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INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO

FACULDADE CRISTO REI DE CORNÉLIO PROCÓPIO - FACCREI

NÁUPLIA MARIA LOPES

ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO


INSTITUTO INE/FACCREI: Artigo Científico – modelo, elaboração e formatação

BELO HORIZONTE
2017
INSTITUTO NACIONAL DE ENSINO
FACULDADE CRISTO REI DE CORNÉLIO PROCÓPIO - FACCREI

NÁUPLIA MARIA LOPES

ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO


INSTITUTO INE/FACCREI: Artigo Científico – modelo, elaboração e formatação

Artigo Científico de modelo, preparado pelo


Instituto INE e Faculdade Cristo Rei de Cornélio
Procópio – FACCREI. como ferramenta de apoio
ao aluno, na confecção do seu Trabalho de
Conclusão de curso.

BELO HORIZONTE
2017
ORIENTAÇÕES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DO
INSTITUTO INE/FACCREI: Artigo Científico – modelo, elaboração e formatação

Náuplia Maria Lopes1

RESUMO

Objetivando orientar os alunos do Instituto INE/FACCREI, quanto à elaboração e editoração do artigo científico,
requisito parcial exigido para a conclusão e obtenção do título de Especialista, sendo este o Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC), elaborou-se este artigo científico servindo também de modelo para a formatação e
estrutura do mesmo. Devido ao grande número de dúvidas e reformulação dos trabalhos em primeira versão,
elaborou-se este no intuito de minimizá-las, auxiliando, assim, os alunos. Este instrumento foi elaborado a partir
de uma revisão bibliográfica, embasada teoricamente, pelo Material Didático de Metodologia Científica do
Instituto INE/FACCREI, intencionando, também, a análise e utilização de diversas normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas à pesquisa, elaboração, escrita e formatação de um Artigo
Científico. Por se tratar de um estudo referente ao conteúdo das referidas normas, por vezes será utilizado o texto
dos originais. Porém, conforme permissão da ABNT, o Instituto INE/FACCREI guarda e utiliza o direito de
adaptação das mesmas. Espera-se atender a uma demanda recorrente, no que tange à elaboração do TCC pelos
alunos de Pós-graduação do referido Instituto.

Palavras-chave: Artigo Científico. Orientação. Formatação. ABNT.

Introdução

A feitura de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) causa certo desconforto e


preocupação aos alunos de diversas instituições, entre elas, aqueles do Instituto
INE/FACCREI. Em vista disso e objetivando atender a esta demanda por maiores orientações
aos pós-graduandos do Instituto, elaborou-se este artigo científico de revisão, contendo
orientações pertinentes à elaboração, formatação e estrutura do TCC.
Dentre os vários tipos de Trabalho de Conclusão de Curso permitidos pelo MEC, o
Instituto INE/FACCREI opta pelo Artigo Científico, que é adotado como requisito parcial
para obtenção do título de Especialista (Pós-Graduação Lato sensu). Conforme Moura,
Ferreira e Paine (1998), o Artigo Científico é um texto elaborado, cientificamente, a partir de
uma pesquisa teórico-metodológica, apresentando, sinteticamente, os estudos realizados a
respeito de um tema e sua questão-problema (confira a apostila “Metodologia Científica” –
Guia de estudo 7).

1
Professora e responsável pela Metodologia Científica do Instituto INE/FACCREI. Doutoranda em EAD.
Mestre em Educação e Linguagem da UNEC/Caratinga. Especialista em Docência do Ensino Superior e Tutoria
em EAD.
A elaboração desse artigo de orientação é também, o cumprimento da vontade dessa
instituição de ensino, em oferecer aos seus alunos, ferramentas que os auxiliem na confecção
do TCC, proporcionando a eles, sucesso na obtenção do título pretendido.
Visando atender a esta vontade, elaborou-se este instrumento de orientação a partir
de uma revisão bibliográfica em que se buscou apoio na análise do pensamento de autores,
como Alves; Arruda (2008), Barba (2008), Brasil; Santos (2007) Lakatos; Marconi (2008-
2009) e Moro (2010) entre outros, bem como, a utilização integral do material didático do
Instituto INE/FACCREI, preferencialmente, os cadernos das disciplinas sobre a Metodologia
Científica e Orientações de TCC (GUIAS DE ESTUDO 7 e 8, 2010).
Intencionou-se, também, trabalhar o conteúdo das normas da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT): - NBR 6021 (2003) – Informação e documentação - Publicação
periódica científica impressa – Apresentação; - NBR 6022 (2003) – Informação e
documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa – Apresentação; - NBR
6023 (2002) - Informação e Documentação – Referências – Elaboração; - NBR 6028 (2003) –
Resumos – Procedimentos; - NBR 10520 (2002) – Informação e documentação -
Apresentação de citações em documentos; - NBR 14724 (2005) – Informação e
documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas em sua NBR 6021 (2003) especifica os
requisitos para apresentação dos elementos que constituem a estrutura de organização física
de uma publicação periódica científica impressa. Destina-se a orientar o processo de produção
editorial e gráfica da publicação, no sentido de facilitar a sua utilização pelo usuário e pelos
diversos segmentos relacionados como tratamento e a difusão da informação. No caso
específico do TCC do Instituto INE/FACCREI, a única diferença é que o texto é digitalizado
e não impresso, porém, os requisitos são os mesmos.
A NBR 6022 (2003) estabelece um sistema para a apresentação dos elementos que
constituem o artigo em publicação periódica científica impressa. A premissa acima, aplica-se
novamente.
Nesse texto, por vezes será utilizado o texto dos originais, por se tratar de um estudo
do conteúdo das referidas normas, no entanto, não será abordado neste instrumento o
conteúdo das referidas normas na íntegra.
A confecção de um Artigo Científico como TCC, bem como a sua publicação,
justifica-se, não somente pela exigência do MEC, mas, também, pela necessidade de se fazer
ciência na Educação e, com isso, buscar a melhoria do ensino brasileiro e de seus
profissionais.
Portanto, normas são estipuladas, com o objetivo primordial, a exigência de um
padrão de apresentação dos trabalhos acadêmicos, principalmente, na divulgação dos dados
técnicos obtidos e analisados, registrando-os em caráter permanente, o que proporciona a
outros pesquisadores fontes de pesquisas fiéis, capazes de nortear futuros trabalhos de
pesquisa, facilitando sua recuperação nos diversos sistemas de informação utilizados no país.
Em sendo e para efeito deste artigo de orientações, seguem as seguintes definições:
trabalhos acadêmicos (trabalho de conclusão de curso (TCC); trabalho de graduação
interdisciplinar (TGI), trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou
aperfeiçoamento): documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina,
conforme a NBR 14724 (2005).
Dentro desses parâmetros, é norma do Instituto INE/FACCREI a apresentação de um
Artigo Científico contendo entre 10 e 15 páginas, da Introdução à Conclusão, devendo, o
texto, ser corrido, ou seja, não se deve mudar de página para iniciar uma nova seção.
Vale lembrar que, ninguém escreveu uma grande obra sem ter escrito uma pequena
obra, primeiramente. No mundo acadêmico não são as grandes obras, ou as grandes pesquisas
que se tem como mais usual. Hoje em dia, é muito comum autores escreverem uma série de
pequenos artigos que depois são reunidos em livros. É cada vez mais comum as editoras
publicarem livros “organizados”, escritos também por diversos autores. Cada autor escreve
um ensaio que se tornará capítulo do livro.
Isto se deve à forma cada vez mais privilegiada dos gêneros literários acadêmicos de
tamanho reduzido. Estes gêneros são os seguintes, segundo a ABNT (NBR 6022, 2003, p. 2):
 Artigo: É o texto que irá discutir ideias, métodos, técnicas, processos e resultados. Ele tem
a característica de ter sua autoria declarada, de ter como objetivo a divulgação através de
periódicos.
 Artigo Acadêmico: É semelhante ao anterior, porém é resultado de uma pesquisa científica
e por isso, busca ser publicado por uma revista de divulgação científica e é submetido a
aprovação por julgamento.
 Ensaio: Este documento relata estudo sobre determinado assunto. É menos aprofundado
que um tratado formal (tese, dissertação) e geralmente não se baseia em pesquisa empírica.
 Paper: É um pequeno artigo científico e resultado de um projeto de pesquisa, com o
objetivo de ser apresentado como comunicação em um congresso científico, sujeito a sua
aceitação por julgamento.
O Artigo Científico e o Paper são hoje em dia as formas privilegiadas da transmissão
do conhecimento acadêmico, muito mais que o livro.
Como o TCC do Instituto INE/FACCREI é o Artigo, devemos nos ater a ele, sem
esquecer que, ao escrevê-lo, alguns pontos devem ser observados:
1) utilizar sentenças em ordem direta;
2) evitar sentenças longas, deve-se dividi-las com ponto final;
3) sempre usar o termo mais simples possível;
4) sempre utilizar termos concretos e específicos.
Todo artigo passa por algumas fases de amadurecimento. É difícil especificar estas
fases, pois acontecem simultaneamente. Sequencialmente, deve-se, de acordo com Barba
(2010) :
1) Colocar as ideias no papel;
2) ordenar as ideias (reagrupamento dos parágrafos, coordenando os assuntos em sequência
lógica);
3) dar acabamento ao texto (correção gramatical, da concordância e de estilo).
É interessante imprimir o artigo para efetuar as correções em cada fase para facilitar
a visualização dos pontos a serem corrigidos.
Um vício muito comum entre os alunos que se iniciam na arte da escrita é o uso do
pronome pessoal "nós" nos textos científicos. Este é um hábito transferido das apresentações
orais, nas quais a primeira pessoa do plural pode ser utilizada.
Ao escrever um artigo, o autor deve tomar o cuidado de ser impessoal, usando
termos como "O estudo provou ..." ou "Os resultados indicaram ...etc”.
Observando estas e outras orientações e alertas, será possível alcançar o sucesso na
feitura do TCC, objetivo ímpar desse trabalho.

Desenvolvimento

Sem dúvidas, a ciência é uma tecnologia intelectual capaz de gerar excelentes


entendimentos e interpretações acerca do mundo, bem como, de proporcionar intervenções e
criação de objetos técnicos de maneira a corresponder a muitos projetos humanos; contudo,
surge um problema sério com a ideologia da cientificidade. Vale dizer, em termos bastante
abreviados, quando se considera que a ciência é o melhor modelo (em casos mais radicais, é
considerada o único) para se compreender e representar o mundo e os homens.
Conforme Fourez (1995) a força da ciência provém do fato de que seus protocolos,
instrumentos e dispositivos de análise simplificam suficientemente a "realidade" com a
finalidade estudá-la e atuar sobre ela. E, como presenciamos ao nosso redor, isso costuma
acontecer de modo bastante eficaz. Mas o que está sob o guarda-chuva chamado ciência
também pode cometer abusos de saber. Por exemplo, quando se pretende deduzir normas de
conduta baseadas em unívocas evidências (pesquisas) científicas. Ou, então, “reduzir
problemas somente à sua tradução em termos técnicos.” (FOUREZ, 1995, p. 25).
Latour (1998) abordou a suposta transição de uma cultura da "ciência" rumo à
cultura da "investigação" (p. 41). Entende-se, sob sua ótica que, a ciência como uma atividade
fria, direta e objetiva e a investigação, por sua vez, seria acalorada, arriscada, geradora de
outras implicações.
Em sendo, se a ciência põe um final aos caprichos das disputas humanas, a
investigação cria controvérsias. Como mencionado, a ciência opera sob o manto da ideia de
objetividade, tentando escapar tanto quanto seja possível dos supostos grilhões da ideologia,
das paixões e das emoções; já a investigação é nutrida de todos esses aspectos para gerar
perguntas de investigação menos afastadas de nós próprios. Podemos pensar que essas duas
perspectivas básicas coexistem em graus variados na atividade científica atual.
Investigação ou não, o principal benefício obtido com a publicação dos resultados de
uma pesquisa - e, sem dúvida, mais honroso e louvável - é o progresso da ciência. Ela é
construída passo-a-passo, sendo cada passo alicerçado e impulsionado pelas pesquisas de
outros.
As vantagens para o autor passam pelo reconhecimento de seu esforço intelectual;
estabelecimento e sedimentação de sua reputação de pesquisador por meio de acreditaçã o
pública; garantia de continuidade de seus projetos; prestígio e; obtenção de posições
acadêmicas hierarquicamente superiores.
Além disso, a produção científica é usada como parâmetro para concessão de
recursos pelas agências de fomento à pesquisa, como ferramenta de avaliação dos cursos de
graduação e de pós-graduação, como é o caso do Instituto INE/FACCREI e como critério para
seleção de corpo docente e de equipe de pesquisa por muitas instituições.
Isto posto, de acordo com a ABNT, (NBR 6022, 2003, p. 3) o Artigo Científico pode
ser de dois tipos:
 Original ou divulgação: apresenta temas ou abordagens originais;
 Revisão: que analisam e discutem trabalhos já publicados (revisões
bibliográficas).
Sugerimos o segundo tipo, por acreditarmos que, este esteja mais propenso ao que
pretende e espera, nosso aluno, com base, também, no pouco tempo destinado à pesquisa, haja
vista, a brevidade do curso: 18 meses, no máximo.
De toda forma, é necessário que se faça uma preparação para a pesquisa, bem como a
sua realização, antes de se proceder à feitura do Artigo Científico, propriamente dito. Para
tanto, parte-se da escolha do tema que deve ser pertinente ao curso em andamento.
A linguagem científica deve ser utilizada e precisa ser clara, objetiva e
especializada. O vocabulário do texto do artigo deve ser peculiar da área de pesquisa, não
sendo permitidas utilizações de gírias ou palavras coloquiais, típicas de contextos informais
de uso da língua.
Segundo Barba (2010 s/p), os itens abaixo constituem as exigências da linguagem
científica que seu artigo científico, por ser um texto acadêmico, deve conter:

- Impessoal: preferencialmente redigir o trabalho na 3ª pessoa do singular;


- Objetividade: a linguagem objetiva deve afastar as expressões: “eu penso”, “eu
acho”, “parece-me” que dão margem a interpretações simplórias e sem valor
científico;
- Estilo científico: a linguagem científica é informativa, de ordem racional, firmada
em dados concretos, em que podem ser apresentados argumentos de ordem
subjetiva, porém dentro de um ponto de vista científico;
- Vocabulário técnico: a linguagem científica serve-se de um vocabulário formal,
utilizado com clareza e precisão, uma vez que cada ramo da ciência possui uma
terminologia técnica própria que deve ser observada;
- A correção gramatical é indispensável, em que se deve procurar relatar a
pesquisa com frases claras, evitando muitas orações subordinadas, intercaladas com
parênteses, num único período. O uso de parágrafos deve ser dosado na medida
necessária para articular o raciocínio: toda vez que se dá um passo a mais no
desenvolvimento do raciocínio, muda-se o parágrafo.
- Os recursos ilustrativos como gráficos estatísticos, desenhos, tabelas são
considerados como figuras e devem ser criteriosamente distribuídos no texto, tendo
suas fontes citadas. (Trecho adaptado).

Além dos itens relatados acima, há também a necessidade de adequação a um nível


de textualidade elevado, devendo estar coeso e coerente, apresentando concisão de ideias,
unidade temática, progressão textual e articulação. Contradições de ideias e falta de clareza
fazem com que o artigo se afaste do ideal de um texto científico.
O Artigo Científico tem a mesma estrutura dos demais trabalhos acadêmicos:
Elementos pré-textuais; Elementos textuais; Elementos pós-textuais. Porém e, por se tratar de
um TCC, consta também, de capa e folha de rosto para a apresentação do mesmo.

A capa deve conter:


 o nome da instituição (INE/FACCREI) no alto da página;
 seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;
 o título do TCC no meio da folha;
 o local e data no rodapé;
 todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte tamanho 12, centralizados e em
maiúsculas.

A folha de rosto deve conter:


 o nome da instituição (INE/FACCREI) no alto da página;
 seu nome logo após o nome da instituição, sem espaço;
 a nota do artigo logo abaixo do título (Orientações a seguir);
 o título do TCC no meio da folha;
 o local e data no rodapé;
 todos os itens devem ser redigidos em negrito, fonte tamanho 12, centralizados e em
maiúsculas, menos a nota do artigo. A mesma deve ser redigida em fonte 10, com
espaços simples entrelinhas e com recuo de 8,0 cm à direita. Deve seguir o exemplo:
Artigo Científico encaminhado ao Instituto INE/FACCREI, como requisito parcial para
obtenção do título de Especialista em.....(Seu curso).

Elementos pré-textuais
Os elementos pré-textuais constam dos seguintes itens:
a) o título e subtítulo (se houver) devem figurar na página de abertura do artigo, na
língua do texto O título deve ser recortado, temporal e geograficamente. Sugere-se que sua
confecção ocorra somente após a releitura do texto pronto. Além do que, o título deve dizer
claramente o que se pretende no texto. Portanto, deixe claro que tipo de pesquisa: analítica,
relacional etc. Desenvolva uma problemática a ser estudada, posto que, esta é a diferença
entre um texto dissertativo de informação ou outro, de um Artigo, onde o que se pretende é
buscar a resposta para um problema (pergunta). E, lembre-se da aula de Metodologia
Científica ou reveja seu material;
b) a autoria: nome completo do autor na forma direta, acompanhados de um breve
currículo que o qualifique na área do artigo;
c) o mini-currículo: deve constar da formação acadêmica do aluno e sua atuação
profissional, incluindo endereço (email) para contato, deve aparecer em nota de rodapé;
d) resumo na língua do texto: O resumo deve apresentar de forma concisa, os
objetivos, a metodologia e os resultados alcançados, no mínimo de 100 e no máximo de 250
palavras. Não deve conter citações “deve ser constituído de uma sequência de frases concisas
e não de uma simples enumeração de tópicos. Deve-se dar preferência ao uso da terceira
pessoa do singular do verbo, na voz ativa”. (ABNT. NBR 6028, 1990, p. 2); Os elementos
pré-textuais devem figurar na primeira folha do artigo.
e) palavras-chave na língua do texto: elemento obrigatório deve figurar abaixo do
resumo, antecedidas da expressão: Palavras-chave (em negrito). São palavras retiradas do
texto e que o representam, devendo ser separadas entre si por ponto, conforme a NBR 6022,
2003, p.4.

Elementos textuais
Os elementos textuais compõem-se de: introdução, desenvolvimento e considerações
finais.
Na introdução deve-se expor a finalidade e os objetivos do trabalho de modo que o
leitor tenha uma visão geral do tema abordado. De modo geral, a introdução deve apresentar:
a) o assunto objeto de estudo;
b) o ponto de vista sob o qual o assunto foi abordado;
c) trabalhos anteriores que abordam o mesmo tema;
d) “as justificativas que levaram à escolha do tema, o problema de pesquisa, a hipótese de
estudo, o objetivo pretendido, o método proposto, a razão de escolha do método e principais
resultados.” (GUSMÃO; MIRANDA 1997 apud RELATÓRIO... 2003).
No desenvolvimento, que é a parte principal e mais extensa do trabalho, deve-se
apresentar a fundamentação teórica, a metodologia, os resultados e a discussão. Divide-se em
seções e subseções conforme a NBR 6024 (2003).
Nas considerações finais deve-se observar os seguintes itens:
a) deve responder às questões da pesquisa, correspondentes aos objetivos e hipóteses;
b) deve ser breve, podendo apresentar recomendações e sugestões para trabalhos futuros;
c) para artigos de revisão deve-se excluir material, método e resultados.
Não obstante, apesar da apresentação dos componentes do artigo serem redigidas e
apresentadas, segundo a ordem pela qual o leitor as encontra, esta ordem não corresponde, de
modo algum, `a sequência pela qual elas são escritas. Na prática, com efeito, as considerações
finais, a introdução e o resumo são, geralmente, os últimos a serem produzidos e o título
sofre, muitas vezes, alterações radicais de última hora.
Outra questão que merece análise é a dúvida que existe quanto ao conteúdo do
resumo. De forma direta o resumo não é uma introdução ao artigo, mas sim um descrição
sumária da sua totalidade, na qual se procura realçar os aspectos mencionados. Deverá ser
discursivo, e não apenas uma lista dos tópicos que o artigo cobre. Deve-se entrar na essência
do resumo logo na primeira frase, sem rodeios introdutórios nem recorrendo à fórmula
estafada ”Neste artigo ...”. Não se devem citar referências no resumo.
Finalizando, o resumo deve conter, de acordo com as orientações e normas do
Instituto INE/FACCREI:
 entre 100 e 250 palavras;
 redigido em bloco único, sem parágrafos;
 utilize fonte 10 e espaçamentos simples entrelinhas;
 inicie com uma breve exposição do problema, dos objetivos e as justificativas do
trabalho;
 em seguida, relate de forma breve a metodologia (incluindo tipo de estudo – pesquisa de
campo ou pesquisa bibliográfica) e locais de busca (internet, bibliotecas, empresas, etc.);
 na sequência, faça uma breve exposição dos principais resultados (se for um trabalho
bibliográfico estes resultados serão informações da própria pesquisa bibliográfica);
 finalize com uma também, breve exposição das principais conclusões.
Convém lembrar, ainda, que um resumo pode vir a ser posteriormente reproduzido
em publicações que listam resumos (de grande utilidade para o leitor decidir se está ou não
interessado em obter e ler a totalidade do artigo).
Sobre as palavras-chave, teceremos algumas considerações. Por vezes é pedido que
um artigo seja acompanhado por um conjunto de palavras-chave que caracterizem o domínio
ou domínios em que ele se inscreve. Estas palavras são normalmente utilizadas para permitir
que o artigo seja posteriormente encontrado em sistemas eletrônicos de pesquisa. Por isso,
deve-se escolher palavras-chave tão gerais e comuns quanto possível. Um bom critério é
selecionar as que usaríamos para procurar na Internet um artigo semelhante ao nosso.
Quanto à introdução, a mesma deve oferecer ao leitor o enquadramento para a
leitura do artigo e deve esclarecer, de acordo com Alves e Arruda (2010, s/p):
• a natureza do problema cuja resolução se descreve no artigo;
• a essência do estado da arte no domínio abordado (com referências bibliográficas);
• o objetivo do artigo e sua relevância para fazer progredir o estado da arte;
• indicação dos métodos usados para atacar o problema;
• descrição da forma como o artigo está estruturado.
Em sendo e de acordo com as orientações e normas do Instituto INE/FACCREI, na
introdução:
1. a questão-problema deve vir no primeiro parágrafo (1 parágrafo);
2. em seguida, relacione e comente os objetivos do trabalho (1 parágrafo);
3. na sequência, relate de forma objetiva as justificativas para a realização do trabalho
sobre aquele assunto e sua motivação pessoal (1 parágrafo);
4. nos parágrafos seguintes, coloque as definições e informações acerca do assunto, em
linhas gerais, sem muito aprofundamento (2 a 3 parágrafos);
5. continue o texto relacionando e dialogando com os autores que te dão sustentação
teórica, citando-os e conversando com eles, bem como, comentando rapidamente a
metodologia utilizada na pesquisa (2 a 3 parágrafos);
6. utilize de uma citação no mínimo e no máximo três;
7. no último parágrafo relate e analise as hipóteses aventadas e que serão comprovadas
ou refutadas na pesquisa (1 parágrafo);
8. não deixe espaços entre os parágrafos, nem espaços em branco entre as seções do
Artigo;
9. antes de enviar, faça correção gramatical e ortográfica de todo o texto.
Já o corpo do artigo, aqui chamado de desenvolvimento, deve descrever ao longo de
vários parágrafos, todos os pontos relevantes do trabalho realizado.
De acordo com as orientações e normas do Instituto INE/FACCREI este deve ser o
item maior e mais importante do Artigo, pois, é onde você fará todas as considerações e
debates sobre o tema da pesquisa. Nele você fará as novas definições e aprofundamento
teórico no assunto abordado, utilizando os autores e suas obras, sempre que fizer alguma
afirmativa.
É nesse momento que se faz um detalhamento minucioso da metodologia (inclusive
dizer se foram consultados, preferencialmente, livros e artigos de sites científicos). Este ponto
será considerado, de acordo com o tipo de estudo desenvolvido. Trabalhos de campo serão
analisados sob os critérios exigidos para este tipo de estudo (metodologia criteriosamente
delineada e detalhada em todos os seus aspectos). Sugere-se, como Metodologia, a Revisão de
Literatura.
Os resultados do estudo devem ser relacionados (se for uma pesquisa bibliográfica,
serão as próprias informações obtidas nos estudos consultados). Este ponto será considerado,
de acordo com o tipo de estudo desenvolvido.
Em seguida faz-se a discussão destes resultados (neste ponto, você pode fazer suas
próprias intervenções, mas apenas comentando as informações que foram dadas, em forma de
citações, na frase ou parágrafo anterior). Por exemplo:
Em um texto informativo como este: “A linguagem seria então o motor do
pensamento, contrariando assim a concepção desenvolvimentista que considera o
desenvolvimento a base para a aquisição da linguagem”. (VYGOTSKY, 1991, p. 26).
Você faz seu comentário pessoal a respeito dele, dessa forma: O disléxico apresenta
dificuldades com a linguagem isso dificulta o desenvolvimento de sua aprendizagem e em
função disso é necessário que o docente trabalhe de forma direcionada às dificuldades de
cada aluno. (Comentário de aluno).
Não deixe espaços entre os parágrafos, nem espaços em branco entre as seções do
Artigo;
É importante que você mantenha um diálogo científico e formal com os autores,
citando-os sempre que fizer afirmações ou alegações que exijam essas afirmativas, pois,
jamais podemos afirmar sem que autoridades no assunto nos deem suporte teórico.
E nas considerações finais faz-se o fechamento do assunto com as suas próprias
palavras, isto é, sem fazer citações, mas, sem dar opiniões. Nelas deve-se anunciar,
claramente e de forma reduzida:
 o que é que o trabalho descrito no artigo conseguiu e qual a sua relevância;
 apenas o que foi efetivamente discutido no trabalho, tendo em vista os objetivos
do estudo e os resultados encontrados, respondendo à questão proposta
inicialmente na introdução;
 as vantagens e limitações das propostas que o artigo apresenta;
 as referências a eventuais aplicações dos resultados obtidos e;
 as recomendações para trabalho futuro.
Em trabalhos com assuntos que geram muita polêmica, você deve apresentar, ao
longo do texto (Desenvolvimento), os pontos a favor e os pontos contra sobre o problema em
questão e, nas Considerações finais, se posicionar, de maneira discreta, com relação a um ou
outro ponto. Dessa maneira, você informará ao leitor interessado sobre todos os aspectos do
problema, dará a sua opinião na Conclusão e deixará que o próprio leitor opte por um dos
lados.

Elementos pós-textuais
Os elementos pós-textuais devem trazer em seu bojo:
a) referências: elemento obrigatório, constituindo-se de uma lista ordenada dos documentos
efetivamente citados no texto. (NBR 6023, 2000). Trata-se de uma listagem dos livros,
artigos ou outros elementos bibliográficos que foram referenciados ao longo do artigo. De
acordo com a ABNT (NBR 6023, 2000, p. 12) a ordem das referências pode ser numérica
ou alfabética. O Instituto INE/FACCREI exige a ordem alfabética;
b) apêndices: elemento opcional. “Texto ou documento elaborado pelo autor a fim de
complementar o texto principal.” (NBR 14724, 2002, p. 2); A palavra é escrita em CAIXA
ALTA, fonte 12, negrito e centralizado. A apresentação de mais de um apêndice deve
seguir uma sequência. Exemplo: APÊNDICE A; APÊNDICE B;
c) anexos: elemento opcional, “texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.” (NBR 14724, 2002, p. 2); Observar a mesma
formatação dos apêndices.
d) agradecimentos: elemento opcional que, somente são aceitos quando dirigidos à
instituições de fomento, que por ventura, tenham financiado o trabalho. Várias instituições
de financiamento exigem, formalmente, que o seu apoio seja referido neste ponto. Mesmo
que tal não fosse obrigatório, faz parte das regras de boa cordialidade científica mencionar,
aqui, as instituições que apoiaram o trabalho.
Se houverem ilustrações (quadros, figuras, fotos etc), as mesmas devem ter uma
numeração sequencial. Conforme a ABNT,

sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,


seguida de seu número de ordem de ocorrência do texto, em algarismos arábicos,
do respectivo título, a ilustração deve figurar o mais próximo possível do texto a
que se refere. (ABNT. NBR 6022, 2003, p. 5).

Quanto à utilização de tabelas, conforme o IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia


e Estatística (1993), estas devem ter um número em algarismo arábico, sequencial, inscritos
na parte superior, a esquerda da página, precedida da palavra Tabela.
Exemplo: Tabela 5 ou Tabela 3.5
Título: as tabelas devem conter um título por extenso, inscrito no topo da tabela,
para indicar a natureza e abrangência do seu conteúdo.
Fonte: a fonte deve ser colocada imediatamente abaixo da tabela em letra
maiúscula/minúscula para indicar a autoridade dos dados e/ou informações da tabela,
precedida da palavra Fonte.
Conforme a NBR 14724 (2002), deve-se usar a fonte 12 para o texto e para as
referências. Para as citações longas, notas de rodapé, paginação, legendas das ilustrações e
tabelas, usar tamanho menor, no nosso caso, utilizar a fonte 10.
A NBR 6022 (2003) não orienta quanto a apresentação gráfica dos artigos de
periódicos.
Citação direta, com mais de três linhas deve ter destaque de 4 cm do parágrafo. A
fonte deve ser menor do que a do texto. O espaçamento entre linhas deve ser simples. (NBR
14724 (2003).
Nas referências, devem-se seguir as normas da ABNT, atentando para a ordem
alfabética dos autores. No seu material didático existem vários exemplos e modelos de
referências que devem ser consultados, quando da elaboração da sua lista. O espaçamento
deve ser simples entre as linhas e duplo entre as referências. O alinhamento, das mesmas,
deve ser à margem esquerda. O título é centralizado, em maiúsculas e negrito.
Para concluir o trabalho, deve-se atentar para a formatação e estrutura do mesmo,
dentro das normas exigidas pela instituição.
Abaixo, segue a apresentação gráfica a ser seguida:
 Papel: formato A4;
 Fonte (letra do texto): Arial ou Times New Roman;
 Margem direita: 2,0cm;
 Margem esquerda: 3,0cm;
 Margem superior: 3,0cm;
 Margem inferior: 2,0cm;
 Paragrafação para o texto: Justificado e com recuo de 1,25 cm na 1ª linha;
 Texto das partes que compõem o corpo do Artigo: fonte tamanho 12, espaço entre
linhas de 1,5 cm;
 Nota do artigo, nota de rodapé, resumo e citações longas: fonte tamanho 10,
espaçamento simples entre linhas;
 Nota de artigo e citação longa: recuo de 4,0 cm da margem esquerda; fonte 10;
 O Título do artigo, as palavras Resumo e Referências: fonte tamanho 12, CAIXA
ALTA, negrito, centralizado;
 Indicativos de seção: é o número que antecede os subtítulos, grafado em números
inteiros a partir de 1. Não se utiliza ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o
indicativo. Os indicativos dos subitens do Desenvolvimento apresentam decimais (2.1,
2.2);
 Subtítulos sem indicativo numérico: Resumo e Referências;
 Subtítulos (Introdução, Desenvolvimento e seus subitens, Considerações finais): fonte
tamanho 12, caixa baixa, negrito, alinhados à esquerda;
Não se deve colocar ponto final no título, subtítulos, resumo, introdução,
desenvolvimento, considerações finais e referências.
Paginação: inicia-se a contagem a partir da primeira página textual. O número deve ser
colocado no canto superior direito das folhas.

Considerações finais

Pretendeu-se que este trabalho proporcionasse, de forma muito sintética, mas


objetiva e estruturante, uma familiarização com os principais cuidados a ter na escrita de um
artigo científico. Para satisfazer este objetivo, optou-se por uma descrição sequencial dos
componentes típicos de um documento desta natureza.
Pensa-se que o resultado obtido satisfaz os requisitos de objetividade e pequena
dimensão que pretendia atingir. Pensa-se também que constituirá um auxiliar útil, de
referência frequente para o aluno que pretenda construir a sua competência na escrita de
artigos científicos, bem como, a realização de seu TCC.
Faz-se notar, todavia, que ninguém pode se considerar perfeito neste tipo de tarefa.
A arte de escrever artigos científicos constrói-se no dia-a-dia, através da experiência e da
cultura. Assim, as indicações deste texto deverão ser entendidas como um mero primeiro
passo, enquadrador, para uma jornada plena de iniciantes, mas, que por se só, não fará
milagres e nunca terá fim.
Após a confecção deste artigo espera-se que os alunos dos cursos de pós-graduação
lato sensu desta instituição encontrem o suporte necessário para a confecção do TCC (Artigo
científico), no que tange aos aspectos de elaboração, formatação e estrutura, dentro das
normas e especificações da ABNT e de acordo com os autores de metodologia científica
citados, bem como da própria instituição.
A instituição pretende continuar buscando e oferecendo, aos seus alunos,
ferramentas de apoio que possibilitem a verdadeira apreensão dos conceitos relativos à prática
da ciência e sua divulgação, atendendo ao dispositivo legal que exige a produção científica
nas instituições de ensino superior.
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documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de
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