Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PGR
Programa de
Gerenciamento de
Riscos
NORMA REGULAMENTADORA - NR 01
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020
1. Dados da Empresa
20 10 10 00
3. OBJETIVOS
Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações
reais de exposição.
Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações
reais de exposição.
4. ABRANGÊNCIA
4.1 Definições
PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos
de lesão, ou uma combinação dessas.
RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.
NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais
ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído=
dose 0,5.
A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE
AÇÃO VISAM GARANTIR A DOÇÃO
DE MEDIDAS DE CONTROLE NOS
AMBIENTES DE TRABALHO PARA A
EFETIVA PROTEÇÃO DOS
TRABALHADORES, OBEDECENDO-
SE HIERARQUICAMENTE.
4.4 Reconhecimento
Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita
atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está
relacionado no quadro.
SIGNIFICADO EM TERMOS DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO
3 - POUCO PROVÁVEL
2 IMPROVÁVEL
1 POSSÍVEL, MAS ALTAMENTE IMPROVÁVEL
P
Definido a partir do perfil de exposição Definido em função do fator de proteção
quantitativo baseado na estimativa da considerando a existência e a adequação
média aritmética do perfil de de medidas de controle. Quanto mais
exposição ou baseado na estimativa adequadas e eficazes forem as medidas
do percentil 95% e comparando-se de controle, menor será o valor
com o valor do limite de exposição atribuído a P.
ocupacional.
TABELA 1
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (P)
P CRITÉRI
ÍNDICE O
DE
PROBABILI
ADOTA
DA DE DO
Perfil de Perfil Fator de proteção
exposição de
qualitativo Exposiç
ão
quantit
ati
v
o
Exposição Exposição As medidas de
baixa: inferior a 10% do controle
contato não Limite de existentes são
1 freqüente Exposição adequadas,
com o agente Ocupacional. eficientes e há
ou freqüente E < 10% LEO garantias de que
a baixíssimas sejam mantidas
concentraçõe Percentil 95 < 0,1 x LEO em longo prazo.
s/
intensidades.
Exposição Exposição As medidas de
moderada: contato estimada controle
freqüente com o existentes são
agente a baixas entre 10% e adequadas e
2 concentrações 50% do Limite eficientes, mas
/intensidades ou de não há garantias
contato não Exposição de que sejam
frequente a altas Ocupacion mantidas em
concentrações al. longo prazo.
/intensidades. 10% < E ≤ 50% LEO
Percentil 95 entre
0,1 x LEO e 0,5 x
LEO
Exposição Exposição As medidas de
significativa ou estimada controle
importante: entre 50% e existentes são
contato 100% do adequadas mas
freqüente com Limite de apresentando
3 o agente a altas Exposição desvios ou
concentrações/ Ocupacional problemas
int e nsidades . significativos. A
50% < E ≤ 100% LEO eficiência é
duvidosa e não há
Percentil 95 entre garantias de
0,5 x LEO e 1,0 x manutenção
LEO adequada.
Exposição Exposição Medidas de
excessiva: estimada acima controle
4 contato do Limite de inexistentes ou
freqüente com Exposição as medidas
o agente a Ocupacional E > existentes são
concentrações 100% LEO reconhecidam
/in ent e
te Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas.
nsidades
elevadíssi
mas
Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.
TABELA 2
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G)
G
ÍNDICE DE
GRAVIDA DE CRITÉRIO UTILIZADO
DO EXEMPL OS
(GENÉRICO)
DA
NO
Lesão ou doença leve, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1 efeitos reversíveis levemente implique em afastamento não superior a 15 dias
prejudiciais. etc.
Lesão ou doença séria, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica,
2 efeitos reversíveis lesão reversível que implique em
severos e prejudiciais. afastamento superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC),
3 com efeitos irreversíveis lesões com seqüelas que impliquem
severos e prejudiciais que em
podem limitar a afastamentos de longa duração ou em limitações
capacidade da capacidade funcional.
funcional.
Lesão ou doença incapacitante Perda de membros ou órgãos que incapacitem
4 ou fatal. definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas
que resultem em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câncer etc.
• Potencial carcinogênico,
mutagênico e teratogênico de agentes
químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH.
• Potencial de agentes químicos causar
DE SER FEITA UTILIZANDO CRITÉRIOS ESPECIAIS RELACIONADOS COdManoOs
loPcOaisTqEuNanCdIoAeLmDcOonPtaEtoRcIoGmO EM CA
olhos e pele.
• Valor do TLV (LEO
proposto pela ACGIH) para
contaminantes atmosféricos, pois
quanto menor for o valor do TLV maior
será o potencial do agente em causar
danos (ver ACGIH, ultima versão).
• A Classificação em grupos de riscos
para Agentes Biológicos –
Microorganismos patogênicos –
definidos por comitês de
Biossegurança (ver, por exemplo, os
critérios apresentados pelo CDC norte
americano, disponível no endereço
www.cdc.gov, através de busca pela
palavra chave biosafety, que relaciona
e classifica os principais
microorganismos patogênicos).
TABELA 3
CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO PERIGO
G
ÍNDI CRITÉRIO ADOTADO
CE Potencial Potenci TLVs Grupos
DE carcinog al de (ACGIH de Risco
GRA êni co, danos )– de
VID mutagêni locais Contamin Biosseg
co ou por ant es ura nç a
AD E
teratogê contato atmosféric (microor
nic o com ga nis
DO os
(Agentes olhos e mos
G Partic
DA químicos pele patogêni
á ula do
NO e físicos) (Agente co s)
s s
químico s
s)
o
u
V
a
p
o
r
Agentes sob Agente > 500 Agentes do
suspeita de classificado ppm 10 Grupo de
ser como m Risco 1: risco
carcinogênic irritante individual e
1 o, leve para a g para a
mutagênico pele, olhos e / comunidade
ou mucosas ausente ou
teratogênico muito baixo.
m
mas os dados
existentes são
insuficientes 3
para
classificar.
(Grupo A4
da ACGIH)
Agente Agente 101 a > 1 e <10 Agentes do
carcinogênic classificado 500 mg/m3 Grupo de
2 o como ppm Risco 2: risco
, irritante individual
teratogênico para moderado,
ou mucosas, baixo risco
mutagênico olhos, pele e para a
confirmado sistema comunidade
para respirató
animais. rio
(Grupo A3 superi
da ACGIH) or
Agente Agente 11 a 0,1 e Agentes
carcinogêni altamente 100 do Grupo
c o, irritante ou ppm 1 de Risco
teratogênico corrosivo m 3: alto
3 ou para mucosas, risco
mutagênico pele, sistema g individual,
suspeito respiratório e / baixo risco
para seres digestivo, para a
humanos. resultando em comunidad
m
(Grupo A2 lesões e
da ACGIH) irreversíveis
limitantes da 3
capacidad
e
funcional.
.
Agente Agente Agentes
carcinogênic com efeito 1 0, do Grupo
o cáustico ou 0 1 de Risco
, corrosivo p m 3: alto
teratogênico severo g risco
ou sobre a p / individual,
4 mutagênico pele, alto risco
confirmado mucosa e para a
m m
para seres olhos comunidad
humanos. (ameaça 3 e
(Grupo A1 causar
da ACGIH) perda da
visão),
podendo
resultar em
morte
ou
lesões
incapacita
nt es.
Avaliação do Risco
TABELA 4
MATRIZ DE RISCO PARA ESTIMAR A CATEGORIA DO RISCO
1 2 3 4
reversív rev irrev fatal ou
el, ersí ersí incapacit
leve vel, vel, an te
sev sever
ero o
G R A V I D A D E (G)
Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN &
Dados de monitorHamá leimntiotedsadexepxopsoiçsãiçoão ocEuxpisatceimoninaflo(rLmEaOções sobre Icnofmoromparçáõtiecsasodberetrabvalrhi
bilidade das exp
DAevManItAesNpAa pobesleor apêndice D da ABfSreq8u?8ên0cia0e(dBurSaçIã,o1da9a9tiv6id)a.d
Orati(juv1d9a9de8f)o
ei
5. CRITÉRIOS DE CONTROLE
PRIORIDADE 1
serão aquelas
menor consideradas
prioridade de maior prioridade
e serão implementadas e, se
se houver nãorelação
uma implementadas, deverão
custo- benefício ser justificadas.
adequada e disponibilidade de recursos materiais
P
Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser
implementadas levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano:
Situações em que Situações em que mais Situações em que
medidas de controle informações são somente a manutenção
são necessárias. necessárias para que as das medidas existentes é
mudanças sejam suficiente para controlar
implementadas. Essas o perigo.
situações acontecem
principalmente quando a
avaliação do risco foi
considerada incerta ou
altamente incerta (ex. de
mais informações que
podem ser coletadas:
medições quantitativas
mais detalhadas, pesquisa a
respeito das características
de determinado agente).
Tabela 6
CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Controle Controle
CRÍTICO Controle
necessário (P1) necessário
necessário (P1)
Informação (P1)
adicional Informação
necessária (P1) adicional
necessária
(P1)
Controle Controle
ALTO necessário (P1) necessário
Controle
necessário (P1) Informação (P1)
adicional Informação
necessária (P2) adicional
necessária
(P1)
Manter o Informação adicional Informação adicional
controle necessária (P2) antes necessária (P1) antes
MÉDIO existente. (P1) de se decidir se há de se decidir se há
Controle necessidade de necessidade de
adicional controle adicional . controle adicional.
necessário se
for possível e
viável.
(P2)
Nenhum Infor
controle ma Infor
BAIXO adiciona ç ma
lé ão ç
necessár adi ão
io. cio adi
Manter o nal cio
controle necessária (P2) nal
existente. (P1) necessária (P1)
Nenhuma Nenhuma Nenhu
IRRELEVANT ação é informação ma
E necessá adicional é informaç
ria necessária. ão
. adiciona
l
é necessária.
P1 = prioridade 1
P2 = prioridade 2 (secundária)
Caso a tabela indique que para determinado risco não é
necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de
organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo
relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do
resultado obtido na tabela
O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais
necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 1.
5.2 Critérios para Monitoramento das Ações
Tabela 7
PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO
4
PROVÁV MONITOR MONITOR MONITOR MONITORA
AR APÓS AR APÓS AR APÓS R APÓS
EL
P ADOTAR ADOTAR ADOTAR ADOTAR
MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
(E > LEO) DE DE DE CONTROLE DE CONTROLE
CONT CONT (P1) (P1)
ROLE ROLE
(P1) (P1)
R
3
POU ANU AN SEMEST TRIME
CO STR AL
PRO AL] UAL RAL
VÁ (P1)
O VEL (P2) (P2) (P1)
(E = 0,5 a
1,0 LEO)
2
IMPROV Monitora Monitora Anual (P1) Semestral (P1)
me nto me nto
ÁV EL
B periódic periódic
o não o não
(E = 0,1 a necessár necessár
0,5 io. io.
LEO)
A 1
Monitorame Monitorame Monitora An
ALTAM
nto nto me nto
EN TE periódico periódico periódico ua
IMPRO não não não
VÁ VE necessário. necessário. necessári l
B (E < 0,1 o.
LEO)
(P
1)
I 1 2 3 4
REVER REVERS IRREVERS FATAL
SÍV ÍV EL ÍV EL OU
EL, SEVE SEVER INCAPACIT
NA DEFINIÇÃO
LEV RO O AN TE
L E
D
EXCE
A
D
MONITORAMDAENPTEORISODICIDADE DE
do monitoramento
para outras exposições poderá ser reduzida se as condições de
trabalho forem estáveis e a incerteza das avaliações for baixa,
exceto se houver exigência legal em contrário.
6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA
o Similar)(Grupo deGES
Exposiçã
Administrativo Financeiro Executa atividades administrativa no setor financeiro.
Assistência Técnica Assistente Técnico I 0 Responsável pelo suporte aos clientes após a vendas
3 dos produtos.
João da Silva
Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA 00700/200
João de Souza
Diretor Geral
8. ANEXOS
Outros anexos:
bidensidade
antiderrapante
injetado
diretamente no
cabedal,
sistema de absorção
de
energia na região do salto,
resistente ao
óleo
combustivel.
Luva de segurança nitrílica Luva de 17 13/09
segurança /2
confeccionada em 96 021
nitrila, 8
totalmente
texturizada, sem
pulverização
de amido.
Óculos de ampla visão Óculos de 18 31/10
segurança /2
constituídos de arco 83 022
de
plástico preto com canaleta 2
e
dois encaixes laterais para o
encaixe de um visor
de
policarbonato incolor, apoio
nasal e meia proteção
lateral
injetados do mesmo material.
Protetor
De acordo
Protet auditivo, confeccionado 1 20/01 com o
or em silicone grau 1 /2 vencimentoou
auditi farmacêutico, tipo 5 022
vo 1 desgaste.
inserção, composto de um
(tipo eixo com três flanges, onde 2
inserç a primeira, a segunda e a
ão) terceira, são flanges
maciças e
cônicas.
TABELA DE
EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL POR FUNÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR
Proteção Respiratório
Proteção para Cabeça
Laborat Anali X X X X X
ório sta
de de
Quali Qual
dad ida
e de
Laboratório Assist X X X X X
de ent e
Desenvolvime Microbi
nto olo
gia
Produção Operador X X
de de
Envas Envas
e e
Produ Opera X X
ção dor
de de
Fracio Embal
na ag
dos ens
Depósi Confere X X
to nte
Produ Opera X X
ção dor de
Empilh
ad
eira
PLANILHA DE
AVALIAÇÕES
REALIZADAS
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)
POR
FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliação:
0 02/06/2020 Administrativo Financeiro
1
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 1 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
ar del
c o:
a:
Dosímetro de ruído 0 We
1 b
d 007
B
RESULTADOS ENCONTRADOS
a
l
08:30 12: 13: 1 08h15 80,2 % 83,01 83,2 83,
0 0 6 % 2
0 0 :
4
5
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC 85,
IA 0
dB
(A)
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO)
POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Laboratórios Analista de Qualidade
1
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 4 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
a elo
r :
c
a
:
Bomba de amostragem 0 Bomb
1 007
d
B
AVALIAÇ
ÃO
Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR-15 RESUL
TA DO
mg/m³ p mg/m³ ppm
p
m
Ácido clorídrico - 4 - < 0,1
- p - ppm
p
m
Clorofórmio - - - < 0,1
- - - ppm
Ácido acético - - - 0,2
- - - ppm