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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

IED – Instituto de Educação à Distância

Os factores sócio-econômicos que tiveram impacto nas alterações das regiões econômicas
Nome: Bete De Fatima Momade Amade
Códigoː 708181012

Turma: A
Grupo: 1º

Nampula, Julho de 2021


UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

IED – Instituto de Educação à Distância

Os factores sócio-econômicos que tiveram impacto nas alterações das regiões econômicas
Trabalho a ser apresentada no IED – Instituto de
Educação à Distância da Universidade Católica de
Moçambique, cadeira de Geografia Regional, Curso de
licenciatura em Ensino Geografia, leccionado por dr:

Dulce Manuel

Estudante: Bete De Fatima Momade Amade

Turma: A Código: 708181012

Grupo: 1º, 4º ano.

Nampula, Julho de 2021


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 Índice 0.5
Aspectos  Introdução 0.5
Estrutura organizacionai  Discussão 0.5
s  Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
 Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
 Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
 Metodologia
adequada ao 2.0
objecto do trabalho
 Articulação e
domínio do
discurso
académico
3.0
Conteúdo (expressão escrita
cuidada,
coerência / coesão
Análise e textual)
discussão  Revisão
bibliográfica
nacional e
2.0
internacional
relevante na área
de estudo
 Exploração dos
2.5
dados
 Contributos
Conclusão 2.0
teóricos práticos
 Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA  Rigor e coerência
Referências
6ª edição em das
Bibliográfica 2.0
citações e citações/referência
s
bibliografia s bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: a ser preenchida pelo tutor
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Índice

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Introdução..........................................................................................................................6

Os factores sócio-econômicos que tiveram impacto nas alterações das regiões


econômicas........................................................................................................................6

Caracterização Socio-Económica de Base........................................................................9

As regiões socioeconômicas............................................................................................11

Conclusão........................................................................................................................13

Bibliografia......................................................................................................................14

v
Introdução

Os factores sócio econômicos surgem da situação de satisfação de alguma necessidade a


partir do desfruto de recursos de terceiros. Essa temática relaciona-se a aspectos ligados
à cultura, à sociedade e à dinâmica político-econômica (HENNIGEN, 2010). Com
relação a este último aspecto, os países desenvolvidos possuem uma maior preocupação
quanto ao endividamento, principalmente, com questões ligadas à sua extensão, à sua
natureza e aos impactos sobre o bemestar econômico que o endividamento causa na
sociedade em sua totalidade (ANDERLONI; VANDONE, 2010). A partir disso, pode-
se inferir que o endividamento possui relevância no âmbito macroeconômico e tem nas
entidades componentes da administração pública, os responsáveis por tratar essa
questão. Assim, o endividamento público é resultado de despesas superiores às receitas
do ente público e só ocorre em função da ausência de restrições orçamentárias. As
principais perspectivas relacionadas a esse problema são manter a estabilidade
financeira e atenuar os efeitos consequentes de uma crise de confiança no mercado
(MENDONÇA; MACHADO, 2013). Entretanto, quando tais perspectivas não ocorrem,
surge o endividamento crescente nas diferentes esferas do governo, os quais se
desdobram em empréstimos e financiamentos que ultrapassam sua capacidade de
pagamento. Acredita-se que o controle do endividamento em países como o Brasil, isto
é, organizado em federação, seja mais complexo, pois, para o equilíbrio do acréscimo
dos gastos dos governos subnacionais, há a necessidade de redução de despesas da
União (VELASCO, 1997; MACEDO; CORBARI, 2009). Administrar o endividamento
público significa que o Estado tem a obrigação de lidar com aspectos ligados a
investimentos e políticas públicas, analisando as ações e propondo, quando necessário,
mudanças no rumo das mesmas (SOUZA, 2006). Dessa forma, com um número cada
vez maior de governos e países com escassez de recursos, surge a necessidade de
verificar e analisar a eficiência desses recursos (KUWAHARA et al., 2010). Diante
disso, cabe aos municípios, segundo Menezes (2002), por estarem mais próximos das
demandas locais, serem a instituição do poder público mais aptas a captarem de maneira
mais eficiente as necessidades específicas do interior do país, visando ao
desenvolvimento econômico local.

O presente trabalho está estruturado da seguinte maneira: Introdução, desenvolvimento,


conclusão e suas respectivas bibliografias.

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Os factores sócio-econômicos que tiveram impacto nas alterações das regiões
econômicas

A análise dos Factores Sócio-Económicos que tiveram impacto nas alterações das
regiões econômicas é efectuada tendo em conta a sua dimensão não apenas local, mas
igualmente ambiental, o que implica uma referência ao enquadramento
macroeconómico (mesmo que apenas nas suas grandes linhas) da realidade enformadora
do impacto, de forma a melhor serem entendidos as potenciais alterações daí resultantes.

Assim, numa primeira fase será apresentado um enquadramento da produção no


domínio da aquicultura no nosso país, bem como a sua relação com as actividades
pesqueiras. Numa segunda fase, será apresentada uma panorâmica social e económica,
com base na caracterização da zona de intervenção, o que implica uma descrição
genérica das principais linhas de força por que se têm vindo a orientar os processos de
desenvolvimento das regiões abrangidos pelas transformações em estudo, dando conta
obviamente da respectiva incidência territorial.

A análise efectuada orienta-se pois de acordo com uma perspectiva global (na medida
em que se preocupa em analisar a própria actividade a cujas potencialidades nacionais o
projecto tenta dar resposta), a uma perspectiva regional (considerando o espaço em
apreço no contexto da região envolvente em que se insere) e local (na medida em que a
análise não deixa de se referir explicitamente às diversas condicionantes locais que aqui
se podem verificar).

De uma forma geral, a análise apresenta, de forma considerada adequada à presente


situação e à tipologia de situação em estudo, o estado social e económico observado, de
acordo com o conjunto de indicadores sociais e económicos exigíveis numa análise de
uma infraestrutura de aquicultura que se pretende inserir numa zona com uma cultura
pesqueira socialmente relevante.

Como resultado final da análise da Situação de Referência obtém-se o conhecimento das


condições globais no seio das quais o desenvolvimento deste investimento tem lugar, de
forma a serem determinadas as respectivas possibilidades e condicionantes sociais e
económicas de implantação, funcionando desta forma como elemento para o processo
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de tomada de decisão. A avaliação é efectuada com base nos principais indicadores
estatísticos disponíveis, incluindo levantamentos e estudos sectoriais sobre o sector da
Aquicultura nacional. De igual forma, com base nos principais indicadores
demográficos e sócio-económicos disponíveis efectuou-se uma análise integrada das
diferentes variáveis em presença: com efeito, a avaliação da evolução dos diversos
factores presentes numa formação social determinada não pode ser efectuada de forma
isolada, mas antes levando em linha de conta todos os elementos presentes na mesma,
uma vez que o dinamismo social mais não é do que a resultante da interacção entre estes
diferentes e diversos elementos.

Com efeito, não raramente, tal abordagem é erroneamente identificada como uma mera
avaliação de viabilidade do impacto. Acontece, contudo, que tal avaliação, embora
necessária, deve forçosamente apresentar-se como um elemento técnico prévio à
definição de projecto, sobretudo com o recurso a elementos estruturados de avaliação
financeira. Desta forma, a avaliação social e económica integrada num Estudo de
Impacto nas regiões deve preocupar-se sobretudo com os elementos do sistema social e
económico diretamente referenciados ao sector e espaço em que se encontram inseridos.
Dito de outra forma, enquanto a prévia avaliação económica e financeira de um projecto
se centra sobretudo nas suas próprias características internas, a avaliação sócio-
económica em termos de impacte ambiental integra o projecto em questão no espaço
envolvente, avaliando a sua adequabilidade à situação de referência em tal espaço.

É precisamente sobre este aspecto que a análise se centrará. Assim, a questão da


avaliação socioeconômica remete, desde logo, para a questão do espaço e da lógica de
inserção espacial /territorial de determinadas infra-estruturas, assim como para a sua
inserção macroeconómica, quando, como é o caso, se trata de um projecto que visa
constituir um investimento num sector considerado prioritário para o crescimento
económico nacional. Na realidade, o espaço tem vindo a constituir-se como um dos
mais importantes elementos de abordagem e de consideração na avaliação do impacte
de projectos. Neste contexto, a avaliação sócio-económica do projecto em estudo é
efectuada com base na sua dimensão global, mas igualmente dando conta da sua
dimensão especificamente local, mas sempre por referência à freguesia (Praia de Mira)
e ao concelho (Mira) em que ele se integra e face à situação global aí considerada.

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Caracterização Socio-económica de Base

A experiência obtida da avaliação dos impactos socio-económicos decorrentes da


adopção de determinadas infra-estruturas tem vindo a demonstrar que, sem um quadro
de partida explícito e sem um enquadramento teórico e metodológico claro e adaptado
realisticamente às necessidades concretas sentidas pela pesquisa, corre-se
frequentemente o risco de os resultados alcançados não passarem muitas vezes de meros
exercícios que, mesmo recorrendo a elementos estatísticos de grande aparato, não
conseguem assegurar uma capacidade heurística de interpretação face à realidade
concreta de que se está a tratar. Esta questão assume uma importância assinalável face
aos objectivos presentes neste estudo, uma vez que determinam, em parte significativa,
os caminhos que a análise que se propõe deve seguir, ao mesmo tempo que exige uma
explicitação das condições e hipóteses analíticas de partida. Este não é, evidentemente,
o contexto face ao qual se justificará uma avaliação meramente teórica relativamente ao
papel e às formas de abordagem socio-económica em estudos dos impactos sócio-
econômicos.

Ambiental, mas não deixa de ser importante explicitar as principais linhas de


abordagem neste domínio, por três razões principais, a saber:

Em primeiro lugar, porque a experiência que tem sido obtida no quadro de estudos desta
índole, tem vindo a revelar-se, não raras vezes, de difícil sustentação: assente em
pressupostos de avaliação empírica estrita, algumas situações não têm sido apreendidas
em toda a sua complexidade, pelo que aspectos importantes têm muitas vezes sido
negligenciados e não considerados para a análise, enquanto aos aspectos pouco
significativos é frequentemente dada uma importância analítica que não possuem;

Em segundo lugar, porque o tempo tem vindo a provar, nomeadamente face às


avaliações ex-post já efectuadas em alguns contextos, um maior ou menor optimismo
dos cenários habitualmente considerados, revelando fragilidades analíticas que se torna
necessário evitar; em terceiro lugar, e finalmente, porque a realidade social se tem
revelado complexa, ao mesmo tempo que, recorrendo a modelos analíticos assentes em
meras avaliações estatísticas, as avaliações comuns têm muitas vezes limitado esta
complexidade, simplificando e reduzindo a realidade económica e social a um mero

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conjunto de indicadores de base estatística, os quais, só por si, não conseguem captar
todas as dimensões da acção social.

Nesse aspecto, os avanços de pesquisa têm precisamente chamado a atenção para a


necessidade de se evitarem as falsas reduções analíticas e enquadrar devidamente as
análises em torno de um conjunto de princípios de base que permitam avaliar, para
utilizar uma expressão feliz de Santos

(1993), não tanto aquilo que parece ser socialmente visível, mas sobretudo aquilo que
não se “vê”, mas que existe e determina em grande medida o comportamento dos
agentes sociais e a forma como as formações sociais se estruturam e desenvolvem.

E quando se pensa que é a este nível que se determinam as respostas e reacções


socioeconómicas à introdução de elementos “externos” a determinada formação social
(como é, por exemplo, o caso de infra-estruturas de apoio ao reforço e / ou alteração
parcial dos parâmetros de evolução e consolidação das economias locais), facilmente se
entenderá então a importância assumida por tais princípios, numa postura analítica
adaptada às necessidades daquilo que se pretende estudar. Desta forma, e neste
contexto, assume importância acordar e definir de forma clara os pressupostos analíticos
que orientam esta pesquisa, até como forma não só de delimitar as fronteiras desta
mesma pesquisa, como de apontar as suas principais dificuldades. O presente estudo
refere-se à implantação de uma infra-estrutura de produção no domínio da aquicultura
de importante dimensão, permitindo desta forma o reforço das estruturas económicas
locais e regionais, reforçando igualmente o papel do concelho no seio da Região em que
se insere Assim, uma questão, prévia, mas decisiva, surge aqui, a saber: quais são os
elementos sociais e económicos que interessa avaliar de forma a captar a importância e
impacte que a implantação de tal infra-estrutura terá, potencialmente, ao nível social e
económico.

A resposta a esta questão pode ser efectuada recorrendo a três níveis de interpretação
principais, que interessa descodificar e delimitar previamente. Em primeiro lugar, a
resposta à implantação de infra-estruturas não deixa de depender da base sócio-
económica sobre que se pretende actuar. Quer-se com isto significar que a determinação
dos efeitos sociais da implantação de um empreendimento económico como o presente,
e das respectivas respostas por parte dos agentes sociais e económicos envolvidos, não

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pode ser dissociada do panorama social e económico local e regional. Assim, será
preocupação aqui captar e delimitar os principais “momentos” sociais e económicos de
tais espaços, no pressuposto claro do principal objectivo que orienta esta abordagem.

As regiões socioeconômicas

É de responsabilidade dos órgãos ligados ao governo, em suas diferentes estruturas de


poder, o desenvolvimento de questões relacionadas ao escopo social e econômico da
população como, por exemplo, acesso a educação, alimentação e saúde (CRUZ NETO;
MOREIRA, 1999). O conhecimento e a análise das disparidades encontradas nessas
situações são, para Haddad (1993), uma das principais questões ligadas ao processo de
desenvolvimento da nação. Isso deve ocorrer, pois a gestão da dívida pública tem uma
relação direta com a credibilidade da política econômica estabelecida pelos governos
(MENDONÇA; MACHADO, 2013). A possibilidade de endividamento público ocorre
em duas situações, isto é, pela concessão de crédito por terceiro de forma voluntária ou
involuntária. A concessão de crédito na forma voluntária é, para Corbari (2008),
caracterizada por empréstimos que são obtidos nas instituições bancárias oficiais
(Estados ou União) ou no mercado financeiro, pagando-se juros e encargos financeiros a
fim de financiar o desequilíbrio entre receitas e despesas. Para a mesma autora, a forma
involuntária refere-se aos gastos superiores às receitas e gera, como conseqüência, o não
pagamento dos fornecedores ou funcionários públicos e ambos recebem na maioria dos
casos, seus direitos em atraso e sem juros e correção monetária. Em países organizados
em federação, como o Brasil, é maior a probabilidade de dependência de recursos
intergovernamentais ou a superposição de déficits fiscais sucessivos, e também há a
necessidade de redução de despesas da União para equilibrar o acréscimo dos gastos dos
governos subnacionais. Nesses países, as decisões relativas aos gastos são oriundas de
autoridades subnacionais e estas não possuem receitas próprias em condições suficientes
para cumprir com as obrigações atribuídas, resultando, portanto, em um crescente
endividamento nesses casos (VELASCO, 1997; MACEDO; CORBARI, 2009). Além
disso, o endividamento dos estados e municípios brasileiros é oriundo da crise externa
do início da década de 1980 e que veio a tornar-se uma questão central dentro do
processo de ajuste do setor público. Diante desse cenário é que surgiu a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF), que visa disciplinar a gestão de recursos públicos,
dando uma maior responsabilidade aos gestores locais (SILVA et al., 2012). A LRF
pode ser considerada para as finanças brasileiras um fator de grande importância
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doutrinária, pois essa lei é baseada nos princípios da transparência, responsabilidade,
controle e planejamento (MACEDO; CORBARI, 2009; CHIEZA; ARAÚJO; SILVA
JUNIOR, 2009; SILVA et al., 2012). O endividamento municipal gera crítica de duas
ordens, pois restringe a gestão macroeconômica eficiente da União e também pode vir a
gerar despesas com políticas eleitoreiras, deixando estes encargos para a gestão
posterior. Entretanto, existem alguns exemplos municipais que atuam de forma mais
eficaz no desenvolvimento econômico e social através da alocação dos recursos e
serviços municipais de maneira mais eficiente (GREMAUD; TONETO JR, 2002). Na
literatura, há trabalhos que estudaram as regioes ou alguns parâmetros da LRF e os
relacionaram com aspecto sócio-econômicos, conforme.

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Conclusão

Chegando a conclusão aprendeu-se que a experiência obtida da avaliação dos impactos


socioeconômicos que alteraram as regiões econômicas decorrentes da adopção de
determinadas infra-estruturas tem vindo a demonstrar que, sem um quadro de partida
explícito e sem um enquadramento teórico e metodológico claro e adaptado
realisticamente às necessidades concretas sentidas pela pesquisa, corre-se
frequentemente o risco de os resultados alcançados não passarem muitas vezes de meros
exercícios que, mesmo recorrendo a elementos estatísticos de grande aparato, não
conseguem assegurar uma capacidade heurística de interpretação face à realidade
concreta de que se está a tratar. Esta questão assume uma importância assinalável face
aos objectivos presentes neste estudo, uma vez que determinam, em parte significativa,
os caminhos que a análise que se propõe deve seguir, ao mesmo tempo que exige uma
explicitação das condições e hipóteses analíticas de partida. Este não é, evidentemente,
o contexto face ao qual se justificará uma avaliação meramente teórica relativamente ao
papel e às formas de abordagem de alterações das regiões económica em estudos dos
impactos socioe-conômicos.

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Bibliografia

ANDERLONI, L. VANDONE, D (2010). Risk of Overindebtedness and Behavioural


Factors. Social Science Research Network. Milano, Working Paper n.2010-25,
p.1-18,.

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BASSAB, W. de O.; MIAZAKI, E. S.; ANDRADE, D. F (1990). de. Introdução à


Análise de Agrupamentos. São Paulo: Associação Brasileira de Estatística
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BOTEGA, E. K.; CROVADOR, K. A.; SILVA, K. C. da; PUDELKO, V.; OLIVEIRA,


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CHIEZA, R. A.; ARAÚJO, J. P. de; SILVA JUNIOR, G. E (2009). Impactos da Lei de


Responsabilidade Fiscal sobre os componentes da despesa dos municípios
gaúchos: uma análise empírica. Ensaios FEE, Porto Alegre, v.30, p.363-390,.

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