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MEDICAL CLEAN MEDICINA SEGURANÇA DO TRABALHO LTDA

Rua Paranaíba n° 586 - Centro – (64) 3433-9721


CNPJ: 11.985.674/0002-90 - CEP: 75503-160 – Itumbiara-GO
Rua Emílio Póvoa, 127 – Centro - (61) 3631-9721
CNPJ 11.985.674/0001-09 - CEP: 73801-280 - Formosa - GO

PGR
Programa de
Gerenciamento de
Riscos

NORMA REGULAMENTADORA - NR 01
DISPOSIÇÕES GERAIS E
GERENCIAMENTO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Portaria SEPRT nº 6.730, de 9 de março de 2020
1. Dados da Empresa

Raz CNPJ 00.000.000/0001-00


ão :
soc
ial:

Endereço: CEP: 00010-000

Bairro: Cida UF:


de:

Telefone: Fax: -- E-mail: contato@empresa.com.


br

Ramo de atividade: Produção de produtos químicos de limpeza.

CNAE: Grau de Grau de Inscriçao estadual: Inscrição municipal:


Risco (NR4): Risco (INSS):

2061-4/00 03 01 ISENTO 0.000.000-1

Total de Homens: Mulheres: Menores de 18 anos:


Trabalhadore
s:

20 10 10 00

Nome: José da Silva Cargo: Sócio Proprietário


Responsáve
l pela Telefone: (11) 1234-5678
empresa
E-mail: josesilva@empresa.com.br

Nome: Maria dos Santos Cargo: Analista de R.H

Responsáve Telefone: (11) 1234-5678


l pelo RH
E-mail: recursoshumanos@empresa.com.br
2. INTRODUÇÃO

Este Documento contém o Inventário Geral dos Riscos relacionados às atividades


existentes na empresa, compreendendo todas as categorias de riscos à segurança e saúde dos
trabalhadores e constitui um dos documentos básicos do Programa de Gestão de Riscos, no
que diz respeito ao reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos.

Atende às exigências da Norma Regulamentadora 09, no que diz respeito ao


reconhecimento e avaliação de riscos relacionados a agentes químicos, físicos e biológicos.

Atende as exigências da Norma Regulamentadora 17 – Ergonomia, indicando situações


nas quais se faz necessário a realização de Análise Ergonômica do Trabalho complementares.

Os dados constantes neste documento servem de base para a elaboração do Plano de


Ação Anual de Segurança e Saúde do Trabalho, que contempla as ações de controle a serem
mantidas, implementadas ou melhoradas, assim como as atividades de monitoramento das
exposições.

Os riscos identificados para cada grupo de trabalhadores expostos irão subsidiar a


elaboração ou reformulação do PCMSO.

3. OBJETIVOS

Os objetivos deste Inventário Geral de Riscos é:


 Caracterizar exposições a todas as condições perigosas e aos agentes potencialmente
nocivos – químicos, físicos, biológicos e outros fatores estressores que constituem cargas de
trabalho física e mental significativas.

 Caracterizar a intensidade e a variação temporal das exposições para todos os


trabalhadores – próprios e de contratadas que atuem em atividades dentro dos limites da
empresa.

Avaliar os riscos potenciais à segurança e saúde de todos os


trabalha
dores 
.
 Priorizar e recomendar ações para controlar exposições
que

 representem riscos inaceitáveis e intoleráveis.

 Registrar as avaliações ambientais realizadas na empresa.

 Comunicar os resultados do processo de levantamento de perigos e avaliação de riscos


para todos os trabalhadores envolvidos.

 Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações
reais de exposição.

 Manter o registro histórico das exposições para todos os trabalhadores de forma que
problemas futuros de saúde possam ser analisados e gerenciados com base em informações
reais de exposição.

4. ABRANGÊNCIA

Este Programa abrangerá os riscos identificados no ambiente de trabalho da empresa,


conforme estabelecido na NR 1 da Portaria 3214/78.

O processo se inicia com a caracterização básica de cada unidade – processo e ambiente


de trabalho, força de trabalho e agentes ambientais e estressores. Esses dados servem de base
para definir os grupos homogêneos de exposição (GHE) e atividades não rotineiras ou de
empresas contratadas, para os quais os riscos serão reconhecidos e avaliados.

FÍSICOS, dentre outros: ruído, vibrações, temperaturas anormais, pressões anormais,


radiações ionizantes, radiações não ionizantes e umidade.

QUÍMICOS, dentre outros: névoa, neblinas, poeiras, fumos, gases e


vapores.

BIOLÓGICOS, dentre outros: bactérias, fungos, protozoários e vírus.

MECÂNICOS, dentre outros: são potencialmente geradores de acidentes, como o arranjo


físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas; ou
defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento
inadequado, dentre outros.
ERGONÔMICOS, dentre outros: são todas as condições que afetam o bem- estar do
indivíduo, sejam elas físicas, mentais ou organizacionais. Podem ser compreendidas como
fatores que interferem nas características psicofisiológicas do profissional, provocando
desconfortos e problemas de saúde. São exemplos de riscos ergonômicos: levantamento de
peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade, postura inadequada.

4.1 Definições

DANO – É a consequência de um perigo em termos de lesão, doença, ou uma


combinação desses.

PERIGO – Fonte, situação ou ato com potencial para provocar danos humanos em termos
de lesão, ou uma combinação dessas.

IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS – Processo de reconhecimento que um perigo existe, e de


definição de suas características.

RISCO – Combinação da probabilidade de ocorrência de um evento perigoso ou


exposição com a gravidade da lesão ou doença que pode ser causada pelo evento ou
exposição.

AVALIAÇÃO DE RISCOS – Processo de avaliação de risco proveniente de perigo, levando


em consideração a adequação de qualquer controle existente, e decidindo se o risco é ou não
aceitável.

RISCO ACEITÁVEL - Risco que foi reduzido a um nível que pode ser tolerado pela
empresa, levando em consideração suas obrigações legais e sua própria política de SST.

ESTIMATIVA DE RISCO – Processo para determinar a frequência ou a probabilidade e as


consequências de um perigo.

NÍVEL DE AÇÃO – Corresponde a um valor a partir do qual devem ser iniciadas medidas
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições à agentes ambientais
ultrapasse os limites de tolerância. Agentes Químicos + 50% do LT (limite de tolerância), Ruído=
dose 0,5.

LIMITE DE TOLERÂNCIA – LT – Concentração ou intensidade máxima ou mínimas,


relacionadas à natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará dano à saúde do
trabalho, durante sua vida laboral (item 15.1.5 da NR 15, Portaria 3214).
VALOR TETO – Concentração que não pode ser excedida durante nenhum
momento da exposição do trabalhador.

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) - A “Caracterização Básica” é


um conceito presente nas Estratégias de Amostragem da AIHA, e representa um processo
inicial de conhecimentos, em Higiene Ocupacional, que vai permitir a estruturação das
amostragens para todos os trabalhadores da empresa.
Trata-se de conhecer as três vertentes da questão: os ambientes de
trabalho, os trabalhadores expostos e os agentes ambientais.
A partir desse estudo integrado, o profissional responsável pelos
levantamentos será capaz de definir a unidade de trabalho, que são os grupos exposição similar
– GES.
Ou seja, depois de observar e conhecer as exposições, reunir os
trabalhadores em grupos que possuem as mesmas chances de exposição a um dado agente.
Essa “igualdade” provém do desenvolvimento de rotinas e tarefas essencialmente idênticas ou
similares do ponto de vista da exposição.

Observação.: A relação perigo e dano é a mesma de causa e efeito, ou


PERIGO =
CAUSA. seja, Exemplo: Ruído “PAIR” Dano = Efeito.

4.2 Estratégia e Metodologia de Ação

Eliminação ou redução da utilização ou


formação de agentes prejudiciais à Prevenção do aparecimento, liberação ou
saúde ou à integridade física dos disseminação de agentes prejudiciais à
trabalhadores. saúde no ambiente de trabalho.

A ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE
AÇÃO VISAM GARANTIR A DOÇÃO
DE MEDIDAS DE CONTROLE NOS
AMBIENTES DE TRABALHO PARA A
EFETIVA PROTEÇÃO DOS
TRABALHADORES, OBEDECENDO-
SE HIERARQUICAMENTE.

Redução dos níveis ou concentração


de agentes prejudiciais à saúde no Treinamento aos trabalhadores
ambiente de trabalho. informando-os sobre a agressividade
dos riscos identificados (físicos,
químicos, biológicos,
mecânicos/acidentes e
ergonômicos).
4.3 Antecipação

O responsável da empresa deverá assegurar que toda modificação e/ou


novo projeto a ser implantado seja avaliado preliminarmente com relação a identificação de
perigos e avaliação dos riscos potencialmente presentes.

4.4 Reconhecimento

Para elaboração do reconhecimento foi realizada a caracterização de


todos os trabalhadores: Nome, cargo, função na empresa, atividades que realizam, setores
onde estão lotados, datas de admissão no setor, regime de revezamento, com o objetivo de
estudar como eles se relacionam com os processos e com os agentes /perigos presentes nestes
processos e no ambiente.
Para cada setor da empresa então é feito um mapeamento dos processos
e atividades existentes com o objetivo de identificar os grupos de trabalhadores que realizam
atividades similares visando facilitar a identificação de perigos na empresa. A estes grupos de
trabalhadores damos o nome de GES.
Cada processo pode ser constituído de um ou mais GES, isto será
determinado levando-se em conta a similaridade de cada atividade realizada e
consequentemente quanto a exposição aos mesmos perigos.
Em seguida caracteriza-se o ambiente de trabalho para cada GES: setor
(local físico onde realiza suas atividades), verificando-se as condições sanitárias, iluminação,
ventilação, estado de conservação, etc.
Para cada GES então é realizado a identificação dos perigos levando em
conta as atividades, máquinas equipamentos, ferramentas, toxicidade dos produtos químicos
que utilizam, agentes e perigos presentes e a eficácia das medidas de proteção existentes. Em
seguida realiza-se a avaliação qualitativa dos riscos e a priorização de ações e/ou avaliações
necessárias ao seu controle.

4.5 Avaliação do Risco

Probabilidade (P)
A gradação da probabilidade da ocorrência do dano (efeito crítico) é feita
atribuindo-se um índice de probabilidade (P) variando de 1 a 4, cujo significado está
relacionado no quadro.
SIGNIFICADO EM TERMOS DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO

4 - PROVÁVEL, OU QUASE CERTO.

3 - POUCO PROVÁVEL

2 IMPROVÁVEL
1 POSSÍVEL, MAS ALTAMENTE IMPROVÁVEL

ABORDAGENS PARA ATRIBUIR O VALOR A “P”

Definido a partir do perfil de exposição


Definido com base em dados estatisticos qualitativo, quando não forem possíveis
de acidentes ou doenças relacionados ou disponíveis dados quantitativos.
ao trabalho obtidos ou fornecidos pela Quanto maior intensidade, duração e
empresa ou do setor de atividade freqüência da exposição maior será a
quando predominam situações probabilidade de ocorrência do dano e
similares. maior será o valor atribuído a P.

P
Definido a partir do perfil de exposição Definido em função do fator de proteção
quantitativo baseado na estimativa da considerando a existência e a adequação
média aritmética do perfil de de medidas de controle. Quanto mais
exposição ou baseado na estimativa adequadas e eficazes forem as medidas
do percentil 95% e comparando-se de controle, menor será o valor
com o valor do limite de exposição atribuído a P.
ocupacional.
TABELA 1
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DO DANO (P)

P CRITÉRI
ÍNDICE O
DE
PROBABILI
ADOTA
DA DE DO
Perfil de Perfil Fator de proteção
exposição de
qualitativo Exposiç
ão
quantit
ati
v
o
Exposição Exposição As medidas de
baixa: inferior a 10% do controle
contato não Limite de existentes são
1 freqüente Exposição adequadas,
com o agente Ocupacional. eficientes e há
ou freqüente E < 10% LEO garantias de que
a baixíssimas sejam mantidas
concentraçõe Percentil 95 < 0,1 x LEO em longo prazo.
s/
intensidades.
Exposição Exposição As medidas de
moderada: contato estimada controle
freqüente com o existentes são
agente a baixas entre 10% e adequadas e
2 concentrações 50% do Limite eficientes, mas
/intensidades ou de não há garantias
contato não Exposição de que sejam
frequente a altas Ocupacion mantidas em
concentrações al. longo prazo.
/intensidades. 10% < E ≤ 50% LEO

Percentil 95 entre
0,1 x LEO e 0,5 x
LEO
Exposição Exposição As medidas de
significativa ou estimada controle
importante: entre 50% e existentes são
contato 100% do adequadas mas
freqüente com Limite de apresentando
3 o agente a altas Exposição desvios ou
concentrações/ Ocupacional problemas
int e nsidades . significativos. A
50% < E ≤ 100% LEO eficiência é
duvidosa e não há
Percentil 95 entre garantias de
0,5 x LEO e 1,0 x manutenção
LEO adequada.
Exposição Exposição Medidas de
excessiva: estimada acima controle
4 contato do Limite de inexistentes ou
freqüente com Exposição as medidas
o agente a Ocupacional E > existentes são
concentrações 100% LEO reconhecidam
/in ent e
te Percentil 95 > 1,0 x LEO inadequadas.
nsidades
elevadíssi
mas
Quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice D da BS 8800.

Observação: Se a exposição a contaminantes atmosféricos ou ao ruído for


avaliada como excessiva, ou seja, maior que o limite de exposição permitido, ou acima do nível
de ação, deve-se definir o índice de probabilidade de ocorrência do dano estimado como 1, 2
ou 3 por julgamento profissional do avaliador, conforme o grau de adequação do EPI ao tipo de
exposição, sua manutenção e uso efetivo. Somente nos casos que o PCA (Programa de
Conservação Auditiva) e PPR (Programa de Proteção Respiratória) forem avaliados como
eficazes.
Gravidade (G)

Para a gradação da gravidade do dano potencial (efeito crítico) atribui-se


um índice de gravidade (G) variando de 1 a 4 conforme os critérios genéricos relacionados na
Tabela 2 ou os critérios especiais da Tabela 3.

TABELA 2
CRITÉRIOS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE DO DANO (G)

G
ÍNDICE DE
GRAVIDA DE CRITÉRIO UTILIZADO
DO EXEMPL OS
(GENÉRICO)
DA
NO
Lesão ou doença leve, com Ferimentos leves, irritações leves. que não
1 efeitos reversíveis levemente implique em afastamento não superior a 15 dias
prejudiciais. etc.
Lesão ou doença séria, com Irritações sérias, pneumoconiose não fibrogênica,
2 efeitos reversíveis lesão reversível que implique em
severos e prejudiciais. afastamento superior a 15 dias, etc.
Lesão ou doença crítica, PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC),
3 com efeitos irreversíveis lesões com seqüelas que impliquem
severos e prejudiciais que em
podem limitar a afastamentos de longa duração ou em limitações
capacidade da capacidade funcional.
funcional.
Lesão ou doença incapacitante Perda de membros ou órgãos que incapacitem
4 ou fatal. definitivamente para o trabalho, lesões múltiplas
que resultem em morte, doenças progressivas
potencialmente fatais tais como
pneumoconise fibrogênica, câncer etc.

• Potencial carcinogênico,
mutagênico e teratogênico de agentes
químicos e físicos tendo por base a
classificação da IARC ou da ACGIH.
• Potencial de agentes químicos causar
DE SER FEITA UTILIZANDO CRITÉRIOS ESPECIAIS RELACIONADOS COdManoOs
loPcOaisTqEuNanCdIoAeLmDcOonPtaEtoRcIoGmO EM CA
olhos e pele.
• Valor do TLV (LEO
proposto pela ACGIH) para
contaminantes atmosféricos, pois
quanto menor for o valor do TLV maior
será o potencial do agente em causar
danos (ver ACGIH, ultima versão).
• A Classificação em grupos de riscos
para Agentes Biológicos –
Microorganismos patogênicos –
definidos por comitês de
Biossegurança (ver, por exemplo, os
critérios apresentados pelo CDC norte
americano, disponível no endereço
www.cdc.gov, através de busca pela
palavra chave biosafety, que relaciona
e classifica os principais
microorganismos patogênicos).
TABELA 3
CRITÉRIOS ESPECIAIS PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE EM FUNÇÃO DO POTENCIAL DO PERIGO
G
ÍNDI CRITÉRIO ADOTADO
CE Potencial Potenci TLVs Grupos
DE carcinog al de (ACGIH de Risco
GRA êni co, danos )– de
VID mutagêni locais Contamin Biosseg
co ou por ant es ura nç a
AD E
teratogê contato atmosféric (microor
nic o com ga nis
DO os
(Agentes olhos e mos
G Partic
DA químicos pele patogêni
á ula do
NO e físicos) (Agente co s)
s s
químico s
s)
o
u
V
a

p
o
r
Agentes sob Agente > 500  Agentes do
suspeita de classificado ppm 10 Grupo de
ser como m Risco 1: risco
carcinogênic irritante individual e
1 o, leve para a g para a
mutagênico pele, olhos e / comunidade
ou mucosas ausente ou
teratogênico muito baixo.
m
mas os dados
existentes são
insuficientes 3
para
classificar.
(Grupo A4
da ACGIH)
Agente Agente 101 a > 1 e <10 Agentes do
carcinogênic classificado 500 mg/m3 Grupo de
2 o como ppm Risco 2: risco
, irritante individual
teratogênico para moderado,
ou mucosas, baixo risco
mutagênico olhos, pele e para a
confirmado sistema comunidade
para respirató
animais. rio
(Grupo A3 superi
da ACGIH) or
Agente Agente 11 a 0,1 e Agentes
carcinogêni altamente 100  do Grupo
c o, irritante ou ppm 1 de Risco
teratogênico corrosivo m 3: alto
3 ou para mucosas, risco
mutagênico pele, sistema g individual,
suspeito respiratório e / baixo risco
para seres digestivo, para a
humanos. resultando em comunidad
m
(Grupo A2 lesões e
da ACGIH) irreversíveis
limitantes da 3
capacidad
e
funcional.
.
Agente Agente   Agentes
carcinogênic com efeito 1 0, do Grupo
o cáustico ou 0 1 de Risco
, corrosivo p m 3: alto
teratogênico severo g risco
ou sobre a p / individual,
4 mutagênico pele, alto risco
confirmado mucosa e para a
m m
para seres olhos comunidad
humanos. (ameaça 3 e
(Grupo A1 causar
da ACGIH) perda da
visão),
podendo
resultar em
morte
ou
lesões
incapacita
nt es.
Avaliação do Risco

Estimar e definir a categoria de cada risco, a partir da combinação dos


valores atribuídos para probabilidade (P) e gravidade (G) do dano, utilizando a matriz
apresentada na Tabela 4, que define a categoria de risco resultante dessa combinação.

TABELA 4
MATRIZ DE RISCO PARA ESTIMAR A CATEGORIA DO RISCO

P 4 RISCO RISCO RISCO RI


PROVÁVEL
SC
R (E > LEO) MÉDIO ALTO ALTO O
C

TI
C
O
O 3 RISCO RISCO RISCO R
POUCO
PROVÁ IS
VEL C
O
B (E = 0,5 a A
1,0 BAIXO MÉDIO ALTO
L
LEO)
T
O
A
2 RISCO RISCO RISCO R
IMPROVÁV
EL IS
C
O
(E = 0,1 a
B 0,5 BAIXO BAIXO MÉDIO A
LEO) L
T
O
I
1
ALTAMENT RISCO RISCO RISCO RI
E S
IMPROVÁV C
EL
(E < 0,1 LEO) IRRELEVANT BAIXO BAIXO O
L E
M
É
D
I I
O

1 2 3 4
reversív rev irrev fatal ou
el, ersí ersí incapacit
leve vel, vel, an te
sev sever
ero o
G R A V I D A D E (G)
Matriz elaborada a partir da combinação das “matrizes apresentadas” por MULHAUSEN &
Dados de monitorHamá leimntiotedsadexepxopsoiçsãiçoão ocEuxpisatceimoninaflo(rLmEaOções sobre Icnofmoromparçáõtiecsasodberetrabvalrhi
bilidade das exp
DAevManItAesNpAa pobesleor apêndice D da ABfSreq8u?8ên0cia0e(dBurSaçIã,o1da9a9tiv6id)a.d
Orati(juv1d9a9de8f)o
ei

a relevantes disponíveis e os critérios da Tabela 5. Registrar no campo correspon

INCERTEZA DE AVALIAÇÃO DO RIS


TABELA 5
CRITÉRIOS PARA AVALIAR INCERTEZA DA AVALIAÇÃO DO RISCO
INCER DESCRIÇÃO CRIT
TE ÉRI OS
ZA
CERTA – A estimativa da Estimativa baseada em dados quantitativos
probabilidade e os danos à saúde confiáveis para agentes cujos efeitos à saúde
são conhecidos e bem são bem conhecidos ou dados qualitativos
0 compreendidos. O avaliador tem objetivos.
confiança na
aceitabilidade do julgamento.
INCERTA – Existe informação Estimativa da exposição feita com base
suficiente para fazer um em modelagem ou
1 julgamento, mas a obtenção de analogia com
informações adicionais é ambientes semelhantes para
desejável para avaliar a os quais existem dados seguros ou
exposição. medições de caráter exploratório cujos
dados são
insuficientes.
ALTAMENTE INCERTA – A estimativa da exposição foi feita apenas com
O base em dados qualitativos subjetivos ou os
2 julgamento de aceitabilidade
efeitos nocivos sobre a saúde ainda não estão
suficientemente claros.
foi feito na ausência de
informação significativa sobre
os perfis de exposição e/ou
efeitos sobre a
saúde

4.6 Forma de registro, manutenção e divulgação de dados

O inventário de riscos ocupacionais deve ser mantido atualizado.


O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de
20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em normatização específica.

4.7 Periodicidade e Forma de Avaliação do Desenvolvimento do PGR

A avaliação de riscos deve constituir um processo continuo e ser revista a


cada dois anos ou quando da ocorrência das seguintes situações:
a) após implementação das medidas de prevenção, para avaliação de riscos
residuais;
b) após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos,
condições, procedimentos e organização do trabalho que impliquem em novos riscos ou
modifiquem os riscos existentes;
c) quando identificadas inadequações, insuficiências ou ineficácias
das medidas de prevenção;
d) na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
e) quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.

Observação.: No caso de organizações que possuírem certificações em


sistema de gestão de SST, o prazo poderá ser de até 3 (três) anos.

5. CRITÉRIOS DE CONTROLE

5.1 Critérios para Priorização das Ações

Serão classificadas como:


P1

PRIORIDADE 1
serão aquelas
menor consideradas
prioridade de maior prioridade
e serão implementadas e, se
se houver nãorelação
uma implementadas, deverão
custo- benefício ser justificadas.
adequada e disponibilidade de recursos materiais

P
Seguindo a tabela 6, pode-se identificar algumas ações que devem ser
implementadas levando-se em consideração a probabilidade e a gravidade do dano:
Situações em que Situações em que mais Situações em que
medidas de controle informações são somente a manutenção
são necessárias. necessárias para que as das medidas existentes é
mudanças sejam suficiente para controlar
implementadas. Essas o perigo.
situações acontecem
principalmente quando a
avaliação do risco foi
considerada incerta ou
altamente incerta (ex. de
mais informações que
podem ser coletadas:
medições quantitativas
mais detalhadas, pesquisa a
respeito das características
de determinado agente).
Tabela 6
CRITÉRIOS PARA PRIORIZAÇÃO DE AÇÕES – CONTROLES E OBTENÇÃO DE INFORMAÇÕES ADICIONAIS

NECESSIDADES DE CONTROLES E INFORMAÇÕES ADICIONAIS


RISCO Incerteza
da
estimativ
a
0 1 2
CERTA INCER ALTAMENTE
TA INCERTA

Controle Controle
CRÍTICO Controle
necessário (P1) necessário
necessário (P1)
Informação (P1)
adicional Informação
necessária (P1) adicional
necessária
(P1)
Controle Controle
ALTO necessário (P1) necessário
Controle
necessário (P1) Informação (P1)
adicional Informação
necessária (P2) adicional
necessária
(P1)
Manter o Informação adicional Informação adicional
controle necessária (P2) antes necessária (P1) antes
MÉDIO existente. (P1) de se decidir se há de se decidir se há
Controle necessidade de necessidade de
adicional controle adicional . controle adicional.
necessário se
for possível e
viável.
(P2)
Nenhum Infor
controle ma Infor
BAIXO adiciona ç ma
lé ão ç
necessár adi ão
io. cio adi
Manter o nal cio
controle necessária (P2) nal
existente. (P1) necessária (P1)
Nenhuma Nenhuma Nenhu
IRRELEVANT ação é informação ma
E necessá adicional é informaç
ria necessária. ão
. adiciona
l
é necessária.
P1 = prioridade 1
P2 = prioridade 2 (secundária)
 Caso a tabela indique que para determinado risco não é
necessário realizar uma ação específica, mas a empresa venha a receber uma autuação de
organismo fiscalizador, ou venha acontecer algum acidente em decorrência do perigo
relacionado ao risco, deve-se realizar alguma ação para minimizar esse risco, independente do
resultado obtido na tabela
 O plano de ação deve ser amplo e deve atender as reais
necessidades de melhoria da empresa, não se prendendo somente as exigências da NR 1.
5.2 Critérios para Monitoramento das Ações

Tabela 7
PERIODICIDADE DO MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO

4
PROVÁV MONITOR MONITOR MONITOR MONITORA
AR APÓS AR APÓS AR APÓS R APÓS
EL
P ADOTAR ADOTAR ADOTAR ADOTAR
MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS MEDIDAS
(E > LEO) DE DE DE CONTROLE DE CONTROLE
CONT CONT (P1) (P1)
ROLE ROLE
(P1) (P1)
R
3
POU ANU AN SEMEST TRIME
CO STR AL
PRO AL] UAL RAL
VÁ (P1)
O VEL (P2) (P2) (P1)
(E = 0,5 a
1,0 LEO)
2
IMPROV Monitora Monitora Anual (P1) Semestral (P1)
me nto me nto
ÁV EL
B periódic periódic
o não o não
(E = 0,1 a necessár necessár
0,5 io. io.
LEO)
A 1
Monitorame Monitorame Monitora An
ALTAM
nto nto me nto
EN TE periódico periódico periódico ua
IMPRO não não não
VÁ VE necessário. necessário. necessári l
B (E < 0,1 o.
LEO)
(P

1)
I 1 2 3 4
REVER REVERS IRREVERS FATAL
SÍV ÍV EL ÍV EL OU
EL, SEVE SEVER INCAPACIT
NA DEFINIÇÃO

LEV RO O AN TE
L E

D
EXCE

A
D

Benzeno (se houver): seguir a periodicidade determinada no


Acordo Nacional do Benzeno.

Ruído – se as exposições forem superiores ao LEO ou nível de


ação, mas as condições se mantiverem constantes e o controle
for baseado apenas no uso de equipamento de proteção
ÇÕES

individual avaliado como eficaz, a periodicidade do


monitoramento poderá
ser reduzida a critério do avaliador.
Também a critério do avaliador a periodicidade

MONITORAMDAENPTEORISODICIDADE DE
do monitoramento
para outras exposições poderá ser reduzida se as condições de
trabalho forem estáveis e a incerteza das avaliações for baixa,
exceto se houver exigência legal em contrário.
6. RESPONSABILIDADES DO PROGRAMA
7. DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA

7.1 Atividade e Visão Geral do Processo Produtivo

A industrialização de produtos de limpeza é realizada com todas as etapas


de produção, de acordo com rigoroso controle de qualidade. Os produtos possuem garantia de
segurança, o que demonstra um cuidado com os processos de limpeza e na desinfecção de
superfícies e locais.

A industrialização de produtos de limpeza proporciona: água sanitária,


álcool perfumado, alvejante sem cloro, alvejante sem cloro em pó, amaciante,
desengordurante, desengraxante e desinfetante.

Outros itens que passam pela industrialização de produtos de limpeza


são: detergente líquido, hipoclorito de sódio, lava roupas líquido, limpa alumínio, limpa vidros,
limpador perfumado, multiuso, soda cáustica, pré-lavagem, tira manchas, tira ferrugem,
desentupidor e limpa pedras.

Com a busca de aperfeiçoamento continuo dos processos, produtos e


serviços, a industrialização de produtos de limpeza é realizada sob rigorosas normas de
fabricação de acordo com a ANVISA, com tecnologia ideal para garantir a higienização eficiente
e completa dos ambientes, na higiene doméstica, industrial e no comércio.

7.2 Fluxograma do Processo Produtivo

7.2 Organograma Geral Administrativo da Empresa


7.3 Grupo de Exposição de Atividades Similares por Setor

SET FUNÇÃO DESCRIÇÃO DA FUNÇÃO


OR

o Similar)(Grupo deGES
Exposiçã
Administrativo Financeiro Executa atividades administrativa no setor financeiro.

Gerente de Contas Responsável pelo gerenciamento do setor financeiro.

Vendas Externas Coordenador de 0 Coordenação da equipe de vendas externas.


Vendas 2

Vendedor Técnico Realiza vendas externas em visita a clientes.

Assistência Técnica Assistente Técnico I 0 Responsável pelo suporte aos clientes após a vendas
3 dos produtos.

Suporte Técnico Realiza abastecimento; manutenção;


instalações e reposição de peças.

Laboratório de Analista de 0 Identifica, desenvolve e implementa ferramentas,


Qualidade Qualidade 4 padrões e ministra treinamentos aos colaboradores
de forma que os padrões existentes ou novos
sejam
conhecidos e aplicados.
Laboratóri Assiste Realiza atividades de controle de qualidade
o de nte microbiológica através das coletas e análises dos
Desenvolvi Microbiolo insumos da manufatura, produto acabado e processo
me nto gia de sanitização da fábrica. Promover a gestão,
manutenção e melhoria continua do Sistema da
Qualidade trabalhando direta ou indiretamente nos
processos e atividades que interfiram na qualidade
final do produto e no atendimento das expectativas
dos clientes
internos e externos.
Produção de Envase Operador de Envase 05 Preparar e operar os equipamentos de envase do
produto, bem como realizar e controlar as variáveis
do envase (peso, velocidade, características do
produto).
Produção Operador 06 Realizar atividades de fim de linha (fechamento de
de de embalagem, montagem de caixas, paletização,
Fraciona Embalag etiquetagem, fechamento de caixas, rotulagem).
dos ens
De Conferente 07 Receber e movimentar insumos adquiridos
pó (matérias- primas, embalagens). Estocar, separar,
s transferir insumos
ito para o processo produtivo.
Produção Operador 08 Movimentar, separar e identificar insumos
de produtivos recebidos e de uso interno. Fracionar
Empilhad materiais (pesando os mesmos conforme ordem de
eira processo), atender a demanda de pesagem de
materiais relativa às ordens de fabricação geradas e
ser responsável pelas informações geradas neste
processo.

Manutenção e melhoria continua dos equipamentos


Manutenção Elétrica Eletricista 09
/processos da operação.
de
Manuten
ção

Manutenção e melhoria continua dos equipamentos


Manutenção Mecânica Mecânico 10
/processos da operação.
de
Manuten
ção
7.4 Inventário de Produtos Químicos

Nome do Rótulo- Inserir o nome do produto químico constante no rótulo;

Nome da Substância Ativa- Inserir o nome da substância ativa. Nome


químico do produto, se puro, ou dos componentes perigosos que estejam em concentração
superior a 1%, ou 0,1 % no caso de produtos cancerígenos ou altamente tóxicos.

Etapa do Processo – Em qual etapa do processo o produto químico é


utilizado. Ex: banho de engomagem, tingimento, destilação atmosférica, laboratório etc.

Forma física do(s) contaminante(s): se o uso do produto implicar na


geração de contaminantes atmosféricos durante seu uso no processo produtivo, indicar a
forma física (gás, vapor, fumo, poeira, névoa). Ex: gás, névoa, fumo, poeira, vapor, líquido,
sólido.

Observação: As informações sobre os Produtos químicos poderão ser


obtidas consultando as Fichas de Informação de Segurança de Produtos Químicos -FISPQ ou
base de dados disponíveis. Criar uma pasta para manter na empresa arquivo com as fichas de
todos os produtos e agentes utilizados. Deve-se ter o cuidado de verificar a qualidade das
informações do fabricante, as quais nem sempre são confiáveis, comparando-as com
informações de base de dados de organizações confiáveis (ex. NIOSH). Como não existe uma
norma brasileira para classificação de produtos químicos quanto ao potencial de causar danos,
os fabricantes usam critérios diferentes ou mesmo combinados entre si, sem manter uma
coerência na prestação de informações. Os problemas mais frequentes são a omissão de
informações, em particular sobre a composição, ou exageros na recomendação de medidas
preventivas.

Quando não for possível obter FISPQ diretamente do fabricante, as


informações podem ser obtidas consultando literatura técnica ou pela Internet.

S No Nome da Eta Forma


et me Substân pa Física do
o do cia do Contamin
r Ró ATIVA Proc an
tul es te
o so
Pr PNP Glicol 1-Propoxi, 2- Laboratório; Líqui
od Eter Propanol Produção do
u Ácido Ácido Etanoico Produçã Líqui
çã Acético o do
o DPM Glicol Éter metilico Produçã Líqui
Eter de o do
dipropilenogli
col
Isopropanol 2-Propanol Laborató Líqui
rio do
Laboratório Biosoft N91- Álcoois, C9- Laborató Líqui
6 11, rio do
Etoxilado
s
Ciclohexilam Monociclohexilami Laborató Líqui
ina na rio do
Laboratório Uniqu Cloreto de Laborató Líqui
atTM didecildimetilamó rio do
228 nio
0I , 2- Propanol
Morfolina Morfolina Laborató Líqui
rio do,
viscoso
Dietil Dietilaminoetanol Laboratório Líquido
Etanolam
ina
7.5 Procedimentos e Instruções de Serviço Existentes
Instrução de Trabalho

Instrução de operação do pmix01


Etiquetas corrosivo
Etiquetas amarelas
Operação e setup da cmix02
Operação da cf
Operação da cfill
Operação da cfil
Operação da cfi
Procedimento do cmi
Operação envase local - cfill3
Procedimento envase da cfill1
Operação e setup da cmix10
Operação cfill
Procedimento envase caminhão
Operação e setup cfill00
Operação cfill02
Instrução de sanitização
Procedimento manipulador a vácuo
Envase local granéis - cfill
Preenchimento de documentos da produção
Make - planejamento da produção fabrica socorro
Separação de rótulos para terceiros
Recebimento de ácido clorídrico em caminhão tanque
Recebimento de ácido fosfórico em caminhão tanque
Recebimento de ácido nítrico em caminhão tanque
Operação de recebimento de ácido sulfônico
em caminhão tanque
Operação de recebimento de ácido sulfúrico
em caminhão tanque
Operação de recebimento de hidróxido de potássio
em caminhão tanque
Operação de recebimento de silicato de sódio
em caminhão tanque
Recebimento de soda em caminhão tanque
Recebimento de trilon b em caminhão tanque
Recebimento de álcool em caminhão tanque
Cadastros de produtos de manufatura
Operação de separação de matéria prima e
embalagem
Operação de limpeza semanal interior da cfill01
Recebimento de óleo de palma em caminhão tanque
Operação de recebimento de ácido oleico em
caminhão tanque
Transbordo de container avariado
Início-troca-final de turno envase líquidos
Nome do Programa Código
EHS
Movimentação de Materiais P001
Investigação de Incidentes P002
Rotulagem Química P003
Programa de Entrada em Espaços Confinados P004
Programa de EPI P005
Controle de Fontes de Energia – LOTOTO P006
Auditoria de Comportamento e Housekeeping P007
Programa de Proteção em Máquinas P008
Programa de Segurança em Eletricidade P009
Trabalho a Quente P010
Plano de Ação de Emergencial P011
Sistema de Gestão EHS P012
Equipamentos de Primeiros Socorros P013
Gerenciamento de Terceiros P014
Estocagem de Materiais Perigosos P015
Gerenciamento de Mudanças P016
Segurança em Escritório P017
Programa de Proteção Respira P018
Programa de Proteção auditiva P020

7.6 Divulgação do Programa

Os documentos e os procedimentos operacionais que integram o


Programa de Gerenciamento de Risco (PGR) estarão disponíveis aos empegados nas respectivas
áreas de atuação.

A atualização do PGR será realizada quando da ocorrência de alterações


significativas de ordem tecnológica, operacional, legal ou regulatória que provoquem a
necessidade de adequação dos documentos que o integram ou ainda quando for recomendado
na auditoria anual.

Cabe aos responsáveis pelas respectivas áreas procederem a divulgação


das atualizações dos documentos que integram o PGR, após as devidas aprovações, respeitadas
eventuais restrições para o manuseio e circulação quando se tratarem de documentos
controlados.
7.7 Responsabilidade Técnica

João da Silva
Eng.º de Segurança do Trabalho
CREA 00700/200

José dos Santos


Técnico de Segurança do
Trabalho Reg. MTE 0003000

7.8 Responsabilidade pelo Programa

João de Souza
Diretor Geral
8. ANEXOS

 Planilha de Identificação de riscos e perigos por Grupo de Exposição


Similar –
GES;  Tabela de Equipamento de Proteção Individual Existente;
 Tabela de Equipamento de Proteção Individual por Função;
 Planilha de Avaliações quantitativas;
 Plano de Ação

Outros anexos:

 Planilha de Gestão PDCA


 Planta Geral
 Plantas detalhadas por Bloco
 Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB)
 Fichas de Informação de Segurança de Produto Químico (FISPQ)
 Evidências de Procedimentos Operacionais
 Procedimento de Gerenciamento de Mudanças
 Evidências de Gerenciamento de Mudanças
 Procedimento e Registros de Manutenção
 Cronograma de Treinamentos e Relação de Brigadistas
 Evidências de Treinamentos
 Procedimento de Investigação de Acidentes
 Evidência de Investigação de Acidentes
 Análise Preliminar de Perigos (APP)
 Projeto do Tanque de Etanol (enterrado)
 Fluxogramas
 Memorial de Cálculo da Bacia de Contenção dos Tanques
 Produtos controlados
TABELAS DE IDENTIFICAÇÃO
DE RISCOS E
PERIGOS POR GES
TABELA DE
EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL EXISTENTE
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL EXISTENTE
Tipo de Características C.A Valida Periodic
EPI de ida
de
de Troca
Avental de segurança Avental de 36 30/03
segura /2
nça 67 020
confeccionado em PVC 0
dupla
face com tramas em náilon.
Capuz de segurança, tipo Capuz de segurança 38 29/03
tipo /2
boné. boné; confeccionado 35 021
em
tecido de algodão e 2
poliéster,
com casquete interno, aba
tipo jóquei e pala
para
proteção do pescoço com
fechamento em velcro.
Calçado de segurança, Calçado de segurança de uso 32 05/04
/2
tipo botina. profissional tipo 56 023
botina,
fechamento em 9
elástico,
confeccionado em microfibra
hidrofugada, palmilha
de
montagem em
material
sintético montada
pelo
sistema strobel, biqueira de De acordo com
o
composite, solado vencimentoou
de
poliuretano desgaste.

bidensidade

antiderrapante
injetado
diretamente no
cabedal,
sistema de absorção
de
energia na região do salto,
resistente ao
óleo
combustivel.
Luva de segurança nitrílica Luva de 17 13/09
segurança /2
confeccionada em 96 021
nitrila, 8
totalmente
texturizada, sem
pulverização
de amido.
Óculos de ampla visão Óculos de 18 31/10
segurança /2
constituídos de arco 83 022
de
plástico preto com canaleta 2
e
dois encaixes laterais para o
encaixe de um visor
de
policarbonato incolor, apoio
nasal e meia proteção
lateral
injetados do mesmo material.
Protetor
De acordo
Protet auditivo, confeccionado 1 20/01 com o
or em silicone grau 1 /2 vencimentoou
auditi farmacêutico, tipo 5 022
vo 1 desgaste.
inserção, composto de um
(tipo eixo com três flanges, onde 2
inserç a primeira, a segunda e a
ão) terceira, são flanges
maciças e
cônicas.
TABELA DE
EQUIPAMENTO
DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL POR FUNÇÃO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL POR

Proteção contra Quedas


FUNÇÃO

Proteção Respiratório
Proteção para Cabeça

Proteção para os Pés


Proteção Auditivo

Proteção para o Tronco


Proteção para os Olhos e Face

Proteção para os Membros Superiores

Proteção para os Membros Inferiores


Setor Função

Laborat Anali X X X X X
ório sta
de de
Quali Qual
dad ida
e de
Laboratório Assist X X X X X
de ent e
Desenvolvime Microbi
nto olo
gia
Produção Operador X X
de de
Envas Envas
e e
Produ Opera X X
ção dor
de de
Fracio Embal
na ag
dos ens
Depósi Confere X X
to nte
Produ Opera X X
ção dor de
Empilh
ad
eira
PLANILHA DE
AVALIAÇÕES
REALIZADAS
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)
POR
FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliação:
0 02/06/2020 Administrativo Financeiro
1
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 1 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
ar del
c o:
a:
Dosímetro de ruído 0 We
1 b
d 007
B
RESULTADOS ENCONTRADOS

Horário da Avaliação Tem Dos D N. TW


po e ose E A
Início Intervalo F de Medi Diári dB
i aval da a (%) (A)
n iaç (%)
ão Q=5
a
l
08:00 12: 13: 1 08h00 14,4 % 15,48 69,0 69,
0 0 6 % 0
0 0 :
0
0
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC
85,
IA
0
dB(
A)

PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)


POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Laboratório Qualidade Analista de Qualidade
2
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 4 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
a del
r o:
c
a
:
Dosímetro de ruído 0 We
1 b
d 007
B
RESULTADOS
ENCONTRADOS
Horário da Avaliação Tem Dos D N. TW
po e ose E A
Início Intervalo F de Medi Diári dB
i aval da a (%) (A)
n iaç (%)
ão Q=5
a
l
08:10 12: 13: 1 08h00 12,1 % 13,48 79,2 79,
0 0 6 % 2
:
0 0 1
0
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC
85,
IA
0
dB
(A)
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)
POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliação:
0 02/06/2020 Produção de Envase Operador de Envase
3
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 5 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
ar del
c o:
a:
Dosímetro de ruído 0 We
1 b
d 007
B
RESULTADOS
ENCONTRADOS
Horário da Avaliação Tem Dos D N. TWA
po e ose E
de Medi Diári dB
aval da a (%) (A)
iaç (%)
ão Q=5
Início Intervalo F
i
n
a
l
08:20 12: 13: 1 08h15 81,9 % 88,14 82,0 82,0
0 0 6 %
0 0 :
3
5
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC
85,
IA
0
dB(
A)

PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)


POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Produção de Operador de Embalagens
4 Fracionados
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 6 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
ar elo
c :
a:
Dosímetro de ruído 0 W
1 e
d b
B 0
0
7
RESULTADOS ENCONTRADOS

Horário da Avaliação Tem Dos Dose N. TW


po e Di E A
Início Intervalo F
de Medi ár dB
i
aval da ia (A)
n
iaç (%) (%
Q=5 )
a
l
ão
08:30 12: 13: 1 08h15 81,9 % 88,14 87,3 87,
0 0 6 % 3
0 0 :
4
5
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC 85,
IA 0
dB
(A)
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)
POR
FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliação:
0 02/06/2020 Depósito Conferente
5
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 7 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PARA
A
AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
ar elo
c :
a:
Dosímetro de ruído 0 Web
1 007
d
B
RESULTADOS ENCONTRADOS

Horário da Avaliação Tem Dos Dose N. TW


po e Di E A
Início Intervalo F
de Medi ár dB
i
aval da ia (A)
n
iaç (%) (%
ão Q=5 )
a
l
08:30 12: 13: 1 08h15 81,9 % 88,14 79,8 79,
0 0 6 % 8
0 0 :
4
5
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC 85,
IA 0
dB(
A)

PLANILHA DE AVALIAÇÃO (RUÍDO)


POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Produção Operador de Empilhadeira
6
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 8 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
a del
r o:
c
a
:
Dosímetro de ruído 0 We
1 b
d 007
B
RESULTADOS
ENCONTRADOS
Horário da Avaliação Tem Dos Dose N. TW
po e Di E A
de Medi ár dB
aval da ia (A)
iaç (%) (%
ão Q=5 )
Início Intervalo F
i
n

a
l
08:30 12: 13: 1 08h15 80,2 % 83,01 83,2 83,
0 0 6 % 2
0 0 :
4
5
LIMITE DE NR-15 (Jornada de Trabalho 08 horas)
TOLERÂNC 85,
IA 0
dB
(A)
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO)
POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Laboratórios Analista de Qualidade
1
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 4 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
a elo
r :
c
a
:
Bomba de amostragem 0 Bomb
1 007
d
B
AVALIAÇ
ÃO
Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR-15 RESUL
TA DO
mg/m³ p mg/m³ ppm
p

m
Ácido clorídrico - 4 - < 0,1
- p - ppm
p

m
Clorofórmio - - - < 0,1
- - - ppm
Ácido acético - - - 0,2
- - - ppm

PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO)


POR FUNÇÃO
Razão Social: CNPJ:
Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00
N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:
Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Produção de Envase Operador de Envase
2
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 5 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
a elo
r :
c
a
:
Bomba de amostragem 0 Bomb
1 007
d
B
AVALIAÇ
ÃO
Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR-15 RESUL
TA DO
mg/m³ p mg/m³ pp
m
p
m
Ácido clorídrico - 4 ppm - <
- - 0,2
pp
m
Ácido Nítrico - - - <
- - - 0,1
pp
m
Monóxido de - 39 ppm - < 2 ppm
Carbono - -
C - 0,8 ppm - <
l - - 0,0
o 2
pp
r m
o
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (QUÍMICO)
POR FUNÇÃO

Razão Social: CNPJ:

Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00

N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:


Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Produção de Operador de Embalagens
3 Fracionados
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 6 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mod
a elo
r :
c
a
:
Bomba de amostragem 0 Bomb
1 007
d
B
AVALIAÇ
ÃO
Agente Químico LIMITE DE TOLERÂNCIA | NR-15 RESUL
TA DO
mg/m³ p mg/m³ ppm
p
m
Monóxido de Carbono - 39 - <5
- pp - ppm
m
PLANILHA DE AVALIAÇÃO (CALOR)
POR FUNÇÃO

Razão Social: CNPJ:

Empresa de Produção de Produtos Químicos LTDA 00.000.000/0001-00

N° da Data da Setor Avaliado: Cargo Avaliado:


Planilha: Avaliaç
ão:
0 02/06/2020 Produção de Operador de Embalagens
1 Fracionados
G.E.S 0 Tipo de Habitual / Permanente
: 6 Exposição:
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS
PARA A AVALIAÇÃO
Equipamento utilizado: M Mo
a de
r lo:
c
a
:
Termômetro de Globo 0 Nextemp 007
1
d
B
AVALIAÇ
ÃO
Atividade / Operações Temperatura Tem Taxa IB
po de U
T T TBS mé Metabo T
dio lis mo G
G B em Médio
1h (kcal/h
N )
De pé, trabalha moderado em 3 2 NA 6 2 24,
máquinas ou bancadas, com 0, 6 0 2 8
alguma movimentação. 1 , 0
6
REGISTRO
DE
RESPONSABILIDADE
TÉCNICA

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