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Artigo Científico – Respiração Celular e Rendimento

Físico 20/21
André nº3 Daniel nº6 Jéssica nº11 Diana nº 23

1
Índice
INTRODUÇÃO----------------------------------------------------------------------------------------------------------3

OBJETIVO
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------4

DESENVOLVIMENTO-------------------------------------------------------------------------------------------------5

CONCLUSÃO-----------------------------------------------------------------------------------------------------------6

BIBLIOGRAFIA---------------------------------------------------------------------------------------------------------7

2
Introdução
Este artigo científico foi baseado no estudo de 15 atletas que apresentam diferentes
características físicas, debruçando-nos maioritariamente nos valores de peso, idade, IMC,
VO2max e tempo limite anaeróbio. Neste trabalho iremos abordar os seguintes temas:

 Protocolo adaptado de Bruce;


 Respiração Celular;
 Fermentação;
 Rendimento Energético.

O protocolo de Bruce é o protocolo utilizado na prova de esforço e revela alguns dados


interessantes. Este valor permite nos calcular um valor, o VO2Máx. O VO2 máximo
corresponde ao volume de oxigênio consumido pela pessoa durante a realização de
uma atividade física aeróbica.
A respiração celular é o conjunto de reações através das quais a glicose é totalmente
convertida em CO2, H2O e energia. Diversos compostos são responsáveis pelo transporte de H+
e eletrões da glicose para o aceitador final de eletrões que, na respiração, é sempre uma
molécula inorgânica. Esta divide-se em duas distintas, a respiração aeróbia, cujo aceitador final
de eletrões é oxigénio (molécula inorgânica) e a respiração anaeróbia, cujo acetor final de
eletrões são outras moléculas inorgânicas (ex: SO 42-, NO3-).

A respiração aeróbia é o processo pelo qual as células transferem a energia de compostos


orgânicos para o ATP, molécula que armazena energia “pronta a usar” pela célula. Ocorre a
oxidação total da molécula de glicose, na presença de oxigênio, com um rendimento
energético muito superior ao da fermentação. Esta via metabólica consta de quatro etapas:
glicólise, formação de acetil-CoA, ou oxidação do piruvato, ciclo de Krebs, ou ciclo do ácido
cítrico, e fosforilação oxidativa.

A fermentação decorre em condições anaeróbias (sem O 2) e não existe um acetor de eletrões


externo, a oxidação da glicose é incompleta, permitindo a produção de ATP em condições
anaeróbias, formando-se compostos finais que ainda contêm muita energia. Na fermentação
existem dois diferentes tipos, a alcoólica e a láctica.

O rendimento energético é a quantidade de ATP que a célula presente na mitocôndria tem a


capacidade de produzir, no caso, da respiração aeróbia o balanço energético é de 36 ou 38
ATP.

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Objetivo
Este PIC tem como objetivo determinar uma relação entre a respiração celular e o
rendimento físico. Desta forma, a respiração celular, é o conjunto de reações através das
quais a glicose é totalmente convertida em CO 2, H2O e energia, irá produzir energia em
forma de ATP que será utilizada nas necessidades do organismo. O rendimento físico diz
respeito aos êxitos conseguidos por atletas e\ou praticantes de desporto.
A energia produzida (ATP) irá ser utlizada, em parte, na realização da atividade física,
sendo realizada a respiração aeróbia iremos obter um balanço de 36 ou 38 ATP, esta
realiza-se com oxigénio contrariamente da fermentação que quando decorre há a
formação de ácido lático sentido com dores musculares.

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Desenvolvimento
A obtenção dos diferentes resultados surgiu de um estudo, protocolo adpatado de Bruce,
método tradicional usado para avaliar o nível de aptidão máxima, embora possa ter limitações,
como curta duração e grandes aumentos da taxa de trabalho, com níveis muito elevados de
esforço que consistem em combinações de velocidade / inclinação, este foi realizado a 15
indivíduos concretizado de forma individual apresentando uma metodologia rigorosa, desta
forma o processo começa por um exercício de passadeira que permite a duração ideal do teste
em conjunto com o consumo de oxigênio de pico ‘VO2max’, e com o apropriado conforto e
segurança do atleta durante o teste e o treinamento. VO2max é a quantidade máxima de
oxigênio que é fornecida e utilizada durante exercícios intensos. O método padrão de avaliar o
VO2máx é com o uso de medições metabólicas especializadas em equipamentos de impressão.
O protocolo adaptado de Bruce pode não ser uma técnica adequada para avaliação VO2max
para todas as populações. Existem velocidades e inclinações definidas para cada estágio de
três minutos que não são introduzidas gradualmente, mas ocorrem abruptamente no início de
cada estágio. O comprimento do teste é cerca de 8-12 minutos com níveis muito elevados de
esforço que muitas vezes são alcançados rapidamente e, portanto, pode ser inadequado para
pessoas não treinadas.

O protocolo adaptado de Bruce é dividido em duas partes, sendo estas o procedimento de


avaliação e preparação do teste (1.1) e o procedimento final para a realização do teste (1.2).

1.1 Procedimento de avaliação e preparação do teste

Para garantir a validade do teste, os pacientes foram orientados a manter longe de sustento
café e cigarros. A preparação e o teste seriam duas horas após o oxigênio direto consumir
exercício anaeróbio, e 14 horas após um treino de resistência energética.

1.2 Procedimento final para a realização do teste

Cada dados antropométricos do sujeito (nome, idade, altura, peso) foram inseridos para
permitir o fluxo do aparelho COSMED tela para calcular os valores. O Quark CPET Cardio
Unidade de Teste de Esforço Pulmonar, usando máscara facial com gás e sensor de fluxo, foi
usado durante a execução do teste. O pico da frequência cardíaca (FC máx) foi detetado
através do coração cinto detetor de taxa preso ao peito do sujeito e conectado para o software
da máquina Quark CPET por meio de uma conexão sem fionection. O VO2 máximo absoluto e
relativo foi registrado. O nível percebido de esforço foi avaliado por cada atleta, usando a
escala Borg de 10 graus.

Uma das desvantagens do protocolo Bruce é grandes incrementos entre estágios na carga de
trabalho entre estágios. Isto pode fazer a estimativa da imagem incorporada Vo2max menos
precisa. A ausência de uma fase de recuperação leva o participante parar de se exercitar
prematuramente, por causa da doença musculoesquelética conforto ou incapacidade de
tolerar os aumentos de carga de trabalho elevados em alguns assuntos, especialmente aqueles
que têm doenças comórbidas, condições médicas, dificuldades de marcha ou qualquer outro
tipo de lesão desportiva.

5
Desenvolvimento

Fig.1. R

6
Conclusão

7
Bibliografia

https://drive.google.com/file/d/1CihBrLt4P-iPFkoQkyI-6bk3vfHGLWIT/view?usp=drivesdk

https://drive.google.com/file/d/1kbCDHlMoMc8r1iu876r5VcngVg8D9EYV/view?usp=drivesdk

https://drive.google.com/file/d/1A1nCRu2es8xMeqS3ZfdnWaRrpbOYy11L/view?usp=drivesdk

https://drive.google.com/file/d/1NSVdFSis567JyanU_0yRnqBnOAGooNAY/view?usp=drivesdk

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