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Fase de estado vegetativo (mutismo, retenção ao leito, alimentação por sonda ou soro)
A doença de Alzheimer faz com que as células cerebrais sofram uma redução de tamanho e número.
Posteriormente a esta redução ,nas mesmas, formar-se-ão tranças neurofibrilares no seu interior e
placas senis no espaço exterior existente entre elas. Esta situação impossibilita a comunicação
dentro do cérebro, o que danifica as conexões existentes entre as células cerebrais. Este segmento
de acontecimentos explica os comportamentos associados à doença.
Sintomas:
Causas:
Nos dias de hoje, ainda não se sabe ao certo o que causa o Alzheimer. No entanto, existem alguns
fatores que aumentam o risco de esta doença se desenvolver. Alguns deles são:
História familiar:
● O Alzheimer familiar, que acontece em pessoas mais jovens, com 40 a 50 anos, tem uma
piora muito rápida. As pessoas afetadas por essa variação do Alzheimer, tem 50 % de
chance de transmitir a doença para os filhos.
Genética:
● Esta lesão cerebral que ocorre em acidentes ou prática de desporto, por exemplo, um AVC,
aumenta a probabilidade de destruição dos neurônios e desenvolvimento do Alzheimer.
Riscos do ambiente:
Aspectos físicos e mentais são sempre conectados. O olhar para o sofrimento psíquico, em qualquer
forma de adoecimento, tem papel importante na recuperação. Mais importante do que os sintomas
físicos específicos que a pessoa experimenta é a maneira como interpreta e reage aos sintomas e
como eles afetam sua vida diária. Assim sendo, a dor psicológica está na base da dor física. Os
comportamentos que uma pessoa com a doença de Alzheimer apresenta têm origem no sofrimento
psíquico. Esta relação mente-corpo seja em doentes de Alzheimer, seja em pessoas saudáveis é
então de importante menção, principalmente na disciplina de psicologia.
Até à presente data não existe cura para a doença do Alzheimer. No entanto , existem algumas
medicações que permitem alguma estabilização do funcionamento cognitivo nas pessoas com esta
doença.
Intervenção Farmacológica
Em Portugal existem, atualmente, vários fármacos disponíveis para as pessoas com Alzheimer. Estes
dividem-se em duas categorias:
● Terapêutica colinérgica
● Memantina
● Estimulação Cognitiva
A estimulação cognitiva, nas suas diferentes modalidades, pode ter um papel terapêutico
Outras intervenções:
● Vitamina E
A vitamina E é uma vitamina lipossolúvel que ocorre naturalmente. A vitamina E pode proteger as
células do corpo contra os efeitos do envelhecimento. Um estudo americano sugeriu que tomar
vitamina E diminui o ritmo de deterioração nas pessoas com Doença de Alzheimer mais severa.
● Ginkgo Biloba
O Ginkgo Biloba deriva das folhas de uma árvore chinesa. Diz-se que tem propriedades
anti-inflamatórias, antioxidantes e antiplaquetárias. É um dos medicamentos alternativos mais
comumente utilizados para os problemas cognitivos e está licenciado para o tratamento da Doença
de Alzheimer na Alemanha. Apesar de ter demonstrado benefícios , tem havido vários relatos de
efeitos adversos graves associados, incluindo coma , hemorragias e convulsões
Nossa intervenção:
Com a mentira sobre a doença de Alzheimer é criada uma dependência medicamentosa e ao mesmo
tempo desperdiçada uma solução. É criada uma dependência inadequada porque esta não é uma
doença que se possa curar com medicamentos. É desperdiçada uma solução, porque a doença é
condicionada pelo estilo de vida hodierno: dormimos pouco, movemo-nos pouco, alimentamo-nos de
forma pouco saudável e vivemos numa sociedade onde falta “calor humano”.
Contrariamente ao que muita gente possa pensar, está provado que as doenças não são causadas
pela idade.