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Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Curso de Engenharia Química

Disciplina QUI030
Cálculo de Reatores 1

CAPÍTULO 2.
CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE
REATORES
Profa Dra Michele Di Domenico – DAENQ
micheled@utfpr.edu.br

Francisco Beltrão
CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

SUMÁRIO

1. Definição de Conversão
2. Equações de Projeto em Termos de Conversão:
a) Batelada (BR)
b) Tanque de Mistura Contínuo (CSTR)
c) Tubular (PFR)
d) Leito de Recheio (PBR)
3. Dimensionamento de Reatores Contínuos
4. Reatores em Série
5. Definições Adicionais
Revisão

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

1. Definição de Conversão, X

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

1. Definição de Conversão, X

Base de Cálculo
 Numa reação química em que os reagentes não estão na mesma proporção
estequiométrica, um deles será completamente consumido e limitará a quantidade de
produto formado, sendo denominado REAGENTE LIMITANTE.

“Reagente limitante é consumido em primeiro lugar e limita a


quantidade de produto. Os outros reagentes estão em excesso.”

 O reagente limitante é tomado como a BASE DE CÁLCULO e as outras espécies são


relacionada a esta base.

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

1. Definição de Conversão, X

Base de Cálculo
 Considere a reação genérica:

(2.1)

 Se a espécie A for a base de cálculo, ela será consumida 1o após a mistura dos
reagentes  determina o fim da reação!
 Dividindo a Eq. pelo coeficiente estequiométrico de A temos:

(2.2)
Quantidades expressas na
base “por mol de A”
 Reagente Limitante.
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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

1. Definição de Conversão, X

Conversão
 Como quantificar o progresso da reação? O que é formado?

“Conversão é o no de
mols que reagiram por
mols alimentados - do
reagente limitante.”

 Para reações irreversíveis:

 Para reações reversíveis:

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos


de Conversão

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(a) BR
 N e X são funções do tempo que os reagentes permanecem no reator.
 Quanto mais tempo o reagente permanecer no reator, mais ele é convertido em
produto, até que o equilíbrio da reação seja atingido ou o reagente seja consumido.

𝒏𝒐 𝒎𝒐𝒍𝒔 𝑨 𝒊𝒏𝒊𝒄𝒊𝒂𝒍 𝒕 = 𝟎 : 𝑵𝑨𝟎


𝒏𝒐 𝒎𝒐𝒍𝒔 𝑨 𝒇𝒊𝒏𝒂𝒍 𝒕 = 𝒕 : 𝑵𝑨 (Não reagiu)
𝒏𝒐 𝒎𝒐𝒍𝒔 𝑨 𝒄𝒐𝒏𝒔𝒖𝒎𝒊𝒅𝒐𝒔 𝒕 = 𝒕 : 𝑵𝑨𝟎 − 𝑵𝑨 (Reagiu) (2.3)

Substituindo …

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(a) BR
 Podemos desenvolver a Eq. na forma:

(2.4)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(a) BR
 Lembrando: no BR não há entrada ou saída de reagentes e produtos e a mistura é
perfeita, logo:

(2.5)

 Substituindo NA em função de X e lembrando que NA0 é constante, temos:

Forma Diferencial

OU (2.6)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(a) BR

 Para calcular o tempo t necessário para alcançar uma conversão X, separando variáveis
e integrando entre os limites considerados, temos:

(2.6)

Forma Integral
t=0 X=0
Limites (2.7)
t=t X=X
Tempo de batelada para
alcançar X

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


Reatores de Escoamento Contínuo

 Quanto maior (CSTR) ou mais longo (PFR) for o reator, mais reagente é convertido a
produto.
 F e X são funções do Volume do reator.
 Em regime estacionário: 𝒇𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒎𝒐𝒍𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒂𝒅𝒂 (𝑽 = 𝟎): 𝑭𝑨𝟎
𝒇𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒎𝒐𝒍𝒂𝒓 𝒅𝒆 𝒔𝒂í𝒅𝒂 (𝑽 = 𝑽): 𝑭𝑨 (Não reagiu)

(Reagiu)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


Reatores de Escoamento Contínuo
 Podemos desenvolver a Eq. na forma:

(2.8)

 Lembrando: Líquidos  molaridade (mol/dm3)

(2.9)
Gases  (2.10)
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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(b) CSTR
 Lembrando: no CSTR se considera estado estacionário e mistura perfeita, logo:

(2.11)

 Substituindo FA em função de X, temos:


Calcule –rA nas
condições de
saída do CSTR!!
Forma Algébrica

(2.13)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(c) PFR

 Lembrando: no PFR se considera estado estacionário e fluxo pistonado: sem gradientes


na direção radial.
 Contudo, à medida que os reagentes escoam axialmente no sentido da saída do reator,
eles são consumidos e X aumenta ao longo do reator. Logo:

(2.14)

 Substituindo FA em função de X e lembrando que FA0 é constante:


Forma Diferencial

(2.15)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(c) PFR

 Para calcular o volume V necessário para alcançar uma conversão X, separando


variáveis e integrando entre os limites considerados, temos:

(2.15)

Forma Integral
V=0 X=0
Limites (2.16)
V =V X=X

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

2. Equações de Projeto em Termos de Conversão


(d) PBR

 Lembrando: o PBR é recheado com partículas de catalisador e se considera estado


estacionário e fluxo pistonado.
 Substituindo FA em função de X e lembrando que FA0 é constante:
Forma Diferencial

(2.17)

 Para calcular a massa W necessária para alcançar uma conversão X, separando variáveis
e integrando entre os limites considerados, temos:
Forma Integral

W=0 X=0
Limites (2.18)
W =W X = X
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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores
Contínuos

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


 Como dimensionar CSTRs e PFRs a partir da velocidade da reação −rA como função
da conversão X?? −rA = f(X).
 Ex. Dependência de 1a ordem.

CSTR (2.13)

Dimensionamento
PFR (2.16) (V e X) para ≠ FA0

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos

Entrada Saída Irreversíveis Reversíveis


↑ CA0 ↓ CA0 X1 X  Xe
X≈0 X ≈ 1 ou equil. −rA  0 −rA  0
−rA ↑ −rA ↓ 1/−rA  ∞ 1/−rA  ∞
1/−rA ↓ 1/−rA ↑ V∞ V∞

↑X
↑Vreator
Um reator de V infinito
é necessário para
atingir X completa!! Reações isotérmicas

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Como determinar −rA = f(X)?
 Considere a reação de isomerização isotérmica em fase gasosa: 𝑨 → 𝑩 (dependência
de 1a ordem). São dados:
T=500 K
P=8,2 atm MEDIDAS LABORATÓRIO!
Reagente: A puro
FA0=0,4 mol/s

CSTR
(2.13)

PFR

(2.16) Conhecendo −rA = f(X) podemos dimensionar qualquer sistema


reacional isotérmico!

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Como determinar −rA = f(X)?

Para ≠ FA0 FA0 específica

GRÁFICO DE LEVENSPIEL

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Ex. 1. Dimensionando um CSTR
 Considere a reação em fase gasosa 𝑨 → 𝑩, com A entrando a FA0=0,4 mol/s.
a) Calcule o volume necessário para alcançar 80% de conversão.
b) Sombreie a área da Figura 2-2B, que daria o volume necessário para alcançar 80% de
conversão.

MISTURA PERFEITA!

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Ex. 2. Dimensionando um PFR
 Considere a reação em fase gasosa 𝑨 → 𝑩, com A entrando a FA0=0,4 mol/s.
a) Calcule o volume necessário para alcançar 80% de conversão.
b) Sombreie a área da Figura 2-2B, que daria o volume necessário para alcançar 80% de
conversão.

(2.16)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Avaliação Numérica de Integrais (Apêndice A.4, Pág. 542)
 Fórmula Quadrática de 5 pontos: Xfinal=0,8 com 4 segmentos de comprimento 0,2.
 Função avaliada para: X=0; X=0,2; X=0,4; X=0,6; X=0,8.

(A-21)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Ex. 2. Dimensionando um PFR
c) Faça um esboço de –rA e X ao longo do volumeV do reator.
 Regra 1/3 de Simpson e 3/8 de Simpson. Reações isotérmicas
↑V, ↑X, ↓CA e ↓−rA

(A-19)
(2.16)

X –rA V
(A-20) 0 0,45 0
0,2 0,30 0,218
0,4 0,195 0,551
0,6 0,113 1,093
0,8 0,05 2,165 m3

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos

−rA . V

X .V

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

3. Dimensionamento de Reatores Contínuos


Ex. 3. Comparando os tamanhos do CSTR e do PFR
 Qual dos reatores requer um volume menor para atingir a conversão de 80%: CSTR
ou PFR?
Reator V (m3) Operação
CSTR 6,4 ↓ −rA
PFR 2,165 ↑ −rA na entrada e ↓ na saída

A área acima da V ∝ (1/−rA)


curva é a diferença
entre os volumes! VCSTR >VPFR
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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
 Arranjo no qual a CORRENTE DE SAÍDA de um reator é usada como a CORRENTE DE
ENTRADA de outro reator.
 Como dimensionar? Definindo X em uma posição a jusante! Logo:

Total alcançada
até o ponto i!

Alimentação no 1º reator e
sem correntes laterais.

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
ARRANJO 1: CSTRs em série

Balanço Molar no Reator 1: Balanço Molar no Reator 2:

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
Ex. 4. ComparandoVolumes para CSTRs em Série
 Considere a reação em fase gasosa 𝑨 → 𝑩, com A entrando a FA0=0,4 mol/s. Para 2 CSTRs
em série, uma X de 40% é alcançada no 1º reator. Qual é o V necessário de cada um dos dois
reatores, para alcançar uma X global de 80% da espécie A alimentada?

𝑉1 = 820 𝑑𝑚3 𝑉2 = 3200 𝑑𝑚3


𝑉 = 𝑉1 + 𝑉2 = 4020 𝑑𝑚3

Para mesma X :
V de 2 CSTRs em série <V de 1 CSTR

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
Aproximando 1 PFR por um grande no de CSTRs em série

 Comparar o V total de vários CSTRs (de mesmo Vi) com o V de 1 PFR para X=80%.
 Conforme ↑ o no de CSTRs e ↓ V de cada CSTR, o V desta série se aproxima ao V do
PFR!
 Logo, podemos modelar 1 PFR como um CONJUNTO de CSTRs em série! 

5 CSTRs = 1 PFR

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
ARRANJO 2: PFRs em série

Balanço Molar Global:

X global de 2 PFRs em série é igual


a 1 PFR com o mesmoV total!

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
ARRANJO 3: Combinações de CSTRs e PFRs

Dimerização do propileno (A) a


iso-hexeno (B)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
ARRANJO 3: Combinações de CSTRs e PFRs

Balanço Molar no Reator 1:

Balanço Molar no Reator 2:

Balanço Molar no Reator 3:

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série
ARRANJO 3: Combinações de CSTRs e PFRs

DAENQ Cálculo de Reatores 1 37


CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

4. Reatores em Série

Ex. 5. Isomerização Adiabática em Fase Líquida (Pag. 45, H.S. FOGLER, 2014)
 A isomerização do butano foi conduzida adiabaticamente em fase líquida. Os dados
reais para esta reação reversível e o esquema de reatores usados são dados abaixo.
Considere X1=0,2; X2=0,6 e X3=0,65. (Pag. 45, H.S. FOGLER, 2014)

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

5. Definições Adicionais

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

5. Definições Adicionais
Tempo espacial, 𝝉

 Obtido pela divisão do V do reator pela υ na entrada (considerando 𝜐 constante).


 Definição: tempo para processar um V de reator, considerando o fluido nas condições
de entrada.
 Para o reator tubular:

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

5. Definições Adicionais
Tempo espacial, 𝝉

Ex. 6. Calcule o tempo espacial para os reatores dos Exemplos 1 e 2, para uma vazão
volumétrica de entrada de 0,002 m3/s.

Reator V (m3) τ (h)


CSTR 6,4 0,89
PFR 2,165 0,30

 Conceito industrial importante: os tempos espaciais são os


tempos para que cada um dos reatores receba, no seu interior, o
volume equivalente a um volume de reator.

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CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

REVISÃO

DAENQ Cálculo de Reatores 1 42


CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

REVISÃO

DAENQ Cálculo de Reatores 1 43


CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

REVISÃO

DAENQ Cálculo de Reatores 1 44


CAPÍTULO 2. CONVERSÃO E DIMENSIONAMENTO DE REATORES

Obrigada!

DAENQ Cálculo de Reatores 1 45

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