-o1oqdro7,q'1'alnlquaareu&ody.rap unuoaauulroaN pue,xu4dapodfr11'aqqÂs
4uqr ;o dpue; zvraue pue suo4dursumnJ .traN
alorg raqn ua8unqrnsralun.0g6I .g ïJIqrS 'q L 6 6 I ü e tu o J D I , ê sE q J -sr3 ;o suorlrsod:r1aua8o;Áqd aqt :elaua8
M .I { A, l lEpnà Surdurn{ 9002 g'Ìidlopn1 pu€.D I ,ramÌ{oàI
V ç_ % :t6 .1 o gIL a w y 0 w _ g 0 f: 9 Lto g . l púu .satwanbas
(aeaceuouuy) aato8amuy ut uoqnlo^a Jal -rJ '(eeuErtr.I)sap8e.redsy ur adÍ1 snrps IL-09 :çZ 1og qsfr,g S14otu
)ErerÌ) :9002 aÉoq V Í pue J,urìqlsereqrs ua11odpue srsaua€orodso:cr.11.e .Ãe4 uroq eJuaphe :aeeJeJnp.laqÌ Jo uoqe)rJrs
7661 -se1crilaua8oldqd e p:e.uo1 9697 3 i la.r,r.qo1
60t L9z:99 nng 'd I trpue'esEqJ .M'nI'ssalrmJ
V.) â,rcpnU
rn:y saruanbasauaS7rq.ruo paseqsrsdpue ggLI- LLLI :97 qog I nuy. aeareuella8elg lIL €0L :LjL úlrv.log-aeèreIl]'el aqt uo
srseqdr.ua qlt,l,seleJneT êLIÌur suaurelsatÌl
prTrue; alaldruor dl.reaue :sloJrpna aql Jo pue aeèJeuoÍìsàUut snllaJnupue alL1do.1
Áua3o1Í94'q0002 sraÌ{}o 9I pue 1/uaurelo es aure8-e8a111 gg6l rapuÌT cI H pue A,ilepn5 Jo uoqnÌo a alÌl uo alou V.t66Ì D l,ra-^ Ì{oàI
'Z9t-90t, :6tr lotg qsfr.gsacuanbasaua8 pql 'zvra),suapreDcuelog pdoS r.rqrag€epar1 ra8uudg 919-999,(spa)
pue gdrypnseldlo srsí1euepaurqluo; B uodn 'ggI-L;l '( spa) sauqdurnH r{JIr}lIg 'raaqoèÌ D Í ,Iìz+lqn) )
Í J pue rallnJ taqrurey ^puEpÌIlÍqdoÁur pup prTaureureÌ{?lllou
paseq s1ueld Suua-naog;o scrlauaSolÍq4
d C qqtrJ { ã 'llppnà I.ã,uo\nloLa puu -2e1t1'7'lott'qua1dnlncsaalo atauaBpun satl
'E000Z nlÕ ,ue rÌlns .g ,ufrnrg ap
sc4awalsÂs:suopalfrqmouoytr
I 1pue u1 .psre.rddear -twal aq1 u1'aeaterrelolíq4 16661.3 .{,rainqog
1 V'íeg C yq ':aÍeg :) ,sqos .A .C /uouoru e :sap8uredsy E66I ral+n) C.C pue d ï€pn1
'htr J'roo11 g /asEq) .M uq;ag €e1.ran-raSuudgg97-gg7,( spa)
S l,{,l,uaurelo^es L Z-L :V IL)o S u u rl [ 1 og a eax p qrultrg 'ra.arqou D Í ,lìz+Iqn) )
7g-17 :g pa7'8o1liqa pW suor8ar8m>1ueg -r.r1;osrqerualsís pue duroleuy ü66I ã ,llepnìI
'saÌTÌrue; pU1,{qdo.,fier
^pup pup prtaruprueÌl,pÌll
,ç 7r4l uo pasEqsale4sEÌal ol patelar sarlrur '6 9 I -9 VI : 68
-ot:€e'1,t1'7 lott'squaldn1nsaalo anw? pua
-e1;o íua8o1íqdreln)elof{ .p661 raSrqrrdg '1ogI Lawy a€arerqnèIaq+ íua8o1Áqdaq1
Jo sa4tu.ra{at41uIaearerotrI qt66l D.Í tamqod
11pue 'íraznoq g ,uaupnl C Í ,1,uêurEIo^€S uo suoÌ+€rrÌdurrqll.vi xalduoJ aeaauedrg
'ggI-gZL:Zúl ros uutj ur1:ag€e1-ran-:a8uudg169-996,(spa)
l log uoÌtnÌo alãl -aeerlelapuog-a_EaauÌruepuo3aqr Io Ípnls rlJuDrg
-JeftqJ loJ suo4erqdrur :slas elep aldrlpur Ía_4ìqoàI.D I ,lìzIqn) )
êruanDasvNcd)l1u4Y Z00z uaqlv Y^
uo paseq auarerlsu,(tr1 pue saprlouSeyq 'sarÌruÌe;^pu€prtldqdoÁer pue pÌTarÌr€rueq?ÌrÌ
pue'uossrapuv l ê+ardÌac D ã.9 H Í,E oà -ou3e1q'7 1ott'qua1d.mlntsaa
;o srsdpue crlaua8o1dq4 t00Z 'sEuo[La.I lo anwï pua
/nortpq) ,nllH .M LL_L:V9ptú) log unosstw saqru.ral
'v pu€ 'M /qJsrog at41ul aeaJernp.I e€66I .D Í tamqog
-I ) auy spuÌÌrreru 8urÁguou Íq uorleullod
/urìÌ{rseroÌìrs .v L8ç -V L9: \ 8tog l
J J,el,{oq I,H lanbnes uo Suuuaq alqrssods1rpue aea)ueloJduerT lawv 'aJve^eIèJr4erualsís s1tpue (aeaces
gzg-tIg :V9I' LrSluúId.I tq. (sèIerroü e4snv?uE ueJLrIVqlnos uÌ uorlnlo a IEI -oU) eeapropl Jo lSoyoqdroru prcH V66I
3e;4; aea:e:qsrrÁhlut uoqnlo^àpue Á1Ls.ro,r oÌJ luaõra^uo) LL6L suaV\AC puE f,aìmoìI 'scldÌr{dg
-lp ualÌod 0002 seuoqlê.I Vpue H,]anbnes 'vIg-€Vú,I0ú-L0€:g1.,Loqty {pue'uospaqoS U )"d ltarqou
plouty. I
9€9t-LL9T
90eI-t6zL salels palrufÌ urelseaÌìlnos agl ur (aearep :gL log- l uwy (aeatesoS;)aeapÌoletr/\tr
:96 qog [ .owy.row.ua8 snqqunallíoq'snu Jo
erdapsy pue aeaceuóody) aeauru.{.rody s+Ìnq ãuorup eJnl)nJls uI uorlpÌJp 166I
aB .{se8ep4 .,laauE Jo uoqdrnsap e q;ua raproqns ;o e:aua8 êqJ 6g6I Í l,qlesod sddrq4 g Ípue'uosuaqo1 U.),àI Í,rerÌ{o}I
rnH9oNOC
g SNt^l-rs'99o'ltl)'ltl€dwv)'ccnr g€g
SlsrEMÁTcA
VEGETAL537
chensis: evolutionary relationshìps and bio Monocotyledons Lílianae (exceptOrchida- Thien, L B. and 12 others 2003 The population
geography.Abstract Botany2001: 95, ce ae ),K. Ku b i t zk j l ed \ ,1 o 4 . 17 2 S p r i n g e r- strucfure and floral biology of Amborellatri-
SwensoryU andA A.Anderberg 2005 Phylo- Verlag,Berlin chopoda(Anborellaceae) Ann Missoui Bot
geny,characterevoluúon, and classification Tâmura, M N 1998b-Liliaceae In Thefamilies Gard 90:466 490
of Sapotaceae@ricales) Cladistics21,:101,, and generaofzsascularplants.vo1 3 Mono- Thieret, J W 1982 The Sparganiaceaein the
130 cotyledons: Lilianae (except Orchidaceae), southeasternUnited States./. Ánzold Arbor.
Swingle, W T.1,967 The botany of Cifras and K Kubitzki (ed.), 343-353 Springer-Verlag, 6 3 : 34 1 3 5 5
its wüd reÌativas [revisadapor P C Reece]. Berlin Thiere!j W andJ O Luken 1996 Thelpha
InThe Citrus industry,vol 1, History world Tâmura, M. N 1998c. Melanthiaceae. In TTze ceae in the southeastern United States
distributiory botany and varieties,W Reu- families and generaof oascularplants, vol. 3 HaraardPapBol No 8:27 56
ther,H J Webber and L D Batchelor (eds.), Monocotyledons:Lilianae (exceptOrchida Thieret, W. 1967. Supraspecificclassificationin
190'430 Univ of California Division of ceae),K. Kubitzki (ed ),369-380 Springer- the Scrophulariaceae; a reüew. Sida 3:87-
AgricuÌtural Science,Berkeley. VerÌag Berlin 106.
Sytsm4K J andJ F Smith 1988 DNAandmor- Tâmura,M N 1998d Trilliaceae.In Thefamilies Thiere! W. 1971 The genera oÍ Orobanchaceae
phology: comparisons in the Onagraceae and generaofz:ascularplants,vo1.3 Mono- in the southeasternUnited States I Arnold
Ann'Mtssouri Bot Gard,75: 1217 1237 cotyledons: Lilianae (except Orchidaceae), Arbor.52: 404-434
Sytsm4 K. J and J. F. Smith. 1992 Molecular K Kubitzki (ed),4a4 52 Springer-Verlag, Thiv, M, L Struwe,V A Albert, and J W. Kade-
systematics of Onagraceae: examples of Berlin reit 1999 The phylogenetic relationships of
Clarkia and Fuchsia In Molecular systema- Tank, D C, P M. Beardsley,S A Kelchne4,and Saccifolium bandeirae(G entianaceae)recon
tics ofplants, P S. Soltis,D E Soltis and J J R G Olmstead 2006. Reüew of the sys- sidered Haroard Pap Bot 4: 519 526
Doyle (eds ), 295-323 Chapman and Half tematics of Scrophulariaceaes 1.and their Thomas,V.and Y Dave 1991 Comparative and
NewYork current disposition. Austalian Syst Bot 19: phyÌogenetic signiÍicanceof the colletersin
Sytsma, K J, D A. Baum, A. Rodríguez, W. J 289 307 the family Apocl.naceae. FeddesRepert I02:
Hahn, L. Katinas, W. L Wagner, and P C Tate,J A, J FuertesAguilar, S. J Wagstaff J. C 177-182
Hock 1998a.An ITS phylogeny for Ona- LaDuke, T A. Bodo Slotta, and B. B. Simp Thomsory8.F.1942 The floral morphology of
gïaceae: congÍuence with three molecular son 2005 Phylogeneticrelationshipswithin the Caryophyllaceae.Amer.l. Bot 29:333-
data sets Amer.J.Bot85(6)Suppl.:160 the tribe Malveae (Malvaceae, subfamily 349
Sysm4 K. J,M L Zjhra, M. Nepokroeff,C J MaÌvoideae) as inferred from ITS sequence Thorne, R. F 1973a The "Amentiferae" or Ha-
Quinrç and P G Wìlson 1998b.Phylogene- data Amer I. Bot. 92: 584-602. mameÌidae as an artifìcial group: a sttrnma-
tic relationships, morphological evolution Taylor,D. W. and L. I lÌickey. L992 Phylogenetic ry statement Brittonia 25: 395-105
and biogeography in My'rtaceaebased on eüdence for the herbaceous orìgin of an- Thorne, R F.1973b Inclusion of the Apiaceae
ntlhF sequence analysts Amer. J. Bot 85(6) grosperms Plant Syst,Eaol 180: 137-156 (Umbelliferae) in the AraÌiaceae. NotesRoy
Suppl.:5161 TayloaD W and L J Hickey. 1996 Evidencefor Bot. Gard Edinburgh32:1.61-165
S1tsm4 K J.,J.Morawerz,J C. Pires,M Ne- and implications of an herbaceous orrgìn Thome, R. F 1974.A phylogenetic classificatìon
pokroefí E. Conti, M Zjhra, J C HalÌ, and for angiosperms. In Floweringplant origin, of the Annoniflo rae Aliso8: 1.47-209.
M.W Chase 2002 Urticalean rosids: circu eaolution and phylogeny,D W Taylor and Thorne, R F. 1976 A phylogenetic classification
mscriptiory rosid ancestry,and phylogene L J Hickey (eds),232-266 Chapman and of the Angiospermae EaoI BioI 9: 35-106
tics based onrbcL, trnLF,andndhF sequen- Half NewYork. Thome, R F 1983 Proposed new realignments
ces.Amer J. Bot 89: L531-1546. TayÌor, P 1989 The gents Utricularia: a taxo- in the angiosperms.NordicJ.Bot 3: 85-117.
Sytsm4 K. l, A Litt, M L Zjhra, C. Pires, M. nomic monograph. Kew BulI , Add Ser.14: Thorne, R F 1992 ClassiÍication and geogra
Nepokroeff E Conti, J Walker, and P G 1-724 phy of the flowering plants Bol Rea 58:
Wilson 2004.Clades,clocks,and continents: Tebbs,M C 1993. Piperaceae.InThe families 225-348.
historical and biogeographícal analysis of and generaof aascularplants,vol 2, Magno- Thorne, R F. 2001 The classification and ge-
Myrtaceae,Vochysiaceae, and relativesin the liid, hamamelid and caryophyliid families, ography of the flowering plants: dicotyle-
SouthernHemisphere Int.J.Plant Sci 1.65(4) K. Kubitzki, J G Rohwer, andV Bittrich dons of the class Angiospermae. Bot Rea
(Suppl.):S85 5105. (eds.\,516-522 Springer-VerìagBerlìn. 66:441.647
SltsmaK J.,J B Walker,J Schõnenberger,and Terabayashí,S. 1991 Vernation patterns in Ce1- Tiffney,B. H 1986 Fruit and seed díspersaland
A A.Anderberg 2006. Phylogenetics,bio- tidaceaeand Lllmaceae(Jrticales) and their the evolution of the Hamamelidae. Ann
geography,and radiatìon of Ericales Abs- evolutionary and systematic implications Missouri Bot. Gard.73: 394-4L6.
tract Botany2006:71. Bot Mag. Tokyo104: 1-13. TingshuangY P P Lowry It c M. Plunkett,
Tàkhtajan,A 1969 Floweringplants: origin and Tenazas,T andM Chase 1996 Aphylogenetic and J Wen 2004 Chromosomal evolutìon
dispersal Smithsonian Instìtution Press, analysis of Anacardiaceae based on mor- in AraÌiaceae and dose relatives Tax.on53:
Washington, DC. phology and rbcL sequence data, Amer. J. 987-1005
ïàkhtajary A 1980 Outline of the classification Bot 83(6)Suppl.:197 Tobe,H 1989 The embryology of angiosperms:
of flowering plants (MagnoLiophyta) Bot Terry R G, G. K Brown, and R G Olmstead its broad application to the systematic and
Rn 46:225-359. 1997a Examination of subfamilial phylo- evolutionary study. Bot, Mag.Tol<yo102:351-
%khtajan,A 1997 Diuersityanà cLassification of geny in Bromeliaceae usíng comparative 367
flowering plants Columbia University Press, sequencrngof the plastid locts ndhF.Amer. Tobe, H. and P H Raven. 1983 An embryolo
NewYork J. Bot 84: 664-670 gical analysis of the Myrtales: its definition
Tam,S,-M,P.C Boyce,TM UpsorçD Barabé, Terry,R. G, G K Brown, and R G Olmstead. and characteristics.Ann Missoui Bot Gard
A Bruneaq F. Forest,and J S Parker 2004 1997b. Phylogenetic relationshíps in subfa- 7 0 :7 1 . -9 4
Intergeneric and infrafamilial phylogeny of mily Tillandsioideae (Bromeliaceae)using Tobe,H. and P H. Raven. 1988 Seed morpho-
subfarrtìly Monsteroideae (Araceae)revea- ndlzFsequences.Syst Bot 22: 333-345 logy and anatomy of Rhizophoraceae,inte-
1edby chloroplast tn?L-Fsequences.Amer J. Thanikaimoni, G 1986 Evolution of Menisper- rand infrafamilial reÌationships. Ann Mis-
Bot 91,:490-498. maceae Canad l. Bot. 64: 3130-3133. souriBot Gard 75:1319 1342.
Tamur4 M. 1993.Ranunculaceae.In Thefamilies Thien, L B 1974. Floral biology of Magnolia Todzia,C A 1993 Ulmaceae InThefamilies and
and generaof oascularplants,vol 2, Magno- Amer.J. Bot 61:1037 1045 generaof oascularplants, vol. 2, Magnoliid,
liid, hamamelid and caryophyllid families, ThierUL. B 1980.Patterns of pollination ìn the hamamelíd and caryophyllid families, K
K. Kubitzki, J G Rohwer and V Bittrich primitive angrosperms Biotropica12: 1,-13 Kubitzki, J G Rohwer, andV Bittrich (eds ),
(eds.),563-583 Springer-Verlag Berlin Thierç L B, D A White, and L YYatsu 1983. 603-611 Springer Verlag Berlin
Tâmur4 M. N 1998a Calochortaceae.In Tlze The reproductive biology oÍ a rellc: lllicium Tollsten,L and J T. Kundsen 1992 Floral scent
families and generaof oascularplants, vol Z floridanum Ellis Amer.I. Bot 70: 7L9-727 in dioecious Salir (Salicaceae)-acue deter-
862-982 uopuo-I'ssardrrurâperv úúl-6IL, (.spa) '^^a),suapJPDJruelog
:8ZI',|oN aEaprodo4ouontraql Jo uoÌl sauol g pue 'poalceTrq'{ y,ueq8ne4
D hl puio1179-11 '( spa) rapnl.g pue uosnS.rag
-e rJapaql'ogpuE apa)EJÌl[ aql Jo sarTrureJqns pua fr&o1otc1
1 '['antalnruS at4tlo Â,t4stluaqr ) I '9 frpd 'snqawa4s/isawn&al ut saruúapv
aql Jo sdrì.{suoqelaxêtuJgLil-A D,a)EIIeM aLL uI aeJelIrnr] ôql ur sarpnls paas .916l
u1 saurn€a1;o exel pseq Suoue sdrqsuorl
ItL-l:Z0Z qraH liut 4uo) 'pro;uaq pue ,ueleÍd ,5 ,ueq8nen -e1a,r
ã') èÌ { { o4aua8o1Íqd pue aruapna rqaua8
'aeareuouuv arü yo.,fua8o/qd pue dqder8o
:tI .1sdg (aeaJerÌêruolg)
.,14.Í,ra>[eM t6Z-€gZ log - otuo t66I 's elSnoq., 14V pue I St êìr nl
aSolqd r€o1oqd-rou uellod l/6I aeêproruJreJlrd ípue;qns eÌ{l uqlr^ Eleu 'yV9-VI9:g1 1og qstig(sap:adr4)aeac
'VLZ-99(,:602
loa7 6Ã9 ryu1r1saruanbas -aB sdno:9 sdr{suoqelal rr1aua3o1íq4
;o ;o uradr4 pue apaJeinJnes ;o sdrqsuorlela:
ypqdr r.uo4palraJur,.1 s aelerqel ur dua8 gg6l 'urueruÌrD 'V pue g g ,ueíerepere4
Í r4aua3o1.,{qd SururÌüle+apuÌ slalJerer{JIeu
-oÉqd'9661 pealsLulo.D èI pue ,se^aaàI 'VZl:V1I spoo1t11 d.o.r1 aeat -oÌtua^uoJ pue tqauaSoluo lo Á11pn €661
y 6 lay8uedg èI,uosraìrrq.1,f g gels8eg -Euouuv aÌ{l Jo sdrqsuo4ela; pue dr-uoleue '3uer1 y- 11 l pue'se18noq .14 V, ) S iêìrnJ
6LI-99I :ZZ 7og 4sl5 sacuanbèsjrqj uto:q, aqJ 9961 'lq8rue3 g Í pue 11,4.{14rapuen
pêraJul aeêreuaqla^pup aelerqel 06-ll:6 oN qog da4pnruall'sary1g
;o,{ua8 v6t- LLI :tT úaunlg sele^IeINuÌ ÌrrnrJa pa+rulÌ Ìua+sealÌlnos êr{+ uJ (aeauÌur€lD)
-oldrld 966t pea+su{O D dpue J g}e1s8er14 -orpue aql;o d8o1oqdroltr 9961 y M,laaH uE aeeprood;o eraua8 aqI.966I J D taìrnJ
u4r{ xapuÌ/ePaJ
b€,I €ZL:çg tog [ ]aluv uoq€ue^ a+rs ' 0€l- L6 :0L.toqrv plourv
-er€euoTdueloq/npa.rs laua pll/ :d11t1aps -uor+JrrlsarVNC lseldorolqr urog paxeJur 1 salels palrufÌ rxalseaÌ{}nos alÌl ur eeaJ
-qamlfitwal asotwt.rdSunaoaa41 aaacat&nu1
aEaJplnsseJJaq1 ur sdrqsuoqela; rqaua8
preauo /9002 rlroH pue -I .1,4,;au3er14 -EurÌauluo3;o eraua€eì{J. 696l I D iaìlnJ
I .:I -olÍqd 866I ueHl'J H pup H ) U /ureH ue^ .çrv_Lg€,:gg.roqtv
96€,-91e, umrSlag pljruv'1 salels palrufÌ uralseaqlnos aÌ{ì uÌ
:1 lddng 7oa76Â9ryald aepue$Vlor;rr1
'ÌLÌJarlIì ;o dlrsraruun 'uorlelJassrq araJ aeareradÍ3;o eraua8 ãqJ.Lg6l J .C iaìJnJ
-eua1sÁsaq1;o spadse .na111 1161 1;,z11ua3e11X -apssút) aLfiut uoqauúa VNe paldo,to1qt to
L L Z_ 6 0 2 :6 L pn) logu /ureH Ljv
suo4ottldwtnqauaSo1Âty661. 14 11 J ìI ue -96t,:LZ tog 1sfrg'1cqtaua8 peldo:o1qr aql
-nosstw uuv'srqels luasard s1rpue ldaruor
p uoqnlo^a :aepualsv aql glv 60v :€g ptut log unosslw uuv aear r.uo4 saruanbas ;o srsÍpue Íq paienle,ta
Jo 7661 -5,z4ua8eçtr -EJnE'ÌJo uoi+eJqrsseppalo.rdrur uE spiea (aearelnuu4) úInwLq Io Íldqdouor.u aql
'9t- Ll :6L'qsÂgtr4ofqog aeacerqnàI rap -oI 966L'ralqJIèI D'H pue H JFaMrap ue '7967
3un11a1g aqrsqeualsds alq.696I g ,z1rua8e14 Sraqrapuy y.ypue,o[s-ra1p-y N,.I ,UI41
'86,2ú :ú9 toryV plourv .l.se+ets /89-LLt,:81 pta).pg 'Ljz_ t 6I :29 íroL1u.(USSI)
unosstw ,tlty pÌloMMaN aql 14aEa)€tnu-l Suqur:dra8uq cruoua8 uro:.;.pve (\pM
pa+ÌulÌ ualspaq+nos aql ur (aelrsodruo3)
eeaJnpe.Ì Jo elaua8 aq;.9761 S g ,rarunailrn^ ;o eraua€eql ot daì V 166l 'H gra6 rap ue^ tcq.rl sacuanbasVNC tseldorolqr luo4 pêr
-lC /salq€Dlero3 ,ssar4rueq,rq;o Í1sra.t -ra;ur (aeaproÌM.{pueyqns)aeareyapoqdsy
ezL_ú\I :09 roryv ajwv -rrn uo4nloaa puu ,snmod
uoqaw11od nar4l ur sdrqsuoqela: rlrauêSoldqd e00Z .ìulg
Í'sa+e+S pã+rulÌ rualspeqlnos ãr{l ur aeau
p!tpo'996I uospo6l H J pue .I ,1[r4:apuea '1r1pue ,1.{14ue.t g- g ,qttus , ,uraltna{
-orrauas Jo erauaS aq1.6961 S .g laLunaTlrn CD Í
Lr9-8t9:9 UaaN 'ur1.rag€epa1-la8ulrdg .16-61,(spã)qrlrì
9ZZ-0IZ .LZ uoqryoa1-surradsoÉue
aq1 ur Á1Í1sora1ag;oluar.udoyaaapÁÌeuo4 +og apv p-raua8 ur aearepurdeg Jo spaês -ìlg ta'túqox c 'I,qzllqn) ),sellÌru
-nlo^a pue ur€rro aq; Lg6L S-g,larunalln^ aV+pue snlnrsav pue lqril.I'uttotldnT'wnq -€J prrldrldo.f,rer
^puE puu prTar.ÌrerupÌì?rr1ou8e111
-aqdaNIosprollrreaÌ{t uO Lg6l.1 jÍr4 rap ue,r '7 pr'quu1d nlncsoa lo anua8 pua saqtwal
ELú 9W:99I t)S+uúld
[ ]q (Ts aeareapTl) aeapro^p1{ ur arnl v zg - tL g:26 ,qI uI aEareq+uer€urv €661 J J,puasuMoJ
qog [ .awy lauaceptTttg) apesnl11aÌVp].re
-Jn.lJSrunrJaorpue puu luaudola^ap IeJoU úL8- V 98:9L109
anr;e;edr"uo; .y q pue,.raBLaq
aearpuaprdg uoqdursurnc.rrcarpue suor€
;o '[ ,nwy'aeatevt€nsEJ aql Suoure uorlez
-ar VNCI aldqpu Ìrro4 parraJuraeaprdorp
'002'Luneg
uãuoqrs f'uosraaly S M, I I
,r€zeqlFg uo^ -ualJEJEqcruaua€ :o; sarnlea; lecr€o1oqd
. -uaprdg uq]l^4 sdlÌ{suolelar rrlauaSo/r1d -rour aÌros 9961 8rag.H.U pup g { dar:o1
zbI_ltL :99 pflt 1o841o^
aÌll Jo ,^4ar.uao uv g00z aseq) M.I^I pue
m)N wàW ,{3o1o:auorleurllod3o 1q8r1aql IeZ_qlZ :úÊI jos.uutj. fqog pau
ur aearerq8rdptrl aqlJo.&olsrH 0661 .S ,Ìa8o 'uoralueJ 11 ;4'uoa8pu4'i I v,uralsuap -rc1dxaÁredrar,r:aeateroqdozrqga.to:8ueu
-nard n { 'uetuplo3 H C "J €:ag uap ue,r
€lr-ggL:lauluqg aea) ur sSurJpaas;oÍuoleue ÌpuoÌpury pue Jrl
e.ìetuotsplrT4l àr..1]
Jo Áuè8oÌ,{qdpup uorÌer 917-1 :7 lddng'aawnlg uolnlo^a -eua1sÁg 0002 xoJ Vãpue gd,uosurTruoJ
qrssep'duroleuepoog.lg6l alÌâMlal pue'uo4e)ÌtÌsse1t'd8o1oqd.rour :aeareu
H LLZ_992:11attdo4
I g pue 'uprurooN-ìao) Í,ue I I Í.D ,raIA -ouuv]o sla./{olc z66l H J E/uepsnêHue -olg 'aeareroqdozrqg a,Lor€ueruur lSolorq
z9úL 99ú1106109 1 990I- €b1l :09 uoral.dSoloqd IEroÌJ uo suotle lasqo í:eurr.uqa,r4 6161
:DwV aeeJeJrq)Io3 urqlrzvrsdrqsuoq€let Jrl -ioÌrr uo paseq (aea;eralsy) êeaproÌsappu fung S I pupï reì .uÌ Jd il .U ,S ã, uosur Tl üoJ
;eg ur sdrqsuortela'rcrlauaSoldqdJo sasrÌ{Ì .[ .t41.no:3Árep
-aua3o1Íq4'ggg7 sa êaèÌ D pue V,uelsrauur^ 6LL-69L:09rcq,ry plouty
€0LI-g69I:gg 1og[.nwy -oddq.uap 1gg7.{ssanlg C lpue gdanlrn -uo)es qlÌ-ta.sloJouoru;o druoleup JelnJs_E
'saÌeÌÌr'I uÌ sapep roleu;o ,{qderSoaSorq orqg firs-ra,r.1unpu 696I uetu_raì.rrullz'I{ IN pu€ g ã ,uosullÌxoJ
pue a8y l00Z'relualú .) pue .V,ualsleuur eÌr^{'srsaql C vã' uout+,túw aaaJúlnwoul protxo ,ssard uopuarr-lT; sw1ad
ur;.rag€e1.ra4-raEuFdS gtq 0€9 a4tlo srr+úwaqlÌS)alnapw t00Z tr tr l l ,ulmun
{o /i3o7o1q ,uosuÌTruoJ
latnpn4s aqJ 066I g A
'( spa) q)Ìr]irg ia^{qou.D Í,Uz+rqn; a I9 - L0 9 : Z0I a8puque3'ssard {tsrarnun a€pr.rqure3
')'sarTrì.ueJ prtldqdo,trer
^puE pue prTaÌrÌprueq çradagsappal aearepurdeg aÌl] Jo sJrleura] saoot8uawlo Ãuaqoqaq1 996I .g A ,uosuÌ1uoJ
'prrÌou€er{ '7'1ott'squaldnlntsna lo atauaS -s,{souaq3 166l ÌaÌup6l tr{ pup .I /BapeLulÌ 'prolxo
pua saqtwuta41uI aeaJeletu! .14ïul '^^a),suãpJpD 'ssar4 Ílrsraalun p:oyx6 fpa) aJÌerten.ìl
^.€66I
8 6 9 -1 6 9 :L C, rruelog pío1'199 €29' ( spa)sarrqdrunll I a141
7; 'suopaTfrlocouow lo Âwo4úuvuI. L lo^
,lÌepnàI
uorúI aee)eralür14 ur Íruouoxel g96l .1,4ïul J pue ïaÌ+n] C CI qqtrJ i A Í A '(appr+eì.usrM)aErqolaH .Zg6L B d.,uosurTluoJ
ZeI-TtL :9002lhtapg tre4sqy aea)pr{tuer 'uoqnpaapua sJqawaqslis :suopalliqoJluowrtI '90t-982
o1 dpue; ao1a1+sru ag1;o Íua8o1Áqdrepr u o r l p u e ^è l r s u o r l J l l l sè rVN C ts e l d o l olq) :6L nS nW Ting (aearelrreqcotpÁ11)wnu
-aÌolu v g00z luêDIrrN .c puE ìI ,[essnèTÌppÌ pue prrSoloqdrour ;o sas,(pue tqsrpelr -rynlsat assapqL,sserg êlunt ;o duroleue
L ç 9 -9 h S:6 ep a ) :suqed Suoure sdrqsuoqelar rr1aua8o1dq4 pue d8oloqd:oru aql uO q696I .g A,uosurlLuoJ
l0A unossrw '1og 1sÂgt3ouo1A7sauoua? 9661 aÉoq í'I pue 'uasueH H ) ,.^{oìr proJXo
onl Jo uoÌtnlo^aor :uoqenba wntqoznlll-aut -nT V'I,/{'sI^eC I I?lêrJsu€rc í,.M N,I{í-Ì 'ssard uopuarelJ ( pa) a;pr1a1r1U J,t Io^
-n3a1aq7 6961 Áa1pue1gÍ pue S A- C /eurã^ ruled Ieuoqeu 'suopallilocouowaql h nwolúuv uI sal€laq
' utnrroìJoH daleg g '-I unuaw
rêluJ pue^.NI'ereqll'dlãI]os
b6e-?,9t :99 toqty p1ou.ty.I aaacol -r€ur7-saleurlauuroJ e696I g A /uosurÌLuol
-u8fto4 1o spaaspue seF^O .çg6l .14/eìraìrê^ -1ada.ouag l,96l 'plagsuprq I pue .714N ,lqn
tIz z6I:9I uo4npal suo4e.rap
urTrag€epan-.ra8upds 0L 09 ,( pa) Hztlq qLI-UI :0lT sa57rlr14{ saruanbas -ÌsuoJ IeJrtuoleuepue prrSoloqd;oÌrr :aeau
-n) )'(aeaJppÌrÌug ldarxa) âEuErTr.I :suop apqoalJnu TJql uo paseq (saprrpn) aear -urelrrg aq1;o Áua8oIf,qã.Zg;t A A ,uosurTuÌol
-a1d1o:ouo1\1 g'yort'squuld.talntsaa lo xnua7 -erulÍ-ì pue aearepr+la3;o Íua8oyíqd relnr pa7
Ltz-6zz:zqL
pua sa1twalar41u1aearere8y.966I .S /ìaorga -aÌourv L66I aqo1gpue'a8nso;4 ),),epan 'lslìStuDld ;r-uaisÁsuorleurllodaql SururLu
rnH9oNoogsNl^lJ.s'9eol]t),ttlsdwv),oanr
otg
SrsrruÁrrcn
Vrcrrnr 541
WalÌander,E andVA Albert 2000 Phylogeny \^4riffiry T 1972 obsewations on some upper \.{tlsory C L 1950 VasculationoÍ the stamen in
and classificationof Oleaceae based on Amazonian formicarìal Melastomataceae the Melastomataceae,with some phyletic
rbs16 and tmL-F seqtence data Amer.I. Bot Sida5:32-41. implications.Ázzer J. Bot.37: 43I-444.
87:1,827-1841, \ /hÌte, D A and L. B Thien 1985 The pollina- Mlson, K A 1960a The genera of Arales in the
Wallncifer,B 2004 EbenaceaeInThe families tron of Illicíum paroiflorum (Illiciaceae) /. southeasternUnited States J. Amold Arbor.
andgmera ofztascularplants,vol 6, Celastra- ElishaMitchell Sci Soc 101-:L5-1-8 4L:47-72
les, Oxalidales,Rosales,Cornales, Ericales, \Àtritloc( B A, C Bayer,and D A Baum. 2001 Wilson, K A 1960b The genera of Convoh'u-
K Kubitzki (ed ), 125-130 Springer-Verlag, Phylogeneticrelationshipsand floral evolu- laceaein the southeasternUnited States /
Berlin tion of the Bltnerioideae ("Sterculiaceae" Arnol d Arbor. 41: 298-317
Wang,W, R -Q Li, andZ ,D Chen 2005 Sys- or Malvaceae s 1.) based on sequencesof \44Ìson,K A 1960c The generaof Hydrophylla-
tematic position of Asteroplrum (R.anun the chloroplast gene, ndhF. Syst Bot 26: ceaeand Polemoniaceaein the southeastem
cuÌaceae)inferred Írom chloroplast and 420-437 United States | . Amold Arbor. 41:197-212
nuclear sequences Plant Syst EaoI 255: Weibleru G D 2000 Phylogeneticrelationships \{ilson, K A. 1960d The genera of M}.rtaceae
41-54 of functionally dioecious Ficus (Moraceae) in the southeasternUnited Sïates l. Amold
Wannan, B S and C. J Quinn. 1990 Pericarp based on ribosomal DNA sequencesand Arbor.41:270-278
stflictuÍe and generic affinìties in the Ana, morphology. Árzer I. Bot 87:1-342-1357 Wilson, K A and C E Wood 1959 The gene-
cardiaceaeBot I.Linn Soc L02:225 252 \4ìegrefe, S l, K I Sytsma, and R. P Guries ra of OÌeaceaein the southeastern United
Wannan, B. S and C J Quinn. 1991 Floral 1994 Phylogeny oÍ elm (Ulmus,Inmaceae): StaÍes.l. Amold Arbor. 40. 369 384
sfructure and evoluhon in the Anacardiace moÌecular eüdence for a sectional classìfi \Mlson,P G, PA Gadek,and C J.Quinn 1996
ae.Bot I. Linn. Soc 107: 349-385. cation SysÍ Bot 19:590-612 Phylogeny of Myrtaceaeand its allies based
Watson, L. and M J. Dallwitz 1992 The grass \Aliegrefe,S J, K I Sltsma, and R P Gories on matK sequence data.Amer.J. Bot 83(6)
generaof the world, C A B International, 1998 The Ulmaceae,one family or two? (Suppl): 5202
WaÌlingford" UK Eüdence fiom chloroplast DNA restÍiction \{ilson, P G., M M O'Brien, PA Gadek, and
Warwick,S I andl D Black 1993 Molecular site mapping Plant Syst Eaol 210:249-270 C J Quinn.2001 Mptaceae reúsited: a re-
relationships in subtribe Brassicinae(Cru Wiehler, H 1983 A synopsis of the neotropical âssessmentof infrafamiÌial grotps Amer.l.
ciÍerae, tribe Brassiceae) Canad l. Bot 71: Gesneriaceae.Selbyana6:1 219 Bot 88:2013 2025
906 91.8 lÂ4ens,D and B. A Barlow.1971The q.togeo, \Aiìlson,PG,M M O'BrierçM M Hestlewood,
Weber,A 2004 Gesnerìaceae.InThet'amilies graphy and relationships of theViscaceous and C J. Quinn 2005 Relationshipswithin
and.generaofaascularplants,vol 7, Lamiales and Eremolepidaceousmistletoes Taxon M)'rtaceaesensulato basedon maÍK phylo-
(exceptAcanthaceae,includìng Aücennía- 20:313-332 geny.Plant Syst Eaol 251 3-19
ceae),K Kubitzki (ed), 63-158 Springer- Wiersema, J H 1988. Reproductive biology of Wìlson,T K andl, M Maculans L967 The
VerÌag Berlin Nymphaea(Nyrnphaeaceae)Ann Missouri morphoÌogy of the M1'risticaceae I Flo-
Weberling, F 1988a The archìtecture of 1nflo, Bot Gard 75:795-804 wers oÍ Mynstica fragrans and M. malabarí-
rescences in the My'rtales Ann Missouri \Â7ìlbur,R L 1994.The My'ricaceaeof the Uni- ca Amer.I. Bot 54:214-220
Bot Gard 75:276-31-0 Winkworth, R C. and M J Donoghue.2005 Vl-
ted Statesand Canada: gener4 subgenera,
Weberling, F. 1988b.Inflorescence stÍuctuÍe in and seriesSida16:93 1,07 bumum phylogeny based on combined mo-
primitive angiosperms TLaon37: 657-690 Wilbur, R L 2001 Five new combinations in lecular data: implications for taxonomy and
Weberling, F 1989 Structure and evolutionary biogeography Amer,I. Bot 92: 653- 666
the genus Mordla (Myricaceae)for neotro
tendenciesoÍ inflorescencesin the Legumì- Wojciechowskì,MF.,M LaüryandM J Sander-
pical species Rhodora103: 120-122
nosae.Monogr.Syst Bot.Missourí Bot Gard Wildinson, A M 1948 Floral anatomy and son 2004 Aphylogeny oÍlegumes (-egumi-
29 :35 - 58 nosae)basedon analysisof the plastid matK
morphology of some species of the genus
Webster,G L 1967 The genera ofEuphorbia- generesolvesmany wellsuppolted subclades
Vibumumof the CaprifoliaceaeAmer.J.Bot
ceae in the southeastern United States / within the family.Amer.l. Bot.91:1846-1862.
35:455-465
Arnold Arbor.48: 303-430 Wo l fe , A D , C P. R a n dl e, LLi u an d K E S te i-
\Â4ldmarçW. C and B A. Pursey.1968 Colchici-
Webster,G L 1987 The saga of the spurges:a ner 2005 Phylogeny and biogeography of
ne and related compounds InThe alkaloìds,
reüew of classificationand relationships in OrobanchaceaeFolia Geobot40: 115-134
chemistryandphysiology11,R H F Manske
Wolfe, J A 1989 Leaf-architectural analysis oÍ
theEuphorbialesBot l.Linn Soc94:3-46 (ed), 407-a57 Academic Press,London
Webster,G L. 1994a Classificationof the Euphor- the Hamamelididae In Eaolution,systema-
Wilken, D H 2004 Polemonìaceae In Thefa-
ticsandfossil hìstoryof theHamamelidae,vol
biaceaeAnn MissouriBot Gard 81,:3-32 milies anrl generaof uascularplants, vol 6,
1, Introduction and "lower"Hamamelidae
Webster, G L. 1994b Synopsis of the genera Celastrales,Oxalìdales, Rosales,Cornales,
SystemaúcsAssociation SpecialVol 40-A,P.
and suprageneric taxa of Euphorbiaceae Ericales,K Kubirzki (ed ), 300-312 Sprin-
R Crane and S Blackmore (eds ), 75 104
Ann MíssouriBot Gard 8L:33 1.44 ger-Verlag Berlin
Clarendon Press,OxÍord
Weeks,A D, C Daly & B. Simpson 2005 The I44Ìkin, P, P Schols,M W. Chase,K. Chayama- Wolfe, J A and T. Tanai 1987 Systematics,
phylogenetíc history and biogeography of nt, C A Furness,S. Huysmans, F Rakoto- phyÌogeny and dìstribution oÍ Acer (ma-
the frankincense and My'rrh Íamlly Mol. nasolo, E Smets, and C Thapyai 2005 A pÌes) in the Cenozoic of North America /.
Phylog.EaoI35:85 101 plastid gene phylogeny oÍ the yam genus, Fac. Sci Hokknido hnperial Unìoersity, Ser 4,
Weigend" M 2004 Loasaceae In Thefamilies Dioscorea:roots, fruìts, and Madagascar Geology 22: 1, 246
andgeneraofz:ascularplants,vol 6, Celastra- Syst Bot 30:736-749 Wolfe, J A and W. Wehr 1988 RosaceousClza-
les, OxaÌidales,Rosales,Cornales, Ericales, IÀ4ÌÌiams,J.H, Jr andW. E Fnedman 2004 The mnebattaria-L1ke foliage from the Paleogene
K Kubitzki (ed), 239-254 Springer-Verlag, 4-celled female gametopfurte of lllicium of western North Amerìca Aliso 12:177-200
BerÌin (Illiciaceae;Austrobaileyales): implications Wood, C E. 1958 The genera of woody Ranales
Wen, J, G M Plunkett, A D Mitchell, and S. for understandìng the origrn and early evo- in the southeastem United States J. Amold
J. Wagstaff 2001 The evolution of Aralìa lutìon of monocotyledons, eumagnoliìds, Arbor.39:296 346
ceae:a phylogenetic analysÌsbased on ITS and eudicots Amer.J. Bot 91,:332 351- Wood, C E 1959a.Thegeneraof Nynphaeace-
sequencesof nuclear ribosomal DNA Sys/ \4âlliams,S E 1976 Comparative sensoryphy- ae and Ceratophyllaceaein the southeastem
B ot 26: 144 -1 67 siology of the Droseraceae:evolution of a United StatesJ Amold Arbor. 40: 94-112.
Wetsching,W. and M Pfosser 2003 The Scilla pÌant sensorysystem Proc Amer.Philos,Soc Wood, C E 1959b The genera ofTheaceae of
plumbea puzzle-present status of the ge- 120:187-204 the southeastern United StaIes J. Arnold
nrs Scilla sensu lato ín southern AÍrica and \4tlhams,S E,V A AÌbert, and M W Chase Arbor 40:413-419.
description oÍ Spetaealachenaliiflora,a new 1994 Relationshipsof Droseraceae:a cla- Wood, C E 1960 The genera of Sarraceniaceae
genus and speciesof Massonieae ftIyacìn- distìc analysisof rbcl sequenceand mor- and Droseraceaein the southeastern Uni-
thaceae)Tìuon\2:75 91 phological data Amer.I. Bot 81: 1027-1037 ted States l. Amold Arbor. 41: 152-1.63.
rh
t
IZ_ g :IL a u a li q p s ur salerÌsele)aqtJouoqe+rurrÌappueÍua8 uorlcr4salVNC +se1do:o1qr uo paseqsnaoJ
suÌled uI IesJadsÌppaas pa+erpaÌu-lEurÌue -olírld 9002suolulursAtr^trpue g-1,7ueqz ur sdrqsuo4elar rrlauaBolÍq4 9661 .splos
.v pup /euoz
Jo MêÌ^at v 6g6I uoslepuaH s 0z ÊL S A pue sr+los g C'plelsurug
.l ,^ €uex
gLl-601:LgII log uuv sÌoJouoru S Ò
:002 pa7 $nSryald auareuln yo srsÍpuu ,EL-tZL:08 pnt togunos
pÌourTerl]lljoJuÌ uellod íqJrpls l0oz s leuoz rr1aua8o1dq4 966l urpl trtrpue S IN,epe^eZ -srw uuv'epp aruanbas7:r4;uro4 parraJur
.6 L L - L L L :T
0gI-6zL:06pta) pgunosslwuuv sa qela; a,tqelnd pue o+el nsúas -ISWJI)
pg daclptaaraH se+EtspalrufÌ ula+seaql 'su.radsor8uB Iespqur uorlnÌo^êqluerrad ;o sdrqsuoqelar rr1aue3o1Íq4 t66I splos
-nos aÌ{+ ur apaJEtodoÁt4d aqJ g66I S teüoz puesrsdpuecqaua8ofq4€002splos.ã O sa pue 'u€ror\
u c' spl osa c, ^Õ€u ex
L O L _ U:l t o N l o g d a ã pue'raì.rÌì.uÌZ
A'nrÕ -Ì-I'srtÌos SA ,.I l\I,sruez 0ZúI- L6€L:26 log [nwv -saruènbasy1qq
ptúarúH'setels patrulÌ ulatspaqlnos ar{l ul €9898t89:66VSnus J-lrr4 pue 7:4; pqseld Sursn (opp1s nsuas
(aearerary) aer.qe4;oe,raua8aq; L66L S,euoz púJVpuo4aN Jord pê+rsÌaJsu_radsor€ue aeacerqroqdng)aealerqroqdng aleÌÌÌ orun
Z'II-qLII:86 tog I nwv uotnqr4sÌp aql Jo]oor eq1.Z00ZanqSouoqÍ I I pue ;o srs,{1euecr1aua8o1Íqdrplnralo}\ 9002
1e:rqdelSoa8 pue etepa:uanbasSJJuo pàs 'smaqlpntr S'slìÌosã d'splos A (I' I W,sNeZ aseÌ{J .14 IN pue /ueuïJoH A,l ),ì)uprn6
eq sarcadsrqdÁr Jo uorleJgÌrelJqlwl (aeac ZgL-Lgl :02 lotgsanadg quu14suo8at '006l-Zggl :16 7og.I awy saruanbasy1qq
-eÌqlupÌel{ :sap1p1)uolnacouao4cg 1o Áua8 ;aredspaqursue4ÌeurelurpueJr4 --Iu4a\I pql pqseld Sursn(o+elnsuesaearerqroqdng
-o1dqdrlraua8e4uÌ.q900Z.ppn{ g .14pue Ìuo4 aJuephê : (aeatedreloraldrq) aato4g 'aged ord aeaproì{+uelúr{cl) aeaceqtuel/q4
/sueqll\{ pue aado111oÃpn1srÌtaua8oldÌld relnraloy{
H N'ualìIrÌ^ w.M' g.MlêJaluroz ;o srsdpue cqauaSolÁqd tplnJaÌo1tr t00Z
,rcf,e9'l.U , .) €]tÌnÃ
819 999 9002 lsag D Í pue S àseqJ M ll1 pue /ìueg rap ue,r p1 ,ulrrug
:zz 0sLIv aeêrÌ{+uele}\aqul rrl uoqnlo^ê le} '€,68-918:98 ap V'lanruEs U'uueulJoH d ,I ) ïrpprnM
JeleÌ{) uo snroJ q}r1u\(saÌprrr-Ì)apaterqlu€l uu) 1og unossrw uuv sauas uoÌlrsueJ+ '6tú-62ú :€9 nqly plou"ty sa+e+S pa]
I
-a11;o srsdouÍsV.ug00z srue1lrM H N Áeuor1n1o,ta ue êlryJJ sa:uanbasaua8 prl -ÌurÌ uJalseãqlnosaql ur aeêJElElrro+seÌatr\l
pup'ua++rllv\.htr.^^?pnI S 'M/ g 'MleJaluÌoz -se1d :aeareqruEqoro/aeaJerreynqdong .à .I
;o eraua8 eÌ{J Z86I Ìe.Dt pue Í 2rEprnM
6 9 2 - 0 9 2 : g Z1 o gq s ge le pa :u a n b ur rusqrsered;o uoqnlo^a aq1 6661 slpqd
08 I :t9
-as SJI uo paseq ruauaSer;urue -t.uedap .14 J pue taurê]S ã;1 ,q.1r1 €uno1 l0g JluoJ uutuosl[lrxus aeeJel€ÌüolseÌal/{
'(ua8o1Íqd
puE (aear€Ìq+ue1a11 :saprpl) ls wn4btaA ZZ-LZ:g1 1oa7pÂg watltotg upodo4tt4 prrdo4oau ro; s;rcq Jo spÌlv 9g6I Í Í ,ìrpprnM
Jo uV €002 ppni S .M pup ,sur alp.nqtuv Jo sprouo^plJJeal 7961 y q €uno1 601-L69:úg 1o1glstig saleÌuÌe-lur
^4aÌÀra^o
e{lr ,\ H N ,ua}Ir{M.I,/{ 'M, S M,ralaIuroz 'gt€-€lt :g qog 1sÃg2ssalassaa.{1aa dpnls ase3 2Íua3o1Íqd lpcrgrp e a^losar o+
'6 9 9 I- 1 9 9 L -l+lu4rd suradsor8ue aql ary'1961 .y.q €uno1 pepaau erc e+EpÌ{Jmu .4\oH g00z puellors
89ZS IS :(1ddng) 9 pa7 6Â9 rya14 .1l1'Upue's1rreg
:gg qog'[ nuy elep aruanbasC-Turl pue Í C'Ìlepn)Ì.1 A, H.V,.{apro14
'uo4eluasa;dua11od,{:epuorast66l .C ,oa
SII Luo4 ef,uapha :snuapaBtTuo srseqdrua A LI Z- I: I V
q1L4\'(aeôDelqluelen,sêlErlrl)êEarqluplel^I g t_ I :6 9 ) 0s plo1 log LLnosstryuuy 1saúapry satc
1o
aqu+ aq1 ur sdrqsuoqelar pue uoqdursru uut'l I log suorleoqdrur,{reuor1n1o,tas1r -ads ueruauryql:oN at1l ü96l fl U /uospoo14
pue uoÌleJgrssep uI asn s+r:(aeêJEÌuelaD) /ssard
-nJrÌc rrrauaD l00Z .ppnI S .M puE /uel PTOJXO
-+lrlM tr^ül\^ /sruerÌll \ H N.s .MlralêIuroz uruunro, ur adí1 a8reqrsrplluC tg6l C A ,oâ^ uopuareÌJ glt-609 '( spa) êroruìrelg S
/€
'E l-€II :g 1og da1ptoota11.sa1 Iq Z_ g gZ: l Ll o g ]r es pue auer) U A €0t lonpnadguoqenossy
-e+spa]ÌufÌ ujelseaqlnos arll uI aeeJeprTIEJ 'olí401a1uJ1tcg n7 ['ÁBo1oÁtqua uo paseq srqetualsÍg aeprTaÌueureH,,raqBg,,,7 1or,
aepladoureg;o rualsÍs V úL6I l,rìezerue raopqawaw?lH
-orarxaH;o e;aua8 êq[ g66I g .14,]aJaltuoz pul srlJuwal
aqllo frnqst4Ttssol
'eqerlsny'poo,ra€qlloJ . -sÂs'uoqnpal u1 Á1ru:e;(èìììàu)rpàre)Lun
16L-6LI :Z qog da4 pnotag OàIÌSJ 00ú-Lgt,
salPls palruíì uJalsear{+nosaql ur eeaJ '( spa) uosFroi l V C pue uoslrj{ -I ),uo!4 a1e:adrual ;o dSolorg 6g6T M C /pueÌpooM
-ErplaqoJJoeraua8 aq1.1466l .g .14,:ra;elì.uoz -ryoaapuu sc4awalslís:storouow zr7 (sap8 ' 1LZ-y9Z:79 qog'l q8tnqutpgelep acuanb
eredsy) aeaceuelp.r.uoSaql ;o .{ua8o1Íqd -es SJJ uo paseq (aeare.raqt8wtT)enua3
IIZ-96y :Z qog dorl pnatoll relnJalol/^ü0002 emureJ N'I,^{ pue I ?+rqseule^
'sãlels pa+ruíì uJalseaqlnos ar{+uI aeaJerJ palelar pue wnqtlípa11 p dua3o1.,{q46667
-aÌ{ueN Jo eraua8 aq1 qh6l g MtèJaIuoZ egz 69(,:Vgl pa7 pfrgqua74uorlecsrsspp sruEÌÌlrJ\H'NpuE,uailrÌ{r\ I I M,H J?ooM
. Iequ+qnspue uorÌnÌo a raÌ{l uo salou qlÌ 'Lqú-LVú:Ê9 roqtv plourv sa1e1g
1 palrun
LLL-q{ :7 qog da6 p"taotag (êeeJeralsv) aealalsv êqul aql ;o srs.,{1eue ^
sa+elspalrulÌ utêlsEaÌ{ÌnosaÌ{l uÌ aea)pl{+ ulalseaÌ{lnos aql uI apeJeuErluaDJo €lau
)rlsrpelr v t66l 'raruarg ')pue Z €urdoery -aB aq1 7961 rf':aaea14 !l U pue !l J ,poo6
-uelalr'{ Jo e.raua8aq1 eL66l g M iaJêÌruoz
0E-6:gç uoxúJ uo4e;8rut pluauquocralur .{r 0€z - Llz :69'0topollü satets palrun
0 z r,t 6 : (6 ) t o N -erpal pue,,(uouoxelto; suoqe:qdtIlr:èJuèp urelseaqlnos aqÌ uÌ (apêreÌre1nq4ua1)11
qog dag pnotall salets pa+ru;Ì utatseall+
-lta prr€o1oqd-roupup JelnJaloruuo paseq -nttn8ut4 1961 la4po11 ) èI pue A l ,pooM
-nos ar{} ur aEaceII'IJJ et{J.966I g.Mièla]Ìnoz
(aeareuro3) snwo3 snua8 aql Jo lua8olÍqd 9Ê-L:IV roq.rv plouty [. sa1e1g
LI€_962:681og.[.]aav
saruanbasuor€a,r;areds ;- Jltq pue J-.lwl 1a,ralsaDadS g00z [alJnru z pue ta]saÌ{J pa+ÌurÌ urêlsEaq+nosaql uI sapuaqg Jo El
-uetr{ }I S €ueq7 ,14'seuoqJ I C [ €uery -aua8 aq1 096I'ÌÌauueq) g àI pue E J,poo6
VNCdr pue SJI VNCFu uo paseq (aear€Ìl
ausaS) aeaprouausapaq1ur sdrqsuoqela.r L9_9t:VZ ^- 10a1 06-VL :L9 rcryy plotuy I sa]€ÌSpalÌufì
01frt141o11y'sarTtrm:q 3uo1pue sdnor9lno;o Ìrralseeqlnosaq+ur (êeaJeÌsnlJ)aelêJÌllnD
:q aua8op Áq . y' 2 0 0
l rÌr
2 n u p l.V p u e ,u e 8 8 o g
s+JaJte pue etep aruanbas7r4.rpue Xlaw:ae
) .I /uoslpoèI ,V yo e:aua8 aW gL6I surepv d pue ã J ?oo714
I €oìS A H A Ã,:;lll;Lütz -aJeuro) ;o uo4dursun;tÌJ pue sapulo) qW_I€V: V9. roqt v
Lueptalsurv lal^êslg urqlul sdrqsuollelaàI Z00Z srlÌos S cI pue ptourv'[ saìe]SpalruíÌ ulatseêrÌ+nosêrÌl uÌ
úLZ-902 '('spa) Ip^uroI H pu€ rauIârg ) 'ue1 Z'J 'slllos !l q'Ípoolaq'1 1q'1Q €uery aeareqlue.{uatrnq;o
/r.ulor.ÌuraCg'alqto litqcto.mq e;aua8 aq; €g6l .!l ) ?ooM
a{l uI uo4nl
L6Z-9qZ:çg 1og I Lawy'sacuanbas7:q.r paÍo,r4 g n uralseaqq
-o.ra 1ueld €uua.nvrogpue sarua8o1,{qdy111y pue xlary Ìrrog peJJa]ursa r+eÌalasop pue -nos aLIlJo eroH JÌrauaD aq+Jo uud se pa;
purosoqDÌ 6g6I lolraqJ.J A pue,Juelgê.Ì
.I .1 .11.V
aېJeuroJ ;o sdrqsuorlelar r4aua8oldq4 -eda:4 >1ro1.t,ra1q'rno5ry :ad-re11nuawv
v cl ?lourv 1r1 A,rauruÌrz '866t srqos 'S ;l pu€ ,sFIoS !l .q ,1
"{qrue11 e €uery ql.toN u)a$ua lo suopallÌloc!! awos :squald
'68r
991 : 1ddng Swamof lo sal]u Euapnq y VL6I A J ?oo14
-gLl :92'loaj olfrq1'pyç sacuanbaslqpu
O)çe pS [.awy slas elep prrSo.1oqd:oru 98b-61ú
pve J-'Iu4 lseldorolqc uo paseq Ì s sâl€)ES pue Jelnlèlour a1dr11nr-u ul04 pètld;Ur (èe :Z9 tlqrv nlutv 1 sa1e1gpalrulÌ ulalseaq+
-drq aq1;oÍua3o1Íq4 9697'3ue1J-Ipue -areuoJ) a snwl);o .,(qderSoaSorqpue -nos aLil ur aearElnlnes eql LL6I A ) ?ooM
'uaq) g-H't.Ì H-l,uaql C- Z,;g'-.M'BveqZ sdrqsuorlelag g66l ÌÌarrnl Tpue 1.f €uery
08-0L:aú
L e yz zt :IE 1 0 9 ú?,;-g;g:LZ qog qslíguoqnlo^ê raperer{r .nryV plourv'[ sa+e]SpalÌulÌ ulalseêì.{}nos
'1s15'saua8 pqseld pue reapnu lxo{ parraJ pue dqderSoaSorq ,ro; suoqerrldurr :selÌs aql uÌ aeaJeJllgJoe;aua8 aq1 196I A ) ?00,14
lnH9oNoCg sNl^lts'e9o'l'll) ,]]38dwvl,ocnr zns
,\
Nomes
científicos
Ossistematasbotânicos (bemcomooutroscientistas) utilizamnomescÌentíficos
Cadatáxon- por exemplo,
latinizados. umaespécie, gêneroou família - tem
seunomee esteé utilizado no mundointeiro. A utìlizaçãode nomescientíficos
é fundamental paraumacomunicação eficiente e acurada sobreasplantas em
um contexto global.Nomescomuns(oupopulares) nãosãoapropriados para
estespropositospornumerosos motivos. Comfreqüência estesnomespopula-
resestãolimitadosa umaúnicalinguagem ou a umaregião geográfica
em par
ticular.
Asvezes,o mesmonomecomumé aplìcado a muitostaxadrferentes (p.
"araticum").
ex.,Jacarandá", Muitasespecies, especialmente sesãoraras ou não
apre se ntaìm
mp or tâ ncec
ia o nô m i ca
ca, r e ce m
d e n o mec omu m.F in a lme n t e ,
comfreqüência osnomespopulares sãoenganosos quantoàsrelaçÕes filogene-
porexemplo,
ticas; a "pinha-do-brejo' (Magnolia ovata,Magnoliaceae) nãoestá
relacionada
comas "pinhas" do gênero Annona (Annonaceae).
oJllaua8 auou op olaugg o uoJ leprof,uoJ arduas oerâ âp opSezrÌBnEns Eu spu €urlnJspu EutoJ pu rnb€ uaJapde ê so^rlafpe oes solalrda sa1sg"
se8rel seLIIoJr.uoJ sruto!4al salueraJrp sounJ solÌuJ uroJ sndrnnqJatg
osolrd snsoulSnurll sa.IoJtuoJ tolorslp euoN op slpatoq
oslÌ snpSloaúl opPLuÌ€d sryatFtp saloD sPnp uroJ stuo{tq
sogel sop swsnJul selPd soe snu.Llipry opulq snp{1q
osolraÌ sn40pa| opealuêp sryaruap sruuatq
/^Ypã
Ì€nu€rq
oaJgJunI snaJunI õ1prr snsslwap
--- ? ",'Ì-a seluepsropuroJ ú+úuaplq
opTJsãlun]ur 5t12)SaWn+Ur oxrcq Prcd ope lnJ swadap saroJsenpÌrroJ rop)tq
JOpOrUaS sTuopout -,
s u-,rl, --
Jd, f , dr
- ^ d- -rLL u suaqlunJap olnJeqap eruroJuÌâ snarollrcaq
. atutâul sluuaut aluBSela sruoJap cp9pn rrrnr snpJJaq
oqFsu€ snuúJut €ue8ua anb sLatdnap alsalaJ-ÌnzP roJ sna,tnzú
opldslÌ{ xtttsÃ1.1 sElelgd zep Ìüor snppdarap sqa4sna
lns op
oxreq rod ornelS snxnúl3odnt4 oJE4 sltqap opernop snatna
oâuexelqns snaú8odÂLl esolÌd e8rdsa tuoJ sÂr6ra+nsap o,InJsa
snaroqndnt4 osoÌrd olruJ uroJ ^ -r4@u ^ ^ .^ .^ ^
Ìearoq sndraJnsup d ,- - cS d P lu J snautnSuaso4t)
ouJe uI op sqawan4 Eì.{unJep olnJSa-otndmd snatndJndaqfl
oeue srlrLunl,l olPÌrDoJ urã sltutol2unJ oJnJSano oleld srqb4a
EÌ{lEdsaas enb snsr{nuru4 op€1suJ snlúlsw oradsg tadsu
osoÌÌd snulq osolÌd snlluLu sop€^qÌnJ
d- ,+u
, --or òd
- ^^ ^-9'
J ru ossadsa oÌaJrped <n r Ì r r r p r cn n slsuaoJa
oln4 ruoJ sndJúJaqaLl no oloÌJãd ruo) sadÊsú.D seau]ureJgouroJ snnuulpulua
eJroJeÌuoJe uroJ suzpaaatS sEssadsesPÌ{ÌoJruoJ snxlolBsan selsue luoJ sn+blsrta
er,uPJ€âp €pueFrn8 ÌrroJ SNIJAUOIOJ OPIry snpurJ
olJadse Ìrro) snaurutatS sa]Jr.{J rlloJ sanruoJ n n p :r p r ã snat/Ì3.la
stl u ú t3 sâ4nlJ ep€qe no
opPÌnJrue sn+al?nrua8 souânbed uroJ sn+DF)JtluOJ epn8€ eluod rIIoJ s74n3Ja
opEJmJrq sn+mnl ouoJuoJ s/4,to1uo) opealerd s\tzlua8Ja
êlueÌ{Ìuq suaSlnl OJIUOJ snapnuol op€loêt€ sn:lapata
oeJeÌIoJ snsopuo4 soploq ì.uoJ sM{uo) sereJesep snuaua,La
olruoq snsouJoí opEoroJ snualuor oJrc ap eurroJ rua snJr7rc.ta
osoì.lloJ snso\ol lelÌrurs JoJ ap ,toloJuo) opelPÌ{Je snlúublaaú
osorraqJ[erx snp\aol opeuapro snuut)uoJ op€lnrrpuade sn+úlnJrpuaaaa
oIJ op sq\axanl[ ^ ^UQ,
D ,
o . ^uu[ ^ ^ -^dJu
òul eluod
/ ôn p aÌ D ô
€nlnll ânb suallnd ì*.
T -Ì ô
-a "r -1 ""4 SNSOWOJ uIa opeurural cn t n t n ttÁ n
opuol] snpuod epnlu enb SIIDJIMWOJ ser{loJuras snlt/i11drr
oraJJro[J snpunqlto{ orryBarB stunwwo) snnuuLl
IPnu€
Ìã^rxal+ s!\tnI osolÌd sn47JlUO) oue op snuqouuu
oleJeLuP snaad elEIreJsê snaut)JoJ selÌâ4sa seqloJ ruoJ sn\ol\SnSuú
op€Ìaterue suilsuaau{ opelÌarlsa oìÌãllsa sn+b$figut)
aÌoJn{J oruoJ .sUaIpSúd 'ossardr-uol snlblJ,LuOJ sPÌserc
anbel orüoJ snlatpqal{ olÌnJo snuqsapuúlJ s€np ì.uoJ no
oJrJpuÌlÌJ /oJo snsoln+s{ oÌuÌ) êp eruJoJure stqluu sE5eqEJsenp uro) sdaJub
seturoJIÌq ep€rnop a)n€J ruoJ snwolsoslìrqr €5Prqe enb sqnnxxaldwú
èu
- ^. l-L-,rJ rr yd
- -u' ^^ J u saúN sepeJnop ropelueJue snuaowa
solunl a solele sryúE\sal s€r.{ÌoJruoJ snlln4dosÃtt4r on€JqruE suaSlqutu
opeln)ÌJSEJ snftlnrnsal seprâ^ sêrol] ruoJ snqluDtoILlJ oglerue S1UTJW'I)
oaJguueJ snsourtül Ì€J ênb snnlua) osoÌJeJ8 sqtqawa
osoue8ua xúttbl e,rar eSar-recanb aJaluaJ olle olmru snuBsl+r)
ouÌJ /ouanbad s\xn8ua epneJ ruoJ snlapnas PuretF (âs) enb sumualry)
Ia 4seÌrÌoJ sl4ualn)sa €qÌrnb ì-uoJ sl14AUUA) ouldÌe snutdlri
sosold soln{ ruol sndJbJoua solad e alueglaruas subllldn ouÌdl€ stqsadr)
Ppedsa ap eruroJ oJueJq suaJrpuúJ oJuelq snqp
LUaseqloJ uroJ srupl6ua a4sadr.uec sl4sadwaJ opeSÌnbuerqse sunlqp
aluESalê suú8ap n npr nr r c à r rp r sn+úInuadluúJ op€IB sn+ula
oì[e swúla ouÌJÌ[eJ snunlÌIúr e4sêdrneJ s4satSrJ
oÌle sÌ€ru to4ap orqelS snalaJ opEuoÌJPÌer stu{lú
o)@Ì snsntla opeÌnze-€zurJ swsau) ogra^ op sqbaqsaa
Iê JlsaruoJ slrupa olnJsa Inze snaln.Dú) oÌ{ruP8
^ , . ,u-dY
u+ , , , -u-J
ru- D
- d snlúulq)a sodes sop snuolnq ap eurJoJ uÌe sfi)unpú
o^qsnqre snsolunp O]NJSA-IUO.IJEIII snauuil)q JeÌnJrJe sLLAlnJuU
aJop strlnp ^ ,,-. - J,,,^ - sadxoztq aÌneJe s\na)u
operrrlu6ls o)lrJ)edsaolalldl oper!r!u6rs o)lrltedsaolãlrdf ope)!r!u6!s Do)lrlradsãolel!df
sunuro)so)!JJlua!)solelldl 1fl19il
I rrlcNldv nvg
APÊNDIcE
1 545
TABEtAI (continuação)
TABETA
2 Hierarquiadascategoriastaxonômicas inserir uma misceÌânea de taxa sobre os quais se sabia pouca
aceitaspelo ICBN coisa.Embora a prática de desígnar uma categoriapara cada
táxon pareça polida ela não é necessária.Assim, um gênero
Categoriao Sufixo padrão
pode pertenceÍ a uma família, mas ter uma localìzação incer-
Reino -bionta ta (incertaesedis) denïro dela No sistema APG (Angrosperm
Filo (ou Divisão) -ph)ta Phylogeny Group), o sistema que seguimos neste liwo, algu-
Subfilo (ou Subdiüsão) -p\tina mas famílias não apresentam uma localização definida, por
Classe -opsida exemplo, em relação a ordens e até em relação a categorias
hierárquicas ainda superìores Por exemplo, incluímos Buxa-
Subclasse -idae
ceaee Tiochodendraceaeno ciado das eudicotiledôneas,mas
Sr rncrnrdem -anae
sem situá-lasem uma ordem especííica
Ordem -ales Nomes genéricos não apresentam uma terminaçào pa-
Subordem -lneae dronizada. A sua letra inicial é maiúscula e são escrrtosem
Sr r na rÉ a - í 1 i " -anae itálico (ou sublinhados); nomes supragenéricossão escritos
Família -aceae com letra inicial maiúscul4 mas em geral não são escrítos em
Subfamília -oideae
itálíco (autores europeus com freqüência utilizam itá1ico para
estesnomes)
Tribo -eae
Os nomes das famílias se baseiam nos nomes dos eêne
Subtribo -1neae
ros tipo respectivos (gêneros tipo são explicados nu pãgttlu
Gênero Nenhum; escrito em itálìco, 549), por exemplo, Rosa (Rosaceae),Aster (Asteraceae),Eri -
letra lnìcial maiúscula ca (Ericaceae) ou Cyperus (Clperaceae). No entanto, o nome
Espécie Nenhum; nome genérico de oito famílias tradicionais é especificamente mantido pelo
e específico em itálico ICBN. Estes nomes são Compositae (= Asteraceae),Crucife-
"As sete categorias principais estão indicadas em negrito rae (= Slatti.aceae), Gramineae (= Poaceae),Guttiferae (=
Clusiaceae),Labiatae (= Lamiaceae),Leguminosae (= Faba-
ceae s l.), Palmae (= Arecaceae)e Umbelliferae (= Apiaceae);
feridos epítetos de variedade ou epítetos subespecíficos,tais os nomes em parênteses são os mais recentes.Além disso,
como Lyonia ligustrina (L.) DC. var. ligustrina e L ligustrina os nomes Papilionaceae(= Fabaceaes.s ), quando este clado
(L.) DC. var.foliosiflora (Michx.) Femald, ou Carpinuscaroli- é considerado uma família, ou Papilionoideae (= p26o14"u.;,
nianaWalt. subsp caroliniana e C. carolianawalt. srtbsp.airgi- quando considerado uma subfamília (como neste liwo), são
niana (Marsh.) Furlow. O epíteto da variedade ou subespécie permitidos pelo ICBN. O ICBN aplica o princípio de priorida-
que contém o espécime tipo da espécìe(o conceito de tipo é de de publicação para as categorias de família e as categorias
explicado napâg;nal49) repete o epíteto específico,mas sem nela contidas; para categorias acima de família, as regras são
nomear um autor; esta é a variedade denominada nominal, menos restritivas. Por este motivo, há uma grande variaçào
ou"líoica". nos nomes taxonômicos acima de famíia.
Oi nomes científicos das categorias hierárqurcas supe- Um exemplo da aplicação das categorias taxonômicas
riores - gênero e supragenéricas- são uninomiais; isto é, ern Acer rubrum é apresentado na Tâbela 3 Lembre-se que
são compostos poÍ uma única palawa. Os nomes das cate- os taxa,especialmenteacima de espécie,ÍepÍesentam grupos
gorias supragenéricassão nomes latínizados em plural. Em monofiléticos e, como tais, são considerados o produto da
geral, a terminação do nome indica a categoria em que o evolução.As hierarquias de uma classificaçào,aõ contrário,
táxon se situa. O ICBN reconhece sete categoriasprincipais
(reino, filoidivisão, classe, ordem, família, gênero e espécie),
mas permite que outras categorias adicionais sejam inter- TABETA
3 Umaaplicaçãodascategoriasde classificação
caladas. Estas categorias adicionais se utilizam dos prefixos em Acer rubrum
super- (acíma) e sub- (abatxo). As categorias freqüentemente Categoria Táxon
mais utilizadas, com seus sufixos padrões, estão listadas na
Tabela2. Reino V i r i d i p ìa nta e ( pJ a nt a sv e rd e s)
É freqüente que pesquisadoresescrevendouma flora ou FiÌo (ou Diúsão) Embryophyta (embriófi tas)
monografia insiram cada táxon dentro de uma categoria su- Subfilo (ou SubdMsão) Tracheophytìna (traqueófitas)
perior, mas isto não é exigido pelo ICBN. Se alguns gêneros Classe Angìospermopsida
de uma família são incluídos em subfamílias, convenclona-se (angiospermas)
inserír todos os gêneros dessa família em respectivassubfa- Ordem Sapìndales
míÌias, mesmo se isto resulta em subfamílias monotípicas ou Famílìa Saplndaceae (família
se isto requer tomar decisõessobre gêneros que conhecemos do guaraná)
deficientemente. Este desejo de inserir cada táxon em cate-
Gênero Acer
gorias superiores levou no passado à criação de taxa que fun-
Espécie Acer rubrum
cionavam como "iixeiras//: gmpos criados com a finalidade de
'(1997 sarq a eus{g) sa}ueprqsê a rsnlruÌ ,seJqerua}sÌs oeu stpasaaLa)ut ísepa)uÌ oes selrlauaSolÌJ sopepruÌJe sp as
sao5eru;o;ur ap soÌlpnsn sop euoreu.relad seppzÌÌqn aluaurÌrJpJ rord as-euro1erualqo,rdO .(9002 /2002 sua^als) sarelnrrped
.rastuessod anb ,,secpgìslq,,sao5elouor a sao5eurro;urrualuâs s€)rJosolÌJsaoSelouor ureluasarde oeu ,sÌel oruoJ ,ê ruqel
aro€ saurou so anb opour ap ,leÌruouÌq Erualsrs I€nlp o Ìê^Ìs tua o,Lr1afpeurn ê aluou run ap oe5eurquroJ eurn seuade oBs
-sod oruxer-u o urplryal anb satuou o€u no tezrlrln êp oesrJap sreÌLuourqso 'oluplua o1r1.oeSerr;rssplJep seruãlsrssop sep
ep e,rapuadaperrlauaSol; ernlpl)uêuou ep sorn1ryoe5elrare a -euilur1a r.ue[as,o;eua8 o oLuoJ ,seupauuÌTseuo8aluc se ospf,
ossaJnsO'sesroJ se êJlua sao5e1a.r opue)ÌumuoJ ruaqurpl spur sorrlerualqo-rd aluêueJÌJosol; ograra;ed srenuourq sreL sw
'sorgnadsa sopetr;ru8rs opual se:neled se tuor ,ura8en€urt -.Lanfionug3 op a1ue"r8alurusn a auatu8,na snc,Lanrt,oldtuaxa
erun êp alred ouor epesued ras eua^ap eJnlel)uaruou V rod arJaclsê€p aruou op oluauralê o;iaruud o eÍas o;aua8 op
'[697 oupue3 a uunel) sorqnedsa smuouÌq sop err;aua8 êLuou o anb a o;aua8 Lun ura ppJnlJurefas anadsa eper anb
a1;ed eu axq sop orqgua8op; snWF o re)runuroJ ap seruloJ ;anba; (111931 ou opeluasarde ouroJ) IeÌurourq BrnlelJuêurou
ap p)^snq e na,roruo;d uraqur€l setu ,so8rpor sou sepeaspq ap euralsÌs O
seuoããleJ sep oJtuap sorr;nadsa sêurou sop oe5ualnueru ,o-rrglnpoJluÌolxa] run ap odoosa o aparxa orrd
-91 êlsap elaÌdì.uoJoessnJsrpelun a ,sanadsa se oe5elarua
e no^al sÌprurourun ap osn o reluarualdur è rrÌuJsuoJ ouroJ errlerualqo-rd eluourrpÌn)rued 9 ser.ro8alersep oelsanb y
arqos osuasuoJ ap Ellp; y'serrlauaSolÌJ sapeprurJearqos oe5
-purJo;ur ap ep.rad e oluo) ,sra,teÍasapsouêur senuanbasuor '(266I raÌÌ{}Ìn€g a zo"rran$ ap)
s€rlno uJaquel Eual spru ,sorr;nadsa saurou sop osn ou ap€p (37 e;n8rg) orrl:or.uode têlereJ opeurutalap u;n nr€rns
-rÌÌqelsa JoÌpr.uptun euell srenuourun ap oe5ezrllln anb rua LunLuoJruê prlsaJup urn êp opp Ìrap opeÌJ run p
V (6661
'1e1aouque3) selsodord oprs Lugt sÌ€rLuourunJezÌÌqn êp seru aruou arajuor seqroruode rua ppuespq op5;upap erulÌ .0
-roJ splJ-e a 'leÌLuouÌq urn Jesn ap za^ ruê prurourun urn ulo) '(97 ern€rg) orrauud op rqred e saluapuaJsap sourer
sêrJadsaJpaLuou€Ìras €ruêÌqold alsa ered oelnlos er-un a sou so sopot a et4auaSoiq aJo^Jeeurn ap relnrrped rua
ourer Lun opualuoJ opelJ Ìun p aurou arêJuoJ er4aua8ol
o€s oeu s-pÌJugpÌ a sp soseJ sun€1erua ,"-,r"r"rrïjtt;t:i;; -r-Jatolre €run ap olupr run rua eppaspq og5pgap e:u:n .Z
sou sanadsa sE Jrnl)uÌ ered larr,rssodJolilaur o rxazeJ seìEur '(y6 ern8
alsrs so prp ura aÍo11'anadsa eurn e.rBd1a,rci,roe5do er-un a -rg) sopeu8rsap saluapua)sap (srpr.uno) srop ap olerparur
urnruoJ IEJIsêJueo eluasa:da; ou alsg'errlauaBolq aro,n9
€uJn ap relnrqred uJa ou urn ep rrped e eur8r:o as anb op
'seuloLLlodeurappeèseq
og5rur;a6
(l) .oLUer
un rua -el) ou aruou arêJuoJ ou urn ura €ppas€q og5rugap eun
L
epeaseq og5rul;e6(g) ou Lunuê epeaseqog5rur;a6(V).apofolÁqd
o ruo) opro)eèp'Dx2tap sêuloultuuèpêp sopoursgll z uun'|l :selraueur sgJl ap sop
-ÌurJêp ogs a soJÌlglÌJouoru sodn;8 e sBuade as-tne:eJèt úxaJ
sop saruou so'apo3o1Áq4 o e-re4 (aporolÍqdTnpa.norqo.
o5a-rapuaou apo3o1Íq4 op a1lsnt) êluêlsxa eÍ ^,M,^
le.rnlepuatu
-ou €Lua+srsop oesl^ar pum ap za^ ruâ io^q€uJalie
IElnlel)
-ualuou eruêlsÌs urn ap as-ple4 ,se,r,tepd s€4no Ìull 'odua1
o8uol urn rod srela8a,Lselpualsrs solad opezqqn opÌs ural ã
seueauu{ serro8aler spp osn o eu;a,to8 anb ,pg31 op se-r8ar
s€p ero; aluaurprÌalu op€rnlnrlsa oprs urel apoSo(q4 g
'opnlo^uasap opuas Elsê
'apo3o1Áq4 oppuÌurouap,€rrugloq ernleÌruaurou ap o^rÌeu
()) -Jaìle eurêlsrsrun'oluelua o11 .solsalord re;a8 tuas
a oprdg;
opour ap rarroJo ê^ap oeu a 1a,te,to;dr-ura p^ou aluaurplol El
-nleÌ)uaÌuou eum ap oe5elrare V.runruoJ osn ap ã saJprÌÌureJ
pra8 tua oes soraua8 a sEÌULupJ,suoproouro) sodnrS ,oluelua
oN )la'suapro'sEÌLluEJ ou;or sopetr8ÌsaprupÌJasogu salsa
s€Lu 'sopËaruou sodn;8 ura sopÌnlJur tnerJas an4 sg orr€o1
ossed un eÌlas osn nês o uloJ teqe)te ,seriv4rqrn oes rntroá
ale) se aS 'ouprpaurJa+u uoxgl urn no urêpJo pl.un ,prULueJ
eurn'oraua8 urn oppJêpÌsuoJlas ê^ap uoxeJ alsa as reulu
-rêtap ap Uol.td a eurloJ erun gq ogu ,o)rlalÌJouoì.u tas e^ap
(a) opeêurou odnr8 u;n pJoqÌrrã serJpJlÌqreoes seJrurouoxe+sBrJ
-o8aler se anb olrare aluar,ueldrue a ,rê^ ap soureqere ouJo3
seg5e)!r!ssel)spuse!nbteta!q
ap osn o etluo) soluetr|norv
uox-Elêlsa e-redeper-rdo.rdesreu; euo8eler
no ernbreralq e er-laspnb ruoc redncoard as enb op serJJoru
-odeurs s€soJaurnu;od opelualsns oJrlalrJouoruodn-r8 urn
sppprãprsuoJ oes sBurradsorSuesB anb,oldruaxa :o d,-re-rqtual
êlueilodur srcur a 'urrssy.(7 op11de3 -re.L)olnlosqe oeu ,o^rl
(v) -e1arseuade lole opuêl ?uprunLl êluêur Ep sao5n;1suoroes
LrlrqNSdv Its
ApÊruorcr'l549
pécie for reduzida a um cultivar, este vai reter o epíteto (p. ex., rias acima de gênero têm terminações (sufixos) padronizadas.
Mahoni a j aponica torna- se Mahoni a' Jap onica'). Os epítetos As categorias de uma classificação são construções da mente
de cultivares podem consistir em uma ou mais palawas, cada human4 tendo significado relativo, e não absoluto, enquanto
uma delas tendo letra inicial maiúscui4 e são escritas entre os taxa (grupos monofiléticos de organismos) são os produtos
aspas simpÌes ou dobradas. Durante um tempo, o epíteto do da evolução e, como tais, Íepresentam entidades reais. PoÍ tal
cuitivar foi precedido por " c:r.", mas isto não foi mais permiti- motivo, alguns taxonomistas têm proposto a eliminação das
do após 1q de janeiro de 1996. Os nomes de cultivares podem categonas.
ser utilizados após nomes genéricos, específicos ou infra- A nomenclatura botânica é independente da zoológic4
específicos.Os seguintes exemplos são designaçõesequiva- embora ambos os códigos tenham princípios similares. A
lentes do mesmo cultivar: Citrullus'Crimson Sweet'; CitruIlus aplicação de nomes a grupos taxonômicos é determinada por
Ianatus' Crimsom Sweet' (ver também Jeffrey 1977). meio de holótipos (os espécimesque carregam o nome). O
nome correto de um táxon é o primeiro nome publicado que
esteja de acordo com as regras de nomenclatura; este é o de-
Resumo nominado princípio de prioridade de publicação. Cada grupo
Os princípios e regras para construir e utilizar nomes científi- taxonômico pode ter apenas um nome coffeto (exceto em al-
cos estão contidos no Código Internacional de Nomenclatura guns casos especificados) Os nomes dos híbridos e de plan-
Botânica (ICBN). Os nomes das espéciessão compostos por tas produzidas em cuÌtivo são regidos por regÍas especiais.
duas palawas (isto é, são binomiais). Os nomes de gêneros, O ICBN resume os passos necessáÍios para descreveruma
famílias e outros taxa superiores são uninomiais (compostos nova espécie Se todos estespassossão seguidos,o nome da
por uma única palawa) e são palawas no plural espécie é tido como validamente publicado e pode concorrer
O ICBN reconhece sete categorias principais: reino, filo/ por prioridade com outros nomes. O primeiro nome valida-
diüsão, classe, ordem, ÍamíIia, gênero e espécies As catego- mente publicado constitui o nome correto de um táxon.
EIBTIOGRAFIA
CIÏADA
EI.EITURAS
RECOMENDADAS
Bailey, L H 1933 How plants get their nomes IJK [Uma lista dos nomesde cercade 30 000 tein, Germany. [Uma lìstagem dos 28 041
Macmillary NewYork Reprìnted 1963,Do autoresbotânicos,juÍÌto com as abrevìações nomes genéricos em uso naquele período
ver Publications, New York [História do padronizadasdos nomes ] para aÌgas,musgos,hepáticas,plantas vas-
sistema binomial e das regras de nomen- Cantino, P D, H N Bryanf K de Queiroz, M. J. cularese fungos atuais;cadalistagem incluí
cÌatura; informações sobre a construção e Donoghue,T ErìkssoryD M Hillis and M. os nomes dos autores,citaçõesbibliográfi-
pronúncia de nomes científicos;incluì uma S Y Lee 1999 Speciesnames in phyloge- cas,citaçõesdos tipos, situaçãota;<onômica
ìisfade epítetosespecíficos comuns I netic nomenclature Syst BioI 48:790-807. e outras informações nomenclaturais ]
Brako,L,A Y Rossmanand Daúd F Farr 1995. fPropostade diversosmétodos para utilizar Hooker, J D and B D. Jackson L893-1990 In-
Scientificand commonnamesof 7,000 zsas- unínomiais para nomear espéciesl dex kewensisplantarum phanerogamarum2
cular plants in the United StafesAPS Press, De Queiroz, K and J Gauthier. 1992.Phyloge- vols, 19 suppl. Clarendon Press, Oxford,
American Phytopathological Society, St. netic taxonomy. Annu Rm Ecol. Syst 23: and Royal Botanic Gardens, Kew. lUma
Paul MN fNomes comuns para numero- 449-480
Ìistagem de todos os nomes validamente
sasplantas vascularesl Farr, E R, J A S Leussink and F.A Stafleu
publìcados de plantas vascularesnessepe
Brickelf C D (ed.) 2004 International codeoJ (eds) 1979 lndex nominum generícorum
ríodo, incluindo citaçõesbibliográficasl
nomenclature for cultioatedplants Ed 7 (Acta (plantarum) 3 vols (Regnum Vegetabile,
Horticulturae 647; Regnum Vegetabile vols 100-102) Bohry Scheltema & Holke Jeffrey,C 1,977 Biologícalnomenclature,Znd ed
Crane,Russak & Co, NewYork [As nuan-
144) International Societyfor Horticultural ma" Utrecht, Netherlands. [Uma listagem
ces dos diversos códigos nomenclaturais,
Science,Gent-Oostakkery Belgium de todos os gênerosde "plantas" e fungos,
Bridson, G. D. R (ed ) 2004 BPH-2 Periodi- apresentadasde um modo agradávele fácil
indicando para cada um o autor botânico,
cals with botanical content. Constituting a de compreender; recomendado para inte
o tipo e a localização taxonômica de cada
secondedition of Botanico-Periodicum-Hun- gênero l ressadosem aprender maìs sobre os proce
tianum lÌun| Institute for Botanical Do Greuter, W 1993 Family namesin current use dimentos nomenclaturais.]
cumentation, Camegie Mellon Uníversity, Kartesz,J T 1994 Asynonymizedchecklistofthe
for aascular plants, bryophytes,and fungi
Pittsburgh, PA [Uma listagem de todas (RegnumVegetabile, vol 126) Published aascularflora oÍ the United States,Canada,
as publicações periódicas que contêm (ou for the International Association for PÌant and Greenland,2nded 2 vols Timber Presg
contiveram) artigos reÌacionados com a Taxonomy by Koeltz Scientìfic Books, Kò- Portland, OR [Uma listagem muito útil da
botânica l nigstein, Germany. [Uma lista dos nomes flora vascular ]
Brummitt, R K. 1992. Vascularplant families de famílias em uso nesseperíodo, incluin- Kartesz,J T and] W Thieret 1991 Common
and genera Royal Botanic Gardens, Kew, do autores,referênciasbibliográficase cíta- names for vascular plants: Guidelínes
UK [Uma listagem dos gêneros de plan- çõesdos tipos l Íor use and application Sida 14: 421-434
tas vascularesde todo o mundo, em ordem Greuter,W., R K Brummitt, E Farr,N Kilian, P [Diretrìzespara a elaboraçãode nomes co-
aÌÍabéticae também arranjadaspor famíia" M Koirk and P C Silva (eds ) 1993 Names muns de plantas vasculares]
como eram aceitaspelo herbário de Kew; in current usefor extant plant genera (Reg- Krory K A and W. S Judd 1990. Phylogenetic
hoje um pouco ultrapassada] numVegetabile,vol 129) Published for the relationshìpswithin the Rhodoreae @rica-
Brummitt, R K and C E. Powell 1992 Authors InternationaÌ Association for Plant Tluo ceae)with specificcomments on the place-
of plant namesRoyal Botanic Gardens,Kew, norny by Koeltz Scientifíc Books, Kônigs menlofLedum Syst Bot 15:57-68.
I saaeqrap oeSrqsuor a e€olounp,snas 'er8o1ormna1e e^quJsap er8olopolaru ep IeuoEeÌuelLII (99'1ol'a11qe1a3anrunr-€a5)
-nru ua saoSalolap oeSezq4n,sanadsaap oppJìsnll ouessol3 um urgiuoa lexeluïs a E, arn$lpuawou lartualoq to fuusso18palalouun
seo5uJsap€JÌurouoxel emlEJalq,angdsaqns -rrgurpr8 aurnsa; anb /oJÌugloq urqel eJqos uV g96l'nayers 'V ! pue sso5 .y , y ,q8ne1r7r1
a arcadsaep olÌaruoJ ,sangdsaap oluaÌBJ osloq ap or { urfÌl 'dO ?uEÌ$od /ssard raq 'uralsualqcqfia88n1€eÌre reulupD D
-alìuoJar ô eJnlelJuaiÌrouopumltur,sE ou -tulJ 'pa qt? 'u4aj prxuú|og Z66T'I .M ,urpels 'à'V'(97I'1oa €ggela8anunuBay)
1apo3
saraadsara.ransap ap ossacordo ered orqe,rd dueruraS'ura1s€ruo.),sìoog )qq uuúau) anwpuzwou Tauualoqloapot 7auo4
pnueru run] 'ìloÀ..úaN ,ssard ÁIsra IufÌ -uerrs ztlao) (Zet,Ott,q71 .s1o.t,a1qe1a8 -úura+q'9002'( spa) sreqlo lI pue .Í ,illeNJI I
erqumloJ 'sqs8qorqn{ atnpacotdJtwouorúl -anrunu8an) €-I'lddns'arryafiill Jnuouor
['soppruqp aluaua arq
pr4rútd :sanadsSurqnsaq 666L.8 I,uoisulvl -úJ' 9661-266I e8auua141'yã pue .V.J,nag€ts ogs solnpoJd snes a pJrurouoDeeÌJupgod
I seprJau]o] [.sa;a.lodsolulsap -urr ap selueld letuet3oa3 ogSrnqr4slp a
o€s tueqrupl seJeÌTflueJ sao5rnsap salarq rncalsop sodrl sop oeipzrlpJol la,tssod ep sanadsa ap opeurxo.rde otaurnu,eÌDureJ
lerggrSoa8og5mqulsÍp a sereedsaap opeur sagSergpurouro, luaq'sa.ro1nesop seqe:8 'seJolne utenlJur soraug€ ered saleq.raa
-D(oJoeoJaì.unu ,EqILUEJ ,salolnE opuulÌJ -o{qlq e sege:8orq'selep LuoJ,sulsÌ er no so ísay8urrua sopezqqn sunÌrroJ satuou
'opouad assausolraJeseJelnrsp^selueld ap sorrrq ueías 'EJTugloqura saoSerqqnd se sop oÌrrot tueq'solTeJE soluaua8 a sarerl
srenle so.rau98sop rua8elsq eurn] uopuol ered laaesuadsrpurern8 ru11].spuelraqleN -rÌrre; saÌrÌou so sopol ap rua8elsq eurn]
'ssar4 í1rs:a,nun a8puqure3 .rvreqgLrr-y 'lqrar+I-Ì 'ÉruaìÌoH ry eulalÌeqJs /ur{o8 'a8puque3 'ssãrcl íllsra
,pa qtg ,swal puo stuúld JufÌ a8prrqure3
X 'H dq pâsr er '9tt 'Ett 'zrr 'otr 'ìoL '86'ú6 sto 'erq 'Z'pe /yolq-tilbld atu .{ .q dal,raqqeyq
L66I
Suuamodaqqlo Ânuo4trp V .EL6l ) I's\[r_M -eqa8anrunt€ag) 'slo^ I atryúDlxl Jtutouox
' qtz-vez :EEouo,tpúw'satrr l'serelnJse selueld rua apepuoud ap ord
-bJ'8861-gL6I'ueMoJ S 'U pup v.d 'nauuls -puFd o ered epqred ap oluod op ã IeÌÌüou
-Eu JFFuerJsJo uorlpDunuord .996I .M taqâM
Iua8uo ens ruor,rug -rq pruelslsop eìuatsrsuoJosn onauud op
zt L- EI L :09 u(firJ'raquo{ .(!rau -u1 a o8a-r€'sa18ur ura ?Jrugloq ure lxnur ÌuãqÌrrel es-ele4 ísupneuloJops segSuJsap
aq+Surddeuay :s:uaÍ 69 yau aql ur sJqeÌrr -oJ osn ap spl^elEdl )n -41ã) ,suêprcD sa^eJg setuelsa ap olarunu o Ìxot opJoJe
-a1sds1ue14 I00Z 'serld f, 'I pup .{ ; aruelog pdoS 'aluauodwotaaau pJxuapq ap sasselt ura sepefue::e ,a o+sr- neì.rur.l
6l- L :61 1og' 1sfrg uo4a4sny. sauew "rus{g .
lo qsqa8unSua\-aanú g66I'V,q+luS-alJIIrpEU ep ienxas eÌualsrs o ruoDopJoJEap /opo.Ìl
neql pue s1ue1d-;s8rnql ÌTeol pua uV.g ErqolapPlnld -ad alanbeu sepnar.Iuor selueld ap sanad
'oN^\ãr auuosur{oi
S v.'I 9002.tA/sua els 'preag 6 dq :oqlne aql lo; paluud'I Io^ -sâ se sppot ap ura8elsq ptuÍìl .u{oqìJo+S
'9 2 -tL :L 9 'squa1d uanau.ty r1yo51 .J ,snaeuur.l
lo aaueg. glgl'J,llpunN 'slo^ Z wnnluald. sanads
€gll
uoral '$ed eql uro;; s.rapurÌuefarxos ZsÌu I src.rnlepuaurou soural ap serep saoSrul 'LLl-601 :gg afitng uc8o1ooT
-srue8-roaÌueu a,.!rop ÍqM.Z00Z C ã /sua als -aC] spueÌralÌlaN'1qta4n,íurouoxe;1ue14 'uodar V :arn+elouerüoN cpauaSolÍq4
loF-plnqeJo osualxa ujn ÌuoJ ro] uo4eÌJossv leuo4eura+uJ ar{l Jo afflEIJ ro; dlanog puoqpuralul aql Jo €u4êeur
olunÍ 'rur1e1rue olupnb sa18urua o1ue1 -uauroN pue Íurouoxel lueld toJ nearng puoras /002'our+uEJ C A pue .I^I /ulmP.l
LrrlaN3dv zgg
APÊruDIcE
2
Preparo
eldentificação
deEspécimes
uma coleção de plantas secasé denominada herbário.Taiscoleçoes sãoes-
senciais
paraaspesquÌsas na áreade sistemática. os especimes dosherbários
formama baseparamaioria da nossacompreensão dospadrÕes devariação das
plantasna natureza. Estes espécimes documentam a variação morfologica de
populaçÕes, espécies e taxasuperiores, suadistribuição geográfica e suasca-
racterísticas
ecológicas, inclusiveperíodo de floração e frutificação.
Alémdisso,
pequenas porçoes dosespécimes podemserremovidas (compermissão) para
estudarpalinologia,ultra-estrutura,
micromorfologia, anatomia e (sea preserva-
çãoe quantidade do espécime permitir)
seqüências de nucleotídeos.
Espécimes de plantas secastambemservemcomomateriaistestemunho,
paradocumentar a ocorrência de umaespécie em umadeterminada localìdade
(emum estudoambiental ou florísticos,
por exemplo) ou paraoocumentar a
identìdadede umaplantautilizada em um experimento, ou da quatseexiraiu
DNA,ou um composto químicoem particular, ou da qualsefezcontagem cro-
mossÔmica. Portanto,é importante detalharos passos necessários paracoletar.
preservar
e identificar
asplantas.
Coletando
plantas
o coletordeveregistrar certôsdadosaindano campo.Estes dadossão(l) loca-
lidade:
paísou estado, municípioou outraunidade governamental,distânciade
estradasou cidades e latitude/longitude;
(2)datadacoleta;(3)tipode hábitate
especiesassociadas; (4)elevação,
especialmentesea regiãofor montanhosa; (5)
qualqueroutrainformação relativa
à plantaquenãoseráevidente no especime
prensado e seco,talcomocordaflor,fragrânciadasflorese/oudasfolhas,hábito,
tamanho, presença ouausência de látex,
caracteres
dacasca, abundância no local
e polinizadores.
o nomedo coletor, juntocomo de eventuaisacompanhantes.
so /u[ssv'se]orual sapepÌIe)ol eJed sua8eJasap sesuaJdsap 'opJeJrlrluapr
-uer8 re8a;rec ocilerd ras oeu apo4 1a,refaueÌua eprJ€U sreru elarror eurn ered saluaoqns oes salred se+sã soqpqopnasd (g-7)
ornod run erelsa ela B-ro8esrod ,e1ue1de reÍuerrea.r a erp urn sun81euor olunf e:ra1urErJueJsaiogure no (sarlsar:a1selueld sep
oser ou) seqlo; serun€1euoc olunf e.rralureÌJuaJsa.roÌJur e E+sEq,seep
sode esuard e tuqe a loqleu o,sepr€rr olmu selueid setun8le
rnb:o sep errorelu esuaur eu ,olduraxa:od ,rurssy.o€uad ura selueld
ered'solruJ sop ropar oe a^Ens laded ap so5ewnr{J rezrlÍÍr ap oeSenlrse opue.rordepuÌE 'req€Jesourapod a ,o5ro;saa odtual ap
as-uapod'oluarurqrua ap erundsa ra nor{ oeu aS .uraq)Jnru
onlpradsap un a'sodnr8 sol+no Ìrrg .ouSeogquaplelarror eurn e;ed
solruJ sop seruxord serIIoJsp anb opuelrrra ,solruJ sop ropar seauÌrrelqns salred se -rEJaloJouessaJau 9 (snqr.ueq"xa .d) sodn:8
oe oessa-rde aluarupn8r mqulsrp oluaurÌÌ{Jua ap eu.rndsay sunSÌe prud osuas rüoq a EJÌ+9ap oglsanb erun mbe alstxg .J ap .N *
'oJuêrurì.ÌJua ap eurndsa ap oSepad urn rod opmlqsqns rês
apod ouerpeu or{upuJel ap a soJnp so}ruJ ruoJ aurnadsa run 'etqgt?olol €laurpJ 'saJopexrJsopmbl a sorpr ops sraln s€l
ap purl)e ê]ue)âs laded g 's€pJo) no spraJJoJsep oÌUxn€o -uaur€rral serlno'sederu a srdel'a1a,tiue),(X 0I) oeur ap ednl
uroc epepade 9 esuard V'€rrêperu ap e3ad epun8as e uor 'sreurof 'epod ap etnosal ,JE^pJsaeJ€d seJuâureJJa;/rua8€)ês
reuÌrural :od urrsse a ope8nrrot ,alueras ered esuard_'sorrlseld
9te'atup1p laded soJps no oduec ap €suard ,oduer ap
'(arunadsa orlno ruoc) puroÍ 'alueras laded
,ope8nrroc ,a1 ourapeJ :odurel ap oqpqpJl ou ErJueuodrur apuur€ ap oes
-ueras laded'(aurradsa o ruoJ) purof,a1ueras ,ope8n.r sualr sun81e anb eJaprsuoJ
laded spleruaJsrssop erJorBurv
-roJ ?rïêpelu ap e5ad euln :rursse ppeJnlrulsa a esuard y '(eloquedsg Er{lI €u s€peìalor selueld ered) Z-t'l-l
'eluar,uepe-red a (L002ura sepeJalorselueld eted) ,olduaxa rod -
7-19,1-7,9
-as 'opeirdo-rde opou ap soppssãrord a e1ue1dep sope-redas etqg8oa? ogr8a-rrod no 'oue eper e e)uêurnu €r)uanbas B,lou
ras opJa^ap soJnp a sapuer8 solnrg'odrue) ap ourapeJ op erlln ouroJ srEl'sÌa^rssod oes oe5e-rarunuap spurelsÌs so4no
soppp soe arurcadsa o Jua;ar alnurad oraurnu alsg .aurrcad 'seraIIP) sens sep oSuol o€ eppnuquoJ €rurot ap opueralunu
-sa oe_eppape elrJ erun ura no leurof op EtìÌoJeu olrJJsa a urangas a I oraurnu op rrged e aluarusaldulrs se+alor spns
arurcadsaop olâumu g'saped rua sepeuo) no opeprnJ ruoJ ErJrur seleurêìsÌs sop puor€ru v selalo) sprlno ap saoSeruro;
seperqop ras oeJa^ap sapue-i8 olrnu selueld a ,eq1oy eulsaur -ur sep aluauepe,redas seprluetu Jes ruessod -relnrrped ua
eu sonpÌ rpur solrnur reJoloJ soruapod,selnuru;rp selueld êurJgdsa ãssa arqos sao5eu;-ro;ursp anb pJrlruilad anb ,aturc
ered :purof op anr].radns e raqruaa-rd e:ed aluanqns Jas eJa -9dsa ap orêlunu urn opeu8rsap e epelaloJ e1ue1deper y
-ap puêleur ap apepquenb V'sra^Ìsr^ urcíalsa so1n4 a serolJ 'saluâtatrp ElaloJ
iserIIo; sep Ìerlua^ a Ipsrop sarpJ sB anb opou.r ap epefuer-re ap soralunu ogral sepeladreJ a sepeuïruelsa selueld ,secrgrp
a pu.rofapepelqop eqroJ erun*.ïrï":'0.$"3":1i":1Jo sar)aclsas€p os€J oN'(srpïìxassrun sêrolJruoJ) seJrouourol
r" -uenb secrorp sarJadsaruo olu€l sepelaloJ ras o€Ja^ap s'ep
o anb ruaprurad anb oeladed ap no oruJrunp ap sopeSruror a -EuÌurelsasarolC'sepessaoordura;as ap selue laded ap eqlo;
íalurJêdsa op apepnun B Ja^Josqeered alueoas laded lesuard pirrn eJed seprJa;sue4 e enSe ruoc aluardrtar run ura sepelalo)
e repade ered sepezqrln ogs anb seproJ no serarJo) senp ras urêpocl s€srêuIqns no sêlupnlnlj: splueld .so-opuelaSuor
íprÌaperuap se5ad senp rua alsrsuoJ ,ua8eras ap esuard no no aluanb olrnu en€9 'orrgla loorp ura sarunadsa so alueru
'esuard eur1'Jpr{JJmu ela ap sa+ueelueid e resuard aluepod -er,ra.rdopuexrJ eperoì,Ilaru ras apod lerraleul ap odq alsap
-url ã'opeJas a opesuard -rasesnard atunadsa o ,sope4srSa-r o€5€^.rêsardE ílpsra^sueJl oe5ras tua no aluêruleuÌpn1r8uo1
odruer ap sopep snas â ppplaloJ ro; e1ue1deurn anb za^ erufì sopeuoJ :as urapod sosoureJ solnrJ no splualnJns s€lupld
'pnadse oluaru€lerl rua;anba-r selueld ep sodnr8 sun8ly
sPtuPld
opuPras
aopuesuard 'so,rqnpo-rda.ra so,rqela8arrsaralJ€JpJÌua epe^-rasqo
og5eue,r.€ ruêluarunJop anb soure-rsunSp relror esna-rd seu
-ade -ro1e1oro íseauexalqns saped rea-rasardouessarau a oeu
'olrgqraq ap saurrcadsaap oeSe-roqelaeu
'solsnqrc no sato^lp sourelaloJ opuenó.saluelrodrur sao3
sossed so eqplop 1 ern€rg y'(y51q ap sopnlsa ered pualeru
-eiuroJur rap:ad oeu ered sao5nerard reuol as-rua ap ,soseJ
reras ered) 1a8-ecrgs a (sor4se1d sores so ter{lêJ â satunadsa
salsaN'(e1ue1dep arrdg op a orau op ,aseqep salred ,.xa .d)
sou soJaurnu re)olor ered; erusape elg ,SdD ,elossnq ,ollaul
se,r.rleluasardarsaped serunSp seuade Jalar rprJep erapod
-up 'oupod'solasur ap alualadar'rua8eras ap plegod e;nlsa
rolaloJ o'sreruap apue.r8ro; elue1d e ag 'ercugnbas rua seppJ
-edard ras uapod saupd sV.saued rua sepepoJ no sepprqop
ppougqleH ras ruesrlard sazo^ sp ,sep€laÌo) opuenb ,sapuer€ serug
feplr9llepapeprsrê^run
ou seprìqouProJsalouèlutèp soloJseippní ':l'ua ppnf .s.Mèp solol) 'ogSerg4uapr
IIrlJIp ap ras ruapod sreual
'(elrarp)roreulolueuleuot)tpuo)e êp puaìstsutnle;6eìuruepod anb -eru si€J'soln4 a sarol1 ap sopr.tordsap saurpadsa âloloJ ogN
'(eprênbsa) sreoadse sotJgulleurasopepten6 ogssopeuoorpuore gÍ ier{loJ eurn no JolJ eutn seuade âìaloJ eJunu +ísepelaioJ Jas
orlpqreLl ap saut)?dsl (g)'ètut)gdsao eredepetedaldeìanbrlaeun ruprJe^ap 'seaueJJalqns saged se opulnlJur ,spralur selueld
eredodue) ap outapelop sopepso pltJsuelllputulaì pled(/) .otJgq 'la^]ssoct as ísephlo^uasap urâq a seÌp€s selueld eLIIoJsE
-rèqop pralorlqrq eu ser;elbououle serogopueztlrln auoadsao anb ogSpup e aluarueperrdorde:eluaruncop e.redsaunadsa so1
-!J!ìuepl
1n;'olesaLuDgdso o è]uow (s).(la^tuodsrpès)eJnlsapurnru3 -rnlu souessaJêu ta-sruêpod og5elndod eu epe.,uasqoog5eF
esuarde anbolo)(t)'oduer èp esuardepseraltotsealredv (€).efueld
-e^ Ep se rJeluasa-rdarras ur€rJê^ep seppleloJ selueld sy
ep euJoe;euroío alqopo6o;:odr"uer ap esualdeu eqretanbopor"u ap
eluelde arqo6 (Z)'og5e)Utluopt 'arunadsa o e.redelanb4e eurn € aluau_reprder
eu stêtftoglasanb eìupldep sayeda]
-alo)'sepeoosse splueldsea ìeìtqgqo 'e)r;gt6oa6apepr;eto;e odr.uet sopep so JrraJsup4E oporu ap,possad ropelnduroc urn ap
ãp ourape)ou erlsrber íept^lo^uasèp lüaqa etpeselue;deun ezr;et oTUXneo luoJ no (leossad alo4uoc ered) ,roperrer8un uror,(e1
-o;'odue>oN ([) 'ougqlèqep aurrgdsaun ap oredardou sossed (V) -êloJ ap ourappJ no) odr.uer ap ourapef, ruê ppeloue ras apod
'orJpqraq ap saur)9dsaep oluaupuot)tpuo)e è olpdald I UUnDll oe5eruro;ur €lsg'ela]oJ ap sopep sou sopJnl)ur ras ura^ap
z r)oN3dvü9s
APÊNDICE
2 555
(A) (1)
-ueld ap orqrueJrêlur O 'lêNSSod anb ardu;as sopelpluoJ Jas 'serp sÌop
ur€ua êp sre)ol saJopusrnbsa4otuarro8 olad epe8-rolnoprcad
9le rod errapela8 eu opqupur ras apod Ìuaqure] sprsã4 sel
-sa oessnu-radranbar p,ra8 rua sasred sorlno rua elaÌoJ -uelcl opualuoJ oper{ral o)ps rull .VNe ap sasqpuppJud ruau
V
'ouop op 'serrtu.rnb sasr1gueered sopeudorde ogras opu opolu assap
oeSezttolne e urês sep€ rJd se.rral rua JplaloJ a^ap as e)unu sopeuorJÌpuoce salunadsa anb ,o1ue1uaou,aloN .aprel sreru
/ossrp rlr9lv'oeSezuolne
ep4ap e ruos sepelalo) Jas ura^op sopeJãs a sopesuard rês urrsse oerapod â s€ueuras seue,r rod
oeu sepr€a1ordno sepe5earuBsarladsa ap selsrÌ Lua ì.uêJar sarurladsa so ogrea-rasardploJes ep o4uap op sarode,t
ÌooJle
-Bde anb sarcgdsg'leuorJeulê^ru rua sepeiearue sarladsa se sO '€1g ruoJ opelas e ores o srodap ,o7og1-09 IooJIg ap orlr1
aSalord (nysarcadg para8uepug) ele eurn,soprufì sopels1 urn ap eJral opeuor)rp€ a alap oluep a âluelsrsâr orrlsgld
so111'saroadsa sp oe5alord ap secqrcadsasral Epure urgl sopel oJes urn ap o4uêp opeJoioJ a olunluoc A .opegade a sreuroÍ
-sê soJrnIAJ'saluau4radsappprJolnpse an8a-4uaJas erJa^ap arlua oprurudutoJ a saurrDadsaap odn;8 urn ,er8olopolau
sopelalor satuicadsa sop selerrldnp ap olaldtuor olunÍuoc elsay'(ropexq orlno no) Ioorle ura aluaruegerodual sop€x
run 's̀uorJpu sanb;ed rua no sred oJlno rua selaloJ as-uJe -q ras urapod satunadsa so ,sra,ruodsrp aluarueaueluauroul
-n1a1aopuenf 'sreuor)eu sanbred a sordnruntu ,sopp+sa,sas o€lsa oeu uaSeras e ered sorressaJausoluarualdu_rrso ag
-red rua -,n1a1ó,ered serressar"n ogr ap sao5ezuolny 'laõ-Prrlls
'eperrdorde oeSezrrolne ap assod ap"jnio,sepelaloJ ras urerra^ ap solnuet8 sopeuoÌJÌpe ras urapod srcnb sou ,sopeqra; sorrl
-ap os selsa a 'se rJeu selueld se ua8alord sral selmnl -sg1dsores ua sopep-ren8ras uapod (oluaureulsa sode) saru
-rJadsa so'€llp olrnuJ to; aluaÌqrue êpepiÌun e a5 .utarqanb
srpìrüa e rleurê]reeoq Eruna selueldr" r";H;ïi'JJl oeu anb oporu ap sopl€alord a purof ap seqloJ ep or1uap sop
-aloJ Jês rueua^ap oeu sunuroJur no seteJ se1ue14.oeiezr -e rasard Jas ruê^ap,soJes oglsa saturcadsaso opuen$
-rasuoJ JolpJ o eJuo) ura ral urcua op sarolêloJ sg.(erra1 ^
'sopËJr
ep sagr8ar serlno êp seprznporlur sp^rleu-opu selueld) êluaureJel) urc)rJ soJas sarunadsa so a ,sprp t a I a4uê eJas
seprznpoJlur sarcgdse ruoc oe5rladruoJ e no €laloJ êp os seluelo sep erJoreurv'aÌJoJ olrnur JoJ JoIEJo as EppJr Jas
-saJxa oe 'lellqgll op oeSrnrlsap e aluar.uledrourrd opr,rap era^ap ru9qì.uel'epepade ,ouessaJêu as ,ê èÌuêì.uesoppp
'serer oes afoq sunuoo ure'roJ eJorlno anb selueld sp]mtr4l -ml eppururpxê Jas a^ap esuard e ,tua8ecas € aluern6l
'sopesed a soleJ
oglels;6eg
a ogSpilosuo) sreur ogs /olu€lua oN'osn o uloJ urEJorJelapas oeu a oglad
-ed ap sope8n-r-rocanb op aluatueprder sreur srerJalpurselsa
LueJas orururnle ap sope8n-iro3 .rua8ecas e reralare e:ed
( 6661 snf,g a ra8s1a141â g66I upÌrrrog a uos
-pqg'9961" laqres a Sraqsog rua sppptJuoJua -rastuapod sou 'sope8nrroc atlua aluaure]êJrp sopTulrJdtuor .ras ograpod
-eqJaLIap oeSezqrln a oe5ualnueu aJqos sraln sao5er.uro;u1) seê)euoJ seÌ{loJno ossadsa ,oluèln)ns alne) ap sosorunlo^
sarurJadsl 'âluê losqe-oeu Er{leol laded no e8raluer"u
'(g1 ern€1g ra,r,)opelo.4uor êluarqrue rua ,srenadsa sougrure laded
rua sopeuorJrpuoJp Jas ÌueÌJa^ap a o3o; a so8ury ,solasur rod ap soperqop soSepad êrlua sepesua,rda r.ua8esuatd ep salue
sepEXrJJas ureÌra^êp sepeJr1apsarolg .tua8esuard ep salue
anDele êp sra^qêJsns oes sala ,o1ue1uaoN 'opepÌn) Luo) sop
-elp4 as'aluarueprurJapur oEJeJnpolJ_egraqap sarurcadsasg 'or4sqd aluardrca: urn ula se1-epren8 a pur1eruro' no IooJ
'(CJ o a olrìJdeJ rar) ,1srnbuo.r3.y 1a13u1 .y,o1d -19 ì.uê sel-exr.Ja Joqlãur o ,seppJr1apno selualnJns selueld
€ 34y no
-uaxa rod'repcrged ua og5errlsselJ ap Eruolsrsurn ruoJ op erpd 'aluarueperedas soppJas a sarurtadsa sop sopÌ orual
ras Ìua^ap sopr8rr a sapuer8 sauoJ no solnJg 'êpepnun pp
-ro)€ ap no arcadsa'orau98 lel9uu;e1;od?rqaqe;p ruapro rua
oeSerode,ta e a esuard ep salprle aluanb Je êp oxnl; o Jrl
solsodsrp ras u-rapodsarurladsa so ,or;eqraq op o4ua6l
-rur"rad € opour ap selsodsrp Jas ura ap spJnlsa a esuaJd
'Q aped'y1 ern8rg,ra,t)
'saurrcadsaa sesuard
opernJe orlsiSar urn.ralueur e;ed opeuSrsap 9 oqruo+ ap orêur
seu o3o; Jpsne) ale ê se4solue sp rrJoloJsêp apod (3.g7 sop
-nu Lun'pra8 rue 'a oe5rnl4sur 1e1e aruapad erlsolue e anb
eurne) sretuap roie3 ('r1a re ap saroparanbe,sêJuãrsapueJ
opuelualunJop ?urlouer eu op€gruuel ê ouEqlaq op aulou o
/opeluorü ro; ar.uroadsa -ur sepedruel'se8 e sa:oparenbe) sra,tyssodse:reueur seue,t
o anb za,t prufì .oìÌarrp Jorrarur olueJ
ap pprJauroJ lolpJ ap êluot erun ap puJrDeesua-rde urapuad
ou aluarupre8 'eur1oueJ pu epeloJ 9 arungdsa op elanbrla y
'(7 e:n8rg) ropelndruor rua epera€ no epe;er3op1ep elanbrla -sns anD esaur no exrpJ ap oleruJoJ rua spJnìntlsa oes selnl
erun e soprrâJsue4 o€s arunadsa op saluau4rad sop€p soJlno -sa sV'seJlsourp sE lpJas e.rudropr âp IerJrJTìJ€ aluot erun
rczrIr$r 1a,ura;a:d g ,oluplua oN .oluauIl^oÌrr ure olnJÌa run
a pJalo) êp oJaÌunu O 'eur1oueJ €u ruaquel sopeloJ ogs anb
ap olal ou seppr-rerue,ras oetapod no ,erp opoì sope)o4 rês
sadolarruasouanbad ap o4uap sepuêsur ogs (.t1a ,saluaruas
oeJa^ap salueJas sraded so a ,oJês IeJol urn ura ,roualur ou
'so1n:; 'sarog) se11osu:e[a1sa anb saluegodwr saued .sorrpq
no Ìos o€ sepeJoloJras tuapod sesuard sV.splreuerü sesJe^
-raq ered oerped oquerupl ap euÌToUeJelun ura (se-opuernl
-rp ap seJês res oerepod selueld se ,sepesuard za^ erufì
-sor no eper.rdorde e Tsap€e1u ap sepe81âpselrl ,e1ocuor)
'sopessaro:d
sepe)oloJ a purof ap seqÌoJ spp sepprrler ogs ,seperr;quapr a
sepeJas'sepesuard'sepelalor ruuro; selueld se anb za,r erun
ougqraq
apsauPgdsa
opuessorord
aopueluoyl;
z r)raNtdvgsg
ApÊrrrorcr
2 557
FIGURA
2 Exemplos
de etiquetasde herbário.
2 7 j un . 1990
H.rbarium of rhc Univ.Eity of FloÍida
T. Zanoní., F. Jln6ne2. caiãcsvill€, Floridr, U.S.A.
PLANTSOF:FLORIDA COUNTY:ALACHUA
FLORA OF PAYNESPRAIRIE STATEPRESERVE
Aristida condensataChapm.
< Poaceae> S.of Gainesvilte,T10S, R20E,sec 25, Sl,l%.
S . s id e of H i gh Di k e, ca. ! mi l ,l . of
WALTON COUNTY: T2N, R20w, S29 Eglin Air Force
Base. Mossy Head 7.5' Quad. North of Rmge C-ó2 md ìff. md P um ps tat i on o n Ca mpr Can
s aÌ. V i ne,
E. of Little Alaqua Creek. From inteffection of RR 381 md
com Ì 1on, S epaì s. gr een.Cor oì l a w hit e,
RR 385, ca. 0.3 mile W. of RR 385 . nnus palustris
dnminated sandhill commuity with thick understory of
Quercuslaevis, Dominant herbaceousDlmts include
Andropogon temaius and Schizachyrtim scoparium. -lall,
robust, herb. Leavesand inflorescencesae tineed with
daÌk purple. Abundant.
coll. Brenda Hening # 1289 Oct.1, tgg't
with Jeff McAdoo, Nmcy Gobris, md Jim Sheehm
det. B.J.H.
Gifito FLASfrcmrheNÀturcConseBance
/ Brcnda
Hening,23Nov tg98
tas em nível internacional é parcialmente coberto por iegis- fosuccinato de sódio) ou detergente. Antes de identificar uma
lação relacionada com conservação.Um lratado internacional planta, é preciso observar cuidadosamente alguns caracteres.
(Convention on InternationalTrade in Endangered Species oÍ Uma lupa de mão (10 X ou maior) e uma boilupa binocular
V\tld Fauna and Flor4 CmS) regula o enúo de muitos gru- auxiliarão no processo, especialmente na hora de observar
pos de plantas, incluindo Orchidaceae, Cactaceae,Cycadace- atributos florais e tipos de indumento. A dissecçãoé mais fácil
ae, Cyatheaceae,Nepenthaceae, Sarraceniaceaee Zamiace ae. utilizando agulhas histológicas, pinças de ponta fina e giletes.
Nenhuma planta listada pela CITES deveria ser coletada sem Uma régr-ramilimetrada é essencial para as medições. As ob-
a autorização apropdada. servações fundamentais envolvem (1) hábito; (2) disposição
das folhas, bem como a sua Íorm4 detalhes da base, ápice,
margem e venação; (3) tipos de pêlos; (4) caracteres florais;
ldentificação
dasplantas (5) placentação e número de ór,ulos; e (6) tipo de fruto.
As plantas podem ser identificadas após terem sido coletadas,
prensadas e secadas,mas pode ser mais fácil identificá-las Chaves
por meio de material fiesco ou füado. Material seco podeÍá Os sistematas têm várias ferramentas à disposição, sendo que
ser mais faciimente identificado se o fervemos em ásua con- as chaves dicotômicas são as mais importantes. Uma chave
tendo material umidificante (p. ex., o aerosol OT, dióctit sulr dicotômica apresenta ao usuário umuié.i" de escolhas entre
'(9961 slnoquaal .ra,t)pnuoteup a solad a'epez\ryr ras epod seralreter ap ogSaÌâsranblenb ,o1ue1
sop Epeqiplap og5r-rcsapno oluarunpur ,ang-radns ep Ernlxa] -ua oN 'eJnuglollp a er{J eurn erJp; o oruo) ,ossed e ossed
toc 'oqueruel 'oJeruroJ 'opsape ,sog3tg sorlno p og3e1a;ua axbtsoureredas r"gtrnl al sodl so soqluv
€^rlelar og5rsod'oe5eroua:a1pa orournu :alurn8as o 9 sopel -11-r_n*1-r11
eprJêr.{uoJsap eluelo €p apepquapr
-sÌTerur)e sualr sop u:n ranbpnb e-redopolau uroq ruíì e eluasa:dar oelr€J assa 'eqp€e pp sa^eJle acarede oJry run
seuade opuenÕ 'znl E elluo) ureJoloJ so a ueqldura so
oJrruossorlrorf,oraurnN 'tl
'sarulcgdsa snas sou saluêpÌ a sêralJeJeJ rueuorJeles seu
elnlu9ld '0r
-êde eì,uelsrsossêp souensn sO opeqplua aluapuodsa.rroc
(euuadsopua a oeuqrua'e1sa1opurnlcur) aluauag '6
oJry o eral Jelpr€J alsa opueìuêsarde uoxgì epe).axry sal
(eoser ep saralJereJ â ErJuaJsrapopurnpur) oln-rg ' 8
-uãraJrp 'sornJ so a 'tal.eteJ oJrun lun -reluasardar grapod
(sou91raua soln o'oeleluaceld'naraurS,nêJorpue
oepeJ epeJ 'alueruezrr;euJallv 'ogU€J tun seuade relsar
'eioroJ 'eJrTeJ'pnxas oe5rpuoJ 'eulêrurs opurnlcur) rolg .L
seTJuglsarolJul ' 9 9lp pppururJalâp uapJo eurn ura aluaup rssaJns soperqde
oes sâralJ€lec sg'eqpd ep olsar op ruêeJ è opeÌ{le}ua al
s€Incl4saa
-uapuocsarJoJ oJnJ O ruera^I} têlpt€J a+sê LrroJ segueJ so
(oeSeuaaa eururgl ep arrde 'eunugl ep r.ua8-reur,€urì.ugl
sopol ',,seurolle spr{loJ,, ral€JeJ o sourerntord as ,oldtuexa
ep eruro;'olopad'errqn.4sa'ofuerre opurnpur) seqlog ' 9
'v ro4'e8uo1 eqp€e Eurn ap o8uol oe sopeqpdua ogs (sag1
cprrrpr:g:r '€ -rct) axry sg 'aluapuodsa.rroJ orry ou aqplua urn olre; 9
":ttn'
-,LuaD
('r1e 'soqpq /solmrgqrq 'sazrct) seêu€rralqns saped 'tè]g_NJ op€urì.rrJêlap tun eluasarde uoxgl urn aS 'teln)rl
z -red ura talereJ urn eluasa-rdal o€U€J op tuaS,reur Eu oJnJ
(opo1 um ou;oo e1ue1de) ollqgH L Ép€J ê uoxgl run eluasardal oeueJ eper anb opuas ,sop€try
:epezuorped ÌrrrsseopÌs urâl saouer ap sa^erle oprnrlsuor â â eLIr ap odq a1sg.o1d11
selueid sep sao5ursap seu saoSeruro;ursep ruapro V.oglsanb -Inru osse)e ep a^eq) e a a^er{r ap od4 opun8as ruç1
rua onpÌ rpur o ruoJ JrJaJuoJ era^ap og5ursap e ,ope)gquapr 'solle srErue rc^al
aluaureleJJoJ oprs Ja q aurrJgdsao aS 'a^ei{J eun:od nossed ruapod so8uol olrmü spuJelrp seul ,saJelJeJe) sÌelu no srop
aurroadsaun anb zo^ €uln plaroJ og5rnsap e :a1 aluepod ÌnlJur eÌualÌp eppJ ês soJJasoualu oeJalauroJ aluaurla.te,tord
-urÌ ['salueuodrur secÉo1orq sao5eurro;ur seJ]no a og5rnq sougnsfÌ'alupì1lauras oqu€rue} ap sodnr8 vJa ax'also urapr,trp
-IJlsIp ap sedBru so 'sag3erlsnl se 'se1ue1dsep sao5r:rsap se opuenD saluarJqa srcur oes sa^er{Jsv'eJrurgloJlp eraueur ap
ruoc olunf sepeluasarde oes aluatup.ra8 sa^EÌ{Jsp ,sorzrl so51 sepÌn4suo) ras rü€rJe^ap ê^eLÌJprun ap saped s€ sepoJ
'(,,opn€e-oeu
selrer60uowe seroll
rcqo1 atrdg,, uror opelse4uoJ enb op roÌ.{leru 9 ,,opeururnDe
'(9661 as;o1,11 nr1o1 atrdg,, snsna ,,opn3e teTToJactde,, ,.xa.d) se,trlrsod
a sp;e.l'rpg)
saoSelurr;e azr1qn la^Ìssod anb a:druas,ossrp sazruroe íse Ìl
ornlry ou saluepodrur srelu as-reurol oerapod (tOOt,rcAt
-e8au sao5eturqe azr1rlnog51.opun€as ou ppeluasarde .ras
z{r\ilpc â uos}eM :L661 'g16I lsrnq>Iued Z00Z .p Ìa ztLMilECI
alãp aluplsprluor oe5rpuoJ euln ,orarurrd ou aoa;ede eq1
:0002't661 zlllq1eq !V66L vèrtg,O a po.r.1a1sy) CI)1T no
-oJ ep oleruroJ o as 'oldruaxa rod tolapred r-uasopeluasarde
(Á.uouoxe1 .ro; a8en€ue1 a.l.4dursa6) VJ.IãC ouror srel er
ras Ìrreua ap s€ruapp sg'(g e:n8rg -ra.l,)ser.tepd seursaur se
-Iurouox€l oe5err;rluapr ered ropelnduroJ êp serue-r8or4
,so,r.r1aÍpe
ap opequeduroce
'so^rJeralu soleurJo; ura o1dr1pr.uossê)E ap sa^er{) JeurJoJ uroJ r€rJrur ur€ua^ap soqrue a
o^rluelsqns run tuoJ re5aurot rueua^ap selualrp sO
-sue4 IrJEJãluarue Tlplal a'opeFdo;de anmdos lun uro3
'oeJp^Jasqo
'oplll|tw ïrJurp ap no sol
-arug;a oes anb salanbe sra,rra;a;d oESopol oue op o8uol oe
)ssno ap aapr4) èrttov. o rcp 'saluataJrp sEJnugloJrp sa^pr{J
sra g Jesqo solnqule ê 'sra^€ue saral)eJeJ e sralua;ard oes
seJrnruJÌÌìrlsuoJ e.red eluanqns oeSeru-ro;ururgluoJ /ole; a6l
uox-plÌrrn ap o4uep saluelsuoJ saralJ€Je3 (otanbadno apua8
IpuorJrpeJl €Jrì.ugloJlp a^eLIJ erun anb oe5eurro;ur sÌeÌu oJ
-Imu ÌugluoJ aluaureupssa)au o1dr1pr.uossèJe ap o^eq) erun
ouroJ sourJal azqrln oeu) 1a,r.1ssod anb ardruas sepezr1rlnras
rueua^ap seprPaur a'osrcard opolu êp soprulJêp ras ruesrtard
anb alop'saralJ€reJ sop€uÌurlolap rueluasa-rdeanb axq ap
saral)ereJ so anb arqual,a^pq) erun ap ogSnrlsuor e1q
solun[uor sop oeScasralur eurn sourenlêJo ,a^eLìJap odq as
'soln{ a sa.ÌoE's€LIIoJs€lrmü
-sap ogSezqlln e aluern6l (7 ern€rg) rueluasarde o anb (o.rau
Je^Jesqo alual rursse 'sra^Eue^ oes so^r sa.rasanb atqura-l
-nu urn rod sopeluasa.rdaraluaurlera3) axal so sopol êp €ls1
'saralJ€J€J so JpJarlJ ered relnrourq ednl no ogru ap ednl az
eum ep opm8as /op€lsr1a rcleteJ epe3 'plÌJ)sa €urJoJ ap sps
-r1rln 'ouessaJau eS 'Epualua oeu aJo^ anb oru.ral ranblenb
-sardxa ras urapod r.uaqruel oldrlpur osseJp ap r""nïlrlrrn.
rcpÌJnla alual ê seprparu reJrlua ap axlap oeu,sE q€rualp sp
sequre pral ardruas /spJrurgloJlp sa eriJ ap op5ezr11ne5
sa er{J ouroJ sep€zrlrln:as ruapod o1drl1nu ossaJe ap sa
-erl) 'rurssv'eprJaÌ{uoJSapelue1d e eJed sapepquêpr sra^Ìs oJ ÌTâìsêp oguol op seppzrTTln ops op€ar
-ed od! op sa eqr sy'(g ern8rg) sepeared no seppluapur ras
-sod ap elsr1 eUnJ Eurn Jalqo ercpod oupnsn o ,uoxe] run
:se-rÌaueulsenp ap sEJuJSêras uapod a oxnlJ ap eur
JeJrJ4uapr e-red aluarcr;ns JoJ oeu ogSeturo;ur e as oÌusaJAI uepod
'olaldruocur glse opeJÌJrluêpÌ ras e -er8erp rüa €Jnlru+sarueluasa.rdeardruas serrurgloJlp sa^er{J
Ipr;aleur o opuenb osoÍ ' (ZçOt ssozì sepezÌTÌ]naluaueldu_re as-urp;€urol se)rurgloJlp
-plup olmur 9 ossl'oldtllLtw ossna opeúruJ.ouapa a^eqJ
ap odq alsa enb oezer Ie] rod opuas ,tuapro ranbienb ua sê^er{r sE 'oelua apsap 'a >1crerue1ap alsildeg-u€el sgru€4
oJlugloq opd 9111ua epecrlqnd ro; selueld ered ecnuolor
-rp a^€ì.ÌJerraruud y'uoxpl op olaJroJ aurou oE oprznpuo)
'seugur6etur
selue;d otuo eted epeluapur erês 'sepa) seì.{loJsasE zE oupnsn o ag .(euralp run ap spp
a^eqr euina epeateda^eqr euln 'oxngap euet6erpr.u61 €Wnyl -e4ua) saluapnllxa aluâurerqnu.r a selapred seoSelurrp senp
z r)roNldv 89s
ApÊnorce
2 559
TABETA
I Algumas revistasimportantes no âmbito da botânicasistemática
o Muséum National d'Histoire Naturelle, Paris (http://wr.,vw. (BS,A; http ://\ 1,\,.w.
botany. orgl), a International Association
mnhn.friphalCoi1ect. html) for Plant Tlaxonomy (IAPT; http://ww.wbotaník uniüe ac.atl
o NewYork Botanical Gardens (http://www.nybg.org/)
r Royal Botanìc Gardens, Kew, Reino Unido (http:/iwww.
rb gkew. org. uk) . O link http :i i www. kew. orgldata/index.
html também é muito útil
o Royal Botanic Gardens, Sydney, Austrália (http:i/m.t,w.
rbgsyd.nsw.gov.a u/) "sites para procurar trabalho e carreira',;,,como encontrar
r Department of Systematic Biology (Botany), Nacional universidades"; "pessoas e grupos de discussão na Intemet,,;
Museum of Natural History Smithsonian Institution,Wa- "agênciasde financiamento e boisas de pós-gradua ,,re-
ção,';
shingtorç DC (http:/iw."r,w.nmnh. si.edu/botanyi) ústas e jornais online"; e " gaia de recursos na Internet,,.
Sllesrepresentando floras, como o supracitado para a Flo-
ra of NorthAmerica (FNA), apresentam abundantes inÍorma-
ções sobre a história, a finalidade e o escopo dos respectivos
projetos florísticos, bem como detalhes das plantas de cada
flora. O slfe da FNA lista os volumes pubhcãdos até hoje. É
de aproximadamente 13 biÌhões de bases de nucleotídeos de
possível fazer tmabusca nas famílias já descritas e ter acesso
cerca.de 100.000 espécies.O número de espéciesse duplica
a descrições de famíÌias e gêneros, bem como a chaves para
a cada 14 meses. O GenBank intercambia diariamente da-
os gêneros das famílías já completadas. O slÍe também lista as
dos de seqüências de DNA com outras duas grandes bases de
famíias que serão tratadas nos 26 volumes em prepaÌação.
dados: a do European Molecular Biology Laboratory GMBL)
Ao redor do mundo, existem centenas de projetos florís-
e o DNA Data Bank, do Japão (DDBD. pode,se acessara in
ticos regionais, e alguns deles apresentam silescom abun-
formação sobre seqüências com a ferramenta ,,EnÍrez,,, tm
dante documentação. O site do Oregon Flora project (http://
sistema de busca que integïa as basesde dados do NCBI.
oregonflora.orgl), por exemplo, apresenta um checklist das
Rotineiramente, as reüstas pedem que, antes da publica-
plantas regionais e uma base de dados para elas.Atualmente,
ção de um-artigo, os autores submetam no GenBank quais-
a parte correspondente a Asteraceaejá está disponível Este quer seqüências de DNA (ou seqüências de aminoáóidos)
pÍojeto também desenvolve umAtlas para as plantas de Ore- que apaÍeçam no artigo. Uma seqüência única de números
gory com mapas de distribuição para cada espécie.Estesma- é designada para cada seqüência submetida e esta deve ser
pas poderão ser combinados com outros para eúdenciar tipos mencionada em quâisqueÍ artigos que utilizem tal seqüência.
de solo, ecorregiões, tipos de vegetação e pluüosidade média Os sistematasvegetais rotineiramente acessamo GènBank
anual. Outro site multo útil é o Atlas of FloridaVascular plants
(http://wr,lw.plantatlas.usf.edu/about.asp). Ele apresentada-
dos nomenclaturais e dados de distribuiçào das pÌantas nati-
vas da Flórida.
Há também sites qtuesão úteis para os botânicos profis-
sionais, tais como o American Society of Plant T[ronomists
(ASPT http://wm'w.aspt.net/), a Botanical Society of America
-ruodstp sua8eurr splmru 9g'sagr€ar selsap selueld âp soloJ
sopppnrsaoprsu,e,dïl;'i::::J$"*ï:JJ?n:#Hï1 ueluasarde serolJ arqos seur8ed sep a saqssop solrnTrq.srcdn
(7661 uaÊvt1o11 a uar8ruloH a Ig6I '1e 1a ra€ry ura seperl -uud sopelc rod sopezrue8ro sapre^ selueld ap serue-rSopep
-uoJua ras ruapod seJsnuouoxel ap selsr1) .ogr8al ppeurrutal a epr.n.êp soprJ ap suaSerur sesoJarunu eluasarde a /alepuoq
-ãp eÌun ap erol; eu no (o.raua8€ryu;ey) odnr8 opeuru-ualap -reJ ura 'srour1ll uJaqlnos ãp apeprsra run elad oprluetu g
tun ura selsrTeoadsa oes anb seleLuêlsrse seper uâ ras ruapod (p4q xapuiTslueldpueynpa'nrs/aJuarrs',uwv\//:dilq) aur1uO
errlerualqord oeSerr;quapr êp selelor ,aluatupurg .se r.t spl slueld pu€T O'I/{OìI-_Cf, ua lanuodsrp -rorcu oeSaloc eun
ueld ue^,uasardruaqruel anb ap ua8elup e ruo) ,se1ue1dap ap aued erun eluasêJdal a 'oÌreqJar{ urn € alueqlaruas oporu
oeleor;4uapi e ered sraln oes rueqÌuEl soJrugloq surp-re{ ap'prJuaJaJal ouro) opezrlÌJn I'aluerupJrurouoxpJ sepeíuerre
'Z elaqeJ eu sopelsr1oelsa opunur op soir_pqraq sredour-rd sarplnJse^ selueld ap sua8erur 000'? ap sreuoafls êlsau rue]
sO 'ouÌsua no esrnbsad'oDrrqtÌdoSr Jas ap efas ,oJru]ouoxpl -uoJ uorlrallo3 Surqreag scqerualsÁg1ue14y .erdorsorJlu ap
eruerSord ranblenb ered prcuassa osrnJal uJn a oueqrar{ um solo; uraqruel a s€reqruerups'seturadsouunS,seu;radsor8ue
/oluepod'se1ue1d arqos
sao5eru-ro;ura oeSerqquapr ep so3r,r, ap secrdorsorceur sua8erur urgluoJ (7npa.csrir,rÁueloq+Iloq
-Jas ura)ârêJo sorreqrar{ so}mnl 'oppJrJquapr ras apod aurrc // :dnq) a8e4 ar-uog a8eqog lenur^ ursuorsg4 ;o í1rs.ra.Lrun
-adsa opeunualap run anb r.ua€ruroJ pJrun € e soseDsolrnur y 'sanm{os a serr;er€ortqÌq serruereJêr ,seruerSopelc ,sa,r
lua splu'olual Jes apod ossacordalsil'opeJrlrluãpÌ Jas rurssp -eÌ{J oruoJ ruaq'(e1q1 erun rod no tua8eur rod sepessace-ras
a soperrlquapl g[ opgqraq ap saurnadsa tuor ope-leduor ras ruapod anb) sarelnrserr selueld ap aluerqedrcuud ,sua8erur
apod opnaquoosap aruoadsa ruíì'sopesua.rd a socas sautrc 000' 0Z ap srpur ualuor'(73ro'scrleualsÁs1ue1d'a,r,r,rrvr
I f d;4q)
/alrsqe6 scqeuralsdg
-adsa ap ,,eJalorlqrq//eum âluaruprJuassê a ougqraÌ{ urlÌ IIauroJ ap appprsJa^rull Eu opeeseq
'oe5erqr;uapr Ìueld O 'seruradsorSue ap sua8eur ap oe5alor els€^ plun
ap oe5ury aluelrodrur erun uraqruel ruardrunc ,sepelr) salue rugluoD'olduaxa rod'(ru1qúa1p36pgg1g7npa.nì.u€l.lps)
sao5ury s€p ruale 'sorrgqraq so /rurssy 'ur€lrpaJ)E solrntu 'rL,vr.tr4:dpq),üap3 a8eul 1ue14relnrse
Jo dnor3 3uqro14
ouroc opeSue,rewêl oeu prpumu prog ep oluarurJoquoJ os srrlerurriuorg ílrsrarnun I/{ryV sEXaJ.se1ue1dap sarcgdsa a
-so51'oor;er8ouou olueurelp4 ureJaqaJar ogu epurc selueld soraua8 'sprpì.ueJreJq4uapr e opuapua;de oglsa anb salanbp
ap soraua8 sop %96 ap sreur /ossrp ruglv'selaldurorur sreru ered sralr,rras uapod anb sua8erur rugluoJ salrs solmtr l
ollnru epurc sprol; ureluasarde srerrdorl saor€ar a ,elaldruoc
( taeac
a opu Epure auoN op eJrraury ep erog ep ogsuaa-rdurocy
-er8euoTnpa'rsÁue1oq77:dpq)aeare.r€eug ;o srrleruelsíg .p
sPls!le!)adsa
e so)!ugloqsu!preí,sougqteH aeaJeJrJEarqos sao5eruro;ur uoc ,(771n1
patptsql3w3qÁu'a,r.rul,77:dprq) sar:raqanlg prrdo-4oag .g
'or rI êìseu seplluoJ sao5er.uro; (selrse;edselueld ap sodru8 atqos alrs u1) fnpa.nrs
-ur se rcluarualduror ered salueyodrur aluaurelnrrlred oes 's1ue1d-cqrsered'.,lvnr*77:ft1q)
uoÌpauuoJ lueld rrilspred aqJ Z
saíts sassll'(6 oplrde3 ra,t) dnor3 íua3o1Áq4 ruradsor8uy (srenlvsercqrueruus ap og5eogrsra,uq a saJalJeJe3ap
op oe5ecr;rsselJap erualsrs op oe5ezpnle eurn a aírs alsêu oe5n1o,rg€rua8o1g) (ulq'xapuvsuuaJ/salÌs-ÁueloqTsuoq
seIUypJ a suapro ap_[en]Eog5err;rssep V.opezr1enle aJuêrua] -JalloJ-qJreesa.rTSro'tunasmuplaq'rrtr,r,r,r.4:
dUrD suJaClupl
-uanbaü a a s€lupld ap s€rLRUeJ ã suapJo a-rqossaoSeturo;ur -xilJo uorlpJqrsra^rq pu€ ,uoqnlo E ralre.reqS,Áua3o1Áq4 .1
rü9luor ru9qruel (lulÌ{'auoJla.^,\/qaMdv/qrrcasa}I/Jogontr :soldruaxa sun8p srg sag5eclq
a1rsqa14.{ua3o1dq4 urradsor8uy g
73ro'loqoru'.r,r,r,r.r,r77:d11q) -nd ap selsq a sopep ap saspq p ossar€,saropproqelo) ap plsq
'seuradsor8ue ap sergureJse sepol ap se
4eluasê.rdar sao5erl erun'odnr8 êlsa aJqos soqleqeJl ep saossnJsrplaluoJ ruap
-snp a saoirrosap rnlrur (1oÊue p4ap 1au4uo-q7ap'Srnqueq -od repc4red ura oJnuouoxel odn-r8 urn ura sopezrlero! sa+6
-run' arSoyorg'azrrr,ra,r//
:dllr{) a8e4 au.ropl s1ue143ur-ra.r,ro1g ;o 'lauJalul €u sopeJluoJua ras urapod or rl âlsau sopele4 sod
sarlÌureCA'oSardrua ap sepepÌunilodo a sor-reqraq,soJrugl -n-r8 sop sun8p ap sopeqlelap soJrlprualsrs soluaÌue+e4
-oq surp-ieÍarqos saoSeru;o;ur ,se1ue1dap sue8eruTap sêrcr{l 'saro^re se
-re:a8ered sepezq4n sop€p ap sazuleur se a
-Ru's€JolJ 'sop€p ap sas€q p ossêJ€saluepnlsa soe aJauJoJ soperrtqnd so8qre ura ruararede anb secuguaSolq saoleluroJ
srod 'solradse solÌnur ura oJ rT alse apaJxê lauJelul V -ur se prolsa anb sopep ap aseq erun 9 (u4q.xapuvêseqaar]
'olrgq
73ro'aseqaa4'.,nr,r-llr77:
dpq) ESVg-ãar1 .sodnr8qns so arqos
-raq âp selanbrla ap oe5eraSe ered (aqe14) atamdoswnoutot saoSeruro;ururrsse opu€p ,odn:8 urn ap aseq ep r4red p rupJq
uaq'(sor-reqraq ap sarurcadsêa sorJeqtar{ap oeSezqrlne ered -rupJ as seurSgd sV'so^1,r saras sop €^rlnlo a aJo^re eurn ap
a oueqJar{ ap saunradsa ep sao5eru.ro;urap oe5eloue e ered eruroJ eu rs aJluê sepe€q oelsa seurSgd sp s€pol a ,oJnuouox
'sorìumualsal sreualeur ap olrsgdap o ered,srela8e.L saurngd -et odnr8 urn aJqos oeSeuuo;ur rugluor euÉgd epe3 .orralur
-sa ap o;eda-rdo ered sazula.np ''xa'd) ap€p{qn ap srcuorJrpe opumu op sarolne rod selFcsa ogs seul€ed selsã.so^h saJas
soluêunrop ur gluor (TrunueqraqTnpa'Un'quìll;'^ I I : dpq) ap sodnr8 sosta^rp so aJqos ogSeur.ro;uropualuor +auralul
^\,^
IPrn+pN]o runasnl eprrold op oreqraH op a|!s o ap seurSgd 000'Z ap ecra-rap oe5alor erun a (pu1q.Á3auo/qd
^rolsÌH
' (u1q'pe.r,7qrreag71g1473ro'toqoru'+oqoru7:dpq)uapre g
7aar173ro'qa,ra,1o177:dpq) 1raÍor4 qâM aJI-I Jo âar1 o ,olduraxa
leJluelog Fnossrl^l op 'SOf,IdOèLLt14 sopep êp âseq eu sra^ .ro4 'eruaSop; rua tlÌezrle)oJ as lautâlul ep sails sun€Iy
z rrlcNldv zgs
ApÊlrorce
2 563
TABETA
2 Herbárioscom 3 milhõesde espécimesou mais
BIBTIOGRAFIA
OTADAETEITURAS
RECOMENDADA5
Principais Floras da América do Norte Carter,J L 1997 Treesand shrubsof NezoMexi- Botanical Miscellany, No. 16) Botanical
(e outras referências importantes co Johnson Books, Boulder, CO ResearchInstìtute of Texas,Fort Worth
utilizadas na identificação de plantas) Clewell, A F 1985 Guide to the ztascularplants Dorry R D 1977 ManuaÌ ofaascular plants of
Abrams, L 1,923-1960 Illustrated flora of the of the Florida PanhandleUniversity Presses Wyoming 2 vols Garland, New York
Pacift states:Washíngton.Oregonaná Ca- of Florid4 Tallahassee Duncan,W H andM B Duncan 1988.Trees
lifornia, 4 vols Stanford University Press, Correll,D S andH B Correu 1972 Aquatic oí the southeastemUnited States University
Stanford, CA [Vol, 4 escrito por Abrams e and wetland plants of southwesternUní- of GeorgraPress,Athens
R S Ferrís.l ted States U S. Enüronmental Protection EÌias, T S 1980 The conplete treesof North Ame-
Acevedo-Rodríguez, P 1,996 Flora of St lohn Agenry, Washington, DC rlca Van Nostrand Reinhold, NewYork.
New York Botanical Gardery Broru Correll,D S andH B Correll 1982 Floraofthe Fassett,N C 1940 A manual of aquaticplants
Acevedo-Rodríguez,P 2005Vines and climbing BahamaArchipelagoJ Cramer, Vaduz. McGraw Hilf NewYork
plants of PuertoRicoand the Virgrn lslands. Correll, D S and M. C Johnston. 1970 Manual Fassett, N C 1976 Springflora of Wisconsin,
C on tr L LS N a tl , H er bar iu m5 1I -4
: 83 of thezsascularplantsof Texas,TexasResear- 4th ed Unìversity of Wìsconsin Press,Ma-
Acevedo-Rodríguez, P 2005 Monocotyledons ch Foundahon, Renner, TX. dison
and glnnnosperms of Puerto Rico and the Croat, T B'1,978 Flora of Barro ColoratloIsland Fernald, M L. 1950 Gray's manual ofbotany,
Virgìn Islands Contr U.S Natl Herbarium Stanford University Press,Stanford, CA 8th ed American Book Co, NewYork
52:1. 415 Cronquist, A 1980 Vascularflora of the sou- FÌora of North America Editorial Committee
Adams, C D.1972 Flozneringplnntsof Jamaica theasternUnited States Yol I, Asteraceae 1993 2007 Flora of North America north of
University of the West Indíes, Mon4 Ja University of North Carolina Press,Chapel MexìcoVols 1 5,19-26 OxÍord University
malca Hill Press,NewYork
Allerç P. H 1956 The rain forests of Golfo Dulce Cronquist, A, A H Holmgren, N H Holm Geesinlç R, A J M Leeuwenberg, C E, Rids-
Stanford University Presg Stanford, CA gr en .J L R e ve a l a n d P K H o l m g r en dale and J F Veldkamp L98L Thonner's
BaiÌey, L H 1949 Manual of cultiaatedplants, 1972-1997.IntermountainFlora VoIs,l, 3.\ analyticalkeyto thefamiliesoffloweringplants
rev ed Macmillary NewYork. 38, 4, 5, and 6 New York Botanical Gar (Leiden Botanical Series,vol 5) Leiden
Batson, W T 1,984A guide to the generaof the dens, Bronx University Press,The Hague, Netherlands.
plantsoí eastemNorthAmerica,3rd ed Uni Crow, G E. and C B Hellquist 2000.Aquatic Gleason, H A 1952 The new Britton anrl Ero-
versity of South Carolina Press,Columbia and wetland.plants of northenstetn North wn illustratedflora of thenortheastemLJnited
Bisse, J 1981 Arboles de Cuba Ministério de America 2 vols University of Wisconsin Statesand adjacentCanada New York Bo
Cultura, Editorial Científico,Técnic4 Ha- Press,Madison tanicaÌ Gardery NewYork
van4 Cuba Cullen, J. 1997 The ldentifícation of flowering GÌeason,H A andA Cronquist 1991 Manual
CaÌder,J A andR L. Taylor 1968 Floraofthe plantfamilies,4th ed CambridgeUniver- of uascularplants of the northeasternlJnited
Queen Charlotte lslands 2 vols (Canada sity Press,Cambridge Statesand adjacentCanada, 2nd ed New
Department of Agriculture, ResearchBran- Digg s,G M, Jr ,B L L i p sc o mb a n d R J York Botanical Gardery Bronx
ch, Monograph No 4) Queen's Printer, O'Kennon 1,999.Shinnersand Mahler's Godfrey, R K 1988 Trees,shrubs,andztsoody ui-
Ottawa, Ontario illustratedflora of north central Texas(Sida, nes of northem Flonda and adjacentGeorgía
!
)n',!ra) '3q 'uo13uqse14 ,arq;6
uo 'pueqro<Ì
,ssrlJ laqtlltl
'suapr€D JÌue+oglpdoàI pa p4 /4ooqpuúq Suqurr4 +ueuura^oD S aÌ slo^ g oJtMW syua1dSuuamod 1m1dot1.ggg7 V X /seruel.I
wnuaq.Dqal.lJ g66I ueurroc 1pue c,uospug ,ía1pue1g
to sqnn1spua sailI 7Z6I-OZ6L 3 4 'JC'uoì€urqse4 êrntlnJ
' L}-Eg :LZ nuún4t srelEaqareds ne
S orxatr41'edepy'SAàIÌNI aseJgll zr?"ll -r;8y Jo luauged"C 'S n .(67p 'otq ,1ooq
parloJ 8uÌsn suaurrJadslueld Jo 8uúp pld -úraAap anlJ 0002-916T'(pa yaqr) .^ ,esos -pue11 a:n1prr,r8y) 7 1or1 spua1sl urZttll
Br roJ poqlau aJespue aldruÌsv g00z el
ìroà MeN 'roqlnv a) aLll pua oit[ ouan4lo saatl 'lL6I .tluotttsp
-epuã .IpupgrqnaN Jr'{)/sureÌlllM H N -od uaqsaa4lnosaqtlo túnuúW €€61 ) I lprus -eM H 'J pue Ámqpoo6 .O U ,rÍ ,.I .A ,êl+tl.I
'sdauua4S C, u a u q M .I I M ,V l { ,o Ju €l g 'o8u)q) '&o1sr11p;qe111;o umasnhtrplarC
gI-LtLg wv ros pa1lul uuv f,Cl'uoì8ulqs
salats pailun aLfito tltnls am4dsrwall wal -e11 'arn11nrrr8y;o luarugedaq 'S n GrZ
'sqde;Souoru Jluouoxpl
;o uoqeraua8 -satg aLfilo suopalhorrylo satpwalaqqoqÂa7 'oN'ìooqpueH a-rqinru€y)
ro; ure:€ord :alndruoc alqenle^ur up VJ | loç.spublsl
i pnlr qrund'úL6I soueÍ C pup .U .q ,uosdrurg u134r1at4q puu oJrüouand lo saau uowwoJ
--IlQ V66L'uagg,o M .) puE .s I /plo aìsv
V? ?roJupls'ssa.r4 llrs:an1un p.ro; 'tg6l Ì{uo^\speM .H c puE rI .1 g ,aÌlil.l
salueuodu! se!)ueJalal sellno uels sÌo^Z uasae uútouosar41 to atod pun 'sprpardoDI ,oJrll ouend ap pep
uo4aqa&al 7961 'sur€8rrq .I I pue C /a^arqs -rsra^ruí-Ì 'spun1* quanfpu puú ürg o4and
'eÌlr saureD ?p 'ÍN ?lâguÌeld
{o atod aa1dutsa1'966l-9g6I H V ,rer8or.l
-lrolg Jo ssard ÁÌsra ruÍ-Ì .1.1or1 ap1to17!o /aìueplonl (q
'srroruat{ er€o1olq4) .pa rqqndaS uerruruoq ,suorel l ap otpad
útolJ 0002'uasueH c .g pue .d àI /urTrapunM pu7'pua18ugma51loa,n11'7961 3 g ,mour,(ag ues /atsg Iãp le4ue) ltls:a.r.run .slo^ 6 ul
.aIII saureD /ep
e^ pilO €pEueJ Jo srunasnl l puoÌlEN -otuadsry7 a7ap ato{ új 0002-2g6L.11y,rar€or1
-FolC lo ssa:4 Í1rs:a,t1un upuo17lo squald 'saruarJs ÌprnlEN Jo ulnasn/{ Ieuor+EN €qn) 'Eue^EH ,luln+lnJ slo^g'uqnJ
rúlnrsaa aq101 apm) .966L .d,.àI ,urÌlêpunM slmd tr apaua1lo atod aq7 9161 {.g,ue88ocg ap anH Z96I-9f61 'upIV org pue org ,uoe.l
'tutssod79-gg sloç pnU +og oueluo,E^IEUO,saJmosall
unossl.W uuy awauu4lo aroH lg6I-€V6I 3q'uofrnqs
IEuoqeN pue strpJtv uraÌ{uoN;o 1uau4:ed -eM'ssard uo4n+Ì+sulueruosqlwJs rJpuu
'sraqlo puE Áraqrg .U ,ri ,ã .d ,uospooM
14 -aC (0ül oN'urlallngEpeuE) Jo umasnl{ -aJ puv sawg pafiun a4l í0 sat11a-twlpua
pg' da4 pn otng ! nq.w plourv puoqe1n) nqoiluúWlo anlJ 1961 .{.g,ue88ocg suta{a4qlo lanuau pp{ V 996[ 5.. C1ta8ullal
'I sary6 paqlup wa$aaqryos aql aroll rlrau
lo 'ìloà 'Ía1aryag
-at preMuo gq6l .srêqlo puE rÍ "Í .) ?ooM /urUJÌI uo1q8no11 slo^
-taaN I Z bruauv /sseJderutoJrïp);o lgsramun .pa
pu7 ,ntod
'VJ ?roJuels ,ssa:4 Í1rs:aarun ploJuBìS t4uoN lo saaqaqllo lunualty ZZ6L'S ),tuaglus úuozuv 0961'saÌqaad'H U pue H.J dãurea)
úturolqal ntag lo ato1g 086I .Ì .I ,suÉ8l6
/o^ord ,ssa:4 Í1rs:a.rtun w L- L L Z:@ ) 92 'p 'o,ro:4 ,Í1rsra,r
Jll IVZZ-ï:(Z)92 nS FUI ua41rs aaoN )oid -run 3rmo1 ureq8vg (rumo17puu o4sa1ylo
3uno1 rueq8r;g apaua1 lo sqtadquata[pn (syed Z ^pa paxtrat) utlotg aaog lo und aarsnpxa)sawg pailun aqtlo (aanaqal) afls
pun o4sa1ylo and s,uos.apuy ú16l .I .S ,qslaM aqJ 6961-996Lq+tuÌs J gpue g v?uelou -outwn8a7panla,tryuupua aauaN.g66l C,Ílasl
rapInog '{g ,urnqìJelg ( pa puz
Jlanpp3 IIIH
'ssard.&Ìsle^rulÌ palerrossv opuloÌo) .pa ;o luudar) znuauv quoN ut Âptn1q:sqw4s radeq3 'ssa-r.1
purloreJ r.ÌtroN firs:a,rrun
tltg'ulo{ utú\unoy11 ,rrpqa1 Jo
Ã4coa 916l .v M taqeM puú sàilt palnarryns lo llnulw'1002 V aasoutwnSa7'Zved ,g loç saryg pafun
nFIouoH /ssardunasnll doqsrg ura$oar4tnos
]I]H alll lo bto[ ]nlnrsal 9661 .q Ãap1
'ssard rÌempH ;o Ílrs.raruun .slo^ Z .uúm 1adeq3 'ssa:4 eurÌorpl qUoN Jo &lsre^NfÌ proIXo
-ug lo squa1dSutLamodatq+to pnuaw 066I sL)urloJúJ aLIlto ato{ )úlnsúa aLlllo lúnuflW /sserd uopuarelJ pqom
altt lo squnldSutt
'raruÌ{os'H pue
S }sqlaH.U.C, T.M,rau8e6 'V96I IIag U J pup saHV !t
H ^[ V ?ro]peu -amo1l .{ ,uosurqclng
'IIAJ'SIIIHplaqì-uoolg lo sa1twulaLfio+Âa\.9961
'uopuol '(drolsrg prqe111)runas
V?\'ureld eJreueJ dlrs:arrun
'eruaos Jo e+nlqsulìooÌquerJ (l9,69,gg -nI{ qq}gg nnnwa[lo suaJ.9g6L à D ,ro]rord pre^lEH /urnlaloqrv pÌourv .sÌo^ g salÍí
'uqe[ng aJuêDs Jo e+nrqsuJ>1oo-rquer3) . u op u o l ^ o sI I H
-uy nssa1 atlqlo atqJ 6g6l ú16l V àI ?remoH
slot' g ary\sar41loquald paaspan\a,tnlauput) (11 'sarrag leuortÌppv ur+êÌÌng 1úa)) xuolg /uapED lecluPlog ìlo^
aa4aua41lo acuattnJJlpua uo4at{quapt aqy spuxlsluawfr.a3aqlí0 arqJ tg6l àI D ,rolcord ll'eN pnuúM slslnbuo.L2 pua uosaalt o+uotu
o1apmSy :ato1{uú8!tp!W L66l aL6L.D 11rssoç
tr1 'a8pgq -udruot pary4sn1llaqJ g661 11 .111 ,ua;3ru1o11
ullsnv -ureJ iqnl) IeJruelog puelSug lv'aN atn1s 'âpleas'ssard uo13urqse14 l1r.s.raa
'ssar4 sexa;;o ftrsra^rufì '$amqryosa4tjo ;o
-dwag ma51uraLlltoulo tilolJ bg6l S V /asuad -rufÌ slo^ 9 TsamqyoSlc{rco4 ar.11losqua1d
saaaÂpoompua sqruqs'saaq.096I y.èI,sauÌ 'xuolg ,uàpjeD [EJlu tfllnrsoA 696T-9961 uosduroql M .Í pue
Vt{ 'uo}sÌM 'roqtny npuo171ando4 oq -etog ìro^ ,,llaN uJtdo4oaN u.tolJ preÌ\^uo Íaqua-nrg 7q ,1smbuo.r3 V "T ) ,ìco)ì{JtrH
ao4ausaatlto lìSololqaqJ 0g6T g d,uosurTì.üoJ 9961 errdo:loaN plolg ro; uorlezrueSrg ,ssatdesoltu
ì)rasurug aN 'uolluàpêrC
"ÌI'rooussolc's )reus+Lrelã apuuaJ ía1a>pag ^
-rrã1rtmsuwg ma61toato11 9g6I .ìI .H ,spulH
ruzlsúa4|nospuu sal'ls pallun ua$aa\LLou 'ssard EruroJrÌe) Jo dtÌsta^rul-Ì and aru ,{a1a1:ag,ssar4elut-oJllpf,
afi Jò úrodtblnrsaa a4qoqÃa4a41 066I U ïuVúS -tol11a7y 6961 'ì)a) 'Cl 'C pue .V d ,zun
;o dlrs.rarrun 'arutolqo1 to Euald nt43q1
lú\^,allÌ sluelD Ía1a1rag 'ssard pruroJrleJ a,t :pilunw uosda[aqJ E66T (pa) .f Í /ueurTrÍf
-sìoog ereuas 'pa pu7 ,arw3a11pa14lo at '\lrsnnun
-o1laurol11a1 y o1ryauuyddng 896l V .ã /zunry
oI I',sÌno.I ?s 'ssald uapreD pJruE+og
LL6I'aro) '.1 'Í pue g q .4 ,q€neqsne4g oTJeluO'oluoloJ 'ssa:4 oluo:o1;o dlrs:a,l
-lH 'sar.uy,ssar4dlrsJa^Ìuíì a+els .Eg6L .ã /ssol\I
unossÌtrAl€-I 'slo^ uJt[ olso) ap saquald
,lun pa pu7'ayaqly
{o utog H ap F)nuúw'1002-€,002.(spa) EroruEZ.N
z-rto1 Unosstl/glo úto1 e96Í y { !,reruradalg 'eFpuoqtP] /sseld pÌrE plelraH'J 'runÁerD H I^{ "!I g ,laì.ütueH
smo-I dllsra.qun srouÌÌÌI ulaqlnos stouttll to atod
-ls 'ssard uapJeD f,I/{'roqreH rea,seuoql.C Laumw
lecrue+ogÌlnossrl l slo^ pap4snilt aqJ n0z-Lg6L H u /ì)orqualqon
lo ato17'g661 Sururn'g J pue Cl v ,saureH
g 'nn3am51ap u,totJ.I00Z.( spa) 1a4uo7,q roqJv uuv /ÌünllPq 'aJuaJrtìe1,SEs
'I.{
O pue Ìood V,uoÌU-Ì n I "C M /sua e+S -:a11ueSrqrr t ;o dlrsra,trun 11-71,g .s1o4 -ue) Jo ssard firs:a.tun suruId ryat) aL!1
.IH,NINI
úuutrqaU-otzoNúro1 '8661"-Ê96Ig ,q8nenc1r1 to ato17 9961 uorlenossv uroÌC surelcl teelD
-ouoH 'ssald lünasnyq doqsrg atod uaptu8 raqanÕ,lea4uol\ uos Jnl , euoz
1vttdo.4y 9002 tsqrãH U Cpue l4 3,sa1de1g 'lEa4uol/\[ep gìrsra rurÌ,I ap sêsse]dsa.Ì pa -uy;o dlrsraiuun (l 'oN ,uqaflng aJuaDS
VZ püz'auua4uatnúTatoq ú96I c /uuopÌ -euel^tr pr€o1org 'euozu17;o firsrarruil salqs pa+
'1ot''Ãun1og:ouutp\aryo8ecrq),íro1s41 p-rn1 'o[e]uo €l!|.el .M .il
-tun watsamqtnos to sassutg 196l ?InoD
eN Jo runasnl I plarg 'qred €l aloua+ant -+O €peueJ arqpcu8y'gcuprg ÌprEêsaìl 'suaqly'ssa.r4er€:o
Jo uolJ LL6I-9V6I sreÌ{lo pue ) d ,Ía1pue1g ' (7991uo4errlqn4'a:n11nrl'3y
;o luar.ulred -a3 ;o í1rs.ra,trun slo^ Z saryg pafiun ual
o8eJrq) úo1sr11prrqeg -aC Epeue)) saJuLaord aurutd uaryuua) a%l -saa4ryosa1l ío stuaú pualqampua c4anby
Jo unêsnl^I pleÌC (91 1o.rd:o1s41 prqel11 lo atolls,ppng 6L6l tsag C ) pue {,uerirool 'IB6I-6L61 uatooM M .l pue .; .y darypoS
/sauas pruelog) .s1oa
Jo Ìunasnl { plêÌC 7 ''lC 'lruEIt\I 'sìoog ueÁueg apuolT
lwtd suarÌlv
'nry a1so1 atog'6€61
{o Lt6I.J d,,Áa1puulg -o4lo atod y gl6L 'e:;:4e-I'O pue '1,4.n €uo1 'ssar4 er8;oa5 ;o llrsra.trun awaqúlv puú
z 3)laNSdv?gs
APÊNDIcE
2 565
Dallv'rtz, M J 1974 A flexible computer pro Holmgrery N. H and B Angell 1986 Botanìcal Pankhurst, R. J 1978 Biological identificatìon
gram for generating diagnostic keys SysÍ illustrahon:PrEaration for publìcarÍon,New University Park Press,Baltimore, MD.
Zoo l .2 3: 5057 York Botanical Gardery Bronx Pankhurst, R J. 1991. Practical tarconomic com-
DaÌlwitz, M. J 1993. DELTA and ÌNTKEY In Holmgrery P. K. and N H Holmgren. 1992 puting Cambridge Uníversity Press,Cam-
Adaancesin computermethodsfor systematic Plant specialists index Koehz Scientific bridge
biology: artiJicialintelligence,
databases,
com- Books, Kònigsteìn, Germany [Índice para Pohl, R W 1965 Dissecting equipment and
puteraision,R. Fortuner (ed),287 296 The especíalistasem plantas e fungos ] materials for the study of mínute plant
Johns Hopkins University Press,BaÌtimore, Holmgren, P K, N H Holmgren and L. C. structures Rhodora67: 95,96.
MD' Barnett. 1,990 lndex Herbariorum, Part I: Robertson,K R. 1.980.Obseroing,photographing,
Dallwitz, M. J 2000 onward. A comparison of The herbaria of the world, Sth ed (Regnum and collectingplants (Circular 55) Ilinois
interactive identífication programs http:// Vegetabile, vol. 120). New York Botani, Natural History Survey, Urbana.
delta-intkey com/www/comparíson.htm cal Garden, Bronx. [Também disponível Smith, C. E, Jr 1,971 Preparing herbarium
Dallvmtz, M L T. A. Paine and E. J Zurcher on-Ìine no slÍe do New York BotanicaÌ specimensof oascular plants (Agricult:ure
1993 User'sguìde to the DELTA system:A Garden.l Information Bulletin No 348). Agricultu,
generalsystemfor processingtaxonomicdes- Howard, R A. 1969 The botanical garden- ral Research Service, U.S Department of
típüons,4th ed CSIRO, Diüsion of Ento- An unexploited source of inÍormation Agnculture, Washingtor! DC
mology, Canberra,Australia Boissiera14:109-1,17 Soderstrom, T R and S. M Young. 1983. A
Dallwitz, M. J, T. A. Paine and E J Ztrcher Kiger, R W., T. D Jacobsen and R. M. Lffly guide to collectingbamboos Ann. Missourí
2002 onward Principlesof interactiaekeys 1981 Intemattonal registerof specialistsand Bot. Gard 70:128-1,36
http ://delta intkey.com/www/interacti - current researchin plant systematlcsHunt Stern, M J and T Eriksson. 1996. S)rmbioses
vekeys htm. Institute for Botanìca1 Documentation, in herbaria: Recommendations for more
DeWolf, G B Jr. 1968 Notes on making an Carnegie-Mellon University, Pittsburgh, positìve interactions between plant syste
herb N rum. Arnol dia 28: 69- "11\ PA matists and ecolo$sts. Tnxon 45: 49-58
Dransfield, J 1986 A guide to collecting palms. Kudsen, J W 1972 Collectingand presening Tilling, S M 1984 Keys in biological identifi-
Ann. MissouríBot Gard 73: L66-IT6. plants and animals Harper and Row, New cation: Their role and construction. /. Blol
Edwards,M. and D. R Morse 1995.The po- York Etluc.18:293-304
tential for computer-aided identiÍication in Lawrence, G H M. 1951-Taxonomyof aascular Voss, E G. 1952 Thehistoryof keys and phylo-
biodiversity research TrendsEcoI Eaol 1,0: plants. Macmil1an, New York. [Contém ca- genetic trees in systematic biology J. Sci.
152-158. pítulos detalhados sobre técnicas de iden- Lab Dmison Unio. 43: L-25
Fosberg,F R and M.-H Sachet 1965.Manual tifícação de plantas no campo e no herbá- Watsory L andM. J Dallwitz 1991.Thefamilies
for tropicalherbaría (Regnum Vegetabile, vol rio, bem como sobre monografias,reüsões of angiosperms: Automated descriptions,
39) Intemational Bureau for Plant Taxonomy e florística;veÍ p â$nas 223-283.1 with interactive identification and informa-
and Nomenclature, Utrecht, Netherlands. Leenhouts, P W. 1968 A guide to the practice tion retrieval.Áast Syst Bot 4: 681.-695
Frodin, D G 200L Guide to standardfloras of the of herbariumtaaonomy@egnum Vegetabi- Watsory L. and M J Dallwitz '1992 Grass
world: An annotated,geographicallyarrangeà le, vol. 58). Intemational Bureau for Plant genera of the world. C.A B Intemational,
systematicbibliographyof thepincipal floras, Taxonomy and Nomenclature, Utrecht, Wallingford, uK
enumerations, checklists,and chorologícal Netherlands Watsorç L. and M J. Dallwitz. 1993 Thefamilies
atlasesof dffirent areas,2nd ed. Cambridge Lo! A and F. Chíang. 1986 Manual deherbario of flowering plants: lnteractioeidmtifications
University Press,Cambridge Consejo Nacional de Ia Flora de México, and informaüon retrinal (CD -ROM version
Haynes, R. R 1984 Techniques for collecting México 1 0 for MS-DOS) CSIRO, Melbourne,
aquatic and marsh plants. Ann Missouri Metsger, D. A. and S. C. Byers. 1999 Managing AustraÌia
Bot Gard 71:229,23L. the modem herbarium-An interdisciplinary West, K. 1983. How to draw plants Herbert
KnstianseryK A, M. Cìlieborg L Drábková, T approach Society for the Preservation of Press,London
JorgenseryG Petersenand O. Seberg.2005 Natural History Collections, Washingtory Zomlefer, \N B. 1994 Guide toflozoeringplant fa-
DNA taxonomy-the riddle of Oxychloë DC. milies. Universtïy of North Carolina Press,
fluncaceae) Syst.Bot. 30: 284-289 Pankhurst, R J (ed ) 1975 Biologícalidentifí- Chapel Hill
Henderson, D M (ed.). 7983 International di- cation with computers(Systematics Asso- ZwelÍel, F W 1961 A harulbookof biological
rectoryof botanicalgardensM,4th ed Koeltz ciation, SpecíalVolume, No 7). Academic illustration University of Chicago Press,
ScientificBooks, Konigsteiry Germany Press,London Chicago
I
Abertura porada Abertura arredondada,como poro. Anatomia Kranz Nenrrras foliaresrodeadaspor célulasda bai-
Aberturas do pólen Regiõesfinas e de formas àiv"rsas na pa- nha do feixe conspicuamente expandidasè contendo cloro-
rede do pó1enatravésdas quais emerge o tubo polínico du- plastos; anatomia associadacom a ÍotossínteseC4.
rante a germinação Androceu Têrmo coletivo para designar todos os estames de
Aberturas zonadas Aberturas em formato de anel ou de banda uma flor (ver Fígura 4 16)
em um grão de pó1en. Androginóforo Pedúnculoou eixo que porta o androceu (esta-
Actinomorfo VerSímetriaradial mes) e gineceu (carpelos).
Acúleo Pêlo pontiagudo que compreende tecido epidermal ou Aneuploidia Condiçãoem que o indiúduo apresentaum nú-
emergência que envolve tecidos epidérmicos ou subepidér- mero cromossômicoque não é múltiplo do número cromos_
micos, mas que não é vascularizado sômico básÌco.
Adaptação Qualquer modificação em um organismo decor- Anfiparacítico Estômatos cujas cé1ulas-guardaestão rodeadas
renteda seleçàonaturaÌ. por dois pares de célulassubsidiárias,cadauma delasparale-
Adnato/Adnação Fusão de partes diferentes,como pétalase la com as células-guarda(ver Figura 4.36).
estames Anisocítico Estômato rodeado por três célulassubsidiárias,das
Adventício Desenvolvendo-sea partír de qualquer outra parte quais uma é claramentemenor (ver Figun4.36).
da planta que não a normaf por exemplo, raízesadventícias Anisofilia Quando duas folhas de um par ou folhas alternas
que se desenvolvema partir de caulesou folhas e não a partir de uma mesma seqüência sâo difereÀtes quanto à forma e
da raiz embrionária (radícula). ao tamanno.
Agamoespécies Indiúduos minimamente díferenciados que Anomocítico Estômato que carecede célulassubsidiáriasdìfe-
se reproduzem assexuadamente. renciadas(verFigura4.30)
Agamospermia Produção assexualde sementes;sem envolver AnteÍa Partedo estame disposta no ápice do filete que caÍrega
fertilização de gametasfemininos por gametasmasculinos. o pólen (ver Figura 4.16).
Agregado de drupas Drupas que se desenvolvem a partir de Antera basifixa Antera ligada ao filete pela base.
um único carpelo e se tornam parte de um Íruto agregado, AnteÍa extÍoÍsa Antera cujas teças se abrem em direção à pe-
como emRubus. riferia da flor.
AIcalóides Compostos secundáriosestmturalmente diversos e Antera introrsa Antera que se abre para dentro, em direção ao
fisiologicamente atìvos; derivados de diversos aminoácidos eixo floral.
ou a partir do ácído mevalônico atravésde diversasüas bios- Antera latrorsa Antera que se apÍesentadeíscentenas laterais.
sìntéticas(ver páginas 95-96). Anterídio Estrutura reprodutiva masculina que produz e
protege os gametas masculinos nas embriófitas (plantas
terrestres).
Anteridiógenos CompostosÌiberadospelos arquegôniosdas
embriófitas que estimulam os gametófitos üzinhos a produ-
zirem anterídios.
Amebóide Com a forma de uma ameba,isto é, com formato Anticorpos Um dos diversos arranjos de moléculas receptoras
variáveÌ e com prolongamentos arredondados. que se ligam aos antígenos.
Amentilho inflorescênciadensa,alongad4 com grande núme- Antígerro Molécula que é reconhecidacomo estranha pelos
ro de flores inconspícuas,geralmentepolinizadas pelo vento; glóbulos brancos,desencadeandoa respostaimune.
também chamada de amento. Antípodas Três células do gametófito feminino, agrupadasno
Amento Inflorescênciaque consisteem um coniunto denso e extremo oposto da oosferae das sinérgides.
alongado de flores inconspícuas e geralmeníe polinizadas Antocia,ninas Pigmentos flavonóides Àão-nitrogenadosque
peÌo vento; também conhecida como amentilho. conferem cor üoleta, vermelh4 azul e amarela;de ampla dis-
Amido Carboidrato branco, sólido e insípido, composto de ca- tribuição entÍe as angiospermas.
deias de unidades de glicose; costuma ser o carboidrato de Anual Planta que cumpre seu ciclo de úda (de semente a indi-
reservanas plantas verdes. úduo adulto)em um únìcoano.
Anagênese Mudanças evolutivas dentro de uma única linha- Ânulo Banda ou conjunto de célulashigroscópicase de pare-
gem ao longo do tempo ctesespessadasque ocoffe na parede do esporângÍoda maio_
Análise de Bootstrap Técnicaestatísticaque utiliza a Íeamos- ria das samambaias; esta estrutuÍa facilita a dispersão dos
tragem e replicação de caracterespara inferir quão bem os esporos.
dados sustentam uma determinada topologia de uma árvore Apétala Sempétalas.
filogenética. Ápice acuminaào Ápice que se prolonga em uma ponta afiada
Anatomia Estudo da estrutura inteÍna (p. ex, células,tecidos) (verFigura4.10).
Ì
'olâJrpèdou'lolJ Pp oxreqPEìsod
-srp a euanbad olmtu I€JaBrua toü Eurn ap oiÌlolcl elo?lrerg -adasre.ralel
sepdas
seered
ETJUaJSãJODUÌ eum ap OureJÌrrn " """01:ï'"1.ffJ;ou"ïH:i#
sep srerêÌElsep19d ap red o ered epezÌÌqn uraqrupJ.Ernlrul
no rolJ'prun a8-rnsepxe eínr ura Eprznpar pqloJ eurn pap-prg -sa €run ap esouerquraurno eug erJualsatJxa no oesuedxg esv
'esorue)sêã]uauresJa^ÌpplndnJ euln ruoJ 'VNC ap enuanbas ens eu
€peDossÉzoueÌunapas-ele4 lsn,taneorauaSopo1ruC slolog as€q uroJ'aua8 tun ap etqguaSolg pug+slH sauo6 ap sôro^rv
'esoraruE aluPmp .p^qnÌo a aJol\teJzA
e)rlgua6olt, aro^rv
'EInÌaJ Erun ura so8olouroq soruossouoJJ ep lqd sôluêlp^lg ' l|aroAle oruo) aluaur
'soluaurn8al srop eluasa:de ane opeluôun6allg -saldr.urso+reJuoJo soureuorJuaur,saza^selÌnru " ,a
eruer8op
'solÌJrue^ srop rua olueuad ruoJ log prun rue -elJ rlln e aluapr[nba oppJapÌsuoJa]uaureJrsEqa ,oJ^rTalsau
oruoJ 'solrJqJa^srop no sarJasspnp uroJ eJnlru+sg opeuasslg lax'lt ap odn:8 r.unap (e,nqnlo.raEuglsiq) serrrgua8olgsag5e1
sarouadnsnxaqa sanadsaap erggrSoa8 -ar se eluasa-rdaranb opetrnue.r eruerSerq e^llnlo^a€ro^ry
ogSrnqr:1srp ap saorped sop oJrJilueÌJopnlsg e;;er6oe6o;g
.EJÌTPJ
IUN -uarurpTlÌnuro5Bdsarun ua (so1a[qono) z,ralap olunfuòr urn
no EIoroJerune operqdepraS ura,sorqelsTopruo3 epelqellg opuelJauoJ ounJ sreuroÌ{urrue) ptrrlurut ogsuedxa ep arolry
'opun8as ou as-opuÌzr'Ìporda.r a oraruud ou aluar.u 'sarcadsaap odn:8 urn ap errlalodn{ e,rrtnlo a errgl
-e,lqe1a8a,topuaJsatJ ,soue sÌop ;od a,tr,r,,anbe1ue14 -sÌrl €e4snÌr anb (eure.r3ope1c)
lenuelg a.rorugeurn salrgdsa op aro rV
's3lEÌÌ^ì{do^lE) se solÌrlsaJ
(eue.r8ope1;
ísoqlaruJa^a solarerue,sopeua€orlrusoluaut€lcl seuleleteg no-//p^qnlo a èJor:ue oruo) epezrTÌìnugqurel)
,, ap oe5erzrarqe
'( 11 'pex 8 pdnur;d oJuorl oJrun run uroJ esor{uai e1ue1deun aroruV
-1g ra.r.) eqralJ ap eluod ap pruloJ ruoJ as€g ppeltEes espg .oe5e;nr4reeluasardeane opelnrluy
'(11 7 un8rg razr)soxa uo) aluarue-rra8qsopel a sne.r8 '(tl.Va 61.7sernSrgra,!saseqa sarrde
_
66 anb roreru o1úue uoc ,epepuoparre as€{l esnlqo aspg Ja^aJJSapEJed opEzrlÌln ltEInJJrJoutoluo) eCI opepuopar,tv
' (11'p em8rg :azr)sopr,qo,r
-uasap tllaq sopppuopaJrcsogol srop uror as€g eppqol eseg selueld) sp+rJguqruas€u souÌurural selarue8 .. ;S;:1t"ï"1
'êÌne) o€og5a;rprua urãpualsa as anb sareqo;saseqe.red uraznpord anb seuruRuals€^qnpo:da-rsern1rulsg solug6enbry
EpezÌÌÌln ruaqruel '(11'y ex8rg ra,r,)olopad oe oe5arrp rua
aluarupnper8 elrarlsa as anb .reqo;purure.l aluarro)ap aspg pra' ua'oc4sr.ralrerer
pÌuoJeurn oorrnrrr.nrÇ"ÏffiJ-"
'(11'penB 'Erelue Eurn no olnq run ouroJ,EJnlru+sa€uJnap acrdeou
-gg ra,r) ,eÌ{un) ap oleruroJ
-rep8ueul uÌê ase8 eppaunr aspg enuanbar; ruor 'eqp8e ap oìEruJoJrue ,e+ra4seeJn+nl1sg etslry
'(1 ;'7 e-rn3rgle^)sopep olnJrury op nlred e ephlo^uasêp ã EpuoÌoJ €rl
-uopaue soqol ruoJ ,oeiero; ap erüJoJÌuo aseg epppro) espg _
-ugnDa4 urof,'aÌuêuras ep €ìualnJns € pJnp pr)uaJSaJJX[ OIUV
'(11'7 em8rg:a,t) sop€l soe oe5elarrua snerS anb 'eeaJE+
66
rouaru o1n8ueruor oluod urn rua epeuruua+as€g epn6e aseg -)€J ap oJqsüalDeJEJ ,oluaqurdsa à oynl o]Ìmrr alne3
elogrv
'€aJEuoJno €mp,auürl las apod eu-ra1xa aped e no eau asegep.rqred e saÌn€Jno soJuorÌ solrnu znpord anb a
-gSoruoq
_souaurno sr€ruras apod edlod e isã]uauÌasselmru aro^ip plun anb op ;ouaru aluaruleraSEsoì.ÌualElupÌd olsnqrv
no sernod'eLun ap opr.l.o,rd,osout€Ja êluaJsrapuroÌïug e6eg 'er{uereêp erè} ap opadse ruo3 eplgu)e.rv
'Elualsnse anb alner o a EqloJe a4ua o5edsg rello, ellxv
'alnpr o a erÌloJerun ap are; e a_r1uaoer8aS pllxv pnbep€pesade
IeD<epE aeuqapared r"0;#:;::""iJ:ffi:ï:
'erru.rouoxe; euo8a; "-"
-Ìun Erun opualuoJ alualsrapuÌ ã oJas,ouanbado1rug olu?nbv
-EJEJlnoeted (ruel)niralsue4 o no uoxpl o (rue;a)naaansap 'o,LqnporderossaJnsolad oprpaul a ser4auaSse5uepmurod
anb (s)onpr,r,rpur(s)op (s)aurou (s)ou alsrsuor anb a uox oprznpord'aluaÌqure oe oeieldepe Eu o+uaruneuríì ogplfdv
-gl op aruou op ;rn8as e oe5e1n e ,elnl€lJuaruou LuE tolnv 'seperedassepdalruo3 eled91ody
'anadsa prusauÌep soJTulossoÌuolrsolunf
sepe:edassepdas ruo3 elpdgssodv
-uoJ sÌButno s94 ap e5uasa.rd,e1n1ar eurn uX e;p;o;d;;odolny 'sepe-redasseleladruoSelelgdody
onpJ Ìpur orusêtuop eurS4sa '(orrJ:gurodeJa]€let ap opelsa no) org:oruode;alerer
o gte eralue e apsap ua19d ap eÌ)uaraJsupr1 ogiezlullodolnv ap opEurErlr ruaqurel íope uap ralErEt ap opelsll eproruody
(erqFol '(setua8ap sa E-r1e"xa'd) sol
-arue8 apepmqqBdurorur)ê+allsa op sa pJ+eas-Je io^uasap -q€la8a^ sopgedo:d ap oe5npord e operllde a r$aqurel spru
ered orrutlod oqnl op apepnederur elad no (errlgorodsa '(erru;adsolue8era,r,)saluar.uasap lprÌxasspoe5npo:d e e:ed
apepqrqrledurorur) eru8rlsa ou .reunu-ra8e:ed ualod op ap op€zrÌrln a ouÌtal o '1en3 rua í€nxassp oe3npordag elxlruody
-eptrederur elad efas 'ua1od or.rdo-rdop sa pr1p as-rezrlÌuaJ .sope:edassolad-rerso ruo)
or;drgrody
pr€d onpÌ rpuï um ap apepnederul epep;1;q;leduroru!-olnv
'onpÌ^rpu oursaurop ouÌuRual plaur
-e3 un ruoJ ourlnJseruelaure8 run ap oprufÌ ogJezlllltarolnv
'ua19dor-rd-o,rdo ruof, rpz[r]JaJolnea rezruqodolne
_
as e;ed onpÌ rpuÌ un ap apepnede3 epep;1;q;ledruo)olnv
'(serqsrpep sesÌTeue ura) pururJal uox-El
oJlun lun p olÌJlsat ope ÌJap JalEJp)ap opelsg el;roruodegny
'spu_rxold -n8rgra,r.)
aluapÌaprrue4uaa.r
urorarrdy 5i,oy
aluaurelrlauaSolrJ opuas opu orusatu seJilsrpell sas{pue 'o+rarlsaa pnpe.rSopour ap opeurural ajrdy"o"r,ur9í3
openuale ar;dy
rua as-rBdnr8e 'o+upuod ,a o1aprcd ua oe5n1o,r,e p opl ep ' ( lI't elnãr{ lô.r) soxaruor
soepqoaÌJnu ap se5ueqiaurasselmru ;aluot urapod aluaur aluaure"rra8qe solal o€s anb ,sope1soe oe5e1a:ura sne.r896
-eprde-rruanlo^a anb sua8equrl so6uo; souter sop ogierly ap souaur tuor eluod eÌrrn lua EuÌrural anb arrdg opn6e ã)!dV
oruysso'r9
ggs
GLossÁRro
569
Braquiblasto Caule com entrenós cuÍtos, em comparaçãocom Caroço Região central, dura, de uma drupa, composta de uma
outros cauÌes de entrenós claramente alongados; comparar ou mais sementesrodeadaspor um endocarpo duro (parede
. com macroblasto. intema do fruto); também chamado de pirênio.
Bulbo Caule curto, ereto e subterrâneo,rodeado por folhas es- Carpelo Unidades constituintes do gineceu e que portam o(s)
pessase caÍnosasou basesfoìiares. óvulo(s).
Calaza Regíãoindistinta do ór,rrlo(ou semente) onde os tegu- Carpóforo Pedúnculoque subtende cadaparte de um esquizo-
mentos se conectamao nucelo, no extÍemo oposto da mi- carpo deiscente,em muitos integrantes de Apiaceae.
crópiÌa. Carúncula Excrescênciageralmente firme de uma semente
€álice Têrmo coletivo que designatodas as sépalasde uma flor que/ em geral, se desenvolve a partir da testa; neste texto é
(verFigura4.16). consideradaum tipo de ari1o.
Calículo Cálice reduzido, em forma de anel, como ocorre, por Casca Todos os tecidos externos ao câmbio vascular das árvo-
exemplo,em Loranthaceae. res, arbustos ou lianas de certa idade
Calose Polímero de glicose depositado durante o desenvolvi- Casmógama Condição de uma flor que abre e geralmente
mento de áreascrivadasou elementos de fubos crivados apresentapolinização cruzada.Contrastar com Cleistógama.
Camada basal Camada mais externada nexìna,separadado Categoria Níve1 em uma hierarquia taxonômica e dos taxa
teto pelas columelas @igara4 49). contidos nela.
Câmbio vascular Cilindro de célulasem divisão que produz Categoria tâxonômica Nível de uma hierarquia taxonômica,
ft1ema secundárioem direção ao centío e floema secundário por exemplo, reino, dMsão, classe,ordem, família, gênero e
em direção à periferia do caule (ver Figura 4 39) espécie.
Campanulado Na forma de sino. Categorização Localizaçãode um táxon em uma categoriade
Canescente Cinza, com pêlos cuÍtos e densos. uma hierarquia taxonômrca
Capitado Alargado no ápice,ísto é, como uma cabeça. Caudado Com um apêndiceem formato de cauda.
Capítulo Inflorescênciacompact4 determinada ou indetermi- Caule O eixo princípal da planta, que carrega folhas com ge-
nada com um eixo muito curto, às vezesem formato de disco mas axilares nos nós (por sua vez separadospor entrenós);
e flores geralmente sésseis(ver Figuras4.29,4.30). em geral acima do solo
Cápsula Fruto seco a raramente carnoso que se desenvolve a Caulifloria Flores ou inflorescênciasproduzidas em caulesve-
partir de um gineceu com um a muitos carpelos e que fica lhos e/ou tÍoncos.
deiscentede diversasmaneiras,expondo as sementes Célula companheira Célu1aparenquimatosanucleadae pro-
Cápsula de deiscência anômala Cápsula de abertura írre- úda de citoplasma denso que se encontra próxima dos ele-
gular. mentos de tubos cÍivados e que está envolúda em processos
Cápsula denticida Cápsulaque se abre atravésde uma série metabólicos.
qnìnaic
de rlenfec Célula crivada Cé1ulado floema, longa, fina e enucleada que
Cápsula indeisiente Fruto praticamente seco contendo várias conduz sacarosee que não fazparte do tubo crivado.
sementesque não fica deiscente. Célula subsidiária Célula epidérmicapróxima de uma célula-
Cápsula loculicida Cápsulaque se abre longitudinaimente en- guarda e que difere em tamanho e/ou forma das outras cé1u-
tre os septos (ou pÌacentas,se a placentação for parietal) e l ac en i dór m i n ec
por dentro dos lóculos (compartimentos) do ovário. Célulasde mirosina Célulasque contêm a enzimamirosinase,
Cápsula septicida Cápsuia com valvas longitudinais Íormadas que hidrolisa glucosinolatospaÍa produzir óleos de mostarda.
peÌa aparição de partiçõesentre os Ìóculos. Centrômero Região pequena e constdta do cromossomo que
Cápsula septífraga Cápsulacom valvaslongitudinais formadas apresentapontos de fixação para as fibras do fuso durante a
por aberturas ao longo dos extremos dos septos (partições), divisão nuclear.
que pernìanecemÌigados à região central do Íruto Cera epicuticular Cera de diversasformas que se deposita aci-
Captura do cloroplasto Tiansferênciado cÌoroplastode uma ma da cutículada superfícieda planta.
espéciepara outÍa atravésde hlbridização e subseqüentein- Chave Série de escolhas contÍastantes utilizadas para identi-
trogressão ficar um organismo desconhecido por um processo de eli-
Caráter Quaisquer atributos de um organismo. O termo é mmaçao.
freqúentemente utilizado para enfatizar aqueles atributos Chave de acessosmúltiplos Chave que opera por meio de car-
diagnósticos de um grupo ou que sustentam relaçõesentre tões furados ou por um programa interativo de identificação.
SruPos. Chave dicotômica Chave composta de pares de afirmações
Caráter binário Caráterque apresentaapenasdois estados contrastantes(dilemas).
CaÍáteÍ multiestado Caráterque apresentatrês ou mais estados. Chave indentada Chave dicotômica em que as opçõesde cada
Caráter não-informativo Caráter sem utilidade para construir dilerna estão igualmente indentadas e seguidas das corres-
hipótesesde relaçõesfilogenéticas. pondentes opções.Assim, as duas opções,com freqüência,
Carbonato de cálcio CaCO, estão ampÌamente separadasem uma chave.
Cardenólidos Glicosídeosdo tipo esteróide muito venenosos, Chave pareada Chave em que os dois dilemas de um par es-
com 23 carbonos tão situados em linhas adiacentes de modo oue não estão
Cariópse Fruto seco,pequeno e indeiscente,proúdo de pare- separados por linhas adicionais (comparar cóm Chave in-
de fina mais ou menos fusionada com a únìca semente nele dentada).
contida. Cianogênese Processopelo qual o cianeto de hidrogênio é li-
Cariótipo Preparaçãodos cromossomosmetafásicos,ordena- berado a partir de compostos cianogênicos.
dos por comprimento, localização do centrômero e outÍos Ciátio Unidade de inÍlorescênciacimosa de espéciesde Euphor-
atributos. bia, que mimetiza uma única flor completa e que consisteem
Carnívoro Que captura animais e os digere, como aconteceem uma ou poucas glândulas de néctar, muitas flores estamina-
alguns grupos de planias das e uma única flor caroelada.
'sorusÌueãlosêlualêJÌpap sElnlïulsa alÌua
(elSoloruoq npn*nqr aluaure8e.r.)íjrrnqlr-". pp o€)eu _er'urnaposuoi
oera+Er'r
-rrl]ralap Eu "p
sopezrlÌln souglur sop rulÌ aue|,uau ap sougllrf
ïïrf:Ì3üxifilïïïil",5",,,
eure8
'alnP) -oruspJ_ruoJtetsptluoJ'oe5ezrlga;o1ne a oe5ezruqodolne
op or+auPrprua oluatunE ura altoJap sEwolsrJeutso soqurE eluasardea alqp erunu anb;og etun ap oe5rpuoS eutp6glslel)
ap apepÌ qe V E)seJp znpo,rdanb ,pJsel ep orqureJop ap€p 'uxal ap
-l lle Ep a 'EtuaoÌJa eÌrra[x znpotd anb telnrse,r oÌqrupJ op odn:8 urn a-4uaserrlguaSog sao5ela-rap asalodrq se aluêu
apepÌ rle Ep alueÌÌnsar oluaruÌJsal) oggpun)õs oluatrrlrsól) -ep€rnr'alasaranb oeie'ltlssPl)
'oÌt€pun)es oluaurÌJ "83.:'^Yi::? :l!!? 1:'6tt!'
-
sarouaìu€sosseJojcl
sop aluelÌnseJ
sor+no sop orluap sun soprJasursodn_r8ap EuralsÌs urn no
!!xt4 ap oe5ezr:o8alera oeieuap.ro,op5elnuqaq ogier;;lsse;1
-rJouo*,odnr8urn,serqaua8ol;r"gr"rryffi
i""o-ï:j
a (olr; no) ogsl 1p a:1ua euoSaleJ e ,eJrurouoxel ernbre.r
Eurn apuo eperupd souaÌu no sreru pqÌo{ opeu;ede1so1
au-raprdae a (ouetuud relnJse opÌJat op lopal
-
olJrluad o a4ua epenlrs zÌpJno êlneJ run ap euEd xeug)
'o1n;91dara-r no saurelsa,sp) 'saluapuêlsapsnasso
-qugrrad seSadsep spso+sÌ aluarupra8 ser)ua)saJf,xg suoro) sopol a pllsalue un ap olsoduror ,orqapgouor,uodrug opel)
'(o1 y e.rnSLg.ra,r; '(seg.roruodeurs)
sopeqllreduroJ sope uap sataÌr€l
rolJ euÌn ap sep19dse sepol eúrsap anb o,rqalor orura; eloro) -er ap eSuasa-rd eyadsopelualsns oes sodnr8 apuo a urntuoJ
(saJelloJsaseqno) spJasa seuq sprlloJap ogaqor ,oì rua srerìsoJupap e5uasa-rdEu sepeaseqoe1sèwb4 a.4uasao3
-are a oUnJ'osouJpJsouaru no sÌ€ur oauEüalqns alne] ourto) -€lêr sE lpnb Eu Ef,Ìurouoxp+erSolopolaurTerJosopCerllsrpel)
'(Og'f em8rg:a,t)
Ia Ìu oursaruou aluaul 'o+sÌloilI EpErrIu
-pperurxoJde- ruanbq
sarog sE s€po+anb ruor opuaze;,sope8 -ouap eppzrlenadsae1nlar EÌun ep o:1uap epr8alo;d ,onpc
-uop sreseqsreursatolJsep solarrpadso ruor ouraJp5 oqugo) ap ol€uoqrpr ap elsodr.uot epeprunpad oeSa.rruo3 orllgrs!)
.ossaosa,oJnoJap
Elnlxal uIo) oarglro)
-ua'ue:qe
eerp,re
asopuenb ql'üt3,íïrr,,
-1gra.r.)
opuoda.rqos #":á
assua8:eru
sp..,or,opeÌor"r(ut;ujif"., 'sesrJ_un)Jrf, "-",;;#l
selnsder spu ouroJ,olnrrado run ouroJ as_op
'opntotal a opeloJuaara:ed olun[uoo o a aluateÍpe -uapua-rdsapaluarupra8 arrdB o uroc ,erJualaJunJJrJ
_ pns €p
aged no e5adelad egagor aluauporcd a eSadno aged epú3 Jopal oE pr{uÌÌ purn ap s-aelle a:qe as anb €Jn}Ìulsi1 es!)un)J!)
'seppÌrJÌUã^no s€peJuqÌrrrse3adno saged se uro3
oltotuo) '\vm
'(91'y em8rg ra,r.)e:a1 e-rn81g,ra,! Ernpprqop ep Euerpaur opr€ar ep orurxg;d er1;
-up €urn ap seJal s€plJauo) anb auelsa op og5ro4 o^!l)auo) aJId9 o ãn^boporu ap ,oxreqe.redEurrJap oppÌoJua oppur)r!)
'ounJ aluaru '(67'tre:r.81g:e) sepelacrpad sa-rog,oluegod ," ,og nlun *"
-E^qEIeJoxra ura a.rqossolsodsrpsoprznpal sourcr sourcr ura opeuruilal oxra oJrun urn ruoJ pprznpal €rur) esourerel eut!)
opuÌlsÌsuoJ selaJÌuoJsep ElaflÌÌ o e,ulnporda,reJnlnJlsll auo) '(67 tr en8q m,) punural ;og
' (p1 7 elr.:€q nn) o4uap opup)ÌJ
TeD€pp Eurn rua Jpq€Jeap selue souaJluasolÌnru uraznpo.rdsreralel
aJEJe rüor'oluarur.rdruol op o3uo1op operqoq oper;ldnpuo1 sourpJso pnb eu epeurutalap prJuaJseJoÌJul epelnrrued eur!)
upladurs elolo) eum ap spp€uorsry ' (67'tr e:r.:€qn$ ona op opel oursauÌ op rua^lo ues
spÌEladsEoruor,salupqlauas se5adap oesng og5euo17o1euo1 -op as sÌplalel soLuElso apuo Ep€ rnrua erllÌJ aplg)lloq etr|!)
srelua:ed sop urn "ranbpnb a salsa a-4ua
a pplrq;rl rg erun ap aruaSord€ a4ua so^qnpo.rdarsoluarra solsodo
soppr
souarua.,,pp€ure{"
*gÍ,3"ïf;jË
ap saluplÌnsat sonpr Ìpur ap arras erulÌ oplrq;rl oxe;duro1 a) srcta1e1sour€r so anb tua EpeloJuaerur3 aplggdrotsa
""r"èffi::eurl1
'aluauÌepeÌìxasseuraznpo:de-ras anb ' (67'y er8tg nt\ aluerp :od lurssea seloaÌ)prq
saxa+sreuJno siop ruot sarladsaap odru3 o)!utg6e oxaldruo) sreur'JelrxpJolJpurn uroJ EperJosspglse ploalJetq €pe) ísplo
apaJeprÌl)Jo erÌJtueJEp saluer8alur ua saruel -91)EJq no /plãp oxpqp ,a puruual loiJ
_senp Eutn Erun apual
-sa a eu;€nsa'alalrÌsã op ogsry eled eperuro; etrqruls1 eunlo) -qns anb olalpad urn ura rualsrsuor anb seprlaãarsêp€plun
' (6y tr er:€rg nzr) euxau ep
leseq pppuret op oleì ap EprnlEsuoJ ?p€ururralap a elsodruor erJueJsatolJul eru!)
o opueredas ,ualod op euTxapu ,,eunloJ euanba4_ eleurnlo)
(99 7 ernSrg rarr.)
'sooloJ sEpeuRu srcur no o.4enb aluaulera8 a laue rod seplar ap oraurnu o
-ouap seperlns a se8uol splnlrôqe uror ualod ap oprD opedlo) 1ep-ren8-se1n1al s€p lopal op solrar1sasÌaue srop no urn urplu
'saleueÌluaD ap aluaurieoadsa,se1ue1d sEUaJap a)rleJ -roJ anb seuprprsqnsselnlar rod oppapor ol€ruolsg o)!lrrolr!)
op soqol no olonad run ap aspq eu €lndpsa erun ap
lexepe .EqIOJ
aJeJ,p-u elroJo aluarule,ra8anb a psoursalno esoul8elonu prun ap oe5:asurap oluod op a+uaJs_au€ura5
tellof zgle)!)
€sofe8ad og3a])ãsEurn znpord anb replarrqnu ,,olgd,, talglo)
'eurxgrd eJraueluap ua8e;a1ur anb :od)epanb
esode
alner
o.rno"","oïffi "ïff.f,rS:ï'rìnr,,
sarcadsasreru no senp ap oluníuor ura oe5n1o,rg og5nlo^ao)
'asaluÌssoloJap ossatord o ered epanbe sodeaoa.rede
lenuas anbz!r'err3 :i*:Ë:ïï'rr"'#l,lïr,,
-sa a anb a (eqlaru-ra,r znl a ptãlor -lnze) so.rlradsasatuaraJrp
rua znl E a rosqe anb larrsuassolo; a aprazro1uaur8r4 elltoJol) Ìrr'sne)anbsapper.,{ls€psosouêuar:"ttf3Hi" ::ïï1"r,,
oluvsso'lg oLg
GrossÁnro
571
Estado de caráter Uma das diversascondições(ou valores) em Evolução Mudanças genéticasem uma linhagem (1inhade
. que se obseryaum caráterdentro de um táxon descendência)atravésdo tempo.
Estame Parte da flor que porta o pó1erycomposta de um file- Evolução convêrgente Evolução de caracteressimilares a
te (pedúnculo) e a antera (sacospolínicos, esporângios) (ver partir de condições ancestraisdiferentes, como resultado de
Figxa4.1.6). pressõesseletivassimilares operando em taxn que não estão
Estamesdidínamos Quatro estames,dois longos e dois curtos proximamente relacíonados;por exemplo, a evolução de su-
Estamesepipétalos Estamesadnatos (fusionados)com a co, culência em Cactaceaee em Euphorbiaceaeafricanas ou de
roÌa. folhas carnívorasem Sarraceniaceaee Neoenthaceae
Estames monadelfos Estamescuios filetes estão fusìonados Exina Camada mais externadas duas camãdasda parede de
formando um tubo. um grão de póIen (ver Figura 4 49).
Estamessinânteros Estamesfusionadospelasanteras. Exinatectada Eúna cujacamadaextemaou teto é sustentadapor
EstamestetÍadínamos Quatro estameslongos e dois estames numerosascoÌunaspequenas(columelas)(ver Figura4.49).
cunos. Exocarpo Camada mais externa da parede de um fruto ou pe-
Estaminódio Estameestéril. Í1CaÍDO.
Estandarte Pétaladistinta e em geral maior em algumas flores, Falso inãúsio Em samambaias,uma maÍgem foliar revoluta ou
especialmentede Fabaceae,subfam. Faboideae;também co- Ìobo marginal que protege esporângioãque estào se desen-
nhecidacomo vexilo. vo|enoo em soros.
Esteróides Moléculas hìdrófobas baseadasem quatro anéis Família Categoríataxonômica abaixo de ordem e acima de gê-
de carbono conectados;com Íreqüência fisiològicamente nero; em uma classiÍicaçãofilogenética,um grupo monofilé
ativas. tico de gêneros
Estigma Partedo carpelo (ou de vários carpelosfusÌonados)que Fascículo Inflorescência axílar reduzida (determinada ou in-
recebeo pó1ene facilita a germinaçãodeste (ver Figura 4.16). determinada), com flores agÍupadas densamente e sem um
Estilete Parte do carpelo mais ou menos alongada (ou de vá- eixo de inflorescênciaóbvio (ver Figura 4.30).
rios carpeÌosfusionados)entre o estigma(s)e o(s) ovário (ver Feixe cortical Feixevascularque ocoile no córtex de um caule.
Figra 4.L6), especializadapara o crescimentodos tubos po- Feixe da medula Felxe vascular que ocorÍe na medula de um
Ìínicos. cauÌeou dentro de um cilindro vascularou anel de feües vas-
Estilete ginobásico Estilete que parece inserido na base do cuÌaresdentro de um oecíolo.
ováno Feixevascular bicolateral FeixevascuÌarcom floema em am-
Estilete terminal Estilete que surge na base do ováno bos os lados (abaxiale adaúal) do xilema.
Estilopódio Porçãobasal expandida e nectaríferado estilete Feixe vascular colateral Feüe vascularcom floema em um dos
das flores de Apiaceae. lados e xilema no outro
Estipe Pecíoloda folha de uma samambaía;o termo às vezes é Fenética Metodologia para classificaros organismos com base
utllizado de um modo mais geraf para aplicaçãono caso de na sua semeÌhança geraÌ, isto é, a soma das semelhançase
qualquer tipo de pedúnculo, como em um carpelo estipitado diferenças, assumindo que as taxas de mudanças são uni-
ou pedunculado. formes.
Estípula Um ou dois apêndicesgeralmente dispostosnos lados Fenograma Diagrama em forma de árvore que representareia-
ou na base do pecíolo; parte da folha. çõesfenéticase onde os taxasão agrupadoscom basena sua
Estípulainterpeciolar Estípulaposicionadano nó, entre a base semeÌhançageral.
peciolar de folhas opostas. Fenótipo Caráterou caracteresobserváveisem um indiúduo.
Estivação quincuncial Peçasperiânticas sobrepostasdeste Fertilização Fusão dos núcleos do g'ametafeminino e mascu-
modo: duas com ambas as margens expostasno botão, duas lino.
com ambas as maÍgens dentro do botão e uma com uma Fibra Qualquer cé1u1a de parede espessae lignificada
margem dentro e a outra fora do botão. Filária Brácteainvolucral do capítulo dasAsteraceae.
Estolâo Rizoma que apresentaentrenósalongados;ver Rizoma. Filete Pedúnculode um estamè(ver Figura4.16).
Estômato Abertura controlável entre duas cé1ulas-guardana Filo Categoria taxonômica abaixo de Reino e acima de classe;
epiderme de uma planta vascular (e musgos). em plantas é geralmente chamada de divisão.
Estrigoso Que apresentapêlos rígidos, todos apontando na Filocládio Cauleachatadoe Íoliáceo
mesmadireção. Filogenia História evolutiva de um grupo de organismos.
Estróbilo Estrutura em forma de cone Íormada por folhas pro- Fitomelano Substância opaca,preta e carbonáceaque forma
dutoras de esporosmodificadas e ínseridas diretamente em uma cÍosta na testa das sementes da maioria das Asoara-
um exo gaÌes.
EstÍutuÍa floral exserta Estruturaque se estendealém da co- Flagelo Estrutura móvef em forma de caud4 presenteem mui-
rola. tas célulaseucariontese que apresentaum arranjo de micro-
EstrutuÍa primária de uma proteína Seqüênciade aminoáci- túbuÌos de nove mais dors.
dos em uma proteína. Flavonóide Composto fenólico que geralmente ocorïe em um
Estruturas secÍetoras Caüdades, ductos e outras estruturas sistema de anel derívado através da ciclizaçãode um inter-
gÌandulares que produzem algum tipo de secreção(néctar, mediiárioa paúir de derivadosde ácido cinâmico e três molé-
óleoE resinas,compostosvoláteis,etc ) culas de malonil-CoA (ver página 98).
Eusporângio Forma comum de esporângio nas embriófitas, Floema Tecido condutor de sacarosenas plantas vasculares,
séssile proúdo de parede Íormada de muitas camadasde composto por células ou elementos crivados,cé1u1as paren-
células quimáticas,fibras e esciereídes.
Eustelo Feixes vascularesde um caule formando um anel FIoema interno Floema primário na forma de fibras ou de anel
completo quando observados em secção transversal (ver contínuo (em secçãotransversal) no limite mais interno do
Fígua4.39) xilema.
'orogrz uln p 'l.ua8 '(ç't erngTJ
-go rep ered Er1noruor Euorsryas anb aprgldeqe1n193 eletueD -ra,t)ruap"roepunSas ap soxra ura solsodsrp solollo; so luof,
'lr-uryap PurroJrug aurrollunl a soxa ap suapto senp ruor seÌllod elsodulor-opeu;dq eqlo1
'olïÌ^o uin ap olnJu4pêd olnrlunJ 'opel Ep€Jep srop
'anSueu ap sarcad opuãs 'solorloJo.rlenb ruot selsoduror serllog epe6nf;q eqlo3
-sa selÌnur rua oruor'plua:ed e1ue1dç osa:d epure glsa otruJ 's€lu4srp aìuaurEJruro]
çì oluenbua tueulru;a8 saluaruas seÍnJ olruC ored!^!^ olntl -eue ÌeÌxepea l€xeqe sare; eluasarde anb eqlog lepelq eqloJ
.IOIJ 'EnDÌTqO ASPq
Errun plun ap sop€uoÌsry solad-rersolmru ap no oladrer or p ÌrÌoJ a or+no o anb o8rel sreru sopel sop um uro) aluaural
-run urn ap rq;ed € a lo uãsap as anb o1n:g sa;druls ognrl -uanbag íeuteurÌs ap oueld Ìun uras Er{log e)U}gutlsss eqlol
'sepedn-r8eaÌuauresuêp 'oruPr run no erua8 erun
serog seìÌnru ap nataur8 olad oplznpord o1rug o;d;11puro1nr1 opuap_ualqnsaluarupraS'opeuultalap oluarüÌ)sat) ãp relnJ
'rolJ€JÌun erun ap sope.redassoladrer -Ìpuadp Ernlïulsa eurn 'seLuradsot8uelua p_ra8sreur opour
solrnru ap tpled € e^Ìo^uasap as anb olnrg ope6ar6e olntl ap no '(7'p e-rn8rg.ra.r,)(oxra)alnec no ourel urn r.uaelsodsrp
o+n4 €1ue1dep er49]uÌssoloJâluaurpraS a epeleqr€ernln4sll eqloJ
op puorJury a1rcduazel selnÌrulsa s€4no ,otnppru naraur8 'saglelndod ap eroJa ar1uêsoÌaÌEap oluaur^oJ4l or!u?6 oxnll
op rrrgTp'pnb ou (so1ru;ap odnr8 no) o1rug oggsse)e olnrJ
(aearesoy!5eru e) snlúW ap oleupe oluedrq o -oerJprq sernrnrsa ruor spp€ÌJossesaroÌJ,ç opnrud"'rtJl"ï
orüoJ sÌ€l'sepenossesaped se ruor olunÍ o.rnperuoue O olnll sE orürel_íaeaJeo4a aeateradÍJ ,aeaJ€lalsv sep sotqrueur
PpEqolno €prpl^ sop selanbeouroJ aluaì.ulpDadsa€uanbad olrnru.rolg olnrsgll
-1p olplu a apue;8 aluarupraS'spreqrueur€ssep eqÌod apuorl 'oEÌõaJ PpEUTUIIAI
êsoJeJes -op €rurÌ rue arro)o anb selueld ap olunfuor o e_redoperqde
tla soprua^uor oes anb asoc113 ap sol€JSoJap asalurselad a ulâqurel oru;al loe3rnqrr1sÌpap sederu a saoSe:1snp,sãg5ur
ouoqreJ ap oplxglp op ogSexgep eprnSas,ernuynb er8raua -sap'sa eÌ{J opueluasarde aluaurpraS ,.relnrqrzdua ergg-r8
tua Eprua^uoJ a pnb e relos erS.rauae e-rnlder ês ãpuo ol -oag eaJeerün rua uraltoJo anb selueld sep oelerarunug etoll
-seldorop ou arro)o anb ernurnborq op5eal eselurssolol 'e1ra;tadun-ro1gra,t l(soladm) naraurS
'srerogsaped sep oe5rasure a oesry € ,otalunu o op no (saruelsa)naro-rpueop aJalpJ anb tolg lenxesslun toll
ouroJ ruaq'ÌetolJpr4aruÌse aurnsaranb elnu:o4 lerop elnlurgl 'sepeuorsrysepd91ruor ro14 e1ed91u;sro;1
'elsoduor Er{loJeurn agduroJ anb seururelsep €rufì sololloJ 'sepeuoÌsrysp1edg_s ruoc JolC pled?suls tolJ
'(p1xepealuau4e.ra8)purp 'seppuorsryspÌe1adruor _ro1g ele19dut;sropl
-qr8uol e.rnlns€Jrunpum ep o8uol oE a:qe as anb olad:er oc '(17'7 e.rnSrgrazr)a1atuor op€uors
-Ìtm iun ap ope uap osorrrE)a]uaur€lEl no oJaso+ruc o.,J|;r,o, -ry r€+sauras 'oradns oÌJe o o erapot anb oluedrq urn rua so1
-sodsrpsaurelsea setquerradse5adse urot tolC eu;6pad ro;1
orrun lun rua selsodsrpseÌ{loJsÌ€runo sa{ sepel!)!ua^ seqlol 'Iunxassrq rolt oruoJ Eprrarïuor ur9gure1.(so1ad-rer.;
'alnE) naJaurga (saurelsa)nerorpue eluasardeanb:o1g ellarrad roll
op o3uo1 op 'soueld sgrl ura selsodsrp seqlog serllsfrl seqlol 'êEAJPJa+SV S€linrIIap €JrlsFãlJEle)/saluãp OJUTJ ap epr,rord
'ouElo olusaru ou o€lse s€rlloJse ê €lq ap purtoJ rüa a1uaur1e.ra8 ploro) uroJ rol{ epeln6ll roll
sepol'g olsr'(rs a.4uasnerS691 ap o1n8ugrua) alner op sop 'narau€
-el srop sop o8uol oe selsodsrp seulalp spr{log se)rlslp sprlloJ op no/a naJorpup op no olueuad op no aJalpJ ,a oìsÌ ,sÌeJ
-
'oluarurJsarf,ap oE)Elsa Ep IEUTI -og se5adsÌEurno eurn ap ararer anb rolg e1e;druorul ro;3
ou (oesnsqeopueluasa-rde)ruaer anb seqlog senp!)ap seqlol 'lerìxassrunrolJ ap €ppur€Ìl) urequrel l(solad,rec)nataur8 op
'rta'Erusrp'epeJe.rrdsa ero '(saurelsa)naJolpup op ero af,eru)anb rolg e1repadulro11
oe5rsodsrpre1 ruapod s€qloJsptsê 1(7'pe.rnSrg.ra,r)alner op topezrurlod ou ua19do aluatueso5ro;urel
o8uol oe ou rod eurn luarasuÌ as anb seqlog seuralle seqlol -Ìsodap anb sra,loursalred sreurno €urn Ìuo) roÌC oq;;1e6 ro11
'(xnqtag setÌnur a srufi)' xa 'd) olonad-eururel 'leuorJury (soiad:er no oladret) naraur8 ap
oe5uní eu our.tlnd ap e5uasa:delad saldrursEÌlloJ€ìrrn ap op epnordsap seru '(sauelsa) nêf,otpupÌuor rolC epeulutplsã roll
-m8u4srp:as apod anb ololloJ oJrun rün eluasarde,e.r4n1o,ra 'a€a)praìsv s€Jmu ap soplrder sop er;a;uad pp lopal op ruaJ
oeSnpa-r ap orarurod ,anb elsodruot eqlog epelollorlun eqlol -.rocoanb srerrdesoqol sa4 ap eprrr.otdaluaualuanba4 a plg
'Tep€qEê ap EruroJura 'e;.roruo8rz'llt9+sano epeladreo-ro1g olpr op roll
po<epeangtadns ura ã+uarueJÌurolpu€sep€rJuataJrpoeu ,a 'ê€ê)Plalsv
otsÌ'salupqlaurassarlruadnssenp sp ruor EÌllog Ie!)erlun eqlol sep salue-r8a1uÌ solmur ep leÌper pÌ4aÌrrrsap rolg orslp op roll
'eperìoJlllepeururouêpeougnb 'naraur8 a na)oJpue ,oluer.radap epnord rog e1e;duro>ro;g
-a{ ÌüoJ ísolo}ÌoJsarl :od elsodruoc eqlog epelollorgl prllol 'Ieuorrury (sauelsa) naf,orpueap epr,totdsap
puÌurel €JÌun prun ur_o) seldutls eqlol seu '(soladrecno oladrer) naraur8 ulor told epe;adre> ro11
'oloÌrao ruas llssgseqlol .el1ayrad
euad eurn ura oruoJ ,a oìsr,soppl
'(g'p ern8rg"rarr.) roII ap €ppruerÌJ ruaqÌueÌ í(so1ad-ler)naraur€ a (saruelsa)
so soqrue rua anbe.rno ona run ap o€uo1 oe sope8q solort naf,orpu€odrual orusalu oe eluasarde anb.rolg Ipnxasslq toll
-oJ sgrl ep srerurod elsoduroceqlog plsodutor-opeu;d eqlo1 'PratPIÌqruau'lPrperruãu,a
'(9 7 ern8rg ra,r) olsr'Eulaurrs ap oueld urn êp a)arcJ anb rold erltlgutlsse toll
oeÌu Eurn ap sopap so ouroJ 'o1uod otusaur urn ura sope8 soladrer no/a sãrirelsa
-q solollo, sall ap sreru ruor €r{loC elsodruor-opeutled eqlol 'serquguad seSadse 'seperr;rporu seqlo; e8ar;er anb o1nr9l
€IUEJSA -oaJar no Prou oXIao'oppuRll]alap e op€JrJrpourourcl urn
ap pturoJura epet€qJea euanbad eqlog ôuuorluersa eqlol Ìrrê opuqsrsuor 'seru-radsor€upsep E^rlnpoJdare-rqn:1sX roll
'sololloJsreruno srop ap epr,rordeqlog elsoduror eqlol 'rcÌn)s€^ orqurecolad oprznpord eruaolg oggpunras erueoll
oluysso]9 nL9
GlossÁRro575
Oxalato de cálcio Ácido oxá1ìco(HTOCCOTH)associadocom Pêlo unisseriado Pêlo composto por uma única fileira de célu-
. cálcio,com freqüência ocorÍe em tecidos vegetaiscomo dru- las (verFigura4.15).
sasou rafídeos Pêlos combretáceos Pêlos de paredes espessas,com ápice
Pálea Brácteasuperior ou mais interna dentre as duas brácteas pontiagudo e afiado e base bulbosa que parecem bicelulares
que rodeiam a flor das gramíneas;possivelmentetrata-se de devido à presençade uma membrana de celulosecôncavaou
uma bractéolalorohlo. cônica na parede celular.
Palinologia Estudo da forma e estrutura do pólen e dos es- Pêlos dendríticos Pêlos com um padrão de ramificação arbo-
poÍos. rescente(ver Figura 4.15).
Panícula Inflorescência indeterminada com duas ou mais or- Pêlos em forma de T Pêlosramificadosna forma da letra T (ver
dens de ramificação, cada eixo portando flores ou eìxos de Figura4.15).
ordem superior (ver Figura 4.30) Pêlos glandulares Pêlosque apresentamuma cabeçaou ex-
Pantoporado Grão de pó1encom muitas aberturascomo poros. pansão secretorano ápice (Figura 4 15).
Papiloso Coberto por projeçõescurtas e arredondadasem for- Peltado Estrufura achatadaligada a outra pela sua superfície,e
ma de mamilo (papiias). não peÌa maÍgem ou base,como um guarda-chuva.
Papiráceo Com textura de papel. Pêndulo Dirigido para baüo.
Papus Cálice muito modifiìaão composto de espinhos, esca- Perene Planta que vive por três anos ou mais e que floresce e
maE pêlos ou finas aristas,como em muitos integrantes de frutifica repetidasvezes
Asteraceae. Perfuraçáo areolada Perfuraçãono xilerria cuja caüdade está
Paracítico Estômato rodeado por duas céiulas subsidiânaspa- totaÌ ou parcialmente delimìtada por uma projeção (aréola)
ralelasàs cé1ulas-guarda(ver Figura 4.36). da parede celular.
Paracítico Estômato rodeado por uma únìca célu1asubsidiária Perianto Termo coletivo para todas as sépalase pétalas,ou to-
(ver Figura 4.36). das as tépalas (quando cálicee corola não são diferenciáveis)
Paralelismo Origem separadaspara o mesmo estadode cará- de uma Í1or (ver Figura 4.16).
ter em doìs (ou mais) organismos. Pericarpo Parededo fmto maduro.
Para-tetracítico Estômato rodeado poÍ quatro célulassubsi- Perigínio Profilo urceolado ou em forma de saco que rodeia as
diárias, duas delas paralelas às células-guarda e o outro par flores carpeladasde algumas Cyperaceae(p. ex.,Caref .
tendo posição poiar e tamanho menor. Perisperma Tècido nutritivo diplóide nas sementes de algu-
Parcimônia Aceitaçãoda hipótese mais simples (considerando mas angiospermas,derivado da parede do esporângio (nu-
as premissas)que pode explicar os dados. celo).
Parcimônia de Dollo Premissaem parcimônia que permrÍe um Pesagem Desígnaçãode importância diferencial para determi-
único evento evolutivo de ganho e muitos eventos possíveis nados caracteresem análisesfenéticasou cladíÀhcas.
de perda. Pétala Integrante do verticìlo periântico interno, geralmente
Parcimônia de Ficht Algoritmo de parcimônia que trata todos colorido para atraÌr polinizadores (ver Figura 4.16).
os estadosde carátercomo não-ordenados. Petalóide Com aspectoe função de pétala,seja uma sépala,
Parcimônia de Wagner Tipo de parcimôniautilizada em aná- tépa1a"estaminódio ou pistilódío.
líses cladísticasnas quais todos os caracteressão tratados Piloso Que apresentapêlõsesparsos,longos,finos e macios.
como ordenados. Pin Morfo floral de estìletelongo em algumas espéciescom
Pareada Chave dicotômica na qual há um par de escolhasou heterostilia.
dilemas oDostos. Pirênio Ver Caroço.
Paripinada Folha composta,pinada, com um número par de Pistilo Regíão da flor que carrega os óvuÌos, formada por um
folíolos, isto é, desprovida de folíolo terminal (ver Figura ou mais carpelos (ver Figura 4.19).
4 5). Pistilódio Pistiioestéril
Partenogênese Desenvolümento do embrião a partir de um Placa de perfuração Área da parede celular em que se conec-
gameta feminÌno não-ferbìlizado. tam dois eiementos de vaso.
PCR Reaçãoem cadeiada polimerase,uma técnicade laborató- Pfacade perfuração escalariforme IJma ,,placa" na parede
rio peÌa qual muitas cópiasde uma seqüênciade DNA podem celuÌar de um elemento de vaso com várias a muìtas barras,
ser repÌlcadaspor meio de um procedimento enzimático. como em uma escada,e aberhrrasentre elas.
Peçasflorais livres Peçasflorais não-fusionadas. t,".:rl::. Local ou parte do ovário onde os óvu1osestão inse
Pecíolo Pedúnculodafolha (verFigura4.3).
Peciólulo Pedúnculo de um folíolo. Placenta intÍusiva Placentaque se estendedentro do lóculo
Pedicelo Pedúnculo de uma flor em uma inflorescência (ver do ovário (ver Figtra 4.22)
Figtra4.28). Placentação Arranjo dos ólrrlos dentro do ovário.
Pêlo Projeçãoda epiderme com form4 estrutuÍa e funçãovaria- Placentaçáo apical óvulo ou ór,ulosligados no ápice do ovário
da (ver Figura 4.15);com freqüênciaé chamado de tricoma. (verFigua4.22)
Pêlo bisseriado Pêlocompostopor duas sériesde cé1u1as Placentaçâo axial Óvu1osligados ao eüo central de um ovário
Pêlo estrelado Pêlo com iamos irradiando para íora, como os com dois ou mais lóculos (ver Figura 4.22)
raios de uma estrela. Placentação basal Óvulo ou ór'ulós figados na base do ovário
Pêlo multicelular Pêlo composto por muitas células (ver Figura4.22).
Pêlo multisseriado Pêlo cómposìo por muitas fiÌeirasde cé- Placentaçáo central livre ór,,ulos lisados a um eixo ou colu-
lulas. na centralliwe,no meiodeumovin'o unllocular
Pêlo não-glandular Pêloque não produz secreções
(verFigura
4.22).
Pêlo simples Pêlo não-ramificado. Placentação parietal óvulos inseridos na parede do ovário
Pêlo unicelular Pê1ocomposto poÍ uma única céiu1a(ver Fi_ (ver Figura4.22).
gura 4.15). Plagiotrópico Que crescehorizontalmente
PueuouqÌI]azrEll eln4peu 'EInÌaJerun rua solaÌduroJ
. '(Og'l e-rn8rg-razr)sepelacrpadsa.rogegod anb a oxra soJnüossourolrsoluaualdruoJ sreuÌno sa4 uro3 e;p;o;d;;o6
o)run run uroJ epeurulalapur a saldrurser)ua)satol;ul oura)eu 'sopÌJeounue ap oraruÌÌod oeppdad;;o6
Ì 'apepaup^ oruor no anadsaqnsap eJTurouoxeleuo8aler 'onp] Ipu]
l p oruo) epele4 enuanba4 Ìuo) lanadsa €ursaurep seJplÌrurs
il
orlno ap rog ep er4gu8qsa anr;radns e ered onpr,l,rpururn
sope8a.r8e so"4noap aJuarue)r8o1o;roru u.ra-ra1ip anb sao5epd ap rolJ purn ap ualgd op ErluaraJsue{ epezntr og5ez;u11o6
-od ap sope8ar€Eno ppÌuqap aluaruerqe;€oa8og5elndo4 ejeg ' (epezm og5ezrullod)saluara1Ìpsonp
'aearep8dlo4 ruê ouroJ ,sErITr.upJ sel+norua JeÌÌruÌsoleur -j Ipur arluê no (oe5ezrurlodolne)onprzupurorusaur urn ap
-;o; ap seplad ered opezqqn ê ulgqruel orulal o lapaproqeg eur8qsa o a Era+upe a-r1uaualod ap eÌJuata;sue{ og5ezlullod
'rue;qnb'aeareqeg ap sreDceqp sep19d senp ap olunÍuo1 pqlln6 aeareud:ody
'(6'y e,rnSrg a aeaJEpÌLI)rOselÌnru rua oLuoJ ,salopezruqod solad apep
rá,r) alsap prrde oer€a;eu elsodsrp saza^ sp seu ,olonad op -run eurn oruor epepodsue-r1ualod ap soerSap ess€I4tr paulod
eseqEu epeuonrsod aluarupraS,saJerloJsoluarur,rorutua op '€luelo erusaurEu srpÌxassÌqa srpÌxassÌunsaJoÌJuro3 outp6llod
-t,rlo ua (o1n19nadno) olonad op €prJsaumlurog5-ro4 ou!^lnd (77'7 e;n8ig.ra,t)p.4uar orod urn uroJ selapEurn epe)
.(69qeur€gd
's€pEJInsselnuaqe selrnur ruor uaigd ap op:5 operodlor;;o6
rê ) eJÌuglog EtnlelJuaruoN ap ÌpuoDpulalul o8rpo3 o ruor 'q1y'tren8qrè^) seper
oproJe ap soJÌJÌluarJsaurou ap op5errlqn4 ep;;91 ogie>;1qn6 -1nsa se8uol spmlraqe seìrnruuro) ualod ap og.r5 opedlo)llod
'E)ruPlogElnlEÌJ 'ua19dep soerSap oluauedn:8e ouanba4 ape;lod
-uauIoN ap IeuorJ€ulalul o8lp9l olad opeurruralaporuor,Er 'soxer8sopne op sa EllE o+elaJeap sappprunap oerun
-EjìuarJ elsÌ ar no oJ^rÌ urn rua oe5ecqqn4 p^llala ogie)llqnd elad sopetu.ro;sopeuaSorlru-oeusolsodruo3 souallla)ellod
'odr1-ranblenbap sol?d o)lns run ap opr,r.ordualgd ap og,r3 operlns ualgd
opueluasarde'(offÌ alsau opezÌÌJtnotuot) praS sreur oporu .(€latsooe
run ap 'no sorf,euta sounJ solad ruor ouaqo) aluarsaqnd a) oyL,r.go ered ouqnrseru elaure8 o aluarueprde.iegodsue4
'solnunurp a sopnr solad eluasa-rdean[ olnrgqnd anb orruqod oqnl um opueur€uo euru.ra8 ,seru;adsor8uB
'ogloq ou no eua8 eu ep seu 1ouÌÌnJselu o1r;o1arue8Ìrrn o-pualuo) o;odsortrlaq ualgd
-erqop glsê e)rlueuad e5adno eqlo; erun anb rue purrod elxÁ16 'ope uêp pnb a
9 lprlsarue a opelsa pnb
'ÌPuorJurÌJ-opuauaD eua6opnas6 ap oe5eunuralepe'e olfl,taìpJ€J ap oppìsa ap se5uepmusep
'seq1o;serulcadsalsensuras no ruoJ souall og5a.rrpep oe5eulu.ralaq Jalgre) ap sopelso ap ogjezgelod
-ua è sou ap opssaJns eun;od no (oprrsatunlur a1uau,rlera8; 'ososeãorqtugJlal
oua4ua oJrun uÌn rod epeturo; .rasapod íseaprnbroselrnur -ur ep sossaJo-rdua sepnlo.l,ua sepeSep spaJeap sarladsa
ura epErluof,ua p lasal ap JEUÌÌn€) ElnÌnJlsll oqlnqopnesd seJlno a sanSueru sop sepezrl€ÌJêdsasazrell sotorgleutnaud
'(o)rouoru onpÌ rpur Ìrrn ula no
I€ïìxessrqJo[+Erun ura) oppr ' (tryy e:r:8rgrcl) anbalurn ouror operqoq ope)lld
-agu efasuaiod o anb salue seur8qsasop oe5ernleyq e1u16o1or6 'aPa)eqe{ sPru
's€rapeJrua selunÍ seprlueur a sopÌf,eounue.rods€lsoduroJ -n8p ap eluauras ep eÌsat pu oJlns ouroJ no rplnJrD soueru
serrueS.roseinJaÌour sesolatunu sep Eurn .ranbpnf pulalotd no sreru oer8a: no ,Í-Ì ap otpruJoJrua ,EuÌJEqur.l eutpt6orneld
'(oJrouoÌu onpÌ rpur um ura no 'orq-roruorsald-ralercJãp opeìsa
Iprxassrqrog erun rua) so,Lqdara,r ÌuauJol as seu8qsa so anb ep operuEr{Jtu9qÌlre},.lelsa)uElaìpre) ap oppÌsg elrtoutotsald
salue ualod op ogSe:aq11 a s€lalue sep oeSe-rn1e71pypuelotd 'oprr.ueelnurnte anb
's€uêreJno seqpnb senp opueluasa:de sopp^uJ soqrq ap soluaurala sou orprlseÌd g od;1 op olpllspld
enuanbaryruo)'€Lun a s€auopaÌJloJouoluszu seru,srela+eÌa 'sapÌole+suJno sol
senp p:a8 tua'sarcFxe sorueJap srpspqseÌ{loJno €qÌoC olllotd -uarueÌrl êp EÌrrJoJeu (opnue a seuralo.rdno) seuralo-rdelntu
'oluaÌrr -nre anb sope ur soqnl ap sotuarualasop oÌpJlspld d-olprtseld
-r Ìo^uasap ap sor€9tsaso.rraLur-rd snas sou sepial ep sopez 'salualeÍpe
-rue8;o solunÍuot no (e1ue1d€run ap alred) oe8lg olprgutlJd seÌnÌ9)senp ul€lJauoJ a euerurrd-re1n1ac apa-red'erupssa^Ellp
'odruBr ou selueld ap saunradsarepodsue-ria _resua.rd enDeursEÌdolrJêp sEperJossp seoxauoJa solod sorusapouseld
e.red - opezryln
pu.rol ap s€Ì]loJa sope8nr:or ,s€ptor no s€TeJ 'opol ou€
-roJ'prlêpeur ap seSadopualuoJ olunfuo3 odruer ap esuer6 op o8uol oE spÌlloJeluasarde anb e1ue14 apren ardues elue;6
'se+uEIo 'aluapÌ^a aln€J urn rllo) €lueld alue)salne) elupld
ap saurngdsa :eras Bred oppzrÌrln aÌueJas laded a sope8n-r otplaJeolexosouoq;eJ orlenb ap olsodruor o a ou
-ro)'serauoJ ?lrapuur ap se3adopualuo) oluníuo1 psuard -oqrpr ap oplxglp op oeSexge sode ougrpau-ra1uro:rarur:d o
er4dJlano Ì€rppr ÍEÌnrlÌ) aluarupra8 ,euanbaderngaqy orod anb ì.uaeJÌlaluÌsso+oJer Elun eluasa.rdeanb elueÌd t) plueld
'e qnpotoal apEpÌunuroJEJÌuneurn 'o1e:arq8oyso;souoqJ€Jsa-r1ap olsoduroJ o a ou
ueurroJ enb apeprÌerot pp€p €Ìrrn.ap.:.?":::t0,.ï -oqreJ ap optrg.Ìpop opSex; e sode ouerpau.ralur o:raruud o
e E ur rk l
:-:1:1".0 ".
u qr f , . l q rL à " d s dr kl anb rua e)qgturssoloJ€Ì e-ì.uneluasarde anb e1ue14 €) elueld
oqu+'ãEêproae-nd g'ure;qns'aEaJ€so>I ap salue;8alursorlno oaueüalqns a aÌne)
a se:ad'se5etusep oJqsuappteJ o+ruJíseluaruassEopua lo^ o saza^ sE lainpJ ruas aJuaura+uarede e1ue14 elnp)e eluetd
-ua sesorrdedno sesour8epgeJseJnlÌulsa opuaÌuoJ eula+ur 'se1ue1does opu soJr+alurssoloJ saluoÌJeJnasor1
oer8a; B a Eneur pulaua oer8a; B uroJ aÌueJsrapuioÌruC outod -no lã+oJrÌlJap pruloJ urã saJoualupsolaSegsrop uo) sppla)
'(99'7 e.rnSrg"raa)Eu€ÌpTsqns Einla) pJrun Erun rod sep ap e5uasa-rd e ulo)'alubrualuanba4,a E rasal ap ol€tproqte)
-EepoJaluer[len-red epren€-splnla) uro) olpurolsg ot]lr)olod oruoJ oplue 'de"úe:q,ruaru senp rod opeapoJ olseldorop ,4 a
'EpEuÌruralepuÌerruarsaroDulla/,1 er!lglllod , eÌuorolJ 'esoplal ÌrÌoJ JEInÌa) apa.reduor sorusrue8ro ,a
.sa;ern5eãp oraulÌÌod oapfJe)ess!lod olsÌ 1sãpra^selueld sep opel) op aluerSalur:anblen[ e]upld
'sotoo (71.tre:l8q
ep ELuroJÌua sernuaq€splmur urof, ualod ap oerg ope.rodllo6 ra.L)sa-reqo;sua8reru se ered opezr1ÌÌnouoc ,opeleqry oupld
oruysso'r9
ogs
GrossÁRro
581
Rafe Porçãodo funículo de um órulo que estáfusionada com o Revoluto Enrolado em direção à superfície abaxial (ver Figura
tegumento, geralmente representadapor uma elevação. 4.12).
Rafídeos Cristais com formato de agulha que ocorrem densa- Ribossomo Complexo de RNAribossomal e proteínas que s1n-
mente agrupadosem fexes. tetiza proteína a paÍtir de um molde de RNA mensageiro.
Raio \/er Raro do lenho Rizoma Caule horizontaÌ, com freqiiência subterrâneo ou na
Raio do lenho Agregado de cé1u1as em formato de faixa que se superfície dô solo è que carregaiolhas escamiformes; com
estenderadialmente no úlema secundárioou lenho. freqüência chamado de estolão quando disposto acima da
Raiz Partedo eixo de uma planta que careóede nós e folhas, de superficie e proüdo de entrenós alongados.
. ramificaçãogeralmente irregular e subterrânea. Rotado Em forma de roda ou disco.
Raizcarnosa Raizespess4com tecidosde resetvaque estocam S. l. VerSensu1ato.
águá ou carboidratos. S. s. Ver Sensustricto.
Raiz coialóide Raiz curta, espessae muito ramificada,com Sacado Em forma de sacoou bexiea.
aparênciasemelhanteàados corais. Saco embrionário Gametófito fãminino das angiospermas
Raiz pivotante Raiz principal das angiospermas,em geral en- (plantas com flores).
grossadae dirigida para baixo; àsvezes abortiva Saco polínico Câmarasna antera (do estame)que contém o
Raiz âérea Raiz que ocore acima do nível do solo ou da água. póÌen.
Raiz escora Raiz que se desenvolve na base de um caule ou Vesículasaeríferas Apêndices em forma de sacoou bexiganos
tÌonco e que auúlia na sustentaçãoda planta. gïãos de pólen de algr-rmasconíferas
Raízesfibrosas Sistemaradicular com raiz de espessuraapro- Sâmara Fruto alado, secoe indeiscentee que contém uma úni-
xirnadamente ígu.al,com freqüência bem ramificada, araiz ca semente (raramenteduas)
primária (pivotante) ausenteou inconspícua Secadorde plantas Aparelho em Íorma de caixaou mesa no
Ramificaçáo dicotômica RamiÍicaçãopor divisão do meristema qual se suspendeuma prensa acima de uma fonte de calor
ou célula apical,formando dois ramos iguais ou desiguais. Seco-iridóides Compostosiridóides que caÍecemde um anel
Ramo Subdivisãode um caule. carbocíclico.
Ramo axilar Ramo que se desenvolve a partiÍ de uma gema Semente Produto do ór,rr1oapós aferïrlização,compreendendo
axiÌar o embrião, seustecidos nutritivos e invólucros.
Ramo monopodial Ramo formado pela açãode um único me- Semente exalbuminosa Sementemadura desproüda de en
ristema apicaÌ. dosperma
Ramo proléptico Ramo axilar que se desenvolve a partir de Sensu lato (s. l.) Em sentido amplo, com uma interpretação
uma gema que apresenta um período de dorrnência, com ampla ou geral.
freqüência proüdo de cicatrizesde escamasna base. Sensu stricto (s. s.) Em sentido estrito; com uma interpretação
Ramo siléptico Ramo axilar que se alonga ao mesmo tempo restrita.
que o caule no qual está disposto; assim, com freqüência o Sépala Um integrante do verticilo periântico externo, quando
ramo carecede cicatrizesde gemasbasais,mas apresentaum os verticilos florais são diferenciados, geralmente verdes e
primeiro entrenó alongado. protegendo as partes internas no botão (ver Figura 4.16).
Ramo simpodial Ramo formado pela açãode uma sériede ge- Septo Partiçãoou tabique de um ovário.
mas axilares. Seríceo Sedoso,em geral com pêlos longos, finos e adpressos.
RAPD DNA polimórfico aleatoriamenteamplificado. Séssil Desprovido de pedúnculo
Raque Eixo principal de uma estrutura,ta1como uma folha ou Sexina Parteexterna da eúna de um grão de pólen
inflorescência. Sicônio Fruto múltiplo e acessódo,característicode espéciesde
Reaçãoem cadeia da polimeÍase VerPCR. fi gueiras (Flczs,Moraceae)
Receptáculo Eixo que porta as partes florais (ver Figura 4.16). Sílica Diófdo de silício; SiOr.
Rêcurvado Curvado Daratrás. Síliqua Fruto derivado de um gineceu bicarpelar, no qual as
Reduplicado Dobrado para baixo, de modo que a superfície duas metades se abrem atravésde uma partição persistente
abaxialfica entre as dobraduras. (na borda da qual estão ligadas as sementes); na literatura
Reflexo Fortemente curvado para trás ou oara baixo. em inglês, àsvezeso conceito é restrito para Írutos deste tipo
Reino Maior categoria taxonõmica 1emais incÌusiva) no siste- em que o comprimento é duas vezes ou maior que a Largura,
ma hierárquico linneano. 9 frutos menores são chamadosde silicles.
Replo Anel persistentee modificado (placentamodificada) do Simetria bilateral DivisíveÌ em duas partes iguais por meio de
fruto de muitas Brassicaceaee Paoaveraceae. um único plano de simetria; uma flor nesta condição tam-
Reproduçãoassexual VerApomixiã. bém é denominada zigomorfa (ver Figura 4.18).
Resinas Hidrocarbonetos aromáticos e pegajososque endure- Simetria birradial Diüsível em duas metadesiguaispor meio
cem quando oxidados. de dois planos de simetria; comparaÍ com Simetria radial
Ressupinado Girado 180 graus. Simetria radial Divisível em duas metades iguais por meio de
Retináculo Funículo marcadamenteespessado,associadocom dois ou mais planos de simetria (ver Figura 4.18); um objeto
a semente da maioria dasAcanthaceáee oue eieta as semen- com esta simetria também é chamado de actinomorfo.
tesapósa deiscênciadas cápsulas. Simetria zigomorfa VerSimetria bilateral.
Retrocruzamento Hibridizaçãoentreindiúduos de uma F, híbri- Simpátricos Que ocorre na mesma área ou região geográfica.
da com integrantesde qualqueruma das espéciespaÍentais. Simplesiomorfia Estado de caráterancestralcompartilhado.
Reversão Caráter derivado que se reverte à condição ancestral. Sinandro Que apresentaos estamesfusionados.
Revisãotaxonômica Estudo taxonômico similar a uma mo- Sinapomorfia Estado de caráterdeÍivado compartilhado.
nografia, porém menos abrangente e geralmente incluindo Sincárpico Carpelosfusionadosformando um pistilo composto.
chaves,descrições,ilustrações e mapas de distribuição para Sincolpado Condição resultanteda fusão dos colpos em um
um táxon em oarticular. grão de pólen.
,t
Itens em negrito referem-se à discussão da famíÌia. Páginas em itrilico referem-se aos mateÍiais ilustrados.
Ciprestedo Alasc4 215-217 Cocculuscarolinus,30I -310 ConostegLa,420-421. Crataegu s, 13L- 133,147, 380,
Circaea,414,4I5 Cochleaia,420-42L Conostylidoideae,282-283,285 384,387-388,549-550
Ltrst um, J I I, 312 Cocos, 75-76, 78, 276, 278 280 Conostylis,282-283,285 C.crus-galli,383
C. horridulumvar horridulum, C nucifera,SS-89 Consolea,330,332 Crateranthus,457
510 Cocoseae, 278-279 C.monilifurmis,322 Cravos,320
C horridulumvar.aittatum, Codiaeum,359 Conaallaria,263 Crepis,51,1, 512,515
510 Codiaeum,359 Convallariaceae, 230,268 Crescentia, 75-76, 78, 486,488
C.lecontei,510 Codium,158-159 Convolvulaceae,231, 459,46L, Crínum,257, 270-271
Cissampelos,30S Codon,466 462,463 C.amencanum,270-271
Cissus,346 Codonanthe,4Sl Conztolaulus,
462 C. kirkii, 270-27L
Cislaceae,231, 423,426-428 Codonopsis, 274, 508,51,0 C.aroensis,464 Crisântemo,511
Cistanthe,328-330 Coelogyne,274 Conyza,51,1,,
512 Critesion,111
Cistus,427-428 Coffto Cooksonia,163-164 Crithopsisdelileana, 111
Citharexylum, 488,490-491. C. arabica,468,467,469 Copernicia,276, 278-279 Crocanthemum,42T-428
Citroideae,429-430 C robusta,467,469 Coptis,31,2 Crocoideae,2T2-273
Citrullus,398 CoIa,425 Coqueiro,276,278 Crocosmín,272-273
C. lanatus'CrimsonSweet', C.acuminatq425 Corallorhiza,2T2-273 Crocus,272-273
550-551 C.nitida,425 Corchorus,425 C.satiztus,272-273
Citrus,75-76, 78, 88-89,97-9I, Colchicaceae,230,254,256, Cordaites,
174-175 Cromalveolados, 155-156
429-430,432 257,2s8-259 Cordia,75-76,78,466 Cromistas,155-156, 156
C aurantiifolia,434 Colchicum,259 C.lutea,464 Croptilon,51L
Cladium,294,296 Coleochaetales, 157- 159,L62 Cordioideae,466 Crossopetalum,353-354
Cladoarchaeplastida" 154-155 Coleochaete,2, 158-159,159-160, Cordyline,269 Crossosomataceae, 350
CÌadoBER300-301 1.62 eorefna,4JJ-455 Crossosomatales, 350
Cladodas aslerídeas, 229,231, Coleus,492 Coreopsis,5l1.,512 Crotalaia,372,375-376, 375-376
441-458 Colletia,387-389 Coriandrum,497,499,501 Croton,76,78,356
Clado das comrnelinídeas,227, Collinsia,482 Coris,451,-452 C.alabamensis,3ST
230,275-276,278-307 Collinsonia,492 Coispermum,32S C. argyranthemus,3ST
Cladodasrosídeas,228-231, Collomia,457 Cornaceae,237, 447,443-445 C glandulosus,3ST
346-440 Colocasia,252 CornaÌes, 97-98,104, 229,231, C.lineans,75-78,357
CÌadogiucosinolado,104 Colubrina,387 -389 441-445 C punctatus,357
Clado graminói de, 286-287 C.arborescens,3S9 Comus,75-76,78,443,445 Crotonoideae,359
CÌadomauloutchióide,242- 243 C elliptim,389 C. alterntfolia,444 CruclÍerae,420-423
Clado mynisticóide, 242-243 Columnea,48l C.amomum,445 Cryophytum, 325,327
CladoPACCAD 33-34,300-301 C.zebrina,478 C.canadensis,445 Cryptantha,466
Cladrastis,3T4-375 Colurieae,387 C fIorida,442,444,445 Cryptocarya,242-244
Clarkia,414,415 Comandra,338 L KOUSA,+43 CrypIocaryeae,244
C.biloba,90-91. Combretaceae,231,41,0,412, C.mas,445 Cryptomeria, 172- 173, 215-217
C.lingulnta,90-91. 41..6 C. nuttallii, 442, 445 Cryptostegia,474
Claoija,450 Combretum,4L6 Comutia,493-494 Cryptostylis,274-275
Claytonia,328-330 C.aubletii,411 Corolliflorae,50 Ctenanthe,304,306
C oirginica,90-91. Comigo-ninguém. pode,252 Coronopus didymuq 421. - 422 Ctenitis,204-205
Cleistanthus, 361.,361-362 Cominho,497 Corydnlis,314-315 Cubanola domingmsis,46I
Cleistes,272-275 Commelina,280-282 Coryloideae,404 Cucumis,398
Cleistocactus, 330, 332 Commelinaceae, 230, 280-282 Corylopsis,343-344 C.melo,397
Cbmaüs,75-76,78, 312 Commelinales, 227,230,276, Corylus,75-76,78, 404 C.saliztus,94
Cleome,420-423 278-286 Corymbia,41,8,420 Cucurbita,75-76, 78, 398
C domingensis,424-425 Commelineae,2S2 Corypha,278-279 C pepo,397
Cleomoideae,422-423 Commicarpus, S24-325 Corypheae,278-280 Cucurbitaceae, 231-,384,386,
Clerode ndrum.75-76, 78, 491- Commiphora,43T Coryphoideae,276, 27I -280 398,399
493 C. habessinica, 437 Cosmos,512 Cucurbitales,228-229, 231, 346,
Clethraceae, 231, 445,446 ComplexoNormapolles, 400- Coslaceae, 230,304 396-400
Clidemia, 41,8,420- 421. 401, Cotinus,437 Cucurbitoideae,398
Clintonia,258 Compositae(Asteraceae), 508, Cotoneasteri L32-133,384,387- Cujete,486,488
CLiaia,270-271 510,510-515 388 Culcitaceae, 187,199
CÌoraracnófitas, 155-156 Comptonia,406-408 Couratari,457 Cuminum,497
CÌorófitas(Chlorophyta),2, Conftel466 Couroupíla,457 C.cyminum,496
154-1,59 ConiÍerales28-29,172-173,187, C.guianensis,45T Cunninghamia, 213
Clusia,75-76, 78, 361.-362 208,21,0-220 Cousinia,S\1- Cunoniaceae, 231,350-351
C lanceolata,360 Coníferas, 172-173, 174-175, Coussapoa,396 Cupania,437-438,439
Clusiaceae,231, 353-354,367- 186,187,205-206,208,210- Couve,420-421 Cupaniopsis, 437-438
362,362-363 220 Couve-chines4 1.42,420- 421 Cuphea,4L4
Clusioideae,361.362 Coniferófitas,1.69,171. Couve-flor,420-421 C ignea,411
Clytostoma,486, 488 Conioselinum, 497 Craibiodendronyunnanense, Cupressaceae,132- 133, L40,
Cneondium,429-430 Conium,497 27-28 1.72-173, 187,208,210-21L,
Cnidoscolus,356,359 Conocarpus,4L6 Crassula,342 213,213,21,5-217
C chayamansa,359 C erecfus,4l-6 Crassulaceae,230, 338,341,- Cupressaceae s s.,2I5-217
Cobaeoideae,45T Conopholis,485- 486,488 342,342,343 Cupressoides, 213,215-2L7
Coccoloba, 75, 80-81,334 C americana,485-486 Crassuloideae, 342 Cupressophyta, L72-173
Cocmthrinax,276, 278 -280 Conophytum, 325,327 + Crataegomespilus (híbridopor Cupressus,2l3, 215
Cocculus,308,334 Conospermum,3L6-317 enxertia),549-550 Curcuma,302
zt '0tú'80ú/úryn\p8u? 902-,0Z' 002-66L'suafialüq l/z 'asofia'Q yyy' tunsolyawufrdlísng
,/z'ur23ryn31 902-ú02'96L 7y7'nput4anb q 77ç'wn11liqdÂsug
vLz-zlz'aq)Ãxu! - V6L'1.I L'aeareprraldoÍ.r6 gLZ-gLZ'g-L'DanrsoxQ 692'g9Z'uorttlÃsaq
g0z-L\z'solrúp4darul \ze'úuúunrQ 802-Ljz'uoot1 ygg'alaqadnnutug
99V-€,9ú'gg'wn4adwX ggç'safug ZEE'arudnsnw'e 99Í'axuolSuqrúQ
i7f - €9V'LtZ'aearerladuS L8E-98t'7gg'ggg'aeapiopeí,rg vt€,'ztq,úaauot1 I0€-000'êPapÌoruor{}uec
/ t /úluol.l|uu1
98L'Z9| - 69L Z sewolr,qutà 7gg'aeapehg 0lr-69r,nuo8u4aqq 0II_60I
Ll€-gL€,'wnuqpqux 7gg'wn1lfit4dosotq 0lr_69, 'saral.Q 892/lúuúQ
zgt-\st'aqaqwl 99ú'úE€-ZE€, jlv-69' '19ú'81 '91 ',alpolQ ú92'utruuosawae
88r'u!rú4ng '\zE' 6L€-8L€'0€Z'aea)vresor(I gqT-çqI'sopeteSeuourn iatÌou-ep-eÌ.upc
I9t
1gg'snuÃ17 €€€'thaq Q 17tr- g7tr'nfuaao4droLule 998'aúub4ralúe
992'ú92'aapolJ €€€'aqolryun+ot'Q /eeprueÌirc
l9-0ç zLe'aap1
962lríz'sDlnp 1 €€€'úlpauratux'Q z8ú'slt'tqtQ 71g,a8.taq1ug
962'V6Z'srrúlpolT ggg's1rurotJ{'g 90ç-t0g'Jgz'eeaJelÌÌ reÌc aLs'IIç'uil14aQ
99r'alslllT ggg'suulpdac'q /109'uluarat1
ç09-t09 gLZ'gLZ'sdo,nuouauq
lll'uxsuDltl ggg,tr1ol1aatq.g 797'uqnqua[atg LVI-9út' €Vl-zvL'apnuro1? q
z0€,úuu#all va€,,2€,t,,úrasot] 96r'utnüuill muadowÃpq 1gg'sqÃpaq
719' 119'sndolunt1da17 ztc/erasgtc ltv'sildtplQ LIZ-gTZ1.uruplÌnaq
69T,stsuadnc g LZt,'çZt',wnwàqtuaso.t Q 0€€-gZ€ €eereararprc 71g,sns4fia
96z'uqaz úvz'6€z'w+u!m Q 6LZ-gLZ'atu.ndsofr4nq 00Z-66I'nnqdo1sfr3
g6E'aw2+so+a11 9tr7-ytr7'sfuayq 6lL-8tL 961'wn4aqolulruworyb
902-VOZ'wnssolSoqdqX 692'0!wlt1 '68-88'09 'g 'seêuopelÌlorrc IIZ-1LZ'sntüuú+rnJ
6tz-qLZ'9LZ'snall 997'ayadatq Bgr'ura+úpte 1gp'aeaprorpuegÁ;
08t,'6L€,'77g' aeatelfraela z6ú'wnlm[dzJo1ur] /êEar€Ìuosì)Ìc
/auroqlpxl lgJ 1gV'atpunyfrA
982-982'€,BZ-Z8Z 892'aeauaeJerc zgt 'aeeJetpuoqrÌc 9Ír' 9w' 1g7' aeaxlyt[;1
r0€ 892'0€Z' aeereüãe)e r(f laryuol,lrlo
z9Í LZ€,'gZ€,'aalasdÂ3
- 008'L6Z-96Z /a€apro+ÌeqrLÌil 697,', 892'€B-ZI' auanat1 jLz-69z'awun+soplpl] lsnloilIar
€zL-zzL )
I0€-00€'aeauEììJt{g Lzt_jzv'úqat] 662'umu\sapuúpQ - 671'wrupadudÂ1
ggt 'e€êproqelqE tiZ-ZVZ'snWuuàúoe L}E
/wnqal4tuaLpt1 g -9LZ ZLZ'
LZ úLZ'Vy 7' aeaptotpadudír1
99V'/,aeererlèrql,, 0Ig'909'a8wumog E6V-26ú'ú.tpuur?xt1 gZt-úZ€.'xnwotldli1
99r'alpil.lf 699's4alínoq yyg'stltqaqcads q 19tr'aquawoqdfrl
tr97'aa37 €,6€,-26€,'aua$to(f qlt-v]L€,'aquarl1 /B0g/,,aeêprorqdd3,,
0I9
,ll'zlïsalu4rT lz€' gzc'sn4tuúa41 oto0 ggtr-11tr'xfrnfiauaqaq 962'16Z'snpuryot )
/jEEtsBdoutlpl
zqt I Z, -lzr'aeaprodaqr.uoq ]LL'au2q.uút1 962'ú62'snrndúd J
9lg'aL? 'sdounpx q7V-VTV,uxnaaÂw x g }zt'snqubtQ 962't6Z'snSuol)
,gz/sruopourqq 97tr,aÂaqu.nq ZVE'alprowat1 962'16Z'sntuarursa J
66e 'apqol x 6Eú'gtt-LEV'aauuopol 0ç9-6tç'(oJueua€raluI , 962'ú62'snplm4rú')
86€,'gl' 9L-9L'stqsfrcouttqt1 ,alpaaw.o oppqlq) ulia14ptor1au
zgr_Lg, 1aqx 96Z'r 6Z'I L' gL-gL'sruadfta
z€€'\Et'snuaroutlTrJ zqv-)gv'uoaq+wapo] /ú14na1
/0€t'snpúrounpT zú, rce'e6zn6z'982
zït qlz-vLZ'sunl1 6LZ-8LZ'snJuowsa1 - 982'0€Z'€gL-Zt' /a€areredÍJ
zú€'auaaal,trT WE-€V€,,tun1fr6tg 9LE-91€, 1LZ-nR'st4.rou/í3
osn-8úú 962'ú62'rr|lpl.lslQ 'zL€,'gL '9L-9Llunlpousa1 ,9r'arqúLua'J
'gúú,9úú,;Vl, LgZ' eeareua ql IZú-jZV 'st4ossl(l zzv-jzv'úrururnrsa1
,Vg7,wnndstg /oeeÌ-ap-eÌuêcl 99tr'wnssolSouÂ1
ttfr ZtV'utn1ÃxosÂg 692-tSZ 'gg7 r6-06 76'aeateu.í1
ggtr'a6uotçssÂ4 991 ççI'sopelsu)r)stc 10z-66I-'96L 7y9'119'atauÂ1
6tZ-BLZ'gLZ'sEdlie g€r-Ltr,aruonldrg -16l' lB L',aEarErlpaElsuuacI tr1tr'71tr'wnqcuaulia
9Zú'snuLfiaqlz oun] 6Zn-gZV /
l0z 0gZ'0€Z aeareecopouÁ3
9Zr'ovrLnc ' L8- 08'8L' gL-I L'snd.túro.DtdrQ - 002'00Z-66L' úlnqol4rund .
e tr17,untptqwÃ1
L6r-06v'88V'atuú,mo 6Zú-82ú'gZV-LZú L0z-00zraqpaa$uua1 7gg'ggg'o4undo.tp uttfD
7Vg'nfra1pnq 'EZf ' LtZ'aeareúeroraldlq / /l'a) lqut at uay uàn trgg'7g2'aruopÃ1
g la+DlnJ\at Q L6L'/.gL'aeareplraldrq ggg'uor4qt6doquaq 797'sruosolcÃ1
g'aua{{nqs'q 79ç'st4saa1Âs'q l€ €'ala ainr aolfit4doqrcq 19-gg'awo1o1tfi1
ItL 'gtL'8 'atqurs Q 909-Í09'7gg'sntasúq I0g'xluudorpuae 71n'91tr-6gV'afuacopÃ3
g'sapnlp.nilut Q 90ç-I09 gLE-VI€,'uorauolpuaQ ggg'aa1tÂ1
g'a11Ât4dÃaa1d g ' L€Z'6ZZ'86-L6'salecesdlq 9LZ-ZLZ'LunxqolpuaQ 969'ataryuqcÂ1
g'aau8aluald q 909-í09'L€Z'eearuresdrq llg'oLual#uarpuaI Zgy-1gf 'uawqcfi3
g'olwodnnad.g trgV-ggy'asotfr1fuq gLZ'9LZ'?püec] g0z-l0z lsllúutrtxJ'J
g 'a1aa1ad'q V17'uoposnlfug 719'wntun4dlaq toz-902'ttt'swÃ)
g'a1nqdnontw q zz, - Lzr'stlonu srca 7o1dtq 179'97ç,ntuadsolag 802-902'tBL
I'XEAEuau Q gtrtr'murdalúq gle_çl€.'zLE lcluola1 ' 981'Z/ L't tI' 69L'/ .8-98' 6Z
g,suaauq Q t 0Z-Z0Z'002-6il' wntznldtg L09 '66ú 'uarqrúp1 -97' 1e{qdoper,{3)se199perÍ3
g 'úxúl'Q /0€Z
9r€-€r€'úqtn440 ItZ 'aeúeuaua8aq 9I L^çll
g'a11o{11a1g \Sf-BW'sttotldte 9tr7'snwun\qoSwnag gOZ- 902' 19 1'sa 1epetÃ3
",seaproape:Á3,,
g,rp37oaa1 q 909-VO9'ailaúQ ZhV,úttawnJa] LOZ-902' /.gL,auareperd3
g'txuzspnuTQ 09r-gr,'ouatu8tnq €L' 'sryú\p)4taa'Q ,sapaqruÂ)
661,/81
g' ur uru qur
Q 0çl'swol o úLr'uoporaQ 66r'L6t'96t -V 6L' L6 L
I'aaoqotsqDq Q 09r'!4Dl o L9 L- 09 L' aqtadns aruosmu q '/BL'l9l'991'aeareaqleÁJ
LEI'qEL '8 'úWplln 'Q gçV'nufr8ypq qVïEW'úxpna1 661'stsuadac S
?'AA,LOqJú
Q 69V'sotÂdsotq 00z - 66l' I g L' aeererIIe (l 96L'aanq,m)
I'aqnuqn] 9LZ-'LZ'0€Z'I lZ'saFerorsorc ^e
L0 9 ' 6 6 ú' 16ú'8L' 9L,s nr na(l 661'16I-06t'uaq1afr1
71y'gg-trg'a8uaqunq /úttqú
/.lz z9r' L9V'ZEI- L€l' Lú - 9i Q z9v'69ú'L€Z'ãeãr€lnJsnJ
EZ' -ZZV'69€,'/6'sapdÂr1 ' 9LZ-,LZ ?tZ'ãee)uarorso!C 968 'LeZ ',aeerErsrl€cl z9v'u4nsn)
o)lwQNoxvlt)taNl z69
íNDrcE
TAXoNôMtco593
Engelhardioìde ae,408- 410 Espada-de-são -jorge, 268 Fab aceae,231, 369,371,-37 6 Família da madressiÌv4 501,
Enhalus,254 E - - ^ - .-
Lr P r r ^ !Á Éi lL
r r r aLU :!^4D
^ Fabales,22I -229,231.,346,369, 503-505
Enkianthus,30, 453- 455 (Spermatophyta), 163- 164, 371.-377,379 Famíliadamagnóka"237, 238
Enneapogon, 1,07- 1,1,0 1.64- 1.65,168-1,73, 1,85,186 Fabídeas,228-231, 346,350- 421. FamíÌia da mandioca e da
Entandrophragma, 432-433 Espinafte,325,327 .Habordeae, 374-375,375-377, seringueir4 354-359
Lnterotoqtum, J/5-3/6 Espinho-de-são- joão,313- 314 379 Família da menta, 492-494
Epacaridaceae, 231, 453-454 EspÍradefta,472 Fagaceae, 55-56, 132-133,231, Família da mostarda, 420- 423
Epacris,30 31,,454-455 Esporinh4312 369, 400,400-401,403 Família da nogu eira, 408- 410,
Ephedra, 28-29, 172, 172-173, EstramenópiÌas, 1-55- 156, 1,56 Fagales,228-229,231,346,400- 41 2
175-176,219-221, Estreptófitas,L57,L58- L60 410,412 Famíia da noz-moscada, 240-
E distachya,219-220 Euasterídeas I, 2 31,459- 494 Fagales-núcleo, 400 243
Ephedraceae,187,220-221 Euasterídeas II, 231, 493- 515 Fagonia,350-351 Família da olivena, 476-477,
Epidendroideae, 274, 274-275 Eubotrys,453-454 Fagopyrum,334 480-48L
Epidendrum, 75-76, 78, 272-275 Eucalyptus, 75-76,78,148,417- Fagraea,466-467 Família da onze-horas, 328-
Ëpifagus,485-486,488 418,420 F.ceilnnica,468 330,332
Epilobium,41,4,415 Euchans,270-27L Fagus,75-76, 78, 400- 40L FamíÌia da orelha-de-onç4
Epimedium,314-3L5 E subg.Eucharis,272 F.grandifolia,I28 308-310
EpiplryIlum,330,332 Euclea,450 Faia,128,369 FamíÌia da Osmunda, 197 -198
Epipremnum,2S2 Eucnide,442,443 Falcatifoliumtaxoides,217-218 Família da papo ula, 3L4- 3L6
Episcia,481, Eucomis,269-270 Fallopia,334 Família da peroba e da
Episcieae,481 Eudicotiledôneas,28-29,95-96, FamíÌiada abóbora,396, 398. mangaba,470-475
Equisetaceae,86-87,186,187, 179-1,81,225-226,227-231-, 399 Família da pimenta-do-reino,
190-191,,193-194 307-346 .ramllla oa acerola, J5J-J55 244-247
Equisetales,187,793-197 Eudicotiledôneas-núcleo,230- Família da amendoeira-da- Família da poaia,377,379, 378
Equisetófitas,163-1.64,164-1.65, 231,318-346 praía,416 Família da quaresmeìr4 418,
1.68,1,69,171 Eudorina,158-159 Família da arania, 304, 306 420-421,
Equisetum, 1,68,190-191 Eufilófitas (Euphyllophyta), Família da azaléia, 452-455 FamíÌia da romã, 412-4L4
E.aruense,194 163- 164,164-1,65, 167-168, Fa m il ra d a a ze d i n h a ,3 5 0 -3 5 1 , Família da rosa-das-rochas,
E.bogotense,l94 185,186 352 426-428
E palustre,194 Eugenia,75-76,78,417-41,8,420 Família da batata-doce, 462,463 Família da samambaia-das-
Eragrostis,
1,07-1,1,0,
30L E uniflora,4L8,420 Família da begônia, 398, 400 taperas, 199-201,
Eranthemum,4SS Euglenóides, 155-156 Família da bétula, 404- 405 Família da sarracenia, 455,456
Erechütes,512 Eulobus,41,4 FamíÌia da bromélia, 286-287, Família da Saxtfraga, 338, 340 -
Eremocitrus,429-430 Eulophia,272-273 288 342
Eremophila,4S4 Euonymus, 75-76, 78,353-354 Família da budléi4 484 Família da selaginela, L89-191
Eremopyrum E.americanus,34S FamíÌia da buganúia ou Família da sempr e -viva, 290,
L.oonaepaftts, tl1 Eupatorieae, 512,515 primaver4 324-325,325 292
E distans,111 Eupatorium, Sl\, 512 Família da campânula 508, FamíÌia da taboa, 290, 291
Eria,272-273 Euphorbia, 76, 78, 356,359 510,509 Família da Thunbergia, 486, 488,
Eriastrum,457 E communata,358 Família da casca díanta,244- 489
Erica,453-455 E mrollata,3í8 244-245 FamíÌia da tiririca, 294,296-296
Ericaceae,27-31,,93,113,
231, E cotinifolia,360 Família da castanha,do-pará, FamíIia da trapo er ab a, 280 -282
445,446,452-455 E dentata,3SB 455,457 Família da urtiga, 392-393,
97-98,113,229,231,
Ericales, E.inundata,358 Famíia da cavalinh4 193-194 395-396
441,,445-458 E pulchenima,360 Famíia da cenoura, 495,497- Família da urtiga-do-mato, 443
Ericameria,5ll E supina,3\B 499,s01 Família da utriculâia, 488,
Encoloeae, +J4-+55 Euphorbiaceae, 97-98,104, Famíliada dracen4 265-268 490-491,
Erigeron,511,,
512 231,354,354-359, 36L Famíliada dróser4 332-334 Famrlia da verbena, 488,490-
Eriobotrya,382,384 Euphorbiaceae s s.,359 iamlna oa elo(lea, 254, 256 491,-392
Eriocaulaceae,230, 280-281., Euphorbioideae, 359 F amília da Ephedr a, 220 - 221 FamíÌia da üdeir a, 346-3 48
285-286,290,292 Euphoria,437-439 Família da erva-de-passarinho, FamíÌia da úoleta africana,481
Eriocauloideae,292 Euphrasia,485-486 335-336 Familia da zâmra, 207 -208, 209
Eriocaulon,292 Euplassa,31,6-317 Família da erva-de-são-joão, FamíLiadas Asteraceae, 508,
Eriodictyon,466 Eupteleaceae, 307 361,-364 5 1 0 - 51 5
Eriogonum,334 EurosídeasI, 346,350- 42L Família da erva-mate, 493-494 FamíLia das avencas, 200 201
Eriophorum,294, 296 EurosídeasII, 230-23L, 346, FamíÌia da espinheira-sant4 Família das casuarinas, 406
Eriophyllum,51L 420-440 350-354 Família das Cycas,206- 207
E.lnnatum,130 131 Eurya,452 FamíÌia da esporinha, 309-310, Família das figu eir as, 392 - 393,
Enthalis,467, 469 Euryale,233 312 394
Ernodea,467,469 Eurystomaangulare,170- 171 Família da fruta-do-conde e da Família das gramíneas, 296-301
Ër0dium,76,78,350 Eustachys,301 graüol4 240,241 Família das leguminosas, 369,
Erçr.lha,372 Eustoma,470-471 Família da fu ch sia, 41.4-415 371.-376
Eryngium,497,499,501 E exaltatum,468 Famrïa da genciana,470-471 FamíÌia das ninfeias, 233 236
Erysimum,420-422 Euterpe,276,278 Família da hort ènsi.a, 447- 443 Família das orquídeas, 272-275
Erythnna,372,375-376 Euthamia,5l1- Família da jabuticab a, 41.6- 41,8, FamíÌia das palm eiras,276,
E.herbacea, 369,371 Eztoloulus,462 420 278-280
Erythronium,258 Exacum,470-471 Família da jape canga, 259 -260 Família das prímulas, 450- 452
E americanum,2SS Exochorda,384 Famflia da lobélia,508,510, 509 FamíIia das rosas,379 382,
Erythroxylaceae,353-354 Exospermum,244-245 Família da maconha 390-391, 384-388
Eschscholzia,314-3L6 Exostema, 467,469 392 Família das samambaiaçus, 199
Eschscholzioideae, 315 Exothea,437-438 FamíÌia da maconha, 390-391, Família das tulipas, 257 -258
Lscnueuera.45/ E.paniculata,439 392 Família do agave,268-269
LZZ-6IZ'902-902 ÍLÚ-OLÚ LgL-09L' at1atfrd4uasxry)uttuo J 99€'V9€,
,
1 8L,98I' 9LI- gL L,TLT - ZL L '19ú- 99r' L€Z' âeergue,$ua f T8ú'úxsauoluoJ 'oqlarura,r-aúuuurop ergtupC
'ztL 't8-98 '92-VZ/sa9tev} Llv-jLi'úuúqua)
/eÊère]êu] 96,'ail)8lna J vlz-zúz 'ornoÌ op ?ruluec
TZZ-0ZZ/lgL LI L-0I.L'luo4spt4 nwadsowouag L6ú'wnlniluaoJ 0€,8-IZE 'g7g'sdo1rÌ op ergrueg
ZLg'Ll;'wnqa4daug L6ú_06Í'ggÍ'úastpat ggr'ggi'oeo[-oes-ap-,rog 9V€,'Vr€,
9Ig 'ZLg'aeaqeqdeug 9l€,-sL€,'a+quzt zE€,'jqt,,orctu-ap-rolc - wE' LúqwapxnbrT op PIIJruPc
l6v-E6V'au\aw) 69ú'L9ú'adu.tzC /snlol-âp-rolc
zqL-Lql 68I-88I'orpgdorqop erTrureC
LIZ-7tZ'snqo4soqdfr19 69i'L9ú awo+soruat ZLVEJêr-ep-]o:H 6Bt-LgE'orazeoÍ op ergr.ueg
9tt-9lt '719'aunli19 766,arqr3ua5 zLg,úwaaE 1LZ-69Z'olurJeíop eryrueC
/eearuTxolD
Igú LLV_\LÍ,etrelovèD zL€'trercqurelt €,LZ^ZLZ 'suJop eruì.uEc
I8t'erulxoÌD lwnuDspt
Lgv-ggÍ LqZ-982 l8r'88V
LqV'ululxolt L9ú-99ú'rtZ'eEa)eÌrüasÌaD '99Z-gI Z' 0€Z'aeaceuela8eg /gB, teqorerep a 9drop ergureg
I L L-gLI'7 1'seapr.raldossol 3 €,LZ-ZLZ'úzlqlossQt 69€'L€e' eeèreruno)EÌc q|Z-VLZ'aureÌ{uT op ErüruEC
gg7'aqtadns 2 p1p'wnfi4dafra2 6gE'bu-moralJ
/a!uot|\J 9rt
69zlúsouol) 99r-€,9ú'arcnssn1Ãa2 88'. 'hú€,-vzï 'slÌ9tu€ruuqop erTrurEd
19€/69t'u1ryry)o\t 29fr-l9l'xnat /srÌusrJ
Igt Oiú-LEV'guercnBop prylueg
zjt'aqqolt 9Il ' a ff iút LZV-SZV 'burrllluxJ IOg'66ú€uasur8op ErLrruEú
/8J'sapueqrrêlc ú9n-E9i'suaqwnotq') 962'V6Z,sqÃ1flrqu1 Ltz-jtz
L6L'lg L'ggI'a€eJ€ÌuaÌ{JreÌD 97-6'a11fr\doyag úg€,'ZgE,qnEndqrT 'g0Z-L1Z'o34ur5op etyurcg
9/€-91€ sgn-t9v 'auà14ilnú) g€ú,LEV /wnutttJ gg€-Bt€'oruera8op ErTÌuÌpC
'9LE-9tt,/ILE /6gt /aElxpalt zlz'úualsat gç,se:ran8rg ú0E-20€, 'arqr8ua8op erUluEC
E6t-26í 'úLuo%)alD ,6íZ,sapÍrre5
L€Z 9t'01'ogtà 89V-L9ú'xoEop erytuec
09ú'77101) l7f'L€Z'aearedr:e3 ggg,nqol141t.7 ;lt-zt|'o90[
99L-99 L' 9gl-ú9L,sËIJoJneÌD 69V'LgV'aruapn) €,6 -2 6€',
t I L ' 9L- I L' 0 L's nrq -oes-ap-oqurdse op Ërl;rued
glt-últ'Lunxrnblt Zg7-lg;'nua7soSuaut A Z€L_I€L'LrlqMJ LZ€,
zLElwnryxrnal, zge-Ig€,'útuo.Lat L\t'arusal
/gZt-rZE /ãrJeurdsa op ergureg
Z6r-L6r'up{4auryúq) zL9'úuaryat /úUraJ
L6ú 902
L6ú zLg'LL;'apaq)owút ztq'jtt'sw)úronJ - tr97' wnsso13or1du 17op erytueg
-06ú '88V '81t9L /Dt
Lúrupualt iselqoac
69z'úluoilat ggl 6ZV
Elz-zLZ'g9z'snpryú\t tr99'a1ut47dp2 zw 'IúIPraruuâJ -97tr'snfumo.nqdtq op eryueg
/809'slsdol4ttt /o
019 0Lt-691'LgV'wnxl'u) zlú'lrrzlpuaJ €zt,'lze-\Zt, PrJ op PÌÌJruec
qZI-VZ€/úDIasxU tr6tr-ç6tr'stsdoalag 97tr'91tr'eoftag
,losserÌD z9z
LLS'LEl,gtI lEE-LZ€,'qZE'aruapt 719'npuenS-ogÍrag -0gZiêtTal-ep-odorop ergueg
zLt-691't8-98'oTüIi) /sqúaru't /e^eJ
€92 zLE 99i- 99V'Z9V'Ia4uor op euulec
LLZ-0TZ'802 .LZ-jLZ'snquúp) E6E_26€/Dno+aJ 692-892/umril.l4oJop erÌJruEc
L1Z'1.9L'Z Ll-lLT'sapo€1ur3 zL9'Il9'bxpt0luaf) zqv' 08ú- qzv'sorlrlÌr soperuur€c ttz
ILZ- jLZ' 802'802-LOZ'902 gg7,aa8u1 /sopPrsop Erurüec
zt€, '0€,t, -gIZ'tlz 'atsa.rdrc op pÌUìleC
, ç02' /.9 L,9g1,auareo3>1ur5 9lT'aDu4.taút Z9Z-092'srunpn817 op Ergrupú gnz-Lúz
ttz-jLz'802 692'892'aaarilnJ v0z-z0z 'sueluoLÌIurodmop ergu.reg
'zLL-Ln' LIL-1.L'úqouq t L6ú'oqrtrr!Ã 'oÍe:q-op-urrxexop erytued /ogrcqrop erDluec
/ournt ILE' 69t,'L9t
LLZ L9ú 9Z€-€Z€
/nqum op eiuì.ue{
zgú'e\èLup-)
1LZ'802'99-V9'62-82'o34ux) qI€ a€aprouuurnJ 86l'e:n?g,po ã4 op erllneg ep a olard-eqoop eryur€C
LZZ gI€ ?gZ,êEêreÌrerunC zgn-69V ú97,-Z9Z
- g0Z'IgL'gg1'seruradsour.urS gL€,-rLt,'auawnJ 'el!-l!'qep ê aleuIol op PÌl]Ìuec 'omoc-ap-nadeÌIJop erUluEC
/alsaqrt gzv-Lzú'0uúutnJ
\Lz-692 0zz-BLz'snral op eruüet 092
880-18€'6€I-8t l'aluaillu 96Z',V6Z',uuatlnJ Eg,- Igú'uraSeqouelop eiltueg - gtr7'wry1fr4do1an3 op eÌUlueg
l9r'wn4saxlxt 99I'smnJ 09V-LVr' gtrV'tqodes op pryLupg LI,E.gIE
i;L-Z€l'u4aq1dac 5 y1V'uwtatls8uud 7 6e€'ge,€, 'oFpues op eÌutuec 'orÌalrseJq or{Ì€ÀreJ op ErlJureC
LgV'qZL-ÍZL'úttlt 0€I-6zL'atodtnrud 7 g0ú-g0t,o)nouresop gluuIec E0Í
zgz-082/s6aq1c 6ZL'atpuútlDua g0g-709'oran8nqesop ËÌUrueC 'L0,-00i'oì.Ì[e rer op eÌÌJruec
ztL-T€L'utnuaqtnt 'dsqnsatpua4ttua'1 tzr-\zv
/alêúeqerop erulüec
091-8Ít
.€L-LEI/ary)ar,t ) gLt' úlv' 0€I,6zl' a!s4)n J zgq-L9t, 'oueqaop'a mbeoop eryrueg
, tqt,'rqt, LZt,'92t,Ln4rqaou '699 Etpad-etqanbop erguug €r€'zút eollruele) op €q,ÌtIIPc
/
Z8T,€TL-Z€L Z€L.IEI, WNA' 892'aUUllHyJ €6L'Z6L-L6l luryorsãop e\ureà LE -q€ú'Etú
/aeepÌoueusêD g
I87 9Zú'qZV'uolpuapoluoluz 4 9Z'VgZ'uo1a3owa1 o4op etyueg 'erÌaorc€p a nlecop eryr.ueg
/eeeuausaD
IgÍ ELZ-ZIZ'úfaaq 902-V1Z'wrupodfr1o1 op emurcg 0lú- 69ú'Lgú'âJerop eÌuì.uPc
I8ú'08V'LLú ,8L,gL,snwxqu op eryrueC
LgV'08fr LTt-gLt 'oue1e1d 8€V-L€ú'nerq op eÌl]ru€c
-9Lr'glr'JtZ'eEareuauseC LLV-0Lú'úrasaq
/11ru114uúq 6IZ-LIZ 90€,'ú08
IgV'auausat zgv 'euered-op-onaqurdop ergureg 'ç0g'e4sa^lÌs-uÌqop eruurec
zLg 'araq,ot 088',gv€,'a14uú4 gLZ-qtz 799-1gglrc dnteq op er1Ìüe{
6re ',qre'unlalnrúw t v8€,'28€, 'o,terq-orragurdop eUtuEC 9EZ
6t€'Mnuaruqotw, 'ztL-ltl'ç-t-t'Esaoquerc gLZ -902 /opBle4sê-sruE op pÌUured
098'Wnruúta) g8g'Doon^n^n x J '€,LZ'LLZ'orraqurdop eqpueg L9€,-99€,'ú9e
/oru€laD
0g€ tgï'Vgt, Ig€-09€'olues-ned op ergr.ueg 'trgg'o4ayed-tour€op eryLueg
09€-87€'0€Z-I ZZ'salewerã) 'zg1'L8-08'I L' gL-I t'arn30t7 961'wnsso,3on1d6op €rgì.ueg zlz-692 'stlueuìeop eruruPJ
r9€-09€ 9ú1';ri' 7g7' aeateganbnog /orulo op erljluEc
L6€,-6gE Z,LZErê^-eolEop erÌJLueC
'0S€-8t€'0€Ztaeerv1nrera1 trtr1-ffi;'nllQnqaog 9S€ 0Lz-692
g€t'uorunoat 0€v-62ú 'úilaun+toJ -r€s'útE'otÌele ou op BrÌIrü€c 'eÌoqar €p e oqp op erDrued
0Z€'uodrnoat ygtr'at4qfrs.Lo7 9€Í'Ew LZú,úZV,se:raurcd
rúlpualwt /aruo.DlstoJ -79tr' gg7'
LLV-jLV ,1, olfrour op eryureg sepa oepo8p op erlJutpg
9tv-99ú'69t ,su,rra8e-l.rog ggtr'gçtr'gdnnut op eilLueg
1gg 982-982'EqZ-ZqZ
' L€Z'6aa'86-L6'saÌ€ueÌtuaD lgr'0gr'ú.Dusa,nJ 9qç '/.9ç'eln:ereuoDenrurPJ 'eÌoluureJno aden8eop eUurEC
o)lhroNoxvll)tcNl ?6s
íuorcr
Tnxoruômrco
595
A origan das espécies@arwin), espéciesque hibridizam máxima verossimilhança, 21- tipos de pólen,95-96
7-8,120,121,144 facilmente,147 25 xilemasecundário,81
Abacate,242-243 eüdênciasde,1,33-135,1,37 métodos bayesianos,24-25 Annalsof theMissoui Botanical
Abelhas como polinizadores, modifi cações evolutivas em Gardm,113,560-561-
6 7 -72 interespecífi
ca,132-139 caracteres,25-28 Anteras,61,-62,93
Abelhas e isolamento inlproenórina 1 ?1 -1 ?? redes, 14-15 extrorsas,61,-62
reprodutivo em plantas, 129 introgressão,1,35,137-I38 uma visão geral, 3 -5, 1,8- 19 introrcas,61--62
Abelhas Euglos sini, 71.-7 2 poliploidia 140-1.43 AnáÌise multivari ada, 133 -L34 Anterídio, 86-87,1,62
Aberturas prováveishíbridos,1,35,1,37 Análises sem p esagem, 27 -28 Anteridiógenos,190-791
colpadas,94 reconstruçãode filogenias, Anatomia Anterozóides,190-I91,
poradas,94 30,138-139, 140 Kraru,84 Antípodas,87-88,175
sulcadas,94 visãogeraf 149 nodal,82-83 Antocianinas,96
zonadas,94 Alternânciade gerações, 156 Ancestral em comum, 4-5 Antophora erschowi (abelha),129
Acaule,55 Amaro\ida,97-98 Andersory Edgar, 47-48,135,137 Ânulo, 165, 767, 190-191' 194-
ACCTMN,32 AmbigriLidade, 24-25,31 Anàrena(abelha)129 195
Ácido desoxirribonucìéico,Ver Amentos,T4 Androcerl 60-62 Apigenidin4 96
DNA AmostragemaÌeatóriacom AndrogSnóforc,64,66 Apomixi4 1,42-1,43
Vertambém
Acúleos,55 substìtuição,29 Anéis de crescimento,82-83 qamnqnermia
_A_Ò-_""-r
-__"_-
Adanson,Michel, 46-47 t Anagênese,123 Aneuploidi4 90-9L,124 Aptidão,122 123
Adaptação e aptidão, 122-123 Análise cladística VerAnâlise AngiospermPhylogenyGroup Aquênios,75-78
Adaptação em síndromes de filogenétìca 225,226 Argumentaçãohennigian4
polinização,8-9 Análisede Boolstrap,29 Angiospermas 20-21
Adnação,63-65 Análisede componentes caracteresreproduttvos,!7 2- Arilfenalenonas,
282-283,285
A s em np cnÁnipc 1 47 principais(PCA),136 173,175 AnIo,78-79, 212,219-220
_Ao'Ò"_"""r
em ncno rm ia ____.'* Análjsede sítiosde restrição, ciclosde üdas,62-63,175 Sguegônio 86-87,162
aoamao<rárloc 1/.7 11.5-11.6 cladoprincipal,L75- 176 Awore
descrição, 88-90, L42-143 Aná1isefilogenética classificaçõeshistóricas,50 daüda 155-L56,56L-562
isoÌamento reprodutivo, 129- argumentaçãohennigian4 crescimen to secundário, 8o- de consensode regrade
131 20-21. 87 maio:l.a,24-25
Alcalóides, 95-96 áwores de consenso,24-26 em relaçãoàs Gnetales,219- de consensoestrito,24-25,
benzil isoquinolínicos, 96 atraçãode ramoslongos,20- 220 25-26
de tropano, 96 zo embriologi4 86-88 de consensosemi-estrito,24-
indólicos do tipo avaÌiação de árvores famíIias,230-231 26
secologanin4 96 evohÍlras,27-29 flores,175 de consenso,24-26
indóÌicos,96 avaliação de similaridade em formasde crescimento,179- de espéciesvs. árvoresde
isoprenóides,96 caracteres,14-15 182 genes,109-111
pirrolizidínicos, 96 caracteres herd âveis,1-4 "hipótesedasantófitas",186 í ll
.É\rvores(pramas)/ J4-)3
Alergias, 213,215 caracteres homó1ogos, 14- 15 i - - ^ * +Â - ^: ^
rllrPwrrarrlrq
a
z Awores (taxonômicas)
Alopoliploidia construção de filogenias, 13- monofili4 225 áwores de Steíner, 41 Ver
especiação, 140-142 I4 morfoÌogiado fruto e tamb ém Áw ores evolutivas
üsão geraf 90-91 desenvolvimento de uma dispersão,179-1,81, histónco,41-44
Alteração do hábitat 13L-L32 áwore evolutiva,IS-22 númeroscromossômicos, 90 Kônigsberger Stammbaum,
Amelanchier,L33-L36 enraizarnento de árvores perÍodode origem,175-176 48-49
análise morfológica evolutivas, 15-17 poÌinizaçãopor insetos,179- Áwores evolutivas
quantitativa, I33 - I34, 136 estados de carâter, 14-15 181 avaliação,27-29
conseqüências evolutivas, grupos monofiléticos, 5 - 6, 17, poliploidia 140 definição,4-5
132-134 18 relaçõesfilogenéticascom desenvoÌümento, L8-22
definição, 13L-L32 hibridização, 30, L38-139, L40 outrosgrupos,24-26,175- emaizadas,lS-1-7
diplóide, 135,137-138 homopÌasi4 19,21,-23 178 mapeamento de caracteres,
distúrbios antrópicos, 13L- 1.32 limitações dos caracteres relaçõesfilogenéticas,28- 29, 29-32
especiação,119 mn rÉ n l Á oi rn c
'. ."-' "'" b- -""/
15 -1 7
-- - '
178-181,225-229 , topoÌogia,14
especiação híbrrda, 135, 137- mapeamento de caracteres sementes, 38-89 Arvores filo gen éricas, 4- 5, 44
139 em árvores evolutivas, 29-32 significadodo termo, 185 Ver também Arvores evoÌutivas
gq l-q c l 'è p e D rs J ã A r D ,elrrsotrur
zzú_lzl çg_üg,sT€lsuJ 0/-69 'selêloqrog
/sôIserte] /e^rprêtra8
zgl 96-96 Ig,sotnq4e
setueÌd s€traì.uFdsep /s€pe ur - L\z-e0z(YVws)
08-zg lg-gg,aÌneJ ou eutuep-.1-outtuelneur- €l
09I-g9I'selqo1da.4sa sep (s)epy93 pÌualx e erueol' op oÍue.r.re
gll'sPluredsol9up sep L0z-902'vYwg,
tl '€ÌJueJsaJolJuT 18-98'olueruI^lo uasep 06,seluaÌerg
Epr ep soÌrr] no rou ieloIIInEJ a eruIoleue ,erqPuroJurorg
ÌeloÌJ /0I
gg,sezuteJrJ q9 €rJualsaln€J socltuolEue sêJalJEJe)
g0Z-90Z,sBLns€)Ì) ,srPlnlÌulse_PlF 6'egefroaSotg
çç-yç'orrdg.qor8eld Ig LVq-9V9'9t-9t'sÌ€nuourg
16'asaue8ouer3 gg-7ç ,sorrdo-rlogo 1g 'sorr3o1o;-rouonnu
/seplolBrof, / so s o q u el 8Z-92,s?Ig
Ljz-g0z 9 ç- çg e eJnln4sa_etlp
saz}eJe sEualJ€qouÉÌJ 99-79,srEnu€rg
gç-tg /solnqule 8V- LU'ârJ}wilt eÌruouoxeJ
/aleÌoJoì.{J 86-t6EúVqeg
çzt t8 -9 8 8I 2I'sorruourod€urs
/ / 96,puruelag
I - I zsnepeJ. tTs^taÌerulr{) 'PrÌraolJe euraÌrx op otuelJE
8I-lI'sorgroruorsaldurs /sPurcPtag
iap€p]ÌrqEu€ 96
ZI€'(u)sour) úpnqro+sau4J eIne) /I-9I 09
769 'sa1e-raqÉur7 gg€,oqrnPf, a oeSrsoda.rqosap serualqord 'E 'lV'u1.l4p1sapeq3,íassag
og; 'se1uoanbel1 6V
/saPuPIos 8Z L, - 9V,€V- lV' êBroãD,urpqlueg
I9t - 97'sa,rolradns seJnuouoxel -gZ'su^rlnÌo a sao5eoqrpou 1tL-6Zl,sarog-eÍrag
ZV€.-lV€,'sap€e4xeg 8V9- gVg' gt - v a,sPueeuu{ ep apepqrqeqord 299-099
797 'g97'salepurdeg g€-t€ 'sPrrnbrgrarq gI ,soJruoruoÌseld /8çg
taujelul eu eJqeuelsrs
g€€- 900 'seleÌPrues 9g-pg'oeSento8ayet a socrSolo;:orusera1rerc) atqossopEpap saseg
ç6L- V6L'seper€uerodsoldal suqo8ale3 a selelnJalouÌselêpele) /gg9/sopepap sêseg
/soluPteJ 199-099
sercqÌrreuI€s l0z-g0z 'soJrluol€ueselelJpJEJ
isaPsou 299-L99
0g€ 6 TZ- 8 IZ 'âs e ) uqEilq nAgT-97,ua8esad 'so)Idol[sop€p ep as€g
tg€'eËaJesou 16'evo^te) 67-97'serug1sqsagSou
g0€ /saPlnrunu€u LZL-ezl
6L-gL/selmúr.]e) €Z-Zz'soNteuuoJuÌ o€u 'orrua8oxn6 op og5ua,ra:d
gI€ /sePalord
LZZ-9ZZ 1g 'socr3olo;-rouonnu Ztl-T€l,sua8rro
7gg 'aeauruoSÍ1o4 'y11yy opeÉ ou so1ad.re3 z0-6z,sERnlo a
ggz,sel'P.oã
LEL' g1l- Ztl'oessa:8or1ur
1Ll' 99', g - lg'soer€g1o;;ou selo rp rüa oluaureaderu 6€l-l€L,oe5ezrprrqrq
L6Z-962 €eesEod saJape:eJ ,soyad;eS /oqueÌ
€g_I8 ZEL-gZI'oe5erryrssep
9tr7-Vtr7,saprcú1 z6turüE) EZ-LZ
,e]Ju?$rsuorêp sêJÌpur
o,rqnpo:da.r
zL,,0Iú,saPu.{I,{ 76'sodgorrc1 g1^71'so8o19uroq olustuelosrep sPjÌeJleg
EZV'se]P-qew 8L-91/asdo]-]e) tl,sra eptar{ .H
ggg-p9g'saprq€rdp11 /soprrguapreJ 8r-Li H 1teÌreg
86-16 8r-9V gtl'lHuúg
197'saplouSeyq gg-tg /orrlgr ep oleuoqrP] 'sa,rouadns amqap oe_Jewo1 8€€ lepPg
lgz,seP\\1. g,sezrel g€_gt,errt?uèl
/sElrJgrr.l ,8
88I 7g-gg 'sodr-r8 ure:udas anb 8I 'sar€lnJsBsaxreJsop sequrcg
jBV'LLV- 9LV,sãIeruIe-I iapepuqPÌre
1I-qI 'eÌIrJououlap oESeuÌì.uJalap 8L-gL'segeg
/saleveÌ4uèD a oe5rsodarqos ap ser.uelqord
l9v-99v 9'op)tuqâp 96-96'olnrgÃ
167-697,sap8eg 8Z g7-97,sosadruor ,02 '16I'9 9 7
zLE,sèIeqet -gZ'se rÌnÌola saoSerqrpotu gz-gz'solgúq -791 '(sercqrueures urê) oÌnr€g
/selerüà isP^Enlo e /srepourq
9W z0-0t 9Z-92 ggL-99L,eugl)eg
169'sapresdrq selo^rp ura oluaueadeu salalJPlEJ u911'suanalanbqo1frwa g
sn11na
197-997'sappeú3 Lú1"-gvl 'erqErualsis 6tL-LtL 'olse1do;o1: ap e.rn;de3 'sêrerToJ seÌixv
rseleuro) 9ç-gg
lvh n e tn d cr rrr n rr o r l r g l gt'9L-gl 'sepsde3 Ig-09'salueuas
Ilzlsereljnto) g,seua8 I l' 9L-I l'eìueJsrapur elnsdeS a soln;; ap ogs:adsrp
l8z-0gz 'saPuqauuroJ g /sEÌ{loJ jtL-6zl
isarou
197'eunrsde3
616'aeauqldqdo&e3 9 9L'Vt'oyÊ)deJ '0l- 69 /sercpÊzlurTod ouror
g0g/sePretsv g-7,erua8o1g EVZ-ZVZ'16'etolug) se v
yg7'sapBetedsy gç-tg'oÌlqgrl a op5emp
09'8b-9ú'ap 9ú9
16tr'sapdy ç'op5€JqrssElJ snuerl4-uqsngnv,ãllopueJ 'EJruetoq plnl€iJuauou e lolnv
092'sePletusrM ç'alnpr ul
ap oeSecgpuapr ap e^Er{) €vl-zil
9El'Í€L- t tl'op5uzpr:qq '691'g9L'Ig telnrsp oÌqrug] 'oe5enadsaa erproldrlodolny
6ç9'899-t99'epearcd ep e,rqelquenb asrpue 96-96
,lEseqepeì.ue:)
6qc '9qc-/cq?DeruôDur Êvl
soorSolo;.roursa:apere3 z9-19'erlv) - Ztl'Z L- | L'oe5ezruqodolny
099-899 ZLI- 01;1.le-ra8 oesn etun 0t'seetpuy,snurdlesae3 ç/.-T,//e)ujoÌuouoÌu
'Rçç-gÇc'Tt'oe5EJrIuuaDr 611'o1se1do:o1c
isoapjrdadrtod ap sPrape) c/
/ p ìÌl Ì ^ìÌ Ì^Í fìf Ì
66-96 -7 l
r> *- - -r -l
6ÇÇ'9.çç- /.Cç'eJRuoìof,rD ap serope5edsa saor€a.r /s€JnsuneqsEJSng
IZ-02 97-77'elirqyotodse
099'899 çì | -çTT 'saleatrnu sauaS jz/punoqpuú tpuúrg èp sersng t L - Ll' epepilqlleduorur-o1ny
'Bgg-/ gg'oldpÌr.Ììu osseJe €II
/stetrpuoJolru sauaS /soqFg
99 t l-ZVl' OEI^1zl,erureSolny
e eq] €TI-Zll 'olse1do;op ap saua8 I0€'09'uêqou /u/!lorg €úl
LOZ-90Z'(o.tod) o::or.ueq3 sôl€ÌnJeloì.lrsalalJPl€J gg-79,solselqrnbe:g -ZVl' 1El- 6Zl'o€5EzrTqreJolnv
/€g /sêteF)qnrida iseloêlr€rg
Zg sera3 €g-I8
iou€punJas eruelx
Ig-09 1EI - 6Zl'apepilqrledurocolny
Z6'oJetuollue] €8 -2 8 's g u l9-0g,seapgrg
/asoplaJ 97-77'etlsowodeyny
Ig t8-€8'seqloj gq-qç 'TelotroPtoçl j t T-60 1
gg 'epren8-sep193 /eluaou
eg-zg I7'e)q€ruelsrs ' 97 - 97' (uotlcn4p qcuatq -3uo7)
96-96 'ea4e1a8a.t 98-t8'selolel'as selnlnlse 0t,errJgsolg so8uol soure-rsop oe5e4y
t8 '€8 ',sqtrgtplsqns 6ú-gt'errlpluelsÌs a 17_67,ecruploÍl /asEtalurs
eII ÀLV
r)roNl g0g
ínorcr 607
drstância de dístribuição a Primeira geração fi1ial (Fr), 133- plantascom sementes,169, exalbuminosas, 88-89
parrìr da fonte, 125-126 735,137 171,170-171 platispérmicas, 169, 17L
estmtura de,94-96 Primórdios, 86-87 e enraizamentode árvores Se mi - ecn óni c q 14 7
estudo do, 95-96 Produção de esporos, 1,63-1,64 evolutivas,15-17 Sépalas,61-62
incompatibilidade, 130-131 Protandia, Tl-72 lìcófitas,187 Septos,nos ovárrios,
64,66
modelo de modificações Proteínas, 98-99 modificaçõesevolutivas,120- So n i ì p n n i a m p n r n
ANGIOSPERMAS
EUDICOTILED0NEAS
(TRrC0rPADAs)
CaryphyllaÌes
SantalaÌes
Saxifragales
Vitales
Geraniales
Zygophyllales
Celastrales
Malpighiales
OxaÌidales
Fabales
RosaÌes
FI
CururbitaÌes
o
FagaÌes
'õ
È Myrtales
o
o
Solanales
Gentianales
Lamiales
o
AquifoliaÌes
Campanulídeas
Dipsacales
AsteraÌes
ã ol Nil ilC lHN OC O t ld O lE dsl u
ã
€
ì VUOIIOfl çssItl
ttss t-Ls.ns
3
a
3 l .-ç ç 1t- t9E -5 8-8 1 ó N SS r
,tp
ouflïïtlllllflt
'dnot9Áua6o1Íq6
utadsor6uy
opog5err;rssel)
p rü0)0pJ0)p
apseuradso;6ueapsel;1utpl
spsppot
ulo)
artpugde suabeut
un a 0J0usP^tsnl)xa endsslutluor
sag5rur;ap
applslleunpputeugluo)'seluepd
sepsaped
sPjlno
ap0ul0)uaq'salsap
sPpeqlptap
sag5rassrp'so1nr;'saro;;
apsotoj00['tepsleuuol (sg;6ur
ua)W0U-0)r
'(sunuor
a)so)llJlual)
sauouepelsllpunapuale'laulelul
eustatlsa,1rs
sun6;e
a ;elaban
e)lÌguatsls
epPlntelaltl
atqossag5euro;ur
'og5errJlluapl
'sretaban
saurrgdsa
apptalol'(sol;;1uagr
seu0uap
og)eltlde plnlpl)uauou
P)e)tugloq oputnl)ur
'se1ue1d
sepo95ergrluapr
puro)sppeu0uelat
sreu0r)tpe
sagSeuro;u1
r
'selt;9anbetl
apsodnt6
saloteus0erluasp^rlnlo^a
segSe;ar
arqos
seyunbradeledsrenle
selsodsag
r
:sanbelsag
'og)eluaut;e
essouepailedroleuqouo)uaq,eguaurlsan
q noladedetedsetqt;
se'oe5ntlsuo)
apsrerleleusoe'sleluaueuroselue;d
splaqsq'soluaue)lpaus0pppet)ossp
glsaa sallsallal
sPualstsso)e
sopalredroreup eururopanbaluelrodurr
odnrbun 'saroguor selueld
spuesp;u?
ulO)'sPluganbett
noseJeln)se^
selue;d
spuas-opuolap '- alo^lg
eunapsoutpl s0oruo)seppuot)eleJ-Jalut
oglsa
epl^apsPtuJoJ
sPsPp0lanbapelgpl
P- ep!^epaJo^rg pppupqrpaspq 0u0)ua1'og5rpa s)llgualsls
.[ 'lpla6an
'P)rl9ualsrs e
tertletdes0pPp s0lestleue
apsptür0J
sp^ouna)alaqplse e)rlgua6o;ger6olopolau esoro6u puna'VN0 epserrugnbas
a prrl ledp al uaul er )adsa' sor rlgur at st
sopep apssalu o]se^ou e s p s o ta u n uu sse
l e r r 6 r n s ,se p esp p pd)?spp np
seN'apPplsle^lp0lq Ppelduesreuog-suaatduol pun?tesousrue6ro salualaltp sopsosn souaspq uor ogleurro;ur
e ps P uel sl s.sa;apsap
dut tsnt nlo^a
e sousrupbr sooua ssar ãloupr r lr e dp n e ) s apl)) tl g u a lst
p 'se t ) u ? 0
t)q I0)
oginpert
epselopeuaploo)
ra6u;5spgplpuesog
a ra6u15
.g o6;rpog
npsopadsa
,,'Dtu7Jlq saluoltodwr
sassas0p0lapnpunl asaluls
?wn1puazD|'$owtadsot6uDsDuasz4u?
wot)saptarr
solunldapsDryJwDJ
sndpuudsDtaqppp wanluasailpnd
\wD waq'pp6atDlqwa$5 opsoúo1opo1aw asu?ptsnuraplw smwsD)uu1p 0DDIDDIDwnaeuaatduqo oya
'psanínltod
on6u11 Nupwals$apsalulpnlsa
waoto6ypta6 wanrugpqa IDJ:a6aA s0ailuasaluanl1ut
a sppDaqul)
aluawoldtuoas-wztuutlt
'sanpulqzlDappryap'p\a6atwnpwa$g ap(sApqwa) satoualuo sag5rya
so.'.,,
lnH)0N00
.sNl^l$. D)011il
. lllBdti\lil.00r|[