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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DO TRABALHO DA Ú NICA VARA

DO TRABALHO DA COMARCA DE CEARÁ -MIRIM/RN.


xxxxxxxxxxxxxx, brasileira, solteira, chefe de cozinha, portadora do RG nº xxxxxxxxx SSP
RN, CPF nº xxxxxx e CPTS nº xxxxxx Série xxxxxx – RN, residente e domiciliada na Rua Rio
Madeira, nº 450, Bairro Sã o Geraldo, Á rea Urbana, Ceará -Mirim - RN, por seu advogado que
esta subscreve (procuraçã o em anexo), com escritó rio profissional na Av. Praia de Bú zios,
nº 9135, no Bairro de Ponta Negra, CEP 59092-200, na cidade de Natal/RN, vem
respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a presente:
RECLAMAÇÃ O TRABALHISTA
Em face de, xxxxxxx, pessoa jurídica de direito privado, CNPJ desconhecido, com sede na
Rua Anselmo Fonseca, nº 47, Bairro Cohabe, Ceará -Mirim-RN, pelos fatos e fundamentos a
seguir expostos:
I -PRELIMINARMENTE ____________________________________________________
1. DA JUSTIÇA GRATUITA
A Reclamante pleiteia os benefícios da justiça gratuita, nos termos do art. 790, § 3º da CLT,
bem como art. 1º e 9º, da Lei 1060/50, combinado com os artigos 98 e SS do Có digo de
Processo Civil/2015, tendo em vista que nã o tem condiçõ es de arcar com as custas
processuais sem prejuízo da pró pria subsistência ou da sua família.
Diante do exposto, requer a concessã o dos benefícios previstos no art. 3º da lei 1060/50.
II- DOS FATOS
2-DO CONTRATO DE TRABALHO __________________________________________
01) A Reclamante iniciou suas atividades laborais na Reclamada em 07/09/1992, sendo
demitida em 23/11/2016 exercendo a funçã o de Encarregada de Cozinha, recebendo uma
remuneraçã o de R$ 200,00 (duzentos reais) semanais, trabalhando todos os dias da
semana das 08:00h as 21:00h.
02) Vale ressaltar, que a Autora apenas gozava aproximadamente de 30 minutos para
almoço e descanso (se o movimento permitisse) e apenas 02 folgas por mês, sem contudo
ter sua CTPS assinada. Com efeito nuca houve pagamento de suas verbas trabalhistas.
03) Importa informar, que ao final de sua rescisã o contratual a empregadora nã o efetuou o
pagamento de R$ 3.000,00 valor referente a salá rios atrasados.
04) Com efeito em todo período contratual a empregadora nunca procedeu com os
pagamentos do FGTS, Décimo terceiro a que o trabalhador tem direito, como também o
aviso prévio de forma proporcional.
05) Ademais, a Autora nunca recebeu férias em todo o seu período laboral, como também
décimo terceiro salá rio, portanto tudo deve ser pago na razã o de seu direito ora explorado.
III - DO MÉ RITO
03 - DO RECONHECIMENTO DO VINCULO DE EMPREGO E DA ASSINATURA DA CTPS
06) Como relatado pela Reclamante, a empregadora em todo o seu período laboral nunca
procedeu com a assinatura de sua CTPS, ocorre que essa situaçã o está em total
desconformidade com o ordenamento jurídico brasileiro.
07) Ora Excelência a reclamante laborou por mais de 20 (vinte) anos, e mesmo assim nã o
houve a assinatura de sua CTPS, mas é cristalino que no caso em tela há o vinculo
empregatício.
08) Pois existem requisitos que configuram o vinculo de emprego a subordinaçã o, a
onerosidade, nã o eventualidade, e a pessoalidade, todos estes requisitos estã o encravados
em Normativo especial que disciplina a matéria e preenchidos pela Reclamante.
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza nã o
eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salá rio.
09). Diante dos fatos e das provas contidas nos autos, fica evidente que a Reclamante faz jus
ao reconhecimento do vinculo empregatício e a posterior assinatura de sua CTPS nos termo
do artigo 29 da CLT. A saber:
Art. 29 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada,
contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de
quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissã o, a
remuneraçã o e as condiçõ es especiais, se houver, sendo facultada a adoçã o de sistema
manual, mecâ nico ou eletrô nico, conforme instruçõ es a serem expedidas pelo Ministério do
Trabalho.
10) Ora Excelência, a assinatura da CTPS do trabalhador, deve ser considerada uma
obrigaçã o de ordem pú blica, tendo em vista que a carteira de trabalho é considerada para
fins de identificaçã o de forma primordial, como qualificaçã o do trabalhador e sua
identificaçã o pessoal com abrangência Nacional.
11) Diante dos argumentos trazidos a baila a Autora o reconhecimento do vinculo de
emprego e a posterior assinatura de sua CTPS.
4-DA DIFERENÇA SALARIAL
12) Diante dos fatos colacionados pela Reclamante acima, em todo o seu período contratual
nã o teve sua CTPS assinada, devo informar que esta é uma prá tica que em nada contribui
para o desenvolvimento de nosso país, POIS
13) A Constituiçã o Federal garante que o salá rio mínimo de ser unificado em todo país de
acordo com artigo 5º, inciso IV da CF/88. A saber:
“Art. 7º. Sã o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condiçã o social:
IV – salá rio mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas
necessidades vitais bá sicas e à s de sua família com moradia, alimentaçã o, educaçã o, saú de,
lazer, vestuá rio, higiene, transporte e previdência social, com reajustes perió dicos que lhe
preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculaçã o para qualquer fim”.
14) Tendo em vista que em todo período contratual nã o houve pagamento de forma regular
do salá rio da trabalhadora, a mesma requer a diferença dos ú ltimos 60 (sessenta) meses
devendo essa ser paga com todos os acréscimos e reflexos legais.
05 – DAS HORAS EXTRAS
15) Como relatado acima Excelência, o contrato de trabalho da Reclamante se deu a partir
de 07/09/1992, sendo demitida em 23/11/2016, cuja jornada de trabalho era de segunda
a sá bado das 08:00h as 21:00h, perfazendo assim um total de 13 (treze) horas trabalhadas
o que mostra perfeitamente que a jornada está em desacordo com o que determina a
legislaçã o hora vigente.
16) A Carta magna determina que, a duraçã o do trabalho normal nã o será superior a oito
horas diá rias e quarenta e quatro semanais nos termos do art. 7º, inciso XIII, com mesmo
entendimento normativo a Legislaçã o especializada em seu artigo 58 caput, informa que a
duraçã o normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, nã o
excederá de 8 (oito) horas diá rias desde que nã o seja fixado expressamente outro limite, o
que nã o ocorria no caso em tela.
Art. 7º Sã o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condiçã o social:
XIII - duraçã o do trabalho normal nã o superior a oito horas diá rias e quarenta e quatro
semanais, facultada a compensaçã o de horá rios e a reduçã o da jornada, mediante acordo ou
convençã o coletiva de trabalho
17) Com efeito a Carta magna em seu artigo 7º, inciso XVI determina que a remuneraçã o do
serviço extraordiná rio superior, no mínimo em cinquenta por cento à do normal.
18) Diante do exposto o Reclamante requer o pagamento de 05 (cinco) anos da hora extra
cheia nã o paga com um adicional de 50%, nos termos do artigo 7º XVI da Constituiçã o
Federal, bem como, reflexos, por se tratar de verba de natureza salarial (sú mula 437, III do
TST), em verbas contratuais e rescisó rias, 13º salá rio integrais e proporcional, férias
acrescidas de 1/3 integrais e proporcional e depó sito de FGTS.
06) DO AVISO PRÉ VIO
19) Ora Excelência, tendo em vista que a trabalhadora exercia suas atividades desde 1992,
resta cristalino que é devido o Aviso Prévio proporcional ao tempo de serviço do
empregado acordo com a Lei 12.506/2011, combinada com a Sú mula 441 do TST. Contudo
mesmo tratando-se de uma rescisã o indireta o empregado terá direito ao Aviso Prévio de
acordo com o entendimento do artigo 487, § 4º, da CLT.
Nã o resta dú vida, que o trabalhador faz jus ao aviso prévio de forma proporcional.
07 - DO INTERVALO INTRAJORNADA
20) A Jornada de trabalho da Reclamante durante todo o período contratual foi, de a
domingo com duas segundas de folgas das 08:00h as 21:00h sendo que a mesma nã o tinha
direito ao intervalo intrajornada de 1 (uma) hora para descanso e alimentaçã o em virtude
do grande fluxo de clientes no estabelecimento comercial, sob o argumento do empregador
de que nã o poderia deixar os clientes esperando.
21) Nos termos do art. 71, caput, da CLT, o empregado que trabalha mais do que 6 horas
diá rias tem direito de usufruir de, no mínimo, 1 (uma) hora de intervalo intrajornada para
descanso e alimentaçã o, o qual nã o foi respeitado pela reclamada.
22) Diante do exposto, requer a condenaçã o da Reclamada ao pagamento de 05 (cinco)
horas cheias acrescidas do adicional de 50%, durante todo o período contratual, ou seja,
dos ú ltimos cinco anos a partir do ajuizamento da Açã o, nos termos do artigo 7º, XVI da
CF/88, § 4º do artigo 71 da CLT e sú mula 437, I do TST, bem como, reflexos, por se tratar de
verba de natureza salarial (sú mula 437, III do TST), em verbas contratuais e rescisó rias,
13º salá rio integrais e proporcional, férias acrescidas de 1/3 integrais e proporcional e
depó sito de FGTS.
08- DO DSR NÃ O GOZADO PELO TRABALHADOR
23) Como relatado pela Autora, em todo o seu período de trabalho, apenas gozava de folgas
duas vezes por semana, sendo as mesmas nas segundas feiras.
24) Vale ressaltar, que todo trabalhador tem direito de usufruir de no mínimo uma folga
por semana, sendo que pelo menos uma deve ser no domingo.
25) Ademais, o DSR do domingo nã o deve prejudicar o DSR da semana, pois toda folga deve
ser a cada 06 (seis) dias de trabalho terá um dia de descanso.
Art. 1º a Lei 605/49: “Todo empregado tem direito ao repouso semanal remunerado de
vinte e quatro horas consecutivas, preferentemente aos domingos e, nos limites das
exigências técnicas das empresas, nos feriados civis e religiosos, de acordo com a tradiçã o
local”.
No inciso XV da CF/88: “Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos”.
Na CLT Art. 67: “Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e
quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pú blica ou necessidade
imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte”.
Sú mula TST Nº 172 – Repouso Remunerado: Computam-se no cá lculo do repouso
remunerado as horas extras habitualmente prestadas.
26) Diante do argumentos apresentados pela Autora, fica evidente que a mesma faz jus aos
pagamentos de duas folgas semanais nã o usufruídas nos ú ltimos 05 (cinco) anos com juros
e seus devidos reflexos, o que passa a requer o Autor desde já .
09- DO DÉ CIMO TERCEIRO NÃ O PAGO
27) Como informado nos fatos pela a Autora, em todo o período contratual o empregador
nunca procedeu com os pagamento do décimo terceiro salá rio, Conhecida como décimo
terceiro salá rio, a gratificaçã o de Natal foi instituída no Brasil pela Lei 4.090, de
13/07/1962, e garante que o trabalhador receba o correspondente a 1/12 (um doze avos)
da remuneraçã o por mês trabalhado. Ou seja, consiste no pagamento de um salá rio extra ao
trabalhador no final de cada ano, o que nunca foi pago a Reclamante.
28) Diante do exposto a Autora faz jus ao décimo terceiro salá rio de todo o período
contratual.
10– DO DEPÓ SITO DO FGTS
29) É oportuno lembrar que desde dezembro de 1992 os depó sitos do FGTS nã o eram
efetuados, tendo em vista que o empregador nã o procedeu com a assinatura da CTPS do
empregado.
30) Ocorre que todos os empregadores ficam obrigados a depositar, em conta bancá ria
vinculada, a importâ ncia correspondente a 8% da remuneraçã o paga ou devida, no mês
anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneraçã o as parcelas de que tratam os artigos
457 e 458 da CLT (comissõ es, gorjetas, gratificaçõ es, etc.) e a gratificaçã o de Natal a que se
refere a Lei 4.090/1962, com as modificaçõ es da Lei 4.749/1965.
31) Por trata-se de um direito pessoal e intransferível garantido constitucionalmente, o
sistema do FGTS prevê que o trabalhador terá direito ao saque quando algumas condiçõ es
decorrerem do contrato de trabalho, de saú de do trabalhador, de aposentadoria entre
outras. Em nã o havendo o depó sito este direito do trabalhador se mostra prejudicado o que
é o caso em riste.
32) Tendo em vista que a empresa desde o início do contrato de trabalho nã o recolheu o
FGTS, caso um empregado seja demitido sem justa causa, a empresa estará sujeita a
recolher o FGTS de todos os meses, com a devida correçã o monetá ria, além do pagamento
da multa (GRF) sobre o total recolhido normalmente mais o recolhido em atraso.
33) Diante do exposto a Reclamante requer o depó sito do FGTS de todo período contratual
mais a multa de 40% com todos os acréscimos legais lembrando que nã o há que se falar em
prescriçã o em razã o do que dispõ e a Sú mula 362 do TST.
11- DAS FÉ RIAS SIMPLES PROPORCIONAL E EM DOBRO
34) Como relatado, a Reclamante mesmo tendo trabalhado por mais de 20 (vinte) anos, em
momento algum recebeu férias anuais, ocorre que a CLT, prevê que todo trabalhador deve
gozar de trinta dias de férias sempre apó s doze meses de trabalho.
35) Ocorre que as férias devem ser concedidas pelo empregador em um só período a cada
12 (doze) meses, período em que o trabalhado adquire o direito ao gozo da mesma, nos
termos do artigo 134 da CLT, o que nunca foi concedido a ora Reclamante.
Art. 134 - As férias serã o concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12
(doze) meses subseqü entes à data em que o empregado tiver adquirido o direito.
36) Com o lapso temporal em que a Reclamante trabalhou e os fatos apresentados, nã o
resta dú vida que a Reclamante nã o procedeu com os pagamentos das férias em todo
período contratual, tendo a mesma perdido o prazo de concessã o dos ú ltimos 60 (sessenta)
meses, devendo pagar as mesmas em dobro, nos termos do artigo 51, II, da Lei
Complementar 123/2006, sendo as mesmas acrescidas do terço constitucional, nos termos
do artigo 7º, inciso XVII, da Constituiçã o Federal.
Art. 7º Sã o direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à
melhoria de sua condiçã o social:
XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salá rio
normal
37) Diante de tudo exposto, a Reclamante faz jus ao recebimento de todas as férias em
dobro, simples e proporcional tudo acrescido do terço constitucional previsto em Lei.
38) Como bem evidenciado acima pelo trabalhador, a empregadora deixou de pagar 03
(três) mil reais a titulo de salá rio ao Autor, de forma que passa a requerer desde já o valor
corrigido.
12 – DA MULTA DO ARTIGO 467 DA CLT.
39) Quanto as verbas hora em questã o, se verificando que sã o incontroversas devem ser
pagas no ato da audiência sob pena do acréscimo de 50 % nos termos do artigo 467 da CLT.
Art. 467. Em caso de rescisã o de contrato de trabalho, havendo controvérsia sobre o
montante das verbas rescisó rias, o empregador é obrigado a pagar ao trabalhador, à data
do comparecimento à Justiça do Trabalho, a parte incontroversa dessas verbas, sob pena de
paga-las acrescidas de cinquenta por cento.
40) Diante de todo o exposto e das provas contidas nos autos, fica evidente que a
Reclamante faz jus a Multa do artigo 467 da CLT.
12 – DA MULTA DO ARTIGO 477 DA CLT
41) Tendo em vista que o contrato de trabalho foi firmado por prazo indeterminado e o
empregado nã o deu causa ao rompimento contratual deve ser assegurado ao Reclamante a
Multa do artigo 477 da CLT.
42) Com efeito, o empregador nã o respeitou o prazo determinado no § 6º do mesmo
dispositivo legal, pois o mesmo determina que o aviso prévio sendo indenizado o
empregador tem um prazo de dez dias para proceder com o pagamento das verbas
rescisó rias, o que nã o ocorreu no caso em tela.
Art. 477 - É assegurado a todo empregado, nã o existindo prazo estipulado para a
terminaçã o do respectivo contrato, e quando nã o haja ele dado motivo para cessaçã o das
relaçõ es de trabalho, o direito de haver do empregador uma indenizaçã o, paga na base da
maior remuneraçã o que tenha percebido na mesma empresa
§ 6º - O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisã o ou recibo de
quitaçã o deverá ser efetuado nos seguintes prazos:
a) até o primeiro dia ú til imediato ao término do contrato; ou
b) até o décimo dia, contado da data da notificaçã o da demissã o, quando da ausência do
aviso prévio, indenizaçã o do mesmo ou dispensa de seu cumprimento.
43) Diante de todo o exposto e das provas contidas nos autos e tendo em vista o
preenchimento dos requisitos da legislaçã o hora vigente, fica evidente que a Reclamante
faz jus a respectiva multa.
IV– PEDIDOS EREQUERIMENTOS
Pelo exposto e por tudo mais que certamente será suprido pelo elevado saber jurídico de
Vossa Excelência, requer-se:
a) A concessã o do beneficio da gratuidade da justiça nos termos da Lei 1060/50 combinada
com o art. 98 do NCPC
b) O reconhecimento do vinculo de emprego nos termos do artigo 3º da CLT, com
assinatura da CTPS
c) O intervalo intrajornada de 1 (uma) hora acrescida de 50%, com todos os reflexos legais
dos ú ltimos cinco ano
d) A diferença salarial dos ú ltimo cinco anos tendo em vista que recebia apenas R$ 800,00
por mê
e) O deferimento de 05 (cinco) horas extras acrescidas de 50% e todos os efeitos legais dos
ú ltimos 60 (sessenta) mese
f) O DSR nã o gozados, pelo trabalhador nã o pagos nos ú ltimos cinco ano
g) O deferimento do Aviso Prévio proporcional ao tempo de serviço
h) Pagamento do décimo terceiro salá rio, de todo o período trabalhado
i) O deferimento do depó sito do FGTS, mais a multa de 40% e a liberaçã o das guias para sua
liberaçã o
j) A concessã o de todas as férias dos ú ltimos cinco anos acrescida do terço Constitucional
l) O deferimento da multa do artigo 467, e 477, § 8º, da CLT
m) Termo de Rescisã o Contratual com a liberaçã o das guias para o saque do Seguro
Desemprego, a nã o liberaçã o importará em indenizaçã o substitutiva;
n) A procedência de todos os pedidos com a condenaçã o da Reclamada ao pagamento de
todas as verbas rescisó rias e todos os seus reflexos.
o) A notificaçã o da Reclamada para querendo apresentar defesa em audiência, o nã o
comparecimento importará em revelia e confissã o quanto a matéria de fato
p) Intenciona-se comprovar o alegado por todos os meios de provas admitidos em lei,
essencialmente documentos e testemunhas e depoimentos pessoai
Apenas para efeito do teto processual, dá -se à causa o valor de R$ 42.000,00 (quarenta e
dois mil reais).
Nesses termos, Pede deferimento.
Natal-RN, 17 de junho de 2017.

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