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Resumo:
1. High-Pass Filter:
1
2. Low-Pass Filter ou De-Esser:
2
Só é importante não exagerar na hora de fazer essa aplicação, pois um
stereo imager em excesso pode causar muito cancelamento de fase e problemas
de monocompatibilidade.
3
6. Cuidado Com Exageros:
Em boa parte dos casos, a nossa intenção não é que as pessoas percebam
o reverb, mas sim que elas sintam o reverb. Por isso, meu conselho é: terminou
de configurar o reverb e achou que está bom? Diminui mais um pouco.
É claro que há ocasiões em que a nossa intenção é que o reverb se faça
bem evidente e notório. Vai caber ao produtor entender quando que é hora de
um reverb de “notar” e quando é hora de um reverb de “sentir”. Porém, tenha
sempre em mente que uma das críticas mais recorrentes em mixs de iniciantes é
“muito reverb” ou “muito eco” (como os leigos gostam de dizer).
7. Seja Criativo:
Sinta-se livre para experimentar. Você não está condenado a usar o reverb
e delay da maneira convencional para sempre. Nunca se sabe quando que um
chorus/flanger/saturação/mudança de oitavas/ect vai acabar ficando interessante
aplicado(s) em um reverb ou delay. Lembre-se que o Phil Collins descobriu o
gate-reverb por acidente e teve ousadia o bastante para implementá-lo em boa
parte de suas músicas (e ficou incrível!).