O documento discute perdas pós-colheita de frutas e hortaliças, identificando suas principais causas como fitopatológicas, físicas e fisiológicas. Ele também explica onde as perdas ocorrem, especialmente na produção, transporte, armazenamento e comercialização, e formas de reduzi-las, como controle de doenças, cuidados na colheita e pré-resfriamento.
O documento discute perdas pós-colheita de frutas e hortaliças, identificando suas principais causas como fitopatológicas, físicas e fisiológicas. Ele também explica onde as perdas ocorrem, especialmente na produção, transporte, armazenamento e comercialização, e formas de reduzi-las, como controle de doenças, cuidados na colheita e pré-resfriamento.
O documento discute perdas pós-colheita de frutas e hortaliças, identificando suas principais causas como fitopatológicas, físicas e fisiológicas. Ele também explica onde as perdas ocorrem, especialmente na produção, transporte, armazenamento e comercialização, e formas de reduzi-las, como controle de doenças, cuidados na colheita e pré-resfriamento.
AGRÁRIAS CAMPUS III – BANANEIRAS – PB DEPARTAMENTO DE AGRICULTURA
Colheita e Pós-Colheita PERDAS PÓS-COLHEITA
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Perda pós-colheita e qualquer mudança na quantidade ou qualidade de um produto apos a colheita que compromete seu uso pretendido ou reduz seu valor.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento Perdas de frutas e hortaliças em regiões do mundo Fonte: CTISM, adaptado de FAO, 2011
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Tipos de perdas pós-colheita
Quantitativa: perda peso (matéria seca e água)
Qualitativa: sabor, aroma, textura e aparência Nutricional: vitaminas, proteínas, lipídios e carboidratos Perda sensorial – se dá em função das alterações na textura, relação ácido/açúcares e perda de aroma pelo armazenamento inadequado.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Causas de perdas: Fitopatológicas – um exemplo são as podridões, pois são causadas por fungos. Esta é a principal causa de perda em pós-colheita, sendo um grande desafio evitá-la.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Causas de perdas: Físicas – são as causadas por impacto, danos mecânicos, lesões que ocorrem durante o manuseio na colheita e pós-colheita. • Fisiológicas – não são provocadas por um agente biológico, mas por alterações ou modificações nas células do fruto. Estas perdas são frequentes durante o armazenamento, as quais são chamadas de distúrbios fisiológicos.
Distúrbio fisiológicos que ocorre no
pêssego durante o armazenamento refrigerado chamado lanosidade (polpa seca e com aspecto lanoso).
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Causas de perdas: Biológicas – consumo do fruto por pássaros, roedores e outros animais de maior porte, causando o desaparecimento direto do alimento.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Causas de perdas: Excesso de maturação – quando as frutas não são consumidas no período adequado, o processo de amadurecimento avança e ocorre a perda do fruto.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Locais das perdas: As perdas podem ocorrer na produção (colheita e embalagem), transporte, armazenamento, na comercialização (atacado e varejo) e no consumidor final
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Locais das perdas Produção – descuidos na colheita, como danos mecânicos, lesões, colheita com maturação muito avançada, embalagens inadequadas, excesso de frutas na caixa, contaminação, são alguns dos fatores que ocasionam as perdas.
Perdas de maçãs durante a produção, quebra pré-colheita
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento Locais das perdas Transporte – as perdas nesta fase são devido a embalagem impróprias, supercarregamento do veículo, baixa ventilação, alta temperatura dos produtos durante o deslocamento, ausência de refrigeração ou lona isolante e estradas danificadas são as principais causas de desperdício de produtos no transporte.
Transporte de frutas em sacos juntamente com caixas podem sofrer danos
mecânico
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Locais das perdas Armazenamento – o armazenamento em condições inadequadas de temperatura e umidade relativa fazem com que o fruto não reduza seu metabolismo e atinja mais rápido a senescência, perdendo qualidade e ficando mais suscetível a podridões.
Armazenamento de maçãs em condições ideais de temperatura e umidade
relativa Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento Locais das perdas Comercialização – Podemos observar que em muitos locais de comércio, os frutos são expostos a venda em gôndolas com elevada temperatura, e com frutos podres contaminando frutos sadios. Além disso, na reposição de frutas nas gôndolas do mercado, muitas vezes falta cuidados dos funcionários e ocorrem batidas e danos nos frutos.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Locais das perdas Consumidor final – frequentemente, as famílias adquirem um volume de frutas e não as consomem totalmente. Como são produtos vivos, perecíveis, se deterioram e tornam-se inadequados ao consumo.
Silvânia Maria de Souza Gomes Nascimento
Redução das perdas: Controle de podridões no pomar Cuidados na colheita Pré-resfriamento Embalagem Evitar lesões Limpeza e higienização de materiais Transporte Armazenamento