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«A taxa de desemprego em 2020 foi de 6,8%, de acordo com os dados divulgados esta quarta-
feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), um aumento de 0,3 pontos percentuais (p.p.)
em relação ao verificado em 2019. No último trimestre do ano, a estimativa do INE é que a
taxa de desemprego tenha sido de 7,1%, uma queda de 0,7 p.p. em relação ao trimestre
anterior, mas que fica 0,4 p.p. acima do resultado homólogo de 2019.
Para os jovens entre os 15 e os 24 anos, esta taxa fixou-se nos 22,6%, uma subida de 4,3 p.p.
em relação à estimativa para 2019. O INE reporta ainda que no subgrupo dos jovens entre os
15 e os 34 anos, 11,6% não trabalha nem estuda, o que representa um aumento de 2,1 p.p. em
relação ao ano anterior.» [artigo de João Barros, em 10 de Fevereiro de 2021, no Jornal
Económico]
1. Imagine que é o Ministro das Finanças deste governo. Para resolver os problemas
encontrados na situação suprarreferida, explique:
a) Que funções económicas e sociais do Estado privilegiaria, nas suas tomadas de
posição; [50 pontos]
Se eu fosse Ministro das Finanças do governo dessa época notaria que a actividade
económica não evolui de uma forma linear e é acompanhada por subidas de
desemprego e variações acentuadas dos preços, nota-se uma falta de estabilidade por
falta de intervenção do estado. O estado tem a função de antecipar-se a esta sucessão
de fases de expansão e de recessão da atividade económica, reduzindo as flutuações
do ciclo económico para garantir estabilidade económica.